MAKAVELI - Teorizando - O Colapso Da União Soviética Reconsiderado
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assegurar um crescimento econômico sustentado durante seis décadas, produziu notáveis Selecionar idioma
inovações técnicas e científicas e proporcionou benefícios econômicos e sociais sem Tecnologia do Tradutor
precedentes a todos os cidadãos. Ao mesmo tempo defendeu-se permanentemente da
invasão externa, da sabotagem e ameaças, e prestou ajuda econômica, auxílio técnico e QUEM SOU EU
proteção militar a outras nações em luta pela independência e o socialismo. jonesmakaveli
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A União Soviética, no entanto, teve problemas - alguns relacionados com a
ossificação política e ideológica, outros ligados à quantidade e qualidade da produção da
economia, outros ainda derivados da confrontação com o imperialismo. No entanto, não
foram estes problemas que causaram o colapso do sistema. O que derrubou o socialismo POSTAGENS POPULARES
soviético foram as políticas prosseguidas por Mikhail Gorbatchov. Essas políticas baseadas
Gulag soviético: uma análise histórica
na crença de que os problemas do socialismo poderiam ser resolvidos através de fora do mito.
concessões unilaterais ao imperialismo e da incorporação no socialismo de certas ideias e É impossível
políticas do capitalismo. Estas ideias tinham raízes no discurso político soviético, mas nunca compreender o século XX sem ter um
sólido domínio da história da União
haviam triunfado de forma tão completa como com Gorbatchov. das Repúblicas Socialistas So...
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O que permitiu que essas ideias ganhassem ascendência foi o fato de nas três Esse é o primeiro texto de uma série
que farei para tirar dúvidas básicas
décadas anteriores se ter desenvolvido dentro da União Soviética um setor pequeno- de quem está começando a conhecer
burguês, que se enraizou sobretudo na economia privada ilegal. Esta chamada "segunda os temas do socialismo, marxism...
economia", causou danos à primeira economia, desmoralizou uma parte da população,
corrompeu segmentos do partido comunista e do governo, e forneceu uma base social para O anticomunismo de esquerda
as políticas prosseguidas por Gorbatchov. Em vez de sarar os problemas do socialismo, as O anticomunismo de esquerda* Nos
Estados Unidos , por centenas de
políticas de Gorbatchov provocaram num curto prazo o caos completo na economia e anos, os interesses
acabaram por derrubar o socialismo. predominantemente incansáveis
propagaram o an...
condenada desde o início, devido ao insuficiente desenvolvimento das forças produtivas. As palavras de Ciro Gomes
O grande comunista Luiz Carlos
Não é uma tese nova. Em 1918, Karl Kautski afirmou que a Rússia não estava Prestes quando ganhou fama
nacional dirigindo a “coluna prestes”
preparada para o socialismo. A ideia provém de Karl Marx e Friedrich Engels, que ainda não era comunista, mas sem
acreditavam que só o desenvolvimento completo das forças produtivas no capitalismo dúvida u...
criaria as pré-condições para a abolição das classes, e baseia-se numa descrição do atraso
Contra a “pós-modernização” do
da Rússia feita por Engels em 1875. De acordo com este ponto de vista, a União Soviética Partido dos Panteras Negras
só poderia avançar para o socialismo permitindo primeiro o florescimento da iniciativa Vamos começar esse texto com uma
privada e o desenvolvimento das forças produtivas através de empresas mistas com longa citação de Lênin do clássico “O
Estado e a Revolução”: Dá-se com a
capitais estrangeiros. Ambas as coisas teriam acontecido se a União Soviética tivesse doutrina de Marx , neste m...
continuado a chamada Nova Política Econômica (NEP), introduzida por Lênin em 1921. O
corolário desta tese é a alegação de que a União Soviética só poderia ter evitado o colapso Neoliberalismo com características
chinesas? Notas sobre a estratégia
se enveredasse pelo caminho atual da China ou do Vietnam, o caminho da "economia de de desenvolvimento chinês
mercado com orientação socialista". Jones Manoel da Silva Victória Hissa
Hirosue Sonnenberg Introdução
Praça De Tiananmen A ascensão da China à
Esta explicação levanta problemas maiores. Não é nada claro que o pensamento de hegemonia glob...
Marx e Engels fosse, neste caso, a linha adequada a seguir pelos comunistas soviéticos nos
anos 20. Mesmo que as condições soviéticas pudessem não ser as ideais para construir o Eu financio essa porra?
O debate sobre a questão das drogas
socialismo, Marx tinha bem a consciência de que, como disse em 1853, "os homens fazem é sem dúvida um dos mais polêmicos
a sua própria história, mas não a fazem segundo a sua livre vontade; não a fazem sob entre a esquerda. Um ponto central
circunstâncias da sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, nesse debate é o papel que cump...
atraso tecnológico é a presunção de que a Nova Política Econômica (NEP), isto é, a Agosto (4)
promoção do desenvolvimento através da iniciativa privada e do investimento externo, seria Julho (1)
uma opção real. É como afirmar que a Guerra Civil norte-americana poderia ter sido evitada Junho (2)
se o Norte permitisse que a escravatura desaparecesse de modo natural. Apesar de esta Maio (4)
ideia poder ser apelativa para aqueles que culpam os abolicionistas pela carnificina da Abril (3)
Guerra Civil, poucos historiadores (caso haja algum) pensarão que tal era uma opção real Março (4)
em 1860. De igual modo, continuar com a NEP não era uma opção real para os soviéticos Fevereiro (3)
nos anos 20. Em 1921, os soviéticos viraram-se para a NEP para resolver problemas Janeiro (5)
criados pelas políticas do «comunismo de guerra», em particular o desinteresse dos Dezembro (5)
camponeses, provocado pelo confisco dos cereais. No entanto, em pouco tempo, a NEP Novembro (7)
gerou os seus próprios problemas. Outubro (6)
Setembro (3)
Explicando porque é que os soviéticos abandonaram a NEP, o historiador E.H. Carr
Agosto (9)
apontou três graves problemas. O primeiro é a ocorrência da chamada "crise das tesouras"
Julho (10)
em 1922-23, na qual a forte queda dos preços do trigo provocou penúria de alimentos,
Junho (3)
desemprego e sofrimento para os camponeses pobres e médios. O segundo foi a
Maio (9)
constatação por parte da maioria dos líderes soviéticos de que a NEP condenava a União
Abril (2)
Soviética a um longo período de atraso industrial, perspectiva aterradora e intolerável face à
Março (5)
ameaça crescente de inimigos externos. O terceiro foi o açambarcamento da produção
Fevereiro (8)
pelos camponeses, devido à queda dos preços agrícolas, provocando fome nas cidades.
Por estas razões, a dependência do mercado e da iniciativa privada tornou-se insustentável. Janeiro (8)
Dezembro (9)
Assim, foram problemas econômicos reais, bem como opções ideológicas, que Novembro (12)
levaram os líderes soviéticos a adotar novas políticas e aderir à propriedade estatal e à Outubro (8)
planificação centralizada. Nestas circunstâncias, chamar "utópica" à passagem para a Setembro (4)
propriedade estatal e planificação central é absurdo. Esta transição permitiu que a União Agosto (3)
Soviética se industrializasse num curto espaço de tempo, derrotasse a invasão nazista e Julho (8)
reconstruísse rapidamente o país depois da guerra. Junho (3)
Maio (3)
Além disso conseguiu ao mesmo tempo aumentar progressivamente o nível de vida Março (1)
dos trabalhadores soviéticos. Imaginar que a URSS poderia alcançar tais resultados, Fevereiro (1)
prosseguindo as problemáticas políticas da NEP, é simplesmente tomar os desejos por Junho (1)
realidade. A explicação do colapso da URSS pelo atraso comporta um terceiro ponto fraco, Março (1)
que se revela quando examinamos as lições que se podem tirar desta explicação. É
Fevereiro (1)
inteiramente apropriado avaliar a explicação através das lições que dela decorrem. Por
exemplo, se um pastor morre ao cair de um penhasco na montanha, só um louco concluiria
VOCÊ CONCORDA COM A MIDIA
que se deve evitar o pastoreio e as montanhas. No entanto, se no momento do acidente, o BRASILEIRA?
pastor estivesse bêbado, uma pessoa razoável diria que se deve evitar beber quando se
guardam ovelhas em encostas montanhosas. Alguns dos que subscrevem a tese do
colapso da URSS devido ao atraso, concluem que a URSS deveria ter evitado a
planificação central e seguido o caminho da China atual. Mas esta conclusão é tão sensata
como evitar o pastoreio e as encostas montanhosas. No mínimo é irrefletida. Nem mesmo
os próprios chineses tiram esta conclusão do colapso da União Soviética. Segundo afirma
Arthur Waldron, "hoje, oficialmente, a China considera que nada de profundo ou
fundamental estava errado na União Soviética, mesmo na segunda metade dos anos 80. De
acordo com o discurso oficial, a falência da União Soviética continua a não ser atribuível a
um amplo fenômeno sistêmico mas, pelo contrário, à falência muito específica do Partido A BLOGUEIRA YOANI SÁNCHEZ É?
Comunista da União Soviética."
Além disso, saber para onde conduziria em última instância a via chinesa e o que tal
significaria para a classe operária, são questões que permanecem em aberto. A curto prazo,
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a via chinesa produziu crescimento econômico e aumentou os rendimentos da população
urbana. No entanto, desde 2008, o declínio das taxas de crescimento econômico e as
dificuldades causadas à economia chinesa pela estagnação do mercado mundial levantam
dúvidas sobre a viabilidade futura deste modelo. Segundo o The New York Times, em março
deste ano, o crescimento da China "desacelerou para o nível mais baixo em mais de uma
década".
Em simultâneo, a classe operária chinesa está a pagar um preço elevado por uma
via que se afasta progressivamente dos objetivos do socialismo. Durante a última década o
desemprego não oficial nas cidades esteve sempre acima dos oito por cento. A parte do
capital e investimento estrangeiros no total das vendas da China passou de 2,3 por cento
em 1990 para 31,3 por cento em 2000. Como o investimento direto na China (124 bilhões
de dólares em 2011) tem vindo a crescer anualmente, e apenas é superado pelo
investimento estrangeiro nos Estados Unidos, a percentagem do capital estrangeiro é hoje
inquestionavelmente maior do que em 2000. De resto, como constata um estudo recente,
entre "os resultados inevitáveis do desenvolvimento capitalista da China", assinala-se o
"aumento do desemprego, da desigualdade e da insegurança; cortes nos cuidados de
saúde e educação pública; agravamento da opressão das mulheres; marginalização da
agricultura; multiplicação das crises ambientais". Na medida em que a economia de
mercado com orientação socialista é questionável enquanto via para o socialismo, também
é questionável a conclusão que se retirou do colapso da URSS.
Em suma, a tese do atraso deve ser rejeitada por três razões. Primeiro, porque as
forças produtivas da União Soviética não estavam subdesenvolvidas em 1985, por maior
que fosse o seu atraso em 1917. Segundo, porque esta tese implica que a União Soviética
deveria e poderia ter continuado a NEP. Esta ideia era insustentável à época e
completamente fantasiosa em retrospectiva. Terceiro, se o caminho chinês ao socialismo é
mais confiável do que o soviético ainda está por ser visto.
Crítica nº 2
A verdade é que não fazemos uma avaliação global de Stálin, porque consideramos
que era um assunto demasiado importante para ser tratado de forma superficial num estudo
dedicado a um tema diferente. Como qualquer historiador, levantamos uma questão
específica – neste caso, as causas do colapso da União Soviética – e limitamo-nos a tentar
responder a esta questão. Tratamos as ideias de Stálin e as suas políticas apenas na
medida em que se relacionavam com a nossa exposição.
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Todavia há outras visões sobre Stálin e o seu papel no colapso da União Soviética.
Uma dessas visões sustenta que o colapso da URSS resultou das "deformações stalinistas",
uma espécie de efeito retardado das políticas de Stálin. Esta tese reconhece que a União
Soviética construiu o socialismo, baseado na propriedade pública e na planificação, que
funcionou bem proporcionando crescimento econômico, defesa militar, emprego, segurança
econômica, cuidados de saúde, educação e um nível cultural elevado para os
trabalhadores. Não obstante, a luta contra o seu próprio atraso e contra as ameaças
internas e externas, bem como outros desafios, conduziram a deformações
antidemocráticas. Estas deformações manifestaram-se no «culto da personalidade, na
sujeição autoritária de toda a atividade social à disciplina e controle do PCUS, e na
subordinação de todo o pensamento e práticas científicas e culturais à ideologia política".
Uma figura tão complexa como Stálin, líder de um vasto país que atravessou
numerosas crises durante um prolongado espaço de tempo, estava destinada a deixar um
legado complicado. Assim, pode-se facilmente admitir a existência dos problemas referidos
por aqueles que sustentam a teoria das deformações de Stálin. Por exemplo, na economia
planificada, onde a natureza e a dimensão da produção são definidas a partir de cima,
existe o problema endêmico da asfixia da iniciativa e da responsabilidade em baixo. A União
Soviética debateu-se com este problema durante anos, e Cuba debate-se hoje com ele.
Este problema não resulta apenas de Stálin. Por seu turno, sem lhe chamarmos
"deformações stalinistas", reconhecemos que a dimensão e os métodos da repressão
"deixaram inquestionavelmente uma herança de ressentimento, timidez, servilismo,
remorso, e sabe-se lá que mais".
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A Constituição alargou os direitos democráticos dos cidadãos soviéticos, levantando
as restrições eleitorais aos indivíduos associados ao regime tsarista e, ao mesmo tempo
que consagrou o papel exclusivo do partido comunista, também introduziu as candidaturas
múltiplas, o sufrágio secreto e as eleições diretas. Partindo das constituições burguesas
com uma perspectiva revolucionária, a Constituição soviética instituiu direitos econômicos,
onde se incluíram: o direito ao emprego, férias pagas anuais, assistência médica gratuita,
ensino gratuito até ao sétimo ano inclusive, assistência estatal às mulheres com muitos
filhos e mães solteiras, licença de maternidade totalmente paga e acesso às maternidades,
enfermarias e jardins-de-infância.[1]
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A terceira reação ao nosso livro não é propriamente uma crítica, mas antes uma
pergunta, colocada nos seguintes termos: por que razão o partido comunista e a classe
operária soviética não se opuseram às políticas de Gorbatchov, sublevando-se em defesa
do socialismo? No livro abordamos esta questão (pp. 267-273). É certo que o fato de a
resistência das bases não ter sido grande, nem maior o seu êxito, constitui o aspecto mais
perturbador em todo o processo da dissolução da União Soviética. Mas por muito
perturbador que seja, este fato em si e por si não permite saltar para a conclusão de que
havia alguma coisa errada no socialismo soviético ou que o socialismo soviético frustrou as
expectativas dos trabalhadores de uma forma fundamental.
Em certos aspectos, os problemas de Cuba e da União Soviética [nos anos 80] são
semelhantes: deficiências na produtividade e eficiência, qualidade insuficiente dos bens de
consumo, falta de iniciativa e de sentido de propriedade e responsabilidade no local de
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trabalho, difusão insuficiente das tecnologias computacionais, etc. Além disso pode-se
encontrar facilmente semelhanças entre as soluções propostas por Iúri Andrópov, em 1983
(e mesmo entre as políticas iniciais de Gorbatchov), e o programa cubano de reformas de
"atualização", proposto em 2011. Por exemplo, nos dois casos as reformas visavam
aumentar a eficiência, a produtividade, a motivação e a qualidade através da recompensa
do esforço, da descentralização do controle e da responsabilidade, do desenvolvimento de
empresas mistas com capitais estrangeiros, de incentivos às cooperativas e da concessão
de maior latitude à iniciativa privada.
Na União Soviética, Iúri Andrópov iniciou as reformas econômicas com debates nos
locais de trabalho. Todavia, para Gorbatchov, os debates com as bases sobre as mudanças
foram sobretudo uma oportunidade para promover a sua imagem pública. Os amplos
debates, o estímulo à crítica e a construção de consensos estiveram praticamente ausentes
no processo de reformas de Gorbatchov. Se tivesse sido de outro modo, será que hoje nos
interrogaríamos sobre onde estavam os comunistas soviéticos e os trabalhadores?
Mas se os dois tipos de críticas ("o atraso soviético" e "as deformações de Stálin")
não são convincentes, por que razão continuam a ser tão populares? Na nossa opinião a
razão da popularidade destas explicações é que elas decorrem e dependem da
omnipresente ideologia do anti-stalinismo e do anticomunismo. O anticomunismo e o anti-
stalinismo não são meras discordâncias com o sistema socialista ou com as políticas de
Stálin, antes consistem na apresentação deste sistema e deste homem como o pior mal do
mundo. Para a maioria dos intelectuais ocidentais o dogma de que "Stálin é um monstro"
não é susceptível de discussão. É um axioma. Pior, é um tabu. É a chave-mestra que dá
acesso à família de autores admitidos pela ideologia dominante. Os acadêmicos dos EUA,
mesmo aqueles com pontos de vista não ortodoxos, inscrevem rotineiramente referências
hostis a Stálin nos seus trabalhos, mesmo quando não incidem sobre a história da União
Soviética, para assim garantirem a sua aceitação política.
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Conclusão
Notas
[1] Leonard Schapiro, The Communist Party of the Soviet Union (New York: Vintage Books,
1971), 409; Kenneth Neill Cameron, Stalin: Man of Contradiction (Toronto, NC Press Limited,
1987), 80-81.
[2] Terry Martin, The Affirmative Action Empire: Nations and Nationalism in the Soviet Union,
1923-1939 (Ithaca and London: Cornell University Press, 2001), 1-2.
[6] Richard Pipes, “Flight from Freedom: What Russians Think and Want,” Foreign Affairs
(May/June, 2004), 14.
[7] Cuba vs Bloqueo: Relatório de Cuba sobre a Resolution 65/6 da Assembleia Geral das
Nações Unidas intitulado “Necesidad de poner fin al bloqueo económico, comercial y
financiero impuestopor los Estados Unidos de América contra Cuba” (July 2011), 54.
[10] “Information on the results of the debate on the Economic and Social Policy Guidelines
for the Party and the Revolution”, traduzido por Marce Cameron, 2.
[11] Steve Ludlam, “Cuba’s Socialist Development Strategy,” Science & Society 76, no. 1
(January 2012), 47.
[13] Domenico Losurdo, Staline: Histoire et Critique D’Une Légende Noire and Grover Furr,
Khrushchev Lied (Kettering, Ohio: Erythros Press and Media, 2011).
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