A Historia Da Algebra Abstrata
A Historia Da Algebra Abstrata
A Historia Da Algebra Abstrata
Material Teórico
A história da Álgebra Abstrata e a Formação do Conceito Grupo
Revisão Textual:
Prof. Ms. Claudio Brites
A história da Álgebra Abstrata e a
Formação do Conceito Grupo
·· Nesta unidade, veremos uma estrutura algébrica fundamental para o nosso curso,
denominada grupo. Para tanto, veremos alguns aspectos históricos da Álgebra.
Ao término deste estudo, esperamos que você consiga definir e exemplificar a
estrutura grupo.
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Unidade: A história da Álgebra Abstrata e a Formação do Conceito Grupo
Contextualização
Com a obra Ars Magna do matemático italiano Cardano, onde são descritos métodos para
resolver equações de terceiro e quarto grau, iniciou-se um novo questionamento: será que
todas as equações algébricas poderiam ser resolvidas somente utilizando operações e radicais?
Para responder a esse questionamento, iniciam-se estudos nas equações de graus superiores
a quatro, com o objetivo de saber se existe e qual seria a fórmula geral para resolvê-las. Contudo,
apesar dos muitos esforços, não conseguiram respondê-la. No séc. XVII, o matemático francês
Lagrange dedica-se a estudar todas as fórmulas conhecidas até aquele momento com o intuito
de responder a esse questionamento, fazendo permutações entre as raízes das equações.
Em seguida, Ruffini, com uma proposta semelhante ao de Lagrange, propõe-se a provar
que geralmente equações com grau maior do que quatro não eram resolvidas por radicais.
Entretanto, a demonstração desse fato foi construída pelo matemático norueguês Abel.
Apesar de, em geral, uma equação com grau superior a quatro não ser solucionada por
radicais, algumas podem ser resolvidas. O problema agora consistia em caracterizá-las.
Cauchy faz um estudo sobre permutações de raízes das equações algébricas. Dessa forma,
a noção de permutação é apresentada de outro modo, utilizando o termo substituição.
Evariste Galois inicia um trabalho para se ter um critério em que conseguiria distinguir quais
equações eram resolvidas por radicais. Para isso, ele utiliza trabalhos realizados sobre esse
assunto, como estudos sobre permutações entre raízes. Também em seu trabalho o termo
permutação é o mesmo que substituição, usado por Cauchy.
Em seu trabalho, Galois associou a cada equação um grupo, o grupo de permutações. A
utilização que Galois faz da palavra grupo tem o mesmo sentido que utilizamos em nossos dias.
Cauchy, percebendo a importância da teoria da permutação, publica uma série de artigos
sobre esse assunto, entre os anos 1844 e 1846. Com esses materiais, Cayley define, em um
artigo publicado em 1854, grupo abstrato. Em sua definição, utiliza notação multiplicativa.
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A história da Álgebra Abstrata e a Formação do Conceito Grupo
Desde o seu início, a Álgebra foi empregada com a preocupação de se ter métodos
precisos e, ao mesmo tempo, gerais. Apesar de se conseguir formalizar uma notação
apropriada para uma equação, com a utilização de letras para os coeficientes e as variáveis,
durante muito tempo elas se restringiam a casos concretos, em que muitas situações eram
intuitivas. (MILIES, 2004).
Porém, no século XIX, a operação é vista de maneira mais abrangente, pois o seu estudo
não se limita às operações clássicas dos conjuntos numéricos. Há uma generalização em seu
conceito, em que se estudam as operações entre elementos. Os matemáticos preocupam-se
em estudar as propriedades das operações, deixando o enfoque dado anteriormente para a
natureza dos elementos. É nesse século que se inicia o que denominamos de Álgebra Abstrata.
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Unidade: A história da Álgebra Abstrata e a Formação do Conceito Grupo
Figura 2: Joseph Louis Lagrange (1736–1813) Figura 3 : Paolo Ruffini (1765 - 1822) Figura 4: Niels Henrik Abel (1802 - 1829).
Fonte: successstories.co.in Fonte: Wikimedia Commons Fonte: findagrave.com
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Entre os anos de 1844 e 1846, o francês Agustin Cauchy (1789-1857), Figura 6, percebeu
a importância desse assunto, escrevendo vários artigos sobre grupo de permutações.
Esses artigos influenciaram o britânico Arthur Cayley (1821-1895), Figura 7, que possuía
uma habilidade para a generalização a partir de exemplos particulares. Ele percebeu que a
definição de grupo não precisava ser restrita às permutações e, dessa forma, generalizou esse
conceito, sendo o primeiro a definir o conceito de grupo abstrato em um artigo no ano de
1854 (MILIES, 2004).
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A Estrutura Grupo
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Utilizando a propriedade associativa, temos:
= (a’ * a) * a’’=
Como a’ é inverso de a, temos:
e * a’’ =
Como e é o elemento neutro, temos:
a’’.
Portanto, a’= a’’.
Usualmente utilizamos a notação (G,*) para representar o grupo G com a operação *.
Agora que conhecemos o conceito de grupo, vejamos alguns exemplos. Iniciaremos falando
de conjuntos com a operação de adição, por isso é denominado grupo aditivo:
• O grupo aditivo dos inteiros representado por (Z, +). A operação adição é associativa. O
elemento neutro é o número 0. O elemento inverso de a ∈ Z é – a ∈ Z;
• O grupo aditivo dos racionais representado por (Q, +). A operação adição é associativa.
O elemento neutro é o número 0. O elemento inverso de a ∈ Q é – a ∈ Q;
• O grupo aditivo dos reais representado por (R, +). A operação adição é associativa. O
elemento neutro é o número 0. O elemento inverso de a ∈ R é – a ∈ R;
• Você pode estar pensando: “Será que todos os conjuntos numéricos que conhecemos
é grupo aditivo?”. A resposta é negativa. Pensemos em N, observemos que a adição é
uma operação aditiva, que o número 0 é o elemento neutro da adição. Porém, apesar
de satisfazer essas duas condições, observamos que o conjunto dos números naturais não
possui o elemento inverso. Por exemplo: qual é o número que seria o inverso para o
número 1? Para respondermos a esse questionamento, temos que encontrar um número
x que satisfaça à condição do elemento inverso, ou seja, satisfaça às seguintes equações:
1+x=0
x + 1 = 0.
Contudo, o número que satisfaz às equações acima é o número (-1), que não é um número
natural. Portanto, o conjunto N não é um grupo aditivo.
• O grupo aditivo dos complexos representado por (C, +). Sejam a, b ∈ C, tais que
a = a0 + a1i e b = b0 + b1i. A operação adição é definida por:
a+b= (a0 + b0) + (a1+ b1)i
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Mostraremos que a adição em C é associativa. Preste muita atenção aos cálculos, pois
a notação pode parecer complicada. Descreveremos todos os passos neste momento,
tentando diminuir o tempo para a compreensão. Para tanto, sejam a, b, c ∈ C, tais que
a = a0 + a1i, b = b0 + b1i, c = c0 + c1i, temos:
(a+b) + c =
Substituindo os valores de a, b e c:
= ((a0 + a1i) + (b0 + b1i)) + ( c0 + c1i)=
Operando a adição entre os elementos (a0 + a1i) e (b0 + b1i), temos:
= ((a0 + b0) + (a1+ b1)i) + ( c0 + c1i)=
Operando a adição entre os elementos ((a0 + b0) + (a1+ b1)i) e (c0 + c1i), obtemos:
= ((a0 + b0) + c0) + ((a1+ b1) + c1)i =
Aplicando a associatividade da adição dos números reais em ((a0 + b0) + c0) e
((a1+ b1) + c1), temos:
= (a0 + (b0 + c0)) + (a1+ (b1 + c1))i =
Utilizando a definição da adição em C, temos:
= (a0 + a1i) + ((b0 + c0)+ (b1 + c1)i) =
Utilizando a definição da adição em C, temos:
= (a0 + a1i) + ((b0 + b1i) + ( c0 + c1i))=
Substituindo o valor de a, b e c, temos:
= a + (b + c).
Portanto, vale a associatividade. Observe que todos esses passos são necessários, pois
a adição em C e R é uma operação binária e, para distinguir os elementos que estamos
adicionando, usamos os parênteses.
Na resolução dos exercícios, contudo, não costumamos descrever todos os passos. Vamos
reescrever essa mesma prova sem dar todos os detalhes e tente imaginar quais propriedades
foram utilizadas:
(a + b) + c =
= ((a0 + a1i) + (b0 + b1i)) + ( c0 + c1i) =
= ((a0 + b0) + (a1+ b1)i) + ( c0 + c1i) =
= ((a0 + b0) + c0) + ((a1+ b1) + c1)i =
= (a0 + (b0 + c0)) + (a1+ (b1 + c1))i =
= (a0 + a1i) + ((b0 + c0) + (b1 + c1)i) =
= (a0 + a1i) + ((b0 + b1i) + ( c0 + c1i))=
= a + (b + c).
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Observemos que apesar de não estarem descritos todos os passos, as equações têm uma
sequência lógica, deixando claro ao leitor qual é a propriedade em uso. Então, é sempre
necessário ser cuidadoso em sua escrita.
Mostraremos que o elemento neutro de C é o número 0. Seja 0 = 0 + 0i ∈ C, para qualquer
a ∈ C, tal que a = a0 + a1i, temos:
0+a=
Substituindo o valor de 0 e a, temos:
=(0 + 0i) + (a0 + a1i) =
Adicionando, temos:
= (0 + a0) + (0 + a1)i =
O número 0 é o elemento neutro da adição em R, temos:
= a0 + a1i =
Substituindo o valor de a, obtemos:
=a
Agora, reescreveremos sem os comentários. Tente imaginar porque vale cada igualdade:
0+a=
=(0 + 0i) + (a0 + a1i) =
= (0 + a0) + (0 + a1)i =
= a0 + a1i =
=a
Você reparou que utilizamos somente a definição de adição em C e a propriedade do
elemento neutro para a adição dos números reais?
Ao considerarmos a condição II para um conjunto ser grupo, é necessário verificarmos
tanto 0 + a = a quanto a + 0 = a. Fizemos 0 + a = a, então tente mostrar que a + 0 = a.
Dessa forma, o número 0 é o elemento neutro de C.
Falta verificarmos que todos os elementos de C, na operação adição, tem um elemento
inverso, ou seja, para cada número complexo existe outro número complexo e, ao adicionarmos
os dois números, como resultado teremos o número 0. Seja a ∈ C tal que a = a0 + a1i,
considere – a = (-a0)+ (- a1)i:
a + (– a) =
= (a0 + a1i) + ((- a0) + (- a1)i)=
=( a0 + (- a0)) + (a1 + (- a1))i =
0 + 0i =
0
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Omitimos todos os comentários, tente imaginar o motivo pelo qual vale o sinal de igual em
cada linha. Esse é um exercício muito importante!
Observemos que para provar a propriedade do inverso em C, utilizamos a definição de a
e (-a) e a propriedade do elemento inverso no conjunto dos números reais. Mas, ao olharmos
a condição III, vemos que é necessário verificar também que (-a) + a = 0 – deixaremos como
exercício essa verificação.
Como verificamos, C possui todas as condições necessárias para ser um grupo, então C é
um grupo aditivo.
• Grupo Aditivo das matrizes quadradas de ordem 2, sendo representado por (M2(R), +),
onde a operação de adição é:
+ .
Mostre que todas as condições necessárias para ser um grupo estão verificadas nesse conjunto.
Saiba Mais
O grupo aditivo das matrizes independe se a matriz é quadrada. Por exemplo,
consideremos as matrizes sobre um conjunto K, com m linhas e n colunas, em
que K pode ser Z, Q, R ou C, representado por Mmxn(K), temos Mmxn(K) como um
grupo aditivo, ou seja: ( Mmxn(K), +).
a-1 = ∈ C-{0}.
Verifique!
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Lembramos a propriedade do elemento neutro: para todo a ∈ G, existe e ∈ G, tal que
e*a = a*e=a
e a propriedade do elemento inverso, ou seja, para todo a ∈ G existe a’ ∈ G, tal que
a*a’ = a’*a = e.
Observemos que a ordem em que os elementos são operados é de suma importância.
A propriedade em que a * b = b * a, para quaisquer a, b ∈ G, é denominada comutativa. Se o
grupo G satisfaz a propriedade comutativa, G é denominado Grupo Abeliano em homenagem
ao matemático norueguês N. H. Abel, citado anteriormente. Também pode ser denominado
grupo comutativo.
Então, todos os grupos citados nos exemplos anteriores são abelianos. Vamos conhecer
grupos que não são abelianos.
Grupo multiplicativo das matrizes inversíveis de ordem 2 com entradas nos reais representado
por (GL2(R), .), em que a multiplicação de matrizes é definida por:
Observemos que não vale a propriedade comutativa em M2(R). Para ilustrarmos, temos:
= .
= .
Mostraremos que são válidas as condições para que GL2(R) seja grupo. Vejamos a
associatividade: sejam A, B, C ∈ GL2(R), tais que
A= ,B= eC= ,
temos
(A . B) C =
= =
= =
= =
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= =
= =
= =
= =
= =
= A (B.C).
Portanto, o conjunto GL2(R) com a operação multiplicação é associativa. Ao olhar todos
esses cálculos, não se esqueça de imaginar porque cada igualdade é válida, pense se são
definições ou propriedades nos números reais... Não se esqueça de que esse é um exercício
importantíssimo!
O elemento neutro será a matriz identidade I2 = .
Ao prestarmos atenção, consideramos o conjunto das matrizes inversíveis, para termos a
condição de elemento inverso. Para saber se uma matriz é inversível, basta encontrar a sua
inversa, mas um processo mais fácil é lembrar que uma matriz quadrada terá inversa se, e
somente se, o seu determinante for diferente de zero.
Portanto (GL2(R), .), é um grupo multiplicativo que não é abeliano.
Será que posso considerar (GL3(R), .)? E o conjunto (GL4(R),.)? E
(GLn(R), .), onde n ∈ { 1, 2, 3, 4, ...}?
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Como f1 é injetiva, temos
f2(x1) = f2(x2).
Como f2 é injetiva, temos x1 = x2. Portanto, f1° f2 é injetiva.
Mostraremos se f1 ° f2 é sobrejetora. Seja z ∈ S. Como f1 é sobrejetora, temos y ∈ S, tal que
z = f1(y). Como f2 é sobrejetora, temos x ∈ S, tal que z = f1(y) = f1 ( f2(x)) = (f1 ° f2 )(x). Portanto,
f1 ° f2 é sobrejetora.
Como f1 ° f2 é injetora e sobrejetora, a denominamos bijetora. Portanto, f1 ° f2 ∈ G.
O grupo de permutações será representado por (G, °). A composição de funções em S é
uma operação associativa. O elemento neutro será a função identidade representada por I. Se
f é bijetora, então f é inversível, ou seja, f-1 ° f = I.
Quando o conjunto S é finito e representado por S={1, 2, 3,..., n}, denotamos por Sn o
grupo simétrico. O conjunto Sn é finito e a sua ordem será n!, ou seja, |Sn | será n!
f= .
In = .
Vejamos o grupo de permutação S3. Quantos elementos S3 possui? Você se lembra?
|S3| = 3! = 6, ou seja, S3 possui 6 elementos. Os elementos de S3 são:
I3 = ,
f1 = = f1 -1,
f2= = f2 -1,
f3= = f3- 1,
f4= = f5 -1,
f5= = f4 -1,
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f1° f4 = ° =
Temos f1° f4 (1) = f1( f4 (1)) = f1( 2) =1. Outra maneira utilizada é a imagem do elemento 1
pela composta dada por 1 2 1.
Temos f1° f4 (2) = f1( f4 (2)) = f1( 3) =3, a imagem do elemento 2 pela composta é dada por
2 3 3.
Temos f1° f4 (3) = f1( f4 (3)) = f1( 1) =2, a imagem do elemento 3 pela composta é dada por
3 1 2. Então,
f1° f4 = ° = f2.
f4 ° f1 = ° .
Assim temos:
f4 ° f1 = ° = f3.
Notamos que f4° f1 = f3. Uma consideração relevante é que f1° f4 ≠ f4° f1. Portanto, S3 não
é um grupo abeliano.
f5 ° f4= ° = = I3.
f4 ° f5 = = = I3.
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Vimos que S3 não é um grupo abeliano. Na verdade, os únicos grupos de permutação que
são abelianos são S1 e S2 e, para mostrarmos isso, consideremos os grupos Sn para n≥ 3.
Sejam f, g ∈ Sn tais que
f : {1, 2, 3, ... n} → {1, 2, 3, ... n}
tais que f(1) =2, f(2) = 1 e f(x) = x , 3 ≤ x ≤ n,
g : {1, 2, 3, ... n} → {1, 2, 3, ... n}
tais que g(1) =3, g(3) = 1 e g(x) = x , x = 2 ou 4 ≤ x ≤ n.
Vejamos que f °g ≠ g° f, para tanto, basta verificarmos um elemento em que a imagem é
diferente. Então, calculemos em 1, temos:
(f °g)(1) = f (g(1)) =
= f(3) = 3.
Agora calculamos g° f em 1, temos:
(g° f)(1) = g(f(1)) =
= g(2) = 2.
S2 = { }.
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Exercícios de Exemplo
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Material Complementar
Nesta unidade, estudamos sobre a história da álgebra abstrata e a estrutura algébrica grupo.
Para que você possa ampliar e aprofundar seus conhecimentos sobre como se construiu o
conceito de Grupo e a sua própria definição, indicamos algumas leituras.
Livros:
ALENCAR FILHO, E. Elementos de Álgebra Abstrata. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1982.
DOMINGUES, H.H.; IEZZI, G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual, 2003.
GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Associação Instituto
Nacional de Matemática Pura e Aplicada, 2002.
GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: Associação Instituto Nacional
de Matemática Pura e Aplicada, 2003.
HEIRSTEIN, I, N. Tópicos de Álgebra. São Paulo: Editora da Universidade e Polígono,
1970.
MONTEIRO, L. H. J. Iniciação às estruturas algébricas. 6. ed. São Paulo: Nobel, 1973
Sites:
A história da Álgebra Abstrata: MILIES, C. P. Breve história da Álgebra Abstrata. In:
II Bienal da Sociedade Brasileira da Matemática. Salvador. 2004.
http://www.bienasbm.ufba.br/M18.pdf
BORRALHO, A.; CABRITA, I.; PALHARES, P.; E VALE, I. Os Padrões no Ensino e
Aprendizagem da Álgebra. In: VALE, I.; PIMENTEL, T.; BARBOSA, A.; FONSECA, L.;
SANTOS L.; CANAVARRO, P. (Orgs.) Números e Álgebra. Lisboa: SEM-SPCE, 2007.
p. 193-211.
http://rdpc.uevora.pt
Cubo Mágico e o Grupo.
http://www.dm.ufscar.br/profs/waldeck/rubik/rubik2.pdf
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Referências
ALENCAR FILHO, E. Elementos de Álgebra Abstrata. 3. ed. São Paulo: Nobel, 1982.
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Anotações
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