INTRODUÇÃO Medo
INTRODUÇÃO Medo
INTRODUÇÃO Medo
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Estado de Ansiedade
Ansiedade é um termo geral para vários distúrbios que causam nervosismo, medo,
apreensão e preocupação.
A ansiedade é uma reacção que todo indivíduo experimenta diante de algumas situações
do dia-a-dia, como falar em público, expectativa para datas importantes, entrevistas de
emprego, vésperas de provas, exames de saúde entre outras.
Algumas pessoas, porém, vivenciam esta reacção de forma mais frequente e intensa,
que pode ser considerada patológica e comprometer a saúde emocional.
É possível identificar gatilhos por conta própria ou com o terapeuta. Às vezes, podem os
caminhos são óbvios, como o consumo excessivo de cafeína, álcool ou cigarro. Outras
vezes, eles podem ser menos óbvios.
Quando você descobrir seu gatilho, tente limitar sua exposição, se puder. Se você não
consegue ou não pode reduzir o contacto, por exemplo, um ambiente de trabalho
estressante que não pode ser alterado no momento, o uso de outras técnicas de
enfrentamento pode ajudar.
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13 Sintomas de Ansiedade
Listamos os principais comportamentos que podem estar relacionados a transtornos de
ansiedade, e merecem atenção:
Um outro exemplo é alguém que passa por um procedimento ou exame médico simples
e teme ter uma doença grave ou ficar incapacitado após o exame. Em casos mais
extremos chega até a cogitar a possibilidade de morrer no procedimento.
Não faltam casos de pessoas que encontram na comida uma solução para seus
problemas emocionais. Ao menor sinal de preocupação você recorre ao brigadeiro, a um
docinho ou qualquer outro alimento para aliviar a tensão. Em geral mastigam pouco o
alimento, e ingerem grande quantidade de comida em pouco tempo.
3 – Alterações de sono
Estão sempre com dores nas costas, ombros e nuca. Seus músculos do pescoço estão
travados e a dor é tanta que mal dá para virar de lado? Essa tensão muscular, quase
constante, geralmente acompanha os transtornos de ansiedade. Quanto maior a
preocupação e o desânimo, maior a possibilidade de transferir as tensões para a região
cervical.
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5 – Ter medo de falar em público
Somente ao pensar na necessidade de realizar uma apresentação para uma plateia sinais
como sudorese excessiva, mãos geladas, taquicardia, falta de ar e respiração ofegante
aparecem. Esse medo pode estar relacionado às preocupações com o ego, receio de
julgamento e a apreensão, aumentando a ansiedade.
6 – Preocupar-se em excesso
Estão sempre preocupados com o futuro. Ainda mais em épocas de crise económica, é
comum ver pessoas preocupadas com a manutenção do emprego. Será que estarei
empregado mês que vem? Terei dinheiro para pagar minhas contas? Como vou cuidar
da minha família?
Medos de estar perdendo alguma coisa, de não ser bom o suficiente, medo do fracasso,
pânico de ficar sozinho ou de não ser aceito também perseguem pessoas ansiosas.
Campeões de autocrítica, são os primeiros a não se sentir capazes o suficiente para
concluir uma determinada actividade. O excesso de medo pode comprometer a
segurança nas relações pessoais, seja no trabalho ou na família.
Nos momentos de ansiedade, podem surgir sintomas físicos como tremores, cansaço
fácil, sensação de falta de ar ou asfixia, coração acelerado, suor excessivo, mãos frias e
suadas, boca seca, tontura, náuseas, diarreia, desconforto abdominal, ondas de calor,
calafrios, micção frequente, dificuldade para engolir, sensação de engasgo, entre outros.
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11 – Pensamento obsessivo
12 – Perfeccionismo
13 – Problemas digestivos
Sessões de Psicoterapia
A Psicoterapia é um processo que pode ajudar, e muito, os indivíduos que sofrem com
ansiedade. A psicoterapia é um tratamento colaborativo baseado na relação entre um
indivíduo e um psicólogo.
Baseado em diálogo, ele fornece um ambiente de apoio que permite falar abertamente
com alguém que é objectivo, neutro e sem julgamento.
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Praticar Actividade Física
Reserve um tempo para uma caminhada, corrida ou qualquer actividade física que te
proporcione prazer.
A prática frequente de actividade física regula o sono, pois a prática de exercícios libera
endorfina, uma enzima que proporciona bem-estar e diminui a ansiedade e o estresse.
Praticar meditação
Cinco minutos diários para observar a respiração já são eficientes para o começo. Se
possível estimule sua equipe a meditar também, os ganhos serão enormes.
Mindfulness é uma das intervenções mais eficientes para reduzir o estresse e o sistema
imunológico.
Ouvir música
A música ajuda relaxar, extravasar, expressar, dançar, celebrar, interiorizar, descansar…
Ainda mais no Brasil, onde a narrativa social e o quotidiano são musicais.
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Todos passamos por momentos de ansiedade estress. Se forem muito frequentes ou
muito intensos, podem indicar a necessidade de auxílio de profissionais especializados.
Converse connosco e marque uma consulta com um psicólogo.
Por isso, em muitos casos, o autodiagnostico é o primeiro passo. Mas os cuidados não
devem parar por aí! Também é necessária a busca por um profissional especializado.
Portanto, caso encontre alguma situação abaixo que aconteça com você ou alguém
próximo, é importante procurar ou indicar ajuda especializada.
Medo constante
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Às vezes, é até possível adormecer, mas a sensação que fica é de cansaço, mesmo após
uma boa noite de sono. Isso sem contar os sintomas como pesadelos, sono
extremamente leve e corpo dolorido ao acordar por conta da tensão.
Enjoo e vómitos
Os enjoos e vómitos são alguns dos principais sintomas físicos gerados pela ansiedade.
No entanto, também podem ocorrer tremores, palpitações, diarreia, sudorese excessiva,
tontura, entre outros. Alguns desses sinais são desencadeados quando o corpo sente que
algo não vai bem ou quando há uma situação de aparente perigo. O cérebro, então,
prepara o corpo para lutar ou fugir da situação, por isso, libera harmónios como a
adrenalina.
Dificuldade de socialização
O isolamento pode significar um quadro da depressão, mas também é comum nos casos
do transtorno de ansiedade. Para os ansiosos, o simples fato de se imaginar cercado de
pessoas, mesmo que conhecidas, pode gerar mal-estar psicológico e até físico, como os
enjoos e até diarreias. O suor em excesso ao tentar socializar com as pessoas também é
comum.
Quem tem transtorno de ansiedade pode dar desculpas para não buscar tratamento. Uma
delas, dentro da dificuldade de socializar, é acreditar que é uma pessoa mais caseira —
o que não é nenhum problema e pode acontecer —, mas se os sintomas aparecem todas
as vezes que precisa interagir em algum evento social, é preciso ficar atento.
Cansaço excessivo
O cansaço é comum em qualquer rotina. Mas quando ele se prolonga e chega a impedir
de fazer as actividades com o prazo que deveriam ser feitas, é mais um sintoma de
ansiedade. A procrastinação está atrelada com o pensamento negativista e desesperador
quando há uma sobrecarga de actividades e, no meio da ansiedade, a mente não sabe por
onde começar, optando por não começar nenhuma delas.
Uma das maiores características dos ansiosos é o hábito de roer unhas. Esse é um
conhecimento popular que, apesar de verdadeiro, não é tratado com a seriedade
merecida. O ato de roer as unhas pode significar ansiedade, mas também altos níveis de
adrenalina ou estresse.
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Além disso, esse é um hábito nocivo para a saúde do corpo, visto que a unha tem a
função de protecção da carne por baixo dela, e sua ausência pode ocasionar em
infecções, além dos possíveis danos à arcada dentária.
Estresse
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Os costumam levar as mãos ao peito e reportar um sentimento de vazio. Sentem
conflitos diante das inúmeras possibilidades de escolhas no dia-a-dia e questionam o
sentido de sua existência. Em casos extremos, essas pessoas são dominadas pela
introversão. Elas perdem a capacidade de análise, de lidar com o quotidiano, de interagir
socialmente. Ficam paralisadas.
Quando é assim, excluída a presença de doenças físicas, o passo seguinte deveria ser a
visita a um psiquiatra. “Há hipóteses de que a angústia seja desencadeada por uma
maior activação de uma região chamada ínsula, no córtex cerebral, relacionada à
percepção de funções viscerais, como as do coração, do diafragma e dos pulmões”,
explica Valentim Gentil. “Por isso, acreditamos que suas vítimas possam responder bem
a calmantes chamados benzodiazepínicos, a alguns antipsicóticos e a uma classe de
antidepressivos conhecida como tricíclicos”, continua. “A imipramina é um dos
principais medicamentos desse grupo e se mostra eficaz, apesar de promover eventuais
efeitos colaterais, como tonturas e alterações cardíacas”, completa seu colega Jair Mari,
da Universidade Federal de São Paulo. Essa droga modula neurotransmissores como a
noradrenalina, substâncias que agem no cérebro e controlam as emoções.
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Sintomas de angústia
A angústia é um sentimento que está relacionado com situações que acontecem na vida
da pessoa e que trazem muitas preocupações, como saber o diagnóstico de uma doença,
perder um familiar ou ter um desgosto amoroso, por exemplo e é uma manifestação
emocional que perturba e incomoda e, normalmente, deriva de sentimentos de
frustração, culpa, insegurança ou ingratidão, por exemplo.
Além destes sintomas comuns de angústia, a pessoa pode sentir outros, que podem ser
confundidos com depressão e que perturbam o dia-a-dia, como apatia, falta de apetite,
insónia, dificuldades de concentração, ter contracturas musculares, dores no corpo e
cansaço constante.
Além disso, podem ainda ser praticados diariamente alguns hábitos que ajudam a pessoa
a relaxar e a reduzir os períodos de angústia, como fazer exercícios de relaxamento,
como meditar ou alongar, tomar um banho quente ou pedir para um familiar fazer uma
massagem nas costas, descansar em um quarto escuro e sem ruído e beber um chá
calmante, como de camomila, valeriana ou um suco de maracujá, por exemplo. Conheça
outros chás relaxantes que ajudam a controlar a ansiedade e a dormir melhor.
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Medo (Perigo)
O medo é uma reacção natural do corpo diante de situações de perigo. Surge
rapidamente após o reconhecimento de uma ameaça e vai embora assim que essa
ameaça é eliminada. Trata-se de um estado psíquico automático que ocorre diante de
situações que necessitam a avaliação de uma ameaça ou perigo a fim de encontrar o
melhor plano de acção para garantir a segurança e integridade do indivíduo.
Ele costuma ocorrer em situações tais como quando nos deparamos com um carro vindo
em nossa direcção, quando o chefe nos chama para conversar na sala dele, quando
vamos fazer uma prova e percebemos que não sabemos o conteúdo, entre outros. O
medo está presente em diversas situações, desde que haja uma ameaça real ao nosso
bem-estar físico ou psíquico. Ele também é caracterizado por uma grande excitação e
tendência para a ação, pois surge em situações que provocam uma resposta de luta
(encarar a situação) ou fuga.
Os sintomas físicos do medo são o tremor, o suor frio, palpitações e pernas bambas.
Quando esses sintomas ocorrem de maneira instantânea, eles recebem o nome de susto.
Existem casos em que esses sintomas vêm acompanhados de uma sensação de morte
iminente: é o chamado pânico.
No entanto, nem sempre o medo é uma sensação ruim. O ser humano possui um desejo
intrínseco de superar seus medos. De fato, quando estamos com medo, o organismo
libera substâncias que podem gerar prazer, como a adrenalina, dopamina, endorfinas,
ocitocina, entre outras. Esse é o motivo pelo qual gostamos tanto de filmes de terror e
montanhas russas.
Enquanto, por exemplo, há alguns tipos de medo que surgem através da aprendizagem,
como quando uma criança cai num poço e se esforça violentamente para de lá sair,
sofrendo devido ao frio da água e à aflição; esta criança originará um adulto que guarda
um medo instintivo aos poços, há no entanto outros géneros de medos que são comuns
nas espécies, e que surgiram através da evolução, marcando um aspecto da
reminiscência comportamental. Do ponto de vista da psicologia evolutiva, medos
diferentes podem na realidade ser diferentes adaptações que têm sido úteis no nosso
passado evolutivo. Diferentes medos podem ter sido desenvolvidos durante períodos de
tempo diferentes.
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Alguns medos, como o medo de alturas, parece ser comum a todos os mamíferos e
desenvolveu-se durante o período Mesozóico, quando a maioria dos mamíferos não era
maior que um rato, e se escondia durante o dia, saindo apenas à noite, para evitar os
dinossauros predadores. Outros medos, como o medo de serpentes, pode ser comum a
todos os símios e desenvolveu-se durante o período Cenozóico, época em que o medo
natural de animais predadores como leões, tigres, lobos, ursos e hienas como também de
herbívoros agressivos como elefantes, búfalos, hipopótamos e rinocerontes havia
surgido.
Ainda outros medos, como o medo de ratos e insectos, pode ser único para os seres
humanos e desenvolvidos durante o Paleolítico e Neolítico, períodos de tempo em que
os ratos e insectos tornam-se portadores de doenças infecciosas importantes e
prejudiciais para as culturas e alimentos armazenados. O medo é um mecanismo de
aprendizagem, mas também evolutivo de sobrevivência da espécie, e do indivíduo
particularmente.
Sentir medo é natural e saudável, afinal, ele costuma nos proteger de algum tipo de
perigo e nos afasta de situações em que nos sentimos ameaçados. Em excesso, porém,
pode atrapalhar a dinâmica da vida de qualquer pessoa. Quem sente medo evita a todo
custo o contacto com o objecto fóbico e, com isso, certas situações ficam fora da rotina
da vida da pessoa. Além disso, o contacto com os outros também pode ser prejudicado.
Curar-se do medo é muito mais simples do que se costuma pensar. O método mais
comum é o enfrentamento e uso da força de vontade (cara e coragem). Em alguns casos,
entretanto, a técnica nem sempre é o melhor caminho a ser percorrido.
Em meu livro "O Segredo Para Vencer o Medo", da Editora Universo dos Livros,
ensino diversas formas de autocura e também truques para usar essas técnicas com outra
pessoa.
Neste artigo fiz uma breve explicação dos métodos mais famosos e renomados de
superação do medo em geral.
1. Visualização
A respiração influencia directamente o corpo que, por sua vez, tem ligação com o estado
emocional.
Imagine-se de forma muito nítida enfrentando a situação que lhe causa medo e sentindo-
se curado.
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2. Linha do tempo
3. Foco de atenção
Tenha domínio sobre o foco da sua própria atenção. Escolha para onde você estará
olhando, no que estará pensando e em que estará se concentrando. Você passa a ser
senhor de si próprio.
4. EMDR
É uma técnica muito usada com excelentes resultados na cura de traumas. Ela também é
bem-vinda no tratamento de fobias. São estímulos bilaterais específicos que produzem a
cura e tranquilidade mental.
5. Dissociação
Consiga ter autocontrolo sobre a situação e tente observar e sentir com maior
capacidade de escolha. Dissociar também significa poder estar distante emocionalmente
de forma saudável, sem se perder no medo.
6. Escrita
7. Cadeia de excelência
Dentro dessa cadeia de excelência, é possível entrar e modificar qualquer uma das
estruturas, mas a respiração e a postura corporal (fisiologia) costumam ser os mais
fáceis e rápidos de se alcançar.
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8. Perguntas de coaching
A pessoa que sente medo deve ser exposta gradualmente ao objecto fóbico, sempre
respeitando o limite desse contacto.
Você pode se organizar e montar uma excelente estratégia para alçar a cura usando
perguntas de coaching que lhe ajudarão a entender melhor o que esta acontecendo com
você, mostrando que, de fato, é possível a superação e cura. Ao invés de se perguntar o
que há de errado com você, por exemplo, questione-se sobre se você poderia avançar no
processo de cura ainda hoje. Você pode manter esse avanço? Como prosseguir?
9. Dessensibilização
Uma das mais antigas técnicas de tratamento psicológico de cura de fobia, ela é muito
usada dentro da abordagem da cognitiva comportamental. A pessoa que sente medo
deve ser exposta gradualmente ao objecto fóbico, sempre respeitando o limite desse
contacto. Em alguns casos, a pessoa pode começar apenas com o contacto com uma foto
daquilo que se parece extremamente ameaçador.
10. Modelagem
11. Respiração
Normalmente, a pessoa que tem medo tende a ter um grau maior de ansiedade para lidar
com o que lhe causa esse mal-estar. Respirar profundamente, de forma serena e
tranquila pode ajudar nesse processo de cura.
O medo gera tensão mental e corporal. Saber relaxar o corpo pode ser extremamente útil
nesse momento.
Quem sente medo costuma ter o diálogo interno muito "alto", ou seja, aquela conversa
que temos com a gente mesmo que é norma, fica um pouco exacerbada e atrapalha para
pensar com coerência. Às vezes esse diálogo pode não ser produtivo, por isso, devemos
cuidar do que pensamos.
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14. Submodalidades
Quem sente medo costuma descrever a situação muito vivida com cores e acção. Ao
mudar esse tipo de procedimento mental, deixando a imagem congelada em preto e
branco, pode ajudar a enfrentar aquilo que é negativo.
15. Ancoragem
É poder "ancorar", guardar um estado emocional desejado para usá-lo quando desejar.
São jogos que produzem alta performance e, com isso, excelência nas acções
produzidas.
Essas técnicas de terapia breve para cura de fobia são as mais divulgadas, mas você
também pode criar o seu próprio método de superação, traçando um óptimo
panejamento e produzindo excelente capacidade de acção. Mas lembre-se: escolha a
forma que mais lhe parece adequada ao seu modo de pensar e agir. Sucesso naquilo que
você busca!
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CONCLUSÃO
Concluímos que, a maioria dos pacientes procura atendimento em função da ansiedade e
estresse, com sintomas da ansiedade tendo muitas vezes causas mais fáceis de
identificar do que angústia. Claro que tem factores psicossociais que ajudam nesse
quadro, mas a verdade é que as pessoas não foram ensinadas a falar sobre sentimentos.
Mas se resguardam, pois ainda entendem que pedir ajuda está ligado ao fracasso e que
podem superar sozinhas. Como estratégia, o trabalho é direccionado para a identificação
dos problemas. Buscarmos descobrir juntos o que está incomodando, qual a causa do
problema. Algumas vezes o tratamento é combinado com medicação e funciona e em
alguns níveis.
Nesta análise, notamos que a sociedade vive conectada em excesso. Hoje com os
smartphones é difícil para as pessoas estabelecerem limites às conexões e acabam
sempre plugados, senão parece que ficam desinformados. Fato que sobrecarrega o ser
humano de preocupações. As pessoas percebem o mundo através da câmara do celular,
precisam fazer fotos de tudo, senão parece que não estiveram lá ou viveram aquela
emoção.
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