[1] A entrevista motivacional objetiva promover mudanças de comportamento, como em transtornos alimentares e abuso de substâncias, trabalhando a ambivalência do paciente em relação à mudança.
[2] A motivação varia de acordo com fatores internos e externos e é um estado de prontidão para a mudança. A entrevista motivacional utiliza um modelo de mudança dinâmico para situar o paciente e a estratégia de abordagem adequada.
[3] O processo de mudança é baseado na
[1] A entrevista motivacional objetiva promover mudanças de comportamento, como em transtornos alimentares e abuso de substâncias, trabalhando a ambivalência do paciente em relação à mudança.
[2] A motivação varia de acordo com fatores internos e externos e é um estado de prontidão para a mudança. A entrevista motivacional utiliza um modelo de mudança dinâmico para situar o paciente e a estratégia de abordagem adequada.
[3] O processo de mudança é baseado na
[1] A entrevista motivacional objetiva promover mudanças de comportamento, como em transtornos alimentares e abuso de substâncias, trabalhando a ambivalência do paciente em relação à mudança.
[2] A motivação varia de acordo com fatores internos e externos e é um estado de prontidão para a mudança. A entrevista motivacional utiliza um modelo de mudança dinâmico para situar o paciente e a estratégia de abordagem adequada.
[3] O processo de mudança é baseado na
[1] A entrevista motivacional objetiva promover mudanças de comportamento, como em transtornos alimentares e abuso de substâncias, trabalhando a ambivalência do paciente em relação à mudança.
[2] A motivação varia de acordo com fatores internos e externos e é um estado de prontidão para a mudança. A entrevista motivacional utiliza um modelo de mudança dinâmico para situar o paciente e a estratégia de abordagem adequada.
[3] O processo de mudança é baseado na
Entrevista motivacional → objetivo → mudanças do comportamento (transtornos
alimentares, tabagismo, abuso de álcool e drogas, jogo patológico e outros comportamentos compulsivos) → trabalha a resolução da ambivalência → “Por que mudar?”, “Para que mudar?”, “O que irá acontecer?” Essas situações de prós e contras mostram o conflito motivacional e, aí, está instalada a ambivalência.
Motivação é um estado de prontidão ou disposição para a mudança, que pode
variar de tempos em tempos ou de uma situação para a outra. É um estado interno que pode ser influenciado positiva ou negativamente por fatores externos (pessoas ou circunstâncias)
Entrevista Motivacional é uma técnica específica para ajudar as pessoas a
reconhecer e fazer algo a respeito de seus problemas. Ela atua na motivação do indivíduo e tem como instrumento a utilização de um modelo de mudança dinâmico - mecanismo da porta giratória. (Prochaska e DiClemente/1986). Esse esquema é importante para situar a fase em que se encontra o indivíduo, pois a estratégia de abordagem será diferenciada para cada uma delas.
Primeiro princípio norteador do processo de mudança é ambivalência. Trabalhar
ambivalência nos comportamentos aditivos é trabalhar a essência do problema. Se os PROS superarem os é mais provável que o indivíduo tome a decisão de mudança. *A motivação é de responsabilidade do cliente juntamente com o entrevistador, pois este auxilia a mover-se em direção a reconhecimento e ação de uma efetiva mudança. *para não causar resistência o entrevistador deve utilizar técnicas para estimular a mudança em seu cliente como: -articular suas razões para mudar -técnicas de aconselhamento -análise de custo-benefício
-balança decisional ( prós e contras)
Segundo princípio norteador é o Modelo Transicional baseado nas fases: 1. Pré-contemplação: o paciente não tem consciência de seus problemas, apenas amigos e familiares observam o problema, nessa fase quando os com tratamento é por causa da pressão dos outros. Exemplo de fala: “eu preciso fazer tratamento porque minha esposa ameaçou me deixar e levar nossa filha com ela” A marca dessa fase é a resistência em reconhecer e modificar o problema 2. Contemplação: nessa fase ele está consciente que existe um problema, mas ainda não iniciou a ação e está mais aberto intervenções educacionais. Nessa fase que surge a balança decisional e a ambivalência. A marca dessa fase pode ser observada pela expressão “eu sei onde eu quero ir mas ainda não estou pronto”. 3. Determinação : é um ponto transicional entre contemplação e ação existe a intenção da mudança. Ex: “alguma coisa precisa mudar eu não posso continuar dessa maneira. O que posso fazer? 4. Ação: nesse estágio é que o cliente faz alguma coisa ou seja inicia a mudança e escolhe a estratégia. As pessoas começam a ver e reconhecer a mudança. Ele deve saber que tem autonomia para mudar seu modo de viver. Envolve compromisso tempo e energia. 5. Manutenção: trabalha sim a prevenção a recaída e pode durar por toda a vida, pois o real desafio é manter a mudança deste comportamento. A marca é a estabilização do comportamento. *5 Princípios gerais da entrevista motivacional I. Expressar empatia: é a habilidade de ouvir reflexivamente, usando para clarificar as ambivalências sem causar resistência. Aceitar o paciente como ele é para que ele fique livre para mudar. II. Desenvolver discrepância: ajudar o cliente a ver e sentir como seu comportamento ameaça metas pessoais, mostrando a distância de onde ele está até onde ele gostaria de estar, tendo consciência das consequências do seu comportamento. III. Evitar argumentação: as discussões geram resistência e são contraproducentes. IV. Fluir com a resistência: vou ver se através da resistência, reconhecendo o momento do cliente auxiliando na resolução da dor valência e o envolvendo na resolução do problema. V. Estimular auto-eficácia: o paciente precisa acreditar na possibilidade da mudança. Autoeficácia é perceber sua capacidade de enfrentar e lidar com uma situação específica. Não é ter habilidade e sim percebê-la ter certeza que tem capacidade de exercer essa habilidade.