Ged 2861
Ged 2861
Ged 2861
Norma Técnica
Área de Aplicação:
Distribuição
Título do Documento:
Fornecimento em Tensão Primária 15kV, 25kV e 34,5kV
- Volume 4.2 - Desenhos
Público
Notas:
1) Dimensões apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante.
2) Para cubículos de classe 34,5kV as dimensões do compartimento dos transformadores de medição
(TPs e TCs primários) devem contemplar espaço para instalação de 3 elementos (3 TPs e 3 TCs).
CO RTE "A-A"
TP
172
TC
P2
BARR.PRINCIPAL
P1
533
50
730
Notas:
1) Dimensões apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante.
2) Para cubículos de classe 34,5kV as dimensões do compartimento dos transformadores de medição
(TPs e TCs primários) devem contemplar espaço para instalação de 3 elementos (3 TPs e 3 TCs).
270
125 125
Dimensões em milímetros
Notas:
1) Dimensões apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante.
2) Para cubículos de classe 34,5kV as dimensões do compartimento dos transformadores de medição
(TPs e TCs primários) devem contemplar espaço para instalação de 3 elementos (3 TPs e 3 TCs).
Notas:
1) Dimensões apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante.
2) Para cubículos de classe 34,5kV as dimensões do compartimento dos transformadores de medição
(TPs e TCs primários) devem contemplar espaço para instalação de 3 elementos (3 TPs e 3 TCs).
Notas:
1) Dimensões apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante.
2) Para cubículos de classe 34,5kV as dimensões do compartimento dos transformadores de medição
(TPs e TCs primários) devem contemplar espaço para instalação de 3 elementos (3 TPs e 3 TCs).
16
16
LATERAL DIREITA
Notas:
1) Dimensões apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante.
2) Para cubículos de classe 34,5kV as dimensões do compartimento dos transformadores de medição
(TPs e TCs primários) devem contemplar espaço para instalação de 3 elementos (3 TPs e 3 TCs).
17
20
12
15
PLANTA 17
18
QGBT 12
20 19 16
16
TAMPAS PARA ACESSO AO FOSSO DE CABOS
Notas:
1) Dimensões apenas orientativas, podendo variar de fabricante para fabricante.
2) Para cubículos de classe 34,5kV as dimensões do compartimento dos transformadores de medição
(TPs e TCs primários) devem contemplar espaço para instalação de 3 elementos (3 TPs e 3 TCs).
AO TRANSFORMADOR DE SERVIÇO
50/51N
50/51
EXTERNA
MEDIÇÃO
1 - Cabo subterrâneo.
2 - Terminação desconectável - tipo Plug In.
3 - Pára-raios desconectáveis - tipo Plug In.
4 - Chave seccionadora tripolar com comando simultâneo para abertura em carga.
5 - Transformador de potencial da medição - TP.
6 - Transformador de corrente da medição - TC.
7 - Relés de proteção (mínimo exigido).
8 - Transformador de potencial da proteção - TPP
9 - Disjuntor geral da média tensão.
10 - Disjuntor geral da baixa tensão.
11 - Chave seccionadora fusível (para fusíveis limitadores de corrente).
12 - Transformador de serviço
13 e 14 - Caixas invioláveis com 2 dispositivos para selagem. Caso os cabos secundários não
forem acessíveis e estejam instalados em dutos invioláveis até o quadro de medidores, tais
caixas podem ser dispensadas.
14 - Caixa inviolável com 2 dispositivos para selagem.
15 - Terminal de interligação terra-neutro.
16 - Porta de chapa metálica.
17 - Veneziana para ventilação permanente tipo chicana, com grade metálica de 13mm
(malha máxima), no lado interno.
18 - Grade de tela metálica, removível, malha máxima de 25mm.
19 - Ponto de luz.
20 - Luz de emergência.
21 - Eletroduto de aço galvanizado.
VIDE NOTA 8
BANDAGEM
400
VALETA
800
ADICIONAL
1000
MÓDULO ADICIONAL ATERRAMENTO BÁSICO MÓDULO ADICIONAL
CORTE A-A
MÓDULO N°4
ANEL
A
22000 a
0a
100200
1
BURACO DE
CAVADEIRA
CABO DE COBRE 50mm²
MÓDULO N°3
CONFIGURAÇÃO BÁSICA
Notas:
3) Fixar o cano ao poste através de bandagem com 5 voltas de arame nº 12BWG a cada
500mm.
4) Todas as conexões que envolvem ferro zincado, deverão ser cobertos por massa
calafetadora.
6) A conexão da haste na malha pode ser feita com solda exotérmica ou conetor protegido
com massa calafetadora.
7) As conexões cabo-cabo podem ser feitas com solda exotérmica ou conector tipo parafuso
fendido (Split-bolt) protegido com massa calafetadora (neste caso é exigida caixa de
inspeção, conforme NBR-14039).
300
1
600 (Mín.)
600 (Mínimo)
1
VISTA FRONTAL
600 (Mín.)
600 (Mínimo)
600 (Mínimo)
VISTA LATERAL
NOTAS
1) Conexões mecânicas (com conectores de aperto) ou com solda exotérmica, devem atender ao disposto no item 9 do GED-2855.
2) Detalhes vide item 9 do GED-2855.
3) Tubo ou eletroduto de PVC ou aço-carbono zincado por imersão a quente.
4) Dimensões em milímetros.
MALHA DE ATERRAMENTO
CABO DE COBRE DE 50mm²
1000
NOTA1
R
=1
50
0
500
MEDIÇÃO
500
00
15
R=
1500
1000
45°
Configuração Básica
NOTAS:
1) Os condutores de descida devem ser contínuos, sem emendas e interligados aos dois
anéis da malha de terra.
2) À configuração básica poderão ser acrescentados de 1 a 8 módulos adicionais, nas
dimensões padronizadas no desenho 19.
3) Detalhes vide item 9 do GED-2855.
3
3
1 1 3
6
2 2
Notas:
1) Conetor parafuso fendido (o neutro não deve ser seccionado, apenas descascado para a conexão).
2) Conetor ou parafuso de aterramento.
3) Cabo de cobre de 35mm².
4) Massa calafetadora.
5) Conetor parafuso fendido ou conetor paralelo de parafuso.
6) Tubo ou eletroduto de PVC ou aço carbono zincado por imersão a quente interligado à malha de
aterramento.
PAREDE DE ALVENARIA
Instalar curva de 90º de Bitola 1" PARA INSTALAÇÃO DA
CAIXA OU QUADRO METÁLICO
MURO DE DIVISA OU
PAREDE DO IMOVEL
NOTA 5
500
600 (Mín.)
600 (Mín.)
NOTA 4
500
500
CORTE A-A
VISTA FRONTAL
MURO DE DIVISA OU
PAREDE DO IMOVEL
500
500
ANEL
R5
00
00
R5
NOTAS:
2) O anel do quadro de medição deve ser interligado ao anel do posto de transformação através de
cabo de cobre de 50mm², em valeta de 60cm de profundidade.
4) A conexão da haste na malha deve ser feita com conetor protegido com massa calafetadora,
instalada em caixa de inspeção.
7) O trecho subterrâneo do ramal entre o transformador e o quadro de medição, deve ser mostrado em
planta e projetado de modo adequado ao cabo e maneira de instalar da tabela 7 do GED-2856.
8) Para instalação de antena de comunicação, deve-se instalar curva de 90° de bitola de 1”, que
deverá ser devidamente fixada à chapa da caixa, através de buchas e/ou flange de modo a evitar
rebarbas que venham a danificar o cabo da antena.
10) Eventualmente, em função da posição do medidor, a curva deverá ser instalada do outro lado do
quadro de medição, ficando mais próximo do medidor.
11) A fim de evitar a entrada de insetos, deve-se vedar a abertura externa da curva com um pouco de
massa calafetadora ou tampão adequado à abertura.
PISO EM ALVENARIA
600 (Mín.)
1000
CORTE
MALHA DE ATERRAMENTO
CABO DE COBRE DE 50mm²
(m 000
)
in
3
TELA
QUADRO DE MEDIÇÃO
PISO EM ALVENARIA
1000
CABINE BLINDADA
NOTA 3
1000
ALINHAMENTO
RECOMENDAVEL
NOTAS
1- CONEXÕES MECÂNICAS (COM CONETORES DE APERTO) OU COM SOLDA EXOTÉRMICA, DEVEM ATENDER
AO DISPOSTO NO ITEM 9 DO GED-2855.
2- TODA PARTE METALICA NÃO ENERGIZADA (TELA OU EQUIPAMENTO) DEVERÁ SER ATERRADA ATRAVÉS DE
CABO DE COBRE DE NO MÍNIMO 25mm².
3- A INTERLIGACAO DOS PORTÕES AO SISTEMA DE ATERRAMENTO DEVE SER FEITO COM CORDOALHA.
1000
CABO DE COBRE NU (MALHA) DE 50mm²
ANEL DE
ATERRAMENTO
DE 35mm²
1000
1000
3000 (máximo)
DETALHE-1
HASTE
MALHA DE ATERRAMENTO
1000
ANEL MALHA
CAIXA 300x300 OU MANILHA DE DIÂMETRO DE 250mm
A A
300
300
DETALHE - 1
300
HASTE DE TERRA
PARA-RAIOS
TUBO PVC
3/4"
MALHA DE ATERRAMENTO
ANEL
CORTE A-A
NOTAS
1) Toda parte metálica não energizada (telas e equipamentos) deverá ser aterrada através de cabo de cobre de, no mínimo, 25mm².
2) Detalhes vide item 9 do GED-2855.
3) Externamente à cabine, conexões mecânicas (com conetores de aperto) ou com solda exotérmica, devem atender ao disposto no item 9 do GED-2855.
4) O número de conexões entre malha e anel externo, apresentado no desenho, podem variar em função dos cálculos de aterramento do projetista.
5) Dimensões em milímetros.
CPFL CARGA
1 4
Pára-raios
MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO
AO TEMPO COM MEDIÇÃO EM BT
UM ÚNICO TRANSFORMADOR DE ATÉ 300kVA (EM POSTE)
CPFL CARGA
2 4
Pára-raios
MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO
ABRIGADO COM MEDIÇÃO EM BT
UM ÚNICO TRANSFORMADOR DE ATÉ 300kVA
2 5
7
CPFL
3
Pára-raios
CARGA
2 5
CARGA
6
7
CPFL Pára-raios
3
Pára-raios CARGA
6
ALIMENTADOR
CABINE DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO POSTO DE TRANSFORMAÇÃO EM SEPARADO
OU CUBICULO BLINDADO
NOTAS:
As localizações e tipos de proteções contra sobrecorrente indicadas, devem atender aos itens 8.1.1 e 8.2.1 do
GED-2855, conforme as opções abaixo:
Ponto 1 - Chave fusivel de 100 A com engate para dispositivo de abertura sob carga.
Ponto 2 - Chave tripolar de ação simultânea com fusivel limitador ou disjuntor MT (à critério do projetista particular).
Ponto 3 - Disjuntor geral de média tensão.
Ponto 4 - Disjuntor geral de baixa tensão.
Ponto 5 - Proteção conforme critérios do item 8.2 do GED-2855.
Ponto 6 - Proteção ou dispositivo de manobra à critério do projetista particular, em conformidade com a NBR-14039.
Ponto 7 - Chave seccionadora trifásica.
tomadas
Área reservada
kWh à equiptos
kVArh comunicação
1600
ON
disjuntor
bloco OFF
bifásico
aferição
400
TCs
(1200X1500X20) (Opcional)
Divisória em chapa metálica
Saída
Subterrânea CORTE B-B
CORTE A-A
2000 mín.
mín.
200
200
Instalar curva de 90º Curta de Bitola 1"
mín.
B Cruzeta de Madeira
Sobre-tampa
Tampa
B
Piso em Alvenaria
Massa calafetadora
PLANTA
NOTAS:
1) A caixa de proteção poderá ser em alvenaria desde que conserve as dimensões internas indicadas
e possua porta metálica.
4) Para instalação de antena de comunicação, deve-se instalar curva de 90° de bitola de 1”, que
deverá ser devidamente fixada à chapa da caixa, através de buchas e/ou flange de modo a evitar
rebarbas que venham a danificar o cabo da antena.
6) Eventualmente, em função da posição do medidor, a curva deverá ser instalada do outro lado do
quadro de medição, ficando mais próximo do medidor.
7) A fim de evitar a entrada de insetos, deve-se vedar a abertura externa da curva com um pouco de
massa calafetadora ou tampão adequado à abertura.
8) A caixa deve ser conforme desenho 30 e a ligação dos componentes internos conforme desenho
33.
9) A área defronte ao quadro de medição e/ou locais de acesso à dispositivos de manobra e proteção,
em instalações externas ao nível do solo, devem ter espaço livre mínimo de 1,5 metros, conforme
NBR-14039.
CORTE A-A
VISTA FRONTAL
QUADRO
MASSA CALAFETADORA
PLANTA
NOTAS:
1) Para instalação de antena de comunicação, deve-se instalar curva de 90° de bitola de 1”, que
deverá ser devidamente fixada à chapa da caixa, através de buchas e/ou flange de modo a evitar
rebarbas que venham a danificar o cabo da antena.
2) A curva deverá ser em PVC.
3) Eventualmente, em função da posição do medidor, a curva deverá ser instalada do outro lado do
quadro de medição, ficando mais próximo do medidor.
4) A fim de evitar a entrada de insetos, deve-se vedar a abertura externa da curva com um pouco de
massa calafetadora ou tampão adequado à abertura.
5) A área defronte ao quadro de medição e/ou locais de acesso à dispositivos de manobra e proteção,
em instalações externas ao nível do solo, devem ter espaço livre mínimo de 1,5 metros, conforme
NBR-14039
ON
OFF
NOTAS:
1) Para instalação de antena de comunicação, deve-se instalar curva de 90° de bitola de 1”, que
deverá ser devidamente fixada à chapa da caixa, através de buchas e/ou flange de modo a evitar
rebarbas que venham a danificar o cabo da antena.
2) A curva deverá ser em PVC.
3) Eventualmente, em função da posição do medidor, a curva deverá ser instalada do outro lado do
quadro de medição, ficando mais próximo do medidor.
4) A fim de evitar a entrada de insetos, deve-se vedar a abertura externa da curva com um pouco de
massa calafetadora ou tampão adequado à abertura.
5) A área defronte ao quadro de medição e/ou locais de acesso à dispositivos de manobra e proteção,
em instalações externas ao nível do solo, devem ter espaço livre mínimo de 1,5 metros, conforme
NBR-14039.
6) A caixa tipo T deve possuir trinco com dispositivo para cadeados e pontos para lacre.
LACRE DO
TRINCO
TC TC
1200
PORTA
LACRADA
600 a 700
700MIN
TP TP
CALCADA
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
B C
Res. R S T
CANALETA DE PVC
800
MEDICAO
B C
PLANTA CORTE C-C
TC
CPFL D TRANSFORMADORES
PR TP
TP PROTECAO E
MEDICAO
ILUMINACAO
DIAGRAMA UNIFILAR
Notas:
4) Nos trechos indicados nos barramentos das 3 fases, antes e após os TPs e TCs de medição,
deverá ser deixado sem nenhum tipo de cobertura e/ou pintura trecho de aproximadamente 15cm para
implementação de aterramento temporário.
PONTOS PARA
ATERRAMENTO TEMPORÁRIO
(Vide Nota 8)
3150 (3400) MIN. [Nota 1]
VIDE NOTA 4
2700
MAX.100
(APROX.)
1000
CORTE A-A
A A
ILUMINAÇÃO
1200 MIN.
PORTA METÁLICA
INTERRUPTOR
ABRIR PARA FORA
EXTINTOR
NOTAS:
1) Para entrada aérea ver desenho 14 - 4/5, em caso de saída aérea, observar a mesma montagem
do desenho de entrada.
3) As dimensões indicadas entre parênteses devem ser observadas para sistemas de classe 25kV e
34,5kV.
4) As telas devem ser instaladas a uma altura mínima de 1,80 metros, sendo que nos cubículos da
mufla de entrada e de medição a tela deve ser até o teto, bipartida em parte fixa na alvenaria e parte
móvel para acesso aos equipamentos com dispositivos de lacre nos quatro cantos de cada tela.
5) Em caso de utilização de cabo reserva energizado, deverá ser instalada placa indicando a condição
do mesmo, com os dizeres: “PERIGO CABO ENERGIZADO”.
6) A placa com numeração operativa, fornecida pela CPFL, deve ser fixada na porta à
aproximadamente 1,50 metros do solo, podendo ser rebitada ou parafusada.
7) Para instalações de classe 34,5kV as distâncias mínimas devem ser superior a do desenho,
observando-se os afastamentos mínimos entre fase-fase e fase-terra, e as distâncias mínimas entre as
partes vivas e um anteparo vertical, que deve ser de 400mm, conforme NBR-14039.
8) Nos trechos indicados nos barramentos das 3 fases, antes e após os TPs e TCs de medição,
deverá ser deixado sem nenhum tipo de cobertura e/ou pintura trecho de aproximadamente 15cm para
implementação de aterramento temporário.
9) Dimensões em milímetros.
21
80 17
74
50 80
80 10
0 0
10 80 17
74
21
O
UT
R OD ")
L ET 5 (1
E Ø2 D E ÇO
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A SS O IN ETE 100
E P L H UL 30
S D ESPE O N D 1
IXA C
CA OM T I P O 1 0 0
0C
900 [1200]
0
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50 13
0
21
99 29 EIS
AV
70 ST
0 A JU
70 13
0 10 ES Ps
45 70 RT ST
0 PO DO
1400
99 SU
T O
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21 38
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500
EM 50 6") N
S AG DE 1 1 ( 7/1 IDE
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IXA AS I M P R CA F UR RA
C A E TE E R DETALHE DA FIXAÇÃO NO PISO
NIM A S PRO AT
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A E
A FICDE D
IX A
C A GR 9
T A DE A PARAFUSO DE Ø13(1/2")PARA
E S DO NOT
LA IDE FIXACAO, CHUMBADO NO PISO
V FERRO EM "L" DE
6) 38x38x4.8
TO O TA CHAPA DE 9.5 (3/8")
DU RN SOLDADA NO FERRO "L"
RO ( VE
L ET A D O ) R
E NC /2" IDO
Z I (1.1 ED
8 M
Ø3 O
AD
C AIX
R AA
PA
120
NOTAS:
1) Todos os ferros em "L" deverão ser de 38x38x4,8 (11/2"x11/2"x3/16") soldadas entre si.
2) Todas as travessas deverão ser de chapa de ferro 38x4,8 (11/2"x3/16").
3) Todos os furos corridos (rasgos) deverão ser de Ø11 (7/16").
4) Os parafusos para fixação das travessas deverão ser de cabeça sextavada de Ø9,5x25(3/8"x1").
5) Para a fixação dos transformadores de corrente e de potencial deverão ser usados parafusos de cabeça sextavada de 9,5x38 (3/8" x 1.1/2")
6) O eletroduto de Ø38 (1.1/2") deverá ser embutido no piso até a caixa do medidor.
7) As caixas de passagem poderão ser do tipo condulete ou similar.
8) A prateleira deverá ser devidamente aterrada, utilizando-se parafuso de cabeça sextavada de 9,5x25 (3/8" x 1") e respectiva porca.
9) O conjunto de eletrodutos e caixas de passagem, deverá ficar sempre ao lado oposto ao da fonte de energia e a saída para caixa do medidor
deverá ficar apontada para a grade de proteção.
10) Para atendimento às Cooperativas Rurais, as prateleiras deverão ser adaptadas para comportar 3 TCs e 3 TPs, atentando para as distâncias
máximas entre fases e fase-terra permissíveis em norma.
11) As dimensões indicadas entre colchêtes devem ser observadas para sistemas de classe 25kV.
12) Dimensões em milímetros.
50
0
7
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rN
Ve
500
ão
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ad )
C a i x ta 6
o
ara r N Detalhe da fixação no piso
i p (Ve
Va
Eletroduto de 1"
900
500
Eletroduto de 1"
Eletroduto de 1 1/2"
38
152
210
80
80
130
164
80
80 54 80
163
80
1 500
1 500
130
164
80
80 54 80
163
80
164
130
11
80
80
38 100 66 50 66 100 38
21 21
38 100 182 100 38
210
152
21 21
NOTAS:
1) Todas as ferragens com perfil em “L” devem ser de 38mm x 38mm x 4,8mm e soldadas entre si.
4) Os parafusos para fixação das travessas devem ser de cabeça sextavada de 9,5mm x 25mm.
5) Para a fixação dos transformadores de corrente e de potencial devem ser usados parafusos de
cabeça sextavada de 9,5mm x 38mm.
6) O eletroduto de diâmetro 1.1/2” deve ser embutido no piso até a caixa do medidor.
7) O suporte deve ser devidamente aterrado, utilizando-se parafusos de cabeça sextavada de 9,5mm
x 25mm e respectiva porca.
8) Os eletrodutos e as caixas de passagem devem ser fixados sempre do lado oposto ao da fonte de
energia e a saída para a caixa do medidor deve ficar apontado para a grade de proteção.
NOTAS:
1) Desenho sem escala, Unidade: mm;
2) Dimensões mínimas;
3) A placa pode estar na posição retrato ou paisagem;
4) Material: chapa de aço galvanizada, Espessura mínima: 1mm. Poderão ser adotados,
alternativamente as chapas de aço galvanizada, outros tipos de materiais, tais como Alumínio e PVC
(espessura mínima de 1,7mm).
5) Textos: Com tamanho mínimo de 30mm.
6) Dizeres conforme item 7.7.1.14 do documento CPFL nº 2855 e respectivo símbolo da caveira.
tomadas
medidor Área reservada
à equiptos
comunicação
800
bloco
disjuntor
aferição
ON
bifásico
OFF
PAINEL DE MADEIRA
C/ 20mm DE ESPESSURA
200
1000 a 1100
ELETRODUTO ZINCADO
Ø1.1/2" EMBUTIDO OU NÃO
PISO
NOTAS:
1) Instalação em cabines ou cubículos.
2) Os eletrodutos devem ser zincados a fogo.
3) A espessura da madeira deverá ter no mínimo 20 mm.
4) Dim ensões em m ilímetros.
C A IX A D O C O N J U N T O D E M E D IÇ Ã O
C O N F O R M E D ES E N H O 32
to m a d a s
Á re a re s e rv a d a
m e d id o r à e q u ip to s
c o m u n ic a ç ã o
1200
b lo co ON
d is ju n to r
b ifá sic o
OFF
a fe riç ã o
P A IN E L D E M A D E IR A
C / 20m m DE ESPESSURA
600 a 700
NOTAS:
1 ) E s te tip o d e in s ta la ç ã o s ó s e rá a c e ita q u a n d o c o lo c a d a in te rn a m e n te a
c u b íc u lo s b lin d a d o s .
2 ) O s e le tro d u to s n ã o e x p re s s a m e n te in d ic a d o s d e v e rã o s e r a d q u irid o s e
in stala d o s p e lo c o n s u m id o r.
3 ) D im e n s õ e s e m m ilím e tro s .
P IS O
Divisória em
chapa metálica
PARAFUSO
NOTAS:
1) Material:
1.1) Caixa metálica em chapa de ferro nº 18 (1,27mm) protegida com duas demão de zarcão, alumínio
ou aço inoxidável.
1.2) Caixa em alvenaria, com portas e sobretampa em chapa de ferro nº 18 (1,27mm) protegida com
duas demão de zarcão, alumínio ou aço inoxidável.
1.3) Caixa em resina poliéster com fibra de vidro com no mínimo 3mm de espessura.
3) Para fixação dos equipamentos concessionária deverá ter painel de madeira com espessura de
20mm.
6) Em cabines blindadas convencionais (isoladas a ar) até 300kVA, quando o disjuntor se localiza em
compartimento em separado, considerar apenas o compartimento da medição.
7) Para instalação de antena de comunicação, deve-se instalar curva em PVC de 90° de bitola de 1",
que deverá ser devidamente fixada à chapa da caixa, através de buchas e/ou flange de modo a evitar
rebarbas que venham a danificar o cabo da antena. A fim de evitar a entrada de insetos, deve-se
vedar a abertura externa da curva com um pouco de massa de calafetar ou tampão adequado à
abertura.
8) Dimensões em milímetros.
Trinco
NOTAS:
1) Material:
1.1) Caixa metálica em chapa de ferro nº 18 (1,27mm) protegida com duas demão de zarcão, alumínio
ou aço inoxidável.
1.2) Caixa em alvenaria, com portas e sobretampa em chapa de ferro nº 18 (1,27mm) protegida com
duas demão de zarcão, alumínio ou aço inoxidável.
1.3) Caixa em resina poliéster com fibra de vidro com no mínimo 3mm de espessura.
2) Medidas indicadas são internas livres.
3) Para fixação dos equipamentos da concessionaria deverá ter painel de madeira com espessura de
20mm.
4) Para instalação dos equipamentos ver desenho 29-2/2.
5) Quando em uso interno não há necessidade de pingadeira e sobretampas.
6) Para instalação de antena de comunicação, deve-se instalar curva em PVC de 90° de bitola de 1",
que deverá ser devidamente fixada à chapa da caixa, através de buchas e/ou flange de modo a evitar
rebarbas que venham a danificar o cabo da antena. A fim de evitar a entrada de insetos, deve-se vedar
a abertura externa da curva com um pouco de massa de calafetar ou tampão adequado à abertura.
7) Dimensões em milímetros.
PARAFUSO
NOTAS:
1) Material:
1.1) Caixa metálica em chapa de ferro nº 18 (1,27mm) protegida com duas demão de zarcão, alumínio
ou aço inoxidável.
1.2) Caixa em alvenaria, com portas e sobretampa em chapa de ferro nº 18 (1,27mm) protegida com
duas demão de zarcão, alumínio ou aço inoxidável.
1.3) Caixa em resina poliéster com fibra de vidro com no mínimo 3mm de espessura.
3) Para fixação dos equipamentos da concessionária deverá ter painel de madeira com espessura de
20mm.
7) Para instalação de antena de comunicação, deve-se instalar curva em PVC de 90° de bitola de 1", que
deverá ser devidamente fixada à chapa da caixa, através de buchas e/ou flange de modo a evitar
rebarbas que venham a danificar o cabo da antena. A fim de evitar a entrada de insetos, deve-se vedar a
abertura externa da curva com um pouco de massa de calafetar ou tampão adequado à abertura.
8) Dimensões em milímetros.
NOTAS:
4) Utilizar terminal olhal (tipo anel) 6mm para conectar alimentação auxiliar na chave de aferição.
7) Para clientes com tensão secundária 380/220V, também deverá ser instalado transformador de
500VA, Entrada: 220V, Saída: 127V, dimensões máximas: 120mm x 210mm x 120mm. Não pode ser
utilizado autotransformador.
NOTAS:
4) Utilizar terminal olhal (tipo anel) 6mm para conectar alimentação auxiliar na chave de aferição.
Entrada Saída
TC
Parafuso para
Fixação dos TCs
Saída
Neutro
Entrada
Parafuso para Fixação Divisória em chapa
da Braçadeira metálica
Dimensões em milímetros
Dimensões em milímetros
NOTA:
Proteger os cabos com duas camadas de fita isolante com
sobreposição de 50% sob as braçadeiras.
REGISTRO DE REVISÃO
Este documento foi revisado com a colaboração dos seguintes profissionais das empresas da CPFL
Energia.
Empresa Colaborador
CPFL-Piratininga Rogério Macedo Moreira
Alterações efetuadas:
Versão Data da versão
Alterações em relação à versão anterior
anterior anterior
1.7 22/06/2005 Reformulação geral da norma
Desenho 26- Inclusão da tensão de 34,5kV.
2.0 22/10/2008 Desenho 27- Desenho de prateleira para TPs e TCs de classe
34,5kV.
2.1 10/09/2012 Desenho 24- Inclusão da nota 3.
Desenho 20-4/4- Inclusão de detalhes de duto para acesso de
cabeamento de antena de comunicação.
Desenho 24- Inclusão de detalhes de duto para acesso de
cabeamento de antena de comunicação.
1.1 (numeração
08/04/2013 Desenho 36- Inclusão de detalhes de duto para acesso de
reiniciada)
cabeamento de antena de comunicação.
Desenho 37- Inclusão de desenho com detalhes de duto para
acesso de cabeamento de antena de comunicação.
Renumeração dos demais desenhos.
Geral- Eliminação da restrição de entrada primária
subterrânea para cabines e cubículos de classe 34,5kV, e
readequação de desenhos e orientações para inclusão de
entradas subterrâneas de 34,5kV.
1.2 18/10/2013 Desenho 19- Alteração da secção do cabo do aterramento.
Desenho 20-3/4- Alteração da conexão do neutro com o cabo
de aterramento e com a caixa metálica.
Desenho 27- Indicação da utilização de 3 elementos de
medição para instalações de classe 34,5kV.
1.3 18/08/2014 Unificação de norma com RGE
Unificação de norma com RGE Sul.
Revisão geral dos desenhos.
Desenho 24-1/2 – Inserção de novo desenho adaptado para
ligação de clientes livres.
1.4 25/11/2015 Desenho 24-1/2 – Inserção de orientação quanto ao
afastamento defronte ao quadro de medição e/ou locais de
acesso à dispositivos de manobra e proteção, em instalações
externas ao nível do solo, conforme NBR-14039.
Desenho 24-3/3 - Inserção deste novo desenho para