Pina 2014. Sistema Integrado de Gestão Académica SIGA PDF
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Pina 2014. Sistema Integrado de Gestão Académica SIGA PDF
Mindelo, 2014
Projecto de Licenciatura em Informática de Gestão ii
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÉMICA – SIGA
Universities frequently deal with a large quantity of data stored in several archives which,
with the passage of time, make the academic control slow and inefficient weakening the
quality of the service provided to the academic community. Given this, some universities
acquire commercial systems in order to manage university data storage.
The University of Mindelo, with the aim to improve its performance, has decided to
develop a customized tool to meet its requirements and necessities.
This research report describes the process of development of Integrated System for
Academic Management (Sistema Integrado de Gestão Académica – SIGA) of the
University of Mindelo. The aim of this system is to manage the entire cycle of a student’s
academic life starting from the process of candidature, selection and enrollment. Taking
into consideration SIGA’s different modules, this research report is organized as follows:
first, a brief introductory part contextualizes the topic and presents general and specific
goals, the methodology and a general framework. Subsequently, a brief review of
literature is presented. The central part of the report is divided into two parts. First, the
physical model of the system is designed. For the development of the model and the tool,
concepts and techniques related to the academic management and software engineering
have been applied. Second, all entities involved in the system and the relation between
them are described as well as the proceedings that permit the insertion of data in the data
base and the production of statistical and informatics tables. Thus, the goal of the system
is to include and facilitate the management of academic activities based on a fast, secure
and easy access to an organized information is no less important that the actual
information generation.
Resumo ............................................................................................................................ iv
Abstract ............................................................................................................................. v
CAPITULO I .................................................................................................................. 1
1 Introdução ...................................................................................................................... 1
CAPITULO II ............................................................................................................... 13
1.1 Missão................................................................................................................... 37
CAPITULO IV.............................................................................................................. 41
CAPITULO V ............................................................................................................... 62
1 Protótipo do Sistema.................................................................................................... 62
CAPITULO VI.............................................................................................................. 84
1 CONCLUSÕES ........................................................................................................... 84
ANEXO .......................................................................................................................... 88
Por todas essas razões, este é um aspecto crucial. As Instituições de Ensino Superior são
sistemas organizacionais complexos, com regras e processos muito próprios. Nestas
Instituições, a informação pode ser académica, administrativa, docente e financeira, entre
outras, representando diversas unidades orgânicas com necessidades informacionais
específicas.
Posto isso, é necessário que a IES tenha um Sistema Integrado de Gestão Académica,
evidenciando todas as áreas cruciais geradoras de informações necessárias no processo
da gestão académica desde os processos administrativos, passando pela gestão de
processos de candidatura para os diferentes níveis de cursos, efectivação de inscrições,
matrículas, avaliações, controlo de pagamento de propinas, etc.
1
http://www.ufjf.br/revistaedufoco/files/2011/05/Artigo-0x-15.1-Rosemar.pdf, 2014-06-14, 11:30
A realização deste projecto foi um grande desafio proposto pelo meu coordenador curso
Eng./Prof. Doutor João Dias de criar um sistema inovador para agilizar o processo de
ensino na Universidade do Mindelo. E foi dentro desse contexto, que foi proposto o
desenvolvimento do Sistema Integrado de Gestão Académica – SIGA. Sendo uma area
que é estudada ao longo do curso de Informática de Gestão, aceitei esse desafio com o
intuito de aprofundar os meus conhecimentos e oferecer uma ferramenta útil à
Universidade do Mindelo.
Sabemos que Cabo Verde nos últimos anos tem tido um crescimento progressivo no uso
das novas Tecnologias de Comunicação e na disseminação da informação. As instituições
públicas e privadas têm procurado melhorar seus equipamentos e a performance dos
serviços, principalmente bancos, seguradoras e grandes companhias. Neste quadro
podemos verificar o impulso, rentabilidade e competitividade económica principalmente
das empresas privadas que investiram em modernizações tecnológicas e em sistemas de
informação gerencial. A Universidade do Mindelo não ficou parada e tem investido em
tecnologia para melhorar a qualidade do ensino ministrado.
Em outros países temos presenciado um intenso investimento, por parte das organizações,
em Tecnologia da Informação. Temos visto as empresas investirem em computadores,
sistemas para gerenciamento de suas principais rotinas, em redes para integrar os diversos
computadores espalhados pelos diversos sectores. Temos visto as empresas utilizando a
Internet para obter e oferecer informações, assim como para realizar negócios com
clientes situados em regiões distantes, e até mesmo para enviar e receber correspondência
eletrônica.
Economias Directas:
Ganho em Produtividade.
Ganhos Mensuráveis:
Maior Flexibilidade;
Ao nível tecnológico:
1.4 Metodologia
A entrevistada Ms. Risanda Soares possui noções básicas de informática e já teve algum
contacto directo pretica ou teórico com Sistemas de Informação Escolar Informatizados.
O entrevistado Prof. Doutor João Dias possuem vasto conhecimento sobre Sistema de
Informação, teoricamente tem ideias sólidas e bem fundamentadas do que poderia ser um
sistema adequado à realidade da Universidade do Mindelo.
Módulo Função
ALUNOS O módulo de Gestão de Alunos do Sistema Integrado de
Gestão Académica tem por objectivo principal manter
actualizado o banco de dados relacionados com alunos,
emitindo relatório de acompanhamento estatístico de forma
simples, transformando a secretaria da Universidade do
Mindelo um ponto de excelência na gestão da informação
académica.
BIBLIOTECA (*)
TESOURARIA (*)
STOCK (*)
CONTABILIDADE (*)
CURSOS (*)
DEPARTAMENTO (*)
FINANCEIRO (*)
RECEPÇÃO (*)
Tabela 3: Modulos do Sistema
Visão Geral
A extracção dos requisitos é o primeiro passo para desenvolver um sistema, seja ele qual
for. É uma forma de se obter informações mais detalhadas sobre o sistema a ser
desenvolvido de modo que seja obtida uma visão preliminar do problema com o qual se
vai lidar.
Os requisitos do sistema são as exigências que o sistema deverá cumprir para bem cumprir
a sua finalidade. O contexto de um sistema abrange um espaço muito mais amplo que o
software. Os requisitos do sistema podem ser entendidos como uma condição ou
capacidade que o software deverá atender. Tradicionalmente os requisitos são vistos
como uma especificação textual detalhada, como por exemplo: “o sistema deverá gerar
um relatório …”.
Os Requisitos funcionais são a descrição das diversas funções que clientes e utilizadores
querem ou precisam que o software ofereça. Eles definem a funcionalidade desejada do
software.2
Para o desenvolvimento do módulo de Gestão de Aluno, a componente do SIGA deve
considerar um conjunto básico de requisitos funcionais colectados através de
reuniões/entrevistas e consolidados durante a Reunião Executiva do Grupo de Trabalho.
Nesta secção, seleccionamos os principais processos e as suas acções administrativas e
2
http://www.dimap.ufrn.br/~jair/ES/c3.html, 2014-06-14, 15:45
3
http://www.dimap.ufrn.br/~jair/ES/c3.html, 2014-06-14, 16:05
1 Fundamentação Teórica
1.1 Introdução
Empresas dos mais variados tipos investem actualmente em business inteligence, ou seja,
em sistemas que permitem aos dirigentes ter acesso a mecanismos de monitoramento e
avaliação do seu negócio, contribuindo para decisões bem fundamentadas.
As IES são organizações que desenvolvem uma lógica distinta de outras organizações
económicas, pois a sua atenção principal está voltada para a formação e disseminação de
conhecimento através de práticas educativas. No entanto, apresentam estruturas que
exigem a definição de práticas de gestão que possam garantir o alcance de resultados
esperados pela sua comunidade interna e demais grupos de interesse.
Cliente servisse
Tecnologia problemática
Uma organização manufactureira desenvolve uma tecnologia específica que pode ser
segmentada e realizada através de rotinas. Mas é difícil construir uma tecnologia simples
para uma organização que lida com pessoas.
Vulnerabilidade ao ambiente
Todas as organizações interagem com seu ambiente social em alguma extensão. Mas,
ainda que nenhuma organização seja completamente autónoma, algumas têm
consideravelmente maior liberdade de acção do que outras. O grau de autonomia que uma
organização tem em relação ao seu ambiente é um dos determinantes críticos de como ela
será gerenciada. Importante para uma abordagem institucionalista é a afirmação de
Baldridge (1971), de que quando organizações profissionais estão bem separadas das
pressões do ambiente externo, os valores e normas profissionais exercem um papel
dominante em moldar o carácter da organização. Por outro lado, quando são exercidas
pressões sobre as universidades, a autonomia operacional dos profissionais académicos é
seriamente reduzida. As alterações na vulnerabilidade ambiental da organização mudam
significativamente seu padrão de gestão.
Segundo Buarque (1994), seja qual for o caminho da humanidade, ela passa pela
universidade, que terá que assustar-se consigo e promover as transformações que a dotem
Hoje, pelo mesmo motivo (perenização), as universidades devem mudar, tornar-se mais
ágeis e flexíveis, para melhor atender a sociedade com a optimização dos seus recursos,
sejam eles humanos, tecnológicos, físicos ou financeiros. Torna-se importante
racionalizar, visando ao retorno do resultado dessa optimização para a própria sociedade.
Segundo Machado e Silveira [1998], é importante entender que as universidades possuem
objectivos complexos, empregam tecnologias complexas e, consequentemente, adoptam
uma multiplicidade de critérios de estruturação, como forma de viabilizar o seu
funcionamento e atingir seus objectivos estratégicos.
O gestor tem um desafio extra: descobrir até onde pode empreender sem infringir as
normas. Isso não é trivial, mas muitas vezes bloqueia o processo decisório. Como sugere
Nakagawa (1994), ultimamente as universidades estão passando por um questionamento
profundo e buscando uma nova identidade que as capacite a serem uma resposta efectiva
às expectativas e necessidades da comunidade.
Segundo Martin e Odell (1996), as técnicas OO mudam a visão que os analistas têm do
mundo. Em vez de pensarem em processos e na sua decomposição, eles pensam em
objectos e no comportamento destes. O objecto internamente pode ser complexo, porém
o analista não precisa entender esta complexidade e sim, saber como se comporta tal
objecto e como utilizá-lo. Segundo Rumbaugh (1994), a modelagem e o projecto baseado
em objectos são um novo modo de estudar problemas com utilização de modelos
fundamentados em conceitos do mundo real. A estrutura básica é o objecto, que combina
a estrutura e o comportamento dos dados em uma única entidade. Os modelos baseados
em objectos são úteis para a compreensão de problemas, para a comunicação com os
peritos em aplicações, para modelar empresas, preparar documentação e projecta
programas e bancos de dados.
As vantagens da OO são:
Alguns conceitos que diferenciam a OO dos outros métodos são mostrados abaixo:
Figura 4: Componentes de um SI
No entanto, esse modelo apresenta uma inconveniência - caso o sistema não obtiver os
resultados originalmente esperados pelo cliente, este fique desapontado assim levar ao
desperdício de tempo e de recursos indevidamente (Da Silva, e Videira, 2001).
A prototipagem como paradigma pode ser problemática por muitas razões. Muitas vezes
faz concessões de implementação a fim de colocar um protótipo em funcionamento
rapidamente.
Modelo incremental – Segundo Pressman (2001), combina elementos do modelo cascata com a
filosofia de repetição do modelo de prototipagem. O modelo é bastante útil quando não se pode
reunir um grupo de pessoas para concluir uma dada tarefa até o prazo final de entrega.
Segundo Paula (2001), o produto é desenvolvido em uma série de iterações. Cada nova
iteração corresponde a uma volta na espiral. Isto permite construir produtos em prazos
curtos, com novas características e recursos que são agregados na medida em que a
experiência descobre sua necessidade. As actividades de manutenção são usadas para
identificar problemas, seus registros fornecem dados para definir os requisitos das
próximas liberações. O principal problema desse ciclo de vida é a necessidade de uma
gestão sofisticada para ser previsível e confiável.
Conhecendo as vantagens que o SIGA traz dentro de uma determinada organização, também
se destacam algumas desvantagens como:
Para a construção de uma aplicação web, é necessário definir uma tecnologia a ser
utilizada, como servidores, linguagens de programação, bases de dados, entre outras. As
tecnologias utilizadas neste trabalho encontram-se descritas ao longo deste subcapítulo.
1.3.1 PHP
O PHP é a ferramenta aqui abordada que permite a criação dessas páginas dinâmicas,
capaz de ser embebido dentro do código HTML e efectuar determinadas operações
capazes de gerar páginas instantaneamente. Mais interessante se torna quando essa
interacção envolve o acesso a informação armazenada em bases de dados e consequente
visualização dos dados referentes ao pedido efectuado (Serrão, 2007).
1.3.2 HTML
O HTML é a linguagem com que se escrevem as páginas web, podendo ser vistas pelo
usuário mediante um tipo de aplicação chamada navegador (browser), podemos dizer
portanto que o HTML é a linguagem usada pelos navegadores para mostrar as páginas
web ao usuário, sendo hoje em dia a interface mais extensa na rede.
Esta linguagem nos permite aglutinar textos, imagens e áudios, e combiná-los a nosso
gosto.
JavaScript é uma linguagem de roteiro (script) baseada em objectos e permite que sejam
manipulados através de eventos dinâmicos que faltavam ao HTML.
Com JavaScript pode-se criar efeitos especiais nas páginas e definir interactividades com
o usuário, o navegador do cliente é o encarregado de interpretar as instruções JavaScript
e executá-las para realizar estes efeitos e interactividades, de modo que o maior recurso,
e talvez o único, com que conta esta linguagem é o próprio navegador. JavaScript é o
seguinte passo, depois do HTML, que pode dar um programador da web mais um recurso
para melhorar suas páginas e a potência de seus projectos.
Entre as acções típicas que se podem realizar em JavaScript temos duas vertentes, de um
lado os efeitos especiais sobre páginas web, para criar conteúdos dinâmicos para que os
elementos da página que tenham movimento, mudem de cor ou qualquer outro
dinamismo, por outro lado, JavaScript nos permite executar instruções como resposta às
acções do usuário, podendo ser criadas páginas interactivas com programas como
calculadoras, agendas, tabelas de cálculo, etc.
Segundo Damas, (2005) uma base de dados (BD) consiste numa colecção de dados
estruturados, organizados e armazenados de forma persistente.
O software que gere a informação contida numa base de dados é designado por sistema
de gestão de base de dados (SGBD) e constitui o interface entre os dados e os utilizadores.
Diversos SGBD de código livre existem, dentre eles MySQL, PostgreSQL e Berkeley
DB. Para este projecto, o SGBD utilizado foi o MySQL. Esta escolha se justifica quando
se leva em conta apenas uma característica do mesmo: gestão de usuários e permissões.
Dicionário de dados é uma listagem organizada de todos os elementos de dados que são
pertinentes ao sistema, com definições precisamente rigorosas, de modo que tanto o
utilizador, quanto o analista de sistemas tenham um entendimento comum das entradas,
saídas, componentes de depósitos e [até] cálculos intermediários (Pressman, 2002).
1.3.5 UML
1.3.5.1 Visão
Diagramas UML
Diagrama de use case - Segundo Jacobson (1994), a modelagem use case é uma
análise técnica para extrair informações, entender e definir funcionalmente os
requisitos de um sistema. O modelo consiste de actores, use cases e o
1.3.6 Framework
4
http://pt.wikipedia.org/wiki/Yii, 2014-06-15, 16:00
O Yii é uma óptima escolha para projectos de qualquer porte, mas foi projectado para
aplicações empresariais de grande porte. O desenvolvedor possui total controle sobre sua
configuração, tanto no design das aplicações, quanto em suas funcionalidades. O Yii
também possui uma vasta documentação, clara e abrangente.
Yii é fruto da imaginação de seu fundador, Qiang Xue, que iniciou o projecto Yii em 01
de janeiro de 2008. Qiang havia desenvolvido e mantido o framework Prado. Os anos de
experiência adquiridos e o feedback dos desenvolvedores se juntaram em um projecto
que consolidou a necessidade de um framework extremamente rápido, seguro e
profissional que é feito sob medida para atender às expectativas de desenvolvimento de
aplicações Web 2.0. Em 03 de dezembro de 2008, depois de quase um ano de
desenvolvimento, o Yii 1.0 foi oficialmente lançado para o público.
Sendo um dos frameworks PHP mais seguros, Yii protege sites de hackers. Os
diversos mecanismos de segurança evita que grandes ataques na aplicação
web, como XSS, SQL Injection, CSRF, adulteração de biscoitos, etc;
Yii remove a tarefa longa e complexa de escrever consultas SQL repetitivas,
permitindo que programadores para transformar dados em termos de objectos;
A universidade do Mindelo tem a sua sede em Mindelo - São Vicente mas pode criar
representações em qualquer ponto do território nacional pois é dotado de ampla
autonomia administrativa, financeira, científica e pedagógica.
1.1 Missão
Com a missão de formação académica e profissional nas áreas tecnológicas, saúde sociais
e humanísticas, mas capaz de organizar e ministrar cursos noutras áreas mediante prévia
autorização ministerial, a Universidade do Mindelo confere os graus de licenciatura,
mestre, e diploma de estudos superiores especializados.
1.5 Departamentos
A política seguida pelos SAA vem procurando privilegiar uma forte orientação para o
utente e para os resultados de modo a alcançar patamares de excelência. Os objectivos
estratégicos destes Serviços centram-se, essencialmente:
No que concerne aos desafios os SAA pretendem atingir uma imagem de qualidade e
eficiência. É pois neste enquadramento, que em profunda articulação com os objectivos
estratégicos da Universidade do Mindelo, se pretende dar mais um pequeno passo na
melhoria da qualidade dos serviços prestados por esta Direcção de Serviços.
1 Análise do Sistema
Os dados pessoais dos alunos ficam armazenados em uma folha Excel e pastas de arquivo.
A gestão de alunos da Universidade do Mindelo é composta de 6 rotinas, cada uma com
as funções predefinidas, a seguir uma narrativa descritiva de cada rotina seguidas dos seus
respectivos fluxogramas:
Passo 1 Se o aluno quiser anular a matrícula, terá que enviar uma carta à
secretaria, destinada ao Reitor, informando a sua pretensão para que esta
proceda em conformidade.
Passo 2 A solicitação da anulação da matrícula deve ser feita dentro do prazo
estipulada pela secretaria, caso tiver feito o pagamento adiantado.
Passo 3 Caso a solicitação for tempestiva, recebe o valor do adiantamento.
Tabela 7: Anulação de Matricula
Passo 1 Se o aluno tiver que prestar exame, terá de fazer a inscrição, esperar pela
data e hora de realização do mesmo, estipulada pela secretaria.
Passo 2 Preste o exame e aguardar pelo resultado que será dado posteriormente.
Tabela 9: Exame
Passo 1 Para solicitar qualquer documento, o aluno tem que requerê-lo por
escrito.
Passo 2 O pessoal da secretaria localiza os dados pertinentes (que são registados
manualmente e arquivados em pastas referentes à cada curso) e efectue
a digitalização do documento solicitado;
Passo 3 Após alguns dias esse documento será entregue. Mas, se for de carácter
urgente, é entregue no mesmo dia em que foi solicitado, mediante um
adicional sobre o valor a pagar.
Tabela 10: Solicitação de Documentos
1.3.1 Objectivos
1.3.2 Benefícios
A Modelação do Sistema é feita através de uma notação gráfica standard – UML – que
modela o sistema independentemente da linguagem de programação
analisada/apresentada no capítulo 2.
A UML disponibiliza um conjunto de diferentes tipos de diagramas, dentre as quais serão
estudados:
Actores:
Tomando como referência cada um dos actores, identificam-se os Use Cases em que
participam:
- Administração:
Gerir;
Analisar candidaturas;
Decidir.
- Secretaria:
Informar;
Matricular aluno;
Inscrever aluno;
Receber pagamentos dos Alunos;
Colocar notas;
Fornecer processos solicitados.
- Aluno:
Pedir candidatura;
Matricular;
Inscrever;
Solicitar processos;
Pagar processos;
Consultar nota;
Inscrever exame.
Leccionar;
Atribuir notas;
Receber salário;
Assinar recibo;
- Funcionário:
Executar função;
Receber salário;
Assinar recibo;
- Tesouraria:
Classes de Objectos;
Relação de Associação e Generalização;
Multiplicidade.
Uma classe representa uma abstracção sobre um conjunto de objectos que partilham a
mesma estrutura e comportamento. Na prática, um objecto é um caso particular de uma
classe, também referido como uma instância da classe. As classes descrevem objectos
com atributos e operações comuns e servem dois propósitos: permitem compreender o
mundo real naquilo que é relevante para o sistema de informação que se pretende
desenvolver e fornecem uma base prática para a implementação em computador.
1 Protótipo do Sistema
Este capítulo tem como objectivo abordar as principais características do protótipo do sistema
proposto no presente trabalho.
3 - Cadastro Aluno – Para registar um aluno primeiro deves escolher no menu principal
“Gestão de Aluno” ao abrir submenu escolher “Alunos” e depois no menu vertical a
direita escolher “Novo Aluno” para inserir o aluno pretendido. O formulário Cadastro de
Aluno é composto por três Frames que contém os campos para preenchimento dos dados
dos alunos; por uma lista dos alunos; e alguns botões. Nas Frames: identificação,
contactos e Outros, os campos serão preenchidos de acordo com a indicação em cima do
referido campo.
Tela Matrícula
As matrículas são feitas uma única vez, por cada aluno, no início de cada curso. A
matrícula de um aluno pode ser feita através de uma candidatura previamente aprovada
ou até sem qualquer tipo de candidatura. Este último caso acontece quando um aluno quer
se candidatar a um curso que já tenha indicação de válido no campo de disponibilidade
para a matrícula, ou seja, quando o número de candidaturas a este curso já ultrapassou o
número mínimo de 25 candidatos. O que torna desnecessário passar por um processo de
candidatura pois o curso já se encontra disponível e será aberto.
Esta tela permite matricular um aluno, para matricular um aluno primeiro deve escolher
no menu horizontal Gestão Aluno depois escolher Matricular para preencher o formulário
com os dados da matrícula referente ao aluno que pretendes matricular depois Salvar.
Tela onde se faz a listagem de todos os alunos matriculados, onde pode-se procurar um
aluno através do formulário de pesquisa fornecendo nome do aluno, curso e estado da
matrícula em seguida botão procurar, através desta tela podemos também eliminar uma
matrícula, escolher uma matrícula para alterar/editar e escolher uma matrícula para
consultar os dados.
Tela Inscrição
Cada aluno pode inscrever-se nas disciplinas do novo semestre e também nas disciplinas
em atraso, as inscrições decorrem a partir do segundo ano. O aluno pode transitar de ano
caso não tenha mais do que duas disciplinas anuais ou mais do que quatro semestrais em
atraso. Durante o preenchimento da inscrição de um aluno deve ser possível consultar o
pagamento das propinas, sendo da responsabilidade da UM autorizar ou não o processo
Para inscrever um aluno no ano lectivo actual, primeiro deve procurar-se o respectivo
aluno matriculado ex. na fig. 26. Depois de encontrar o aluno pretendido ir para a vista
da matrícula do aluno através da lupa que se encontra a frente de cada matrícula. Depois
vai abrir uma nova janela vide na fig. 27. De seguida a direita no menu horizontal em
Operações escolher Inscrever.
Tela para efectuar inscrição no ano neste caso em todas as disciplinas do 1º ano do curso
de Ortóptica e Ciências de Visão do ano lectivo 2013-2014. Deve activar todos os
checkbox e depois apertar/clickar/pressionar o botão Salvar.
Depois vai aparecer esta tela que representa dados da inscrição, através do menu
horizontal a direita em Operações também podemos fazer algumas operações referente a
esta inscrição como: alterar inscrição, remover inscrição, etc.
No caso de se pretender inscrever aluno nas disciplinas em atraso este deve ir ao menu
horizontal a direita e escolher Alterar Inscrição.
Tela para inscrever aluno que tem disciplinas em atraso, para efectuar esta operação deve
apertar no botão Adic. Disciplina em Atraso e escolher as disciplina que pretendes
inscrever de seguida salvar como representa tela a baixo.
Tela para criar uma pauta de uma determinada disciplina. Para criação de uma pauta
temos de facultar/preencher o formulário com os seguintes dados: Regime de Avaliação,
existem 7 regime de avaliação (Avaliação Contínua, Exame 1ª Época, Exame 2ª Época,
Época Especial, Melhoria de Nota, Exame Oral 1ª Época e Exame Oral 1ª Época), Curso,
Disciplina, Docente, Ano Lectivo, Tipologia, Data Avaliação Observação e por fim
Status que por padrão fica Novo, depois de fornecer todos os dados necessários escolher
botão Salvar para adicionar a pauta.
Tela vista da pauta criada anteriormente, depois de criar uma pauta pela SAA o docente
que lecciona a disciplina em questão vai receber um alerta de que a pauta foi criada para
prosseguir com lançamento de notas dos alunos.
O docente ao entrar no seu espaço para lançar as notas dos alunos, em primeiro lugar tem
de verificar se a pauta foi criada pelo SAA. Para efectuar esta operação primeiro o docente
tem de ir ao menu horizontal principal e escolher Gestão de Alunos > Pautas de seguida
em baixo como representa a fig. 34 logo a seguir formulário de pesquisa encontram as
disciplinas que o docente lecciona, para docente lançar as notas o mesmo tem de estar no
Status Novo em frente a direita de cada pauta existem um lupa para ver os dados da pauta
e um lápis para editar a pauta onde vai encontrar todos os alunos inscritos na disciplina
como representa a tela abaixo.
Tela para o docente adicionar notas dos alunos; nesta área temos cinco colunas com o
número de alunos, nome dos alunos, observação, classificação dos alunos e por fim status
que é o estado que o aluno se encontra inicialmente Inscrito ou Examep quando o aluno
não tem propina regularizado.
Para docente adicionar / atribuir nota dos alunos primeiro tem de escolher o aluno que
pretende atribuir nota clicando no lápis que existe na linha de cada aluno, logo abrirá uma
janela na mesma página como representa a tela abaixo.
Tela depois de atribuir notas aos alunos; ao finalizar o docente precisa lançar a pauta para
que SAA façam validação para depois afixar a respectiva pauta. Para docente efectuar
esta operação a pauta tem de estar devidamente preenchido ou seja todos os alunos tem
de ter um resultado ao contrario o sistema não deixa passar para próxima fase, tendo
OBS: Atenção depois de lançar a pauta o docente não pode efectuar mais alterações.
Vista depois de lançar a pauta note-se que o status passou de estado Novo para Lançado
automaticamente SAA vai receber uma alerta que a pauta do respectivo docente foi
lançado para validação, o docente também pode gerar word desta pauta.
Validação de uma pauta é processado quando o mesmo é lançado pelo docente, SAA vai
verificar se a pauta esta correctamente se for SAA prossegue com fechamento da pauta
posterior ser fixado para consulta por parte dos alunos.
Tela da pauta depois de ser validada pelo SAA, apos a pauta ser validada o mesmo passa
a ter Status Fechado como representa a figura acima, a pauta no estado Fechado não pode
sofrer qualquer tipo de alteração.
APROVAÇÃO
Este processo descreve as disciplinas que são leccionadas na Uni-Mindelo. Para o seu
registo tem-se que considerar: o nome da disciplina, os dados do curso no qual está
Maior ou igual a 12: aluno obtém a aprovação directa, ficando com a nota final
igual à nota obtida na avaliação contínua. Caso o aluno deseje ele pode realizar o
exame de 1ª época e/ou o de recurso para melhoria de nota, ficando com a melhor
nota das situações;
Maior ou igual a 8 e menor que 12: o aluno tem de realizar o exame de 1º época e
só tem a aprovação se a média da nota desse exame com a nota da avaliação
contínua for maior ou igual a 10 valores. Também pode realizar o exame de
recurso, onde a nota final é apenas a desse exame;
Menor que 8: o aluno deve realizar o exame de 1ª época e/ou o de recurso até
obter nota mínima de 10 valores. A nota final é a melhor nota obtida nas duas
situações;
Para o regime de avaliação por exame o aluno deve realizar o exame de 1ª época
e o do recurso até obter a nota mínima de 10 valores. A nota final é a melhor nota
obtida nas duas situações:
o A disciplina só é considerada como aprovada se o aluno tiver a nota final
igual ou superior a 10 valores;
o A precisão da nota da avaliação contínua, do exame de 1ª época e de
recursos é de 2 (duas) casas decimais à direita da vírgula. Enquanto que a
nota final da disciplina é um valor inteiro. O Curso de Direito apresenta
uma forma de avaliação diferente dos outros demais atendendo a
especificidade do Departamento.
Livro de Termo – corresponde ao plano de estudos do aluno com as notas das disciplinas
já efectuadas, datas e identificação do docente definido no ano lectivo para cada
disciplina.
Fluxos e acções a considerar ate lançar notas dos alunos no Livro Termo:
Para actualizar notas dos alunos de uma determinada disciplina no Livro de Termo,
primeiro a pauta tem de estar validado e fechado pelo SAA só depois prosseguir com o
processo de actualização como representa a figura abaixo.
Tela da pauta validada pelo SAA, a seguir escolher o botão Actualizar Livro Termo, a
pauta passa a ter um outro estado FechadoLT (Fechado Livro Termo).
Para consultar um aluno no Livro de Termo tem de escolher no menu horizontal principal
Gestão Aluno > Livro Termo, depois fornecer nome ou numero do aluno que pretendes a
seguir botão Pesquisar.
Através desta tela podemos ver histórico das disciplinas concluídos pelo aluno. É através
desta tela/vista que SAA fica a saber se o aluno transitou do ano ou reprovou.
1 CONCLUSÕES
Uma das limitações deste projecto resulta da pouca bibliografia encontrada sobre a gestão
académica que permita abordar a componente teórica deste trabalho. Sem referências,
houve a necessidade de efectuar pesquisa e acompanhamento semiestruturada, a pessoal
administrativo da Instituição (Dirigentes da UM). Este por sua vez permitiu obter
conhecimentos preciosos, sem os quais não teria sido possível concluir este trabalho com
êxito.
Verifica-se que SIGA não só traz enormes contributos para a Universidade do Mindelo a
instituição que beneficia directamente com a concepção do mesmo no que se refere à
utilização no processo de gestão académica.
A apreciação que faço após o desenvolvimento desse trabalho é que o Sistema Integrado
de Gestão Académica é um sistema muito complexo, e que a aquisição do mesmo
significa um grande investimento, tanto em termos de hardware e de software, como na
formação do pessoal, principalmente aqueles que resistem às mudanças tecnológicas.
Tendo em conta a natureza de um SIGA e os dados resultantes de actividades académicas,
pode inferir-se que estes sistemas podem ser vistos como ferramentas de apoio à gestão
dessas actividades aos três níveis de decisão: operacional, táctico e estratégico.
A principal conclusão que pode ser obtida é que o uso do SIGA melhorou
significativamente a potencialidade da instituição em trabalhar dados e produzir
informações que sirvam de apoio à tomada de decisão, com ganho de competitividade,
onde o acesso mais rápido à informação armazenada em BD produz novas possibilidades
de atender os alunos.
INTERNET
Engenharia de Software:
http://www.inf.ufes.br/~falbo/download/aulas/es-g/2005-1/NotasDeAula.pdf, 2014-07-
03, 09:00.
Engenharia de Software:
http://jalvesnicacio.files.wordpress.com/2010/03/engenharia-de-software.pdf, 2014-06-
05, 15:03.