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ECON – Lista 01 9 Os recordes sucessivos atingidos pelo preço do

petróleo no mercado internacional deslocam para baixo


e para a direita a curva de oferta de produtos industriais.

1 A demanda do consumidor é definida como a 10 A expansão da telefonia via Internet, por meio de
quantidade de bens e serviços que o consumidor está programas como o Skype, por representar um substituto
disposto a adquirir em determinado período de tempo. para os sistemas telefônicos convencionais, provoca um
A demanda representa o desejo de comprar um bem, e deslocamento ao longo da curva de demanda por esses
não a sua efetiva realização. serviços.

2 Nos últimos anos, observou-se o crescimento 11 A relação indireta entre o preço de um bem de
substancial do mercado de produtos agrícolas orgânicos, consumo e o desejo de produzi-lo é verificada na curva
impulsionado pela disseminação de hábitos de vida mais de oferta. Isso decorre do fato de que, ceteris paribus,
saudáveis. Estudos científicos que mostram que os um aumento no preço de mercado do referido bem
benefícios de exercícios físicos são potencializados pelo tende aumentar a lucratividade das empresas,
consumo de produtos orgânicos aumentam a estimulando-as a elevar a produção desse bem.
quantidade demandada, porém, não alteram a posição
12 Um servidor recém-nomeado da ANTAQ foi
da curva de demanda de mercado para esses bens.
testado pelo seu supervisor, que lhe pediu que
3 Nos últimos anos, observou-se o crescimento desenhasse um gráfico da curva de oferta de transportes
substancial do mercado de produtos agrícolas orgânicos, aquaviários, demonstrando uma elevação na quantidade
impulsionado pela disseminação de hábitos de vida mais ofertada decorrente do aumento de preço desse tipo de
saudáveis. Supondo-se que esses produtos sejam bens serviço. Nessa situação hipotética, para atender
normais, o aumento na renda dos consumidores reduzirá corretamente à solicitação recebida, o referido servidor
o consumo, para qualquer nível de preço desses deve apresentar um gráfico com deslocamento da curva
alimentos. de oferta para a direita.

4 Por definição, um bem é dito inferior se, e 13 O preço de equilíbrio de mercado representa a
somente se, sua quantidade demandada reduz quando o interação entre oferta e demanda. A ocorrência do preço
preço do bem diminui. de equilíbrio pressupõe que os agentes possuam perfeita
informação sobre o mercado.
5 Se a elevação do preço de um produto implicar o
aumento da quantidade demandada deste produto, 14 Recentemente, o Banco da Amazônia S.A.
então esse bem será de Giffen. disponibilizou, para atender produtores vítimas de
enchentes e calamidades públicas na região Norte, linhas
6 Se um bem é dito normal, então ele não pode, de
de crédito especiais para investimento e(ou) custeio no
forma alguma, ser um bem de Giffen.
valor de R$ 350 milhões. É correto afirmar que as
7 A curva de oferta pode se deslocar para a direita enchentes ocorridas na cidade de Manaus provocaram,
ou para a esquerda, de acordo com a influência exercida no início, redução das quantidades dos bens da
por fatores como mudanças no preço dos insumos, economia da cidade e aumento dos seus preços de
alterações tecnológicas e mudanças nas expectativa. Em equilíbrio.
casos de aumento do preço de insumos, essa curva se
15 Considere que se pretenda avaliar um programa
deslocará para a direita.
de distribuição inicial de casas para uma população
8 Recentemente, o Banco da Amazônia S.A. flagelada, aplicando-se o conceito de eficiência de Pareto
disponibilizou, para atender produtores vítimas de ou, simplesmente, de eficiência econômica. Nesse caso,
enchentes e calamidades públicas na região Norte, linhas se for possível melhorar a situação de todos os
de crédito especiais para investimento e(ou) custeio no beneficiários ao se promover uma redistribuição dessas
valor de R$ 350 milhões. Esse mecanismo de crédito fará casas, a alocação será eficiente; se for possível melhorar
a curva de demanda por bens inferiores deslocar-se para a situação de apenas alguns dos beneficiários, em
baixo e para a esquerda. detrimento de outros, a alocação será ineficiente.
16 A estrutura de concorrência perfeita, na visão 29 Quando a elasticidade da demanda é constante
neoclássica, é referência teórica para a eficiência ao longo de toda a curva de demanda, diz-se que a curva
econômica, pois, a um tempo, é capaz de compatibilizar é isoelástica. A função de demanda linear é um exemplo
os interesses público e privado, e os de consumidores e de isoelasticidade.
produtores. Em princípio, tal modelo propiciaria a
30 Curva de demanda linear possui elasticidade
melhor alocação de recursos e se coadunaria com a
zero, no intercepto vertical da curva, e elasticidade
atomização do mercado.
infinita, no intercepto horizontal.
17 Mercados oligopolistas produzem alocações de
31 A elasticidade-preço da demanda, que
recursos que são, necessariamente, ótimas no sentido de
determina como a quantidade demandada de um bem
Pareto.
depende dos preços, é a razão entre a variação
18 Pneus recauchutados constituem exemplos percentual dos preços e a variação percentual da
típicos de bens inferiores. quantidade demandada.

19 Em um ambiente sem incerteza, se a quantidade 32 De acordo com o conceito de elasticidade-preço


demandada do bem diminui quando seu preço reduz, da demanda, se manteiga for facilmente substituída por
então, o bem é inferior. margarina e se carvão para churrasco não tiver
substituto próximo, então a demanda por carvão será
20 O gráfico que relaciona a demanda de
mais elástica que a demanda por manteiga.
determinado bem com o preço de outro bem, que seja
substituto ou concorrente do primeiro, apresenta uma 33 Em mercados competitivos, a inclinação
inclinação crescente. descendente da curva do produto da receita marginal
(marginal revenue product) reflete o fato de a empresa
21 Todo bem inferior é, por definição, um bem de
ser obrigada a reduzir o preço, caso deseje vender
Giffen.
maiores quantidades de seu produto.
22 A demanda de determinado bem se reduz
34 Quando a elasticidade preço da demanda for
sempre que o preço de um bem complementar se elevar.
maior do que um, a demanda será elástica. É o caso, por
23 Bens essenciais têm demanda elástica em exemplo, de bens produzidos internamente, quando há
relação ao preço. aumento de preços e existe uma forte proteção tarifária
em relação a esses mesmos bens produzidos nos
24 A essencialidade do produto é um fator mercados concorrenciais externos.
determinante de sua elasticidade preçodemanda, ou
seja, quanto menos essencial é um bem, maior será sua 35 "Tarifa de ônibus pode ir para R$ 1,90: A
elasticidade preço-demanda. proposta de aumento das passagens de ônibus de Belém
e Ananindeua sai segundafeira, 1.º de fevereiro. Segundo
25 A introdução dos carros bicombustíveis, que o DIEESE, uma planilha de custos mostra que há
utilizam simultaneamente álcool e gasolina, eleva a defasagem na atual tarifa, já que, segundo justificativas
elasticidade preço da demanda de álcool combustível e das empresas, houve aumento do salário mínimo, de
contribui para limitar a alta do preço desse produto no peças e de combustível. No dia seguinte, a companhia
mercado doméstico. chegou a divulgar uma planilha técnica com a proposta
26 A dificuldade em impedir altas dos preços dos do aumento da passagem de R$ 1,70 para R$ 1,90, com
medicamentos, que constitui o cerne do embate recente reajuste de 11,76%" - O Liberal, 29/1/2010 (com
entre o governo e os laboratórios farmacêuticos, explica- adaptações). Transporte público de ônibus tem
se, parcialmente, pelas baixas elasticidades-preço da característica de serviço com demanda inelástica.
demanda que caracterizam esses produtos. Portanto, com o reajuste anunciado espera-se uma
redução inferior a 11,76% na quantidade de passageiros
27 Uma curva de demanda linear tem elasticidade transportados.
de demanda constante ao longo de toda a curva.
36 O fato de as companhias aéreas cobrarem mais
28 Se a elasticidade de demanda linear é zero, o barato pelas passagens reservadas com antecedência
preço do bem é zero.
exemplifica a hipótese de discriminação de preço, já que 45 Quanto mais vertical for uma curva de demanda
é razoável supor que, nesse mercado, a demanda é mais que passa por determinado ponto, maior será a
preço-elástica, quando comparada com a daqueles que elasticidade-preço da demanda.
precisam viajar em cima da hora.
46 Se a demanda for inelástica, a variação
37 Durante as crises do petróleo dos anos 70, o percentual da quantidade procurada é maior, em
aumento do preço desse mineral, imposto pela módulo, que a do preço de mercado.
Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP),
47 Se a demanda for elástica, um aumento do preço
contribuiu para aumentar a elasticidade preço da
de mercado tenderá a reduzir a receita total dos
demanda desse produto.
produtores.
38 A diferenciação de preços das chamadas
48 Situação hipotética: Em um mercado em
telefônicas, de acordo com a qual as tarifas são mais
equilíbrio inicial e com a renda nominal constante, um
elevadas no horário comercial, justifica-se pelo fato de a
consumidor adquiriu determinada quantidade do bem 1
elasticidade preço da demanda por serviços de telefonia
e determinada quantidade de outros bens.
das empresas ser mais elevada do que aquela referente
Posteriormente, houve aumento no preço do bem 1.
à demanda residencial.
Assertiva: Nessa situação, o bem 1 será considerado
39 Quando o módulo da elasticidade preço de elástico se, em decorrência do aumento de seu preço, a
demanda de um bem é superior a 1, esse bem tem despesa com os demais bens diminuir.
demanda elástica, e a receita total se reduz quando seu
49 A demanda é considerada elástica quando a
preço se eleva.
elasticidade é maior que 1, o que significa que a
40 A magnitude das elasticidades preço da quantidade varia proporcionalmente mais que o preço.
demanda de mercado dos diferentes bens depende da
50 Quanto mais horizontal for uma curva de
disponibilidade de bens substitutos.
demanda que passa por determinado ponto, menor será
41 Encontrada a elasticidade-preço da demanda de a elasticidade-preço da demanda.
um produto em determinado nível de preço, é possível
51 O fato de que aumentos nos preços das
afirmar que a elasticidade aplica-se para todos os níveis
passagens aéreas levam à redução dos gastos dos
de preço desse produto, uma vez que esse parâmetro é
turistas com esses serviços permite afirmar que a curva
uma constante.
de demanda por passagens aéreas é preço-elástica.
42 A essencialidade e a restrição de mercado de
52 Quando se afirma que, no varejo, o repasse da
determinado bem são os principais elementos que
alta do dólar para os preços é maior para os bens mais
motivam a elasticidade preço da demanda. O horizonte
essenciais, supõe-se, implicitamente, que a demanda de
temporal não é um desses elementos, pois permite que
importações desses bens é perfeitamente elástica em
os consumidores de determinada mercadoria encontrem
relação às variações na taxa de câmbio.
outras formas de substituí-la, quando seu preço
aumenta. 53 Elevações da oferta causam uma queda no preço
igual ao aumento da quantidade consumida, fazendo
43 A elasticidade de procura de uma empresa é
com que a renda do setor agropecuário caia de uma
determinada pela relação de concorrência dessa
forma geral.
empresa com as demais empresas atuantes no mercado,
pelo número de empresas concorrentes e pela 54 Um bem é denominado inferior se o aumento do
elasticidade de demanda de mercado. seu preço induzir o consumidor a reduzir a quantidade
demandada deste bem.
44 A demanda é considerada inelástica quando a
elasticidade é menor que 1, o que significa que a 55 A elasticidade-preço da oferta é determinada por
quantidade varia proporcionalmente menos que o preço. dois fatores: a disponibilidade de insumos e o tempo. A
elasticidade tende a ser maior quando os produtores têm
mais tempo para responder as alterações de preço.
56 Se o preço de um determinado bem aumenta de 67 (Adaptada) No ano de 2009, a renda do Sr. Rozier
R$ 5,00 para R$ 6,00 e a quantidade produzida desse aumentou de $ 30.000 para $ 45.000. Nesse ano, suas
bem aumenta de 60 unidades para 80 unidades, é compras de livros aumentaram de 20 para 25. A
correto afirmar, então, que a oferta desse produto é elasticidade-renda da demanda do Sr. Rozier para o
preço-elástica. consumo de livros é 0,5.

57 A elasticidade-preço da oferta é determinada por 68 Como o sinal da elasticidade-renda da demanda


dois fatores: a disponibilidade de insumos e o tempo. A depende do tipo de bem, na avaliação de um bem
elasticidade tende a ser maior quando os produtores têm normal, a elasticidade será negativa.
mais tempo para responder às alterações de preço.
69 Análises da demanda de farinha de mandioca, no
58 A oferta e a demanda de petróleo têm Brasil, indicam que uma expansão da renda dos
características particulares, na forma de coordenação, consumidores reduz a demanda por esse produto. Caso
em relação aos demais setores econômicos. Acerca essas análises estejam corretas, então a farinha de
desse assunto, julgue o item a seguir: A elasticidade de mandioca é um bem inferior.
preço da oferta é elevada.
70 (Adaptada) Assuma que uma pessoa consome os
59 Um bem é denominado bem complementar se a bens A e B. Quando a pessoa tem uma queda de 10% de
elasticidade-preço cruzada da demanda desse bem for sua renda, o consumo do bem A diminui em 20% e, o do
negativa. bem B, aumenta em 10%. Considerando o conceito de
elasticidade, os bens A e B são, respectivamente,
60 Quanto maior for o valor da elasticidade-preço
supérfluo e inferior.
cruzada da demanda, maior será a probabilidade de os
bens ou serviços fazerem parte do mesmo mercado. 71 A elasticidade-renda da demanda mede a
variação percentual da renda em relação à variação
61 Quanto menor for a elasticidade preço cruzada
percentual da quantidade demandada. E, se os bens são
da demanda entre o sistema operacional da Microsoft e
normais, a demanda aumenta diante de um aumento na
sistemas concorrentes, tais como o Linux e o MS-DOS,
renda, mas, se os bens são inferiores, é esperado que a
menor será a capacidade da Microsoft de controlar o
demanda diminua quando a renda aumenta.
preço prevalecente no mercado de sistemas
operacionais. 72 A elasticidade-renda mede como o consumo vai
se alterar quando a renda variar em 1%, desde que tudo
62 Dois bens são complementares se a elasticidade-
o mais permaneça constante. Caso seja maior que um,
preço cruzada da demanda é positiva.
diz-se que o produto em análise é uma necessidade, e,
63 De acordo com a elasticidade cruzada da caso seja igual a um, diz-se que o produto é normal.
demanda, os bens econômicos podemser classificados
73 Em função da elasticidade-renda da demanda, os
como normais, essenciais, supérfluos e inferiores.
bens econômicos podemser classificados em bens
64 Na análise microeconômica, é relevante normais, essenciais, supérfluos e inferiores.
considerar os demais bens que podem trazer impactos
74 A tributação do elástico, tanto do lado da
sobre um bem específico. Nesse sentido, e tudo mais
demanda quanto da oferta, é a conclusão recorrente de
permanecendo constante, se o aumento de preço do
toda a análise da incidência e transferência, do ponto de
bem X provocar o aumento da demanda do bem Y, pode-
vista estrito da arrecadação.
se dizer que esses bens X e Y são substitutos.
75 Se a demanda de automóveis médios e
65 A oferta e a demanda de petróleo têm
populares for preço-elástica, a redução do imposto sobre
características particulares, na forma de coordenação,
produtos industrializados (IPI) sobre esses produtos
em relação aos demais setores econômicos. Acerca
pode aumentar o faturamento das empresas,
desse assunto, julgue o item a seguir: A elasticidade de
conduzindo à expansão do emprego nesse setor.
renda da demanda é baixa.
76 A imposição de tarifas, além de transferir
66 Bem normal é aquele em que o aumento de sua
recursos dos consumidores para o governo, conduz ao
demanda dependa do aumento da renda do consumidor.
aumento dos preços dos bens domésticos e eleva a 86 Se um bem é normal para qualquer classe de
ineficiência na economia. rendimentos, então a curva de Engel é negativamente
inclinada.
77 Se, no curto prazo, a oferta de bons atores for
perfeitamente inelástica, então, a tributação da 87 Caso o bem x seja um bem inferior, a curva de
produção cinematográfica acarreta apenas efeito Engel desse bem será positivamente inclinada.
substituição e anula, assim, as perdas em termos de
88 (Adaptada) Ao longo dos últimos anos, a renda
bem-estar.
dos brasileiros apresentou um forte crescimento, o que
78 A carga do imposto é totalmente suportada pelos trouxe uma mudança nas suas preferências. Assim, bens
consumidores, caso a oferta seja perfeitamente elástica e serviços de baixa qualidade foram substituídos pelos de
ou a demanda seja perfeitamente inelástica. alta qualidade. Logo, bens e serviços de baixa qualidade
são bens inferiores e sua curva de Engel é decrescente.
79 (Adaptada) Quando a oferta de um bem é mais
elástica à variação do preço do que a demanda (preço- 89 Uma preferência monotônica indica que mais de
inelástica), a incidência tributária recai mais ambos os bens é melhor para o consumidor de tal forma
pesadamente sobre os produtores do que sobre os que menos de ambos os bens representa uma cesta pior.
consumidores.
90 Curvas de indiferença em forma de círculos
80 (Adaptada) De uma forma geral, a distribuição da concêntricos obedecem ao princípio de que quantidades
carga tributária entre consumidores e vendedores maiores de determinados bens implicam níveis maiores
depende, dentre outros fatores, da elasticidade-preço de satisfação.
dos consumidores.
91 Tanto a posição como a forma das curvas de
81 Se Xs = 300p - 2.000 e Xd = 10.000 - 100p, após a indiferença, para um consumidor particular, dependem
aplicação de um imposto específico de R$ 5,00, o preço unicamente de suas preferências, não sendo afetadas
de equilíbrio será igual a R$ 39,25. pelo nível de renda e pelos preços de mercado.

82 "(Adaptada) A economia do país A possui as 92 As curvas de indiferença nunca se cruzam em


seguintes curvas de demanda e oferta por milho: decorrência de as preferências do consumidor serem
transitivas.
I. curva de demanda por milho: q = 100 − 4p;
93 (Adaptada) As curvas de indiferença nunca se
II. curva de oferta por milho: q = 10 + p.
cruzam.
O país A introduz um imposto de Z$ 5 por unidade,
94 Os mapas de indiferença são elaborados com
cobrado do consumidor. Com esse imposto o
base no conceito de utilidade ordinal dos bens e serviços.
consumidor paga Z$ 1 do imposto."
95 Uma relação de preferência será racional se ela
83 Os preços de oferta (Ps) e de demanda (Pd) de
for transitiva e completa.
gasolina, em determinada economia, são expressos por
Ps = [3/200] Q + 1.600 e Pd = –[1/40] Q + 4.000, em que 96 (Adaptada) Uma curva de indiferença de um
Q é a quantidade de gasolina. Com base nessas consumidor representa várias cestas de consumo
informações, julgue o item a seguir. Caso seja diferentes que fornecem níveis diferentes de utilidade.
determinado um imposto específico t = 800 sobre a
97 Preferências por dois bens que sejam substitutos
quantidade de gasolina consumida, o preço pago pelo
perfeitos são estritamente convexas.
consumidor de gasolina, no equilíbrio, será igual a 3.000.
98 No caso dos bens neutros, a taxa marginal de
84 A curva de demanda é o lugar geométrico dos
substituição (TMS) é zero e, no caso dos bens
pontos de equilíbrio do consumidor.
complementares perfeitos, a TMS é infinita.
85 Na escolha de consumo de dois bens, multiplicar
99 Considere uma função utilidade U(X,Y) pelos
os preços e a renda por uma quantidade constante leva
bens X e Y dada por U(X,Y) = (X^0,5) + Y. Nesse caso, o
a um deslocamento da reta orçamentária para dentro.
efeito renda é nulo para o bem X.
100 Os bens XX e YY são complementares perfeitos 112 (Adaptada) Pela equação de Slutsky, é correto
quando a taxa marginal de substituição de um pelo outro afirmar que um bem é de Giffen, se o efeito renda mais
é constante. do que compensa o efeito substituição.

101 O efeito preço dos bens inferiores é negativo, 113 (Adaptada) No caso de um bem ser inferior, o seu
sendo a demanda por esses bens negativamente efeito renda é negativo.
inclinada.
114 Independentemente da renda e das
102 A predominância do efeito renda sobre o efeito preferências, a maximização da utilidade requer que a
substituição explica a inclinação negativa da curva de taxa marginal de substituição entre dois bens quaisquer
demanda para quase todos os bens inferiores. seja igual para todos os consumidores, desde que eles
defrontem-se com os mesmos preços para esses bens.
103 Para um bem de Giffen, tem-se efeito renda
negativo, que domina o efeito substituição positivo. 115 (Adaptada) O equilíbrio do consumidor se dá
quando a inclinação da reta de restrição orçamentária é
104 A inclinação negativa da curva de demanda
exatamente igual à da curva de indiferença.
requer que o efeito renda reforce o efeito substituição e,
portanto, ambos devem ser negativos. 116 A escolha ótima de um consumidor com
preferências côncavas será um ponto de fronteira.
105 Os bens de Giffen são bens inferiores cujo efeito
substituição é superior ao efeito renda. 117 A escolha ótima do consumidor é sempre
caracterizada pela igualdade entre a taxa marginal de
106 O efeito substituição, ceteris paribus, é obtido
substituição dos bens e a razão entre os seus respectivos
por meio de um movimento que sai da curva de
preços.
indiferença mais alta e vai para outra mais baixa em
decorrência de uma queda no preço de um bem. Assim, 118 Nos mercados competitivos, a escolha ótima a
é impossível separar o efeito renda do efeito ser feita por determinado consumidor corresponde à
substituição, dado as duas análises serem escolha em que a taxa marginal de substituição entre
complementares. dois bens quaisquer é igual para todos os consumidores.

107 Supondo que, para um determinado 119 A maximização da satisfação do consumidor é


consumidor, raquetes e bolas de tênis sejam atingida quando se desloca o espaço orçamentário para
complementos perfeitos, a variação da demanda de que tangencie a curva de indiferença da cesta de bens
raquetes resultante de uma redução do preço desse que proporcionem o maior nível de satisfação.
produto dever-se-á tão-somente ao efeito renda.
120 (Adaptada) As preferências de um consumidor
108 Para os bens inferiores, o efeito renda-negativa que adquire apenas dois bens são representadas pela
reforça o efeito substituição e faz com que os aumentos função utilidade U(x,y) = [x^(2/3) + y^(1/3)]. Caso a renda
nos preços conduzam a aumentos na quantidade do consumidor seja 300, o preço do bem X seja 5 e o do
consumida desses bens. bem Y igual a 10, no equilíbrio do consumidor, a
quantidade consumida do bem X corresponderá a 40
109 O aumento de renda das famílias atendidas pelo
unidades.
referido programa provoca uma substituição do
consumo de alimentos pelo consumo de vestuário. 121 "(Adaptada) Considere o seguinte problema de
otimização condicionada em Teoria do Consumidor:
110 Para um consumidor com preferências quase
lineares, em caso de redução no preço do bem X, o efeito Maximizar U = X.Y
substituição será igual ao efeito renda, de acordo com a
Sujeito à restrição 2.X + 4.Y = 10
identidade de Slutsky.
Onde
111 (Adaptada) Quando o preço de um bem varia, há
dois efeitos: o renda e o substituição. O efeito renda é U = função utilidade;
dado pela variação na demanda devido ao aumento do
poder aquisitivo. X = quantidade consumida do bem X;
Y = quantidade consumida do bem Y. do campeonato brasileiro de futebol acarretará uma
tendência de queda da demanda por esse bem. Para
Com base nessas informações, as quantidades do bem X
continuar consumindo a mesma quantidade de ingressos
e Y que maximizam a utilidade do consumidor são,
para os jogos desse campeonato, os consumidores
respectivamente 2,5 e 1,25."
teriam de abrir mão do consumo de outros bens.
122 A função utilidade de cada consumidor em uma
130 Se os preços dos bens x e y duplicarem e a renda
economia com os bens x e y é expressa por U(x, y) = 2x +
do consumidor triplicar, então haverá deslocamento
y + xy. Com base nessa função utilidade, julgue o item: A
paralelo para a direita da restrição orçamentária.
demanda individual pelo bem x independe do preço do
bem y. 131 A distinção econômica entre curto e longo prazos
está no fato de que, no curto prazo, os fatores de
123 Se os preços e a renda forem multiplicados pelo
produção são fixos e, no longo prazo, os fatores são
mesmo escalar positivo, então a utilidade do consumidor
variáveis.
não será alterada.
132 Considere que um dos objetivos do Projeto
124 Para um consumidor com orçamento
Eficiência seja reduzir o volume de processos em
inteiramente gasto com dois bens, o aumento do preço
tramitação no Poder Judiciário brasileiro, e suponha que,
de um dos bens causará, necessariamente, a redução no
no curto prazo, a tecnologia seja fixa e que apenas o fator
consumo de ambos os bens, exceto se um deles for
trabalho seja variável. Considerando como produto a
inferior.
quantidade de processos tramitados em julgado, no
125 Suponha que uma pessoa tenha uma renda de R$ ponto da curva do produto em que o produto marginal é
1.200,00, despendida no consumo de dois conjuntos de maior que o produto médio, o produto médio é
bens e serviços x e y, cujos preços unitários são, crescente.
respectivamente, iguais a R$ 1,00 e R$ 3,00. Suponha,
133 O produto marginal do trabalho será máximo se
ainda, que a linha do orçamento seja representada pela
a produção deixar de crescer a taxas decrescentes e
equação: qx + 3qy = 1.200. Nesse caso, se o preço de y se
passar a crescer a taxas crescentes.
elevar para R$ 4,00, por aumento da tributação,
permanecendo constantes a renda e o preço de x, a 134 De acordo com a lei dos rendimentos
inclinação da reta se elevará de um terço para um quarto. decrescentes, quando o emprego aumenta, a
produtividade marginal do trabalho diminui não porque
126 O Ministério da Justiça (MJ) tem um montante
os trabalhadores adicionais sejam mais ineficientes, mas
fixo para gastar na aquisição de dois bens: mesas e
porque mais trabalhadores estão sendo usados em
computadores. Ainda, o MJ planeja ocupar um prédio de
relação aos demais fatores produtivos.
sua propriedade, atualmente alugado para profissionais
liberais. Com base nessa situação hipotética, julgue o 135 O crescimento da produtividade média do
item seguinte: A duplicação dos preços da mesa e do trabalho, mantendo-se constante os demais insumos, é
computador apresenta o mesmo efeito, na linha do incompatível com a existência de uma produtividade
orçamento, que a redução, pela metade, do montante marginal superior ao produto médio.
fixo.
136 A curva de produtividade média intercepta a
127 Se o preço do bem x duplicar e o do y triplicar, curva de produtividade marginal, quando a
então a restrição orçamentária do consumidor ficará produtividade marginal é maximizada.
menos inclinada em relação a restrição orçamentária
137 Quando o produto marginal de valor positivo
original do consumidor.
torna-se nulo, o produto total é maximizado e o produto
128 Quando preços dos bens e renda do consumidor médio é decrescente.
são multiplicados por escalar positivo, a restrição
138 Em uma função de produção tradicional, o
orçamentária não é alterada.
produto médio é igual ao produto marginal quando a
129 Caso a renda nominal dos consumidores seja produção é máxima.
constante, a elevação do preço do ingresso de um jogo
139 Segundo a lei do produto marginal decrescente, 150 Quando há rendimentos crescentes de escala, as
o produto marginal diminui à medida que se utiliza no isoquantas situam-se cada vez mais distantes à medida
longo prazo mais e mais dos fatores de produção que os insumos aumentam ao longo da linha.
envolvidos.
151 (Adaptada) Com rendimentos crescentes de
140 A lei dos rendimentos marginais decrescentes de escala, as isoquantas situam-se cada vez mais distantes
uma função de produção reflete o impacto do aumento umas das outras a partir da origem.
das unidades do fator trabalho na qualidade da mão de
152 Em funções de produção do tipo Leontief, a
obra.
elasticidade de substituição entre os diferentes insumos
141 A lei dos rendimentos decrescentes exclui a é constante e igual à unidade, indicando, assim, que os
possibilidade de, no processo produtivo, a produtividade fatores são complementares.
marginal de determinado insumo ser crescente.
153 Em um processo produtivo com rendimentos
142 De acordo com a lei dos rendimentos constantes de escala, uma duplicação dos fatores de
decrescentes, aumentando-se o número de produção implica na duplicação da produção.
trabalhadores em determinada indústria e mantendo-se
154 Se α + β > 0, a economia apresenta rendimentos
os demais insumos constantes, aumentará a
crescentes à escala.
produtividade marginal do trabalho.
155 Em presença de rendimentos crescentes de
143 A lei dos rendimentos decrescentes é
escala na fabricação de determinado bem, é
incompatível com o fato de, agregando-se trabalhadores
economicamente mais vantajoso concentrar a produção
adicionais ao processo produtivo, a produtividade
em uma única empresa que dispersá-la entre muitas
marginal da mão-de-obra crescer a taxas crescentes.
empresas pequenas.
144 O princípio dos retornos decrescentes é
156 (Adaptada) Ocorrem rendimentos crescentes de
relevante nas decisões empresariais de produção no
escala quando a produtividade marginal do fator de
longo prazo.
produção fixo é crescente.
145 (Adaptada) No longo prazo, a combinação ótima
157 A existência de produtividade marginal
de fatores de produção é obtida quando a taxa marginal
decrescente só é compatível com funções de produção
de substituição técnica for superior à razão entre seus
que apresentem rendimentos de escala também
preços relativos.
decrescentes.
146 (Adaptada) A reta de isocusto corresponde ao
158 (Adaptada) Considere a seguinte função de
lugar geométrico das combinações de quantidades de
produção Y = (K^a) . (L^(1-a)), onde Y = produção; K =
dois fatores fixos que implicam o mesmo volume de
capital; e L = trabalho. Considerando que 0 < a < 1, é
produção.
correto afirmar que esta função é homogênea de grau 1,
147 (Adaptada) Considerando a Teoria Neoclássica significando que se dobrarmos a quantidade de capital e
dos custos de produção, é correto afirmar que a reta de trabalho, o produto dobrará.
isocusto corresponde ao lugar geométrico das
159 "(Adaptada) Em uma função de produção
combinações de quantidades de dois fatores variáveis
microeconômica tipo Cobb-Douglas, a quantidade do
que implicam o mesmo volume de produção.
produto Q é expressa pelos seguintes parâmetros em
148 Se, aumentando-se a velocidade do veículo, relação às quantidades dos fatores de produção trabalho
aumenta-se também o consumo de gasolina, então, a (L) e capital (K):
taxa marginal de transformação técnica, ao longo de uma
Q = (L^0,5) . (K^0,5)
isoquanta, que relaciona litros de gasolina e o tempo
gasto no trajeto percorrido, é sempre constante. Essa função apresenta a produtividade marginal
decrescente de ambos os fatores de produção e
149 Ao longo de determinada isoquanta, tanto o
economias constantes de escala."
nível de produção como a proporção dos insumos se
mantêm constantes.
160 "(Adaptada) Considere a seguinte função de 169 Seja qual for o número de servidores, a
produção do bem X, do tipo Cobb-Douglas, a qual é contratação de mais servidores será imprescindível para
homogênea de grau 1: reduzir o volume de processos, pois o custo variável
médio é decrescente.
Y = K^a . L^b
170 Na curva de custo médio, o trecho inicial será
É correto afirmar que o parâmetro b representa a
decrescente se os custos fixos forem crescentes.
elasticidade da produção em relação à quantidade do
fator capital." 171 A curva de custo médio é decrescente no seu
trecho final em função do aumento dos custos variáveis
161 Na telefonia, os custos irrecuperáveis (sunk
médios.
costs) devem ser ignorados, quando da tomada de
decisões econômicas, em razão de representarem custos 172 A curva de custo marginal passa pelos pontos de
marginais e, portanto, não serem afetados pelas mínimo das curvas de custo variável e de custo médio.
variações nos custos fixos.
173 Define-se custo marginal como o acréscimo no
162 Suponha que um profissional recém-formado em custo variável necessário para produzir uma unidade a
economia pretenda pedir demissão da firma em que mais de produto.
trabalha para atuar como autônomo em um escritório de
174 O custo marginal é o aumento de custo variável
consultoria, e, para isso, calcule os custos que envolverão
em que a empresa incorre pela diminuição de uma
o funcionamento do escritório e os custos de deixar de
unidade extra de produto.
receber o salário do emprego atual. Nessa situação, as
despesas efetuadas com sua formação, como livros e 175 O custo fixo médio permanece constante quando
mensalidade escolar, devem ser ponderadas, pois a produção aumenta.
representam custos de oportunidade.
176 (Adaptada) No curto prazo, a curva de custo
163 O custo de oportunidade de estar no Brasil em marginal intercepta as curvas de custo médio e custo
determinado instante equivale ao custo de oportunidade variável médio no ponto de mínimo destas.
de não estar em qualquer outro lugar nesse mesmo
instante. 177 (Adaptada) A curva de oferta de curto prazo de
uma empresa em um mercado de concorrência perfeita
164 O custo de oportunidade da decisão de tirar é dada pelo ramo ascendente da curva de custo variável
férias é mais elevado para funcionários públicos do que médio acima do ponto de cruzamento desta com a curva
para profissionais liberais bem sucedidos como alguns de custo marginal.
médicos e advogados.
178 Na abordagem da teoria econômica, o custo
165 O custo de oportunidade da decisão de assumir variável médio passa a aumentar a partir da quantidade
um novo emprego, cujo salário é superior àquele pago na de produção na qual o custo marginal se torna maior que
ocupação anterior, inclui tanto o valor da remuneração ele.
atual como o aumento do tempo de transporte
necessário para se chegar ao novo local de trabalho. 179 Nas economias ou deseconomias de escala, a
curva de custo médio de longo prazo é formada pelos
166 Custos afundados devem ser considerados nas pontos de mínimo das curvas de custo médio de curto
tomadas de decisão. prazo.
167 A condição necessária para a minimização do 180 A curva de custo médio de longo prazo com
custo é idêntica à condição necessária para a economias e deseconomias de escala corresponde à
maximização da produção. soma dos pontos de mínimo das curvas de custo médio
de curto prazo.
168 No curto prazo, a lei dos retornos marginais
decrescentes começa a vigorar a partir do ponto em que 181 (Adaptada) No longo prazo, os custos fixos
o custo marginal seja igual ao custo variável médio. unitários são decrescentes.
182 A condição necessária para a minimização do a Papelucho apresenta economias de escopo e
custo é idêntica à condição necessária para a deseconomias de escala.
maximização da produção.
191 Empresas monopolistas e empresas em
183 Quando há rendimentos crescentes de escala, as mercados de concorrência perfeita maximizarão seus
isoquantas situam-se cada vez mais distantes à medida lucros quando suas receitas marginais e seus custos
que os insumos aumentam ao longo da linha. marginais se igualarem.

184 Se o custo de produção de dois produtos por 192 A regra segundo a qual as empresas maximizam
uma única empresa é menor que o custo de produção seus lucros quando a receita marginal iguala-se ao custo
desses mesmos dois produtos por empresas distintas, o marginal aplica-se unicamente às empresas que atuam
processo produtivo apresenta economias de escala. em mercados competitivos.

185 Em presença de economias de escala, a curva de 193 A função de lucros, que constitui uma forma de
custo médio de longo prazo é horizontal. descrever a tecnologia de produção de determinado
produto, identifica o lucro máximo como função do
186 O fato de um supermercado reduzir seus custos
preço do produto e dos preços dos insumos produtivos.
administrativos em decorrência da abertura de uma nova
filial é compatível com a existência de economias 194 A empresa que utiliza uma tecnologia com
internas de escala dentro dessa empresa. retornos constantes de escala tem lucro positivo a longo
prazo.
187 (Adaptada) As Economias de escopo ocorrem
quando o custo total de uma firma para produzir 195 (Adaptada) Não é possível que, no equilíbrio de
conjuntamente, pelo menos dois produtos/serviços, é longo prazo, alguma empresa opere com lucro
menor do que o custo de duas ou mais firmas produzem econômico nulo, visto que, nesse caso, ela optaria por
separadamente estes mesmos produtos/serviços, a encerrar suas operações.
preços dados dos insumos. De forma similar às
196 (Adaptada) Se um equilíbrio é obtido com todas
economias de escala, as economias de escopo podem
as empresas de um mercado em concorrência perfeita
também ser entendidas como reduções nos custos
obtendo lucro econômico negativo, então esse equilíbrio
médios derivadas da produção conjunta de bens
é de curto prazo.
distintos, a preços dados dos insumos.
197 No equilíbrio de longo prazo e em mercado
188 A existência de economias de escopo na
competitivo, todas as empresas auferem lucro
produção de determinados bens é compatível com a
econômico positivo.
utilização de processos produtivos que envolvam
deseconomias de escala. 198 Nos mercados organizados sob a forma de
concorrência perfeita, o lucro econômico das empresas
189 Devido à lei dos rendimentos decrescentes, a
será nulo no equilíbrio de longo prazo.
curva de Engel tem inclinação positiva cada vez menos
acentuada à medida que cresce o nível de renda do 199 Os gastos com propaganda de firmas
consumidor. estabelecidas em determinado mercado podem
representar barreiras a entrada de novos competidores,
190 (Adaptada) A indústria Papelucho, conhecida
na medida em que esse investimento impõe custo
fabricante de brindes personalizados em papel, decidiu
irrecuperável para a atuação das empresas entrantes.
alterar a produção de agendas e pequenos blocos de
notas, decorados manualmente. Ao reunir a produção 200 Os serviços providos pelas redes de telefonia
dos dois tipos de brindes em uma mesma planta, a fixa, em razão de apresentarem custos fixos baixos e
indústria notou que incorre em custos menores do que custos elevados de utilização, têm, no futuro, maior
quando os produzia em unidades separadas. No entanto, probabilidade de serem transacionados em mercados
percebeu que, no longo prazo, se aumentar a produção competitivos.
dos brindes perderá eficiência, devido ao alto custo da
mão de obra voltada para a personalização. Neste caso,
201 O poder de mercado será maior, na concorrência por CT = 0,2Q² - 5Q + 30, em que Q é a função de
monopolística, quanto menor for a elasticidade-preço da produção. A firma opera com lucro positivo superior a
demanda. 120 unidades monetárias.

202 Empresas em mercados de concorrência 212 Em concorrência perfeita, o equilíbrio da firma,


monopolística tendem a ter lucros elevados no longo definido no ponto em que a receita marginal se iguala ao
prazo devido à característica de livre entrada e, custo marginal, só é válido como ponto de maximização
consequentemente, concorrência de novas empresas. de lucros se o custo marginal for crescente.

203 Na concorrência monopolista, no equilíbrio de 213 Uma empresa competitiva pode continuar
longo prazo, a diferenciação de produtos possibilita a funcionando mesmo que o preço de mercado seja menor
existência de lucros econômicos substanciais para as do que o custo total médio.
firmas que operam nesse tipo de mercado.
214 A curva da demanda de uma empresa
204 Nos shopping centers, muitas lojas de vestuário competitiva é ao mesmo tempo sua curva de receita
disputam a clientela desses centros de compras por meio marginal e do custo marginal.
da diferenciação do seu produto. O fato de várias dessas
215 Se o preço de um produto de determinada
lojas terem poucos compradores ilustra o excesso de
empresa encontrar-se acima do ponto mínimo da curva
capacidade que caracteriza a concorrência
de custo variável médio e os preços dos insumos sejam
monopolística, o que não impede que esses
dados, a curva de oferta de curto prazo dessa empresa
estabelecimentos, no longo prazo, minimizem seus
coincidirá com a curva de custo marginal.
custos médios.
216 (Adaptada) Firmas que atuam em mercados de
205 Na concorrência monopolista, a maximização
concorrência perfeita maximizam o lucro ofertando a
dos lucros requer que as empresas fixem o preço do seu
quantidade em que a receita marginal iguala o custo
produto no nível do custo marginal.
marginal.
206 Mercado em concorrência monopolística é
217 Em concorrência perfeita, o custo marginal é
caracterizado pela livre entrada de empresas produzindo
igual à receita média no ponto ótimo.
bens homogêneos.
218 Um mercado perfeito é representado por um
207 Em mercados com concorrência monopolística,
mercado fechado, com um pequeno número de
há heterogeneidade entre as características físicas dos
compradores e vendedores, os quais trocam
bens.
informações entre si e negociam uma grande variedade
208 Mercados organizados sob a forma de e qualidade de produtos e serviços.
concorrência monopolista envolvem um número
219 O preço de um produto não é determinado por
relativamente grande de firmas que operam de forma
uma firma, caso haja concorrência perfeita.
não-colusiva e caracterizam-se por adotarem estratégias
de diferenciação do produto. 220 Em concorrência perfeita, o lucro de curto-prazo
pode ser negativo.
209 (Adaptada) A concorrência monopolista é
caracterizada pela existência de um grande número de 221 Em mercados concorrenciais, as empresas
vendedores vendendo produtos heterogêneos. tendem a obter lucro zero no curto prazo e, portanto,
preferem não ficar nesse tipo de mercado.
210 Considere que uma firma opera em concorrência
perfeita, praticando preço de mercado unitário de 6 222 Em um mercado concorrente perfeito, os
unidades monetárias e cuja função custo total é descrita empresários têm lucro zero no curto prazo e, portanto,
por CT = 0,2Q² - 5Q + 30, em que Q é a função de estão sempre insatisfeitos, o que força o governo a
produção. A empresa está no equilíbrio de longo-prazo. subsidiar esses empresários.
211 Considere que uma firma opera em concorrência 223 Uma empresa em um mercado competitivo com
perfeita, praticando preço de mercado unitário de 6 lucro econômico zero em longo prazo está obtendo um
unidades monetárias e cuja função custo total é descrita
retorno normal sob o investimento feito; ou seja, ela decrescente da esquerda para a direita e está acima da
deve permanecer no negócio. curva de receita marginal.

224 No equilíbrio de longo prazo e em mercado 236 Em um regime de monopólio puro, o ramo
competitivo, todas as empresas auferem lucro industrial no setor considerado e a firma são expressões
econômico positivo. sinônimas.

225 O lucro de uma firma em concorrência perfeita 237 O monopolista, por estar só no mercado,
tende para zero no longo prazo e, por isso, as firmas caracteriza-se por cobrar o preço máximo que desejar,
tendem a encerrar suas atividades. para maximizar o lucro.

226 No equilíbrio de longo prazo, nos mercados 238 A prescrição regulatória para mercados
competitivos, o custo médio de produção é o menor monopolísticos consiste na equalização entre receita
possível, para uma dada tecnologia. marginal e custo marginal, sem prejuízo do bem-estar
social.
227 A presença de substanciais economias externas
de escala em determinada indústria é compatível com a 239 (Adaptada) Barreiras à entrada de novos
existência de uma curva de oferta de longo prazo concorrentes em um dado ramo de atividade são
positivamente inclinada. bastante comuns em mercados ditos concentrados. Um
tipo de barreira à entrada é a deseconomia de escala.
228 (Adaptada) No mercado de concorrência
perfeita, uma empresa não deve operar caso o preço de 240 (Adaptada) Na teoria neoclássica do monopólio,
seu produto esteja compreendido entre o custo variável a imposição de um tributo específico sobre as vendas do
médio e o custo total médio da quantidade produzida. monopolista não altera o preço e a quantidade de
equilíbrio do mercado.
229 (Adaptada) Firmas monopolistas maximizam o
lucro ofertando a quantidade em que a receita marginal 241 As formas de mercado dependem de três
iguala o custo marginal. características principais: quantidade de empresas, tipo
do produto e existência de barreiras à entrada. O
230 A curva de oferta do monopolista é formada a
monopólio é uma estrutura que ocorre quando não
partir de sua capacidade de influenciar o preço de
existem substitutos próximos e uma única empresa atua
mercado do bem.
no mercado.
231 Para que sejam evitadas perdas sociais, os preços
242 Um monopólio será sempre ineficiente, pois seus
de um monopólio natural devem ser regulamentados aos
preços são sempre mais altos que os preços de
níveis da concorrência perfeita.
concorrência perfeita.
232 Nessas feiras e mercados, ao contrário do que
243 (Adaptada) Diz-se que há um monopólio natural
ocorre nos casos de concorrência perfeita, os
quando, por questões de escala mínima, uma única
monopolistas maximizam seus lucros na venda de
empresa se instala para fornecer determinado bem ou
produtos cujos custos marginais se igualem às receitas
serviço, sendo capaz de atender plenamente o mercado
marginais.
consumidor.
233 Como as empresas monopolistas fixam seus
244 A presença de economias crescentes de escala
preços acima dos custos marginais, o nível de produção
em determinada indústria indica a existência de fortes
que maximiza os lucros situa-se na parte inelástica da
pressões competitivas nesse mercado, excluindo, pois, a
curva de demanda com a qual essas firmas se
sua monopolização.
confrontam.
245 (Adaptada) A empresa monopolista maximizará
234 As margens de lucros de setores monopolistas
seu lucro produzindo a quantidade para a qual o preço
são medidas pela diferença entre os preços praticados e
do bem e o custo marginal da produção sejam iguais.
seus custos marginais.

235 No monopólio, considerando um período de


curto prazo, a curva de RMe da firma monopolista é
246 Uma forma correta de regulação de preços de 257 O poder de monopólio de uma empresa é
monopólios naturais é estabelecer seus preços nos níveis diretamente proporcional à elasticidade-preço da
dos custos marginais. demanda.

247 A prática de preços baixos deve ser incentivada 258 Vendedores de bens com demanda inelástica
pelo regulador e devem ser utilizados todos os tendem a ter baixo poder de monopólio.
instrumentos necessários para que os preços baixem,
259 Caso a elasticidade da demanda seja grande, é
independentemente das consequências sobre o setor
correto afirmar que o poder de monopólio da empresa
produtivo regulado.
será pequeno.
248 A produção de serviços de transporte de massa
260 Se a curva de demanda da empresa for elástica,
como o metrô caracteriza-se pelo fato de os custos
o markup será pequeno, e essa empresa terá pouco
marginais de produção desses serviços serem superiores
poder de monopólio.
aos custos médios.
261 O modelo conhecido como mark-up, dentro do
249 Caso a curva de custo médio para o mercado de
estudo da estrutura de mercado monopolista, é
televisão a cabo, no Brasil, seja decrescente dentro do
apontado como um exemplo de causa de inflação de
intervalo relevante da demanda, caracterizando-se,
custos.
assim, como um exemplo de monopólio natural, então, a
regulação desse mercado deve se fazer fixando-se o 262 (Adaptada) Com relação à formação de preços
preço ao nível do custo marginal. em monopólio, considere as seguintes informações
relativamente a um bem produzido por um monopolista:
250 Nos monopólios naturais permanentes,
custo total = 4y, onde y é a quantidade do produto;
aumentos da demanda exaurem as economias de escala,
elasticidade-preço da demanda = - 2. Pode-se afirmar
contribuindo, assim, para o aumento da competição no
que o índice de Lerner de poder de monopólio e a taxa
setor e a eliminação do monopólio.
de mark-up são, respectivamente 0,5 e 2.
251 O setor de telecomunicações caracteriza-se pela
263 Em mercados oligopolistas, os produtos têm alta
existência de baixos custos fixos para as redes de
elasticidade-preço cruzada.
comunicação locais, o que facilita a entrada de novas
concessionárias nesse mercado e contribui, assim, para 264 (Adaptada) Não há produção eficiente de um
levar os níveis de competição nessa indústria. bem caso seu mercado não seja perfeitamente
competitivo.
252 Uma firma que concede descontos para seus
clientes em função do volume de bens por eles 265 A propriedade ou o controle de insumos
adquiridos realiza uma discriminação de preços de essenciais à produção constitui uma forma de barreira à
terceiro grau. entrada e, nesse sentido, podem explicar a existência de
imperfeições de mercado, tais como os monopólios e os
253 A discriminação de preço de primeiro grau
oligopólios.
consiste em fixar diferentes preços para diferentes
grupos de consumidores. 266 Suponha que no mercado de produção de
alumínio há dezenas de empresas, sendo que a maior
254 A permissão para que vendedores monopolistas
delas produz uma fração mínima do que seria a oferta
pratiquem discriminação de preços resulta em maior
total. Desta maneira os produtores seriam tomadores de
ineficiência nesses mercados.
preço. Considerando essas informações e a possibilidade
255 A prática de discriminação de preços em de substituição de alumínio por cobre e vice-versa, para
mercados imperfeitos normalmente leva a perdas o uso industrial, julgue o item: A estrutura de mercado é
sociais. de oligopólio.

256 A permissão para que o monopolista pratique 267 De acordo com o modelo de duopólio de
discriminação de preços leva a perdas na economia e, Bertrand, as firmas fixam seus preços de forma
portanto, deve ser combatida pelos órgãos do Estado. simultânea, sendo o preço de equilíbrio superior ao
verificado no modelo de duopólio de Stackelberg,
segundo o qual a firma líder fixa seu preço antes da firma demanda que é mais inelástica para preços superiores
seguidora. àqueles que prevalecem no mercado e mais elástica, no
caso contrário.
268 O enigma de Bertrand é uma situação em que
empresas oligopolistas com conluio se comportam como 280 Empresas no setor oligopolista enfrentam rigidez
se estivessem em um mercado competitivo. de preços para baixo, pois sempre tendem a não seguir
aqueles que abaixam os preços e a seguir aqueles que os
269 Em um duopólio à Bertrand, cada empresa
aumentam.
escolhe, no equilíbrio, o mesmo preço que escolheria se
estivesse no mercado competitivo. 281 (Adaptada) O modelo da curva de demanda
quebrada baseia-se na hipótese de que, no mercado
270 O conluio ou cartel é um acordo entre empresas
oligopolista, os preços das empresas concorrentes são
para estabelecer preços e quantidades que maximizem a
rígidos para cima.
soma de seus lucros.
282 O modelo de Stackelberg proporciona uma
271 Dentro da estrutura de mercado oligopolista,
forma adequada de caracterização do comportamento
tem-se, como ponto desfavorável, a formação de cartéis,
oligopolístico em uma indústria em que há o domínio de
o que contraria o regular funcionamento da ordem
uma firma.
econômica.
283 Modelos de Stackelberg são frequentemente
272 Se duas empresas duopolistas pudessem fazer
utilizados para descrever comportamentos de empresas
uma coalizão, a produção das duas seria maior que se
em um mercado de oligopólio quando elas concorrem
elas competissem à Cournot.
nas quantidades produzidas.
273 Práticas de cartéis tendem a ser estáveis, pois os
284 Pelo princípio da não exclusão, o custo marginal
lucros sempre caem quando empresas individuais
de prover um bem público para um consumidor adicional
tendem a se comportar unilateralmente.
é zero para qualquer nível de produção.
274 Um equilíbrio de Cournot em um mercado
285 Em virtude da existência do "carona" (free rider),
oligopolista mostra que a produção de cada empresa
a provisão privada de bens públicos puros, como
maximiza o seu respectivo lucro, sem considerar a
iluminação pública e defesa aérea, conduz a níveis de
produção de outras empresas.
provisão desses serviços superiores àqueles que seriam
275 Quantidades produzidas no equilíbrio de socialmente eficientes.
Cournot por empresas pertencentes a um duopólio
286 Os bens públicos são não-rivais e exclusivos, pois
tendem a ser superiores às quantidades produzidas no
só o Estado pode provê-los.
equilíbrio competitivo.
287 Em muitos países, os serviços de saúde são
276 No modelo de oligopólio de Cournot, como as
ofertados pelo Estado, muitas vezes a custo zero, o que
empresas maximizam tanto o lucro como a produção do
decorre do fato de que esses serviços são bens públicos
conjunto da indústria, não existe incentivo à colusão.
puros, cujos custos marginais de produção são nulos.
277 No modelo da curva de demanda quebrada,
288 A fauna e a flora de um país são consideradas
exemplo de oligopólio colusivo, supõe-se que, se uma
bens públicos puros.
firma elevar seus preços, suas concorrentes farão o
mesmo, o que favorecerá a estabilidade de preços nesse 289 A intervenção do governo na área de educação e
mercado. cultura decorre do fato de esses serviços gerarem
externalidades positivas e serem considerados bens
278 Em oligopólios, verificam-se curvas de demanda
públicos puros.
quebrada por ocorrer rigidez de alterações de preços
somente para cima. Daí, a tendência de formação de 290 O fato de as previsões de tempo e demais
cartel. serviços meteorológicos serem disponibilizados pelo
governo através do Instituto Nacional de Meteorologia
279 No modelo da curva de demanda quebrada, as
empresas oligopolistas defrontam-se com uma curva de
(INMET) em vez de serem produzidos pelo setor privado no caso de externalidades positivas, ou aplicação de
contribui para elevar a eficiência da economia brasileira. subsídios, no caso de externalidades negativas.

291 Em presença de falhas de mercado, a 302 O moral hazard (risco moral) fica evidenciado em
intervenção do governo contribui, necessariamente, políticas públicas quando determinadas características e
para aumentar a eficiência econômica. condições do programa/política pública incentivam o
indivíduo a racionalmente adotar padrões de
292 Se o custo marginal social for igual ao benefício
comportamento que geram custos sociais elevados.
marginal, haverá o que se denomina falha de mercado.
Essa falha ocorre somente no caso de existirem 303 O mercado de automóveis usados é um bom
mercados incompletos, concorrência imperfeita, exemplo de mercado com risco moral (moral hazard).
externalidades ou informação assimétrica.
304 Em um modelo de mercado competitivo de
293 (Adaptada) Externalidades ocorrem quando o trabalho, em que a produtividade dos trabalhadores é
consumo e/ou a produção de um determinado bem não-observável, o equilíbrio competitivo não é Pareto
afetam os consumidores e/ou produtores, em outros ótimo devido à seleção adversa por parte dos
mercados, e esses impactos não são considerados no empregadores.
preço de mercado do bem em questão.
305 (Adaptada) No modelo de Akerloff sobre o
294 Nos mercados afetados por externalidades mercado de carros usados, se os compradores não
positivas, há alocação ineficiente de recursos. conhecem a qualidade do veículo e pagam o valor médio
esperado, apenas carros de má qualidade são
295 De acordo com a teoria econômica, para que se
transacionados.
atinja uma situação pareto eficiente é necessária a
atuação do Estado como planejador central. 306 De acordo com o modelo de seleção adversa, o
preço das apólices de seguros de saúde deveria basear-
296 Em uma economia com externalidades
se na incidência média de problemas de saúde referente
negativas, o custo social de produzir é superior ao custo
ao grupo de potenciais compradores, em vez de levar em
privado, o que impede o mercado de alcançar a eficiência
conta a incidência média desse tipo de problema no
de Pareto.
conjunto da população.
297 Os níveis de poluição sonora decorrentes de som
307 (Adaptada) Na esfera da regulação são exemplos
automotivo, muito comum nos centros urbanos
de falhas regulatórias: a “seleção adversa” e o “risco
brasileiros, constitui um exemplo típico de externalidade
moral”, onde ambos podem ser considerados efeitos do
negativa, cujo nível de produção é superior àquele que
problema da assimetria de informações entre os agentes
seria socialmente eficiente.
em um processo transacional.
298 Nos termos da economia neoclássica, uma
308 (Adaptada) Em uma transação, como o
externalidade positiva corresponde a um custo social,
estabelecimento de um contrato entre partes, a seleção
decorrente de ação econômica, cujos valores não são
adversa se caracteriza como um problema ex ante (pré-
transacionados pelo mercado e, portanto, não são
evento), enquanto o risco moral é considerado um
internalizados pelo agente que a gerou.
problema ex post (pós-evento).
299 (Adaptada) O teorema de Coase afirma que
309 O fato de um grande número de pessoas não
sempre que houver custos de transação positivos, a
contratar seguro para seus automóveis justifica o valor
alocação final será eficiente, independente da forma
elevado da franquia cobrado dos indivíduos que
como os direitos de propriedade são definidos.
contratam esse tipo de serviço.
300 (Adaptada) São exemplos de falhas de mercado
310 Ainda que o preço que os consumidores estejam
a existência de bens públicos e de externalidades.
dispostos a pagar seja maior que o custo de produção, é
301 (Adaptada) A correção de externalidades, pelo possível que um bem ou um serviço não seja ofertado
governo, pode ser feita mediante tributação corretiva, pelo setor privado, o que caracteriza uma falha de
mercado denominada mercado incompleto.
311 As formas de intervenção do Estado voltadas a 320 Ações preventivas no mercado de
mercados incompletos incluem a intervenção na telecomunicações são necessárias quando existe maior
concessão de crédito de longo prazo direcionado ao probabilidade de competição.
financiamento dos investimentos do setor produtivo, por
321 A falta de transparência nas decisões acerca dos
meio dos bancos públicos, e a realização direta de
reajustes de preços regulados pelo governo,
investimentos, por intermédio das empresas públicas.
diferentemente das revisões, tende a prejudicar os
312 (Adaptada) Diz-se que um mercado é incompleto consumidores, sempre mais numerosos, menos
quando um bem ou serviço deixa de ser ofertado em organizados e com menos informações.
razão de seu custo de produção estar acima do valor que
322 Na ausência de contestabilidade dos mercados,
os consumidores estão dispostos a pagar por ele.
as economias crescentes de escala, que definem o
313 No mercado de telefonia, a presença de custos padrão tecnológico da produção dos serviços de
fixos elevados e de assimetrias de informação limita a telecomunicações, fazem que a desregulamentação
competição e exige a adoção de um marco regulatório desse mercado conduza a aumentos de eficiência.
para a redução das perdas relativas a bem-estar.
323 A regulamentação dos planos de saúde explica-
314 Uma política adequada de regulação deve ter se pelo fato de esse mercado estar sujeito a diferentes
objetivos claros quantificáveis, tendo presente que assimetrias de informação, tais como seleção adversa e
regulação não é apenas fixar preço. risco moral (moral hazard) e, também, pelo fato de
existirem muitas empresas no setor, tornando-o
315 A proporcionalidade, no sentido de que o Estado
fortemente competitivo.
só deve intervir quando se fizer necessário e de forma
proporcional aos problemas existentes, constitui um 324 Um aspecto que não precisa ser contemplado
valor que deve nortear a busca por uma maior qualidade pela regulação é a assimetria de informação, que
regulatória. consiste em o produtor ter mais informação que o
consumidor e não a transferir, pois o Estado deve deixar
316 No setor de telecomunicações, a regulação
que o mercado encontre seu ponto de equilíbrio.
justifica-se, unicamente, pela existência de monopólio
natural, em razão de as inovações tecnológicas que 325 A existência de falhas no mercado é apontada
caracterizam esse setor ampliarem a importância das como uma das justificativas para a intervenção do
economias de escala de escopo na determinação de governo na economia. Desse modo, a competição
tamanhos mínimos eficientes das empresas que atuam imperfeita tende a reduzir a produção e os preços, o que
nesse setor. leva o governo a criar suas próprias empresas ou a
adquirir empresas já existentes.
317 Em presença de economias crescentes de escala
e quando os mercados não são contestáveis, a existência 326 Um caso especial de risco moral associado à
de custos enterrados (sunk costs) aumenta o custo de assimetria de informação é a teoria agente-principal, em
oportunidade de entrada de outras firmas em relação à que o principal é a parte mais informada e o agente é a
firma já estabelecida na indústria, fazendo com que esse parte menos informada em uma transação.
mercado deva ser objeto de regulação e fiscalização
327 O problema de principal-agente e ́ um tipo de
governamental.
problema caracterizado por um esforço que não pode ser
318 Cabe ao regulador promover a concorrência monitorado e medido pelo principal e, portanto, não
entre empresas de um mesmo setor, o que permite a pode ser diretamente recompensado.
formação de barreiras à entrada de novas empresas no
328 A teoria do agente principal considera a
setor em questão.
existência de dois atores, denominados principal e
319 Quando os mercados são perfeitamente agente. Nessa teoria, o primeiro um ator cujo retorno
contestáveis, a competição potencial que caracteriza depende de ação ou de informação de propriedade
esses mercados assegura que o equilíbrio é socialmente exclusiva do agente.
eficiente e torna, assim, a regulação desnecessária.
329 De acordo com o modelo do principal agente, o 338 (Adaptada) Com relação à regulação de tarifas do
principal delega funções ao agente, estabelecendo-se, tipo price cap, julgue o item: Esquemas de regulação pelo
assim, uma relação hierárquica. desempenho (yardstick competition) — em que o
desempenho das firmas reguladas é aferido pela
330 Conforme a teoria da captura, a regulação é
comparação com uma referência média (benchmark) —,
ofertada como resposta à demanda da indústria por
além de induzirem aumentos de produtividade e
regulação, podendo haver o favorecimento de
redução de custos praticados por outras firmas do setor,
determinados grupos.
excluem a possibilidade de colusão entre essas firmas
331 Considerando-se as dificuldades encontradas para elevar seus lucros.
pelo regulador para estimar as funções custo e demanda
339 Na regulação de incentivos que prevê planos de
da empresa, é racional a imposição, pelo regulador, da
repartição de lucros e receitas (earnings sharing
regulação por taxa de retorno.
regulation), a firma regulada e seus clientes partilham os
332 Contrariamente à fixação de price-caps, a ganhos obtidos que excederem o objetivo fixado pelo
regulação por custo dos serviços, além de levar à regulador. Essa forma de incentivo difere, pois , da
sobrecapitalização das empresas e desestimular a regulação pela taxa de retorno porque permite que os
redução de custos, conduz também à redução da lucros da empresa regulada divirjam, significativamente,
qualidade dos serviços prestados. daqueles fixados pela agência reguladora.

333 Tendo em vista a assimetria de informação, 340 No longo prazo, a regulação por price cap gera
decorrente do fato de as empresas de telecomunicações preços menores que a regulação por taxa de retorno.
conhecerem mais suas estruturas de custo que a
341 Devido à alta complexidade da regulação por
respectiva agência reguladora, um problema crucial para
price cap, nenhum país da América ou da Europa a
essa agência, ao utilizar regras de fixação de preços
adotou.
baseadas nos custos, é encontrar incentivos apropriados,
que levem as empresas a declararem corretamente seus 342 O método de regulação por preço-teto (price
custos. cap.) aumenta os riscos e os custos da ação regulatória.

334 A regulação por taxa de retorno promove o 343 No regime de tarifação por preço teto, o órgão
repasse de todos os ganhos de produtividade para o regulador pode construir uma fronteira de eficiência
consumidor. utilizando dados de empresas comparáveis com o
objetivo de avaliar a adequação dos custos incorridos
335 No método de tarifação pelo custo do serviço, os
pelos concessionários.
custos operacionais eficientes de uma empresa de
referência são utilizados no cálculo da taxa de retorno 344 Nos sistemas regulatórios do tipo price cap, a
regulatória a ser aplicada à base de remuneração da empresa regulada deve fixar seus preços ao nível
concessionária. daqueles fixados pela agência reguladora, implicando,
dessa forma, a nulidade de seus lucros.
336 As formas de regulação incentivada incluem
aquelas que se baseiam no controle das tarifas - 345 (Adaptada) Com relação à regulação de tarifas do
esquemas regulatórios do tipo sliding scale, price cap e tipo price cap, julgue o item: Os elevados incentivos à
regulação pela taxa de retorno - excluindo, pois, as que redução de custos, que existem nesse esquema
utilizam regras de controle de qualidade, bem como a regulatório, tende a comprometer a qualidade do serviço
regulação por padrão de comparação. prestado.

337 A dissociação entre os preços autorizados e os 346 A compilação de um sistema de contas nacionais
custos operacionais efetivos que prevalece na regulação é orientada por um conjunto de normas contábeis,
dos incentivos implica que, sob esse tipo de esquema princípios econômicos e convenções que possibilitam a
regulatório, os custos são superiores àqueles associados emissão de recomendações sobre a compilação de suas
à regulação fundamentada na taxa de retorno. variáveis; o que permite a descrição dos fluxos e
estoques existentes numa determinada economia, de
forma coerente e comparável.
347 A ampliação de programas de redistribuição de brasileiro, causa uma diminuição no investimento,
renda, como o Bolsa Família, não altera as receitas do reduzindo, assim, o produto interno bruto (PIB).
governo, mas contribui para elevar a carga tributária
358 Se a poupança externa de um país for positiva,
líquida.
esse país apresenta, necessariamente, déficit na balança
348 De acordo com a identidade básica da comercial.
contabilidade nacional, aumentos no déficit público, por
359 Um superávit em transações correntes implica
contraírem a poupança doméstica, reduzem,
poupança externa negativa.
inequivocamente, os recursos destinados aos gastos de
investimento. 360 Os gastos do governo com a implantação de uma
nova unidade médica, exceto aqueles referentes aos
349 Foi anunciada recentemente, pelos jornais
pagamentos dos médicos e demais funcionários
brasileiros, a junção do grupo holandês Agrenco com o
públicos, são contabilizados como gastos
conglomerado industrial japonês Marubeni, para
governamentais e, como tais, contribuem para elevar
construir usinas de biodísel e de geração de energia
tanto o produto interno como a renda disponível do
elétrica no Brasil. Essa junção expande as despesas de
período.
investimento e contribui para elevar o produto interno
bruto (PIB) do Brasil. 361 Um país que possui superávit em transações
correntes possui poupança externa positiva.
350 Parcela da produção interna do Brasil relativa às
exportações, em virtude de se referir a produtos 362 O PIB expresso a preços correntes aumenta ao
subtraídos do consumo interno, não é incluída no cálculo longo do tempo, basicamente, devido à elevação na
do PIB. produção dos bens como um todo e ao aumento dos
preços dos bens produzidos.
351 Pagamentos de pensões e aposentadorias para
funcionários públicos federais, por representarem 363 A variação do produto interno bruto (PIB) real
despesas do governo central, são contabilizados no PIB, será sempre igual ou inferior à sua variação nominal.
computado sob a ótica da despesa.
364 Os estoques acumulados no ano de 2012 devem
352 (Adaptada) A mensuração do PIB pela ótica da ser contabilizados como investimento em 2012 e
despesa não deve levar em conta as vendas ao exterior contribuirão para o PIB do ano em que forem
porque elas não representam gastos dos residentes no comercializados.
país.
365 "1. SETOR PRODUTOR DE TRIGO
353 Se um bem produzido em 2011 foi vendido em
2012, então esse bem será contabilizado como < Lucros do produtor 400
investimento nas contas nacionais. < Salários 200
354 As despesas do governo federal e os 2. SETOR PRODUTOR DE FARINHA
investimentos públicos são incluídos no cálculo do PIB
como despesas do governo. < Matéria-prima (custo) 600

355 Aumentos de preços de imóveis usados < Lucros do moinho 200


contribuem para o aumento do PIB. < Salários 200
356 A queda recente do valor das ações negociadas 3. SETOR PRODUTOR DE PIZZA
na Bolsa de Valores de São Paulo, por reduzir o valor do
investimento, diminui o estoque de capital da economia < Matéria-prima (custo) 1000
brasileira, restringindo, assim, as possibilidades de
< Lucros do forno 200
crescimento do país.
< Salários 200
357 A queda do valor das ações das empresas,
recentemente observada no mercado acionário (Adaptada) Com base nos dados acima, que tem valores
em unidades monetárias e se refere a uma economia
hipotética, fechada, sem governo e com três setores, julgue: O PIB dessa economia, de acordo com a ótica do
julgue: O PIB é igual a 1.400 unidades monetárias, valor valor adicionado, é igual à soma dos custos."
que corresponde à produção das pizzas, bem final."
373 "1. SETOR PRODUTOR DE TRIGO
366 Os lucros auferidos pelas empresas estrangeiras
< Lucros do produtor 400
instaladas no Brasil, assim como a importação de
matérias-primas industriais dessas empresas, são < Salários 200
computados no PIB brasileiro.
2. SETOR PRODUTOR DE FARINHA
367 Os lucros auferidos por uma fábrica de carros em
Porto Real-RJ são incluídos, simultaneamente, no < Matéria-prima (custo) 600
produto interno bruto (PIB) e no produto nacional < Lucros do moinho 200
brasileiro (PNB).
< Salários 200
368 Um país com 200 bilhões de produto nacional
bruto a custo de fatores (PNBcf), 10 bilhões em impostos 3. SETOR PRODUTOR DE PIZZA
indiretos, 5 bilhões em subsídios e 3 bilhões em renda < Matéria-prima (custo) 1000
líquida enviada ao exterior (RLEV) tem 213 bilhões como
produto interno bruto a preços de mercado. < Lucros do forno 200

369 No cálculo do PIB, não se considera a excessiva < Salários 200


poluição dos ônibus de transporte urbano, que é um
(Adaptada) Com base nos dados acima, que tem valores
problema do setor.
em unidades monetárias e se refere a uma economia
370 O PIB a preço de mercado é equivalente ao PIB a hipotética, fechada, sem governo e com três setores,
custo de fatores adicionado dos impostos indiretos e julgue: O valor adicionado do setor produtor de pizzas é
deduzido dos subsídios. igual a 1.000 unidades monetárias."

371 Ao somar o produto pela ótica dos fatores de 374 Segundo a ótica do valor adicionado, o preço dos
produção, obtém-se o produto interno bruto a preços de ônibus adquiridos pelas empresas do setor de transporte
mercado. urbano não é computado no cálculo do PIB desse setor.

372 "1. SETOR PRODUTOR DE TRIGO 375 O produto nacional calculado sob a ótica da
renda pode ser expresso pela soma dos salários e dos
< Lucros do produtor 400 lucros das empresas, deduzindo-se as despesas com
< Salários 200 aluguéis e com juros, para se evitar a dupla contagem.

2. SETOR PRODUTOR DE FARINHA 376 A soma das remunerações dos fatores de


produção é igual à soma dos gastos em bens e serviços
< Matéria-prima (custo) 600 finais produzidos internamente durante um ano.
< Lucros do moinho 200 377 "1. SETOR PRODUTOR DE TRIGO
< Salários 200 < Lucros do produtor 400
3. SETOR PRODUTOR DE PIZZA < Salários 200
< Matéria-prima (custo) 1000 2. SETOR PRODUTOR DE FARINHA
< Lucros do forno 200 < Matéria-prima (custo) 600
< Salários 200 < Lucros do moinho 200
(Adaptada) Com base nos dados acima, que tem valores < Salários 200
em unidades monetárias e se refere a uma economia
hipotética, fechada, sem governo e com três setores, 3. SETOR PRODUTOR DE PIZZA
< Matéria-prima (custo) 1000 384 "< balança de transações correntes: + 30

< Lucros do forno 200 < balança comercial: - 100

< Salários 200 < balança de serviços e rendas: + 120

(Adaptada) Com base nos dados acima, que tem valores < conta capital e financeira: - 15
em unidades monetárias e se refere a uma economia
< empréstimos e financiamentos: - 10
hipotética, fechada, sem governo e com três setores,
julgue: Segundo a ótica da renda, o valor do PIB é igual à < investimentos em carteira: - 5
soma dos lucros e salários da produção final de pizzas, ou
seja, é igual a 400 unidades monetárias." Considerando que a tabela acima corresponda, com
valores em bilhões de dólares, ao balanço de
378 "< Valor bruto da produção 485 pagamentos de um país hipotético no ano Y, é correto
afirmar que, durante esse ano, esse país reduziu suas
< Consumo intermediário 140
reservas internacionais."
< Investimento bruto 115
385 "(valores em bilhões de unidades monetárias)
< Variação de estoque 15
< importações de mercadorias no valor FOB: 20
< Salários 200
< exportações de mercadorias no valor FOB: 10
< Reservas para depreciação 10
< recebimento de empréstimos do exterior: 5
Considerando que os dados da tabela acima se referem
aos resultados, em bilhões de dólares, em determinado < remessa de lucros para o exterior: 3
ano, obtidos por um país hipotético de economia
fechada e sem governo, julgue: A remuneração do capital < pagamento de serviços de fretes e seguros: 1
é igual a 145 bilhões de dólares." < recebimento de recursos relacionados à cessão de
379 Impostos e subsídios não são contabilizados na patentes: 3
renda nacional porque não representam contrapartida Com base nessas informações e nos conceitos
de bens e serviços. relacionados ao balanço de pagamentos, julgue: O país
380 Na ótica da renda, o produto interno bruto a transferiu poupança para o exterior, apresentando
preços de mercado é decomposto em: renda pessoal déficit em transações correntes de 11 bilhões de
disponível, renda bruta disponível nas empresas, renda unidades monetárias."
líquida do governo e renda líquida enviada ao exterior. 386 O aumento recente das compras de ações de
381 O balanço de pagamentos é o registro companhias listadas no IBOVESPA por investidores
sistemático das transações econômicas realizadas em estrangeiros contribui para aumentar o superavit da
um período de tempo entre residentes e não residentes conta de transações correntes do balanço de
de um país. A definição de residente refere-se aos pagamentos brasileiro.
nacionais, pessoa física ou jurídica, e desconsidera os 387 O valor total de importações é avaliado em
imigrantes e as filiais de empresas estrangeiras. preços CIF (cost, insurance and freight) no sistema de
382 Um país está sujeito a perder reservas contas nacionais, enquanto os dados sobre os fluxos de
internacionais caso o ingresso líquido de recursos importações nas estatísticas de comércio exterior
financeiros registrados na conta de capital e na conta normalmente são avaliados em preços FOB (free on
financeira supere o déficit registrado no balanço de board).
transações correntes. 388 Os valores referentes às transações com serviços
383 Se um país apresenta superávit no balanço de financeiros e royalties são parte da conta de rendas.
pagamentos, suas exportações líquidas serão, 389 "< balança de transações correntes: + 30
necessariamente, positivas.
< balança comercial: - 100 Com base nos dados da tabela acima - que apresenta, em
unidades monetárias (UA), informações acerca de
< balança de serviços e rendas: + 120
transações do país hipotético X com o resto do mundo no
< conta capital e financeira: - 15 ano 20XX -, e considerando que o PIB dessa economia no
ano 20XX tenha sido igual 1.000 UA, julgue: O saldo da
< empréstimos e financiamentos: - 10 conta capital e financeira de X é igual a 100 UA."
< investimentos em carteira: - 5 393 A conta capital é a conta em que são registradas
Considerando que a tabela acima corresponda, com as transferências de capital relacionadas com patrimônio
valores em bilhões de dólares, ao balanço de de migrantes e a aquisição ou alienação de bens não
pagamentos de um país hipotético no ano Y, é correto financeiros não produzidos, tais como cessão de
afirmar que, durante esse ano, esse país enviou patentes e marcas.
transferências unilaterais ao exterior no valor de 10 394 O pagamento de juros de empréstimos
bilhões de dólares." internacionais é registrado na conta capital e financeira
390 "(valores em bilhões de unidades monetárias) do balanço de pagamentos.

< importações de mercadorias no valor FOB: 20 395 "< balança de transações correntes: + 30

< exportações de mercadorias no valor FOB: 10 < balança comercial: - 100

< recebimento de empréstimos do exterior: 5 < balança de serviços e rendas: + 120

< remessa de lucros para o exterior: 3 < conta capital e financeira: - 15

< pagamento de serviços de fretes e seguros: 1 < empréstimos e financiamentos: - 10

< recebimento de recursos relacionados à cessão de < investimentos em carteira: - 5


patentes: 3 Considerando que a tabela acima corresponda, com
Com base nessas informações e nos conceitos valores em bilhões de dólares, ao balanço de
relacionados ao balanço de pagamentos, julgue: O saldo pagamentos de um país hipotético no ano Y, é correto
das contas capital e financeira é de oito bilhões de afirmar que, durante esse ano, esse país teve saldo zero
unidades monetárias." na conta de capital."
391 À medida que crescem as remessas de juros ao 396 "< balança de transações correntes: + 30
exterior, aumenta-se o déficit na conta capital e
financeira do balanço de pagamentos, ceteris paribus. < balança comercial: - 100

392 "< saldo da balança comercial: 100 < balança de serviços e rendas: + 120

< saldo da balança de serviços: -40 < conta capital e financeira: - 15

< rendas enviadas para o resto do mundo: 20 < empréstimos e financiamentos: - 10

< rendas recebidas do resto do mundo: 35 < investimentos em carteira: - 5

< remessas de imigrantes a suas famílias residentes no Considerando que a tabela acima corresponda, com
resto do mundo: 10 valores em bilhões de dólares, ao balanço de
pagamentos de um país hipotético no ano Y, é correto
< remessas de emigrantes a suas famílias residentes no afirmar que, durante esse ano, esse país recebeu
país: 30 investimento líquido do exterior."
< investimentos estrangeiros em carteira: 100 397 No balanço de pagamentos brasileiro, os gastos
< empréstimos a companhias nativas junto a bancos com viagens internacionais dos brasileiros e os
sediados no resto do mundo: 200 empréstimos concedidos pelo Banco Mundial são
registrados, respectivamente, na balança de serviços e 407 Acerca do regime cambial conhecido como
renda e na rubrica outros investimentos da conta flutuação suja, julgue: O câmbio é fixado no mercado
financeira. com base na oferta e na demanda de divisas, não
sofrendo interferência direta ou indireta do governo.
398 Caso uma empresa brasileira tenha financiado,
por meio de um banco norteamericano, importações de 408 Os sistemas de flutuação administrada da taxa de
matéria-prima no valor de US$ 2 milhões, esse montante câmbio, utilizados atualmente em muitos países,
deverá ser registrado como débito na balança de combinam características do regime de taxas de câmbio
transações correntes e como crédito na conta capital e flexíveis com intervenções esporádicas dos bancos
financeira. centrais, no intuito de reduzir a volatilidade cambial.

399 No regime de câmbio fixo, uma variação nas 409 A valorização do real frente ao dólar norte-
reservas internacionais proporciona igual variação na americano aumenta o poder de compra do exportador
base monetária. brasileiro e encarece os produtos importados, o que
resulta na elevação do saldo da balança comercial.
400 Um dos principais argumentos mobilizados na
defesa do regime de câmbio fixo é a disciplina que esse 410 (Adaptada) Desde março deste ano (2012),
regime cambial impõe à condução da política econômica registra-se redução do valor externo da moeda brasileira.
de um país, uma vez que, sob tal regime, o banco central Os fatores que contribuem para essa desvalorização do
não pode controlar as taxas de juros nem financiar o real incluem o aumento de doações financeiras de
déficit público por intermédio da emissão de moeda. órgãos oficiais estrangeiros ao governo brasileiro nos
últimos meses.
401 Em presença de um sistema de taxas de câmbio
fixas, a solução de crises no BP exige ajustamentos 411 (Adaptada) Desde março deste ano (2012),
consideráveis nas políticas econômicas domésticas. registra-se redução do valor externo da moeda brasileira.
Os fatores que contribuem para essa desvalorização do
402 Sob o regime de câmbio flexível, plena
real incluem a redução no valor das exportações
mobilidade de capitais e quantidade de moeda fixada
brasileiras, sem reduções compensatórias na demanda
pelo BACEN, uma expansão dos gastos do governo
por produtos importados.
acarreta expansão da renda de equilíbrio da economia.
412 Em uma economia globalizada, taxas de juros
403 Saldos positivos e expressivos do balanço de
elevadas em um país, ceteris paribus, atrairão mais
pagamentos não são necessários para o Brasil sustentar
capital estrangeiro, provocando a apreciação da moeda
a taxa de câmbio, pois o Banco Central utiliza uma
nacional e a expansão das exportações e do PIB.
política cambial de taxas flutuantes.
413 Nos modelos clássicos de economia, a política
404 Para solucionar problemas no balanço de
fiscal é capaz de influenciar a poupança e o investimento
pagamentos, o regime de taxas de câmbio flutuantes
do país no curto prazo, porém não tem efeitos sobre o
requer ajustamentos consideráveis nas políticas
crescimento econômico de longo prazo.
econômicas domésticas.
414 Em situação de recessão ou estagnação
405 O regime cambial, denominado bandas de
econômica, a tentativa de uma sociedade de poupar
flutuação, é a variante de regime cambial que menos se
mais pode implicar, no curto prazo, um nível menor de
aproxima do câmbio fixo. Os países sob esse arranjo
poupança e um montante de produto inalterado, o que
fazem com que suas moedas sejam movidas,
configura o chamado paradoxo da poupança.
paulatinamente, em relação ao dólar ou a outra moeda
estrangeira de referência. 415 Estabilizadores automáticos, como o seguro-
desemprego e o imposto de renda progressivo, embora
406 Acerca do regime cambial conhecido como
não eliminem as flutuações econômicas, concorrem para
flutuação suja, julgue: A flutuação cambial não
atenuá-las, reduzindo, assim, a necessidade de se
ultrapassa os limites fixados pelo BACEN, também
recorrer a políticas fiscais discricionárias.
conhecidos como bandas cambiais.
416 No modelo keynesiano simples, a situação em produção de equilíbrio dessa economia será inferior a
que ocorre excesso de demanda agregada em relação à 300 milhões de reais.
capacidade de produção implica no excesso de fatores de
423 Considerando uma economia fechada e sem
produção e redução da inflação.
governo, descrita pelas seguintes relações: Y = C + I; C =
417 Uma economia fechada é descrita pelas 80 + 0,8Y; I = 120, em que Y é a renda interna bruta, C
seguintes equações: C = Co + 0,85.Yd ; I = 300; G = 500; T representa o consumo das famílias e I corresponde ao
= 150, em que C é a função consumo; Co = 400 é o investimento autônomo, julgue o item: A propensão
consumo autônomo; o coeficiente 0,85 representa a média a consumir é superior à propensão marginal, e o
propensão marginal ao consumo; Yd é a renda nível de consumo é igual a 880.
disponível; I é o investimento autônomo; G são os gastos
424 Considerando uma economia fechada e sem
autônomos do governo; e T é a tributação. O
governo, descrita pelas seguintes relações: Y = C + I; C =
multiplicador dos gastos do governo é inferior a 1, sendo,
80 + 0,8Y; I = 120, em que Y é a renda interna bruta, C
portanto, inelástico em relação ao produto.
representa o consumo das famílias e I corresponde ao
418 Considerando uma economia fechada e sem investimento autônomo, julgue o item: Um aumento de
governo, descrita pelas seguintes relações: Y = C + I; C = 50% nos investimentos autônomos expande a renda de
80 + 0,8Y; I = 120, em que Y é a renda interna bruta, C equilíbrio de 6%.
representa o consumo das famílias e I corresponde ao
425 De acordo com o modelo keynesiano simples, em
investimento autônomo, julgue o item: A renda de
uma economia fechada e sem governo, a função
equilíbrio é igual a 1.000 e o multiplicador keynesiano do
consumo é linear, estabelecendo-se que a relação entre
consumo eleva-se a 1,25.
consumo e renda seja dada pela propensão média a
419 Considere que, em uma economia fechada, sem consumir mais o consumo autônomo não negativo.
governo, os gastos autônomos de consumo
426 Para representar a função consumo de Keynes, a
correspondam a R$ 150 bilhões, o investimento
propensão marginal a consumir deve ficar entre zero e
planejado seja igual a R$ 50 bilhões e a propensão
um e, consequentemente, a taxa de juros exercerá papel
marginal a consumir seja de 0,75. Com base nessas
fundamental para encontrar a propensão média a
relações, julgue o item a seguir: O multiplicador
consumir.
keynesiano do consumo é igual a 1,333 e o PIB de
equilíbrio dessa economia é igual R$ 800 bilhões. 427 Considerando uma economia fechada e sem
governo, descrita pelas seguintes relações: Y = C + I; C =
420 Quando ocorre, simultaneamente, aumento dos
80 + 0,8Y; I = 120, em que Y é a renda interna bruta, C
impostos e das importações, o multiplicador keynesiano
representa o consumo das famílias e I corresponde ao
se eleva, contribuindo, assim, para a expansão do nível
investimento autônomo, julgue o item: A propensão
de equilíbrio do produto.
marginal a poupar dessa economia aumenta com o nível
421 Uma economia fechada é descrita pelas de renda.
seguintes equações: C = Co + 0,85.Yd ; I = 300; G = 500; T
428 Se o grupo responsável pela reforma tributária
= 150, em que C é a função consumo; Co = 400 é o
que ainda se encontra em discussão no Congresso
consumo autônomo; o coeficiente 0,85 representa a
Nacional optasse pelo aumento dos impostos indiretos
propensão marginal ao consumo; Yd é a renda
no Brasil, permanecendo constantes os demais
disponível; I é o investimento autônomo; G são os gastos
impostos, deveriam ser observadas alterações nas
autônomos do governo; e T é a tributação. O produto de
propensões médias a consumir da população, embora a
equilíbrio dessa economia é igual a 7.150 unidades
propensão marginal a consumir não fosse afetada.
monetárias.
429 Considere que, em uma economia fechada, sem
422 Considere que, em determinada economia, o
governo, os gastos autônomos de consumo
consumo autônomo seja da ordem de 100 milhões de
correspondam a R$ 150 bilhões, o investimento
reais; o investimento, da ordem de 40 milhões de reais;
planejado seja igual a R$ 50 bilhões e a propensão
e a propensão para consumir, de 0,6. Nessa situação, a
marginal a consumir seja de 0,75. Com base nessas
relações, julgue o item a seguir: A função de poupança o Banco Central utiliza para elevar a quantidade de
(S) dessa economia é dada pela expressão S =-150+0,25Y, moeda na economia.
em que Y é o PIB.
438 Políticas monetárias restritivas elevam as taxas
430 A relação entre o nível de taxa real de juros e a de juros e contribuem para aumentar as taxas de
propensão a poupar das famílias é sempre diretamente inflação.
proporcional.
439 Aumentos da taxa de redesconto e do
431 Uma economia fechada é descrita pelas coeficiente de reservas são consistentes com a adoção
seguintes equações: C = Co + 0,85.Yd ; I = 300; G = 500; T de políticas monetárias restritivas.
= 150, em que C é a função consumo; Co = 400 é o
440 O crescimento substancial do agregado
consumo autônomo; o coeficiente 0,85 representa a
monetário M1, após a implantação do Plano Real, é
propensão marginal ao consumo; Yd é a renda
consistente com a recuperação da credibilidade da
disponível; I é o investimento autônomo; G são os gastos
moeda nacional como reserva de valor.
autônomos do governo; e T é a tributação. Uma
expansão dos gastos do governo em uma unidade 441 O aumento da taxa de compulsório, pelo BACEN
monetária trará como efeito a expansão do produto em pode ser considerado uma política monetária restritiva.
magnitude inferior a uma unidade monetária, o que
demonstra a ineficiência dos gastos do governo. 442 A política monetária expansionista tem como
principal objetivo aumentar a despesa pública para
432 Considere que o estado do Acre tenha um nível promover o crescimento econômico e o pleno emprego
de investimento de 10 bilhões de reais, de acordo com dos recursos produtivos da sociedade.
função poupança S = -10 + 0,2y, em que y é a renda do
estado, e que o Banco da Amazônia resolva emprestar 1 443 Segundo a equação de Fisher, a taxa de juros
bilhão de reais para os empresários que desejarem nominal paga pelos bancos pode ser alterada em função
investir naquele estado. Nesse caso, a renda y desse de variações na taxa de juros real ou na inflação.
estado aumentará em 5%. 444 (Adaptada) Se houver deflação no período, a taxa
433 Do ponto de vista do impacto sobre o PIB, um de juros nominal será maior que a taxa de juros real.
aumento de R$ 1.000.000,00 nos gastos públicos com 445 (Adaptada) Se não houver inflação no período, a
investimentos em infraestrutura é equivalente à taxa de juros nominal será igual à taxa de juros real desse
expansão, da mesma magnitude, dos gastos no âmbito mesmo período de tempo.
do programa Bolsa Família.
446 Efeito Fisher é o ajuste da taxa de juros real à
434 A política fiscal é dividida em dois segmentos: a taxa de inflação.
política tributária, cujo objetivo é captar os recursos
necessários ao atendimento das funções da 447 Entre os motivos para que as pessoas retenham
administração pública, e a política orçamentária, que moeda, citam-se a transação, ou seja, a necessidade de
trata da aplicação destes recursos. efetuar pagamentos; a precaução, decorrente da
incerteza do valor monetário dos ativos; e a especulação,
435 Foi particularmente a partir da revolução ocasionada pela possibilidade de eventos inesperados.
Keynesiana que o orçamento passou a ser concebido
como instrumento de política fiscal, com vistas à 448 Um aumento do produto interno bruto real
estabilização, à expansão ou à retração da atividade aumenta a demanda por moeda na forma do M1.
econômica. 449 Um aumento do nível geral de preços reduz a
436 Políticas fiscais expansionistas financiadas demanda por moeda na forma do M1.
mediante o uso de criação monetária conduzem a níveis 450 De acordo com a teoria quantitativa da moeda,
mais elevados de produção, porém, são potencialmente cujos adeptos consideram essencialmente os resultados
mais inflacionárias. de curto prazo da economia, a elevação da oferta de
437 A elevação na taxa de redesconto e a redução moeda ocorre na mesma proporção do aumento do nível
das alíquotas das reservas compulsórias são formas que geral de preços.
451 Segundo a teoria quantitativa, a moeda deve ser 463 O multiplicador monetário é igual à razão entre
sempre neutra. os depósitos à vista em bancos comerciais e o papel
moeda em poder do público.
452 A Teoria Quantitativa da Moeda estabelece que
aumento da quantidade de moeda em circulação gera 464 Se, em uma economia, as reservas bancárias
aumento do produto de equilíbrio da economia. forem iguais aos depósitos à vista, então o multiplicador
monetário será igual a 1.
453 Uma economia inflacionária faz com que a
moeda perca sua característica de meio de troca. 465 O multiplicador monetário será sempre igual à
razão entre os depósitos à vista em bancos comerciais e
454 O Banco Central pode utilizar a política
as reservas bancárias.
monetária para estabilizar, simultaneamente, as taxas de
juros e a oferta monetária. 466 Na presença de excesso de reservas, o
multiplicador monetário se eleva, aumentando, assim, as
455 As operações de mercado aberto são os
possibilidades de expansão monetária.
instrumentos mais eficazes de política monetária, nas
quais o Banco Central vende títulos para aumentar a 467 Se a preferência pela liquidez dos bancos
liquidez da economia e produzir uma elevação da renda. comerciais é constante, modificações da regra de
compulsório não alteram a renda de equilíbrio da
456 Se um banco comercial adquire imóvel de uma
economia.
construtora para constituição de agência bancária,
haverá, nesse caso, destruição de meios de pagamento. 468 Atualmente, os economistas definem a oferta de
moeda (M1) como a soma da moeda em poder do
457 O aumento na taxa de juros dos títulos do
público com os depósitos a vista nos bancos.
Tesouro Nacional e dos depósitos em poupança gera
elevação da demanda por moeda na forma do M1. 469 Atualmente, no Brasil, o critério de ordenamento
dos meios de pagamento ampliados é definido por seus
458 Quando um indivíduo transfere fundos de sua
sistemas emissores e não pelo grau de liquidez.
conta de poupança para a sua conta-corrente, a redução
decorrente do agregado monetário M1 é compensada 470 Os meios de pagamentos são, por definição,
exatamente pelo aumento do agregado M2. iguais à soma do papel moeda em poder do público mais
a reserva bancária.
459 Retiradas em espécie da contacorrente para
financiar as despesas de consumo dos correntistas de um 471 As quotas de fundos de renda fixa, a exemplo dos
banco comercial não alteram as reservas do sistema depósitos de poupança, fazem parte do agregado
bancário como um todo. monetário M2.

460 A redução do compulsório por parte do Banco 472 A curva LM descreve o equilíbrio nos mercados
Central do Brasil (BACEN), independentemente do monetários e nos mercados de bens e serviços.
comportamento dos bancos comerciais, amplia a
473 Qualquer ponto sobre a curva IS demonstra
liquidez da economia.
implicitamente que o mercado de bens está em
461 A base monetária é igual ao papel moeda em equilíbrio, enquanto qualquer ponto sobre a curva LM
poder do público. demonstra implicitamente que os mercados financeiros
estão em equilíbrio.
462 Sabendo-se que M = ((1+c) / (1+r))*B, em que: M
– meios de pagamento; B – base monetária; c – taxa de 474 O relacionamento entre os setores monetário e
retenção de moeda pelo público; r – taxa de reservas real da economia pode ser acompanhado por intermédio
bancárias, é correto afirmar que a expansão dos meios do modelo IS-LM, apesar de a taxa de juros desempenhar
de pagamento depende diretamente da expansão da sua função somente na curva LM.
base monetária e da taxa de retenção de moeda pelo
475 Atualmente, a economia brasileira vive um
público, e inversamente da taxa de reservas bancárias.
período de “déficits gêmeos”, em que um desequiĺbrio
fiscal tende a causar um desequilíbrio nas transações
correntes do balanço de pagamentos.
476 Em um regime com câmbio fixo, a expansão dos 488 Na armadilha da liquidez, a curva LM será
gastos do governo implica o aumento da renda e das totalmente horizontal e a política monetária não terá
reservas internacionais de equilíbrio a retração das efeito algum sobre a renda.
exportações líquidas.
489 Na armadilha da liquidez a demanda por moeda
477 Em um regime com câmbio fixo, a expansão dos é insensível à taxa de juros.
gastos do governo leva ao aumento da renda e das
490 O efeito deslocamento (crowding out)
exportações líquidas.
potencializa os efeitos de políticas fiscais expansionistas
478 Uma expansão monetária por parte do Banco porque contribui para aumentar as exportações líquidas
Central no modelo com câmbio fixo e perfeita da economia.
mobilidade de capitais gera aumento do produto de
491 O efeito deslocamento (crowding out) supõe que
equilíbrio.
variações nas taxas de juros, decorrentes da expansão
479 Uma expansão fiscal por parte do governo no dos gastos públicos, não afetam o multiplicador
modelo com câmbio fixo e perfeita mobilidade de keynesiano e, portanto, não alteram o nível de eficácia
capitais acarreta aumento das exportações líquidas. da política fiscal para expandir a produção.

480 (Adaptada) Em uma economia aberta com 492 A adoção de uma política fiscal restritiva por
cambio fixo e livre mobilidade de capitais, uma política meio da elevação de impostos tende a aumentar a renda,
monetária expansionista levará à fuga massiva de deslocando a curva IS para a direita.
capitais dessa economia no médio prazo.
493 Na visão keynesiana, as decisões de
481 No regime de câmbio flutuante, a expansão do investimento embasam-se na expectativa dos
salário nominal não é capaz de afetar o produto de investidores quanto ao futuro, de modo que os gastos
equilíbrio da economia. com investimento são tratados como componente
endógeno da demanda agregada.
482 Sob o regime de câmbio flexível, plena
mobilidade de capitais e quantidade de moeda fixada 494 Aumentos nos gastos públicos deslocam a curva
pelo BACEN, uma expansão dos gastos do governo IS para cima e para a direita.
acarreta expansão da renda de equilíbrio da economia.
495 A elevação da sensibilidade do investimento em
483 Considerando um modelo de economia aberta relação à taxa de juros faz com que a curva IS fique mais
com perfeita mobilidade de capitais e câmbio flexível, vertical do que antes do referido aumento.
julgue o item a seguir. Uma política fiscal expansionista é
496 (Adaptada) Um aumento do multiplicador
eficaz para aumentar a atividade econômica.
provocado pelo aumento da propensão marginal a
484 No médio prazo, redução do déficit consumir gera um deslocamento paralelo da curva IS
orçamentário leva a redução do nível de investimento. (taxa de juros no eixo vertical e produto no eixo
horizontal).
485 O aumento do gasto público faz aumentar a
renda e também o investimento privado. 497 A curva IS possui maior inclinação para a
economia aberta do que para a economia fechada.
486 Em relação à curva LM, podem-se destacar três
trechos, quais sejam, o clássico, o keynesiano e o 498 As mudanças que afetam o investimento de
intermediário. No clássico, a elasticidade da demanda de forma endógena caracterizam o modelo keynesiano
moeda em relação à taxa de juros é infinita, enquanto, simplificado.
no trecho keynesiano, essa elasticidade é igual a zero.
499 (Adaptada) O aumento da quantidade de moeda
487 Na situação de armadilha da liquidez, o Banco desloca para a direita a curva de equilíbrio monetário, o
Central do Brasil perde sua capacidade de estímulo à que proporciona redução da taxa de juros, aumento do
economia por meio do canal dos juros, permanecendo, produto e do emprego.
contudo, capaz de influenciar a economia pelo canal
monetário.
500 O aumento do salário nominal (dw > 0) gera o
aumento do nível geral de renda (dy > 0), em decorrência
do aumento da demanda agregada.

501 Um aumento exógeno da demanda por moeda


(devido ao nível de renda e à taxa de juros, que é fixada
pelo banco central local) - em razão, por exemplo, de
mudanças nas preferências dos agentes - não possui
efeito sobre o nível de produto de equilíbrio.

502 Quanto maior a sensibilidade da demanda por


moeda em relação à taxa de juros, mais inclinada será a
curva LM e mais eficaz será a política monetária.

503 Quanto maior for a elasticidade da demanda por


moeda em relação à taxa de juros, menor será a eficácia
de uma política fiscal expansionista.

504 O aumento na sensibilidade da demanda por


moeda em relação à taxa de juros provoca um
deslocamento paralelo da curva LM (taxa de juros no eixo
vertical e produto no eixo horizontal).

505 O aumento da quantidade ofertada de moeda


gera a redução da taxa de juros e da renda de equilíbrio.

506 De acordo com o modelo IS-LM, os efeitos de


política fiscal sobre o produto para uma economia
fechada são maiores para o caso de taxa de juros fixa.

507 O aumento exógeno da incerteza gera a redução


da taxa de juros e da renda de equilíbrio.

508 O aumento da quantidade ofertada de moeda


gera a redução da taxa de juros e da renda de equilíbrio.

509 Pontos à direita da curva IS correspondem a


situações de excesso de demanda de bens.

510 Pontos à esquerda e acima da curva LM


representam uma situação de excesso de demanda por
moeda.

511 A regra monetária de fixação da quantidade de


moeda é preferível à fixação dos juros quando os
choques negativos da economia ocorrem,
majoritariamente, sobre o mercado de bens.
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
GABARITO 40 C
PREÇO da DEMANDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
41 E
1 C 01 - DEMANDA PREÇO da DEMANDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
2 E 01 - DEMANDA 42 E
PREÇO da DEMANDA
3 E 01 - DEMANDA 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
43 C
4 E 01 - DEMANDA - BENS DE GIFFEN PREÇO da DEMANDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
5 C 01 - DEMANDA - BENS DE GIFFEN 44 C
PREÇO da DEMANDA
6 C 01 - DEMANDA - BENS DE GIFFEN 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
45 E
PREÇO da DEMANDA
7 E 01 - DESLOCAMENTO DE CURVAS
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
46 E
8 E 01 - DESLOCAMENTO DE CURVAS PREÇO da DEMANDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
9 E 01 - DESLOCAMENTO DE CURVAS 47 C
PREÇO da DEMANDA
10 E 01 - DESLOCAMENTO DE CURVAS 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
48 E
11 E 01 - OFERTA PREÇO da DEMANDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
12 E 01 - OFERTA 49 C
PREÇO da DEMANDA
13 C 01 - PONTO DE EQUILÍBRIO 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
50 E
PREÇO da DEMANDA
14 C 01 - PONTO DE EQUILÍBRIO
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
51 C
15 E 01 - PONTO DE EQUILÍBRIO PREÇO da DEMANDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
16 C 01 - PONTO DE EQUILÍBRIO 52 E
PREÇO da DEMANDA
17 E 01 - PONTO DE EQUILÍBRIO 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
53 E
18 C 01 - TEORIA DOS PREÇOS - BENS PREÇO da DEMANDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
19 C 01 - TEORIA DOS PREÇOS - BENS 54 E
PREÇO da DEMANDA
20 C 01 - TEORIA DOS PREÇOS - BENS 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
55 C
PREÇO da OFERTA
21 E 01 - TEORIA DOS PREÇOS - BENS
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
56 C
22 C 01 - TEORIA DOS PREÇOS - BENS PREÇO da OFERTA
02 - ELASTICIDADE - CONCEITOS 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
23 E 57 C
INICIAIS PREÇO da OFERTA
02 - ELASTICIDADE - CONCEITOS 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
24 C 58 E
INICIAIS PREÇO da OFERTA
02 - ELASTICIDADE - CONCEITOS 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
25 C 59 C
INICIAIS PREÇO-CRUZADA
02 - ELASTICIDADE - CONCEITOS 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
26 C 60 C
INICIAIS PREÇO-CRUZADA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
27 E 61 E
PREÇO - DEMANDA LINEAR PREÇO-CRUZADA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
28 C 62 E
PREÇO - DEMANDA LINEAR PREÇO-CRUZADA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
29 E 63 E
PREÇO - DEMANDA LINEAR PREÇO-CRUZADA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
30 E 64 C
PREÇO - DEMANDA LINEAR PREÇO-CRUZADA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
31 E 65 E
PREÇO da DEMANDA RENDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
32 E 66 E
PREÇO da DEMANDA RENDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
33 E 67 C
PREÇO da DEMANDA RENDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
34 E 68 E
PREÇO da DEMANDA RENDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
35 C 69 C
PREÇO da DEMANDA RENDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
36 C 70 C
PREÇO da DEMANDA RENDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
37 C 71 E
PREÇO da DEMANDA RENDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
38 E 72 E
PREÇO da DEMANDA RENDA
02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE 02 - ELASTICIDADE - ELASTICIDADE DE
39 C 73 C
PREÇO da DEMANDA RENDA
74 E 02 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
105 E EFEITO RENDA x EFEITO
75 C 02 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBSTITUIÇÃO
76 C 02 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
106 E EFEITO RENDA x EFEITO
77 E 02 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBSTITUIÇÃO
78 C 02 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
107 C EFEITO RENDA x EFEITO
79 E 02 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBSTITUIÇÃO
80 C 02 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
108 E EFEITO RENDA x EFEITO
81 E (33,75) 02 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBSTITUIÇÃO
82 C 02 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
109 E EFEITO RENDA x EFEITO
83 C 02 - INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA SUBSTITUIÇÃO
84 C 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
110 E EFEITO RENDA x EFEITO
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
85 E SUBSTITUIÇÃO
CURVA DE ENGEL
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 111 C EFEITO RENDA x EFEITO
86 E
CURVA DE ENGEL SUBSTITUIÇÃO
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
87 E
CURVA DE ENGEL 112 C EFEITO RENDA x EFEITO
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - SUBSTITUIÇÃO
88 C
CURVA DE ENGEL 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 113 C EFEITO RENDA x EFEITO
89 C CURVAS DE INDIFERENÇA + SUBSTITUIÇÃO
PREFERÊNCIAS 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
114 C
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - ESCOLHA ÓTIMA
90 E CURVAS DE INDIFERENÇA + 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
115 C
PREFERÊNCIAS ESCOLHA ÓTIMA
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
116 C
91 C CURVAS DE INDIFERENÇA + ESCOLHA ÓTIMA
PREFERÊNCIAS 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
117 E
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - ESCOLHA ÓTIMA
92 C CURVAS DE INDIFERENÇA + 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
PREFERÊNCIAS 118 C
ESCOLHA ÓTIMA
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
119 E
93 C CURVAS DE INDIFERENÇA + ESCOLHA ÓTIMA
PREFERÊNCIAS 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
120 C
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - FUNÇÃO UTILIDADE
94 C CURVAS DE INDIFERENÇA + 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
PREFERÊNCIAS 121 C
FUNÇÃO UTILIDADE
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
95 C CURVAS DE INDIFERENÇA + 122 E
FUNÇÃO UTILIDADE
PREFERÊNCIAS 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
123 C
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - FUNÇÃO UTILIDADE
96 E CURVAS DE INDIFERENÇA + 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
PREFERÊNCIAS 124 E
RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
97 E 125 E
CURVAS ESPECIAIS RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
98 E 126 C
CURVAS ESPECIAIS RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
99 C 127 C
CURVAS ESPECIAIS RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
100 E 128 C
CURVAS ESPECIAIS RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
101 C EFEITO RENDA x EFEITO 129 C
RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
SUBSTITUIÇÃO 03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 130 C
RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA
102 E EFEITO RENDA x EFEITO
04 - CONCEITOS INICIAIS - CURTO
SUBSTITUIÇÃO 131 E
PRAZO x LONGO PRAZO
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR -
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA
103 E EFEITO RENDA x EFEITO 132 C
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO
SUBSTITUIÇÃO
03 - TEORIA DO CONSUMIDOR - 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA
133 E
104 E EFEITO RENDA x EFEITO PRODUÇÃO - CURTO PRAZO
SUBSTITUIÇÃO 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA
134 C
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA
135 E
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO PRODUÇÃO - LONGO PRAZO -
156 E
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA RENDIMENTOS DE ESCALA (DE
136 E PRODUÇÃO)
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA
137 C
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO PRODUÇÃO - LONGO PRAZO -
157 E
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA RENDIMENTOS DE ESCALA (DE
138 E PRODUÇÃO)
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO - LEI DOS PRODUÇÃO - LONGO PRAZO -
139 E 158 C
RENDIMENTOS MARGINAIS RENDIMENTOS DE ESCALA (DE
DECRESCENTES PRODUÇÃO)
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO - LEI DOS PRODUÇÃO - LONGO PRAZO -
140 E 159 C
RENDIMENTOS MARGINAIS RENDIMENTOS DE ESCALA (DE
DECRESCENTES PRODUÇÃO)
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO - LEI DOS PRODUÇÃO - LONGO PRAZO -
141 E 160 E
RENDIMENTOS MARGINAIS RENDIMENTOS DE ESCALA (DE
DECRESCENTES PRODUÇÃO)
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO - LEI DOS 161 E CUSTOS - CUSTOS ECONÔMICOS -
142 E CUSTO IRREVERSÍVEL
RENDIMENTOS MARGINAIS
DECRESCENTES 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA CUSTOS - CUSTOS ECONÔMICOS -
162 E
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO - LEI DOS IMPLÍCITOS (CUSTO DE
143 E OPORTUNIDADE)
RENDIMENTOS MARGINAIS
DECRESCENTES 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA CUSTOS - CUSTOS ECONÔMICOS -
163 C
PRODUÇÃO - CURTO PRAZO - LEI DOS IMPLÍCITOS (CUSTO DE
144 E OPORTUNIDADE)
RENDIMENTOS MARGINAIS
DECRESCENTES 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA CUSTOS - CUSTOS ECONÔMICOS -
164 E
145 E PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - IMPLÍCITOS (CUSTO DE
ESCOLHA ÓTIMA OPORTUNIDADE)
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
146 E PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - CUSTOS - CUSTOS ECONÔMICOS -
165 C
ISOCUSTO IMPLÍCITOS (CUSTO DE
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA OPORTUNIDADE)
147 E PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
ISOCUSTO CUSTOS - CUSTOS ECONÔMICOS -
166 E
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA IMPLÍCITOS (CUSTO DE
148 E PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - OPORTUNIDADE)
ISOQUANTA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 167 C CUSTOS - OUTROS CUSTOS
149 E PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - ECONÔMICOS - CURTO PRAZO
ISOQUANTA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 168 E CUSTOS - OUTROS CUSTOS
150 E PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - ECONÔMICOS - CURTO PRAZO
ISOQUANTA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 169 E CUSTOS - OUTROS CUSTOS
151 E PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - ECONÔMICOS - CURTO PRAZO
ISOQUANTA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 170 E CUSTOS - OUTROS CUSTOS
152 E PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - ECONÔMICOS - CURTO PRAZO
ISOQUANTA - CASOS ESPECIAIS 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 171 E CUSTOS - OUTROS CUSTOS
PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - ECONÔMICOS - CURTO PRAZO
153 C
RENDIMENTOS DE ESCALA (DE 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
PRODUÇÃO) 172 C CUSTOS - OUTROS CUSTOS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA ECONÔMICOS - CURTO PRAZO
PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
154 E
RENDIMENTOS DE ESCALA (DE 173 C CUSTOS - OUTROS CUSTOS
PRODUÇÃO) ECONÔMICOS - CURTO PRAZO
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DA 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
PRODUÇÃO - LONGO PRAZO - 174 E CUSTOS - OUTROS CUSTOS
155 C ECONÔMICOS - CURTO PRAZO
RENDIMENTOS DE ESCALA (DE
PRODUÇÃO)
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
197 E
175 E CUSTOS - OUTROS CUSTOS LUCROS
ECONÔMICOS - CURTO PRAZO 04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
198 C
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS LUCROS
176 C CUSTOS - OUTROS CUSTOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
199 C
ECONÔMICOS - CURTO PRAZO CONCEITOS INICIAIS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
200 E
177 E CUSTOS - OUTROS CUSTOS CONCEITOS INICIAIS
ECONÔMICOS - CURTO PRAZO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
201 C
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
178 C CUSTOS - OUTROS CUSTOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
ECONÔMICOS - CURTO PRAZO 202 E
CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
203 E
179 E CUSTOS - OUTROS CUSTOS CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
204 E
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
180 E CUSTOS - OUTROS CUSTOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO 205 E
CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
181 E CUSTOS - OUTROS CUSTOS 206 E CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA -
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO CARACTERÍSTICAS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
182 C CUSTOS - OUTROS CUSTOS 207 C CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA -
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO CARACTERÍSTICAS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
CUSTOS - OUTROS CUSTOS 208 C CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA -
183 E
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO - CARACTERÍSTICAS
RENDIMENTO DE ESCALA (DE CUSTOS) 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 209 C CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA -
CUSTOS - OUTROS CUSTOS CARACTERÍSTICAS
184 E
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
RENDIMENTO DE ESCALA (DE CUSTOS) 210 E
CONCORRÊNCIA PERFEITA
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
CUSTOS - OUTROS CUSTOS 211 C
185 E CONCORRÊNCIA PERFEITA
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
RENDIMENTO DE ESCALA (DE CUSTOS) 212 C
CONCORRÊNCIA PERFEITA
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
CUSTOS - OUTROS CUSTOS 213 C
186 C CONCORRÊNCIA PERFEITA
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
RENDIMENTO DE ESCALA (DE CUSTOS) 214 E
CONCORRÊNCIA PERFEITA
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
CUSTOS - OUTROS CUSTOS 215 C
187 C CONCORRÊNCIA PERFEITA
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
RENDIMENTO DE ESCALA (DE CUSTOS) 216 C
CONCORRÊNCIA PERFEITA
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
CUSTOS - OUTROS CUSTOS 217 C
188 C CONCORRÊNCIA PERFEITA
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO -
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
RENDIMENTO DE ESCALA (DE CUSTOS)
218 E CONCORRÊNCIA PERFEITA -
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS CARACTERÍSTICAS
CUSTOS - OUTROS CUSTOS
189 E 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO -
219 C CONCORRÊNCIA PERFEITA -
RENDIMENTO DE ESCALA (DE CUSTOS)
CARACTERÍSTICAS
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
CUSTOS - OUTROS CUSTOS 220 C CONCORRÊNCIA PERFEITA - PRAZO
190 C
ECONÔMICOS - LONGO PRAZO - CURTO
RENDIMENTO DE ESCALA (DE CUSTOS)
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 221 E CONCORRÊNCIA PERFEITA - PRAZO
191 C
LUCROS CURTO
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS
192 E 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
LUCROS
222 E CONCORRÊNCIA PERFEITA - PRAZO
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS CURTO
193 C
LUCROS
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 223 C CONCORRÊNCIA PERFEITA - PRAZO
194 E
LUCROS LONGO
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
195 E
LUCROS 224 E CONCORRÊNCIA PERFEITA - PRAZO
04 - TEORIA DA FIRMA - TEORIA DOS LONGO
196 C
LUCROS
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
225 E CONCORRÊNCIA PERFEITA - PRAZO 252 E MONOPÓLIO - DISCRIMINAÇÃO DE
LONGO PREÇOS
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
226 C CONCORRÊNCIA PERFEITA - PRAZO 253 E MONOPÓLIO - DISCRIMINAÇÃO DE
LONGO PREÇOS
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
227 E CONCORRÊNCIA PERFEITA - PRAZO 254 E MONOPÓLIO - DISCRIMINAÇÃO DE
LONGO PREÇOS
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
228 E CONCORRÊNCIA PERFEITA - PRAZO 255 E MONOPÓLIO - DISCRIMINAÇÃO DE
LONGO PREÇOS
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
229 C
MONOPÓLIO 256 E MONOPÓLIO - DISCRIMINAÇÃO DE
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - PREÇOS
230 E
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
257 E
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - MONOPÓLIO - ÍNDICE DE LERNER
231 E
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
258 E
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - MONOPÓLIO - ÍNDICE DE LERNER
232 E
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
259 C
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - MONOPÓLIO - ÍNDICE DE LERNER
233 E
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
260 C
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - MONOPÓLIO - MARK UP
234 E
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
261 E
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - MONOPÓLIO - MARK UP
235 C
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
262 C
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - MONOPÓLIO - MARK UP
236 C
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
263 C
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - OLIGOPÓLIO
237 E
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
264 E
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - OLIGOPÓLIO
238 E
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
265 C
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - OLIGOPÓLIO
239 E
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
266 E
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - OLIGOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS
240 E
MONOPÓLIO 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
267 E
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - OLIGOPÓLIO - TIPOS - BERTRAND
241 C
MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
268 E
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - OLIGOPÓLIO - TIPOS - BERTRAND
242 E
MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
269 C
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - OLIGOPÓLIO - TIPOS - BERTRAND
243 C MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
MONOPÓLIO NATURAL 270 C OLIGOPÓLIO - TIPOS - CONLUIO /
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - CARTEL
244 E MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
MONOPÓLIO NATURAL 271 C OLIGOPÓLIO - TIPOS - CONLUIO /
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - CARTEL
245 E MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
MONOPÓLIO NATURAL 272 E OLIGOPÓLIO - TIPOS - CONLUIO /
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - CARTEL
246 E MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
MONOPÓLIO NATURAL 273 E OLIGOPÓLIO - TIPOS - CONLUIO /
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - CARTEL
247 E MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
274 E
MONOPÓLIO NATURAL OLIGOPÓLIO - TIPOS - COURNOT
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
275 E
248 E MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS - OLIGOPÓLIO - TIPOS - COURNOT
MONOPÓLIO NATURAL 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
276 E
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - OLIGOPÓLIO - TIPOS - COURNOT
249 E MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
MONOPÓLIO NATURAL 277 E OLIGOPÓLIO - TIPOS - MODELO DE
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - SWEEZY (DEMANDA QUEBRADA)
250 E MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
MONOPÓLIO NATURAL 278 E OLIGOPÓLIO - TIPOS - MODELO DE
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - SWEEZY (DEMANDA QUEBRADA)
251 E MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICAS - 05 - ESTRUTURAS DE MERCADO -
MONOPÓLIO NATURAL 279 E OLIGOPÓLIO - TIPOS - MODELO DE
SWEEZY (DEMANDA QUEBRADA)
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - 07 - ECONOMIA APLICADA À
313 C
280 E OLIGOPÓLIO - TIPOS - MODELO DE REGULAÇÃO - CONCEITOS INICIAIS
SWEEZY (DEMANDA QUEBRADA) 07 - ECONOMIA APLICADA À
314 C
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - REGULAÇÃO - CONCEITOS INICIAIS
281 C OLIGOPÓLIO - TIPOS - MODELO DE 07 - ECONOMIA APLICADA À
315 C
SWEEZY (DEMANDA QUEBRADA) REGULAÇÃO - CONCEITOS INICIAIS
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - 07 - ECONOMIA APLICADA À
282 C 316 E
OLIGOPÓLIO - TIPOS - STACKELBERG REGULAÇÃO - CONCEITOS INICIAIS
05 - ESTRUTURAS DE MERCADO - 07 - ECONOMIA APLICADA À
283 C
OLIGOPÓLIO - TIPOS - STACKELBERG REGULAÇÃO - MOTIVOS para
317 C
06 - FALHAS DE MERCADO - BENS REGULAÇÃO - Existência de
284 E
PÚBLICOS MERCADOS NÃO CONTESTÁVEIS
06 - FALHAS DE MERCADO - BENS 07 - ECONOMIA APLICADA À
285 E
PÚBLICOS REGULAÇÃO - MOTIVOS para
318 E
06 - FALHAS DE MERCADO - BENS REGULAÇÃO - Existência de
286 E MERCADOS NÃO CONTESTÁVEIS
PÚBLICOS
06 - FALHAS DE MERCADO - BENS 07 - ECONOMIA APLICADA À
287 E
PÚBLICOS REGULAÇÃO - MOTIVOS para
319 C
06 - FALHAS DE MERCADO - BENS REGULAÇÃO - Existência de
288 E MERCADOS NÃO CONTESTÁVEIS
PÚBLICOS
06 - FALHAS DE MERCADO - BENS 07 - ECONOMIA APLICADA À
289 E
PÚBLICOS REGULAÇÃO - MOTIVOS para
320 E
06 - FALHAS DE MERCADO - BENS REGULAÇÃO - Existência de
290 C MERCADOS NÃO CONTESTÁVEIS
PÚBLICOS
06 - FALHAS DE MERCADO - 07 - ECONOMIA APLICADA À
291 E REGULAÇÃO - MOTIVOS para
CONCEITOS INICIAIS 321 E
06 - FALHAS DE MERCADO - REGULAÇÃO - Maximizar EFICIÊNCIA
292 E ECONÔMICA
CONCEITOS INICIAIS
06 - FALHAS DE MERCADO - 07 - ECONOMIA APLICADA À
293 C REGULAÇÃO - MOTIVOS para
EXTERNALIDADES 322 E
06 - FALHAS DE MERCADO - REGULAÇÃO - Maximizar EFICIÊNCIA
294 C ECONÔMICA
EXTERNALIDADES
06 - FALHAS DE MERCADO - 07 - ECONOMIA APLICADA À
295 E REGULAÇÃO - MOTIVOS para
EXTERNALIDADES 323 E
06 - FALHAS DE MERCADO - REGULAÇÃO - Minimizar FALHAS DE
296 C MERCADO
EXTERNALIDADES
06 - FALHAS DE MERCADO - 07 - ECONOMIA APLICADA À
297 C REGULAÇÃO - MOTIVOS para
EXTERNALIDADES 324 E
06 - FALHAS DE MERCADO - REGULAÇÃO - Minimizar FALHAS DE
298 E MERCADO
EXTERNALIDADES
06 - FALHAS DE MERCADO - 07 - ECONOMIA APLICADA À
299 E REGULAÇÃO - MOTIVOS para
EXTERNALIDADES 325 E
REGULAÇÃO - Minimizar FALHAS DE
06 - FALHAS DE MERCADO -
300 C MERCADO
EXTERNALIDADES
06 - FALHAS DE MERCADO - 07 - ECONOMIA APLICADA À
301 E REGULAÇÃO - MOTIVOS para
EXTERNALIDADES
326 E REGULAÇÃO - Minimizar FALHAS DE
06 - FALHAS DE MERCADO -
302 C MERCADO - TEORIA DA AGÊNCIA
INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS
(PRINCIPAL-AGENTE)
06 - FALHAS DE MERCADO -
303 E 07 - ECONOMIA APLICADA À
INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS
REGULAÇÃO - MOTIVOS para
06 - FALHAS DE MERCADO -
304 C 327 C REGULAÇÃO - Minimizar FALHAS DE
INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS
MERCADO - TEORIA DA AGÊNCIA
06 - FALHAS DE MERCADO - (PRINCIPAL-AGENTE)
305 C
INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS
07 - ECONOMIA APLICADA À
06 - FALHAS DE MERCADO -
306 C REGULAÇÃO - MOTIVOS para
INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS
328 C REGULAÇÃO - Minimizar FALHAS DE
06 - FALHAS DE MERCADO - MERCADO - TEORIA DA AGÊNCIA
307 C
INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS (PRINCIPAL-AGENTE)
06 - FALHAS DE MERCADO -
308 C 07 - ECONOMIA APLICADA À
INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS
REGULAÇÃO - MOTIVOS para
06 - FALHAS DE MERCADO - 329 C REGULAÇÃO - Minimizar FALHAS DE
309 C
INFORMAÇÕES ASSIMÉTRICAS MERCADO - TEORIA DA AGÊNCIA
06 - FALHAS DE MERCADO - (PRINCIPAL-AGENTE)
310 C
MERCADOS INCOMPLETOS
07 - ECONOMIA APLICADA À
06 - FALHAS DE MERCADO - REGULAÇÃO - MOTIVOS para
311 C 330 C
MERCADOS INCOMPLETOS REGULAÇÃO - Minimizar FALHAS DE
06 - FALHAS DE MERCADO - MERCADO - TEORIA DA CAPTURA
312 E
MERCADOS INCOMPLETOS
07 - ECONOMIA APLICADA À 08 - CONTAS NACIONAIS -
354 E
331 E REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - INVESTIMENTO (I)
CUSTO DO SERVIÇO (TIR) 08 - CONTAS NACIONAIS -
355 E
07 - ECONOMIA APLICADA À INVESTIMENTO (I)
332 E REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - 08 - CONTAS NACIONAIS -
356 E
CUSTO DO SERVIÇO (TIR) INVESTIMENTO (I)
07 - ECONOMIA APLICADA À 08 - CONTAS NACIONAIS -
357 E
333 C REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - INVESTIMENTO (I)
CUSTO DO SERVIÇO (TIR) 08 - CONTAS NACIONAIS - POUPANÇA
358 E
07 - ECONOMIA APLICADA À (S)
334 C REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - 08 - CONTAS NACIONAIS - POUPANÇA
CUSTO DO SERVIÇO (TIR) 359 C
(S)
07 - ECONOMIA APLICADA À 08 - CONTAS NACIONAIS - POUPANÇA
360 E
335 E REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - (S)
Regulação por INCENTIVO 08 - CONTAS NACIONAIS - POUPANÇA
361 E
07 - ECONOMIA APLICADA À (S)
336 E REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - 08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
Regulação por INCENTIVO 362 C
PIB NOMINAL x PIB REAL
07 - ECONOMIA APLICADA À 08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
337 E REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - 363 E
PIB NOMINAL x PIB REAL
Regulação por INCENTIVO 08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
364 E
07 - ECONOMIA APLICADA À PIB x PNB
REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - 08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
338 E 365 C
Regulação por INCENTIVO - PIB x PNB
COMPARAÇÃO (Yardstick Regulation) 08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
07 - ECONOMIA APLICADA À 366 E
PIB x PNB
REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - 08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
339 C 367 E
Regulação por INCENTIVO - LUCROS PIB x PNB
COMPARTILHADOS (Sliding Scale) 08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
07 - ECONOMIA APLICADA À 368 E
PIB x PNB
REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - 08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
340 C 369 C
Regulação por INCENTIVO - PREÇO- PROBLEMAS DO PIB
TETO (price-cap)
08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
07 - ECONOMIA APLICADA À 370 C PRODUTO A PREÇO DE MERCADO x A
REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - CUSTO DE FATORES
341 E
Regulação por INCENTIVO - PREÇO-
08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
TETO (price-cap)
371 E PRODUTO A PREÇO DE MERCADO x A
07 - ECONOMIA APLICADA À CUSTO DE FATORES
REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - 08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
342 E
Regulação por INCENTIVO - PREÇO- 372 E PRODUTO A PREÇO DE MERCADO x A
TETO (price-cap) CUSTO DE FATORES
07 - ECONOMIA APLICADA À 08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - 373 E PRODUTO A PREÇO DE MERCADO x A
343 C
Regulação por INCENTIVO - PREÇO- CUSTO DE FATORES
TETO (price-cap)
08 - CONTAS NACIONAIS - PRODUTO -
07 - ECONOMIA APLICADA À 374 C PRODUTO A PREÇO DE MERCADO x A
REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS - CUSTO DE FATORES
344 E
Regulação por INCENTIVO - PREÇO-
TETO (price-cap) 375 E 08 - CONTAS NACIONAIS - RENDA (Y)
07 - ECONOMIA APLICADA À 376 E 08 - CONTAS NACIONAIS - RENDA (Y)
REGULAÇÃO - REGIMES TARIFÁRIOS -
345 C 377 E 08 - CONTAS NACIONAIS - RENDA (Y)
Regulação por INCENTIVO - PREÇO-
TETO (price-cap) 378 C 08 - CONTAS NACIONAIS - RENDA (Y)
346 C 08 - CONTAS NACIONAIS 379 E 08 - CONTAS NACIONAIS - RENDA (Y)
08 - CONTAS NACIONAIS - CARGA 380 C 08 - CONTAS NACIONAIS - RENDA (Y)
347 E
TRIBUTÁRIA
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) -
08 - CONTAS NACIONAIS - DÉFICIT 381 E
348 E CONCEITOS INICIAIS
PÚBLICO (DP)
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) -
08 - CONTAS NACIONAIS - DEMANDA 382 E
349 C ESTRUTURA
AGREGADA (DA)
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) -
08 - CONTAS NACIONAIS - DEMANDA 383 E
350 E ESTRUTURA
AGREGADA (DA)
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) -
08 - CONTAS NACIONAIS - DEMANDA 384 E
351 E ESTRUTURA
AGREGADA (DA)
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) -
08 - CONTAS NACIONAIS - DEMANDA 385 E
352 E TRANSAÇÕES CORRENTES (TC)
AGREGADA (DA)
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) -
08 - CONTAS NACIONAIS - 386 E
353 C TRANSAÇÕES CORRENTES (TC)
INVESTIMENTO (I)
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) - 413 E 10 - CONCEITOS INICIAIS
387 E TRANSAÇÕES CORRENTES (TC) -
10 - Modelo KEYNESIANO
BALANÇA COMERCIAL (BC)
SIMPLIFICADO - CONCEITOS
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) - 414 E
ADICIONAIS IMPORTANTES -
388 E TRANSAÇÕES CORRENTES (TC) - PARADOXO DA PARCIMÔNIA
BALANÇA DE RENDAS (BR)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) - SIMPLIFICADO - CONCEITOS
389 E TRANSAÇÕES CORRENTES (TC) - 415 C
ADICIONAIS IMPORTANTES -
TRANSFERÊNCIAS UNILATERAIS (TU) PARADOXO DA PARCIMÔNIA
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) -
390 C 10 - Modelo KEYNESIANO
TRANSAÇÕES DE CAPITAL (MK) 416 E
SIMPLIFICADO - CONCEITOS INICIAIS
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) -
391 E 10 - Modelo KEYNESIANO
TRANSAÇÕES DE CAPITAL (MK)
417 E SIMPLIFICADO - MULTIPLICADOR
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) - KEYNESIANO
392 E
TRANSAÇÕES DE CAPITAL (MK)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) - 418 E SIMPLIFICADO - MULTIPLICADOR
393 C TRANSAÇÕES DE CAPITAL (MK) - KEYNESIANO
CONTA CAPITAL (CCA)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) - 419 E SIMPLIFICADO - MULTIPLICADOR
394 E TRANSAÇÕES DE CAPITAL (MK) - KEYNESIANO
CONTA CAPITAL (CCA)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) - 420 E SIMPLIFICADO - MULTIPLICADOR
395 C TRANSAÇÕES DE CAPITAL (MK) - KEYNESIANO
CONTA CAPITAL (CCA)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) - 421 C SIMPLIFICADO - RENDA NACIONAL de
396 E TRANSAÇÕES DE CAPITAL (MK) - EQUILÍBRIO
CONTA FINANCEIRA (CF)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) - 422 E SIMPLIFICADO - RENDA NACIONAL de
397 C TRANSAÇÕES DE CAPITAL (MK) - EQUILÍBRIO
CONTA FINANCEIRA (CF)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - BALANÇO DE PAGAMENTOS (BP) - 423 C SIMPLIFICADO - RENDA NACIONAL de
398 C TRANSAÇÕES DE CAPITAL (MK) - EQUILÍBRIO
CONTA FINANCEIRA (CF)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - TAXA e REGIMES CAMBIAIS - 424 E SIMPLIFICADO - RENDA NACIONAL de
399 C
REGIME DE CÂMBIO - FIXO EQUILÍBRIO
09 - TAXA e REGIMES CAMBIAIS - 10 - Modelo KEYNESIANO
400 C
REGIME DE CÂMBIO - FIXO 425 E SIMPLIFICADO - RENDA NACIONAL de
09 - TAXA e REGIMES CAMBIAIS - EQUILÍBRIO - CONSUMO (C)
401 C
REGIME DE CÂMBIO - FIXO
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - TAXA e REGIMES CAMBIAIS - 426 E SIMPLIFICADO - RENDA NACIONAL de
402 E REGIME DE CÂMBIO - FLEXÍVEL (TAXAS EQUILÍBRIO - CONSUMO (C)
FLUTUANTES)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - TAXA e REGIMES CAMBIAIS - 427 E SIMPLIFICADO - RENDA NACIONAL de
403 C REGIME DE CÂMBIO - FLEXÍVEL (TAXAS EQUILÍBRIO - CONSUMO (C)
FLUTUANTES)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - TAXA e REGIMES CAMBIAIS - 428 C SIMPLIFICADO - RENDA NACIONAL de
404 E REGIME DE CÂMBIO - FLEXÍVEL (TAXAS EQUILÍBRIO - CONSUMO (C)
FLUTUANTES)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - TAXA e REGIMES CAMBIAIS - 429 C SIMPLIFICADO - RENDA NACIONAL de
405 E REGIME DE CÂMBIO - FLUTUAÇÃO EQUILÍBRIO - POUPANÇA (S)
SUJA (DIRTY FLOATING)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - TAXA e REGIMES CAMBIAIS - 430 E SIMPLIFICADO - RENDA NACIONAL de
406 E REGIME DE CÂMBIO - FLUTUAÇÃO EQUILÍBRIO - POUPANÇA (S)
SUJA (DIRTY FLOATING)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - TAXA e REGIMES CAMBIAIS - 431 E SIMPLIFICADO - TEOREMA DO
407 E REGIME DE CÂMBIO - FLUTUAÇÃO ORÇAMENTO EQUILIBRADO
SUJA (DIRTY FLOATING)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - TAXA e REGIMES CAMBIAIS - 432 C SIMPLIFICADO - TEOREMA DO
408 C REGIME DE CÂMBIO - FLUTUAÇÃO ORÇAMENTO EQUILIBRADO
SUJA (DIRTY FLOATING)
10 - Modelo KEYNESIANO
09 - x AJUSTES do BALANÇO DE 433 E SIMPLIFICADO - TEOREMA DO
409 E
PAGAMENTOS (BP) ORÇAMENTO EQUILIBRADO
09 - x AJUSTES do BALANÇO DE 11 - POLÍTICA FISCAL - CONCEITOS e
410 E 434 C
PAGAMENTOS (BP) RELAÇÕES IMPORTANTES
09 - x AJUSTES do BALANÇO DE 11 - POLÍTICA FISCAL - CONCEITOS e
411 C 435 C
PAGAMENTOS (BP) RELAÇÕES IMPORTANTES
09 - x AJUSTES do BALANÇO DE 11 - POLÍTICA FISCAL - CONCEITOS e
412 E 436 C
PAGAMENTOS (BP) RELAÇÕES IMPORTANTES
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
437 E CONCEITOS e RELAÇÕES 462 E DE MOEDA - EXPANSÃO DA MOEDA
IMPORTANTES - POLÍTICA MONETÁRIA pelos BANCOS COMERCIAIS
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
438 E CONCEITOS e RELAÇÕES 463 E DE MOEDA - EXPANSÃO DA MOEDA
IMPORTANTES - POLÍTICA MONETÁRIA pelos BANCOS COMERCIAIS
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
439 C CONCEITOS e RELAÇÕES 464 C DE MOEDA - EXPANSÃO DA MOEDA
IMPORTANTES - POLÍTICA MONETÁRIA pelos BANCOS COMERCIAIS
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
440 C CONCEITOS e RELAÇÕES 465 E DE MOEDA - EXPANSÃO DA MOEDA
IMPORTANTES - POLÍTICA MONETÁRIA pelos BANCOS COMERCIAIS
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
441 C CONCEITOS e RELAÇÕES 466 E DE MOEDA - EXPANSÃO DA MOEDA
IMPORTANTES - POLÍTICA MONETÁRIA pelos BANCOS COMERCIAIS
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
442 E CONCEITOS e RELAÇÕES 467 C DE MOEDA - EXPANSÃO DA MOEDA
IMPORTANTES - POLÍTICA MONETÁRIA pelos BANCOS COMERCIAIS
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
468 C
443 C CONCEITOS e RELAÇÕES DE MOEDA - MEIOS DE PAGAMENTO
IMPORTANTES - TAXA DE JUROS 11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
469 C
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - DE MOEDA - MEIOS DE PAGAMENTO
444 E CONCEITOS e RELAÇÕES 11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
470 E
IMPORTANTES - TAXA DE JUROS DE MOEDA - MEIOS DE PAGAMENTO
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
471 E
445 C CONCEITOS e RELAÇÕES DE MOEDA - MEIOS DE PAGAMENTO
IMPORTANTES - TAXA DE JUROS 12 - Modelo IS-LM - CONCEITOS
472 E
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - INICIAIS
446 E CONCEITOS e RELAÇÕES 12 - Modelo IS-LM - CONCEITOS
IMPORTANTES - TAXA DE JUROS 473 C
INICIAIS
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 12 - Modelo IS-LM - CONCEITOS
447 E 474 E
DEMANDA de Moeda - MOTIVOS INICIAIS
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 475 C 12 - Modelo IS-LM - DÉFICITS GÊMEOS
448 C
DEMANDA de Moeda - MOTIVOS
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 476 C
449 C ABERTA - Câmbio FIXO
DEMANDA de Moeda - MOTIVOS
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 477 E
450 E ABERTA - Câmbio FIXO
EQUILÍBRIO MONETÁRIO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 478 E
451 E ABERTA - Câmbio FIXO
EQUILÍBRIO MONETÁRIO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 479 E
452 E ABERTA - Câmbio FIXO
EQUILÍBRIO MONETÁRIO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - FUNÇÕES 480 E
453 E ABERTA - Câmbio FIXO
da Moeda
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - 481 E
ABERTA - Câmbio FLUTUANTE
454 E INSTRUMENTOS DE POLÍTICA
MONETÁRIA 12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
482 E
ABERTA - Câmbio FLUTUANTE
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
455 E DE MOEDA - CRIAÇÃO e DESTRUIÇÃO 483 E
ABERTA - Câmbio FLUTUANTE
DE MOEDA
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA 484 E
ABERTA - Câmbio FLUTUANTE
456 E DE MOEDA - CRIAÇÃO e DESTRUIÇÃO
DE MOEDA 12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
485 E
FECHADA
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA
457 E DE MOEDA - CRIAÇÃO e DESTRUIÇÃO 12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
486 E
DE MOEDA FECHADA - CASOS ESPECIAIS
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA 12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
458 E DE MOEDA - CRIAÇÃO e DESTRUIÇÃO 487 E FECHADA - CASOS ESPECIAIS -
ARMADILHA DE LIQUIDEZ
DE MOEDA
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA 12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
459 E DE MOEDA - CRIAÇÃO e DESTRUIÇÃO 488 C FECHADA - CASOS ESPECIAIS -
DE MOEDA ARMADILHA DE LIQUIDEZ
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA 12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
489 E FECHADA - CASOS ESPECIAIS -
460 E DE MOEDA - EXPANSÃO DA MOEDA
pelos BANCOS COMERCIAIS ARMADILHA DE LIQUIDEZ
11 - POLÍTICA MONETÁRIA - OFERTA 12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
490 E FECHADA - Crowding Out (Efeito
461 E DE MOEDA - EXPANSÃO DA MOEDA
pelos BANCOS COMERCIAIS Deslocamento)
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
491 E FECHADA - Crowding Out (Efeito
Deslocamento)
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
492 E
FECHADA - Curva IS - DESLOCAMENTO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
493 E
FECHADA - Curva IS - DESLOCAMENTO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
494 C
FECHADA - Curva IS - DESLOCAMENTO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
495 E
FECHADA - Curva IS - INCLINAÇÃO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
496 E
FECHADA - Curva IS - INCLINAÇÃO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
497 C
FECHADA - Curva IS - INCLINAÇÃO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
498 E
FECHADA - Curva LM
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
499 C FECHADA - Curva LM -
DESLOCAMENTO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
500 E FECHADA - Curva LM -
DESLOCAMENTO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
501 E FECHADA - Curva LM -
DESLOCAMENTO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
502 E
FECHADA - Curva LM - INCLINAÇÃO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
503 E
FECHADA - Curva LM - INCLINAÇÃO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
504 E
FECHADA - Curva LM - INCLINAÇÃO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
505 E
FECHADA - EQUILÍBRIO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
506 C
FECHADA - EQUILÍBRIO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
507 E
FECHADA - EQUILÍBRIO
12 - Modelo IS-LM - ECONOMIA
508 E
FECHADA - EQUILÍBRIO
509 E 12 - Modelo IS-LM - EQUILÍBRIO
510 E 12 - Modelo IS-LM - EQUILÍBRIO
12 - Modelo IS-LM - Modelo IS x
511 C
Modelo LM

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