Corrosão em Metais em Alcool PDF
Corrosão em Metais em Alcool PDF
Corrosão em Metais em Alcool PDF
POR
Por
SOLANGE TERESINBA GUTDALT AMARAL
Engenheirg ~ u i r n i c o
-
CQRROSÃO DE vÁRIOS MATERIAIS METALICOS EM ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO COM
BUSTTVEL E SUA INIBIÇÃO, A 2 5 O ~ .
D I S S E R T A Ç Ã O
- - - - - - - - - + -
Mestre em Engenharia
k-
- ,
Coordenador do PPGEEMM
Prof. ~ í r i oSchaeffer, Ph.D.
AGRADECIMENTOS
j.
~.
,".
'.'
'"
A MEUS PAIS
A LUIS FRANCISCO
."
'J
RES UM0
-
normalmente utilizado para aumentar a c o n d u t i v i d a d e da solução nos en
saios ele troquimicos , m o s t r o u ser p r e j u d i c i a l por m o d i f i c a r aprecia-
velmente as caracteristicas do comportamento ã corrosão dos materiais
ensaiados, aumentando-a ou diminuindo-a conforme o caso.
A study has been made an the corrosion o£ severa1
metallic rnaterials steel, copper, brass and galvanic couples (steel-
-brass) in cornbustible e t h y l alcohol ( 9 1 1 - 93.9' INPM), with small
to be t h e best additives.
Chloride addition as principal contaminant was
investigated and resulted in a large increase o£ the corrosion rate.
Potassium perchlorate, usualy added to combustible
alcohol to increase s o l u t i o n conductivity in eletrochemical tests,
demonstrates to be disadvantageous, modifying a p p r e c i a b l y the
behavior towards corrosion o£ tested materials increas,ing or
decreasing it according each case.
ABSTRACT ...................................,..................*..VI1
l.A.1 - d
Ãlcool ~ t í l i c o . , . ........................................ 17
1.B.3 - corrosão em v á r i o s Metais em Álcool ~ t i l i c ..............
o 20
1.B-4 - Revestimentos de Materiais Utilizados em Ãlcool E t i l i c o
C~i?h~stive~......... .....................................2 2
1.B.S - corrosão sob-~ensãoem Meio ~lcoõlico..,................. 2 3
l.C - INIBIDORES ...................................................23
1.C.1 - I n i b i d o r e s ~ n Ó d i c o ....................,.................
s 24
1,C.2 - I n i b i d o r e s catúdicos ......,,.,........................... 25
.,
1.C.3 - Inibidores de Adsorçao
,
.,..............,......,..... 25
1.C-4 - I n i b i d o r e s em Meio Alcoõlico ....................,..,.......,27
2 - &TODO EXPERIMENTAL E RESULTADOS . . . . . . . - . . - . . . . . . . . . ~ . - . - - - - . 3 3
2.A - MATERIAIS E EQUIPAMENTOS . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . . - * - . . . - - - - - . 3 3
2.A.1 - C
Materia-Prima..........,......................-.......*..33
..
2.A.2 - Soluçoes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 4
2.A.3 - Equipamentos . . . , . . , . . . . . . . . . . . . . - . . . . . . . - . . . . . . . . - . . . . - . . 3 5
2.0 - ~ T O D OEXPERIMENTAL............~...,.~.....................35
2.B.1 - &
2.B.4 - ..............
Ensaios com Par ~alvãnico
10
-2
M p e r c l o r a t o de potássio ......................... 037
2.C.1.2 - Ensaios em solução de ãlcool etílico ccsnbustivel com
-2
10 M p e r c l o r a t o d e potássio e 5 0 ppm de c l o r e t o de
sõdio ..................................................
37
~ o - ~perclorato
w de potássio utilizando d o i s e l e t r o d o s
*
de r e f e r e n c i a s . ........................................ 4 2
2.C.1.4 - E n s a i o s em solução de álcool e t i l i c o &u~tivelcOm
50 pprn de c l o r e t o de s Ó d i o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , . . . . . 4 2
potássio ...............................................57
2.C.1.8 - E n s a i o s de polarização sobre a platina em solução de
a) C u r v a s
BIBLIOGRAFIA ........................II...m...........~~~-----.-
96
I N D I C E DAS FIGURAS
Cu em ácidos monocarboxilicos.,.,.. ..
Fig. 5 - Curvas de p o t e n c i a l - densidade de corrente do ferro
em ácidos m o n o c a r b o x ~ l i c o sna e s c a l a de f e r r o c i a n e t o /
em á l c o o l e t i l i c o combustivel ........................ 4 4
XIII
e t i l i c o combustivel u t i l i z a n d o d o i s e l e t r o d o s de
referência o calomelano çaturado e o S O ~ - / H ~ ~ S O ~ / H49~ . ..
Fig. 26 - sobreposição das curvas de polarização potenciostática
do cobre, em solução ~ O - ~K CMl 0 , em álcool etí-i c o
combustivel utilizando dois eletrodos de referência o
calomelano saturado e o S O ~ - / H ~ ~ S O ~ / H ~ , ............... 50
~ i g 27
. - sobreposição das curvas de polarização p o t e n c i o s t á t i c a
do aço com e s e m ~ o - ~KC10,
M em solução de 50 ppm de
MaC1 em ãlcool e t l l i c o combustivel ................... 51
N a C l em á l c o o l e t l l i c o combustivel ..
XIV
M CH3COONa em á l c o o l e t í l i c o c o m b u s t i v e l
ção ~ o - ~ de .. 58
Fig. 3 4 - Curvas de polarização potenciostãtica do p a r galvânico
a c e t a t o de s õ d i o em á l c o o l e t x l i c o combustivel ....... 65
Fig. 41 - C u r v a s cronogalvanométrica do aço em solução d e 1 0 ~ ~ 1
á l c o o l e t i l i c o coIribustível ........................... 71
F i g . 43 - Corrente g a l v â n i c a em função do tempo em solução de
d i f e r e n t e s A e B acoplados ............................. 87
XVI
do petróleo.
O c a r á t e r corrosivo do á l c o o l e t i l i c o c a r b u r a n t e parece-
t a r relacionado com a presença de algumas impurezas decorrentes da
própria fabsicação, estocagem e distribuição.
-
O comportamento da corrosão de metais em meios orgânicos
-3 prr
2,=
Az
ar-
3t
Pr
-
ilu
:.h
C\;--*
m---
1,o
pq, ---
0,5
BL,R
3
Segundo i i e i t z (2), -
podem-se classificar os sistemas de cor
rosão de tres mdos quanto ao meio:
a ) sistema prõtico/aprÓtico
canismo ~ l e t r o q u h i c oe R a d i c a l ,
-
Solventes a p r õ t i c o s podem reagir somente com metais ele
-
As equações gerais das reações mais importantes estão resu
midas abaixo. As diferenças entre o mecanism químico e eletroquímico
são e v i d e n t e s .
Meio
Me
M e + nX-
- ~ e + n+ n e -
+MeXrt + ne' I ~nõdico
Mecanismo
H+
HA
so Zv.
+ e-
+ e - j 1 / 2 H2
+1/2 H2 + A'
II ~atõdico
M e + RX +RM@X
RMeX + RX jiV,baXp+ R-R
Fe in Hmrb + 1n Li corb
25%; h-saturado
HCOOH .
que em álcoois puros nos metais Zn, F e , aço Cr-Ni, Al. Mostrou que
Figurui 8 que para uma mesma classe quimica de solventes possuindo pro-
priedades físico-químicas semelhantes pode-se dizer que a taxa de cor -
rosão é uma função dessas propriedades físico-químicas, o que não é
poss?vel observar com solventes de funções químicas diferentes-Quando
se grafica a taxa de corrosão como função damassa molecular,da cons-
tante d i e l é t r i c a ou viscosidade, condutividade elétrica especifica,
ou ainda pressão d e vapor, pode-se d i z e r que essas curvas são seme-
l h a n t e s . ~á que os valores das propriedades físico-quirnicas na série
homóloga dos álcoois aumenta ou diminui regularmente com a adição dos
por pite dos metais puros Ta, Nb, Ti, Zr, Cr e A1,em soluções aquosas
-
e soluções de metanol p . a I 0 , 0 5 % B20) com ácido clorídrico f o i conduzi
do por Palit e Elayaperumal (' .
" A K g u m 9 mostra a variação do poten-
-
cial de corrosão com o tempo para os metais citados. Os resultados in
ditam dissolução a t i v a do Zr, Cr e A1 nesta solução em condições de
c i r c u i t o aberto. O s metais Ta, Nb e Ti mostram ser passivos no p t e n -
cial de corrosão, p o r é m a potenciais anõdicos altos, a passividade é
-1.000
-8 -7 -6 -5 -4 -3
10 10 10 10 19 10 ió2
Densidade de Corrente (/irnp. /a2)
tais pelo-Alcooi ~ t í l i c o .
etilico sobre a corrosão do aço carbono AIS1 1010 foi realizado por
-
formado reduzem a gravidade sem e l i m i n a r o a t a q u e localizado quando com
parado com a corrosão por pite em meio aquosa.
' em álcool e t i l i c o .
-
evidente em soluções desaeradas, passando de um ataciue do tipo locali
zado ao ataque generalizado ao se aumentar a concentração do ácido a-
cético. Em meios aerados, o ataque apresentado foi principalmente em
forma de pites,os quais se apresentam de maior tamanho quando a con-
Bastos e colaboradores )
'
2 -
estudaram a i n f l u ê n c i a da micro
e s t r u t u r a sobre o a t a q u e de l i g a s de zinco p e l o álcool etílico hidra-
-
tado em laboratõrio e álcool e t l l i c o carburante. No processo de fundi
-
álcool etilico h i d r a t a d o carburante, os materiais m a i s resistentes fo
ram o niquel e o estanho; todos os demais sofreram ataque nos primei-
ros d i a s de ensaios. O chumbo f o i o metal que apresentou maior v e l o c-i
dade de corrosão. O dura1um:nio apresentou maior susceptibilidade ao
ataque localizado do que o alurninio.
que haviam rodado por mais de 30.000 km, £oram examinados por Wolynek
23
I
e Tanaka
(29 )
. Esses automóveis foram desmontados, o que permitiu um
exame detalhado da s u p e r f í c i e dos s e u s diversos componentes. E n t r e os
c o m p o n e n t e s metálicos e m contato com etanol líquido, desde o tanque
de combustivel até o carburador, os que m e l h o r apresentaram resistên-
c i a 5 corrosão foram os componentes estanhados,seguidos dos comgonen-
t e s cadmiados .
~ o r r o s ã onos tanques de combustível de v e i c u l o s automoto-
1 .C - Inibidores.
-
conforme a reação que i n i b e m em: catódicos, anódicos e i n i b i d o r e s mis
tos.
1. C. 1 - I n i b i d o r e s anódicos.
1. C. 2 - I n i b i d o r e s catõdicoa.
Fig. i3 - ~ e p ~ s s e n 8 ~ çd.Eag&tktg
& da 2fi$bigik
-
25
-
um filme que cobre indiscriminadamente toda a superfície, as duas cur
vas de polarização são alteradas e a mudança de p o t e n c i a l de corrosão
pode ser relativamente pequeno.
-
As espécies que são adsorvidas fisicamente por meio de for
-
qas eletrostáticas ou " V a n der Waals" interagem rapidamente com o ele
~ l é mdos parâmetros e s t r u t u r a i s d a s s u b s t â n c i a s i n i b i d o r a s
é i m p o r t a n t e a magnetude e o s i n a l da carga s u p e r f i c i a l do metal. A
carga do metal poderia d e t e r m i n a r que t i p o d e i n i b i d o r tenderia a se
adsorver . A dependência do p o t e n c i a l d e a d s o r ~ è opode ser o b t i d o
pe-
las curvas de eletrocapilaridade. Se a diferença e n t r e o p o t e n c i a l do
27
tions. 3
R ~ P P ~ -
f o i o primeiro que descreveu a e f e t i v i d a d e do bu
ponsável p e l a corrosão.
cias -
orgânicas como i n o r g ã n i c a s . Pequena quantidade d e água adiciona
da ao m e t a n o l a n i d r o protege o magnésio. Ã corrosão do Mg em etanol
hidratado pode ser i n i b i d o p e l a adição de s u l f e t o d e sõdio o u potás-
s i o , a aqão p r o t e t o r a dos sulfetos é d e v i d a 5 formação de camada su-
restabelecendo o meio a l c a l i n o ,
Na l i t e r a t u r a c i e n t i f i c a n a c i o n a l , t e m aparecido nos Ú l t i -
m s an-os uma série de trabalhos que estudaram os efeitos inibidores
de diversas substâncias sobre a corrosão provocada pelo álcool e t í l-
i
co hidratado combustivel.
B a s t o s e colaboradores (2'' -
investigaram a i n i b i ç ã o da corro
-
são do z i n c o em á l c o o l e t i l i c o utilizando um i n i b i d o r comercia1.A~ so
comercial e l a t ã o 7 0 - 3 0 comercial,
seguintes:
Á l c o o l combustivel
II I1
+ 0,25% (1701.) Proal*
I1 11
+ 0,25% (vol.) ~rietanolamina
I1
+ 0 , 2 5 % (peso) Á c i d o ~ e n z Ó i c o
lt
+ ~ o - ~B uM t i n o d i o l
+ ~ o - ~ Acetato
M de ódio
t ~ O - ~P eMr c l o r a t o de ~ o t á s s i o
+ ~ o - ~Perclorato
M de ~ o t á s s i o+ 50
NaC 1
- -
Álcool e t i l i c o c o m b u s t i v e l com 10-'~ KC10, em soluçÕes arejadas e de
sere jadas;
- Álcool e t i l i c o combustivel com ~ o - ~KC104
M + 50 ppm ~ 1 - e msoluções
galvânico foram:
- ÁlcooP e t i l i c o combustivel
- Á l c o o l e t i l i c o ca'buEtivel. + 5 0 ppm N a C 1
2.A.3 - Equipamentos.
vidro pirex com volume de 500ml contendo uma entrada para o corpo de
2.B. 1 - C u r v a s de polarização.
O -
traçado de curvas de polarização p o t e n c i a s t á t i c a f o i rea
lizado alterando o p o t e n c i a l de 10 mv a cada minuto a p a r t i r do po-
t e n c i a l d e corrosão t a n t o na direção an6dica como na catGdica,
2 . B. 2 - Curvas cronogalvanom~tricaç.
37
2.C - Resultados.
~ o - ' M KClOs.
iogil~/crn21 -3
F i g . 17 - Curvas de pot-aaçüo potenciostática com e sem arejamento do par ga~vánico,
em sotução ~ o - ~KCZOlr
M em ÚZcool e t i l i c c combustz'ueZ a 25? C.
42
são mostradas nas Figwrzs 19, 20, 21 e 22 . Nas curvas cat6dicas em mio
-
arejado das m e s m a s figuras se observam 2 pequenas ondas não pronuncia
das em m e i o s desarejados. Nota-se t a m b é m que nas curvas catódicas em
passivação.
-
Com o objetivo de verificar a i n f l u ê n c i a do eletrodo de re
ferência, foram traçadas as curvas que podem ser v i s t a s nas Figws
de Proal.
fio-
605..
600--
/
2m-
Ot
-202.-
'4
-4aL
--.
-I
-1c-
- 12GC
-7
F i g . 29 -
50 ppm &C2
-6 -5 -4
SOLUC~O
---
de @*M KCLOh + 50ppm
de NaCI em Alcool ef ilico
(Aço)
arejada
- desarejada
-3
Log i ( ~ / c r n Z1
Curuas de polarização p t e n c i o s t ã t i c a com e sem arejamento do aço, em solup~o~ O ' ~ MKCZOr, +
em álcooi! etilico cornbus t h e 2 a 259 C.
10C3ELmVxs)
800- 3
ECO--
ao--
O *.
-LOO-
Atcooletfiico I L a t o )
arejada
-1m, i -- -. de~rejah
-7 -6 -5 -4 -3 log i ( ~ / c m 2 )
~ i g :20 - Curvas de po Zarizagão potencioçtático com e sem arejamento do Latão, em soluç~o1 M KC L04
+ 50 ppm em ÚLcool etz'lico combustiveZ a 25P C.
Soiução de IÕ*M KC \O&
* 50 ppm de NaCl em filcooi
etilico ( par gãlvZnico)
, . desarejad a
SCKI--
603-
490.-
200.-
0.-
-Mo.-
solução de lo2 M KCIOL em
-400.- Alcosl et~lico [ Aço
-.-. Eletrodo de refcrenc ia
-@O--
calornehno saturado
EIeirzdo de refeiEzcia
-eco*- I
-loco--
-1 m
I *
I 1
-7 . -6 -5 -4 -3 bgi(k/cn2)
F i g . 23 - obrep posição das c u m ç de poZal.liza~ãopotencios&tica do UÇO, em solupão I O - ~ MKCZO4
em átcooi! etiZico ¢ombzast.z"ve2 u t i l i z a n d o d o i s eZetrodos de refer&cia: o eaZomeZam
sa*urado e o S&'/HgaS04/~g a ,259 C.
Fig. 24 - Sobreposição d m curvas de poZarização pokenc.Eostãt.Eca do latão, em soZtqão IU-'M KCZOi, eni
ÚZcoo i! eti Zico combustive l u k i Z i z a d u d o i s e l e t ~ u d ode
~ referência: o ca ZorneZaw saturado e
u =4-/Hq2SO,/Hg a 259 C.
F i g . 25 - o curvas de pohr4zaçÜo potewiostática do par galvânico,ern solução ~ o - ~ M
~ o b r e i s i ~ ãdas
KCZO i, em ÚZcoo2 et; Zico cornhus tz've 2 utilizando dois e l e t ~ o d o sde referência: o ca Zome Za-
no satumdo e o Wm/Hg2SO4/H,n a 25? C.
F i g . 26 - ' ~obreposiçáodas curvos de potarização potenciostática do cobre, em solugáo 10- 'M KCZOr em áZ-
c002 etilico combustiveZ utiZizando dois etetrodoa de referência: o caZomeZam satura& e o
S04-/Hg2SOii/Hg a 259 C.
Fig. 27 - Sobreposição das c m s de po~arizaGãup t e n e i o s ~ t i c a sdo aço com e sem 2 0 - 2 ~KCZO,
. em s o l q ã o de 50 pprn de IlraCZ em áZcool etz"Zico combustz'vet a 25P C.
-----
I I . .
10W E(mVecs1
1
860--
600-
400-•
200.-
/
o--
-2m- -*
-.
A .-
-4 00..
-1 mo.-
---- sem XCIO4
- 1203--
i
-7 -6
1
-5
1
-4 -3 log i ( ~ / c m 2 )
F i g . 30 - obrep posição das curvas de po Lariza&o potsnciostúticas do cobro com e sem I O - ~ MKCLOL, em
so twão de 50 ppm de NaCZ em ãZcooZ etiirico combmtis've 2 a 259 C.
12COE(rnVecs)
1000.-
800--
600"-
400.-
200.-
O-
-2m.
-400-.
-50Cb
-803-•
SotuGo de 425 O/o de Proal
-1OSO*- em Pllcool etilico
-IMO I - ..- r
-7 ' -6 -5 log i( ~ / c m 12 4
F i y . 3i - Cwrvas de potariza~~o potenciostática do Latão em so lupão
li,25X de r'prwZ" em ÚZcooZ c t í l i c o combust;vel a 251) C.
F i g . 32 - Curvas de pokrização p t e n e i o s t ã t i c a s do cobre em so Zu-
ção 0,25X de "proaZtf em áZcooZ etElici7 ciornhzictiiie2 a 250 C.
57
de acetato de sõdio.
39, 40 e 41.
( Latão 1
ILJU '
-7
E (mVecs)
1000*-
80G-
600 -
400-
230.-
o--
-XO--
--400
600
-800-
t -
SoluçZo arejada de 1 Õ 2 ~
CH3COONa em Fiicooi et ilico
I par gzlvânicol
-1000-•
-IMOJ a I
Fig. 34 - Cwvas de poZarização poteneEostÚticas do par ga~vÜnicoem soZuçãu I O - ~ M de
CH3COOIYa em álcool et;Lico combustiveí! a 259 C.
F i g . 35 - Curvas de po Zarização p o $ e n e w s ~ t i c a sdo cobre em soZução 10-'~ de CH3COOIVa
em ÚLcooZ e t ~ l - l c ocornbustiue 2 a 25P C.
. Solueo 10 2~ KCLQ em H$
( Aço i
a rejada
-.-. deçarejada -
F i g . 36 - Curvas de pokrização p t e n c i o ~ & t i c a com o sem arejamento do ago em sotução aquosa com 1F ~ M
KCZOt,.
Solucáo 1õ2M K t l 3 ~
em akooi etilico
arejada
( eletrodo plat i na 1
' C~~$OON~.IO~M
em AlccoL etilico
( par çalvãnim 1
E Ecor + 100mv
2.C.3 - E n s a i o s a l o n g o prazo.
TABEM 2 - .?esuZtados dos ensaios de imersão para o aço nos diferentes msios.
I
Y**IO , Z :"
(dias1
Taxa
d,: Corro*;O: hl'l'rto do h s l h ~ l o
im<l?riai' d!a)1
FIch =V
r i - d u r ~ t~i ~ I . I ~ I P
doa
Sol1;io JqT
NX: d,O -84 -183 575 r c l ~ d a com rite6 C
~irodutrisdc cor. gcn. 0,ZG - 0,044
-- -
ciir.rlcp,
UL-C+ 0.2s.
Aeldri 1irrizG:co 4,O -80 -53 330 *,OS Co1\~50
1Lr
0 I U i t o kmu-
c0 atacado
-
AEC + 0,251
Trictamlorlina 6.5 -63 -218 446 0,4
Solurso ar+
rclada
Pitcs c
cor. gen.
0.28 - 0,11
hLL' r 10'')1
Putlnodlol 1,O -111 -131 330 i
C d i i ;o any
rqlsia com ~ ' l i c f i
dcpõsito 0.31 - 0,054
hEC + 10-'
hcrtnto di
+-
!
Si410 5,5 -53 -92 545 0,07 Limpo Llmp -
WIUF~O
MX: + I O - ~ H
Pcrclorato dc
pOtá~~L0
4.0 -41 -85 250 0.31 E zdcp.! ~ oPri t e~s 0.1 - 0,03
são
- alcool r t l l i e o CO*U"~'**I
+ c e r p i de prova aumentaram da peno final do cnsaiot
iio
cp - corpo de prova;
drp. - coa produtor de corrosgo depositada:
cor. gcn. - corroc5o qccncr1i:adJ.
68
AEC + 1 6 ' ~
4.0 -154 -101 330
Solução a* timp
Butlnodiol r e l o claro
--------
A= + i r l n
A c e t a t o de Sódto
6.0 -72 -92 330 I so~uÇão
li-
Limpo -
Aec + 1 0 " ~
Perclorato d i 5.5 -117 -57 250 t S~luçh -
Potãssio 1impa
AEC + +o0*n
Ferclorato &e
Potãssio + Cl'
-111 -151 1
!
210
solução
limpa
-
T n p Taxa A s ~ C t O do CiofunJfdadc
ASPECtO do
Bki0 Et F , , s a i ode COT~CICSO wcio dus Cites
mv dias) ínig/drn2 dia) CP (um)
!
~ O ~ U Ç ~ Opites o
AEe 4.5 -120 -153 455 ' 1,OO limpa ca- cor.gm. 0,33 -0,13
prod. cor. no açu
dep.
AEC
.Prmlm
+ 0,251
5,O -28 -65 455 t ~ o l u ç ~a om Poucos p i -
relo claro" tes rio sco
-
I\EC + 0,254 mE
5oXu~ão
hcido Bcnzõico JIS -12 -13 335 0,45 rom claro,
Ic3osa
poucos p ~ -
r,? i ç a 'efo6 - O,l4 4
li= + 0,259
Ttictanolamina 7.0 -92
- -40
- 955
- -
Soluç30 lin Pites e
AEC +
Butinodiol
IO-'H-
4;O - 9 -101 330 1.0 pa c / p r o d ~ cor. gcn.
cor. dcp.
0,178 - 0,07
aço
AM: + 3 0 " ~
Aceta to dc Sóáio 6.0 -104 -90 290 fi solução
limpa ~i~~ -
AEC + lO'>n
Perclorato de
'POLSSS~O
4,s -96 -100 150 1
Solução l j r b FOUCOB p i -
pa ~ / ~ r u d tcs
, no ato -
cor. dcp.
AEC + 10'*+1 Solução li? < p i t e s e
Perclorato de
potãssio + c1-
4,O -196 -224 250 2,13 c/prd.ccr. 9cn. 0.4 - 0,08
I dep.
4 L
ACC + O.25P
5,O t33 50 406 1,06
'boluq30 v c l Pclinla
escura
1
t
-
Trictiiriolanina
-- :C t ~ : u r o
C:dzlL:,-
AEC +
Butili~diol
10-'?:
.-
4,5 +13 71 380 2,04
SOIII~SO ver
de te I -
nEC + 1 0 " ~
Acetato de S i A o
6,O 40 C1 330 e '2olução
fi n p Limpo
I -
AEC + 10-'H s ~ l ~ ~ L~i m w
o
Pcrclorato dc 5,s 114 126 250 0,257
1irnpa
Pc: ássio
-- -
AEC + ! C - ' H
--
Pcrclo! ato de
~ 0 t ' : s s l o + c1-
4,O 89 35 250 PclIcula
I
-~ICQO~ .. r :
t .
.
e t l l i c 0 czrr.Sustivel
de prova r ~ n e n k a r a mde peso no f i n a l do ensaio!
'os c o r p s
i .> -
cor:s d e provar
< tprpd, cor. dcp. -
cca -rodutoa de corrosão deposita~ât
t +r. gen. -
corrosãs ?e; z a l i z a d a .
-
laç e n c o n t r ~ d a sna p r á t i c a , quando da70 neta1 e n t r a e m cor,tatç com ou
-
- ánodo con d i n e n s ó e s de 2 c m 2 . iza 2 c 5 n h C, encontram-se os dadzs de po
Em ~ ç p c c t odo
S O ~ U Ç ~ O i'ic/Aa Ea 13
corpo de prova
P i t e s e corrosão f i l i f o r -
AEC + C1- 5 -260 -260 -260
me no aço
-194 P i t e s e corrosão f i l i f o r -
AEC + C 1 - 0,2 -193 -191
me no aço
-2
A - K t o o o ~com M K ~ 1 0 ~ B - ALcoot com I O M KC104 + SOppmNacZ
ap& 60 dias após 60 dias
a) Curvas anõdicas:
ta t e n d ê n c i a ã -
passivação, se é que assim se pode chamar uma diminui
ção mais ou menos acentuada da corrente, que se observa depois de um
açot onde s e observa que a sua atuação não está clara.Como se discutt
rã posteriormente, vêm dai as d i f e r e n ç a s d e conclusões que se obtêm
desses dados eletroquirnicos d o s o b t i d o s p e l a irnersão d e corpos de p r g
-
param os diversos materiais em soluções arejadas alcoõlicas com clore
to de sódio mais perclorato de potássio e em soluções só com cloreto
bl Curvas catõdicas:
-
xaram possíveis reações de redução de espécies quimicas orgânicas pre
sentes no álcool e t i l i c o .
vas anõdicas) .
c) Curvas cronogalvanométricas:
por Englert
(55)
.A p o t e n c i a i s próximos ao p o t e n c i a l d e corrosão, deve
3.A. 2 - - ~mersão:
Ensaios de
-
bem mais atacado que o aço. O l a t ã o isoladamente aumentou de peso con
-
R ~ P P( * O~) demonstrou a efetividade do b u t i n o d i o l para pro
teger o ferro da oxidação em soluções ácidas. A adição de butinodiol
AEC* +15,53
AEC + 0,25%
'I Proal" +6,7 +0,03
AEC + 0,25%
Acido Benzõico
AEC + 0,25%
Trietanolamina +18,78
AEC + ~ o - ~ M
Butinodiol +0,288 +4,0
AEC +
10-2~
Acetato de S õ d i o +15,12 +0,168 +O, 055
AEC + 10-'~
Perclorato + cI- +5,98
* AEC - Á l c o o l ~ t l l i c oConlbustivel.
no mesmo meio, ambos se polarizam,de modo que cada metal corrói a uma
nova taxa, Na Figura 4 5 , estão representados os potenciais de corrosão
e parâmetros de polarização para os 2 metais A e B isolados. O metal
A é mais nobre que o metal B, de modo que o potencial de equilIbrio 6
mais nobre que o de corrosão de B. Isoladamente, a velocidade de cor-
rosão d e A e I3 é dada por ic0rr.A e ic0rr.B. Quando áreas iguais do
metal A e B são u n i d a s , o p o t e n c i a l do par r e s u l t a n t e do sistema será
-
ppm N a C 1 . A t a x a de corrosão total do m e t a l , q u e se comportou corrio áno
-
qual que^ um dos 2 metais não unidos, o valor da corrosão galvànica se
ac/na i Em I E Aço [ i n i c i a l )
I E ~ a t ã o(inicial)
Ac/Aa Em E Aço ( i n i c i a l ) E ~ a t ã o( i n i c i a l
-
O e f e i t o da razão de área sobre a corrosão galvânica deve
etilico cahustivel f o i o l a t ã o .
lução do cobre p a r g a l v z i c o ( a ç o - l a t ã o ) e l a t ã o .
>
- Usar o u t r o e l e t r õ l i t o s u p o r t e para os ensaios de polarização ou em-
p r e g a r o u t r o método de compensar a queda ohmica em soluçÕes
álcool e t í l i c o .
coõli cas.
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