Regime Transiente
Regime Transiente
Regime Transiente
Só lidos UNIFAE
Condução Transiente
em Sólidos
SUMÁRIO:
1. Introdução ............................................................................................................. 03
2. Objetivo ................................................................................................................. 07
3. Materiais e Métodos............................................................................................. 08
3.1 Materias............................................................................................................ 08
5. Conclusões ............................................................................................................. 13
6. Bibliografia ............................................................................................................ 14
Laborató rio de Engenharia Química III- Relató rio: Conduçã o Transiente em
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1. INTRODUÇÃO
A equação indica que a diferença de temperatura entre o fluido e sólido
decaiexponencialmente e que a grandezapode ser interpretada com uma constantede
tempo térmico, dada na forma:
A grandeza h*L/k é um parâmetro adimensional, denominado número de Biot,
que fornece uma medida de queda de temperatura entre a superfície e o fluido. De posse
do número de Biot determina a validade do método da capacidade concentrada:
áreasuperficial, .
Trabalhando a definição da equação (7) no expoente da equação (3) temos:
2. OBJETIVO
Realizar uma análise da condução em regime transiente em sólidos esféricos.
Determinação experimental do coeficiente de transferência de calor convectivo
médio
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3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1. Materiais
Banho de Gelo;
Termômetro Incoterm;
Termopar-Gefran 600,
3.2. Metodologia
Escolha duas temperaturas de banho menores que 70ºC. Aqueça o banho
ajustandoo termostato para a temperatura mais baixa com agitador ligado para obter
temperaturahomogênea em todo o banho. Enquanto ocorre o aquecimento anote a
temperatura nocentro da esfera inicial (T0). Quando a temperatura do banho estiver
constante anote o seu valor (T∞). Desligue o agitador do banho e mergulhe a esfera de
alumínio. No instante da imersão da amostra no meio líquido aciona-se o cronômetro,
para que seja possível obter variação da temperatura no centro da esfera com o tempo.
Repetir o procedimento para cada uma destas temperaturas do banho.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5. CONCLUSÃO
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Foi possível observar que para chegar aos resultados obtidos precisamos que
pelo menos uma das variáveis estejam em transição, pois se estiverem estabilizadas
chegamos ao regime estacionário.
6. BIBLIOGRAFIA
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i. http://www.fem.unicamp.br/~franklin/EM524/aula_em524_pdf/aula-
25.pdf
ii. http://www.dem.uminho.pt/UCs/MEC/Transf_Calor_A/ReservadoTransf_
Calor_A/Textos/Transiente.pdf
iii. Incropera, F.P. y DeWitt, D.P., "Fundamentals of heat and mass transf
erc', JohnWiley & Sons, 1990.