Blocos Economicos PDF

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A formação dos Mercados Regionais.

• Os blocos econômicos ou regionais são


associações de países que
estabelecem relações econômicas
privilegiadas entre si.
• Apesar do primeiro bloco de fato ter
nascido em 1957 (Mercado Comum
Europeu), a tendência dessa
regionalização se acelerou no pós-
Guerra Fria, surgindo vários blocos.
Existem três tipos básicos:
• a Zona de Livre Comércio, na qual
ocorre a redução ou a eliminação das
taxas alfandegárias;
• a União Aduaneira, que abre mercados
internos, regulamentando o comércio
dos países-membros com outros
países; e
• o Mercado Comum, que garante a livre
circulação de pessoas, serviços e
capitais.
• Os critérios de classificação dos blocos
econômicos focalizam
• a zona de preferência tarifária,
• a zona de livre comércio,
• a união aduaneira,
• o mercado comum e
• a união econômica
e monetária.
UE (União Européia)
• Benelux : união aduaneira entre Bélgica, Holanda
(Nederland) e Luxemburgo, criada em 1944 para ajudar
os países a superarem a crise da guerra e se tornou
permanente em 1948.
• O Ceca : Comunidade Européia do Carvão e do Aço,
criada em 1952 entre França, Itália e Alemanha
Ocidental e Benelux, para “cartelizar” as reservas de
carvão e o mercado do aço europeu.
• Os países da CECA visando a ampliação dos seus
objetivos comerciais estabeleceram o MCE (Mercado
Comum Europeu) em 1957. O MCE ou CEE
(Comunidade Econômica Européia) ficou conhecido
como a Europa do Seis.
• O MCE tornou-se a mais eficiente aliança
econômica entre países do mundo. Durante as
décadas de 1970 e 1980 outros países
aderiram ao bloco chegando a um total de
doze – a Europa dos 12.
• Desde o início a União Européia teve por
meta fundamental a livre circulação de
mercadorias, serviços, capitais e pessoas
entre os países membros.
• Em 1993 passou a vigorar o Tratado de
Maastricht que substituiu o MCE pela União
Européia. O Tratado de Masstricht assinado
em 1991 abriu as fronteiras entre os países
membros e além da livre circulação
demográfica e econômica a UE prevê um
sistema de defesa e a implantação da moeda
única (o Euro). Com a adesão de mais três
países formou-se a Europa dos 15.
Critérios para adesão à União
Europeia
• políticos: instituições estáveis que garantam a
democracia
• Respeitar o Estado de direito e os direitos humanos;
• econômicos: ter uma economia de mercado
• ser capaz de fazer frente à pressão da concorrência e
às forças de mercado do bloco;
• jurídicos: aceitar a legislação da UE já aprovada e
aplicada.
Acordos na União Europeia
• Schehgen
• Libera a circulação de pessoas e
mercadorias entre os membros (1985)
+Noruega, Islândia, Suíça e Liechtenstein.
• Irlanda, Romênia, Bulgária, Chipre e
Croácia (membros da EU) não aderiram
ao acordo.
• Regulamentação de Dublin
• Politica de concessão de asilo na EU 1990
• A pessoa que desejar asilo deve se
registrar na primeira nação que colocar o
pé.
• Itália, Grécia e Hungria são os principais
pontos de entrada
• Agência Frontex (Agência Europeia de Gestão da
Cooperação Operacional nas Fronteiras Externas dos
Estados-Membros da União Europeia), criada em 2004
e operacional a partir de 2005: formação dos guardas
de fronteiras nacionais – definição de normas,
análises de risco, investigação relevante sobre o
controle e vigilância das fronteiras externas.
• A Agência Frontex reforça a segurança nas fronteiras,
destacando ações para conter os grandes e
incessantes fluxos de imigrantes/refugiados da
África e do Oriente Médio, principalmente da Síria, país
mergulhado no caos por causa de uma guerra civil e
presença do Estado Islâmico.
• Acordo União Europeia-Turquia sobre
Refugiados, estabelecido em 2016, sobre
a situação dos imigrantes ilegais na
União Europeia: pelo acordo, todo
imigrante que chegar ilegalmente à costa
da Grécia será devolvido para a Turquia,
inclusive os sírios que fogem da guerra
civil que assola o país desde 2011.
• Em troca, a UE compromete-se a trazer
da Turquia um número equivalente de
imigrantes legais ao de expulsos.
• Um sério problema para a União Europeia é o
crescimento de partidos eurocéticos que
colocam em risco o processo de integração do
continente.
A Zona do Euro
• A Eurozona é a uma união
monetária entre 19 dos 28
membros da EU e mais algumas
áreas fora do continente.
• A entidade máxima que regula
toda a política monetária é o
Banco Central Europeu,
sediado em Frankfurt, na
Alemanha.
• Atualmente é a maior área de
economia unificada do mundo
• Em 1998, onze países da EU
criaram regras para utilização
de uma moeda única.
• Em 1o de janeiro de 2002
entrou em circulação o Euro.
Os países da “zona do euro”
substituíram as moedas locais
pelas do Euro.
• Não aderiram a zona do Euro:
Dinamarca, Reino Unido e
Suécia. Estes alegam razões
econômicas e sociais para não
usarem a moeda única da UE.
• Para utilizar a moeda única europeia, é
necessário que se cumpram algumas
exigências, como:
✓estabilidade dos preços, não gerando
inflação;
✓sustentabilidade das suas finanças
públicas (déficit público de no máximo 3%
do PIB);
✓taxas de câmbio sem grandes flutuações.
Objetivos da moeda única:

• dar estabilidade econômica e financeira;


• impulsionar o crescimento econômico;
• complementar a criação do mercado único
e potencializar seu funcionamento;
• aumentar o nível de integração econômica
e europeia;
• fortalecer o papel da economia europeia
no contexto da economia internacional.
• Em 2004 a UE recebeu mais 10
membros e entre eles estão alguns
antigos participantes da URSS.
• Estes países interessam a Europa dos
15 por oferecerem mão-de-obra,
mercado consumidor, matérias-primas e
possibilidade de investimentos.
• Problemas começaram a ocorrer em alguns
países como os PIIGS (Portugal, Itália, Irlanda,
Grécia e Espanha).
• A crise financeira internacional de 2008 agravou
os problemas financeiros, e os governos, para
minimizar os impactos da crise, ajudaram os
setores mais críticos da economia com dinheiro
público, o que evitaria perdas de empregos e
atenuaria os efeitos negativos das incertezas no
setor financeiro.
• Com tantos pacotes de ajuda, as reservas
cambiais desses países diminuíram e eles
acabaram ficando endividados.
• 'Brexit' é a abreviação das palavras em
inglês Britain (Grã-Bretanha) e exit
(saída). Designa a saída do Reino Unido
da União Europeia.
• O termo parece remontar à discussão sobre
uma possível saída da Grécia do euro, em 2012
- à época, estava em voga a palavra Grexit.
• No contexto britânico, Brexit pegou e se
converteu na palavra mais usada para tratar da
discussão.
• A alternativa Bremain (trocadilho com a palavra
remain, permanecer) nunca gozou da mesma
popularidade.
Por que realizar o plebiscito?
• O Plebiscito foi promessa de
campanha de David Cameron,
se vencesse as eleições
parlamentares de 2015.
• Muitos dos chamados
eurocéticos argumentam que a
UE cresceu demasiadamente
nas últimas décadas, exercendo
cada vez mais controle sobre a
vida cotidiana dos britânicos.
• As pressões aumentaram com o
crescimento eleitoral do partido
nacionalista Ukip, que defende a
saída da UE.
• Mas as origens da oposição à União
Europeia remontam a tensões históricas
entre o Reino Unido, que segundo
historiadores nunca abraçou uma
identidade europeia como Alemanha ou
França, e seus vizinhos no continente.
• Entre as novas e velhas tensões, estão,
entre outras, a defesa da soberania
nacional, o orgulho pela identidade
britânica, desconfiança com a burocracia
de Bruxelas, o controle de fronteiras e
questões de segurança interna e defesa.
• A saída da União Europeia venceu por
uma margem apertada - 51.9% a 48,1% -
no plebiscito realizado e, 23/06/2016 no
Reino Unido, o que mostra uma grande
divisão no país.
• O Tratado de Livre Comércio da América
do Norte (Nafta), que deverá ser
renegociado, estimulou as trocas
comerciais entre México, Estados Unidos
e Canadá, mas é responsável, segundo o
presidente Donald Trump, pela
desindustrialização dos EUA e pelo
deslocamento das fábricas americanas.
O que é o Nafta?
• Em vigor desde 1994, o Nafta é um dos
mais importantes de acordos de livre-
circulação de mercadorias e serviços para
os 478 milhões de habitantes dos três
países norte-americanos. Foi negociado
durante a presidência do republicano
George Bush pai e assinado por seu
sucessor democrata Bill Clinton.
• O Nafta, que foi precedido desde 1989 pelo
Tratado de Livre Comércio entre Canadá e
Estados Unidos, suprimiu de forma progressiva
a maior parte das tarifas alfandegárias para as
mercadorias com certificados de origem. O
acordo também eliminou barreiras aos
investimentos, permitindo às empresas de um
país signatário instalar-se mais facilmente nos
outros dois países.
• Os direitos
aduaneiros foram
suprimidos
totalmente em 2008,
exceto para
algumas
mercadorias, como
a madeira para
construção, uma
fonte de conflito
entre Estados
Unidos e Canadá há
várias décadas.
Os benefícios do Nafta

• Até a chegada de Trump à política americana,


os três países se orgulhavam do acordo e
elogiavam seus benefícios, especialmente em
matéria de empregos e investimentos.
• Nos primeiros 15 anos de vigência do tratado,
foram criados 40 milhões de empregos, 25
milhões deles nos Estados Unidos, segundo a
secretaria do Nafta.
• O Canadá foi o país que obteve os
investimentos mais significativos, seguido por
Estados Unidos e México.
MERCOSUL - Mercado Comum
do Sul
• O Mercosul é a união aduaneira (livre-
comércio intrazona e política comercial
comum) de cinco países da América do
Sul.
• Em sua formação original, o bloco era composto
por Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.
• Em virtude da remoção de Fernando Lugo da
presidência do Paraguai, o país foi
temporariamente suspenso do bloco; esse fato
tornou possível a adesão da Venezuela como
membro pleno do Mercosul a partir do dia 31 de
julho de 2012 , inclusão até então impossível em
razão do veto paraguaio.
• No dia 17 de dezembro de 2007, Israel assinou o
primeiro Tratado de Livre Comércio (TLC) com o
bloco.
• Em 2 de agosto de 2010, foi a vez de o Egito
assinar também um TLC.
• As discussões para a constituição de um
mercado econômico regional para a
América Latina remontam ao tratado que
estabeleceu a Associação Latino-
Americana de Livre Comércio (ALALC)
desde a década de 1960.
• Esse organismo foi sucedido pela
Associação Latino-Americana de
Integração (ALADI) na década de 1980.
• Atualmente, o Mercosul é formado por
quatro membros plenos: Argentina, Brasil,
Uruguai, Paraguai e Venezuela;
• cinco países associados: Chile, Bolívia,
Colômbia, Equador e Peru;
• e dois países observadores: Nova
Zelândia e México.
Unasul

• Em 23 de maio de 2008, em Brasília,


representantes dos doze países sul-americanos
assinaram um tratado para a criação da Unasul
(União das Nações Sul-Americanas).
• Fazem parte do bloco os seguintes países:
Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai, Bolívia,
Colômbia, Equador, Peru, Chile, Guiana,
Suriname e Venezuela. Panamá e México
participam como membros observadores e
poderão, futuramente, integrar a comunidade.
• A origem do acordo vem do encontro do dia
8 de dezembro de 2004, na cidade de Cuzco
(Peru) na Reunião de Presidentes da
América do Sul.
• Nessa ocasião, foi redigido um documento
(Declaração de Cuzco) que criou as bases
para o acordo.
• Inicialmente foi batizado de Casa
(Comunidade Sul-Americana de Nações),
mas em 2007, durante a 1ª Reunião
Energética da América do Sul, na Venezuela,
o nome foi modificado para Unasul.
• A meta principal da organização é
propiciar a integração entre os países da
América do Sul. Esta integração ocorrerá
nas áreas econômica, social e política.
Dentro deste objetivo, espera-se uma
coordenação e cooperação maiores nos
segmentos de educação, cultura,
infraestrutura, energia, ciências e
finanças.
• Em seu funcionamento, há três órgãos
deliberativos:
• Conselho de chefes de Estado e de
Governos;
• Conselho de Ministros de Relações
Exteriores
• e Conselho de Delegados;
Cúpula da Unasul, organismo que o Prosul
se propõe a substituir, em 2014
Prosul

Foto oficial de 7 presidentes sul-americanos no acordo original do Prosul.


• O Prosul (Foro para o Progresso da
América do Sul) é um fórum regional de
diálogo.
• A ideia é que ele se implemente e se
organize gradualmente.
• Sua iniciativa partiu dos presidentes do
Chile (Sebastián Piñera) e da Colômbia
(Iván Duque).
• Sua formação se deu no dia 22 de março
de 2019.
O Prosul surge em um momento de
enfraquecimento da Unasul, organismo
que também tinha como propósito o diálogo
e cooperação sul-americana.
Diferente da Unasul, que surgiu em um
momento em que os países tinham líderes
predominantemente de esquerda, o Prosul
apresenta o cenário oposto, surgindo em
um momento de ascensão da direita na
América Latina.
Quem faz parte do Prosul?

• Oficialmente, assinaram a Declaração de


Santiago, os representantes dos
seguintes países: Argentina (Mauricio
Macri), Brasil (Jair Bolsonaro), Chile
(Sebastián Piñera), Colômbia (Iván
Duque), Equador (Lenín Moreno), Guiana
(embaixador George Talbot), Paraguai
(Mario Abdo Benítez) e Peru (Martín
Vizcarra).
• Na reunião também estiveram presentes
representantes da Bolívia (vice-chanceler
Carmen Almendra), do Uruguai (vice-
chanceler Ariel Bergamino) e do Suriname
(embaixador em Cuba Edgar Armaketo)
que não assinaram a declaração, mas se
colocaram dispostos ao diálogo.

• A Venezuela, por sua vez, não foi


convidada para o evento sob a justificativa
de não ser uma democracia. O país vive a
maior crise de sua história.
Qual a proposta do Prosul?

• 1. Cooperação e coordenação
• 2. Diálogo
• 3. Implementação gradual e flexibilidade
na estrutura:
• 4. Integração infraestrutural
• 5. Requisitos de participação
Apec
• Em 1989, formou-se a Apec (Cooperação Econômica
Ásia-Pacífico), uma comunidade composta por 20
países da bacia do oceano Pacífico, com sede em
Cingapura no Sudeste Asiático. A ideia era criar uma
zona de livre-comércio entre seus membros.
Inicialmente, o bloco pretendia a livre circulação de
mercadorias e de capitais entre os países ricos do bloco
em 2010 e, em 2020, entre os países em
desenvolvimento, entretanto a disparidade econômica
entre os países-membros e o fato de a maioria já estar
participando de outros blocos regionais constituem os
grandes problemas dessa organização.
• A Apec é de extrema importância no
cenário internacional, apresentando
imensa capacidade de produção
industrial, gigante mercado consumidor e
um PIB colossal de muitos trilhões de
dólares, além de o bloco envolver países
da bacia do Pacífico, principal área de
expansão comercial do mundo. O grupo
de países visa estimular a integração do
comércio de produtos e serviços com a
redução das tarifas alfandegárias –
protecionismo.
Outros blocos

• Asean (Associação das Nações do Sudeste Asiático),


1967: composta por Tailândia, Filipinas, Malásia,
Cingapura, Indonésia, Brunei, Vietnã, Mianmar, Laos e
Camboja. Tratado de livre-comércio
• Caricom (Mercado Comum e Comunidade do Caribe),
1973: composto por Antigua e Barbuda, Bahamas,
Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Haiti,
Jamaica, Montserrat, Santa Lúcia, São Cristóvão e
Neves, São Vicente e Granadinas, Suriname e Trinidad
e Tobago. Tratado de livre-comércio
• Aladi (Associação Latino-Americana de Integração),
1980: formada porBrasil, Argentina, Paraguai, Uruguai,
Chile, Bolívia, Colômbia, Cuba, Equador, México,
Venezuela, Peru, Panamá e Nicarágua. Zona de
preferência tarifária. A Aladi substituiu a Alalc
(Associação Latino-Americana de Livre Comércio,
1960), era uma associação como mecanismos
relativamente rígidos, pois obrigava que qualquer
concessão comercial de um país-membro a outro seria
estendida, imediata e automaticamente, aos demais – a
“cláusula da nação mais favorecida”. Esse modelo não
proporcionou os avanços esperados.
• Anzcerta (Acordo Comercial sobre Relações
Econômicas entre a Austrália e a Nova Zelândia), 1983.
Tratado de livre-comércio
• CEI (Comunidade de Estados Independentes), 1991:
composta por ex-repúblicas soviéticas – Rússia,
Bielorrússia, Armênia, Azerbaijão, Cazaquistão,
Moldávia, Quirquistão, Tadjiquistão, Uzbequistão. O
Turcomenistão atualmente é membro associado. A
Geórgia desligou-se do grupo em 2009, após conflitos
com a Rússia, em relação aos territórios separatistas da
Ossétia do Sul e da Abkhazia, habitadas por russos e
reconhecidas como independentes pela Rússia. A
Ucrânia desligou-se em 2014, por causa da anexação
da península da Crimeia pela Rússia, além de os russos
terem sido acusados de interferir no território ucraniano,
ao apoiar rebeldes separatistas russos em províncias
como Donestk e Lugansk. A Comunidade visa a uma
esfera econômico-comercial comum (livre-comércio), a
um sistema de defesa, à coordenação na política
exterior, à imigração e à proteção do meio ambiente.
• SADC (Comunidade para o
Desenvolvimento da África Austral), 1992:
Angola, África do Sul, Botswana,
República Democrática do Congo, Lesoto,
Madagascar, Malawi, Maurício,
Moçambique, Namíbia, Seycheles,
Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia e
Zimbábue. Tratado de livre-comércio e
promoção da paz e segurança na região
• Comunidade Andina (ex-Pacto Andino
criado em 1969), 1997: Bolívia, Colômbia,
Equador e Peru. Tratado de livre-comércio
• União Euroasiática, 2011: Rússia, Cazaquistão,
Bielorrússia e, posteriormente, Armênia e Quirguistão.
Projeto de integração da Eurásia por meio do Espaço
Econômico Único, em vigor a partir de 2012, e da União
Econômica Euroasiática em 2015. Os países já
assinaram a declaração sobre a integração econômica
da Eurásia, o tratado sobre a criação da Comissão
Econômica Euroasiática e o estabelecimento da união
aduaneira. Em 2016, vão começar a ser levantadas as
restrições à circulação de mercadorias no espaço
comum eurasiática. O Tajiquistão pode vir a ser o sexto
membro dessa concorrente Eurasiática da União
Europeia.
• Aliança do Pacífico, 2012: México, Colômbia, Peru e
Chile. Tratado de livre-comércio
• Aliança Transatlântica, 2014: Canadá, Estados Unidos
e União Europeia. Em vigor desde 2015, visa ao livre-
comércio.
• TTP (Tratado Transpacífico), 2015: Canadá, Estados
Unidos, México, Peru, Chile, Nova Zelândia, Austrália,
Malásia, Vietnã, Japão, Brunei e Cingapura. Coreia do
Sul, Taiwan, Filipinas e Colômbia já estão na fila da
adesão. Tratado de interesse econômico (livre-
comércio) e geopolítico, ao envolver Estados Unidos e
Japão, na tentativa de ficar à frente da China no
contexto político-econômico da bacia do Pacífico,
contrabalanceando o peso de Pequim na região.

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