NBR 7200 1998
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NBR 10907:1990 - Cimento de alvenaria - Especi- 5.1.2 Observar as condições para execução dos serviços
ficação de revestimento, incluindo:
NBR 13749:1996 - Revestimento de paredes e tetos d) adequação do canteiro de obra à instalação dos
de argamassas inorgânicas - Especificação equipamentos e execução dos serviços.
1)
No âmbito das normas sobre "Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas", os termos "argamassa inorgânica" e
"argamassa de revestimento" são equivalentes.
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5.1.3 Para garantir a qualidade das argamassas prepa- 5.2.3 Quando a argamassa de emboço for aplicada em
radas em obra, o canteiro deve possuir central de produ- mais de uma demão, deve-se respeitar o prazo de 24 h
ção de argamassa, devidamente instalada com a seguin- entre aplicações.
te infra-estrutura mínima:
5.3 Acompanhamento dos serviços de revestimento
a) misturador mecânico;
Convém registrar em planilhas de acompanhamento (ver
b) compartimentos separados e identificados para anexo B) dos serviços as condições de aplicação do reves-
estoque dos diferentes materiais; timento para a elaboração do relatório quanto a:
5.1.4 As tubulações de água e esgoto devem estar ade- e) espessura do revestimento ou de camadas do re-
quadamente embutidas e testadas quanto à estanquei- vestimento;
dade.
f) correções ou reparos eventualmente realizados
ao longo do serviço.
5.1.5 Os eletrodutos, caixas de passagem ou derivação
de instalações elétricas ou telefônicas devem estar ade- 5.4 Limpeza e proteção de outros serviços
quadamente embutidos.
5.4.1 Deve-se tomar todos os cuidados para que o serviço
5.1.6 Os vãos para portas e janelas devem estar previa- de revestimento não danifique outros serviços executa-
mente definidos, estando os contramarcos, se especi- dos, bem como os demais componentes da edificação.
ficados, devidamente fixados.
5.4.2 Recipiente de transporte e outros instrumentos em-
5.2 Cronograma de execução pregados na aplicação do revestimento devem ser man-
tidos limpos, principalmente a caixa de argamassa que
5.2.1 Quando se fizer uso de argamassas preparadas em deve ser limpa imediatamente após o emprego de cada
obra, as bases de revestimento devem ter as seguintes batelada da mistura.
idades mínimas:
5.4.3 Qualquer respingo de argamassa deve ser com-
a) 28 dias de idade para as estruturas de concreto e pletamente removido e todo o serviço, inclusive o reves-
alvenarias armadas estruturais; timento, deve ser deixado limpo.
f) 21 dias de idade do revestimento de reboco ou ca- 6.2.3 Os espaços de armazenamento devem estar prote-
mada única, para execução de acabamento deco- gidos da contaminação por resíduos da obra, tais como
rativo. serragem, pontas de ferro, arame, pregos, etc.
5.2.2 Para revestimentos de argamassas industrializadas 6.2.4 Os agregados que apresentarem grumos ou outros
ou dosadas em central, estes prazos podem ser altera- materiais estranhos por contaminação eventual no arma-
dos, se houver instrução específica do fornecedor, com zenamento devem ser peneirados antes do preparo das
comprovação através de ensaios de laboratório creden- argamassas, através de peneiras de malha compatível
ciado pelo INMETRO. com o agregado em uso e com o tipo de revestimento.
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7.3.6 O volume de produção de argamassa de cimento - enchimento das falhas da base com mais de
ou mista deve ser controlado de modo que seja utilizado 50 mm de profundidade, em pelo menos duas
em prazo máximo de 2 h e 30 min. Para temperaturas etapas: a primeira camada deve secar por um pe-
acima de 30oC, forte insolação direta sobre o estoque de ríodo não inferior a 24 h e ser levemente umede-
argamassa, ou umidade relativa do ar inferior a 50%, o cida quando da aplicação da segunda.
prazo deve ser reduzido para 1 h e 30 min. Estes prazos
estabelecidos podem ser alterados pelo emprego de 8.2.2 As correções das falhas da base devem ser feitas
aditivos retardadores, seguindo-se as recomendações com materiais semelhantes aos da alvenaria, utilizando-
de uso previamente estudadas. se a argamassa definida para o assentamento ou para o
emboço.
8 Preparação da base de revestimento
8.3 Bases contíguas diferentes
8.1 Condições da base 8.3.1 Quando a base for composta por diferentes materiais
e for submetida a esforços que gerem deformações dife-
8.1.1 As bases de revestimento contempladas por esta
renciais consideráveis (tais como balanços, platibandas
Norma são concreto, tijolo e bloco cerâmico, bloco de e últimos pavimentos), deve-se utilizar tela metálica, plás-
concreto, bloco de concreto celular e bloco-sílico-calcário. tica ou de outro material semelhante na junção destes
materiais, criando uma zona capaz de suportar as movi-
8.1.2 As instruções de preparo da base de materiais me-
mentações diferenciais a que estará sujeita.
tálicos, orgânicos, ou de outros materiais, devem atender
às especificações próprias ou recomendações decor- 8.3.2 Alternativamente, pode ser especificada a execução
rentes de comprovação técnica. de uma junta que separe o revestimento aplicado sobre
os dois materiais, permitindo que cada parte movimente-
8.1.3 As bases de revestimento devem atender às exi- se independentemente.
gências de planeza, prumo e nivelamento fixadas nas
respectivas normas de alvenaria e de estruturas de con- 8.3.3 No caso de revestimento de paredes internas com
creto. fechamento de argamassa sob viga, pode ser empregada
argamassa com aditivo que aumente sua capacidade de
8.1.4 A aderência do revestimento está relacionada com deformação.
o grau de absorção da base, que propicia a microan-
coragem, e com a rugosidade superficial, que contribui 8.4 Limpeza da base
para a macroancoragem.
8.4.1 A base a ser revestida deve estar limpa, livre de pó,
graxa, óleo, eflorescência, materiais soltos ou quaisquer
8.1.5 A base do revestimento com elevada absorção,
produtos ou incrustações que venham a prejudicar a ade-
exceto parede de bloco de concreto, deve ser pré-mo-
rência do revestimento.
lhada. Deve-se fazer aplicação prévia de argamassa de
chapisco, quando a superfície a revestir for parcial ou 8.4.2 Antes do início de qualquer procedimento de la-
totalmente não absorvente (de pouca aderência) ou vagem, a base deve ser saturada com água limpa, para
quando a base não apresentar rugosidade superficial. evitar a penetração, em profundidade, da solução de la-
vagem empregada.
8.1.6 Deve ser observada a presença de infiltração de
umidade nos planos a serem revestidos, definindo-se 8.4.3 A limpeza pode ser executada de acordo com os se-
soluções para a eliminação da infiltração antes de pros- guintes procedimentos:
seguir com os demais procedimentos de preparação da
base. a) para a remoção de sujeiras, pó e materiais soltos:
escovar e lavar a superfície ou aplicar jato de água
8.2 Correção de irregularidades sob pressão; quando necessário, deve ser empre-
gada espátula, escova de cerdas de aço ou jato de
8.2.1 A base de revestimento deve ser regular para que a areia;
argamassa possa ser aplicada em espessura uniforme.
As irregularidades superficiais devem ser eliminadas de b) para remoção de óleo desmoldante, graxa e outros
acordo com os seguintes procedimentos: contaminantes gordurosos, pode-se efetuar a lim-
peza com soluções alcalinas ou ácidas, empregando-
a) retirada de pontas de ferro das peças e rebarbas se um dos seguintes procedimentos:
entre juntas da alvenaria; - escovar (utilizando-se escova de piaçaba, por
exemplo) com solução alcalina de fosfato tris-
b) correção de depressões, furos e rasgos, de acordo
sódico (30 g Na3PO4 em 1 L de água) ou de soda
com os seguintes critérios: cáustica e, em seguida, enxaguar com água limpa
em abundância;
- enchimento das falhas da base com argamassa,
desde que menores que 50 mm de profundidade; - aplicar solução de ácido muriático (5% a 10%
de concentração) durante 5 min, escovar (com
- correção dos rasgos efetuados para instalação escova de piaçaba, por exemplo) e enxaguar com
das tubulações com diâmetros superiores a água limpa em abundância;
50 mm, através da colocação de tela metálica gal-
vanizada e enchimento com cacos de tijolos e - escovar a superfície com água e detergente e
blocos; enxaguar com água em abundância;
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- empregar processos mecânicos (escovamento úmido pelo menos nas 24 h iniciais através da aspersão
a seco com escova de cerdas de aço, lixamento constante de água. Este mesmo procedimento deve ser
mecânico ou jateamento de areia) e em seguida adotado em situações de baixa umidade relativa do ar,
remover a poeira através de ar comprimido ou ventos fortes ou insolação forte e direta sobre os planos
lavagem com água; revestidos.
c) para remover eflorescências: pode-se escovar a 9.2 Execução de emboço ou revestimento de camada
seco a superfície com escova de cerdas de aço e única
proceder à limpeza com solução de ácido muriático,
conforme 8.4.3 b). Caso a manifestação atinja gran- 9.2.1 Para definição do plano de revestimento, devem ser
des áreas, pode-se empregar jateamento de areia; atendidas as espessuras constantes no projeto do re-
vestimento e estar de acordo com as exigências esta-
d) para remover bolor e fungos: pode-se escovar a belecidas na NBR 13749.
superfície com escova de cerdas duras com solução
de fosfato trissódico (30 g Na3PO4 em 1 L de água) 9.2.2 O plano de revestimento será determinado através
ou com solução de hipoclorito de sódio (4% a 6% de de pontos de referência dispostos de forma tal que a dis-
cloro ativo) e enxaguar com água limpa em abun- tância entre eles seja compatível com o tamanho da régua
dância. a ser utilizada no sarrafeamento. Nestes pontos, devem
ser fixadas taliscas de peças planas de material ce-
8.4.4 Após quaisquer dos procedimentos de lavagem, râmico, com argamassa idêntica à que será empregada
deve-se esperar a completa secagem da base para se no revestimento.
prosseguir com a aplicação do revestimento.
9.2.3 Uma vez definido o plano de revestimento, faz-se o
8.4.5 No caso da utilização de solução de lavagem alcalina preenchimento de faixas, entre as taliscas, empregando-
ou ácida, devem ser adotados procedimentos adequados se argamassa, que será regularizada pela passagem da
para proteger de respingos e escorrimento da solução régua, constituindo as guias ou mestras.
todas as superfícies e materiais da edificação.
9.2.4 Após o enrijecimento das guias ou mestras que per-
8.5 Aplicação do chapisco mita o apoio da régua para a operação de sarrafeamento,
aplica-se a argamassa, lançando-a sobre a superfície a
8.5.1 A argamassa de chapisco deve ser aplicada com ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro ou atra-
uma consistência fluida, assegurando maior facilidade vés de processo mecânico, até preencher a área de-
de penetração da pasta de cimento na base a ser re- sejada. Nesta mesma operação devem ser retiradas as
vestida e melhorando a aderência na interface reves- taliscas e preenchidos os vazios.
timento-base.
9.2.5 Estando a área totalmente preenchida e tendo a
8.5.2 O chapisco deve ser aplicado por lançamento, com argamassa adquirido consistência adequada, faz-se a
o cuidado de não cobrir completamente a base. retirada do excesso de argamassa e a regularização da
superfície pela passagem da régua. Em seguida, preen-
8.5.3 Aditivos que melhorem a aderência podem ser adi-
chem-se as depressões mediante novos lançamentos
cionados ao chapisco, desde que compatíveis com os de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a
aglomerantes empregados na confecção da argamassa operação de sarrafeamento até conseguir uma superfície
de revestimento e com os materiais da base. Para seu plana e ho-mogênea.
emprego, devem ser seguidas as recomendações
técnicas do produto, comprovadas através de ensaios 9.2.6 Para revestimento de camada única, executa-se o
de laboratório credenciado pelo INMETRO. acabamento da superfície conforme especificado no pro-
jeto de acordo com a seção 10.
8.5.4 Em regiões de clima muito seco e quente, o chapisco
deve ser protegido da ação direta do sol e do vento através 9.3 Execução de reboco
de processos que mantenham a umidade da superfície
no mínimo por 12 h, após a aplicação. 9.3.1 Para definição do plano de revestimento, devem ser
atendidas as espessuras constantes no projeto do re-
9 Aplicação da argamassa de revestimento vestimento e estar de acordo com as exigências esta-
belecidas na NBR 13749.
9.1 Requisitos
9.3.2 O acabamento deve estar de acordo com a es-
9.1.1 Os serviços de revestimento com argamassa devem pecificação do projeto e executado conforme a seção 10.
ser iniciados com a conclusão do projeto do sistema de
revestimento e atendimento do disposto nas seções 5 e 10 Acabamento da superfície
8 e em 7.1.
10.1 Sarrafeado
9.1.2 Cada aplicação de nova camada de argamassa
exige, de acordo com a finalidade e com as condições do Manter o acabamento resultante do procedimento descrito
clima, a umidificação da camada anterior. em 9.2.5.
Executar o acabamento da superfície sarrafeada por meio 11.2.2 Para executar a pingadeira saliente, na argamassa
de passagem de ferramenta denteada. recém-sarrafeada, no nível previsto para a pingadeira, fi-
10.5 Lavado xar uma régua com a dimensão especificada, proceden-
do-se então à aplicação da argamassa e acabamento da
Executar o acabamento da superfície sarrafeada em ar- superfície.
gamassa preparada com agregado apropriado, através
da lavagem com jato de água. 11.3 Juntas
10.6 Chapiscado
11.3.1 As juntas devem ser executadas nos locais indi-
Executar o acabamento sobre a base de revestimento ou cados no projeto.
sobre o emboço por meio do lançamento de uma arga-
massa fluida, através de peneira de malha quadrada com 11.3.2 Para a execução de juntas no revestimento, colocar
abertura aproximada de 4,8 mm ou equipamento apro- um elemento com dimensão igual à espessura da junta
priado. especificada no projeto, antes do lançamento da ar-
gamassa de cada camada.
10.7 Imitação travertino
Executar o acabamento da superfície recém-desempe- 11.3.2 Após a argamassa ter adquirido uma consistência
nada lançando com broxa a mesma argamassa de acaba- apropriada, retirar o elemento, se ele não for deformável,
mento com consistência mais fluida. Aguardar o momento corrigindo-se possíveis falhas.
ideal para alisar a superfície com colher de pedreiro ou
desempenadeira de aço, conservando parte dos sulcos 11.4 Riscos e sulcos
ou cavidades provenientes do lançamento da argamassa
fluida, a fim de conferir o aspecto do mármore travertino.
11.4.1 Para executar riscos ou sulcos especificados no
11 Detalhes construtivos acabamento, devem ser utilizados instrumentos apro-
priados que proporcionem cortes ou reentrâncias na arga-
11.1 Arestas massa fresca.
Para manter a linearidade da aresta convexa, fixar uma
régua na extremidade da parede adjacente, procedendo- 11.4.2 A profundidade dos riscos e sulcos deve ser inferior
se ao lançamento da argamassa e acabamento da su- à espessura da camada de acabamento e não ultrapassar
perfície. 10 mm.
/ANEXO A
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8
Anexo A (informativo)
Esquema de acompanhamento do serviço de revestimento
ESPECIFICAÇÕES
▲
PROGRAMA DE RECEBIMENTO E
PRODUÇÃO PREPARAÇÃO DA APLICAÇÃO DA ACABAMENTO DO
EXECUÇÃO ARMAZENAMENTO DETALHES
DA BASE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO
CONSTRUTIVOS
ARGAMASSA REVESTIMENTO
* Verificações preliminares * Água * Sarrafeado
* Condições da base * Arestas
▲
▲
* Agregados
▲
* Cronograma de execução * Desempenado
* Correção de irregularidades
▲
* Dosagem * Requisitos * Pingadeiras
▲
* Acompanhamento dos * Adições * Camurçado
* Medição * Base contíguas diferentes * Execução de emboço * Juntas
serviços * Cal virgem * Raspado
* Preparo * Limpeza da base ou revestimento de * Riscos e sulcos
* Limpeza e proteção dos * Materiais ensacados * Lavado
* Aplicação do chapisco camada única
outros serviços * Argamassa dosada * Chapiscado
* Execução do reboco
em central * Imitação travertino
▲ ▲ ▲ ▲ ▲
▲
▲
▲
▲
▲
▲ ▲
▲
▲
INSPEÇÃO FINAL
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▲
RELATÓRIO DO SERVIÇO
DE REVESTIMENTO
/ANEXO B
Cópia não autorizada
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Anexo B (informativo)
Modelos de planilha para acompanhamento do serviço de revestimento de argamassa
Especificações de projeto
Sistema de revestimento
S1. Chapisco
S2. Emboço
S4. Reboco
A1. Sarrafeado
A2. Desempenado
A3. Camurçado
A4. Raspado
A5. Lavado
A6. Chapiscado
D.1 Arestas
D.2 Pingadeiras
D3. Juntas
Observações:
Cópia não autorizada
10 NBR 7200:1998
em vista ( ) em planta ( )
Cópia não autorizada
NBR 7200:1998 11
Cronograma de execução
Camada Data prevista do Data real do início Data prevista da Data real da
início conclusão conclusão
S1. Chapisco
S2. Emboço
S3. Camada única
S4. Reboco
Observações:
Observações:
.
B.5 - Modelo de planilha para registro da preparação da base e aplicação do revestimento
Preparação da base de revestimento
Observações:
em planta ( ) em vista ( )
Cópia não autorizada
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C1. Temperatura
C2. Umidade relativa
C3. Intensidade do vento
C4. Insolação direta
C5. Incidência de chuva
Tipo Justificativa
Observações:
F1. Fissuras
F2. Deficiência de aderência
F3.Eflorescências
F4. Manchas
F5. Falta de nível, prumo, planeza
F6. Textura anormal
Observações: