Apostila EdgeCAM Parte 03

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Material de Apoio – Revisão 04 – Laboratório de CAM – Torre

Prof. Gustavo Takehara – Departamento de Mecânica – Janeiro/2019

EXEMPLO 01:

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Material de Apoio – Revisão 04 – Laboratório de CAM – Torre
Prof. Gustavo Takehara – Departamento de Mecânica – Janeiro/2019

SUMÁRIO

1. ESTRATÉGIA DE CORTE ................................................................................................ 3

2. INICIALIZAÇÃO DO SOFTWARE EDGECAM NO MODO DE ESTUDO


(HOMEWORK) ......................................................................................................................... 4

3. INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE DESENHO ............................................................ 7

4. CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DO MODO MANUFATURA ...................................... 14

5. CRIAÇÃO DE FERRAMENTAS .................................................................................... 18

6. OPERAÇÃO DE FACEAMENTO ................................................................................... 34

7. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO A ESQUERDA – DESBASTE.......... 39

8. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO A ESQUERDA – ACABAMENTO.. 43

9. PONTO DE TROCA DE FERRAMENTA ...................................................................... 51

10. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO A DIREITA – DESBASTE ............... 52

11. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO A DIREITA - ACABAMENTO........ 56

12. OPERAÇÃO DE CANAL – DESBASTE ........................................................................ 60

13. OPERAÇÃO DE CANAL – ACABAMENTO ................................................................ 65

14. OPERAÇÃO DE RANHURA .......................................................................................... 68

15. OPERAÇÃO DE CORTE ................................................................................................. 71

16. SIMULAÇÃO 2D ............................................................................................................. 76

17. SIMULAÇÃO 3D E COLISÕES ...................................................................................... 77

18. CRIAÇÃO DA PLACA DO TORNO ERGOMAT TND 200 .......................................... 79

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1. ESTRATÉGIA DE CORTE

Figura 1

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2. INICIALIZAÇÃO DO SOFTWARE EDGECAM NO MODO DE


ESTUDO (HOMEWORK)

Antes de iniciar o programa é necessário verificar se o mesmo se encontra no modo


“Homework”.

Figura 2

Clique com o botão direito sobre o ícone “CLS 2014”, localizado na barra de tarefas,
e habilite a função “Homework Mode”.

Figura 3

Em seguida, abra o programa EdgeCAM, clicando no ícone “EdgeCAM Launcher


2014 R1” localizado na área de trabalho.

Figura 4

Aparência da janela inicial do EdgeCAM.

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Figura 5

Para iniciar o ambiente de torneamento, clique no ícone “New Turning Part” (ou caso
esteja em português: Nova Peça de Torneamento).

Figura 6

A seguinte mensagem irá surgir na tela:

Figura 7

Clique em “SIM”.

Tela inicial do ambiente de torneamento Figura 8.

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Figura 8

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3. INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE DESENHO

Na barra de ferramentas, expanda a aba “Options” e selecione as seguintes


configurações EXATAMENTE NESTA ORDEM:

• Design;
• Turning;
• Diametral mode;

Figura 9

“Profile” (Perfis)→ “Perfil de Torneamento”→ “EdgeCAM Brasil – Torneamento


SKA.config”.

Figura 10

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Abra o arquivo de desenho (extensão ‘epf’ - arquivo do EdgeCAM):


“Desenho_Torre.epf”).

O símbolo representa o ponto onde está localizado o zero peça.

Para definir as estratégias de usinagem é necessário reconhecer a geometria da peça,


de acordo com a estratégia a ser adotada. Existem dois modos: Reconhecimento automático das
geometrias (pode ser utilizado em peças simples) e reconhecimento manual (para geometrias
complexas ou para estratégias de corte específicas).

Para a torre, iremos utilizar o método manual, uma vez que o método automático não
irá atender todas as demandas necessárias para a manufatura da peça.

Reconhecimento da geometria em modo manual

Na barra de ferramentas selecione “Características de Torneamento”.

Figura 11

Insira um nome para a característica.

Figura 12

Em posse da estratégia previamente elaborada, selecione as faces de interesse clicando


em cada uma das superfícies de interesse ou abrindo uma janela de seleção:

• Da ESQUERDA PARA A DIREITA: Seleciona apenas as superfícies que


estiverem completamente dentro da janela de seleção

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• Da DIREITA PARA A ESQUERDA: Seleciona todas as superfícies em que a


janela de seleção toca.

Para a execução desta peça serão utilizadas cinco características, conforme ilustrado
na Figura 13, Figura 14, Figura 15, Figura 16 e Figura 17.

Figura 13

Figura 14

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Figura 15

Figura 16

Figura 17

Agora, é necessário determinar as dimensões e forma da matéria prima.

Na barra de ferramentas selecione “Geometria”→ “Bruto/Fixação”

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Figura 18

Na caixa de diálogo configure-a com base na Figura 19.

Figura 19

Algumas informações pertinentes as configurações do bruto automático:

• Iniciar extensão → Quanto de material se tem além do final da peça para


fixação, distância de segurança e corte
o Dimensão do bruto (110 mm) - Dimensão da peça (40 mm) - Material
para faceamento (1 mm) = 69 mm.
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• Finalizar extensão → Quanto de material se tem além do zero peça para


faceamento;
• Extensão do raio: Diferença no raio entre o maior diâmetro da peça e o material
bruto.
o 0,5*(Diâmetro do bruto (32 mm) – Maior diâmetro da peça (22 mm))
= 5 mm

Figura 20

Na barra de ferramentas selecione “Opções” → “Manufatura”.

Edite apenas as configurações da aba “Geral” na nova caixa de diálogo.

• Em “Nome da Sequência” insira um nome de sua preferência;


• “Pós-Processador” selecione “ergomat tnd200 fanuc.tcp”;
o Caso não haja esta opção, selecione “training lathe mm”.
• “CPL inicial” selecione “Torneamento”;
• Habilite “Aplicar nivelamento de velocidade”.

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Figura 21

Clique em “OK”.

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4. CONFIGURAÇÕES BÁSICAS DO MODO MANUFATURA

A primeira configuração consiste em criar a placa de modo simplório. Na barra de


ferramentas selecione a opção “Funções-M”, em seguida, “Configuração do Torno C/2 Torres”.

Figura 22

Observe que o termo em inglês é “Lathe Setup”.

Utilize a configuração da Figura 23 para ajustar a aba “Geral”.

• Distância da peça para fora da placa → Da castanha até o zero peço. Ou seja,
não considerar o material para faceamento neste campo de edição.

Figura 23

Na aba “Configuração da Placa”, utilize a opção “Nova placa 3 castanhas” e os demais


parâmetros da Figura 24.

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Figura 24

Para visualizar a placa habite a opção “Mostrar máquina”.

Figura 25

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Figura 26

A criação de uma placa idêntica a utilizada nos tornos Ergomat TND 200 é descrita no
último capítulo.

Em seguida devemos determinar o ponto inicial do revólver/torre antes de iniciar a


usinagem. Na layer “Sequência”, clique sobre o ícone “Editar”.

Figura 27

Edite a aba “Posição inicial” para X 150 e Z 400.

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Figura 28

Ainda na janela “Parâmetros de Máquina” edite a aba “Ponto de troca de ferramenta”


para X 150 e Z 400.

Figura 29

Clique em “OK”.

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5. CRIAÇÃO DE FERRAMENTAS

Na barra de ferramentas do modo de MANUFATURA abra a aba “Ferramentas”→


“Biblioteca de Ferramentas”.

Figura 30

Na caixa de diálogo selecione a aba “Torneamento” e na parte inferior selecione o


filtro “Torneamento externo”. Configure a janela de modo que fique idêntica à da figura abaixo.

Figura 31

Clique em “Criar”.

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Na nova janela, na aba “Geral”, preencha obrigatoriamente o campo “Descrição da


ferramenta”. Recomenda-se utilizar o mesmo nome do suporte.

Os campos “Comentário da Ferramenta” e “Descrição da montagem” são facultativos.


Não preencher os demais campos.

Figura 32

Abra a aba “Geometria” preencha o campo “Código Padrão” com o código ISO
(SVJBL 2020K 16) da ferramenta desejada. Clique em definir.

Figura 33

LEMBRETE: o código se refere a um determinado tipo de suporte que pode ser


utilizado para uma determinada família de pastilha. Na nova janela, clique em “OK”.

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Figura 34

A maioria dos campos serão preenchidos automaticamente.

Figura 35

Na aba “Montagem”, configure todos os campos conforme ilustrado na Figura 36.


ATENÇÃO: Todas as defasagens devem ser nulas e a opção “Reverter” deve estar
desabilitada.

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Figura 36

Clique em “OK” para finalizar a criação da ferramenta.

Em seguida, devemos criar a ferramenta de acabamento (SVJBR 2020 K16). Podemos


repetir os mesmos procedimentos ou simplesmente copiar a SVJBL 2020K 16 e editar o lado.
Este último recurso é o que será utilizado nesta apostila.

Na biblioteca de ferramentas localize o recentemente criado suporte SVJBL 2020K


16 e clique em “Copiar”.

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Figura 37

Altere a descrição da ferramenta para SVJBR 2020K 16.

Figura 38

Na aba “Geometria” insira o novo código e clique em definir.

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Figura 39

Uma vez que não é necessário alterar mais nenhum parâmetro, clique em “OK” para
finalizar.

Agora, devemos criar a ferramenta que será utilizada para realizar a ranhura (266 RFG
2020 16), que nada mais é que um suporte comumente utilizado para roscamento.

Clique novamente em “Criar” na biblioteca de ferramentas.

Na imagem abaixo, estão destacados os campos que devem ser preenchidos e alterados
na aba “Geral”.

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Figura 40

Para o preenchimento dos campos da aba “Geometria”, utilizamos como referência os


dados geométricos do fabricante do suporte e da pastilha (Fonte: Sandvik).

Figura 41

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Figura 42

Figura 43

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Figura 44

Na sequência é mostrado as configurações da aba “Geometria”.

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Figura 45

Por fim, é mostrado a configuração da aba “Montagem” e a representação gráfica da


ferramenta.

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Figura 46

Por fim, é necessário criar as ferramentas de sangramento.

Na caixa de diálogo da biblioteca selecione a aba “Torneamento” e na parte inferior


selecione o filtro “Sangramento Externo”.

Figura 47

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Clique em “Criar”. Preencha os campos “Descrição da Ferramenta” (obrigatório),


“Comentário da Ferramenta” e “Descrição da Montagem” (Opcionais).

Figura 48

Na aba “Geometria” preencha os campos:

• Alcance → 20 (Capacidade de corte no raio);


• Largura → 3 (do inserto);
• Raio de canto → Informação de Catálogo (do inserto);
• Ângulo de Canto → 0;
• Espessura → 5 mm (altura do inserto);
• Refrigeração interna → Off;
• Ângulo lateral→ 90;

Do suporte:

• Comprimento → 125;
• Largura → 20;
• Profundidade → 20;

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• Distância F → 20;
• Lado da ferramenta → Esquerdo;

Figura 49

Na aba “Montagem”, configure conforme Figura 50.

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Figura 50

Para criar o bedame de 2 mm, basta repetir os mesmos procedimentos da criação do


bedame de 3 mm, alterando-se apenas a “Largura” de 3 para 2 mm, e o “Lado da ferramenta”
de esquerdo para direito.

Ou podemos utilizar o recurso “Copiar” da biblioteca de ferramentas e alterar somente


estas configurações.

Clique uma única vez sobre o “Bedame de 3mm” e depois clique em “Copiar”

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Figura 51

Edite o campo “Descrição da Ferramenta

Figura 52

Na aba “Geometria” altere o alcance (10 mm), a largura (2 mm) e o lado da ferramenta
(direita).

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Figura 53

Clique em OK.

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6. OPERAÇÃO DE FACEAMENTO

Antes de iniciar qualquer operação de corte, é necessário selecionar a ferramenta


adequada ou verificar se a que está sendo utilizada atenderá aos requisitos do novo processo de
usinagem. Neste caso, por se tratar do primeiro processo, devemos selecionar a ferramenta
adequada.

Na barra de ferramentas clique em “Ferramentas” → “Biblioteca de Ferramentas”, e


selecione a ferramenta.

Figura 54

Na nova janela edite o campo “Posição” e o “Raio de Ponta” localizado na aba “Geral”.
O raio de ponta é uma característica do inserto, e não do suporte. Tal informação pode ser
encontrada no catálogo de ferramentas.

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Figura 55

Na aba “Torre” é necessário atentar para os campos “Direção”, “Refrigeração”, “Max


RPM” e “CSS”.

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Figura 56

Após a edição, clique em “OK”

Na barra de ferramentas, abra o “Ciclo de Torneamento” →“Torneamento reto”.

Figura 57

Na janela “Faceamento” edite os campos:

• Selecione Início (Habilitar);


• Incremento de corte → Dado de Catálogo;
• Direção de corte (Face);
• Avanço lateral → Dado de Catálogo;
• Velocidade → Dado de Catálogo.

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Figura 58

Clique em “OK”.

Será solicitado “Selecione posição inicial do ciclo”. É possível realizar de dois modos:

1º: Clicando em qualquer região fora do bruto.

2º: Inserindo coordenadas (método que será descrito).

Para o segundo método aperte a tecla X (Z ou Y). Irá surgir uma nova janela.

Para o segundo método aperte a tecla X (Z ou Y). Irá surgir uma nova janela.

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Figura 59

Preencha os campos conforme a Figura 59 e clique em “OK”.

Em seguida será solicitado “Selecione ponto de destino”. Do mesmo que o “Selecione


posição inicial do ciclo” é possível utilizar os dois métodos descritos. Iremos também utilizar
o segundo método, inserindo os valores de Z igual a 0 e X igual a -2.

Figura 60

As linhas tracejadas representam o avanço rápido, logo, movimentos de


posicionamento, enquanto as linhas contínuas representam os movimentos de corte efetivo.

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7. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO A ESQUERDA –


DESBASTE

Continuando com a ferramenta SVJBL 2020K 16, iremos iniciar os processos de


desbastes. Em “Ciclos de torneamento” na barra de ferramentas, selecione “Novo Desbaste de
Torneamento”.

Figura 61

Na janela “Novo Torneamento de Desbaste” é necessário editar alguns campos da aba


“Geral” (Figura 62) e da aba “Entrada/Ligações” (Figura 63).

Em “estratégia e corte” habilite a função “Ignorar cortes negativos”.

Figura 62

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Figura 63

Clique em “OK”

Na primeira caixa de diálogo, Figura 64, “Selecione linha/arco/contínuo/curva como


perfil” entenda-se: Selecione o perfil a ser usinado.

Figura 64

Na segunda caixa de diálogo, Figura 65, “Selecione o novo ponto de início da corrente
do perfil (ou confirme)” entenda-se: Selecione o início do trajeto de corte da ferramenta.

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Figura 65

Na terceira caixa de diálogo, Figura 66 , “Selecione ponto inicial/final para alterar”


entenda-se: Opcionalmente, altere/estenda o ponto de início e/ou final da usinagem.
OBSERVAÇÃO: Este tipo de recurso preferencialmente não deve ser utilizado (somente em
casos especiais). Caso seja necessário estender o perfil de usinagem, prefira o recurso citado
anteriormente (quando possível) “Extensão do Perfil” na janela “Novo desbaste de
torneamento”.

Figura 66

Na quarta e última caixa de diálogo, Figura 67 , ‘Selecione revolução posição inicial


do ciclo” entenda-se: Selecione ponto de início do ciclo. Tal função é idêntica ao “Selecione
posição inicial do ciclo” do ciclo de Faceamento, podendo ser utilizado os dois métodos
anteriormente citados.

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Figura 67

Figura 68

Figura 69

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8. OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO A ESQUERDA –


ACABAMENTO

Iremos utilizar a mesma ferramenta para o processo de acabamento, alterando-se


apenas os parâmetros de usinagem.

Na barra de ferramentas em “Ciclos de torneamento” → “Acabamento de


Torneamento”.

Figura 70

Na janela “Acabamento de torneamento” é necessário editar alguns campos da aba


“Geral” (Figura 71) e da aba “Entrada/Ligações” (Figura 72).

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Figura 71

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Figura 72

Na primeira caixa de diálogo, Figura 73, “Selecione linha/arco/contínuo/curva como


perfil” entenda-se: Selecione o perfil a ser usinado.

Figura 73

Na segunda caixa de diálogo, Figura 74, “Selecione o novo ponto de início da corrente
do perfil (ou confirme)” entenda-se: Selecione o início do trajeto de corte da ferramenta.

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Figura 74

Na terceira caixa de diálogo, Figura 75, “Selecione ponto inicial/final para alterar”
entenda-se: Opcionalmente, altere/estenda o ponto de início e/ou final da usinagem.
OBSERVAÇÃO: Este tipo de recurso preferencialmente não deve ser utilizado. Caso seja
necessário estender o perfil de usinagem, utilize o recurso citado anteriormente “Extensão do
Perfil” na janela “Acabamento de Torneamento”.

Figura 75

Percurso da ferramenta:

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Figura 76

Em seguida, proceder com o acabamento da base da torre (Figura 77).

Figura 77

Repita o mesmo procedimento anterior, alterando somente o parâmetro em destaque.

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Figura 78

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Figura 79

Na primeira caixa de diálogo, Figura 73, “Selecione linha/arco/contínuo/curva como


perfil” entenda-se: Selecione o perfil a ser usinado.

Figura 80

Nas demais caixas de diálogo, procede de modo análogo ao acabamento anterior.

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Figura 81

Figura 82

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9. PONTO DE TROCA DE FERRAMENTA

Antes de habilitar a troca de ferramenta, é necessário afastar o revólver para uma


posição segura, evitando-se possíveis colisões ao girar o revólver. Na barra de ferramentas
clique em “Mover” → “Ponto de troca”.

Figura 83

Na janela seguinte, configure-a de modo que modo que fique idêntica a figura abaixo
e clique em “OK”.

Figura 84

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10.OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO A DIREITA –


DESBASTE

Antes de iniciar o processo de desbaste a direita, é necessário selecionar a ferramenta


adequada (SVJBR 2020 K16) na biblioteca de ferramentas.

Após a seleção, editar as janelas posteriores conforme a Figura 85 (Função reverso


DESABILITADA).

Figura 85

Na barra de ferramentas, em “Ciclos de Torneamento”, selecione “Novo Desbaste de


Perfil”.

Figura 86

Na janela “Novo Desbaste de Perfil” é necessário editar alguns campos da aba “Geral”
(Figura 87) e da aba “Entrada/Ligações” (Figura 88).

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Figura 87

Figura 88

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Na primeira caixa de diálogo “Selecione linha/arco/contínuo/curva como perfil”


entenda-se: Selecione o perfil a ser usinado

Figura 89

Na segunda caixa de diálogo “Selecione o novo ponto de início da corrente do perfil


(ou confirme)” entenda-se: Selecione o início do trajeto de corte da ferramenta.

Figura 90

Na terceira caixa de diálogo “Selecione ponto inicial/final para alterar” entenda-se:


Opcionalmente, altere/estenda o ponto de início e/ou final da usinagem.

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Figura 91

Figura 92

Figura 93

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11.OPERAÇÃO DE TORNEAMENTO EXTERNO A DIREITA -


ACABAMENTO

Iremos utilizar a mesma ferramenta para o processo de acabamento, alterando-se


apenas os parâmetros de usinagem.

Na barra de ferramentas em “Ciclos de torneamento” → “Acabamento de


Torneamento”.

Figura 94

Na janela “Acabamento de torneamento” é necessário editar alguns campos da aba


“Geral” (Figura 95) e da aba “Entrada/Ligações” (Figura 96).

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Figura 95

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Figura 96

Na primeira caixa de diálogo, Figura 73, “Selecione linha/arco/contínuo/curva como


perfil” entenda-se: Selecione o perfil a ser usinado.

Figura 97

Na segunda caixa de diálogo, Figura 74, “Selecione o novo ponto de início da corrente
do perfil (ou confirme)” entenda-se: Selecione o início do trajeto de corte da ferramenta.

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Figura 98

Na terceira caixa de diálogo, Figura 75, “Selecione ponto inicial/final para alterar”
entenda-se: Opcionalmente, altere/estenda o ponto de início e/ou final da usinagem.
OBSERVAÇÃO: Este tipo de recurso preferencialmente não deve ser utilizado. Caso seja
necessário estender o perfil de usinagem, utilize o recurso citado anteriormente “Extensão do
Perfil” na janela “Acabamento de Torneamento”.

Figura 99

Percurso da ferramenta:

Figura 100

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12. OPERAÇÃO DE CANAL – DESBASTE

Recue a ferramenta para o ponto de troca, iniciando pelo eixo X o movimento de recuo.

Abra novamente a biblioteca de ferramentas e filtre pelas ferramentas de canal externo.


Selecione a ferramenta “Bedame de 2 mm”.

Figura 101

Na nova janela edite o campo “Posição” e o “Raio de Ponta” localizado na aba “Geral”.
O raio de ponta é uma característica do inserto, e não do suporte. Tal informação pode ser
encontrada no catálogo de ferramentas.

Ainda na aba “Geral” habilitar a função a reverso. A função reverso tem a objetivo
de comunicar ao software que a ferramenta será montada do lado contrário ao do que
normalmente se utiliza.

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Figura 102

Em “Ciclos de Torneamento” na barra de ferramentas selecione “Desbaste do Canal”.

Figura 103

Na janela “Desbaste do Canal” editar os campos da aba “Geral” conforme Figura 104.

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Figura 104

Clique em OK.

Na primeira caixa de diálogo “Linha/Arco/Contínuo/Grupo do perfil” entenda-se:


Selecione o perfil a ser usinado.

Figura 105

A segunda caixa de diálogo “Selecione ponto inicial/final para alterar” possui o mesmo
significado dos ciclos de torneamento externo de desbaste.

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Figura 106

Na terceira caixa “Selecione revolução posição inicial do ciclo” entenda-se: Selecione


o ponto de início do ciclo. Utilize as coordenadas da Figura 107.

Figura 107

Na quarta caixa de diálogo “Selecione direção Drive/Cut” entenda-se: Selecione a


direção axial de deslocamento da ferramenta.

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Figura 108

Figura 109

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13. OPERAÇÃO DE CANAL – ACABAMENTO

Utilizando a mesma ferramenta (bedame 2 mm), realizar o acabamento do canal.

Selecione “Novo Acabamento do Canal” em “Ciclos de Torneamento” na barra de


ferramentas (NÃO CONFUNDIR COM ACABAMENTO DE CANAL).

Figura 110

Na janela “Acabamento de Canal” edite os campos da aba “Geral” e da aba


“Entrada/Ligações” consoantes com a Figura 111 e Figura 112.

Figura 111
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Figura 112

Na primeira caixa de diálogo “Linha/Arco/Contínuo/Grupo do perfil” entenda-se:


Selecione o perfil a ser usinado.

Figura 113

Na segunda caixa de diálogo “Selecione o novo ponto de início da corrente do perfil


(ou confirme)” entenda-se: Selecione o início do trajeto de corte da ferramenta.

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Figura 114

Na terceira caixa de diálogo “Selecione ponto inicial/final para alterar” entenda-se:


Opcionalmente, altere/estenda o ponto de início e/ou final da usinagem.”

Figura 115

Envie a ferramenta para o ponto de troca iniciando o movimento pelo eixo X.

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14. OPERAÇÃO DE RANHURA

Para realizar a ranhura, iremos utilizar a ferramenta 266 RFG 2020 16, anteriormente
criada. Logo, selecione-a na biblioteca de ferramentas (para facilitar, utilize o filtro
Rosqueamento Externo).

Figura 116

Configure a janela seguinte conforme a Figura 117. Habilite a função “Reverso” e


desabilite o “CSS”.

Figura 117

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As próximas etapas consistem em movimentações simples dos eixos X e Z (Comandos


tradicionais G00 e G01)

Na barra de ferramentas clique em “Mover”→”Rápido (G0)”.

Aperte a tecla X ou Z e insira as coordenadas Z-1,5 em coordenadas incrementais,


clique em OK e depois pressione a tecla “Enter” (Figura 118Erro! Fonte de referência não
encontrada.).

Figura 118

Figura 119

Selecione “Interpolação Linear (G01)” no menu “Mover”.


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Na primeira caixa de diálogo insira as informações de avanço e velocidade de corte.

Figura 120

Insira as coordenas finais de movimentação: X20.65, clique em OK e depois tecle


“Enter”. Como a movimentação é somente no eixo X não é necessário inserir dados no campo
relativo ao eixo Z

Figura 121

Recue a ferramenta para o ponto de troca iniciando pelo eixo X.

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15.OPERAÇÃO DE CORTE

Selecione “Operações”→ “Sangramento” na barra de ferramentas.

Figura 122

Em “Selecione a localização do corte” insira as coordenadas ‘-Z40’ (final do chanfro


em Z) e ‘X22’ (início do chanfro em X).

Figura 123

Na aba “Geral” da janela “Operação de sangramento” editar:

• Direção do eixo árvore;


• Estratégia de corte → A estratégia de corte irá depender da localização do
ponto de referência da ferramenta;
• Afastamento do diâmetro → Deve ser entendido como o posicionamento
inicial em X em coordenadas absolutas;
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• Sobreposição → O quanto a ferramenta vai avançar além do X0 ou, no caso de


valores negativos, parar antes de X0;
• Comprimento de ruptura no canto → É o tamanho do chanfro de 45º que pode
ser realizado durante a operação de corte;
• Espaçamento → Pode ser utilizado para compensar a espessura do bedame ou
no caso de peças que necessitam de sobremetal na região de corte.

Figura 124

Na aba “Ferramentas” deixe o campo “Banco de dados” nulo e clique no ícone


“Encontrar”, que irá redirecionar para biblioteca de ferramentas.

Selecione a ferramenta criada anteriormente.

Figura 125

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Preencha os campos:

• Avanço lateral → Informação de Catálogo;


• Velocidade → Informação de Catálogo;
• Posição;
• Raio de canto → Informação de Catálogo;
• CSS (Desabilitar).

Figura 126

Na aba “Avançado” selecione e preencha os seguintes campos:

• Retração (Apenas G00);


• Finalizar no mergulho (Desabilitado);
• Estratégia Pica Pau (Nenhum);
• Diâmetro;
• Para reduzir a rotação ao final;
• Velocidade;
• Avanço lateral.

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Figura 127

Clique em “OK”.

Figura 128

Para finalizar, mande a ferramenta para o ponto de início.

Figura 129

Configure a caixa “Primeiro” para o eixo X. Deste modo, a movimentação iniciará


pelo carro X.

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Figura 130

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16.SIMULAÇÃO 2D

Para simular o processo em 2D clique com o botão direito sobre o ícone destacado e
depois clique em “Simular”

Figura 131

Na parte inferior da tela está localizado o painel de controle da simulação.

Figura 132

É possível simular os processos individualmente, bastando clicar sobre o processo


desejado com o botão direito e depois em “Simular”.

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17. SIMULAÇÃO 3D E COLISÕES

Na barra de ferramentas clique em “Simulação de Torneamento”.

Figura 133

Na janela “Simulação de torneamento”:

• Tamanho: Quantidade de vezes que a simulação irá se repetir;


• Bruto inicial: Desabilitar

Figura 134

No ambiente de simulação clique em “Opções de Parada” na barra de ferramentas e


habilite “Colisão” no tópico “Parar no erro”, “OK”.

Figura 135

Em seguida clique com o botão direito sobre a tela principal e no menu que surgir
selecione “Ver” → “Lógica de construção” (Habilitar).

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Figura 136

Em seguida, clique no símbolo de play.

Figura 137

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18.CRIAÇÃO DA PLACA DO TORNO ERGOMAT TND 200

Sobre a barra de ferramentas, clique com o botão direito do mouse e selecione a opção
customizar.

Figura 138

Na janela de customização selecione a aba “Comandos”, escolha a categoria “Funções-


M” e depois clique e arraste a comando “Criar Placa” para a barra de ferramentas.

Figura 139

Figura 140

Clique em “Criar Placa” e edite os seguintes campos:

• Eixo árvore principal → Habilitar;


• Diâmetro do Corpo → Diâmetro externo da placa → 210;

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• Comprimento do corpo → Largura da placa → 91;


• Diâmetro interno → Diâmetro de passagem da placa → 66;
• Número de castanhas → 3;
• Prostusão → Distância entre a face da placa e o ponto mais alto da castanha →
46;
• Largura → 35;
• Comprimento → “Altura” da castanha → 61;
• Altura → “Comprimento” da castanha → 87;
• Ângulo da Castanha → 120
• Número de passes → 3;
• Passes iguais → Desabilitar.

Os demais campos devem ser preenchidos de acordo com a Figura 141.

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Figura 141

Clique em OK.

Na barra de ferramentas selecione “Funções-M” → “Configuração do Torno C/2


Torres” → “Configuração da Placa” → “Diâmetro de Encaixe do Componente” → De acordo
com as dimensões do bruto.

Não alterar os demais campos.

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Figura 142

Figura 143

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