Aula 06 - PRÉ-MODERNISMO
Aula 06 - PRÉ-MODERNISMO
Aula 06 - PRÉ-MODERNISMO
AULA 06
PRÉ-MODERNISMO
Bom estudo!!!
SUMÁRIO
O SIMBOLISMO .................................................................................... 02
O PRÉ-MODERNISMO ............................................................................ 11
HORA DE PRATICAR .............................................................................. 17
LISTA DE QUESTÕES QUE FORAM COMENTADAS NESTA AULA .................... 41
GARARITO .......................................................................................... 61
O MEU ATÉ BREVE ................................................................................ 61
O SIMBOLISMO
Características do Simbolismo
Irracionalidade;
Misticismo;
ALITERAÇÃO
Como recurso estilístico o som aplica-se ainda a mais duas outras figuras
de linguagem, a onomatopeia e a assonância. Neste texto nos aprofundaremos
na aliteração e, mais a frente, na assonância.
A aliteração consiste na repetição, mas não na repetição de letras e
sim de fonemas consonantais (lembre-se, estamos falando de uma figura de
linguagem do som). E, também, na língua portuguesa nem sempre a mesma
letra vai representar o mesmo fonema. No poema ela é capaz de manter um
ritmo ou intensificar os versos.
No poema Violões que choram, Cruz e Souza, utiliza o recurso, aliterando o
fonema /v/ para remeter ao som do violão. Na aliteração é a consoante que se
repete não a sílaba (e essa repetição deve acontecer, ao menos, duas); a letra
que se repete, geralmente, está no inicio ou meio da palavra, conforme
observamos nesta estrofe do poema:
ASSONÂNCIA
LÉSBIA
Cruz e Souza
Broquéis (1893)
livro, Cristais Partidos, saiu em 1915, aos 22 anos. Rejeitou se eleger a Academia
Brasileira de Letras (teria sido a primeira representante mulher a ocupar uma
cadeira). Sua obra intimista e sensorial, repleta de desejos eróticos, é construída
sob pilares parnasianos e simbolistas. É conhecida também como neoparnasiana
ou “espiritualista”, não foi a única a resistir aos impactos modernistas.
ENEM/2014
Psicologia de um vencido
Profundissimamente hipocondríaco,
Este ambiente me causa repugnância…
Sobe-me à boca uma ânsia análoga à ânsia
Que se escapa da boca de um cardíaco.
O PRÉ-MODERNISMO
Caros alunos, o ENEM tem uma predileção marcante pelo século XX!
Prestem bastante atenção nos assuntos tratados aqui! Vocês verão nas questões
comentadas como a prova tem cobrado os conteúdos e que o pré-moderno e o
moderno estão sempre presentes!! Vamos juntos!
1907 - Cubismo
Ênfase à imaginação do artista e desestruturando a realidade com formas
geométricas.
1909 - Expressionismo
Em vez de registrar sua impressão do mundo, valiam-se de suas emoções
para dar formas à visão que tinham das coisas.
1916 - Dadaísmo
Mais que registrar impressões ou sentimentos, era preciso destruir modelos
lógicos e racionais e criar novos, baseados na anarquia e no irracional.
1924 - Surrealismo
— As avenidas são a morte do velho Rio. Este mercado, onde não moram
mais os mercadores, esse mercado fechado e higiênico pode ser aquela antiga
praça centro da miséria, da luxúria viscosa, de tantas e tantas tradições? Nunca!
Amanhã, temo-lo demolido como a velha Saúde, amanhã atiram esses becos
por terra; amanhã desmancham a rua Tobias Barreto, a rua do Nuneio, a rua da
Conceição, e a parte bizarra, curiosa, empolgante da cidade desaparece
absolutamente! Vamos ficar como todas as outras cidades!
— As ruas morrem, e mudam de alma. Se nós mudamos, que queres tu que
elas façam?
[...]
maior obra foi o "Triste Fim de Policarpo Quaresma", em que narra o drama de
Policarpo, um aposentado que luta pela salvação do país.
Lima Barreto era incompreendido e inquieto, não se conformava com a
realidade a sua volta; abandonando o ufanismo nacionalista. Entre crises foi
levado duas vezes ao hospício e deparou-se com o vicio em álcool.
01. (ENEM/2002)
RIO, João do. “Os Tatuadores”. In: Revista Kosmos. 1904, apud: A alma
encantadora das ruas, SP: Cia das Letras, 1999.
A) I.
B) II.
C) III.
D) I e II.
E) I e III.
02. (ENEM/2009)
03. (ENEM/2012)
Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a
tolice de estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois
que fossem... Em que lhe contribuiria para a felicidade saber o nome dos heróis
do Brasil? Em nada... O importante é que ele tivesse sido feliz. Foi? Não.
Lembrou-se das coisas do tupi, do folk-lore, das suas tentativas agrícolas...
Restava disso tudo em sua alma uma satisfação? Nenhuma! Nenhuma!
04. (ENEM/2014)
Vida obscura
05. (ENEM/2015)
TEXTO I
Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a história, resistiu até o
esgotamento completo. Vencido palmo a palmo, na precisão integral do termo,
caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, que
todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma
criança, na frente dos quais rugiam raivosamente cinco mil soldados.
TEXTO II
Na trincheira, no centro do reduto, permaneciam quatro fanáticos
sobreviventes do extermínio. Era um velho, coxo por ferimento e usando
uniforme da Guarda Católica, um rapaz de 16 a 18 anos, um preto alto e magro,
e um caboclo. Ao serem intimados para deporem as armas, investiram com
enorme fúria. Assim estava terminada e de maneira tão trágica a sanguinosa
guerra, que o banditismo e o fanatismo traziam acesa por longos meses, naquele
recanto do território nacional.
A) manipulação e incompetência.
B) ignorância e solidariedade.
C) hesitação e obstinação.
D) esperança e valentia.
E) bravura e loucura.
Texto A:
"O que mais a impressionou no passeio foi a miséria geral, a falta de cultivo,
a pobreza das casas, o ar triste, abatido da gente pobre. Educada na cidade, ela
tinha dos roceiros idéia de que eram felizes, saudáveis e alegres. Havendo tanto
barro, tanta água, por que as casas não eram de tijolos e não tinham telhas?
Era sempre aquele sapé sinistro e aquele "sopapo" que deixava ver a trama das
varas, como o esqueleto de um doente.
Por que, ao redor dessas casas, não havia culturas, uma horta, um pomar?
Não seria tão fácil, trabalho de horas? e não havia gado, nem grande, nem
pequeno. Era raro uma cabra, um carneiro. Por quê? (...) Não podia ser preguiça
só ou indolência."
Texto B:
"O silêncio de êxtase em que ficou foi interpretado pelo estudante como
uma prostração de saudade. Ele fora acordar na alma do patrício a nostalgia que
o tempo consumidor havia esmaecido, lembrando-lhe a terra nativa onde lhe
haviam rolado as primeiras lágrimas. Céus que seus olhos lânguidos tanto
namoravam nas doces manhãs cheirosas quando, das margens remotas dos
grandes rios vinham, em abaladas, brancas, sob o azul do céu, as garças
peregrinas/ campos de moitas verdes onde, nas arroxeadas tardes melancólicas,
ao som abemolado das flautas pastoris, o gado bravio, descendo das malhadas,
em numeroso armento, junto, entrechocando os chifres aguçados, mugia
magoadamente quando, por trás dos serros frondosos, lenta e alva, a lua subia
espalhando pela terra morna o seu diáfano e pálido esplendor."
GABARITO: E
08. (UEL-PR)
Nas duas primeiras décadas do século XX, as obras de Euclides da Cunha e
de Lima Barreto, tão diferentes entre si, têm como elemento comum:
QUESTÃO
09.
A) Uso frequente de aliterações.
B) Musicalidade dos versos.
C) Uso de rimas pobres.
D) Uso frequente de assonâncias.
E) Apreensão dos modelos greco-romanos.
10.
A) Procurou instalar um credo estético com base no subjetivismo.
B) Não precisar as coisas, antes sugeri-las.
C) Racionalismo absoluto.
D) Expressão indireta e simbólica.
E) Transcendentalismo
13. (Mackenzie)
Violoncelo
Camilo Peçanha
Chorai, arcadas
Do violoncelo!
Convulsionadas
Pontes aladas
De pesadelo ...
Trêmulos astros...
Soidões lacustres...
- Lemes e mastros...
E os alabastros
Dos balaústres!
soidões – solidões.
Camilo Pessanha
Acrobata da Dor
I. primeiro verso.
II. segundo verso.
III. terceiro verso.
IV. quarto verso.
A) I e II.
B) I e III.
C) I e IV.
D) I, II e IV.
E) II, III e IV.
16) (UEL)
17) (PUC-SP)
"Iria morrer, quem sabe naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua
vida? Nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e
querê-la muito bem, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade.
Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora que estava na
velhice, como ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condenava?
Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo.
Não brincara, não pandegara, não amara – todo esse lado da existência que
parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara,
ele não experimentara.
Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a
tolice de estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois
se fossem... Em que lhe contribuiria para a felicidade saber o nome dos heróis
do Brasil? Em nada... O importante é que ele tivesse sido feliz. Foi? Não.
Lembrou-se das suas causas de tupi, do folclore, das suas tentativas agrícolas...
Restava disto tudo em sua alma uma sofisticação? Nenhuma! Nenhuma!"
(Lima Barreto)
As obras do autor desse trecho integram o período literário
chamado Pré-Modernismo. Tal designação para este período se justifica,
porque ele:
Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não; fusca, mulatinha
escura, de cabelos ruços e olhos assustados.
Nascera na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos
cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos. Sempre
escondida, que a patroa não gostava de crianças.
.................................................................................................
E tudo se esvaiu em trevas.
Depois, vala comum. A terra papou com indiferença aquela carnezinha de
terceira – uma miséria, trinta quilos mal pesados...
E de Negrinha ficaram no mundo apenas duas impressões. Uma cômica, na
memória das meninas ricas.
– “Lembras-te daquela bobinha da titia, que nunca vira boneca?”
Outra de saudade, no nó dos dedos de dona Inácia.
– “Como era boa para um cocre!...”
.................................................................................................
01. (ENEM/2002)
o bando de meretrizes, dos rufiões e dos humildes, que se marcam por crime ou
por ociosidade”.
RIO, João do. “Os Tatuadores”. In: Revista Kosmos. 1904, apud: A alma
encantadora das ruas, SP: Cia das Letras, 1999.
A) I.
B) II.
C) III.
D) I e II.
E) I e III.
02. (ENEM/2009)
03. (ENEM/2012)
Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a
tolice de estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois
que fossem... Em que lhe contribuiria para a felicidade saber o nome dos heróis
do Brasil? Em nada... O importante é que ele tivesse sido feliz. Foi? Não.
Lembrou-se das coisas do tupi, do folk-lore, das suas tentativas agrícolas...
Restava disso tudo em sua alma uma satisfação? Nenhuma! Nenhuma!
O tupi encontrou a incredulidade geral, o riso, a mofa, o escárnio; e levou-
o à loucura. Uma decepção. E a agricultura? Nada. As terras não eram ferazes e
ela não era fácil como diziam os livros. Outra decepção. E, quando o seu
patriotismo se fizera combatente, o que achara? Decepções. Onde estava a
doçura de nossa gente? Pois ele não a viu combater como feras? Pois não a via
matar prisioneiros, inúmeros? Outra decepção. A sua vida era uma decepção,
uma série, melhor, um encadeamento de decepções.
A pátria que quisera ter era um mito; um fantasma criado por ele no silêncio
de seu gabinete.
04. (ENEM/2014)
Vida obscura
05. (ENEM/2015)
TEXTO I
Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a história, resistiu até o
esgotamento completo. Vencido palmo a palmo, na precisão integral do termo,
caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus últimos defensores, que
todos morreram. Eram quatro apenas: um velho, dois homens feitos e uma
criança, na frente dos quais rugiam raivosamente cinco mil soldados.
TEXTO II
Na trincheira, no centro do reduto, permaneciam quatro fanáticos
sobreviventes do extermínio. Era um velho, coxo por ferimento e usando
uniforme da Guarda Católica, um rapaz de 16 a 18 anos, um preto alto e magro,
e um caboclo. Ao serem intimados para deporem as armas, investiram com
enorme fúria. Assim estava terminada e de maneira tão trágica a sanguinosa
guerra, que o banditismo e o fanatismo traziam acesa por longos meses, naquele
recanto do território nacional.
A) manipulação e incompetência.
B) ignorância e solidariedade.
C) hesitação e obstinação.
D) esperança e valentia.
E) bravura e loucura.
Texto A:
"O que mais a impressionou no passeio foi a miséria geral, a falta de cultivo,
a pobreza das casas, o ar triste, abatido da gente pobre. Educada na cidade, ela
tinha dos roceiros idéia de que eram felizes, saudáveis e alegres. Havendo tanto
barro, tanta água, por que as casas não eram de tijolos e não tinham telhas?
Era sempre aquele sapé sinistro e aquele "sopapo" que deixava ver a trama das
varas, como o esqueleto de um doente.
Por que, ao redor dessas casas, não havia culturas, uma horta, um pomar?
Não seria tão fácil, trabalho de horas? e não havia gado, nem grande, nem
pequeno. Era raro uma cabra, um carneiro. Por quê? (...) Não podia ser preguiça
só ou indolência."
Texto B:
"O silêncio de êxtase em que ficou foi interpretado pelo estudante como
uma prostração de saudade. Ele fora acordar na alma do patrício a nostalgia que
o tempo consumidor havia esmaecido, lembrando-lhe a terra nativa onde lhe
haviam rolado as primeiras lágrimas. Céus que seus olhos lânguidos tanto
namoravam nas doces manhãs cheirosas quando, das margens remotas dos
grandes rios vinham, em abaladas, brancas, sob o azul do céu, as garças
peregrinas/ campos de moitas verdes onde, nas arroxeadas tardes melancólicas,
ao som abemolado das flautas pastoris, o gado bravio, descendo das malhadas,
em numeroso armento, junto, entrechocando os chifres aguçados, mugia
magoadamente quando, por trás dos serros frondosos, lenta e alva, a lua subia
espalhando pela terra morna o seu diáfano e pálido esplendor."
08. (UEL-PR)
Nas duas primeiras décadas do século XX, as obras de Euclides da Cunha e
de Lima Barreto, tão diferentes entre si, têm como elemento comum:
QUESTÃO
09.
A) Uso frequente de aliterações.
B) Musicalidade dos versos.
C) Uso de rimas pobres.
10.
A) Procurou instalar um credo estético com base no subjetivismo.
B) Não precisar as coisas, antes sugeri-las.
C) Racionalismo absoluto.
D) Expressão indireta e simbólica.
E) Transcendentalismo
13. (Mackenzie)
Violoncelo
Camilo Peçanha
Chorai, arcadas
Do violoncelo!
Convulsionadas
Pontes aladas
De pesadelo ...
Trêmulos astros...
Soidões lacustres...
- Lemes e mastros...
E os alabastros
Dos balaústres!
soidões – solidões.
Camilo Pessanha
Acrobata da Dor
I. primeiro verso.
II. segundo verso.
III. terceiro verso.
IV. quarto verso.
A) I e II.
B) I e III.
C) I e IV.
D) I, II e IV.
E) II, III e IV.
16) (UEL)
17) (PUC-SP)
"Iria morrer, quem sabe naquela noite mesmo? E que tinha ele feito de sua
vida? Nada. Levara toda ela atrás da miragem de estudar a pátria, por amá-la e
querê-la muito bem, no intuito de contribuir para a sua felicidade e prosperidade.
Gastara a sua mocidade nisso, a sua virilidade também; e, agora que estava na
velhice, como ela o recompensava, como ela o premiava, como ela o condenava?
Matando-o. E o que não deixara de ver, de gozar, de fruir, na sua vida? Tudo.
Não brincara, não pandegara, não amara – todo esse lado da existência que
parece fugir um pouco à sua tristeza necessária, ele não vira, ele não provara,
ele não experimentara.
Desde dezoito anos que o tal patriotismo lhe absorvia e por ele fizera a
tolice de estudar inutilidades. Que lhe importavam os rios? Eram grandes? Pois
se fossem... Em que lhe contribuiria para a felicidade saber o nome dos heróis
do Brasil? Em nada... O importante é que ele tivesse sido feliz. Foi? Não.
Lembrou-se das suas causas de tupi, do folclore, das suas tentativas agrícolas...
Restava disto tudo em sua alma uma sofisticação? Nenhuma! Nenhuma!"
(Lima Barreto)
Negrinha era uma pobre órfã de sete anos. Preta? Não; fusca, mulatinha
escura, de cabelos ruços e olhos assustados.
Nascera na senzala, de mãe escrava, e seus primeiros anos vivera-os pelos
cantos escuros da cozinha, sobre velha esteira e trapos imundos. Sempre
escondida, que a patroa não gostava de crianças.
.................................................................................................
E tudo se esvaiu em trevas.
Depois, vala comum. A terra papou com indiferença aquela carnezinha de
terceira – uma miséria, trinta quilos mal pesados...
1. E 11. A
2. C 12. B
3. C 13. E
4. A 14. A
5. E 15. B
6. E 16. B
7. E 17. C
8. C 18. C
9. E 19. C
10. C 20. A
Caros alunos, vocês já sabem, mas não custa repetir: no caso de qualquer
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Rafaela Freitas.