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ASTC- ASSESSORIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO E CONSULTORIA LTDA

Fone:(092) 99222-3336 / 98193-5998


CNPJ: 09.224.204/0001-80

I – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CNPJ:
INSCRIÇÃO ESTADUAL:
ENDEREÇO:
CEP 69.059-169
TELEFONE: (92)
REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA:
CONTATO ADMINISTRATIVO:
N.º DE EMPREGADOS EFETIVOS: 287 (HOMENS: - MULHERES: )
HORÁRIOS DE TRABALHO: Segunda a quinta: 07h00min as 17h00min
Sexta: 07h00min as 16h00min
PAUSA PARA DESCANSO: 1 h de almoço,
07 min período da manhã e 07 min período da tarde.
CNAE:– Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados
anteriormente, peças e acessórios
CONFORME QUADRO l e II da NR 4 - SESMT

GRAU Nº Empregados 50 101 251 501 1.001 2.001 3.501 ACIMA DE 5.000 PARA CADA
DE Estabelecimento A A A A A A A GRUPO DE 4.000 OU
RISCO 100 250 500 1.000 2.000 3.500 5.000 FRAÇÃO ACIMA DE 2.000**
Corpo do SESMT
TÉC.SEG. TRAB. 1 2 3 4 6 8 3

ENG. SEG. TRAB. 1* 1 1 2 1


3
AUX. ENF TRAB..
ENFERMEIRO TRAB. 1
1* 1 1
1
2 1
MÉDICO TRAB.

Grau de risco: 03
(*) Tempo parcial (mínimo de três horas).
(**) O dimensionamento total deverá ser feito levando-se em consideração o dimensionamento da
faixa de 3.501 a 5.000 mais o dimensionamento do(s) grupo(s) de 4.000 ou fração acima de 2.000.
CONFORME QUADRO l e II da NR 5 - CIPA
Acima de
G N.ºEmpreg 0 20 30 51 81 101 121 141 301 501 1001 2501 5001 10.000 para
R /Estabel. cada grupo
a a a a a a a a a a a a a 10000
U de 2.500
P N.ºde 19 29 50 80 100 120 140 300 500 1000 2500 5000 acrescentar
O Membros

C- 14 Efetivos 1 1 2 2 3 4 4 5 6 9 11 11 2

Suplentes 1 1 2 2 3 3 4 4 5 7 9 9 1
 EMPREGADOS elegerão 04 efetivos e 04 suplentes
 EMPREGADOR designira 04 efetivos e 04 suplentes
 Portanto, a CIPA terá 08 membros votados e 08 membros indicados

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II – OBJETO
Avaliação do trabalho exercido pelos profissionais que atuam na empresa nos setores:
almoxarifado, manutenção e segurança patrimonial; para elaboração do laudo de
periculosidade, conforme a NR 16 – Atividades e Operações Perigosas e seus anexos, da
Portaria N.º 3.214/78/MTE.

III – LEGISLAÇÃO TRABALHISTA


O presente laudo trata de avaliação sobre as condições de exposição a agentes
periculosos, com a finalidade de definir o enquadramento da(s) atividade(s) analisadas,
nos termos da legislação vigente, especificamente a Lei 6514 de 22 de dezembro de
1977, NR 16 da Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 e seus anexos (anexo 2 -
atividades e operações perigosas com inflamáveis, anexo 3 acrescentado
pela Portaria MTE nº 1.885, de 02/12/2013 - DOU DE 03/ 12/2013 - atividades e
operações perigosas com exposição a roubos ou outras espécies de violência física
nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial e anexo 4
acrescentado pela Portaria MTE nº 1.078, de 16/07/2014 - DOU de17/07/2014 -
atividades e operações perigosas com energia elétrica), e Lei 7.369, de 20 de setembro
de 1985, revogada pela lei 72140 de 08 de Dezembro de 2012; Art. 193 e 194 da
Consolidação das Leis do Trabalho - Decreto Lei 5452/43.

Art. 193. CLT - São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da


regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua
natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição
permanente do trabalhador a: ("Risco - probabilidade de ocorrência de um evento que
cause dano); "Perigo - situação ou condição em que o risco (como acima definido) seja
acentuado"; "Potencial de dano ou capacidade de dano - propriedade que um determinado
material, equipamento, condição ou situação possui de causar dano")).
I - inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;
II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança
pessoal ou patrimonial.
§ 1º - O trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de
30% (trinta por cento) sobre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações,
prêmios ou participações nos lucros da empresa.
Conforme item 16.2 da NR 16 – Atividades e Operações Perigosas, da Portaria N.º
3.214/78/MTE., o exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao
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trabalhador a percepção de adicional de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário,
sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da
empresa.

Art.194 CLT - O direito do empregado ao adicional de insalubridade ou de periculosidade


cessará com a eliminação do risco à sua saúde ou integridade física, nos termos desta
Seção e das normas expedidas pelo Ministério do Trabalho.
Em relação à eliminação do risco, Eduardo Gabriel Saad (“CLT Comentada”, LTr Editora,
25º ed., 1992, nota 1, pag. 148) faz o seguinte comentário:
“(...) No que tange à eliminação do risco, nos casos de periculosidade, não sabemos como,
na prática se há de chegar a esse resultado, eis que o risco é inerente à atividade. A NR
16, focalizando o problema de periculosidade do trabalho permanente com explosivos,
inflamáveis e eletricidade não esclarece como se elimina o risco na espécie”.

O trabalho exercido em condições perigosas dá ao empregado o direito de receber o


adicional de periculosidade de forma integral, pois os riscos não se medem pelo tempo de
exposição, como ocorre na hipótese da insalubridade, mas pela simples presença do fator
perigoso na efetiva prestação de trabalho em condições que ensejam o pagamento do
adicional de periculosidade, no qual, destina-se a conferir uma compensação monetária ao
empregado cuja vida ou incolumidade física se encontre em elevado risco, em razão das
condições em que se desenvolve a sua relação de trabalho.

Portanto, um trabalhador somente terá direito ao recebimento do Adicional de


periculosidade se preenchidos algumas condições pré-estabelecidas pelo Ministério do
Trabalho:
a) Ao contato permanente com determinada atividade perigosa;
b) Que além de perigosa, esta atividade cause risco acentuado ao trabalhador a ponto de,
em caso de acidente, lhe tirar a vida ou mutilá-lo.

IV – MÉTODO E TÉCNICA
Verificação (In loco) se há presença de agentes de risco agressivos capazes de ofender a
saúde e/ou integridade física do trabalhador, e coleta de informações em depoimento dos
colaboradores de seus respectivos ambientes de trabalho.
O presente trabalho foi legitimado por um "Inquérito Preliminar de Riscos" de forma que
houve Verificação (In loco) se há presença de agentes de risco agressivos capazes de
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ofender a saúde e/ou integridade física do trabalhador, e coleta de informações em


depoimento dos colaboradores da empresa de seus respectivos ambientes de trabalho.
Também nos prestaram informações necessárias que ajudaram a elaborar o presente
laudo o TST.

V – ANALISE FUNCIONAL SETORIAL, ATIVIDADE E ENQUADRAMENTO


V.I – ENTREVISTADO:
Função: eletricista de manutenção
Setor: ferramentaria
Matrícula: 0500854
V.II – ATIVIDADE DESENVOLVIDA
 Faz manobras na subestação (troca de disjuntores no QGBT – quadro geral de baixa
tensão e no QGDF – quadro geral de distribuição de força);
 Quando há queda de energia, acessa a subestação;
 Verifica queda de fase e troca conectores caso necessário;
 Faz limpeza dos quadros;
 Faz reaperto nos terminais dos quadros para tirar ponto quente; instalações de novos
circuitos;
 Acompanha trabalho de terceirizados dentro da subestação;
 Troca lâmpadas em toda empresa.
OBS.: ultima entrada na subestação para realizar manobras: 10/12/2019 período da
manhã.
Possui curso de NR 10 Complementar - SEP (Sistema Elétrico de Potência)
V.III – ENQUADRAMENTO
Alinea “c” do item 1 do anexo 4
Alineas: “a, d, e, i, o” do subitem 4.1 do anexo 4
Alineas: “a, c, d” do subitem 4.2 do anexo 4
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA N.º 1.078 DE 16 DE JULHO DE 2014
ANEXO 4
ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA ELÉTRICA NR 16
1.Têm direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores:
a) que executam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos energizados
em alta tensão;
b) que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade, conforme estabelece a

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NR-10;
c) que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos
energizados em baixa tensão no sistema elétrico de consumo - SEC, no caso de
descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NR10 - Segurança em Instalações e
Serviços em Eletricidade;
d) das empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes do sistema elétrico de
potência (SEP), bem como suas contratadas, em conformidade com as atividades e
respectivas áreas de risco descritas no quadro I deste anexo.

2.Não é devido o pagamento do adicional nas seguintes situações:


a) nas atividades ou operações no sistema elétrico de consumo em instalações ou equipamentos
elétricos desenergizados e liberados para o trabalho, sem possibilidade de energização
acidental, conforme estabelece a NR-10;
b) nas atividades ou operações em instalações ou equipamentos elétricos alimentados por extra-
baixa tensão;
c) nas atividades ou operações elementares realizadas em baixa tensão, tais como o uso de
equipamentos elétricos energizados e os procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos,
desde que os materiais e equipamentos elétricos estejam em conformidade com as normas
técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas,
as normas internacionais cabíveis.
3. O trabalho intermitente é equiparado à exposição permanente para fins de pagamento integral
do adicional de periculosidade nos meses em que houver exposição, excluída a exposição
eventual, assim considerado o caso fortuito ou que não faça parte da rotina.

4.Das atividades no sistema elétrico de potência - SEP.


4.1 Para os efeitos deste anexo entende-se como atividades de construção, operação e
manutenção de redes de linhas aéreas ou subterrâneas de alta e baixa tensão integrantes do
SEP:
a) Montagem, instalação, substituição, conservação, reparos, ensaios e testes de:
verificação, inspeção, levantamento, supervisão e fiscalização; fusíveis, condutores,
para-raios, postes, torres, chaves, muflas, isoladores, transformadores, capacitores,
medidores, reguladores de tensão, religadores, seccionalizadores, carrier (onda
portadora via linhas de transmissão), cruzetas, relé e braço de iluminação pública,
aparelho de medição gráfica, bases de concreto ou alvenaria de torres, postes e
estrutura de sustentação de redes e linhas aéreas e demais componentes das redes
aéreas;
b) Corte e poda de árvores;
c) Ligações e cortes de consumidores;
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d) Manobras aéreas e subterrâneas de redes e linhas;


e) Manobras em subestação;
f) Testes de curto em linhas de transmissão;
g) Manutenção de fontes de alimentação de sistemas de comunicação;
h) Leitura em consumidores de alta tensão;
i) Aferição em equipamentos de medição;
j) Medidas de resistências, lançamento e instalação de cabo contra-peso;
k) Medidas de campo eletromagnético, rádio, interferência e correntes induzidas;
l) Testes elétricos em instalações de terceiros em faixas de linhas de transmissão (oleodutos, gasodutos
etc);
m) Pintura de estruturas e equipamentos;
n) Verificação, inspeção, inclusive aérea, fiscalização, levantamento de dados e supervisão de
serviços técnicos;
o) Montagem, instalação, substituição, manutenção e reparos de: barramentos,
transformadores, disjuntores, chaves e seccionadoras, condensadores, chaves a óleo,
transformadores para instrumentos, cabos subterrâneos e subaquáticos, painéis,
circuitos elétricos, contatos, muflas e isoladores e demais componentes de redes
subterrâneas;
p) Construção civil, instalação, substituição e limpeza de: valas, bancos de dutos, dutos,
condutos, canaletas, galerias, túneis, caixas ou poços de inspeção, câmaras;
q) Medição, verificação, ensaios, testes, inspeção, fiscalização, levantamento de dados e
supervisões de serviços técnicos.

4.2Para os efeitos deste anexo entende-se como atividades de construção, operação e


manutenção nas usinas, unidades geradoras, subestações e cabinas de distribuição em
operações, integrantes do SEP:
a) Montagem, desmontagem, operação e conservação de: medidores, relés, chaves,
disjuntores e religadoras, caixas de controle, cabos de força, cabos de controle,
barramentos, baterias e carregadores, transformadores, sistemas anti-incêndio e de
resfriamento, bancos de capacitores, reatores, reguladores, equipamentos eletrônicos,
eletromecânico e eletroeletrônicos, painéis, para- raios, áreas de circulação, estruturas-
suporte e demais instalações e equipamentos elétricos;
b) Construção de: valas de dutos, canaletas, bases de equipamentos, estruturas, condutos e
demais instalações;
c) Serviços de limpeza, pintura e sinalização de instalações e equipamentos elétricos;
d) Ensaios, testes, medições, supervisão, fiscalizações e levantamentos de circuitos e
equipamentos elétricos, eletrônicos de telecomunicações e telecontrole.

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QUADRO I

ATIVIDADES ÁREAS DE RISCO

I. Atividades, constantes no item 4.1, de a) Estruturas, condutores e equipamentos de linhas


construção, operação e manutenção de aéreas de transmissão, subtransmissão e
redes de linhas aéreas ou subterrâneas distribuição, incluindo plataformas e cestos aéreos
de alta e baixa tensão integrantes do usados para
SEP, energizados ou desenergizados, execução dos trabalhos;
mas com b) Pátio e salas de operação de subestações;
possibilidade de energização acidental c) Cabines de distribuição;
ou por falha operacional. d) Estruturas, condutores e equipamentos de redes de
tração elétrica, incluindo escadas, plataformas e
cestos aéreos usados para execução dos trabalhos;
e) Valas, bancos de dutos, canaletas, condutores,
recintos internos de caixas, poços de inspeção,
câmaras, galerias, túneis, estruturas terminais e
aéreas de superfície correspondentes;
f) Áreas submersas em rios, lagos e mares.
II. Atividades, constantes no item 4.2, de a) Pontos de medição e cabinas de distribuição,
construção, operação e manutenção inclusive de consumidores;
nas usinas, unidades geradoras, b) Salas de controles, casa de máquinas, barragens
subestações e cabinas de distribuição de usinas e unidades geradoras;
em operações, integrantes do SEP, c) Pátios e salas de operações de subestações,
energizados ou desenergizados, mas inclusive consumidoras.
com possibilidade de energização
acidental ou por falha operacional.

III. Atividades de inspeção, testes, a) Áreas das oficinas e laboratórios de testes e


ensaios, calibração, medição e manutenção elétrica, eletrônica e eletromecânica
reparos em equipamentos e materiais onde são executados testes, ensaios, calibração e
elétricos, eletrônicos, reparos de equipamentos energizados ou passíveis
eletromecânicos e de segurança de energização acidental;
individual e coletiva em sistemas b) Sala de controle e casas de máquinas de usinas e
elétricos de potência de alta e baixa unidades geradoras;
tensão. c) Pátios e salas de operação de subestações,
inclusive consumidoras;
d) Salas de ensaios elétricos de alta tensão;
e) Sala de controle dos centros de operações.
IV. Atividades de treinamento em a) Todas as áreas descritas nos itens anteriores.
equipamentos ou instalações
integrantes do SEP, energizadas ou
desenergizadas, mas com
possibilidade de energização
acidental ou por falha operacional.

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VI – CONCLUSÃO TÉCNICA
No setor ferramentaria, a função de eletricista de manutenção; conforme sua atividade
descrita no item V.II deste documento; enquadra-se no anexo 4 da NR 16 da Portaria N.º
3.214/78/MTE acrescentado pela Portaria MTE nº 1.078, de 16/07/2014 - DOU
de17/07/2014 - atividades e operações perigosas com energia elétrica, nas alíneas:
“c” do item 1; “a, d, e, i, o” do subitem 4.1; “a, c, d” do subitem 4.2 e QUADRO I.
Portanto, todos os colaboradores que exercem essa função nesse setor fazem jus ao
adicional de periculosidade de 30% (trinta por cento), incidente sobre o salário.

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VII – ENCERRAMENTO

Finalizo o presente LAUDO TÉCNICO DE ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS,


composto de 09 (nove) folhas digitadas e numeradas.

Manaus (AM), 09 de fevereiro de 2020

_________________________________________
ASTC LTDA
CREA PJ: 5095
IPAAM PJ: 682
Léo Noronha Dedonno
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Registro Nacional: 260520083-3
CREA/SP:060161887-3
CREA/AM:8493-07

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