Teorias Da Personalidade e Documentos Estratégia
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Aula 00
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS
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AULA 00
SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação 01
Cronograma do curso 03
Introdução e Apresentação do curso 04
Teorias da personalidade 05
Documentos psicológicos: declaração, atestado,
parecer, laudo, relatório de acordo com as Resoluções 19
do Conselho Federal de Psicologia. 0
APRESENTAÇÃO
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Vale dizer que este curso é concebido para ser o seu material de
estudos e a ideia é que você consiga economizar bastante tempo,
pois abordaremos todos os tópicos exigidos no edital e nada além disso,
e você poderá estudar conforme a sua disponibilidade de tempo, em
qualquer ambiente onde você tenha acesso a um computador, tablet ou
celular, e evitará a perda de tempo gerada pelo trânsito das grandes
cidades. Isso é importante para todos os candidatos, mas é
especialmente relevante para aqueles que trabalham e estudam,
de repente exatamente como ocorre com você.
O concurso exige conteúdo específico e você pode já ter estudado
ou tratado desses temas em algum momento da sua vida acadêmica e
profissional ou nunca ter estudado profundamente alguns desses
conteúdos, não tem problema, este curso visa atender a todos.
Aqui no Estratégia nós sempre solicitamos que os alunos avaliem os
nossos cursos e nossa direção docente acompanha e utiliza os feedbacks
de nossos alunos para o aperfeiçoamento de nossos materiais.
Sou Pedagoga e Mestre em Psicologia Educacional, ministro aulas
para concursos de diversas áreas, tenho experiência em concursos
públicos desde 1994 e seguirei com você ao longo dessas 07 aulas rumo
ao seu sonho, trabalhando conteúdo pertinente, escrito de acordo com
questões de concursos públicos e com os padrões de exigência da
organizadora Fundação Carlos Chagas (FCC).
Vamos ao trabalho?
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CRONOGRAMA DO CURSO
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Organização do Curso
Aula 0:
Apresentação e Introdução do curso
Teorias da personalidade.
Documentos psicológicos: declaração, atestado, parecer, laudo, relatório de
acordo com as Resoluções do Conselho Federal de Psicologia.
Aula 1:
Psicopatologia geral.
Psicodiagnóstico.
Técnicas psicoterápicas.
Aula 2:
Psicodinâmica e saúde mental no trabalho.
Clínica do Trabalho.
Mediação de Conflitos e prevenção de violência no Trabalho.
Ergonomia da atividade e Qualidade de Vida no Trabalho.
Aula 3:
Testes Psicológicos.
Entrevista: admissional; avaliação; acompanhamento; técnicas.
Técnicas de dinâmica de grupo.
Aula 4:
Psicologia da Saúde: aspectos psicológicos das enfermidades agudas e crônicas.
Saúde ocupacional: riscos decorrentes da organização do trabalho; agravos à
saúde relacionados com o trabalho.
Instrumentos de Avaliação Psicológica: critérios de seleção, avaliação e
interpretação de resultados.
Aula 5:
Reinserção profissional após licença de saúde.
Acompanhamento psicossocial: ajustamento; readaptação; encaminhamento.
Promoção e proteção à saúde.
Aula 6:
Avaliação e parecer: faturamento, inspeção de clínicas psicológicas, qualidade
dos serviços, reembolso e auditorias.
Ética profissional.
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TEORIAS DA PERSONALIDADE
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Com base na teoria das quatro funções básicas, Jung postula que se
formam dois grandes tipos de caráter: o introvertido e o extrovertido e
cada um deles tem traços específicos, que os diferenciam um do outro.
O indivíduo de caráter extrovertido caracteriza-se pelo interesse na
realidade exterior e só depois se foca no mundo interior. As decisões são
tomadas pensando no seu efeito na realidade exterior, em vez de pensar
na sua própria existência. As ações são realizadas em função do que os
outros possam pensar sobre delas. São pessoas que se encaixam em
quase qualquer ambiente, mas têm dificuldade em realmente se adaptar.
São sugestionáveis, influenciáveis e tendem a imitar os demais.
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS
A avaliação psicológica é entendida como o processo técnico-
científico de coleta de dados, estudos e interpretação de informações a
respeito dos fenômenos psicológicos, que são resultantes da relação do
indivíduo com a sociedade, utilizando-se, para tanto, de estratégias
psicológicas – métodos, técnicas e instrumentos. Os resultados das
avaliações devem considerar e analisar os condicionantes históricos e
sociais e seus efeitos no psiquismo, com a finalidade de servirem como
instrumentos para atuar não somente sobre o indivíduo, mas na
modificação desses condicionantes que operam desde a formulação da
demanda até a conclusão do processo de avaliação psicológica.
O presente Manual tem como objetivos orientar o profissional
psicólogo na confecção de documentos decorrentes das avaliações
psicológicas e fornecer os subsídios éticos e técnicos necessários para a
elaboração qualificada da comunicação escrita.
As modalidades de documentos aqui apresentadas foram sugeridas
durante o I FÓRUM NACIONAL DE AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA, ocorrido em
dezembro de 2000.
Este Manual compreende os seguintes itens:
I. Princípios norteadores da elaboração documental;
II. Modalidades de documentos;
III. Conceito / finalidade / estrutura;
IV. Validade dos documentos;
V. Guarda dos documentos.
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II - MODALIDADES DE DOCUMENTOS
1. Declaração *
2. Atestado psicológico
3. Relatório / laudo psicológico
4. Parecer psicológico *
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2 – ATESTADO PSICOLÓGICO
2.1. Conceito e finalidade do atestado
É um documento expedido pelo psicólogo que certifica uma
determinada situação ou estado psicológico, tendo como finalidade
afirmar sobre as condições psicológicas de quem, por requerimento, o
solicita, com fins de:
a) Justificar faltas e/ou impedimentos do solicitante;
b) Justificar estar apto ou não para atividades específicas, após
realização de um processo de avaliação psicológica, dentro do rigor
técnico e ético que subscreve esta Resolução;
c) Solicitar afastamento e/ou dispensa do solicitante, subsidiado na
afirmação atestada do fato, em acordo com o disposto na Resolução CFP
nº 015/96.
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3 – RELATÓRIO PSICOLÓGICO
3.1. Conceito e finalidade do relatório ou laudo psicológico
O relatório ou laudo psicológico é uma apresentação descritiva
acerca de situações e/ou condições psicológicas e suas determinações
históricas, sociais, políticas e culturais, pesquisadas no processo de
avaliação psicológica. Como todo DOCUMENTO, deve ser subsidiado em
dados colhidos e analisados, à luz de um instrumental técnico
(entrevistas, dinâmicas, testes psicológicos, observação, exame psíquico,
intervenção verbal), consubstanciado em referencial técnico-filosófico e
científico adotado pelo psicólogo.
A finalidade do relatório psicológico será a de apresentar os
procedimentos e conclusões gerados pelo processo da avaliação
psicológica, relatando sobre o encaminhamento, as intervenções, o
diagnóstico, o prognóstico e evolução do caso, orientação e sugestão de
projeto terapêutico, bem como, caso necessário, solicitação de
acompanhamento psicológico, limitando-se a fornecer somente as
informações necessárias relacionadas à demanda, solicitação ou petição.
3.2. Estrutura
O relatório psicológico é uma peça de natureza e valor científicos,
devendo conter narrativa detalhada e didática, com clareza, precisão e
harmonia, tornando-se acessível e compreensível ao destinatário. Os
termos técnicos devem, portanto, estar acompanhados das explicações
e/ou conceituação retiradas dos fundamentos teórico-filosóficos que os
sustentam.
O relatório psicológico deve conter, no mínimo, 5 (cinco) itens:
identificação, descrição da demanda, procedimento, análise e conclusão.
1. Identificação
2. Descrição da demanda
3. Procedimento
4. Análise
5. Conclusão
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3.2.1. Identificação
É a parte superior do primeiro tópico do documento com a
finalidade de identificar:
O autor/relator – quem elabora;
O interessado – quem solicita;
O assunto/finalidade – qual a razão/finalidade.
3.2.3. Procedimento
A descrição do procedimento apresentará os recursos e
instrumentos técnicos utilizados para coletar as informações (número de
encontros, pessoas ouvidas etc) à luz do referencial teórico-filosófico que
os embasa. O procedimento adotado deve ser pertinente para avaliar a
complexidade do que está sendo demandado.
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3.2.4. Análise
É a parte do documento na qual o psicólogo faz uma exposição
descritiva de forma metódica, objetiva e fiel dos dados colhidos e das
situações vividas relacionados à demanda em sua complexidade. Como
apresentado nos princípios técnicos, “O processo de avaliação psicológica
deve considerar que os objetos deste procedimento (as questões de
ordem psicológica) têm determinações históricas, sociais, econômicas e
políticas, sendo as mesmas, elementos constitutivos no processo de
subjetivação. O DOCUMENTO, portanto, deve considerar a natureza
dinâmica, não definitiva e não cristalizada do seu objeto de estudo”.
Nessa exposição, deve-se respeitar a fundamentação teórica que
sustenta o instrumental técnico utilizado, bem como princípios éticos e as
questões relativas ao sigilo das informações. Somente deve ser relatado o
que for necessário para o esclarecimento do encaminhamento, como
disposto no Código de Ética Profissional do Psicólogo.
O psicólogo, ainda nesta parte, não deve fazer afirmações sem
sustentação em fatos e/ou teorias, devendo ter linguagem precisa,
especialmente quando se referir a dados de natureza subjetiva,
expressando-se de maneira clara e exata.
3.2.4. Conclusão
Na conclusão do documento, o psicólogo vai expor o resultado e/ou
considerações a respeito de sua investigação a partir das referências que
subsidiaram o trabalho. As considerações geradas pelo processo de
avaliação psicológica devem transmitir ao solicitante a análise da
demanda em sua complexidade e do processo de avaliação psicológica
como um todo.
Vale ressaltar a importância de sugestões e projetos de trabalho
que contemplem a complexidade das variáveis envolvidas durante todo o
processo.
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4 – PARECER
4.1. Conceito e finalidade do parecer
Parecer é um documento fundamentado e resumido sobre uma
questão focal do campo psicológico cujo resultado pode ser indicativo ou
conclusivo.
O parecer tem como finalidade apresentar resposta esclarecedora,
no campo do conhecimento psicológico, através de uma avaliação
especializada, de uma “questão-problema”, visando a dirimir dúvidas que
estão interferindo na decisão, sendo, portanto, uma resposta a uma
consulta, que exige de quem responde competência no assunto.
4.2. Estrutura
O psicólogo parecerista deve fazer a análise do problema
apresentado, destacando os aspectos relevantes e opinar a respeito,
considerando os quesitos apontados e com fundamento em referencial
teórico-científico.
Havendo quesitos, o psicólogo deve respondê-los de forma sintética
e convincente, não deixando nenhum quesito sem resposta. Quando não
houver dados para a resposta ou quando o psicólogo não puder ser
categórico, deve-se utilizar a expressão “sem elementos de convicção”.
Se o quesito estiver mal formulado, pode-se afirmar “prejudicado”, “sem
elementos” ou “aguarda evolução”.
O parecer é composto de 4 (quatro) itens:
1. Identificação
2. Exposição de motivos
3. Análise
4. Conclusão
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4.2.1. Identificação
Consiste em identificar o nome do parecerista e sua titulação, o
nome do autor da solicitação e sua titulação.
4.2.3. Análise
A discussão do PARECER PSICOLÓGICO se constitui na análise
minuciosa da questão explanada e argumentada com base nos
fundamentos necessários existentes, seja na ética, na técnica ou no corpo
conceitual da ciência psicológica. Nesta parte, deve respeitar as normas
de referências de trabalhos científicos para suas citações e informações.
4.2.4. Conclusão
Na parte final, o psicólogo apresentará seu posicionamento,
respondendo à questão levantada. Em seguida, informa o local e data em
que foi elaborado e assina o documento.
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01 C 02 D 03 CERTO 04 CERTO
09 A 10 C
COMENTÁRIOS
Questão 02. Big Five ou Modelo dos Cinco Grandes Fatores nasceu a
partir dos estudos sobre a Teoria dos Traços de Personalidade, sendo
elas:
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Questão 03. Segundo Adler o ser humano nasce fraco e inferior e a força
dinâmica subjacente ao seu comportamento é a luta pelo sucesso ou pela
superioridade.
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