Relatório 2017-2 - Modulador AM e Demodulador Por Envoltória - FINAL
Relatório 2017-2 - Modulador AM e Demodulador Por Envoltória - FINAL
Relatório 2017-2 - Modulador AM e Demodulador Por Envoltória - FINAL
Alunos
Gustavo Friedrich - 243918
Renan Eltz - 243880
1 INTRODUÇÃO 3
4. MONTAGEM DA PROTOBOARD 22
6. ROTEIRO DE TESTES 33
6.1 Modulador AM e Demodulador por Envoltória 33
8. COMENTÁRIOS FINAIS 40
9. REFERÊNCIAS 41
2
1 INTRODUÇÃO
3
2 FUNDAMETOS DE MODULAÇÃO/DEMODULAÇÃO EM AMPLITUDE
Nesta parte do relatório serão apresentados alguns conceitos teóricos e matemáticos de
modulação e demodulação AM de sinais. A fundamentação teórica aqui exposta seguirá como
guia para o projeto ser desenvolvido.
Figura 2.1.1 - (a) Espectro de frequência de m(t); (b) Espectro de frequências de m(t)𝒄𝒐𝒔(𝝎𝒄 𝒕)
4
O espectro de frequências tem duas componentes, uma centrada em −ωc e outra em ωc . Cada
componente é subdividida em USB (Upper Sideband ou Banda Lateral Superior) e LSB (Lower
Sideband ou Banda Lateral Inferior).
A relação entre a largura de banda do sinal de informação 𝑚(𝑡) e a freqüência ωc da
portadora deve ser tal que ωc > 2𝜋𝐵 para que não ocorra a superposição entre o espectro
centrado em ωc e em −ωc . Caso ocorra a superposição, não é possível recuperar o sinal 𝑚(𝑡) do
sinal modulado.
A demodulação do sinal φDSB−SC (t) visa obter novamente o sinal m(t). Para isso, pode-se
multiplicar o sinal modulado por uma portadora local em sincronia de frequência e fase com a
portadora do transmissor. Este tipo de demodulação é denominada síncrona e um diagrama de
blocos do processo é mostrado na Figura 2.1.2.
5
A Equação 2.1.8 é a representação no domínio da frequência do sinal e(t). É possível notar
que o espectro de frequências de 𝑒(𝑡) contém três componentes, conforme ilustrado pela Figura
2.1.3.
o produto dos dois sinais pode ser obtido fazendo uma operação antilogarítmica na soma dos
seus logaritmos, conforme ilustrado na Figura 2.2.1.1 abaixo:
6
Figura 2.2.1.1 - Diagrama de blocos do multiplicador de sinais.
É difícil porém manter a linearidade em circuitos logarítmicos, pois para sinais com várias
componentes de frequência a resposta em frequência do circuito (logarítmico ou antilogaritmico)
varia. Circuitos multiplicadores tendem a ser caros, sendo melhor evitá-los se possível.
7
2.3 Modulação Single Sideband (SSB)
A modulação AM comum e a modulação DSB resultam num desperdício de banda, pois
ambas necessitam o dobro da largura de banda do sinal modulador para serem transmitidas,
conforme ilustrado pela Figura 2.3.1.
Como ambas as partes superior (Upper Sideband) e inferior (Lower Sideband) possuem a
informação completa do sinal de mensagem, é necessário apenas um lado de banda para a
transmissão da informação. Quando apenas um lado de banda é transmitido, a modulação é
chamada de Single Sideband (SSB).
A Figura 2.3.2 ilustra comparativamente o espectro de frequência dos sinais na modulação
SSB e DSB.
8
Figura 2.3.2 - Comparação do espectro de frequências dos sinais para DSB e SSB
9
Figura 2.3.1.1– Demodulação de Sinais SSB
2.4 Modulação AM
A modulação DSB-SC apresenta algumas desvantagens. Ela requer uma banda de passagem
que seja, no mínimo, o dobro daquela que ocupa a mensagem em si. Além disso, é necessário
que o receptor seja capaz de gerar uma portadora em sincronismo de fase e frequência com a
portadora gerada no transmissor. O circuito de demodulação pode tornar-se caro e complexo.
Na modulação AM, uma portadora de alta potência 𝐴𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑐 𝑡) é transmitida juntamente com
a portadora modulada pela informação, o que elimina a necessidade de uma portadora de mesma
frequência e em fase no receptor. A energia utilizada, no entanto, para gerar essa portadora
adicional pode ser bastante custosa. Em uma comunicação PTP (point-to-point), a complexidade
dos circuitos receptores se faz justificada para a utilização de modulação DSB, pois poderíamos
ter maiores gastos com energia de uma portadora adicional. Entretanto, em comunicações
Broadcast com múltiplos receptores, é mais econômico ter um único transmissor de alta potência
e vários receptores simples de baixo custo.
O sinal AM transmitido é dado pela Equação 2.4.1, onde φDSB−SC (t) pode ser substituído por
𝑚(𝑡) 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑐 𝑡), e colocando termos em evidência, segue que
φAM (t) = 𝐴 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑐 𝑡) + 𝜑𝐷𝑆𝐵−𝑆𝐶 (𝑡) , (2.4.1)
= 𝐴 + 𝑚(𝑡)] 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑐 𝑡) . (2.4.2)
em que A é a amplitude da portadora não modulada. Aplicando Transformada de Fourier no sinal
φAM (t), temos o par Fourier mostrado na Equação 2.4.3.
𝑇𝐹 1
𝜑𝐴𝑀 (𝑡) ⇔ [𝑀(𝜔 + 𝜔𝑐 ) + 𝑀(𝜔 − 𝜔𝑐 )] + 𝜋𝐴[𝛿(𝜔 + 𝜔𝑐 ) + 𝛿(𝜔 − 𝜔𝑐 )] . (2.4.3)
2
10
A Figura 2.4.1 ilustra a influência da amplitude da portadora no processo de modulação e
demodulação AM.
11
2.4.1 Demodulação por Detecção de Envoltória
Para demodular um sinal AM pode-se utilizar um circuito bastante simples, composto apenas
de um diodo, um resistor e um capacitor (compondo um filtro RC), ilustrado na Figura 2.4.1.1. O
diodo retifica o sinal, enquanto o capacitor mantém a tensão do sinal retificado e se descarrega
lentamente pelo resistor, resultando num sinal com o formato da envoltória do sinal que foi
recebido (o sinal modulado).
A utilização desse circuito implica na inserção de ripple, devido ao capacitor e de um nível
DC no sinal, que devem posteriormente ser eliminados para diminuir a distorção. Esta topologia
será usada como ponto de partida para o projeto do demodulador.
Como pode ser observado na imagem acima, há uma faixa de valores da constante RC em que
o demodulador opera de maneira apropriada. Se a constante RC for muito alta, a carga e
descarga do capacitor não será rápido o suficiente para companhar a envoltória do sinal, já se a
constante RC for muito baixa ela tenderá a acompanhar a própria portadora modulada em
amplitude e não a envoltória.
Temos então que a constante RC deve satisfazer a seguinte desigualdade:
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1 1
<< 𝑅𝐶 << (2.4.1.1)
𝑓𝑐 𝑊
Onde fc é a frequência da portadora e W é a maior componente de frequência presente no sinal
modulador.
3.1 Modulador AM
O bloco de modulação AM-DSB foi realizado a partir do chip MC1496. O chip se trata
de um multiplicador de quatro quadrantes, que pode desempenhar diferentes papéis de acordo
com a topologia utilizada. A figura 3.1.1 mostra a pinagem do chip.
13
saída e da faixa de índices de modulação para o qual o modulador opera. A figura 3.1.2 mostra a
topologia proposta pelo fabricante.
14
Figura 3.1.3 – Esquemático do Circuito Modulador AM.
15
Agora vamos tratar de cada um dos 3 blocos individualmente para termos um melhor
entendimento do circuito proposto.
16
Figura 3.2.1.1 – Amplificador sintonizado.
17
Figura 3.2.1.4 – Diagrama de uma bobina de FI.
1
𝑓 = 2𝜋 = 455,1𝑘𝐻𝑧 (3.2.2.1)
√𝐿𝐶
Lembre-se que a impedância que vamos ter entre o coletor e o VCC é de 60kOhms. E na saída
para o diodo 600 Ohms. Após este breve comentário sobre o transformador de FI, e sua
funcionalidade no circuito, podemos analisar este amplificador sintonizado como um
amplificador emissor comum. O que pode nos proporcionar um ganho bastante elevado.
Sabemos que o sinal demodulado pode variar em amplitude conforme o sinal modulado
recebido, dependendo da potência do sinal transmitido e das atenuações causadas pelo meio de
propagação. Ao receber sinais de diferentes emissoras por exemplo (diferentes sinais modulados)
pode haver variações exageradas na intensidade do sinal sonoro demodulado. Essas variações
atingem até 60dB e, para corrigir isso, os demoduladores por envoltória devem conter um
circuito de ganho automático. Um diagrama de um circuito deste tipo é mostrado na Figura
3.2.1.5.
18
No caso do detector de envoltória para AM, pode-se observar que a tensão média contínua na
saída do detector é proporcional à amplitude da portadora de RF. Esta tensão pode ser usada para
reduzir o ganho dos estágios amplificadores de RF, de modo a estabilizar a amplitude do sinal a
ser demodulado.
No esquema da Figura 3.2.1.5, a tensão de controle 𝑉𝐶𝐴𝐺 é separada da saída do detector por
um filtro passa-baixas de primeira ordem e realimentada para estágios amplificadores. Nestas
condições, o ganho do receptor será máximo quando 𝑉𝐶𝐴𝐺 = 0 (sem sinal) e será reduzido à
medida que aumentar o sinal recebido. A função do filtro passa-baixas é fazer com que o ganho
varie apenas em função da amplitude da portadora e não com o sinal de áudio demodulado, o que
causaria distorção no sinal.
No circuito da Figura 3.2.1.1, o sinal que está em out volta para a base do transistor, o qual é
responsável pelo ganho do sinal. O ganho do transistor para análise AC é dado pela Equação
3.2.2.2, onde 𝑣𝑖𝑛 e 𝑣𝑜𝑢𝑡 são dados pela Equação 3.2.2.3 e 3.2.2.4, respectivamente.
𝑣𝑜𝑢𝑡
𝐴= , (3.2.2.2)
𝑣𝑖𝑛
𝑣𝑖𝑛 = 𝑖𝑒 𝑟𝑒′ , (3.2.2.3)
𝑣𝑜𝑢𝑡 = −𝑖𝑒 𝑅𝑐 . (3.2.2.4)
19
em corrente contínua é modelado como uma chave aberta, o circuito acima é válido. O
transformador de FI por sua vez funciona como um fio entre o +12𝑉 e o coletor do transistor
quando em CC. Assim, é possível calcular a tensão na base do transistor e a resistência
equivalente vista por este ponto, conforme mostram as Equações 3.2.2.6 e 3.2.2.7,
respectivamente, também podemos encontrar seu ponto de polarização.
(𝑉𝑐𝑐 − 𝑉𝑃 )(𝑅4 − 𝑅7 ) + 𝑉𝑃
𝑉𝑏𝑎𝑠𝑒 = = 1,55𝑉 , (3.2.3.1)
𝑅3 + 𝑅4 + 𝑅7
𝑅3 (𝑅4 + 𝑅7 )
𝑅𝑡ℎ = = 32,7KΩ . (3.2.3.2)
𝑅3 + 𝑅4 + 𝑅7
Logo, a corrente que passa pelo diodo é de 47µA, suficiente para polariza-lo com uma tensão
de 0,4V.
Como visto anteriormente temos a condição dada pela equação 2.4.1.1 para a constante RC.
Visto que o resistor referente à demodulação é o R19 de 33kΩ, o capacitor é C7 de 10nF, a
frequência da portadora é de 455kHz e o sinal modulador é uma senoide de 1kHz temos:
1 1
3
<< (33 × 103 ) ∙ (10 × 10−9 ) << (3.2.3.3)
455 × 10 1000
2,2 × 10−6 << 3,3 × 10−4 << 1 × 10−3 (3.2.3.4)
20
3.3 Regulador de -8V
𝑅
𝑉𝑜𝑢𝑡 = −1,25 (𝑅2) (3.1.3)
1
21
Figura 3.3.2 – Simulação do regulador de tensão negativa mostrando a tensão de saída.
4 MONTAGEM DA PROTOBOARD
Devido aos custos necessários para a montagem do circuito em uma placa de circuito
impressa foi optado pela montagem em protoboard.
As alimentações a serem fornecidas para a protoboard são de -12V, GND e +12V. Um
regulador de tensão negativa se encarrega de fornecer a tensão de -8V necessária ao modulador.
Cada cor de fio representa alguma função, indicando sua utilidade, sendo estas:
Vermelho: Realiza as ligações de +12V.
Preto: Realiza as ligações do terra (0V).
Verde: Realiza as ligações de -12V.
Branco: Realiza as ligações de -8V.
Azul: Realiza as ligações do bloco modulador.
Marrom Avermelhado: Liga a saída do CI modulador à entrada do buffer.
Amarelo: Realiza as ligações do estágio de demodulação.
Laranja: Realiza as ligações do filtro ativo passa-baixas.
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Está indicado na figura 4.1 as trilhas de alimentação, mostrando cada ponto da trilha e a sua
tensão de alimentação sendo as cores utilizadas de acordo com a lista citada acima. Nota-se que
na protoboard há uma descontinuidade na metade da trilha de alimentação, o que permite que se
utilize uma tensão para uma metade, e outra tensão para a outra metade. Estão indicados também
através de circulos coloridos com preenchimento branco as principais entradas e saídas do
circuito.
23
Figura 4.2 - Esquemático dos demodulador por envoltória
24
O bloco da demodulação não aparece por completo na figura 4.3, pois a bobina de FI
esconde o diodo e o capacitor responsáveis pela demodulação do sinal, portanto é indicado na
figura 4.3 estes 2 componentes através de uma foto de outro ângulo.
25
Figura 4.5 – Numeração e identificação dos componentes
Nota-se que o resistor R19 é ao mesmo tempo responsável pela realimentação do circuito
polarizador do diodo (atuando em DC) e o resistor do circuito demodulador (atuando em AC).
26
Tabela 4.1 – Lista de componentes para o Modulador/Demodulador AM
5 ANALISE DE RESULTADOS
Uma vez concluída a montagem do circuito em protoboard, foi executado uma rodada de
verificação dos sinais presentes em alguns pontos do circuito. Estes sinais foram analisados
comparativamente com suas contrapartes presentes nos modelos dos circuitos simulados no
software Multisim 14.0.
5.1 Modulador AM
27
Figura 5.1.1 – Saída do Bloco Modulador
28
Figura 5.1.2 – Saída do Bloco Modulador Após Ajuste no Potenciômetro
29
5.2 Demodulador por Envoltória
30
Figura 5.2.3 – Espectro de magnitude do sinal no estágio final
Após realizar os testes do circuito utilizando a onda gerada pelo modulador, foi utilizado o
gerador de funções para gerar uma onda AM modulada com 30% de índice de modulação e
220mVpp colocando este sinal então na entrada do buffer do circuito e desconectando a saída do
modulador.
Utilizando sinal modulado do gerador de funções:
A saída do estágio final do circuito está mostrada na figura abaixo:
Figura 5.2.4 – Sinal obtido no estágio final, após o filtro passa-baixas utilizando uma onda
modulada do gerador
31
Figura 5.2.5 – Espectro de magnitude do sinal no estágio final utilizando onda modulada do
gerador
Figura 5.2.6 – Sinal modulador (azul) e sinal demodulado filtrado (verde) simulados
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6 ROTEIRO DE TESTES
Esta seção apresenta os procedimentos de testes e os resultados obtidos para o circuito
modulador e demodulador AM, para tal foram utilizados o Gerador de Funções da RIGOL DG
1022 e o osciloscópio modelo TEKTRONIX TDS 2024B. Para a alimentação do circuito foi
utilizada a fonte MINIPA na configuração simétrica para fornecer +12V e -12V.
Será necessário 3 cabos do tipo banana-protoboard para a alimentação do circuito e 3 cabos
com um terminal BNC e outro terminal para protoboard para conexão do gerador de funções e
do osciloscópio.
3. Conectar o Canal 1 do gerador no capacitor de 100nF que segue para o pino 10 do MC1496
(entrada da portadora do CI modulador) como indicado na figura 4.1.
5. Ligar os dois canais do gerador e medir o sinal modulado na saída do bloco de modulação no
pino através do capacitor de 100nF conectado ao pino 6 do MC1496 como indicado na figura
4.1.
6. Medir o sinal após o buffer de entrada do estágio demodulador, que deve ser idealmente
idêntico ao sinal na saída do bloco de modulação. Ajustar o potenciômetro para variar o
índice de modulação do sinal. Nas imagens 6.1.1 e 6.2.2 está exemplificado um aumento do
índice de modulação conforme o potenciômetro é ajustado.
33
Figura 6.1.1 – Sinal modulado na saída do buffer
Figura 6.1.2 – Sinal modulado na saída do buffer com maior índice de modulação
7. Medir o sinal após o demodulador, antes do filtro passa-baixas na saída. Já deve ser
observada um sinal senoidal de 1kHz.
34
Figura 6.1.3 – Sinal recém demodulado
8. Medir o sinal na saída do filtro Passa-Baixas, que deve apresentar um sinal mais limpo que o
sinal observado antes do filtro.
35
9. Ajustar o osciloscópio para mostrar o espectro de frequência do sinal medido.
10. Desligar os canais do gerador e a alimentação, e ajustar o gerador para gerar uma onda
modulada:
a. Deixar a frequência do canal 1 em 455kHz, e ajustar a amplitude para
250mVpp;
b. Pressionar a tecla Mod do gerador enquanto o canal 1 estiver selecionado,
ajustar o índice de modulação para 30% e a frequência do sinal modulador para
1kHz.
11. Desconectar a saída do modulador da entrada do buffer, retirando o fio que faz a conexão.
12. Conectar o Canal 1 do Gerador que contém a onda modulada no pino 3 do TL082 (entrada
positiva do buffer de entrada).
36
Figura 6.1.6 – Sinal obtido no estágio final, após o filtro passa-baixas utilizando uma onda
modulada do gerador
37
16. Ajustar o osciloscópio para mostrar o espectro de frequência do sinal medido na saída do
filtro.
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7 AVALIÇÃO DAS MELHORIAS PROPOSTAS
Melhorias Propostas:
2. Fazer uma placa dupla face (plano terra de um lado e place VCC de outro);
3. Colocar todas as entradas e saída do circuito como BNC para evitar mal contatos e
também ficar mais destacado na placa os pontos de entrada e saída;
Melhorias Efetuadas:
Em relação à melhoria n°5, embora não tenha sido possível aplicá-la visto que o circuito
foi montado em protoboard, na seção de Montagem da Protoboard foi realizada uma
identificação do estágio de Amplificador Sintonizável e Demodulador por Envoltória de
forma separada, embora o resistor R19 seja comum de ambos os estágios.
Comentários:
Um melhoria proposta pelo grupo foi a adição de um bloco de modulação, que se trataria
de uma nova funcionalidade do CKT. A implementação em hardware do novo bloco se mostrou
extramente satisfatória e atendeu aos requisitos desejados, fornecendo em conjunto com o bloco
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demodulador já existente, um bom sinal demodulado. O bloco modulador por se tartar de uma
primeira implementação possui melhorias funcionais a serem efetuadas. Tais melhorias seriam:
● Adição de um oscilador, que permitiria a utilização de uma portadora local para efetuar
a modulação.
Num contexto geral o grupo entende que o circuito atendeu de forma satisfatória, ainda que
montado em uma protoboard, os requisitos desejados, que são a obtenção de uma onda modulada
via uma portadora externa ao circuito e a devida demodulação de tal onda ou de uma onda
modulada externa.
8 COMENTÁRIOS FINAIS
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9 REFERÊNCIAS
[1] Carlson, A. Bruce – Communication Systems: An Introduction to Signals and Noise in
Electrical Communications – 1968;
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