Canine and Feline Skin Cytology-3.en - PT
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2 As células do Epidermis7
Fig. 1.8 Citologia da superfície normal da pele: grande folha de corneócitos recolhidos usando a
técnica de fita Tate ACE-
Fig. 1.9 Citologia coletadas a partir do nariz de um labrador afetados por paraqueratose nasal
idiopática. Note-se a presença de núcleos em todos os queratinócitos amostrados
8 Uma morfologia e função das células da
pele
síndrome), dermatose zinco-sensível e paraqueratose nasal idiopática do Labrador
retriever (Fig. 1,10). Deve salientar-se que um pequeno número de queratinócitos
nucle- ated recolhidas a partir da superfície da pele, em conjunto com os
corneócitos, é uma constatação comum em canino e felino dermatologia. Com
efeito, paraqueratose focal é uma alteração na alteração queratinização observado
em muitas doenças e não necessariamente associada a defeitos primários
queratinização; nestes casos, a apresentação clínica orienta o clínico nos
procedimentos de diagnóstico para se seguem.
Fig. 1.10 escamas aderentes no nariz de um Labrador retriever com idiopática nasal Paraqueratose
1.3 As células da derme e anexos 9
Fig. 1.11 Citologia de fibroblastos: células fusiformes alongadas com núcleos e citoplasma atado
com margens mal definidas
10 Uma morfologia e função das células da
pele
Fig. 1.12 Citologia da matriz extracelular: material eosinofílico luminosa que mantém juntos
vários fibroblastos reactivos. Este material representa a substância de base produzido por
fibroblastos
Fig. 1.13 Citologia de fibroblastos reactivos: fibroblastos displásicas com um fuso ou estrelado
aparecimentos dade. Algumas características citológicas pode gerar dúvidas em relação a uma
neoplasia de células fusiformes
1.3 As células da derme e anexos 11
Fig. 1.14 Citologia de navios: linear e vasos hemáticos ramificados rodeada por muitas células
Matory inflam-
12 Uma morfologia e função das células da
pele
Fig. 1.15 Citologia de fibras de colagénio: formações eosinofílicos onduladas linear representam
fibras de colagénio
Fig. 1.16 Histologia de glândulas sebáceas normais: lóbulos de células sebáceas vacuolado-micro
limitadas com células de reserva basalióides
Fig. 1.17 Histologia de glândulas sebáceas normais: canal pilossebáceo alinhado com thelium
epi- escamosas que termina directamente no lúmen foliculares
Fig. 1.18 A citologia das glândulas sebáceas normais: secreção holócrina em que o citoplasma de
sebócitos dissolve-se e dá origem ao sebo (seta)
16 Uma morfologia e função das células da
pele
Fig. 1.19 Citologia do sebo: com Oil-red-O coloração, o sebo é de cor vermelho-alaranjado.
Note-se a presença de alguns corneócitos que representam as células internas das condutas
sebáceas
Fig. 1.20 A citologia das glândulas sebáceas: um pequeno aglomerado de sebócitos maduros está
imerso em uma população de células inflamatórias
1.3 As células da derme e anexos 17
estão exclusivamente presentes na pele das almofadas das patas. Como glândulas
epitrichial responsáveis por quase todas as glândulas sudoríparas na pele, o prazo
de glândulas apócrinas é geralmente usado para descrevê-los quando se fala sobre
as glândulas sudoríparas. Em animais, estas glândulas não têm função de
termorregulação.
Em lâminas, apócrinos glândulas são geralmente observados no caso de
neoplasias benignas ou nant malig-. agregados apócrinos raras também pode ser
observada em amostras provenientes de hamartomas ou doenças inflamatórias.
Citologicamente, as glândulas sudoríparas aparecem como pequenos agregados de
cubóide para células cilíndricas, de tamanho uniforme, dispostos em paliçadas
curtas ou em aglomerados coesivas com arquitecturas microacinar (Figs.1,21 e
1,22). Os núcleos são uniformes em tamanho e forma, redondo, central ou da base
na localização e o citoplasma é pequeno a moderado em tamanho, basofica em cor
e material de secreção azul por vezes con- taining grosseiro escura representando
suor. bolhas citoplasmáticas na superfície luminal apical das células secretoras,
que representam a secreção típica através de decapitação citoplasmática das
glândulas apócrinos, também são detectáveis (Fig.1,23). Em cães com pioderma
profunda, pequenos agrupamentos de glândulas sudoríparas e a sua secreção, esta
última representada por material amorfo profundamente azul ou violeta, pode ser
recolhido
em conjunto com células inflamatórias (Fig. 1,24).
Em casos de lesões tais como, hamartomas ou neoplasias, o último ambos
benignos e malignos, as células apócrinos também pode ser rendeu como folhas
grandes de células.
Fig. 1.21 Histologia das glândulas sudoríparas: porção secretora da glândula apócrina composto
18 Uma morfologia e função das células da
de uma linha dupla de células colunares. Note-se pele a secreção através de decapitação
citoplasmática (bolhas) e a pouca basofílico secreção reticular presente no lúmen