Prova3 Afrf Auditoria
Prova3 Afrf Auditoria
Auditor-Fiscal da Receita
Federal Auditoria P.3
ATENÇÃO: PARA RESPONDER A SUA PROVA NÃO LEVE EM CONSIDERAÇÃO O
NÚMERO DO GABARITO APOSTO NO SEU CARTÃO DE RESPOSTAS.
INSTRUÇÕES
o
Nome: N Inscrição:
1 - Escreva seu nome e número de inscrição, de forma legível, nos locais indicados.
2 - O CARTÃO DE RESPOSTAS não será substituído e deve ser assinado no seu verso.
3 - DURAÇÃO DA PROVA: 3h30min, incluído o tempo para preenchimento do CARTÃO DE
RESPOSTAS.
4 - Neste caderno, as questões estão numeradas de 01 a 60, seguindo-se a cada uma 5 (cinco) opções
(respostas), precedidas das letras a, b, c, d e e.
5 - No CARTÃO DE RESPOSTAS, as questões estão representadas por seus respectivos números. Pre-
encha, FORTEMENTE, com caneta esferográfica (tinta azul ou preta), toda a área correspondente
à opção de sua escolha, sem ultrapassar seus limites.
6 - Não amasse nem dobre o CARTÃO DE RESPOSTAS; evite usar borracha.
7 - Será anulada a questão cuja resposta contiver emenda ou rasura, ou para a qual for assinalada
mais de uma opção.
8 - Ao receber a ordem do Fiscal de Sala, confira este CADERNO com muita atenção, pois qualquer
reclamação sobre o total de questões e/ou falhas na impressão não será aceita depois de iniciada a
prova.
9 - Durante a prova, não será admitida qualquer espécie de consulta ou comunicação entre os candida-
tos, tampouco será permitido o uso de qualquer tipo de equipamento (calculadora, tel. celular etc.).
10 - Por motivo de segurança, somente durante os trinta minutos que antecedem o término da prova,
poderão ser copiados os seus assinalamentos feitos no CARTÃO DE RESPOSTAS, conforme subi-
tem 6.9 do edital.
11 - Entregue este CADERNO DE PROVA, juntamente com o CARTÃO DE RESPOSTAS, ao Fiscal de
Sala, quando de sua saída, que não poderá ocorrer antes de decorrida uma hora do início da prova; a
não-observância dessa exigência acarretará a sua exclusão do concurso.
12 - Este caderno de prova está assim constituído:
Boa Prova
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02- Na ocorrência de eventos aleatórios, em empresas Dados para a resolução das questões de número
controladas, que tragam como conseqüência uma 04 e 05.
diminuição inesperada dos ativos da investida, tor-
nando o valor total desse item patrimonial inferior A Cia. XAVANTE, detentora de 60% do capital or-
ao somatório das obrigações para com terceiros, e dinário da Cia. CARIRI, ao final do exercício con-
identificando-se ainda a responsabilidade formal tábil de 1999, evidencia em seu Balanço Patrimo-
da controladora, na cobertura do passivo a desco- nial o valor de 900.000 reais para este investi-
berto de sua controlada. O procedimento contábil a mento societário.
ser efetuado pela controladora seria: Por ocasião do encerramento do exercício de
2000, a contabilidade da investida forneceu os va-
lores a seguir para os itens:
a) creditar diretamente a conta de participação
societária até o limite da equivalência patri- Itens identificados na Contabilidade da Investida:
monial e evidenciar o montante que exceder
ao valor contábil do investimento apenas nas
notas explicativas do exercício em que ocor- Patrimônio Líquido Ajustado R$ 2.150.000,00
Vendas de Estoques para a In-
rer o evento.
vestidora R$ 2.500.000,00
b) baixar para o resultado do exercício em que Margem de Lucro das Vendas
ocorrer o evento, como perda com investi- Inter-companhias 20%
mento e controlar em contas de compensa-
ção o montante da eventual responsabilidade 04- Se ao final do exercício de 2000 restassem, na
sobre o passivo a descoberto, só registrando Cia. Xavante, R$ 500.000,00 dos estoques adqui-
efetivamente quando ocorrer alguma quitação ridos da Cia. Cariri e o valor contábil da participa-
da obrigação assumida. ção societária registrada na mesma data fosse
c) transferir para o grupo diferido o valor de R$ 900.000,00, de acordo com a Instrução CVM
equivalência patrimonial do investimento e 247/96, o valor a ser registrado pela investidora
amortizar para o resultado em até cinco exer- como resultado de equivalência patrimonial seria
cícios subseqüentes àquele em que ocorreu o uma:
evento, evidenciando o fato em notas explica-
tivas. a) despesa de R$ 390.000,00
d) por não aceitar como dedutível para efeitos b) despesa de R$ 330.000,00
fiscais a provisão para perdas específicas c) receita de R$ 330.000,00
para casos como este, a controladora deverá
simplesmente baixar como perda total o in- d) despesa de R$ 290.000,00
vestimento creditando a conta de participa- e) receita de R$ 290.000,00
ções societárias correspondente.
e) provisionar as perdas com investimento até o
limite do valor contábil do investimento, e o
valor excedente a esse limite deverá ser re-
gistrado no passivo em conta específica,
mesmo que para efeitos fiscais essa provisão
seja indedutível.
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a) R$ 1.190.000,00
b) R$ 1.230.000,00
c) R$ 1.290.000,00
d) R$ 1.309.000,00
e) R$ 1.390.000,00
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CIA. A
20% 30%
60%
CIA. D
CIA. B
CIA. C
100% 10% 70% 30%
100%
CIA. G CIA. F CIA. H
CIA. E
20% OUTROS
25%
55%
CIA. I
07- De acordo com a figura apresentada pode-se afir- 09- Sendo o percentual de participação da Cia. A na
mar que Cia. B relativo ao capital total, pode-se afirmar que
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10- Assinale a opção que corresponde a um correto 13- Um dos procedimentos de divulgação, relativos à
tratamento contábil relativo a investimentos no reavaliação de ativos por companhia aberta, é
exterior.
a) publicar o evento e suas conseqüências pa-
a) Os investimentos em controladas ou coliga- trimoniais em jornal de grande circulação nas
das existentes no exterior devem obrigatoria- localidades em que tiver maior volume de
mente fazer a consolidação de balanços in- operações em bolsa de valores.
dependentemente da relevância do valor b) evidenciar em notas explicativas o efeito no
investido. resultado do exercício, oriundo das deprecia-
b) O método da equivalência patrimonial deve ções, amortizações ou exaustões sobre a
ser adotado para avaliar participações socie- reavaliação, e baixas posteriores.
tárias tanto em controladas como em coliga- c) convocar uma Assembléia Geral de acionis-
das, sempre que essas forem relevantes. tas para autorizar e aprovar o procedimento
c) Independentemente da relevância do investi- de reavaliação, apresentando o sumário das
mento no exterior, deve ser utilizado o méto- contas objeto da reavaliação com seus res-
do de equivalência patrimonial mesmo quan- pectivos valores.
do se tratar de filiais ou agências no exterior. d) enviar carta registrada a todos os acionistas
d) A avaliação de investimentos societários em minoritários, contendo o histórico da opera-
empresas estrangeiras deverá ser feita pelo ção, data da reavaliação e o sumário das
método do custo identificado pela taxa média contas objeto da reavaliação com seus res-
de câmbio do mês em que o mesmo for efeti- pectivos valores.
vado. e) proceder o envio de carta registrada aos aci-
e) Na adoção de critérios contábeis divergentes onistas, contendo o histórico da operação,
daqueles utilizados pela investidora brasileira, data da reavaliação, o sumário das contas
os valores apurados no exterior devem ser objeto da reavaliação e o tratamento quanto
apenas convertidos à taxa de câmbio média aos dividendos.
do período contábil de referência.
14- Em 1998 a Cia. Ágata procedeu à reavaliação de um
11- O registro contábil efetuado quando da aquisição item de seu imobilizado. Em dezembro de 2001, por
de participações societárias relevantes com desá- ocasião do encerramento do balanço, decide pela
gio, de acordo com a Instrução CVM 247/76, en- descontinuidade e não reposição do bem em ques-
volve: tão. O procedimento contábil aplicável a esse caso é
a) 3 anos
b) 5 anos
c) 7 anos
d) 8 anos
e) 10 anos
Auditor-Fiscal da Receita Federal - AFRF - 2002 5 Auditoria - Prova 3
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15- Quando uma empresa controlada faz a reavalia- 18- Uma operação realizada entre empresas que en-
ção de seus ativos imobilizados, e a investidora volva a transferência de direitos de propriedade in-
avalia sua participação por equivalência patrimo- dustrial de uma sociedade para a outra é caracte-
nial, o procedimento contábil da companhia con- rizada como um(a):
troladora será
a) participação recíproca.
a) reconhecer uma receita não-operacional pro- b) consórcio de empresas.
porcional ao novo valor do patrimônio líquido
c) parte relacionada.
da investida.
d) oligopólio.
b) registrar em Resultados de Exercícios Futu-
ros o valor proporcional ao novo patrimônio e) livre concorrência.
líquido da investida.
19- O saldo em aberto de operações de repasse de
c) ajustar o valor do investimento, creditando em
recursos efetuadas da controladora para as con-
Reserva de Reavaliação o valor proporcional
troladas e coligadas por ocasião da elaboração da
a sua participação societária.
consolidação dos balanços será:
d) lançar a crédito de Lucros/Prejuízos Acumu-
lados o valor proporcional ao aumento do
patrimônio líquido da controlada. a) avaliado
e) fazer referência do fato em notas explicativas, b) realizado
reconhecendo o acréscimo patrimonial como c) incorporado
resultado de exercício. d) anulado
e) registrado
16- A Cia. Jade, controladora do conglomerado Ro-
chas, efetua a reavaliação de seus imobilizados, 20- Companhias investidas nas quais não se verifica a
registrando em seu patrimônio líquido a importân- possibilidade de modo permanente, de forma di-
cia de dois milhões de reais. Do ponto de vista reta ou indireta, de um acionista isoladamente
contábil, o patrimônio da Cia. Esmeralda, controla- exercer os poderes de preponderância nas delibe-
da dessa empresa rações sociais ou ainda de eleger ou destituir a
maioria dos administradores, são denominadas
a) não sofrerá nenhuma alteração ou registro
contábil por este evento. a) consórcio, sucursal ou subsidiária.
b) aumentará, pelo registro da Reserva de Rea- b) sucursais, filiais ou dependências no exterior.
valiação correspondente.
c) sociedades equiparadas a controladoras.
c) diminuirá, em razão da valorização corres-
pondente ao da sua controladora. d) empresa subsidiária integral.
d) sofrerá o acréscimo da conta Lucros/Pre- e) sociedades controladas em conjunto.
juízos Acumulados.
21- No processo de consolidação, a participação soci-
e) acresce no valor correspondente ao percen- etária dos acionistas não pertencentes ao grupo
tual de participação. deve ser evidenciada como:
17- Em processo de incorporação, pela controladora,
de companhia controlada, a avaliação dos dois a) Patrimônio Líquido
patrimônios envolvidos, sendo ambas companhias b) Ativo
abertas, deve ser feita por c) Passivo
d) Receitas
a) perito nomeado pela incorporada. e) Reservas
b) três peritos nomeados pela Assembléia Geral.
c) empresa especializada em avaliação.
d) perito nomeado ou empresa especializada.
e) peritos nomeados pelo conselho de adminis-
tração.
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22- As demonstrações contábeis consolidadas, exigi- 23- A operação pela qual se unem duas ou mais soci-
das nos termos da Instrução CVM 247/96, são: edades para formar uma nova é denominada
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25- A deliberação sobre a transformação, fusão, incor- 26- O valor das compras efetuadas pela empresa em
poração e cisão da companhia, compete privati- 2001 é:
vamente
a) 18.005.000
a) à Assembléia Geral. b) 17.935.000
b) ao conselho Fiscal. c) 16.705.000
c) à presidência da sociedade. d) 14.535.000
d) ao conselho de Administração. e) 13.385.000
e) à diretoria da empresa.
27- O valor de ingresso no Fluxo de Caixa, nos três
Dadas as informações a seguir: períodos, proveniente das Vendas é:
III - A empresa utilizava Contas a Pagar somente 30- Das operações listadas a seguir, indique aquela
para registrar despesas a prazo. que não tem como conseqüência alteração nas
disponibilidades.
Com base unicamente nas informações forneci-
das, responda às questões de 26 a 29. a) diminuições de financiamentos por amortiza-
ções
b) novos investimentos de longo prazo
c) aumento de imobilizados por reavaliações
d) créditos concedidos a coligadas e controladas
e) operações com debêntures conversíveis em
ações
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Rascunho AUDITORIA
a) do auditor independente
b) da administração
c) do auditor interno
d) do contador
e) do conselho fiscal
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34- Uma revisão limitada, em face do caráter restrito 37- Indique o componente abaixo que não está relaci-
de seu alcance, não possibilita ao auditor condi- onado com a estrutura de controle interno de uma
ções de expressar uma opinião sobre as demons- entidade.
trações contábeis. Essa limitação refere-se a:
a) Controle das atividades
a) avaliação de risco de auditoria, controles b) Informação e comunicação
internos e sistemas de informações contábeis
c) Risco de auditoria
da empresa.
d) Monitoração
b) avaliação de controles internos e inadequado
controle do sistema de informações contá- e) Avaliação de risco
beis.
38- Quando os produtos que estão sendo vendidos
c) falta de planejamento adequado e da ade-
pela empresa auditada estão sujeitos a alterações
quada avaliação dos controles internos da
significativas de preços, o auditor deve considerar:
empresa.
d) falta de conhecimento suficiente das estraté-
gias e das atividades operacionais da empre- a) aumento de risco inerente.
sa auditada. b) redução de risco de controle.
e) avaliação dos sistemas de controles internos c) aumento de risco de detecção.
e testes nos registros contábeis na extensão d) redução de risco inerente.
necessária. e) aumento de risco de controle.
35- Quando um auditor independente utiliza relatórios 39- Quando um auditor eleva o nível de risco de con-
elaborados pelos auditores internos para concluir trole, porque determinados procedimentos de con-
seus trabalhos nas áreas de estoques e imobiliza- trole do cliente mostraram-se ineficientes, ele
do, a responsabilidade do parecer deve:
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41- Quando a administração de uma entidade solicita, 45- Como resposta a uma circularização de advoga-
por carta postal, aos seus clientes que respondam dos, o auditor recebeu a seguinte resposta de um
diretamente aos seus auditores independentes, dos advogados da empresa auditada: o valor da
caso não concorde com o saldo em aberto infor- ação, contra nosso cliente é 100.000 reais, e a ex-
mado, numa determinada data, tem-se uma circu- pectativa de perda é remota. Baseado no julga-
larização: mento do advogado, a posição do auditor é que a
empresa
a) branca
b) preta a) contabilize o valor total da ação e adicione
uma nota explicativa.
c) positiva
b) contabilize o valor parcial da ação e adicione
d) negativa
uma nota explicativa.
e) atestatória
c) contabilize o valor parcial da ação sem uma
nota explicativa.
42- Durante a fase de testes de observância, o auditor
constatou algumas imperfeições no ciclo de com- d) não contabilize o valor da ação e não inclua
pras e foi necessário aumentar o nível de risco de nota explicativa.
detecção. Assim, pode-se afirmar que o auditor e) não contabilize o valor da ação e adicione
deve: uma nota explicativa.
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47- Um assistente de auditoria foi designado para 48- Durante o trabalho final de auditoria, o auditor
acompanhar a contagem física de lingotes de alu- identificou algumas diferenças numéricas em de-
mínio nas instalações da Alumiar S/A. Ao chegar terminadas áreas testadas. Assinale, entre os
no local, foi atendido pelo engenheiro responsável pontos relacionados abaixo, o de maior relevância.
e gerente de contabilidade, quando então foi con-
vidado para conhecer o lugar onde estavam empi- a) Diferença de 2% no valor da depreciação
lhados os lingotes. Retornando ao escritório, tratou anual do imobilizado.
logo de efetuar o cut-off das movimentações de
mercadorias. b) Ausência de apropriação pro-rata temporis de
No pátio da empresa, o engenheiro comunicou que receita financeira.
a primeira pilha de lingotes referia-se a alumínio de c) Diferença de 5% no valor da provisão para
95% de pureza, a segunda pilha referia-se a alu- devedores duvidosos.
mínio de 50% de pureza, e a terceira 25% de pu- d) Ausência de contratos de seguros dos veícu-
reza. los e caminhões.
O procedimento de contagem foi efetuado como o e) Diferença de 5%, considerado imaterial, de
auditor havia previsto. No entanto, retornando ao conciliação bancária.
seu escritório, o auditor passou a refletir: “será que
aquele produto era realmente alumínio e com os 49- A Cia. Miudezas vende, em média, 70% de seus
percentuais de pureza que me informaram?” produtos a prazo e possui cerca de 5 mil clientes.
Indique qual o procedimento que o auditor deveria O perfil de seus clientes é o de pessoas que pos-
ter efetuado para que essa dúvida fosse esclareci- suem renda familiar de até 10 salários mínimos.
da. Na análise da constituição de provisão para deve-
dores duvidosos do saldo de clientes da Cia. Miu-
a) Contactar um outro auditor mais experiente dezas, o auditor deve
da empresa e pedir sua presença imediata
para auxiliar no acompanhamento do inventá- a) circularizar um percentual significativo de
rio. clientes, questionando quanto à posição em
b) Pedir ao engenheiro presente no local do atraso e suas justificativas.
inventário que emita um certificado atestando b) analisar individualmente o máximo possível a
os percentuais de pureza de cada pilha. carteira de clientes da empresa e tirar suas
c) Retirar amostras de cada pilha de lingotes de conclusões pessoais.
alumínio para que sejam enviadas posterior- c) segregar a carteira de clientes em função de
mente para certificação por um profissional períodos de contas vencidas, medindo ten-
independente. dências e probabilidades de perdas.
d) Interromper a contagem dos lingotes de alu- d) efetuar testes globais sobre o saldo de clien-
mínio e relatar que, por não conhecer o pro- tes, uma vez que as perdas efetivas do setor
duto, o saldo de estoques deve ser ressalva- variam de 5 a 10 % das vendas.
do. e) estabelecer um valor adicional de provisão
e) Acompanhar os procedimentos de contagem para cobrir perdas prováveis, de modo que
e relatar que, por não conhecer suas caracte- não afete o fluxo de caixa projetado.
rísticas, o saldo de estoque deve ser ressal-
vado. 50- O risco de amostragem em auditoria nos testes de
procedimentos de comprovação pode ser assim
classificado:
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51- O risco que o auditor corre por considerar, como 55- Quando o auditor vier a emitir uma ressalva em
resultado de uma amostra que suporte sua conclu- decorrência do relatório de um especialista ou de
são, que o saldo de uma conta ou classe de tran- suas conclusões, esse especialista
sações registradas estão relevantemente corretos,
quando de fato não estão, é denominado: a) deve ser identificado no parecer para suportar
o motivo da ressalva.
a) risco de aceitação incorreta b) com seu consentimento pode ser identificado
b) risco de superavaliação de confiabilidade no parecer.
c) risco de rejeição incorreta c) deve ser identificado no parecer para dividir
d) risco de subavaliação de confiabilidade as responsabilidades.
e) risco de estimativa contábil d) não deve ser identificado no parecer por
questões éticas.
52- O auditor deve reavaliar o risco de amostragem e) não deve ser identificado no parecer por
quando o: questões técnicas.
a) erro tolerável excede os erros da população. 56- A responsabilidade do auditor independente sobre
as demonstrações contábeis é até
b) risco de controle excede o risco de rejeição.
c) erro da população excede o erro tolerável.
a) a data base das demonstrações contábeis.
d) risco de aceitação excede o de rejeição.
b) o último dia de serviço da equipe de campo.
e) erro tolerável excede o risco de detecção.
c) a data de assinatura do parecer de auditoria.
53- Ao determinar o tamanho de uma amostra, o au- d) a data da carta de responsabilidade da admi-
ditor deve considerar: nistração.
e) a data de publicação das demonstrações
a) tamanho da população, risco de amostragem contábeis.
e erro esperado.
57- A “ABC” Auditores Independentes é contratada
b) tamanho da população, erro tolerável e erro pela Cia. Petróleo S/A para efetuar a primeira au-
esperado. ditoria da empresa do período findo em 31/12/X1.
c) risco da população, risco de controle e erro Como os valores relativos ao exercício anterior de-
esperado. vem ser apresentados comparativamente, o pro-
d) risco de amostragem, erro tolerável e erro cedimento da "ABC" em seu parecer de auditoria,
esperado. quanto aos números de 31/12/X0, deve ser o de
e) risco de detecção, tamanho da população e incluir uma
desvio aceitável.
a) ressalva após o parágrafo de opinião.
54- O fato de a administração se recusar a fornecer b) nota explicativa após o parágrafo de opinião.
uma declaração que o auditor considere necessá-
c) ressalva antes do parágrafo de opinião.
ria constitui uma limitação de alcance. Nesse caso,
o auditor deve expressar um(a): d) abstenção antes do parágrafo de opinião.
e) abstenção depois do parágrafo de opinião.
a) parecer com ressalva ou com abstenção de
opinião. 58- A ABC Auditores, após seus trabalhos e na véspe-
ra de emitir seu parecer sem ressalvas da Cia.
b) parágrafo de ênfase ou abstenção de opinião. Beta, recebe um comunicado que a matriz da Cia.
c) negativa de opinião ou com parágrafo de Beta requereu concordata. Diante desse fato, a
ênfase. ABC Auditores deve emitir:
d) parecer de incerteza ou com abstenção de
opinião. a) Parecer com ressalva
e) parecer com ressalva ou com parágrafo de b) Parece adverso
ênfase.
c) Parecer com abstenção de opinião
d) Parecer de continuidade
e) Parecer sem ressalva
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