Resumo para Prova Direito Adm
Resumo para Prova Direito Adm
Resumo para Prova Direito Adm
pertencentes ao Estado
bem público, mais abrangente, princípios regidos pelo direito privado também.
São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às pessoas jurídicas de direito público interno; todos os
outros são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem – art. 98 do CC/02
Corrente Exclusivista: somente os que pertencem às P. Jurídicas de Direito Público – J.S. Carvalho Filho;
Corrente Inclusivista: aqueles que pertencem à administração pública direta e indireta – H.L. Meirelles;
Corrente Mista: Aqueles que pertencem às P. Jurídicas de Direito Público, bem como aqueles ligados aos serviços
Públicos – C.A. Bandeira de Mello
São bens públicos: I – Uso Comum do Povo (rios, estradas); II – Uso Especial (edifícios ou terrenos destinados a
serviço ou estabelecimento da administração federal, estadual); III – Dominicais (bens pertencentes às pessoas
jurídicas de direito público a que se tenha dado estrutura de direito privado)
Característica
Inalienabilidade Relativa (exceto bens dominicais) – art. 100 e 101 do CC/02
Imprescritibilidade – art. 102 CC/02, 183, §3º e 191 da CF – bens públicos não se sujeitam à Usucapião
Impossibilidade de Oneração – Impossibilidade de garantir ação judicial de execução;
Adm. Direta (ii) E.Púb. S.E.Mista & Paraestatais Interesse Público Justificado;
Interesse Público Justificado ----------------------------------------------- Avaliação Prévia;
Avaliação Prévia --------------------------------------------------------------- Licitação (qualquer modalidade);
Licitação na modalidade Concorrência ----------------------------------
Autorização Legislativa ------- (ii) não se aplica
Os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em
pagamento, poderão ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras:
I - avaliação dos bens alienáveis;
II - comprovação da necessidade ou utilidade da alienação;
III - adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de concorrência ou leilão – art. 19 da lei 8.666/93.
coisas sem dono (res nullius) ou bens adéspotas, sobre as quais não há qualquer disciplina especifica do
ordenamento jurídico, incluindo os bens impropriáveis, como a luz, os bens condicionalmente impropriáveis, como
os animais selvagens
É a condição do bem público que está servindo a alguma É a situação do bem que não está vinculado a nenhuma
finalidade pública – A. Mazza finalidade pública específica – A. Mazza
Afetação: (...) admite-se sua formalização por lei, por ato administrativo ou pelo simples uso do bem, isto é, sua
destinação de fato ou através do uso natural do bem – Fernanda Marinela.
Desafetação: (...) a desafetação deve ser feita por lei, ou, no máximo por ato administrativo previamente autorizado
em lei.
A doutrina majoritária entende que a desafetação ou desconsagração, compreendida como processo de
transformação do bem de uso comum ou de uso especial em bem público dominical, só pode ser promovida por lei
específica (...) não existe no direito brasileiro a denominada desafetação tácita, entendida como mudança de
categoria do bem pela falta de uso do bem
São bens da União:
I - os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;
II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias
federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;
III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado,
sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os
terrenos marginais e as praias fluviais;
IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as
costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço
público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II
V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;
VI - o mar territorial;
VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;
VIII - os potenciais de energia hidráulica;
IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;
XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.(art. 20 da CF/88)
Incluem-se entre os bens dos Estados:
I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da
lei, as decorrentes de obras da União;
II - as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União,
Municípios ou terceiros;
III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;
IV - as terras devolutas não compreendidas entre as da União – art.26 da CF/88
A Constituição Federal de 1988 não faz referência aos bens públicos dos Municípios, devendo ser assim considerados
todos aqueles onde se encontram instalações públicas municipais, bem como todos os equipamentos destinados à
prestação de serviços públicos de competência municipal. Pertencem aos Municípios, ainda, as estradas municipais,
ruas, parques, praças, logradouros públicos e outros bens da mesma espécie – Alexandre Mazza.
O art. 32 da Constituição Federal, dispositivo que trata das linhas gerais sobre organização e funcionamento do
Distrito Federal, não faz qualquer referência aos bens públicos distritais. Devem ser considerados aqueles que estão
instaladas as repartições públicos distritais, tanto quanto os indispensáveis à prestação dos serviços públicos de
atribuição do Distrito Federal.
Classificação Consequência
a) Uso Comum Aberto à sociedade, independe de autorização, ex: praças, ruas e etc;
b) Uso Especial Há regras específicas e consentimento estatal, ex: Rodovia com Pedágio;
c) Uso Bens pertencentes a outro ente federativo e que são utilizados; ex: Fórum que utiliza fiação
Compartilhado elétrica municipal;
d) Uso Privativo Outorga temporária a uma determinada pessoa de forma temporária, por instrumento
jurídico específico;
Instrumento Característica
Explique os fenômenos da afetação e da desafetação; devemos entende-los como sendo um fato administrativo ou
um ato administrativo?
"A doutrina entende que a desafetação de um bem público pode ocorrer por meio de ato administrativo, de lei ou
mesmo de fato jurídico, como um incêndio que torne um veículo inservível."
Intervenção do Estado Na Propriedade
Intervenções Supressivas
É a transferência compulsória da propriedade particular, ou pública de entidade de grau inferior para superior,
para o Poder Público ou seus delegados, por utilidade ou necessidade ou, ainda, por interesse social, mediante
prévia e justa indenização em dinheiro, salvo as exceções constitucionais de pagamento em títulos da dívida pública
de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, no caso de área urbana não edificada, subutilizada ou não
utilizada, e de pagamento em títulos da dívida agrária, no caso de Reforma Agrária, por interesse social (MEIRELLES,
2014)
REGISTRO: A servidão administrativa, “como todo ônus real” só se efetiva com a inscrição no Registro de Imóveis
competente, para conhecimento e validade erga omnes, o que é confirmado pelo art. 168, I, ´f´, da Lei de Registros
Publicos (Lei 6.015/73), que impõe inscrição para as “servidões em geral”, abrangendo, obviamente, as civis e as
administrativas, aparentes ou não”.
Tombamento:
“O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por
meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e
preservação” (art. 216 da CF/88)
“”(...) é a forma de intervenção do Estado na propriedade privada, que tem por objetivo a proteção do patrimônio
histórico e artístico nacional, assim considerado pela legislação ordinária “o conjunto de bens móveis ou imóveis
existentes no país cuja conservação seja de interesse públioc, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da
história do Brasil, quer por seu excepcional valor (...)” (DI PIETRO, 2015)
Disciplina Normativa: Decreto-Lei 25/37
Espécies:
a) Tombamento Voluntário: iniciativa do proprietário;
b) Tombamento Compulsório: iniciativa do Poder Público;
Indenização
Regra Geral: Não gera direito a indenização;
Exceção: Caso haja esvaziamento do valor econômico do bem, deverá ser tratado como desapropriação
indireta, gerando assim indenização.
Tombamento:
“Vale dizer, aquele perigo que não só coloque em risco a coletividade, mas também esteja prestes a se consumar
ou expandir-se de forma irremediável se alguma medida não for adotada” (CARVALHO FILHO, 2013).
Regulamentação do Instituto
Requisição:
“no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada
ao proprietário indenização ulterior, se houver dano” (art. 5º, XXV da CF/88)
“O proprietário pode ser privado da coisa, nos casos de desapropriação, por necessidade ou utilidade pública ou
interesse social, bem como no de requisição, em caso de perigo público iminente” (art. 1.228, §3º da CF/88).
Desapropriação:
XXIV - a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por
interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta
Constituição. (art. 5º da CF/88)
Forma Originária de Aquisição:
a aquisição não está vinculada à situação jurídica anterior. Assim, o bem expropriado ingressa no domínio público
livre de ônus, gravames ou relações jurídicas, de natureza real ou pessoal, que eventualmente o atinjam.
Competência:
“Mediante declaração de utilidade pública, todos os bens poderão ser desapropriados pela União, pelos Estados,
Municípios, Distrito Federal e Territórios” (Art. 2º do Decreto Lei 3.365/41).
“Os concessionários de serviços públicos e os estabelecimentos de caráter público ou que exerçam funções
delegadas de poder público poderão promover desapropriações mediante autorização expressa, constante de lei ou
contrato” (art. 3º do Decreto Lei 3.365/41)
Competência nas Desapropriações Sancionatórias
“As hipóteses de necessidade pública envolvem situações de emergência, que exigem a transferência urgente e
imprescindível de bens de terceiros para o domínio público, propiciando o uso imediato pela administração”
(MAZZA, 2014)
“Consideram-se casos de utilidade pública:
a) a segurança nacional;
b) a defesa do Estado;
c) o socorro público em caso de calamidade”; (art. 5º do DL 3.365/41)
“Os casos de desapropriação por utilidade de pública ocorrem quando a aquisição do bem é conveniente e
oportuna, mas não imprescindível” (MAZZA, 2014)
“(...) d) a salubridade pública;
e) a criação e melhoramento de centros de população, seu abastecimento regular de meios de subsistência;
f) o aproveitamento industrial das minas e das jazidas minerais, das águas e da energia hidráulica;
g) a assistência pública, as obras de higiene e decoração, casas de saúde, clínicas, estações de clima e fontes
medicinais;
h) a exploração ou a conservação dos serviços públicos;(...)
p) os demais casos previstos por leis especiais”. (art. 5º, do Decreto-Lei 3.365/41)
“A desapropriação por interesse social será decretada para promover a justa distribuição da propriedade ou
condicionar o seu uso ao bem estar social, na forma do art. 147 da Constituição Federal”. (Art. 1º da Lei 4.132/62)
Modalidade Sancionatória;
Bens não são destinados à Administração Pública;
Rural
“Compete à União desapropriar por interesse social, para fins de reforma agrária, o imóvel rural que não esteja
cumprindo sua função social, mediante prévia e justa indenização em títulos da dívida agrária, com cláusula de
preservação do valor real, resgatáveis no prazo de até vinte anos, a partir do segundo ano de sua emissão, e cuja
utilização será definida em lei.
§ 1º - As benfeitorias úteis e necessárias serão indenizadas em dinheiro” (art. 184 da CF/88).
Função Social
“A função social é cumprida quando a propriedade rural atende, simultaneamente, segundo critérios e graus de
exigência estabelecidos em lei, aos seguintes requisitos:
I - aproveitamento racional e adequado;
II - utilização adequada dos recursos naturais disponíveis e preservação do meio ambiente;
III - observância das disposições que regulam as relações de trabalho;
IV - exploração que favoreça o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores” (art. 186 da CF/88)
“São insuscetíveis de desapropriação para fins de reforma agrária:
I - a pequena e média propriedade rural, assim definida em lei, desde que seu proprietário não possua outra;
II - a propriedade produtiva.
Parágrafo único. A lei garantirá tratamento especial à propriedade produtiva e fixará normas para o cumprimento
dos requisitos relativos a sua função social”.(art. 185 da CF/88)
Competência:
“A ação de desapropriação, proposta pelo órgão federal executor da reforma agrária, será processada e julgada pelo
juiz federal competente, inclusive durante as férias forenses”. (art. 2º, §1º da LC 76/93)
Prazo:
“A ação de desapropriação deverá ser proposta dentro do prazo de dois anos, contado da publicação do decreto
declaratório”. (ar.t 3º da LC 76/93)
Indenização:
O valor da indenização, estabelecido por sentença, deverá ser depositado pelo expropriante à ordem do juízo, em
dinheiro, para as benfeitorias úteis e necessárias, inclusive culturas e pastagens artificiais e, em Títulos da Dívida
Agrária, para a terra nua. (art. 14 da LC 76/93)
Urbana
“A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas
em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de
seus habitantes.
§ 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes,
é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.
(...)
§ 4º - É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos
termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu
adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de:
I - parcelamento ou edificação compulsórios;
II - imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo;
III - desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo
Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor
real da indenização e os juros legais” (art. 182 da CF/88)
Notificação do Proprietário:
“O proprietário será notificado pelo Poder Executivo municipal para o cumprimento da obrigação, devendo a
notificação ser averbada no cartório de registro de imóveis” (art. 5º, §2º da Lei 10.257/01)
Prazos:
“Os prazos a que se refere o caput não poderão ser inferiores a:
I - um ano, a partir da notificação, para que seja protocolado o projeto no órgão municipal competente;
II - dois anos, a partir da aprovação do projeto, para iniciar as obras do empreendimento”. (art. 5º, §4º da Lei
10.257/01)
IPTU Progressivo:
“O valor da alíquota a ser aplicado a cada ano será fixado na lei específica a que se refere o caput do art. 5o desta Lei
e não excederá a duas vezes o valor referente ao ano anterior, respeitada a alíquota máxima de quinze por cento”.
(art. 7º, §1º da Lei 10.257/01)
Se, em procedimento de desapropriação por interesse social, constatar-se que a área medida do bem é maior do
que a escriturada no Registro de Imóveis, o expropriado receberá indenização correspondente à área registrada,
ficando a diferença depositada em Juízo até que, posteriormente, se complemente o registro ou se defina a
titularidade para o pagamento a quem de direito. A indenização devida deverá considerar a área efetivamente
desapropriada, ainda que o tamanho real seja maior do que o constante da escritura, a fim de não se configurar
enriquecimento sem causa em favor do ente expropriante.
"Os juros compensatórios destinam-se a compensar o que o desapropriado deixou de ganhar com a perda
antecipada do imóvel, ressarcir o impedimento do uso e gozo econômico do bem, ou o que deixou de lucrar, motivo
pelo qual incidem a partir da imissão na posse do imóvel expropriado, consoante o disposto no verbete sumular n.º
69 desta Corte: 'Na desapropriação direta, os juros compensatórios são devidos desde a antecipada imissão na
posse e, na desapropriação indireta, a partir da efetiva ocupação do imóvel'"
Desapropriação Indireta ou Apossamento Administrativo
“É um comportamento irregular da Administração Pública. Na prática é muito comum a Administração disfarçar uma
modalidade restritiva de intervenção na propriedade, escapando muitas vezes do dever de indenizar através de um
procedimento mais simples, quando na verdade está tomando para si a propriedade, impedindo seu exercício do
direito, efetivamente, desapropriando o bem. Essa forma restritiva de intervenção é que denomina desapropriação
indireta (....) trata-se de uma desapropriação sem as formalidades necessárias” (MARINELA, 2014)
Requisitos: EREsp 922.786/SC
Apossamento do bem pelo Estado sem observância do devido processo legal;
Afetação do bem, ou seja, destiná-lo à utilização pública;
Irreversibilidade da situação fática a tornar ineficaz a tutela judicial específica;
Competência:
Local de situação do imóvel – art. 95 do CPC (CC46771/STJ)
Prazo Prescricional:
1ª Fase: Aplica Decreto-Lei 3.365/41 – 05 anos;
2ª Fase: Súmula 119 do STJ: “A ação de desapropriação indireta prescreve em 20 anos”;
3ª Fase: Prescrição em 10 anos; aplica-se o Código Civil de 2002 (2013 - REsp 1.300.442 – STJ);
Tredestinação: direito de natureza real (STJ) em detrimento da posição atribui natureza de direito pessoal.
Espécies de Tredestinação
Desapropriação:
Procedimento
Fase Declaratória (Lei ou Decreto)
Na fase Declaratória o bem é submetido a tratamento especial, que importa em:
Declara a destinação(*) pretendida para o objeto expropriado;
Fixa o estado da coisa: (para fins de quantificar a indenização devida);
Autoriza o direito ingresso (desapropriação por Utilidade Pública);
Inicia o prazo de caducidade: 05 anos (necessidade ou utilidade pública) e 02 anos (interesse
social);
Determina a entidade federativa com precedência sobre o bem;
Declara a destinação(*) pretendida para o objeto expropriado;
Fixa o estado da coisa: (para fins de quantificar a indenização devida);
Autoriza o direito ingresso (desapropriação por Utilidade Pública);
Fase Executória
“(...) consiste no momento em que o Poder Público adota providências para consumar a transferência do bem. Para
a integração do bem ao patrimônio público, é necessária a prévia indenização, o que acontecem na prática em um só
momento. Esta fase pode ser amigável, quando houver acordo quanto ao valor da indenização; e judicial, quando
inexistir composição ou se o proprietário for desconhecido” (MARINELA, 2014). pode ser administrativa ou judicial.
Amigável – Fase Administrativa
Litigiosa – Fase Judicial
“Não havendo acordo, segue-se a fase judicial, iniciada pelo Poder Público, com observância do procedimento
estabelecido no Decreto-Lei 3.365/41 (art.s 11 a 30), aplicável também à desapropriação por interesse social
fundada na lei 4.132/61 (...)” (DI PIETRO 2015)
“A contestação só poderá versar sobre vício do processo judicial ou impugnação do preço; qualquer outra questão
deverá ser decidida por ação direta”. (art. 20 da Lei 3.365/41)