Pr. Eliseu Martins

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Eliseu Martins
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A Maior e Melhor Escola do Mundo


ESCOLA DOMINICAL A MAIOR

56, 154, 396

Pr. ELISEU MARTINS

E MELHOR ESCOLA DO MUNDO


TEXTO AUREO VERDADE APLICADA

"E disse o Senhor


Deus: Não é bom A família é uma
que o homem instituição divina,
esteja só; far-lhe- como parte do
ei uma adjutora projeto da criação
que esteja como e estabelecida
diante dele." antes do pecado
Gênesis 2.18 da humanidade.
OBJETIVOS DA LIÇÃO

1- Ensinar acerca do propósito


do matrimônio.

2- Mostrar a importância da
família à luz da criação.

3- Apresentar o modelo de
Deus para o casal.
TEXTO DE REFERÊNCIA GÊNESIS 2 . 21-25

21 Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado


sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das
suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.
22 E da costela que o Senhor Deus tomou do
homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
23 E disse Adão: Esta é agora osso dos meus
ossos e carne da minha carne; esta será
chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.
24 Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua
mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos
uma carne.
25 E ambos estavam nus, o homem e a sua
mulher, e não se envergonhavam.
Introdução
1.A origem do matrimônio
2.A família à luz da criação
3.Um modelo estabelecido no princípio
Conclusão

INTRODUÇÃO
Iniciaremos esta série de lições
sobre família, pontuando aspectos
revelados nas Escrituras Sagradas
sobre sua origem divina, instituída
com propósitos e padrão bem
definidos.
А origem do matrimônio

• A primeira instituição criada por Deus


foi a família. A Bíblia nos ensina que o
primeiro matrimônio aconteceu no jardim
do Éden, com o primeiro casal formado
por um “homem e uma mulher”: Adão e
Eva [Gn 2.18].
1- O primeiro casal
O relato bíblico nos
assegura que a família tem
origem no jardim do Éden
através da união entre
Adão e Eva. Quando Deus
disse: “Não é bom que o
homem esteja só”
[Gn 2.18], Ele estava
claramente demonstrando
que homem e mulher foram
criados para formar uma família,
e para reproduzirem-se conforme
Sua imagem e semelhança [Gn 1.27-
28].
1.2- A família e sua influência na sociedade.
Segundo a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a
família é o elemento natural, universal, e fundamental da
sociedade. A deterioração da sociedade acontece por
causa da deterioração da família. É nosso dever cuidar da
família [Dt 6.6-9]. A Igreja precisa estar atenta para a
tendência mundana de desvalorizar a influência da
família na sociedade. Afinal, é na família que tudo
começa. O primeiro meio social que o ser tem
conhecimento é a família. Independente de sua formação
é na família que o ser humano começa a amar, se
importar com o próximo, seguir regras, receber as
primeiras noções de certo e errado, que influenciarão
seu comportamento na sociedade. Portanto, é a base da
vida social [Pv 22.6].
1.3- Uma definição de família.
O dicionário define a família
como uma instituição,
parentesco, organização e
sociedade, mas não se refere
à sua origem. A sociedade vê
a família como uma
instituição humana, na qual
cada membro tem direitos.
Contudo, como visto no tópico 1.1, a família é
resultado do plano de Deus, O qual revelou
propósitos, orientações e atribuições para a
mesma nas Escrituras Sagradas [Gn 1.27-28; 2.18-25; Ef
5.22-33; 6.1-4].
2- A família à luz da criação

Deus criou a família com propósitos e a


fundamentou com princípios para que
sempre fosse forte e dirigida por Ele. A
relevância da família é atestada, também,
ao ser usada para ilustrar o relacionamento
entre Cristo e a Igreja [Ef 5.32].

Grande é este mistério; digo-o, porém, a respeito de Cristo e da igreja.


2.1 0 desenho original para a família.
Tanto o homem quanto a mulher foram criados à imagem
de Deus, ou seja, ambos foram criados para se
relacionarem com o Criador e para representá-lo aqui na
No final do sexto dia da
Terra [Gn 1.27].
criação, Deus viu tudo o que havia feito e
declarou que era “muito bom” [Gn 1.31].
O capítulo 2 do livro de Gênesis detalha
como se deu a criação do homem e da
mulher. O Senhor Deus observou que
estava faltando uma
companheira para o homem e
agiu para suprir. O Senhor então
criou a mulher a partir do homem e
a apresentou, dando instruções de
como deveriam viver unidos [Gn
2.18-25].
2.2 Unir para multiplicar.
Deus não criou a mulher como
companheira apenas para
preencher o lado solitário de Adão.
Existe muito mais nessa união. O
propósito de Deus ia além. Ele os
uniu em matrimônio
para que juntos
pudessem dar frutos e se
multiplicassem sobre a
terra [Gn 1.27-28].
2.3 Deus fez tudo sob medida.
Desde a formação do homem como ser
vivente, até sua união com a primeira
mulher, o texto bíblico indica que o
homem não pensou, não executou, e
nem tampouco se esforçou para que o
Senhor Deus lhe providenciasse uma
companhia. Tudo aconteceu por
vontade e propósito divino [Gn
1.27]. Deus é o idealizador da
família. Isso significa claramente que Deus a
fez com propósitos definidos para esse mundo
[Ml 2.15]. Por esse motivo, ela deve ser
administrada a partir da revelação da Palavra de
Deus, nunca através de concepções humanas
[Pv 6.20; 23.24; lTm 5.8].
3- Um modelo estabelecido no
princípio

Já aprendemos que o Senhor idealizou a


família e a estabeleceu com propósitos que
vão além de uma simples união. Agora
veremos como é a matriz do casamento no
projeto original, que começa com a união
entre um homem e uma mulher.
3.1 Deus fez homem e mulher.
Deus foi o idealizador, o juiz de paz e o administrador da primeira “cerimônia” de
casamento. No projeto original, Deus não uniu dois homens do
mesmo sexo, nem tampouco duas mulheres. De acordo com o
projeto original, Deus
desejava que eles se reproduzissem e
pessoas do mesmo sexo não se
reproduzem [Gn 1.27-28]. Deus foi tão
perfeito que o milagre da reprodução
só pode acontecer por intermédio de
um homem e uma mulher. Deus os fez
iguais em essência, mas diferentes no
corpo, para que em união se
complementassem. Até seus órgãos
genitais foram idealizados para esse
fim. [lTm 4.1-2].
3.2 Casamento monogâmico.
Outro aspecto da matriz do
casamento apresentada no livro
de Gênesis é o monogâmico,
ou seja, um homem se une com
uma só mulher. Tal característica
aponta que o projeto divino é
que o casamento não fosse
desfeito. A revista
Superinteressante, de dezembro
de 2008, publicou interessante
matéria sob o tema: Se não
existisse a monogamia?
3.3 Uma união submissa a Deus
Terceira característica da matriz
da união conjugal é a
submissão a Deus, visando
um contínuo relacionamento.
Encontramos este aspecto em
Gênesis 2.16-17. É preciso
resgatar a consciência de que
sendo a família instituída por
Deus, deve a Ele sua origem,
lealdade e adoração. O ambiente
familiar também deve ser cúltico.
Para tanto, faz-se necessário o
cultivo da leitura bíblica, oração e
louvor em família.
CONCLUSÃO
Deus criou o matrimônio para que fosse
indissolúvel e tudo o que precisamos
para uma vida matrimonial bem-
sucedida está registrado na Escritura.
Deus não somente criou a instituição
família, mas também estabeleceu
princípios para que seus alicerces não
ruíssem diante das tempestades
[Mt 7.26-27].
Família
Regis Danese

Te agradeço pela minha família


E por tua presença no meu lar
Te agradeço pelo pão de cada dia
Que o Senhor nunca deixou faltar

Te agradeço pela nossa harmonia


Só em ti Senhor podemos confiar
Já te agradeço pelas tuas maravilhas
E os milagres que ainda há de operar

A minha família é bênção do Senhor


Me ensina a tratar minha família com amor
Edifica minha casa para o teu louvor
A minha família é um presente do Senhor

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