Bach AGRONOMIA SVS JUN2018
Bach AGRONOMIA SVS JUN2018
Bach AGRONOMIA SVS JUN2018
BACHARELADO EM
AGRONOMIA
BACHARELADO EM
AGRONOMIA
Campus São Vicente do Sul
SUMÁRIO
1. DETALHAMENTO DO CURSO ........................................................................................................ 7
2. CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................................................... 8
2.1. Histórico da Instituição .......................................................................................................... 8
2.2. Justificativa de oferta do curso.............................................................................................. 9
2.3. Objetivos do Curso ..............................................................................................................11
2.3.1. Objetivo Geral...............................................................................................................11
2.3.2. Objetivos Específicos ....................................................................................................12
2.4. Requisitos e formas de acesso.............................................................................................12
3. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .................................................................15
3.1. Políticas de Ensino, Pesquisa e Extensão.............................................................................15
3.2. Políticas de Apoio ao discente .............................................................................................17
3.2.1. Assistência Estudantil ...................................................................................................17
3.2.1.1. Moradia Estudantil .................................................................................................18
3.2.1.2. Auxílios e Bolsas .....................................................................................................19
3.2.1.3. Nutrição e Alimentação ..........................................................................................19
3.2.1.4. Centro de Saúde .....................................................................................................19
3.2.1.5. Sala de Convivência ................................................................................................20
3.2.1.6. Academia ................................................................................................................20
3.2.2. Núcleo Pedagógico Integrado (NPI)..............................................................................20
3.2.3. Atendimento Pedagógico, Psicológico e Social ............................................................21
3.2.4. Atividades de Nivelamento ..........................................................................................22
3.2.5. Mobilidade Acadêmica .................................................................................................22
3.2.6. Educação Inclusiva ........................................................................................................23
3.2.6.1. Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE) 24
3.2.6.2. Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) .......................................25
3.2.6.3. Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS) ..............................................25
3.2.7. Programa Permanência e Êxito ....................................................................................26
3.2.8. Acompanhamento de Egressos ....................................................................................26
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA....................................................................................27
4.1. Perfil do Egresso ..................................................................................................................27
4.1.1. Áreas de atuação do Egresso ........................................................................................27
1. DETALHAMENTO DO CURSO
Grau: Bacharelado
Modalidade: Presencial
Quantidade de Vagas: 40
Local de Funcionamento: Instituto Federal Farroupilha – Campus São Vicente do Sul. Rua 20 de Setembro,
2616, CEP 97420-000, São Vicente do Sul, RS.
2. CONTEXTO EDUCACIONAL
2.1. Histórico da Instituição
O Instituto Federal Farroupilha (IF Farroupilha) foi criado a partir da Lei 11.892/2008, mediante a inte-
gração do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul com sua Unidade Descentralizada
de Júlio de Castilhos e da Escola Agrotécnica Federal de Alegrete, além de uma Unidade Descentralizada de
Ensino que pertencia ao Centro Federal de Educação Tecnológica de Bento Gonçalves, situada no município
de Santo Augusto. Assim, o IF Farroupilha teve na sua origem quatro campi: Campus São Vicente do Sul,
Campus Júlio de Castilhos, Campus Alegrete e Campus Santo Augusto.
No ano de 2010, o IF Farroupilha expandiu-se com a criação do Campus Panambi, Campus Santa Rosa e
Campus São Borja; no ano de 2012, com a transformação do Núcleo Avançado de Jaguari em Campus, em
2013, com a criação do Campus Santo Ângelo e com a implantação do Campus Avançado de Uruguaiana.
Em 2014 foi incorporado ao IF Farroupilha o Colégio Agrícola de Frederico Westphalen, que passou a cha-
mar Campus Frederico Westphalen e foram instituídos oito Centros de Referência: Candelária, Carazinho,
Não-Me-Toque, Quaraí, Rosário do Sul, Santiago, São Gabriel e Três Passos. Assim, o IF Farroupilha consti-
tui-se por dez Campi e um Campus Avançado em que ofertam cursos de formação inicial e continuada,
cursos técnicos de nível médio, cursos superiores e cursos de pós-graduação, além de outros Programas
Educacionais fomentados pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC). Além desses
campi, o IF Farroupilha atua em mais de 30 cidades do Estado na modalidade de ensino a distância.
A sede do IF Farroupilha, a Reitoria, está localizada na cidade de Santa Maria, a fim de garantir condi-
ções adequadas para a gestão institucional, facilitando a comunicação e integração entre os campi. En-
quanto autarquia, o IF Farroupilha possui autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-
pedagógica e disciplinar, atuando na oferta de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e
multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de
ensino. Nesse sentido, os Institutos são equiparados às universidades, como instituições acreditadoras e
certificadoras de competências profissionais, além de detentores de autonomia universitária.
Com essa abrangência, o IF Farroupilha visa à interiorização da oferta de educação pública e de quali-
dade, atuando no desenvolvimento local a partir da oferta de cursos voltados para os arranjos produtivos,
culturais, sociais e educacionais da região. Assim, o IF Farroupilha, com sua recente trajetória institucional,
busca perseguir este propósito, visando constituir-se em referência na oferta de educação profissional e
tecnológica, comprometida com as realidades locais.
O Campus São Vicente do Sul do IF Farroupilha, com sede no município de São Vicente do Sul, foi criado
em 17 de novembro de 1954, através de Termo de Acordo firmado entre a União e o então município de
General Vargas, sob a denominação de Escola de Iniciação Agrícola, publicado no Diário Oficial de
30/11/1954, em conformidade com os Artigos 2º e 4º do Decreto Federal nº 22.470, de 20 de janeiro de
1947, que instaurou o Ensino Agrícola no Brasil e os dispositivos do Decreto Lei nº 9.613, de 20 de agosto
de 1946.
de Santa Maria (UFSM), sob a designação de Colégio Agrícola. No ano seguinte, pelo Decreto nº 64.827, de
16 de julho de 1969, houve uma reformulação do Decreto nº 62.178, estabelecendo que a orientação didá-
tico-pedagógica seria totalmente exercida pela UFSM.
No ano de 1990, houve uma nova reorganização no funcionamento dos órgãos da Presidência da Repú-
blica e dos Ministérios. O Decreto nº 99.180 criou a Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Desse
modo, todas as Escolas Agrotécnicas Federais ficaram a ela subordinadas.
Através do Decreto Presidencial de 13 de novembro de 2002, publicado no Diário Oficial - nº 221- Seção
1, a Escola Agrotécnica foi credenciada como Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), passando à
denominação de Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul.
Em 09 de maio de 2006, o Decreto nº 5.773 revogou o Decreto nº 3.860 de 09 de julho de 2001 e o De-
creto nº 5.225, de 1º/10/2004, elevando definitivamente os CEFETs à condição de Institutos de Ensino
Superior.
No ano de 2008, com a Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, publicada no Diário Oficial da União
de 30 subsequente, criou os Institutos Federais de Educação Ciência e Tecnologia. E a Portaria MEC nº 4, de
06 de janeiro de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 07 subsequente, estabeleceu a relação dos
campi componentes do IF Farroupilha, em que foi inserido o Campus São Vicente do Sul – RS.
Jaguari, formada por um conjunto de nove municípios: Capão do Cipó, Unistalda, Santiago, Mata, Nova
Esperança do Sul, Cacequi, São Francisco de Assis, Jaguari e São Vicente do Sul. Também tem relação direta
com outros municípios que mesmo não estando no Vale do Jaguari, tem uma série de similaridades (Jari,
São Pedro do Sul, Toropi, Dilermando de Aguiar e São Pedro do Sul, Rosário do Sul).
A Região do Vale do Jaguari, quando confrontada com os demais Conselhos Regionais de Desenvolvi-
mento (COREDEs), apresenta indicadores de desenvolvimento econômicos e sociais preocupantes. Quanto
ao PIB per capita, em 2010, era de R$ 13.539,00 sendo o menor entre os 28 COREDEs. O Índice de Desen-
volvimento Econômico e Social (IDESE) em 2009 era de 0,738, sendo o Vale do Jaguari o 18º no ranking do
Estado.
Outros dados, relevantes, demonstram a dificuldade de mudança desse status apresentado, em decor-
rência da redução da população, problema esse chave e que desencadeia uma série de sintomas e dificul-
dades nos processos de desenvolvimento local. Um deles reside exatamente na diminuição da população
jovem (15 a 19 anos). Enquanto no RS a população adolescente diminui a uma taxa de 1% ao ano, no Vale
do Jaguari, esse índice decresce a 2% ao ano. Da mesma, forma em relação a população dita produtiva mas
também jovem, 20 a 29 anos, enquanto no RS ela aumenta em 1,3% no Vale do Jaguari, apenas aumenta a
0,5% ao ano.
Considerando que a economia local é baseada na agricultura familiar, outro dado preocupante para o
desenvolvimento da região é o decréscimo da população rural, que apresenta uma intensidade de queda
de 15%, muito maior do que a média no RS. Ao observar a população urbana, essa taxa não sobe em rela-
ção ao Estado o que seria lógico se a população apenas migrasse do campo para a cidade.
Portanto, constata-se que o grande problema da região, reside no abandono da população jovem da
região, migrando para outros centros do RS, como por exemplo, a Serra Gaúcha, em busca de oportunida-
des de renda e ocupação. Esse problema central traz outras reflexões sobre suas causas. As alternativas
econômicas e dificuldades competitivas da região trafegam por questões diversas.
Nota-se que a população na faixa de zero a 24 anos, vem diminuindo consideravelmente tanto na regi-
ão quanto na média do estado. Entretanto, se considerarmos a população de zero a 19 anos, verificamos
um decréscimo de 14,2% no estado do Rio Grande do Sul e 19,80% na região de abrangência do IF Farrou-
pilha Campus São Vicente do Sul. A diminuição na região em termos absolutos foi de 17.874 pessoas, nesta
faixa etária.
Apesar dos dados apresentados, considera-se que existe um potencial de jovens e adultos que irão de-
mandar ensino superior devido ao baixo percentual de pessoas com 25 anos ou mais com ensino superior
completo, obtido em 2010. O município de Santiago apresenta o maior percentual da região, sendo o
taxa média de frequência ao ensino superior era de apenas 12,82% em 2010, enquanto que a média do
estado era de 18,5%.
Nesse sentido, trazendo essa preocupação para o interior do Campus São Vicente do Sul, há que se atu-
ar com atividades de ensino, pesquisa e extensão que vão ao encontro tanto da via de desenvolvimento da
região, posto nas cadeias produtivas, desenvolvimento das micro e pequenas empresas, como aos pressu-
postos básicos do desenvolvimento local.
Dessa maneira, o IF Farroupilha Campus São Vicente do Sul, ciente de seu papel em formar cidadãos
críticos, autônomos e empreendedores, comprometidos com o desenvolvimento sustentável, propôs a
criação do Curso de Bacharelado em Agronomia.
Vários estudos foram conduzidos no Campus São Vicente do Sul sobre a viabilidade de implantação e
manutenção de um curso de Agronomia. Pesquisas de opinião com estudantes do ensino médio de escolas
dos municípios de abrangência do Campus e pesquisas junto aos estudantes dos cursos técnicos do eixo de
recursos naturais do Campus, apontaram a Agronomia como o curso pretendido pela maioria dos estudan-
tes.
O curso de Agronomia do IF Farroupilha Campus São Vicente do Sul visa contribuir na formação de pro-
fissionais capacitados para atuar na atividade agropecuária, bem como atuar como empreendedores e
difusores de tecnologias para tornar essa atividade mais produtiva, rentável e com menor impacto ao meio
ambiente.
Dessa forma, a implementação do curso de Agronomia no IF Farroupilha Campus São Vicente do Sul se
justifica pela possibilidade de verticalização do ensino no eixo de Recursos Naturais, otimizando o quadro
de servidores e a infraestrutura do Campus. Além disso, a criação do curso possibilitará a formação de
profissionais capacitados, aptos para atuar na atividade agropecuária e, assim, contribuir com o desenvol-
vimento local, regional e nacional.
I - Formar agrônomos que exerçam sua cidadania através de práticas profissionais voltadas ao bem-
estar social e o uso racional dos recursos naturais;
II - proporcionar aos acadêmicos a compreensão dos princípios fundamentais e das técnicas racionais e
adequadas ao cultivo das plantas, visando uma produção ecológica, social e economicamente equilibrada;
III - capacitar científica e tecnicamente os acadêmicos para identificar e desenvolver atividades zootéc-
nicas de melhoramento, de manejo e de nutrição animal, enfatizando o bem-estar animal, de uma forma
integrada com as demais atividades do meio rural;
IV - proporcionar conhecimentos gerais para que o agrônomo possa compreender a realidade social,
econômica, ambiental, técnica, cultural e política da sociedade, em particular da rural, visando interagir
nesta de forma adequada às suas necessidades, promovendo desenvolvimento regional;
VII - compreender as inter-relações existentes entre organismos hospedeiros e o ambiente visando cor-
reta diagnose e controle de doenças e pragas a níveis econômicos e aceitáveis, com o mínimo de prejuízo à
saúde humana, e do meio ambiente;
IX - possibilitar ao aluno o acesso ao ensino superior de qualidade, como forma de inclusão no mundo
do trabalho;
X - despertar no aluno o comportamento ético e o exercício coletivo de sua atividade, levando em conta
as relações com outros profissionais e outras áreas de conhecimento.
informatizado gerenciado pelo MEC no qual as instituições públicas de Ensino Superior oferecem suas va-
gas.
O Processo Seletivo do SiSU é realizado duas vezes ao ano, entretanto o IF Farroupilha optou por ofer-
tar vagas sempre no primeiro semestre de cada ano, tendo em vista a periodicidade anual de oferta de
vagas dos seus cursos superiores de graduação. A inscrição dos candidatos no SiSU, para os cursos superi-
ores de graduação do IF Farroupilha, é gratuita e ocorre no início do primeiro semestre letivo, sempre pela
internet. A cada edição do SiSU, as IES ofertam suas vagas e os candidatos melhores classificados são sele-
cionados para ingresso.
A seleção para ingresso nos cursos superiores de graduação do IF Farroupilha, em consonância com a
Lei n° 13.409, de 28/12/2016, que altera a Lei n° 12.711, de 29/8/2012, para dispor sobre a reserva de
vagas para pessoas com deficiência nos cursos técnicos de nível médio e superior das instituições federais
de ensino; o Decreto n° 9.034, de 20/04/2017, que altera o Decreto n° 7.824, de 11/10/2012, que regula-
menta a Lei n° 12.711, de 29/08/2012, que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas insti-
tuições federais de ensino técnico de nível médio; a Portaria n° 09, de 05/05/2017, que altera a Portaria
Normativa MEC n° 18, de 11/10/2012 e a Portaria Normativa MEC n° 21, de 05/11/2012, e dá outras provi-
dências; além da legislação institucional do IF Farroupilha, que estabelece a Política de Ações Afirmativas
de Inclusão Socioeconômica, Étnico-Racial e para Pessoas com Deficiência para os Cursos Técnicos de Nível
Médio e de Graduação, presenciais e a distância. A totalidade das vagas ofertadas pela instituição, por
curso e turno, será distribuída da seguinte forma:
a) Ampla Concorrência é a categoria geral, na qual participam todos os candidatos, independente de te-
rem ou não se inscrito nas cotas, e também aqueles que não se enquadram em nenhuma das opções de
reserva de vagas ou que não desejam participar delas.
• A totalidade das vagas calculadas dentro das 60% destinadas à Política de Ações Afirmativas do
IFFar, são ofertadas exclusivamente a candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino
Médio em Escola Pública (EP), e distribuídas da seguinte maneira:
• 50% aos candidatos com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salário mínimo (um
salário mínimo e meio) per capita (por pessoa), com a seguinte distribuição:
a) Do número de vagas apuradas pela aplicação do percentual previsto nos 60%, será assegurada uma
porcentagem aos candidatos autodeclarados pretos, pardos, indígenas e às pessoas com deficiência.
a.1) Esta porcentagem correspondente à soma do percentual de pretos, pardos, indígenas e pessoas
com deficiência, da população do estado do Rio Grande do Sul e será desdobrada nas seguintes cotas:
a.1.1) Cota 1 (C1): Destina-se aos candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Es-
cola Pública, com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salários mínimos per capita que se
PcD);
a.1.2) Cota 2 (C2): Destina-se aos candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Es-
cola Pública, com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salários mínimos per capita que se
autodeclararam pretos, pardos e indígenas e que não sejam pessoas com deficiência - (EP≤1,5 PPI);
b) Do número de vagas apuradas pela aplicação do percentual previsto para 50% aos candidatos com
renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salário mínimo, será assegurado uma porcentagem aos
candidatos que não se autodeclaram pretos, pardos, indígenas, organizando-se na seguinte distribuição:
b.1) Cota 3 (C3): Destina-se aos candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Es-
cola Pública, com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salários mínimos per capita que não se
autodeclararam pretos, pardos e indígenas e que sejam pessoas com deficiência - (EP≤1,5 PcD);
b.2) Cota 4 (C4): Destina-se aos candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Es-
cola Pública, com renda familiar bruta mensal igual ou inferior a 1,5 salários mínimos per capita que não se
autodeclararam pretos, pardos e indígenas e não sejam pessoas com deficiência - (EP≤1,5 Outros).
• 50% aos candidatos com renda familiar bruta mensal superior a 1,5 salário mínimo (um salário
mínimo e meio) per capita (por pessoa), organizando-se na seguinte distribuição:
a) Do número de vagas apuradas pela aplicação do percentual previsto para 50% aos candidatos com
renda familiar bruta mensal superior a 1,5 salário mínimo, será assegurado uma porcentagem aos candida-
tos autodeclarados pretos, pardos, indígenas e às pessoas com deficiência.
a.1) Esta porcentagem correspondente à soma do percentual de pretos, pardos, indígenas e pessoas
com deficiência, da população do estado do Rio Grande do Sul e será desdobrada nas seguintes cotas:
a.1.1) Cota 5 (C5): Destina-se aos candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Es-
cola Pública, com renda familiar bruta mensal superior a 1,5 salários mínimos per capita que se autodecla-
raram pretos, pardos e indígenas e sejam pessoas com deficiência - (EP>1,5 PPIPcD);
a.1.2) Cota 6 (C6): Destina-se aos candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Es-
cola Pública, com renda familiar bruta mensal superior a 1,5 salários mínimos per capita que se autodecla-
raram pretos, pardos e indígenas e não sejam pessoas com deficiência - (EP>1,5 PPI);
b) Do número de vagas apuradas pela aplicação do percentual previsto para 50% aos candidatos com
renda familiar bruta mensal superior a 1,5 salário mínimo, será assegurado uma porcentagem aos candida-
tos que não se autodeclaram pretos, pardos, indígenas e será desdobrada nas seguintes cotas:
b.1) Cota 7 (C7): Destina-se aos candidatos que tenham cursado integralmente o Ensino Médio em Es-
cola Pública, com renda familiar bruta mensal superior a 1,5 salários mínimos per capita que não se auto-
declararam pretos, pardos e indígenas e sejam pessoas com deficiência - (EP>1,5 PcD);
cola Pública, com renda familiar bruta mensal superior a 1,5 salários mínimos per capita que não se auto-
declararam pretos, pardos e indígenas e não sejam pessoas com deficiência - (EP>1,5 Outros).
Para fins de cálculo dos 1,5 salários mínimos, considera-se o valor do salário mínimo nacional vigente
no ano corrente do Processo Seletivo. O percentual de vagas correspondente ao da soma de pretos, pardos
e indígenas e de pessoas com deficiência na população do estado do Rio Grande do Sul, de acordo com o
último Censo Demográfico (Censo 2010), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –
IBGE, é de 16,45% para PPI e 23,83% para PcD.
a) Reingresso: a retomada do vínculo de matrícula de estudante que perdeu o vínculo com a Instituição
no mesmo curso, nível e modalidade de ensino.
b.3) outro curso, do mesmo nível de ensino, na mesma área de conhecimento, em outro Campus;
b.4) para o mesmo curso, em outra modalidade, no mesmo Campus ou em outro Campus ou em outro
polo de EaD.
O ensino proporcionado pelo IF Farroupilha é oferecido por cursos e programas de formação inicial e
continuada, de educação profissional técnica de nível médio e de educação superior de graduação e de
pós-graduação, desenvolvidos articuladamente à pesquisa e à extensão, sendo o currículo fundamentado
em bases filosóficas, epistemológicas, metodológicas, socioculturais e legais, expressas no seu projeto
Político Pedagógico Institucional e norteadas pelos princípios da estética, da sensibilidade, da política, da
igualdade, da ética, da identidade, da interdisciplinaridade, da contextualização, da flexibilidade e da edu-
Além das atividades de ensino realizadas no âmbito do currículo, a instituição oferece o financiamento
a Projetos de Ensino através do Programa Institucional de Projetos de Ensino (PROJEN), com vistas ao apro-
fundamento de temas relacionados à área formativa do curso, nos quais os alunos participantes podem
atuar como bolsistas, monitores, público alvo ou ainda visando aprofundar seus conhecimentos.
O IFFar possui um Programa Institucional de Pesquisa, que prevê o Processo Seletivo de Cadastro e
Aprovação de Projetos de Pesquisa – Boas Ideias, o qual aprova e classifica os projetos; Mentes Brilhantes,
que disponibiliza taxa de bancada para custear o projeto e Jovens Cientistas, que oferece bolsa para alu-
nos, além de participar de editais do CNPq (PIBIC-AF, PIBIC, PIBIC-EM; PIBITI), da Capes (Jovens talentos
para a Ciência) e da FAPERGS (PROBITI, PROBIC). No mesmo enfoque, há o Programa Institucional de Incen-
tivo à Produtividade em Pesquisa e Inovação Tecnológica do Instituto Federal Farroupilha, que oferece
bolsa de pesquisador para os docentes.
O Instituto possui o programa institucional de incentivo à extensão (PIIEX), no qual os estudantes po-
dem auxiliar os coordenadores na elaboração e execução destes projetos. Os trabalhos de pesquisas e
extensão desenvolvidos pelos acadêmicos podem ser apresentados: na Mostra Acadêmica Integrada do
Campus e na Mostra da Educação Profissional e Tecnológica promovida por todos os Campi do Instituto,
além disso, é dado incentivo a participação de eventos, como Congressos, Seminários entre outros, que
estejam relacionados a área de atuação dos mesmos.
Além disso, os estudantes do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia são estimulados a partici-
par dos projetos e atividades na área de ensino, pesquisa e extensão, os quais poderão ser aproveitados no
âmbito do currículo como atividade complementar, conforme normativa prevista neste PPC.
Nos tópicos a seguir estão descritas as políticas do IF Farroupilha voltadas ao apoio aos discentes, des-
tacando-se as políticas de assistência aos estudantes, apoio pedagógico, psicológico e social, oportunida-
des para mobilidade acadêmica e educação inclusiva.
A Assistência Estudantil do IF Farroupilha é uma Politica de Ações, que têm como objetivos garantir o
acesso, o êxito, a permanência e a participação de seus alunos no espaço escolar. A Instituição, atendendo
o Decreto nº7234, de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil
(PNAES), aprovou por meio da Resolução n°12/2012 a Política de Assistência Estudantil do Instituto Federal
de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha, a qual estabelece os princípios e eixos que norteiam os
programas e projetos desenvolvidos nos seus Campi.
A Política de Assistência Estudantil abrange todas as unidades do IF Farroupilha e tem entre os seus ob-
jetivos: promover o acesso e permanência na perspectiva da inclusão social e da democratização do ensi-
no; assegurar aos estudantes igualdade de oportunidades no exercício de suas atividades curriculares;
promover e ampliar a formação integral dos estudantes, estimulando a criatividade, a reflexão crítica, as
atividades e os intercâmbios de caráter cultural, artístico, científico e tecnológico; bem como estimular a
participação dos educandos, por meio de suas representações, no processo de gestão democrática.
Para cumprir com seus objetivos, o setor de Assistência Estudantil possui alguns programas como: Pro-
grama de Segurança Alimentar e Nutricional; Programa de Promoção do Esporte, Cultura e Lazer; Programa
de Atenção à Saúde; Programa de Apoio à Permanência; Programa de Apoio Didático-Pedagógico, entre
outros.
Dentro de cada um desses programas existem linhas de ações, como, por exemplo, auxílios financeiros
aos estudantes, prioritariamente aqueles em situação de vulnerabilidade social (auxílio permanência, auxí-
lio transporte, auxílio às atividades extra-curriculares remuneradas, auxílio alimentação) e, em alguns
Campi, moradia estudantil.
A Política de Assistência Estudantil, bem como seus programas, projetos e ações, é concebida como um
direito do estudante, garantido e financiado pela Instituição por meio de recursos federais, assim como
pela destinação de, no mínimo, 5% do orçamento anual de cada Campus para este fim.
Para o desenvolvimento destas ações, cada Campus do IFFar possui em sua estrutura organizacional
uma Coordenação de Assistência Estudantil (CAE), que, juntamente com uma equipe especializada de pro-
fissionais e de forma articulada com os demais setores da Instituição, trata dos assuntos relacionados ao
acesso, permanência, sucesso e participação dos alunos no espaço escolar,
A CAE do Campus São Vicente do Sul é composta por uma equipe mínima de 20 servidores, como nutri-
cionista, médico, odontólogo, enfermeiro, auxiliar de enfermagem, assistente de aluno, vigilante, servente
psicólogo.
O Programa Moradia Estudantil consiste na concessão, por parte do Campus, da infraestrutura física
para os estudantes residentes, bem como móveis e equipamentos básicos, serviço de lavanderia e refeitó-
rio.
Composto por 07 blocos, sendo 02 femininos e 05 masculinos com capacidade para 304 alunos, dividi-
dos em 26 apartamentos que possuem banheiro, quarto com 06 beliches e sala de estudo.
O programa de Moradia Estudantil ainda oferece aos alunos o serviço de lavanderia, a qual recebe as
roupas pela manhã e as entrega à tarde, lavando em torno de 400 peças de roupas ao dia.
Os auxílios da Assistência Estudantil são destinados aos estudantes matriculados em cursos do IF Far-
roupilha, que comprovem estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, com o intuito de propici-
ar-lhes condições favoráveis à permanência na instituição, estando vinculada ao Programa de Apoio à Per-
manência do IF Farroupilha, são eles:
Auxílio Permanência – O aluno selecionado recebe um valor mensal, a ser estipulado em edital próprio
e a contrapartida é ser assíduo ás atividades do curso, zelar pelo seu desempenho escolar e atender ao
regulamento de convivência do IF Farroupilha;
Auxílio Transporte – O aluno selecionado recebe um valor mensal, a ser estipulado em edital próprio e
a contrapartida é a mesma do Auxílio o Permanência. Para fazer jus a este auxílio o aluno precisa apresen-
tar mensalmente, comprovante de utilização de transporte.
Auxílio Atividade Extracurricular Remunerada – Este auxílio tem a finalidade de proporcionar condi-
ções de permanência aos alunos que se encontram em situação de vulnerabilidade social, articulando auxí-
lio financeiro com as atividades de apoio didático-pedagógico correlato ao curso. A contrapartida, além de
receber o valor correspondente pelas horas de atividades desenvolvidas, é a mesma dos demais auxílios.
Bolsa de Atividades de Apoio Educacional – Esta bolsa tem por objetivo permitir ao aluno complemen-
tar seu aprendizado através da realização de atividades extras, correlatas ao curso em que está matricula-
do. A contrapartida, além de receber o valor correspondente pelas horas de atividades desenvolvidas é
estar em dia com suas obrigações acadêmicas e apresentar disponibilidade de tempo e dedicação às ativi-
dades para as quais forem selecionadas, sem prejuízo às demais atividades do curso.
Toda alimentação preparada no refeitório do Campus tem a supervisão de uma profissional de nutrição,
a qual desenvolve o cardápio priorizando alimentação equilibrada e saudável.
O refeitório atende alunos e servidores da instituição servindo café, almoço e jantar. O mesmo possui
acomodação para 125 pessoas, com capacidade de atendimento de 500 pessoas por hora.
O Centro de Saúde presta atendimento básico oferecendo os serviços de atendimento médico, de en-
fermagem e odontológico.
Durante todo o período escolar o centro de saúde conta com o serviço de atendimento de enfermagem
e primeiros socorros com profissionais habilitados, como: técnica em enfermagem e enfermeira.
A sala de convivência é um espaço físico destinado à interação e o descanso dos alunos em horários al-
ternativos dentro da instituição. Esse espaço oferece, na sua infraestrutura, banheiro feminino e masculino
com chuveiro e vestiário, sala de TV e jogos de entretenimento.
3.2.1.6. Academia
A academia consiste em um espaço onde os estudantes podem realizar atividades físicas, visando o
bem-estar e a saúde, com equipamentos e acompanhamento adequado.
O NPI é constituído por servidores que se inter-relacionam na atuação e operacionalização das ações
que permeiam os processos de ensino e aprendizagem na instituição. Tendo como membros natos os ser-
vidores no exercício dos seguintes cargos e/ou funções: Diretor (a) de Ensino; Coordenador (a) Geral de
Ensino; Pedagoga (o); Responsável pela Assistência Estudantil no Campus; Técnico (s) em Assuntos Educa-
cionais lotado (s) na Direção de Ensino. Além dos membros citados poderão ser convidados para compor o
Núcleo Pedagógico Integrado, como membros titulares, outros servidores efetivos do Campus.
Além do mais, a constituição desse núcleo tem como objetivo, promover o planejamento, implementa-
ção, desenvolvimento, avaliação e revisão das atividades voltadas ao processo de ensino e aprendizagem
em todas as suas modalidades, formas, graus, programas e níveis de ensino, com base nas diretrizes insti-
tucionais.
ofertados no Campus, a divulgação e orientação sobre novos saberes, legislações da educação e ensino
técnico e tecnológico, na prevenção de dificuldades que possam interferir no bom inter-relacionamento
entre todos os integrantes das comunidades educativas do Campus. Garantir a comunicação clara, ágil e
eficiente entre os envolvidos nas ações de ensino e aprendizagem, para efetivar a coerência e otimizar os
resultados, como também demais objetivos e atividades que venham ao encontro a garantia da qualidade
de ensino que esteja relacionado com a finalidade e objetivos do NPI.
O IF Farroupilha Campus São Vicente do Sul possui uma equipe de profissionais voltada ao atendimento
dos estudantes, tais como: psicólogo, pedagogo, educador especial, assistente social, técnico em assuntos
educacionais e assistente de alunos.
A partir do organograma institucional estes profissionais atuam em setores como: Coordenação de As-
sistência Estudantil pedagógico, psicológico e social (CAE), Coordenação de Ações Inclusivas (CAI) e Núcleo
Pedagógico Integrado (NPI), os quais desenvolvem ações que tem como foco o atendimento ao discente.
Entende-se por nivelamento o desenvolvimento de atividades formativas que visem recuperar conhe-
cimentos que são essenciais para o que o estudante consiga avançar no itinerário formativo de seu curso
com aproveitamento satisfatório. Tais atividades serão asseguradas ao discente, por meio de:
a) disciplinas de formação básica, na área do curso, previstas no próprio currículo do curso, visando re-
tomar os conhecimentos básicos a fim de dar condições para que os estudantes consigam prosseguir no
currículo;
b) projetos de ensino elaborados pelo corpo docente do curso, aprovados no âmbito do Programa Insti-
tucional de Projetos de Ensino, voltados para conteúdos/temas específicos com vistas à melhoria da
aprendizagem nos cursos superiores;
c) programas de educação tutorial, que incentivem grupos de estudo entre os estudantes de um curso,
com vistas à aprendizagem cooperativa;
d) demais atividades formativas promovidas pelo curso, para além das atividades curriculares que vi-
sem subsidiar/sanar as dificuldades de aprendizagem dos estudantes.
As normas para a Mobilidade Acadêmica estão definidas no Regulamento aprovado pela Resolução n°
012/2014 do Conselho Superior do IFFar.
A instituição ainda participa do Programa Ciência sem Fronteiras, o qual visa promover a consolidação,
expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por
meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A participação dos estudantes neste programa viabiliza
o intercâmbio de conhecimentos e de vivências pessoais e profissionais, contribuindo para a formação
crítica e concisa destes futuros profissionais.
O IF Farroupilha priorizará ações inclusivas voltadas às especificidades dos seguintes grupos sociais,
com vistas à garantia de igualdade de condições e oportunidades educacionais:
I - Pessoas com necessidades educacionais específicas: consolidar o direito das pessoas com deficiência
visual, auditiva, intelectual, físico motora, múltiplas deficiências, altas habilidades/superdotação e trans-
tornos globais do desenvolvimento, bem como Transtorno do Espectro Autista, promovendo sua emanci-
pação e inclusão nos sistemas de ensino e nos demais espaços sociais;
III - Diversidade étnica: dar ênfase nas ações afirmativas para a inclusão da população negra e da comu-
nidade indígena, valorizando e promovendo a diversidade de culturas no âmbito institucional;
VI - Situação socioeconômica: adotar medidas para promover a equidade de condições aos sujeitos em
vulnerabilidade socioeconômica.
Para a efetivação das ações inclusivas, o IF Farroupilha constituiu o Plano Institucional de Inclusão, que
promoverá ações com vistas:
Para auxiliar na operacionalização da Política de Educação Inclusiva, o Campus Santo Augusto conta
com a Coordenação de Ações Inclusivas (CAI), que constitui os Núcleos Inclusivos de Apoio aos Estudantes
(NAE): Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais (NAPNE), Núcleo de Estudos
Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) e Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS).
incluídos na Instituição. Os materiais produzidos podem ser tanto em Braille quanto em formato acessível,
para aqueles que utilizam leitor de tela. O NEAMA realizará as adaptações solicitadas pelos campi de acor-
do com as prioridades previstas em sua Resolução, quais sejam: Planos de Ensino, Apostilas completas de
disciplinas, Avaliações, Exercícios, Atividades de orientação, Bibliografias Básicas das disciplinas, Documen-
tos Institucionais, seguindo uma metodologia que depende diretamente da quantidade e qualidade dos
materiais enviados, tais como: figuras, gráficos, fórmulas e outros de maior complexidade. A prioridade no
atendimento será dada aos campi que possuem estudantes com deficiência visual e nos quais não há pro-
fissionais habilitados para atendê-los, procurando assegurar assim, as condições de acesso, permanência e
formação qualificada dos estudantes incluídos no IF Farroupilha.
O NAPNE, regulamentado pela Resolução n° 014/2010, é o setor da instituição que desenvolve ações de
implantação e implementação do Programa Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas com
Necessidades Educacionais Especificas (TecNep/MEC).
O Núcleo tem por finalidade promover a cultura da educação para a convivência, aceitação da diversi-
dade e, principalmente, buscar a quebra de barreiras arquitetônicas, educacionais e atitudinais na institui-
ção, de forma a promover inclusão de todos na educação. Sua missão é promover a formação de cidadãos
comprometidos com a educação inclusiva de Pessoas com Necessidades Educativas Especiais.
Tendo em vista o acesso significativo de estudantes que fazem parte do público-alvo da Educação Espe-
cial nos diferentes níveis e modalidades de Educação no IF Farroupilha, e considerando o Decreto nº
7.611/2011 e a Lei nº 12.764/12, essa instituição implementou o Atendimento Educacional Especializado
(AEE). O Regulamento do AEE no IF Farroupilha (Resolução nº 015/15) define como alunado desse atendi-
mento os estudantes com deficiência, com transtorno do espectro do autismo, que apresentam altas habi-
lidades/superdotação e transtornos globais de desenvolvimento, seguindo as indicações da Política Nacio-
nal de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (BRASIL, 2008).
Trata-se de um serviço oferecido no turno oposto ao turno de oferta regular do estudante, no qual um
profissional com formação específica na área, desenvolve atividades de complementação e suplementação
dos conteúdos desenvolvidos na sala de aula comum. Esse atendimento é realizado em uma Sala de Recur-
sos Multifuncionais e prevê, além do uso de recursos diferenciados, orientações aos professores.
I - promover estudos e ações que valorizam as contribuições da diversidade cultural que compõe nossa
sociedade, para que estas sejam vistas no ideário educacional não como um problema, mas como um rico
acervo de valores, posturas e práticas que conduzam o melhor acolhimento e maior valorização dessa
diversidade;
II - fomentar dinâmicas que potencializam dinâmicas que potencializem a introdução da cultura afro-
brasileira e indígena no trabalho cotidiano das diversas áreas do conhecimento;
III - desenvolver atitudes, conteúdos, abordagens e materiais que possam ser transformados na prática
pedagógica, em respeito à competência e dignidade da nação negro-africana e indígena;
As questões de gênero e diversidade sexual estão presentes nos currículos, espaços, normas, ritos, roti-
nas e práticas pedagógicas das instituições de ensino. Não raro, as pessoas identificadas como dissonantes
em relação às normas de gênero e à matriz sexual são postas sob a mira preferencial de um sistema de
controle e vigilância que, de modo sutil e profundo, produz efeitos sobre todos os sujeitos e os processos
de ensino e aprendizagem. Histórica e culturalmente transformada em norma, produzida e reiterada, a
heterossexualidade obrigatória e as normas de gênero tornam-se o baluarte da heteronormatividade e da
dualidade homem e mulher. As instituições de ensino acabam por se empenhar na reafirmação e no êxito
dos processos de incorporação das normas de gênero e da heterossexualização compulsória.
Com intuito de proporcionar mudanças de paradigmas sobre a diferença, mais especificamente sobre
gênero e heteronormatividade, o Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS), considerando os
documentos institucionais, tais como a Política de Diversidade e Inclusão do IFFar e a Instrução Normativa
nº 03, de 02 de Junho 2015, que dispõe sobre a utilização do nome social no âmbito do IFFar, tem como
objetivo proporcionar espaços de debates, vivências e reflexões acerca das questões de gênero e diversi-
dade sexual, na comunidade interna e externa, viabilizando a construção de novos conceitos de gênero e
diversidade sexual, rompendo barreiras educacionais e atitudinais na instituição, de forma a promover
inclusão de todos na educação.
Visando a implementação do Programa, o IF Farroupilha institui em seus campi ações, como: sensibili-
zação e formação de servidores; pesquisa diagnóstica contínua das causas de evasão e retenção dos alu-
nos; programas de acolhimento e acompanhamento aos alunos; ampliação dos espaços de interação entre
a comunidade externa, a instituição e a família; prevenção e orientação pelo serviço de saúde dos campi;
programa institucional de formação continuada dos servidores; ações de divulgação da Instituição e dos
cursos; entre outras.
Através de projetos como o Programa Permanência e Êxito dos Estudantes, o IF Farroupilha trabalha
em prol do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES/2010).
O IF Farroupilha concebe o acompanhamento de egressos como uma ação que visa ao planejamento,
definição e retroalimentação das políticas educacionais da instituição, a partir da avaliação da qualidade da
formação ofertada e da interação com a comunidade.
O Curso de Bacharel em Agronomia mantém banco de dados com informações dos estudantes, com vis-
tas a sua utilização após a conclusão do curso no intuito de seu futuro acompanhamento.
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1. Perfil do Egresso
O perfil do Bacharel em Agronomia privilegia uma formação multidisciplinar, eclética, com sólidos co-
nhecimentos das ciências básicas, diferenciação científica e ênfase nas áreas de conhecimento social, com
o intuito de tornar o exercício profissional mais abrangente. A semelhança da própria atividade primária,
que é um sistema heterogêneo, porém integrado, que envolve ambiente, solo, água, planta e animal.
Com base na formação proposta, a qual está de acordo com a Resolução CNE/CES 01/2006, os egressos
do Curso de Bacharelado em Agronomia deverão ser capazes de:
II - projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar e supervisionar projetos voltados a sua área de
atuação;
III - realizar vistorias, perícias, avaliações, laudos e pareceres técnicos com comprometimento ético,
técnico e social, respeitando a flora e a fauna, com o intuito de conservar ou recuperar o solo, o ar e a
água, utilizando tecnologias integradas e sustentáveis ao ambiente;
IV - desenvolver o saber e a aptidão para realizar a docência, pesquisa, extensão no ensino técnico pro-
fissional, ensino superior, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica;
VII - entender as necessidades individuais, sociais e locais relacionando aos problemas tecnológicos, so-
cioeconômicos, gerenciais e organizativos, assim como utilizar e conservar de modo racional os recursos
disponíveis, enfatizando a conservação e equilíbrio do ambiente.
Conforme o perfil do egresso e as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso, o bacharel em Agro-
nomia poderá realizar vistorias, perícias, avaliações, laudos e pareceres técnicos embasados na ética, na
técnica e no respeito social, a fim de preservar e respeitar o ambiente utilizando-se de meios tecnológicos
e sustentáveis.
Ademais, o profissional está apto a elaborar coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar e supervisionar
projetos voltados às áreas agrícola e zootécnica. Bem como, atuar nas mais diversas áreas agronômicas,
com espírito empreendedor, potencializando a geração e aplicação de novos produtos, tecnologias e servi-
ços. Assim como, o bacharel em Agronomia poderá atuar na organização e gerenciamento empresarial e
comunitário interagindo e influenciando nos processos de decisão de agentes e instituições, na gestão de
agronômicos.
Ainda, este profissional poderá participar e atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do
agronegócio, também exercer atividade de docência, pesquisa e extensão no ensino profissional e superior
e estará apto a enfrentar os desafios das rápidas transformações do meio social, do mundo, do trabalho,
adaptando-se as situações novas e emergentes.
4.2. Metodologia
De acordo com os objetivos do curso e o perfil do egresso, o Bacharel em Agronomia terá uma forma-
ção multidisciplinar e abrangente com sólidos conhecimentos das ciências básicas e diferenciação científi-
ca. De modo a contribuir para o aprimoramento dos profissionais nas áreas agrícola e zootécnica, utilizan-
do-se de ferramentas pedagógicas. Com vistas à atuação profissional agronômica com comprometimento
ético, crítico e socialmente justo e ambientalmente sustentável, enfatizando o desenvolvimento socioeco-
nômico local, regional e nacional.
Para isso, os instrumentos metodológicos necessários para que haja uma integração entre a formação
teórica e prática serão as Práticas Profissionais Integradas (PPIs) desenvolvidas ao longo do curso, em que o
discente estará integrando seus saberes teóricos e práticos. Como ainda, ter um aporte para a sua inserção
futura no mercado de trabalho, cada vez mais concorrido e carente de profissionais capacitados para a
resolução de problemas.
Com relação ao desenvolvimento das atividades acadêmicas, as mesmas serão realizadas de modo in-
terdisciplinar, em que os alunos serão instigados a desenvolver habilidades e conhecimentos por meio de
seminários, provas, elaboração de trabalhos acadêmicos, participação em projetos de ensino e pesquisa,
atividades de extensão, monitorias, etc., a fim de potencializar a criação e aplicação de novos produtos,
tecnologias e serviços. Bem como, a formação de profissionais que sejam cidadãos críticos, propositivos e
dinâmicos na busca de novos conhecimentos.
As ações metodológicas no curso com vistas à educação inclusiva estão pautadas na adaptação e flexibi-
lização curricular, com o intuito de garantir o processo de aprendizagem, aceleração e suplementação de
estudos para os estudantes com necessidades educacionais específicas. Com isso, serão utilizados meios
como: atividades de monitoria, grupos de estudos oportunizando aos alunos a relação interpessoal e res-
peito às diferenças, em que todos possam aprender e se desenvolver com reciprocidade.
superior.
A concepção do currículo do curso tem como premissa a articulação entre a formação acadêmica e o
mundo do trabalho, possibilitando a articulação entre os conhecimentos construídos nas diferentes disci-
plinas do curso com a prática real de trabalho, propiciando a flexibilização curricular e a ampliação do diá-
logo entre as diferentes áreas de formação.
A organização curricular do curso está organizada de forma a concretizar e atingir os objetivos a que o
curso se propõe, desenvolvendo as competências necessárias ao perfil profissional do egresso, atendendo
às orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Bacharelado em Agronomia instituído
pela Resolução CNE/CES nº 1, de 2 de fevereiro de 2006, à legislação vigente, às características do contexto
regional e às concepções preconizadas no Plano de Desenvolvimento Institucional do IF Farroupilha.
O Núcleo Comum destina-se aos componentes curriculares necessários à formação em todos os cursos
de bacharelado da Instituição, e os componentes curriculares de conteúdos básicos da área específica
visando atender às necessidades de nivelamento dos conhecimentos necessários para o avanço do estu-
dante no curso e assegurar uma unidade formativa nos cursos de bacharelado.
O Núcleo Específico destina-se aos componentes curriculares específicos da área de formação em agro-
nomia, no qual estão contempladas as áreas de conhecimento exigidas para o curso pela Resolução
CNE/CES 01/2006.
A prática profissional deve permear todo o currículo do curso, desenvolvendo-se através da Prática Pro-
fissional Integrada e do estágio curricular supervisionado. Essa estratégia permite a constante integração
teórica e prática e a interdisciplinaridade, assegurando a sólida formação dos estudantes.
Os conteúdos especiais obrigatórios, previstos em Lei, estão contemplados nas disciplinas e/ou demais
componentes curriculares que compõem o currículo do curso, conforme as especificidades previstas legal-
mente:
I - Educação ambiental – esta temática é trabalhada de forma transversal no currículo do curso, em es-
pecial na disciplina de Manejo e Gestão Ambiental e na Agricultura de Base Ecológica, e nas atividades
complementares do curso, tais como workshop/palestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras,
constituindo-se em um princípio fundamental da formação do bacharel em Agronomia.
II - História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena – está presente como conteúdo nas disciplinas de Socio-
logia e Extensão Rural. Essa temática também se fará presente nas atividades complementares do curso,
das atividades curriculares, o Campus conta com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI)
que desenvolve atividades formativas voltadas para os estudantes e servidores.
III - Educação em Direitos Humanos – está presente como conteúdo em disciplinas que guardam maior
afinidade com a temática, como Sociologia e Extensão Rural e Ética Profissional. Essa temática também se
fará presente nas atividades complementares do curso, realizadas no âmbito da instituição, tais como pa-
lestras, oficinas, semanas acadêmicas, entre outras. Além das atividades curriculares, o Campus São Vicen-
te do Sul conta com o Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) que desenvolve atividades
formativas sobre essa temática voltadas para os estudantes e servidores.
Além dos conteúdos obrigatórios listados acima, o curso de Bacharelado em Agronomia desenvolve, de
forma transversal ao currículo, atividades relativas à temática de educação para a diversidade, visando à
formação voltada para as práticas inclusivas, tanto em âmbito institucional, quanto na futura atuação dos
egressos no mundo do trabalho.
C.H.
Código Componentes Curriculares C.H. Pré-Requisito
Semanal
Desenho Técnico 54 3
Genética 36 2
Informática 36 2
1º semestre
Iniciação à Agronomia 36 2
Matemática Aplicada 72 4
Morfologia Vegetal 72 4
Química Aplicada 72 4
414 23
C.H.
Código Componentes Curriculares C.H. Pré-Requisito
Semanal
Estatística Geral 72 4
2º semestre
Física Aplicada 72 4
Metodologia Científica 36 2
432 24
C.H.
Código Componentes Curriculares C.H. Pré-Requisito
Semanal
Agroclimatologia 54 3
Biologia do Solo 36 2
Fundamentos da Ciência do
3º semestre
Classificação de Solos 36 2
Solo
Fisiologia Vegetal 72 4
Fundamentos de Zootecnia 36 2
Microbiologia do Solo 54 3
C.H.
Código Componentes Curriculares C.H. Pré-Requisito
Semanal
Bromatologia 36 2 Bioquímica
Economia Rural 72 4
Fundamentos da Ciência do
Fertilidade do Solo 72 4
Solo
Geoprocessamento 36 2 Topografia I
Seminários em Agronomia 36 2
Topografia II 36 2 Topografia I
414 23
C.H.
Código Componentes Curriculares C.H. Pré-Requisito
Semanal
Construções Rurais 36 2
Eletiva I 36 2
Entomologia Agrícola 72 4
5º semestre
Forragicultura 54 3
Fruticultura 72 4
432 24
C.H.
Código Componentes Curriculares C.H. Pré-Requisito
Semanal
Administração Rural 54 3
Eletiva II 36 2
Fitopatologia 72 4
Máquinas e Implementos
6º semestre
Ovinocultura 54 3
Suinocultura 54 3
432 24
C.H.
Código Componentes Curriculares C.H. Pré-Requisito
Semanal
Avicultura 54 3
Bovinocultura de Leite 54 3
Eletiva III 36 2
Plantas de Lavoura I 72 4
432 24
C.H.
Código Componentes Curriculares C.H. Pré-Requisito
Semanal
Bovinocultura de Corte 54 3
Eletiva IV 36 2
Integração lavoura-pecuária-floresta 36 2
8º semestre
Olericultura 72 4
Plantas de Lavoura II 72 4
450 25
C.H.
Código Componentes Curriculares C.H. Pré-Requisito
Semanal
Eletiva V 36 2
9º semestre
Mercados Agropecuários 54 3
Máquinas e Implementos
Tecnologia Agrícola 54 3
Agrícolas
342 19
C.H.
Código Componentes Curriculares C.H. Pré-Requisito
10 º semestre
Semanal
374
Legenda
4.4.1. Pré-Requisitos
A matriz curricular foi planejada a partir de uma sequência de componentes curriculares que se interli-
gam e que, preferencialmente, o estudante deve seguir esse itinerário formativo. Situações que fujam à
sequência do currículo, comprometendo o aproveitamento do estudante, poderão ser analisadas pelo
colegiado do curso.
Bromatologia Bioquímica
Geoprocessamento Topografia I
Topografia II Topografia I
A Prática Profissional Integrada (PPI) consiste em uma metodologia de ensino que visa assegurar um espa-
ço/tempo no currículo que possibilite a articulação entre os conhecimentos construídos nas diferentes disciplinas
do curso com a prática real de trabalho, propiciando a interdisciplinaridade e flexibilização curricular e a amplia-
ção do diálogo entre as diferentes áreas de formação.
A Prática Profissional Integrada desenvolve-se com vistas a atingir o perfil profissional do egresso, tendo co-
mo propósito integrar os componentes curriculares formativos, ultrapassando a visão curricular como conjuntos
isolados de conhecimentos e práticas desarticuladas e favorecer a integração entre teoria e prática, trabalho
manual e intelectual, formação específica e formação básica ao longo do processo formativo.
O planejamento, desenvolvimento e avaliação das PPIs, deverão levar em conta as particularidades da área
de conhecimento do curso, para que se atendam os objetivos formativos, a partir de atividades coerentes com
seu projeto pedagógico e passíveis de execução.
IV - integrar verticalmente o currículo, proporcionando uma unidade em todo o curso, compreendendo uma
sequência lógica e crescente complexidade de conhecimentos teóricos e práticos, em contato com a prática real
de trabalho;
A PPI deve ser realizada por meio de estratégias de ensino que contextualizem a aplicabilidade dos conheci-
mentos construídos no decorrer do processo formativo, problematizando a realidade e fazendo com que os es-
tudantes, por meio de estudos, pesquisas e práticas, desenvolvam projetos e ações baseados na criticidade e na
criatividade.
A PPI do Curso de Bacharelado em Agronomia terá na sua organização curricular, o percentual de 5% das dis-
ciplinas obrigatórias do curso, distribuídas durante os semestres. Cada semestre letivo terá no mínimo três disci-
plinas de PPI, a ser definida em reunião do Colegiado do Curso a cada semestre letivo em vigor.
A PPI será planejada, preferencialmente antes do início do semestre letivo na qual será desenvolvida ou, no
máximo, até trinta dias úteis a contar do primeiro dia letivo do semestre no qual será desenvolvida, e deverá
prever, obrigatoriamente:
I - plano de Trabalho da PPI, planejado pelo colegiado do curso, com a definição das disciplinas que integra-
rão, diretamente, este Plano de Trabalho;
II - as disciplinas a integrarem o Plano de Trabalho de PPI serão estabelecidas com base no perfil profissional
do egresso e na temática proposta no Plano de Trabalho da PPI;
III - definição clara dos objetivos, conteúdos, conhecimentos e habilidades a serem desenvolvidos durante o
Plano de Trabalho da PPI;
IV - estratégias de realização da PPI, tais como visitas técnicas, oficinas, projetos integradores, estudos de ca-
so, experimentos e atividades específicas em ambientes especiais, como laboratórios, oficinas, ateliês e outros,
também investigação sobre atividades profissionais, projetos de pesquisa e/ou intervenção, simulações, entre
outras formas de integração previstas no Plano de Trabalho de PPI consoantes às Diretrizes Institucionais para os
Cursos Superiores de Graduação do IF Farroupilha;
V - carga horária total do Plano de Trabalho de PPI, especificando-se a carga horária destinada ao registro no
cômputo da carga horária de cada disciplina envolvida diretamente na PPI;
b) o(s) instrumento(s) de avaliação das PPIs deverá(ão) ser utilizado(s) como um dos instrumentos para avali-
ação de cada disciplina diretamente envolvida;
Os professores envolvidos diretamente no Plano de Trabalho de PPI serão responsáveis pelo acompanhamen-
to, registro e comprovação da realização das atividades previstas.
O registro das atividades de PPI será realizado no diário de classe de cada disciplina indicada no Plano de Tra-
balho da PPI conforme a carga horária específica destinada a cada uma das disciplinas.
Poderão ser previstas, no Plano de Trabalho de PPI, atividades no contra turno, cuja forma de desenvolvi-
mento, acompanhamento, comprovação de realização das atividades e equivalência de carga horária em horas
aula deverá ser prevista no Plano de Trabalho de PPI.
O estágio curricular é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à
preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam cursando o ensino regular em instituições de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos, conforme estabelece o art. 1º da Lei
nº 11.788/08.
No curso de Bacharelado em Agronomia, o estágio curricular supervisionado é obrigatório e tem uma dura-
ção de 320 horas. Deve ser realizado, preferencialmente, no décimo semestre do curso. Entretanto, o estudante
poderá realizar o estágio curricular obrigatório após ter cursado 3400 horas, em componentes curriculares obri-
gatórios, o que equivale a ter finalizado o oitavo semestre do curso.
A realização do estágio curricular supervisionado no curso de Bacharelado em Agronomia tem como objeti-
vos:
I - oferecer aos alunos a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos e conhecer as relações sociais que
se estabelecem no mundo produtivo;
III - propiciar a adaptação psicológica e social do educando a sua futura atividade profissional;
VII - proporcionar ao aluno vivência com as atividades desenvolvidas por instituições públicas ou privadas e
interação com diferentes diretrizes organizacionais e filosóficas relacionadas à área de atuação do curso que
frequenta;
VIII - incentivar a integração do ensino, pesquisa e extensão por meio de contato com diversos setores da so-
ciedade;
IX - proporcionar aos alunos as condições necessárias ao estudo e soluções dos problemas demandados pelos
agentes sociais;
O estudante poderá, ao longo do curso, realizar estágio não obrigatório em instituições que o IF Farroupilha
Campus São Vicente do Sul possua convênio. A realização do estágio não obrigatório não dispensa o estudante
da realização do estágio curricular obrigatório do curso.
O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), ofertado no 9º semestre do curso, possui
carga horária de 54 horas e destina-se ao planejamento do TCC, sendo ministrado por um professor que orienta-
rá os alunos na elaboração do projeto de TCC. O componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC
II), ofertado no 10º semestre do curso, possui carga horária de 54 horas e destina-se a elaboração do TCC, de
acordo com o projeto apresentado no componente curricular TCC I, sob a orientação de um professor.
As atividades complementares devem ser realizadas para além da carga horária das atividades realizadas no
âmbito dos demais componentes curriculares previstos no curso, sendo obrigatórias para a conclusão do curso e
colação de grau.
A integralização da carga horária mínima 200 horas, exigida para atividades complementares deverá ocorrer
antes da conclusão do último semestre do curso pelo estudante, com a devida comprovação do cumprimento da
carga horária.
Estas disciplinas propiciarão discussões e reflexões frente à realidade regional na qual o curso se insere, opor-
tunizando espaços de diálogo, construção do conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimen-
to da sociedade.
Poderão ser acrescidas novas disciplinas eletivas ao PPC do curso a partir de solicitação realizada pelo docen-
te e aprovada pelo NDE e Colegiado do Curso, devendo ser publicadas à comunidade acadêmica.
Poderá ser validada como disciplina eletiva, aquela realizada pelo estudante em curso superior, presencial ou
a distância, desde que aprovada pela coordenação e/ou colegiado do curso, e atenda à carga horária mínima
exigida;
Em caso de reprovação em disciplina eletiva, o estudante poderá realizar outra disciplina eletiva ofertada pe-
lo curso, não necessariamente repetir aquela em que obteve reprovação.
4.10. Avaliação
4.10.1. Avaliação da Aprendizagem
A Avaliação da Aprendizagem nos cursos do Instituto Federal Farroupilha segue o disposto no Regulamento
da Avaliação do Rendimento Escolar, aprovado pela resolução n° 04-2010, de 22 de fevereiro de 2010. De acordo
com o regulamento e com base na Lei 9394/96, a avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de
forma integrada, no processo de ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, com pre-
ponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A verificação do rendimento escolar é feita de forma diversificada e sob um olhar reflexivo dos envolvidos no
processo, podendo acontecer através de provas escritas e/ou orais, trabalhos de pesquisa, seminários, exercí-
cios, aulas práticas, auto-avaliações e outros, a fim de atender às peculiaridades do conhecimento envolvido nos
componentes curriculares e às condições individuais e singulares do (a) aluno (a), oportunizando a expressão de
concepções e representações construídas ao longo de suas experiências escolares e de vida. Em cada componen-
te curricular, o professor deve oportunizar no mínimo dois instrumentos avaliativos.
A recuperação da aprendizagem deverá ser realizada de forma contínua no decorrer do período letivo, visan-
do que o (a) aluno (a) atinja as competências e habilidades previstas no currículo, conforme normatiza a Lei nº
9394/96.
Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas. As notas deverão ser expressas com
uma casa após a vírgula sem arredondamento. A nota mínima para aprovação é 7,0. Caso o estudante não atinja
média 7,0, terá direito ao exame final. A nota para aprovação após exame é 5,0, considerando o peso 6,0 para a
nota obtida antes do exame e peso 4,0 para a nota da prova do exame.
A autoavaliação institucional deve orientar o planejamento das ações vinculadas ao ensino, à pesquisa e à ex-
tensão, bem como a todas as atividades que lhe servem de suporte. O IF Farroupilha conta com a Comissão Pró-
pria de Autovaliação Institucional, que é responsável por conduzir a prática de autoavaliação institucional. O
regulamento em vigência da Comissão Própria de Avaliação (CPA) do IF Farroupilha foi aprovado através Resolu-
ção CONSUP 073/2013, sendo a CPA composta por uma Comissão Central, apoiada pela ação dos núcleos de
autoavaliação em cada Campus da instituição.
Para o constante aprimoramento do curso, são considerados, no curso Bacharelado em Agronomia, os resul-
tados de avaliações internas e externas.
Como indicadores externos são considerados os resultados de avaliações in loco do curso e ENADE. Para ava-
liação interna, o curso de Bacharelado em Agronomia considera o resultado da autoavaliação institucional, a qual
engloba as áreas do ensino, da pesquisa e da extensão, com o intuito de considerar o todo da instituição. Ainda,
no curso de Bacharelado em Agronomia, os alunos têm a oportunidade de avaliar os componentes curriculares
cursados em cada semestre, bem como as ações da coordenação do curso.
Os resultados dessas avaliações são debatidos pela coordenação, juntamente com o NDE, colegiado, corpo
docente e alunos do curso, além da assessoria pedagógica do Campus. Com esse acompanhamento constante
busca-se aperfeiçoar as atividades de ensino e melhorias das fragilidades observadas, com vistas ao incremento
na qualidade do curso.
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser avaliado pelo(s) professore(s) da área de conhecimento,
seguindo os seguintes critérios:
I - a correspondência entre a ementa e/ou programa cursado na outra instituição e a do curso realizado no
Instituto Federal Farroupilha, não deverá ser inferior a 75% (setenta e cinco por cento).
II - a carga horária cursada deverá ser igual ou superior àquela indicada no componente curricular do respec-
tivo curso no Instituto Federal Farroupilha;
III - além da correspondência de ementa e carga horária entre os componentes curriculares, o processo de
aproveitamento de estudos poderá envolver avaliação teórica e/ou prática acerca do conhecimento a ser apro-
veitado;
IV - caso necessário, a Comissão poderá levar casos especiais para análise do Colegiado de Curso.
O aproveitamento de estudos anteriores não deve ultrapassar 75% (setenta e cinco por cento) do currículo
do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia, de acordo com a matriz curricular a qual o estudante está
vinculado.
Os procedimentos para a solicitação de aproveitamento de estudos anteriores seguem o disposto nas Diretri-
zes Curriculares Institucionais para os cursos superiores de Graduação do IFFar.
A avaliação será realizada sob a responsabilidade de Comissão composta pelo(s) professore(s) da área de co-
nhecimento, a qual estabelecerá os procedimentos e os critérios para a avaliação, de acordo com as ementas dos
componentes curriculares para o qual solicita a certificação de conhecimentos. O resultado mínimo da avaliação
para obtenção de certificação em componente curricular deverá ser de 7,0.
A avaliação para Certificação de Conhecimentos Anteriores poderá ocorrer por solicitação fundamentada do
estudante, que justifique a excepcionalidade, ou por iniciativa de professores do curso.
Não se aplica a Certificação de Conhecimentos Anteriores para o componente curricular de Trabalho de Con-
clusão de Curso (TCC) bem como para Estágio Curricular Supervisionado.
Os procedimentos para a solicitação de certificação de conhecimentos seguem o disposto nas Diretrizes Cur-
riculares Institucionais para os cursos superiores de Graduação do IFFar.
As normas para expedição de Diplomas e Históricos Escolares finais estão normatizadas através de regula-
mento próprio.
4.14. Ementário
4.14.1. Componentes curriculares obrigatórios
1º SEMESTRE
Componente Curricular: Desenho Técnico
Carga Horária: 54 h/a Período Letivo: 1º semestre
Ementa
Normas de desenho técnico: materiais de desenho, formatos de papel, dobragem de arquivamento, legenda,
traços, linhas, convenções e cotagem de desenhos. Escalas numéricas e escalas gráficas. Noções de geometria
descritiva. Sistemas de projeções: vistas ortográficas e perspectivas. Desenho em planta: planta baixa e cortes.
Normas de desenho técnico. Principais softwares “CAD”. Ferramentas de software para visualização, elaboração
e edição de desenho. Plotagem de desenho em CAD. Elaboração de plantas planimétricas e plani-altimétricas em
CAD.
Bibliografia Básica
FRENCH, T. E.; VIERCK, C.J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8ª ed. São Paulo: Globo. 2005.
MICELI, M.T.; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 4. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2009
MONTENEGRO, G.A.; Desenho Arquitetônico. 4ª ed. Edição. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 2001.
Bibliografia Complementar
FITZ, P. R. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
KATORI, R. Autocad - Projetos em 2D. Ed. SENAC, 2014.
NACIR, I. et al. Curso de Desenho Técnico e Autocad. Porto Alegre: Pearson, 2013.
PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9ª ed. Rio de Janeiro: F. Alves, 1990.
SPECK, H.J. Manual básico de desenho técnico. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009.
APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. (Ed.). Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2012.
BARBIERI, R.L.; STUMPF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. Brasília: Embrapa, 2008.
CUTLER, D.F., BOTHA, T., STEVENSON, D.W. Anatomia Vegetal - uma abordagem aplicada. Porto Alegre: AR-
TMED, 2011.
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 1974.
SOUZA, V.C., FLORES, T.B., LORENZI, H. Introdução à botânica - Morfologia. Nova Odessa: Instituto Plantarum,
2013.
2º Semestre
Componente Curricular: Bioquímica
Carga Horária: 72 h/a Período Letivo: 2º semestre
Ementa
Estrutura e função de Biomoléculas: carboidratos, lipídios, proteínas e enzimas. Bioquímica da fotossíntese.
Tópicos em bioquímica de alimentos.
Bibliografia Básica
BERG, J.M.; TYMOCZKO, J.L; STRYER, L. Bioquímica. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
CAMPBELL, M.; FARRELL, S.O. Bioquímica. 5ª ed. v.1. São Paulo: Cengage Learning, 2007.
NELSON, D. L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar
CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
KOOLMAN, J.; RÖHM, K.H. Bioquímica: texto e atlas. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
NELSON, D.; SIMÕES, A.A.; LODI, W.R.N. Lehninger: princípios de bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
VIEIRA, E.C. Bioquímica celular e biologia molecular. São Paulo: Atheneu, 1999.
VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006..
Bibliografia Complementar
BRADY, N. C. Natureza e propriedade dos solos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983.
KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres, 1979.
LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010.
TEIXEIRA, W. (Org.). Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2009
VIEIRA, L.S.; VIEIRA, M. de N.F. Manual de morfologia e classificação de solos. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1983.
3º Semestre
Componente Curricular: Agroclimatologia
Carga Horária: 54 h/a Período Letivo: 3º semestre
Ementa
Conceitos fundamentais para Climatologia. Relação Terra-Sol e suas influências sobre os animais e vegetais.
Atmosfera. Radiação Solar. Estações meteorológicas. Temperatura do ar e do solo. Calor nos vegetais. Vento.
Umidade do ar. Temperatura do ponto de orvalho. Gráfico psicométrico. Evaporação e evapotranspiração.
Precipitações. Orvalho. Geada. Balanço hídrico climático.
Bibliografia Básica
BERGAMASCHI, H.; BERGONCI, J.I. As plantas e o clima princípios e aplicações. Gauíba: Agrolivros, 2017.
REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri: Manole, 2012.
VIANELLO, R L; ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. 2. ed. Viçosa: UFV, 2012.
Bibliografia Complementar
CARLESSO, R. et al. Usos e benefícios da coleta automática de dados meteorológicos na agricultura. Santa
Maria: UFSM, 2007.
NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4ª. ed. São Paulo: Blücher, 2002.
PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P.C. Agrometeorologia: Fundamentos e Aplicações Práticas. Guaí-
ba: Agropecuária, 2002.
STEINKE, E.T. Climatologia fácil. São Paulo: Oficina de textos, 2012.
TUBELIS, A. Conhecimentos práticos sobre clima e irrigação, Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 215p.
DALMOLIN, R. S. D.; AZEVEDO, A.C.de; PEDRON, F. de A. Solos & Ambiente – II Fórum – Os solos e as cidades.
Santa Maria: Orium, 2006.
PEDRON, F. de A.; DALMOLIN, R.S.D. Procedimentos para confecção de monolitos de solos. Santa Maria: Pa-
cartes, 2009.
PEDRON, F. de A.; et al. Principais solos da região da Quarta Colônia, Rio Grande do Sul – Guia excursão. San-
ta Maria: UFSM, 2007.
REINERT, D.J. Principais solos da Depressão Central e Campanha do Rio Grande do Sul – Guia excursão.
Santa Maria: UFSM, 2007.
SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das terras: um sistema alternativo.
Guaíba: Agrolivros, 2007.
ANDRIOLO, J. L. Fisiologia das culturas protegidas. Santa Maria: Ed. UFSM, 1999.
EMANUEL, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas. 2. ed. São Paulo: Planta, 2006.
FERNANDES, M.S. Nutrição mineral de plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2006.
FERRI, M.G. Fisiologia vegetal 1. 2 ed. São Paulo: EPU, 1985.
FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas – o estudo que está por trás do que se vê. 2 ed. Passo Fundo:
UPF, 2004.
4º Semestre
Componente Curricular: Bromatologia
Carga Horária: 36 h/a Período Letivo: 4º semestre
Ementa
Principais grupos de componentes químicos dos alimentos: água, carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas,
minerais e pigmentos. Técnicas de amostragem, preparo e manuseio de amostras. Determinação analítica da
composição centesimal dos alimentos. Métodos analíticos.
Bibliografia Básica
ARAÚJO, M.M.A. Química de Alimentos – Teoria e Prática. 6ª ed. Viçosa: UFV, 2015.
BOBBIO, P.A; BOBBIO, F.O. Química do Processamento de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 2001.
ORDÓÑEZ, J.A.; et al. Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.
Bibliografia Complementar
BOBBIO, P.A; BOBBIO, F.O. Introdução à Química de Alimentos. 2. ed. São Paulo: Varela, 1992.
BOBBIO, F.O; BOBBIO, P.A. Manual de Laboratório de Química de Alimentos. São Paulo: Varela, 1995.
MORETO, E.; FETT, R. Óleos e gorduras vegetais: Processamento e Análises, 2. ed. Florianópolis: Editora da
UFSC, 1989.
SGARBIERI, V.C. Proteínas em alimentos protéicos: propriedades, degradações, modificações. São Paulo:
Varela, 1996.
WONG, D.W.S. Química de los alimentos: mecanismos y teoria. Zaragoza: Acribia, 1995.
COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO – RS/SC. Manual de adubação e calagem para os estados do
Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 10 ed.. Porto Alegre: Evangraf, 2016.
MEURER, E. J. Fundamentos de química do solo. 5.ed. Porto Alegre: Evangraf, 2012.
NOVAIS, R.F. et al. Fertilidade do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007
Bibliografia Complementar
FERREIRA, M.E. et al. Micronutrientes e elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal:
CNPq/FAPESP/POTAFOS, 2001.
LOPES, A. S.; et al. Sistema plantio direto: bases para manejo da fertilidade do solo. São Paulo: ANDA, 2004.
MELO, V. De F; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
2009.
PEDRON, F. de A. et al. Laboratórios de análises de solo: orientações de uso e segurança. Santa Maria: Orium,
2005.
RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo: Agronômica Ceres, POTAFOS, 1991.
BIANCHINI, A.B.; TEIXEIRA, M.M; COLOGNESE, N.R. Manutenção de Tratores Agrícolas. Brasília: LK, 2012.
ORTIZ-CANAVATE, J. Las máquinas agrícolas y suaplicacion.6. ed. Madrid: Mundi-Prensa, 2003.
PORTELLA, J.A. Colhedoras para trigo: mecanismos, regulagens, perdas. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 1998.
SILVEIRA, G.M. Da. Máquinas para plantio e condução das culturas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
SILVEIRA, G.M. Da. Os Cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
5º Semestre
Componente Curricular: Construções Rurais
Carga Horária: 36 h/a Período Letivo: 5º semestre
Ementa
Materiais de construção. Estudo dos diversos materiais de construção civil aplicados nas construções rurais.
Noções de resistência dos materiais. Técnicas construtivas. Projetos de construções rurais. Conforto ambiental.
Instalações elétricas rurais.
Bibliografia Básica
BAÊTA, F. Da C.; SOUZA, C. de F. Ambiência em edificações rurais: conforto animal. Viçosa, UFV, 2010.
FREIRE, W.J; BELARDO, A.L. Tecnologias e materiais alternativos de construção. Campinas: Unicamp, 2003.
MACIEL, N.F.; LOPES, J.D.S. Cerca elétrica: equipamentos, instalação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
Bibliografia Complementar
CARNEIRO, O. Construções rurais. 12. ed. São Paulo: Nobel, 1986.
FABICHAK, I. Pequenas construções rurais. 8. ed. São Paulo: Nobel, 1983.
LAZZARI NETO, S. Instalações e benfeitorias. 2 ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986.
PY, C.F.R. Instalações rurais com arames: Guaíba: Agropecuária, 1993.
CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2003.
GALVÃO, A.P.M. (Org.). Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais: um guia
para ações municipais e regionais. Brasília: EMBRAPA, 2000.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol.1.
3. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2000.
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil, vol.2.
2. ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 1998.
LORENZI, H. Árvores exóticas no Brasil: madeiras, ornamentais e aromáticas. Nova Odessa: Instituto Planta-
rum de Estudos da Flora, 2003.
BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA; S.G. Nutrição de Ruminantes. 2º ed. Jaboticabal: Funep, 2011.
COTTA, T. Minerais e vitaminas para bovinos, ovinos e caprinos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
NICOLAIEWSKY, S; PRATES, E.R. Alimentos e alimentação dos suínos. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 1995.
ROSTAGNO, H.S et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos: composição de alimentos e exigências nutri-
cionais. – 3. ed. – Viçosa: UFV, 2011
TORRES, A.P. Alimentos e nutrição das aves domésticas. São Paulo: Nobel, 1979.
6º Semestre
Componente Curricular: Administração Rural
Carga Horária:54 h/a Período Letivo: 6º semestre
Ementa
Abordagem histórica e conceitual para administração, administração rural e gestor rural. Processo
administrativo em empreendimentos agropecuários. Macro e micro ambientes para administração rural.
Ambiente interno e as áreas da gestão de pessoas, marketing, produção, logística e finanças em administração
rural. Princípios de cooperativismo e associativismo.
Bibliografia Básica
ANTUNES, L.; ENGEL, A. Manual de administração rural: custos de produção. Guaíba: Agropecuária, 1999.
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
SANTOS, G. J. dos. Administração de custos na agropecuária. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, L.; REIS, L. Gerência agropecuária. Guaíba: Agropecuária, 2001.
CAMPOS FILHO, A. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta indispensável para administrar sua
empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. São Paulo: Pioneira, 1989.
MARION, J.C. Contabilidade Rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária, imposto de renda, pessoa
jurídica. São Paulo: Atlas, 2009.
SOUZA, R. De; et al. A administração da fazenda. São Paulo: Globo, 1995.
Bibliografia Básica
CARAMORI JR, J.G. Manejo reprodutivo de suínos. LK Editora, 2007.
CARAMORI JR, J.G. Manejo sanitário de suínos. LK Editora, 2007.
MAFESSONI, E.L. Manual Prático para Produção de Suínos. Guaíba: Agrolivros, 2014.
Bibliografia Complementar
DIAS, A.C. Manual brasileiro de boas práticas agropecuárias na produção de suínos. Brasília: Embrapa,
2011.
BONETT, L.P.; MONTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta e a Embrapa responde. Brasília: Embrapa, 1998.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: A matriz. Guaíba, RS: Agropecuária, 2000.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: crescimento, terminação e abate. Guaíba, RS: Agropecuária, 2000.
SOBESTIANSK, J.; et al. Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília: Embrapa, 1998.
7º Semestre
Componente Curricular: Avicultura
Carga Horária: 54 h/a Período Letivo: 7º semestre
Ementa
Importância socioeconômica da avicultura. Principais raças e linhagens de aves. Sistemas de produção e criação
de aves de corte e postura. Planejamento de uma empresa avícola. Instalações e equipamentos avícolas.
Manejo reprodutivo, nutricional e sanitário da criação avícola. Biosseguridade em uma granja avícola. Bem-estar
na avicultura.
Bibliografia Básica
COTTA, T. Frangos de corte - criação, abate e comercialização. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003.
COTTA, T. Galinhas produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
MALAVAZZI, G. Avicultura: manual prático. São Paulo: Nobel, 1999.
Bibliografia Complementar
ALBINO, L.F.T. et al. Criação de frango e galinha caipira: criação alternativa, Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.
ENGLERT, S. Avicultura: tudo sobre raças, manejo e nutrição. Guaíba: Agropecuária, 1998.
FERREIRA, M.G. Produção de aves: corte e postura. 2. ed. Guaíba: Agropecuária, 1993.
OLIVO, R. O. Mundo do Frango: cadeia Produtiva de carne de frango. Criciúma: Ed. Do Autor, 2006.
SANTOS, B.M. Dos; MOREIRA, M.A.S.; DIAS, C.C.A. Manual de doenças avícolas. Viçosa: UFV, 2008.
Bibliografia Básica
BITAR, O.Y. Meio ambiente & geologia. São Paulo: SENAC, 2010.
GUIMARÃES, M. Caminhos da educação ambiental: da forma à ação. 5. ed. Campinas: Papirus, 2011.
LISBOA, C.P.; KINDEL, E.A.I. Educação ambiental: da teoria à pratica. Porto Alegre: Mediação, 2012.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, G.H. De S.; ALMEIDA, J.R. De; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Ber-
trand Brasil, 2005.
DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 7. ed. São Paulo: Gaia, 2001
DIAS, G.F. Atividades interdisciplinares de educação ambiental: práticas inovadoras de educação ambiental.
2. ed. São Paulo: Gaia, 2006.
ROMÉRO, M. De A. Curso de gestão ambiental. São Paulo: USP, 2004.
TOZONI-REIS, M.F. De C. Educação ambiental: natureza, razão e história. São Paulo: Autores Associados, 2004.
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 14ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
SOUZA, N. De J. De. Desenvolvimento econômico. 6. ed. rev. São Paulo: Atlas, 2012.
WEFFORT, F.C. Os clássicos da política: Burke, Kant, Hegel, Tocqueville, Stuart Mill, Marx. 11. ed. São Paulo: Áti-
ca, 2006.
Bibliografia Complementar
ARMANI, D. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos Sociais. Porto Alegre:
Tomo Editorial, 2001.
BRACAGIOLI NETO, A.; GEHLEN, I.; OLIVEIRA, V.L. Planejamento e gestão de projetos para o desenvolvimento
rural. Porto Alegre: UFRGS, 2010.
COHEN, E. Avaliação de projetos sociais. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
SINGER, P.I. Curso de introdução a economia política. 17. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.
8º Semestre
Componente Curricular: Bovinocultura de Corte
Carga Horária: 54 h/a Período Letivo: 8º semestre
Ementa
Introdução a bovinocultura de corte. Sistemas de produção e criação. Raças e cruzamentos. Manejo reprodutivo,
nutricional e sanitário. Sistemas de cria, recria e terminação de bovinos de corte. Qualidade da carne e
legislação.
Bibliografia Básica
LAZZARINI NETO, S. Saúde do rebanho de corte. 2ª ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
OAIGEN, R.P.; et al; Gestão na bovinocultura de corte. Guaíba: Agrolivros, 2015.
SILVA, S. Perguntas e respostas sobre confinamento de bovinos de corte. Viçosa: Aprenda Fácil, 2008.
Bibliografia Complementar
DUARTE, R.P. Considerações para melhoramento em bovinos de corte. Guaíba, RS: Agropecuária, 2000.
LONDOÑO HERNÁNDEZ, F.I.; MANCIO, A.B.; FERREIRA, A.S. Suplementação mineral para gado de corte: novas
estratégias. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001.
MARTIN, L.C.T. Bovinos: volumosos suplementares: métodos de conservação de forragem, formação e uso de
capineiras, aproveitamento de resíduos agroindustriais. São Paulo: Nobel, 1997.
SALOMONI, E.; SILVEIRA, C.L.M. Da. Acasalamento de outono em bovinos de corte: abrace essa ideia. Guaíba:
Agropecuária, 1996.
VALVERDE, C.C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para gado de corte. Viçosa: Aprenda Fácil,
2001.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, A.C. De; DALMOLIN, R.S.D. Solos e ambiente: uma introdução. Santa Maria: Pallotti, 2004.
FONTANELI, R.S.; SANTOS, H.P. Dos; FONTANELI, R.S. Forrageiras para integração lavoura-pecuária-floresta
na região sul-brasileira. 2. ed. Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2012.
SALTON, J.C.; HERNANI, L.C.; FONTES, C.Z. Sistema Plantio direto: o produtor pergunta, a Embrapa respon-
de. Brasília: Embrapa, 1998.
SILVA, S.C. Da; PEDREIRA, C.G.S; MOURA, J.C. De. Sistemas de produção, intensificação e sustentabilidade da
produção animal. Piracicaba: FEALQ, 2015.
SORATTO, R.P.; ROSOLEM, C.A.; CRUSCIOL, A.C. Integração lavoura-pecuária-floresta – alguns exemplos no
Brasil Central. Botucatu: Fepaf, 2011.
9º Semestre
Componente Curricular: Elaboração e Análise de Projetos
Carga Horária: 36 h/a Período Letivo: 9º semestre
Ementa
Introdução à análise de projetos. Planos, programas e projetos. Mercado: tamanho, localização. Engenharia do
Projeto. Inversões, custos e receitas. Financiamento, taxa interna de retorno e análise de sensibilidade. Projetos
do setor privado e público. Aspectos administrativos. Noções de empreendedorismo. Estudos de casos.
Bibliografia Básica
CONTADOR, C. Projetos Sociais: avaliação e prática: impacto ambiental, externalidades, benefícios e custos
sociais. 4ª edição. São Paulo: Atlas, 2000.
MAXIMIANO, A.C. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2008.
MENEZES, L.C. De M. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
CLEMENTE. A. Projetos Empresarias e Públicos. 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2008.
DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua
empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, c2009.
MEGIDO, J.L.T.; XAVIER, C. Marketing & agribusiness. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
SANTOS, G.J. Dos; MARION, J.C.; SEGATTI, S. Administração de custos na agropecuária. 4 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
WOILER, S.; MATHIAS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Básica
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Blucher, 1974.
LUDWIG, M.P. Fundamentos da produção de sementes em culturas produtoras de grãos. Ibirubá: IFRS,
2016.
MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005.
Bibliografia Complementar
BARROS, A.S.do R. (Coord.). Produção de sementes em pequenas propriedades. 2 ed. rev. e ampl. Londrina:
IAPAR, 2007.
BORGHETTI, F. (orgs). Germinação do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, 2004.
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP, 2012.
NASCIMENTO, W.M. (Ed.). Produção de sementes de hortaliças. Brasília: Embrapa, 2014.
SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção de sementes de soja. Londrina: Mecenas, 2012.
10º Semestre
Componente Curricular: Trabalho de conclusão de curso II
Carga Horária: 54 h/a Período Letivo: 10º semestre
Ementa
Execução e desenvolvimento do projeto de trabalho de conclusão de curso I. Redação e apresentação do
trabalho de conclusão do curso.
Bibliografia Básica
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010
MARCONI, M. De A.; LAKATOS, E.M. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científi-
cos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 5. ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.
Bibliografia Complementar
ANDRADE, M.M. De; MARTINS, J.A. De A. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de tra-
balhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010
BARROS, A. de J.P. De; LEHFELD, N.A. De S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 19. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2010.
GERHARDT, T.E.; SILVEIRA, D.T. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: UFRGS, 2009.
RICHARDSON, R.J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1999
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: UFRGS, 2009.
ARROYO, M.G.; CALDART, R.S.; MOLINA, M.C. Por uma educação do campo. Petrópolis: Vozes, 2011.
BARBIERI, R.L.; STUMPF, E.R.T. Origem e evolução de plantas cultivadas. Brasília: Embrapa, 2008.
DAL SOGLIO, F.; KUBO, R.R. Agricultura e sustentabilidade. Porto Alegre: UFRGS, 2009.
SAQUET, A.A. et al. Agricultura ecológica e ensino superior: contribuições ao debate. Francisco Beltrão: Grafit,
2005.
Bibliografia Básica
CORTI, F. Cavalos: saiba como cuidar e tratar. Guaíba: Agropecuária, 1998.
LEWIS, L.D. Alimentação e cuidados do cavalo. São Paulo: Roca, 1985.
MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo: Varela, 1995.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, R.T.L. De; HADDAD, C.M. A criação e a nutrição de cavalos. São Paulo: Globo, 1990.
CHAGAS, F.A. Manual prático de doma. Guaíba: Agropecuária, 1997.
GAZAPINA, A. Ferrageamento de equídeos. Porto Alegre: Senar, 2000.
LEAL, T.C. Doma racional. Guaíba: Agropecuária, 1996.
MILLIDGE, J. Cavalos: guia prático. São Paulo: Nobel, 1998.
BASTOS, E. Manual de irrigação: técnicas para instalação de qualquer sistema na lavoura. 3. ed. São Paulo:
Ícone, 1993.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A. e MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. Imprensa Universitária, UFV, Viçosa-MG.
7ª edição atualizada e ampliada. 2005.
NETTO, A. O. A.; BASTOS, E. A. Princípios agronômicos da irrigação. Embrapa Meio-Norte, 2013.
Bibliografia Complementar
DAKER, A. Hidráulica aplicada: a água na agricultura. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.
KLAR, A.E. Irrigação: frequência e quantidade de aplicação. São Paulo: Nobel, 1991.
MANTOVANI, E.C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L.F. Irrigação: princípios e métodos. 2. ed. Viçosa: UFV, 2007.
OLITTA, F.L. Os Métodos de Irrigação. São Paulo: Nobel, 1989.
SOUZA, F.N. De. Guia prático de irrigação por aspersão. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1992.
O Coordenação do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia tem por fundamentos básicos, princípios e
atribuições assessorar no planejamento, orientação, acompanhamento, implementação e avaliação da proposta
pedagógica da instituição, bem como agir de forma que viabilize a operacionalização das atividades curriculares,
dentro dos princípios da legalidade e da eticidade, tendo como instrumento norteador o Regimento Geral e Esta-
tuto do Instituto Federal Farroupilha.
A Coordenação de Curso tem caráter deliberativo, dentro dos limites das suas atribuições, e caráter consulti-
vo, em relação às demais instâncias. Sua finalidade imediata é colaborar para a inovação e aperfeiçoamento do
processo educativo e zelar pela correta execução da política educacional do Instituto Federal Farroupilha, por
meio do diálogo com a Direção de Ensino, Coordenação Geral de Ensino e Núcleo Pedagógico Integrado.
Além das atribuições descritas acima, a coordenação de curso superior segue regulamento próprio aprovado
pelas instâncias superiores do IFFar que deverão nortear o trabalho dessa coordenação.
O Colegiado de Curso é o órgão consultivo responsável por: acompanhar e debater o processo de ensino e
aprendizagem, promovendo a integração entre os docentes, discentes e técnicos administrativos em educação
envolvidos com o curso; garantir à formação profissional adequada estudantes, prevista no perfil do egresso;
responsabilizar-se com as adequações necessárias para garantir qualificação da aprendizagem no itinerário for-
mativo dos estudantes em curso; avaliar as metodologias aplicadas no decorrer do curso, propondo adequações
quando necessárias; debater as metodologias de avaliação de aprendizagem aplicadas no curso, verificando a
eficiência e eficácia, desenvolvendo métodos de qualificação do processo, entre outras inerentes às atividades
acadêmicas.
O Colegiado de Curso está regulamentado pela Instrução Normativa nº 05/2014/PROEN, elaborada e aprova-
da pela Pró-Reitoria de Ensino e pelo Comitê Assessor de Ensino do IF Farroupilha.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE - é um órgão consultivo, responsável pela concepção, implantação e
atualização dos Projetos Pedagógicos dos Cursos Superiores de Graduação do IF Farroupilha.
Cada curso de Graduação – Bacharelado, Licenciatura e Tecnologia - oferecido pelo IF Farroupilha deverá
constituir o Núcleo Docente Estruturante.
II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no cur-
rículo;
III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessida-
des da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas relativas à área de conheci-
mento do curso;
IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;
V - acompanhar e avaliar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso - PPC, zelando pela sua integral
execução;
VII - participar da realização da autoavaliação da instituição, especificamente no que diz respeito ao curso,
propondo meios de sanar as deficiências detectadas;
VIII - acompanhar os resultados alcançados pelo curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do Sis-
tema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES - estabelecendo metas para melhorias.
De acordo com a Instrução Normativa nº 04/2014/PROEN, o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Ba-
charelado em Agronomia é constituído por:
O Núcleo Docente Estruturante está regulamentado por meio de Instrução Normativa n° 04/2014/PROEN,
elaborada e aprovada pela Pró-Reitoria de Ensino e pelo Comitê Assessor de Ensino.
Desenvolvimento Sustentável
Jorge Luis Carvalho Flores Técnico em Agropecuária Técnico em Agropecuária. Zootecnista. Mestre
25 em Zootecnia.
Juliana Feliciano Nunes Assistente em Administração CST em Gestão de Recursos Humanos.
26
d) Capacitação Gerencial.
6. INSTALAÇÕES FÍSICAS
O Campus oferece aos estudantes do Curso Superior de Bacharelado em Agronomia uma estrutura que pro-
porciona o desenvolvimento cultural, social e de apoio à aprendizagem, necessárias ao desenvolvimento curricu-
lar para a formação geral e profissional, conforme descrito nos itens a seguir:
6.1. Biblioteca
A Biblioteca do IF Farroupilha Campus São Vicente do Sul tem por objetivo apoiar as atividades de ensino e
aprendizagem, técnico-científico e cultural. Auxiliar os professores nas atividades pedagógicas e colaborar com o
desenvolvimento intelectual da comunidade acadêmica.
A Biblioteca opera com o sistema Pergamum que é um software especializado em gestão de bibliotecas, faci-
litando assim a gestão de informação, ajudando a rotina diária dos usuários da biblioteca. Há a possibilidade da
renovação remota e da realização de buscas de materiais através de catálogo online disponível na página do
Campus.
Atualmente a Biblioteca conta com um acervo bibliográfico de aproximadamente 10 mil títulos e 20 mil
exemplares. Conta, ainda, com 12 computadores com internet para acesso dos usuários, mesas de estudos em
grupo, nichos para estudo individual, salas de estudo em grupo e espaço para leitura.
Prédio Administrativo I: Utilizado para alocação das áreas da Direção Geral, Diretoria de 1
Produção Extensão e Pesquisa, Diretoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional,
Coordenação de Tecnologia de Informação, Diretoria de Ensino, Diretoria de Administração e
Auditório Central.
Prédio Administrativo II: Utilizado para alocação das áreas de Almoxarifado, de Patrimônio, de 1
Gestão de Frotas, garagem para veículos oficiais e depósitos de almoxarifado e patrimônio.
6.2.1. Laboratórios
Descrição Qtde.
Laboratório de Química Analítica: Possui: 10 agitadores magnéticos, 3 phmetros, 3 condutivímetros 1
digitais microprocessados de bancadas, 1 banho de ultrassom, 1 turbidímetro digital microprocessado
bancada, 2 capelas para exaustão de gases, 1 balança eletrônica analítica, 1 refratômetro faixa de
medição 0-32%, 1 banho maria, 1 deionizador de água, 1 destilador de água, 2 espectrofotômetros
digital, 1 frigobar, 1 forno mufla, 1 estufa e 1 centrífuga para tubos de ensaio.
Laboratório de Química Geral e Inorgânica: Possui: 15 agitadores magnéticos, 2 evaporadores 1
rotativos, 1 aparelho digital de ponto de fusão por lamínula, 2 bombas de vácuo, 5 capelas para
exaustão de gases, 1 chuveiro lava-olhos, 1 balança eletrônica analítica, 1 deionizador de água, 1
destilador de água, 1 chapa aquecedora, 1 refrigerador 324l frost free duplex.
Laboratório de Química Orgânica e Bioquímica: Possui: 15 agitadores magnéticos, 2 evaporadores 1
rotativos, 1 aparelho digital de ponto de fusão por lamínula, 2 bombas de vácuo, 5 capelas para
exaustão de gases, 1 chuveiro lava-olhos, 1 balança eletrônica analítica, 1 destilador de água e 1 estufa,
1 refrigerador 324l frost free duplex.
Laboratório de Sementes, Cultura de Tecidos e Fitossanidade: Constituído de duas salas de 1
laboratórios e sala de professor. Possui: 01 balança de precisão eletrônica digital semi-analítica, 01
agitador de tubos, rotação 3.800 rpm; funcionamento modo contínuo ou por pressão, 1 medidor de ph
de bancada, 1 estufa para secagem e esterilização, 1 estufa bacteriológica 500w, 01 geladeira de 300 l,
01 microcompudador de bancada, 02 incubadoras bod com fotoperíodo e termoperíodo, 02
incubadoras sem controle de fotoperíodo e termoperíodo, determinador de umidade de sementes
universal, prensa para fazer mossa, divisor de sementes, estufa de secagem com circulação de ar
forçada, 3 condicionadores de ar, 1 autoclave vertical (capacidade 30l), 1 destilador de água tipo pilsem
(capacidade 5l/hora), 1 câmara de fluxo laminar vertical, 1 centrífuga, 01 microondas, 1 contador de
colônias com lente de 1,5 de aumento ( lâmpada de 40w), 01 deionizador, 01 capela de exaustão
laminar vertical, microscópio biológico binocular, 01 destilador de óleos essenciais, armários com
chave, 2 salas de cultivo, sala de manipulação, sala de reagentes e vidrarias em geral.
Laboratório de Botânica: O Laboratório de Botânica apresenta um espaço físico de 70 m2. O 1
Laboratório possui duas bancadas centrais para estereomicroscópios. Uma bancada para
equipamentos com armários para o armazenamento de materiais e vidrarias. Uma bancada para pia
com uma cuba e armários para armazenar materiais. Os principais equipamentos presentes neste
laboratório são: 01 chuveiro e lava-olhos de emergência, 01 estufa com circulação e renovação de ar,
01 refrigerador 324L, 01 TV LED 42”, 03 lupa trinocular, 19 lupas binocular, 01 micromoinho, 02
clorofilômetros, 01 câmera CCD, 01 lente reticulada, 04 tesouras de poda, 01 tesourão de poda, 01
pazinha de jardinagem.
Laboratório de Microscopia: O Laboratório de Microscopia apresenta um espaço físico de 84,20m2. O 1
Laboratório possui: duas bancadas centrais para microscópios biológicos binoculares; uma bancada
para equipamentos com armários para o armazenamento de materiais e vidrarias; uma bancada para
pia com quatro cubas e armários para armazenar materiais. Os principais equipamentos presentes
neste laboratório são: 01 agitador magnético, 01 chuveiro de emergência, 01 estufa bacteriológica, 01
refrigerador 324L, 01 TV LED 42, 01 balança analítica de precisão, 01 phmetro de bancada, 01 capela de
exaustão de gases, 01 cuba e fonte de eletroforese, 01 câmera escura, 30 microscópios binocular, 01
microscópio trinocular.
Laboratórios de Zoologia: O Laboratório de Zoologia a apresenta um espaço físico de 88,60 m2. O 1
Laboratório possui: duas bancadas centrais para microscópios biológicos binoculares; uma bancada
para equipamentos com armários para o armazenamento de materiais e vidrarias; uma bancada para
pia com quatro cubas e armários para armazenar materiais. Os principais equipamentos presentes
neste laboratório são: 01 aquário completo (motor, filtro...), 01 chuveiro e lava-olhos de emergência, 01
e exóticas.
Laboratório de Ensino, Pesquisa, Extensão e Produção Zootecnia 1 – LEPEP Zoo1: (Avicultura, 1
Piscicultura e Apicultura): Composto de uma área construída, com aproximadamente 770 m2 e uma
área de campo com aproximadamente 3,0 ha. A área construída abriga: 01 sala de professores
climatizada, onde cada professor possui um microcomputador de bancada e/ou um
notebook/netbook, uma mesa com gavetas, cadeira estofada e armário com chave, além de
impressora, exclusivos para seu uso; 01 sala de aula com média de 40 carteiras, climatizada, com
quadro branco e/ou quadro de giz, ar condicionado e projetor de multimídia instalados; 01 banheiro
masculino e 01 banheiro feminino, 01 sala de servidor responsável pelo LEPEP, climatizada,
microcomputador de bancada e/ou um notebook/netbook, uma mesa com gavetas, cadeira estofada e
armário com chave. A área de criação de aves possui 03 galpões, sendo 01 de postura, 02 de corte (03
boxes), sendo um destes automatizado. A piscicultura dispõe de laboratório para reprodução com área
de 53 m², além de 13 tanques escavados, com diferentes áreas (espelho de água com 2.000 m²) para
pesquisa e produção de peixes. A apicultura dispõe de sala para extração e processamento de mel, e
20 colmeias de diferentes modelos, para ensino prático e produção de mel.
Laboratório de Ensino, Pesquisa, Extensão e Produção Zootecnia 2 – LEPEP Zoo2: Zoo2 1
(Ovinocultura): Composto de uma área construída, com aproximadamente 880 m2 e, uma área de
campo com aproximadamente 8 ha. A área construída abriga: 01 sala de professores climatizada, onde
cada professor possui um microcomputador de bancada e/ou um notebook/netbook, uma mesa com
gavetas, cadeira estofada e armário com chave, além de impressora, exclusivos para seu uso; 01 salas
de aula climatizada com média de 40 carteiras, com quadro branco e/ou quadro de giz, ar
condicionado e projetor de multimídia instalados; 01 sala de servidores responsáveis pelo LEPEP,
climatizada, microcomputador de bancada e/ou um notebook/netbook, uma mesa com gavetas,
cadeira estofada e armário com chave; 01 banheiro masculino e 01 banheiro feminino. A área de
campo destinada a criação de ovinos, onde são cultivadas forrageiras de inverno e verão. Possui 01
galpão com salas para manejo de ovinos, para desenvolvimento de experimentos em confinamento,
sala depósito de insumos (sementes, adubos, rações), 01 galpão de cama sobreposta para
experimentos, 01 mangueira coberta com brete, balança e pedilúvio.
Laboratório de Ensino, Pesquisa, Extensão e Produção Zootecnia 2 – LEPEP Zoo2 (Suinocultura) 1
Composto de uma área construída, com aproximadamente 1000 m2. A área construída abriga: 01 sala
de professores climatizada, onde cada professor possui um microcomputador de bancada e/ou um
notebook/netbook, uma mesa com gavetas, cadeira estofada e armário com chave, além de
impressora, exclusivos para seu uso; 01 salas de aula climatizada com média de 40 carteiras, com
quadro branco e/ou quadro de giz, ar condicionado e projetor de multimídia instalados; 01 salas de
servidores responsáveis pelo LEPEP, microcomputador de bancada e/ou um notebook/netbook, uma
mesa com gavetas, cadeira estofada e armário com chave; 01 banheiro masculino e 01 banheiro
feminino. Os galpões da granja são 2, com sala de parto, maternidade, sala de reprodução, sala de
creche, sala de crescimento e terminação, com sistema de lâmina de água de cama sobreposta, sala de
pesagem e depósito de insumos. Laboratório de inseminação composto por microscópio, contador de
células espermáticas, destilador, banho maria, frigobar adaptado e vidrarias em geral. A ração é
armazenada em silos metálicos anexos aos galpões. Dispõe ainda de quarentenário e galpão para
armazenagem de camas e 03 composteiras. Compõe ainda a estrutura física 2 lagoas de decantação de
resíduos com biodigestor, além de cisterna de armazenagem de água pluvial, com capacidade para
120.000 L.
Laboratório de Ensino, Pesquisa, Extensão e Produção Zootecnia 3 – LEPEP Zoo3 (Bovino de Leite 1
e Corte): Composto de uma área construída, com aproximadamente 460 m2 cada uma e, uma área de
campo com aproximadamente 17 hectares, sendo cultivadas pastagens temporárias e perenes, de
inverno e verão, e uma área com pastagem de Tifton irrigada, de 0,7 hectares. A área construída
abriga: 03 salas de professores climatizadas, onde cada professor possui um microcomputador de
bancada e/ou um notebook/netbook, uma mesa com gavetas, cadeira estofada e armário com chave,
além de impressora, exclusivos para seu uso; 02 salas de aula com média de 40 carteiras, climatizadas,
com quadro branco e/ou quadro de giz, ar condicionado e projetor de multimídia instalados; 02 salas
de servidores responsáveis pelo LEPEP, climatizadas, microcomputador de bancada e/ou um
notebook/netbook, uma mesa com gavetas, cadeira estofada e armário com chave; banheiros
masculino e feminino. A área de manejo de bovinos de leite possui 01 sala de ordenha, com
aproximadamente 78 m2; galpão anexo para manejo alimentar pós-ordenha e manejo reprodutivo;
laboratório de parasitologia, composto por: lupa, microscópio, estufa para secagem de materiais,
contador de colônias, estufa para biocarrapaticidograma, centrífuga, quite para teste de brucelose e
tuberculose e vidrarias em geral. A área de bovino de corte compreende 9 hectares, onde são
cultivadas forrageiras, um galpão de 800 m², para criação em confinamento, mangueiras de manejo,
7. REFERÊNCIAS
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes da Educação Nacional – Lei nº 9.394, 20 Dez de 1996. Brasília:
1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.
______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a política nacional de
educação ambiental e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9795.htm.
o
______. Decreto Nº 4.281/2002 Regulamenta a Lei n 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacio-
nal de Educação Ambiental, e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4281.htm.
_____. Resolução CNE/CP Nº 03/2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a organização e o funcio-
namento dos cursos superiores de Tecnologia. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP032002.pdf.
o
_____. Lei n° 10.639/2003 Altera a Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e
bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática
"História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm.
______. Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf.
______. Parecer nº 306, de 20 de dezembro de 2004, aprovado em 7 de outubro de 2004: Dispõe sobre as Dire-
trizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica. Disponível em: por-
tal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pces306_04.pdf.
______. Decreto Nº 5.296/2004 Regulamenta as Leis nº 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade
de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais
e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/decreto/d5296.htm.
o
_____. Decreto Nº 5.626/2005 Regulamenta a Lei n 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
o
Brasileira de Sinais- Libras, e o art. 18 da Lei n 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm.
_____. Resolução nº 1, de 2 de fevereiro de 2006: Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso Supe-
rior de Agronomia. Disponível em: portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces01_06.pdf.
_____. Resolução 2, de 18 de julho de 2007: Dispõe sobre a carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelado, na modalidade presencial. Disponível em: por-
tal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf.
_____. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da
temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm.
_____. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008 – Lei da rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm.
______. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos –
PNDH - 3 e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Decreto/D7037.htm.
______. Decreto nº 7234, de 19 de julho de 2010. Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil. -
PNAES. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7234.htm.
______. Resolução CNE/CP N° 01/2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17810&Itemid=866.
______. Resolução CNE/CP N° 02/2012.Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação Ambiental. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=17810&Itemid=866.
______. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas insti-
tuições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12711.htm.
o
______. Decreto nº 7.824, de 11 de outubro de 2012. Regulamenta a Lei n 12.711, de 29 de agosto de 2012,
que dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível
médio. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/Decreto/D7824.htm.
______. Portaria Normativa nº 18, de 11 de outubro de 2012. Dispõe sobre a implementação das reservas de
vagas em instituições federais de ensino de que tratam a Lei no 12.711, de 29 de agosto de 2012, e o Decreto no
7.824, de 11 de outubro de 2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cotas/docs/portaria_18.pdf.
_______. Resolução do Conselho Superior nº 12/2012, 30 de março de 2012. Aprova a Política de Assistência
Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha. Disponível em:
http://www.iffarroupilha.edu.br/site/midias/arquivos/2012359561781resolucao_n%C2%BA_12_2012.pdf.
_____. Resolução nº 13, de 28 de maio de 2014: Define as Diretrizes Curriculares Institucionais da Organização
Didático-Pedagógica para os Cursos Superiores de Graduação do Instituto Federal Farroupilha. Disponível em:
http://www.iffarroupilha.edu.br/site/midias/arquivos/201452411834306resolucao_n%C2%BA_013_2014
_define_diretrizes_institucionais_gerais_e_diretrizes_curriculares_institucionais.pdf.
_____. Resolução do Conselho Superior nº 010/2016, 30 de março de 2016. Regulamenta a realização de Está-
gio Curricular Supervisionado para os Cursos Técnicos de nível médio, Superiores de Graduação e de Pós-
Graduação Lato Sensu do Instituto Federal Farroupilha e dá outras providências. Disponível em:
www.iffarroupilha.edu.br/component/k2/.../33de2f0b7819b22e85073ed7f4748600.
8. ANEXOS
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
II – Órgãos públicos e privados com atuação nos setores agropecuário e ambiental, com atu-
ação nacional ou internacional;
CAPÍTULO III
Art. 5º – O estágio curricular supervisionado terá duração de 320 horas e deverá ser realiza-
do preferencialmente no décimo semestre do curso.
CAPÍTULO IV
Art. 6º – Ciente dos direitos e deveres que terá, junto à Parte Concedente, o estagiário deverá
demonstrar responsabilidade no desenvolvimento normal das atividades e, paralelamente:
VII - participar ativamente dos trabalhos, executando suas tarefas da melhor maneira possí-
vel, dentro do prazo previsto;
IX - responder pelos danos pessoais e/ou materiais que venha a causar por negligência, im-
prudência ou imperícia;
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES
V - elaborar o Plano de Atividades de Estágio Curricular Supervisionado (Anexo II), sob orien-
tação do Supervisor de Estágios e do Orientador;
VII - participar de todas as atividades propostas pelas Coordenações responsáveis, pelo Pro-
fessor Orientador e pelo Supervisor de Estágio;
X - elaborar o Relatório de Estágio, conforme normas estipuladas pelo Instituto Federal Far-
roupilha (Anexo III);
VII – encaminhar para o Setor de Registros Escolares os resultados finais, para arquivamento
e registro nos históricos e documentos escolares necessários;
CAPÍTULO VI
Art. 10 - O quantitativo de estagiários por Professor Orientador será definido pela Coordena-
ção de Curso de maneira equitativa, entre os professores do respectivo Curso, consideradas
as especificidades do estágio.
CAPÍTULO VII
DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
§ 1º - O relatório que trata o caput deste artigo deve ser organizado observando o formulário
disposto no anexo III deste regulamento e as orientações do Professor Orientador do estágio.
de estágio ao Professor Orientador, no prazo estabelecido por este, o qual deverá registrar o
recebimento na presença do estudante.
CAPÍTULO VIII
DO PROCESSO AVALIATIVO
I - instrumento de avaliação da Parte Concedente (Ficha de Avaliação) (Anexo V). Este crité-
rio terá peso dois (2,0) e será composto de dez (10) itens que serão avaliados da seguinte
forma: Ótimo (2,0); Muito bom (1,5); Bom (1,0); Satisfatório (0,5); e, Insatisfatório (0); sendo
que a nota final será concebida pela média dos 10 (dez) itens;
III - três cópias, encadernadas, do Relatório de Estágio, as quais deverão ser entregues pelo
aluno, em data previamente agendada, exceto em casos de prorrogação das atividades de
Estágio. O relatório deverá ser elaborado conforme as normas do Instituto Federal Farroupi-
lha, com o aceite do Professor Orientador;
VI - após a Defesa do Estágio, o aluno terá prazo de até quinze dias (15) para entregar, na
Coordenação do Curso, uma (1) cópia impressa encadernada e em formato digital do Relató-
rio de Estágio, com as assinaturas (aluno e Professor Orientador) e devidas correções, se
sugeridas.
II - entregar Relatório de Estágio assinado pelo Professor Orientador nos prazos previstos;
Parágrafo Único - A Banca de Avaliação deverá ser composta por três avaliadores, sendo
obrigatoriamente o Professor Orientador, um professor da área e um terceiro avaliador que
poderá ser um docente, um técnico-administrativo em educação ou ainda, um convidado ex-
terno, com formação na área agronômica, equivalente ou superior, ao avaliado.
Art. 16 - O período de duração da Defesa de Estágio será de até 1 hora, sendo os primeiros
20 (vinte) minutos destinados à apresentação. Será atribuição da Banca de Avaliação ade-
quar o restante do tempo para arguição, encaminhamentos e deliberações finais.
II - ao comparecimento para a Defesa do Estágio na data definida, salvo com justificativa am-
parada por lei;
Parágrafo único - Será considerado automaticamente reprovado o trabalho em que for de-
tectado plágio, no todo ou em partes. Será considerado plágio a utilização total ou parcial de
textos de terceiros sem a devida referência.
Art. 18 - Em caso de reprovação, expressa por escrito pela Banca de Avaliação, o aluno de-
verá realizar novamente o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, obedecendo aos
prazos legais de conclusão de curso.
Art. 20 - Os prazos para entrega dos documentos comprobatórios de Estágio Curricular Su-
pervisionado, estabelecidos pela Coordenação de Extensão/Setor de Estágios do Campus,
devem ser rigorosamente observados sob pena do estudante não obter certificação final de
conclusão do curso, em caso de inobservância dos mesmos.
Art. 24 - O acadêmico fica impedido de obter certificação final de conclusão do curso, en-
quanto não tiver seu Relatório de Estágio aprovado.
CAPÍTULO IX
Art. 25 – As situações não previstas neste regulamento serão resolvidas pelo colegiado do
curso, sob orientação da Direção de Ensino e de Pesquisa, Extensão e Produção do Campus,
consultadas a Pró - Reitoria de Ensino, Pró – Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inova-
ção e Pró – Reitoria de Extensão, conforme o caso.
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ANEXO I (FORMULÁRIOS)
FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE ESTAGIÁRIO (para anexar nos arquivos do es-
tagiário)
Nome: ________________________________________________________________________
Curso: Bacharelado em Agronomia
Semestre: ______________________________________ Ano: ________________
________________________________ __________________________________
Assinatura do Estudante Assinatura do Professor(a) Orientador(a)
__________________/______/_______________/________
_________________________________________
Assinatura e Carimbo do Responsável pela Instituição Concedente
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Nome:_________________________________________________________________________
Curso: Bacharelado em Agronomia
Semestre: ______________________________________ Ano: ________________
________________________________ __________________________________
Assinatura do Estudante Assinatura do Professor(a) Orientador(a)
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ANEXO II
1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
Nome: ________________________________________________________________________
Endereço: _____________________________________________________________________
E-mail: ________________________________________________________________________
Endereço:_____________________________________________________________________
Supervisor:____________________________________________________________________
4. PERÍODO DE ESTÁGIO
_____________________________________
Aluno – Estagiário
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
Coordenador de Extensão
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ANEXO III
Para realização do relatório de estágio, o estudante deve seguir as orientações gerais para
elaboração de relatório de atividade de estágio curricular obrigatório do IF Farroupilha e as nor-
mas da ABNT, tanto para a estrutura quanto para a apresentação geral gráfica do relatório de es-
tágio.
O relatório de estágio poderá ser redigido na forma de artigo científico. Neste caso, o item
Desenvolvimento, deve ser desmembrado em: Revisão de Literatura, Material e Métodos e Resul-
tados e Discussão.
1. Elementos Pré-Textuais
Capa
Folha de Rosto
Folha de Assinaturas
Dados de Identificação
Dedicatória (optativo)
Agradecimentos (optativo)
Epígrafe (optativo)
Sumário
Introdução
Revisão de Literatura
Desenvolvimento
Considerações Finais
3. Elementos Pós-Textuais
Referências
Anexos (optativo)
Apêndices (optativo)
1. INTRODUÇÃO
Visa situar o leitor no assunto num contexto global. Apresenta o tema e justifica sua esco-
lha; delimita, através dos objetivos, gerais e específicos, o que foi observado ou investigado.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Deve estar de acordo com o tema selecionado pelo estagiário. Base teórica do assunto,
apresentando os pontos de vista dos autores (referenciados no texto) acerca do tema, destacan-
do-se posições semelhantes e divergentes, ou seja, elaborada a partir de uma análise interpretati-
va própria das ideias dos diversos autores.
3. DESENVOLVIMENTO
- Materiais e Métodos:
Resultados e discussões:
Apresentação de todos os resultados e dados obtidos, devendo o aluno fazer uma análise
crítica dos mesmos, discutindo-os, comparando-os com os resultados esperados e com a base
teórica.
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ANEXO IV
Nome: _______________________________________________________________________
Curso: Bacharelado em Agronomia
Semestre: ________________________________________ Ano: _______________________
Professor(a) Orientador(a) de Estágio:_____________________________________________
__________________/______/_______________/________
________________________________ __________________________________
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ANEXO V
AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO PELA PARTE CONCEDENTE
1ª Parte – Identificação
Nome do Estagiário:
Curso: Bacharelado em Agronomia
Nome da Parte Concedente:
Endereço:
Cidade: Estado:
CEP: Fone/Fax: Endereço Eletrônico:
Área de Atuação:
1 – RENDIMENTO
Qualidade, rapidez, precisão com que executa as tarefas integrantes do programa de estágio.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
2 – FACILIDADE DE COMPREENSÃO
Rapidez e facilidade em entender, interpretar e colocar em prática instruções e informações ver-
bais ou escritas.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
3 – CONHECIMENTOS TÉCNICOS
Conhecimento demonstrado no cumprimento do programa de estágio, tendo em vista sua esco-
laridade.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
5 – INICIATIVA-INDEPENDÊNCIA
Capacidade de procurar novas soluções, sem prévia orientação, dentro dos padrões adequados.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
6 – ASSIDUIDADE
Assiduidade e pontualidade aos expedientes diários de trabalho.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
7 – DISCIPLINA
8 – SOCIABILIDADE
Facilidade e espontaneidade com que age frente a pessoas, fatos e situações.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
9 – COOPERAÇÃO
Atuação junto a outras pessoas, no sentido de contribuir para o alcance de um objetivo comum;
influência positiva no grupo.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
10 – RESPONSABILIDADE
Capacidade de cuidar e responder pelas atribuições, materiais, equipamentos e bens da empre-
sa, que lhe são confiados durante o estágio.
( ) ótimo ( ) muito bom ( ) bom ( ) satisfatório ( ) insatisfatório
( ) Sim ( ) Não
Observação
Supervisão do Estágio
Nome: _____________________________________________________________
Formação: ______________________________________________________________
Função: ________________________________________________________________
Local: ______________________________________________________________
Data: ______/______/______
ANEXO VI
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ANEXO VII
20___
Aos______________________________________________________________________
realizou-se na sala _______________, às _______h, a apresentação do Relatório Final do
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do(a) aluno(a)
_______________________________________________________ do Curso Bacharelado em
Agronomia, turma_____. A banca foi composta
por_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________.
Sendo assim, considera-se o(a) aluno(a) _______________________________________
Obs: A aprovação do(a) aluno(a) está condicionada a entrega da versão final do relatório de
estágio no prazo máximo de 15 dias.
Nada mais havendo a tratar, eu __________________________________________________
lavro a presente ata que vai assinada por mim e pelos demais presentes.
CAPÍTULO I
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem como objetivo o desenvolvimento da prá-
tica de pesquisa, extensão e/ou inovação, proporcionando a articulação dos conhecimentos
construídos ao longo do curso com problemáticas reais do mundo do trabalho.
CAPÍTULO II
CAPÍTULO III
§ 2º - O componente curricular TCC II, ofertado no 10º semestre do curso, possui carga horária
de 54 horas e destina-se a elaboração do TCC, de acordo com o projeto apresentado no com-
ponente curricular TCC I, sob a orientação de um professor.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES
III - apresentar toda a documentação solicitada pelo Professor Responsável e pelo Professor
Orientador
VIII – implementar o projeto de TCC e elaborar o TCC, no componente curricular TCC II;
XI - respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de livros, sítios
da Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico.
comissão avaliadora e a cópia digital será para arquivamento, conforme normas institucionais de
arquivo e acervo acadêmico.
II - avaliar o envolvimento dos acadêmicos nas aulas presenciais e seu desempenho apresenta-
do, seguindo as normas para formalização da nota de frequência. Envolvendo aspectos de assi-
duidade, pontualidade, responsabilidade e interatividade (atitude, postura, participação e coope-
ração).
III - avaliar o acadêmico em relação ao seu aproveitamento das aulas que não exigem frequên-
cia obrigatória, mas que serão disponibilizadas para desenvolvimento da estrutura do projeto de
TCC ou para orientações específicas destinadas ao esclarecimento de dúvidas surgidas no de-
correr do diagnóstico/planejamento;
IV - exigir dos acadêmicos a entrega na data definida pelo cronograma de aulas o projeto de
TCC;
VII - efetuar a revisão dos documentos e componentes do TCC II, e autorizar os alunos a entre-
gar as cópias da versão final do TCC na Coordenação do Curso;
VII - encaminhar os TCCs para arquivamento, conforme normas institucionais de arquivo e acer-
vo acadêmico.
CAPÍTULO V
Art. 10 - O quantitativo de alunos por Professor Orientador será definido pela Coordenação de
Curso de maneira equitativa, entre os professores do respectivo Curso, consideradas as especi-
ficidades do TCC.
CAPÍTULO VI
DA ESTRUTURA DO TCC
§ 1º - O documento final do componente curricular TCC I deverá ser um projeto, que detalha a
atividade a ser executada no componente curricular TCC II.
I - tema do estudo;
II – problema e justificativa;
IV – revisão de literatura;
V – hipóteses;
VI – resultados esperados;
VII – cronograma;
§ 6º - Os documentos listados nos § 1º, 2º, 3º, 4º e 5º deverão seguir, na sua apresentação, as
normas da ABNT.
CAPÍTULO VII
DO PROCESSO AVALIATIVO
§ 1º - O documento final do componente curricular TCC I será avaliado pelo professor que minis-
trará o componente curricular TCC I, de acordo com os critérios por ele definido em seu plano de
ensino.
§ 2º- No caso de reprovação, o aluno deverá cursar novamente este componente curricular.
§ 3º - A banca avaliadora será constituída por dois avaliadores, sendo um docente do curso de
Agronomia e outro avaliador que poderá ser um docente, um técnico-administrativo em educa-
ção ou ainda, um convidado externo, com formação na área agronômica, equivalente ou superi-
or, ao aluno avaliado.
§ 4º - A nota final da avaliação será a média aritmética simples das notas atribuídas por cada
integrante da banca avaliadora.
§ 5º - Será considerado aprovado o aluno que atingir nota igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 7º - Em caso de reprovação, o aluno deverá realizar novamente TCC, obedecendo aos prazos
legais de conclusão de curso.
Art. 15 - Os prazos para entrega dos documentos comprobatórios do TCC, estabelecidos pela
Coordenação do Curso, devem ser rigorosamente observados sob pena do estudante não obter
certificação final de conclusão do curso, em caso de inobservância dos mesmos.
Art. 16 - O acadêmico fica impedido de obter certificação final de conclusão do curso, enquanto
não tiver seu TCC aprovado.
CAPÍTULO VIII
Art. 17 – As situações não previstas neste regulamento serão resolvidas pelo colegiado do cur-
so, sob orientação da Coordenação do Curso, da Direção de Ensino Campus, consultada a Pró -
Reitoria de Ensino, conforme o caso.
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ANEXO I
FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO DE TCC
Acadêmico:
___________________________________________________________________
Curso: Bacharelado em Agronomia
Semestre: _________________________________ Ano: _______________________
Professor(a) Orientador(a):
_____________________________________________________
__________________/______/_______________/________
________________________________ __________________________________
Assinatura do Estudante Assinatura do Professor(a) Orientador(a)
ANEXO II
Acadêmico: _____________________________________