Inglês Técnico
Inglês Técnico
Inglês Técnico
5745 - Inglês
técnico
Daniela Anjos
24/09/2019
Este Manual foi concebido por Daniela Anjos, formadora deste curso. Pretende-se que seja usado como
elemento de Estudo e de Apoio aos temas abordados. O Manual é um complemento da Formação e do
Módulo, não substitui os objetivos das sessões de formação, mas complementa-as.
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Índice
Objetivos Gerais do curso................................................................................................ 3
Objetivos do Módulo ........................................................................................................ 3
INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 4
1. Língua inglesa no quotidiano socioprofissional ......................................................... 5
2. Terminologia técnica em língua inglesa no âmbito do contexto
socioprofissional .............................................................................................................. 10
2.1 Aspetos formais do sistema linguístico inglês .................................................................................... 11
2.2 Tradução e terminologia: entidades normalizadoras e o papel da terminologia
nas comunidades profissionais ................................................................................................................. 18
2.3 Tipos de textos associados ao contexto socioprofissional (ex.: normas
nacionais/internacionais; manuais de instruções; estudos científicos/técnicos) .............................. 22
Objetivos do Módulo
Para poder compreender o inglês técnico é preciso que haja uma base de conhecimento do inglês
cotidiano, o que não quer dizer que você precisa necessariamente ser um falante fluente, mas tem que
estar atento ao idioma como um todo.
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INTRODUÇÃO
Aprender um outro idioma nem sempre é tarefa fácil, mas, na era da informação,
qualquer pessoa que tenha interesse em estar atualizada precisa conhecer, no
mínimo, um idioma além da língua materna. A língua inglesa, considerada idioma
universal, é base para a área dos negócios internacionais e pré-requisito para todos
que queiram estar ativos no mercado de trabalho. O objetivo é apresentar o idioma
inserido no cotidiano e compará-lo ao da área técnica, a fim de que se perceba
necessidade e a importância do conhecimento do mesmo.
O inglês é a língua oficial dos seguintes países: Reino Unido, Estados Unidos,
Austrália, Bahamas, Canadá, Guiana, Irlanda, Índia, Nova Zelândia, África do Sul,
entre outros. Ele é também utilizado como segunda língua em diversos países.
Apresenta um total de falantes de aproximadamente trezentos milhões e cerca de
quatrocentos milhões utilizam o idioma como segunda língua. Sendo o inglês tão
amplamente utilizado por todo mundo, acaba por influenciar também outros
idiomas, pois há muitos vocábulos da língua inglesa já inseridos no cotidiano das
pessoas, seja na educação, no comércio, na indústria, e em tantas outras áreas.
O PRESENTE
A atual busca de informação aliada à necessidade de comunicação em nível mundial
já fez com que o inglês fosse promovido de língua dos povos americano, britânico,
irlandês, australiano, neozelandês, canadense, caribenhos, e sul-africano, a língua
internacional. Enquanto que o português é atualmente falado em 4 países por cerca
de 195 milhões de pessoas, o inglês é falado como língua mãe por cerca de 400
milhões de pessoas, tendo já se tornado a língua franca, o Latim dos tempos
modernos, falado em todos os continentes por cerca de 800 milhões de pessoas.
Além disso, há estimativas de que 80% da informação armazenada em todos os
computadores do mundo é em inglês.
Ao assumir este papel de língua global, o inglês torna-se uma das mais importantes
ferramentas, tanto acadêmicas quanto profissionais. É hoje inquestionavelmente
reconhecido como a língua mais importante a ser adquirida na atual comunidade
internacional. Este fato é incontestável e parece ser irreversível. O inglês acabou
tornando-se o meio de comunicação por excelência tanto do mundo científico como
do mundo de negócios.
O FUTURO
ENGLISH PORTUGUESE
% of % of
Population Native Population Native
COUNTRIES native COUNTRIES native
(million) speakers (million) speakers
speakers speakers
United
286 86 246 Brazil 173 100 173
States
United
59 97 57 Portugal 10 100 10
Kingdom
New
4 95 3.8
Zealand
Ireland 4 95 3.8
Devido à forte expansão do inglês atualmente, fica difícil determinar com precisão a
quantidade de falantes de inglês e sua distribuição geográfica. Praticamente no
mundo inteiro se fala inglês, mas nos 6 países acima fala-se predominantemente
inglês como primeira língua. Os números acima se referem a pessoas que falam
inglês e português como primeira língua (L1). Se fossem considerados aqueles que
possuem domínio sobre o inglês, porém como segunda língua (L2), a quantidade de
anglófonos aumenta substancialmente em relação a lusófonos. No Canadá, a
percentagem de falantes de inglês aumenta de 63% para 83% (26,5 milhões), se
for considerada a população bilíngue que fala inglês como L2.
Assim como não há sombra se não houver um objeto, não existe linguagem e não
houver uma ideia. Quanto mais distante estiver à sombra de seu objeto, tanto
menor sua nitidez. Da mesma forma, quanto mais distante estiver a linguagem de
sua ideia, tanto menor sua clareza.
Uma vez que diferentes línguas são diferentes sistemas de representação, não
podemos simplesmente converter palavras de uma língua para palavras de outra.
Para se estabelecer uma boa correlação entre duas línguas é necessário captar a
ideia com clareza, ter um entendimento claro e objetivo da realidade que a
linguagem procura refletir. Portanto, o texto que se pretende traduzir deve oferecer
esse entendimento de forma clara e objetiva, não podendo carecer de conteúdo. O
quadro deve estar completo, sem áreas obscuras, pois aquela obscuridade que
numa pintura a óleo, por exemplo, talvez fique bem, numa aquarela pode
comprometer o balanço.
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INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS
“The principle [speech before writing] applies even when the goal is only to read”
(Lado, 1964, p. 50).
Satisfeita esta condição ou não, o exercício de leitura em inglês deve iniciar a partir
de textos com vocabulário reduzido, de preferência com uso moderado de
expressões idiomáticas, regionalismos, e palavras "difíceis" (de rara ocorrência).
Proximidade ao nível de conhecimento do aluno é, pois, uma condição importante.
Outro aspeto, também importante, é o grau de atratividade do texto. O assunto, se
possível, deve ser de alto interesse para o leitor. Não é recomendável o uso
constante do dicionário, e este, quando usado, deve de preferência ser inglês -
inglês. A atenção deve concentrar-se na ideia central, mesmo que detalhes se
percam, e o aluno deve evitar a prática da tradução. O leitor deve habituar-se a
buscar identificar sempre em primeiro lugar os elementos essenciais da oração, ou
seja, sujeito, verbo e complemento. A maior dificuldade nem sempre é entender o
significado das palavras, mas sua função gramatical e consequentemente a
estrutura da frase. O grau de dificuldade dos textos deve avançar gradativamente,
e o aluno deve procurar fazer da leitura um hábito frequente e permanente.
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turn on - ligar
turn off - desligar
turn - virar, girar
turn down - desprezar
turn into - transformar em
Quando se fala em inglês técnico, na maioria das vezes as pessoas pensam ser uma
forma diferente do idioma, o que é uma ideia equivocada. Então, afinal de contas, o
que é o inglês técnico? Quais são as diferenças entre o inglês técnico e do cotidiano?
Na sua base, o idioma se conserva o mesmo no que diz respeito a questões
gramaticais, entretanto, ele difere na questão do vocabulário. O inglês técnico existe
em diversas áreas do conhecimento e profissionais como na educação, na medicina,
na culinária, na metalurgia, na publicidade, na informática e assim por diante. Ele é
caracterizado por vocábulos que são próprios de uma área e utilizados com um
significado específico. Muitas vezes são palavras que no inglês cotidiano podem ter
outros significados dependendo do contexto.
Níveis de formalidade
Inglês formal
A mesma ideia principal pode ser representada em uma versão menos formal com a
frase abaixo:
Learning another language can improve your career and social life. Some
people also say it makes you smarter, but others disagree.
The economy is very strong right now, but some specialists say we will have a
recession soon. – A economia está muito forte agora, mas alguns especialistas dizem
que teremos uma recessão em breve.
Confira abaixo alguns termos sinónimos em inglês com o nível mais e menos formal:
Para manter o nível de inglês formal, opte por verbos “sozinhos” ao invés de phrasal verbs,
aqueles que possuem uma ou duas preposições que alteram o seu sentido. Por exemplo:
The client asked for a contract. – The client requested a contract. – O cliente requisitou um
contrato.
The problems have come back. – The problems have returned. – Os problemas retornaram.
We will cut down on spending. – We will reduce spending. – Nós vamos reduzir os gastos.
Ao invés de utilizar formas contraídas como I’m, She’s, We’re, Don’t, Won’t, it’s no inglês
formal, opte pela construção original. Por exemplo:
The shipment hasn’t arrived – The shipment has not arrived. – O carregamento não chegou.
They’re manufactured in China. – They are manufactured in China. – Eles são manufaturados
na China.
We’d like to inform you… – We would like to inform you… – Nós gostaríamos de lhe informar…
Para manter o inglês formal, evite os seguintes fatores em sua fala e/ou escrita:
1. Expressões idiomáticas:
2.Gírias:
A million bucks in profit. – Um milhão
de pratas em lucro. Substitua a palavra
em forma de gíria pelo termo original:
A million dollars in profit. – Um milhão
de dólares em lucro.
3.Linguagem de internet
Não use em hipótese alguma abreviações comuns de internet se quiser manter um
nível de inglês formal.
Por exemplo:
Tks & we look 4ward 2 meet u. – Obg e esperamos conhecer vc.
Thanks, and we look forward to meet you. – Obrigado, e esperamos conhecer você.
The results have arrived from the lab. – Os resultados chegaram do lab.
Inglês semi-formal
Could you look over this report? – Você pode rever esse relatório?
She came up with a great idea. – Ela surgiu com uma ótima ideia.
I’m available tomorrow morning. – Eu estou disponível amanhã de manhã.
The directors weren’t happy. – Os diretores não ficaram felizes.
Para uma situação informal, como convidar o seu amigo para almoçar, pense em
formas mais simples e/ou com gírias:
Opte por construções que demonstram boa educação. Por exemplo, peça algo (Could
you please call me later? – Você pode ligar-me mais tarde, por favor?) ao invés de
exigir algo (Call me later- Ligue-me mais tarde), e não se esqueça do por favor.
Utilize também a forma I’d like (eu gostaria) ao invés de I want (eu quero).
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Outro aspeto para o uso do inglês cuidado é sempre fazer críticas e comentários
negativos de maneira indireta:
I don’t really care for it. – Eu não ligo muito para isso.
Inglês informal
Use frases mais simples e curtas. Gramática perfeita não é tão importante. Este é o
nível de formalidade mais distante do inglês formal, mas também o mais fácil. Com
frases mais curtas e sem a necessidade de uma gramática perfeita, não tenha medo
de errar ao utilizar o inglês informal!
Have you finished your work yet? – Você já terminou o seu trabalho?
Finished your work yet? – Já acabou o trabalho?
Outras diferenças podem ser a possibilidade de começar uma frase com But (Mas),
terminar frases com preposições, e utilizar apenas fragmentos de frases.
Um, uh, like, lemme see – Ah, hum, tipo, deixa eu ver – termos utilizados para
demonstrar um tempo para pensar antes de falar.
I mean… – Quero dizer… – Usado para esclarecer uma ideia.
You know? – Sabe? – Usado para checar se a outra pessoa entendeu.
Gotcha. – Entendi.
How come? – Como assim? – Usado com significado de “por que?”
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Yeah, right. – Ah, tá. – Forma irônica de dizer que não acredita em algo.
Wow! – Uau! – Surpresa.
Oops. – Ops. – Acidente.
Yuck. – Eca. – Isso é nojento.
Expressões idiomáticas, phrasal verbs e gírias são de uso regular e aparecem com
frequência. É por isso que assistir a um filme ou série em inglês pode não ser uma
tarefa tão fácil – uma infinidade de gírias e expressões idiomáticas são utilizadas
livremente e pode ainda não tê-las aprendido.
Phrasal verb:
Expressão idiomática:
Could you please give me a hand? – Você pode me dar uma mãozinha?
Gíria:
I aced the test! – Eu gabaritei a prova!
A rigor, termos e palavras coexistem sem outro diferencial que não o relativo ao
plano conceitual que a comunicação especializada instaura e divulga nas
diferentes áreas. O papel do componente conceitual na constituição do fenômeno
terminológico explica, assim, o fundamento onomasiológico que preside a génese
das terminologias, bem como as razões pelas quais os termos cumprem as
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Prediction
Cognates
A língua inglesa, assim como a portuguesa, a francesa, a espanhola, a italiana, entre
outras, no decorrer de seu desenvolvimento sofreu influências do grego e do latim, em
função disso existem muitas palavras que são semelhantes em escrita, pronúncia e
significado nas várias línguas. Tais palavras são chamadas de cognatos.
Exemplo: different = diferente, infection = infecção, computer = computador.
Repeated words
Quando você lê um texto e encontra uma palavra ou grupo de palavras que se repetem
muitas vezes, é possível saber que elas são importantes para a compreensão do
significado do texto.
Typographical evidences
Estas evidências são representadas por símbolos, letras maiúsculas, negrito, itálico,
sublinhado, etc. São recursos utilizados para destacar uma parte importante do texto e
chamar sua atenção, quando da leitura.
Utilize os recursos já apresentados para tentar ler e compreender o texto a seguir. Para
ajudar, é importante que você sublinhe os cognatos e circule as palavras repetidas. Em
seguida, procure debater com seus colegas para verificar se estão todos no mesmo
caminho.
Dictionary
Se você utilizar primeiramente to- dos os outros recursos já apresentados, perceberá que
a sua leitura será mais fácil e rápida. Se depois de utilizar os facilitadores apre-
sentados, ainda restarem muitas dúvidas quanto ao significado de palavras e expressões-
chave do texto, então recorra ao dicionário, prestando sempre atenção ao contexto para
que não haja con- fusão com os vários significados que um vocábulo pode ter.
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O estudo da língua inglesa mudou muito nos últimos anos. Quem estudou inglês 30
anos atrás não teve acesso à enorme quantidade de recursos que os alunos de hoje
têm. O simples acesso a material de áudio ou vídeo era muito escasso e feito, em
grande parte das vezes, por meio de fitas VHS ou cassete. Oportunidades para se
comunicar com falantes nativos do inglês eram raras e ocorriam em poucas
ocasiões como viagens internacionais, cartas ou (caras) chamadas telefônicas
internacionais.
Por outro lado, esses recursos também vêm conquistando adeptos, que buscam a
renovação de seus processos de ensino-aprendizagem; a utilização de materiais
autênticos e atualizados e o acesso a diferentes pontos de vista no
desenvolvimento de uma perspetiva mais crítica e conectada com a sociedade atual
no ensino de línguas estrangeiras. Para Monte Mór (2008), nesta sociedade
digitalizada, as narrativas pessoais e seus conceitos de felicidade são construídos
de formas múltiplas, devido às diversas alternativas que esta sociedade
tecnologizada proporciona. Para esta autora, numa perspetiva crítica, as narrativas
de felicidade construídas pelas pessoas tanto podem se basear na posse de /ou
acesso a um objeto tecnológico que as faz sentir incluídas na sociedade, quanto nas
possibilidades de reconstruir conhecimentos, desenvolver agência e crítica no ato
da navegação. Conscientes das características desta sociedade, percebemos a
importância que a tecnologia tem para o ensino de idiomas, e de outras disciplinas
com recursos que complementam as diversas propostas de ensino.
A tecnologia se faz presente na vida do ser humano desde 1442 com a invenção da
imprensa por Gutenberg, considerada o primeiro grande marco tecnológico da
história. Antes disso, ainda no século I a.C., vislumbrava-se a criação do livro
através do códex, que se aproximava ao livro de hoje, com escrita horizontal e
páginas que eram viradas.
O primeiro livro com gravuras, destinado à educação infantil foi o Orbis Sensualium
Pictus, de Comenius publicado em 1658, com o objetivo de ensinar vocabulário em
latim através da contextualização de imagens (PAIVA, 2012). Neste, adquirir uma
nova língua passa a significar a memorização de itens lexicais.
O rádio aparece de forma tímida como recurso para o ensino de línguas, já que as
notícias eram transmitidas em tempo real, não permitindo a adaptação entre os
horários de aula e da programação. Há registros, segundo Kelly (1969, apud Paiva
2008), de que a BBC transmitiu algumas aulas de inglês em 1943 e nos anos 60,
transmitindo cursos de inglês em 30 línguas para vários países do mundo.
A televisão, inventada em 1926 por John Baird, passa a oferecer o vídeo e o som.
Nas escolas, há dificuldade de se utilizar a programação da televisão devido à
incompatibilidade de programas adequados à grade horária da escola. A televisão
passa a ser mais utilizada com a criação de fitas de vídeo pelas grandes editoras e
com reprodução de filmes para o ensino da língua estrangeira.
Com o computador surge, também uma subárea do ensino para aquisição de uma
segunda língua: CALL (Computer Assisted Language Learning) que é definido como
”a busca por e o estudo das aplicações do computador no ensino e aprendizado de
línguas.” (Levy, 1997:1). Incluindo atividades de desenvolvimento, descoberta,
seleção, uso, e avaliação de atividades para aprendizado de línguas que baseiam-se
na tecnologia. O CALL apresenta períodos representativos de estudos nas décadas
de 60, 70, 80 e 90.
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Leffa (2006) destaca que a internet permitiu ao aluno usar a língua-alvo para se
integrar em comunidades autênticas de usuários e trocar experiências com pessoas
do mundo todo que estudassem a língua utilizada. Dessa maneira, a informática
passa a ser usada no ensino de línguas como uma fonte dinâmica, que possibilita a
integração de todas as tecnologias até então desenvolvidas, como da escrita, de
áudio e vídeo, rádio, televisão, telefone, em um único recurso: o computador.
Paiva (2008) destaca que nem o livro e nem o computador farão milagres no
processo de aprendizagem, se o aprendiz não estiver inserido em práticas sociais
da linguagem. Dessa maneira, dando oportunidade a situações que promovam a
interação e a construção de significados em diferentes contextos de produção para
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O Professor Tecnológico
A internet, por exemplo, tem alcançado um número cada vez maior de usuários, e
a rapidez do seu desenvolvimento chega a impressionar educadores em geral. No
que diz respeito ao ambiente pedagógico, a rapidez com que as tecnologias se
instalam e se fazem presentes na vida profissional e no meio escolar pode ser
preocupante se os professores não se atualizarem.
Quer um exemplo?
Faça uma lista dos diversos usos e aplicações que um computador pode ter. Após,
leia o texto a seguir, faça a tradução para o português e sublinhe os usos e as
aplicações que não fizeram parte da sua lista prévia.
To put things in perspective, let’s start with the computer sitting on your desk --
the computer you use on a day-to-day basis to browse the Internet, handle
spreadsheets, create documents, etc. Most peo- ple have something like a Pentium
computer running Windows, or a Macintosh. A computer like this can execute
approximately 100 million instructions per second. Your particular machine might
be twice that fast or half that fast, but that’s the ballpark.
The fastest computer in the world is much faster than that, and it is sitting right on
top of your shoul- ders! The human brain is an amaz- ing computing device and the
fastest processor available right now. Let me give you an example:
Your desktop computer is just starting to get to the point where it can “understand”
speech and take dictation, translating spoken words into written words. It can only
understand one speaker, and that speaker has to train it for about 20 minutes, and
the dicta- tion software will still make a lot of mistakes. So 100 million in-
structions per second can barely handle dictation.
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Just about any computer that you buy today comes with one or more Universal
Serial Bus connectors on the back. These USB connectors let you attach everything
from mice to print- ers to your computer quickly and easily. The operating system
sup- ports USB as well, so the installa- tion of the device drivers is quick and easy,
too. Compared to other ways of connecting devices to your computer (including
paral- lel ports, serial ports and special cards that you install inside the computer’s
case), USB devices are incredibly simple!
Anyone who has been around computers for more than two or three years knows
the problem that the Universal Serial Bus is trying to solve -- in the past, con-
necting devices to computers has been a real headache!
Printers connected to parallel printer ports, and most comput- ers only came with
one. Things like Zip drives, which need a high- speed connection into the com-
puter, would use the parallel port as well, often with limited success and not much
speed.
Modems used the serial port, but so did some printers and a variety of odd things
like Palm Pilots and digital cameras. Most computers have at most two serial ports,
and they are very slow in most cases.
Devices that needed faster con- nections came with their own cards, which had to
fit in a card slot inside the computer’s case. Unfortunately, the number of card slots
is limited and you need- ed a Ph.D. to install the software for some of the cards.
The goal of USB is to end all of these headaches. The Univer- sal Serial Bus gives
you a single, standardized, easy-to-use way to connect up to 127 devices to a
computer.
Just about every peripheral made now comes in a USB version. A sample list of USB
devices that you can buy today includes:
▪ Printers
▪ Scanners
▪ Mice
▪ Joysticks
▪ Flight yokes
▪ Digital cameras
▪ Webcams
▪ Scientific data acquisition devices
▪ Modems
▪ Speakers
▪ Telephones
▪ Video phones
▪ Storage devices such as Zip drives
▪ Network connections
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A grande maioria dos manuais está escrita em inglês, e cabe então ao usuário do
equipamento compreender corretamente as informações contidas para que consiga
desempenhar sua função de forma satisfatória.
This mainboard uses the SiS530 chipset to leverage extra perfor- mance from the
Socket 7 archi- tecture. The mainboard supports all Socket 7 processors including
newer designs which feature a 100 MHz system bus. The mainboard firmware
supports CPU Plug and Play so that the system Will auto- matically adopt the
correct con- figuration for the Socket-7 pro- cessor that you install.
The mainboard is highly integrat- ed and includes a built-in PCI 3D Sound System
and a built-in 3D AGP graphics adapter. The sound system supports 24-bit digital
au- dio and a 4-way speaker system. The graphics system supports ex- tended VGA
resolutions with na 8MB frame buffer.
Communications and network- ing are supported with a V.90 Fax/Moden DAA
Module and a 10BaseT/100BaseTX network adapter. The mainboard supports both
AT/ATX power supply. If you use na ATX supply, it sup- ports all of the ATX power
man- agement features including ACPI (Advanced Configuration and Power
management Interface), power saving modes and key- board power on hot keys.
The mainboard has a full set of I/O ports and three expansion slots. It supports
hardware monitoring and ships with trend’s ChipAway Virus virus protection
system. The board adheres to the baby-AT form factor which per- mits na
inexpensive system case and reduced power suply unit.
fórum de notícias, já deve ter surgido alguma dúvida do tipo que outras pessoas
têm.
Pensando exatamente nas dúvidas que todo mundo apresenta é que existe um tipo
de documento muito importante bastante divulgado na grande rede mundial, a
FAQ.
Sim, parece esquisito, mas pense em quantas vezes uma equipa de suporte de um
provedor de internet recebe uma chamada para solucionar uma dúvida simples?
Mas cuidado, é comum encontrar numa FAQ dúvidas mais frequentes que nem
sempre são dúvidas simples, pois isso depende muito da complexidade do
hardware ou software que se deseja instalar, ou ainda, do problema que aconteceu.
At Google, we are keenly aware of the trust our users place in us, and our
responsibility to protect their privacy. We believe transpar- ency and choice are the
founda- tions of privacy. We strive to let users know what information we collect
when they use our prod- ucts and services, and give users meaningful choices
about what information they provide to Google and to others.
Webgrafia / Bibliografia
https://www.forma-te.com/
https://pt.scribd.com/
https://pt.slideshare.net/
Stuart, R., Jogos para formadores: desenvolvimento de equipas, Ed. Monitor, 2000
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FICHA TÉCNICA:
Curso:
Objetivo do Documento:
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Este Manual não pode ser reproduzido, sob qualquer forma, sem autorização
expressa do autor.