Roteiro TCC

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Qualificação do Ensino de Matemática no Estado do Ceará

Roteiro para Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso

Estamos encerrando um processo de aprendizado mútuo de cerca de um ano e meio, em que,


esperamos, nosso intenso intercâmbio de experiências, de parte a parte, tenha permitido
repensar nossas práticas e concepções sobre o ensino e o aprendizado da Matemática.

Como enfatizamos desde nossos primeiros encontros, esta formação foi um laboratório no
cenário dinâmicos das escolas e das universidades: aprendemos fazendo, mesmo quando isto
significou mudar as rotas e os planos. Todos participamos, de modo colaborativo, da
construção de um repertório que será o maior legado deste curso, além da qualificação
propriamente dita de nossa docência. Este repositório que, juntos, construímos permitirá, ao
ser apropriado pelas redes estadual e municipais, pautar a elaboração de currículos, materiais
didáticos, avaliações diagnóstico-formativas, materiais estruturados e novas formações,
adensando nossa rede de trabalho no estado e, quiçá, no país!

Tudo que expomos e propusemos durante o curso foi pensado, aplicado, testado e validado
na experiência real de cada um dos cursistas. Este trabalho de refinamento permanente é que
conferiu o verdadeiro valor dos produtos acadêmico-pedagógicos gerados a partir desta
formação.

No que segue, não pretendemos apresentar um modelo rígido para o Trabalho de Conclusão
de Curso a ser fiel e cegamente seguido. Antes, nossa intenção é de que este documento
funcione como fio condutor para o relato das experiências, teóricas, metodológicas e práticas,
que foram suscitadas e desenvolvidos no decurso da especialização. Os tópicos e questões
que enumeramos a seguir devem induzir a reflexão, guiar o pensamento e o processo criativo
do texto.

A reunião de todos os trabalhos de conclusão de curso constituirá um relato rico e denso de


nossa colaboração. Portanto, escrevam sem reservas e sem restrições a respeito dos tópicos
e indagações que listamos a seguir.
Parte I. Apresentação sobre o Exercício da Profissão

1. Formação Inicial

Descreva, de modo detalhado, sua experiência de formação inicial que o motivou e capacitou
ao exercício da docência. Como roteiro mnemônico, para estruturação do relato, considere
as seguintes questões/tópicos:

a. Relatos de sua experiência com a Matemática nos anos escolares.

b. Motivações para a definição da área de estudos: licenciatura ou bacharelado em


Matemática, Pedagogia ou áreas afins.

Descreva livremente vivências e percepções sobre materiais, professores, abordagens,


motivações, dificuldades, êxitos, entre outros fatos e experiências pessoais no ensino básico,
que julgar determinantes para sua visão atual da Matemática e de sua prática docente. Que
motivações o conduziram a suas escolhas no ensino superior?

c. Experiências de sua formação inicial quanto a disciplinas com foco em Matemática.

d. Experiências de sua formação inicial quanto a disciplinas com foco em métodos


didáticos e pedagógicos.

e. Percepções sobre a articulação entre disciplinas com ênfase e Matemática e


disciplinas com enfoque pedagógico.

f. Experiências relativas à formação geral em temas e técnicas relevantes para a prática


docente em Matemática: Psicologia Geral, Psicologia Cognitiva, Teorias e Ciências da
Aprendizagem, Tecnologias Educacionais, Estatística (para avaliações educacionais),
Ciências Naturais (motivações e modelos matemáticos na Física, Química, Ciências
Sociais), entre outros.

Neste bloco, devem ser relatadas evidências/experiências das contribuições de sua formação
inicial quanto a:

i. nivelamento de sua formação escolar em Matemática (no ensino básico): a


licenciatura/bacharelado supriu eventuais lacunas no domínio da Matemática Básica?
Permitiram rever conceitos e técnicas da Matemática Básica de um ponto de vista
mais profundo, integrado, motivado?

ii. Apresentação da Matemática Superior (Cálculo, Análise, Teoria dos Conjuntos, Lógica
Matemática, Teoria dos Números, Álgebra Abstrata, Topologia, Equações Diferenciais,
entre outros componentes curriculares): a licenciatura/bacharelado promoveu,
efetivamente, seu aprendizado e familiaridade com as principais estruturas e técnicas
da Matemática dita superior? Esta apresentação lhe pareceu intelectualmente
estimulante? Renovou ou ampliou sua visão sobre a Matemática Básica? Em
retrospecto, estas disciplinas com enfoque predominante na Matemática foram úteis
e contribuíram para sua prática docente? Em caso afirmativo, de que forma? Em caso
de respostas negativas ou condicionais (“em parte”, “nem sempre”, etc.), especifique
e justifique, por favor.

iii. Domínio de teorias e práticas pedagógicas, além do conhecimento sobre a estrutura


e funcionamento da Educação Básica, em termos de organizações, estruturas
escolares, normas, currículos, avaliações, carreiras e demais aspectos da estrutura e
organização do Ensino Básico. As disciplinas de caráter predominantemente
pedagógico em sua formação subsidiaram sua prática docente? Proveram
conhecimento adequado sobre a realidade do sistema educacional básico? As teorias,
modelos e práticas pedagógicas nortearam o exercício da docência na prática?
Aspectos cognitivos e sócio-emocionais mais diretamente vinculados ao ensino e
aprendizagem da Matemática foram devidamente explorados? As disciplinas
pedagógicas abordaram temas e problemas reais da escola no dia-a-dia?

iv. A articulação dos dois blocos de disciplinas (de enfoque predominantemente


matemático ou pedagógico) foi promovida pelos professores ao longo do curso de
licenciatura/bacharelado? Ou, de outra forma, a estrutura curricular do curso
evidenciava, permitia e estimulava esta aproximação entre conteúdos matemáticos e
técnicas pedagógicas? As disciplinas foram estruturadas e ministradas de modo a
abordar temáticas e desafios profissionais da realidade cotidiana das escolas?

Neste próximo grupo, a intenção é colhermos seu relato sobre a transição ou transposição da
formação curricular teórica (em Matemática e Pedagogia, por assim dizer) para a prática na
forma dos estágios, projetos pedagógicos, atividades de campo, residências pedagógicas,
entre outras modalidades de inserção no mundo do trabalho no campo do Ensino Básico.

g. Considerações sobre estágios, residência pedagógica, projetos, atividades de campo.


A formação teórica em Matemática, Pedagogia e na articulação de ambas subsidiou a
prática dos estágios e atividades afins? Descreva, de modo sucinto, como foram
realizadas estas atividades de inserção na prática educacional em sua formação.

h. Experiências de acompanhamento, tutoria ou mentoria. Descreva de que modo suas


atividades de prática pedagógica foram acompanhadas, supervisionadas e avaliadas?
De que modo professores da universidade/faculdade lhe acompanharam nestas
práticas? Houve acompanhamento/tutoria/mentoria por professores experientes da
Educação Básica (por exemplo, das próprias escolas em que ocorreram os estágios e
atividades práticas)? Caso tenha havido acompanhamento por professores tanto da
universidade/faculdade quanto da escola, relate de que modo essas supervisões se
complementaram e se articularam.

Por fim, tendo como elementos norteadores todos os questionamentos feitos anteriormente,
disserte sobre:

i. Lacunas de formação, tanto no aspecto matemático quanto pedagógico e na interface


entre ambos.
j. Considerações gerais sobre a formação inicial de licenciados que atuem como
professores de Matemática: críticas, ideias, propostas, etc.

k. Sugira elementos, projetos, estratégias, ideias e práticas que possam, a seu ver,
contribuir para a melhoria ou reforma da formação inicial nas
universidades/faculdades.

l. Reflita e disserte sobre o que deveria compor a formação de um profissional do ensino


de Matemática? Que competências e habilidades deveriam qualificar um professor de
Matemática? Como formar profissionais para que dominem estas competências e
habilidades? O que definiria proficiência em Conhecimento Pedagógico da
Matemática? Como avaliá-la?

2. Exercício da Docência

Este item deve consistir no histórico de sua prática docente, desde os anos iniciais de
transição da universidade/faculdade para a escola às etapas posteriores de integração e
acomodação ao cotidiano das escolas.

Gostaríamos de conhecer suas impressões e análises sobre a adequação da formação inicial


para a prática nos diversos níveis da carreira. Descreva, em particular, os anos iniciais do
exercício profissional, destacando de que modo foi feita a adaptação do que aprendeu em
sua formação inicial para a prática efetiva na realidade escolar.

Seria também bastante oportuno que possa relatar os desafios e oportunidades encontrados
em sua trajetória profissional.

Pode dividir a exposição, conforme seu tempo de docência, em: i) Etapas iniciais do exercício
da docência. ii) Etapas de consolidação na prática profissional. Iii) Etapas de amadurecimento.

Enumeramos, a seguir, diversos elementos que, certamente, compõem os ambientes


escolares em que nossos cursistas atuam. Nosso propósito em solicitar estas informações, na
forma de relatos, é ter uma noção geral do contexto em que suas práticas docente são
exercidas. Pretendemos identificar, a partir dos relatos dos cursistas, características comuns
ou específicas do ensino de Matemática nas redes públicas, ao menos na amostra
representada pelas escolas em que os cursistas atuam diretamente.

Explore livremente os temas abaixo, além de outros que julgar relevantes e que tenhamos
omitido.

a. Relacionamento com a gestão: qual a política educacional (currículos, planejamento


didático, materiais didáticos, laboratórios, formações de professores, carga horária
em Matemática, atividades curriculares no turno e contraturno, etc.) da gestão escolar
em relação à Matemática? Há um acompanhamento dos indicadores de proficiência
em Matemática? Quais resultados são considerados mais relevantes pela direção
quanto ao desempenho dos alunos em Matemática: avaliações bimestrais, avaliações
diagnósticas (SISEDU), avaliações de larga escala (SPAECE, SAEB, ENEM), olimpíadas?
Como os resultados são divulgados e trabalhados pela gestão? A gestão é receptiva a
programas de formação continuada? Em suma, descreva a visão institucional da
direção da escola com respeito ao ensino de Matemática.

b. Relacionamento com colegas da área: como atua a equipe de professores de


Matemática? Há projetos de colaboração interação ou planejamento comuns? Há
repositórios de práticas, com arquivos de planos de cursos, de atividades didáticas
(sequências didáticas, laboratórios, atividades de revisão ou de “treinamento”
olímpico), de materiais estruturados? Professores mais experientes auxiliam
professores mais jovens ou absorvem ideias inovadoras que possam ser trazidos pelos
mais jovens?

c. Relacionamento com colegas de outras áreas: os professores de Matemática


interagem com docentes de outras áreas do conhecimento, em particular, com os
professores de Ciências Exatas e Naturais? Há algum esforço de integração dos planos
de curso (por exemplo, para reforçar o alinhamento entre o ensino de um tópico de
Matemática, como funções afins, e objetos do conhecimento na Física, como
movimento uniforme, ou na Química, como Cinética Química).

d. Situação do aprendizado de Matemática na(s) turma(s): aqui, cabe descrever o perfil


dos alunos nas turmas em que leciona. Em particular, como é estratificada a
proficiência em Matemática entre seus alunos (de acordo com diversas métricas, das
avaliações aplicadas pelo professor, passando pelas avalições diagnósticas e externas,
e incluindo, quando for o caso, olimpíadas). O quanto as turmas são heterogêneas em
termos de aprendizado de Matemática?

e. Descrição do alunado: principais deficiências de aprendizado da Matemática. O Os


alunos têm perspectivas de formação acadêmica, como o ingresso no ensino superior
ou tecnológico? Manifestam interesses profissionais? Quais são seus projetos de vida,
envolvendo formação, mundo do trabalho, família? Em geral, de que modo os alunos
consideram o aprendizado da Matemática um fator relevante em seus projetos de
vida, especialmente os acadêmicos ou profissionais?

f. Participação em discussões, envolvendo professores e gestores, sobre currículos,


materiais didáticos, avaliações, materiais estruturados, entre outros elementos
pedagógicos no ensino de Matemática.

g. Participação em projetos educacionais na escola, particularmente os que envolvam


aspectos cognitivos ou sócio-emocionais no ensino e aprendizagem da Matemática: i)
promovidos pela própria escola; ii) promovidos pela CREDE ou SEDUC; iii) promovidos
por organizações do terceiro setor (Instituto Unibanco, Fundação Lemann, Instituto
Ayrton Senna, entre outros). É fundamental relatar sua participação ou coordenação
de atividades e projetos educacionais que envolvam contraturnos, olimpíadas,
laboratórios de Matemática, dentre outras ações que estejam integradas à gestão do
ensino de Matemática na escola.
h. Relato de dificuldades para o ensino e aprendizagem da Matemática: internas à escola
(gestão, pedagógicas, etc.); externas à escola (questões do entorno social, como as
ligadas à segurança pública, etc.); culturais (percepção dos alunos e sociedade sobre
a Matemática).

3. Formações Continuadas

a. Descrição de suas formações continuadas anteriores.

b. Contribuição das formações continuadas anteriores para o conhecimento


matemático, o conhecimento pedagógica e/ou para a articulação dos dois.

c. Motivações e expectativas para cursar esta formação (remeter ao questionário


original)

d. Motivações e expectativas para formações continuadas futuras.

e. Em quais dos seguintes aspectos esta formação contribuiu para sua prática docente:

1. Material de revisão do Ensino Fundamental estruturado em módulos e


relacionado a tópicos do Ensino Médio

2. Sugestões e dicas sobre como abordar tópicos específicos de Matemática

3. Sugestões de materiais de apoio na forma de textos, aplicativos, vídeos e


animações

4. Análise de questões nas principais provas e exames (SPAECE, Prova


Brasil, ENEM)

5. Estudo da teoria de resposta ao item e outros métodos de análise de


proficiência, com exemplos retirados dos principais testes

6. Inovações e informações de Metodologia do Ensino

7. Roteiros para elaboração de problemas e questões em listas de exercícios


e avaliações
8. Estratégias de resolução de problemas, com exemplos retirados de
olimpíadas como OBMEP e Canguru

9. Análise de experiências bem-sucedidas do ensino de Matemática no Brasil


e no Mundo

10. Uso de tecnologias de informação no ensino de Matemática

11. Montagem e utilização de laboratórios de Matemática

12. Aplicações da Matemática em Ciências, Tecnologia e Inovação

13. Roteiros para uso e elaboração de material online para o ensino de


Matemática

14. Outros (especifique)

Parte II. Avaliação da formação

Remeter ao questionário que será aplicado online.

Parte III. Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso

Por fim, passamos ao que será a descrição do tema principal do Trabalho de Conclusão de
Curso.

Reforçamos que, pela forma como foi estruturada, a formação envolveu a aplicação direta,
nas escolas, dos módulos e das estratégias planejadas nos encontros quinzenais. Os cursistas
ficaram completamente à vontade para definir, de modo estruturado e sistemático, em que
consistiriam essas aplicações. Sugerimos à época, para nortear essas escolhas, algumas
possibilidades como: elaborar, qualificar ou revisitar atividades curriculares na forma de
revisão do Ensino Fundamental II (por entender, a partir das evidências, o quanto desníveis
de aprendizado nos fundamentos da Aritmética, por exemplo, afetam a proficiência em
Matemática no Ensino Médio); de atividades em contraturnos, disciplinas eletivas ou mesmo
no horário “regular”; feiras, laboratórios ou competições matemáticas; círculos olímpicos ou
processos de “treinamento” para OBMEP, Canguru, entre outras; produção de material
didático, de referência ou complementar; produção ou análise de itens para avaliações
diagnóstico-formativas, entre outros projetos e produtos.
Com base neste arranjo previamente estabelecido, a parte nuclear do Trabalho de Conclusão
de Curso deve descrever estas aplicações em detalhes, apresentar análises e estabelecer
conclusões. Além disso, devem ser apresentados os produtos ou projetos resultantes, bem
como os possíveis desdobramentos, seja em termos de formação profissional, seja em termos
de projetos a serem desenvolvidos nas escolas/redes (inclusive na forma de extensão nas
comunidades extra-escolares).

1. Definição de um “público-alvo” para as aplicações.

Neste item, deve ser especificado quais escolas, turmas ou grupos de alunos foram
diretamente envolvidas nas atividades de aplicação da formação ao cotidiano escolar.

2. Problematização

O que o motivou ou conduziu à definição deste alvo? Que problemática, em termos de ensino
e aprendizado da Matemática (e, em geral, da formação integral dos alunos) motivou o seu
projeto de aplicação direta da formação na escola? Neste ponto, devemos lembrar que, no
processo seletivo, cada cursista preencheu um formulário em que informava, dentre outros
dados, o que considerava como os principais fatores que explicam o baixo desempenho dos
alunos em Matemática, em geral.

Que problemas educacionais as aplicações diretas na escola pretendiam abordar?

3. Metodologia

Explique que metodologia foi empregada na aplicação. Que alinhamento foi feito entre os
módulos e as estratégias planejadas nos encontros e sua prática docente? Utilizou
referenciais teóricos ou metodológicos? Em caso afirmativo, quais?

Contraponto e complementariedade entre o material da formação e os materiais didáticos


convencionais (livros-textos, aplicativos, etc.)

Que metodologias foram usados em, por exemplo, atividades que você tenha executado e
que envolvessem:

a. Formação e revisão

b. Formação e olimpíadas

c. Formação e avaliações bimestrais

d. Formação e avaliações diagnósticas

e. Outras atividades que tenha planejado e organizado.

Demonstre como os módulos e aulas do curso permitiram/contribuíram/motivaram sua


estratégia para o enfrentamento da problemática apontada acima. Os módulos foram
relevantes para a estratégia? Em que aspectos, apenas teóricos, apenas metodológicos ou
por conta da combinação de aspectos teóricos (“conteudísticos”) e metodológicos.

Redija uma apreciação crítica dos módulos, focando especialmente nos módulos que tenha
usado de forma mais direta e frequente em suas aplicações em ambiente escolar.

Analise-os como materiais de formação do professor: eles apresentam ou reapresentam


conteúdos, ideias, conexões entre tópicos da Matemática que precisavam ser vistos/revistos
como reforço ou aperfeiçoamento de conhecimentos da sua formação inicial?

Analise-os como materiais pedagógicos, que permitem estruturar atividades docentes: os


módulos foram úteis para planejar sequências didáticas? Inspiraram novas abordagens
metodológicas? Os roteiros e sugestões metodológicas nos textos foram pedagogicamente
viáveis? Foram úteis? Foram aplicadas com êxito? E quanto ao trabalho pedagógico dos
tutores? Complementou os elementos pedagógicos dos módulos?

4. Descrição das aplicações: históricos, fatos, resultados, observações, registros (em


diferentes mídias: textos, fotos, vídeos, multimídias, impressos, digitais, etc.)

Aqui, cabe apresentar uma súmula dos relatórios. Não se trata simplesmente de compilar,
mas de articulá-los com um fio condutor.

Envolvimento dos alunos, dos colegas, da gestão. Uso de materiais.

5. Visão Geral do processo. O que aconteceu? O que foi aprendido? Panorama

6. Indicadores

7. Evidências

8. Conclusões: impactos sobre o cotidiano escolar....

9. Produtos e projetos para sua prática e para sua escola

10. Apresentação do(s) produto(s) e projeto(s) futuro(s)

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