Livro Conhecimentoe Educacao - Volume 3
Livro Conhecimentoe Educacao - Volume 3
Livro Conhecimentoe Educacao - Volume 3
CONHECIMENTO
E EDUCAÇÃO
Volume 3
ISBN 978-85-459-1360-3
CONHECIMENTO
E EDUCAÇÃO
Volume 3
Organizadores:
Camilla Barreto Rodrigues Cochia Caetano
Cláudia Herrero Martins Menegassi
Andréia dos Santos Gallo
Nayara Emi Shimada
Yony Brugnolo Alves
Nelson Tenório
Rejane Sartori
Patricia Parra
Reitor NEAD - Núcleo de Educação a Distância
Wilson de Matos Silva
Diretoria Executiva
Vice-Reitor Chrystiano Mincoff
Wilson de Matos Silva Filho James Prestes
Tiago Stachon
Pró-Reitor de Administração Janes Fidélis Tomelin
Wilson de Matos Silva Filho
Diretoria de Graduação e Pós-graduação
Pró-Reitor Executivo de EAD Kátia Coelho
William Victor Kendrick de Matos Silva
Diretoria de Permanência
Pró-Reitor de Ensino EAD Leonardo Spaine
Janes Fidélis Tomelin
Diretoria de Design Educacional
Presidente da Mantenedora Débora Leite
Cláudio Ferdinandi
Head de Pós-graduação e extensão EAD
Fellipe de Assis Zaremba
Head de Produção de Conteúdos
Celso Luiz Braga de Souza Filho
Gerência de Produção de Conteúdo
Diogo Ribeiro Garcia
Gerência de Projetos Especiais
Daniel Fuverki Hey
Supervisão do Núcleo de Produção de Materiais
Nádila Toledo
Supervisão Operacional de Ensino
Luiz Arthur Sanglard
Revisão Textual
Ariane Andrade Fabreti
Estela Pereira dos Santos
Projeto Gráfico e Editoração
Thayla Daiany Guimarães Cripaldi
01
CAPÍTULO
A Síndrome de Irlen, a Dislexia de Desenvolvimento
e o Psicopedagogo
9
02
CAPÍTULO
A Medicalização da Criança no Âmbito Escolar 23
03
A Importância do Professor na Identificação
e Acompanhamento dos Alunos com Altas 37
CAPÍTULO Habilidades/Superdotação
04
CAPÍTULO
O Lúdico na Inclusão Educacional do Aluno com
Transtorno do Espectro Autista (TEA) nos Primeiros Anos
51
05
CAPÍTULO
O Uso de Objetos de Aprendizagem como Recursos
Facilitadores e Promotores da Educação a Distância 67
06
CAPÍTULO
Webquest Como Modelo de Ensino e Aprendizagem
na Promoção do Letramento Digital
81
07
CAPÍTULO
Tecnologias na Educação 95
08
CAPÍTULO
O Uso da Tecnologia como Ferramenta no Processo
de Ensino e Aprendizagem
105
09
CAPÍTULO
A Importância da Música para o Desenvolvimento
na Educação Infantil
115
10
CAPÍTULO
A Importância do Lúdico no Processo de Aprendizagem
na Educação Infantil
129
11
CAPÍTULO
O Uso do Algeplan à Luz da Teoria dos Registros de
Representação Semiótica
143
12
CAPÍTULO
Desescolarização: Definição e Vertentes 159
13
CAPÍTULO
O Ensino de Língua Inglesa em Lages:
O que o Futuro Reserva?
175
14
CAPÍTULO
A Formação do Profissional Enfermeiro para a Docência
no Ensino Superior: Uma Pesquisa Bibliográfica
189
SUMÁRIO
1
CAPÍTULO
A SÍNDROME DE IRLEN, A DISLEXIA DE
DESENVOLVIMENTO E O PSICOPEDAGOGO
Rita de Cássia da Costa1
Andressa Schiavone Pereira Aquaroni Vieira2
RESUMO
1
Pós em EAD e as Tecnologias Educacionais pela Unicesumar. Especialista em Empreendimen-
tos e Negócios Imobiliários pela Unicesumar. Graduada em Pedagogia e Gestão em Negócios
Imobiliários.
2
Especialista em Docência no Ensino Superior. Especialista em Atendimento Educacional Es-
pecializado. Especialista em EAD Tecnologias Educacionais. Especialista em Psicopedagogia
Institucional. Graduada em Pedagogia pela Unicesumar (2006).
11
CAPÍTULO 1
1 INTRODUÇÃO
3
Transtorno de aprendizagem da leitura de origem fonológica.
12
CAPÍTULO 1
4
Dislexia de leitura de origem oftalmológica.
13
CAPÍTULO 1
14
CAPÍTULO 1
15
CAPÍTULO 1
16
CAPÍTULO 1
17
CAPÍTULO 1
18
CAPÍTULO 1
19
CAPÍTULO 1
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
20
CAPÍTULO 1
REFERÊNCIAS
21
CAPÍTULO 1
LUZ, M. Síndrome de Irlen, o que vem a ser isso? 2016. Disponível em:
<http://marcialuz.com/sindrome-de-irlen/>. Acesso em: 19 abr. 2018.
22
2
CAPÍTULO
A MEDICALIZAÇÃO DA CRIANÇA NO
ÂMBITO ESCOLAR
Denise Gonçalves De Araújo Soares1
Waleria Henrique Dos Santos Leonel2
RESUMO
1
Especialista em Metodologia do ensino da Arte pelo Centro Universitário de Maringá (Unice-
sumar) e Graduada em Educação Física (UNICESUMAR).
2
Mestre em Psicologia (UEM), Especialista em Trabalho Pedagógico em Educação Infantil (UEL),
Especialista em Docência para o Ensino Superior (CESPAR), Especialista em Atendimento
Educacional Especializado Educação Especial e Inclusiva (Unicesumar) e Graduada em Psico-
logia pelo Centro Universitário de Maringá (Unicesumar). Docente do Centro Universitário
de Maringá (Unicesumar).
25
CAPÍTULO 2
1 INTRODUÇÃO
26
CAPÍTULO 2
27
CAPÍTULO 2
28
CAPÍTULO 2
fluenciada: nas ruas, encontra pessoas com chifres2; com a pele colorida;
cabelos de diferentes estilos; assiste a programas com diversos signos e
simbologias, com uma enorme carga imagética por segundos; depara-se
com uma impressora 3D que imprime objetos; ouve pessoas falando
sobre inteligência artificial; moeda virtual etc.
Como querem que a educação seja a mesma em relação às décadas
passadas? Esse pensamento pode ser metaforicamente compreendido
se imaginarmos as crianças de hoje como oriundas de outro mundo,
um universo de descoberta constante, e que, nesse processo de ebuli-
ção, muita coisa se perde. A educação também precisa se reencontrar,
retomar alguns valores e inovar em alguns aspectos.
Duas polaridades tensionadas são mediadas pela tecnologia de
difusão, multiplicação e propagação das imagens do corpo em
todas as direções dos ambientes artificiais da sociedade humana
no irreversível processo de crescente urbanização do planeta
(PIRES, 2003, p. 10).
3
Adeptos da Body Arte: pessoas que utilizam o corpo como suporte da arte, realizando escar-
nificações, implantes, tatuagens, piercing, modificações corporais de simples até mais severas
(PIRES, 2003).
29
CAPÍTULO 2
30
CAPÍTULO 2
31
CAPÍTULO 2
32
CAPÍTULO 2
33
CAPÍTULO 2
34
CAPÍTULO 2
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
35
CAPÍTULO 2
REFERÊNCIAS
36
CAPÍTULO 2
WEDGE, M. Por que as crianças francesas não têm Deficit de atenção? Su-
kha, [2018]. Disponível em: <http://www.sukha.net.br/por-que-as-crian-
cas-francesas-nao-tem-deficit-de-atencao/>. Acesso em: 19 abr. 2018.
37
3
CAPÍTULO
A IMPORTÂNCIA DO PROFESSOR NA
IDENTIFICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
DOS ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES/
SUPERDOTAÇÃO
Renata Moares de Almeida Santos1
Fernando Marcussi2
RESUMO
1
Pós-graduanda em Atendimento Educacional Especializado pelo Centro Universitário Cesumar
- UniCesumar. Especialista em Psicopedagogia pela Faculdade de Educação São Luís. Graduada
em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Poços de Caldas.
2
Especialista em EAD e as Tecnologias Educacionais a Distância e em Auditoria e Controladoria
pelo Centro Universitário Cesumar - UniCesumar. Graduado em Licenciatura em Matemática
pela Universidade Estadual de Maringá.
39
CAPÍTULO 3
1 INTRODUÇÃO
40
CAPÍTULO 3
42
CAPÍTULO 3
43
CAPÍTULO 3
44
CAPÍTULO 3
45
CAPÍTULO 3
46
CAPÍTULO 3
47
CAPÍTULO 3
48
CAPÍTULO 3
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
49
CAPÍTULO 3
REFERÊNCIAS
50
4
CAPÍTULO
O LÚDICO NA INCLUSÃO EDUCACIONAL DO
ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO
AUTISTA (TEA) NOS PRIMEIROS ANOS
Maristela Schmidt1
Andréia dos Santos Gallo2
RESUMO
1
Pós-graduanda em Atendimento Educacional Especializado (Unicesumar) e graduada em
Pedagogia (Unicesumar).
2
Mestre em Gestão do Conhecimento nas Organizações (Unicesumar), especialista em Psico-
pedagogia Clinica e Institucional (UCP), graduada em Artes Visuais (UEM) e graduada em
Pedagogia com Bacharelado em Gestão Escolar e Coordenação Pedagógica (Unicesumar).
Professora Mediadora do curso de Docência no Ensino Superior (Unicesumar) e professora
orientadora na disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso – Pós-graduação (Unicesumar).
53
CAPÍTULO 4
1 INTRODUÇÃO
54
CAPÍTULO 4
55
CAPÍTULO 4
56
CAPÍTULO 4
57
CAPÍTULO 4
59
CAPÍTULO 4
60
CAPÍTULO 4
61
CAPÍTULO 4
62
CAPÍTULO 4
63
CAPÍTULO 4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
64
CAPÍTULO 4
REFERÊNCIAS
65
CAPÍTULO 4
66
CAPÍTULO 4
67
5
CAPÍTULO
O USO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM
COMO RECURSOS FACILITADORES E
PROMOTORES DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Helber Marcondes da Silva1
Renata Pedroso Leonel2
RESUMO
1
Mestrando em Educação pela Fundação Universitária Iberoamericana. Pós-graduando em Docên-
cia no Ensino Superior pelo Centro Universitário Cesumar (Unicesumar). Especialista em Novas
Tecnologias para o Ensino da Matemática (NTEM) e Planejamento, Implementação e Gestão
de Educação a Distância (PIGEAD) pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Graduado
em Matemática pela Universidade Camilo Castelo Branco (Unicastelo).
2
Professora orientadora dos Trabalhos de Conclusão de Curso dos alunos da Pós-Graduação dos
cursos de Educação no Centro Universitário Cesumar (Unicesumar). Possui especialização em
Gestão Educacional (Unicesumar - 2015), especialização em EAD e as Tecnologias Educacionais
(Unicesumar - 2017), especialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional pela Universi-
dade Estadual de Maringá (UEM - 2017) e especialização em Gestão Pública, com Ênfase em:
Sistema Único da Assistência Social, Direitos Humanos e Cidadania e Planejamento e Avaliação
de Políticas Sociais (em andamento). Graduada em Pedagogia (UEM - 2013).
69
CAPÍTULO 5
1 INTRODUÇÃO
70
CAPÍTULO 5
71
CAPÍTULO 5
72
CAPÍTULO 5
73
CAPÍTULO 5
74
CAPÍTULO 5
3
Disponível em: <http://rived.mec.gov.br/atividades/matematica/batalha/barcos3.swf>.
75
CAPÍTULO 5
4
Disponível em: <https://www.google.com/culturalinstitute/beta/asset/the-death-of-socrates/
sAGm14MzWjaN9Q?hl=pt-BR>.
76
CAPÍTULO 5
77
CAPÍTULO 5
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
78
CAPÍTULO 5
REFERÊNCIAS
79
CAPÍTULO 5
80
6
CAPÍTULO
WEBQUEST COMO MODELO DE ENSINO
E APRENDIZAGEM NA PROMOÇÃO DO
LETRAMENTO DIGITAL
Pedro Garcia dos Santos Neto1
Valdelice dos Anjos Rasimaviko Rejani2
RESUMO
1
Pós-graduando em EAD e as Tecnologias Educacionais pelo Centro Universitário Cesumar -
UniCesumar. Graduado em Letras Inglês Única pela Universidade Estadual de Maringá - UEM.
2
Graduada em Letras Português/Inglês pelo Centro Universitário Cesumar - Unicesumar (2008).
Especialista em Gestão Educacional: Administração, Supervisão e Orientação pelo Unicesumar
(2012). Mestra em Gestão do Conhecimento nas Organizações pelo Unicesumar (2017).
83
CAPÍTULO 6
1 INTRODUÇÃO
2 LETRAMENTO DIGITAL
84
CAPÍTULO 6
85
CAPÍTULO 6
86
CAPÍTULO 6
87
CAPÍTULO 6
88
CAPÍTULO 6
89
CAPÍTULO 6
5 WEBQUEST
90
CAPÍTULO 6
91
CAPÍTULO 6
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
92
CAPÍTULO 6
93
CAPÍTULO 6
94
7
CAPÍTULO
CAPÍTULO 7
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
Marcio Nassif Maluf1
Eliane Terezinha Pilegi2
RESUMO
1
Pós-graduando em EAD em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário de Ma-
ringá (Unicesumar). Graduado em Engenharia Elétrica com ênfase em eletrônica industrial
pelo Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel). Mestrando em Engenharia Elétrica pela
Universidade Federal do Paraná (UFPR).
2
Especialista em Gestão e Coordenação Escolar pela Faculdade Eficaz. Especialista em Arte/
Educação pela Faculdade Maringá. Especialista em Língua Portuguesa: Teoria e Prática pela
Faculdade Maringá. Graduada em Letras – Português pela Universidade Estadual de Maringá
(UEM). Graduada em Artes Visuais (UEM).
97
CAPÍTULO 7
1 INTRODUÇÃO
98
CAPÍTULO 7
2 TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
99
CAPÍTULO 7
100
CAPÍTULO 7
101
CAPÍTULO 7
102
CAPÍTULO 7
103
CAPÍTULO 7
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para finalizar, fica a mesma pergunta feita por Valente (1998): existe
realmente algum benefício no uso do computador na educação ou se
trata apenas de um modismo?
Não tenho dúvidas de que os métodos tradicionais de ensino são efi-
cientes, porém não há como fugir de uma evolução tecnológica que está
diretamente ligada às pessoas, sejam professores, alunos, pais e familiares.
Nesse aspecto, devemos aprender a conviver simultaneamente com isso
ou ficaremos fora da realidade que o mundo social e profissional exige.
De forma precisa e objetiva, Damasceno, Luciana Lopes e Galvão
e Teófilo Alves Filho colocam que o acesso aos recursos oferecidos pela
sociedade, pela cultura, escola, tecnologias etc., influenciam determi-
nantemente nos processos de aprendizagem da pessoa.
104
CAPÍTULO 7
REFERÊNCIAS
105
8
CAPÍTULO
O USO DA TECNOLOGIA COMO
FERRAMENTA NO PROCESSO DE
ENSINO E APRENDIZAGEM
João Messias Pereira Lenco1
Helaine Patricia Ferreira2
RESUMO
1
Graduado em Sistemas para Internet e especialista em Gestão Estratégica para Empresas pelo
Centro Universitário de Maringá (Unicesumar).
2
Professora Orientadora do Curso de Pós Graduação em Gestão Educacional do Centro Universi-
tário de Maringá (Unicesumar). Pedagoga e Especialista em Educação pela Universidade Estadual
de Maringá (UEM). Tutora Mediadora do Curso de Pedagogia a Distância (NEAD-Unicesumar).
107
CAPÍTULO 8
1 INTRODUÇÃO
108
CAPÍTULO 8
109
CAPÍTULO 8
110
CAPÍTULO 8
111
CAPÍTULO 8
112
CAPÍTULO 8
113
CAPÍTULO 8
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
114
CAPÍTULO 8
REFERÊNCIAS
115
9
CAPÍTULO
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA PARA O
DESENVOLVIMENTO NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
Ellen Rossi Silva de Araújo1
Gisele Soncini Rodrigues2
RESUMO
Este artigo tem por objetivo analisar a música como elemento con-
tribuinte para o processo ensino e aprendizagem, com vistas no desen-
volvimento cognitivo, afetivo, social, entre outras contribuições que
são desenvolvidas por meio dessa ferramenta. Conhecer a história e as
suas influências musicais no Brasil e proporcionar sugestões de como
utilizar a música na sala de aula possui relevância, pois a música pode
proporcionar um desenvolvimento significativo na educação infantil,
buscando atender as mais variadas formas de ensino, uma vez que a
linguagem musical é um elemento indispensável para tal aprendizado.
Busca-se entender como a música pode ser um elemento importante
para a educação infantil e o aprendizado. Dessa forma, fez-se necessário
realizar o presente trabalho, tendo visto que o mesmo foi de cunho
bibliográfico, ao buscar nos artigos, revistas livros e outras fontes, no-
ta-se o quão a música contribui para a formação educacional e social,
e futuramente profissional das crianças.
1
Ellen Rossi Silva de Araújo é pós-graduanda “lato-sensu” em Metodologia do ensino de artes,
pelo Centro Universitário de Maringá (Unicesumar), graduada em Pedagogia (Unicesumar) e
graduada em Tecnologia em Construção Civil (UTFPR- Campo Mourão).
2
Professora Orientadora da Pós-graduação no Centro Universitário de Maringá (Unicesumar).
Graduada em Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), especialista em Edu-
cação Infantil (UEM), especialista em Psicopedagogia Institucional e Clinica pela Faculdade
Maringá, especialista em EAD e as Tecnologias Educacionais (Unicesumar), especialista em
Docência no Ensino Superior (Unicesumar), pós-graduanda em Gestão Escolar e pós-graduanda
em Docência no Ensino Superior: Tecnologias e Inovação (Unicesumar).
117
CAPÍTULO 9
1 INTRODUÇÃO
118
CAPÍTULO 9
119
CAPÍTULO 9
120
CAPÍTULO 9
121
CAPÍTULO 9
122
CAPÍTULO 9
123
CAPÍTULO 9
124
CAPÍTULO 9
125
CAPÍTULO 9
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
126
CAPÍTULO 9
5 REFERÊNCIAS
127
CAPÍTULO 9
128
10
CAPÍTULO
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NO PROCESSO
DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Viviane Vazzoler Treter do Nascimento1
Maria Vandete de Almeida2
RESUMO
1
Pós-graduanda em Psicopedagogia Institucional pelo Centro Universitário Cesumar - UniCe-
sumar. Pós-graduada em Análise Funcional do Comportamento Humano pela Universidade
Paranaense - UNIPAR. Graduada em Psicologia pela Universidade Paranaense - UNIPAR.
2
Licenciada em História pela Universidade Federal de Alagoas - UFAL. Mestre em História e
Pós-graduada em Desenvolvimento de Sistemas para Web pela Universidade Estadual de Ma-
ringá - UEM. Professora Orientadora da Pós-graduação EAD Unicesumar.
131
CAPÍTULO 10
1 INTRODUÇÃO
132
CAPÍTULO 10
133
CAPÍTULO 10
134
CAPÍTULO 10
135
CAPÍTULO 10
136
CAPÍTULO 10
137
CAPÍTULO 10
138
CAPÍTULO 10
139
CAPÍTULO 10
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
140
CAPÍTULO 10
REFERÊNCIAS
141
CAPÍTULO 10
142
11
CAPÍTULO
O USO DO ALGEPLAN À LUZ DA TEORIA
DOS REGISTROS DE REPRESENTAÇÃO
SEMIÓTICA
Franciele Isabelita Lopes Novak1
Lilian Maia Borges Testa2
RESUMO
1
Pós-graduanda em EAD do curso de Metodologias do Ensino de Matemática pelo Centro Universi-
tário Cesumar - Unicesumar. Graduada em licenciatura em Matemática pela Universidade Estadual
de Ponta Grossa -UEPG.
2
Professora de Língua Portuguesa e Pedagoga na rede estadual de ensino do Paraná. Graduada
em Letras Português/Inglês e Pedagogia pela Universidade Estadual de Maringá – UEM. Es-
pecialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional, Docência no Ensino Superior, EAD e as
Novas Tecnologias e em Gestão Educacional pelo Unicesumar.
145
CAPÍTULO 11
1 INTRODUÇÃO
146
CAPÍTULO 11
147
CAPÍTULO 11
148
CAPÍTULO 11
(x+2)2 = (x+2).(x+2)
(x+2)2 = (x+2).(x+2) = (x.x) + (x.2) + (2.x) + (2.2)
(x+2)2 = x2 + 4x + 4
Figura 1 - Uma possibilidade de tratamento para o quadrado de dois termos pelo uso
da propriedade distributiva
Fonte: as autoras.
149
CAPÍTULO 11
x 2
x2 2x x
2x 4 2
150
CAPÍTULO 11
x x2 y x xy x x 1 y y
y2 1
x y y 1
1
Figura 3 - Algumas figuras do Algeplan
Fonte: Bertoli e Schuhmacher (2013, p. 7).
151
CAPÍTULO 11
(2x + 3)
.
2y
Resultado: 4xy + 6y
Figura 4 - Exemplo de multiplicação de polinômios
Fonte: adaptado de Pasquetti (2008, p. 31).
Pasquetti (2008) propõe que a multiplicação de polinômios seja
disposta conforme o exemplo da Figura 4, em que o aluno, ao deparar-se
com a multiplicação de (2x + 3).(2y), selecione, em um primeiro mo-
mento, as peças que compõem os termos que serão multiplicados: 2x =
dois retângulos na cor branca, 3 = três quadrados na cor amarela e 2y =
dois retângulos na cor rosa. Em um segundo momento, são feitos dois
traços perpendiculares (em vermelho), de modo a organizar sobre eles
os termos da multiplicação. Em seguida, o terceiro momento consiste
em solicitar ao aluno que verifique quais peças poderão ser colocadas
para completar o espaço delimitado pelas peças já organizadas e que
compõem os termos que estão sendo multiplicados. Por fim, efetua-se
a contagem das peças que representam o resultado da multiplicação.
152
CAPÍTULO 11
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
153
CAPÍTULO 11
154
CAPÍTULO 11
155
CAPÍTULO 11
156
CAPÍTULO 11
Pela Figura 7 foi possível corroborar com o que Duval (2012, p. 276)
explica sobre a conversão, de que “é a primeira fonte de dificuldade à
compreensão em matemática”. De maneira geral, em relação às duas ati-
vidades propostas, dos oito grupos, um total de cinco representou de for-
ma correta o quadrado da soma. Esta constatação pode ser interpretada
como satisfatória para o uso do Algeplan frente ao conteúdo matemático
apresentado, o que foi ao encontro das ideias de Rocha (2017) sobre a
facilitação da aprendizagem da Matemática quando se promove uma
articulação do conteúdo matemático com o uso de material concreto.
As outras duas atividades solicitavam que os grupos indicassem qual
registro algébrico poderia representar o quadrado da soma representado
geometricamente por meio da imagem exibida na TV pendrive. A Figura
8 a seguir ilustra as outras duas atividades propostas.
157
CAPÍTULO 11
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
158
CAPÍTULO 11
159
12
CAPÍTULO
DESESCOLARIZAÇÃO: DEFINIÇÃO
E VERTENTES
Elaine Alves Calaça1
Marivaldo da Silva Oliveira2
RESUMO
1
Bacharel em Ciências Sociais pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo (2000-2003)
e pós-graduanda em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário de Maringá –
Unicesumar (2016-2017).
2
Graduado em Medicina Veterinária pelo UniCesumar (Maringá); Especialista em Clínica e Ci-
rurgia de Grandes Animais pela UniCesumar; pós-graduado em Docência no Ensino Superior
UniCesumar-EaD; mestre em Gestão do Conhecimento nas Organizações pela UniCesumar.
161
CAPÍTULO 12
1 INTRODUÇÃO
162
CAPÍTULO 12
163
CAPÍTULO 12
164
CAPÍTULO 12
165
CAPÍTULO 12
3
Escolarização em casa, em tradução literal.
166
CAPÍTULO 12
167
CAPÍTULO 12
168
CAPÍTULO 12
a criação de vias alternativas para grupos que não estão alinhados à visão
hegemônica de educação. Sua linha de ação se caracteriza mais pelo desejo
de proteção legal para estes grupos e reconhecimento da legitimidade de seus
métodos e resultados do que pela defesa de uma ampla transformação social.
Há uma terceira forma, menos comum, de designar as práticas edu-
cativas que se opõem à educação escolar. O termo “deschooling”, embora
também possa ser traduzido por “desescolarização”, está associado a uma
abordagem mais radical, que aqui designaremos como “desescolarização
de caráter público”. Essa vertente deve sua origem aos trabalhos de teó-
ricos da educação, como Everett Reimer, Paul Goodman e Ivan Illich, os
quais, na década de 1970, teceram severas críticas ao caráter totalitário
da instituição escolar. Ao contrário de sua congênere “privada”, essa
abordagem rejeita a possibilidade de que alternativas educativas coe-
xistam com a educação institucionalizada. Considera, também, inúteis
as tentativas de reforma para um sistema que é inerentemente falacioso
e pérfido (ILLICH, 1975; 2007; REIMER, 1979; ROMÃO, 2010).
Autores como Everett Reimer, Paul Goodman e Ivan Illich denun-
ciram que, além de suas incumbências manifestas, isto é, instrução,
tutela e seleção, a instituição escolar possui também uma função latente.
Uma espécie de “currículo oculto”, a partir do qual se ritualizam mitos
modernos, como a equalização de oportunidades pela universalização
do ensino; a possibilidade de progresso e consumo perpétuos por meio
da evolução científica; a coexistência de um ethos democrático com es-
truturas sociais hierarquizadas; e, principalmente, a institucionalização
das necessidades humanas (ILLICH, 1975, 2007; REIMER, 1979).
Para Illich (1975, 2007), a escolarização seria apenas o primeiro
degrau em um processo progressivo de planejamento institucional da
vida, em que atividades e necessidades humanas são transformadas em
demandas por serviços institucionais. Desse modo, a aprendizagem, o
desejo de conhecer e a troca de conhecimentos passam a depender de
um corpo técnico de especialistas, um local determinado, um método
e um currículo específico. Assim, algo que, a princípio, é abundante,
gratuito e de grande valor, transmuta-se em algo que tem um custo
monetário de produção e um valor de mercado (ILLICH, 1975, 2007).
169
CAPÍTULO 12
170
CAPÍTULO 12
171
CAPÍTULO 12
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
172
CAPÍTULO 12
REFERÊNCIAS
173
CAPÍTULO 12
174
13
CAPÍTULO
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA EM
LAGES: O QUE O FUTURO RESERVA?
Anderson Miguel Vieira de Andrade1
Fabrícia Souto Cruz2
RESUMO
1
Pós-graduando em Docência no Ensino Superior pelo Centro Universitário Cesumar - UniCe-
sumar. Graduado em Letras pelo Centro Universitário Cesumar - UniCesumar
2
Especialista em EaD e as Tecnologias Educacionais pelo Centro Universitário Cesumar - Uni-
Cesumar. Especialista em Língua Portuguesa: Teoria e Prática pelo Instituto Paranaense de
Ensino. Graduada em Letras Português/Inglês pela Universidade Estadual de Maringá - UEM.
177
CAPÍTULO 13
1 INTRODUÇÃO
178
CAPÍTULO 13
179
CAPÍTULO 13
180
CAPÍTULO 13
181
CAPÍTULO 13
182
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5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
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35
30
25
20
15
10
Inglês
5
Português
0
Total Ano Anos
de aluno Inicial Finais
Gráfico 1- Número total de alunos e quantos preferem trabalhar com Língua Portuguesa
e com Língua Inglesa após a sua formação.
Fonte: os autores (2017).
Por mais que a Língua Inglesa pareça exercer uma vantagem enor-
me perante a Língua Portuguesa, percebe-se que a primeira prevalece
sobre a segunda em apenas seis alunos quando se leva em consideração
o número total de matriculados. Foi levantado um total de 66 alunos
em quatro turmas diferentes e verificou-se que, quanto mais perto da
graduação, menor o número de alunos se comparado aos anos iniciais.
Nos semestres iniciais, 64% dos alunos responderam Língua Inglesa
como prioridade, nos últimos semestres, 50%. Porém, há uma evasão
enorme de alunos entre os primeiros e últimos semestres, decaindo, em
média, 50% do total de alunos anteriormente matriculados no primeiro
semestre. Nessa pesquisa em particular, o número de alunos nos últimos
semestres é de apenas dezoito de um total de 66. E desses dezoito que
estão na fase final do curso, apenas dez dão preferência a lecionar Língua
Inglesa. Não deixa de ser uma porcentagem alta, pouco acima de 50%,
mas o número de profissionais é absolutamente ineficiente para compor
esta carência nas escolas da cidade.
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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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CAPÍTULO
A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL
ENFERMEIRO PARA A DOCÊNCIA NO
ENSINO SUPERIOR: UMA PESQUISA
BIBLIOGRÁFICA
Célia Maria Gomes Labegalini1
Eliane Terezinha Pilegi2
RESUMO
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CAPÍTULO 14
1 INTRODUÇÃO
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domínio de pedagógico e dimensão política. Conhecendo, então,
a teoria e a prática de sua profissão, compreendendo os processos
de ensino-aprendizado e os saberes que o permeiam, valorizando a
interdisciplinaridade, além de ser um cidadão participativo e social-
mente consciente (TREVISÃN et al., 2013; MARTA et al., 2014;
BOLPATO; SOUZA; FARIA, 2015).
Os enfermeiros, todavia, ainda são formados em modelos voltados ao
preventivismo e ao processo de cuidar, deixando esta lacuna na formação
dos enfermeiros professores. Este fato justifica a relevância do estudo em
tela, pois ele apontará como se dá a formação do ser enfermeiro para o
ser professor, estimulando a reflexão da importância da formação peda-
gógica e reforçando a necessidade de aprimoramento dos profissionais
de saúde envolvidos na formação acadêmica (TREVISÃN et al., 2013;
BOLPATO; SOUZA; FARIA, 2015; BARBOSA; AGUIAR, 2016).
Buscando ampliar a reflexão sobre a temática em questão, o pre-
sente artigo objetiva descrever os aspectos relacionados à formação do
profissional enfermeiro para realizar a docência no ensino superior.
Para isso, serão discutidas as características da enfermagem, a formação
de profissionais para a docência superior, o impacto e a necessidade
de formar profissionais capacitados ao ensino.
Para tal, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, por meio de busca
não sistematizada em bases de dados, identificando estudos que versam
sobre a formação do enfermeiro para a docência no ensino superior,
priorizando artigos científicos e livros, com publicação após o ano de
2012 e com relevância para a literatura científica nacional e internacio-
nal, inserindo, também, a legislação pertinente.
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CAPÍTULO 14
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seu papel educador, seja com a comunidade, seja com os profissionais
de sua equipe (BRASIL, 2001; SANTOS et al., 2011; BAGNATO;
SORDI; COCCO, 2016).
Os alunos que escolhem cursar disciplinas da licenciatura nem sempre
a fazem de modo consciente, mesmo que a demanda para as tais discipli-
nas seja alta, conforme estudo em uma universidade pública do interior
de Minas Gerais demonstra (SANTOS et al., 2011). O enfermeiro,
enquanto profissional, exerce atividades distintas ao enfermeiro docente,
e a assistência à saúde é o foco da maior parte dos graduandos da área.
Cabe destacar que a grade básica da enfermagem, independente-
mente se bacharelado ou licenciatura, é formada por três grupos de
conteúdos: Ciências Biológicas e da Saúde, incluindo biologia celular,
bioquímica, anatomia e fisiologia humana; Ciências Humanas e Sociais,
voltadas às relações indivíduo-sociedade-saúde e as influências deter-
minantes sociais, culturais e psicológicas no processo saúde-doença; e
Ciências da Enfermagem, compostas pelas disciplinas específicas da
profissão (BRASIL, 2001).
As disciplinas das Ciências da Enfermagem são subdivididas
em: Fundamentos de Enfermagem (meios e instrumentos ineren-
tes ao trabalho), Assistência de Enfermagem (conteúdos teóricos e
práticos do cuidado), Administração de Enfermagem (organização
do processo de trabalho e da assistência) e Ensino de Enfermagem
(capacitação pedagógica do enfermeiro), independentemente da
capacitação recebida na Licenciatura em Enfermagem, demostran-
do que a educação e a pedagogia permeiam a formação básica do
enfermeiro (BRASIL, 2001). Contudo, de forma ainda incipiente
na formação real desse profissional.
Além disso, priorizam-se competências e habilidades específicas
do enfermeiro à educação, sendo elas voltadas para “planejar e imple-
mentar programas de educação e promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de
vida, saúde, trabalho e adoecimento” (BRASIL, 2001, on-line), e para a
educação permanente, pois o processo de ensino-aprendizado, mesmo
após a formação, deve ser constante e permeado pelo prática. O enfer-
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Esta compreensão é cada vez mais necessária, visto que, com o aumento
dos cursos de enfermagem, o ingresso precoce dos acadêmicos e o défi-
cit na formação do ensino médio (terceiro grau) deixam o processo de
aprendizado cada vez mais complexo, exigindo mais habilidades docen-
tes (BOLPATO; SOUZA; FARIA, 2015; BARBOSA; AGUIAR, 2016).
Desta forma, é fundamental que o enfermeiro docente possua,
em sua formação, conhecimentos pedagógicos específicos e, para isto,
são necessárias mudanças nos paradigmas do enfermeiro educador, o
que exige transpor a formação tradicionalista assistencial (BARBOSA;
AGUIAR, 2016). Para isto, é necessário que os profissionais busquem
formação continuada (cursos, especializações etc.) na área pedagógica.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Supe-
rior. Resolução CNE/CES nº 3, de 7 de novembro de 2001. Institui
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfer-
magem. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/
CES03.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2018.
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SOBRE OS ORGANIZADORES
Nelson Tenório
Patrícia Parra
Os organizadores.