Titulos
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*O OLHO DE HÓRUS*
Olho de Hórus, também conhecido como udyat, é um símbolo que significa poder e
proteção. O olho de hórus era um dos amuletos mais importantes no Egito Antigo, e eram
usados como representação de força, vigor, segurança e saúde.
Hórus era o Deus egipcío do sol nascente e era representado como falcão. Era a
personificação da luz e a tinha como inimigo Seth, o deus da desordem e violência.
No mito de Osíris, Hórus é filho de ísis e Osíris. Hórus ficou conhecido por diferentes
nomes: Harakhte (Hórus do Horizonte), Harpócrates (Hórus, o Menino), Haroeris (Hórus, o
Velho), entre outros.
Algumas pessoas acreditam que o olho de Hórus é uma representação da glândula pineal,
que se encontra no cérebro e produz melatonina. No âmbito mais místico, alguns autores
chamaram esta glândula de "terceiro olho", indicando que era responsável pela ligação
entre o corpo e a alma.
Existe uma lenda, de que o olho de Hórus é composto por duas partes, o olho esquerdo, e o
direito, onde o olho esquerdo simboliza a lua, e o direito, o sol. A lenda volta ao Egito, onde,
em uma luta o deus Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus, que acabou sendo substituído
por um amuleto, que deu origem então ao que hoje é conhecido como o olho de Hórus.
O olho direito de Hórus representa a informação concreta, que é controlada pelo lado
esquerdo do cérebro. Esse lado é responsável pelo entendimento de letras, palavras e
números, e é mais voltado ao universo de um modo masculino.
O olho de Hórus faz parte dos símbolos dos Maçons, que para eles significa que eles estão
sempre sendo observados por alguém, por um ser superior, pelo Grande Arquiteto do
Universo. Às vezes, a Maçonaria coloca um triângulo no olho, pois eles tem uma
preferência com o número três.
No entanto, alguns autores afirmam que o olho revelado como símbolo da maçonaria é o
"Olho que Tudo Vê", e não está relacionado com o Olho de Hórus.
Existe a teoria que o olho de Hórus é um dos símbolos usados pelo grupo conhecido como
Illuminati. Isto porque se trata de um grupo poderoso, que tem muita influência e controla
muitas coisas, e por isso tem o "olho que tudo vê" como um dos seus distintivos.
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significados. com
[3/12 09:31] +55 65 9923-5566: *A FUNÇÃO DO IRMÃO ORADOR*
No R∴E∴A∴A∴, o cargo de Orador é aquele cujo titular deve exercer tal função, muito
mais além dessa para qual é designado, o qual deve ter boa dicção e saber falar muito bem,
assim como profundo conhecedor das leis, regulamentos, regimento interno e ritualístico.
O Ir∴ Orador, como Guarda da Lei, é o Representante do Ministério Público Maçônico, que
na ordem hierárquica, é a quarta Dignidade da Loja, que só pode ser destituído por
deliberação da maioria dos Obreiros presentes à sessão especialmente convocada para
esse fim, sendo o único que pede a palavra diretamente ao V∴M∴.
O Ir∴ Orador não se limita à invocação do Gr∴ Arq∴ do Un∴, pois nem é esse o principal
escopo deste ofício.
A forma como se decorre o debate numa Loja Maçônica como já mencionada, no final, um
Oficial da Loja, ou seja, o Ir∴ Orador, extrai as conclusões do debate, isto é, resume as
posições expostas, os argumentos apresentados, podendo ou não opinar sobre se existiu
consenso ou sobre a decisão que aconselha seja tomada.
A função do Ir∴ Orador, porém, vai muito mais longe do que a sua intervenção para tirar as
conclusões do debate. O Ir∴ Orador é, no clássico esquema da separação de poderes que
Montesquieu nos legou, o Poder a esse na Loja como nosso representante na esfera
Judicial, especialmente pelo estrito cumprimento dos nossos Landmarks, usos e costumes
maçônicos e das normas regulamentares, sejam elas emanadas de qualquer Potência à
qual a Loja esteja subordinada.
Compete ao Ir∴ Orador advertir os demais Obreiros quando se lhe afigure que quaisquer
destas normas e leis estão ou não sendo cumpridas, em vias disso, na obrigação de
prevenir a indesejada violação das mesmas. É a esse que, havendo infração
suficientemente grave para justificar punição, cabe instruir o respectivo processo legal.
O Ir∴ Orador é o único Oficial da Loja que tem a prerrogativa de poder interromper o
V∴M∴, que à sua opinião se deve submeter, quando emitida em relação à aplicação ou
interpretação de normas maçônicas.
O Ir∴ Orador deve zelar e velar, em resumo, pela regularidade da prática maçônica da Loja
e de todos os seus Obreiros, sempre de forma imparcial. Por isso, é um ofício
particularmente importante, que deve ser exercido por um Maçom bastante experiente,
preferencialmente por um Ex-V∴M∴.
Porém, reconhecida a importância desse ofício, seu titular deve estar ciente de que não
deve interferir na gestão da Loja, a qual compete especificamente às Luzes da Loja e, em
particular, ao seu V∴M∴. Deve também com isso, saber reconhecer perfeitamente os
limites da sua própria função, sem, no entanto, deixar de exercê-la, e conforme acima
exposto, um paralelo com a doutrina da separação de poderes.
Compete também a esse cumprir e fazer cumprir, bem como prevenir infrações e excessos
de poder.
Além do acima apresentado, cabe ao Guarda da Lei as seguintes atribuições que lhe são
conferidas:
- Oficiar, na qualidade de Promotor de Justiça em primeira Instância;
- Saudar em nome da Loja os Irmãos visitantes;
- Celebrar, com PPeç∴ de Arq∴, as festas da Ordem ou da Loja, PPomp∴ Fúnebres,
imposição de Graus e recepção de visitantes, bem como responder às comissões de outras
Lojas;
- Exercer a fiscalização dos Rituais e assinar com o V∴M∴ e o Secretário as atas dos
trabalhos após aprovadas na Sessão sequente;
- Propor verbalmente o adiamento de qualquer matéria, que entender não estar
suficientemente esclarecida, ficando por esse motivo adiada para a Sessão subseqüente.
Essa atribuição deve ser exercida com todo o critério, sob pena de responsabilidade;
- Ler as Leis, Atos e Decretos do Gr∴-M∴, os quais enquanto isso, devem estar todos de
P∴ e à Ord∴ durante a leitura, inclusive ele próprio, como Orador;
- Ler as colunas gravadas que o V∴M∴ designar;
- Verificar a assinatura dos diplomas, que lhe forem apresentados;
- Observar e fazer observar o estrito cumprimento dos deveres a que se obrigam todos os
membros da Loja, à qual comunicará qualquer infração, promovendo a acusação do infrator,
quando for o caso;
- Apresentar, no encerramento da discussão de qualquer matéria, suas conclusões,
exclusivamente do ponto de vista legal, assim como no final dos trabalhos, quando o
V∴M∴ lhe concederá a palavra, com a prerrogativa de poder declarar que a Sessão
transcorreu J∴ e Perf∴.
SEXTA-FEIRA, 4 DE ABRIL DE 2014
Aclamação
Interjeição solene que, em certos Ritos, acompanha o Sinal e a Bateria do Grau quando da
abertura e do encerramento dos trabalhos.
Segundo José Castellani, a aclamação, nos Ritos que a possuem, deve ser feita em altos
brados.
Esclareça-se que o correto é aclamação e não exclamação, como consta de alguns rituais.
Essas palavras provocam a expulsão do ar impuro, é substituído pelo "Prana" que se forma
no Templo, harmonizando assim, a todos numa escala única, num nível salutar, capacita o
Maçom a receber em seu interior as benesses da Loja.
Dando continuidade as explicações vemos que desde os tempos mais antigos era comum
entre egípcios, hebreus e outros povos, o uso de sons vocálicos (mantras), que têm a
finalidade de despertar e estimular os vários centros psíquicos do nosso corpo.
Na igreja católica, "cantos gregorianos", cujas entonações de vozes com notas musicais
prolongadas agem como verdadeiros mantras, nos dão uma sensação de paz interior e
felicidade, principalmente sincronizados e concentrados nos sons musicais emitidos pelo
coral.
REAA
A grafia em árabe é HUZZA, nome dado a uma espécie de Acácia consagrada ao sol como
símbolo de imortalidade que tem como significado Força e Vigor. Os antigos árabes serviam
da palavra HUZZA nas suas aclamações já que é também um dos nomes de Deus em sua
língua.
Os árabes transmitiram as palavras aos ingleses que, por sua vez, as transmitiram aos
franceses. Então, já com novo significado: "Viva o Rei!"
Segundo Jules Boucher, em seu compêndio "Le Symbolique Maçonique" temos que:
HUZZÉ (HUZZA) significa grito de alegria dos maçons do REAA que significa "Viva o Rei".
Assim, os maçons manifestavam sua alegria e patriotismo.
Vimos que a palavra HUZZA foi transmitida pelos árabes aos ingleses.
Como é sabido a vogal "A" em inglês é pronunciada "ÊI". Os maçons ingleses escrevem
"HUZZA" e pronunciam "UZÊ".
Os maçons franceses, para não mexer numa tradição secular, ou seja, manter sua
língua-materna inalterada, alteraram a grafia para conservar a pronúncia.
Em francês, o acento agudo fecha o som do "E", com isso os maçons franceses escrevem
"HUZZE" mas a pronúncia se mantém inalterada ("UZÊ").
No Brasil, quando da elaboração dos primeiros rituais, a palavra foi transmitida do francês,
sem, entretanto, fazer menção a pronúncia.
Com isso, o acento agudo que em francês fecha o som do "E", abre em português. Devido a
isso, nós pronunciamos erradamente, já que talvez por descuido, quebramos a tradição,
passando a pronunciar com o som do "E" aberto, ou seja, "HUZZÉ". Talvez o mais correto,
como os franceses
o fizeram, seria alterar a grafia para "HUZZE", conservando assim a pronúncia com o "E"
fechado.
MODERNO OU FRANCÊS
Segundo o Ir José Castellani, a aclamação original do rito era "vivat, vivat et in aeternun
vivat" e que a partir do final do século XIV é que passou a ser Liberdade! Igualdade!
Fraternidade!, sendo essa trilogia adotada em toda a França, mesmo em outros ritos.
Acreditou-se, durante muito tempo, que o Ir:. Louis-Claude de Saint Martin teria sido o autor
da fórmula "Liberdade, Igualdade, Fraternidade". Na verdade, não foi a Maçonaria a inventar
esse ternário, mas a República Francesa de 1792. Respeitadora do poder público, a
Maçonaria Francesa adotou em 1849, na época da II República, esta aclamação que
figurava nos papéis do novo Estado.
Todavia, como a expressão Liberdade, Igualdade, Fraternidade tem sido adotada como
divisa pelo REAA torna-se necessário que a mesma seja explicada, maçonicamente, as
palavras que compõem a famosa trilogia para que o maçom conheça o seu verdadeiro
significado.
Para os maçons, a Liberdade não é a ilusão encerrada nas leis, porém, a nossa libertação
da ignorância, do erro no qual elas nos mantém, do domínio das paixões que nos degradam
e nos levam até o nível dos brutos.
saíram e que a todos alimenta e sustenta até o seu fim aparente, e que as diferenças de
raças e de religião, são unicamente manifestações da influência de climas e costumes que
revelam a múltipla manifestação da vida, mas que nada retiram do princípio fundamental a
sua origem.
ADONHIRAMITA
Como o rito Adonhiramita é de origem francesa, bem como o RE , a aclamação Vivat! Vivat!
Vivat! nada mais é do que a tradução de HUZZÉ! HUZZÉ! HUZZÉ! que significa Vida! Vida!
Vida!. Portanto, o significado é tal qual o do REAA.
A pronúncia correta do Vivat! é [vívat] devido a origem da mesma ser do latim e não [vivá]
como algumas Lojas do Nordeste e do Sul o fazem devido a um equívoco achando que a
palavra é de origem francesa pelo Rito ter a sua origem na França.
A aclamação é acompanhada pelo estalar dos dedos, primeiro no ombro esquerdo, depois
no direito e por último acima da cabeça em formato triangular.
BRASILEIRO
No Rito Brasileiro foi escolhida uma palavra muito similar, isto é, com o mesmo significado
de viva, ou seja, GLÓRIA! GLÓRIA! GLÓRIA! Apenas para dar peculiaridade ao rito, não
querendo com isso dizer que foi copiada de outro rito.
Este Rito Brasileiro de que estamos falando, é o que tem Tratado de Amizade e
Reconhecimento com o Grande Oriente do Brasil, mas, existe, todavia, outro Rito Brasileiro
que nasceu da dissidência de 1973 e que tem sede na cidade de Cataguases, no Estado de
Minas Gerais. Este Rito dá sustentação de Altos Graus à COMAB, isto é, dos Grandes
Orientes Independentes do Brasil,
o qual tem outra aclamação que é PÁTRIA! ORDEM! FRATERNIDADE!, cujo significado
também é de viva, sendo diferente apenas para se diferenciar do Rito Brasileiro praticado
pelo GOB.
O PODER DA PALAVRA
AMÉM
Adjetivo verbal hebraico e significa fiel, certo. Era muito usada, e ainda é, como partícula
para significar o assentimento às palavras do interlocutor, principalmente no fim das
orações quando um rezava em nome de todos. Também, pronunciada individualmente ou
em conjunto, emite vibrações positivas e de aprovação.
ÔM
ALELUIA
É muito comum esta aclamação que, como tantas outras, também libera energia e
demonstra alegria pela invocação de algum fato positivo.
CONCLUSÃO