Iniciação Ao Sensoriamento Remoto 3 Ed."

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FICHAMENTO 03 – Livro: “Iniciação ao Sensoriamento Remoto 3ª ed.

Rannyel Magno Batista Sousa


Matrícula 116110187 – Turma 01
Professora: Carlos Galvão
Disciplina: Geotecnologias Aplicadas

Campina Grande, 22 de outubro de 2019


Iniciação em Sensoriamento Remoto

Capítulo 1: FUNDAMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO

1.1 Sensoriamento Remoto

É uma tecnologia que permite a obtenção de imagens e outros tipos de


dados da superfície terrestres através da captação e registro da energia
refletida ou emitida pela superfície. O processamento, a análise e
interpretação desses dados também fazem parte do sensoriamento remoto.
Essa energia refletida ou emitida pela superfície terrestre e catada por
sensores em satélites artificiais, é transformada em sinais elétricos, que são
registrados e transmitidos para estações de recepção na Terra e
transformados em gráficos, tabelas ou imagens.

1.2 Fontes de Energia Usadas em Sensoriamento Remoto

A energia usada em sensoriamento remoto é a radiação


eletromagnética, propagada em forma de ondas eletromagnéticas com a
velocidade da luz (300.00 km por segundo). Sua medida é feita em frequência
(Hz) e comprimento de onda. O espectro eletromagnético é a distribuição da
radiação eletromagnética, por regiões, segundo o comprimento de onda e a
frequência.

1.2 Interação da Energia com a Superfície Terrestre

A energia refletida pelos objetos vai variar de acordo com o comprimento


de onda, suas características biofísicas e químicas. Essa variação é o que
permite a distinção dos objetos na superfície terrestre nas imagens de
sensores remotos. Com relação as cores, um determinado objeto é azul,
quando reflete a luz azul e absorve as demais. Os principais fatores que
interferem na interação da radiação eletromagnética com os objetos são: o
nível de aquisição de dados, o método de aquisição de dados, as condições
intrínsecas ao alvo, as condições ambientais, a localização do alvo em relação
à fonte e aos sensor e a atmosfera. Na região de micro-ondas, a interação da
radiação com a superfície terrestre depende principalmente das propriedades
dielétricas e geométricas dos objetos da superfície.
1.4 Sensores Remotos

Há sensores que captam dados de diferentes regiões do espectro


eletromagnético, e dependendo do tipo, pode captar dados de duas ou mais
regiões. Câmaras fotográficas e de vídeo captam energia da região visível e
infravermelho próximo, sensores tipo radar podem obter imagens de dia e de
noite e em qualquer condição meteorológica, sensores ópticos dependem da
luz do sol, o radar artificial emite um sinal de enrgia para um objeto e registra
o sinal que retorna desse objeto.

1.5 Resolução

Resolução espacial é a capacidade do sensor de discriminar objetos em


função do tamanho destes. Nos sensores atuais, instalados em satélites
artificiais, a resolução varia de 50 cm a 1 km. A capacidade que um sensor
possui para discriminar objetos em função de sua sensibilidade espectral é
chamada resolução espectral. Resolução radiométrica é a capacidade do
sensor de discriminar a intensidade de energia refletida ou emitida pelos
objetos. Resolução temporal é a frequência de imageamento sobre uma
mesma área.

1.6 Fotografias Coloridas

A cor das fotografias obtidas por meio de sensor fotográfico vai depender
da sensibilidade do filme e dos filtros utilizados no processo de formação das
cores. Com um filme infravermelho preto e branco, são obtidas fotografias em
preto e branco infravermelhas e assim por diante. Os filmes infravermelhos
coloridos foram denominados falsa-cor porque a cena registrada não é
reproduzida com suas cores verdadeiras.

1.7 Imagens Coloridas

As imagens obtidas dos sensores eletrônicos, em diferentes canais, são


originalmente produzidas em preto e branco. Ao projetar e sobrepor essas
imagens em filtros nas cores primárias, é possível gerar imagens coloridas,
onde a cor do objeto vai depender da quantidade de energia por ele refletida,
da mistura das cores e da associação das cores com as imagens.
Capítulo 2: PROGRAMAS ESPACIAIS

2.1 Satélites Artificiais

Satélite é um objeto que se desloca em círculos em torno de outro


objeto. O satélite artificial permanece em órbita devido à aceleração da
gravidade da Terra e à velocidade em que ele se desloca no espaço, a qual
depende da altitude da sua órbita.

Satélites meteorológicos, assim como os de comunicação, giram em


órbitas geoestacionárias, muito distantes da Terra. Esse tipo de órbita permite
manter sua antena apontada sempre para uma mesma região da Terra e
assim captar e transmitir dados de áreas extensas e com grande frequência.
Os satélites de recursos terrestres têm uma órbita circular, heliossíncrona e
quase polar, fazendo ele se deslocar em torno da Terra com a mesma
velocidade de deslocamento da Terra em relação ao Sol, o que garante as
mesmas condições de iluminação para a superfície terrestre e a passagem
aproximadamente no mesmo horário local sobre os diferentes pontos da
Terra.

2.2 Programa Espacial Brasileiro

Programa MECB (Missão Espacial Completa Brasileira): Coordenado


pela Agência Espacial Brasileira, previa inicialmente a construção de três
satélites de coleta de dados e dois de sensoriamento remoto de observação
da Terra. O objetivo principal dos satélites de coleta de dados éb retransmitir
dados ambientais obtidos na Terra, através de plataformas automáticas de
coleta de dados (PCDs). A principal finalidade dos satélites brasileiros de
sendoriamento remoto (SSR) é o monitoramento ambiental da Floresta
Amazônica, assim como os biomas Cerrado, Pantanal, Caatinga e Mata
Atlântica, entre outros.

Programa CBERS (China-Brazil Earth Resources Satellite, Satélite


Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres): É o resultado da cooperação técnica
entre o Brasil e a China para a construção de satélites de sensoriamento
remoto de recursos terrestres. Esse satélite leva a bordo três tipos de
sensores: uma câmara CCD, um varredor multiespectral infravermelho
(IRMSS) e um imageador de visada larga (WFI).

Capítulo 3: DA IMAGEM AO MAPA

Enquanto os mapas tem informação, as imagens obtidas de sensores


remotos contém dados, que se tornam informação depois de interpretados.
Os mapas são uma representação em superfície plana, do todo ou de uma
parte da superfície terrestre, de forma parcial e por meio de símbolos.

Na ela boração de um mapa, é utilizado um dos sistemas de projeção


cartográfica existentes: plana, cilíndrica, cônica ou poliédrica, que permitem
fazer uma representação aproximada da superfície da Terra (um geóide
irregular). Quanto ao grau de deformação das superfícies representadas, as
projeções podem ser conformes ou isogonais (mantêm os ângulos ou as
formas de pequenas feições), equivalentes ou isométricas (preservam as
áreas) e equidistantes (preservam a proporção entre as distâncias).

3.1 Imagens em 3D e Estereoscopia

Uma imagem tridimensional é aquela que permite perceber que cada


objeto tem altura, comprimento e largura, proporcionando sensação de
volume e profundidade. A estereoscopia é o uso da visão binocular (em 3D)
na observação de um par de fotografias ou imagens desse tipo ,
proporcionando uma visão de imagens ou fotografias em 3D mantendo a
perspectiva vertical. A partir de novos sensores ópticos como por exemplo o
Aster (Terra), dispõe-se desse recurso também com imagens de satélites,
permitindo obter dados digitais de altitude (Modelos Digitais de Elevação –
MDE).

A partir desse modelos é possível, utilizando um SIG, gerar outras


variáveis: declividade, orientação de vertentes etc. Uma imagem em 3D pode
ser gerada, ainda, integrando, com o uso do SIG, uma imagem multiespectral
bidimensional com um MDE, desse modo, é possível reunir em um único
produto dados espectrais e topográficos.

3.2 Escala
É a razão ou proporção que existe entre um objeto real ou área e sua
representação em uma fotografia, imagem ou mapa, indicando quantas vezes
o tamanho real de uma área ou objeto foi diminuído na sua representação em
uma fotografia, imagem ou mapa. À medida que a escala diminui, aumenta a
área representada, porém diminui o nível de informação.

3.3 Distância dos Sensores à Superfície Terrestre

Os dados de sensoriamento remoto podem ser coletados em diferentes


distâncias do sensor em relação à superfície observada, para isso existem
três níveis de coleta de dados: orbital (sensores a bordo de satélites artificiais),
aéreo (sensores a bordo de aviões), e de campo/laboratório. A altitude em que
essas imagens são obtidas influencia o tamanho da área observada, a
resolução e a escala das imagens. Quanto maior a área observada, maior é a
resolução temporal, ou seja, aumenta a frequência de imageamento sobre a
superfície terrestre. Os sensores de alta resolução temporal, mas com baixa
resolução espacial, captam imagens de extensas áreas da superfície
terrestre.

3.4 Legenda

A legenda explica o significado dos símbolos e das cores de um mapa.


Os símbolos são elementos gráficos utilizados para representar objetos,
pessoas, ambientes e fenômenos Quando interpretamos uma imagem,
eklaboramos uma legenda para indicar o resultado da interpretação, o qual
pode ser apresentado em forma de um mapa.

Capítulo 4: INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS

.4.1 Interpretação de Imagens

Interpretar imagens ou fotografia é identificar objetos nela


representados e dar um significado a esses objetos. Quanto maior a resolução
e mais adequada a escala, mais direta e fácil é a identificação dos objetos em
uma imagem, sem esquecer da experiência do intérprete e seu conhecimento
sobre o objeto. Com relação ao sensoriamento remoto, é importante conhecer
seus principais fundamentos e conceitos: tipo de satélite, características do
sensor, interação da energia eletromagnética com os objetos e fatores que
interferem nessa interação. O conhecimento prévio da área geográfica facilita
a leitura da imagem. O trabalho de campo é praticamente indispensável no
estudo e mapeamento de ambientes com o uso de imagens de sensores
remotos, deixando mais confiável a interpretação da imagem.

Existem programas computacionais de segmentação e classificação de


imagens digitais, por meio dos quais os mapas são gerados automaticamente
desde a fase de interpretação da imagem e mesmo nesses casos, sempre
existe uma interação do homem com a máquina.

4.2 Elementos e Chaves de Interpretação de Imagens

As imagens apresentam os elementos básicos de análise e


interpretação, a partir dos quais se extraem informações de objetos, áreas ou
fenômenos, esses elementos são: tonalidade/cor, textura, tamanho, forma,
sombra, altura, padrão e localização.

A tonalidade cinza é um elemento utilizado para interpretar fotografias


ou imagens em preto e branco, quanto mais luz ou energia um objeto refletir,
mais a sua representação na fotografia ou imagem vai tender ao branco. A
cor é um elemento usado na interpretação de fotografias, nas quais as
variações de energia refletida ou emitida pela superfície fotografada ou
imageada são representadas por várias core. A textura é o aspecto dos
objetos em uma imagem (liso ou rugoso) e contém informações quanto as
variações de tons ou níveis de cor de uma imagem. O tamanho é uma função
da escala de uma fotografia ou imagem, e relativo aos objetos na imagem,
assim, em função do tamanho, pode-se distinguir uma residência de uma
indústria por exemplo. A forma é um elemento de muita importância, pois
ajuda a distinguir alguns objetos, feições ou superfície apenas com esse
elemento. A partir da sombra, outros elementos como forma e o tamanho,
também podem ser inferidos. O padrão se refere ao arranjo espacial ou à
organização desses objetos em uma superfície. A localização geográfica de
um objeto pode ajudar muito na sua identificação em uma imagem.

A partir dos elementos de interpretação de imagens, podem ser


elaboradas chaves (modelos) de interpretação, que consistem na descrição
de um conjunto de elementos de interpretação que caracterizam um
determinado objeto. Elas sistematizam, orientam o processo de análise e
interpretação de imagens, ajudando o intérprete a identificar corretamente os
objetos e feições representados em uma fotografia aérea ou imagem orbital
de maneira consistente e organizada.

4.3 Seleção de Imagens de Satélite

Os objetivos e as características da área de estudo é que irão direcionar


para a escolha do tipo certo de imagem. A data da imagem é muito importante,
pois indica se a imagem é nova ou antiga, se foi tomada em época de seca
ou de chuva, inverno ou verão etc. Como a umidade influencia na interação
da energia eletromagnética com os objetos, é recomendado a análise de
dados de precipitação do período de aquisição das imagens pelo sensor. Um
único tipo de imagem dificilmente fornece toda a informação procurada, desse
modo, podem ser exploradas imagens multiespectrais, multidatas e
multissensores, pois elas se completam, oferecendo ao analista um grade
número de informações.

Capítulo 5: PROCESSAMENTO DE IMAGENS

Uma imagem digital obtida por sensoriamento remoto é uma


representação matricial dos valores correspondentes à intensidade de energia
refletida ou emitidas pelos objetos da superfície terrestre. Quanto maior o valor
do pixel, maior é a energia e o nível de cinza e vice versa.

5.1 Pré-Processamento

É o tratamento preliminar dos dados brutos, para calibrar a radiometria da


imagem, atenuar os efeitos da atmosfera, remover ruídos e corrigir suas
distorções geométricas por meio de georreferenciamento. Esse
processamento relaciona as coordenadas da imagem a coordenadas
geográficas de um mapa, ajustando o posicionamento da cena na imagem à
localização correspondente no terreno. No geral, para georreferenciar uma
imagem, é utilizado uma base cartográfica ou pontos de controle obtidos com
GPS, ou, ainda, outra imagem previamente corrigida, e aplica-se uma técnica
de registro de imagem.

5.2 Realce de imagens


Técnicas de realce mais simples e utilizadas:

Aplicação linear de contraste: eficiente para destacar objetos e feições,


expandindo a distribuição dos dados originais para todo o intervalo possível.

Operações aritiméticas: a adição e a multiplicação realçam as similares


espectrais e são eficientes para destacar relevo e drenagem e a subtração e
divisão realçam as diferenças espectrais e eliminam ou suavizam as texturas
das imagens.

Transformação por componentes principais: é uma transformação


linear de n variáveis originais em n novas variáveis, onde cada variável nova
é uma combinação linear das originais.

Transformação por IHS: a partir de uma composição colorida RGB,


essa transformação matemática desagrega a informação espectral nas
componentes matriz e saturação, e a espacial na componente intensidade.

Filtragem espacial: a transformação da imagem filtrada depende dos


valores dos níveis de cinza dos pixels vizinhos. Os filtros espaciais operam
por meio de máscara móvel formada por uma matriz de coeficientes,
dimensão e forma variáveis. As duas principais classes de filtros são: passa-
baixas (atenua as componentes de alta frequência) e passa-altas (realçam as
componentes de alta frequência).

Geração de composições coloridas: pode ser considerada uma forma


de realce de imagem tendo como fato que o olho humano consegue distinguir
cem vezes mais cores do que tons de cinza. É possível geral composições
coloridas associando duas ou três imagens às cores primárias.

Integração de dados: dados de sensoriamento remoto podem ser


integrados, gerando imagens coloridas multiespectrais, multisensores,
multidatas ou multitemporais. Para isso, é necessário que as imagens tenham
a mesma resolução espacial e sejam superpostas.

5.3 Segmentação e Classificação

A segmentação permite dividir a imagem em regiões espectralmente


homogêneas. Nelas podem ser definidas amostras para aplicação de um
algoritmo de classificação supervisionada. Na sua aplicação, devem ser
definidos limiares de similaridade e área.

As técnicas de classificação de imagens digitais visam ao reconhecimento


automático de objetos, em função de determinado critério de decisão,
agrupando em classes os objetos que apresentam similaridade em suas
respostas espectrais. O resultado é um mapa temático, onde cada pixel ou
grupo de pixels da imagem foi classificado em uma das várias classes
definidas.

Existe a técnica de classificação supervisionada e a de classificação não


supervisionada, onde na supervisionada o analista deve fornecer amostras
das classes espectralmente representativas, mas não necessariamente
homogêneas e na classificação não supervisionada, as classes não são pré
determinadas, tornando-a uma técnica menos subjetiva. Nesse tipo de
classificação, o algoritmo utilizado decide quais as classes a serem separadas
e quais os pixels pertencentes a cada uma delas.

5.4 Pós-Processamento

Tem como objetivo corrigir os erros resultantes da classificação


automática. Esta técnica também permite classificar áreas que não foram
classificadas e agrupar por classes.

5.5 Exatidão da Classificação

É fundamentada no confronto entre os mapas gerados e as informações,


provenientes geralmente de trabalho de campo. É necessário para determinar
a confiabilidade do resultado de uma classificação. Na comparação entre um
mapa gerado a partir da classificação digital de uma imagem com um mapa
de referência, pode ser utilizada a matriz erro. Na diagonal da matriz estão
representados os números de amostras em que existe coincidência entre os
resultados da classificação e as informações reais.

Capítulo 6: USO DE IMAGENS NO ESTUDO DE FENÕMENOS AMBIENTAIS

Diante de tanto aparato geotecnológico, os avanços da tecnologia


recobrem diversas searas acadêmico-científicas, e não menos obstante as
ciências biológicas. Dessa forma, com o uso de imagens de satélites é
possível identificar, calcular diversos nichos biológicos além de áreas
atingidas por fogo, áreas desmatadas etc.

De forma análoga, para os recursos climáticos, imagens de satélites


vem sendo usadas na determinação da previsão do tempo e diversos estudos
climatológicos, tal como a previsão de desastres naturais. Com o advento de
sensores cada vez mais avançados, filtrar imagens em diversas bandas e com
mais diversos métodos de coloração artificial, é possível prever/remediar
situações onde haja necessidade de monitoramento constante e detalhado.

Capítulo 7: O USO DE IMAGENS NO ESTUDO DE AMBIENTES NATURAIS

Como citado anteriormente, com o uso de sensores ultrapotentes é


possível mostrar os ambientes e as suas transformações além de os impactos
causados por fenômenos naturais e pala ação antrópica, por exemplo. Dessa
forma, as imagens de satélite permitem identificar diversos biomas e suas
particularidades, como por exemplo florestas tropicais, mangues e ambientes
áridos.

Aproveitando-se disso, o nicho da mineração e extrativismo vem


utilizado de forma sistemática e massiva os recursos geotecnológicos tal
como as tecnologias aeroespaciais ao seu favor, como por exemplo no
mapeamento de locais com maior propensão a determinados tipos de minério
tais como: Ferro, Manganês, Bauxita, Caulinita etc.

Capítulo 8: O USO DE IMAGENS NO ESTUDO DE AMBIENTES


TRANSFORMADOS

Os ambientes construídos ou transformados pela ação do homem


ocupam cada vez mais áreas do globo. Porém, com essas transformações
crescem os riscos de degradação ambiental ou alteração prejudicial a
determinados ambientes tais como os ambientes aquáticos (uso de imagens
de satélites para localizar áreas com grande vegetação de macrófitas, locais
com alta incidência de cianobactérias, etc), ambientes rurais (para
mapeamento de safras por exemplo) e ambientes urbanos (para acompanhar
o crescimento das cidades e índice de ocupação urbana por exemplo).

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