PPC EngEletrica-UFPI 2017 v2

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Núcleo Docente Estruturante – CEE

Projeto Pedagógico do Curso de


Bacharelado em Engenharia Elétrica

Universidade Federal do Piauí


Centro de Tecnologia
Engenharia Elétrica
Agradecimentos

Este trabalho é fruto da colaboração do corpo docente do Curso de Engenharia Elétrica, dos
Técnicos-Administrativos e dos alunos que através de sugestões e críticas melhoram a matriz
curricular de forma expressiva.
Dirigentes Institucionais

REITOR
Prof. Dr. José Arimatéia Dantas Lopes

VICE-REITORA
Profa. Dra. Nadir do Nascimento Nogueira

PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO


Prof. Dr. André Macedo Santana

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÂO
Lucas Lopes de Araújo

PRÓ-REITOR DE ENSINO DE GRADUAÇÃO


Nelson Juliano Cardoso Matos

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO


Prof. Dr. João Xavier da Cruz Neto

PRÓ-REITOR DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO


Profa. Dra. Regina Lúcia Ferreira Gomes

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO E CULTURA


Profa. Dra. Cleânia de Sales Silva

PRÓ-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS E COMUNITÁRIOS


Profa. Dra. Cristiane Batista Bezerra Torres
COORDENADORA DE DESENVOLVIMENTO E ACOMPANHAMENTO
CURRICULAR
Profa. Dra. Mirtes Gonçalves Honório de Carvalho

DIRETORA DO CENTRO DE TECNOLOGIA


Profa. Dra. Nícia Bezerra Formiga Leite

COORDENADOR DO CURSO
Prof. Dr. Marcos E. do Prado Villarroel Zurita

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO/REFORMULAÇÃO
Prof. Dr. Antonio Airton Carneiro de Freitas
Prof. Dr. Bartolomeu Ferreira dos Santos Júnior
Prof. Dr. Fábio Rocha Barbosa
Prof. Dr. José Maria Pires de Menezes Júnior
Prof. Dr. José Medeiros Araújo Júnior
Prof. Dr. Marcos Antonio Tavares Lira
Prof. Dr. Marcos E. do Prado Villarroel Zurita
Prof. Dr. Nelber Ximenes Melo
Prof. Dr. Rafael Rocha Matias
Identificação do Curso

DENOMINAÇÃO DO CURSO:
Engenharia Elétrica

CRIAÇÃO DO CURSO:
Resolução No : 175/2008 (MEC)
Publicação: 29/08/2008

RECONHECIMENTO DO CURSO:
Portaria MEC No : 433/2014
Publicação: 30/07/2014

TÍTULO ACADÊMICO:
Bacharel em Engenharia Elétrica

MODALIDADE:
Ensino Presencial

DURAÇÃO DO CURSO:
Mínima: 5 anos (10 períodos)
Média: 6 anos (12 períodos)
Máxima: 7 anos (14 períodos)
Para alunos com necessidades educacionais especiais acrescentar até 50% do prazo máximo
de permanência no curso.

ACESSO AO CURSO:
Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), através do Sistema de Seleção Unificado SISU/MEC
e, de acordo com Edital específico da UFPI.

REGIME LETIVO:
Seriado Semestral
TURNOS DE OFERTA:
Integral

VAGAS AUTORIZADAS:
40 vagas por semestre

CARGA HORÁRIA:
• Disciplinas Obrigatórias: 2880 HORAS (192 CRÉDITOS)

• Disciplinas Optativas: 360 HORAS (24 CRÉDITOS)

• Trabalho de Conclusão de Curso: 60 HORAS (4 CRÉDITOS)


• Atividades Complementares: 120 HORAS (08 CRÉDITOS)

• Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório: 180 HORAS (12 CRÉDITOS)

• Carga Horária Total: 3600 HORAS (240 CRÉDITOS)


Sumário

1 Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2 Contextualização da Instituição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.1 Universidade Federal do Piauí . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.2 Centro de Tecnologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3 O Curso de Engenharia Elétrica na UFPI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3.1 Infraestrutura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
2.3.2 Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.3.2.1 Relação de Docentes do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2.3.2.2 Relação de Técnicos-Administrativos . . . . . . . . . . . . . . . 14
2.3.3 Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3 Fundamentos do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica . . . 17
3.1 Justificativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
3.1.1 Alterações específicas na nova proposta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
3.2 Princípios Curriculares Norteadores do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.3 Objetivos do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.3.1 Objetivos Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
3.4 Perfil do Engenheiro Eletricista Formado pela UFPI . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
3.5 Competências e Habilidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4 Organização Didático Pedagógica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.1 Estrutura Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.2 Núcleo de Conteúdos Básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.3 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
4.4 Núcleo de Conteúdos Específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
4.4.1 Disciplinas Optativas de Conhecimento Geral . . . . . . . . . . . . . . . . 29
4.5 Matriz Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
4.5.1 Fluxograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
4.5.2 Quadro de Horários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
4.6 Estágio Obrigatório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.7 Trabalho de Conclusão de Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.8 Atividades Complementares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
4.9 Apoio ao Discente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
5 Ementário das Disciplinas e Atividades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
5.1 Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
5.2 Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. . . . . . . . . . . . . . . 66
5.3 Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
5.3.1 Área de Controle. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
5.3.2 Área de Sistemas de Potência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
5.3.3 Área de Eletrônica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
5.3.4 Área de Telecomunicações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
5.4 Disciplinas Optativas de Conhecimento Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 121
5.5 Atividades Obrigatórias de Cunho Específico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 125
6 Metodologia de Ensino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
6.1 O Papel do Aluno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
6.2 O Papel do Professor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 128
7 Sistemática de Avaliação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
7.1 Avaliação do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
7.1.1 Autoavaliação do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
7.2 Avaliação de Aprendizagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
8 Sistemática de Equivalência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
9 Adaptação Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
A Regulamentação do Estágio Curricular . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
B Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso . . . . . . . . . . . . . . 147
B.1 Ficha de Inscrição do Trabalho de Conclusão de Curso . . . . . . . . . . . . . . . 155
B.2 Avaliação de Desempenho do Orientando Pelo Orientador . . . . . . . . . . . . . 156
B.3 Requerimento Para Apresentação do Trabalho De Conclusão de Curso em Enge-
nharia Elétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
B.4 Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso - Examinador 1 . . . . . . . . . . . 158
B.5 Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso - Examinador 2 . . . . . . . . . . . 159
B.6 Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso - Orientador . . . . . . . . . . . . 160
B.7 Resultado Final do Trabalho de Conclusão de Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . 161

Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 163
CAPÍTULO 1
Apresentação

A PRESENTE PROPOSTA DE ADEQUAÇÃO DO C URSO DE G RADUAÇÃO EM E NGENHARIA E LÉTRICA a


funcionar no Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Piauí - UFPI, tem resso-
nância com o que propõe o Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior,
através da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (CNE/CES, 2002) e a Resolução CNE/CES
02, de 18 de Junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos
à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial
(CNE/CES, 2007). Este curso de Engenharia Elétrica procura atenuar a demanda reprimida de
profissionais na área. Demanda esta identificada pela manifestação do empresariado local e
por sua natureza estratégica para a própria infraestrutura do estado. Adicionalmente, o profissi-
onal de engenharia elétrica também reúne competências importantes ao estabelecimento e
crescimento de sistemas produtivos bem como à prestação de bens e serviços fundamentais ao
progresso da região. Por outro lado, o Estado do Piauí, graças à sua posição geográfica, redesco-
bre sua vocação na produção agrícola, produção de bebidas e, principalmente, na geração de
energias oriundas de fontes alternativas, como a solar e a eólica. Para isso, necessita de uma
rede de distribuição elétrica adequada que proporcione aos empresários e produtores acesso à
energia gerada.
Outro aspecto relevante é a instalação em solo piauiense da Usina Hidrelétrica Presidente
Humberto de Alencar Castelo Branco, a Usina de Boa esperança. Situada às margens do Rio
Parnaíba, na cidade de Guadalupe, a usina atende ao estado do Piauí e parte do estado do
Maranhão, tornando-se um referencial em produção de energia elétrica na região.
A Usina de Boa Esperança foi a grande alavancadora da industrialização do estado do
Piauí a partir da década de 60, quando de sua inauguração. No entanto, existem atualmente
estudos apontando a necessidade de uma urgente ampliação na capacidade de geração da usina.
Neste cenário, certamente, a implantação do Curso de Engenharia Elétrica na UFPI contribuiu
significativamente, dando ao estado engenheiros capazes de atuar na solução deste problema,
bem como outros na área de energia elétrica. Ainda dentro do contexto de geração de energia,
devido o estado do Piauí ter regiões com grande incidência de ventos, o mesmo possui um bom
10 Capítulo 1. Apresentação

potencial para geração de energia eólica, representando uma grande contribuição do estado
para melhorar a matriz energética do Brasil com a produção de energia limpa, isto é, sem poluir
o meio ambiente. Pode-se destacar o parque eólico existente na cidade de Parnaíba, Pedra do
Sal, e o Complexo Eólico Chapada do Piauí, presente no Sudeste Estado.
Dessa forma, o currículo proposto para o curso de Engenharia Elétrica foi estabelecido tendo
como base o currículo prévio, em vigor desde 2011, atualizado à luz da Resolução CNE/CES 11,
e aprimorado a partir das inúmeras iterações reportadas ao longo dos últimos anos por alunos,
professores e pelo próprio Núcleo Docente Estruturante do curso.
CAPÍTULO 2
Contextualização da Instituição

2.1 Universidade Federal do Piauí

A U NIVERSIDADE F EDERAL DO P IAUÍ (UFPI) é uma Instituição de Educação Superior, de na-


tureza federal, mantida pelo Ministério da Educação, por meio da Fundação Universidade
Federal do Piauí (FUFPI), com sede e foro na cidade de Teresina, onde está localizado o Campus
central, com quatro outros campi, instalados nas cidades de Parnaíba, Picos, Bom Jesus e Flori-
ano. Goza de autonomia didático-científica, administrativa e de gestão financeira e patrimonial.
Instituída nos termos da Lei no 5.528, de 11 de novembro de 1968 e oficialmente instalada em 12
de março de 1971, o Campus sede da UFPI, denominado Ministro Petrônio Portella, fica situado
na Av. Universitária s/n, Bairro Ininga, CEP 64049-550, em Teresina, Estado do PI.
A missão da IES é “propiciar a elaboração, sistematização e socialização do conhecimento
filosófico, científico, artístico e tecnológico permanentemente adequado ao saber contemporâ-
neo e à realidade social, formando recursos humanos que contribuam para o desenvolvimento
econômico, político social e cultural local, regional e nacional” (PDI/2010- 2014, p.28).
Atualmente são ministrados na UFPI 120 cursos presenciais de graduação e também está
credenciada para ensino a distância, ministrando 14 cursos nessa modalidade, em 30 pólos
de apoio presencial. A administração central da UFPI é composta pela Reitoria, Vice-Reitoria
e por sete Pró-Reitorias, que são: Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG); de Pesquisa
(PROPESQ); de Pós-Graduação (PRPG); de Extensão e Cultura (PREXC); de Administração
(PRAD); de Planejamento e Orçamento (PROPLAN); e de Assuntos Estudantis e Comunitários
(PRAEC).
Na estrutura da UFPI existem 10 unidades acadêmicas, representadas pelos 04 campi do
interior, 06 unidades ou centros de ensino que formam a estrutura do Campus de Teresina
(Centro de Ciências da Saúde, da Natureza, da Educação, Humanas e Letras, Agrárias, e de
Tecnologia). A UFPI conta também com um Centro de Educação Aberta a Distância, conhecido
por Universidade Aberta do PI e mais 03 Colégios de ensino técnico, localizados em Teresina,
Floriano e Bom Jesus.
No âmbito da pós-graduação stricto sensu, a UFPI possui 42 programas de pós-graduação,
sendo 35 em nível de mestrado acadêmico (32 institucionais e 03 em rede) e 07 são em nível de
12 Capítulo 2. Contextualização da Instituição

doutorado (05 institucionais e 02 em rede).

2.2 Centro de Tecnologia


O Centro de Tecnologia da Universidade Federal do Piauí foi implantado através da Resolução
nº 38 do Conselho Diretor da Universidade Federal do Piauí, a 25 de agosto de 1975, sendo
inicialmente constituído pelas Coordenações de Ciências Agrárias e de Tecnologia.
Após a criação do Centro de Ciências Agrárias, que absorveu a Coordenação do mesmo
nome, em 15 de março de 1978, o Centro de Tecnologia foi reestruturado através da Resolução nº
18 do Conselho Diretor, que extinguiu a Coordenação de Tecnologia e criou os Departamentos de
Construção Civil, Estruturas e Transportes. Posteriormente, em 1981, foi criado o Departamento
de Recursos Hídricos e Geologia Aplicada, mantida esta estrutura desde então.
Atualmente, funcionam no Centro de Tecnologia os cursos de Engenharia Elétrica, Enge-
nharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia de Agrimensura, Engenharia Civil e de
Arquitetura e Urbanismo, todos reconhecidos pelo Ministério da Educação.
No final de 1998 foi concluída a primeira etapa das instalações do Centro de Tecnologia.
Estas instalações situadas no Campus do bairro Ininga estão em utilização desde então, com-
preendendo uma área de 5.000,00 m2 . São constituídas por dez blocos, dos quais cinco são
ocupados com salas de aula, laboratórios, Departamentos e Coordenações, um é ocupado
pela Diretoria do Centro e o outro por um Auditório com 154 assentos. Entretanto, o centro de
Tecnologia ainda conta com alguns laboratórios nas suas antigas instalações no SG-11 e SG-12.

2.3 O Curso de Engenharia Elétrica na UFPI


O Curso de Engenharia Elétrica na Universidade Federal do Piauí teve início no ano de 2009.
Através da resolução CEPEX 263/09 de 30 de novembro de 2009, fruto do Programa de Apoio a
Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI).

2.3.1 Infraestrutura
Desde março de 2010 o curso está sediado no Bloco 8 do Centro de Tecnologia, um prédio de
dois pavimentos com 1678 m2 de área construída, contando com:

1. Três salas de aula com capacidade para 75 alunos;

2. Três salas de aula com capacidade para 50 alunos;

3. Oito salas de laboratórios;

4. Uma sala de laboratório de informática;

5. Uma sala de apoio para a iniciação científica;

6. Oito salas para professores;

7. Sala da Coordenação do curso de graduação em Engenharia Elétrica;

8. Sala da Coordenação do curso de Pós-graduação em Engenharia Elétrica.


2.3. O Curso de Engenharia Elétrica na UFPI 13

2.3.2 Recursos Humanos


O corpo de recursos humanos do curso de Engenharia Elétrica é composto de técnicos-administrativos
e professores, a saber:

• Doze Professores Doutores;

• Três Professores Mestres, sendo que dois estão afastados a para realização de doutorado;

• Uma Secretária Executiva;

• Três Técnicos de laboratório.

Para o aperfeiçoamento do curso de Engenharia Elétrica, na Universidade Federal do Piauí


ainda se faz necessário um aumento de recursos humanos para o devido atendimento das
atividades de ensino e pesquisa. A abertura do curso de Mestrado em Engenharia Elétrica em
2016 trouxe novas possibilidades de crescimento em pesquisa, agregando mais valor para o
curso, aumentando o potencial de empregabilidade para os discentes e a própria capacidade de
captação de recursos para a instituição.
Contudo, o aumento na carga horária de aula dos professores, bem como nas atividades
de pesquisa, requer o aumento do corpo docente e de técnicos administrativos, conforme a
relação:

• 23 - Professores.

• 01 - Técnico em Assuntos Educacionais.

• 01 - Secretária Executiva.

• 04 - Assistentes Técnicos de laboratório.

• 01 - Assistente em Administração.

2.3.2.1 Relação de Docentes do Curso

Atualmente, o corpo docente do curso de Engenharia Elétrica é composto pelos professores:

1. Dr. Antônio Airton Carneiro de Freitas; 7. Dr. José Maria Pires de Menezes Júnior;

2. Dr. Aryfrance Rocha Almeida; 8. Dr. José Medeiros de Araújo Júnior;

3. Dr. Bartolomeu Ferreira dos Santos Ju- 9. Dr. Luis Gustavo Mota Souza;

nior;
10. Dr. Marcos Antonio Tavares Lira;

4. Dr. Fábio Rocha Barbosa; 11. Dr. Marcos Eduardo do P. V. Zurita;

5. Msc. Fabíola Maria Alexandre Linard; 12. Msc. Nelber Ximenes Melo;

6. Msc. Francisco Everton Uchoa Reis; 13. Dr. Otacílio da Mota Almeida;
14 Capítulo 2. Contextualização da Instituição

14. Dr. Rafael Rocha Matias; 16. Dr. Welflen Ricardo Nogueira Santos.

15. Dr. Rui Bertho Júnior;

2.3.2.2 Relação de Técnicos-Administrativos

Atualmente, o corpo administrativo é composto pelos servidores:

1. Alan Jorge Brandão (Técnico de Laboratório);

2. Msc. Elinara Soares Barros de Sousa (Secretária Executiva - em doutoramento);

3. Felipe Bispo Lima (Técnico de Laboratório);

4. Raimundo Nonato Pereira do Lago Júnior (Técnico de Laboratório);

2.3.3 Legislação
No Brasil, a Lei nº 5.194 de 24 de dezembro de 1966 sancionada pelo então presidente da repú-
blica Humberto Castelo Branco, regula o exercício das profissões de Engenharia, Arquitetura e
Engenheiro Agrônomo e dá outras providências. O Conselho Federal de Engenharia e Arqui-
tetura e Agronomia (CONFEA), instância superior de fiscalização do exercício profissional da
Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, através da Resolução nº 218 de 29 de junho de 1973
(CNE/CES, 1973), em seus artigos 8º e 9º discrimina as atividades das diferentes modalidades
profissionais da Engenharia, entre as quais, as do Engenheiro Eletricista e no tocante à geração,
transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; equipamentos, materiais e máquinas
elétricas e eletrônicas, sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; sistemas de comuni-
cação e telecomunicações; seus serviços afins e correlatos, tendo como atribuição em seu artigo
1º o desempenho das atividades:

1. Supervisão, coordenação e orientação técnica;

2. Estudo, planejamento, projeto e especificações;

3. Estudo de viabilidade técnico-econômica;

4. Assistência, assessoria e consultoria;

5. Direção de obra e serviço técnico;

6. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;

7. Desempenho de cargo e função técnica;

8. Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão;

9. Elaboração de orçamento;

10. Padronização, mensuração e controle de qualidade;

11. Execução de obra e serviço técnico;


2.3. O Curso de Engenharia Elétrica na UFPI 15

12. Fiscalização de obra e serviço técnico;

13. Produção técnica e especializada;

14. Condução de trabalho técnico;

15. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

16. Execução de instalação, montagem e reparo;

17. Operação e manutenção de equipamentos e instalações;

18. Execução de desenho técnico.

Para o adequado desempenho dessas atribuições o futuro Engenheiro deverá ter ciência
de que é necessário um processo de educação continuada com cursos de especialização e
atualização tecnológica visando o acompanhamento do desenvolvimento das novas tecnologias,
sendo este um dos aspectos abordados nesse projeto pedagógico.
CAPÍTULO 3
Fundamentos do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Elétrica

3.1 Justificativa

A CRIAÇÃO DO CURSO DE E NGENHARIA E LÉTRICA na Universidade Federal do Piauí é fruto de


um anseio no estado do Piauí em preencher as lacunas existentes no mercado de trabalho,
tanto no Piauí quanto no Brasil. O curso teve o projeto aprovado dentro do programa de
Reestruturação das Universidades (REUNI), no ano de 2009.
Coube, então, ao novo curso de Engenharia Elétrica da UFPI a responsabilidade de formar
engenheiros eletricistas com competências técnicas, éticas e sociais, capazes de atuar no ramo
da Engenharia Elétrica que envolve: Sistemas Elétricos de Potência, Eletrônica Analógica e
Digital, Telecomunicações e Controle e Automação de processos.
Dentro deste contexto o Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Elétrica
constituído pela Portaria 029/2017 - PREG/UFPI, em reuniões deliberou sobre os aspectos que
precisam ser melhorados para adequar a formação do Engenheiro Eletricista ao mercado de
trabalho, proporcionar maior integração com a investigação científica e compatibilizar melhor
aspectos teóricos com a experiência concreta da realidade. Neste processo foram ouvidas as
demandas dos professores do departamento, dos professores de outros departamentos que
ministram aulas para a Engenharia Elétrica e dos próprios alunos. Tendo por base as diretrizes
curriculares do conselho Nacional de Educação do MEC, resolução CNE 11 de 2002 (CNE/CES,
2002), o NDE apontou que devem ocorrer as seguintes modificações:

1. Melhorar conectividade de conteúdos entre as disciplinas profissionais e específicas do


curso;

2. Aperfeiçoar as disciplinas laborais, dando maior enfoque à projetos que explorem a


criatividade, comunicatividade e trabalho em equipe, tornando o aprendizado mais
dinâmico e profundo;

3. Flexibilizar a matriz curricular, permitindo um maior número de disciplinas de caráter


opcional;
18 Capítulo 3. Fundamentos do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica

4. Aprimoramento das atividades de extensão e pesquisa;

5. Redução da carga horária em sala de aula;

6. Fixar o horário das disciplinas dos núcleos de conteúdos básicos e profissionalizantes


de forma a minimizar os choques de horários entre disciplinas e permitir aos alunos e
professores um melhor planejamento de médio e longo prazos;

7. Melhorar a integração com a Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, atualmente com o


curso de Mestrado.

Deste modo, são esperadas mudanças no processo de ensino-aprendizagem, que passará a


ter um foco ainda maior no aluno, aumentando sua motivação, reduzindo a taxa de retenção do
curso e ampliando a capacitação dos alunos para o mercado de trabalho.

3.1.1 Alterações específicas na nova proposta


1. Carga horária total para integralização do curso passará para 3600 horas;

2. Criação de uma disciplina de “pré-Trabalho de Conclusão de Curso”, denominada de


Projeto de Conclusão, cujo objetivo é servir para a elaboração teórica do Trabalho de
Conclusão de Curso;

3. Retirada de três disciplinas da área de Física: Física III, Física IV, Laboratório de Física
Experimental II;

4. Aumento de 15 horas na carga horária das disciplinas de Desenho Técnico e Técnicas de


CAD;

5. Aumento de 15 horas na carga horária da disciplina de Circuitos Elétricos I;

6. Aumento de 30 horas na carga horária da disciplina de Eletromagnetismo I;

7. Retirada da disciplina de Laboratório de Conversão Eletromecânica;

8. Aumento de 15 horas na carga horária das disciplinas de Laboratório de Dispositivos


Eletrônicos e Laboratório de Eletrônica.

9. Alteração do caráter obrigatório para optativo das disciplinas de: Projetos de Circuitos
Integrados VLSI, Instrumentação Eletrônica, Proteção de Sistemas Elétricos, Subestações
e Equipamentos de Potência, Geração de Energia Elétrica;

10. Retirada das disciplinas de Laboratório de Projeto de Circuitos Integrados VLSI, Labo-
ratório de Proteção de Sistemas Elétricos, Laboratório de Medição de Energia Elétrica,
Laboratório de Controle Analógico e Tópicos Especiais em Energia Elétrica;

11. Aumento para seis disciplinas de caráter optativo.


3.2. Princípios Curriculares Norteadores do Curso 19

3.2 Princípios Curriculares Norteadores do Curso


O currículo de um curso é o conjunto de atividades, experiências e situações de ensino e
aprendizagem vivenciadas pelo aluno durante sua formação. É o currículo que assegura a
formação para uma competente atuação profissional, assim as atividades desenvolvidas devem
articular harmoniosamente as dimensões: humana, técnica, político-social e ética.
Nesta perspectiva, no decorrer do curso de Engenharia Elétrica, devem ser considerados os
seguintes princípios:

Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão: este princípio demonstra que o ensino
deve ser compreendido como o espaço da produção do saber, por meio da centralidade
da investigação como processo de formação para que se possam compreender fenôme-
nos, relações e movimentos de diferentes realidades e, se necessário, transformar tais
realidades.

Formação profissional para a cidadania: a UFPI tem o compromisso de desenvolver o espírito


crítico e a autonomia intelectual, para que o profissional por meio do questionamento
permanente dos fatos possa contribuir para o atendimento das necessidades sociais.

Interdisciplinaridade: este princípio demonstra que a integração disciplinar possibilita análise


dos objetos de estudo sob diversos olhares, constituindo-se questionamentos permanen-
tes que permitam a evolução do conhecimento.

Flexibilidade: a nova matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica deve dar aos discentes
flexibilidade para escolherem por si mesmos quais competências específicas desejam
adquirir em sua formação através da composição pessoal do conjunto de disciplinas
optativas cursadas.

Relação orgânica entre teoria e prática: todo conteúdo curricular do curso de Engenharia Elé-
trica deve fundamentar-se na articulação teórico-prática, que representa a etapa essencial
do processo ensino-aprendizagem. Adotando este princípio, a prática estará presente em
todas as disciplinas do curso, permitindo o desenvolvimento de habilidades para lidar
com o conhecimento de maneira consciente.

3.3 Objetivos do Curso


Os objetivos do curso estão centrados na formação de engenheiros eletricistas, com compe-
tências técnicas, humanas e políticas que configuram a capacidade de conviver com o outro, a
visão crítica e ampla a respeito da sua inserção na sociedade, e a multiplicidade, dinamismo e
busca continuada de qualificação.
Além disso, o curso de Engenharia Elétrica da UFPI tem por objetivo formar engenheiros
que sejam capazes de considerar os problemas em sua totalidade, com visão sistêmica de pro-
cessos em geral. Dentro disso, devem ser desenvolvidas capacidades de coordenar informações,
interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade e propor soluções que sejam
corretas dos pontos de vista técnico, econômico, ético e ambiental.
20 Capítulo 3. Fundamentos do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica

3.3.1 Objetivos Específicos


• Proporcionar uma consistente formação acadêmica – geral e profissional que garanta o
domínio de um conjunto de fundamentos científicos, teóricos e práticos, que qualifiquem
o profissional de engenharia elétrica;

• Estimular uma postura investigativa e de produção de conhecimentos no tratamento das


questões associadas às áreas da engenharia elétrica;

• Possibilitar a apreensão das demandas, consolidadas e emergentes, postas para a enge-


nharia elétrica, via mercado de trabalho, visando formular respostas profissionais que
potencializem o seu enfrentamento ético competitivo;

• Propiciar aos alunos o reconhecimento do caráter evolutivo do trabalho do engenheiro


eletricista, a partir de uma capacitação científica que possibilite a construção e a identifi-
cação de seus objetos de ação;

• Apreender as estratégias e técnicas de operacionalização do fazer profissional, articuladas


aos referenciais teórico-práticos.

• Incentivar as atividades de pesquisa e a atualização permanente por parte dos discentes;

• Tornar mais objetiva a estrutura curricular do curso, através da redução do número de


créditos exigidos e da quantidade de disciplinas obrigatórias para a conclusão do curso;

• Permitir a incorporação ao currículo do aproveitamento de competências adquiridas fora


do ambiente acadêmico strictu sensu (atividades de pesquisa ou extensão, monitorias,
estágios, experiência profissional, etc.);

• Propiciar a integração temporal entre as disciplinas de formação geral e de formação


profissional, distribuindo-as de forma mais adequada, dentro da estrutura curricular,
procurando resolver problemas existentes na atual estrutura curricular do curso, princi-
palmente no que diz respeito à superposição e à ausência de conteúdos;

• Garantir uma atualização curricular permanente, deslocando os conteúdos menos está-


veis e mais sujeitos a desatualização tecnológica para o elenco de disciplinas complemen-
tares que integram os perfis de formação específica;

• Aumentar o número de atividades interdisciplinares que possibilitem maior integração


entre assuntos tratados no mesmo semestre.

3.4 Perfil do Engenheiro Eletricista Formado pela UFPI


O Engenheiro Eletricista graduado pela UFPI tem competência para atuar na área de Sistemas
Elétricos de Potência, Automação, Eletrônica e Telecomunicações. Desenvolvendo as atividades
previstas no artigo oitavo da Resolução do CONFEA no 218 de 29 de junho de 1973 (CNE/CES,
1973), o Engenheiro Eletricista é o profissional que planeja, projeta, executa, dirige, supervisiona
3.5. Competências e Habilidades 21

e avalia atividades que envolvam, direta ou indiretamente, o emprego de energia elétrica.


Também lhe deverá ser assegurada uma formação humanística, que o capacite para uma atuação
crítica e reflexiva no enfrentamento dos problemas e demandas da sociedade, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e éticos.
Assim, o egresso do curso de Engenharia Elétrica da UFPI, seguindo as orientações dadas
na proposta de diretrizes curriculares do MEC, deverá ter uma formação técnico-científica e
profissional que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias. Para o exercício de sua
prática profissional deve ser estimulado para ter um desempenho ético, crítico e criativo, na
identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, em atendimento às demandas da sociedade.
Com formação generalista o egresso deve ser capacitado para atuar nas quatro principais
áreas da engenharia elétrica: Automação, Eletrônica, Sistemas Elétricos de Potência e Teleco-
municações, adaptando-se melhor à dinamicidade das opções oferecidas pelo mercado de
trabalho. Esse profissional deve ser dotado de capacidade empreendedora para concepção de
projetos e soluções adequados às necessidades da sociedade, e principalmente de executa-las,
seja qual for seu nível de atuação. Assim sendo, ele deve ser capaz de identificar as necessidades
da sociedade e as oportunidades relacionadas, o que implica em uma sintonia com o meio em
que vive e um bom nível de informação. O profissional deve ter a capacidade de articular e
implementar soluções otimizadas quanto a custos, complexidade, acessibilidade, manutenção,
etc, exigindo conhecimento sobre planejamento, captação de recursos, motivação de parceiros,
execução e gestão de projeto.

3.5 Competências e Habilidades


O engenheiro eletricista formado pela UFPI tem competência para atuar nas áreas de Sistemas
Elétricos de Potência, Sistemas de Automação, Controle e Informática Industrial e de Sistemas
de Comunicação, desenvolvendo as atividades previstas na Resolução 218 de 29/06/1973 do
CONFEA, nos artigos oitavo e nono.
Conforme as Diretrizes Curriculares dos cursos de Engenharia, a formação do Engenheiro
tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguin-
tes competências e habilidades:

1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenha-


ria;

2. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

3. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

4. Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

5. Identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

6. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;


22 Capítulo 3. Fundamentos do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica

7. Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

8. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

9. Atuar em equipes multidisciplinares;

10. Compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;

11. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia;

12. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.


CAPÍTULO 4
Organização Didático Pedagógica

4.1 Estrutura Curricular

A FORMAÇÃO EM E NGENHARIA E LÉTRICA é subdividida em quatro grandes áreas: Sistemas de


potência, eletrônica, controle e automação e telecomunicações. Para uma formação genera-
lista é necessário a inserção de conteúdos de todas estas áreas.
A resolução 11 do CNE/CES de 2002, diz que:

“ Artigo 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade,


deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo
de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que
caracterizem a modalidade.” (CNE/CES, 2002).

Desde modo, a matriz curricular será divida em três grandes Núcleos: Básico, Profissionali-
zante e Específico. Este último corresponderá as grandes áreas de conhecimento da engenharia
elétrica: sistemas de potência, eletrônica, telecomunicações, controle e automação.

4.2 Núcleo de Conteúdos Básicos


O Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB) Contém as disciplinas introdutórias ao curso, nele o
objetivo é capacitar os alunos nos conteúdos fundamentais da Engenharia Elétrica. O parágrafo
primeiro do artigo sexto da citada resolução delimita os conteúdos:

“Artigo 6º . . .
§ 1° O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30 % da carga horária mínima,
versará sobre os tópicos que seguem:

VIII - Mecânica dos Sólidos;

I - Metodologia Científica e Tecnológica; IX - Eletricidade Aplicada;

II - Comunicação e Expressão; X - Química;

III - Informática; XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;

IV - Expressão Gráfica; XII - Administração;


V - Matemática; XIII - Economia;
VI - Física; XIV - Ciências do Ambiente;
VII - Fenômenos de Transporte; XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. ”.
24 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

Em cumprimento as diretrizes do CNE/CES, o NDE, em parceria com outros departamentos


da UFPI, selecionou as disciplinas do NCB, distribuídas conforme apresentado na Tabela 1,
correspondendo há um percentual de cerca de 41,7% da carga horária mínima do curso. Logo,
está atendido o §1° do artigo 6º das diretrizes curriculares.

Tabela 1 – Quadro de disciplinas do núcleo de conteúdos básicos (NCB).


ÁREA DISCIPLINAS C.H. TOTAL
(Horas) (Horas)
Metodologia Científica e Tecnológica* Introdução à Engenharia Elétrica 45 45
Algoritmos e Programação 60
Informática 120
Programação Estruturada 60
Desenho Técnico 60
Expressão Gráfica 120
Técnicas de CAD 60
Cálculo Diferencial e Integral I 90
Cálculo Diferencial e Integral II 60
Cálculo Diferencial e Integral III 90
Geometria Analítica 60
Matemática Álgebra Linear 60 600
Equações Diferenciais Ordinárias 60
Variáveis Complexas 60
Métodos Numéricos 60
Probabilidade e Estatística 60
Física I 60
Física Física II 60 240
Eletromagnetismo I 90
Laboratório de Física Experimental I 30
Fenômenos de Transporte Transporte de Calor e Massa 60 60
Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral 60 60
Química Química Geral 60 60
Administração Empreendedorismo 60 60
Economia Engenharia Econômica 60 60
Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 45 45
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Instituições do Direito 30 30
1500 100
Total 25 Disciplinas
horas créditos
* O conteúdo de metodologia científica estará presente também nas disciplinas de Projeto Aplicado e Projeto
de Conclusão de Curso que integram o NCP como disciplinas obrigatórias.

Ainda, conforme dito na resolução 11 CNE/CES no segundo parágrafo do artigo sexto:

“Artigo 6º . . .
§2º Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existên-
cia de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser
previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade
compatíveis com a modalidade pleiteada.” (CNE/CES, 2002).

Para o cumprimento desta diretriz há as disciplinas de Física Experimental I, as duas disci-


plinas de Informática que serão ministradas no laboratório de informática e química geral que
possuirá quinze horas de atividades práticas.
Por fim, a Resolução Nº 1 de 17 de Junho de 2004 do CNE que institui diretrizes curriculares
nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura
Afro-Brasileira e Africana estabelece no artigo primeiro, §1º:

“Artigo 6º . . .
§1º As Instituições de Ensino Superior incluirão nos conteúdos de disciplinas
e atividades curriculares dos cursos que ministram, a Educação das Relações
4.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 25

Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem res-


peito aos afrodescendentes, nos termos explicitados no Parecer CNE/CP 3/2004”
(CNE/CES, 2004).

Esta diretriz é atendida através da inclusão do conteúdo de relações étnico-raciais na ementa


da disciplina de primeiro semestre do curso, Introdução à Engenharia Elétrica, sendo devida-
mente suplantado por bibliografia específica.

4.3 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes


Este núcleo é composto de disciplinas de base para a engenharia elétrica propriamente dita,
distinguindo-se das demais engenharias. As diretrizes para este núcleo estão contidas no terceiro
parágrafo do artigo sexto da resolução 11 CNE/CES:

“Artigo 6º . . .
§3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15 % de carga horária
mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discrimi-
nados, a ser definido pela IES.”(CNE/CES, 2002).

Neste parágrafo há 53 áreas que contemplam todas as engenharias. Especificamente, para o


Curso de Engenharia Elétrica da UFPI foram selecionadas as áreas descritas na Tabela 2 com
a respectiva lista das disciplinas que compõem cada área. Ao final da tabela, a totalização da
carga horária indicará que este núcleo corresponde em cerca de 38,3% da carga horária mínima,
o que atende ao §3º da resolução.

Tabela 2 – Quadro de disciplinas do núcleo de conteúdos profissionalizantes.


ÁREA DISCIPLINAS C.H. TOTAL
(Horas) (Horas)
Circuitos Elétricos I 60
Circuitos Elétricos II 60
Análise de Sistemas de Potência 60
Geração, Transmissão e Distribuição de 60
Circuitos Elétricos 360
Energia
Instalações Elétricas 60
Laboratório de Circuitos Elétricos I 30
Laboratório de Circuitos Elétricos II 15
Laboratório de Instalações Elétricas 15
Sistemas de Controle 60
Controle de Sistemas Dinâmicos Controle Digital 60 135
Laboratório de Controle Digital 15
Conversão Eletromecânica 60
Conversão de Energia Máquinas Elétricas 60 135
Laboratório de Máquinas Elétricas 15
Eletromagnetismo Eletromagnetismo II 60 60
Circuitos Digitais 60
Arquiteturas de Sistemas Computacionais 60
Dispositivos Eletrônicos 60
Eletrônica 60
Eletrônica de Potência 60
Eletrônica Analógica e Digital 435
Laboratório de Microcontroladores 30
Laboratório de Dispositivos Eletrônicos 30
Laboratório de Eletrônica 30
Laboratório de Eletrônica de Potência 15
Laboratório de Circuitos Digitais 30
Materiais Elétricos Materiais Elétricos 45 45
Modelagem, Análise e Simulação de Siste- Análise de Sinais e Sistemas 60 60
mas
Telecomunicações Princípios de Comunicação 60 60
Ergonomia e Segurança no Trabalho Ergonomia e Segurança no Trabalho 45 45
Tabela 2 - Continua na página seguinte.
26 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

Continuação da página anterior


ÁREA DISCIPLINAS C.H. TOTAL
(Horas) (Horas)
Projeto Aplicado 30
Pesquisa Operacional 45
Projeto de Conclusão 15
Total 35 Disciplinas 1380 horas 92 créditos

O item Pesquisa Operacional destaca-se por sua natureza multidisciplinar, envolvendo


simultaneamente mais de uma das áreas listadas. É constituído por duas disciplinas voltadas a
execução de projetos de engenharia elétrica de livre escolha dos discentes.

4.4 Núcleo de Conteúdos Específicos


Neste núcleo será colocado o conjunto de disciplinas optativas para livre escolha do aluno,
dando maior flexibilidade e dinamicidade à formação em Engenharia Elétrica. A diretriz para
este conteúdo, também, está presente no artigo sexto da resolução 11 do CNE/CES de 2002, no
quarto parágrafo:
“Artigo 6º . . .
§4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofunda-
mentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como
de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos,
consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusi-
vamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e
instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e de-
vem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas
nestas diretrizes.”(CNE/CES, 2002).

Percebe-se que é dada uma flexibilidade adequada para que a IES escolha o conteúdo
programático para estas disciplinas. Sendo assim o NDE do curso de Engenharia Elétrica dividiu
este núcleo em áreas, em concordância com as áreas de conhecimento da Engenharia Elétrica,
a seguir:

Eletrônica: Aborda conhecimentos relacionados à captação e processamento de sinais analó-


gicos e digitais, a concepção de sistemas computacionais e de instrumentação, além da
integração de sistemas e a concepção dos próprios componentes semicondutores.

Sistemas de Potência: Envolve conteúdos na área de geração, transmissão e distribuição e co-


mercialização de energia elétrica, abordando todos os aspectos relacionados ao adequado
funcionamento do sistema que garanta o suprimento e a continuidade. Neste contexto,
são abordados além dos conceitos tradicionais, todos os novos conceitos relacionados
aos sistemas de energia elétrica, tais como fontes renováveis de energia, geração distri-
buída, redes inteligentes, automação de subestações, tópicos avançados em proteção de
sistemas de energia.

Telecomunicações: Envolve conteúdos relativos a transmissão e recepção de informação, co-


dificação e decodificação de dados, modulação e demodulação de sinais, aspectos do
canal de comunicação em diferentes meios além de conceitos relacionados ao projeto de
antenas.
4.4. Núcleo de Conteúdos Específicos 27

Controle: Envolve conteúdos em automação industrial, comercial e residencial, abrangendo


informática (hardware e software) para controle e automação, equipamentos de instru-
mentação, controle de máquinas elétricas, controle de processos industriais, controle de
sistemas a eventos discretos e controle de produção.
28 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

Seguindo esse critério de classificação, as disciplinas deste núcleo foram criadas e organiza-
das, tal como apresentado na Tabela 3.

Tabela 3 – Quadro de disciplinas do núcleo de conteúdos específicos.


ÁREA DISCIPLINAS C.H.(horas)
Projeto de Circuitos VLSI 60
Tópicos Especiais em Eletrônica de Potência 60
Fontes de Alimentação Chaveadas 60
Modelagem e Controle de Conversores CC/CC 60
Inversores Multiníveis 60
Retificadores Controlados 60
Conversores Ressonantes 60
Eletrônica
Projeto de Circuitos Integrados Analógicos 60
Projeto Avançado de Circuitos Analógicos 60
Circuitos para Comunicação 60
Sistemas de Processamento de Imagem e Vídeo 60
Sistemas de Compensação de Energia 60
Instrumentação Eletrônica 60
Tópicos Especiais em Eletrônica 60
Acionamentos Elétricos Industriais 60
Sistemas de Automação Industrial 60
Técnicas de Otimização 60
Controle Robusto 60
Identificação de Sistemas Dinâmicos 60
Reconhecimento de Padrões 60
Controle Redes de Computadores 60
Processamento Digital de Sinais 60
Redes Neurais 60
Inteligência Computacional Aplicada 60
Sistemas Lineares 60
Sistemas Robóticos 60
Tópicos Especiais em Controle 60
Sistemas de Comunicação 60
Comunicações Móveis 60
Sistemas de Comunicação Digital 60
Telecomunicações Sistemas Telefônicos 60
Sistemas de Comunicação Via Rádio 60
Comunicações Ópticas 60
Tópicos Especiais em Telecomunicações 60
Geração de Energia Elétrica 60
Distribuição de Energia Elétrica 60
Transmissão de Energia Elétrica 60
Proteção de Sistemas Elétricos 60
Tópicos Especiais em Sistemas de Potência 60
Manutenção de Equipamentos Elétricos 60
Planejamento e Operação de Sistemas de Energia Elé- 60
Sistemas de Potência
trica
Transitórios em Sistemas de Energia Elétrica 60
Qualidade de Energia Elétrica 60
Eficiência Energética 60
Subestação e Equipamentos de Potência 60
Aterramentos Elétricos 60
Instalações Elétricas Industriais 60
Transformadores 60
4.5. Matriz Curricular 29

4.4.1 Disciplinas Optativas de Conhecimento Geral


Aqui são alocadas outras disciplinas de caráter optativo que não se enquadram na classificação
anterior. Elas são propostas com o intuito de dar maior amplitude de conhecimento para o
aluno. Na Tabela 4 estão descritas as disciplinas dessa nova categoria.

Optativas
DISCIPLINA C.H.(horas)
Física IV 60
Medição de Energia Elétrica 60
Gestão Ambiental 60
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 30
Processos Estocásticos 60
Tabela 4 – Disciplinas Optativas de Conhecimento Geral.

4.5 Matriz Curricular


A matriz curricular está organizada na forma de períodos semestrais, detalhando o nome
de cada componente curricular, seu pré-requisito ou correquisito e o número de créditos
correspondentes. Nas Tabelas de 5 a 13, estão organizadas estas informações, sendo cada tabela
separada por semestre.

1º Semestre
DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H (h) PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Cálculo Diferencial e Integral I 6.0.0 90 Não requer Não requer
Geometria Analítica 4.0.0 60 Não requer Não requer
Algoritmos e Programação 2.2.0 60 Não requer Não requer
Química Geral 3.1.0 60 Não requer Não requer
Ciências do Ambiente 3.0.0 45 Não requer Não requer
Introdução à Engenharia Elétrica 3.0.0 45 Não requer Não requer
Instituições do Direito 2.0.0 30 Não requer Não requer
TOTAL 23.3.0 390 horas
Tabela 5 – Disciplinas do 1º semestre.

2º Semestre
DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H (h) PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral II 4.0.0 60 Não requer
Integral I
Álgebra Linear 4.0.0 60 Geometria Analítica Não requer
Algoritmos e
Programação Estruturada 2.2.0 60 Não requer
Programação
Cálculo Diferencial e
Física I 4.0.0 60 Não requer
Integral I
Laboratório de Física Experimental I 0.2.0 30 Não requer Física I
Desenho Técnico 4.0.0 60 Não requer Não requer
Circuitos Digitais 4.0.0 60 Não requer Não requer
Laboratório de Circuitos Digitais 0.2.0 30 Não requer Circuitos Digitais
TOTAL 22.6.0 420 horas
Tabela 6 – Disciplinas do 2º semestre.
30 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

3º Semestre
DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H (h) PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Cálculo Diferencial e
Cálculo Diferencial e Integral III 6.0.0 90 Não requer
Integral II
Cálculo Diferencial e
Equações Diferenciais Ordinárias 4.0.0 60 Integral II + Álgebra Não requer
Linear
Circuitos Digitais +
Arquiteturas de Sistemas Computa- 4.0.0 60 Algoritmos e Não requer
cionais Programação
Física II 4.0.0 60 Física I Não requer
Cálculo Diferencial e
Probabilidade e Estatística 4.0.0 60 Não requer
Integral II
Técnicas de CAD 4.0.0 60 Desenho Técnico Não requer
Laboratório de
Circuitos Digitais +
Laboratório de Microcontroladores 0.2.0 30 Não requer
Programação
Estruturada
TOTAL 26.2.0 420 horas
Tabela 7 – Disciplinas do 3º semestre.

4º Semestre
DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H (h) PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Cálculo Diferencial e
Eletromagnetismo I 6.0.0 90 Não requer
Integral III
Equações Diferenciais
Análise de Sinais e Sistemas 4.0.0 60 Não requer
Ordinárias
Equações Diferenciais
Circuitos Elétricos I 4.0.0 60 Não requer
Ordinárias
Mecânica Geral 4.0.0 60 Física I Não requer
Cálculo Diferencial e
Variáveis Complexas 4.0.0 60 Não requer
Integral III
Laboratório de Circuitos Elétricos I 0.2.0 30 Não requer Circuitos Elétricos I
Algoritmos e
Programação +
Métodos Numéricos 2.2.0 60 Não requer
Equações Diferenciais
Ordinárias
TOTAL 24.4.0 420 horas
Tabela 8 – Disciplinas do 4º semestre.

5º Semestre
DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H (h) PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Eletromagnetismo II 4.0.0 60 Eletromagnetismo I Não requer
Conversão Eletromecânica 4.0.0 60 Eletromagnetismo I Não requer
Circuitos Elétricos I +
Circuitos Elétricos II 4.0.0 60 Não requer
Variáveis Complexas
Dispositivos Eletrônicos 4.0.0 60 Circuitos Elétricos I Não requer
Transporte de Calor e Massa 4.0.0 60 Física II Não requer
Laboratório de
Laboratório de Circuitos Elétricos II 0.1.0 15 Circuitos Elétricos II
Circuitos Elétricos I
Laboratório de Dispositivos
Laboratório de Dispositivos Eletrôni- 0.2.0 30
Circuitos Elétricos I Eletrônicos
cos
TOTAL 20.3.0 345 horas
Tabela 9 – Disciplinas do 5º semestre.
4.5. Matriz Curricular 31

6º Semestre
DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H (h) PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Dispositivos
Eletrônica de Potência 4.0.0 60 Não requer
Eletrônicos
Conversão
Máquinas Elétricas 4.0.0 60 Não requer
Eletromecânica
Circuitos Elétricos II +
Análise de Sistemas de Potência 4.0.0 60 Não requer
Métodos Numéricos
Dispositivos
Eletrônica 4.0.0 60 Eletrônicos + Circuitos Não requer
Elétricos II
Análise de Sinais e
Sistemas de Controle 4.0.0 60 Não requer
Sistemas
Laboratório de
Laboratório de Eletrônica 0.2.0 30 Dispositivos Eletrônica
Eletrônicos
Laboratório de
Laboratório de Máquinas Elétricas 0.1.0 15 Máquinas Elétricas
Circuitos Elétricos II
TOTAL 20.3.0 345 horas
Tabela 10 – Disciplinas do 6º semestre.

7º Semestre
DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H (h) PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Instalações Elétricas 4.0.0 60 Circuitos Elétricos II Não requer
Geração, Transmissão e Distribuição 4.0.0 60 Circuitos Elétricos II Não requer
de Energia
Laboratório de
Laboratório de Instalações Elétricas 0.1.0 15 Instalações Elétricas
Circuitos Elétricos II
Controle Digital 4.0.0 60 Sistemas de Controle Não requer
Laboratório de
Laboratório de Controle Digital 0.1.0 15 Controle Digital
Microcontroladores
Análise de Sinais e
Princípios de Comunicações 4.0.0 60 Não requer
Sistemas
Laboratório de
Microcontroladores +
Laboratório de
Projeto Aplicado 0.2.0 30 Não requer
Eletrônica +
Laboratório de
Circuitos Elétricos II
Laboratório de
Dispositivos
Laboratório de Eletrônica de Potên- 0.1.0 15 Não requer
Eletrônicos +
cia Eletrônica de Potência
TOTAL 16.5.0 315 horas
Tabela 11 – Disciplinas do 7º semestre.

8º Semestre
DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H (h) PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Empreendedorismo 4.0.0 60 Não requer Não requer
Materiais Elétricos 3.0.0 45 Eletromagnetismo I Não requer
Ergonomia e Segurança no Trabalho 3.0.0 45 Não requer Não requer
Engenharia Econômica 4.0.0 60 Não requer Não requer
OPTATIVA 1 (4) 60 Conforme Tabela 14 Conforme Tabela 14
OPTATIVA 2 (4) 60 Conforme Tabela 14 Conforme Tabela 14
OPTATIVA 3 (4) 60 Conforme Tabela 14 Conforme Tabela 14
TOTAL 26 390 horas
Tabela 12 – Disciplinas do 8º semestre.
32 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

9º Semestre
DISCIPLINAS CRÉDITOS C.H (h) PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO
Laboratório de
Microcontroladores +
Laboratório de
Projeto de Conclusão 1.0.0 15 Não requer
Eletrônica +
Laboratório de
Circuitos Elétricos II
OPTATIVA 4 (4) 60 Conforme Tabela 14 Conforme Tabela 14
OPTATIVA 5 (4) 60 Conforme Tabela 14 Conforme Tabela 14
OPTATIVA 6 (4) 60 Conforme Tabela 14 Conforme Tabela 14
TOTAL 13 195 horas
Tabela 13 – Disciplinas do 9º semestre.

As disciplinas optativas e seus respectivos pré-requisitos são listadas na Tabela 14. É im-
portante destacar que todas as disciplinas optativas estão vinculadas ao 8o semestre e que
nenhuma delas possui co-requisito, razão pela qual não há menção de co-requisito na tabela.

Disciplinas Optativas
DISCIPLINAS CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO
Eletrônica + Arquiteturas de Sistemas
Sistemas de Processamento de Imagem e Vídeo 4.0.0 Computacionais
Instrumentação Eletrônica 4.0.0 Eletrônica
Circuitos para Comunicação 4.0.0 Eletrônica
Projeto de Circuitos Integrados Analógicos 2.2.0 Eletrônica
Projeto de Circuitos Integrados
Projeto Avançado de Circuitos Analógicos 2.2.0 Analógicos
Arquitetura de Sistemas
Projeto de Circuitos VLSI 2.2.0 Computacionais + Laboratório de
Microcontroladores
Eletrônica + Arquitetura de Sistemas
Tópicos Especiais em Eletrônica 4.0.0 Computacionais + Laboratório de
Microcontroladores
Eletrônica de Potência + Circuitos
Sistemas de Compensação de Energia 4.0.0 Elétricos II
Inversores Multiníveis 4.0.0 Eletrônica de Potência
Conversores Ressonantes 4.0.0 Eletrônica de Potência
Modelagem e Controle de Conversores CC/CC 4.0.0 Eletrônica de Potência
Modelagem e Controle de Conversores
Fontes de Alimentação Chaveadas 4.0.0 CC/CC
Retificadores Controlados 4.0.0 Eletrônica de Potência
Tópicos Especiais em Eletrônica de Potência 4.0.0 Eletrônica de Potência

Sistemas de Controle + Eletrônica de


Acionamentos Elétricos Industriais 4.0.0 Potência + Máquinas Elétricas
Sistemas Lineares 4.0.0 Sistemas de Controle
Sistemas Robóticos 4.0.0 Sistemas de Controle + Eletrônica
Análise de Sinais e Sistemas +
Inteligência Computacional Aplicada 4.0.0 Programação Estruturada
Estimação e Identificação de Sistemas 4.0.0 Análise de Sinais e Sistemas
Redes de Computadores 4.0.0 Análise de Sinais e Sistemas
Processamento Digital de Sinais 4.0.0 Análise de Sinais e Sistemas
Reconhecimento de Padrões 4.0.0 Análise de Sinais e Sistemas
Redes Neurais 4.0.0 Análise de Sinais e Sistemas
Tabela 14 - continua na página seguinte.
4.5. Matriz Curricular 33

Continuação da página anterior.


DISCIPLINAS CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO
Técnicas de Otimização 4.0.0 Controle Digital
Controle Robusto 4.0.0 Controle Digital
Sistemas de Automação Industrial 4.0.0 Controle Digital
Identificação de Sistemas Dinâmicos 4.0.0 Controle Digital
Tópicos Especiais em Controle 4.0.0 Controle Digital

Sistemas de Comunicação 4.0.0 Princípios de Comunicação


Sistemas Telefônicos 4.0.0 Princípios de Comunicação
Sistemas de Comunicação Via Rádio 4.0.0 Princípios de Comunicação
Tópicos Especiais em Telecomunicações 4.0.0 Princípios de Comunicação
Comunicações Móveis 4.0.0 Sistemas de Comunicação
Comunicações Ópticas 4.0.0 Sistemas de Comunicação
Comunicações Digitais 4.0.0 Sistemas de Comunicação

Qualidade de Energia Elétrica 4.0.0 Análise de Sistemas de Potência


Transitórios em Sistemas de Energia Elétrica 4.0.0 Análise de Sistemas de Potência
Planejamento e Operação de Sistemas de Energia 4.0.0 Análise de Sistemas de Potência
Elétrica
Transmissão de Energia Elétrica 4.0.0 Análise de Sistemas de Potência
Análise de Sistemas de Potência +
Distribuição de Energia Elétrica 4.0.0 Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia
Análise de Sistemas de Potência +
Proteção de Sistemas Elétricos 3.1.0 Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia
Análise de Sistemas de Potência +
Tópicos Especiais em Sistemas de Potência 4.0.0 Geração, Transmissão e Distribuição
de Energia
Geração, Transmissão e Distribuição
Geração de Energia Elétrica 4.0.0 de Energia
Geração, Transmissão e Distribuição
Manutenção de Equipamentos Elétricos 4.0.0 de Energia
Geração, Transmissão e Distribuição
Eficiência Energética 4.0.0 de Energia
Geração, Transmissão e Distribuição
Subestação e Equipamentos de Potência 4.0.0 de Energia
Aterramentos Elétricos 4.0.0 Instalações Elétricas
Instalações Elétricas Industriais 4.0.0 Instalações Elétricas
Transformadores 4.0.0 Circuitos Elétricos II

Física IV 4.0.0 Cálculo Diferencial e Integral III


Medição de Energia Elétrica 4.0.0 Circuitos Elétricos II
Gestão Ambiental 4.0.0 Ciências do Ambiente
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 2.0.0 Não requer
Processos Estocásticos 4.0.0 Probabilidade e Estatística
Tabela 14 – Disciplinas Optativas.
34 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

4.5.1 Fluxograma
O fluxograma de disciplinas e atividades obrigatórias está apresentado na Figura 1, nele, as
disciplinas estão alocadas em colunas correspondentes a cada um dos semestres e, setas são
utilizadas para descrever os pré-requisitos.
Dois outros fluxogramas foram feitos para explicitar as disciplinas optativas do NCE, separando-
as por áreas. Nestes não há descrição dos semestres, apenas permanece a indicação dos pré-
requisitos. Eles estão apresentados nas Figuras 2 e 3.
As disciplinas optativas de conhecimento geral não necessitaram do detalhamento na forma
de fluxograma, por terem sido poucas.
4.5. Matriz Curricular

Figura 1 – Matriz Curricular do Curso de Engenharia Elétrica - UFPI/CT.


35
36

Figura 2 – Fluxograma das disciplinas do NCE do Curso de Engenharia Elétrica - UFPI/CT.


Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica
4.5. Matriz Curricular

Figura 3 – Fluxograma das disciplinas do NCE do Curso de Engenharia Elétrica - UFPI/CT.


37
38 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

4.5.2 Quadro de Horários


Os horários das disciplinas estão descritos nas Tabelas 15–23. Neste horário há a previsão
para as disciplinas obrigatórias (teóricas e de laboratório) e optativas. Os horários para as
disciplinas do NCB e NCP, com quatro créditos ou mais serão mantidos pela Chefia de Curso.
Casos excepcionais de alteração de horário deverão ser analisados e aprovados pelo NDE e pelo
Colegiado do Curso, sendo a duração das alterações válidas apenas por um semestre.

Tabela 15 – Quadro de horários do primeiro semestre.

Tabela 16 – Quadro de horários do segundo semestre.


4.5. Matriz Curricular 39

Tabela 17 – Quadro de horários do terceiro semestre.

Tabela 18 – Quadro de horários do quarto semestre.

Tabela 19 – Quadro de horários do quinto semestre.


40 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

Tabela 20 – Quadro de horários do sexto semestre.

Tabela 21 – Quadro de horários do sétimo semestre.

Tabela 22 – Quadro de horários do oitavo semestre.


4.5. Matriz Curricular 41

Tabela 23 – Quadro de horários do nono semestre.


42 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

4.6 Estágio Obrigatório


O Estágio Curricular é uma atividade acadêmica que irá propiciar ao aluno uma experiência pro-
fissional específica e que deverá contribuir, de forma eficaz, para a sua absorção pelo mercado
de trabalho.
Segundo a diretriz curricular para os cursos em engenharias, resolução 11 do CNE/CES de
2002, diz que:

“ Artigo 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da gradu-


ação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de
ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado du-
rante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio
curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.”(CNE/CES, 2002).

A carga horária proposta para o estágio é de 180 horas, atendendo a diretriz, correspondendo
à 5% da carga horária total do curso. Enquadra-se nessa atividade as experiências realizadas
em ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho
em ambiente hierarquizado e com componentes cooperativistas ou corporativistas, dentre
outros. O estágio supervisionado é de caráter obrigatório, pode ser efetuado em empresas ou
instituições de pesquisa. A regulamentação do estágio encontra-se no Apêndice A.

4.7 Trabalho de Conclusão de Curso


O Trabalho de Conclusão de Curso consiste na elaboração de um projeto que comprove a
capacitação técnico-científica do aluno, em área por ele escolhida em comum acordo com
o orientador. O trabalho será desenvolvido e redigido dentro dos padrões da metodologia
científica e será apresentado perante uma banca examinadora. Na elaboração deste trabalho, o
aluno deverá aprimorar os seus conhecimentos de metodologia científica, consolidando, através
de uma vivência, o elo entre ciência e tecnologia.
A carga horária estipulada para o Trabalho de Conclusão de Curso é de 60 horas, que
contabilizará para o orientador a carga horária de 15 horas, conforme resolução 177/2012 -
CEPEX/UFPI. A regulamentação do TCC encontra-se no Apêndice B.

4.8 Atividades Complementares


As atividades complementares de interesse para a formação do aluno também fazem parte do
curso de Engenharia Elétrica, totalizando 120 horas. Essas atividades podem incluir a parti-
cipação em congressos, seminários, eventos, a iniciação científica, intercâmbios com outras
instituições de ensino e outras atividades acadêmicas regulamentadas na Resolução 177/2012
- CEPEX/UFPI. O detalhamento das atividades complementares aceitas estão descritas nas
Tabelas 24–26.
4.8. Atividades Complementares 43

PRIMEIRO GRUPO - ENSINO


ATIVIDADE DESCRIÇÃO HORAS
Mínima Máxima
Um semestre de exercício de monitoria com
Monitoria dedicação semanal de 10h para o aluno
reconhecida pela
Pró-Reitoria
e com apresentação de resultados parciais 30 60
acadêmica e/ou finais em forma de relatório ou de tra-
balho apresentado em evento científico.
Um semestre de exercício de monitoria, com
Monitoria voluntária dedicação semanal de 5 a 10h para o aluno
reconhecida pela e com apresentação de resultados parciais 30 60
coordenação e/ou finais em forma de relatório ou de tra-
balho apresentado em evento científico.
Ofertada por outro curso desta instituição
ou por outras instituições de Educação Su-
Disciplina eletiva 60 60
perior: apresentação de documento oficial
comprobatório.
TOTAL 90
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado
do órgão/unidade competente.
Tabela 24 – Quadro de Atividades Complementares - Ensino.

.
SEGUNDO GRUPO - PESQUISA
ATIVIDADE DESCRIÇÃO HORAS
Mínima Máxima
Um semestre de atividades de iniciação cien-
tífica com dedicação semestral de 10 a 20h
Iniciação científica e com apresentação de resultados parciais 30 60
com bolsa e/ou finais em forma de relatório ou de tra-
balho apresentado em evento científico.
Um semestre de atividades de iniciação cien-
tífica com dedicação semestral de 10 a 20h
Iniciação científica
voluntária
e com apresentação de resultados parciais 30 60
e/ou finais em forma de relatório ou de tra-
balho apresentado em evento científico
Participação em eventos nacionais direta-
Participação em mente relacionados às atividades acadêmi-
eventos nacionais
como autor e
cas da área de engenharia elétrica e áreas 20 60
apresentador afins com apresentação de trabalho e publi-
cação nos anais do evento.
Participação da equipe de organização de
Participação em eventos nacionais diretamente relacionados
eventos nacionais às atividades acadêmicas da área de enge- 10 60
como organizador nharia elétrica e áreas afins devidamente,
comprovado.
Participação em eventos nacionais direta-
mente relacionados às atividades acadêmi-
Participação em cas e profissionais da área de engenharia elé-
eventos nacionais 10 60
como co-autor trica e áreas afins, com coautoria de traba-
lho apresentado e publicação nos anais do
evento.
Participação em eventos nacionais direta-
Participação em mente relacionados às atividades acadêmi-
eventos nacionais 10 60
como ouvinte cas e profissionais da área de engenharia elé-
trica e áreas afins, como ouvinte.
Tabela 25 - continua na página seguinte.
44 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

SEGUNDO GRUPO - PESQUISA (Continuação da página anterior)


ATIVIDADE DESCRIÇÃO HORAS
Mínima Máxima
Participação em Participação em eventos locais/regionais di-
eventos retamente relacionados às atividades acadê-
locais/regionais micas da área de elétrica e áreas afins, com 10 60
(autor e apresentação de trabalho e publicação nos
apresentador) anais do evento.
Participação da equipe de organização de
Participação em eventos locais/regionais diretamente rela-
eventos
locais/regionais
cionados às atividades acadêmicas da área 10 60
como organizador de engenharia elétrica e áreas afins, devida-
mente comprovado.
Participação em eventos nacionais direta-
Participação em mente relacionados às atividades acadêmi-
eventos locais/ cas e profissionais da área de engenharia elé-
regionais como trica e áreas afins, com coautoria de traba- 10 60
co-autor lho apresentado e publicação nos anais do
evento.
Participação em Participação em eventos locais/regionais di-
eventos retamente relacionados às atividades acadê-
locais/regionais micas e profissionais da área de engenharia 05 60
como ouvinte elétrica e áreas afins, como ouvinte.
Publicações em Publicação em anais de congressos e simila-
anais de eventos
locais e/ou
res, comprovados com documentação perti- 15 90
regionais. nente (declaração, cópia dos anais, etc).
Publicações em Publicação em anais de congressos e simila-
anais de eventos res, comprovados com documentação perti- 20 80
nacionais nente (declaração, cópia dos anais, etc).
Publicações em periódicos especializados
Publicações em comprovados com apresentação de docu-
periódicos 30 120
nacionais. mento pertinente (declaração, cópia dos pe-
riódicos).
Publicações em periódicos especializados
Publicações em comprovados com apresentação de docu-
periódicos 60 120
internacionais. mento pertinente (declaração, cópia dos pe-
riódicos).
TOTAL 90
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado
do órgão/unidade competente.
Tabela 25 – Quadro de Atividades Complementares - Pesquisa.

TERCEIRO GRUPO - EXTENSÃO


ATIVIDADE DESCRIÇÃO HORAS
Mínima Máxima
Um semestre de participação em projeto de
extensão com dedicação semanal de 12 a 20h
Projeto de extensão
com bolsa
e com apresentação de resultados parciais 30 60
e/ou finais através de relatório e/ou em even-
tos científico.
Um semestre de participação em projeto de
extensão com dedicação semanal de 06 a 20h
Projeto de extensão
voluntário
e com apresentação de resultados parciais 30 60
e/ou finais através de relatório e/ou em even-
tos científico.
Tabela 26 - continua na página seguinte.
4.8. Atividades Complementares 45

TERCEIRO GRUPO - EXTENSÃO (continuação da página anterior)


ATIVIDADE DESCRIÇÃO HORAS
Mínima Máxima
Participação como representante estudantil
no Colegiado do Curso, nas Plenárias Depar-
Representação tamentais, Conselhos de Centro, Centro Aca-
estudantil dêmico ou nos Colegiados Superiores com 01/reunião 10
apresentação de documento comprobatório
de participação na reunião.
Participação anual como membro de dire-
Representação
estudantil-diretoria
toria de entidade de representação político- 20/ano 40
estudantil.
Viagens na área de Engenharia Elétrica que
Viagem de estudos resultem em relatório circunstanciado, vali-
nacional ou 10 30
internacional dado e aprovada por um professor responsá-
vel, consultado previamente.
Viagens na área de Engenharia Elétrica que
Viagem de estudos resultem em relatório circunstanciado, vali-
regional ou local dado e aprovada por um professor responsá- 05 30
vel, consultado previamente.
Visitas técnicas na área de Engenharia Elé-
trica que resultem em relatório circunstanci-
Visita técnica 05 30
ado, validado e aprovada por um professor
responsável, consultado previamente.
Atividades Participação em grupos de artes, tais como,
artístico-culturais e teatro, dança, coral, poesia, música e produ-
esportivas e 30 90
produções ção e elaboração de vídeos, softwares, expo-
técnico-científicas sições e programas radiofônicos.
Acompanhamento sistemático da execução
de projeto de Engenharia Elétrica, envol-
Acompanhamento vendo entre 05 e 10h semanais durante pelo
de obra menos dois meses, que resultem em relatório 10 90
circunstanciado, validado e aprovado pelo
Professor Coordenador do projeto.
Participação em palestras sobre conteúdo re-
lacionado à profissão de Engenheiro Eletri-
Palestras cista e áreas correlatas, na condição de ou- 01 30
vinte e cuja participação esteja devidamente
documentada para efeito de comprovação.
Participação em cursos sobre Conteúdo rela-
cionado à profissão de Engenheiro Eletricista
Participação como e áreas correlatas, na condição de ouvinte e
ouvinte de cursos cuja participação esteja devidamente docu- 10 30
presenciais mentada para efeito de comprovação. Serão
contabilizadas 10h por cada curso de no mí-
nimo 10h.
Participação em cursos sobre Conteúdo re-
lacionado à Profissão de Engenheiro Eletri-
Participação como cista e áreas correlatas, na condição de mi-
ministrante em nistrante e cuja participação esteja devida- 20 40
cursos presenciais mente documentada para efeito de compro-
vação. Serão contabilizadas 20h por cada
curso de no mínimo 10h.
Tabela 26 - continua na página seguinte.
46 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

TERCEIRO GRUPO - EXTENSÃO (continuação da página anterior)


ATIVIDADE DESCRIÇÃO HORAS
Mínima Máxima
Acompanhamento sistemático da execução
de projeto de Engenharia Elétrica, envol-
vendo entre 5 e 10h semanais durante pelo
Estágio não menos dois meses, que resultem em relatório
obrigatório circunstanciado, validado e aprovado pelo 40 80
Professor Coordenador do projeto. Será con-
tabilizada a carga horária semanal do estágio
para cada semana trabalhada.
Quaisquer atividades não previstas neste
quadro, mas contempladas em resolução es-
pecífica da UFPI e atividades realizadas em
caráter contínuo, na área de Engenharia Elé-
Outras atividades de
extensão
trica, às quais o aluno tenha se dedicado pelo 15 90
período mínimo de 03 meses e com jornada
mínima de 20h semanais. Estas atividades de-
vem ser reconhecidas pelo Colegiado o curso
mediante documento comprobatório.
TOTAL 90
Certificação: Relatório do professor orientador e declaração ou certificado
do órgão/unidade competente.
Tabela 26 – Quadro de Atividades Complementares - Extensão.

4.9 Apoio ao Discente


O apoio da UFPI aos discentes se dá através de um conjunto de ações nas áreas de:

1. Ensino - através da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação – PREG: monitoria;

2. Iniciação científica subsidiada e voluntária - Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ) ou pela


Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG);

3. Extensão pesquisa/iniciação científica - Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PREXC):


bolsas de extensão;

4. Assistência estudantil propriamente dita, através da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis


e Comunitários (PRAEC), que desenvolve ações afirmativas de acesso e inclusão social
que buscam garantir a igualdade de oportunidades aos estudantes, através da promoção
das condições básicas para sua permanência na instituição.

5. Através da PRAEC, a UFPI oferece aos seus alunos:

Bolsa residência universitária: moradia e alimentação ao estudante em situação de vul-


nerabilidade social e econômica, proveniente do interior do Piauí ou de outros
estados, garantindo a sua permanência na Instituição e conclusão do Curso no
tempo regulamentar;
4.9. Apoio ao Discente 47

Bolsa de Apoio Acadêmico: benefício financeiro concedido ao estudante em dificuldade


socioeconômica, tendo como contrapartida a prestação de serviços administrativos
nos diversos setores desta instituição ou em projetos de extensão e de pesquisa;

6. Bolsa Alimentação - acesso do estudante em situação de vulnerabilidade socioeconômica


ao Restaurante Universitário, com isenção total da taxa;

7. Projeto Inclusão Social - integra a política de inclusão social e apoio ao estudante com de-
ficiência, facilitando a sua permanência na instituição e melhorando, consequentemente,
a sua qualidade de vida. Uma das atividades deste projeto é a concessão de bolsa especial
destinada aos universitários que tenham disponibilidade para auxiliar e acompanhar, nas
atividades acadêmicas, os colegas com deficiência (visual, auditiva e outras).

8. Atendimento Odontológico - benefício gratuito para toda a comunidade universitária,


com atendimento clínico na área de diagnóstico (clínico e radiológico), restauração,
prevenção e profilaxia, na Clínica Odontológica da PRAEC, no Campus sede;

9. Atendimento Psicossocial e Pedagógico com a finalidade de apoiar o estudante e o servi-


dor, contribuindo para a superação de dificuldades sociais, psicológicas e pedagógicas;

10. Auxílio ao Estudante Estrangeiro - através de atendimento psicossocial, pedagógico,


odontológico e bolsa-alimentação;

11. Biblioteca interligada ao sistema de bibliotecas da UFPI, laboratórios de informática e


internet (fixa e móvel), com acesso ao portal de periódicos da CAPES;

12. No dia a dia de cada curso, o corpo discente recebe apoio permanente da Coordenação
do Curso para assuntos da área acadêmica e também o corpo docente do curso, que é
capacitado para o esclarecimento de dúvidas relacionados aos conteúdos de cada eixo
pedagógico, orientação direcionada à realização de pesquisa e de atividades extracurricu-
lares.

Além dessas atividades, o Curso de Engenharia Elétrica possui oportunidades de envol-


vimento em atividades de pesquisa e extensão desde os primeiros semestres, entre as quais,
pode-se citar:

• Programa de Educação Tutorial – PET;

• Programa de Eficiência Energética, desenvolvido e executado pela Comissão de Conserva-


ção de Energia da UFPI.

O Curso ainda incentiva a participação em programas de Iniciação Científica que levam os


discentes a participarem de projetos de P&D e de Cursos de Pós-Graduação.
Para estimular o desenvolvimento dessas atividades, provê infraestrutura de Sala de Inicia-
ção Científica e para o PET, com computadores e rede de internet, além de espaço em alguns
laboratórios, para desenvolvimento de projetos de caráter prático. Possui também uma Coorde-
nação de Estágio Supervisionado que orienta os estudantes sobre os procedimentos e trâmites
48 Capítulo 4. Organização Didático Pedagógica

necessários à formalização do estágio supervisionado e procura firmar parcerias com outras


entidades e empresas para a oferta de vagas nas mesmas.
CAPÍTULO 5
Ementário das Disciplinas e Atividades

5.1 Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos

Introdução à Engenharia Elétrica

Carga horária: 45 horas.


Créditos: 3.0.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Conceito de Engenharia e Regulamentação profissional; Atribuições do Engenheiro; Áreas


de atuação do Engenheiro; O Projeto de Engenharia como parte da organização e parte
da sociedade; Fundamentos da metodologia científica (definição do problema/afirmação,
desenvolvimento de hipóteses, desenvolvimento de métodos para testar as hipóteses, obser-
vação dos resultados, análise e conclusão); Introdução ao planejamento da pesquisa científica
(finalidades, tipos, etapas, projeto e relatório); Métodos e técnicas de pesquisa; Normas para
elaboração de trabalhos acadêmicos (Normas ABNT); Diversidades culturais; Diferenças:
desafios e vantagens; Discriminações e direitos humanos; Racismos e suas manifestações.

Bibliografia Básica:

• PINTO, D. P.; NASCIMENTO, J. L. do. Educação em Engenharia: Metodologia. [S.l.]: Editora


Mackenzie, 2002.
• CERVO, A. L. et al. Metodologia Científica. [S.l.]: Pearson, 2010.
• DANTAS, R. A. Engenharia de Avaliações: Uma Introdução à Metodologia Científica. 3. ed.
[S.l.]: Pini, 2012.
• SILVA, A. C. da. A Representação Social do Negro no Livro Didático. [S.l.]: EDUFBA, 2011.
50 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: Comentadas Para Trabalhos Científicos. [S.l.]: Juruá,


2011.
• POOL, R. Beyond Engineering: How Society Shapes Technology. [S.l.]: Oxford University
Press, 1999.
• VARGAS, M. História da Técnica e da Tecnologia no Brasil. [S.l.]: Editora da Universidade
Estadual Paulista, 1994.
• MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de Ética Profissional Comentado: engenharia, arquite-
tura, agronomia, geologia, geografia, meteorologia. 4. ed. [S.l.]: CONFEA: CREA, 2011.
• PINHEIRO, P. P. de C. Engenharia, Arquitetura e Agronomia: Legislação Profissional. [S.l.]:
Editora Sant Anna, 1976.

Engenharia Econômica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Introdução ao estudo da ciência econômica. Conceitos econômicos básicos. Introdução


à microeconomia. Introdução à macroeconomia: Sistemas econômicos. Cálculo de juros
e valores equivalentes. Comparação de alternativas de investimento. Depreciação técnica.
Imposto de Renda. Análise custo/benefício. Riscos. Incertezas e sensibilidade. Substituição
de equipamentos. Modelos de decisão econômica.

Bibliografia Básica:

• HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7. ed. [S.l.]: Editora Atlas,


2001.
• LAPPONI, J. C. Avaliação de Projetos de Investimento: Modelos em Excel. [S.l.]: Editora
Lapponi, 1996.
• CAMARGO, I. M. d. T. Noções Básicas de Engenharia Econômica: Aplicações ao Setor Elétrico.
[S.l.]: Finatec, 1998.

Bibliografia Complementar:

• SAMUELSON, P. A.; NORDHAUS, W. D. Economia. 19. ed. [S.l.]: McGraw Hill, 2012.
• MANKIW, N. G.; MONTEIRO, J. C. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeco-
nomia. 2. ed. São Paulo: Editora Campus, 2001.
• GRANT, E. L.; IRESON, W. G.; LEAVENWORTH, R. S. Principles of Engineering Economy. 8.
ed. [S.l.]: John Wiley & Sons, 1990.
• FILHO, N. C.; KOPITTKE, B. H. Análise de Investimentos. Matemática Financeira, Enge-
nharia Econômica, Tomada de Decisão, Estratégia Empresarial. 11. ed. [S.l.]: Editora Atlas,
2010.
• GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S. de; JúNIOR, R. T. Economia Brasileira Contem-
porânea. 8. ed. [S.l.]: Editora Atlas, 2016.
5.1. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos 51

Eletromagnetismo I

Carga horária: 90 horas.


Créditos: 6.0.0.
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Eletrostática. Solução de Problemas Eletrostáticos. Campo Eletrostático em Meios Dielétri-


cos. Energia Eletrostática. Corrente Elétrica. Campo Magnético de Correntes Estacionárias.
Propriedades Magnéticas da Matéria.

Bibliografia Básica:

• SADIKU, M. N. Elementos de Eletromagnetismo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.


• HAYT, W.; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. [S.l.]: Editora Bookman, 2012.
• LORRAIN, P.; CORSON, D.; LORRAIN, F. Campos e Ondas Electromagnéticas. [S.l.]: Fundação
Calouste Gulbenkian, 2000.

Bibliografia Complementar:

• MOREIRA, A. Eletromagnetismo. [S.l.]: Almeida Alves, 1971.


• NEFF, H. P. Introductory Electromagnetics. [S.l.]: John Wiley & Sons, 1991.
• REITZ, J. R.; MILFORD, F. J.; CHRISTY, R. W. Fundamentos da Teoria Eletromagnética. [S.l.]:
Editora Campus, 1982.
• FRENKEL, J. Princípios de Eletrodinâmica Clássica. 2. ed. [S.l.]: Edusp, 2006.
• FEYNMAN, R. P. Lições de Física: The Feynman Lectures on Phisics. Porto Alegre: Bookman,
2008. v. 3.

Instituições do Direito

Carga horária: 30 horas.


Créditos: 2.0.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Direito e justiça. Pessoas. Bens. Fato jurídico. Direito de vizinhança. A empresa. Registro
do comércio. Nome comercial. Propriedade industrial. Sociedades comerciais. Títulos de
crédito. Empregado. Empregador. Contrato de trabalho. Estabilidade e fundo de garantia do
tempo de serviço. Segurança e medicina do trabalho. Previdência social. Legislação relativa
aos profissionais da Engenharia. CONFEA. CREA. Exercício profissional. Responsabilidade
profissional. Registro de autonomia de planos e projetos. Remuneração profissional.
52 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Básica:

• JUNIOR, T. S. F. Introdução ao Estudo do Direito: Técnica, Decisão, Dominação. 8. ed. [S.l.]:


Editora Atlas, 2015.
• MARKY, T. Curso Elementar de Direito Romano. 8. ed. [S.l.]: Editora Saraiva, 1995.
• NALINI, J. R. Etica Geral e Profissional. 5. ed. [S.l.: s.n.], 2006.

Bibliografia Complementar:

• KELSEN, H. Teoria Pura do Direito. 6. ed. [S.l.]: Martins Fontes, 1998.


• LOPES, J. R. de L. O Direito na História - Lições Introdutórias. 5. ed. [S.l.]: Editora Atlas,
2014.
• SOLON, A. M. Dever Jurídico e Teoria Realista do Direito. [S.l.]: Safe, 2000.
• TOLEDO, F. de A. Princípios Básicos de Direito Penal. 5. ed. [S.l.]: Editora Saraiva, 2002.
• NADER, P. Introdução ao Estudo do Direito. 39. ed. [S.l.]: Editora Forense, 2017.

Algoritmos e Programação

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 2.2.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Algoritmos: Conceito; Funcionalidade; Representações: fluxograma e pseudocódigo; Ele-


mentos básicos para construção de um algoritmo: constantes, variáveis, identificadores,
palavra-reservada, tipos de dados primitivos, declaração de variáveis, entrada de dados,
saída de dados, operadores (de atribuição, aritméticos, relacionais e lógicos); Expressões
aritméticas e lógicas; Método para construção de um algoritmo; Estruturas de controle de
fluxo: Instruções condicionais (simples, compostas e aninhadas), comandos de seleção múl-
tipla, laços de repetição. Estruturas de dados homogêneas e heterogêneas. Modularização:
conceito, procedimento, função, escopo de variáveis, passagem de parâmetros por valor,
passagem de parâmetros por referência, recursão.

Bibliografia Básica:

• LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à Programação: 500 Algoritmos Resolvidos. [S.l.]: Campus,
2002.
• NETTO, J. R.; CERQUEIRA, R. d. G.; FILHO, W. C. Introdução a Estrutura de Dados: com
técnicas de programação em C. [S.l.]: Campus, 2004.
• GUIMARAES, A. d. M. Algoritmos e Estruturas de Dados. [S.l.]: LTC, 2008.
5.1. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos 53

Bibliografia Complementar:

• MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos. Lógica Para Desenvolvimento de


Programação de Computadores. 21. ed. [S.l.]: Editora Érica, 2008.
• SOUZA, J. Lógica para Ciência da Computação: uma visão concisa. 2. ed. [S.l.]: Editora
Campus, 2008.
• SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagens de Programação. 9. ed. [S.l.]: Bookman Editora,
2011.
• SOUZA, M. A. F. de; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica de Programação.
[S.l.]: Pioneira Thomson Learning, 2005.
• SILVA, F. S. C. da. Lógica para Computação. [S.l.]: Cengage Learning, 2010.

Programação Estruturada

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 2.2.0.
Pré-requisito: Algoritmos e Programação.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Do pseudocódigo algorítmico à Linguagem C: equivalências; Palavras reservadas (ANSI C);


Tipos de dados e modificadores de tipo de dados; Operadores de atribuição, aritméticos
e unários; Operadores de incremento, decremento e de deslocamento; Operadores relaci-
onais e lógicos; Operadores lógicos bit-a-bit; Variáveis locais, estáticas e globais; Funções
em C: protótipo de funções, funções com e sem retorno de valor; Estruturas de controle de
fluxo: condicionais (if-else, operador ternário, switch-case-break) e de repetição (for, while,
do-while, repeat, break); Vetores e matrizes (unidimensionais, bidimensionais e multidi-
mensionais); Ponteiros; Strings; Recursividade; Manipulação de arquivos; Tipos de dados
definidos pelo usuário (enum, union, struct e typedef); Alocação dinâmica de memória
(malloc, calloc, free, realloc); Noções de boas práticas de programação.

Bibliografia Básica:

• ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. de. Fundamentos da Programação de Computadores:


Algoritmos, Pascal, C/C++ Padrão ANSI e Java. 3. ed. [S.l.]: Pearson, 2012.
• SCHILDT, H.; MAYER, R. C. C Completo e Total. 3. ed. [S.l.]: Makron Books, 2006.
• HOLLOWAY, J. P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo Problemas com
Algoritmos. [S.l.]: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:

• ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C. 2. ed. [S.l.]: Editora


Pioneira, 2000.
• SAVITCH, W. J. C++ Absoluto. [S.l.]: Addison Wesley, 2004.
• SEDGEWICK, R. Algorithms in C++. [S.l.]: Pearson Education, 2000.
• TENENBAUM, A. M.; LANGSAM, Y.; AUGENSTEIN, M. J. Estruturas de Dados Usando C.
[S.l.]: Pearson Makron Books, 2010.
• DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: Como Programar. 3. ed. [S.l.]: Pearson, 2001.
54 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Métodos Numéricos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 2.2.0.
Pré-requisito: Algoritmos e Programação + Equações Diferenciais Ordinárias.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Análise e propagação de erros. Resolução numérica de sistemas de equações lineares. Resolu-


ção numérica de equações não lineares. Métodos de interpolação e extrapolação. Ajuste de
curvas. Técnicas de Integração e diferenciação numérica.

Bibliografia Básica:

• BARROSO, L. C.; BARROSO, M. M. de A.; CAMPOS, F. F. Cálculo Numérico (Com Aplicações).


2. ed. [S.l.]: Harbra, 1987.
• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. [S.l.]: Harbra, 1994.
• RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. d. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacio-
nais. 2. ed. [S.l.]: Makron Books, 1996.

Bibliografia Complementar:

• FRANCO, N. M. B. Cálculo Numérico. [S.l.]: Pearson Education, 2006.


• STEWART, J. Cálculo. [S.l.]: Cengage Learning, 2014.
• THOMAS, G. B. Cálculo. 12. ed. [S.l.]: Pearson Education, 2013.
• SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. [S.l.]: McGraw-Hill, 2010.
• CUNHA, M. C. C. Metodos Numéricos. 2. ed. [S.l.]: Editora da Unicamp, 2003.

Desenho Técnico

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Introdução ao desenho técnico. Normas e convenções. Letras e símbolos. Escalas numéricas


e gráficas. Representação gráfica. Vistas ortográficas. Cortes e seções. Perspectivas: cônicas,
cavaleira e axonométrica. Dimensionamento, cotagem. Desenho de Arquitetura: plantas,
cortes e elevações.

Bibliografia Básica:

• FRENCH, T. E. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed. [S.l.]: Globo, 2012.


• LOPES, E. T.; KANEGAE, C. F. Desenho Geométrico: Conceitos e Técnicas. [S.l.]: Scipione,
1999.
• MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico. [S.l.]: Hemus, 2004.
5.1. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos 55

Bibliografia Complementar:

• CRUZ, M. D. da. Desenho Técnico para Mecânica: Conceitos, Leitura e Interpretação. [S.l.]:
Érica, 2011.
• MASSIRONI, M. Ver Pelo Desenho. Aspectos Técnicos, Cognitivos, Comunicativos. [S.l.]:
Edições 70, 2010.
• SILVA, A. et al. Desenho Técnico Moderno. [S.l.]: Grupo Gen-LTC, 2000.
• FERLINI, P. de B. Normas para Desenho Técnico. [S.l.]: Globo, 1981.
• BALDAM, R. de L. AutoCAD 2006: Utilizando Totalmente. [S.l.]: Érica, 2007.

Técnicas de CAD

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Desenho Técnico.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Utilização dos sistemas CAD (Desenho Auxiliado por Computador). Metodologia de desen-
volvimento de projetos em sistema CAD. Conceitos, ferramentas, funções e utilização de
desenho auxiliado por computador. Criação, manipulação de desenho bidimensionais em
software CAD. Desenvolvimento de projetos em CAD. O AutoCAD como ferramenta gráfica
para a elaboração de desenhos técnicos e projetos. Introdução ao software LUMINE.

Bibliografia Básica:

• BALDAM, R. de L. AutoCAD 2006: Utilizando Totalmente. [S.l.]: Érica, 2007.


• KATORI, R. Renderização com Autocad 2006. [S.l.]: Érica, 2005.
• LIMA, C. C. N. A. de. Estudo Dirigido de AutoCad 2004. [S.l.]: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar:

• CAVASSANI, G. SketchUp Pro 2016: Ensino Prático e Didático. [S.l.]: Érica, 2016.
• KATORI, R. Autocad 2017: Projetos Em 2D. [S.l.]: Senac SP, 2016.
• PARSEKIAN, G. A. Introducao Ao Cad: Desenho Auxiliado Por Computador. [S.l.]: Edufscar,
2014.
• FIALHO, A. B. SolidWorks Premium 2012: Teoria e pratica no desenvolvimento de produtos
industriais: plataforma para projetos CAD/CAE/CAM. [S.l.]: Érica, 2012.
• MATSUMOTO, E. Y. AutoCad 2000: Fundamentos 2D & 3D. [S.l.]: Érica, 1999.

Química Geral

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 3.1.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.
56 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Ementa:

Química inorgânica: estrutura atômica, tabela periódica, ligações químicas, estudo do hidro-
gênio e outros elementos. Físico-química: cinética química, eletroquímica. Química orgânica:
funções orgânicas. Experimentos em química.

Bibliografia Básica:

• TRSIC, M.; FRESQUI, M. C. Curso de Química Para Engenharia. [S.l.]: Manole, 2012.
• GENTIL, V. Corrosão. 5. ed. [S.l.]: Guanabara, 2007.
• MANO, E. B.; MENDES, L. C. Introducao a Polímeros. 2. ed. [S.l.]: Edgard Blucher, 2010.

Bibliografia Complementar:

• BRADY, J. E. Química Geral. 2. ed. [S.l.]: LTC, 2014.


• RUSSEL, J. B. Química Geral. 2. ed. [S.l.]: Pearson Makron Books, 2008.
• FELTRE, R. Química. 6. ed. [S.l.]: Moderna, 1982.
• HOLMES, J. K. Introduction to General Chemistry. 3. ed. [S.l.]: C. V. Mosby, 1976.
• PIMENTEL, G. C. Química: um tratamento moderno. [S.l.]: Edgard Blucher, 1974.

Geometria Analítica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Vetores. Dependência linear. Bases. Produto escalar. Produto vetorial. Coordenadas cartesia-
nas. Translação e rotação de eixos. Retas e planos. Distância e ângulo. Cônicas e Quádricas.
Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas.

Bibliografia Básica:

• SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. [S.l.]: McGraw-Hill, 2010.


• STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria Analítica. 2. ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 2012.
• BOULOS, P.; CAMARGO, I. de. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3. ed. [S.l.]:
McGraw-Hill, 2007.

Bibliografia Complementar:

• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. [S.l.]: Harbra, 1994.


• REIS, G. L. dos; SILVA, V. V. da. Geometria Analítica. 2. ed. [S.l.]: LTC, 2007.
• CONDE, A. Geometria Analítica. [S.l.]: Atlas, 2004.
• SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. [S.l.]: McGraw-Hill, 1994.
• LIMA, E. L.; CARVALHO, P. C. P. Coordenadas no Plano Com As Soluções dos Exercícios:
geometria analítica, vetores e transformações geométricas. 4. ed. [S.l.]: INEP, 2002.
• WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2. ed. [S.l.]: Pearson, 2015.
5.1. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos 57

Álgebra Linear

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Geometria Analítica.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Espaços vetoriais reais e complexos; Dependência linear; Base; Dimensão; Subespaços; Soma
direta; Transformações lineares; Núcleo e imagem; Isomorfismo; Matriz de uma transforma-
ção linear; Autovalores e autovetores; Subespaços invariantes; Diagonalização de operadores;
Forma canônica de Jordan; Espaços com produto interno; Ortogonalidade; Isometrias; Ope-
radores auto-adjuntos.

Bibliografia Básica:

• STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2. ed. [S.l.]: McGraw-Hill, 2012.


• BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R. Álgebra Linear. 3. ed. [S.l.]: Harbra, 1980.
• LAY, D. C. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 4. ed. [S.l.]: LTC, 2013.

Bibliografia Complementar:

• COELHO, F. U.; LOURENçO, M. L. Um Curso de Álgebra Linear. 2. ed. [S.l.]: EDUSP, 2007.
• LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear: Teoria e Problemas. 3. ed. [S.l.]: Pearson, 2011.
• ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear Com Aplicacoes. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
• CALLIOLI, C. A.; COSTA, R. C. F.; DOMINGUES, H. H. Álgebra Linear e Aplicações. 6. ed.
[S.l.]: Atual, 1990.
• LANG, S. Álgebra Linear. [S.l.]: Ciência Moderna, 2003.

Equações Diferenciais Ordinárias

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II + Álgebra Linear.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Introdução histórica. Equações diferencias ordinárias de 1º ordem. Equações lineares de


2º ordem e de ordem mais alta. Equações diferencias ordinárias com coeficientes constan-
tes. Equações diferencias ordinárias com coeficientes variáveis. Transformadas de Laplace.
Sistemas de equações diferenciais.
58 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Básica:

• BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de


Contorno. 9. ed. [S.l.]: LTC, 2014.
• ZILL, D. G. Equações Diferenciais: Com Aplicações em Modelagem. 3. ed. [S.l.]: Cengage
Learning, 2016.
• FIGUEIREDO, D. G. de; NEVES, A. F. Equações Diferenciais Aplicadas. 3. ed. [S.l.]: IMPA,
2015.

Bibliografia Complementar:

• GIRãO, P. M. Introdução à Análise Complexa, Séries de Fourier e Equações Diferenciais. [S.l.]:


IST Press, 2014.
• NAGLE, K. R.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8. ed. [S.l.]: Pearson, 2012.
• CENGEL, Y. A.; III, W. J. P. Equações Diferenciais. [S.l.]: Mc Graw Hill, 2014.
• DIACU, F. Introdução à Equações Diferenciais. Teoria e Aplicações. [S.l.]: LTC, 2004.
• FIQUEIREDO, D. G. de. Analise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. [S.l.]: IMPA,
1977.

Cálculo Diferencial e Integral I

Carga horária: 90 horas.


Créditos: 6.0.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Propriedades de números reais. Funções reais de uma variável real. Algumas funções ele-
mentares. Limite. Continuidade. Derivada. Teorema do valor médio. Aplicações da derivada.
Antiderivada. Integral de Riemann. Teorema fundamental do cálculo. Aplicações da integral.
Métodos de integração.

Bibliografia Básica:

• GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. [S.l.]: LTC, 2014.


• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. [S.l.]: Harbra, 1994.
• SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. [S.l.]: McGraw-Hill, 2010.

Bibliografia Complementar:

• AVILA, G. S. de S. Cálculo Das Funções De Uma Variável. [S.l.]: LTC, 2004.


• BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. 2. ed. [S.l.]: Edgard Blucher, 2011.
• FLEMMING, D. M.; GONçALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 6.
ed. [S.l.]: Pearson, 2010.
• BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. 2. ed. [S.l.]: Pearson, 2013.
• STEWART, J. Cálculo. [S.l.]: Cengage Learning, 2014.
5.1. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos 59

Cálculo Diferencial e Integral II

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Integrais impróprias. Sucessões e séries numéricas. Séries de potências. Fórmulas e séries


de Taylor e de McLaurin. Introdução às séries de Fourier. Introdução às funções vetoriais de
variável real.

Bibliografia Básica:

• GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. [S.l.]: LTC, 2014.


• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. [S.l.]: Harbra, 1994.
• SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. [S.l.]: McGraw-Hill, 2010.

Bibliografia Complementar:

• AVILA, G. S. de S. Cálculo Das Funções De Uma Variável. [S.l.]: LTC, 2004.


• BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. 2. ed. [S.l.]: Edgard Blucher, 2011.
• FLEMMING, D. M.; GONçALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 6.
ed. [S.l.]: Pearson, 2010.
• BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. 2. ed. [S.l.]: Pearson, 2013.
• STEWART, J. Cálculo. [S.l.]: Cengage Learning, 2014.

Cálculo Diferencial e Integral III

Carga horária: 90 horas.


Créditos: 6.0.0.
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Funções de Várias Variáveis. Limite e Continuidade. Derivadas Parciais. Diferenciabilidade.


Derivadas Direcionais. Integrais Múltiplas. Integrais Curvilíneas. Integrais de Superfície.
Funções Vetoriais. Teoremas de Green, Gauss e Stokes.

Bibliografia Básica:

• GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. [S.l.]: LTC, 2014.


• LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. [S.l.]: Harbra, 1994.
• SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. [S.l.]: McGraw-Hill, 2010.
60 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• AVILA, G. S. de S. Cálculo Das Funções De Uma Variável. [S.l.]: LTC, 2004.


• BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. 2. ed. [S.l.]: Edgard Blucher, 2011.
• FLEMMING, D. M.; GONçALVES, M. B. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. 6.
ed. [S.l.]: Pearson, 2010.
• BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. 2. ed. [S.l.]: Pearson, 2013.
• STEWART, J. Cálculo. [S.l.]: Cengage Learning, 2014.

Variáveis Complexas

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Números Complexos. Funções Analíticas Complexas. Representação conforme. Integração


Complexa. Método dos Resíduos. Funções Harmônicas. Expansão em Séries de Potências. A
função Gamma. A fórmula de Stirling. Aplicações em Engenharia.

Bibliografia Básica:

• BROWN, J. W.; CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e Aplicações. 9. ed. [S.l.]: McGraw-


Hill, 2015.
• BOURCHTEIN, L.; BOURCHTEIN, A. Teoria das Funções de Variável Complexa. [S.l.]: LTC,
2014.
• AVILA, G. S. de S. Variaveis Complexas e Aplicações. 3. ed. [S.l.]: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar:

• GILVANDO, P. Cálculo De Funções De Variável Complexa. [S.l.]: UFPE, 2010. v. 1.


• MCMAHON, D. Variáveis Complexas Desmistificadas. Um Guia Para o Autoaprendizado.
[S.l.]: Ciência Moderna, 2009.
• ABREU, A. H. de S. Funções de Variável Complexa: Teoria e Aplicações. [S.l.]: IST Press, 2008.
• COLWELL, P.; MATHEWS, J. C. Introducao à Variáveis Complexas. [S.l.]: Edgard Blucher,
1976.
• CHURCHILL, R. V. Variaveis Complexas e Suas Aplicações. [S.l.]: McGraw-Hill, 1975.

Física I

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.
5.1. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos 61

Ementa:

Medição; Vetores; Movimento Três Dimensões; Leis de Newton e aplicações; Trabalho e


Energia Mecânica; Leis de Conservação da Energia e do Momento Linear. Centro de Massa.
Sistema de Partículas. Colisões. Cinemática e Dinâmica da Rotação. Momento Angular e sua
Conservação. Estática de Corpos Rígidos. Gravitação.

Bibliografia Básica:

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. 5. ed. [S.l.]: LTC, 2012. v. 1. (Mecânica, v. 1).
• NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4. ed. [S.l.]: Edgard Blucher, 2002.
• SEARS, F.; ZEMANSKY, M. Fisica. 12. ed. [S.l.]: Addison-Wesley, 2008. (Sears & Zemansky).

Bibliografia Complementar:

• TIPLER, P. A. Física: Para Cientistas e Engenheiros. 5. ed. [S.l.]: LTC, 2006. v. 1. (Mecânica,
Oscilações e Ondas, Termodinâmica, v. 1).
• RESNICK, R. Fundamentos de Física. 8. ed. [S.l.]: LTC, 2003. v. 1. (Mecânica, v. 1).
• FEYNMAN, R. P. Lições de Física: The Feynman Lectures on Phisics. Porto Alegre: Bookman,
2008. v. 3.
• JUNIOR, M. F. Curso de Física. [S.l.]: Edgard Blucher, 1973.
• FEYNMAN, R. P. Física em 12 Lições. 2. ed. [S.l.]: Nova Fronteira, 2017.

Física Experimental I

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Não requer
Correquisito: Física I.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Sistema massa-mola; Pêndulo; Histerese; Cinemática do Movimento Retilíneo; Aceleração;


Gravitação; Leis de Newton; Trabalho e Energia Mecânica; Conservação da Energia e do
Momento Linear; Colisões elásticas e inelásticas ; Cinemática e Dinâmica da Rotação.

Bibliografia Básica:

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. 5. ed. [S.l.]: LTC, 2012. v. 1. (Mecânica, v. 1).
• NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4. ed. [S.l.]: Edgard Blucher, 2002.
• SEARS, F.; ZEMANSKY, M. Fisica. 12. ed. [S.l.]: Addison-Wesley, 2008. (Sears & Zemansky).
62 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• TIPLER, P. A. Física: Para Cientistas e Engenheiros. 5. ed. [S.l.]: LTC, 2006. v. 1. (Mecânica,
Oscilações e Ondas, Termodinâmica, v. 1).
• RESNICK, R. Fundamentos de Física. 8. ed. [S.l.]: LTC, 2003. v. 1. (Mecânica, v. 1).
• FEYNMAN, R. P. Lições de Física: The Feynman Lectures on Phisics. Porto Alegre: Bookman,
2008. v. 3.
• JUNIOR, M. F. Curso de Física. [S.l.]: Edgard Blucher, 1973.
• FEYNMAN, R. P. Física em 12 Lições. 2. ed. [S.l.]: Nova Fronteira, 2017.

Física II

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Física I.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Fluidos; Oscilações; Temperatura, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica; Teoria cinética


dos gases; Propriedades Térmicas dos Gases; Entropia; Segunda Lei da Termodinâmica.

Bibliografia Básica:

• HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. 5. ed. [S.l.]: LTC, 2012. v. 1. (Mecânica, v. 1).
• NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4. ed. [S.l.]: Edgard Blucher, 2002.
• SEARS, F.; ZEMANSKY, M. Fisica. 12. ed. [S.l.]: Addison-Wesley, 2008. (Sears & Zemansky).

Bibliografia Complementar:

• TIPLER, P. A. Física: Para Cientistas e Engenheiros. 5. ed. [S.l.]: LTC, 2006. v. 1. (Mecânica,
Oscilações e Ondas, Termodinâmica, v. 1).
• RESNICK, R. Fundamentos de Física. 8. ed. [S.l.]: LTC, 2003. v. 1. (Mecânica, v. 1).
• FEYNMAN, R. P. Lições de Física: The Feynman Lectures on Phisics. Porto Alegre: Bookman,
2008. v. 3.
• JUNIOR, M. F. Curso de Física. [S.l.]: Edgard Blucher, 1973.
• FEYNMAN, R. P. Física em 12 Lições. 2. ed. [S.l.]: Nova Fronteira, 2017.

Mecânica Geral

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Física I.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.
5.1. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos 63

Ementa:

Estática do ponto material. Equilíbrio dos corpos rígidos. Análise de estruturas. Atrito e suas
aplicações na Engenharia. Noções de Dinâmica dos Corpos Rígidos. Centroides e momentos
de inércia.

Bibliografia Básica:

• BEER, F. P.; JúNIOR, E. R. J.; CORNWELL, P. J. Mecânica Vetorial Para Engenheiros: Dinâmica.
[S.l.]: AMGH, 2012.
• HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica Para Engenharia. 12. ed. [S.l.]: Pearson, 2011.
• SOUZA, S. de. Mecânica do Corpo Rígido. [S.l.]: LTC, 2011.

Bibliografia Complementar:

• HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica Para Engenharia. 12. ed. [S.l.]: Pearson, 2011.
• BEER, F. P.; DEWOLF, J. T.; JUNIOR, E. R. J. Mecânica dos Materiais. 5. ed. [S.l.]: AMGH, 2011.
• ALMEIDA, M. T.; OLIVEIRA, W. C. de; LABEGALINI, P. R. Mecânica Geral: Estática. [S.l.]:
Edgard Blucher, 1984.
• FRANCA, L. N. F.; MATSUMURA, A. Z. Mecânica Geral. [S.l.]: Edgard Blucher, 2011.
• BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecanica vetorial para engenheiros. São Paulo: McGraw-Hill
do Brasil, 2012.

Probabilidade e Estatística

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Estatística descritiva. Cálculo de Probabilidades. Variáveis aleatórias. Distribuição de proba-


bilidades. Amostragem. Distribuições amostrais. Estimação. Teste de Hipóteses. Análise de
variância. Correlação e regressão.

Bibliografia Básica:

• MEYER, P. L. Probabilidade: Aplicações a Estatística. 2. ed. [S.l.]: LTC, 2009.


• MORETTIN, P. A. Estatistica Básica. 5. ed. [S.l.]: Saraiva, 2002.
• FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. de A. Curso de Estatística. 6. ed. [S.l.]: Atlas, 1996.

Bibliografia Complementar:

• CALLEGARI-JACQUES, S. M. Estatística: Princípios e Aplicações. [S.l.]: Artmed, 2008.


• TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2. ed. [S.l.]: Atlas, 2014.
• DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística: Para Engenharia e Ciências. [S.l.]: Cengage
Learning, 2013.
• RYAN, T. Estatistica Moderna para Engenharia. [S.l.]: Elsevier, 2009.
• OLIVEIRA, F. E. M. de. Estatística e Probabilidade. 2. ed. [S.l.]: Atlas, 1999.
64 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Empreendedorismo

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: .
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

A revolução do empreendedorismo. O empreendedorismo no Brasil. História do empre-


endedorismo. Conceito de empreendedorismo. Característica e perfil do empreendedor.
Identificação de oportunidades de negócios. Fatores a serem considerados na escolha de um
negócio. Natureza jurídica dos negócios. Firma individual. Sociedades. Formas de sociedades.
O simples. Abertura e registro de empresas. Micro e pequenas empresas. Carreiras empreen-
dedoras do futuro. Mitos de empreendedorismo. Discussão do processo de elaboração do
Planejamento Estratégico. Plano de negócios. Roteiro de um plano de negócios: Ramo de ati-
vidade; Mercados consumidor; concorrente; fornecedor; Localização; Processo operacional.
Montagem de um plano de negócio. Discussão de um plano de negócio.

Bibliografia Básica:

• DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. 6. ed. [S.l.]: Cultura, 1999.


• DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. [S.l.]: Elsevier,
2012.
• BRUNSTEIN, I. Economia de Empresas: Gestão Econômica de Negócios. [S.l.]: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar:

• MATOS, F. G. de. Estrategia de Empresa. [S.l.]: Makron Books, 1993.


• DEGEN, R. J.; MELLO Álvaro A. A. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial.
[S.l.]: Pearson, 2005.
• DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo: Como Ser Empreendedor, Inovar e se
Diferenciar em Organizações Estabelecidas. [S.l.]: Elsevier, 2003.
• HISRICH, R. D.; PETERS, M. P. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.
• KAPFERER, J.-N. Marcas, Capital da Empresa: Criar e Desenvolver Marcas Fortes. 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2004.

Ciências do Ambiente

Carga horária: 45 horas.


Créditos: 3.0.0.
Pré-requisito: .
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Fatores causadores da crise ambiental. Noções de Ecologia. Ciclos Biogeoquímicos. Efeitos


antrópicos na biosfera. Ar: composição e poluição. Solo: formação, composição e poluição.
Água: usos consuntivos e não-consuntivos, classificação dos corpos hídricos e poluição.
Preservação e conservação dos recursos naturais. Fontes de energia. Introdução à legislação
ambiental brasileira. Aspectos ambientais no planejamento urbano e rural.
5.1. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos 65

Bibliografia Básica:

• ADISSI, P. J.; PINHEIRO, F. A.; CARDOSO, R. da S. Gestao Ambiental de Unidades Produtivas.


[S.l.]: Elsevier, 2013.
• PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em Ecologia. [S.l.]: Artmed, 2007.
• MORAES, A. C. R. Meio Ambiente e Ciências Humanas. 4. ed. [S.l.]: Annablume, 2005.

Bibliografia Complementar:

• JUNIOR, G. T. M. Ciencia Ambiental. [S.l.]: Cengage Learning, 2008.


• DAVIS, M. L. Princípios de Engenharia Ambiental. [S.l.]: McGraw-Hill, 2016.
• CALIJURI, M. do C. Engenharia Ambiental. [S.l.]: Elsevier, 2012.
• CAPAZ, R.; ALVARENGA, M.; BARROS, R. Ciências Ambientais Para Engenharia. [S.l.]: Else-
vier, 2014.
• BARSANO, P. R.; BARBOSA, R. P. Gestão Ambiental. [S.l.]: Érica, 2014.

Transporte de Calor e Massa

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Física II.
Núcleo de Conteúdos: Básicos.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Modos de transmissão do calor. Condução unidimensional em regime permanente. Con-


dução multidimensional em regime permanente. Condução em regime não permanente.
Métodos numéricos. Diagramas para sistemas contínuos unidimensionais. Princípios da
convecção. Convecção forçada. Relações empíricas para transferência de calor por convec-
ção. Analogias com a transferência de quantidade de movimento e de massa. Introdução a
trocadores de calor. Convecção natural. Transferência de calor por radiação. Transferência de
massa.

Bibliografia Básica:

• ÇENGEL, Y. A. Transferência de Calor e Massa: Uma Abordagem Prática. 4. ed. [S.l.]: AMGH,
2012.
• SONNTAG, R. E. et al. Fundamentos da Termodinâmica. [S.l.]: Blucher, 2013.
• MUNSON, B. R.; OKIISHI, T. H.; YOUNG, D. F. Fundamentos da Mecanica dos Fluidos. [S.l.]:
Edgard Blucher, 2012.

Bibliografia Complementar:

• SHAMES, I. H. Mecânica dos fluidos. [S.l.]: Edgard Blucher, 1973.


• INCROPERA, F. P.; BERGMAN, T. L.; WITT, D. P. D. Fundamentos de Transferencia de Calor e
de Massa. [S.l.]: LTC, 2003.
• FOX, R. W.; MCDONALD, A. T.; PRITCHARD, P. J. Introducao a Mecanica dos Fluidos. 6. ed.
[S.l.]: LTC, 2006.
• SCHMIDT, F. W.; WOLGEMUTH, C. H.; HENDERSON, R. E. Introdução as Ciências Térmicas:
Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. [S.l.]: Edgard Blucher, 2012.
• BRUNETTI, F. Mecanica dos Fluidos. 2. ed. [S.l.]: Pearson, 2008.
66 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

5.2 Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes.

Circuitos Digitais

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Sistemas de numeração e códigos; Portas lógicas e álgebra booleana; Circuitos lógicos combi-
nacionais; Aritmética digital: operações e circuitos; Circuitos lógicos sequenciais; Latches,
flip-flops e dispositivos correlatos; Registradores; Máquinas de estados finitos: contadores;
Circuitos lógicos MSI; Introdução à circuitos de memória.

Bibliografia Básica:

• TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. [S.l.]: Pearson, 2012.


• PIMENTA, T. C. Circuitos Digitais: Análise e Síntese Lógica. [S.l.]: Elsevier, 2016.
• IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed. [S.l.]: Érica, 2011.

Bibliografia Complementar:

• CAPUANO, F. G. Sistemas Digitais. Circuitos Combinacionais e Sequenciais. [S.l.]: Érica,


2014.
• DONOVAN, R.; BIGNELL, J. W. Eletrônica Digital. [S.l.]: Cengage CTP, 2009.
• PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. [S.l.]: Elsevier, 2010.
• GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. [S.l.]: Érica, 2006.
• LOURENçO, A. C. de et al. Circuitos Digitais. Estude e Use. 9. ed. [S.l.]: Érica, 1997.

Laboratório de Circuitos Digitais

Carga horária: 30 horas.


Créditos: 0.2.0.
Pré-requisito: Não requer
Correquisito: Circuitos Digitais.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Projeto, simulação e práticas com circuitos digitais combinacionais e sequenciais usando


CI’s SSI e MSI.
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 67

Bibliografia Básica:

• TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. [S.l.]: Pearson, 2012.


• PIMENTA, T. C. Circuitos Digitais: Análise e Síntese Lógica. [S.l.]: Elsevier, 2016.
• IDOETA, I. V. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed. [S.l.]: Érica, 2011.

Bibliografia Complementar:

• CAPUANO, F. G. Sistemas Digitais. Circuitos Combinacionais e Sequenciais. [S.l.]: Érica,


2014.
• DONOVAN, R.; BIGNELL, J. W. Eletrônica Digital. [S.l.]: Cengage CTP, 2009.
• PEDRONI, V. Eletrônica Digital Moderna e VHDL. [S.l.]: Elsevier, 2010.
• GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C. Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório. [S.l.]: Érica, 2006.
• LOURENçO, A. C. de et al. Circuitos Digitais. Estude e Use. 9. ed. [S.l.]: Érica, 1997.

Arquiteturas de Sistemas Computacionais

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Circuitos Digitais + Algoritmos e Programação.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Arquitetura de Von Neumann: componentes básicos de um sistema de computação; Mi-


croarquitetura básica de uma Unidade Central de Processamento: registradores, caminho
de dados, unidade de controle, decodificador de instruções, unidade lógica e aritmética;
Arquitetura do Conjunto de Instruções (ISA); Linguagem de montagem (Assembly); Métri-
cas de desempenho: vazão, latência, instruções por segundo (IPS) e instruções de ponto
flutuante por segundo (FLOPS); Técnicas de pipeline; Arquiteturas RISC e CISC; Memórias:
classificação de memórias, gargalo de Von Neumann, hierarquia de memória, memória
cache; Arquiteturas de processamento paralelo: SISD, MISD, SIMD, MIMD; Arquiteturas de
processamento superescalar; Arquiteturas de processamento vetorial; Aritmética de ponto
flutuante: o padrão IEEE-754.

Bibliografia Básica:

• PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores. [S.l.]: Elsevier,


2005.
• STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores: Projeto Para o Desempenho.
8. ed. [S.l.]: Pearson, 2011.
• TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. [S.l.]: Prentice-Hall,
2011.
68 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores: A Interface Hardware/Software.


[S.l.]: Elsevier, 2005.
• TOCCI, R. J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. [S.l.]: Pearson, 2012.
• PALNITKAR, S. Verilog HDL: A Guide to Digital Design And Synthesis. 2. ed. [S.l.]: Sun Soft
Press, 2003.
• PATTERSON, D. A. Computer Architecture a Quantitative Approach. 2. ed. [S.l.]: Morgan
Kaufmann, 1996.
• HARRIS, D. M.; HARRIS, S. L. Digital Design and Computer Achitecture. 2. ed. [S.l.]: Morgan
Kaufmann, 2013.

Laboratório de Microcontroladores

Carga horária: 30 horas.


Créditos: 0.2.0.
Pré-requisito: Laboratório de Circuitos Digitais + Programação Estruturada.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Ferramentas de projeto e simulação; Projetos com microcontrolador PIC em linguagem C


envolvendo: entrada e saída digital, multiplexação de displays de sete segmentos, interface
com módulo LCD, filtro de teclas, interface com teclado matricial, aquisição de grandezas
analógicas utilizando conversor analógico/digital, uso de temporizadores (timers) para me-
dição de tempo, interrupções por tempo e por hardware, comunicação com dispositivos por
SPI e I2C, modulação PWM, comunicação USB.

Bibliografia Básica:

• PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. [S.l.]: Érica, 2013.


• SOUZA, V. A. (Ed.). Projetando Com Os Microcontroladores Da Família PIC 18. [S.l.]: Ensino
Profissional, 2007.
• ZANCO, W. da S. Microcontroladores PIC18 com Linguagem C. [S.l.]: Érica, 2010.

Bibliografia Complementar:

• IBRAHIM, D. Advanced PIC Microcontroller Projects In C: From USB To RTOS With The PIC
18F Series. [S.l.]: Newnes, 2008.
• RAFIQUZZAMAN, M. Microcontroller Theory And Applications With The PIC18F. [S.l.]: John
Wiley & Sons, 2011.
• PATTERSON, D. A.; HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores. [S.l.]: Elsevier,
2005.
• STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores: Projeto Para o Desempenho.
8. ed. [S.l.]: Pearson, 2011.
• TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. ed. [S.l.]: Prentice-Hall,
2011.
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 69

Circuitos Elétricos I

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Equações Diferenciais Ordinárias.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Elementos de circuitos elétricos. Fontes de tensão e de corrente. Relações características de


resistores, indutores e capacitores. Leis de Ohm e de Kirchhoff. Análise de circuitos através dos
métodos das malhas e dos nós. Circuitos equivalentes de Thévenin e Norton. Superposição e
linearidade em circuitos elétricos. Circuitos RC, RL e RLC. Resposta temporal e noções de
resposta em freqüência.

Bibliografia Básica:

• JOHNSON, D. E.; JOHNSON, J. R.; HILBURN, J. L. Fundamentos de Analise de Circuitos


Elétricos. 4. ed. São Paulo: LTC, 2000.
• NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2016.
• BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia Complementar:

• ORSINI, L. d. Q.; CONSONNI, D. Curso de circuitos elétricos. 2ª. ed. São Paulo: Edgad
Blucher, 2010.
• NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
• ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2013.
• IRWIN, J. D.; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. São Paulo: LTC,
2013.
• SVOBODA, J. A.; DORF, R. C. Introdução aos Circuitos Elétricos. São Paulo: LTC, 2016.

Laboratório de Circuitos Elétricos I

Carga horária: 30 horas.


Créditos: 0.2.0.
Pré-requisito: Não requer
Correquisito: Circuitos Elétricos I.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Fundamentos de construção e operação de Amperímetros, voltímetros, ohmímetros e wat-


tímetros analógicos. Teoria de desvio: tratamento experimental de dados. Fundamentos e
operação de: Fontes de alimentação de tensão, gerador de função. Fundamentos e operação
de: Osciloscópio analógico e digital. Controle e ajustes de forma de onda em osciloscópio
digital. Operação de multímetro digital de bancada. Ensaios com circuitos mistos R, RC, RL e
RLC.
70 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Básica:

• BRUSAMARELLO, V. J.; BALBINOT, A. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. São


Paulo: LTC, 2010.
• SENRA, R. Instrumentos e Medidas Elétricas. São Paulo: Editora Baraúna, 2011.
• NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2016.

Bibliografia Complementar:

• BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson, 2011.


• NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
• ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2013.
• IRWIN, J. D.; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. São Paulo: LTC,
2013.
• SVOBODA, J. A.; DORF, R. C. Introdução aos Circuitos Elétricos. São Paulo: LTC, 2016.

Circuitos Elétricos II

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Circuitos Elétricos I + Variáveis Complexas.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Análise de circuitos elétricos com excitação senoidal: Forma de onda senoidal, conceito de
fasores, potência complexa. Técnicas de análise de circuitos em corrente alternada: Leis de
Kirchoff aplicadas em circuitos de corrente alternada, superposição, transformação ∆ − Y ,
teorema da máxima transferência de energia. Circuitos ressonantes. Indutância mútua, fator
de acoplamento, modelo T. Aplicação da transformada de Laplace na resolução de circuitos
em corrente contínua e alternada. Resposta em frequência de circuitos em C.A.: passa-
baixas, passa-altas, passa-faixa e rejeita faixa. Diagramas de bode. Fundamentos de circuitos
trifásicos: Tensões-corrente de fase e de linha, potência complexa em sistemas trifásicos.
Medição de potência pelo método dos dois e três wattímetros. Análise de circuitos trifásicos
equilibrados e desequilibrados.

Bibliografia Básica:

• JOHNSON, D. E.; JOHNSON, J. R.; HILBURN, J. L. Fundamentos de Analise de Circuitos


Elétricos. 4. ed. São Paulo: LTC, 2000.
• NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 10. ed. São Paulo: Pearson, 2016.
• BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. São Paulo: Pearson, 2011.
• MONTICELLI, Alcir Jose; GARCIA, Ariovaldo. Introdução à sistemas de energia elétrica.
2.ed. Campinas, SP: UNICAMP, 2013.
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 71

Bibliografia Complementar:

• ORSINI, L. d. Q.; CONSONNI, D. Curso de circuitos elétricos. 2ª. ed. São Paulo: Edgad
Blucher, 2010.
• NAHVI, M.; EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2014.
• ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. Porto Alegre:
McGraw-Hill, 2013.
• IRWIN, J. D.; NELMS, R. M. Análise básica de circuitos para engenharia. São Paulo: LTC,
2013.
• SVOBODA, J. A.; DORF, R. C. Introdução aos Circuitos Elétricos. São Paulo: LTC, 2016.

Laboratório de Circuitos Elétricos II

Carga horária: 15 horas.


Créditos: 0.1.0.
Pré-requisito: Circuitos Elétricos I.
Correquisito: Circuitos Elétricos II.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Ensaios com circuitos lineares de corrente alternada. Ensaios de: regulação de tensão, me-
dição de potência em circuitos monofásicos, medição de potência em circuitos trifásicos.
Ensaios em filtros passivos. Ensaios em circuitos trifásicos desequilibrados.

Bibliografia Básica:

• JOHNSON, David E., John L.H.; JOHNSON, J.R., Fundamentos de Análise de Circuitos
Elétricos, 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2000.
• IRWIN, J. David., Introdução à Análise de Circuitos Elétricos, São Paulo: LTC Editora, 2005.
• NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A.; MARQUES. A. S., Circuitos Elétricos, Editora Prentice Hall,
2013, 8a ed.

Bibliografia Complementar:

• DESOER, Charles A.; KUH, E.S., Teoria Básica de Circuitos, Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1979.
• CUTLER, Phillip, Análise de Circuitos CC: com Problemas Ilustrativos, São Paulo: McGraw-
Hill, 1976.
• BOYLESTAD, Robert. Introdução à Análise de Circuitos, 10ª edição, Pearson, 2011.
• SADIKU. Análise de Circuitos Elétricos Com Aplicações, MacGraw-Hill Company, 2013.
• OLIVEIRA, C. C. B.; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a sistemas
elétricos de potência: componentes simétricas. Editora Edgard Blücher, 2000, 2ª Edição.
72 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Dispositivos Eletrônicos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Circuitos Elétricos I.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Física de semicondutores; Diodos: características e tipos; Aplicações de diodos semiconduto-


res: retificadores, ceifadores, grampeadores de tensão, multiplicadores de tensão e regulador
de tensão com diodo zener; Transistores bipolares de junção: características, configurações e
polarização; Aplicações de TBJs: chave analógica, espelho de corrente, amplificadores com
um transistor e push-pull; Transistores de efeito de campo: características, configurações e
polarização; Aplicações de transistores MOS: chave analógica, porta de passagem, espelho
de corrente, amplificadores com um transistor e push-pull, inversor CMOS; Características
dos amplificadores com transistor: ganhos de tensão, corrente e potência, impedâncias de
entrada e de saída, configurações e projeto robusto.

Bibliografia Básica:

• RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. 2ª ed., LTC, 2017.


• SEDRA, A.S.; SMITH, K., Microeletrônica, 5ª ed., Pearson, 2011.
• BOYLESTAD, R.L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11ª ed., Pearson, 2013.

Bibliografia Complementar:

• MALOBERTI, F. Entendendo Microeletrônica - Uma Abordagem Top-Down. LTC, 2015.


• REZENDE, S.M. Materiais e Dispositivos Eletrônicos. 2ª ed. Livraria da Física, 2004.
• COMER, David; COMER, Donald. Fundamentos de Projeto de Circuitos Eletrônicos, LTC,
2005.
• KITTEL, Charles. Introdução a Física do Estado Sólido. 8ª ed. LTC, 2006.
• LEITE, R.C.C. Física do Estado Sólido. Edgard Blucher, 1978.

Laboratório de Dispositivos Eletrônicos

Carga horária: 30 horas.


Créditos: 0.2.0.
Pré-requisito: Laboratório de Circuitos Elétricos I.
correquisito: Dispositivos Eletrônicos..
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Realização de práticas em laboratório sobre: Curva característica do diodo; Retificadores


monofásicos de meia onda e onda completa sem e com filtro capacitivo; Fonte de tensão
regulada a diodo zener; Curvas características do transistor TBJ; TBJ operando como chave;
TBJ operando como amplificador de sinais; Curvas características do transistor FET; FET
operando como chave; FET operando como amplificador de sinais;
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 73

Bibliografia Básica:

• RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. 2ª ed., LTC, 2017.


• SEDRA, A.S.; SMITH, K., Microeletrônica, 5ª ed., Pearson, 2011.
• BOYLESTAD, R.L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11ª ed., Pearson, 2013.

Bibliografia Complementar:

• MALOBERTI, F. Entendendo Microeletrônica - Uma Abordagem Top-Down. LTC, 2015.


• REZENDE, S.M. Materiais e Dispositivos Eletrônicos. 2ª ed. Livraria da Física, 2004.
• COMER, David; COMER, Donald. Fundamentos de Projeto de Circuitos Eletrônicos, LTC,
2005.
• KITTEL, Charles. Introdução a Física do Estado Sólido. 8ª ed. LTC, 2006.
• LEITE, R.C.C. Física do Estado Sólido. Edgard Blucher, 1978.

Eletrônica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Dispositivos Eletrônicos + Circuitos Elétricos II.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Amplificador diferencial; Amplificadores operacionais: características, modelos e aplicações;


Amplificadores realimentados: ganho de malha aberta e fechada, sensibilidade e configura-
ções; Circuitos geradores de sinais. Filtros ativos; Amplificadores de potência; Multiplexado-
res analógicos; Circuitos moduladores e demoduladores. Introdução à conversores A/D e
D/A; Circuitos temporizadores; Fontes de alimentação. Outros Dispositivos.

Bibliografia Básica:

• BOYLESTAD, R.; Nashelsky, L. Teoria dos circuitos e dispositivos eletrônicos. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2013, 11ª edição.
• RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. Editora LTC, 2017, 2ª edição.
• SEDRA, A.S.; Smith, K. Microeletrônica. Pearson, 2010, 5ª edição.

Bibliografia Complementar:

• COMER, David; COMER, Donald. Fundamentos de Projeto de Circuitos Eletrônicos. Edi-


tora LTC, 2005.
• MALVINO, Albert Paul; BATES, J. Bates. Eletrônica. Volume 2. São Paulo: Editora McGraw-
Hill, 2016, 8ª edição.
• PERTENCE JÚNIOR, Antonio. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. São Paulo:
Artmed. 2003, 6ª ed.
74 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Laboratório de Eletrônica

Carga horária: 30 horas.


Créditos: 0.2.0.
Pré-requisito: Laboratório de Dispositivos Eletrônicos.
Correquisito: Eletrônica..
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Projeto, simulações e práticas experimentais relacionadas com o conteúdo programático de


Eletrônica.

Bibliografia Básica:

• RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. 2ª ed., LTC, 2017.


• SEDRA, A.S.; SMITH, K., Microeletrônica, 5ª ed., Pearson, 2011.
• BOYLESTAD, R.L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 11ª ed., Pearson, 2013.

Bibliografia Complementar:

• MALOBERTI, F. Entendendo Microeletrônica - Uma Abordagem Top-Down. LTC, 2015.


• REZENDE, S.M. Materiais e Dispositivos Eletrônicos. 2ª ed. Livraria da Física, 2004.
• COMER, David; COMER, Donald. Fundamentos de Projeto de Circuitos Eletrônicos, LTC,
2005.
• KITTEL, Charles. Introdução a Física do Estado Sólido. 8ª ed. LTC, 2006.
• LEITE, R.C.C. Física do Estado Sólido. Edgard Blucher, 1978.

Análise de Sinais e Sistemas

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Equações Diferenciais Ordinárias.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Introdução aos Sinais e Sistemas. Operações com sinais. Tipos e propriedades de sinais. Tipos
e propriedades de sistemas. Convolução contínua e discreta. Sistemas representados por
equações diferenciais e de diferença. Série Contínua e Discreta de Fourier. Transformada
Contínua e Discreta de Fourier. Amostragem. Caracterização no Tempo e na Frequência.
Transformada de Laplace. Transformada Z.

Bibliografia Básica:

• V.OPPENHEIM, A.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2010.


• LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2007.
• HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. 1ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 75

Bibliografia Complementar:

• OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete-time signal processing: Pearson new Internati-


onal Edition. [S.l.]: Pearson Higher Ed, 2013.
• HSU, H. P. Sinais e Sistemas: Coleção Schaum. [S.l.]: Bookman Editora, 2009.
• SINGER JOHN R. BUCK, M. M. D. A. Computer Explorations in Signals and Systems Using
MATLAB. [S.l.]: Prentice Hall, 2002.
• GIROD R. RABENSTEIN, A. S. B. Sinais e Sistemas. [S.l.]: LTC, 2003.
• PHILLIPS, J. P. C. Signals, System, and Transforms. [S.l.]: Pearson, 2008.

Sistemas de Controle

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sinais e Sistemas.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Noções Gerais sobre Sistemas de Controle Realimentados. Modelagem de Sistemas Dinâ-


micos. Linearização em torno de um Ponto de Operação. Análise da resposta de sistemas
dinâmicos. Estabilidade. Lugar geométrico das Raízes. Tipos de Controladores e Contro-
ladores PID. Técnicas de Projeto de Controladores. Análise de sistemas dinâmicos pelos
Métodos Frequenciais. Análise de sistemas de controle pelo espaço de estados. Projeto por
Realimentação de Estado. Simulação e Análise por Computador. Implementação de Sistemas
de Controle.

Bibliografia Básica:

• DORF, R. C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Editora LTC,
2009.
• FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. DAVID; EMAMI-NAEMI, Abbas. Feedback Control of Dynamic
Systems. Prentice Hall, 2009.
• OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. São Paulo: Pearson Education, 2003.

Bibliografia Complementar:

• AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de Automática: Controle & Automação-Vols. I, II e II. São


Paulo: Blucher, 2007.
• BAZANELLA, A. S. Sistemas de Controle - Princípios e Métodos de Projeto. Empório do
Livro, 2005.
• NISE, Norman S. Engenharia de Sistemas de Controle. 6. ed. LTC, 2012.
• KUO, B. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995.
• MAYA, P.; LENARDI, F. Controle Essencial. [S.l.]: Pearson, 2014.
76 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Controle Digital

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Sistemas de Controle.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Introdução ao controle automático digital. Controle Contínuo, Discreto e a dados amostrados.


Controle digital por computadores. O processo de Amostragem. Transformada Z. Estabilidade.
Projeto nos domínios do tempo e da frequência de Controladores PID digitais. Projetos
de controle sistemas digitais no espaço de estados. Projeto de Controladores PID Digitais
Multivariável. Estimadores dos Mínimos Quadrados. Controlador PID Digital Adaptativo.
Controle adaptativo por posicionamento de pólos.

Bibliografia Básica:

• ÅSTRÖM, K. J.; WITTENMARK, B. Computer-Controlled Systems: Theory and Design. 3. ed.


[S.l.]: Prentice Hall, 1996.
• FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Sistemas de Controle para Engenharia.
6ª ed.. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
• OGATA, K. Discrete-time control systems. [S.l.]: Prentice-Hall Englewood Cliffs, NJ, 1995.

Bibliografia Complementar:

• HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. [S.l.]: Edgard Blucher,


2000.
• LANDAU, G. Z. I. Digital Control Systems: Design, Identification and Implementation. [S.l.]:
Springer, 2006.
• IBRAHIM, D. Microcontroller Based Applied Digital Control. [S.l.]: Wiley, 2006.
• COELHO, A. A. R. Introdução à Identificação de Sistemas. [S.l.]: Editora da UFSC, 2000.
• CASTRUCCI, P.; SALES, R. M. Controle Digital. [S.l.]: Edgard Blucher, 1990.
• LEIGH, J. R. Applied Digital Control: Theory, Design and Implementation. [S.l.]: Courier
Dover Publications, 2006.

Laboratório de Controle Digital

Carga horária: 15 horas.


Créditos: 0.1.0.
Pré-requisito: Laboratório de Microcontroladores.
Correquisito: Controle Digital .
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Experimentos de controle digital em sistemas físicos. Projeto e implementação de contro-


ladores dos tipos digitais por computador. Projeto de controladores no domínio do tempo,
da frequência e por posicionamento. Sistemas digitais de controle distribuído. Técnicas de
controle em tempo real. Experiências sobre Implementação de Controladores Digitais.
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 77

Bibliografia Básica:

• ÅSTRÖM, K. J.; WITTENMARK, B. Computer-Controlled Systems: Theory and Design. 3. ed.


[S.l.]: Prentice Hall, 1996.
• FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Sistemas de Controle para Engenharia.
6ª ed.. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
• OGATA, K. Discrete-time control systems. [S.l.]: Prentice-Hall Englewood Cliffs, NJ, 1995.

Bibliografia Complementar:

• HEMERLY, E. M. Controle por Computador de Sistemas Dinâmicos. [S.l.]: Edgard Blucher,


2000.
• LANDAU, G. Z. I. Digital Control Systems: Design, Identification and Implementation. [S.l.]:
Springer, 2006.
• IBRAHIM, D. Microcontroller Based Applied Digital Control. [S.l.]: Wiley, 2006.
• COELHO, A. A. R. Introdução à Identificação de Sistemas. [S.l.]: Editora da UFSC, 2000.
• CASTRUCCI, P.; SALES, R. M. Controle Digital. [S.l.]: Edgard Blucher, 1990.
• LEIGH, J. R. Applied Digital Control: Theory, Design and Implementation. [S.l.]: Courier
Dover Publications, 2006.

Conversão Eletromecânica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletromagnetismo I.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Fundamentos do magnetismo: Magnetização, susceptibilidade magnética, lei de Ampère.


Características de materiais magnéticos: Ferromagnéticos, diamagnéticos e paramagnéti-
cos; Histerese, Temperatura de Curie, aço de grãos orientados e não orientados. Perdas em
materiais magnéticos. Características de materiais magnéticos para alta frequência. Carac-
terísticas de imãs permanentes. Circuitos Magnéticos: Fluxo, FMM, relutância, indutância
própria e Mútua. Excitação em Corrente alternada. Projeto de indutores de baixa frequência.
Fundamentos da conversão eletromecânica de energia: princípio do balanço de energia e
co-energia. Força e Torque gerado por campos uni e multi-excitados. Força em imãs perma-
nentes. Campo Magnético girante monofásico e trifásico: Onda de Força magnetomotriz,
torque gerado pelo campo magnético girante. Transformadores: Modelo ideal e não-ideal;
Ensaios de curto-circuito e circuito aberto. Regulação de tensão. Autotransformadores. In-
trodução à transformadores trifásicos. Fundamentos de máquinas de Corrente Contínua:
Princípios construtivos, FMM em máquinas de corrente contínua; Reação de armadura, En-
rolamentos de compensação, Modelo em circuitos elétrico, Características de perdas, Ensaio
de circuito aberto e curto-circuito. Características de Torque X Velocidade de motores cc:
independente, paralelo, série e composto. Características de geradores de corrente contínua.

Bibliografia Básica:

• CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. [S.l.]: AMGH Editora, 2013.


• FITZGERALD, A. E.; JR, C. K.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: Com introdução à eletrônica
de potência. [S.l.]: Porto Alegre: Bookman, 2006.
• KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. [S.l.]: Globo, 2011.
78 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• JORDãO, R. G. Transformadores. [S.l.]: Edgad Blucher, 2002.


• GIURGIUTIU, V.; LYSHEVSKI, S. E. Micromechatronics: Modeling, Analysis, and Design
with MATLAB. [S.l.]: CRC Press, 2009.
• MCLYMAN, C. W. T. Transformer and Inductor Design Handbook. [S.l.]: CRC Press, 2011.
• TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. [S.l.]: LTC, 1994.
• CULLITY, B. D.; GRAHAM, C. D. Introduction to Magnetic Materials. [S.l.]: Wiley-IEEE
Academic Press, 2011.

Máquinas Elétricas

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Conversão Eletromecânica.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Aspectos construtivos de máquinas de corrente contínua: Tipos de enrolamentos: Anel


de Gramme, imbricados e ondulados; passos da bobina, caminhos paralelos, projeto dos
enrolamentos. Aspectos construtivos de máquinas de corrente alternada: Tipos de enrola-
mentos, passo encurtado, fator de distribuição, construção de enrolamentos monofásicos e
trifásicos, passo da bobina, projeto de enrolamentos. Fundamentos de máquinas síncronas
de pólos lisos: Torque, perdas, Reatância síncrona, Ensaios de curto-circuito e circuito aberto.
Partida de motores síncronos. Características de regime permanente de máquinas síncronas:
Conexão com barramento infinito, curva de capacidade, curva ‘v’, regulação de tensão. Fun-
damentos de máquinas síncronas de pólos salientes: análise por eixo em quadrutura, curva
de capacidade. Máquinas de indução trifásica: fundamentos físicos, modelagem, torque e
características de partida. Tipos de enrolamento: mudança Y -∆, enrolamento Dahlander.
Geradores trifásicos de indução e frenagem. Motores de indução monofásico: fundamen-
tos, modelagem e caraterísticas de torque. Fundamentos de máquinas de imã permanente.
Fundamentos de relutância variável.

Bibliografia Básica:

• CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. [S.l.]: AMGH Editora, 2013.


• FITZGERALD, A. E.; JR, C. K.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: Com introdução à eletrônica
de potência. [S.l.]: Porto Alegre: Bookman, 2006.
• KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. [S.l.]: Globo, 2011.

Bibliografia Complementar:

• JORDãO, R. G. Máquinas Síncronas. [S.l.]: LTC, 2013.


• MUÑOZ, N. T. Cálculo de enrolamentos de máquinas elétricas e sistemas de alarme. [S.l.]:
Livraria Freitas Bastos, 1987.
• MARTIGNONI, A. Máquinas Elétricas de Corrente contínua. [S.l.]: Globo, 1974.
• TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. [S.l.]: LTC, 1994.
• SIMONE, G. A. Máquinas de Inducao Trifásicas: teoria e exercícios. [S.l.]: Erica, 2011.
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 79

Laboratório de Máquinas Elétricas

Carga horária: 15 horas.


Créditos: 0.1.0.
Pré-requisito: Laboratório de Circuitos Elétricos II.
Correquisito: Máquinas Elétricas..
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Ensaios em indutores e transformadores. Ensaios em máquinas de corrente contínua. Ensaios


em máquinas síncronas. Ensaios em máquinas de indução.

Bibliografia Básica:

• CARVALHO, G. Máquinas Elétricas. Teoria e Ensaios. [S.l.]: Erica, 2010.


• OLIVEIRA, J. C. d.; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. d. Transformadores: teoria e ensaios. [S.l.]:
Edgard Blucher, 2010.
• MARTIGNONI, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. [S.l.]: Globo, 1979.

Bibliografia Complementar:

• CHAPMAN, S. J. Fundamentos de máquinas elétricas. [S.l.]: AMGH Editora, 2013.


• FITZGERALD, A. E.; JR, C. K.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: Com introdução à eletrônica
de potência. [S.l.]: Porto Alegre: Bookman, 2006.
• JORDãO, R. G. Transformadores. [S.l.]: Edgad Blucher, 2002.
• MCLYMAN, C. W. T. Transformer and Inductor Design Handbook. [S.l.]: CRC Press, 2011.
• SIMONE, G. A. Máquinas de Inducao Trifásicas: teoria e exercícios. [S.l.]: Erica, 2011.

Eletromagnetismo II

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletromagnetismo I.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Campos variáveis no tempo e as equações de Maxwell. Equação da onda nos domínios do


tempo e da frequência. Onda plana uniforme. Teoria dos potenciais. Condições de contorno.
Teorema de Poynting. Polarização de uma onda plana uniforme. Reflexão e refração em
interfaces materiais. Solução TEM da equação de onda. Equação do telegrafista. Linhas de
Transmissão: Parâmetros distribuídos, linhas sem perdas, linhas sem distorção, linhas com
perdas. Reflexão e transmissão. Ondas estacionárias. Casamento de impedâncias. Carta de
Smith.
80 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Básica:

• SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 5ed. Porto Alegre: Bookman,


2012.
• HAYT JUNIOR, William H. Eletromagnetismo. 8ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
• LORRAIN, Paul; CORSON, Dale; LORRAIN, François. Campos e ondas electromagnéticas.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2000.

Bibliografia Complementar:

• MOREIRA, Argus. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: Almeida Neves, 1971.


• NEFF JR., Herbert P. Introductory electromagnetics. New York: John Wiley & Sons, 1991.
• REITZ, John R; CHRISTY, Robert W; MILFORD, Frederick J. Fundamentos da teoria eletro-
magnética. 7ed. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
• FRENKEL, Josif. Princípios de eletrodinâmica clássica. Sao Paulo: EDUSP, 1996.
• FEYNMAN, Richard P; LEIGHTON, Robert B. The Feynman lectures on physics. Reading:
Addison Wesley, 1966.

Eletrônica de Potência

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Circuitos Elétricos I.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Introdução à Eletrônica de Potência: Fundamentos e aplicações; Circuitos com diodos: RC,


RL, LC e RLC; Circuitos à Tiristores: RC, RL, LC e RLC; Circuitos de Recuperação de Energia;
Cálculo de potência em circuitos chaveados. Análise de conversores não-isolados: Buck;
Boost; Buck-Boost; Cuk; Análise no modo descontínuo. Modelagem pelos valores médio.
Cálculo de potência na presença de harmônicos. Parâmetros de desempenho de retificadores.
Retificadores não controlados: meia-ponte, ponte completa, trifásicos; com carga R, RL, RC,
RLC. Retificadores controlados à tiristor. Introdução à retificadores com controle do fator de
potência. Inversores de onda quadrada: meia-ponte, ponte completa e trifásico. Inversores
com modulação PWM: monofásicos e trifásicos. Introdução à inversores multiníveis.

Bibliografia Básica:

• HART, D. W. Eletrônica de Potência - Análise e Projetos de Circuitos. [S.l.]: McGraw-Hill,


2012.
• RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Dispositivos Circuitos e Aplicações. [S.l.]: Editora
PEARSON, 2015.
• MOHAN, N.; UNDELAND, T. M. Power electronics: converters, applications, and design.
[S.l.]: John Wiley & Sons, 2007.
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 81

Bibliografia Complementar:

• MARTINS, D. C.; BARBI, I. Eletrônica de potência. 7ª edição. ed. Edição do Autor, 2005.
Disponível em: <http://ivobarbi.com/eletronica-de-potencia/>.
• ERICKSON, R. W.; MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of power electronics. [S.l.]: Springer
Science & Business Media, 2007.
• SILVA, J. F. A. da. Electronica industrial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.
• SUNTIO, T.; MESSO, T.; PUUKKO, J. Power Electronic Converters: Dynamics and Control in
Conventional and Renewable Energy Applications. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2018.
• TRZYNADLOWSKI, A. M. Introduction to Modern Power Electronics. [S.l.]: John Wiley &
Sons, 2015.

Laboratório de Eletrônica de Potência

Carga horária: 15 horas.


Créditos: 0.1.0.
Pré-requisito: Laboratório de Dispositivos Eletrônicos e Eletrônica de Potência.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Experimentos com retificadores não-controlados e controlados: monofásicos e trifásicos.


Experimentos com conversores cc/cc. experimentos com inversores de frequência.

Bibliografia Básica:

• KAZIMIERCZUK, M. K.; AYACHIT, A. Laboratory Manual for Pulse-Width Modulated DC-DC


Power Converters. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2015.
• RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Dispositivos Circuitos e Aplicações. [S.l.]: Editora
PEARSON, 2015.
• MOHAN, N.; UNDELAND, T. M. Power electronics: converters, applications, and design.
[S.l.]: John Wiley & Sons, 2007.

Bibliografia Complementar:

• MARTINS, D. C.; BARBI, I. Eletrônica de potência. 7ª edição. ed. Edição do Autor, 2005.
Disponível em: <http://ivobarbi.com/eletronica-de-potencia/>.
• ERICKSON, R. W.; MAKSIMOVIC, D. Fundamentals of power electronics. [S.l.]: Springer
Science & Business Media, 2007.
• SILVA, J. F. A. da. Electronica industrial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.
• SUNTIO, T.; MESSO, T.; PUUKKO, J. Power Electronic Converters: Dynamics and Control in
Conventional and Renewable Energy Applications. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2018.
• TRZYNADLOWSKI, A. M. Introduction to Modern Power Electronics. [S.l.]: John Wiley &
Sons, 2015.
82 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Análise de Sistemas de Potência

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Circuitos Elétricos II e Métodos Numéricos e Conversão Eletromecânica de
Energia.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Princípios básicos de sistemas de potência. Valores por unidade. Modelamento dos compo-
nentes do sistema de potência: máquina síncrona, linhas de transmissão, transformadores,
reatores, capacitores, cargas. Análise de fluxo de potência em regime permanente: equaciona-
mento básico, métodos de Gauss-Seidel e de Newton. Curto-circuito: curto-circuito trifásico
simétrico; componentes simétricos; curto-circuito assimétrico.

Bibliografia Básica:

• MONTICELLI, Alcir Jose; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica.


2.ed. Campinas, SP: UNICAMP, 2013.
• SAADAT, Hadi. Power System Analysis. Editora MacGraw-Hill Company, 2011, Third Edi-
tion.
• OLIVEIRA, C. C. B.; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a sistemas
elétricos de potência: componentes simétricas. Editora Edgard Blücher, 2000, 2ª Edição.

Bibliografia Complementar:

• GRAINGER, J.; STEVENSON Jr,W. D. Power systems analysis. Editora McGraw-Hill, 1994,
First Edition.
• GRAINGER, J. J.; STEVENSON, W. D.; CHANG, G. W. Power System Analysis. Editora
MacGraw-Hill Company, 2016, Second Edition.
• WILDI, T. Electrical machines, drives, and power systems. Editora Pearson, 2005, 6ª Edition.
• BERGEN, A. R. Power systems analysis. Editora Prentice Hall, 2000, 2ª Edition.
• NASAR, S. A. Schaum’s outline of theory and problems of electric power systems. New York:
McGraw-Hill, 1990.
• ZANETTA Jr, C. L. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. Editora Livraria da
Física, 2006.

Geração, Transmissão e Distribuição de Energia

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Circuitos Elétricos II.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 83

Ementa:

Histórico dos Sistemas Elétricos de Potência, Estrutura Organizacional do Setor Elétrico


Brasileiro, Estrutura do Sistema Elétrico de Potência, O Mercado de Energia Eletrica, Nor-
mas do Setor Elétrico Brasileiro, Fontes Convencionais e Fontes Alternativas de Energia, A
Matriz Elétrica Brasileira e a Mundial, O Sistema Interligado Nacional, Características das
Linhas de Transmissão, Modelos Clássicos de Linhas de Transmissão, Transmissão em Cor-
rente Alternada e em Corrente Contínua: Aspectos Comparativos, Subestações de Energia:
Tipos, Funções e Componentes, Características de Sistemas de Distribuição, Sistemas Radi-
ais e Sistemas em Malha, Curvas de Demanda Típicas, Limites de Fornecimento, Tipos de
Consumidores, Tarifação, As Tendências do Setor Elétrico: Smart Grids e Geração Distribuída.

Bibliografia Básica:

• PINTO. M.O. Energia Elétrica - Geração,Transmissão e Sistemas Interligados. LTC. 2013.


• ROBBA, E.J., KAGAN, N. OLIVEIRA, C.C.B. Introdução aos Sistemas de Distribuição de
Energia. 1ª Ed. Edgard Blucher. 2005.
• EL-SHARKAWI, Mohamed A. Electric energy: an introduction. New York: CRC Press, 2013.

Bibliografia Complementar:

• MOHAN, N. Sistemas Elétricos de Potência: Curso Introdutório. 1ª Ed. LTC. 2017.


• GÓMEZ-EXPÓSITO, A. CONEJO, A.J., CAÑIZARES, C. Sistemas de energia elétrica: Análise
e operação. 1ª Ed. LTC. 2011.
• BEAULIEU. A., et all. Smart Grids from a Global Perspective: Bridging Old and New Energy
Systems. 1st Ed. Springer. 2016.
• STEVENSON JR, W.D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência. 2ª Ed. McGraw-Hill,
348 pág. 1986.
• MOMOH, J.. Smart Grid: Fundamentals of Design and Analysis, Wiley, 2012.

Instalações Elétricas

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Circuitos Elétricos II.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Planejamento de Instalações Elétricas, Simbologia e diagramas, Dimensionamento de Con-


dutores Elétricos: seção mínima, queda de tensão, capacidade de condução de corrente,
sobrecarga e curto-circuito. Luminotécnica, Proteção de Condutores Elétricos, Esquemas
de Aterramento, Automação Predial. Projeto de Sistemas de Proteção Contra Descargas
Atmosféricas.

Bibliografia Básica:

• FILHO, J. M. instalações elétricas industriais. [S.l.]: LTC, 2017.


• CREDER, H. Instalações Elétricas. [S.l.]: LTC, 2007.
• COTRIM, A. A. M. B. instalações Elétricas. [S.l.]: Pearson, 2010.
84 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. [S.l.]: LTC, 2013.


• CAVALIN GERALDO; CERVELIN, S. Instalacoes eletricas prediais. [S.l.]: Editora Érica, 2017.
• FILHO, D. L. L. Projetos de instalacoes eletricas prediais. [S.l.]: Editora Editora Érica, 2011.
• PETRUZELLA, F. D. Motores Elétricos e Acionamentos. [S.l.]: Mc Graw Hill, 2013.
• SENAI. Sistemas Elétricos Prediais - Instalação. [S.l.]: Editora SENAI-SP, 2014.

Laboratório de Instalações Elétricas

Carga horária: 15 horas.


Créditos: 0.1.0.
Pré-requisito: Laboratório de Circuitos Elétricos II.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Ligação de Circuitos de Iluminação e Tomadas, Ligação Trifásica, Ligação de Medidores de


KWh, Projeto Luminotécnico, Softwares para projeto de instalações elétricas, Automação
Predial, Métodos Convencionais de Partida de Motores.

Bibliografia Básica:

• FILHO, J. M. instalações elétricas industriais. [S.l.]: LTC, 2017.


• CAVALIN GERALDO; CERVELIN, S. Instalacoes eletricas prediais. [S.l.]: Editora Érica, 2017.
• GEBRAN, A. P.; RIZZATO, F. A. P. Instalações Elétricas Prediais. Porto Alegre: Bookman, 2017.

Bibliografia Complementar:

• COTRIM, A. A. M. B. instalações Elétricas. [S.l.]: Pearson, 2010.


• SILVA, B. W. Manual de Instalações Elétricas. [S.l.]: BWS Consultoria, 2015.
• PETRUZELLA, F. D. Motores Elétricos e Acionamentos. [S.l.]: Mc Graw Hill, 2013.
• SENAI. Sistemas Elétricos Prediais - Manutenção. [S.l.]: Editora SENAI-SP, 2014.
• NISKIER, J. Manual de Instalações Elétricas. [S.l.]: LTC, 2015.

Princípios de Comunicações

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sinais e Sistemas.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Correlação e densidade espectral de potência. Transmissão de sinais através de sistemas


lineares. Modulação em amplitude; Modulação em quadratura; Modulação em frequência;
Modulação em fase; Demodulação de sinais. Multiplexação de sinais. Amostragem de sinais;
Transmissão de sinais digitais. Processos aleatórios e Análise Espectral.
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 85

Bibliografia Básica:

• LATHI, B. P.; DING, Z. Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos. LTC, 4a


edição, 2012.
• HAYKIN, S.; MOHER, M. Introdução aos Sistemas de Comunicação. Editora Bookman, 2ª
Edição, 2008.
• PROAKIS, J. G.; SALEHI, M.; BAUCH, Gerhard, Contemporary Communications Systems
Using Matlab, 3ª Edição, Cengage Learning, 2012.

Bibliografia Complementar:

• LATHI, B. P.; DING, Z. Modern Digital and Analog Communications Systems, Oxford
University Press, 4ª Edição, 2009.
• PROAKIS, J. G.; SALEHI, M. Communication Systems Engineering, Prentice Hall, 2ª Edição,
2001.
• CARLSON, A. Bruce; CRILLY, Paul B., Communication Systems: An Introduction to Signals
and Noise in Electrical Communication, McGraw-Hill Education, 5ª Edição, 2011.
• SKLAR, B., Digital Communications – Fundamentals and Applications, Prentice Hall, 2ª
Edição, 2001.
• YOUNG, P. H. Técnicas de Comunicação Eletrônica, Pearson, 5ª Edição, 2005.

Ergonomia e Segurança no trabalho

Carga horária: 45 horas.


Créditos: 3.0.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

1. Conceitos gerais: ergonomia, saúde e segurança no trabalho; 2. Acidentes do trabalho,


doenças profissionais e do trabalho; 3. Métodos de análise de riscos à saúde e ambiental de-
vidos à exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. 4. Métodos de análise de acidentes
5. Acidentes maiores - os riscos para a comunidade e o meio ambiente 6. Análise de dados
populacionais na empresa - epidemiologia do trabalho 7. Esforço físico, problemas ósteo-
musculares e Lesões por Esforços Repetitivos 8. Fisiologia do trabalho, Ritmos biológicos,
tempos humanos e tempos de trabalho 9. Cognição e inteligência no trabalho 10. Noções de
esforço físico, biomecânica e antropometria.

Bibliografia Básica:

• MCCULLOUGH, Winifred. Ambiente do trabalho: produtividade, higiene, segurança. Rio


de Janeiro: Forum, 1973.
• MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MASCULO, Francisco Soares. Higiene e seguranca
do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
• SAAD, Eduardo Gabriel. Introducao a engenharia de seguranca do trabalho. Sao Paulo:
FUNDACENTRO, 1981.
86 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• DEJOURS, C. Textos escolhidos, 2004. GUÉRIN et al., Compreender o trabalho para


transformá-lo, São Paulo, Edgard Blücher, 2001.
• ODONE, I. et al., Ambiente de trabalho, HUCITEC, São Paulo, 1986.
• WISNER, Alain. Por Dentro do Trabalho: Ergonomia: Método e Técnicas. São Paulo, FTD -
1987.
• WISNER, Alain. A Inteligência no Trabalho: textos selecionados de ergonomia. São Paulo,
1993.

Materiais Elétricos

Carga horária: 45 horas.


Créditos: 3.0.0.
Pré-requisito: Eletromagnetismo I.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Materiais dielétricos: propriedades físicas básicas, polarização, perdas em campos alternados,


relaxação dipolar, mecanismos de condução e ruptura; Materiais condutores e semiconduto-
res: propriedades físicas básicas, mecanismos de condução, efeito Seebeck e Peltier, efeito
pelicular; Materiais supercondutores: propriedades físicas básicas, efeito Messner, tempera-
tura crítica, aplicações.

Bibliografia Básica:

• CALLISTER, W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. LTC, 2006, 2ª Edição.


• SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais, Pearson, 2008, 6ª Edição.
• KITTEL, C. Introdução à Física do Estado Sólido. LTC, 2006, 8ª Edição.

Bibliografia Complementar:

• SCHIMIDT, W. Materiais Elétricos - Volume 1: Condutores e Semicondutores. Edgard Blucher,


2010, 3ª Edição.
• SCHIMIDT, W. Materiais Elétricos - Volume 2: Isolantes e Magnéticos. Edgard Blucher, 2010,
3ª Edição.
• SOLYMAR, L.; Walsh, D. Electrical Properties of Materials. Oxford University Press, 2004,
7th Edition.
• KASAP, S. O. Principles of Electronic Materials and Devices. McGraw Hill, 2006, 3rd Edition.
• SHIVE, J. A Física da Eletrônica do Estado Sólido. Edgard Blucher, 1972.
• SERVAY, R. A. Physics for Scientists and Engineers, Brooks Cole, 2003, 6th Edition.
5.2. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes. 87

Projeto Aplicado

Carga horária: 30 horas.


Créditos: 0.2.0.
Pré-requisito: Laboratório de Microcontroladores + Laboratório de Circuitos Elétricos II +
Laboratório de Eletrônica.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Desenvolvimento de projetos em engenharia elétrica nas áreas de eletrônica, sistemas de


potência, telecomunicações, controle. Metodologia científica.

Bibliografia Básica:

• CERVO, A. L. et al. Metodologia Científica. [S.l.]: Pearson, 2010.


• SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. [S.l.]: Cortez, 2008.
• REY, L. Como Redigir Trabalhos Científicos. [S.l.]: Edgard Blucher, 1972.

Bibliografia Complementar:

• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. d. A. Metodologia do Trabalho Científico. [S.l.]: Atlas, 2013.


• ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: Comentadas Para Trabalhos Científicos. [S.l.]: Juruá,
2011.
• RUIZ, J. Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência Nos Estudos. 6. ed. [S.l.]: Atlas,
2013.
• MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia Para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclu-
sao de Curso. 2. ed. [S.l.]: Atlas, 2010.
• ANDRADE, M. M. de. Introducao a Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. [S.l.]: Atlas,
2010.

Projeto de Conclusão

Carga horária: 15 horas.


Créditos: 1.0.0.
Pré-requisito: Laboratório de Microcontroladores + Laboratório de Circuitos Elétricos II +
Laboratório de Eletrônica.
Núcleo de Conteúdos: Profissionalizantes.
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Revisão da metodologia científica (definição do problema/afirmação, desenvolvimento de


hipóteses, desenvolvimento de métodos para testar as hipóteses, observação dos resultados,
análise e conclusão). Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos (Normas ABNT); O
pré-projeto de pesquisa e o projeto de pesquisa; Organização de texto científico; Orientações
para apresentação pública de trabalhos de pesquisa; Desenvolvimento do projeto final
do curso. Crime de Plágio, artigo 5º da Constituição Federal, artigo 184º do Código Penal,
ferramentas de tecção de plágio.
88 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Básica:

• CERVO, A. L. et al. Metodologia Científica. [S.l.]: Pearson, 2010.


• SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. [S.l.]: Cortez, 2008.
• REY, L. Como Redigir Trabalhos Científicos. [S.l.]: Edgard Blucher, 1972.

Bibliografia Complementar:

• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. d. A. Metodologia do Trabalho Científico. [S.l.]: Atlas, 2013.


• ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: Comentadas Para Trabalhos Científicos. [S.l.]: Juruá,
2011.
• RUIZ, J. Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência Nos Estudos. 6. ed. [S.l.]: Atlas,
2013.
• MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia Para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclu-
sao de Curso. 2. ed. [S.l.]: Atlas, 2010.
• ANDRADE, M. M. de. Introducao a Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. [S.l.]: Atlas,
2010.

5.3 Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos.

5.3.1 Área de Controle.

Sistemas de Automação Industrial

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Controle Digital.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Introdução aos sistemas de automação industrial. Automação em processos contínuos.


Controladores básicos. Sistemas digitais de controle distribuído (SDCD). Redes industriais:
arquiteturas e tecnologias. Redes em sistemas integrados de manufatura. Sensores e atua-
dores inteligentes. Controladores lógicos programáveis (CLP): arquitetura e programação.
Sistemas de manufatura integrada por computador (CIM).

Bibliografia Básica:

• SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. dos. Automação e Controle Discreto. 9. ed. São Paulo:
Érica, 1998.
• GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. [S.l.]: Pearson Education
do Brasil, 2011.
• CASTRUCCI, P. de L.; MORAES, C. C. de. Engenharia de Automação Industrial. [S.l.]: LTC,
2001.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 89

Bibliografia Complementar:

• BURNS, A.; WELLINGS, A. J. Real-time Systems and Programming Languages: Ada 95,
Real-Time Java, and Real-Time POSIX. 3. ed. [S.l.]: Pearson Education, 2001.
• GEORGINI, M. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais
com PLCs. [S.l.]: Editora Érica, 2000.
• ROSARIO, J. M. Automação Industrial. [S.l.]: Editora Baraúna, 2009.
• FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A. Controladores Lógicos Programáveis: Sistemas Discre-
tos. São paulo. [S.l.]: Editora Érica, 2008.
• ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. [S.l.]: LTC, 2013.

Sistemas Robóticos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica + Sistemas de Controle.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Introdução à robótica. Conceitos básicos sobre descrição espacial, mapeamento, operadores


e transformações. Cinemática de manipuladores. Cinemática inversa de manipuladores.
Repetibilidade e precisão. Jacobiano: velocidade e forças estáticas. Singularidade. Geração de
trajetórias. Aspectos construtivos: manipulador e controlador. Controle de robôs. Aplicações.

Bibliografia Básica:

• MARTINS, A. de S. O que é Robótica. [S.l.]: Brasiliense, 1993.


• CRAIG, J. J. Introduction to Robotics: Mechanics and Control. [S.l.]: Pearson Education Hall,
2005.
• ROSáRIO, J. M. Robótica Industrial I: Modelagem, Utilização e Programação. [S.l.]: Editora
Baraúna, 2010.

Bibliografia Complementar:

• SCIAVICCO, L. et al. Robotis, Modelling, Planning and Control. [S.l.]: Great Britain: Spring-
Verlag London, 2009.
• ROSáRIO, J. M. Princípios de Mecatrônica. [S.l.]: Prentice Hall, 2005.
• SPONG, M. W.; VIDYASAGAR, M.; HUTCHINSON. Robot Modelling and Control. [S.l.]:
United States of America: John Willey & Sons, 2006.
• SCIAVICCO, L.; KHATIB, O. Handbook of Robotics. [S.l.]: Berlin Heidelberg: SpringVerlag,
2008.
• ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra Linear Com Aplicacoes. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
90 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Processamento Digital de Sinais

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sinais e Sistemas.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Introdução ao processamento digital de sinais. Fundamentos matemáticos de Sinais e Siste-


mas discretos. Transformada discreta de Fourier. Transformada rápida de Fourier. Algoritmos
e implementação da FFT. Processamento no domínio da frequência com FFT. Projeto de
filtros digitais FIR e IIR. Implementação de filtros digitais. Processadores digitais de sinais.

Bibliografia Básica:

• OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Processamento digitais de sinais. [S.l.]: Prentice Hall,


2009.
• MITRA, S. K. Digital Signal Processing: A Computer-Based Approach. [S.l.]: McGraw-Hill,
2009.
• MCCLELLAN, J. H.; SCHAFER, R. W.; YODER, M. A. DSP First: A Multimedia Approach.
[S.l.]: Prentice-Hall, 2009.

Bibliografia Complementar:

• PROAKIS, J. G.; MANOLAKIS, D. G. Digital signal processing: Principles, algorithms and


applications. [S.l.]: Prentice-Hall, 2006.
• INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G. Digital Signal Processing Using MATLAB. [S.l.]: Boston: ITP,
1997.
• IFEACHOR, E. C.; JERVIS, B. W. Digital Signal Processing: A Practical Approach. [S.l.]:
Addison-Wesley, 1993.
• LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2007.
• HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. 1ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Inteligencia Computacional Aplicada

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sinais e Sistemas.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Algoritmos genéticos: princípio de operação, tipos básicos, aplicações. Conceito de conjuntos


nebulosos (Fuzzy). Propriedades e Operações básicas dos conjuntos nebulosos. Princípios
da lógica nebulosa e sistemas nebulosos. Aplicações dos sistemas nebulosos. Redes Neurais
Artificiais. Estruturas básicas, algoritmos de aprendizados supervisionados e não supervisio-
nados: aplicações.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 91

Bibliografia Básica:

• HAYKIN, S. Redes Neurais: princípios e prática. Porto Alegre: Bookman, 2001.


• MITCHELL, M. An Introduction to Genetic Algorithms. [S.l.]: MIT Press, 1996.
• RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.

Bibliografia Complementar:

• BITTENCOURT, G. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. [S.l.]: Editora da UFSC,


2001.
• RICH, E.; KNIGHT, K. Inteligência Artificial. São Paulo: Makron Books, 1994.
• SIEGEL, J. G. The Artificial Intelligence Handbook. [S.l.]: South-Western Pub, 2002.
• WANG, L. A. course in fuzzy systems and control. [S.l.]: Prentice Hall, 1997.
• FERNANDES, A. M. R. Inteligência artificial. [S.l.]: Florianópolis: Visual Books, 2003.

Sistemas Lineares

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Sistemas de Controle.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Visão geral de sinais e sistemas. Sistemas lineares e invariantes no tempo. Solução de sis-
temas Lineares e Invariantes no tempo. Estabilidade, controlabilidade e observabilidade.
Realimentação de estados. Estimadores de estado. Problema linear quadrático – controle H2
e H∞ por realimentação de estados.

Bibliografia Básica:

• CHEN, C.-T. Linear System Theory and Design. 4. ed. [S.l.]: Oxford University Press, 2012.
• KAILATH, T. Linear Systems. [S.l.]: Prentice-Hall Englewood Cliffs, NJ, 1980.
• V.OPPENHEIM, A.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Bibliografia Complementar:

• HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas. 1ª. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
• FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; WORKMAN, M. L. Digital Control of Dynamic Systems. 3.
ed. [S.l.]: Addison-Wesley, 1998.
• ÅSTRÖM, K. J.; WITTENMARK, B. Computer-Controlled Systems: Theory and Design. 3. ed.
[S.l.]: Prentice Hall, 1996.
• LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2007.
• ROBERTS, M. J. Fundamentos de Sinais e Sistemas. [S.l.]: Mc Graw Hill, 2009.
92 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Identificação de Sistemas Dinâmicos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Controle Digital.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Introdução à modelagem matemática de sistemas dinâmicos. Etapas de identificação de


sistemas: Seleção da estrutura do modelo; Escolha do critério de identificação; Estimação
de parâmetros; Testes para diagnóstico e validação de modelos. Métodos não paramétricos
de identificação no domínio do tempo e da frequência. Métodos paramétricos de identifi-
cação. Técnicas de modelagem para sistemas complexos. Técnicas de redução de modelos.
Estimação de estados através de observadores determinísticos e estocásticos. Identifica-
ção por subespaços. Validação de modelos. Identificação de sistemas em malha fechada.
Identificação recursiva, Exemplos de Aplicações.

Bibliografia Básica:

• NORTON, J. P. An Introduction to Identification. [S.l.]: Dover Publications, 2009.


• LJUNG, L. System Identification: Theory for the User. New Jersey: Prentice Hall, 1999.
• AGUIRRE, L. A. Introdução à Identificação de Sistemas–Técnicas lineares e não-lineares
aplicadas a sistemas reais. [S.l.]: Editora UFMG, 2004.

Bibliografia Complementar:

• HAYKIN, S. Neural Networks: A Comprehensive Foundation. 2. ed. [S.l.]: Prentice Hall, 1998.
• KEESMAN, K. J. System Identification: An Introduction. [S.l.]: Springer Science, 2011.
• JUANG, J.-N. Applied System Identification. [S.l.]: Prentice Hall, 1994.
• LJUNG, L.; GLAD, T. Modeling of Dynamic Systems. [S.l.]: Prentice Hall, 1994.
• SCHOUKENS, J.; PINTELON, R.; ROLAIN, Y. Mastering System Identification in 100 Exercises.
[S.l.]: Wiley-IEEE Press, 2012.

Controle Robusto

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Controle Digital.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Descrição do problema de controle; Ferramentas de análise e projeto para sistemas contínuos


e discretos; Transformada Z; Estruturas de controle: 2DOF; feed-forward; Compensação de
Atraso; Estabilidade; robustez e desempenho; Controladores PID; Limitações na implemen-
tação prática de controladores lineares; Controle preditivo; Aplicações e implementação
prática.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 93

Bibliografia Básica:

• WOLOVICH, W. A. Automatic Control Systems: Basic Analysis and Design. International


edition. [S.l.]: USA: Oxford University Press„ 1994.
• MACIEJOWSKI, J. M. Multivariable Feedback Design. [S.l.]: Addison-Wesley, 1989.
• CHEN, C.-T. Linear System Theory and Design. 4. ed. [S.l.]: Oxford University Press, 2012.
• ÅSTRÖM, K. J.; WITTENMARK, B. Computer-Controlled Systems: Theory and Design. 3. ed.
[S.l.]: Prentice Hall, 1996.

Bibliografia Complementar:

• ÅSTRÖM, K. J.; HÄGGLUND, T. PID Controllers, Theory, Desing and Tuning. [S.l.]: ISA: The
Instrumentation, Systems, and Automation Society, 1995.
• CAMACHO, E. F.; ALBA, C. B. Model Predictive Control. [S.l.]: Springer, 2007.
• CHEN, C.-T. Analog and Digital Control System Design: Transfer-Function, State-Space, and
Algebraic Methods. [S.l.]: Saunders College Publishing, 1993.
• FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Feedback Control of Dynamic Systems.
Global edition. [S.l.]: Pearson Education, 2014.
• AGUIRRE, L. A. Introdução à Identificação de Sistemas–Técnicas lineares e não-lineares
aplicadas a sistemas reais. [S.l.]: Editora UFMG, 2004.
• COELHO, A.; COELHO, L. Identificação de Sistemas Dinâmicos Lineares, Editora da UFSC.
[S.l.]: Brasil, 2004.

Reconhecimento de Padrões

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sinais e Sistemas.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Introdução aos problemas de reconhecimento de padrões; Teoria Bayesiana de decisão com


e sem rejeição; Testes de Neyman-Pearson e Minimax; Cálculo de probabilidade de erro;
Introdução à teoria da estimação de parâmetros e aprendizado Baysiano com supervisão;
Funções discriminantes lineares e algoritmos de treinamento; Classificação em múltiplas
classes e função discriminante linear de Fisher; Métodos de extração e seleção de atributos;
Agregação de dados; Técnicas não paramétricas; Uso de redes neurais em classificação de
padrões.

Bibliografia Básica:

• WEBB, A. R.; COPSEY, K. D. Statistical Pattern Recognition. [S.l.]: John Wiley Sons, 2011.
• BISHOP, C. M. Pattern recognition and machine learning. [S.l.]: springer, 2006.
• DUDA, R. O.; HART, P. E.; STORK, D. G. Pattern classification. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2012.
94 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• GONZALEZ, R. C.; WOOD, R. E. Digital image processing, 2nd Edtn. [S.l.]: Prentice-Hall,
2008.
• STORK, D. G.; YOM-TOV, E.; WILLIAMS, M. R. Computer manual in MATLAB to accompany
pattern classification. [S.l.]: John Wiley & Sons New York, 2004.
• NIXON, M. S.; AGUADO, A. S. Feature extraction & image processing for computer vision.
[S.l.]: Academic Press, 2012.
• THEODORIDIS, S. et al. Introduction to pattern recognition: a matlab approach. [S.l.]:
Academic Press, 2010.
• FAWCETT, T. An introduction to ROC analysis. [S.l.]: Elsevier, 2006. v. 27. 861–874 p.

Estimação e Identificação de Sistemas

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sinais e Sistemas.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Identificação e Modelagem de sistemas dinâmicos determinísticos e não determinísticos;


paramétricos e não paramétricos, lineares e não lineares, variantes e invariantes no tempo;

Bibliografia Básica:

• AGUIRRE, L. A. Introdução à Identificação de Sistemas–Técnicas lineares e não-lineares


aplicadas a sistemas reais. [S.l.]: Editora UFMG, 2004.
• WELLSTEAD, P. E. Introduction to physical system modelling. [S.l.]: Academic Press London,
1979.
• JOHANSSON, R. System modeling and identification. [S.l.]: Prentice-hall, 1993.

Bibliografia Complementar:

• SCIAVICCO, L.; SICILIANO, B. Modelling and control of robot manipulators. [S.l.]: Springer
Science & Business Media, 2012.
• COELHO, A.; COELHO, L. Identificação de Sistemas Dinâmicos Lineares, Editora da UFSC.
[S.l.]: Brasil, 2004.
• GOODWIN, G. C. Model identification and adaptive control: from windsurfing to telecom-
munications. [S.l.]: Springer Science & Business Media, 2012.
• KUMAR, P. R.; VARAIYA, P. Stochastic systems: Estimation, identification, and adaptive
control. [S.l.]: SIAM, 2015.
• PEñA, D.; TIAO, G. C.; TSAY, R. S. A course in time series analysis. [S.l.]: John Wiley & Sons,
2000. v. 322.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 95

Técnicas de Otimização

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Controle Digital.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Operações aritméticas em computadores digitais. Fatoração de matrizes. Programação li-


near: O Método Simplex; Dualidade. Programação Não-linear: Otimização sem Restrições;
Otimização com Restrições; Análise de Redes.

Bibliografia Básica:

• LUENBERGER, D. G.; YE, Y. et al. Linear and nonlinear programming. [S.l.]: Springer, 1984.
v. 2.
• YANG, W. Y. et al. Applied numerical methods using MATLAB. [S.l.]: John Wiley & Sons,
2005.
• BAZARAA, M. S.; SHERALI, H. D.; SHETTY, C. M. Nonlinear programming: theory and
algorithms. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2013.

Bibliografia Complementar:

• VENKATARAMAN, P. Applied optimization with MATLAB programming. [S.l.]: John Wiley &
Sons, 2009.
• PIZZOLATO, N. D.; GANDOLPHO, A. A. Técnicas de otimização. [S.l.]: Grupo Gen-LTC, 2008.
• FRIEDLANDER, A. Elementos de Programação Não-Linear. São Paulo: Ed. UNICAMP, 1994.
• BETTS, J. T. Practical methods for optimal control and estimation using nonlinear program-
ming. [S.l.]: SIAM, 2010.
• RAO, J. Optimization. [S.l.]: Springer, 2011. 341–351 p.

Redes Neurais

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sinais de Sistemas.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Características Básicas: Aprendizado, Associação, Generalização e Robustez; Histórico; Estru-


tura do Neurônio Artificial; Estruturas de Interconexão; Tipos de Aprendizado – Supervisi-
onado, Por Reforço e Não-Supervisionado; Algoritmos de Aprendizado: Perceptron, Back-
Propagation, Redes de Função de Base Radial, Mapas Auto-Organizáveis, Processamento
Temporal; Aplicações de RNAs em Engenharia.
96 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Básica:

• HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e prática. [S.l.]: Bookman Editora, 2007.


• HERTZ, J.; KROGH, A.; PALMER, R. Introduction to the theory of neural computation.
Addison-Wesley Pub. Co., 1991. (Santa Fe Institute studies in the sciences of comple-
xity: Lecture notes). ISBN 9780201503951. Disponível em: <https://books.google.com.br/
books?id=Z4BqAAAAMAAJ>.
• BISHOP, C. M. Neural networks for pattern recognition. [S.l.]: Oxford university press, 1995.

Bibliografia Complementar:

• ROJAS, R. Neural networks: a systematic introduction. [S.l.]: Springer Science & Business
Media, 2013.
• SUTTON, R. S.; BARTO, A. G. Reinforcement learning: An introduction. [S.l.]: Cambridge,
MA: MIT Press, 2011.
• VAS, P. Artificial-intelligence-based electrical machines and drives: application of fuzzy,
neural, fuzzy-neural, and genetic-algorithm-based techniques. [S.l.]: Oxford university
press, 1999. v. 45.
• ARTERO, A. O. Inteligência artificial: teórica e prática. São Paulo: Editora Livraria da Física,
2009.
• RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.

Redes de Computadores

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sinais de Sistemas.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Introdução às redes de computadores: redes locais; redes metropolitanas. Fundamentos de


transmissão de dados. Comunicação entre computadores e terminais. Conceitos básicos
de protocolos: o modelo OSI; TCP/IP. Tecnologia de Redes: redes digitais; redes de alta
velocidade. Interconexão de redes. Segurança de Redes.

Bibliografia Básica:

• TANENBAUM, A. S. – Redes de Computadores – Editora Pearson, 2011. 5ª Ed.


• STALLINGS, W. – Redes e Sistemas de Comunicação de Dados – 2ª Ed., traduzida da 7ª Ed.,
Editora Elsevier, 2005.
• KUROSE, James F; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem
top-down. 6ed. Sao Paulo: Pearson Addison Wesley, 2014.

Bibliografia Complementar:

• COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. Editora: Bookman, 2016. 6ª ed.


• MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos. Sao Paulo:
Erica, 2008. 6 ed.
• TORRES, Gabriel. – Redes de Computadores – Editora Novaterra, 2014. 2ª ed.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 97

Acionamentos Elétricos Industriais

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica de Potência + Máquinas Elétricas + Sistemas de Controle.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Teoria geral de máquinas elétricas. Métodos de modelagem da dinâmica; Análise e projeto de


controladores para sistemas de acionamento de motores CC e CA: Topologias de conversores
eletrônicos de potência e técnicas de chaveamento. Efeitos dos harmônicos no desempenho
do sistema de acionamento. Aplicações e estado da arte dos sistemas de acionamento e
controle de motores elétricos.

Bibliografia Básica:

• BARBI, I. Teoria Fundamental dos Motores de Indução. Florianópolis: Editora da UFSC,


1985.
• FITZGERALD, A. E.; JR., C. K.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica
de Potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
• BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. 3. ed. [S.l.]: Elsevier - Campus, 2014.

Bibliografia Complementar:

• FRANCHI, C. M. Sistemas de Acionamentos Elétricos. 1. ed. [S.l.]: Editora Érica, 2014.


• VOLPIANO, S. L. Eletrônica de Potência Aplicada ao Acionamento de Máquinas Elétricas.
[S.l.]: Senai - Sp Editora, 2013.
• RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Dispositivos, Circuitos e Aplicações. 4. ed. [S.l.]:
Pearson Education do Brasil, 2014.
• HART, D. W. Eletrônica de Potência - Análise e Projetos de Circuitos. [S.l.]: McGraw-Hill,
2012.
• SILVA, J. F. A. da. Electronica industrial. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1998.

Tópicos Especiais em Controle

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Controle Digital.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Tópicos avançados em sistemas de controle. Aplicações atuais do controle moderno.

Bibliografia Básica:
A ser definida no momento da oferta da disciplina em função dos conteúdos a serem abordados.

Bibliografia Complementar:
A ser definida no momento da oferta da disciplina em função dos conteúdos a serem abordados.
98 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

5.3.2 Área de Sistemas de Potência.

Subestação e Equipamentos de Potência

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sistemas de Potência + Geração, Transmissão e Distribuição.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Transformadores de potência. Reatores em derivação. Transformadores de corrente e de


potencial. Pára-raios. Chaves seccionadoras. Disjuntores. Capacitores em derivação. Capaci-
tores série. Esquemas elétricos mais frequentes. Arranjos físicos. Fatores condicionantes na
escolha de projetos de subestações. Coordenação de Isolamento. Aterramento.

Bibliografia Básica:

• FILHO, J. M. Manual de equipamentos elétricos. [S.l.]: LTC Editora, 2013.


• MENEZES, A. A. Subestações e pátio de manobras de usinas elétricas: livro de instruções
gerais para consumidores. [S.l.]: Conquista, 1987.
• AJUZ, A. D. Equipamentos de Alta Tensão: Subestaçôes. [S.l.]: Edições Eletrobras, 1989.

Bibliografia Complementar:

• ELETROBRAS. Considerações básicas sobre emprego de subestações blindadas em SF6 no


Brasil. [S.l.]: Editora Campus, 1982.
• ELETROBRÁS. Diretrizes básicas para projeto de subestações do tipo convencional aberta.
[S.l.]: Editora Campus, 1982.
• FRONTIN, S. O. et al. Equipamentos de alta tensão–prospecção e hierarquização de inova-
ções tecnológicas. [S.l.]: Editora UNB, 2013.
• GOMES, D. S. F.; MACEDO, F. F.; GUILLIOD, S. de M. Aterramento e proteção contra sobre-
tensões em sistemas aéreos de distribuição. [S.l.]: EDUFF, 1990.
• SHVARTSBERG, B. Fundamentals of Modern Electrical Substations. [S.l.]: Editora Boris
Shvartsberg, 2016.

Distribuição de Energia Elétrica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sistemas de Potência + Geração, Transmissão e Distribuição.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Características gerais dos sistemas de distribuição de energia elétrica. Subestações de dis-


tribuição. Equipamentos de distribuição. Carga: representação, tipos. Tipos e topologias de
linhas de distribuição. Queda de tensão. Ampacidade. Modelos e técnicas de fluxo de carga
em redes de distribuição. Aspectos sobre a qualidade de energia em sistemas de distribuição.
Métodos para compensação reativa e regulação de tensão.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 99

Bibliografia Básica:

• FILHO, J. M. Manual de equipamentos elétricos. [S.l.]: LTC Editora, 2013.


• CIPOLI, J. A. Engenharia de distribuição. [S.l.]: Qualitymark, 1993.
• KAGAN, N.; OLIVEIRA, C. C. B. D.; ROBBA, E. J. Introdução aos sistemas de distribuição de
energia elétrica. [S.l.]: Edgard Blücher, 2005.

Bibliografia Complementar:

• ELETROBRAS. Planejamento de Sistemas de Distribuição. [S.l.]: Editora Campus, 1982.


• GONEN, T. Electric power distribution engineering. [S.l.]: CRC press, 2016.
• GRIGSBY, L. L. Electric power generation, transmission, and distribution. [S.l.]: CRC press,
2016.
• PANSINI, A. J. Electrical Distribution Engineering. [S.l.]: Mc-Graw Hill, 2007.
• LAKERVI, E.; HOLMES, E. J. Electricity distribution network design. [S.l.]: IET, 1995.

Transmissão de Energia Elétrica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sistemas de Potência + Geração, Transmissão e Distribuição.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

O Sistema Integrado Nacional, Classificação das Linhas de Transmissão quanto ao nível de


tensão e comprimento, Componentes de uma Linha de Transmissão, Parâmetros de uma
linha de transmissão, Transposição de linhas de transmissão, Modelamento matemático
de linhas de transmissão, Relações entre tensões e correntes em uma linha de transmissão,
Impedância característica de uma linha de transmissão, Transmissão de Potência em linhas
de transmissão, Transmissão de Energia em Corrente Contínua (HVDC), Operação de linhas
de transmissão, Compensação de linhas de transmissão, Projeto de linhas de transmissão.

Bibliografia Básica:

• JÚNIOR, W. D. S. Elementos de análise de sistemas de potência. [S.l.]: São Paulo: McGraw-


Hill, 1986.
• CAMARGO, C. C. de B. Transmissão de Energia Elétrica: aspectos fundamentais. [S.l.]:
editora UFSC, 2006.
• MONTICELLI, A. J.; GARCIA, A. Introdução a sistemas de energia elétrica. [S.l.]: Ed Unicamp,
1999.
100 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• JR, L. C. Z. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. [S.l.]: Editora Livraria da Física,


2006.
• GRIDLEY, J. H. Principles of Electrical Transmission Lines in Power and Communication:
The Commonwealth and International Library: Applied Electricity and Electronics Division.
[S.l.]: Elsevier, 2014.
• GUIRELLI, C. R. Transmissão de Energia Elétrica: Teoria e Prática em linhas aéreas. [S.l.]:
MACKENZIE, 2014.
• KIM, C.-K. et al. HVDC transmission: power conversion applications in power systems. [S.l.]:
John Wiley & Sons, 2009.
• KUNDUR, P.; BALU, N. J.; LAUBY, M. G. Power system stability and control. [S.l.]: McGraw-
hill New York, 1994. v. 7.

Eficiência Energética

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Geração, Transmissão e Distribuição.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Conceitos de Eficiência e Gestão Energética; Otimização Tarifária; Adequação de Reativos


Excedentes; Aspectos Mercadológicos; Sistemas de Automação de Consumo; Eficiência Ener-
gética e a Qualidade de Energia; Potencial de Conservação de Energia Elétrica em Sistemas
Comerciais e Industriais: Iluminação, Refrigeração, Instalações Elétricas, Motores; Diagnósti-
cos Energéticos; Implantação de Sistemas Eficientes e Análise Econômica de Alternativas.

Bibliografia Básica:

• SILVA FáBIO R. BARBOSA, F. F. P. d. S. OSVALDO A. V. de O. L. da. Viabilidade técnico-


econômica da eficiência energética em edificações. [S.l.]: Editora Prismas, 2017.
• GEDRA, R.; BARROS, B. D.; BORELLI, R. Eficiencia Energetica - Tecnicas De Aproveitamento:
Gestão de Recursos e Fundamentos. ERICA, 2015. ISBN 9788536514260. Disponível em:
<https://books.google.com.br/books?id=29dmvgAACAAJ>.
• VASCONCELLOS, L.; LIMBERGER, M. Iluminação Eficiente: Iniciativas da Eletrobras Procel
e Parceiros. [S.l.]: Rio de Janeiro: Eletrobras, 2013.

Bibliografia Complementar:

• LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência Energética na Arquitetura. [S.l.]:


ProLivros, 2004.
• MARQUES, M. C. S.; HADDAD, J.; MARTINS, A. R. S. Conservação de energia: eficiência
energética de equipamentos e instalações. [S.l.]: Itajubá: FUPAI, 2006.
• SANTOS, A. H. M. et al. Conservação de energia: eficiência energética de instalações e
equipamentos. [S.l.]: Editora da EFEI, 2001.
• VENTURINI, O. J. Eficiência energética em sistemas de refrigeração industrial e comercial.
[S.l.]: Edições Eletrobras, 2005.
• VIANA, A. et al. Eficiência energética: fundamentos e aplicações. [S.l.]: 1a. ed. Campinas, SP:
PEE-Programa de Eficiência Energética ANEEL, 2012.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 101

Manutenção de Sistemas Elétricos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Subestação e Equipamentos de Potência .
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Organização de um departamento de manutenção. Tipos de manutenção: preventiva, cor-


retiva, sistemática e preditiva. Manutenção de equipamentos elétricos: Máquinas rotativas,
subestações, disjuntores e equipamentos auxiliares. Elaboração de um plano de manutenção.

Bibliografia Básica:

• GEBRAN, A. P. Manutenção e Operação de Equipamentos de Subestações: Série Tekne. [S.l.]:


Bookman Editora, 2014.
• FOGLIATO, F.; RIBEIRO, J. Confiabilidade e manutenção industrial. [S.l.]: Elsevier Brasil,
2009.
• MILASCH, M. Manutenção de transformadores em líquido isolante. [S.l.]: Blucher, 1984.

Bibliografia Complementar:

• SENAI-SP. Sistemas Elétricos Prediais: Manutenção. [S.l.]: SENAI-SP, 2015.


• KIAMEH, P. Electrical Equipment Handbook: Troubleshooting and Maintenance. [S.l.]:
McGRAW-HILL, 2003.
• HAND, A. Motores Elétricos: Manutenção e Solução de Problemas. Porto Alegre: Bookman,
2015.
• DINIZ, A. W.; SOUZA, D. A. de. Cabine Primária. [S.l.]: SENAI-SP, 2017.
• AMARAL, F. Gestão da Manuntenção na Indústria. LIDEL (BRASIL), 2016.
ISBN 9789897521515. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=
ThUbvgAACAAJ>.

Planejamento e Operação de Sistemas de Energia Elétrica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sistemas de Potência + Geração, Transmissão e Distribuição.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Operação de sistemas de energia elétrica. Mercados elétricos. Operação econômica em


sistemas de energia elétrica. Fluxo de potência ótimo. Análises de contingências em sistemas
de potência. Alívio de sobrecargas: realocação de geração e corte de carga. Estabilidade de
sistemas de potência.
102 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Básica:

• WOOD, A. J.; WOLLENBERG, B. F. Power generation, operation, and control. [S.l.]: John
Wiley & Sons, 2012.
• SAADAT, H. Power System Analysis. [S.l.]: PSA Publishing, 2010.
• JANNUZZI, G. D. M. Planejamento integrado de recursos energéticos. [S.l.]: Autores Associa-
dos, 1997.

Bibliografia Complementar:

• SCHWEPPE, F. C. et al. Spot pricing of electricity. [S.l.]: Springer Science & Business Media,
2013.
• KIRSCHEN, D. S.; STRBAC, G. Fundamentals of power system economics. [S.l.]: John Wiley
& Sons, 2004.
• ILIC, M.; GALIANA, F.; FINK, L. Power systems restructuring: engineering and economics.
[S.l.]: Springer Science & Business Media, 2013.
• BOYLE, G. Renewable energy. [S.l.]: OXFORD university press Oxford, 2004.
• ACIOLI, J. d. L. Fontes de energia. [S.l.]: Editora UNB, 1994.

Transitórios em Sistemas de Energia Elétrica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sistemas de Potência.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Noções Fundamentais sobre Transitórios Elétricos; Transitórios de Chaveamentos Simples;


amortecimento; Transitórios de chaveamento anormais; Transitórios em Circuitos Trifásicos;
Transitórios em Circuitos de Corrente Contínua; Fenômenos eletromagnéticos de impor-
tância sob condições transitórias; Ondas viajantes sobre linhas de transmissão; Princípios
da modelagem transitória de sistemas de potência e componentes; Modelagem de equi-
pamentos e comportamento de tais dispositivos sob condições transitórias; Tratamento
computacional dos cálculos de transitórios elétricos usando o software de análise de transi-
tórios eletromagnéticos. Descarga atmosférica.

Bibliografia Básica:

• NAIDU, S. R. Transitórios Eletromagnéticos em Sistemas de Potência. Campina Grande:


Editora Grafset, ELETROBRÁS/UFPB, 1985.
• ZANETTA JÚNIOR, Luiz Cera. TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS EM SISTEMAS DE
POTÊNCIA. EDUSP.
• ARAÚJO, Antônio E. A.; NEVES, Washington L. A. Cálculo de Transitórios Eletromagnéticos
em Sistemas de Energia. UFMG, 2005.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 103

Bibliografia Complementar:

• D’Azuz, Ary (org.) Transitórios elétricos e coordenação de isolamento - aplicação em


sistemas de potência de alta tensão. Rio de Janeiro: Editora da Universidade Federal
Fluminense - EDUFF, 1987.
• PRIKLER, L.; HOIDALEN, H. Kr.; ATPDraw for Windows 3.1x/95/NT version 1.0. User’s
Manual.
• HAGINOMORI, E.; KOSHIDUKA, T.; ARAI, J. ; IKEDA, H. Power System Transient Analysis:
Theory and Practice using Simulation Programs (ATP-EMTP), Wiley, 2016.
• GREENWOOD, A. ; Electrical Transients in Power Systems, Wiley, 1991.
• ARRILAGA, J.; WATSON, N. Power Systems Electromagnetic Transients Simulation, IEE,
2003.

Qualidade de Energia

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sistemas de Potência.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Definições e importância do Estudo da QEE, Normatização Nacional e Internacional de QEE,


Classificação de Distúrbios de QEE, Perturbações de módulo e de fase: Variações de Tensão
de Longa Duração – VTLDs; Variações de Tensão de Curta Duração – VTCDs; Desequilíbrios
de Tensão; Flicker; Transientes. Perturbações na forma de onda: Distorção Harmônica de
Tensão e Corrente; Ruídos; Notches; Desvios de frequência. Monitoramento da Qualidade de
Energia. Projeto de Qualidade de Energia.

Bibliografia Básica:

• DUGAN, Roger C., et al. Electrical Power Systems Quality. McGraw-Hill Professional. 2002.
• LEÃO, Ruth, et al. Harmônicos em Sistemas Elétricos. 1ª Ed. Elsevier. 2013.
• KAGAN, Nelson; ROBBA Ernesto e SCHMIDT, Hernán. Estimação De Indicadores De
Qualidade Da Energia Elétrica. Editora Blucher, 2014.
• LOPEZ, Ricardo Aldabo. Qualidade na energia elétrica: efeitos dos distúrbios, diagnósticos
e soluçõees. 2ed. Sao Paulo: Artliber, 2013.

Bibliografia Complementar:

• ARRILAGA, J. et al. Power System Harmonic Analysis. John Wiley & Sons. 1997.
• BOLLEN, MH. J. Understanding Power Quality Problems; Voltages Sags and Interruptions.
IEE Press Series on Powe Engineering.1999.
• MEHL, Ewaldo LM. Qualidade da energia elétrica. Universidade Federal do Paraná, 2012.
• MARTINHO, Edson. Distúrbios da energia elétrica. Editora Erica, 2009.
104 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Proteção de Sistemas Elétricos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sistemas de Potência + Geração, Transmissão e Distribuição de Ener-
gia.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Definições e importância do Estudo da QEE, Normatização Nacional e Internacional de QEE,


Classificação de Distúrbios de QEE, Perturbações de módulo e de fase: Variações de Tensão
de Longa Duração – VTLDs; Variações de Tensão de Curta Duração – VTCDs; Desequilíbrios
de Tensão; Flicker; Transientes. Perturbações na forma de onda: Distorção Harmônica de
Tensão e Corrente; Ruídos; Notches; Desvios de frequência. Monitoramento da Qualidade de
Energia. Projeto de Qualidade de Energia.

Bibliografia Básica:

• KINDERMANN, GERALDO. Proteção de sistemas de potência, Florianópolis-SC: Edição do


Autor, 2005, v.1: il. 2ª Ed.
• KINDERMANN, GERALDO. Proteção de sistemas de potência, Florianópolis-SC: Edição do
Autor, 2006, v.2: il. 1ª Ed.
• KINDERMANN, GERALDO. Proteção de sistemas de potência, Florianópolis-SC: Edição do
Autor, 2008, v.3: il. 1ª Ed.
• JARDINI, José Antônio; RUSH, Peter; et al. Proteção e Automação de Redes – Conceitos e
Aplicações. 1ª.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
• MAMEDE FILHO, João. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência. LTC.
• MELLO, F. P. de. Proteção de sistemas elétricos de potencia. 2ed. Santa Maria. Universidade
Federal de Santa Maria, 1983. 298p.

Bibliografia Complementar:

• GERS, J.M. and HOLMES, E.J. Protection of electricity distribution networks. IEE Power
Engineering Series 28.
• ANDERSON, Paul. Power System Protection. New York. IEEE Press. 1998.
• BLACKBURN. J. Lewis. Protective Relaying: Principles and Applications. Second Edition.
New York. Marcel Dekker. 1997.
• CAMINHA, Amadeu Casal. Introducao a protecao dos sistemas eletricos. Sao Paulo: Edgard
Blucher, 2012.
• FERRER, H.J.A e SCHWEITZER, E.O.. Modern Solutions for Protection, Control, and Moni-
toring of Electric Power Systems, 2010, Schweitzer Engineering Laboratories.

Aterramentos Elétricos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sistemas de Potência + Geração, Transmissão e Distribuição de Ener-
gia.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 105

Ementa:

Tipos de sistemas de aterramento, Medição de resistência de aterramento: Características


do Solo; Estratificação do Solo; Instrumentos de medição de resistência de aterramento;
Métodos de medição. Projeto de sistemas de aterramento: Malha de terra; Localização da
malha de terra; Cálculo da Malha de Terra; Dimensionamento do Sistema. Aterramento de
Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas, Aterramento de Linhas de Transmissão.

Bibliografia Básica:

• KINDERMANN, Geraldo. Choque eletrico. Porto Alegre: Sagra, 1995.


• LEITE, Carlos Moreira; PEREIRA FILHO, Mario Leite. Tecnicas de aterramentos eletricos.
Sao Paulo: Officina de Mydia, 1995. 153p.
• VISCARO FILHO, Silverio. Aterramentos Elétricos. 1ª Ed. Artiliber. 2002.
• MAMEDE FILHO, J., Instalações Elétricas Industriais. 8 ed. LTC, 2013.
• SOUZA, André Nunes de, et all. SPDA - Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféri-
cas - Teoria, Prática e Legislação. Editora Érica. 1ª Edição. 2012.

Bibliografia Complementar:

• CREDER, H. Instalações Elétricas.15 ed. LTC, 2002.


• NISKIER, J. e MACINTYRE, A. J., Instalações Elétricas. 4 ed. LTC, 2000.
• COTRIM, AAMB. Instalações Elétricas, 5 ed. Person/Prentice Hall, 2010.
• MATTOS, Marcos André. Técnicas de Aterramento. 2ª Ed. Edição do Autor. 2014.
• FLEURY, Nelio; et all. Aplicaçães de Aterramento e Proteção de Sistemas Elétricos. 1ª Ed.
London 7. 2015.

Geração de Energia Elétrica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Análise de Sistemas de Potência + Geração, Transmissão e Distribuição de Ener-
gia.
Núcleo de Conteúdos: Específicas.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Panorama nacional e mundial da oferta de energia elétrica, Fontes Convencionais, Alternati-


vas, Não renováveis e renováveis, Geração Hidrelétrica, Geração Termelétrica a Gás e a Vapor,
Ciclo Combinado e Cogeração, Geração Termonuclear, Geração Solar Fotovoltaica, Gera-
ção Eolielétrica, Biomassa para geração de energia elétrica, Células Combustíveis, Geração
Undielétrica e Maremotriz e outras formas de geração, Geração Distribuída.

Bibliografia Básica:

• MONTICELLI, Alcir Jose; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica.


2.ed. Campinas, SP: UNICAMP, 2013.
• SOUZA, Zulcy de. FUCHS, Rubens D. Santos. AFONSO, H. M., Centrais Hidro e Termoelé-
tricas, Editora Edgard Blücher Ltda, São Paulo, 1983.
• SOUZA, Zulcy de. Centrais hidrelétricas / dimensionamento de componentes. São Paulo:
Edgard Blucher, 1992.
• PALZ, Wolfgang. Energia Solar e Fontes Alternativas, Editora Hemus, Curitiba, 2002.
106 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2ed. Barueri: Manole, 2013.
• PINTO. Milton. Fundamentos de energia eólica. 1ª Ed. LTC. 2012.
• BALFOUR, John. Introdução ao Projeto de Sistemas Fotovoltaicos.1ª Ed. LTC. 2016.
• SIMONE, Gilio A., Centrais e Aproveitamentos Hidrelétricos, Editora Erica, São Paulo, 2012.
• HEIER, Siegfried: Grid integration of wind energy conversion systems; John Wiley & Sons,
1998.
• ZILLES, Roberto, et all. Sistemas Fotovoltaicos Conectados à Rede Elétrica. 1ª Ed. Oficina
de Textos. 2012.

Instalações Elétricas Industriais

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Instalações Elétricas.
Núcleo de Conteúdos: Específicas.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Elementos de Projeto; Iluminação Industrial; Dimensionamento de Condutores Elétricos;


Fator de Potência; Curto-Circuito nas Instalações Elétricas; Motores Elétricos; Partida de
Motores Elétricos de Indução; Proteção e Coordenação; Sistemas de Aterramento; Projeto de
Subestação de Consumidor; Automação Industrial.

Bibliografia Básica:

• FILHO, J. M. instalações elétricas industriais. [S.l.]: LTC, 2017.


• CREDER, H. Instalações Elétricas. [S.l.]: LTC, 2007.
• COTRIM, A. A. M. B. instalações Elétricas. [S.l.]: Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar:

• NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. [S.l.]: LTC, 2013.


• CAVALIN GERALDO; CERVELIN, S. Instalacoes eletricas prediais. [S.l.]: Editora Érica, 2017.
• FILHO, D. L. L. Projetos de instalacoes eletricas prediais. [S.l.]: Editora Editora Érica, 2011.
• PETRUZELLA, F. D. Motores Elétricos e Acionamentos. [S.l.]: Mc Graw Hill, 2013.
• SENAI. Sistemas Elétricos Prediais - Instalação. [S.l.]: Editora SENAI-SP, 2014.

Transformadores

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Circuitos Elétricos II.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 107

Ementa:

Aspectos construtivos de transformadores de distribuição e de potência. Projeto de transfor-


madores de distribuição. Cálculo da perda de vida de transformadores. Análise de estratégias
de carregamento. Perdas capitalizadas em transformadores de distribuição. Seleção e manu-
tenção de transformadores.

Bibliografia Básica:

• Transformadores. Rubens Guedes Jordão. Editora Blucher. 2017.


• Transformadores. Alfonso Martignoni. Globo Editora.
• Máquinas Elétricas e Transformadores, vol [1] - Kosow, Irving L. Globo Editora.

Bibliografia Complementar:

• Manutenção de Transformadores em Líquido Isolante. Milan Milasch. Editora Blucher,


1984.
• Transformadores: teoria e exercícios. Gilio Aluisio Simone. Editora Érica, 1998.
• Padronização de Transformadores de Potência. ABNT. COBEI. Rio de Janeiro. 1987.
• Transformadores para La Industria Electrica. Richard L. Bean e outros. Cia Editorial Conti-
nental. Mexico, 1963.
• Circuitos magnéticos y transformadores. E. E. Staff. . Editorial Reverte. Argentina, 1980,
Massachusetts Institute of Technology.

Tópicos Especiais em Sistemas de Potência

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Controle Digital.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Tópicos avançados em sistemas de potência.

Bibliografia Básica:
A ser definida no momento da oferta da disciplina em função dos conteúdos a serem abordados.

Bibliografia Complementar:
A ser definida no momento da oferta da disciplina em função dos conteúdos a serem abordados.
108 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

5.3.3 Área de Eletrônica.

Sistemas de Processamento de Imagem e Vídeo

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Estudo das características e mecanismos da percepção visual; Sinais bi-dimensionais (ima-


gens); Transdutores para imagens; aquisição, filtragem, transformação e restauração de
imagens; Segmentação e classificação; Transformadas Fourier, Hough, DCT e Wavelets; Filtra-
gem espacial e na frequência: suavização, detecção de bordas, realce de bordas; Compressão
RLE, Huffman e JPEG; Restauração.

Bibliografia Básica:

• GONZALES, R.C. Processamento de Imagens Digitais. Blucher, 2000.


• TEKALP, A. Murat. Digital Video Processing. 2ª ed., Prentice Hall Press, 2015.
• DINIZ, P.S.R. Processamento Digital de Sinais: Projeto e Analise de Sistemas. Bookman,
2004.

Bibliografia Complementar:

• BOVIK, Alan C. Handbook of Image and Video Processing. 2ª ed., Academic Press, 2005.
• SOLOMON, C.; BRECKON, T. Fundamentals of Digital Image Processing: A Practical Ap-
proach with Examples in Matlab. John Wiley & Sons, 2011.
• RICHARDSON, Iain E. Video Codec Design: Developing Image and Video Compression
Systems. Wiley, 2002.
• DHANANI, S.; PARKER, M. Digital Video Processing for Engineers: A Foundation for Em-
bedded Systems Design. Newnes, 2012.
• BURGER, Wilhelm et al. Principles of Digital Image Processing. London: Springer, 2009.

Projeto de Circuitos Integrados Analógicos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Elementos de física de semicondutores; Elementos básicos para o projeto de circuitos analó-


gicos: transistores, resistores e capacitores; Referências de tensão e corrente; Amplificador
elementar e push-pull; Amplificadores operacionais de um e dois estágios; Osciladores;
PLLs; Circuitos de proteção eletrostática (ESD); Teste e testabilidade de circuitos analógicos;
Ferramentas computacionais de auxílio ao projeto e ao teste. Técnicas de leiaute.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 109

Bibliografia Básica:

• ALLEN, P.E. CMOS Analog Circuit Design. 2ª ed., Oxford University Press, 2009.
• GRAY, P. R. et al. Analysis and Design of Analog Integrated Circuits, 5ª ed., John Wiley &
Sons, 2009.
• HASTINGS, A. The Art of Analog Layout. 2ª ed., Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar:

• CARUSONE, T.C. et al. Analog Integrated Circuit Design. 2ª ed., Wiley, 2011.
• WESTE, N.H.E.; HARRIS, D.M. CMOS VLSI Design: A Circuits and Systems Perspective. 4ª
ed., Pearson, 2010.
• RAZAVI, B. Design of Analog CMOS Integrated Circuits. 2ª ed., McGraw-Hill, 2016.
• MALOBERTI, F. Analog Design for CMOS VLSI Systems. Kluwer Academic Publishers, 2001.
• SEDRA, A.S.; SMITH, K., Microeletrônica, 5ª ed., Pearson, 2011.

Projeto Avançado de Circuitos Integrados Analógicos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Projeto de Circuitos Integrados Analógicos.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Projeto de amplificadores CMOS operando na região sub-limiar; Projeto de amplificadores


pela metodologia gm/Id; Projeto de circuitos a capacitor chaveado; Projeto de conversores
A/D e D/A; Projeto de referenciais de tensão PTAT e CTAT; Projeto robusto à variações no
processo de fabricação; Análise PVT de circuitos.

Bibliografia Básica:

• ALLEN, P.E. CMOS Analog Circuit Design. 2ª ed., Oxford University Press, 2009.
• GRAY, P. R. et al. Analysis and Design of Analog Integrated Circuits, 5ª ed., John Wiley &
Sons, 2009.
• HASTINGS, A. The Art of Analog Layout. 2ª ed., Pearson, 2005.

Bibliografia Complementar:

• ARUSONE, T.C. et al. Analog Integrated Circuit Design. 2ª ed., Wiley, 2011.
• WESTE, N.H.E.; HARRIS, D.M. CMOS VLSI Design: A Circuits and Systems Perspective. 4ª
ed., Pearson, 2010.
• RAZAVI, B. Design of Analog CMOS Integrated Circuits. 2ª ed., McGraw-Hill, 2016.
• MALOBERTI, F. Analog Design for CMOS VLSI Systems. Kluwer Academic Publishers, 2001.
• SEDRA, A.S.; SMITH, K., Microeletrônica, 5ª ed., Pearson, 2011.
110 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Projeto de Circuitos VLSI

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 3.1.0.
Pré-requisito: Arquitetura de Sistemas Computacionais e Laboratório de Microcontroladores.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Linguagens de descrição de hardware; Dispositivos de lógica configurável; Projeto de cir-


cuitos lógicos combinacionais e sequenciais em uma linguagem de descrição de hardware;
Componentes básicos, multiplexadores e demultiplexadores, máquinas de estados finitos, re-
gistradores de deslocamento, divisores de clock, estruturas de memória ROM e RAM; Projeto
de um testbench; Simulação e verificação de sistemas VLSI; Prototipagem em FPGA.

Bibliografia Básica:

• SUTHERLAND, S. et al. SystemVerilog for Design. 2ª ed., Springer, 2006.


• BERGERON, J. Writing Testbenches using SystemVerilog. Springer, 2009.
• ZWOLINSKI, M. Digital System Design with SystemVerilog. Addison-Wesley, 2010.

Bibliografia Complementar:

• SPEAR, C. SystemVerilog for Verification. 2ª ed., Springer, 2008.


• PALNITKAR, S. Verilog HDL: A Guide to Digital Design and Synthesis. 2ª ed., Sun Soft Press,
2003.
• PALNITKAR, S. Verilog HDL: a Guide to Digital Design and Synthesis. 2ª Ed., Sun Soft Press,
2003.
• WESTE, N.H.E.; HARRIS, D.M. CMOS VLSI Design: A Circuits and Systems Perspective. 4ª
Edição, Pearson, 2010.
• HARRIS, D.M.; HARRIS, S.L., Digital Design and Computer Architecture. 2ª Ed., Morgan
Kaufmann, 2013.

Instrumentação Eletrônica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Transdutores: condicionadores de sinais, linearização, deslocamento de nível, filtragem. Con-


versores A/D e D/A, chaves analógicas, circuitos de amostragem e retenção. Técnicas de
medição, instrumentos analógicos e digitais. Erros de medição, quantização, ruídos. Detec-
tores de valor médio, pico e pico a pico. Características dos medidores: precisão, resolução,
calibração, linearidade. Pontes DC e AC, equilibragem e auto-equilibragem. Amplificadores
operacionais para instrumentação. Analisador de espectro e de distorção harmônica. PLL.
Atenuadores, multiplicadores analógicos. Sensores inteligentes.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 111

Bibliografia Básica:

• ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. LTC, 2010.


• BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Vols. 1
e 2. LTC, 2007.
• PALLÀS-ARENY, R.; WEBSTER, J. G. Sensors and Signal Conditioning, New York: John Wiley
& Sons, 2001, Second Edition.

Bibliografia Complementar:

• DOEBELIN, E. Measurement Systems: Application and Design. New York: McGraw-Hill, 5ª


Edição. 2003.
• BEGA, E. A. Instrumentação Industrial. Interciência, 2006.
• AGUIRRE, L. A. Fundamentos de Instrumentação, Pearson, 2013.
• MALARIC, Roman, Instrumentation and Measurement in Electrical Engineering, Brown
Walker Press, 2011.
• DALLY, J. W.; RILEY, W. F.; McCONNELL, K. G. Instrumentation for Engineering Measure-
ments. New York:•

John Wiley, 2ª Edição, 1993.

Circuitos para Comunicação

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Circuitos de acoplamento. Fontes controladas não-lineares: descontinuidade simples e com-


postas, características quadrática, exponencial e diferencial. Combinações de elementos
reativos e fontes não lineares. Osciladores senoidais: mecanismos de limitação de amplitude,
estabilidade em frequência, osciladores a transistores bipolares, FET e par diferencial, dis-
torção harmônica. Misturadores e amplificadores de FI. Moduladores de amplitude: DSB,
DSB/SC, SSB, ASK, OOK. Demoduladores de amplitude. Moduladores angulares: FM, PM,
FSK. Demoduladores angulares. Moduladores com portadora trem de pulsos: PM, PWM,
PPM, PFM, DM, PCM. Amplificadores de potência.

Bibliografia Básica:

• SIQUEIRA CAMPOS, A. L. P. Laboratório de Princípios de Telecomunicações, Editora LTC,


2015.
• YOUNG, P. H. Técnicas de Comunicação Eletrônica, Pearson, 5ª Edição, 2005.
• SMITH, J. Modern Communication Circuits, McGraw-Hill, 2ª Edição, 1997.
112 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• RAZAVI, B. RF Microelectronics. Prentice Hal, 2ª Edição, 2011.


• LEE, T. H. The Design of CMOS Radio-Frequency Integrated Circuits. Cambridge University
Press, 2ª Edição, 2003.
• POZAR, David M., Microwave and RF Design of Wireless Systems, John Wiley, 2000.
• FREEMAN, R. L. Telecommunications Transmition Handbook, John Wiley & Sons, New
York, 4ª Edição, 1998.
• CHUI, William Solar, Princípios de Telecomunicações, Manual de Laboratório e Exercícios.
Editora Érica, 1998.

Inversores Multiníveis

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica de Potência.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Conceito de Multinível, Tipos de conversores cc multiníveis, Conversor multinível com diodo


grampeado Conversor multinível com capacitor flutuante, Conversor multinível associando
conversores, Tipos de inversores multiníveis Inversor multinível com diodo grampeado, Inver-
sor multinível com capacitor flutuante, Inversor multinível associando inversores Aplicações,
Projeto e simulação de um inversor multinível;

Bibliografia Básica:

• GUPTA, K. K.; BHATNAGAR, P. Multilevel Inverters. [S.l.]: Elsevier, 2018.


• HOLMES, D. G.; LIPO, T. A. Pulse width modulation for power converters: principles and
practice. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2003. v. 18.
• NEACSU, D. O. Power-switching converters: medium and high power. [S.l.]: CRC press, 2014.

Bibliografia Complementar:

• MOHAN, N.; UNDELAND, T. M. Power electronics: converters, applications, and design.


[S.l.]: John Wiley & Sons, 2007.
• SHARIFABADI, K. et al. Design, Control, and Application of Modular Multilevel Converters
for HVDC Transmission Systems. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2016.
• SUNTIO, T.; MESSO, T.; PUUKKO, J. Power Electronic Converters: Dynamics and Control in
Conventional and Renewable Energy Applications. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2018.
• WU, B.; NARIMANI, M. High-Power Converters and AC Drives. [S.l.]: John Wiley & Sons,
2017.
• TRZYNADLOWSKI, A. M. Introduction to Modern Power Electronics. [S.l.]: John Wiley &
Sons, 2015.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 113

Conversores Ressonantes

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica de Potência.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Técnicas de comutação não dissipativa com tensão nula (ZVS-zero voltage switching) e
com corrente nula (ZCS-zero current switching);Conversores Semi-ressonantes, Conversores
Quase-ressonantes, Conversores Ressonantes (Série, Paralelo, Série-Paralelo); Conversores
com comutação não dissipativa com ressonância apenas durante as comutações (ZVS(ZVT)
e ZCS(ZCT).

Bibliografia Básica:

• KAZIMIERCZUK, M.; CZARKOWSKI, D. Resonant Power Converters. Wiley, 2012.


ISBN 9780470931059. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=
nq5whxCOeaIC>.
• RUAN, X. Soft-switching PWM Full-bridge Converters: Topologies, Control, and Design. [S.l.]:
John Wiley & Sons, 2014.
• ANG, S.; OLIVA, A. Power-Switching Converters. [S.l.]: CRC Press, 2010.

Bibliografia Complementar:

• MOHAN, N.; UNDELAND, T. M. Power electronics: converters, applications, and design.


[S.l.]: John Wiley & Sons, 2007.
• ANDREYCAK, B. Zero voltage switching resonant power conversion. In: UNITRODE Power
Supply Design Seminar SEM-700. [s.n.], 1990. Disponível em: <http://www.ti.com/lit/ml/
slup089/slup089.pdf>.
• BARBI, I.; SOUZA, F. P. de. CONVERSORES CC-CC ISOLADOS DE ALTA FREQÜÊNCIA COM
COMUTAÇÃO SUAVE. única. Edição dos autores, 2014. Disponível em: <http://ivobarbi.
com/conversores-cc-cc-isolados-de-alta-frequencia-com-comutacao-suave/>.
• HART, D. W. Eletrônica de Potência: análise e projetos de circuitos. [S.l.]: McGraw Hill Brasil,
2016.
• RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Dispositivos Circuitos e Aplicações. [S.l.]: Editora
PEARSON, 2015.

Modelagem e Controle de Conversores

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica de Potência.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.
114 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Ementa:

Conversores não isolados equivalentes determinados a partir de conversores PWM isolados.


2-Modelagem de conversores PWM operando em modo de condução contínua. 3-Modelagem
de conversores PWM operando em modo de condução descontínua. 4-Funções de trans-
ferência de conversores PWM e projeto de controladores. 5-Estudo de conversores PWM
com controle modo tensão. 6-Estudo conversores PWM com controle modo corrente mé-
dio. 7-Estudo de conversores PWM com controle modo corrente de pico. 8-Controle para
conversores com correção de fator de potência.

Bibliografia Básica:

• BACHA, S. et al. Power electronic converters modeling and control. [S.l.]: Springer, 2014.
454 p.
• BARBI, I. MODELAGEM DE CONVERSORES CC-CC EMPREGANDO MODELO MÉDIO
EM ESPAÇO DE ESTADOS. Edição do autor, 2016. Disponível em: <http://ivobarbi.com/
modelagem-de-conversores-cc-cc/>.
• BASSO, C. P. Designing control loops for linear and switching power supplies: a tutorial
guide. [S.l.]: Artech House, 2012.

Bibliografia Complementar:

• MOHAN, N.; UNDELAND, T. M. Power electronics: converters, applications, and design.


[S.l.]: John Wiley & Sons, 2007.
• DWIVEDI, S. et al. Modeling and Control of Power Electronics Converter System for Power
Quality Improvements. [S.l.]: Academic Press, 2018.
• RODRIGUEZ, J.; CORTES, P. Predictive control of power converters and electrical drives.
[S.l.]: John Wiley & Sons, 2012. v. 40.
• SIMÕES, M. G.; FARRET, F. A. Modeling Power Electronics and Interfacing Energy Conversion
Systems. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2016.
• SIRA-RAMIREZ, H. J.; SILVA-ORTIGOZA, R. Control design techniques in power electronics
devices. [S.l.]: Springer Science & Business Media, 2006.

Retificadores Controlados

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica de Potência.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Retificadores controlados monofásicos e trifásicos com correção do fator de potência. Topo-


logias em série e em paralelo de retificadores de alta tensão e corrente.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 115

Bibliografia Básica:

• JOVCIC, D.; AHMED, K. High voltage direct current transmission: converters, systems and
DC grids. [S.l.]: John Wiley & Sons, 2015.
• TRZYNADLOWSKI, A. M. Introduction to Modern Power Electronics. [S.l.]: John Wiley &
Sons, 2015.
• BALIGA, B. J. Advanced power rectifier concepts. [S.l.]: Springer Science & Business Media,
2009.

Bibliografia Complementar:

• NEACSU, D. O. Power-switching converters: medium and high power. [S.l.]: CRC press, 2014.
• BALIGA, B. J. Gallium Nitride and Silicon Carbide Power Devices. [S.l.]: World Scientific,
2016.
• BALIGA, B. J. Fundamentals of power semiconductor devices. [S.l.]: Springer Science &
Business Media, 2010.
• BALIGA, B. J. Advanced power MOSFET concepts. [S.l.]: Springer Science & Business Media,
2010.
• BALIGA, B. J. The IGBT device: physics, design and applications of the insulated gate bipolar
transistor. [S.l.]: William Andrew, 2015.

Fontes de Alimentação

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Eletrônica de Potência.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Fundamentos de fontes chaveadas. Controladores de conversores cc/cc. Filtro EMI. Pro-


jeto dos elementos magnéticos. Fontes de alimentação baseados em reguladores lineares.
Circuitos de acionamento de chaves semicondutoras. Circuitos Snubber. Projeto de fontes
chaveadas.

Bibliografia Básica:

• BASSO, C. Switch-Mode Power Supplies. [S.l.]: McGraw-Hill Education, 2014.


• BASSO, C. P. Designing control loops for linear and switching power supplies: a tutorial
guide. [S.l.]: Artech House, 2012.
• KAZIMIERCZUK, M. K. Pulse-width modulated DC-DC power converters. [S.l.]: John Wiley
& Sons, 2015.
116 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• KAZIMIERCZUK, M.; CZARKOWSKI, D. Resonant Power Converters. Wiley, 2012.


ISBN 9780470931059. Disponível em: <https://books.google.com.br/books?id=
nq5whxCOeaIC>.
• KAZIMIERCZUK, M. K. High-Frequency Magnetic Components. [S.l.]: John Wiley & Sons,
2014.
• MANIKTALA, S. Switching Power Supply Design and Optimization. [S.l.]: McGraw-Hill
Education, 2014.
• PRESSMAN, A. Switching power supply design. [S.l.]: McGraw-Hill, 1997.
• SHA, Z. et al. Optimal Design of Switching Power Supply. EUA, Nova Jersey: John Wiley &
Sons, 2015.

5.3.4 Área de Telecomunicações.

Sistemas de Comunicação

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Princípios de Comunicações.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

História e estrutura do sistema nacional de telecomunicações; Conceitos de probabilidade e


sinais aleatórios; Correlação e densidade espectral de potência; Modulação e transmissão
de sinais; Canais de comunicações; Propagação; Cálculo do enlace de transmissão; Efeitos
do ruído na transmissão; Recepção de sinais; Demodulação da portadora; Sistemas digi-
tais; Comunicações via satélite; Comunicações ópticas; Comunicações móveis; Redes de
comunicações; Sistemas telefônicos.

Bibliografia Básica:

• HAYKIN, Simon; MOHER, Michael. Communications Systems, Wiley, 5ª Edição, 2009.


• SCHILLER, Jochen. Mobile Communications, Pearson, 2ª Edição, 2003.
• PROAKIS, John G.; SALEHI, M. Communication Systems Engineering, Pearson, 2ª Edição,
2001.

Bibliografia Complementar:

• COUCH, Leon W. Digital and Analog Communication Systems, 8ª Edição, Pearson, 2012.
• CARLSON, A. Bruce; CRILLY, Paul B., Communication Systems: An Introduction to Signals
and Noise in Electrical Communication, McGraw-Hill Education, 5ª Edição, 2011.
• PROAKIS, John.G; BAUCH, G; SALEHI, M. Contemporary Communication Systems Using
MATLAB. 2ª Edição. Cengage Learning Engineering, 2004.
• SKLAR, Bernard. Digital Communications: Fundamentals and Applications. 2ª Edição. New
Jersey: Prentice-Hall, 2001.
• STERN, Harold P. E.; MAHMOUD, Samy A., Communications Systems: Analysis and Design,
Pearson, 2003.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 117

Comunicações Móveis

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Sistemas de Comunicação.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Fundamentos da Comunicação Sem Fio; Principais Características do Canal de Radiopropaga-


ção; Modelagem dos Canais de Radiopropagação; Desempenho de Sistemas de Comunicação
Digital na presença de Ruído AWGN e de Desvanecimento; Sistemas de Diversidade; Téc-
nicas de Múltiplo Acesso, Principais Conceitos dos Sistemas Celulares; Projeto de Sistemas
Celulares; Análise de Desempenho de Sistemas Celulares; Estudo de Técnicas Modernas de
Comunicação Sem Fio.

Bibliografia Básica:

• RAPPAPORT, Theodore S. Comunicações sem Fio - Princípios e Práticas, Pearson, 2ª Edição,


2009.
• HAYKIN, Simon; MOHER, Michael. Sistemas Modernos de Comunicações Wireless, Editora
Bookman, 2008.
• SAUNDERS, Simon R.; ARAGON-ZAVALA, Alejandro, Antennas and Propagation for Wireless
Communication Systems, John Wiley & Sons, 2ª Edição, 2007.

Bibliografia Complementar:

• LEE, Y. C. William, Mobile Communications Design Fundamentals, John Wiley, 1999.


• JAKES, William C.; COX, Donald C. Microwave Mobile Communications. Wiley-IEEE Press,
1994.
• PARSONS, David, The Mobile Radio Propagation Channel, John Wiley, 2001.
• ALENCAR, Marcelo S. Telefonia Celular Digital, Editora Érica, 3ª Edição, 2013.
• STÜBER, Gordon L., Principles of Mobile Communications, Springer, 2ª Edição, 2000.

Comunicações Ópticas

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Sistemas de Comunicação.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Introdução às comunicações por fibras ópticas; revisão sobre equações de Maxwell, equações
de onda e de guias de onda; fibras ópticas; dispositivos ópticos; interferômetros ópticos,
moduladores ópticos, transmissores ópticos; receptores ópticos; sistemas ópticos coerentes;
sistemas ópticos multicanais; amplificadores ópticos; sistemas de comunicação solitônicos.
118 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Básica:

• REEMAN, Roger L. Fiber-optic Systems for Telecommunications, New York: Wiley-


Interscience, 2002.
• IIZUKA, Keigo, Engineering Optics, Springer Series in Optical Sciences, Springer Books, 3ª
Edição, 2009.
• AGRAWAL, Govind P., Fiber Optic Communication Systems, Wiley Series and Optical Engi-
neering, 4ª Edição, 2010.

Bibliografia Complementar:

• DAVIS, Christopher C., Lasers and Electro-Optics: Fundamental and Engineering, Cam-
bridge University Press, 2ª Edição, 2014.
• KUMAR, Shiva; DEEN, M. Jamal, Fiber Optic Communications: Fundamentals and Applica-
tions, Wiley, 2014.
• GRAHAM-SMITH, Francis; KING, Terry A.; WILKINS, Dan, Optics and Photonics: An Intro-
duction, 2ª Edição, Chichester, John Wiley & Sons, 2007.
• GREEN JR., Paul E., Fiber Optic Networks, Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1993.
• HUBER, John C., Industrial Fiber Optic Networks, Research Triangle Park: Instrument
Society of America, 1995.

Sistemas de Comunicação Digital

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Sistemas de Comunicação.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Sinais e sistemas, análise espectral, detecção de sinais; Modulação com e sem memória; De-
modulação coerente e não coerente; Modulações PAM, PSK, QAM, FSK e COM; Interferência
Intersimbólica, critério de Nyquist; Receptores de máxima verossimilhança; Algoritmo de
Viterbi; Equalização linear; Sincronismo, recuperação de portadora e de relógio; Modulação
codificada; Técnicas de múltiplo acesso: TDMA, FDMA, CDMA, etc.

Bibliografia Básica:

• HAYKIN, Simon, Digital Communications Systems, Wiley, 2013.


• PROAKIS, John G.; SALEHI, Masoud, Digital Communications, McGraw-Hill Education, 5ª
Edição, 2007.
• GALLAGER, Robert G., Principles of Digital Communications, Cambridge University Press,
2008.
5.3. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos. 119

Bibliografia Complementar:

• SKLAR, Bernard, Digital Communications: Fundamentals and Applications, Prentice Hall,


2ª Edição, 2001.
• LATHI, B. P.; DING, Z. Modern Digital and Analog Communication System, Oxford Univer-
sity Press, 3ª Edição, 2009.
• BARRY, John R.; LEE, Edward A.; MESSERSCHMITT, David G. Digital Communications,
Springer, 3ª Edição, 2004.
• HAYKIN, Simon; MOHER, Michael, Communications Systems, Wiley, 5ª Edição, 2009.
• MADHOW, Upamanyu, Fundamental of Digital Communications, Cambridge University
Press, 2008.

Sistemas Telefônicos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Princípios de Comunicação.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Comutação Telefônica. Centrais CPA. Tráfego telefônico, Congestionamento. Dimensiona-


mento de sistemas telefônicos. CPCTs Comutação por Circuito e Comutação por Pacotes.
Aplicações da SCC#7. Serviços de Rede Inteligente; Planejamento de Sistemas de Telecomu-
nicações. Técnicas de Acesso em comunicações móveis. VoIP.

Bibliografia Básica:

• JESZENSKY, Paul Jean E. Sistemas Telefônicos, Editora Manole, 2002.


• RIBEIRO, Marcello Peixoto. Redes de telecomunicações e teleinformática: um exercício
conceitual com ênfase em modelagem. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2012.
• ALENCAR, Marcelo S. Telefonia Digital, Editora Érica, 5ª Edição, 2011.

Bibliografia Complementar:

• GIAMBENE, Giovanni, Queuing Theory and Telecommunications - Networks and Applicati-


ons, 2ª Edição, Springer, 2014.
• FREEMAN, Roger L. Fundamentals of Telecommunications, 2ª Edição, Wiley, 2013.
• BELLANY, John C. Digital Telephony, 3ª Edição, John Wiley & Sons, 2000.
• SOARES NETO, Vicente; GAMBOGI NETO, Jarbas. Telecomunicações: redes de alta veloci-
dade, sistemas PDH e SDH. São Paulo: Érica, 2000.
• KLEINROCK, Leonard, Queuing System, Volume 1: Theory. Wilet Interscience, 1975.

Sistemas de Comunicações Via Radio

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Princípios de Comunicação.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.
120 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Ementa:

Sistemas de transmissão; Atenuação das ondas radioelétricas; Radiometeorologia; Sistemas


de comunicação em HF; Sistemas de comunicação em VHF, UHF e EHF; Legislação.

Bibliografia Básica:

• FREEMAN, Roger L., Radio Systems Design for Telecommunications, Wiley – IEEE Press, 3ª
Edição, 2007.
• MIYOSHI, E. Mitsugo; SANCHES, Carlos A. Projetos de Sistemas de Rádio, Editora Érica, 4ª
Edição, 2008.
• BERTONI, Henry L. Radio Propagation for Modern Wireless System, Prentice Hall, 2000.

Bibliografia Complementar:

• NETO, V. Soares; PETRUCCI, L. August; TEIXEIRA, P. S. Assis, Sistemas de Propagação e


Radio Enlace, Editora Érica, 2000.
• HRISTO, D. Hristov, Fresnel Zones in Wireless Links, Zone Plate Lenses and Antennas, Artech
House Publishers, 2000.
• SAUNDERS, Simon R.; ARAGON-ZAVALA, Alejandro, Antennas and Propagation for Wireless
Communication Systems, John Wiley & Sons, 2ª Edição, 2007.
• SIWIAK, Kazimierz, Radiowave Propagation and Antennas for Personal Communications,
3ª Edição, Artech House Publishers, 2007.
• SAUNDERS, Simon R.; ARAGON-ZAVALA, Alejandro, Antennas and Propagation for Wireless
Communication Systems, John Wiley & Sons, 2ª Edição, 2007.

Tópicos Especiais em Telecomunicações

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Princípios de Comunicações.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Conteúdos avançados em telecomunicações não incluídos por nenhuma das disciplinas


regulares do curso.

Bibliografia Básica:
A ser definida no momento da oferta da disciplina em função dos conteúdos a serem abordados.

Bibliografia Complementar:
A ser definida no momento da oferta da disciplina em função dos conteúdos a serem abordados.
5.4. Disciplinas Optativas de Conhecimento Geral. 121

5.4 Disciplinas Optativas de Conhecimento Geral.

Gestão Ambiental

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Ciências do Ambiente.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Dimensões da gestão ambiental. Processo de Avaliação de Impacto Ambiental. Ferramentas


de gestão ambiental para atividades, produtos e serviços. Normas da série International
Organization for Standardization e similares da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Aplicação e integração dos sistemas de gestão.

Bibliografia Básica:

• CALIJURI, M. C., CUNHA, D. G. F. Engenharia ambiental: conceitos, tecnologia e gestão.


Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
• PHILIPPI JR, A. (Ed.) et al. Curso de gestão ambiental. 2ª edição.Barueri: Manole, 2014.
• ASSUNÇÃO, L.F.J. Sistema de Gestão Ambiental.1ª edição. Curitiba: Juruá Editora, 2014.

Bibliografia Complementar:

• ALMEIDA, J. R. Normalização, certificação e auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Thex


Editora, 2008.
• ALMEIDA, F. Responsabilidade social e meio ambiente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
• CURI, D. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
• PHILIPPI JR, A.; MALHEIROS, T. F. (Ed.). Indicadores de sustentabilidade e gestão ambien-
tal. Barueri, SP: Manole, 2012.
• ROVERE, E. L. La & D’AVIGNON, A. Manual de auditoria ambiental. 2008.

Processos Estocásticos

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 4.0.0.
Pré-requisito: Probabilidade e Estatística.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Conceitos básicos de processos estocásticos. Processos aleatórios. Processos estacionários.


Processos ergódicos. Funções de correlação, autocorrelação e densidade espectral de potên-
cia. Processamento de sinais aleatórios. Estimação. Processos aleatórios discretos. Introdução
à teoria das filas. Aplicações.
122 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Básica:

• PAPOULIS, A. Probability, Random Variables and Stochastic Processes. McGraw-Hill, 4ª


Edição, 2002.
• KAY, S. Intuitive Probability and Random Processes using MATLAB. Prentice Hall, 2ª Edição,
2007.
• LEON-GARCIA, A. Probability and Random Process for Electrical Engineering. Addison-
Wesley, 2ª Edição, 1994.

Bibliografia Complementar:

• MILLER, Scott; CHILDERS, Donald. Probability and Random Process, Academic Press, 2ª
Edição, 2012.
• ALBUQUERQUE, José Paulo A.; FORTES, José M. P.; FINAMORE, Weiler A. Probabilidade e
Variáveis Aleatórias e Processos Estocásticos, Editora PUC-Rio, 2008.
• GUBNER, John A., Probability and Random Process for Electrical and Computer Engineers,
Cambridge University Press, 2006.
• SOONG, T. T., Fundamentals of Probability and Statistics for Engineers, John Wiley & Sons,
2004.
• HELSTROM, C. W. Probabily and Stochastic Processes for Engineers, McMillan Publishing
Company, New York, 1984.

Física IV

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 2.2.0.
Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Propriedades da luz. Imagens óticas. Interferência e difração. Noções de relatividade restrita


e geral. Dualidade onda-partícula e a Física Quântica. Aplicações da equação de Schrodinger.
O átomo de Hidrogênio

Bibliografia Básica:

• BAUER, W; FISICA PARA UNIVERSITÁRIOS: Ótica e Física Moderna. São Paulo: McGraw-
Hill/Bookman. 2012.
• Resnick, R. Halliday, D. e Krane, K.S., FÍSICA 4. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

• Nussenzveig, H. M. CURSO DE FÍSICA BÁSICA. Vol. 4, 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2009.
5.4. Disciplinas Optativas de Conhecimento Geral. 123

Bibliografia Complementar:

• Chaves, A. Sampaio, J.F. FÍSICA BÁSICA: ELETROMAGNETISMO. 1ª Ed. São Paulo. LTC,
2007.
• Alonso, N; Finn, E. J.FISICA UM CURSO UNIVERSITÁRIO VOLUME 2: CAMPOS E ONDAS.
São Paulo. Edgard Blucher, 2004

• Tipler, P.A. Mosca, G. FÍSICA, Vol. 2, 6ª ed.,Rio de Janeiro: LTC, 2009.

• Serway, R.A., FÍSICA PARA CIENTÍSTA E ENGENHEIROS COM FÍSICA MODERNA. Vol.3.
Rio de Janeiro: LTC, 1979.
• Resnick, R. Halliday, D. Walker, J. FUNDAMENTOS DA FÍSICA. Vol.3, 8ª. Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011.
• Young. H.D. Freedman, R.A. Sears e Zamanzky. FÍSICA 4. São Paulo: AddisonWesley, 2011.
• FEYNMANN, R.P., Leighton, R. B., SANDS, M. The Feynman lectures on Physics. Vol 1, 2, 3,
4. Addison-Wesley Publishing Company

Medição de Energia Elétrica

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 2.2.0.
Pré-requisito: Geração, Transmissão e Distribuição de Energia.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Considerações sobre os instrumentos elétricos de medição. O Wattímetro eletrodinâmico.


Transformadores para instrumentos. Medição de potência elétrica em corrente alternada. O
Medidor de energia elétrica tipo indução. O medidor digital. Tarifação de energia elétrica.
Medição de energia elétrica ativa e reativa. Medição de Energia sob condições não-senoidais.
Práticas e simulações.

Bibliografia Básica:

• MEDEIROS FILHO, Solon de. Medição de energia elétrica. Rio de Janeiro: Universitária,
1983, 3ª Edição.
• STOUT, Melville B. Curso básico de medidas elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1975. v.2.
• FRANK, E. Analisis de Medidas Elétricas. Ediciones del Castillo, Madrid, 1969.
124 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Complementar:

• WOLF, S. W.; SMITH, R. F. M. Student Reference Manual for Electronic Instrumentation


Laboratories; Prentice Hall do Brasil, SP, 1993.
• FLOYD, T. L. Principles of Electric Circuits. Electron Flow Version, Sixth Edition, Prentice-
Hall, 2002.
• STOUT, M. B. Curso de Medidas Elétricas. Vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos, Editora
S.A., RH, 1974.

Lingua Brasileira de Sinais - Libras

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 2.0.0.
Pré-requisito: Não requer.
Núcleo de Conteúdos: Específicos.
Caráter: Optativo.

Ementa:

Familiarização do licenciando com o mundo da surdez. O sujeito surdo em um mundo


ouvinte. Apresentação e desenvolvimento da língua brasileira de sinais. Libras como lín-
gua legitima da comunidade surda e os sinais como alternativa natural para a expressão
lingüística. A língua portuguesa como uma segunda língua.

Bibliografia Básica:

• AHLGREEN, I.; HYLTENSTAM, K. Bilingualism in deaf education. Hamburg: signum-verl.,


1994.
• Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: acesso e qualidade, (1944:
Salamanca). Declaração de Salamanca, e linha de ação sobre necessidades educativas
especiais. Brasília: CORDE., 1997, 2ª Edição.

Bibliografia Complementar:

• QUADROS, R. M. Aquisicao de L1 e L2: o contexto da pessoa surda. Anais do Seminário


Desafios e Possibilidades na Educação Bilíngue para Surdos. Rio de Janeiro: INES, 1997.
• SKLIAR, C. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação,
1998.
5.5. Atividades Obrigatórias de Cunho Específico 125

5.5 Atividades Obrigatórias de Cunho Específico

Estágio Supervisionado

Carga horária: 180 horas.


Créditos: 0.0.12.
Pré-requisito: 2650 horas de atividades curriculares integralizadas.
Núcleo de Conteúdos: Específicos (Atividade).
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Atividade individual orientada por um docente do Departamento e um supervisor de Empresa


ou Instituição, de acordo com o plano de trabalho previamente estabelecido.

Bibliografia Básica:

• LEI Nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. [S.l.], 2008.


• UFPI/CEPEX. Resolução N° 22/09 - Estágio Obrigatório no Âmbito da UFPI. 2009.
• CNE/CES. CONFEA 218/1973: Resolução 218 de 29 de junho de 1973. [S.l.], 1973.

Bibliografia Complementar:

• UFPI/CEPEX. Normas de Funcionamento dos Cursos de Graduação da Universidade Federal


do Piauí. 2012.
• ALEXANDER, C. K. Habilidades Para Uma Carreira de Sucesso na Engenharia. [S.l.]:
McGraw-Hill, 2014. ISBN 978-8580554397.
• SOUDERS, M. Formulário do Engenheiro. 3. ed. [S.l.]: Hemus, 2009. ISBN 978-8528903300.
• MACEDO, E. F.; PUSCH, J. B. Código de Ética Profissional Comentado: engenharia, arquite-
tura, agronomia, geologia, geografia, meteorologia. 4. ed. [S.l.]: CONFEA: CREA, 2011.
• PINHEIRO, P. P. de C. Engenharia, Arquitetura e Agronomia: Legislação Profissional. [S.l.]:
Editora Sant Anna, 1976.

Trabalho de Conclusão de Curso

Carga horária: 60 horas.


Créditos: 0.4.0.
Pré-requisito: 8º período do curso + Projeto de Conclusão.
Núcleo de Conteúdos: Específicos (Atividade).
Caráter: Obrigatório.

Ementa:

Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Formato final do TCC: monografia.


Apresentação e defesa do trabalho de conclusão de curso.
126 Capítulo 5. Ementário das Disciplinas e Atividades

Bibliografia Básica:

• CERVO, A. L. et al. Metodologia Científica. [S.l.]: Pearson, 2010.


• SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. [S.l.]: Cortez, 2008.
• REY, L. Como Redigir Trabalhos Científicos. [S.l.]: Edgard Blucher, 1972.

Bibliografia Complementar:

• LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. d. A. Metodologia do Trabalho Científico. [S.l.]: Atlas, 2013.


• ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: Comentadas Para Trabalhos Científicos. [S.l.]: Juruá,
2011.
• RUIZ, J. Álvaro. Metodologia Científica: Guia Para Eficiência Nos Estudos. 6. ed. [S.l.]: Atlas,
2013.
• MARTINS, G. de A.; LINTZ, A. Guia Para Elaboracao de Monografias e Trabalhos de Conclu-
sao de Curso. 2. ed. [S.l.]: Atlas, 2010.
• ANDRADE, M. M. de. Introducao a Metodologia do Trabalho Científico. 10. ed. [S.l.]: Atlas,
2010.
CAPÍTULO 6
Metodologia de Ensino

O PROCESSO ATRAVÉS DO QUAL O ALUNO APREENDE as competências necessárias para exercer


a profissão caracteriza-se como uma sequência ordenada de períodos de atividades orien-
tadas em um sentido específico. Este processo envolve relações entre pessoas e está imbuído de
várias sutilezas que o caracterizam, por exemplo: negociação, controle, persuasão, sedução. Por
outro lado, em razão de seu caráter interativo, evoca atividades como: instruir, supervisionar,
servir e colaborar. Ela também requer intervenções que, mediadas pela linguagem, manifestam
a afetividade, a subjetividade e as intenções dos agentes.

Porém, o que ocorre na sala de aula não é um fluir espontâneo, embora a espontaneidade
não lhe seja furtada, dada à imprevisibilidade do ensino. É algo regulado por padrões meto-
dológicos implícitos. Isso quer dizer que há uma ordem implícita nas ações dos professores
(racionalidade pedagógica ou pensamento prático), que funciona como um fio condutor para o
que vai acontecer com o processo de ensino. O que implica dizer que o curso das ações não é
algo espontâneo, mas sim decorrente da intersubjetividade e da deliberação, pela simples razão
de o seu fundamento constituir a natureza teleológica da prática educativa.

O processo de ensino e de aprendizagem, embora intangível, se materializa na ação de


favorecer o aprendizado de uma cultura e/ou na aquisição de conhecimentos e competên-
cias, em um contexto real e determinado. Assim sendo, estimula o pensamento dos agentes
capacitando-os para intervir neste mesmo contexto, o que supõe uma opção ética e uma prática
moral, enfim, uma racionalidade.

Isso significa que pensar o processo de ensino e de aprendizagem do curso de Engenha-


ria de Elétrica implica definir os fins, os meios, os conteúdos, o papel do professor, o que é
aprendizagem, as formas de avaliação. Resgatando a abordagem de ensino que este projeto
Político-Pedagógico se orienta, o ensino e a aprendizagem estão fundamentados na racionali-
dade pedagógica prático-reflexivo, portanto, no princípio teórico-metodológico da reflexão na
ação.
128 Capítulo 6. Metodologia de Ensino

6.1 O Papel do Aluno


Pela forma como o currículo se organiza o aluno do curso de Engenharia Elétrica é um dos
sujeitos do processo de ensinar e aprender. Neste processo de construção de conhecimento
ele deve assumir uma postura de curiosidade epistemológica, marcada pelo interessar-se por
novas aprendizagens e desenvolver a capacidade de trabalhar em grupo, atitudes de ética e de
humanização, responsabilidade e espírito crítico-reflexivo.

6.2 O Papel do Professor


A natureza epistemológica do papel do professor está condicionada a uma inteligibilidade ou a
um saber-fazer (por isso também é intelectual) que fomenta saberes que vão além de saberes
éticos, morais e técnico-científicos. Requer saberes interpessoais, pessoais e comunicacionais,
para que a relação estabelecida entre alunos e professores possa favorecer o processo de ensino
e de aprendizagem.
CAPÍTULO 7
Sistemática de Avaliação

7.1 Avaliação do Curso


1. O Currículo do Curso de Engenharia Elétrica será avaliado considerando-se duas dimen-
sões: Processo e Produto.

PROCESSO durante a aplicação deste currículo, será observado se a aprendizagem dos


alunos nas diversas disciplinas em termos de resultados parciais está se processando
satisfatoriamente ou se necessitam de reformulação. Este trabalho realizar-se-á
através da comparação das atividades realizadas com as planejadas, tendo em vista
promover a melhoria curricular.

PRODUTO após a conclusão de 01 (uma) turma realizar-se-á uma avaliação, objetivando-


se a visualização do conjunto de resultados previstos e realizados, permitindo um
julgamento eficaz de todas as atividades desenvolvidas.

Com relação ao egresso, o objetivo é verificar se a sua atuação é compatível com as


necessidades do mercado de trabalho e as aspirações da comunidade, bem como se os
conhecimentos adquiridos durante o curso ofereceram condições para um desempenho
profissional satisfatório.

2. Serão utilizados como mecanismos de avaliação os seguintes procedimentos:

• Reunir periodicamente todos os professores, agrupados por bloco e/ou disciplinas


afins, com a finalidade de proporcionar a integração curricular;

• Monitorar a elaboração dos planos de curso sem esquecer os elementos que com-
põem este plano;

• Aplicar a cada final de período letivo, questionário de avaliação do desempenho do


professor;

• Reunir periodicamente os professores que trabalham com o programa de orientação


acadêmica, para colher subsídios;
130 Capítulo 7. Sistemática de Avaliação

• Realizar pesquisas periódicas para detectar o grau de satisfação dos egressos e


mercado de trabalho com relação a otimização do currículo.

7.1.1 Autoavaliação do Curso


A Avaliação Interna é um processo contínuo por meio do qual um curso constrói conhecimento
sobre sua própria realidade, buscando compreender os significados do conjunto de suas ati-
vidades para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior relevância social. Para tanto,
sistematiza informações, analisa coletivamente os significados de suas realizações, desvenda
formas de organização, administração e ação, identifica pontos fracos, bem como pontos fortes
e potencialidades, e estabelece estratégias de superação de problemas.
A autoavaliação é, portanto, um processo cíclico, criativo e renovador de análise, interpreta-
ção e síntese das dimensões que definem o curso.
O processo de auto-avaliação institucional, na vigência do PDI 2005-2009 foi efetivado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA).
A metodologia da autoavaliação da UFPI, conforme se observa no último relatório, baseou-se
em quatro princípios básicos: adesão voluntária, avaliação total e coletiva, unidade de linguagem
e competência técnico-metodológica.
Considerando-se que a UFPI, como grande parte das IES, ainda carece de maior dissemina-
ção de uma cultura avaliativa, o percentual de alunos participantes foi considerado pequeno
naquele momento (12% do efetivo Institucional) e o relatório da CPA demonstrou esse aspecto
como fragilidade no processo avaliativo.
Como existem, no âmbito da UFPI, dez unidades acadêmicas, algumas delas distantes da
sede da Instituição, a Resolução 020/2007, do Conselho Universitário, estabeleceu a necessidade
de criação de comissões setoriais de avaliação, encarregadas de implementação do processo
interno de avaliação das unidades Acadêmicas.

7.2 Avaliação de Aprendizagem


O processo de avaliação da aprendizagem obedecerá à Resolução nº 177/12 do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal do Piauí (CEPEX/UFPI), a qual estabelece
que a avaliação do rendimento escolar é feita por período letivo, em cada disciplina, através da
verificação do aproveitamento e da assiduidade às atividades didáticas. A assiduidade é aferida
através da frequência às atividades didáticas programadas.
No caso da disciplina Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e do Trabalho de Con-
clusão de Curso, a avaliação obedecerá além da Resolução 177/12 do CEPEX/UFPI, às normas
do regulamento específico das disciplinas, aprovado pelo Colegiado do Curso de Engenharia
Elétrica.
CAPÍTULO 8
Sistemática de Equivalência

P ARA PERMITIR A MIGRAÇÃO DE ALUNOS PARA A ESTRUTURA CURRICULAR

necessário uma analise profunda dos conteúdos e cargas horárias para que se determine as
disciplinas equivalentes para a nova estrutura curricular. Levando-se em consideração o que
mais recente, se faz

preconiza as normas de graduação da UFPI, aprovadas pela resolução 177/12 CEPEX foram
levantadas as Tabelas 27–35 para as disciplinas obrigatórias.

1º Período
Disciplinas da Nova Proposta Departamento Disciplinas Equivalentes Código
que ofertará
DMA0100 ou
DMA0142 ou
Cálculo Diferencial e Integral I DMAT/CCN Cálculo Diferencial e Integral I DMA0133 ou
DMA0137 ou
DMA0199 ou
DMA0155
Álgebra Vetorial e Geometria
DMA0149 ou
Analítica
Geometria Analítica DMAT/CCN Geometria Analítica EM DMA0127 ou
Geometria Analítica F DMA0188 ou
Geometria Analítica DMA0116
Algoritmos e Programação DC/CCN Introdução à Programação DIE0174
Química Geral e Tecnológica I
EE DQU0022
Química Geral DQUI/CCN
Química Geral e Tecnológica I DQU0023
DCEC/CCHL Economia DAA0091
Engenharia Econômica
ou CCA/CCHL *Engenharia Economia CCA0007
Gestão Ambiental DRH0030
Ciência do Ambiente-ARQ DRH0033
Ciências do Ambiente DRHGSA/CT Gestão Ambiental DRH0028
Ciências do Ambiente DRH0011
Ciências do Ambiente DRH0036
Seminário de Introdução ao
Introdução à Engenharia Elé- CEE/CT Curso de Engenharia Elétrica + CEE0004 + CEE0065
trica Engenharia, Ética e Sociedade
Direito e Legislação Social DCJ 0002
Instituições do Direito DCJ/CCHL
*Instituições do Direito DCJ 0020
Tabela 27 – Disciplinas Equivalentes do 1º Período.
132 Capítulo 8. Sistemática de Equivalência

2º Período
Disciplinas da Nova Proposta Departamento Disciplinas Equivalentes Código
que ofertará
Cálculo Diferencial e Integral II DMAT/CCN Cálculo Diferencial e Integral II DMA0150
Álgebra Linear DMAT/CCN Álgebra Linear DMA0151
Programação Estruturada DC/CCN Técnicas de Programação DIE0175
Física I DF/CCN Física Geral I DFI0067
Laboratório de Física
Laboratório de Física Experi- DF/CCN Experimental I EE DFI0043
mental I
CEM0050
CEM0002
CEM0044
CEM0050
Desenho Técnico DCCA/CT Desenho Técnico DCOC193
DTR106
DCO0031
DCO0036
DCO0028
Circuitos Digitais CEE/CT Circuitos Digitais CEE0066
Laboratório de Circuitos
Laboratório de Circuitos Digi- CEE/CT Digitais CEE0067
tais
Tabela 28 – Disciplinas Equivalentes do 2º Período.

3º Período
Disciplinas da Nova Proposta Departamento Disciplinas Equivalentes Código
que ofertará
Cálculo Diferencial e Integral
Cálculo Diferencial e Integral DMAT/CCN III DMA0153
III
Equações Diferencias
Equações Diferencias Ordiná- DMAT/CCN Ordinárias DMA0152
rias
Arquitetura de Sistemas Com- CEE/CT Microcontroladores CEE0069
putacionais
Física II DF/CCN Física Geral II EE DFI0042
Probabilidade e Estatística CGBEST/CCN Probabilidade e Estatística CGB0071
Técnicas de CAD CEM/CT Técnicas de CAD CEM0049
Laboratório de
Laboratório de Microcontrola- CEE/CT Microcontroladores CEE0071
dores
Tabela 29 – Disciplinas Equivalentes do 3º Período.

4º Período
Disciplinas da Nova Proposta Departamento Disciplinas Equivalentes Código
que ofertará
Eletromagnetismo I + CEE0072 +
Eletromagnetismo I DF/CCN FÍSICA GERAL III DFI0068
DFI0123
*Eletromagnetismo I DFI0168
DFI0234
Análise de Sinais e Sistemas CEE/CT Análise de Sinais e Sistemas CEE0081
Circuitos Elétricos I CEE/CT Circuitos Elétricos I CEE0068
DE/CT Mecânica CEM0051
Mecânica Geral
DE/CT *Mecânica Geral COEM051
Variáveis Complexas DMAT/CCN Variáveis Complexas DMA0154
Laboratório de Circuitos
Laboratório de Circuitos Elétri- CEE/CT Elétricos I CEE0070
cos I
Métodos Numéricos CEE/CT Métodos Numéricos DIE0172
Tabela 30 – Disciplinas Equivalentes do 4º Período.
133

5º Período
Disciplinas da Nova Proposta Departamento Disciplinas Equivalentes Código
que ofertará
Eletromagnetismo II CEE/CT Eletromagnetismo II CEE0084
Conversão Eletromecânica CEE/CT Conversão Eletromecânica CEE0073
Circuitos Elétricos II CEE/CT Circuitos Elétricos II CEE0080
Dispositivos Eletrônicos CEE/CT Dispositivos Eletrônicos CEE0079
Eletrônica de Potência CEE/CT Eletrônica de Potência CEE0041
Laboratório de Circuitos
Laboratório de Circuitos Elétri- CEE/CT Elétricos II CEE0082
cos II
Laboratório de Dispositivos
Laboratório de Dispositivos CEE/CT Eletrônicos CEE0083
Eletrônicos
Tabela 31 – Disciplinas Equivalentes do 5º Período.

6º Período
Disciplinas da Nova Proposta Departamento Disciplinas Equivalentes Código
que ofertará
Princípios de Comunicações CEE/CT Princípios de Comunicações CEE0022
Máquinas Elétricas CEE/CT Máquinas Elétricas CEE0087
Análise de Sistemas de
Análise de Sistemas de Potên- CEE/CT Potência CEE0101
cia
Eletrônica CEE/CT Eletrônica CEE0074
Sistemas de Controle CEE/CT Controle Analógico CEE0086
Laboratório de Eletrônica CEE/CT Laboratório de Eletrônica CEE0078
Laboratório de Eletrônica de
Laboratório de Eletrônica de CEE/CT Potência CEE0097
Potência
Laboratório de Máquinas
Laboratório de Máquinas Elé- CEE/CT Elétricas CEE0089
tricas
Tabela 32 – Disciplinas Equivalentes do 6º Período.

7º Período
Disciplinas da Nova Proposta Departamento Disciplinas Equivalentes Código
que ofertará
Instalações Elétricas CEE/CT Instalações Elétricas CEE0085
Fenômenos de Transporte CEE/CT Fenômenos de Transporte DRH0029
Transmissão e Distribuição de
Geração, Transmissão e Distri- CEE/CT Energia Elétrica CEE0091
buição de Energia
Laboratório de Instalações
Laboratório de Instalações Elé- CEE/CT Elétricas CEE0088
tricas
Controle Digital CEE/CT Controle Digital CEE0098
Laboratório de Controle
Laboratório de Controle Digital CEE/CT Digital CEE0099
Tabela 33 – Disciplinas Equivalentes do 7º Período.

8º Período
Disciplinas da Nova Proposta Departamento Disciplinas Equivalentes Código
que ofertará
Materiais Elétricos CEE/CT Materiais Elétricos CEE0100
Gestão, Organização e
Empreendedorismo CCA0056
Empreendedorismo CCA/CCHL
*Empreendedorismo e
Inovação Social CCA0033
Ergonomia, Saúde e Segurança
Ergonomia e Segurança no Tra- CEE/CT no Trabalho CEE0095
balho
Tópicos Especiais em
Projeto Aplicado CEE/CT Engenharia Elétrica CEE0108
Tabela 34 – Disciplinas Equivalentes do 8º Período.
134 Capítulo 8. Sistemática de Equivalência

9º Período
Disciplinas da Nova Proposta Departamento Disciplinas Equivalentes Código
que ofertará
Projeto de Conclusão CEE/CT não tem -
Tabela 35 – Disciplinas Equivalentes do 9º Período.
CAPÍTULO 9
Adaptação Curricular

A INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA na estrutura curricular vigente re-


quer 4.170 horas, sendo que destas 3690 correspondem à carga horária em sala de aula, na
forma de disciplinas de caráter obrigatório ou optativo. A nova proposta de estrutura curricular
será reduzida ao valor de 3600 horas, que é o valor mínimo determinado pela Resolução 02 do
CNE/CES (CNE/CES, 2007) para os cursos de Engenharia e, deste valor, 3240 horas correspon-
dem à carga horária em sala de aula, na forma de disciplinas de caráter obrigatório ou optativo.
Logo haverá uma redução de 570 horas, sendo 450 horas correspondentes a disciplinas.
Vale ressaltar que essa drástica redução de carga horária se deu porque o valor desta na
estrutura curricular vigente é deveras excessiva, em comparação ao que o CNE/CES estipula,
bem como comparando-se com os demais cursos de Engenharia Elétrica de outras IFES.
Para os alunos a migração para a nova estrutura curricular poderá se dá de forma compulsó-
ria. Tal como previsto no Artigo 306, da resolução 177/12 CEPEX, a saber:

“Artigo 306 A mudança de estrutura curricular deverá ser solicitada à DAA/


PREG pela Coordenação/chefia do curso, com a anuência do aluno.
Parágrafo único. Situações de mudança compulsória de estrutura curricular
poderão ser previstas nos projetos pedagógicos dos cursos. ”

A migração dos alunos foi planejada para cada semestre, elencando quais disciplinas devem
ser pagas para que não haja atrasos nem problemas na oferta de disciplina pelos departamentos.
A apresentação da migração foi organizada utilizando por base o fluxograma, elaborando uma
adaptação para cada semestre, tais como mostrados nas Figuras 4–9. Caso sejam necessários
novos ajustes no processo de adaptação a Coordenação de Curso terá a atribuição para aumentar
o número de turmas ou alterar o semestre em alguma disciplina será ofertada.
136

Figura 4 – Fluxograma de migração para alunos do 1o semestre.


Capítulo 9. Adaptação Curricular
Figura 5 – Fluxograma de migração para alunos do 2o semestre.
137
138

Figura 6 – Fluxograma de migração para alunos do 3o semestre.


Capítulo 9. Adaptação Curricular
Figura 7 – Fluxograma de migração para alunos do 4o semestre.
139
140

Figura 8 – Fluxograma de migração para alunos do 5o semestre.


Capítulo 9. Adaptação Curricular
Figura 9 – Fluxograma de migração para alunos do 6o , 7o e 8o semestres.
141
APÊNDICE A
Regulamentação do Estágio Curricular

Capítulo I
Do Estágio

Art. 1 – O estágio obrigatório se constitui de atividades de caráter eminentemente pedagó-


gico que propiciem aos alunos os seus primeiros contatos com a experiência da comunidade
profissional, servindo, ainda, para integrá-los ao mercado de trabalho e para a aquisição de
treinamento técnico-prático, visando ao aprendizado de competência própria de atividade
profissional e contribuindo de forma eficaz para a sua capacidade de inserção no mercado de
trabalho.

Art. 2 – O estágio supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica da UFPI é regido pela Lei
11.788/2008, pela Resolução Nº 22/09 do CEPEX e pelo presente regulamento aprovado pelo
colegiado do curso.

Art. 3 – O estágio supervisionado pode ser obrigatório ou não obrigatório, sendo que a
modalidade de estágio supervisionado obrigatório uma atividade exigida para a conclusão do
curso.

Capítulo II
Da Coordenação de Estágio

Art. 4 – A Coordenação de Estágio do Curso será exercida por um professor efetivo indicado
pelo Colegiado do Curso e nomeado pelo Coordenador do Curso mediante portaria específica.
§ 1º A Coordenação de Estágio do Curso está subordinada à Coordenação de Estágio Obriga-
tório (CEO) da Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PREG).

Art. 5 – Ao Coordenador do Estágio compete:

I - coordenar a elaboração ou adequações de normas ou critérios específicos do estágio do


curso, com base na presente resolução;
144 Apêndice A. Regulamentação do Estágio Curricular

II - informar à CEO/PREG os campos de estágio, quando for o caso, tendo em vista a


celebração de convênios e termos de compromisso;
III - fazer, no final de cada período, levantamento do número de alunos aptos e pretendentes
ao estágio, em função da programação semestral;
IV - elaborar, a cada semestre, junto com os docentes-orientadores, as programações de
estágio obrigatório que serão enviadas à CEO/PREG no prazo estabelecido no calendário
acadêmico;
V - orientar e encaminhar os alunos ao campo de estágio;
VI - acompanhar o desenvolvimento do estágio, tendo em vista a consecução dos objetivos
propostos;
VII - enviar a CEO/PREG, no final de cada período letivo o relatório correspondente ao estágio
obrigatório do curso.

Capítulo III
Da Supervisão do Estágio

Art. 6 – A supervisão do estágio será realizada por um Supervisor de Campo indicado pela
própria empresa ou instituição de realização do estágio.

Art. 7 – Ao Supervisor de Campo do estágio compete:

I – planejar e acompanhar as atividades desenvolvidas pelo aluno, juntamente com o


Professor Orientador;
II – assinar o Plano de Trabalho e os Relatórios de Estágio Supervisionado;
III – encaminhar à Coordenação de Estágio o Formulário de Avaliação de Estágio, devida-
mente preenchido, em até 15 dias após o cumprimento de 180 horas de Estágio pelo aluno
ou até a última semana de aulas do semestre letivo no qual está matriculado na disciplina
Estágio Supervisionado.

§ 1º A avaliação realizada pelo Supervisor de Campo deverá ser levada em consideração


pelo Coordenador de Estágio para compor a nota do aluno no estágio.

Capítulo IV
Das Atribuições do Aluno

Art. 8 – Antes do início do Estágio Supervisionado obrigatório, o aluno deverá encaminhar à


Coordenação de Estágio:

I – o Termo de Compromisso firmado entre a parte concedente do estágio e a UFPI, con-


forme modelo aprovado pela Resolução N° 23/09 – CEPEX/UFPI;
II – o Plano de Trabalho contendo a descrição das atividades a serem desenvolvidas no local
de Estágio (em três vias).
145

Art. 9 – É de responsabilidade do aluno solicitar à Coordenação do Curso o trancamento da


disciplina de Estágio Supervisionado caso não tenha conseguido firmar estágio até a data limite
de trancamento de disciplinas estabelecida pela PREG/UFPI.

Capítulo V
Dos Requisitos

Art. 10 – Para poder realizar estágio curricular obrigatório o aluno deverá ter integralizado
ao menos 2650 horas de atividades curriculares.
§ 1º Não é permitido o encaminhamento para o estágio de aluno que esteja com o curso
trancado (conforme Art. 66 das Normas de Funcionamento dos Cursos de Graduação da UFPI
aprovadas pela Resolução 177/12 do CEPEX).

Capítulo VI
Da Carga Horária

Art. 11 – A carga horária total do estágio curricular obrigatório é de 180 horas, conforme
previsto no PPC do curso de Engenharia Elétrica, não devendo exceder a carga de 30 horas
semanais, de acordo com a Lei 11.788 de 2008.
§ 1º Caso o estágio se estenda por mais de um período letivo e a carga horária total extrapole
180 horas, o tempo excedente poderá ser contabilizado a partir do semestre seguinte como
atividade complementar na forma de um novo estágio do tipo não obrigatório desde que atenda
aos requisitos previstos no Art. 17.

Capítulo VII
Dos Campos de Estágio

Art. 12 – O estágio pode ser efetuado em campos pertencentes à UFPI ou em outras institui-
ções do meio urbano ou rural, dentro ou fora do estado, que atendam aos critérios estabelecidos
na Resolução Nº 22/09 do CEPEX.

Art. 13 – A Empresa ou Instituição deve assegurar ao estagiário a atuação profissional na


área de Engenharia Elétrica, o que deverá ser explicitado no Plano de Atividades de Estágio.

Art. 14 – É necessário à realização do estágio que a Empresa ou Instituição concedente


do mesmo firme previamente um Convênio com a Universidade Federal do Piauí através da
Coordenação de Estágio Obrigatório (CEO/PREG) conforme a Resolução Nº 22/09 do CEPEX.

Capítulo VIII
Da Avaliação

Art. 15 – A avaliação do estágio obrigatório será feita pelo professor coordenador de estágio
em conjunto com o supervisor de campo.
§ 1º O coordenador de estágio poderá solicitar aos alunos matriculados no estágio obrigató-
rio, caso julgue necessário, a defesa do estágio realizado para fins de avaliação.
146 Apêndice A. Regulamentação do Estágio Curricular

Capítulo IX
Do Estágio Não Obrigatório

Art. 16 – O aluno poderá participar de Estágio Curricular Não Obrigatório remunerado,


conforme a lei 11.788, em qualquer período do curso.

Art. 17 – O Estágio Curricular Não Obrigatório poderá ser aproveitado como atividade
complementar conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica.
§ 1º O estágio não obrigatório só será aceito como atividade curricular se oficializado e
regularizado previamente à sua realização junto à Coordenação de Estágio do Curso.
§ 2º Para poder ser considerado como atividade curricular complementar o estágio não
obrigatório deverá ter duração mínima de dois meses.

Capítulo X
Das Disposições Gerais

Art. 18 – Casos omissos na presente Regulamentação serão resolvidos pelo Colegiado do


Curso e, quando for o caso, pela Pró-Reitoria de Ensino de Graduação.
APÊNDICE B
Regulamentação do Trabalho de
Conclusão de Curso

Este regulamento indica os procedimentos para o planejamento, orientação, execução e apre-


sentação do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, que resulta em um documento de caráter
científico com objetividade, clareza, precisão, imparcialidade, coerência e consistência, cujo
enfoque é específico da Engenharia Elétrica.

Capítulo I
Do Conceito

Art. 1 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade de integração curricular


obrigatória do Curso de Engenharia Elétrica da UFPI. Consiste de um trabalho em forma de
monografia, abordando temas pertinentes ao curso, a ser elaborado pelo aluno sob a orientação
de um professor e avaliado por uma Banca Examinadora, atendendo às normas constantes
nesse regulamento.

Art. 2 – O TCC poderá ser um projeto de caráter teórico-prático abrangendo uma ou mais
áreas de conhecimento da Engenharia Elétrica abordadas no curso, ou uma pesquisa de campo,
um trabalho experimental, desde que com efetiva participação do aluno.

Capítulo II
Dos Objetivos

Art. 3 – O TCC é um trabalho científico que tem por finalidade propiciar ao aluno:

I - o aprofundamento temático em uma área do curso de Engenharia Elétrica;


II - o dinamismo das atividades acadêmicas;
III - o estímulo à produção científica;
IV - o desenvolvimento de sua capacidade científica e criativa na área de interesse;
V - a realização de experiências de pesquisa e extensão;
VI - o correlacionamento entre teoria e prática;
148 Apêndice B. Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso

VII - a interação com o Corpo Docente.

Capítulo III
Da Coordenação

Art. 4 – A supervisão do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de Engenharia Elétrica da


UFPI cabe ao Colegiado em conjunto com a coordenação do Curso, que possuem as responsabi-
lidades que constam no Art. 5.

Art. 5 – À Coordenação do TCC compete:

I – divulgar as normas do TCC para os alunos que se matricularem na disciplina de TCC e


aos professores que os orientarão;
II – divulgar aos alunos interessados os nomes dos professores orientadores do TCC com
suas respectivas disponibilidades de vagas para orientação e áreas de conhecimento;
III – divulgar, caso seja pertinente, outras normas que passarão a compor o TCC;
IV - divulgar, receber e arquivar a escolha dos orientadores e seus respectivos orientados
através da formalização que será feita de acordo com o Apêndice B.1;
V - elaborar o calendário desde as inscrições até as apresentações do TCC, compatível com
o calendário acadêmico;
VI - cuidar para que o calendário seja rigorosamente cumprido;
VII - convocar, quando necessário, reunião com os professores orientadores e/ou orientan-
dos;
VIII - mediar se necessário, as relações entre professor orientador e orientando;
IX - avaliar possíveis desistências de professores orientadores;
X - analisar a ficha de avaliação de desempenho do orientando pelo orientador e identificar
situações que o TCC pode não vir a ser concluído durante o período.
§ 1º Para o TCC poder ser defendido, o aluno deve obter no mínimo nota 7,0 na ficha de
avaliação de desempenho e estar apto segundo avaliação qualitativa presente no Apêndice
B.2.
XI - verificar com o discente a redação final da monografia do TCC e orienta-lo a encaminha-
la à Banca Examinadora;
XII - designar as Bancas Examinadoras e as datas de acordo com as sugestões do orientador,
Apêndice B.3;
XIII - analisar a indicação e pertinência da participação, na Banca Examinadora, de examina-
dor externo à UFPI, se houver;
XIV - receber e arquivar as avaliações dos orientandos pelo orientador e os resultados da
Banca Examinadora, Apêndices B.2, B.4, B.5, B.6 e B.7;
XV - receber o TCC em sua forma final e definitiva para arquivamento em formato pdf e
encaminhamento à Biblioteca.
XVI – lançar as notas dos alunos no sistema.
XVII – Em casos de trabalhos pendentes de reavaliação pela banca, lançar a nota no sistema
somente após o parecer da mesma ser pronunciado.
149

Capítulo IV
Dos Requisitos Gerais

Art. 6 – O TCC deverá ser desenvolvido individualmente.

Art. 7 – A inscrição será em formulário próprio, Apêndice B.1 e entregue à Comissão do TCC
para aprovação.
§1º Os alunos poderão se matricular na disciplina de TCC ao concluir o 8º período do curso
e a disciplina de Projeto de Conclusão e se inscreverem até a data determinada e divulgadas
pela Comissão do TCC.
§2º A aprovação da inscrição pela Comissão é requisito para o início e o desenvolvimento
do TCC.

Art. 8 – O TCC compõe-se de:

I – uma ficha de inscrição do trabalho de conclusão de curso (Apêndice B.1);


II – um trabalho final redigido na forma de monografia de acordo com as normas deste
regulamento e de seus apêndices;
III – uma apresentação pública do TCC perante uma Banca Examinadora;

Art. 9 – O TCC poderá ser desenvolvido com a participação de um professor coorientador,


indicado pelo professor orientador, que o auxiliará nos aspectos relacionados com o desenvolvi-
mento do trabalho.

Art. 10 – Após aprovação da inscrição, a mudança do tema somente ocorrerá com aprovação
do orientador, mediante elaboração de uma nova inscrição; em caso de mudança de orientador
a aprovação deverá ser feita pela Comissão.

Art. 11 – O TCC deverá ser elaborado de acordo com as normas de redação adotadas pela
UFPI e ABNT.

Capítulo V
Da Orientação

Art. 12 – Deverão ser orientadores de TCC os professores efetivos do curso de Engenharia


Elétrica da UFPI com experiência na temática a ser desenvolvida.

Art. 13 – A designação do orientador e orientando será feita em comum acordo entre ambas
as partes.

Art. 14 – Poderão ser coorientadores os docentes da UFPI ou de outras Instituições de


Ensino Superior com experiência relacionada à temática e à metodologia do TCC, comprovados
curricularmente e após aprovação pela Comissão.
Parágrafo Único – O coorientador externo à UFPI, deverá preencher os seguintes requisitos:
150 Apêndice B. Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso

I – conhecer o regulamento do TCC do curso de Engenharia Elétrica da UFPI;


II – apresentar curriculum vitae (no formato Lattes) documentado;
III – assinar a ficha de inscrição do TCC juntamente com o orientador;

Art. 15 – O número de discentes que cada professor poderá orientar será definido pelo
Colegiado do Curso, sendo no máximo cinco (05) de acordo com a resolução 177/12PREG/UFPI.

Art. 16 – O orientador e o coorientador, se houver, deverão assinar a ficha de inscrição do


TCC para cada orientação e coorientação, Apêndice B.1.

Art. 17 – A desistência por parte do orientador será por ele formalizada, mediante docu-
mento dirigido à Comissão do TCC, especificando as razões da desistência e sua aprovação pela
Comissão dependerá de:

I – avaliação do mérito da questão;


II – aceitação da orientação do TCC por outro orientador da mesma área de conhecimento.

Art. 18 – É responsabilidade do orientador e orientando a sugestão das datas para apresen-


tação do TCC perante a Banca Examinadora (Apêndice B.3).
Parágrafo Único – A forma final impressa do TCC deverá ser entregue com pelo menos 10
dias corridos de antecedência em relação à data sugerida para sua apresentação, respeitando ao
calendário acadêmico.

Art. 19 – A apresentação do TCC perante a banca examinadora deverá ser agendada em


estrita observância ao calendário oficial da UFPI, do Centro de Tecnologia e das atividades
previamente marcadas pela coordenação do curso, sendo vedado o agendamento que conflite
com participação obrigatória dos membros da banca e/ou do orientador, tais como assembleia
departamental, reunião do colegiado ou do NDE, bem como aulas regulares dos mesmos, entre
outras.

Art. 20 – O orientador preencherá a ficha de avaliação de desempenho, Apêndice B.2 do


orientando durante as reuniões com a comissão.

Art. 21 – As sessões de orientação ocorrerão a critério do orientador, de forma a cumprir os


prazos determinados.

Art. 22 – São atribuições do orientador de TCC:

I – preencher e entregar à Comissão a inscrição do TCC, Apêndice B.1;


II – frequentar as reuniões convocadas pela Comissão do TCC;
III – atender seu(s) orientando(s) em horários previamente fixados;
IV – preencher e entregar à Comissão do TCC o formulário de avaliação do desempenho dos
orientandos ao final do desenvolvimento do TCC (Apêndice B.2);
151

V – preencher e entregar à Comissão do TCC o requerimento para apresentação do TCC (


Apêndice B.3);
VI – participar das apresentações e defesas para as quais estiver designado;
VII – preencher e assinar juntamente com os demais membros da Banca Examinadora as
fichas de avaliação (Apêndices B.4, B.5, B.6 e B.7) e entregá-las à Comissão do TCC;
VIII – cumprir e fazer cumprir este regulamento.

Capítulo VI
Das Atribuições do Aluno

Art. 23 – O aluno em fase de desenvolvimento do TCC terá as seguintes atribuições específi-


cas:

I – assinar a ficha de inscrição do TCC e a requisição de sua defesa juntamente com o


orientador;
II – comparecer às reuniões convocadas pela Comissão do TCC;
III – comparecer às sessões de orientação nos dias e horários estabelecidos com o orientador;
IV – cumprir o calendário divulgado pela Comissão do TCC para a entrega do TCC e demais
apêndices que o compõem;
V – elaborar o TCC na forma de monografia, de acordo com as normas presentes no regula-
mento e as instruções do orientador;
VI – comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar seu TCC;
VII – cumprir este regulamento.

Capítulo VII
Dos Requisitos para a Apresentação do TCC

Art. 24 – O TCC em sua versão final para apresentação somente será aceito pela Comissão do
TCC com o aval do orientador, por meio do preenchimento do requerimento para apresentação
do TCC solicitando sua apresentação (Apêndice B.3).
Parágrafo Único – O TCC deverá ser entregue em 01 (uma) via encadernada em espiral para
cada membro que irá compor a banca, ou em arquivo .pdf se assim o membro da banca preferir,
no prazo determinado pela Comissão do TCC.

Art. 25 – A apresentação oral e pública e a defesa do TCC seguirão o calendário definido


pela Comissão do TCC e o último prazo para sua apresentação e defesa será de até 10 dias
corridos antes do último dia de fechamento do semestre (último dia de lançamento das notas
no sistema).

Art. 26 – O processo de apresentação oral e da defesa obedecerá as seguintes normas:

I – vinte minutos ininterruptos para apresentação oral do TCC pelo discente;


II – vinte minutos para cada componente da Banca Examinadora para arguições e respostas
do orientando.
152 Apêndice B. Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso

Parágrafo Único – A apresentação e a defesa do TCC deverão ser efetuadas por todos os
alunos que participam do TCC

Art. 27 – No caso de impedimento devidamente justificado, o presidente da Banca Examina-


dora fixará nova data de apresentação, observando-se os artigos 19 e 25.

Art. 28 – No caso de ocorrências excepcionais no decorrer da apresentação do trabalho, o


presidente da Banca Examinadora poderá suspender a sessão, fixando, se necessário, nova data
para a apresentação, observando-se os artigos 19 e 25.

Art. 29 – Caso o aluno não entregue o TCC no prazo determinado pela Comissão do TCC ou
o trabalho seja reprovado pela Banca Examinadora, o aluno deverá se matricular novamente na
disciplina de TCC e realizar uma nova inscrição no semestre seguinte.

Capítulo VIII
Da Banca Examinadora

Art. 30 – A banca examinadora será designada pela Comissão do TCC, sendo composta pelo
orientador e dois componentes titulares e dois suplentes escolhidos de uma lista de 05 (cinco)
nomes sugeridos pelo orientador (Apêndice B.3).
§1 Caso haja coorientador, este não poderá ser indicado como componente da banca
examinadora.
§2 Somente um dos componentes da Banca Examinadora poderá ser externo aos cursos da
UFPI.
§3 Para poder integrar a Banca Examinadora o membro externo deverá atender os seguintes
requisitos:

I – ser pós-graduado lato-sensu ou stricto-sensu na área de conhecimento do tema;


II – conhecer o regulamento do TCC do curso de Engenharia Elétrica da UFPI;
III – apresentar Curriculum Vitae resumido ou Curriculum Lattes;
IV – ser aprovado pela Comissão do TCC.

Art. 31 – O orientador presidirá a Banca Examinadora na sessão de apresentação do TCC,


após a qual consolidará as avaliações emitidas pela Banca Examinadora na folha de Resultado
Final Do Trabalho de Conclusão de Curso constante no Apêndice B.7.

Art. 32 – Compete à Banca Examinadora ao final da apresentação do TCC e após reunião


entre seus componentes emitir o parecer: Aprovado (nota igual ou maior a 7,0), sujeito a re-
avaliação pela banca (nota igual ou maior a 5,0 e inferior a 7,0) ou reprovado (nota inferior a
5,0).

Art. 33 – É facultado à Banca Examinadora solicitar alterações no texto final da monografia


quando esta for considerada aprovada.
153

§1 Havendo solicitação de alterações no texto final da monografia , o discente tem o prazo


de até três dias úteis antes do último dia de lançamento das notas no sistema para efetuar todas
as alterações solicitadas pela banca.
§2 O descumprimento do prazo de entrega especificado no parágrafo anterior implicará na
redução da nota atribuída ao trabalho.

Art. 34 – A Banca Examinadora comprovará a sua avaliação do TCC pela apresentação das
fichas de avaliação devidamente preenchidas, Apêndices B.4, B.5 e B.7.

Art. 35 – Caso o TCC esteja pendente de reavaliação pela banca, o discente tem o prazo de
até três dias úteis antes do último dia de lançamento das notas no sistema para efetuar todas as
alterações solicitadas pela banca.
Parágrafo Único: O descumprimento deste artigo implicará na atribuição de nota zero ao
trabalho.

Art. 36 – Para casos pendentes de reavaliação pela banca, após o discente entregar a nova
versão com as correções realizadas, cada membro deve avaliar o novo documento e verificar se
as correções sugeridas foram realizadas, comunicando a comissão e ao orientador a sua nota.

Capítulo IX
Da Avaliação

Art. 37 – O processo de avaliação do TCC será feito em duas etapas, de acordo com o
cronograma de atividades pré-estabelecidas pela Comissão do TCC.
§1 A 1ª etapa valerá 1/3 (um terço) dos pontos e será avaliado o desempenho do orien-
tando durante o desenvolvimento do TCC e o trabalho escrito, sendo de responsabilidade do
orientador, conforme fichas específicas, Apêndices B.2 e B.6.
§2 A 2ª etapa valerá a 2/3 (dois terços) dos pontos e será avaliada pela Banca Examinadora,
tendo como objeto o TCC na sua versão final e definitiva na sua forma escrita e apresentação,
considerando os critérios a seguir:

I – qualidade da apresentação gráfica, redação, correção;


II – resumo com todas as informações necessárias e adequadas ao trabalho;
III – delimitação do tema, formulação do problema, hipótese e/ou suposição e objetivos
claramente definidos;
IV – fundamentação teórica adequada ao trabalho;
V – ideias arroladas com a devida autoria e citações coerentes, obedecendo o formato
adequado e corretamente referenciadas;
VI – metodologia adequada e coerente com os objetivos propostos;
VII – discussão fundamentada em teoria e coerente com os objetivos propostos;
VIII – conclusão estabelecida de forma clara e coerente com a proposição, resultados obtidos
e discussão;
IX – bibliografia em formato adequado e coerente;
154 Apêndice B. Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso

X – qualidade do material didático apresentado e seu uso adequado;


XI – capacidade de síntese;
XII – apresentação de forma clara e consistente;
XIII – utilização adequada do tempo de apresentação;
XIV – respostas corretas e convincentes às arguições da Banca Examinadora.

§3 Os componentes da Banca Examinadora utilizarão formulários próprios para registrar a


pontuação emitida para o TCC (Apêndices B.4 e B.5).

Art. 38 – A nota final do TCC será obtida pela média das notas das duas etapas de avaliação.
Parágrafo único: Será reprovado o aluno cuja nota final for inferior a 7,0 (sete), conforme
assegurado pela Resolução 177/12 do CEPEX, Art. 120, §2.

Art. 39 – O aluno que não apresentar o TCC dentro do prazo estabelecido será considerado
reprovado.

Art. 40 – A versão final e corrigida do TCC aprovados deverá ser entregue à Coordenação
do Curso em 4 (quatro) cópias dentro dos padrões estabelecidos pela Comissão para posterior
arquivamento, até o penúltimo dia útil da data limite para digitação de notas.
Parágrafo único: o descumprimento deste artigo implicará em atribuição de nota zero ao
TCC.

Art. 41 – Compete à Coordenação do curso arquivamento de uma cópia da versão final do


TCC e distribuição das três cópias à comissão do TCC, ao orientador e à Biblioteca Central da
UFPI.

Capítulo X
Das Disposições Finais

Art. 42 – Este regulamento se aplica aos alunos do Curso de Engenharia Elétrica da UFPI e a
sua divulgação será feita pela Comissão do TCC.

Art. 43 – Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão do TCC.


B.1. Ficha de Inscrição do Trabalho de Conclusão de Curso 155

B.1 Ficha de Inscrição do Trabalho de Conclusão de Curso

Teresina, ____ de _____________ de ______

De (Prof. orientador) :
Para (Coordenador do TCC) :
Professor do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica

Assunto: Orientação na Monografia

Eu ___________________________________________________________________ estou de acordo


em orientar o aluno _____________________________________________________________________,
matrícula _______________ durante a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, cujo tema
será na área de __________________________________. Estou ciente de que o deverá ser feito
semanalmente o acompanhamento da elaboração da monografia.

Síntese do TCC
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________________

Atenciosamente,

_______________________________________ _______________________________________
(Nome do Prof. Orientador) (Nome do Prof. Coorientador)

_______________________________________
(Nome do Aluno)
156 Apêndice B. Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso

B.2 Avaliação de Desempenho do Orientando Pelo Orientador


Teresina, ____ de _____________ de ______

Título do TCC:
Aluno:
Orientador:

Avaliação Quantitativa (AQ)


Itens Pontos
Pontuação
4 7 10
Manifesta pouco Dedica-se ao trabalho Altamente interessado
Envolvimento /
interesse no trabalho que executa com pelas atividades que
Interesse
que realiza. interesse. realiza.
Poucas vezes Na maioria das vezes
Rápido na execução do
consegue executar e executa e entrega o
volume de trabalho,
Produtividade alcançar qualidade no volume de trabalho que
entregando-os sempre
trabalho que lhe é lhe foi atribuído no
no prazo determinado.
atribuído. prazo determinado.
Tem conhecimentos
Bom conhecimento do
Conhecimento Razoável, necessita de científicos necessários
trabalho necessitando
Científico orientação. ao desenvolvimento da
de pouca orientação.
pesquisa.
Capaz de elaborar
Demonstra Na maioria das vezes
Produtividade sínteses dos textos com
dificuldade na consegue elaborar um
Científica facilidade, qualidade e
elaboração dos textos. texto com qualidade.
clareza.
Frequentemente se Não precisa ser É pessoa de inteira
atrasa ou falta aos lembrado das tarefas confiança. Assume e
Responsabilidade compromissos. que lhe são confiadas, realiza perfeitamente
Necessita ser pois tem consciência de suas responsabilidades
supervisionado. suas responsabilidades. e tarefas.
Total de Pontos (Máximo = 50):

Nota (AQ): _______ (Total pontos × 2)

Avaliação Qualitativa
O aluno está apto a defender seu trabalho dentro do calendário de atividades do TCC
pré-estabelecidos pela Comissão responsável?
Sim ( )
Não ( )

Observações : ________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

_______________________________________
Orientador
B.3. Requerimento Para Apresentação do Trabalho De Conclusão de Curso em Engenharia Elétrica 157

B.3 Requerimento Para Apresentação do Trabalho De Conclusão


de Curso em Engenharia Elétrica
Teresina, ____ de _____________ de ______

De (Prof. orientador) :
Para (Coordenador do TCC) :
Professor do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica

Assunto: Requerimento para apresentação do Trabalho De Conclusão

Eu ___________________________________________________________________ orientador do
Trabalho de Conclusão de Curso intitulado ________________________________________________
__________________________________________, tendo como orientado _______________________
_______________________________________ REQUEIRO à Coordenação de Trabalho de Conclu-
são de Curso de Engenharia Elétrica da UFPI a designação de Banca Examinadora e da data
para apresentação final do referido TCC, se possível dentro das sugestões que se seguem.

Nomes sugeridos para compor a banca de TCC:


Nome Instituição de Ensino
1
2
3
4
5

Datas sugeridas para a apresentação do TCC:

Atenciosamente,

_______________________________________ _______________________________________
(Nome do Prof. Orientador) (Nome do Prof. Coorientador)

_______________________________________
(Nome do Aluno)
158 Apêndice B. Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso

B.4 Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso - Examinador 1


Teresina, ____ de _____________ de ______

Título do TCC:
Aluno:
Orientador:

Item de Avaliação do Trabalho Escrito (NE) Pontuação Examinador 1


Padronização 0 a 10
Título 0 a 10
Resumo 0 a 10
Introdução 0 a 10
Desenvolvimento (Revisão de Literatura, Proposição, Mate-
0 a 20
rial e métodos, Resultados, Discussões)
Conclusão 0 a 10
Referências Bibliográficas 0 a 10
Metodologia 0 a 10
Clareza e correção de linguagem 0 a 10
Total (NE) 100

Item de Avaliação da Apresentação Oral (NA) Pontuação Examinador 1


Visão introdutória do assunto (motivação inicial) 0 a 10
Desenvolvimento sequencial da exposição 0 a 10
Clareza e objetividade 0 a 10
Uso adequado dos recursos computacionais e audiovisuais
0 a 10
disponíveis
Capacidade de sintetizar os pontos fundamentais 0 a 10
Encerramento da apresentação 0 a 10
Apresentação em tempo previsto 0 a 10
Domínio e segurança no assunto 0 a 20
Desempenho na arguição 0 a 10
Total (NA) 100

Média de Notas (ME1) = (7*NE + 3*NA)/100:

Observações : ________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

_______________________________________
Examinador 1
B.5. Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso - Examinador 2 159

B.5 Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso - Examinador 2


Teresina, ____ de _____________ de ______

Título do TCC:
Aluno:
Orientador:

Item de Avaliação do Trabalho Escrito (NE) Pontuação Examinador 2


Padronização 0 a 10
Título 0 a 10
Resumo 0 a 10
Introdução 0 a 10
Desenvolvimento (Revisão de Literatura, Proposição, Mate-
0 a 20
rial e métodos, Resultados, Discussões)
Conclusão 0 a 10
Referências Bibliográficas 0 a 10
Metodologia 0 a 10
Clareza e correção de linguagem 0 a 10
Total (NE) 100

Item de Avaliação da Apresentação Oral (NA) Pontuação Examinador 2


Visão introdutória do assunto (motivação inicial) 0 a 10
Desenvolvimento sequencial da exposição 0 a 10
Clareza e objetividade 0 a 10
Uso adequado dos recursos computacionais e audiovisuais
0 a 10
disponíveis
Capacidade de sintetizar os pontos fundamentais 0 a 10
Encerramento da apresentação 0 a 10
Apresentação em tempo previsto 0 a 10
Domínio e segurança no assunto 0 a 20
Desempenho na arguição 0 a 10
Total (NA) 100

Média de Notas (ME1) = (7*NE + 3*NA)/100:

Observações : ________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

_______________________________________
Examinador 2
160 Apêndice B. Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso

B.6 Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso - Orientador

Teresina, ____ de _____________ de ______

Título do TCC:
Aluno:
Orientador:

Avaliação Quantitativa do Orientador (AQ):


(Conforme Ficha B.2)

Item de Avaliação do Trabalho Escrito (NE) Pontuação Orientador


Padronização 0 a 10
Título 0 a 10
Resumo 0 a 10
Introdução 0 a 10
Desenvolvimento (Revisão de Literatura, Proposição, Mate-
0 a 20
rial e métodos, Resultados, Discussões)
Conclusão 0 a 10
Referências Bibliográficas 0 a 10
Metodologia 0 a 10
Clareza e correção de linguagem 0 a 10
Total (NE) 100

Média Orientador (MOr) = (AQ + NE)/20:

Observações : ________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

_______________________________________
Orientador
B.7. Resultado Final do Trabalho de Conclusão de Curso 161

B.7 Resultado Final do Trabalho de Conclusão de Curso

Teresina, ____ de _____________ de ______

Título do TCC:
Aluno:
Orientador:

1a Etapa: Nota de Avaliação do Orientador


Média Orientador (MOr) (Conforme Ficha B.6):

2a Etapa: Nota dos Examinadores


Média Examinador 1 (ME1) (Conforme Ficha B.4):
Média Examinador 2 (ME2) (Conforme Ficha B.5):

Resultado Final (RF)


RF = (MOr + ME1 + ME2)/3:

[_] APROVADO

[_] TRABALHO SUJEITO A REAVALIAÇÃO

[_] REPROVADO

Observações : ________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

_______________________________________ _______________________________________
(Nome do Examinador 1) (Nome do Examinador 2)

_______________________________________ _______________________________________
(Nome do Orientador) (Nome do Aluno)
162

Referências

CNE/CES. CONFEA 218/1973: Resolução 218 de 29 de junho de 1973. [S.l.], 1973.

CNE/CES. Resolução 01/2004: Resolução CNE/CES 01, de 17 de junho de 2004. [S.l.], 2004.

CNE/CES. Resolução 02/2007: Resolução CNE/CES 02, de 18 de junho de 2007. [S.l.], 2007.

CNE/CES. Resolução 11/2002: Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. [S.l.], 2002.

UFPI/CEPEX. Resolução N° 22/09 - Estágio Obrigatório no Âmbito da UFPI. 2009.

UFPI/CEPEX. Normas de Funcionamento dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do


Piauí. 2012.

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