Plano de Aula
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PROGRAMA DA DISCIPLINA
Semestre do Curso:
Carga Horária: 30 H Vigência do Currículo:
Vespertino ( x ) Noturno ( )
Titulação: Mestre em História
Professor: Francisco Helton de Araujo O. Filho
Social
EMENTA
OBJETIVO
GERAL:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Texto 03: A África explicada aos meus filhos – Alberto da Costa e Silva (pág. 11 a 52)
Texto 04: Capitulo 2 – E Acha... A África pré-colonial e os Historiadores – Manolo
Florentino (Pág. 70).
Texto 05: Uma Abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia.
Kabengele Munanga (pág. 15)
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
O (a) aluno (a) deverá ser capaz de compreender e discutir os principais aspectos políticos, sociais e
culturais da história e cultura Afro-brasileira e Indígena.
O (a) aluno (a) deverá comunicar-se verbalmente e por escrito, com clareza.
Deve também mostrar atitude de reflexão em relação aos principais temas que dizem respeito à
disciplina.
Instrumentos de Avaliação:
Trabalho Escrito referente os textos abordados em sala (80%);
Avaliação Individual. (20%): Avaliação individual que levará em conta: frequência, leitura e
participação nas atividades e discussões dos textos propostos.
RECURSOS DIDÁTICOS
BIBLIOGRAFIA
ABREU, Martha e MATTOS, Hebe. Em torno das “Diretrizes curriculares nacionais para a
educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e
africana”: uma conversa com historiadores. In: Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 21, nº 41,
janeiro-junho de 2008, p. 5-20.
CARVALHO, Jussarina Adriana da Silva. Tradicionalidade na Medicina Indígena: Um olhar
sobre a prática dos Tabajara Itacoatiara do município de Piripiri – Piauí. Monografia.
Universidade Estadual do Piauí, 2019.
COSTA E SILVA, Alberto. A África explicada aos meus filhos. Rio de Janeiro. Agir, 2008.
FLORENTINO, Manolo. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e
o Rio de Janeiro: séculos XVIII e XIX / Manolo Florentino. — São Paulo: Companhia das Letras,
1997.
MUNANGA, Kabengele. Uma Abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade
e etnia. In: Programa de Educação sobre o Negro na Sociedade Brasileira. Niterói: EDUFF, 2000.
O’DWYER, Eliane Cantarino. Terras de Quilombo: identidade étnica e os caminhos do
reconhecimento. TOMO, São Cristóvão-SE, n. 11, jul. /dez. 2015.
SILVA, Edson. O ensino de História Indígena: possibilidades, exigências e desafios com base na
Lei 11.645/2008. In: Revista História Hoje, v. 1, no 2, p. 213-223 – 2012.
SOUSA, Joseane Maria Cunha de. A Comunidade Remanescente Quilombola Sussuarana
Piripiri- Pi: Memória e Identidade negra. Monografia. Universidade Estadual do Piauí, 2019.
Complementar:
DAVIS, Ângela. Mulher, raça e classe. The Womens pres, LTDA, ano?
GROSSI, Miriam Pilar. Identidade de gênero e Sexualidade. ( artigo todo).
FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação brasileira sob o regime da economia
patriarcal. São Paulo: Global, 2006.
MUNANGA, Kabengele. A identidade negra no contexto da globalização. In: Ethnos Brasil,
UNESP, Ano I , n. 1, mar. 2002, p.11-20.
SOUZA, M. de M. e. África e Brasil Africano. São Paulo: Ática, 2007.
______. Um continente no currículo: Nova lei é a oportunidade de se ensinar devidamente a rica
História da África e sua influência na formação do Brasil. Revista de História da Biblioteca
Nacional, Rio de Janeiro, 09 dez. 2008.
SOUZA, M. L. História da África. In: PEREIRA, A. A. (Org.). Educação das relações étnico-
raciais no Brasil: trabalhando com histórias e culturas africanas e afro-brasileiras nas salas de aula.
Brasília: Fundação Vale, 2014.