EDITAL

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 145

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTE NOVA

ESTADO DE MINAS GERAIS


EDITAL Nº 001/2019

Concurso Público para Provimento dos Cargos Efetivos do Poder Executivo do Município de Ponte Nova

A Prefeitura Municipal de Ponte Nova e a Fundação de Apoio à Educação e Desenvolvimento


Tecnológico de Minas Gerais – Fundação CEFETMINAS tornam pública e estabelecem normas para
a realização de concurso destinado a selecionar candidatos para o provimento de cargos efetivos e
cadastro reserva do Quadro da Administração Direta da Prefeitura de Ponte Nova, observada a Lei
Municipal Nº 1.522, de 20 de junho 1990; Lei Orgânica Municipal Nº 15/2004; Lei Municipal Nº
2.902, de 08 de fevereiro de 2006; Lei Municipal Nº 3.043, de 12 de abril de 2007; Lei Municipal Nº
3.481, de 22 de setembro 2010; Lei Municipal Nº 4.129, de 07 de agosto de 2017, Decreto
Municipal Nº 11.032, de 21 de setembro de 2018; Emenda de Lei Municipal Nº 29, de 03 de
dezembro de 2018; Lei Municipal Nº 4.238, de 03 de abril de 2019; Lei Municipal Nº 4.289, de 20
de agosto de 2019; Lei Municipal Nº 4.293, de 30 de agosto de 2019; e suas alterações, do
Estatuto dos Servidores, alterações posteriores, legislação complementar e demais normas
contidas neste Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1. O Concurso Público será realizado pela Fundação de Apoio à Educação e Desenvolvimento Tecnológico
de Minas Gerais - Fundação CEFETMINAS, em todas as suas etapas, visando o provimento das vagas
dispostas no ANEXO I, durante seu prazo de validade, de acordo com a necessidade e a conveniência do
Poder Executivo do Município de Ponte Nova.
1.1.1. A Comissão Organizadora do Concurso Público, instituída pelos Decretos nº 10.978 de 2018, 11.228
de 2019 e 11.320 de 2019, acompanhará toda a execução do certame.
1.2. O Concurso Público constará das seguintes etapas:
1ª Etapa - Prova Objetiva de Múltipla Escolha: Eliminatória e Classificatória para todos os cargos.
2ª Etapa:
Prova de Títulos: Classificatória para os cargos de Nível Superior.
Prova Prática: Eminatória e Classificatória, somente para os seguintes cargos: Mecânico, Mecânico de
máquina pesada, operador de máquinas, operador de motosserra, soldador e pedreiro.
1.2.1. A legislação e as alterações em dispositivos legais e normativos, com entrada em vigor após a data
de publicação deste Edital, não serão objeto de avaliação nas provas deste Concurso.
1.3. As inscrições serão efetuadas exclusivamente nas formas descritas neste Edital:
1.3.1. Pela internet, no endereço eletrônico da Fundação CEFETMINAS:
concurso.fundacaocefetminas.org.br, por meio do link correspondente às inscrições do Edital 001/2019 -
Concurso Público da Prefeitura Municipal de Ponte Nova no período compreendido entre 09h do dia
02/12/2019 e 23h59 do dia 02/01/2020, considerando como horário oficial o de Brasília/DF, mediante o
pagamento da respectiva taxa, por meio de boleto eletrônico, pagável em toda a rede bancária, observados
os horários de atendimento e das transações financeiras de cada instituição bancária;
1.3.2. Presencialmente, na sede da Fundação CEFETMINAS – Rua Alpes, 467 – Bairro Nova Suíça, Belo
Horizonte/MG, para os candidatos que não possuem computador, de 09h às 11h e de 14h às 17h, exceto
sábados, domingos e feriados, no período de 02/12/2019 a 02/01/2020;
1.3.3. Presencialmente, na Prefeitura Municipal de Ponte Nova, situada na Av. Caetano Marinho, 306 –
Bairro Centro, Ponte Nova/MG, no horário de 08h às 16h, exceto sábados, domingos e feriados, no período
de 02/12/2019 a 02/01/2020.
1
1.3.4. Será admitida a inscrição por procuração, tendo em vista a hipótese de impossibilidade do próprio
candidato fazer sua inscrição. Será necessária a apresentação do documento de identidade original do(a)
procurador(a) e de procuração simples do(a) interessado(a), acompanhada de cópia legível do documento
de identidade do(a) candidato(a).
1.3.5. O candidato inscrito por terceiros assume total responsabilidade pelas informações prestadas por
seu representante, arcando com as consequências de eventuais erros no preenchimento do formulário de
inscrição.
1.4. A relação geral dos candidatos inscritos no Concurso Público será publicada conforme cronograma do
concurso, no quadro de avisos da Prefeitura de Ponte Nova e por meio do endereço eletrônico:
concurso.fundacaocefetminas.org.br e no site da Prefeitura de Ponte Nova: www.pontenova.mg.gov.br.
1.5. O cargo/especialidade, o total de vagas, o nível de escolaridade, a jornada de trabalho e o vencimento
inicial estão estabelecidos no ANEXO I que integra este Edital.
1.6. As Provas Objetivas serão em língua portuguesa, com exceção das questões de Conhecimento
Específico do cargo de Professor de Educação Básica II – Inglês, que poderão ser em língua inglesa e língua
portuguesa.
1.7. O Conteúdo Programático com temas e bibliografias para as Provas Objetivas de cada
cargo/especialidade está disposto no ANEXO II.
1.8. As atribuições por cargo/especialidade podem ser verificadas no ANEXO III.
1.9. Os candidatos aprovados no Concurso Público regido por este Edital cumprirão jornada de trabalho
estabelecida no ANEXO I e terão sua relação de trabalho regida pelo Estatuto dos Servidores.
1.10. O candidato poderá obter o Edital regulador do concurso e seus respectivos Anexos no DOEMG, no
quadro de avisos da Prefeitura, no endereço eletrônico da Fundação CEFETMINAS:
concurso.fundacaocefetminas.org.br e no site da prefeitura: www.pontenova.mg.gov.br.

2. DOS REQUISITOS PARA INVESTIDURA NO CARGO

2.1. O candidato aprovado, quando nomeado no Concurso Público de que trata este Edital, será investido
no cargo/especialidade para o qual optou, se atendidas às seguintes exigências na data da posse:
a) ter sido aprovado e classificado no concurso, na forma estabelecida neste Edital;
b) ser brasileiro nato ou naturalizado, ou no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo
Estatuto de Igualdade entre Brasileiros e Portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos,
na forma do disposto no art. 12 § 1º da Constituição Federal/88, combinado com o Decreto Federal n.º
70.436/72;
c) estar em gozo dos direitos políticos;
d) ter regularidade com as obrigações militares, se do sexo masculino, e com as obrigações eleitorais;
e) ter idade mínima de 18 (dezoito) anos;
f) ter condições de saúde física e mental, compatíveis com o exercício do emprego ou função de acordo
com a prévia inspeção médica oficial, admitida a incapacidade física ou mental parcial;
g) possuir o nível de escolaridade exigido para o desempenho do emprego público;
h) possuir a habilitação legal para o exercício de profissão regulamentada;
i) lei específica, observada a lei federal, definirá os critérios para admissão de estrangeiros no serviço
público municipal de Ponte Nova.
2.2. Documentos e procedimentos para investidura no cargo/especialidade:
a) Certidão de Nascimento ou Casamento;
b) CPF;
c) Carteira de Identidade;
d) Cartão do PIS/PASEP;
e) 01 (uma) foto 3 x 4 (recente);
f) Título de Eleitor;
g) Certificado de Reservista (Se do sexo masculino);
h) Comprovante de residência com data recente
2
i) Carteira de Trabalho (página da foto - frente e verso) e páginas de contratos;
j) Comprovante de escolaridade;
k) Comprovante de capacitação legal para o exercício do cargo (quando cabível);
l) Registro no Órgão Competente com última anuidade quitada (Quando se tratar de profissão
regulamentada);
m) Atestado de Antecedentes Criminais, expedido pela autoridade judiciária estadual e federal do
domicílio do candidato, a fim de ser observado o tipo de antecedente e a sua incompatibilidade com o
cargo pretendido, para aferição de hipótese de exclusão do candidato, que somente poderá ocorrer por
ato normativo motivado e após oportunizado o direito ao contraditório e à ampla defesa.
n) Certidão de quitação eleitoral expedido pelo Cartório Eleitoral, por meio do site
www.tse.jus.br/eleitor/servicos/certidoes/certidao-de-quitacao-eleitoral
o) Declaração de que não se encontra incursa nas hipóteses de inelegibilidade previstas no art. 1º, I,
alíneas “b” a “q” da Lei Complementar Federal nº 64/1990, nos termos do art. 38, §4º do art. 38 da Lei
Orgânica Municipal.
DEPENDENTES, se houver:
p) Certidão de Nascimento E CPF dos filhos;
q) Cartão de vacina de filhos com idade de 0 (zero) a 07 (sete) anos;
r) Comprovante de escolaridade dos filhos com idade de 07 (sete) a 14 (quatorze) anos;
Após a entrega da documentação será preenchida por V.Sa., em formulário próprio fornecido pelo
Departamento de Recursos Humanos, a seguinte declaração:
s) Declaração de Bens;
t) Declaração afirmando não ter sido dispensado de serviço público por justa causa, enquanto servidor
efetivo, nos últimos 05 (cinco) anos;
u) Declaração comprometendo-se a cumprir o disposto no Estatuto do Servidor Público Municipal - Lei
2.902/2006;
v) Declaração afirmando que não é aposentado por invalidez;
w) Declaração afirmando que não exerce outro cargo, emprego ou função pública, nos casos de
acumulação ilícita, conforme determina o art. 36, incisos XVI e XVII da Constituição Federal.
Para maiores informações, favor entrar em contato com o Departamento de Recursos Humanos,
pessoalmente ou pelo telefone: (31) 3819-5454.
2.3. Os requisitos descritos no subitem 2.1 deste Edital deverão ser atendidos cumulativamente e a
comprovação do atendimento deverá ser feita na posse, por meio de documento original ou cópia
autenticada.
2.4. A falta de comprovação de qualquer um dos requisitos especificados no subitem 2.1 deste Edital
impedirá a posse do candidato.
2.5. Após a nomeação, o candidato deverá comparecer no dia, horário e local indicados pela Prefeitura
Municipal, nos termos da convocação para posse, disponibilizado no quadro de avisos da Prefeitura e
também no sítio http://www.pontenova.mg.gov.br, para iniciar os procedimentos de ingresso, munido
dos documentos informados.
2.6. A posse ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação do ato de provimento,
prorrogável por mais 30 (trinta) dias, a requerimento do interessado, contados da data da posse, conforme
estabelecido nos termos do art. 16, §1º da Lei Municipal nº 1.522/1990, de 01 de julho de 1990.
2.7. Será tornada sem efeito a nomeação do candidato que, por qualquer motivo, não apresentar, no prazo
da posse, a documentação completa exigida neste item, prazo esse que poderá ser prorrogado por igual
período mediante solicitação fundamentada do interessado e despacho da Secretaria Municipal de
Recursos Humanos.

3. DAS INSCRIÇÕES

3.1. Disposições Gerais sobre as inscrições:


3
3.1.1. A inscrição do candidato neste Concurso Público implicará o conhecimento e a tácita aceitação das
normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.
3.1.2. Objetivando evitar ônus desnecessário, o candidato deverá orientar-se no sentido de somente
efetuar a inscrição, e recolher o valor respectivo, após tomar conhecimento do disposto neste Edital e seus
anexos, além de certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para o cargo/especialidade.
3.1.3. As informações prestadas no momento da Inscrição e da solicitação de isenção da taxa de inscrição
são de inteira responsabilidade do candidato, eximindo-se a Prefeitura Municipal de Ponte Nova e a
Fundação CEFETMINAS de quaisquer atos ou fatos decorrentes de informação incorreta, endereço inexato
ou incompleto, fornecidos pelo candidato, sendo assegurado o direito de recurso previsto no item 12 deste
Edital.
3.1.4. A declaração falsa dos dados constantes na Inscrição e na solicitação de Isenção da Taxa de Inscrição,
que comprometam a lisura do certame, determinará o cancelamento da inscrição e anulação de todos os
atos dela decorrentes, em qualquer época, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis, observados os
princípios do contraditório e da ampla defesa ao declarante, nos termos do art. 5°, inc. LV, da CR/88,
salientando que, caso a inexatidão seja passível de correção, esta deverá ser determinada.
3.1.5. No ato da inscrição não se exigirá do candidato cópia de nenhum documento, sendo de sua exclusiva
responsabilidade a veracidade dos dados informados na Inscrição, sob as penas da lei.
3.1.6. A inscrição e a taxa de inscrição paga pelo candidato serão pessoais e intransferíveis.
3.1.7. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem ao estabelecido neste Edital.
3.1.8. Os candidatos poderão realizar mais de uma inscrição sob sua inteira responsabilidade, cientes de
que somente haverá a possibilidade de realização de mais de uma Prova Objetiva de Múltipla Escolha no
caso das mesmas serem agendadas para horários distintos. No caso das Provas Objetivas de Múltipla
Escolha dos cargos/especialidades para os quais se inscreveu, serem agendadas para o mesmo horário, os
candidatos deverão optar pela realização de apenas uma prova, ficando como ausentes nas demais. Não
haverá possibilidade de cancelamento das inscrições, e nem responsabilidade da Fundação CEFETMINAS
e/ou da Prefeitura Municipal de Ponte Nova pela devolução de valores referentes às inscrições realizadas.
3.2. Dos Procedimentos para Inscrição:
3.2.1. As inscrições para este Concurso Público serão realizadas pela internet, no endereço eletrônico da
Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br, no período das 09h do dia 02/12/2019 e
23h59 do dia 02/01/2020, considerando como horário oficial o horário de Brasília/DF.
3.2.2. Presencialmente, conforme os itens 1.3.2. e 1.3.3., e por meio de procuração, conforme item 1.3.4.
deste Edital.
3.2.3. Para inscrever-se neste Concurso Público, o candidato deverá efetuar sua inscrição, no período
estipulado no subitem 3.2.1, conforme os procedimentos estabelecidos abaixo:
a) ler atentamente este edital e o formulário de inscrição;
b) preencher o formulário de inscrição e transmitir os dados pela internet.
c) imprimir o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição correspondente, em qualquer banco do
sistema de compensação bancária;
d) se necessário, imprimir a segunda via do boleto bancário, que somente estará disponível na internet para
impressão durante o período de inscrição determinado no subitem 3.2.1 deste Edital, ficando indisponível
a partir das 23h59 do último dia de inscrição.
3.2.3. Os valores das taxas de inscrição são:
- R$ 40,00 (quarenta reais) para os cargos de Nível Fundamental Completo e Nível Fundamental
Incompleto;
- R$ 60,00 (sessenta reais) para os cargos de Nível Médio e Técnico;
- R$ 100,00 (cem reais) para os cargos de Nível Superior.
3.2.3.1. Os valores das taxas de inscrição serão recolhidos ao cofre público da Prefeitura de Ponte Nova,
conforme regras do Direito Financeiro.
3.2.4. Não será aceito o pagamento da taxa de inscrição por meio de cheque, depósito em caixa eletrônico,
pelos Correios, transferência eletrônica, DOC, DOC eletrônico, ordem de pagamento ou depósito comum
em conta corrente, condicional ou por qualquer outro meio que não os especificados neste Edital.
4
3.2.5. A Fundação CEFETMINAS e o Poder Executivo do Município de Ponte Nova não se responsabilizam,
quando os motivos de ordem técnica não lhes forem imputáveis, por inscrições ou pedidos de isenção não
recebidos por falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, falhas de impressão,
problemas de ordem técnica nos computadores utilizados pelos candidatos, bem como por outros fatores
alheios que impossibilitem a transferência dos dados e a impressão do boleto bancário.
3.2.6. O boleto bancário, disponível no endereço eletrônico da Fundação CEFETMINAS:
concurso.fundacaocefetminas.org.br, será emitido em nome do candidato e deverá ser impresso em
impressora a laser ou jato de tinta para possibilitar a correta impressão e leitura dos dados e do código de
barras. A impressão do boleto bancário, ou a segunda via do mesmo em outro tipo de impressora, é de
exclusiva responsabilidade do candidato, eximindo-se a Prefeitura Municipal de Ponte Nova e a Fundação
CEFETMINAS de eventuais dificuldades de leitura do código de barras e consequente impossibilidade de
efetivação da inscrição.
3.2.7. O boleto, devidamente quitado até a data limite de 03/01/2020, sem rasura, emendas e outros, será
o comprovante provisório de inscrição do candidato no Concurso Público, não sendo considerado para tal o
simples agendamento de pagamento.
3.2.8. Em nenhuma hipótese será aceita transferência de inscrições entre pessoas, alteração de cargos e
alteração da inscrição do candidato na condição de ampla concorrência para a condição de candidato com
deficiência.
3.2.9. Na hipótese de o candidato efetuar o pagamento da inscrição para um cargo, diferente da qual ele
queira concorrer, este deverá entrar em contato com a Fundação CEFETMINAS para realizar o
cancelamento da referida inscrição, liberando assim seu CPF no sistema para realizar uma nova inscrição e
a geração de um novo boleto, até a data limite do período de inscrição.
3.2.10. Não será admitida a restituição da importância paga com a inscrição, com exceção das seguintes
hipóteses:
a) suspensão do Concurso Público;
b) cancelamento do Concurso Público;
c) alteração da data de realização das provas;
d) esgotamento do prazo;
e) duplicidade de pagamento da taxa de inscrição;
f) exclusão de cargo oferecido;
g) indeferimento ou cancelamento da inscrição.
3.2.11. Nas hipóteses previstas no subitem 3.2.10, o candidato deverá requerer a restituição da taxa de
inscrição por meio do preenchimento, assinatura e entrega do formulário que será disponibilizado no
endereço eletrônico da Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br.
3.2.12. O formulário de restituição da taxa de inscrição estará disponível em até 5 (cinco) dias úteis após a
publicação do ato de cancelamento, suspensão do concurso ou alteração da data de realização da prova.
3.2.12.1. O formulário de restituição da taxa de inscrição ficará disponível durante o prazo de 20 (vinte)
dias úteis contados a partir da disponibilização do referido formulário.
3.2.13. No formulário, o candidato deverá informar os seguintes dados para obter a restituição da taxa de
inscrição:
a) nome completo, número da identidade e da inscrição do candidato;
b) nome e número do banco, nome e número da agência com dígito, número da conta bancária com dígito
e CPF do titular da conta;
c) números de telefones, com código de área, para eventual contato.
3.2.14. O formulário deverá ser enviado, devidamente preenchido e assinado pelo candidato e
acompanhado da cópia de seu documento de identidade e do comprovante de pagamento da inscrição, em
envelope fechado via SEDEX ou CARTA REGISTRADA, com AR (Aviso de Recebimento), postado nas Agências
dos Correios com custo por conta do candidato, endereçado à Fundação CEFETMINAS: Rua Alpes nº 467,
Bairro Nova Suíça, CEP: 30421-145 – Belo Horizonte – Minas Gerais.

5
3.2.15. No envelope, na parte frontal, deverá constar “Restituição da Taxa de Inscrição – Edital 001/2019 –
Concurso Público da Prefeitura Municipal de Ponte Nova”, além do nome completo, número da inscrição
e número do documento de identidade do candidato.
3.2.16. A restituição da taxa de inscrição será realizada, por meio de depósito bancário, na conta indicada
no respectivo formulário de restituição.
3.2.17. O valor a ser restituído ao candidato será corrigido monetariamente pela variação do Índice Geral
de Preços do Mercado - IGPM desde a data do pagamento da inscrição até a data da efetiva restituição.
3.2.18. A formalização da inscrição somente se dará com o adequado preenchimento de todos os campos
do formulário de inscrição pelo candidato e pagamento do respectivo valor com emissão de comprovante
de operação pela instituição bancária.
3.2.19. O descumprimento das instruções para a inscrição pela internet implicará a não efetivação da
inscrição.
3.2.20. É de inteira responsabilidade do candidato a manutenção sob sua guarda do comprovante de
pagamento da taxa de inscrição, para posterior apresentação, se necessário.
3.2.21. Eventuais erros de digitação ocorridos no nome do candidato, no número do documento de
identidade, data de nascimento, sexo e CPF utilizado na inscrição, deverão, obrigatoriamente, serem
atualizados pelo candidato, no dia de realização das provas, com o fiscal de sala, na folha de ocorrências.
3.2.22 O candidato que não fizer ou solicitar as correções dos dados pessoais nos termos do subitem 3.2.21
deste Edital deverá arcar, exclusivamente, com as consequências advindas de sua omissão.

4. DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

4.1. O candidato que, em razão de limitações de ordem financeira, não puder arcar com o pagamento do
valor de inscrição, sob pena de comprometimento do sustento próprio e de sua família, poderá requerer
isenção do pagamento do valor de inscrição exclusivamente no período de 09h do dia 02/12/2019 às
23h59 do dia 04/12/2019, considerando como horário oficial o de Brasília/DF. Para tanto, deverá se
enquadrar e comprovar uma das condições expostas nesse Edital e poderá escolher o envio por uma das
seguintes formas:
a) Por meio eletrônico: acessar o endereço da Fundação CEFETMINAS:
concurso.fundacaocefetminas.org.br, o link correspondente ao Edital do Concurso Público da Prefeitura de
Ponte Nova; realizar o preenchimento do formulário Eletrônico de Isenção da Taxa de Inscrição e realizar o
carregamento (upload) dos documentos que comprovam uma das condições listadas nos subitens: 4.2.1. e
4.2.2. em formato PDF no sítio da inscrição na Área do Candidato.
b) Via SEDEX ou Carta Registrada, com Registro de Aviso de Recebimento (AR): Preencher o formulário
ANEXO IV ou Anexo V e encaminhar juntamente com os documentos que comprovam uma das condições
listadas nos subitens: 4.2.1. ou 4.2.2. à Fundação CEFETMINAS: Rua Alpes nº 467, Bairro Nova Suíça, CEP:
30421-145 – Belo Horizonte – Minas Gerais, com custo por conta do candidato.
4.2. Para requerer a isenção do pagamento do valor de inscrição, o candidato deverá comprovar situação
de desemprego ou comprovar possuir renda familiar per capita mensal igual ou inferior a 50% (cinquenta
por cento) do salário mínimo vigente, nos termos do Decreto Municipal nº 11.032/2018.
4.2.1. A condição de desempregado, é caracterizada por todas as seguintes situações:
a) Não possuir vínculo empregatício vigente registrado em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS),
b) Não possuir vínculo vigente com o poder público nos âmbitos municipal, estadual ou federal,
c) Não possuir contrato de prestação de serviços vigente com o poder público nos âmbitos municipal,
estadual ou federal,
d) Não exercer atividade legalmente reconhecida como autônoma ou equivalente, e
e) Não possuir outras fontes de renda, como aposentadorias, pensões, aluguéis de imóveis etc, ressalvada a
proveniente de seguro-desemprego, se for o caso.
4.2.1.1 No requerimento de isenção do pagamento do valor de inscrição, o candidato deverá firmar
declaração de que é desempregado, não se encontra em gozo de nenhum benefício previdenciário de
prestação continuada da Lei Orgânica da Assistência Social-BPC/LOAS que é a garantia de um salário
6
mínimo mensal ao idoso acima de 65 anos ou ao cidadão com deficiência física, mental, intelectual ou
sensorial de longo prazo, que o impossibilite de participar de forma plena e efetiva na sociedade, em
igualdade de condições com as demais pessoas. Além disso, que não aufere nenhum tipo de renda – exceto
a proveniente de seguro-desemprego, se for o caso – e que sua situação econômico-financeira não lhe
permite pagar o referido valor sem prejuízo do sustento próprio ou de sua família, respondendo civil e
criminalmente pelo inteiro teor de sua declaração.
4.2.1.2 Para comprovar a situação prevista nas alíneas “a” a “e” do item 4.2.1 deste Edital, o candidato
deverá informar, conforme modelo do Anexo IV, que:
a) não possui registro em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) de vínculo empregatício,
assim como apresentar cópia das páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) que
contenham fotografia, qualificação civil, anotações do último contrato de trabalho e da primeira página em
branco subsequente à anotação do último contrato de trabalho ocorrido, ou informar que não possui
Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS);
b) não possui vínculo estatutário, celetista ou de prestação de serviços com o poder público nos âmbitos
municipal, estadual ou federal, quando for o caso;
c) não aufere qualquer tipo de renda proveniente de atividade legalmente reconhecida como autônoma ou
equivalente;
d) não aufere nenhum tipo de renda – exceto a proveniente de seguro-desemprego, se for o caso;
e) que sua situação econômico-financeira não lhe permite pagar o referido valor sem prejuízo do sustento
próprio ou de sua família.
4.2.2. O candidato que possuir renda familiar per capita mensal igual ou inferior a 50% (cinquenta por
cento) do salário mínimo vigente, deverá apresentar declaração de insuficiência de recursos, conforme
modelo do Anexo V, contendo nome completo, endereço, número do documento de identidade, CPF e de
inscrição previdenciário (NIT, NIS), se houver, assim como nome, data de nascimento e número de
documento de identidade e CPF de todos os membros do grupo familiar, inclusive do próprio candidato,
apresentando cópia das páginas pertinentes da Carteira de Trabalho e Previdência Social de todos os
membros, se houver, assim como as seguintes informações:
a) se exercem cargo, emprego ou função pública;
b) se exercem atividade econômica e/ou profissional autônoma ou equivalente;
c) se possuem outras fontes de renda, como aposentadorias, pensões, aluguéis de imóveis, etc.
d) que sua situação econômico-financeira não lhe permite pagar o referido valor sem prejuízo do sustento
próprio ou de sua família.
4.3. Também poderá requerer a isenção o candidato que se encontra regularmente inscrito no Cadastro
Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, de que trata o Decreto Federal nº 6.135, de
26 de junho de 2007, indicando seu Número de Identificação Social (NIS) válido, atribuído pelo CadÚnico.
4.3.1. Para comprovar a condição de hipossuficiência econômica financeira, prevista no item 4.3. deste
Edital, o candidato deverá estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal -
CadÚnico e indicar o seu Número de Identificação Social (NIS) válido, atribuído pelo CadÚnico, no
requerimento de inscrição quando de seu preenchimento. Não é necessário o envio de documentos.
4.3.2. A Fundação CEFETMINAS consultará o órgão gestor do CadÚnico do Ministério da Cidadania, que
fornecerá a situação do Número de Identificação Social (NIS) e caracterizará ou não a isenção do candidato.
4.3.3. As informações prestadas no requerimento eletrônico de isenção serão de inteira responsabilidade
do candidato que responderá civil e criminalmente pelo teor das afirmativas.
4.4. As informações prestadas no requerimento eletrônico de isenção serão de inteira responsabilidade do
candidato que responderá civil e criminalmente pelo teor das afirmativas.
4.5. Não será concedida isenção do pagamento do valor de inscrição ao candidato que:
a) Deixar de efetuar o requerimento de inscrição pela Internet ou pelos correios;
b) Omitir informações e/ou torná-las inverídicas;
c) Fraudar e/ou falsificar documento;
d) Pleitear a isenção, sem apresentar as cópias dos documentos previstos nos subitens 4.2.1. e 4.2.2.;
e) Não informar o Número de Identificação Social (NIS) corretamente ou informá-lo nas situações inválido,
7
excluído, com renda fora do perfil, não cadastrado ou de outra pessoa ou não o informar.
f) Não observar prazos para envio dos documentos.
4.6. Cada candidato deverá encaminhar individualmente sua documentação, sendo vedado o envio de
documentos de mais de um candidato no sistema.
4.7. As informações prestadas no requerimento de isenção do pagamento do valor de inscrição, nas
declarações firmadas nos itens 4.2.1. e 4.2.2. e anexos deste Edital serão de inteira responsabilidade do
candidato.
4.8. A declaração falsa de dados para fins de isenção do pagamento do valor de inscrição determinará o
cancelamento da inscrição e a anulação de todos os atos dela decorrentes, em qualquer época, sem
prejuízo das sanções civis e penais cabíveis pelo teor das afirmativas, assegurado o contraditório e a
ampla defesa.
4.8.1. Não será aceita solicitação de isenção do pagamento de valor de inscrição via fax, correio eletrônico
(e-mail) ou qualquer outra forma que não seja prevista neste Edital.
4.8.2. A comprovação da tempestividade do requerimento de isenção do pagamento do valor de inscrição
será feita pelo registro da data de encaminhamento.
4.8.3. O pedido de isenção do pagamento do valor de inscrição que não atender a quaisquer das
exigências determinadas neste Edital será indeferido, assegurado ao candidato o direito de recurso.
4.8.4. A apuração do resultado da análise do requerimento de isenção do pagamento do valor de
inscrição será publicada no endereço eletrônico da Fundação CEFETMINAS:
concurso.fundacaocefetminas.org.br, na qual constará listagem dos candidatos por nome, em ordem
alfabética, número de inscrição e apresentada a informação sobre deferimento ou indeferimento, para
consulta.
4.9. O candidato que tiver sua solicitação de isenção deferida estará inscrito normalmente no concurso,
sem necessidade de pagamento do boleto e deverá consultar e conferir o seu Comprovante Definitivo de
Inscrição – CDI, em conformidade com o item 8 e subitens deste Edital.
4.10. Os candidatos que tiverem seus pedidos de isenção do pagamento do valor de inscrição indeferidos
e que mantiverem interesse em participar do certame deverão gerar o boleto bancário, em sua área do
candidato, imprimir e efetuar o pagamento do valor de inscrição até a data de encerramento das
inscrições.
4.11. Caberá recurso contra o indeferimento do pedido de isenção do pagamento do valor de inscrição no
prazo de 3 (três dias) úteis, conforme cronograma e instruções do item 12 e subitens deste Edital.
4.12. Constatada a irregularidade da inscrição, a inclusão do candidato como isento será
automaticamente cancelada, considerados nulos todos os atos dela decorrentes, assegurado o
contraditório e a ampla defesa.

5. DOS CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA

5.1. Considera-se deficiente o candidato que se enquadrar nas categorias discriminadas no Decreto Federal
n.º 3.298, de 20 de dezembro de 1999, com redação dada pelo Decreto Federal n.º 5.296, de 02 de
dezembro de 2004, bem como na Súmula n.º 377 do Superior Tribunal de Justiça – STJ e no § 1º do art. 1º
da Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com
Transtorno do Espectro Autista) e na Lei Municipal nº 3.045, de 17 de abril de 2007.
a) Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano,
acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia,
monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia,
amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou
adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho das
funções.
b) Deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por
audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.

8
c) Deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a
melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,5 no melhor olho, com a
melhor correção óptica; casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for
igual ou menor que 60º, ou ocorrência simultânea de quaisquer condições anteriores. Visão monocular.
d) Deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação
antes dos 18 anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
comunicação, cuidado pessoal, habilidades sociais; utilização dos recursos da comunidade; saúde e
segurança; habilidades acadêmicas; lazer e trabalho.
e) Deficiência múltipla: associação de duas ou mais deficiências.
5.1.1. O candidato deficiente participará do concurso em igualdade de condições com os demais
candidatos, considerando o previsto na Lei Municipal nº 3.045, de 17 de abril de 2007 e alterações
posteriores.
5.2. É garantido ao candidato com deficiência o direito de se inscrever neste concurso, desde que as
atribuições e aptidões específicas estabelecidas para o cargo/especialidade pretendido sejam compatíveis
com a deficiência que possui.
5.3. Conforme disposto no art. 1 da Lei Municipal nº 3.045, de 17 de abril de 2007, fica reservado às
pessoas portadoras de deficiência o percentual mínimo de 10% (dez por cento) dos cargos públicos do
Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Ponte Nova, observada a exigência de compatibilidade
entre a deficiência e as atribuições do cargo.
5.3.1. O percentual mínimo de 10% (dez por cento) de reserva de que trata o item 5.3. deste Edital será
aplicado sobre o número total de vagas disponibilizadas por cargo/função, conforme disposto no Anexo I
deste Edital e na Lei Municipal nº 3.045/2007.
5.3.2. Caso a aplicação do percentual resulte em número fracionado, arredondar-se-á a fração igual ou
superior a 0,5 (cinco décimos) para o número inteiro subsequente e a fração inferior a 0,5 (cinco décimos)
para o número inteiro anterior, conforme §1º, art. 1º da Lei nº 3.045/2007.
5.3.3. Surgindo novas vagas no decorrer do prazo de validade do concurso, 10% (dez por cento) delas
serão, igualmente, reservadas para candidatos deficientes aprovados no concurso.
5.4. Respeitada a compatibilidade entre a deficiência e as atribuições do cargo, o candidato deficiente que
pretenda concorrer às vagas reservadas por força de lei deverá declarar essa condição no Requerimento
Eletrônico de Inscrição, observado o disposto no subitem 5.5 deste Edital.
5.5. O candidato com deficiência, durante o preenchimento do Requerimento Eletrônico de Inscrição, além
de observar o descrito no item 7 e seus subitens, deverá proceder da seguinte forma:
a) informar se possui deficiência;
b) manifestar interesse em concorrer às vagas destinadas aos candidatos com deficiência;
c) preencher o campo informando se necessita de condições especiais para a realização das provas e quais
as condições.
5.5.1. O candidato com deficiência que não preencher os campos específicos do Requerimento Eletrônico
de Inscrição e não cumprir o determinado neste Edital terá a sua inscrição processada como candidato de
ampla concorrência e não poderá alegar posteriormente essa condição para reivindicar a prerrogativa legal.
5.6. O candidato com deficiência que desejar concorrer somente às vagas destinadas à ampla concorrência
poderá fazê-lo por escolha e responsabilidade pessoal, informando a referida opção no Requerimento
Eletrônico de Inscrição não podendo, a partir de então, concorrer às vagas reservadas para os candidatos
com deficiência, conforme disposição legal.
5.7. O candidato com deficiência poderá requerer, no ato da inscrição, atendimento especial para o dia de
realização das provas, indicando as condições de que necessita, conforme previsto no art. 2, do Decreto
Federal n.º 9.508, de 24 de setembro de 2018 e suas alterações.
5.7.1. Para tanto, o candidato deverá preencher e encaminhar o formulário e o laudo médico, que deverá
ser expedido nos últimos 12 (doze) meses anteriores ao término das inscrições, atestando a espécie e o
grau ou nível de deficiência com expressa referência ao código correspondente da classificação
internacional de doenças – CID, por uma das seguintes formas:

9
a) Por meio eletrônico: acessar o endereço da Fundação CEFETMINAS
concurso.fundacaocefetminas.org.br, o link correspondente ao Edital 001/2019 – Concurso Público
Prefeitura de Ponte Nova e no ato da inscrição, declarar-se pessoa com deficiência, preencher o campo
informando o tipo de deficiência; informar se necessita de condições especiais para a realização e quais as
condições e realizar o carregamento (upload) do laudo médico conforme subitem 5.7.1. ou,
b) Via SEDEX ou Carta Registrada, com Registro de Aviso de Recebimento (AR): Preencher o formulário
ANEXO VI e encaminhar juntamente do laudo médico conforme subitem 5.7.1. à Fundação CEFETMINAS:
Rua Alpes nº467, Nova Suíça, CEP: 30421-145 – Belo Horizonte – Minas Gerais, com custo por conta do
candidato.
c) Presencialmente, na Prefeitura Municipal de Ponte Nova, situada na Av. Caetano Marinho, 306 – Bairro
Centro, Ponte Nova/MG, no horário de 08h às 16h, exceto sábados, domingos e feriados ou na Fundação
CEFETMINAS, localizada na Rua Alpes, 467, no horário das 09h às 11h ou das 14h às 17h, exceto sábados,
domingos e feriados.
5.7.2. O candidato com deficiência que eventualmente não proceder conforme disposto no subitem 5.5,
alínea “b” deste Edital, não indicando no Requerimento Eletrônico de Inscrição a condição especial de que
necessita e não encaminhando o laudo médico até a data prevista, não poderá fazê-lo posteriormente e
realizará as provas nas mesmas condições que os demais candidatos.
5.8. A realização de provas em condições especiais solicitadas pelo candidato com deficiência será
condicionada à legislação específica e à viabilidade técnica operacional examinada pela Fundação
CEFETMINAS.
5.8.1. O candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização das provas deverá
informar essa condição ao preencher o formulário eletrônico de inscrição, acompanhado de parecer
emitido por especialista da área de sua deficiência, que justificará a necessidade do tempo adicional
solicitado pelo candidato, nos termos do art. 2, do Decreto Federal n.º 9.508 , de 24 de setembro de 2018 e
suas alterações. O envio do parecer poderá ser realizado conforme alíneas “a”, “b” ou “c”do item 5.7.1.
5.8.2. Aos deficientes visuais (cegos) que solicitarem prova especial em Braile serão oferecidas provas nessa
linguagem.
5.8.3. Aos deficientes visuais (amblíopes), que solicitarem prova especial ampliada, serão oferecidas provas
com tamanho de letra correspondente a corpo 24 (vinte e quatro) em tamanho A3.
5.9. O candidato inscrito como deficiente, se classificado, terá a informação da sua colocação no quadro de
ampla concorrência e no quadro de reserva de vagas.
5.10. Para a posse, os candidatos nomeados como deficientes serão convocados para se submeter à perícia
médica oficial promovida pela Prefeitura de Ponte Nova e análise de equipe multiprofissional designada
pelo Poder Executivo do Município que atestará sobre a sua qualificação como deficiente, nos termos do
art. 2, do Decreto Federal n.º 9.508, de 24 de setembro de 2018 e suas alterações e sobre a
compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições do cargo público efetivo, decidindo de forma
terminativa sobre a caracterização do candidato como deficiente.
5.10.1. Conforme disposto no § 3º do art. 1 da Lei nº 3.045/2007, fica a cargo do candidato providenciar
laudo comprovando a respectiva deficiência, devendo este laudo ser submetido à avaliação de junta
médica oficial, podendo esta requisitar exames complementares a fim de ratificar ou denegar o laudo
apresentado, em conformidade com o disposto no parecer circunstanciado.
5.10.2. Conforme disposto no art. 2º da Lei nº 3.045/2007, a investidura no cargo ou emprego público de
que trata o artigo 1º desta Lei depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e
títulos, obedecida a ordem de classificação específica para as pessoas portadoras de deficiência e
observados o prazo de validade do concurso e a compatibilidade da deficiência com o exercício da
atividade.
5.10.3. Para cumprimento da reserva estabelecida na Lei Municipal nº 3.045/2007, as vagas reservadas
serão providas por candidato com deficiência aprovado, nomeado e submetido à perícia médica, observada
a distribuição de vagas constante do Anexo I deste Edital e a ordem de classificação do candidato nessa
concorrência.

10
5.10.4. Concluindo a avaliação pela inexistência de deficiência ou por ser ela insuficiente para habilitar o
candidato a ser empossado nas vagas reservadas, o candidato será excluído da lista de classificação de
candidatos com deficiência, mantendo a sua posição na lista de ampla concorrência de classificação,
observados os critérios do contraditório e da ampla defesa.
5.10.5. O candidato empossado como deficiente será acompanhado por equipe multiprofissional designada
pelo Poder Executivo do Município de Ponte Nova que avaliará a compatibilidade da deficiência com as
atribuições do cargo durante o estágio probatório que emitirá parecer conclusivo com base no art. 2, do
Decreto Federal n.º 9.508, de 24 de setembro de 2018 e suas alterações.
5.11. As vagas destinadas aos candidatos com deficiência que não forem providas por falta de candidatos,
por reprovação no concurso ou na perícia médica, serão preenchidas pelos demais candidatos, com estrita
observância da ordem classificatória.

6. DOS CANDIDATOS AUTODECLARADOS PRETOS OU PARDOS

6.1. Em atendimento ao Art. 41 da Lei Orgânica Municipal, alterada pela Emenda à Lei Orgânica Municipal,
nº 29, de 03 de dezembro de 2018, o mínimo de 10% (dez por cento) do número de vagas disponibilizadas
neste Concurso Público para cada cargo serão reservadas a candidatos negros, de acordo com os critérios
definidos pelo Art. 2º do referido dispositivo legal.
6.1.1. Para os cargos em que estiver estabelecida a reserva imediata de vagas para candidatos
autodeclarados pretos ou pardos será nomeado o candidato aprovado nesta condição, respeitando-se
rigorosamente a ordem de classificação.
6.2. Na hipótese de quantitativo fracionado para o número de vagas reservadas a candidatos
autodeclarados, em cada cargo, esse será aumentado para o primeiro número inteiro subsequente, em
caso de fração igual ou maior que 0,5 (cinco décimos), ou diminuído para número inteiro imediatamente
inferior, em caso de fração menor que 0,5 (cinco décimos), nos termos do §2º do Art.1º da Lei nº
12.990/2014.
6.3. Poderão concorrer às vagas reservadas a candidatos pretos ou pardos aqueles que se autodeclararem
pretos ou pardos no ato da inscrição no concurso público, conforme o quesito cor ou raça utilizado pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE.
6.3.1. Os candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos indicarão em campo específico, no momento
da inscrição, se pretendem concorrer pelo sistema da reserva de vagas.
6.3.2. Até o final do período de inscrição do certame, será facultado ao candidato desistir de concorrer pelo
sistema de reserva de vagas.
6.3.3. O candidato que se autodeclarar preto ou pardo, se classificado no concurso, figurará em lista
específica dos candidatos, bem como na lista da ampla concorrência dos candidatos ao cargo de sua opção.
6.4. Os candidatos autodeclarados pretos ou pardos concorrerão concomitantemente às vagas reservadas
as pessoas com deficiência, se atenderem a essa condição, e às vagas destinadas a ampla concorrência, de
acordo com a sua classificação no concurso
6.4.1. Na hipótese de surgimento de novas vagas dentro do prazo de validade do presente concurso e
sendo possível a aplicação do percentual a que se refere o item 6.1. deste edital e em havendo candidato
considerado preto ou pardo habilitado, esse será convocado.
6.4.2. Em atenção ao disposto no Art. 2º, Parágrafo único, da Lei nº 12.990/2014, na hipótese de
constatação de declaração falsa, o candidato será eliminado do certame e, se houver sido nomeado, ficará
sujeito à anulação da sua admissão ao serviço ou emprego público, após procedimento administrativo em
que lhe sejam assegurados o contraditório e ampla defesa sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
6.5. Os candidatos autodeclarados pretos ou pardos aprovados dentro do número de vagas oferecidas para
a ampla concorrência, não serão contabilizados para efeito de preenchimento das vagas reservadas.
6.6. Em caso de desistência de candidato autodeclarado preto ou pardo aprovado em vaga reservada, a
vaga será preenchida pelo próximo candidato autodeclarado, observada a ordem de classificação. Na
hipótese de não haver número de candidatos autodeclarados aprovados suficientes para ocupar as vagas

11
reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência e serão preenchidas pelos
demais candidatos aprovados, observada a ordem de classificação.
6.6.1. A nomeação dos candidatos aprovados respeitará os critérios de ordem de classificação, de
alternância e de proporcionalidade, que consideram a relação entre o número de vagas reservadas aos
candidatos deficientes e autodeclarados pretos ou pardos.
6.6.2. A relação dos candidatos autodeclarados pretos ou pardos, na forma da Lei nº 12.990/2014, será
divulgada de acordo com o cronograma do certame, sendo o candidato responsável pela consulta à
situação de sua inscrição e demais informações necessárias.
6.7. Em cumprimento ao disposto na Portaria Normativa nº 4 de 06 de abril de 2018, do Ministério do
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão/Secretaria de Gestão de Pessoas, publicada no Diário Oficial da
União em 10/04/2018, seção 1, página 43, que dispõe sobre procedimento de heteroidentificação
complementar à autodeclaração dos candidatos para fins do disposto na Lei nº 12.990/2014, a Fundação
CEFETMINAS convocará para a heteroidentificação, complementar à autodeclaração dos candidatos, a
quantidade de candidatos equivalente a três vezes o número de vagas reservadas às pessoas
autodeclaradas pretas ou pardas previstas no edital, ou dez candidatos, o que for maior, resguardadas as
condições de aprovação estabelecidas no edital.
6.7.1. A autodeclaração do candidato será confirmada mediante procedimento de heteroidentificação sob
a forma presencial.
6.7.2. O procedimento de heteroidentificação será realizado por comissão designada pela Fundação
CEFETMINAS especificamente para este fim.
6.7.3. A comissão de heteroidentificação será constituída por cidadãos de reputação ilibada, residentes no
Brasil, que tenham participado de oficina sobre a temática da promoção da igualdade racial e do
enfrentamento ao racismo com base e conteúdo disponibilizado pelo órgão responsável pela promoção da
igualdade étnica previsto no § 1º do Art. 49 da Lei nº 12.288/2010 e preferencialmente experientes na
temática da promoção da igualdade racial e do enfrentamento ao racismo.
6.7.3.1. A comissão de heteroidentificação será composta por cinco membros e seus suplentes.
6.7.3.2. Em caso de impedimento ou suspeição, nos termos dos artigos 18 a 21 da Lei nº 9.784/1999, o
membro da comissão de heteroidentificação será substituído por suplente.
6.7.3.3. A composição da comissão de heteroidentificação deverá atender aos critérios de diversidade,
garantindo que seus membros sejam distribuídos por gênero, cor e, preferencialmente, naturalidade.
6.7.3.4. A presunção relativa de veracidade de que goza a autodeclaração do candidato prevalecerá em
caso de dúvida razoável a respeito de seu fenótipo, motivada no parecer da comissão de
heteroidentificação.
6.8. A homologação do resultado final do concurso público para as vagas reservadas aos candidatos
autodeclarados pretos ou pardos será feita observando o número máximo de candidatos aprovados em
relação à quantidade de vagas prevista na forma do Anexo II do Decreto nº 9.739/2019.
6.8.1. A realização do procedimento de heteroidentificação ocorrerá após a divulgação do resultado final e
antes da homologação do concurso, com a presença obrigatória do candidato, no município de Ponte
Nova/MG, em data e local a ser divulgado concomitante com a divulgação do Resultado Final do concurso.
6.8.2. O candidato que for convocado e não comparecer ao procedimento de heteroidentificação será
eliminado do concurso público, dispensada a convocação suplementar de candidatos.
6.9. Serão consideradas as características fenotípicas do candidato ao tempo da realização do
procedimento de heteroidentificação. Não serão considerados quaisquer registros ou documentos
pretéritos eventualmente apresentados, inclusive imagem e certidões referentes a confirmação em
procedimentos de heteroidentificação realizados em concursos públicos federais, estaduais, distritais e
municipais.
6.9.1. A verificação da heteroidentificação acontecerá por meio de entrevista gravada em áudio e vídeo. A
gravação será utilizada na análise de eventuais recursos interpostos pelos candidatos.
6.9.2. O candidato que se recusar a realização da filmagem do procedimento para fins de
heteroidentificação será eliminado do certame, dispensada a convocação suplementar de candidatos.

12
6.9.3. Serão eliminados do certame os candidatos cujas autodeclarações não forem confirmadas em
procedimentos de heteroidentificação, ainda que tenham obtido nota suficiente para aprovação na ampla
concorrência e independente de alegação de boa fé.
6.9.4. A eliminação de candidato por não confirmação da autodeclaração não justifica o dever de convocar
suplementarmente candidatos não convocados para o procedimento de heteroidentificação.
6.10. O resultado da verificação da veracidade das autodeclarações será divulgado no portal
concurso.fundacaocefetminas.org.br conforme cronograma.
6.10.1. Os candidatos que não tiverem sua autodeclaração confirmada no procedimento de
heteroidentificação poderão interpor recurso na forma do item 12 do edital.
6.10.2. A autodeclaração e o resultado da sua avaliação terão validade somente para este concurso público.

7. PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAÇÃO DE ATENDIMENTO ESPECIAL

7.1. Das lactantes:


7.1.1. Fica assegurado às lactantes o direito de participarem do concurso, nos critérios e condições
estabelecidos pelos artigos 227 da Constituição Federal, art. 4º da Lei Federal n.º 8.069/1990 (Estatuto da
Criança e do Adolescente) e artigos 1º e 2º da Lei Federal n.º 10.048/2000.
7.1.2. A lactante deverá indicar esta condição por uma das seguintes formas:
a) Por meio eletrônico: acessar o endereço da Fundação CEFETMINAS:
concurso.fundacaocefetminas.org.br, o link correspondente ao Edital 001/2019 – Concurso Público
Prefeitura de Ponte Nova e no ato da inscrição, preencher o campo informando a condição de lactante, o
nome e o número de documento (CPF ou Identidade) de pessoa maior de 18 (dezoito) anos responsável
pela guarda da criança durante o período de realização da prova ou,
b) Via SEDEX ou Carta Registrada, com Registro de Aviso de Recebimento (AR): Preencher o formulário
ANEXO VI e encaminhar à Fundação CEFETMINAS: Rua Alpes nº 467, Bairro Nova Suíça, CEP: 30421-145 –
Belo Horizonte – Minas Gerais, com custo por conta do candidato.
7.1.2.1. A candidata lactante que não apresentar a solicitação durante o período de inscrição previsto neste
Edital, seja qual for o motivo alegado, poderá não ter a solicitação atendida por questões de não
adequação das instalações físicas do local de realização das provas.
7.1.3. Nos horários previstos para amamentação, a mãe poderá retirar-se acompanhada de fiscal,
temporariamente, da sala/local em que estarão sendo realizadas as provas, para atendimento à criança, em
sala especial a ser reservada pela Coordenação.
7.1.4. Não haverá compensação do tempo de amamentação em favor da candidata.
7.1.5. Para a amamentação, a criança deverá permanecer no ambiente a ser determinado pela
Coordenação.
7.1.6. A criança deverá estar acompanhada de pessoa maior de 18 (dezoito) anos responsável por sua
guarda (familiar ou terceiro indicado pela candidata). A permanência temporária do acompanhante, em
local apropriado, será autorizada pela Coordenação deste Concurso Público.
7.1.7. A candidata, durante o período de amamentação, será acompanhada de uma fiscal da Fundação
CEFETMINAS, que garantirá que sua conduta esteja de acordo com os termos e condições deste Edital. O
adulto a que se refere o subitem 7.1.6. não poderá acompanhar a amamentação.
7.1.7.1. Em nenhuma hipótese, a criança poderá permanecer dentro da sala de aplicação de provas ou
sozinha em outro ambiente.
7.1.8. A candidata lactante que não levar acompanhante, não realizará as provas.
7.1.9. A Fundação CEFETMINAS não disponibilizará acompanhante para guarda de criança.
7.2. Das condições especiais:
7.2.1. Após o prazo de inscrição o candidato que passe a necessitar de atendimento especial, deverá entrar
em contato com a Fundação CEFETMINAS, com antecedência mínima de 7 (sete) dias úteis da realização
das Provas pelo telefone (31) 3214-5222 das 09h às 11h ou das 14h às 17h ou ainda por e-mail
[email protected].

13
7.2.2. O candidato que solicitar atendimento especial na forma estabelecida no subitem 5.7.1, alíneas “a” e
“b” deverá enviar laudo médico, emitido nos últimos 12 (doze) meses, que justifique o atendimento
especial solicitado.
7.2.3. O fornecimento do laudo médico, por qualquer via, é de responsabilidade exclusiva do candidato.
7.3. O resultado preliminar dos pedidos de atendimento especial será publicado no endereço eletrônico da
Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br, para consulta, conforme o cronograma.
7.4. A solicitação de atendimento especial será atendida segundo os critérios de viabilidade e razoabilidade.
7.5. Caberá recurso contra o indeferimento do pedido de atendimento às condições especiais para a
realização das provas no prazo de 3 (três) dias úteis, conforme item 12 e seus subitens deste Edital.

8. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DAS PROVAS OBJETIVAS

8.1. As Provas Objetivas de Múltipla Escolha serão aplicadas na cidade de Ponte Nova/MG, na data
provável de 26/01/2020.
8.1.1. As provas para os cargos de nível superior e nível fundamental incompleto estão previstas para o
turno da manhã e as provas para os cargos de nível médio, nível técnico e nível fundamental completo
estão previstas para o turno da tarde.
8.1.2. Caso o número de candidatos inscritos ultrapasse a capacidade de alocação das escolas do município,
as Provas Objetivas de Múltipla Escolha poderão ser aplicadas em turnos distintos, municípios vizinhos e
também em mais de uma data, considerando que para um mesmo cargo ocorrerão no mesmo dia, inclusive
ao sábado.
8.2. A duração das provas será de 04h30 (quatro horas e trinta minutos), sendo responsabilidade do
candidato observar o horário estabelecido.
8.2.1. O tempo de duração das provas abrange a assinatura das Folhas de Respostas, a transcrição das
respostas do Caderno de Questões da Prova Objetiva para a Folha de Respostas da Prova Objetiva.
8.3. O cartão definitivo de inscrição – CDI contendo o local, a sala e o horário de realização será
disponibilizado no endereço eletrônico da Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br,
na data provável de 17/01/2020.
8.4. Os candidatos deverão comparecer aos locais de prova 60 (sessenta) minutos antes do fechamento
dos portões, munidos do original de documento de identidade oficial com foto, de caneta esferográfica de
tinta azul ou preta fabricada em material transparente, e preferencialmente, com o Comprovante
Definitivo de Inscrições para as provas.
8.4.1. Será eliminado deste Concurso Público, o candidato que se apresentar após o fechamento dos
portões.
8.4.2. Serão considerados documentos de identidade oficial: Cédula Oficial de Identidade (RG), Carteira
expedida por Órgão ou Conselho de Classe (OAB, CREA, CRA, etc.), Carteira de Trabalho e Previdência
Social, Carteira de Motorista com foto e Passaporte válido. A não apresentação de qualquer desses
documentos impedirá o candidato de fazer a prova.
8.4.2.1. O documento de identificação deverá estar em perfeita condição a fim de permitir, com clareza, a
identificação do candidato.
8.4.2.2. Não serão aceitos documentos de identidade ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.
8.4.3. Não serão aceitos, por serem documentos destinados a outros fins, Protocolos, Certidão de
Nascimento, Título Eleitoral, Carteira Nacional de Habilitação emitida anteriormente à Lei Federal n.º
9.503/97, Carteira de Estudante, Crachás, Identidade Funcional de natureza pública ou privada, cópias dos
documentos citados, ainda que autenticadas, ou quaisquer outros documentos não constantes deste Edital.
8.4.3.1. Na hipótese de perda, furto ou roubo do documento é obrigatória a apresentação do registro da
ocorrência em órgão policial e nesse caso, o candidato poderá ter coletada a sua impressão digital e ser
fotografado.
8.4.4. O comprovante definitivo de inscrição não terá validade como documento de identidade.
8.4.5. Não será permitido ao candidato prestar provas fora da data estabelecida, do horário ou do espaço
físico determinado pela Fundação CEFETMINAS.
14
8.5. Não será enviado, via Correios ou via e-mail, o cartão definitivo de inscrição para as provas. A data, o
horário e o local da realização das provas serão disponibilizados conforme o subitem 8.3.
8.6. O candidato não poderá alegar desconhecimento acerca da data, do horário e do local de realização
das provas, para fins de justificativa de sua ausência.
8.7. É de exclusiva responsabilidade do candidato, tomar ciência do trajeto até o local de realização das
provas, a fim de evitar eventuais atrasos, sendo aconselhável ao candidato visitar o local de realização das
provas com antecedência.
8.8. Não haverá segunda chamada seja qual for o motivo alegado para justificar o atraso ou a ausência do
candidato.
8.9. O não comparecimento às provas, por qualquer motivo, caracterizará a desistência do candidato e
resultará em sua eliminação deste Concurso Público.
8.10. O candidato que, por qualquer motivo, não tiver disponível o seu Comprovante Definitivo de
Inscrições, deverá encaminhar à Fundação CEFETMINAS por e-mail:
[email protected], o comprovante de pagamento, efetuado nos moldes
previstos neste Edital, até o dia 22/01/2020.
8.10.1. A inclusão de que trata o subitem 8.10 será realizada de forma condicional, sujeita a posterior
verificação quanto à regularidade da referida inscrição.
8.10.2. Constatada a irregularidade da inscrição, a inclusão do candidato será automaticamente cancelada,
considerados nulos todos os atos dela decorrentes, sem prejuízo das sanções civis e penais cabíveis,
observados os princípios do contraditório e da ampla defesa.
8.11. O candidato deverá colocar sua assinatura na lista de presença, de acordo com aquela constante do
seu documento de identidade, vedada a colocação de rubrica.
8.12. Depois de entrar no prédio ou bloco onde realizará as provas, o candidato não poderá permanecer
pelos corredores e demais espaços, tão pouco poderá realizar consultas ou manusear qualquer material de
estudo ou de leitura enquanto aguarda o horário de início das provas. Do mesmo modo, após identificação
e acomodação na sala de prova, o candidato não poderá consultar ou manusear qualquer material de
estudo ou de leitura enquanto aguarda o horário de início das provas.
8.13. Depois de identificado e acomodado, o candidato somente poderá deixar a sala mediante
consentimento prévio, acompanhado de um fiscal ou sob a fiscalização da equipe de aplicação de provas.
8.14. Durante o período de realização das provas, não será permitido: o uso de óculos escuros, boné,
chapéu, gorro, lenço e afins, relógio (de qualquer tipo), portar objetos pessoais como bolsa e carteira de
documentos, fazer uso ou portar, mesmo que desligados, telefone celular, pagers, bip, agenda eletrônica,
calculadora, walkman, notebook, palmtop, ipod, tablet, gravador, transmissor/receptor de mensagens de
qualquer tipo ou qualquer outro equipamento eletrônico, qualquer espécie de consulta ou comunicação
entre os candidatos ou entre estes e pessoas estranhas, oralmente ou por escrito, assim como não será
permitida anotação de informações relativas às suas respostas (copiar gabarito) fora dos meios permitidos,
uso de notas, anotações, livros, impressos, manuscritos, códigos, manuais ou qualquer outro material
literário ou visual.
8.14.1. Telefone celular, rádio comunicador e aparelhos eletrônicos dos candidatos, enquanto na sala de
prova, deverão permanecer desligados, tendo sua bateria retirada, sendo acomodados em porta objetos
lacrados.
8.14.2. No caso dos telefones celulares, do tipo smartphone, em que não é possível a retirada da bateria,
deverão ser desligados sendo acomodados em porta objetos lacrados. Caso tais aparelhos emitam
qualquer som, o candidato será eliminado do Concurso.
8.14.3. O candidato que, durante a realização da prova, for encontrado portando qualquer um dos objetos
especificados nos subitens 8.14, 8.14.1 e 8.14.2, incluindo os aparelhos eletrônicos citados, mesmo que
desligados, será automaticamente eliminado do Concurso Público.
8.14.4. É vedado o ingresso de candidato na sala de prova portando arma de fogo ou objetos similares,
mesmo que possua o respectivo porte.
8.15. A Fundação CEFETMINAS recomenda que o candidato leve apenas o documento original de
identidade e caneta azul ou preta fabricada em material transparente, para a realização das provas. Caso
15
contrário, os demais pertences pessoais deverão ser deixados em local indicado pelos fiscais durante todo
o período de permanência dos candidatos no local da prova.
8.15.1. O descumprimento do subitem anterior implicará na eliminação do candidato.
8.15.2. A Fundação CEFETMINAS e o Poder Executivo do Município de Ponte Nova não se responsabilizarão
por perdas, extravios ou danos que eventualmente ocorrerem aos pertences dos candidatos.
8.16. Os candidatos com cabelos longos devem comparecer com os cabelos presos, deixando as orelhas à
mostra.
8.17. Será fornecido ao candidato os Cadernos de Provas e as Folhas de Respostas da Prova Objetiva
personalizadas com os dados do candidato, para colocação da assinatura no campo próprio e transcrição
das respostas.
8.18. O candidato deverá conferir os seus dados pessoais impressos na Folha de Respostas, em especial seu
nome e número do documento de identidade.
8.19. A Folha de Respostas das provas será o único documento válido para a correção.
8.20. O candidato não poderá amassar, molhar, dobrar, rasgar ou, de qualquer modo, danificar a Folha de
Respostas das provas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade de sua correção.
8.21. Não haverá substituição da Folha de Respostas das provas por erro do candidato.
8.22. Não serão computadas questões não respondidas, que contenham mais de uma resposta (mesmo
que uma delas esteja correta), emendas ou rasuras, ainda que legíveis.
8.23. Serão consideradas nulas as Folhas de Respostas que estiverem marcadas ou escritas a lápis, bem
como contendo qualquer forma de identificação ou sinal distintivo (nome, pseudônimo, símbolo, data,
local, desenhos ou formas) produzido pelo candidato fora do lugar especificamente indicado para tal
finalidade.
8.24. O preenchimento da Folha de Respostas das provas será de inteira responsabilidade do candidato,
que deverá proceder em conformidade com as instruções específicas contidas neste Edital e na capa do
Caderno de Provas.
8.25. O candidato poderá ser submetido a detector de metais e à identificação por meio da coleta da
impressão digital durante a realização das provas.
8.26. As instruções que constam no Caderno de Provas e nas Folhas de Respostas, bem como as
orientações e instruções expedidas pela Fundação CEFETMINAS durante a realização das provas
complementam este Edital e deverão ser observadas e seguidas pelo candidato.
8.27. Após identificação para entrada e acomodação na sala, será permitido ao candidato ausentar-se da
sala exclusivamente nos casos de alteração psicológica e/ou fisiológica temporária de necessidade extrema
antes do início da prova, desde que acompanhado de um Fiscal. O candidato que, por qualquer motivo, não
retornar à sala será automaticamente eliminado do Concurso Público.
8.28. A inviolabilidade das provas será comprovada no momento do rompimento do lacre dos malotes de
prova, mediante termo formal, na presença de, no mínimo, dois candidatos convidados aleatoriamente nos
locais de realização das provas.
8.29. Não haverá prorrogação do tempo de duração das provas, respeitando-se as condições previstas
neste Edital.
8.30. Somente será permitido ao candidato retirar-se definitivamente da sala de prova após transcorrido o
tempo de 1 (uma) hora de seu início, mediante a entrega obrigatória das Folhas de Respostas devidamente
preenchidas e assinadas, ao fiscal de sala. O candidato não poderá levar consigo o caderno de provas,
somente o rascunho do gabarito. Os cadernos serão disponibilizados no endereço eletrônico da Fundação
CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br.
8.30.1. O candidato que, por qualquer motivo ou recusa, não permanecer em sala durante o período
mínimo estabelecido no subitem 8.30, terá o fato consignado em ata e será automaticamente eliminado do
Concurso Público.
8.31. Não será permitida, nos locais de realização das provas, a entrada e/ou permanência de pessoas não
autorizadas pela Fundação CEFETMINAS, observado o previsto no subitem 7.1.6 deste Edital.
8.32. Ao terminarem as provas, os candidatos deverão se retirar imediatamente do local, não sendo
possível nem mesmo a utilização dos banheiros e dos bebedouros.
16
8.33. No dia da realização das provas, não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação
das provas e/ou pelas autoridades presentes, informações referentes ao conteúdo das provas e/ou
critérios de avaliação/classificação.
8.34. Os gabaritos oficiais das Provas Objetivas de Múltipla Escolha serão divulgados no endereço
eletrônico da Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br, na data prevista 28/01/2020.
8.35. O Caderno de Provas será divulgado no endereço eletrônico da Fundação CEFETMINAS:
concurso.fundacaocefetminas.org.br, na data da divulgação dos gabaritos.
8.36. O espelho da Folha de Respostas do candidato será divulgado no endereço eletrônico da Fundação
CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br, na mesma data da divulgação dos gabaritos.
8.37. Será eliminado o candidato que:
a) apresentar-se após o fechamento dos portões ou fora dos locais pré-determinados;
b) não comparecer à prova, seja qual for o motivo alegado;
c) não apresentar o documento de identidade exigido no subitem 8.4 deste Edital;
d) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fiscal, ou antes do tempo mínimo de
permanência estabelecido no subitem 8.30 deste Edital;
e) fizer uso de notas, anotações, livros, impressos, manuscritos, códigos, manuais ou qualquer outro
material literário ou visual;
f) for surpreendido usando boné, gorro, chapéu e afins, óculos de sol, quaisquer equipamentos eletrônicos
mesmo que desligados, tais como calculadora, walkman, notebook, palm-top, ipod, tablet, agenda
eletrônica, gravador ou outros similares, ou instrumentos de comunicação interna ou externa, tais como
telefone celular, bip, pager entre outros, ou que deles fizer uso;
g) não devolver o Caderno de Provas e a Folha de Respostas conforme o subitem 8.30;
h) ausentar-se da sala de provas, portando as Folhas de Respostas e/ou o Caderno de Provas, fora do prazo
determinado no subitem 8.30;
i) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em
qualquer fase do Concurso Público;
j) não permitir a coleta de sua assinatura;
k) recusar a submeter-se ao sistema de detecção de metal;
l) fotografar, filmar ou, de alguma forma, registrar e divulgar imagens e informações acerca do local da
prova, do caderno de provas e de seus participantes;
m) desrespeitar, ofender, agredir ou, de qualquer outra forma, tentar prejudicar outro(s) candidato(s);
n) perturbar de qualquer modo a ordem dos trabalhos durante a preparação ou realização das provas;
o) tratar com falta de civilidade examinadores, auxiliares, fiscais, aplicadores ou autoridades presentes;
p) recusar-se a seguir as instruções dadas por membro da Comissão Organizadora, da Banca Examinadora,
da equipe de aplicação e apoio às provas ou qualquer outra autoridade presente no local do certame;
q) deixar de atender as normas contidas no Caderno de Provas e na Folha de Respostas e demais
orientações/instruções expedidas pela Fundação CEFETMINAS.

9. CRITÉRIO DE JULGAMENTO DAS PROVAS


9.1. As Provas Objetivas de Múltipla Escolha terão caráter eliminatório e classificatório e serão constituídas,
da seguinte forma:

17
Quadro 1 – Cargos de nível fundamental incompleto

Cargos: Ajudante de Calceteiro; Auxiliar de Obras E Oficinas; Auxiliar Geral de Conservação de Vias; Borracheiro;
Cozinheiro; Eletricista; Eletricista de Automóveis; Lavadeira; Marceneiro/Carpinteiro; Mecânico; Mecânico de
Máquina Pesada; Motorista; Operador de Máquina Agrícola; Operador de Máquinas; Operador de Motosserra;
Pedreiro; Pintor; Servente de Limpeza; Soldador; Vigia.
Valor Total Pontuação mínima
Disciplina Nº de Questões Peso
da Nota para aprovação
Língua Portuguesa 20 2 40
Matemática 20 2 40 60
Conhecimentos Gerais e Atualidades 20 1 20
Total: 60 100

Quadro 2 – Cargos de nível fundamental completo

Cargos: Auxiliar de Cuidador/Educador; Calceteiro; Cuidador de Idoso; Encarregado; Monitor de Transporte Escolar.
Valor Total Pontuação mínima
Disciplina Nº de Questões Peso
da Nota para aprovação
Língua Portuguesa 20 2 40
Matemática 20 2 40 60
Conhecimentos Gerais e Atualidades 20 1 20
Total: 60 100

Quadro 3 – Cargos de nível médio

Cargos: Auxiliar Administrativo I; Auxiliar de Almoxarifado; Auxiliar de Consultório Dentário; Auxiliar de Farmácia;
Cuidador/Educador; Educador Social Artes/Artesanato; Educador Social Atividades Esportivas; Educador Social
Capoeira/Artes Marciais; Educador Social Dança; Educador Social Música; Fiscal de Defesa do Consumidor; Fiscal de
Posturas; Fiscal de Trânsito; Fiscal Sanitário; Orientador Social; Telefonista.
Valor Total Pontuação mínima
Disciplina Nº de Questões Peso
da Nota para aprovação
Língua Portuguesa 15 2 30
Matemática e Raciocínio Lógico 10 1,5 15
Noções de Informática 10 1,5 15 60
Legislação Municipal 15 2 30
Conhecimentos Gerais e Atualidades 10 1 10
Total: 60 100

Quadro 3.1 – Cargo de nível médio: Professor de Educação Infantil

Cargo: Professor de Educação Infantil


Valor Total Pontuação mínima
Disciplina Nº de Questões Peso
da Nota para aprovação
Língua Portuguesa 15 2 30
Matemática e Raciocínio Lógico 10 1,5 15
Noções de Informática 10 1,5 15
60
Legislação Municipal 10 1,5 15
Conhecimentos Gerais e Atualidades 05 1 05
Conhecimentos Específicos 10 2 20
Total: 60 100

18
Quadro 4 – Cargos de nível técnico

Cargos: Fiscal de Meio Ambiente; Fiscal de Tributação; Técnico Agrícola; Técnico Agrimensor; Técnico de Laboratório;
Técnico em Contabilidade; Técnico em Edificação/Construção Civil; Técnico em Enfermagem; Técnico em Higiene
Bucal; Técnico em Informática; Técnico em Radiologia; Técnico em Segurança do Trabalho.
Valor Total Pontuação mínima
Disciplina Nº de Questões Peso
da Nota para aprovação
Língua Portuguesa 15 2 30
Matemática e Raciocínio Lógico 10 1,5 15
Noções de Informática 10 1,5 15
60
Legislação Municipal 10 1,5 15
Conhecimentos Gerais e Atualidades 05 1 05
Conhecimentos Específicos 10 2 20
Total: 60 100

Quadro 5 – Cargos de nível superior

Cargos: Advogado do CREAS; Analista Ambiental; Arquiteto; Assistente Social; Biblioteconomista; Bioquímico;
Cirurgião Dentista; Contador; Economista Doméstico; Enfermeiro; Enfermeiro CAPS; Engenheiro Agrônomo;
Engenheiro Civil; Engenheiro de Agrimensura; Especialista em Educação Básica I; Farmacêutico; Fisioterapeuta;
Fonoaudiólogo; Geólogo; Médico Angiologista; Médico Auditor; Médico Cardiologista; Médico Cardiologista
Pediatra; Médico Cirurgião; Médico Clínico; Médico Clínico Plantonista 5 Hr CAPS; Médico Dermatologista; Médico
Endocrinologista; Médico Gastroenterologista; Médico Ginecologista; Médico Hematologista; Médico Infectologista;
Médico Neurologista; Médico Neuropediatra; Médico Oftalmologista; Médico Ortopedista; Médico
Otorrinolaringologista; Médico Pediatra; Médico Pediatra Plantonista; Médico Plantonista 12 Hr; Médico Plantonista
6 Hr; Médico Pneumologista; Médico Psiquiatra; Médico Psiquiatra Plantonista 5 Hr CAPS; Médico Radiologista;
Médico Reumatologista; Médico Revisor Hospitalar; Médico Revisor Hospitalar Especialidade Cardiologia; Médico
Ultrassonografista; Médico Urologista; Médico Veterinário ; Nutricionista; Professor de Educação Básica I – L;
Professor de Educação Básica II – Artes; Professor de Educação Básica II – Ciências; Professor de Educação Básica II -
Educação Física; Professor de Educação Básica II - Ensino Religioso; Professor de Educação Básica II – Geografia;
Professor de Educação Básica II – História; Professor de Educação Básica II – Inglês; Professor de Educação Básica II –
Matemática; Professor de Educação Básica II – Português; Professor de Língua Brasileira de Sinais; Psicólogo;
Terapeuta Ocupacional; Tradutor Intérprete de Língua Brasileira de Sinais.
Valor Total Pontuação mínima
Disciplina Nº de Questões Peso
da Nota para aprovação
Língua Portuguesa 15 2 30
Matemática e Raciocínio Lógico 10 1,5 15
Noções de Informática 10 1,5 15
60
Legislação Municipal 10 1,5 15
Conhecimentos Gerais e Atualidades 05 1 05
Conhecimentos Específicos 10 2 20
Total: 60 100

9.2. Os conteúdos programáticos referentes às Provas Objetivas de Múltipla Escolha são os constantes do
ANEXO II deste Edital.
9.2.1. No ANEXO II estão descritos temas e bibliografias para as provas, que também abordarão demais
tópicos de conhecimentos e referências correlacionados às indicações de cada disciplina ou cargo, a critério
da Banca Examinadora.
9.2.2. Quaisquer esclarecimentos relativos ao ANEXO II deverão ser direcionados, via recursos, no prazo de
impugnação do edital, conforme cronograma.

19
9.2.3.A legislação com vigência após a data de publicação deste Edital, bem como as alterações em
dispositivos constitucionais, legais e normativos a ela posteriores não serão objeto de avaliação nas provas
do Concurso.
9.2.4.O Poder Executivo do Município de Ponte Nova e a Fundação CEFETMINAS não se responsabilizam
por quaisquer cursos, apostilas e outros materiais impressos ou digitais referentes às matérias deste
concurso ou ainda por quaisquer informações que estejam em desacordo com o disposto neste Edital.
9.3. As Provas Objetivas de Múltipla Escolha serão compostas por 60 (sessenta) questões, totalizando o
máximo de 100 (cem) pontos, conforme disposições dos Quadros de 1 a 5.
9.3.1. Cada questão conterá 4 (quatro) alternativas, com apenas uma resposta correta.
9.3.2. As Provas Objetivas de Múltipla Escolha de todos os candidatos serão corrigidas por meio de leitura
ótica.
9.3.3. Estará eliminado deste concurso o candidato que não perfizer o mínimo de 60% (sessenta por cento)
do total de pontos distribuídos na Prova Objetiva de Múltipla Escolha.

10. DA SEGUNTA ETAPA


10.1. DA PROVA DE TÍTULOS PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR
10.1.1. A avaliação de títulos tem caráter apenas classificatório e se submeterão a esta etapa somente os
candidatos aos cargos de Nível Superior. Esta etapa valerá até 10 (dez) pontos, ainda que a soma dos
pontos obtidos pelos títulos apresentados seja superior a esse valor.
10.1.2. Os títulos, acompanhados do Formulário de Envio de Títulos devidamente preenchido e assinado,
deverão ser enviados, via CARTA REGISTRADA ou SEDEX com AR, no período estabelecido no cronograma
ou entregues presencialmente pelo candidato na Prefeitura Municipal de Ponte Nova, situada na Av.
Caetano Marinho, 306 – Bairro Centro, Ponte Nova/MG, no horário de 12h às 16h, no setor de Protocolo,
de segunda a sexta-feira, exceto sábados, domingos e feriados, ou na Fundação CEFETMINAS – Rua Alpes,
nº 467 – Bairro Nova Suíça – Belo Horizonte – Minas Gerais – CEP: 30421-145, de segunda a sexta feira no
horário de 13h30 às 17h30.
10.1.2.1. Na impossibilidade de comparecimento do(a) candidato(a), serão aceitos os títulos entregues por
procurador(a), mediante apresentação do documento de identidade original do(a) procurador(a) e de
procuração simples do(a) interessado(a), acompanhada de cópia legível do documento de identidade do(a)
candidato(a).
10.1.3. Os documentos deverão ser entregues em cópias simples, em envelope (tamanho A4), identificados
do lado de fora conforme modelo de etiqueta do ANEXO VII, com o nome completo do candidato, número
de inscrição, cargo ao qual concorre, quantidade de folhas entregues e a indicação: Prova de Títulos do
Concurso Público da Prefeitura de Ponte Nova. O formulário constante no ANEXO VII deverá ser anexado,
pelo candidato, aos documentos enviados, com uma indicação prévia da pontuação requerida pelos títulos.
10.1.4. Não poderá conter, em um mesmo envelope, documentos de mais de um candidato. No caso dessa
ocorrência, os documentos inseridos no envelope não serão avaliados no certame.
10.1.5. Todos os títulos deverão ser entregues de uma única vez, não se admitindo complementação,
inclusão e/ou substituição de documentos.
10.1.6. Não serão aceitos títulos entregues fora do prazo, por fax, por internet ou por qualquer outra forma
não prevista neste Edital.
10.1.7. Os títulos entregues serão de propriedade da Fundação CEFETMINAS, que lhes dará o destino que
julgar conveniente decorridos 60 (sessenta) dias da divulgação do resultado final do Concurso Público.
10.1.8. A Fundação CEFETMINAS e a Prefeitura Municipal de Ponte Nova não se responsabilizam por
documentos originais que os candidatos, eventualmente, deixarem dentro do envelope.
10.1.9. A análise relativa a Prova de Títulos será feita a luz da documentação apresentada pelo candidato e
de acordo com as normas estabelecidas neste Edital.
10.1.10. Não serão computados como títulos os comprovantes relativos a escolaridade/requisitos exigidos
para o exercício do cargo pleiteado.

20
10.1.11. Somente serão avaliados os títulos dos candidatos aprovados nas provas objetivas de múltipla
escolha na proporção de 5 (cinco) vezes o número de vagas oferecidas para o cargo correspondente,
conforme disposto no ANEXO I.
10.1.12. Os títulos considerados neste concurso, suas pontuações, o limite máximo por categoria e a forma
de comprovação, são assim discriminados:

Quadro 6

QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA A AVALIAÇÃO DE TÍTULOS PARA TODOS OS CARGOS DE NÍVEL
SUPERIOR
Pontos Valor
Alínea Título por cada máximo
Título na alínea
Diploma ou Certificado de Conclusão, devidamente registrado, de conclusão de curso de
pós-graduação (lato sensu) na área específica do cargo pretendido, em nível de
A 0,5 2,0
especialização, acompanhado do respectivo histórico escolar, com carga horária mínima
de 360 horas.
Diploma ou Certificado de Conclusão, devidamente registrado, de conclusão de curso de
B pós-graduação (stricto sensu), na área específica do cargo pretendido, em nível de 3,0 3,0
mestrado (título de Mestre), acompanhado do respectivo histórico escolar.
Diploma ou Certificado de Conclusão, devidamente registrado, de conclusão de curso de
C pós-graduação (stricto sensu), na área específica do cargo pretendido, em nível de 5,0 5,0
doutorado (título de Doutor), acompanhado do respectivo histórico escolar.
Total máximo de pontos 10,0

10.1.13. Será de responsabilidade exclusiva do candidato a entrega da documentação referente aos títulos.
10.1.14. Se o original ou a cópia dos documentos apresentados estiver rasurado (a), ilegível, danificado,
sem assinatura da autoridade responsável pelo órgão emissor, ou apresentar outro defeito que o (a)
invalide ou impeça a análise precisa, ele não será considerado (a) no computo dos pontos.
10.1.15. A Prefeitura do Município de Ponte Nova poderá solicitar, no ato da nomeação, a apresentação
dos documentos originais para verificação da autenticidade das cópias.
10.1.16. Em caso de alteração do nome civil do candidato (seja por retificação ou complementação), por
motivo de casamento ou outro estado civil, o candidato deverá enviar, junto com os títulos, cópia do
documento oficial que comprove a alteração.
10.1.17. O candidato poderá apresentar mais de um título, observados os valores máximos para pontuação
dispostos no Quadro 6 deste Edital.
10.1.18. As certidões ou declarações de conclusão dos cursos mencionados referem-se a cursos
comprovadamente concluídos.
10.1.19. Somente serão aceitas certidões ou declarações de instituição de ensino superior legalmente
reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).
10.1.20. Os títulos referentes à conclusão de curso de pós-graduação em nível de mestrado ou de
doutorado deverão ser de cursos reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior – CAPES, do Ministério da Educação. Caso o candidato ainda não detenha a posse de seu diploma
de mestrado e/ou doutorado, deverá apresentar em seu lugar o certificado/declaração de conclusão de
curso de doutorado ou mestrado, expedido por instituição reconhecida pelo MEC, desde que acompanhado
do histórico escolar do candidato, no qual conste o número de créditos obtidos, as áreas em que foi
aprovado e as respectivas menções, o resultado dos exames e do julgamento da tese ou da dissertação.
Caso o histórico ateste a existência de alguma pendência ou falta de requisito de conclusão do curso, o
certificado/declaração não será aceito.
10.1.21. Para comprovação da conclusão do curso de pós-graduação em nível de especialização, será aceito
certificado atestando que o curso atende às normas da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de
Diretrizes e Bases da Educação), do Conselho Nacional de Educação (CNE) ou está de acordo com as normas
do extinto Conselho Federal de Educação (CFE). Também será aceita declaração de conclusão de pós-

21
graduação em nível de especialização, acompanhada do respectivo histórico escolar, no qual conste a carga
horária do curso, as disciplinas cursadas com as respectivas menções e a comprovação da apresentação e
aprovação da monografia ou do trabalho de conclusão de curso, atestando que o curso atende às normas
da Lei nº 9.394/1996, do CNE ou está de acordo com as normas do extinto CFE.
10.1.22. Caso o certificado não ateste que o curso atende às normas da Lei nº 9394/1996, do CNE ou está
de acordo com as normas do extinto CFE, deverá ser anexada uma declaração do responsável pela
organização e realização do curso, atestando que foi atendida uma das normas estipuladas no subitem
anterior.
10.1.23. O título referente a Curso de Pós-graduação quando for realizado no exterior somente será
considerado válido, se o documento estiver traduzido para o português, por tradutor juramentado e em
conformidade com as normas estabelecidas na Resolução nº 01, de 3 de abril de 2001, da Câmara de
Educação Superior do Conselho Nacional de Educação.
10.1.24. Em nenhuma hipótese serão devolvidos aos candidatos os documentos referentes aos títulos.
10.1.25. Serão recusados, liminarmente, os títulos que não atenderem às exigências deste Edital.
10.1.26. Não haverá, em nenhuma hipótese, segunda chamada para os candidatos que não entregarem
seus comprovantes para a Prova de Títulos.

10.2. DA PROVA PRÁTICA PARA OS CARGOS: MECÂNICO, MECÂNICO DE MÁQUINA PESADA, OPERADOR
DE MÁQUINAS, OPERADOR DE MOTOSSERRA, PEDREIRO E SOLDADOR
10.2.1. A Etapa da Prova Prática tem caráter Eliminatório e Classificatório.
10.2.2. As Provas Práticas serão realizadas em Ponte Nova/MG, para todos os candidatos habilitados e
convocados e ocorrerão em local e horário, conforme cronograma e convocação divulgados no site do
concurso.
10.2.3. Serão convocados para a Prova Prática somente os candidatos aprovados na Prova Objetiva e
selecionados, em ordem decrescente de pontos obtidos, até 8 (oito) candidatos para cada vaga
disponibilizada no cargo existente.
10.2.4. Em ocorrendo empate dos pontos na posição limite, serão convocados todos com a mesma nota.
10.2.5. As datas, os locais, os horários, as orientações e os critérios que regerão a Prova Prática serão
publicados no site da Fundação CEFETMINAS, em data prevista no cronograma do concurso público.
10.2.6. A Prova Prática será avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem), sendo os pontos dessa prova
expressos com 02 (duas) casas decimais, sem arredondamento, e efetuada a avaliação conforme critérios
disponibilizados no ato de convocação.
10.2.7. Serão considerados classificados na prova prática os candidatos que obtiverem pontuação mínima
de 60% (sessenta por cento) na prova prática.
10.2.8. O edital de convocação da prova prática será divulgado no endereço eletrônico:
http://concurso.fundacaocefetminas.org.br assim como o resultado dessa etapa, conforme cronograma do
concurso.

11. DA APROVAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO


11.1. Será considerado aprovado no Concurso Público o candidato que obtiver a pontuação e a classificação
mínimas exigidas para aprovação, nos termos deste Edital.
11.2. Para os cargos de nível fundamental incompleto, com exceção dos cargos mecânico, mecânico de
máquina pesada, operador de máquinas, operador de motosserra, soldador e pedreiro, o Resultado Final
deste Concurso será aferido pelos pontos obtidos na Prova Objetiva de Múltipla Escolha.
11.2.1. Para os cargos mecânico, mecânico de máquina pesada, operador de máquinas, operador de
motosserra, soldador e pedreiro, o Resultado Final deste Concurso será aferido pelos pontos obtidos na
Prova Objetiva de Múltipla Escolha e pelos pontos obtidos na Prova Prática.
11.3. Para os cargos de nível fundamental completo, nível médio, e nível técnico, o Resultado Final deste
Concurso será aferido pelos pontos obtidos na Prova Objetiva de Múltipla Escolha.
11.4. Para os cargos de nível superior o Resultado Final deste Concurso será aferido pelos pontos obtidos
na Prova Objetiva de Múltipla Escolha e pelos pontos na Prova de Títulos.
22
11.5. Ocorrendo empate quanto ao número de pontos obtidos para fins de classificação, terá preferência o
candidato que tiver idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, na forma do disposto no parágrafo único
do art. 27 da Lei Federal nº 10.741, de 01 de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso).
11.5.1. O candidato citado no subitem anterior deverá ter completado 60 (sessenta) anos até o último dia
de inscrições.
11.5.2. Para os cargos de nível fundamental incompleto, persistindo o empate, o desempate beneficiará o
candidato que:
a) tiver maior pontuação nas questões de Língua Portuguesa;
b) tiver maior pontuação nas questões de Conhecimentos Gerais e Atualidades;
c) tiver maior pontuação nas questões de Matemática;
d) tiver mais idade, levando-se em consideração o ano, mês e dia do nascimento.
11.5.3. Para os cargos de nível fundamental completo, persistindo o empate, o desempate beneficiará o
candidato que:
a) tiver maior pontuação nas questões de Língua Portuguesa;
b) tiver maior pontuação nas questões de Conhecimentos Gerais e Atualidades;
c) tiver maior pontuação nas questões de Matemática;
d) tiver mais idade, levando-se em consideração o ano, mês e dia do nascimento.
11.5.4. Para os cargos de nível médio completo, persistindo o empate, o desempate beneficiará o
candidato que:
a) tiver maior pontuação nas questões de Língua Portuguesa;
b) tiver maior pontuação nas questões de Conhecimentos Gerais e Atualidades;
c) tiver maior pontuação nas questões de Legislação Municipal;
d) tiver maior pontuação nas questões de Noções de Informática;
e) tiver maior pontuação nas questões de Matemática e Raciocínio Lógico
f) tiver mais idade, levando-se em consideração o ano, mês e dia do nascimento.
11.5.4. Para os cargos de nível médio completo, com exceção do cargo Professor de Educação Infantil,
persistindo o empate, o desempate beneficiará o candidato que:
a) tiver maior pontuação nas questões de Língua Portuguesa;
b) tiver maior pontuação nas questões de Conhecimentos Gerais e Atualidades;
c) tiver maior pontuação nas questões de Legislação Municipal;
d) tiver maior pontuação nas questões de Noções de Informática;
e) tiver maior pontuação nas questões de Matemática e Raciocínio Lógico
f) tiver mais idade, levando-se em consideração o ano, mês e dia do nascimento.
11.5.4.1. Para o cargo de Professor de Educação Infantil, persistindo o empate, o desempate beneficiará o
candidato que:
a) tiver maior número de pontos nas questões de Conhecimentos Específicos;
b) tiver maior pontuação nas questões de Língua Portuguesa;
c) tiver maior pontuação nas questões de Conhecimentos Gerais e Atualidades;
d) tiver maior pontuação nas questões de Legislação Municipal;
e) tiver maior pontuação nas questões de Noções de Informática;
f) tiver maior pontuação nas questões de Matemática e Raciocínio Lógico
g) tiver mais idade, levando-se em consideração o ano, mês e dia do nascimento.
11.5.5. Para os cargos de nível médio/técnico, persistindo o empate, o desempate beneficiará o candidato
que:
a) tiver maior número de pontos nas questões de Conhecimentos Específicos;
b) tiver maior pontuação nas questões de Língua Portuguesa;
c) tiver maior pontuação nas questões de Conhecimentos Gerais e Atualidades;
d) tiver maior pontuação nas questões de Legislação Municipal;
e) tiver maior pontuação nas questões de Noções de Informática;
f) tiver maior pontuação nas questões de Matemática e Raciocínio Lógico
g) tiver mais idade, levando-se em consideração o ano, mês e dia do nascimento.
23
11.5.6. Para os cargos de nível superior, persistindo o empate, o desempate beneficiará o candidato que:
a) tiver maior número de pontos nas questões de Conhecimentos Específicos;
b) tiver maior pontuação nas questões de Língua Portuguesa;
c) tiver maior pontuação nas questões de Conhecimentos Gerais e Atualidades;
d) tiver maior pontuação nas questões de Legislação Municipal;
e) tiver maior pontuação nas questões de Noções de Informática;
f) tiver maior pontuação nas questões de Matemática e Raciocínio Lógico
g) tiver mais idade, levando-se em consideração o ano, mês e dia do nascimento.
11.6. Nos casos em que o empate persistir, mesmo depois de aplicados todos os critérios de desempate
previstos nos subitens 11.5.2, 11.5.3, 11.5.4, 11.5.5 e 11.5.6, terá preferência para a nomeação, conforme
Art. 19 da Lei nº 3.245 de 1995, o candidato já pertencente ao serviço público municipal, e havendo mais
de um com este requisito, o mais antigo, e se ocorrer empate entre candidatos não pertencentes ao serviço
público municipal, decidir-se-á em favor do mais idoso.
11.7. No Resultado Final deste Concurso Público, os candidatos aprovados constarão na ordem decrescente
de classificação.
11.8. Será publicado no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais – DOEMG, no endereço eletrônico da
Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br e afixado no quadro de avisos da Prefeitura
Municipal de Ponte Nova o resultado final do concurso, em duas listas, a saber:
a) a primeira lista conterá a classificação de todos os candidatos (ampla concorrência), incluindo aqueles
inscritos como candidatos com deficiência;
b) a segunda lista conterá especificamente a classificação dos candidatos inscritos como candidatos com
deficiência.

12. DOS RECURSOS

12.1. Caberá interposição de recursos à Fundação CEFETMINAS, via sistema, no prazo de 3 (três) dias úteis,
a partir da hora de publicação do ato, em todas as decisões proferidas e que tenham repercussão na esfera
de direitos dos candidatos, tais como nas seguintes situações:
a) contra o edital publicado;
b) contra o resultado preliminar dos pedidos de isenção da taxa de inscrição;
c) contra o resultado preliminar das solicitações de condições especiais para realização das provas objetivas
de múltipla escolha;
d) contra o resultado preliminar das inscrições homologadas;
e) contra o gabarito preliminar das provas objetivas de múltipla escolha;
f) contra o resultado preliminar das provas objetivas de múltipla escolha;
g) contra o resultado preliminar da avaliação de títulos (cargos de nível superior);
h) contra o resultado preliminar da prova prática (cargos: mecânico, mecânico de máquina pesada,
operador de máquinas, operador de motosserra, pedreiro e soldador);
i) contra o resultado preliminar do concurso público.
12.2. Para os recursos previstos nas alíneas “a” até “i” do subitem 12.1, o candidato deverá optar pelo
envio das seguintes formas:
a) Por meio eletrônico: acessar o endereço da Fundação CEFETMINAS:
concurso.fundacaocefetminas.org.br - Concurso Público Prefeitura de Ponte Nova; área do candidato e
preencher os campos destinados ao recurso ou,
b) Via SEDEX ou Carta Registrada, com Registro de Aviso de Recebimento (AR): Preencher o formulário
ANEXO VIII e encaminhar à Fundação CEFETMINAS: Rua Alpes, 467 – Bairro Nova Suíça – Belo Horizonte –
Minas Gerais - CEP: 30421-145, com custo por conta do candidato.
c) Presencialmente, na sede da Fundação CEFETMINAS: preencher o formulário ANEXO VIII e comparecer à
Rua Alpes, 467 – Bairro Nova Suíça, para os candidatos que não possuem computador, de 12h às 16h,
exceto sábados, domingos e feriados, no período previsto no cronograma.

24
d) Presencialmente, na Prefeitura Municipal de Ponte Nova, situada na Av. Caetano Marinho, 306 – Bairro
Centro, Ponte Nova/MG, preencher o formulário ANEXO VIII, no setor de Protocolo, no horário de 12h às
16h, exceto sábados, domingos e feriados, no período previsto no cronograma.
12.2.1. Será admitida a interposição de recurso por procuração, tendo em vista a hipótese de
impossibilidade do próprio candidato fazer o seu recurso. Será necessária a apresentação do documento de
identidade original do(a) procurador(a) e de procuração simples do(a) interessado(a), acompanhada de
cópia legível do documento de identidade do(a) candidato(a).
12.3. Os recursos encaminhados, devem seguir as seguintes determinações:
a) ser elaborado com fundamentação consistente, argumentação lógica, indicação de dados de análise,
solicitação clara e respaldo de documentos, caso necessário;
b) ser elaborado com fundamentação consistente, argumentação lógica, indicação de dados de análise,
solicitação clara e acrescidos de indicação da bibliografia confiável e válida cientificamente, nos casos de
contraposições às questões, alternativas e ao gabarito das Provas Objetivas de Múltipla Escolha;
c) não conter qualquer identificação do candidato no corpo do texto de argumentação do recurso, nos
casos de contraposições às questões, alternativas e ao gabarito das Provas Objetivas de Múltipla Escolha.
12.3.1. Os recursos que não atenderem às determinações do item 12.3. serão liminarmente indeferidos.
12.4. No caso do recurso contra “as questões, as alternativas e o gabarito das Provas Objetivas de Múltipla
Escolha”, admitir-se-á um único recurso por questão, para cada candidato, desde que devidamente
fundamentado, conforme item 12.3, alínea b, impetrado no prazo previsto no cronograma.
12.4.1. A vista do cartão de respostas da prova objetiva será disponibilizada no endereço eletrônico da
Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br, na página do concurso, em período
informado no cronograma a ser disponibilizado neste mesmo endereço.
12.5. No caso do recurso contra “o resultado preliminar das Provas Objetivas de Múltipla Escolha”, admitir-
se-á um único recurso, exclusivamente, contra a nota obtida, para cada candidato, desde que devidamente
fundamentado, impetrado no prazo previsto no cronograma a ser disponibilizado na página do concurso.
12.6. No caso do recurso contra o “resultado preliminar da Avaliação de Títulos”, admitir-se-á um único
recurso, para cada candidato, desde que devidamente fundamentado, com o pedido de revisão da
contagem dos pontos, impetrado no prazo previsto no cronograma a ser disponibilizado na página do
concurso.
12.6.1. Não será permitido ao candidato anexar cópia de documentos quando da interposição de recurso
contra o resultado preliminar da avaliação de títulos.
12.7. Não será analisado o pedido de recurso apresentado fora do prazo, fora de contexto, sem
fundamentação e argumentação lógica e consistente, com argumentação idêntica a outro recurso, contra
terceiros ou em coletivo, enviados por e-mail ou de forma diferente da estipulada neste Edital.
12.8. Não serão considerados requerimentos, reclamações, notificações extrajudiciais ou quaisquer outros
instrumentos similares cujo teor seja objeto de recurso apontado no subitem 12.1 deste Edital.
12.9. Os pontos relativos a questões eventualmente anuladas serão atribuídos a todos os candidatos que
fizeram a prova e não obtiveram pontuação nas referidas questões conforme o gabarito preliminar,
independentemente de interposição de recursos. Os candidatos que haviam recebido pontos nas questões
anuladas, após os recursos, terão esses pontos mantidos sem receber pontuação a mais.
12.10. Alterado o gabarito preliminar pela Banca do Concurso, de ofício ou por força de provimento de
recurso, as provas serão corrigidas de acordo com o novo gabarito.
12.11. No que se refere ao subitem 12.1, alínea “d” a “g”, se a argumentação apresentada no recurso for
procedente e levar à reavaliação anteriormente analisados, prevalecerá a nova análise, alterando a nota
inicial obtida para uma nota superior ou inferior para efeito de classificação.
12.12. Na ocorrência do disposto nos subitens 12.10 e 12.11 deste Edital, poderá haver alteração da
classificação inicial obtida para uma classificação superior ou inferior, ou, ainda, poderá ocorrer à
desclassificação do candidato que não obtiver a nota mínima exigida.
12.13. Em hipótese alguma será aceita revisão de recurso.
12.14. A banca examinadora constitui única instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão
pela qual não caberão recursos adicionais.
25
12.15. A decisão relativa ao deferimento ou indeferimento dos recursos será divulgada no endereço
eletrônico da Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br na Área do Candidato.

13. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

13.1. As publicações e as divulgações referentes a este Concurso Público serão realizadas da seguinte
forma:
13.1.1. Até a data de homologação, as publicações e divulgações serão feitas no endereço eletrônico da
Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br, afixadas no quadro de avisos da prefeitura e
no sítio eletrônico da Prefeitura Municipal de Ponte Nova: www.pontenova.mg.gov.br
13.1.1.1. O extrato do edital regulador do concurso será publicado no Diário Oficial do Estado de Minas
Gerais – DOEMG e em jornal de grande circulação. O edital em sua íntegra será afixado no quadro de avisos
da Prefeitura Municipal de Ponte Nova, no sítio eletrônico da Prefeitura Municipal de Ponte Nova:
www.pontenova.mg.gov.br e sítio: concurso.fundacaocefetminas.org.br
13.1.2. Após a data de homologação, as publicações e divulgações serão feitas no Diário Oficial do Estado
de Minas Gerais – DOEMG e afixado no quadro de avisos da Prefeitura Municipal de Ponte Nova, e sítio
eletrônico da Prefeitura Municipal de Ponte Nova.
13.1.2.1. O Poder Executivo do Município de Ponte Nova também disponibilizará ao candidato, após a data
de homologação, atendimento telefônico por meio do telefone (31) 3819-5454, em horário comercial, de
segunda a sexta-feira, ou por meio do e-mail: [email protected]
13.1.3. Não haverá publicação no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais – DOEMG e em jornal de grande
circulação, da relação de candidatos eliminados, sendo que estes terão as notas disponibilizadas para
consulta, no endereço eletrônico da Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br.
13.2. O prazo de validade deste Concurso Público é de 02 (dois) anos, a contar da data de sua
homologação, podendo ser prorrogado uma vez por igual período, a critério exclusivo do Poder Executivo
do Município de Ponte Nova
13.3. Os prazos estabelecidos neste Edital são preclusivos, contínuos e comuns a todos os candidatos, não
havendo justificativa para o seu não cumprimento.
13.4. Sob hipótese nenhuma serão aceitas justificativas dos candidatos pelo não cumprimento dos prazos
determinados nem serão aceitos documentos após as datas estabelecidas.
13.5. Para contagem do prazo de interposição de recursos e entrega de laudos médicos, pedidos de isenção
e/ou outros documentos, excluir-se-á o dia da publicação e incluir-se-á o último dia do prazo estabelecido
neste Edital, desde que coincida com o dia de funcionamento normal da Fundação CEFETMINAS. Em caso
contrário, ou seja, se não houver expediente normal na Fundação CEFETMINAS, o período previsto será
prorrogado para o primeiro dia seguinte de funcionamento normal.
13.6. Não serão considerados os laudos médicos, recursos e pedidos de isenção que não atenderem as
formas e os prazos determinados neste Edital.
13.7. A Fundação CEFETMINAS não se responsabiliza por qualquer tipo de extravio que impeça a chegada
dos formulários isenções, laudos médicos, títulos e recursos, quando enviados via SEDEX ou CARTA, com AR
(Aviso de Recebimento).
13.8. Não serão disponibilizadas ao candidato cópias e/ou devolução de laudos médicos e títulos e outros
documentos entregues, ficando a documentação sob a responsabilidade da Fundação CEFETMINAS até o
encerramento do Concurso Público.
13.9. Não serão permitidas ao candidato a inclusão, a complementação, a suplementação ou a substituição
de documentos durante ou após os períodos recursais previstos neste Edital.
13.10. A análise dos recursos será de responsabilidade da Fundação CEFETMINAS, salvo as deliberações
provenientes do MDS.
13.11. Legislação com entrada em vigor após a data de publicação deste Edital, bem como as alterações em
dispositivos de lei e atos normativos a ela posteriores, não serão objeto de avaliação na Prova Objetiva de
Múltipla Escolha.

26
13.12. É da inteira responsabilidade do candidato acompanhar, pelo endereço eletrônico da Fundação
CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br, nos locais indicados no item 13.1. deste Edital, todos
os atos e editais referentes a este Concurso Público.
13.13. O candidato aprovado deverá manter seus dados cadastrais atualizados na Secretaria Municipal de
Recursos Humanos do município de Ponte Nova, durante o prazo de validade do Concurso Público,
responsabilizando-se por eventuais falhas de comunicação pela Administração Municipal em decorrência
de insuficiência, equívoco ou alterações dos dados por ele fornecidos.
13.14. O Poder Executivo do Município de Ponte Nova não se responsabiliza por eventuais prejuízos ao
candidato decorrentes de:
a) endereço não atualizado;
b) correspondência devolvida pelos Correios por razões diversas de fornecimento e/ou endereço errado do
candidato;
c) correspondência recebida por terceiros.
13.15. Quando da nomeação e dentro do prazo previsto para posse, o candidato terá direito à
reclassificação no último lugar da listagem de aprovados, mediante requerimento, podendo ser novamente
nomeado, dentro do prazo de validade do concurso, se houver vaga.
13.16. O requerimento de reclassificação será preenchido em formulário próprio fornecido pela Secretaria
Municipal de Administração e Recursos Humanos, em caráter definitivo, e será recusado se incompleto ou
com qualquer emenda ou rasura.
13.16.1. O pedido de reclassificação poderá ser requerido apenas uma vez.
13.16.2. A reclassificação do candidato com deficiência, assim inscrito no concurso, se solicitada, poderá
ocorrer uma única vez exclusivamente na lista específica para pessoas com deficiência.
13.17. O servidor habilitado em Concurso Público e empossado em cargo de provimento efetivo, adquirirá
estabilidade no serviço público ao completar 3 (três) anos de efetivo exercício, conforme a Constituição
Federal de 1988.
13.18. Incorporar-se-ão a este Edital, para todos os efeitos, quaisquer editais complementares, retificações,
atos, avisos, comunicados, convocações e materiais relativos a este Concurso Público que vierem a ser
publicados no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais – DOEMG e em jornal de grande circulação,
observada a regra contida no item 13.1.
13.19. O Poder Executivo do Município de Ponte Nova e a Fundação CEFETMINAS não se responsabilizam
por quaisquer cursos, apostilas e outros materiais impressos ou digitais referentes às matérias deste
concurso ou ainda por quaisquer informações que estejam em desacordo com o disposto neste Edital.
13.20. As despesas relativas à participação do candidato neste concurso, tais como: transporte para
realização das provas, para realização de exames admissionais, alimentação, estadia, deslocamentos,
apresentação para posse e exercício ocorrerão às expensas do próprio candidato.
13.21. Será excluído do Concurso Público, por ato da Fundação CEFETMINAS, o candidato que:
a) fizer, em qualquer documento, declaração falsa ou inexata;
b) agir com incorreção ou descortesia, para com qualquer membro da equipe encarregada da aplicação das
provas;
c) incorrer nas situações previstas no subitem 8.37.;
d) for responsável por falsa identificação pessoal;
e) utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos para obter aprovação própria ou de terceiros, em qualquer
etapa do Concurso Público;
f) não devolver, integralmente, o material recebido;
g) efetuar o pedido de inscrição fora do prazo estabelecido neste Edital; e
h) não atender às determinações regulamentares da Fundação CEFETMINAS, pertinentes ao Concurso
Público.
13.22. Se, a qualquer tempo, for constatado, por meio eletrônico, probabilístico, estatístico, visual,
grafológico ou por investigação policial, ter o candidato se utilizado de processo ilícito para obter
aprovação própria ou de terceiros, sua prova será anulada e o candidato será, automaticamente, eliminado
do concurso.
27
13.23. Um exemplar dos cadernos das provas será disponibilizado na internet para todos os interessados,
no endereço eletrônico da Fundação CEFETMINAS: concurso.fundacaocefetminas.org.br assegurando-se,
desse modo, a observância dos princípios da publicidade e da isonomia.
13.24. A Fundação CEFETMINAS fornecerá comprovante de comparecimento na prova do concurso aos
candidatos que o solicitarem no próprio dia de aplicação.
13.25. Após o término do certame, a Fundação CEFETMINAS encaminhará toda documentação referente a
este Concurso Público à Secretaria Municipal de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal de Ponte Nova,
para arquivamento e guarda de todo material, que ficará à disposição para eventuais fiscalizações, pelo
prazo mínimo de 05 (cinco) anos, contados a partir da publicação dos resultados.
13.26. Será admitida a impugnação do Edital normativo do concurso, interposta impreterivelmente até o
terceiro dia corrido à data de sua publicação, conforme cronograma do concurso. As contestações serão
julgadas pela Comissão do Concurso.
13.27. Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora do Concurso com anuência do
Secretário Municipal de Recursos Humanos do Município de Ponte Nova /MG, ouvida a Fundação
CEFETMINAS, no que couber.
13.28. A aprovação de candidatos classificados além do número de vagas previstas neste Edital assegurará
apenas a expectativa de direito à nomeação, ficando a concretização desse ato condicionada ao surgimento
de novas vagas, ao exclusivo interesse e conveniência da Administração, à disponibilidade orçamentária, à
estrita ordem de classificação, ao prazo de validade do concurso e ao cumprimento das disposições legais
pertinentes.
13.29. O Poder Executivo de Ponte Nova poderá homologar, por atos diferentes e em épocas distintas, o
resultado final para cada cargo/especialidade.

Ponte Nova, 27 de setembro de 2019.

Wagner Mol Guimarães


Prefeito do Município de Ponte Nova

28
LISTA DE ANEXOS

ANEXO I – CARGO/ESPECIALIDADE, TOTAL DE VAGAS, NÍVEL DE ESCOLARIDADE/REQUISITOS, JORNADA DE


TRABALHO E VENCIMENTO INICIAL

ANEXO II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA

ANEXO III – ATRIBUIÇÕES POR CARGO/ESPECIALIDADE

ANEXO IV - FORMULÁRIO DE ISENÇÕES – Referente à condição de desemprego

ANEXO V - FORMULÁRIO DE ISENÇÕES - Referente à condição de renda familiar per capita igual ou inferior
a 50% do salário mínimo vigente

ANEXO VI - FORMULÁRIO DE PROVA E/OU ATENDIMENTO ESPECIAL

ANEXO VII - FORMULÁRIO DE ENTREGA DE TÍTULOS

ANEXO VIII - FORMULÁRIO DE RECURSOS

29
ANEXO I – CARGO/ESPECIALIDADE, TOTAL DE VAGAS, NÍVEL DE ESCOLARIDADE/REQUISITOS, JORNADA DE TRABALHO E VENCIMENTO INICIAL

VAGAS VENCIMENTO
CARGO EFETIVOS AMPLA PESSOA COM NÍVEL DE ESCOLARIDADE/REQUISITOS JORNADA
CONCORRÊNCIA DEFICIÊNCIA
NEGROS BASE
ADVOGADO DO CREAS 1 0 0 Curso superior de bacharel em Direito e registro na OAB 20h R$ 2.150,16
AJUDANTE DE CALCETEIRO 11 2 2 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.100,83
Graduação de nível superior e registro no Conselho Regional em Engenharia Ambiental,
ANALISTA AMBIENTAL 2 0 0 Engenharia Agronômica, Engenharia Florestal, Engenharia Civil, Engenharia de Agrimensura, 20h R$ 1.666,33
Ciências Biológicas ou Zootecnia e CNH categoria B
ARQUITETO 1 0 0 Ensino Superior em Arquitetura e registro no CAU 20h R$ 1.666,33
ASSISTENTE SOCIAL 3 1 1 Ensino Superior em Serviço Social e registro no CRESS 20h R$ 1.666,33
AUXILIAR ADMINISTRATIVO I 26 5 5 Ensino Médio Completo 40h R$ 1.293,73
AUXILIAR DE ALMOXARIFADO 4 1 1 Ensino Médio Completo 40h R$ 1.293,73
AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO CR 0 0 Ensino Médio Completo e registro no CRO como ACD 40h R$ 1.115,79
AUXILIAR DE CUIDADOR/EDUCADOR 6 1 1 Nível Fundamental 40h R$ 1.100,83
AUXILIAR DE FARMÁCIA 3 1 1 Ensino Médio 40h R$ 1.293,73
AUXILIAR DE OBRAS E OFICINAS 5 1 1 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.100,83
AUXILIAR GERAL DE CONSERVAÇÃO DE VIAS 70 12 12 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.100,83
Diploma de Bacharel em Biblioteconomia, com registro na Diretoria de
BIBLIOTECONOMISTA 1 0 0 20h R$ 1.666,33
Ensino Superior do MEC
BIOQUÍMICO CR 0 0 Ensino Superior em Bioquímica ou Farmácia-Bioquímica e registro no CRF 20h R$ 1.666,33
BORRACHEIRO CR 0 0 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.100,83
CALCETEIRO 12 2 2 Ensino Fundamental Completo 40h R$ 1.206,13
CIRURGIÃO DENTISTA CR 0 0 Ensino Superior em Odontologia e registro no CRO 20h R$ 1.666,33
CONTADOR 2 0 0 Ensino Superior em Ciências Contábeis e registro no CRC 20h R$ 1.666,33
COZINHEIRO 18 3 3 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.100,83
Ensino Fundamental Completo e Curso de qualificação profissional de
CUIDADOR DE IDOSO 10 1 1 40h R$ 1.357,70
cuidador de idoso com carga horaria mínima de 160hrs.
CUIDADOR/EDUCADOR 4 0 0 Nível Médio 40h R$ 1.613,16
Ensino Superior em Economia Doméstica e registro no Conselho de Classe
ECONOMISTA DOMÉSTICO 3 0 0 20h R$ 1.666,33
Competente
Ensino médio completo e comprovação de atuação na área pretendida/ressalvada a
EDUCADOR SOCIAL ARTES/ARTESANATO 3 0 0 nomeação de candidato com formação de nível superior na área específica, hipótese 25h R$ 1.170,43
em que se aplicará nível 42 da tabela salarial da Lei Nº 4.238

30
Ensino médio completo e comprovação de atuação na área pretendida/ressalvada a
EDUCADOR SOCIAL ATIVIDADES
4 1 1 nomeação de candidato com formação de nível superior na área específica, hipótese 25h R$ 1.170,43
ESPORTIVAS em que se aplicará nível 42 da tabela salarial da Lei Nº 4.238
Ensino médio completo e comprovação de atuação na área pretendida/ressalvada a
EDUCADOR SOCIAL CAPOEIRA/ARTES
2 0 0 nomeação de candidato com formação de nível superior na área específica, hipótese 25h R$ 1.170,43
MARCIAIS em que se aplicará nível 42 da tabela salarial da Lei Nº 4.238
Ensino médio completo e comprovação de atuação na área pretendida/ressalvada a
EDUCADOR SOCIAL DANÇA 1 0 0 nomeação de candidato com formação de nível superior na área específica, hipótese 25h R$ 1.170,43
em que se aplicará nível 42 da tabela salarial da Lei Nº 4.238
Ensino médio completo e comprovação de atuação na área pretendida/ressalvada a
EDUCADOR SOCIAL MÚSICA 1 0 0 nomeação de candidato com formação de nível superior na área específica, hipótese 25h R$ 1.170,43
em que se aplicará nível 42 da tabela salarial da Lei Nº 4.238
ELETRICISTA CR 0 0 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.100,83
ELETRICISTA DE AUTOMÓVEIS CR 0 0 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.206,13
ENCARREGADO 2 0 0 Ensino Fundamental Completo 40h R$ 1.357,70
ENFERMEIRO CR 0 0 Ensino Superior em Enfermagem e registro no COREN 20h R$ 1.666,33
Ensino Superior em Enfermagem, com formação em saúde mental e registro R$ 1.666,33 +
ENFERMEIRO CAPS 1 0 0 20h
no COREN gratificação
Ensino Superior em Engenharia Agronômica e registro no respectivo
ENGENHEIRO AGRÔNOMO 1 0 0 20h R$ 1.666,33
conselho de classe.
Ensino Superior em Engenharia Civil e registro no Conselho Regional de
ENGENHEIRO CIVIL 1 0 0 20h R$ 1.666,33
Engenharia e Agronomia.
ENGENHEIRO DE AGRIMENSURA 1 0 0 Ensino Superior em Agrimensura e registro no conselho de classe. 20h R$ 1.666,33
Formação em nível superior, em curso de graduação em Pedagogia com habilitação em
ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA I 6 2 2 Supervisão Pedagógica, ou em licenciatura plena acumulada, no mínimo, com pós- graduação 24h R$ 2.259,57
lato sensu em Supervisão Pedagógica e experiência docente de 3 (três) anos.
FARMACÊUTICO 1 0 0 Ensino Superior em Farmácia ou Farmácia-Bioquímica e registro no CRF 20h R$ 1.666,33
Ensino Médio Completo e Carteira Nacional de Habilitação em qualquer
FISCAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR CR 0 0 40h R$ 1.401,21
categoria
Ensino Médio Completo, Curso Técnico Registro no CREA e CNH em
FISCAL DE MEIO AMBIENTE 2 0 0 40h R$ 1.562,04
qualquer categoria
FISCAL DE POSTURAS 4 1 1 Ensino Médio Completo 40h R$ 1.401,21
Ensino Médio Completo e Carteira Nacional de Habilitação em qualquer
FISCAL DE TRÂNSITO CR 0 0 40h R$ 1.401,21
categoria
Ensino Médio Técnico em Contabilidade e/ou Graduação em Ciências Contábeis e
FISCAL DE TRIBUTAÇÃO 1 0 0 registro no CRC (conforme a modalidade) ou Ciências Econômicas e registro no 40h R$ 1.562,04
CORECON ou Administração e registro no CRA ou Direito e registro na OAB

31
FISCAL SANITÁRIO CR 0 0 Ensino Médio Completo 40h R$ 1.401,21
FISIOTERAPEUTA 3 0 0 Ensino Superior em Fisioterapia e registro no CREFITO 20h R$ 1.666,33
FONOAUDIÓLOGO 1 0 0 Ensino Superior em Fonoaudiologia e registro no CRFa 20h R$ 1.666,33
GEÓLOGO 1 0 0 Ensino Superior em Geologia e registro no órgão de classe. 20h R$ 1.666,33
LAVADEIRA 2 0 0 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.100,83
MARCENEIRO/CARPINTEIRO CR 0 0 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.206,13
MECÂNICO 3 0 0 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.273,79
MECÂNICO DE MÁQUINA PESADA 1 0 0 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.273,79
Ensino Superior de Graduação em Medicina com Especialidade em
MÉDICO ANGIOLOGISTA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
Angiologia e Registro no órgão fiscalizador da Profissão.
MÉDICO AUDITOR CR 0 0 Ensino Superior em Medicina e registro no CRM 20h R$ 4.741,99
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Cardiologia
MÉDICO CARDIOLOGISTA 2 0 0 10h R$ 2.971,47
e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Cardiologia
MÉDICO CARDIOLOGISTA PEDIATRA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
Pediátrica e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Cirurgia
MÉDICO CIRURGIÃO 1 0 0 10h R$ 2.971,47
Geral e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Clinica
MÉDICO CLÍNICO 1 0 0 10h R$ 2.971,47
Medica e registro no CRM
MÉDICO CLÍNICO PLANTONISTA CAPS 5 Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Clinica
3 1 1 5h R$ 512,01
HRS Medica e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em
MÉDICO DERMATOLOGISTA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
Dermatologia e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em
MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA 2 0 0 10h R$ 2.971,47
Endocrinologia e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em
MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
Gastroenterologia e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Ginecologia
MÉDICO GINECOLOGISTA 2 0 0 10h R$ 2.971,47
e Obstetrícia e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em
MÉDICO HEMATOLOGISTA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
Hematologia e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Infectologia
MÉDICO INFECTOLOGISTA CR 0 0 10h R$ 2.971,47
e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Neurologia
MÉDICO NEUROLOGISTA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
e registro no CRM
32
Curso Superior de Graduação em Medicina, e titulação em Neuropediatria
MÉDICO NEUROPEDIATRA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
reconhecida pelo MEC e registro no órgão fiscalizador da profissão
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em
MÉDICO OFTALMOLOGISTA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
Oftalmologia e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Ortopedia e
MÉDICO ORTOPEDISTA 2 0 0 10h R$ 2.971,47
Traumatologia e registro no CRM
Curso Superior de Graduação em Medicina, e titulação em
MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA 1 0 0 Otorrinolaringologia reconhecida pelo MEC e registro no órgão fiscalizador 10h R$ 2.971,47
da profissão.
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Pediatria e
MÉDICO PEDIATRA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Pediatria e
MÉDICO PEDIATRA PLANTONISTA 12 HR 1 0 0 12h R$ 1.001,47
registro no CRM
MÉDICO PLANTONISTA 12 HR (mesma Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Clínica
4 1 1 12h R$ 1.001,47
prova) Médica e registro no CRM
MÉDICO PLANTONISTA 6 HR (mesma Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Clínica
CR 0 0 6h R$ 512,01
prova) Médica e registro no CRM
Ensino Superior de Graduação em Medicina, e titulação em Pneumologia
MÉDICO PNEUMOLOGISTA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
reconhecida pelo MEC e registro no órgão fiscalizador da profissão.
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Psiquiatria e
MÉDICO PSIQUIATRA 2 0 0 10h R$ 2.971,47
registro no CRM
MÉDICO PSQUIATRA PLANTONISTA CAPS Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Psiquiatria e
3 1 1 5h R$ 512,01
5H registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Radiologia e
MÉDICO RADIOLOGISTA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em
MÉDICO REUMATOLOGISTA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
Reumatologia e registro no CRM
MÉDICO REVISOR HOSPITALAR 4 0 0 Ensino superior de medicina e registro no CRM 20h R$ 4.741,99
MÉDICO REVISOR HOSPITALAR Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Cardiologia
1 0 0 20h R$ 4.741,99
ESPECIALIDADE CARDIOLOGIA e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em
MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTA CR 0 0 10h R$ 2.971,47
Ultrassonografia e registro no CRM
Ensino Superior em Medicina com residência/especialização em Urologia e
MÉDICO UROLOGISTA 1 0 0 10h R$ 2.971,47
registro no CRM
MÉDICO VETERINÁRIO 2 0 0 Ensino Superior em Medicina Veterinária e registro no CRMV 20h R$ 1.666,33
33
MONITOR DE TRANSPORTE ESCOLAR 4 0 0 Ensino fundamental completo 40h R$ 1.100,83
Ensino Fundamental Incompleto, Carteira Nacional de Habilitação - CNH
MOTORISTA 27 3 3 categoria "D" ou superior e conclusão em Curso Especializado para 40h R$ 1.273,79
Condutores de Veículos de Transporte Coletivo de Passageiros
NUTRICIONISTA 2 0 0 Ensino Superior em Nutrição e registro no CRN 20h R$ 1.666,33
Ensino Fundamental Incompleto e Carteira Nacional de Habilitação - CNH
OPERADOR DE MÁQUINA AGRÍCOLA CR 0 0 40h R$ 1.613,16
categoria "D" ou superior
Ensino Fundamental Incompleto e Carteira Nacional de Habilitação - CNH
OPERADOR DE MÁQUINAS 2 0 0 40h R$ 1.613,16
categoria "D" ou superior
Ensino Fundamental Incompleto e conclusão em Curso de Operador de
OPERADOR DE MOTOSSERRA 4 0 0 40h R$ 1.206,13
Motosserra
ORIENTADOR SOCIAL 4 0 0 Ensino médio completo 30h R$ 1.100,83
PEDREIRO 6 1 1 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.206,13
PINTOR CR 0 0 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.206,13
Ensino superior/Licenciatura plena específica para ensino na Educação
Infantil e/ou nos 5 (cinco) anos iniciais do Ensino Fundamental (cursos
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I 37 5 5 24h R$ 1.773,60
Normal Superior ou Pedagogia) ou licenciatura plena mais nível médio na
modalidade Normal
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II –
2 0 0 Ensino Superior/Licenciatura Plena em Artes 24h R$ 1.773,60
ARTES
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II –
4 0 0 Ensino Superior/Licenciatura Plena em Ciências ou Ciências Biológicas 24h R$ 1.773,60
CIÊNCIAS
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II -
10 2 2 Ensino Superior/Licenciatura Plena em Educação Física e registro no CREF 24h R$ 1.773,60
EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II -
1 0 0 Ensino superior/Licenciatura plena em Filosofia 24h R$ 1.773,60
ENSINO RELIGIOSO
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II –
CR 0 0 Ensino Superior/Licenciatura Plena em Geografia 24h R$ 1.773,60
GEOGRAFIA
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II –
1 0 0 Ensino Superior/Licenciatura Plena em História 24h R$ 1.773,60
HISTÓRIA
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – Ensino Superior/Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua
2 0 0 24h R$ 1.773,60
INGLÊS Inglesa
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II –
1 0 0 Ensino Superior/Licenciatura Plena em Matemática 24h R$ 1.773,60
MATEMÁTICA
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – 3 0 0 Ensino Superior/Licenciatura Plena em Letras com habilitação em Língua 24h R$ 1.773,60
34
PORTUGUÊS Portuguesa
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL 17 2 2 Ensino superior, em curso de licenciatura plena ou nível médio, na 30h R$ 1.357,65
modalidade normal
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL 17 2 2 Ensino médio completo, na modalidade normal. 30h R$ 1.357,65
PROFESSOR DE LÍNGUA BRASILEIRA DE Ensino Superior completo em Pedagogia; certificado de proficiência em
1 0 0 24h R$ 1.886,15
SINAIS Libras, CAS e prolibras
PSICÓLOGO 5 1 1 Ensino Superior em Psicologia e registro no CRP 20h R$ 1.666,33
SERVENTE DE LIMPEZA 10 1 1 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.100,83
SOLDADOR 1 0 0 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.100,83
TÉCNICO AGRÍCOLA 1 0 0 Ensino Médio Técnico em Agricultura ou Agropecuária e registro no CREA 40h R$ 1.357,70
TÉCNICO AGRIMENSOR CR 0 0 Ensino Médio Técnico em Agrimensura 40h R$ 1.357,70
TÉCNICO EM LABORATÓRIO 3 0 0 Ensino Médio Técnico em Análises Clínicas e registro no CRF 40h R$ 1.357,70
TÉCNICO EM CONTABILIDADE 1 0 0 Ensino Médio Técnico em Contabilidade e registro no CRC 40h R$ 1.357,70
TÉCNICO EM EDIFICAÇÃO/CONSTRUÇÃO
1 0 0 Ensino Médio Técnico em Edificações e registro no CREA 40h R$ 1.357,70
CIVIL
TÉCNICO EM ENFERMAGEM 19 3 3 Ensino Médio Técnico em Enfermagem e registro no COREN 40h R$ 1.357,70
TÉCNICO EM HIGIENE BUCAL CR 0 0 Ensino Médio Técnico em Saúde Bucal e registro no CRO 40h R$ 1.357,70
TÉCNICO EM INFORMÁTICA 2 0 0 Ensino Médio Técnico em Informática 40h R$ 1.357,70
TÉCNICO EM RADIOLOGIA CR 0 0 Ensino Médio Técnico em Radiologia e registro no CRTR 24h R$ 1.357,70
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 2 0 0 Ensino Médio Técnico em Segurança do Trabalho e registro no TEM 40h R$ 1.357,70
TELEFONISTA CR 0 0 Ensino Médio Completo 40h R$ 1.100,83
TERAPEUTA OCUPACIONAL 1 0 0 Ensino Superior em Terapia Ocupacional e registro no CREFITO 20h R$ 1.666,33
TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA
1 0 0 Ensino Superior completo de proficiência em Libras 24h R$ 1.886,15
BRASILEIRA DE SINAIS
VIGIA 3 1 1 Ensino Fundamental Incompleto 40h R$ 1.100,83
TOTAL 446 56 56

35
ANEXO II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A PROVA OBJETIVA DE MÚLTIPLA ESCOLHA

ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO


Cargos: Ajudante de Calceteiro; Auxiliar de Obras E Oficinas; Auxiliar Geral de Conservação de Vias;
Borracheiro; Cozinheiro; Eletricista; Eletricista de Automóveis; Lavadeira; Marceneiro/Carpinteiro; Mecânico;
Mecânico de Máquina Pesada; Motorista; Operador de Máquina Agrícola; Operador de Máquinas; Operador de
Motosserra; Pedreiro; Pintor; Servente de Limpeza; Soldador; Vigia.
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Leitura e interpretação de textos: informações implícitas e explícitas. 2. Análise e função dos gêneros
textuais: aviso, anúncio, história em quadrinhos, propaganda, notícia, tirinha, piada (anedota), fábula,
miniconto, poema, charge, cartum, carta. 3. Significado das palavras na frase: sinônimos e antônimos. 4.
Fonética e fonologia: ortografia e acentuação gráfica; alfabeto; vogais; consoantes; ordem alfabética;
separação de sílaba; letras maiúsculas e minúsculas; divisão silábica e classificação quanto ao número de
sílabas; encontro vocálico; encontro consonantal. 5. Sinais de pontuação: emprego e função. 6. Classes de
palavras: substantivo comum, próprio, coletivo, simples e composto; masculino e feminino; singular e plural;
diminutivo e aumentativo; adjetivo; numeral; pronome; verbo (presente, passado e futuro; 1ª / 2ª/ 3ª pessoa
do singular e plural); advérbio, artigo; preposição; conjunção, interjeição. Valores semânticos. 7. morfossintaxe:
frase, oração e período; frases interrogativa, exclamativa, afirmativa e negativa; completar e ordenar frases;
reconhecimento de frases corretas e incorretas; funções sintáticas do período simples. Sujeito, predicado e
predicativo do sujeito. Conhecimento gramatical de acordo com o padrão culto da língua. Ortografia oficial –
Novo Acordo Ortográfico.

BECHARA, Evanildo. Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.
BRAGANÇA, Angiolina; CARPANEDA, Isabella. Porta Aberta: letramento e alfabetização. 4º e 5º ano. São Paulo:
FTD.
CARVALHO, Carmem Sílvia et al. Construindo a escrita. 4º e 5º ano. Ática.
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: Texto, semântica e interação.
São Paulo: Atual, 2013.
GARCIA, Cássia Leslie; CAVEQUIA, Márcia Paganini; ALMEIDA, Maria Aparecida. De Olho no Futuro: Português.
4º e 5º ano. Quinteto Editorial.
GIACOMOZZI, Gilio; VALÉRIO, Gildete; VALÉRIO, Geonice. Descobrindo a gramática: nova proposta. 2º ao 5º
ano). São Paulo: FTD.
Outros livros didáticos de português até o 5º ano do Ensino Fundamental.
MATEMÁTICA
1. Conjuntos numéricos (naturais, inteiros, racionais): operações fundamentais envolvendo números inteiros,
frações e decimais. Desigualdades. 2. Razão e proporção. 3. Porcentagem e regra de três simples. 4. Medidas
(de comprimento, de área, de volume, de massa, de capacidade, de tempo. 5. Interpretação de gráficos e
tabelas

BIANCHINI, E. Matemática: (6º.7º, anos) . Editora Moderna, São Paulo, 2011.


DANTE, L. R. Projeto Teláris: Matemática (6º,7º, anos) . Editora Ática, São Paulo, 2015
IEZZI, G., DOLCE, O., MACHADO, A. Matemática e Realidade-Ensino Fundamental (6º, 7º anos). 8ª ed. Atual
Editora, São Paulo, 2013.
CONHECIMENTOS GERAIS E ATUALIDADES
1. Identidade e diversidade cultural do Brasil: aspectos históricos relevantes, principal matriz étnica,
manifestações econômicas, artísticas e culturais. 2. Meio ambiente e sustentabilidade: flora, fauna, água,
fontes de energia, poluição, degradação e sustentabilidade. 3. Território, Sociedade e Tecnologia: relações,
diferenças e problemas entre o espaço urbano e o rural; divisões regionais e político-administrativas do Brasil;
globalização; internet. 4. Cidadania e participação: direitos, trabalho, saúde, educação, inclusão, segurança
pública, participação política e democracia.

AOKI, Virginia (org.). EJA Moderna: Alfabetização 1. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: v. 2 (Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas: História e
Geografia, Ciências e Artes). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: v. 3 (Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas: História e
Geografia, Ciências e Artes). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.]

36
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: 6º ano (Língua Portuguesa; Matemática; História; Geografia; Ciências; Arte;
Língua Estrangeira Moderna* - Inglês e Espanhol). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: 7º ano (Língua Portuguesa; Matemática; História; Geografia; Ciências; Arte;
Língua Estrangeira Moderna* - Inglês e Espanhol). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: 8º ano (Língua Portuguesa; Matemática; História; Geografia; Ciências; Arte;
Língua Estrangeira Moderna* - Inglês e Espanhol). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: 9º ano (Língua Portuguesa; Matemática; História; Geografia; Ciências; Arte;
Língua Estrangeira Moderna* - Inglês e Espanhol). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
GONÇALVES, Jane. Alfabetiza Brasil: Alfabetização. 3 ed. Curitiba: Terra Sul, 2013.
SOUZA, Cassia Garcia de; MEGHELLO, Marinez; PASSOS, Angela. É bom aprender: Alfabetização. Volume 1, São
Paulo: FTD, 2013.
SOUZA, Cassia Garcia de; et all. É bom aprender: Volume 2, São Paulo: FTD, 2013.
Guia do Estudante: Atualidades. 2º Semestre de 2018. Ed. 28. São Paulo: Editora Abril, 2018.
Guia do Estudante: Atualidades. 1º Semestre de 2018. Ed. 27. São Paulo: Editora Abril, 2018.
Acervo de jornais, revistas e portais da internet – considerando o período de janeiro de 2013 a agosto de 2019
(versões impressas e online): Jornal Estadão. Jornal Estado de Minas. Jornal Folha de São de Paulo. Jornal O
Tempo. Revista Carta Capital. Revista Época. Revista Isto é. Revista Superinteressante. Revista Veja. Portal G1.
Portal Terra. Portal R7. Portal UOL.
NÍVEL FUNDAMENTAL
Cargos: Auxiliar de Cuidador/Educador; Calceteiro; Cuidador de Idoso; Encarregado; Monitor de Transporte
Escolar.
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Leitura e interpretação de textos: informações implícitas e explícitas. 2. Linguagem, comunicação e
interação: linguagem verbal e não verbal, variação linguística. 3. Análise e função dos gêneros textuais: aviso,
anúncio publicitário, história em quadrinhos, propaganda, notícia, tirinha, piada (anedota), fábula, miniconto,
poema, charge, cartum, carta, carta do leitor, crônica, crônica jornalística, entrevista. 4. Significado das
palavras na frase: sinônimos e antônimos. Sentido próprio e figurado das palavras. 5. Fonética e fonologia:
ortografia e acentuação gráfica; alfabeto; vogais; consoantes; ordem alfabética; separação de sílaba; letras
maiúsculas e minúsculas; divisão silábica e classificação quanto ao número de sílabas; encontro vocálico;
encontro consonantal, dígrafo; ditongo, tritongo, hiato. 6. Morfossintaxe: classes de palavras; funções
sintáticas do período simples; período composto; termos ligados ao verbo; termos ligados ao nome 7. Sinais de
pontuação. Conhecimento gramatical de acordo com o padrão culto da língua. Ortografia oficial – Novo Acordo
Ortográfico.

BECHARA, Evanildo. Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.
BUENO, Francisco da Silveira. Gramática de Silveira Bueno. São Paulo: Global, 2014.
CEGALLA, Domingos P. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Companhia Editora Nacional,
2008.
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: Texto, semântica e interação.
São Paulo: Atual, 2013.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza A. Cochar; Cleto, Ciley. Interpretação de textos: construindo
competências e habilidades em leitura. 3. ed. São Paulo: Atual, 2016.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 5 ed. Rio de Janeiro: Lexicon,
2008.
KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 2013.
MATEMÁTICA
1. Conjuntos numéricos: operações, desigualdades, múltiplos e divisores. 2. Medidas (de comprimento, de
área, de volume, de massa, de capacidade, de ângulo, de tempo) e grandezas (grandezas diretamente e
inversamente proporcionais, regra de três simples e composta). 3. Matemática Comercial e Financeira: razões,
porcentagem. 4. Geometria Plana , cálculo de áreas e perímetros. 4. Tratamento da informação: leitura e
interpretação de gráficos, noções estatística.

BIANCHINI, E. Matemática : 6º.7º, 8º, , 9º anos . Editora Moderna, São Paulo, 2011.
DANTE, L. R. Projeto Teláris: Matemática (6º,7º, 8º, , 9º anos) . Editora Ática, São Paulo, 2015.
IEZZI, G., DOLCE, O., MACHADO, A. Matemática e Realidade-Ensino Fundamental (6º, 7º anos).8ª ed. Atual

37
Editora, São Paulo, 2013.
CONHECIMENTOS GERAIS E ATUALIDADES
1. Identidade e diversidade cultural do Brasil: aspectos históricos relevantes, principal matriz étnica,
manifestações econômicas, artísticas e culturais. 2. Meio ambiente e sustentabilidade: flora, fauna, água,
fontes de energia, poluição, degradação e sustentabilidade. 3. Território, Sociedade e Tecnologia: relações,
diferenças e problemas entre o espaço urbano e o rural; divisões regionais e político-administrativas do Brasil;
globalização; internet. 4. Cidadania e participação: direitos, trabalho, saúde, educação, inclusão, segurança
pública, participação política e democracia.

AOKI, Virginia (org.). EJA Moderna: Alfabetização 1. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: v. 2 (Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas: História e
Geografia, Ciências e Artes). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: v. 3 (Língua Portuguesa, Matemática, Ciências Humanas: História e
Geografia, Ciências e Artes). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.]
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: 6º ano (Língua Portuguesa; Matemática; História; Geografia; Ciências; Arte;
Língua Estrangeira Moderna* - Inglês e Espanhol). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: 7º ano (Língua Portuguesa; Matemática; História; Geografia; Ciências; Arte;
Língua Estrangeira Moderna* - Inglês e Espanhol). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: 8º ano (Língua Portuguesa; Matemática; História; Geografia; Ciências; Arte;
Língua Estrangeira Moderna* - Inglês e Espanhol). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
AOKI, Virginia (org). EJA Moderna: 9º ano (Língua Portuguesa; Matemática; História; Geografia; Ciências; Arte;
Língua Estrangeira Moderna* - Inglês e Espanhol). 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2013.
GONÇALVES, Jane. Alfabetiza Brasil: Alfabetização. 3 ed. Curitiba: Terra Sul, 2013.
SOUZA, Cassia Garcia de; MEGHELLO, Marinez; PASSOS, Angela. É bom aprender: Alfabetização. Volume 1, São
Paulo: FTD, 2013.
SOUZA, Cassia Garcia de; et all. É bom aprender: Volume 2, São Paulo: FTD, 2013.
Guia do Estudante: Atualidades. 2º Semestre de 2018. Ed. 28. São Paulo: Editora Abril, 2018.
Guia do Estudante: Atualidades. 1º Semestre de 2018. Ed. 27. São Paulo: Editora Abril, 2018.
Acervo de jornais, revistas e portais da internet – considerando o período de janeiro de 2013 a agosto de 2019
(versões impressas e online): Jornal Estadão. Jornal Estado de Minas. Jornal Folha de São de Paulo. Jornal O
Tempo. Revista Carta Capital. Revista Época. Revista Isto é. Revista Superinteressante. Revista Veja. Portal G1.
Portal Terra. Portal R7. Portal UOL.
NÍVEL MÉDIO
Cargos: Auxiliar Administrativo I; Auxiliar de Almoxarifado; Auxiliar de Consultório Dentário; Auxiliar de
Farmácia; Cuidador/Educador; Educador Social Artes/Artesanato; Educador Social Atividades Esportivas;
Educador Social Capoeira/Artes Marciais; Educador Social Dança; Educador Social Música; Fiscal de Defesa do
Consumidor; Fiscal de Posturas; Fiscal de Trânsito; Fiscal Sanitário; Orientador Social; Professor de Educação
Infantil; Telefonista.
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Tipos textuais e gêneros de circulação social: estrutura composicional, aspectos sociocomunicativos e
funcionais, contexto de circulação. 2. Texto, leitura e sentido: compreensão e atividade inferencial. 3. Variação
linguística, língua padrão e preconceito linguístico. 4. Coerência e coesão: progressão temática, mecanismos de
coesão, uso de conectores lógico-semânticos. 5. Argumentar e Persuadir: a estrutura da argumentação e tipos
de argumento. 6. Morfossintaxe: classes de palavras e funções sintáticas do período simples. 7. Sintaxe do
período composto: processos de coordenação e subordinação, mecanismos de sequenciação, relações
discursivo-argumentativas, relações lógico-semânticas.

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é e como se faz. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: Texto, semântica e interação.
São Paulo: Atual, 2013.
GARCIA, Othon. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2010.
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1998.
KOCH, Ingedore Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 2004.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008.

38
MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos (Orgs.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de
construção do sentido. São Paulo: Cortez, 2010.
PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Aprender e praticar gramática. São Paulo: FTD, 2011.
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.
MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO
1. Teoria de Conjuntos e conjuntos numéricos: relação de pertinência, relação de inclusão, igualdade,
operações entre (união, interseção, diferença, complementar). Divisibilidade de números inteiros. 2. Medidas
(de comprimento, de área, de volume, de massa, de capacidade, de ângulo, de tempo) e grandezas
(proporcionalidade,grandezas diretamente e inversamente proporcionais, regra de três simples e composta). 3.
Matemática Comercial e Financeira: razões, porcentagem, juros simples e compostos, descontos simples. 4.
Geometria Plana semelhança de figuras geométricas planas, cálculo de áreas e perímetros, relações métricas
no triângulo retângulo, circunferência e círculo. 5. Sólidos geométricos: prisma, cilindro, pirâmide e cone
(elementos, áreas e volume). 6. Relações e funções. (Função real de uma variável real, domínio, conjunto
imagem, crescimento e decrescimento, zeros da função. Gráficos. Função afim , função quadrática, equações,
inequações e sistemas de equações do 1º e 2º graus. 7. Tratamento da informação: leitura e interpretação de
gráficos, noções de estatística. 8. Introdução à lógica matemática: proposições (conectivos e operações
lógicas), Implicação e equivalência lógica.

ALMEIDA, Nilze de., DEGENSZAJN, David, DOLCE, Osvaldo, IEZZI, Gelson, PÈRIGO, Roberto. Matemática: ciência
e aplicações. Ensino Médio, v. 1, v. 2 v.3. 8ª ed. São Paulo, Atual, 2014.
DANTE, Luis Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. v.1, v. 2, v. 3.São Paulo, Ática, 2011.
DEGENSZAJN, David., HAZZAN, Samuel., IEZZI, Gelson. Fundamentos de Matemática Elementar: matemática
comercial, matemática financeira, estatística descritiva. 2ª ed. São Paulo, v. 11, 2013.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 7ª ed., São
Paulo, v. 09, Atual, 2013.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial, posição
e métrica. 7ª ed., São Paulo, v. 10, Atual, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 9ª ed., São
Paulo, v.1, Atual, 2013.
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
1. Funcionamento e utilização dos sistemas operacionais Windows 7, Windows 10 e seus aplicativos; 2.
Utilização de editores de texto: Microsoft Word 2016 e LibreOffice 6.1.6 Writer; 3. Utilização de editores de
planilhas: Microsoft Excel 2016 e LibreOffice 6.1.6 Calc; 4. Internet: navegação web, pesquisa na web com
ferramentas do Google; utilização e configuração do navegador Google Chrome; armazenamento de dados na
nuvem com Google Drive; gerência de emails com Gmail; 5. Segurança da informação: procedimentos de
segurança; códigos maliciosos; noções de vírus, worms, spam e pragas, riscos: cookies, janelas pop-up e plug-
ins; mecanismos e aplicativos para segurança; golpes na internet.

Ajuda online do Windows 10 Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-


br/products/windows?os=windows-10
Ajuda online do Windows 7. Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-
br/products/windows?os=windows-7
Ajuda online do Google em português (Brasil). Disponível em: https://support.google.com/?hl=pt-BR
Ajuda online do LibreOffice. Disponível em: https://documentation.libreoffice.org/pt-br/portugues/
Ajuda online do Microsoft Office. Disponível em: https://support.office.com/pt-br/
BATTIST J. Windows 7 - Curso Completo e Prático - Passo a Passo. Volumes 1 e 2. Instituto Alpha. 2013.
Cartilha de segurança para internet – versão 4.0. Disponível em http://cartilha.cert.br/ e
https://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf.
FRYE C. D. Microsoft Excel 2016 - Passo a Passo. Bookman; Edição: 1. 2016.
ISSA, Najet M. K. Iskandar. Word 2016. Ed. Senac São Paulo. 2018.
LAMBERT J. Lambert S. Windows 10 Passo a Passo. Bookman. 2016.
LAMBERT J., COX J. Microsoft Word 2013 - Passo a Passo. Bookman. Edição: 1. 2014.
MACHADO, F. N. R. Segurança da Informação: Princípíos e Controle de Ameaças. Érica. 2014.
NAKAMURA, E. T. Segurança da Informação e de Redes. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional. 2016.
PREPPERNAU J., COX J.; Windows 7: passo a passo. tradução Tortello J. E. N. Porto Alegre: Bookman, 2010.
RATHBONE, Andy. Windows 10 para Leigos. Alta Books. 2016.

39
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Município de Ponte Nova-MG. 2. Lei Orgânica do Município de Ponte
Nova-MG..

PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Municipal n.º 2.902/2006 (e alterações posteriores). Dispõe sobre o Estatuto
dos Servidores Públicos do Município de Ponte Nova-MG.
PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Municipal n.º 15/2004 (e alterações posteriores). Institui a Lei Orgânica do
Município de Ponte Nova-MG.
CONHECIMENTOS GERAIS E ATUALIDADES
1. Estado e política no Brasil contemporâneo: 1.1. eleições e eleitos; 1.2. projetos de lei e reformas na agenda
do Congresso Nacional; 1.3. políticas públicas e sistemas públicos de saúde, assistência social e educação no
Brasil. 2. Estado e política internacional; 2.1 Chefes de estado e suas ações nos países vizinhos e em outros
continentes. 3. Esportes. 3.1. Características de atletas e competições, nacionais e internacionais,
contemporâneas e ao longo da história; 4. Tecnologia. 4.1. Inovações tecnológicas; inteligência artificial;
tecnologia aeroespacial; computação; tecnologias de informação e comunicação. 5. Literatura. 5.1. Clássicos e
obras contemporâneas, nacionais e internacionais. 6. Cultura. 6.1. Manifestações artísticas; teatro; cinema e
música, nacional e internacional. 7. Cotidiano. 7.1 Acontecimentos sociais no Brasil e no mundo; 8. Economia.
8.1. Fatos, resultados, indicadores e tendências contemporâneas da economia. 9. Meio Ambiente. 10.
Acontecimentos relevantes na temática ambiental e agenda internacional de desenvolvimento sustentável. 11.
Desafios sociais. 11.1. Manifestações de racismo; sexismo; discriminação; violência e desigualdade no Brasil e
no mundo. 11.2. O estado atual dos indicadores sociais – saúde pública, educação, renda, desemprego – no
Brasil e no mundo. 12. Bons exemplos e razões para acreditar: 12.1. ações e inovações sociais, nacionais e
internacionais.

Bibliografias: Acervo de jornais, revistas, portais da internet e bibliografias que abordem as temáticas indicadas
para a prova de conhecimentos gerais e atualidades dos níves médio, técnico e superior.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL
1. A Educação Infantil na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). 2. Base Nacional Comum
Curricular (BNCC): direitos, objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, etapas e campos de experiências
para as crianças da educação infantil. 3. Cuidar e educar crianças na educação infantil; contribuições para o seu
desenvolvimento físico, psicológico, intelectual e social. 4. Planejamento de projetos e ações didáticas;
elaboração de atividades, acompanhamento, observação, registros e avaliação. 5. A construção coletiva da
rotina na educação infantil; sala de aula, diferentes ambientes educativos na escola. 6. Família, comunidade,
escola e o planejamento articulado para a educação infantil. 7. Formação de professores para a educação
infantil: aprendizagem ativa, conhecimento e práticas.

ARIOSI, Cinthia Magda F. Tempos e espaços na educação infantil: uma construção coletiva da rotina. In: ARIOSI,
Cinthia Magda F. Fazeres e saberes da educação infantil: reflexões sobre a prática educativa (Org.). Curitiba,
Paraná: CRV, 2013, cap.1, p. 11-25.
ARIOSI, Cinthia Magda F. Experiências sensíveis, sensoriais e criativas com crianças de 0a 3 anos: o ensino da
arte em questão. In: ARIOSI, Cinthia Magda F. Fazeres e saberes da educação infantil: reflexões sobre a prática
educativa (Org.). Curitiba, Paraná: CRV, 2013, cap.5, p. 93-106.
BRASIL. MEC. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018, p.35-55. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
BRASIL. CNE. Lei 9394, 20 dez. 2006. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC,1996. Disponível
em: < http://portal.mec.gov.br/legislacao> Acesso em 20 jul. 2019.
FFIELD, Mary. Aprendizagem ativa na educação infantil. In: VICKERY, Anitra [et al.]. Aprendizagem ativa nos
anos iniciais do ensino fundamental. Porto Alegre: Penso, 2016, p. 21-42.
FERREIRA, Kacinni. Atividades para a educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. Rio de Janeiro:
Wak Editora, 2012.
MEDELL, Cássia Ravena Mulin de A. Educação Infantil: da construção do ambiente às práticas pedagógicas.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
OLIVEIRA-FORMOSINHO, Júlia; KISHIMOTO, Tizuko Morchida; PINAZZA, Mônica Appezzato. (orgs). Pedagogia(s)
da Infância: dialogando com o passado, construindo o futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007, cap.01. [Recurso
eletrônico e-book].

40
OSTETTO, Luciana E. Observação, registro, documentação: nomear e significar as experiências. In: OSTETTO,
Luciana E. (Org.). Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores. 2. ed. Campinas, SP:
Papirus, 2009, p. 13-32.
SEBASTIANI, Márcia Teixeira. Fundamentos teóricos e metodológicos da educação infantil. Curitiba: IESDE
Brasil S.A., 2008. Disponível em: <http://www2.videolivraria.com.br/pdfs/24010.pdf>. Acesso em 03 set. 2019.
SOUZA, Andressa Celis; WEISS, Vanilda. Aprendendo a ser professora de bebês. In: OSTETTO, Luciana E. (Org.).
Educação Infantil: saberes e fazeres da formação de professores. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009, cap. 2, p.
33-48.
NÍVEL TÉCNICO
Cargos: Fiscal de Meio Ambiente; Fiscal de Tributação; Técnico Agrícola; Técnico Agrimensor; Técnico de
Laboratório; Técnico em Contabilidade; Técnico em Edificação/Construção Civil; Técnico em Enfermagem;
Técnico em Higiene Bucal; Técnico em Informática; Técnico em Radiologia; Técnico em Segurança do Trabalho.
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Semântica e Estilística: denotação e conotação; figuras de linguagem (metáfora, metonímia, ironia, antítese,
paradoxo); funções de linguagem. 2. Leitura e interpretação de textos: informações implícitas e explícitas.
Significação contextual de palavras e expressões. Ponto de vista do autor. 3. Texto e Textualidade: coesão,
coerência e outros fatores de textualidade. 4. Variação linguística: heterogeneidade linguística: aspectos
culturais, históricos, sociais e regionais no uso da Língua Portuguesa. Linguagem verbal e não verbal. 5.
Fonética e fonologia: ortografia e acentuação gráfica. Crase. 6. Sinais de pontuação como fatores de coesão. 7.
Morfossintaxe: classes de palavras; funções sintáticas do período simples. Sintaxe do período composto:
processos de coordenação e subordinação; sintaxe de colocação dos pronomes oblíquos átonos; relações
lógco-semânticas. 8. Concordância e Regência verbal e nominal aplicadas ao texto. Conhecimento gramatical
de acordo com o padrão culto da língua. Ortografia oficial – Novo Acordo Ortográfico.

BECHARA, Evanildo. Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.
BUENO, Francisco da Silveira. Gramática de Silveira Bueno. São Paulo: Global, 2014.
CEREJA, William Roberto, MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática Reflexiva: Texto, semântica e interação.
São Paulo: Atual, 2013.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. Rio de Janeiro: Ática, 1990.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 6.ed. Rio de Janeiro: Lexikon,
2013.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1997.
GARCIA, Othon. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. Ed. Rio
de Janeiro: FGV, 2007.
KOCH, Ingedore V. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 2003.
KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008.
SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 2013.
MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO
1. Conjuntos numéricos: operações, desigualdades, múltiplos e divisores. 2. Medidas (de comprimento, de
área, de volume, de massa, de capacidade, de ângulo, de tempo) e grandezas (grandezas diretamente e
inversamente proporcionais, regra de três simples e composta). 3. Matemática Comercial e Financeira: razões,
porcentagem. 4. Geometria Plana , cálculo de áreas e perímetros. 5. Trigonometria no triângulo retângulo. 6.
Tratamento da informação: leitura e interpretação de gráficos, noções estatística. 7. Introdução à lógica
matemática: proposições (conectivos e operações lógicas), Implicação e equivalência lógica.

BIANCHINI, E. Matemática : 6º.7º, 8º, , 9º anos . Editora Moderna, São Paulo, 2011.
DANTE, L. R. Projeto Teláris: Matemática (6º,7º, 8º, , 9º anos) . Editora Ática, São Paulo, 2015.
IEZZI, G., DOLCE, O., MACHADO, A. Matemática e Realidade-Ensino Fundamental (6º, 7º anos).8ª ed. Atual
Editora, São Paulo, 2013.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 9ª ed., São
Paulo, v.1, Atual, 2013.
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
1. Funcionamento e utilização dos sistemas operacionais Windows 7, Windows 10 e seus aplicativos; 2.
Utilização de editores de texto: Microsoft Word 2016 e LibreOffice 6.1.6 Writer; 3. Utilização de editores de
planilhas: Microsoft Excel 2016 e LibreOffice 6.1.6 Calc; 4. Internet: navegação web, pesquisa na web com
41
ferramentas do Google; utilização e configuração do navegador Google Chrome; armazenamento de dados na
nuvem com Google Drive; gerência de emails com Gmail; 5. Segurança da informação: procedimentos de
segurança; códigos maliciosos; noções de vírus, worms, spam e pragas, riscos: cookies, janelas pop-up e plug-
ins; mecanismos e aplicativos para segurança; golpes na internet.

Ajuda online do Windows 10 Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-


br/products/windows?os=windows-10
Ajuda online do Windows 7. Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-
br/products/windows?os=windows-7
Ajuda online do Google em português (Brasil). Disponível em: https://support.google.com/?hl=pt-BR
Ajuda online do LibreOffice. Disponível em: https://documentation.libreoffice.org/pt-br/portugues/
Ajuda online do Microsoft Office. Disponível em: https://support.office.com/pt-br/
BATTIST J. Windows 7 - Curso Completo e Prático - Passo a Passo. Volumes 1 e 2. Instituto Alpha. 2013.
Cartilha de segurança para internet – versão 4.0. Disponível em http://cartilha.cert.br/ e
https://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf.
FRYE C. D. Microsoft Excel 2016 - Passo a Passo. Bookman; Edição: 1. 2016.
ISSA, Najet M. K. Iskandar. Word 2016. Ed. Senac São Paulo. 2018.
LAMBERT J. Lambert S. Windows 10 Passo a Passo. Bookman. 2016.
LAMBERT J., COX J. Microsoft Word 2013 - Passo a Passo. Bookman. Edição: 1. 2014.
MACHADO, F. N. R. Segurança da Informação: Princípíos e Controle de Ameaças. Érica. 2014.
NAKAMURA, E. T. Segurança da Informação e de Redes. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional. 2016.
PREPPERNAU J., COX J.; Windows 7: passo a passo. tradução Tortello J. E. N. Porto Alegre: Bookman, 2010.
RATHBONE, Andy. Windows 10 para Leigos. Alta Books. 2016.
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Município de Ponte Nova-MG. 2. Lei Orgânica do Município de Ponte
Nova-MG.

PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Municipal n.º 2.902/2006 (e alterações posteriores). Dispõe sobre o Estatuto
dos Servidores Públicos do Município de Ponte Nova-MG.
PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Municipal n.º 15/2004 (e alterações posteriores). Institui a Lei Orgânica do
Município de Ponte Nova-MG.
CONHECIMENTOS GERAIS E ATUALIDADES
1. Estado e política no Brasil contemporâneo: 1.1. eleições e eleitos; 1.2. projetos de lei e reformas na agenda
do Congresso Nacional; 1.3. políticas públicas e sistemas públicos de saúde, assistência social e educação no
Brasil. 2. Estado e política internacional; 2.1 Chefes de estado e suas ações nos países vizinhos e em outros
continentes. 3. Esportes. 3.1. Características de atletas e competições, nacionais e internacionais,
contemporâneas e ao longo da história; 4. Tecnologia. 4.1. Inovações tecnológicas; inteligência artificial;
tecnologia aeroespacial; computação; tecnologias de informação e comunicação. 5. Literatura. 5.1. Clássicos e
obras contemporâneas, nacionais e internacionais. 6. Cultura. 6.1. Manifestações artísticas; teatro; cinema e
música, nacional e internacional. 7. Cotidiano. 7.1 Acontecimentos sociais no Brasil e no mundo; 8. Economia.
8.1. Fatos, resultados, indicadores e tendências contemporâneas da economia. 9. Meio Ambiente. 10.
Acontecimentos relevantes na temática ambiental e agenda internacional de desenvolvimento sustentável. 11.
Desafios sociais. 11.1. Manifestações de racismo; sexismo; discriminação; violência e desigualdade no Brasil e
no mundo. 11.2. O estado atual dos indicadores sociais – saúde pública, educação, renda, desemprego – no
Brasil e no mundo. 12. Bons exemplos e razões para acreditar: 12.1. ações e inovações sociais, nacionais e
internacionais.

Bibliografias: Acervo de jornais, revistas, portais da internet e bibliografias que abordem as temáticas indicadas
para a prova de conhecimentos gerais e atualidades dos níves médio, técnico e superior.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
FISCAL DE MEIO AMBIENTE
1. Meio Ambiente e Qualidade Ambiental; ciclos biogeoquímicos; noções de climatologia; qualidade do ar,
poluição atmosférica e controle de emissões; qualidade da água superficial e subterrânea, poluição hídrica e
preservação dos corpos d’água; qualidade do solo, poluição do solo rural e urbano por resíduos sólidos. 2.
Saneamento Básico; abastecimento de água para consumo humano e noções de dimensionamento;
esgotamento sanitário e noções de dimensionamento; classificação de resíduos sólidos; plano de

42
gerenciamento e noções de tratamento de resíduos sólidos; drenagem pluvial e noções de dimensionamento;
limpeza urbana e coleta de lixo; orientações básicas para obras de saneamento; gerenciamento técnico; termo
de referência; projetos; instalações e materiais de construção para obras de saneamento. 3. Licenciamento
Ambiental e Sistema de Gestão Ambiental (SGA); ABNT NBR ISO 14001:2015; Auditorias de SGA. 4. Sistema
Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA; estrutura; diretrizes e funções dos órgãos constituintes; planos, ações
e políticas de meio ambiente e saneamento: Lei nº 6.938/1981 (Política Nacional do Meio Ambiente), Lei nº
9.433/1999 (Política Nacional de Recursos Hídricos), Lei nº 12.651/2012 (Código Florestal Brasileiro), Lei nº
11.445/2007 (Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico); Lei nº 12.305/2010 (Política Nacional de
Resíduos Sólidos). 5. Saúde pública e doenças relacionadas à falta de saneamento; diagnóstico, inspeção e
metodologia de controle da dengue. 6. Infrações e sanções administrativas ao meio ambiente; Decreto nº
6.514/2008 (Dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente); Decreto nº 9.760/2019
(Altera o Decreto nº 6.514/2008) 7. Educação Ambiental: Política e Programa Nacional; Lei nº 9.795/1999
(Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA); Decreto nº 4.281/2002 (regulamenta a Lei nº 9.795/1999);
Programa Nacional de Educação Ambiental – ProNEA.

ABNT. NBR ISO 14001:2015. Sistemas de gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso. Rio de
Janeiro: ABNT. 41 p.
BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, T. L.; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI,
N.; JULIANO, N.; EIGER, S. Introdução à engenharia ambiental. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
318p.
CAMPOS, J. R. Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada no solo /
José Roberto Campos (coordenador) - Rio de Janeiro: ABES, 1999 464 p. Disponível em:
http://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/historico-de-
programas/prosab/prosabcamposfinal.pdf Acesso em: 09 set. 2019.
CASTILHO JÚNIOR, A. B. Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte /
Armando Borges de Castilhos Junior (coordenador) - Rio de Janeiro: ABES, 2003 294 p. Disponível em:
https://www.finep.gov.br/images/apoio-e-financiamento/historico-de-programas/prosab/ProsabArmando.pdf
Acesso em: 09 set. 2019.
DE MELO LISBOA, H. Poluição Atmosférica. 2006. Disponível em: http://www.ens.ufsc.br Acesso em: 09 set.
2019.
DI BERNARDO, L. Tratamento de água para abastecimento por filtração direta / Luiz Di Bernardo
(coordenador) - Rio de Janeiro: ABES, 2003 498 p. Disponível em: http://www.finep.gov.br/images/apoio-e-
financiamento/historico-de-programas/prosab/DiBernardo.pdf Acesso em: 09 set. 2019.
FUNASA. Manual de Saneamento. 3º Ed. Brasília, FUNASA, 2004. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_saneamento_3ed_rev_p1.pdf. Acesso em: 09 set. 2019.
FUNASA. Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD, de 24 de julho de 2002. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pncd_2002.pdf Acesso em: 09 set. 2019.
MMA/MEC Programa nacional de educação ambiental – ProNEA. 3ª ed. Brasília: MMA, 2005. 102p. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Decreto/D6514.htm Acesso em: 09 set. 2019.
Conjunto de leis e normas referentes aos temas indicados para o cargo Fiscal de Meio Ambiente e suas
alterações.
FISCAL DE TRIBUTAÇÃO
1. Matemática Financeira: capitalização simples e composta: capital inicial, montante, juros, tempo e taxa de
juros nominal e efetiva. Sistemas uniformes: renda antecipada, imediata e diferida. Sistema de amortização:
prestações constantes e amortização constante. 2. Contabilidade Geral: a função da contabilidade; campo de
aplicação e usuário da contabilidade; princípios fundamentais da contabilidade; estática e dinâmica
patrimonial; fatos contábeis; procedimentos contábeis: contas; livros diário e razão; método das partidas
dobradas, mecanismo do débito e crédito; lançamentos, balancete de verificação e apuração de resultado;
regimes contábeis; estoques; demonstrações contábeis: balanço patrimonial, demonstrativo do resultado do
exercício, demonstrativo de fluxo de caixa, demonstrativo de origens e aplicações de recursos, demonstrativo
de mutação do patrimônio líquido, demonstrativo de valor adicionado; plano de contas; estrutura conceitual
para elaboração e divulgação de relatório contábil. 3. Contabilidade e Orçamento Público: noções, normas
gerais e princípios; legislações pertinentes; plano plurianual; lei de diretrizes orçamentárias; lei orçamentária
anual; processo orçamentário; planejamento, execução e controle orçamentário e financeiro; receitas,
despesas e gastos públicos; política fiscal e financiamento dos gastos públicos; licitações, contratos, convênios
e parcerias; inventários. 4. Legislação Tributária: introdução ao direito tributário; fontes do direito tributário;

43
tributo e sua classificação; sistema tributário nacional: princípios gerais. aspectos contábeis e fiscais do IPI,
ICMS e ISS. contribuições sociais; imposto de renda das pessoas jurídicas (IRPJ); regimes de tributação; normas
gerais de legislação tributária (da obrigação tributária, da responsabilidade tributária, do crédito
tributário, da constituição do crédito tributário, da suspensão do crédito tributário, da extinção do crédito
tributário, da exclusão do crédito tributário, das garantias e privilégios do crédito tributário, das infrações e
penalidades, da administração tributária, da decisão em primeira instância, da decisão em segunda instância,
dos recursos, da execução das decisões finais); código tributário do munícipio de Ponte Nova.

ANDRADE FILHO, E. O. Imposto de renda das empresas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
BEZERRA FILHO, J. E. Orçamento aplicado ao setor público: uma abordagem simples e objetiva. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRASIL. Lei Complementar no 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas
para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências se demais alterações.
BRASIL. Lei no 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e
controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal e demais
alterações.
BRASIL. Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da Constituição Federal,
institui normas para licitações e contratos da administração pública e dá outras providências e demais
alterações.
BRASIL. Lei no 10.520, de 17 de julho de 2002. Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e
Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada
pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências e demais alterações.
PONTE NOVA. Lei no 2058, de 15 de dezembro de 1995. Institui o Código Tributário do Município de Ponte
Nova e dá outras providências.
CASTRO, D. P. Auditoria, contabilidade e controle interno no setor público. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
CHAVES, F. C.; MUNIZ, E. G. Contabilidade tributária na prática. 2. ed. São Paulo: Atlas. 2015.
CHIEREGATO, R.; OLIVEIRA, L. M. de; SOUZA, A. F. de; ARIEDE, M. S. N. Controle tributário para
administradores e contadores. São Paulo: Atlas, 2016.
CONSELHO Federal de Contabilidade. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – NBC
TSP 16.1 a 16.10. Brasília: Conselho Federal de Contabilidade.
COELHO, S. C. N. Curso de direito tributário brasileiro. 15. ed. São Paulo: Forense, 2016.
DUARTE, F. L. Direito tributário: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
EQUIPE DE PROFESSORES FEA/USP. Contabilidade introdutória: livro-texto. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FABRETTI, L. C. Contabilidade tributária. 15. ed. São Paulo: Atlas. 2015.
GIACOMONI, J. Orçamento público: ampliada, revista e atualizada. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
GIAMBIAGI, F.; ALEM, A. C. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
HIGUCHI, H. Imposto de renda das empresas: interpretações e práticas. 39. ed. São Paulo: IR Publicações,
2014.
IUDI ́CIBUS, S. de. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as
normas internacionais e do CPC. 2. ed. São Paulo, Atlas, 2013.
MACHADO SEGUNDO, H. B. Código tributário nacional. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
MARION, J. C. Contabilidade básica. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
OLIVEIRA, L. M. de; CHIEREGATO, R.; PEREZ JUNIOR, J. H.; GOMES, M. B. Manual de contabilidade tributária.
14. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
PISCITELLI, R. B.; TIMBO, M. Z. F. Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública.
13. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
REZENDE, A. J.; PEREIRA, C. A.; ALENCAR, R. C. de. Contabilidade tributária. São Paulo: Atlas. 2010.
SANTOS, J. L.; FERNANDES, L. A.; SCHMIDT, P. Contabilidade avançada: aspectos societários e tributários. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2015.
SILVA, C. A. T.; TRISTÃ O, G. Contabilidade básica. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SLOMSKI, V. Manual de contabilidade pública. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
VERAS, L. L. Matemática financeira. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
TÉCNICO AGRÍCOLA
1. Solos. Conservação do Solo: Erosão do solo; Técnicas de conservação do solo e da água. Fertilidade do Solo:
Amostragem de solos e interpretação dos resultados das análises de fertilidade do solo. Fertilizantes. Matéria

44
Orgânica. Nitrogênio. Fósforo. Potássio. Enxofre. Micronutrientes. Recomendações de calagem, gessagem e
adubação orgânica e mineral; Manejo da adubação das culturas. 2. Olericultura: Olerícolas: Alface; Alho;
Batata; Beterraba; Brócolis; Cebola; Cenoura; Pimentão; Pepino; Pimenta; Quiabo; Repolho e Tomate.
Sementes e mudas: produção de sementes, sistema de produção de mudas. Produção: planejamento da horta,
local, época de plantio, regularidade de oferta, espaçamento, sistemas de produção, preparo de solo,
sulcamento, coveamento, encanteiramento, adubação. Tratos culturais: capinas, raleamento, desbaste,
desbrota, estaqueamento, amontoa, adubação de cobertura, amarrio. Cultivo protegido: tipos de casa de
vegetação, localização, estrutura. Irrigação: qualidade da água para irrigação, sistemas de irrigação, relação
água/planta/solo, manejo da água no solo. Principais pragas e doenças: MIP (Manejo Integrado de Pragas e
Doenças), controle biológico, controle químico, manejo de plantas daninhas, uso correto de agrotóxicos: riscos
e cuidados no manuseio e aplicação, pulverização (tipos de pulverizadores, tipos de bicos, regulagem, preparo
da calda, técnica de aplicação, uso de EPI’s). Colheita: processos e equipamentos, manuseio pós-colheita
(limpeza, classificação, embalagem, transporte). 3. Fruticultura: Frutíferas: Banana; Citros (Laranja, Limão e
Tangerina); Goiaba; Manga; Maracujá. Sementes e mudas: produção de sementes; Sistema de produção de
mudas: Plantio: planejamento do pomar, época de plantio, espaçamento, sistemas de produção, preparo de
solo, sulcamento, coveamento, adubação. Tratos culturais: capinas, raleio de frutos, podas (formação,
condução, produção, verde, rejuvenescimento). Irrigação: qualidade da água para irrigação, sistemas de
irrigação, relação água/solo/planta, manejo da irrigação. Principais pragas e doenças: MIPD (Manejo Integrado
de Pragas e Doenças), controle biológico, controle químico, manejo de plantas daninhas, uso correto de
agrotóxicos. Colheita: processos e equipamentos, manuseio pós-colheita (limpeza, classificação, embalagem,
transporte). 3. Culturas anuais e outras: Culturas: Feijão; Milho; Sorgo; Cana-de-açúcar e Mandioca. Sistemas
de Plantio: plantio convencional e sistema de plantio direto. Plantio: cultivares, espaçamento, densidade,
épocas, calagem, gessagem, adubação. Tratos Culturais: cultivos manual, mecânico e químico, manejo
integrado de pragas e doenças (MIPD) e rotação de culturas. Colheita: colheita, classificação, secagem,
beneficiamento e armazenagem. 4. Silvicultura: Conceitos em silvicultura. Fomento florestal. Cultura do
eucalipto. Produção de mudas. Viveiro florestal. Sementes florestais. Sementeiras. Recipientes. Substratos.
Quebra de dormência. Semeadura. Adubação. Irrigação. Tratos culturais. Aclimatação. Implantação florestal.
Preparo da área. Plantio. Tratos silviculturais. Desbaste. Desrama. Colheita. Agrossilvicultura: objetivo, funções,
classificação, potencialidades, limitações e modalidades dos Sistemas Agroflorestais (SAF’s). Sistema de
Integração Lavoura e Pecuária (iLP); Sistema de Integração Lavoura, Pecuária e Floresta (iLPF. Código Florestal
Brasileiro. Áreas de Preservação Permanente (APP’s); Área de Reserva Legal; Cadastro Ambiental Rural (CAR).5.
Avicultura: Avicultura Brasileira; Raças e Variedades de Aves Domésticas; Híbridos Industriais; Ambiência;
Sistemas de produção; Produção de aves caipira. Criação de Frangos de Corte: pintinhos, instalações, limpeza e
desinfecção dos galpões e equipamentos, cama de aviário, pinteiro, aquecimento, cortinas, iluminação,
bebedouro, comedouro, nutrição e alimentação, resíduos da granja. Biossegurança: Vacinação -
recomendações e cuidados. Doenças mais comuns. 6. Suinocultura: Sistema de Produção; Manejo; Nutrição e
Alimentação; Alimentos Alternativos; Água; Secagem e Armazenagem; Sanidade; Melhoramento Genético
Animal; Instalações e equipamentos; Manejo de Dejetos; Tecnologia de Carnes; Economia. 7. Bovinocultura:
Bovinocultura de Leite: Cria e Recria de Bezerras e Novilhas; Alimentação e Manejo de Vacas e Touros;
Recursos Forrageiros; Reprodução; Melhoramento Genético Animal; Saúde Animal; Mastite e Qualidade do
Leite; Produção Orgânica de Leite; Gerenciamento da Atividade Leiteira; Bem-estar Animal; Instalações,
Ambiência e Manejo de Dejetos. Bovinocultura de Corte: Fase de Cria; Recria e Engorda; Pastagem; Nutrição
Animal; Sanidade Animal; Melhoramento Animal; Economia e Administração; Meio Ambiente.

ALBINO, L.F.T. & TAVERNARI, F.C. Produção e manejo de frangos de corte. UFV. Serie Didática. 2008. 88p.
BERTOL, I.; DE MARIA, I. C. & SOUZA, S. L. (editores). Manejo e Conservação do Solo e da Água. SBCS, Viçosa.
1355 p. 2019.
BONNET, L. P. & MONTICELLI, C. J. (editores). Suínos - 500 perguntas, 500 respostas. 2ª Ed. revis. EMBRAPA,
Brasília-DF, 1998. 248 p.
CAMPOS, O. F. & MIRANDA, J. E.C. (editores). Gado de Leite - 500 perguntas, 500 respostas. 3ª Ed. revis. e
ampl. EMBRAPA, Brasília-DF, 2012. 311 p.
COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Recomendações para o uso de corretivo
e fertilizantes em Minas Gerais - 5ª aproximação. A. C. RIBEIRO, P. T. G. GUIMARÃES, V. H. ALVARES V.,
editores. Viçosa. 359 p. 1999.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de Olericultura. 3ª ed. Editora UFV, Viçosa. 2008, 421 p.
FILHO, G. A. M. & QUEIROZ, H. P. (editores). Gado de Corte - 500 perguntas, 500 respostas. 2ª Ed. revis. e

45
ampl. EMBRAPA, Brasília-DF, 2012. 311 p.
INFORME AGROPECUÁRIO. Tecnologias para Agricultura Familiar: produção vegetal. EPAMIG, Belo Horizonte-
MG, v.31, n.254, jan./fev. 2010. 104p.
INFORME AGROPECUÁRIO. Tecnologias para Agricultura Familiar: produção animal. EPAMIG, Belo Horizonte-
MG, v.31, n.256, mai./jun. 2010. 91p.
MANTOVANI, C. E.; BERNARDO, S. & PALARETTI, L. F. Irrigação: princípios e métodos. 3ª ed. atual. Editora UFV:
Viçosa. 355 p. 2009.
NOVAIS, R. F. et. al. Fertilidade do Solo. SBCS, Viçosa. 1017 p. 2007.
VALE, A. B.; et al. Eucaliptocultura no Brasil: Silvicultura, Manejo e Ambiência. Editora SIF, 551 p. 2014.
TÉCNICO AGRIMENSOR
1. Topografia: 1.1 - Planimetria, altimetria e planialtimetria: generalidades e definições. O campo topográfico e
o erro de esfericidade. Cotas, altitudes e diferenças de nível. Unidades de medida utilizados em topografia.
Relação entre Topografia e Geodésia/Cartografia: conversão de coordenadas. Equipamentos topográficos e
geodésicos: Nível, teodolito, estação total, equipamentos GNSS e seus acessórios – Função e manuseio.
Grandezas de um levantamento topográfico: medida de distâncias (diretas e indiretas); medidas angulares
(ângulos horizontais e verticais). Normas: NBR 14.166 e NBR 13.133. 1.2 - Métodos de levantamentos:
planimétricos e planialtimétricos (poligonação, triangulação e interseções) e altimétricos (nivelamento
geométrico e trigonométrico). Processamento de dados topográficos: cálculo da planilha de coordenadas
cartesianas. Calculo de cadernetas de nivelamentos. Conhecimentos básicos de processamento de dados
topográficos com uso de softwares específicos da área e através de planilhas eletrônicas. Cálculos de áreas e
volumes. Locação de obras em geral: por coordenadas polares e retangulares. 1.3 - Formas de representação
do relevo: desenhos de perfis, de pontos cotados e de curvas de nível. Traçado das curvas de nível:
interpolação manual e digital. Modelagem Digital de Terrenos, de Elevação e de Superfícies (MDT, MDE e
MDS). 1.4 – Definição de melhor traçado de vias. Cálculo dos elementos de curvas horizontais e verticais de vias
terrestres. Determinação de declividades. Determinação das cotas do greide e das alturas de cortes e aterros.
Cálculo de volumes de cortes e aterros. Locação de curvas horizontais por coordenadas polares e retangulares.
1.5 - Levantamentos batimétricos: conceitos e métodos. 1.6 – Elementos do desenho topográfico. Formatos de
papel. Escalas numéricas e gráficas. Noções de Desenho Automatizado em softwares do tipo CAD (Computer
Aided Design). 2 – Geodésia e Cartografia: 2.1 - Formas da Terra. Sistemas geodésicos de referência. Datum,
Geoide e Elipsoide. Sistemas de coordenadas geodésicos. Transformação de Data geodésicos. Geodésia por
satélites. Sistema GNSS: técnicas de posicionamento por satélites. Aplicações e erros do sistema GNSS.
Equipamentos GNSS. Transporte de coordenadas Geodésicas e UTM. Padronização de Marcos Geodésicos,
segundo o IBGE. Conhecimento dos sistemas: MAPGEO 2015, ProGriD; RBMC-IP; IBGE-PPP, do IBGE. 2.2 –
Georreferenciamento de Imóveis Rurais: posicionamento segundo o INCRA. Aplicações e métodos de
posicionamento. Cálculos do georreferenciamento, segundo o INCRA. Dos limites e confrontações, segundo o
INCRA. 2.3 - Sistemas de projeção cartográficas: tipos de projeção (planas, cônicas e cilíndricas). Articulação de
cartas. Sistema UTM: definições. Sistema UTM: transformação de coordenadas geodésicas em coordenadas
planas UTM e vice-versa. 3 – Cadastro Técnico Multifinalitário (CTM) e Geoprocessamento. 3.1 – Introdução ao
CTM: Conceitos e aplicações. Funções e benefícios do CTM. O levantamento cadastral de imóveis. 3.2 –
Geoprocessamento: Conceitos e aplicações. Sistema de informações geográficas (SIG): definições e aplicações.
Estrutura de dados em SIG. Componentes e características de um SIG. Noções de manuseio do software Google
Earth. 3.3 - Sistemas sensores: aplicações, análise e interpretação por meio de imagens terrestres, aéreas e
orbitais. Interpretação visual de imagens orbitais. Fotogrametria: definições. Uso de RPAS (Remotely Piloted
Aircraft Systems): VANT e Drone na topografia. Norma sobre o acesso ao espaço aéreo Brasileiro, segundo o
Comando da Aeronáutica.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução de levantamento topográfico. Rio de
Janeiro, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14.166: Rede de Referência Cadastral Municipal -
Procedimento. Rio de Janeiro, 1998.
BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. v.2.
COSTA, A.U.L. Desenho Técnico de Estradas: Topografia, Projeto Geométrico, Terraplanagem. Editora Ciência
Moderna. Volume 1, 224p. 2018.
FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
IBGE. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em Território Brasileiro. RESOLUÇÃO -

46
PR no 22, de 21-07-83.
IBGE. Especificações e Normas para Levantamentos Geodésicos associados ao Sistema Geodésico Brasileiro.
2017.
IBGE. Instruções para homologação de estações estabelecidas por outras instituições. Diretoria de
geociências e CGED – Coordenação de geodésia. 2018.
IBGE. Instruções técnicas para Controle Geodésico de Estações Maregráficas - CGEM e sua vinculação vertical
ao Sistema Geodésico Brasileiro – SGB, 2010.
IBGE. Orientações para instalação de estações de monitoramento contínuo GNSS compatíveis com a RBMC,
2013. 32p.
IBGE. Padronização de Marcos Geodésicos. DGC – Diretoria de geociências e CGED – Coordenação de
geodésia. 2008.
IBGE. Recomendações para levantamentos Relativos Estáticos – GPS, 2008.
IBGE. Noções básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: 1999.
INCRA. Manual técnico de limites e confrontações - Georreferenciamento de Imóveis Rurais. 1ª Edição, 2013.
INCRA. Manual técnico de posicionamento - Georreferenciamento de Imóveis Rurais. 1ª Edição, 2013.
INCRA. Norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais. 3ª Edição, 2013.
KUX, H.J.H. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2ª ed. São
Paulo: Oficina de Textos 2007.
PONTE NOVA. Lei Complementar N° 3.027/2007. Institui o Código Municipal de Posturas de Ponte Nova, 2007.
LOCH, C. Cadastro Técnico Multifinalitário: Rural e Urbano. Cambridge, MA: Lincoln Institute of Land Policy,
2007. 142p.
MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2009.
MINISTÉRIO DA DEFESA. ICA 100-40: Aeronaves não Tripuladas e o Acesso ao Espaço Aéreo Brasileiro.
Comando da Aeronáutica, 2018.
OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. 4. ed. - Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 646p.
SILVA, J. X. & ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
TULER, M. CHAN, K. Exercícios para AutoCAD: Porto Alegre: Bookman, 2013. 80p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Geodésia e Cartografia. Porto Alegre: Bookman, 2016. 227 p. (Série
Tekne).
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014. 324 p. (Série Tekne).
TULER, M.; SARAIVA, S. TEIXEIRA, A. Manual de Práticas de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2017. 132 p.
(Série Tekne).
TÉCNICO EM CONTABILIDADE
1. Noções sobre Administração Pública: fiscalização, contábil, financeira e orçamentária (Art. 70 a 74 CF/88),
Sistema Tributário Nacional, finanças públicas (Art. 145 a 164 CF/88). 2. Escrituração contábil, regimes
contábeis, ativo, passivo, variações patrimoniais, resultado patrimonial. 3. Plano de Contas Aplicado ao Setor
Público (PCASP); sistemas contábeis; lançamentos, registros contábeis e transações no setor público,
procedimentos contábeis orçamentários, patrimoniais e específicos. 4. Demonstrações contábeis no Setor
Público. 5. Planejamento Público; Plano Plurianual; Lei de Diretrizes Orçamentárias; Lei Orçamentária Anual;
Princípios orçamentários. 6. Execução orçamentária e financeira: receitas e despesas públicas orçamentárias e
extraorçamentárias; créditos adicionais; restos a pagar. 7. Noções de licitações e contratos públicos.

BRASIL. Lei no 4.320, de 17 de março de 1964 (e alterações posteriores). Estatui Normas Gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do
Distrito Federal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4320.htm>.
BRASIL. Constituição (1988) (e alterações posteriores). Constituição da República Federativa do Brasil.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm 1988>.
BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (e alterações posteriores). Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitação e contratos da Administração Pública e dá outras
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm>.
BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (e alterações posteriores). Estabelece normas de
finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm>.
BRASIL. Lei nº 10.520, de 27 de julho de 2002 (e alterações posteriores). Institui, no âmbito da União, Estados,
Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de
licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Disponível

47
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10520.htm>.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Público (MCASP): aplicado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios. 8. ed. 2018.Disponível
em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp>.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor
Público – NBC TSP. Disponível em: <http://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-tsp-do-
setor-publico/>.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 17ª. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2017.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 15 ª. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
MARION, J. C. Contabilidade básica. 11 ª. ed. São Paulo: Atlas, 2015.
ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público. 2 ª. ed. São Paulo: Atlas. 2013.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade
pública. 9ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: de acordo com as normas internacionais de contabilidade
aplicadas ao setor público (ipsasb/ifac/cfc). 3 ª. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
TÉCNICO EM EDIFICAÇÃO/CONSTRUÇÃO CIVIL
1 – Solos, fundações e contenções: 1.1 – Compreender da formação dos solos e da classificação e
características das rochas; 1.2 – Conhecer técnicas de investigação geotécnicas e sua importância para estudo
das fundações; 1.3 – Conhecer o método SPT; 1.4 – Compreender da compactação e empolamento dos solos;
1.5 - Identificar os elementos de fundação e do sistema de contenção; conhecer os métodos existentes para
execução da infraestrutura das edificações, as movimentações de terra e os sistemas de contenção. 2 –
Planejamento e Gerenciamento de Obras: 2.1 – Compreender da organização das atividades do canteiro de
obras; 2.2 – Ter noções da identificação dos serviços e quantitativos numa obra; 2.3 – Ter noções da
elaboração de especificações técnicas de obras; 2.4 – Ter noções de métodos de orçamentação e da
composição de custos de serviços; 2.5 - Compreender do controle de qualidade e da programação de prazos e
recursos; 2.6 - Compreender das medições para acompanhamento e pagamento de etapas da obra; 2.7 –
Montar cronogramas físicos e cronogramas financeiros. 3 - Hidráulica e Projeto Hidráulico: 3.1 – Conhecer os
materiais para as instalações de água fria, quente, esgoto, pluvial e de bombeamento hidráulico; 3.2 –
Compreender e interpretar os projetos envolvendo instalações de água fria, quente, esgoto, pluvial e de
bombeamento hidráulico; 3.3 - Conhecer os elementos de drenagem pluvial urbana. 4 – Desenho arquitetônico
e projetos automatizados: 4.1 - Construir projetos em programa de desenho auxiliado por computador (CAD):
plantas, cortes, fachadas, plantas de situação e localização, plantas de cobertura e telhado; 4.2 - Interpretar
projetos em geral: layout, de estruturas, de rampas, de escadas e de acessibilidades. 4.3 – Conhecer escalas e
formatos de papel; 5 – Topografia: 5.1 - Conhecer fundamentos da geometria e trigonometria plana; 5.2 - Ter
noções básicas de grandezas topográficas e do manuseio de equipamentos básicos de topografia; 5.3 – Ter
noções de cálculo de coordenadas retangulares, de inclinações de greides, de alturas de corte e aterro, de
áreas e volumes; 5.4 - Interpretar uma planta com curvas de nível e perfis longitudinais e transversais; 5.5 – Ter
noções das técnicas de locação de obras civis; 5.7 – Interpretar um projeto de terraplenagem. 6 – Execução de
obras: 6.1 - Conhecer veículos, máquinas e equipamentos relacionados às obras civis; 6.2 - Conhecer normas
gerais de segurança e higiene do trabalho: NR-6 (E.P.I.), NR-17 (Ergonomia), NR-8 (Segurança nas Edificações),
NR-18 (Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção), NR – 24 (Instalações sanitárias e de
conforto nos locais de trabalho), NR – 35 (Trabalho em altura), referentes às obras civis; 6.3 – Conhecer as
etapas de construção e execução das fundações, das estruturas, da de alvenarias, dos revestimentos, da
impermeabilização, da cobertura e da pintura. 7 – Instalações elétricas: 7.1 – Conhecer os materiais elétricos e
suas propriedades e aplicações nas edificações em geral; 7.2 – Interpretar projetos elétricos residenciais; 7.3 –
Conhecer a NR10 (Segurança em instalações elétricas e serviços em eletricidade). 8 – Materiais: 8.1 – Conhecer
e classificar os materiais, suas condições de emprego e suas propriedades; 8.2 – Definir e conhecer os tipos e
propriedades de cimentos, cal, gesso, agregados, argamassas, materiais cerâmicos e refratários, concreto,
materiais plásticos, tintas e vernizes, metálicos ferrosos e não ferrosos, vidros, madeira e rochas ornamentais;
8.3 - Conhecer as metodologias, normas e equipamentos, relacionados aos ensaios de caracterização em
concretos: ensaio de abatimento (slump-test); moldagem e cura de corpos de prova, capeamento e
rompimento dos corpos de prova.

AMADO. I. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Editora Rideel, 2013.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de estrutura de concreto - Procedimentos.
Rio de Janeiro, 2014.

48
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050. Acessibilidade a Edificações mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2015.
AZEREDO, H.A. O edifício e sua cobertura. São Paulo, Edgard Blücher, 1977.
BORGES, A.C. et al. Prática das pequenas Construções. 8 ed. Revista e ampliada. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda. 2002, 323p.
BOTELHO, M. H. C. 2ªed. Concreto Armado eu te amo: para arquitetos. São Paulo: Blücher, 2011. 256p.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6. Equipamentos de proteção individual. Brasília: Ministério do
Trabalho e Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 8. Segurança em edificações. Brasília: Ministério do Trabalho e
Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 10. Segurança em instalações elétricas e serviços em
eletricidade. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 12. Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 17. Ergonomia. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18. Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da
construção. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 24. Instalações sanitárias e de conforto nos locais de trabalho.
Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 35. Trabalho em altura. Brasília: Ministério do Trabalho e
Emprego. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego.
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 8ªed. São Paulo: Blücher,
2014. 342p.
CHAVES, Roberto. Manual do Construtor: para Engenheiros, Mestres de Obras e Profissionais de Construção
em Geral. Editora Tecnoprint S.A., 1979.
FOWLER, R. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
256 p. v.1. (Série Tekne).
FOWLER, R. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
256 p. v.2. (Série Tekne).
HACHICH, Waldemar, et al. Fundações Teoria e Prática. São Paulo: PINI.
MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras. 2ª ed. São Paulo: PINI, 2014.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.
OLIVEIRA, A.M.S; BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo. ABGE, 1998.
PEINADO, H.S. Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil. São Carlos: Editora Scienza,
2019.
PINTO, C. de S. Curso Básico de Mecânica dos Solos com Exercícios Resolvidos. 3ª Ed. Oficina de Textos, 2006.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 355p.
PONTE NOVA. Lei Complementar N° 3.027/2007. Institui o Código Municipal de Posturas de Ponte Nova, 2007.
SOUZA, R. e MEKBEKIAN. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. SEBRAE. SindusCon-SP,
1996.
THOMAZ, E. Trincas em Edifícios - Causas, Prevenção e Recuperação. 1ª ed. São Paulo: PINI, 2002.
TULER, M. CHAN, K. Exercícios para AutoCAD: Porto Alegre: Bookman, 2013. 80p.
TULER, M. SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia: Porto Alegre: Bookman, 2014. 308p.
TULER, M.; SARAIVA, S. TEIXEIRA, A. Manual de Práticas de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2017. 132 p.
(Série Tekne).
VIANNA, M.R. Instalações hidráulicas prediais. Belo Horizonte, Imprimatur Artes Ltda, 1998.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: PINI Ltda. 1998. 628p.
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
1. Noções de fisiologia e anatomia, sinais e sintomas. 2. Procedimentos de enfermagem; aferição de sintais
vitais; curativos; administração de medicamentos, vacinas, coleta de material para exames, lavagem, primeiros
socorros; posicionamento do paciente; retirada de pontos; auxílio na alimentação e higiene pessoal;
instrumentação cirúrgica; entre outras atividades delegadas pelo enfermeiro. 3. Ações em saúde e
enfermagem; atividades de atenção à saúde na unidade de saúde, no domicílio e nos espaços comunitários;
preparo de pacientes para consultas; educação em saúde; ações de prevenção e promoção da saúde;
orientação da comunidade; preenchimento de carteiras de consultas, vacinas, aprazamento, formulários e
relatórios; ações em terapia, puericultura, pediatria, psiquiatria, saúde ocupacional e outras áreas; 4.

49
Segurança do paciente; prestam assistência ao paciente zelando pelo seu conforto, bem-estar e segurança. 5.
Materiais e equipamento; limpeza e desinfecção de materiais e equipamentos; esterilização em autoclave e
estufa; requisição de materiais; 6. Legislação, programas e políticas públicas pertinentes; legislação aplicada à
enfermagem.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Segurança do paciente em serviços de
saúde: limpeza e desinfecção de superfícies. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: ANVISA, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Acolhimento à
demanda espontânea: queixas mais comuns na Atenção Básica. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à
Saúde, Departamento de Atenção Básica. 1. ed.; 1. reimp. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de
atenção domiciliar. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 2 v.: il
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias
para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Ministério da Saúde, Secretaria
de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p.: il. (Cadernos
de Atenção Básica, n. 37).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 -
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do
Sistema Único de Saúde (SUS). Ministério da Saúde. Brasília: 2017.
BRASIL. Vacinação: quais são as vacinas, para que servem, por que vacinar, mitos. Brasília, 2019. Disponível
em: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao . Acesso em: 08 set. 2019.
BRUNNER E SUDDARTH. Tratado de enfermagem médicocirúrgica. Volumes 1 e 2. Janice L. Hinkle, Kerry H.
Cheever; tradução Patrícia Lydie Voeux [et al.]. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 564 de dezembro de 2017. Aprova o novo Código
de Ética dos Profissionais de Enfermagem, conforme o anexo desta Resolução, para observância e respeito dos
profissionais de Enfermagem, que poderá ser consultado através do sítio de internet do Cofen. Brasília: COFEN,
2007
POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2013.
SOUZA, Emyle Brito de; COUTINHO, Itágores Hoffman I Lopes Sousa. Manual básico de metodização cirúrgica.
Palmas, TO: UFT, 2014. 143 p.
TÉCNICO EM HIGIENE BUCAL
1. Materiais Dentários: características, formas de apresentação, finalidades, técnicas de manipulação e
métodos de uso; 2. Equipamentos Odontológicos: características e finalidades; 3. Instrumentais: montagem do
ambiente de trabalho, cuidados com os instrumentais, nomenclatura dos principais instrumentais de uso
clínico, cirúrgico, endodôntico e periodontal; 4. Biossegurança e controle de infecção no consultório
odontológico; 5. Noções de administração e organização dos serviços odontológicos; 6. Técnicas de
instrumentação, aspiração e isolamento do campo operatório; 7. Educação do paciente e orientações sobre
saúde bucal; 8. Paramentação e equipamentos de proteção individual; 9. SUS, estratégia de Saúde da Família e
atribuições do técnico em saúde bucal; 10. Preparo do material, formas de esterilização e armazenamento do
material; 11. Processamento radiográfico e radioproteção; 12. Aplicação e ação do flúor; 13. Descarte do
material contaminado.

ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal. São Paulo: Artes Médicas. 1997.


ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Esterilização de artigos em
unidades de saúde. 2ª ed. revisada e ampliada. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de
Infecção Hospitalar, 2003.
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Limpeza, desinfecção de artigos
e áreas hospitalares e anti-sepsia. 2ª ed. revisada. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de
Infecção Hospitalar, 2004.
BRASIL. Portaria Ministerial nº 2.488, de 21/10/11. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica. Brasília,
2011.

50
BRASIL. Controle de infecções e a prática odontológica em tempos de aids: manual de condutas. Brasília:
Ministério da Saúde, 2000.
FERNANDES, A. T. Controle de infecção e suas interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2000.
GUIMARÃES JR. Biossegurança e Controle de Infecção Cruzada em Consultórios Odontológicos. 1ª Edição São
Paulo: Santos, 2001.
LOBAS, C. F. S.; et al. TSB e ASB – Odontologia de Qualidade. 2ª edição. São Paulo: Santos, 2011.
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
1. Hardware: arquitetura e componentes do computador; dispositivos de armazenamento; dispositivos de
entrada e saída; fonte de alimentação; instalação elétrica; manutenção e montagem de computadores;
procedimentos de segurança. 2. Gerenciamento de hardware: instalação e configuração de componentes;
BIOS/UEFI; drivers; RAID (Redundant Array of Independent Disks); LVM (Logical Volume Manager); 3. Sistemas
operacionais Windows e Linux: configuração de hardware; sistemas de arquivos; gerenciamento de partições,
arquivos e processos; administração de usuários; agendamento de tarefas (crontab); monitoramento (mrtg);
cópias de segurança (rsync); configurações de rede; compartilhamento de recursos (samba); linha de
comandos; shell script (bash); configuração de rede; segurança; configuração de serviços: firewall, DHCP, DNS,
NFS, FTP, SFTP, SSH, proxy. 4. Redes: tecnologias; cabeamento estruturado; equipamentos de rede;
gerenciamento; ferramentas de configuração e análise de erros; modelo OSI e protocolo TCP/IP;
endereçamento IP (IPv4 e IPv6); máscaras de sub-rede; protocolos de transporte; protocolo ICMP; camada de
rede; roteamento; resolução de nomes; tradução de endereço; camada de aplicação e seus protocolos; redes
sem fio e redes móveis; redes locais virtuais (VLANS); redes virtuais privadas (VPN); redes multimídia; VoiP e
vídeoconferência; infraestrutura de telefonia. 5. Segurança: equipamentos; configuração de servidores;
prevenção; falha de segurança em websites; criptografia; integridade de mensagem; assinaturas digitais;
autenticação; proteção de e-mail; proteção em conexões TCP; segurança na camada de rede; segurança em
rede sem fio; sistemas de detecção de invasão; firewall; programas maliciosos. 6. Banco de dados: modelo
relacional; SQL; projeto de banco de dados; modelo de entidade-realacionamento. 7. Programação: orientação
a objetos; algoritmos e estruturas de dados; algoritmos de ordenação; linguagem de programação Java;
desenvolvimento web: HTML, CSS, JavaScript.

CORMEN, T. Desmistificando Algoritmos. Rio de Jeneiro: Elsevier, 2014.


CORMEN, T. H; LEISERSON C.E; RIVEST R. L; CLIFFORD S. Algoritmos: teoria de prática. Trad. da 3a. Edição
Americana. Rio de Janeiro : Elsevier, 2012.
DEITEL P; DEITEL H. Java: como programar. 8a. Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
HAEDER, A.; SCHNEITER, S. A.; PESSANHA, B. G.; STANGER, J.; Certificação Linux LPI : rápido e prático: nivel 1:
exames 101 e 102. Rio de Janeiro: Alta Books, 2012. Souza, Elda (Trad.). Trad. da 3a. Edição.
KUROSE, R. ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. 6a. edição Pearson
Education do Brasil, 2013.
MORIMOTO, C. E. Hardware: o guia definitivo. Porto Alegre: Sul Editores. 2007.
MORIMOTO C. E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sul Editores, 2015.
MORRISON, M. Use a cabeça: JavaScript. Alta Books. 2008.
NEGUS, C.; BRESNAHAN, C. Linux a Bíblia. Alta Books. 1a. Edição. 2014.
PRITCHARD S. PESSANHA B. G. LANGFELDT N. STANGER J. DEAN J. CERTIFICAÇÃO LINUX LPI: Rápido e Prático.
Nível 2: Exames 201 e 202. Tradução da 2a Edição. Alta Books. 2007.
ROBSON E; FREEMAN E. Use a cabeça: HTML e CSS. Alta Books. 2a. Edição. 2015.
SILBERSCHATZ A.; GALVIN P. B.; GAGNE G. Fundamentos de Sistemas Operacionais. LTC. 9a. Edição. 2015.
STALLINGS W.; BROWN L. Segurança de Computadores: princípios e práticas. Trad. 2a. Edição. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2014.
TÉCNICO EM LABORATÓRIO
1. Bioquímica para Análises Clínicas: Técnicas de preparo e dosagens bioquímicas. Semi automação e
Automação em Bioquímica. Variações nos resultados dos exames bioquímicos. Patologias bioquímicas
correlacionadas. Fatores de interferência nos resultados dos exames bioquímicos. 2. Parasitologia: Ciclos
evolutivos, reservatórios e ecologia parasitária. Técnicas de coleta, preparo e pesquisa de exames
parasitológicos. Preparação de reativos e soluções para pesquisa parasitológica. Patologias parasitológicas
correlacionadas. Fatores de interferência nos resultados dos exames parasitológicos. 3. Biossegurança:
Dispositivos de controle de perigos e riscos de segurança nos ambientes de trabalho, controle de infecções nas
atividades de laboratório, Leis naturais que regem o trabalho humano. 4. Microbiologia e Imunologia: Estrutura
e reprodução dos fungos, bactérias e vírus. Noções de imunologia. Métodos gerais de estudo das bactérias,

51
fungos e vírus. Técnicas de dosagens e diagnósticos imunológicos e hormonais. Patologias imunológicas
correlacionadas. Fatores de interferência nos resultados dos exames microbiológicos e imunológicos. Meios de
Cultura. Técnicas de Inoculação. Métodos de Coloração. Técnicas de isolamento e identificação de bactérias e
fungos. Diagnóstico bacteriológico e micológico. Patologias microbiológicas correlacionadas. 5. Técnicas de
Triagem e de Coleta e primeiros socorros: Técnicas pré-coleta, de coleta e pós-coleta dos materiais biológicos
para análises clínicas. Atribuições do profissional de saúde no suporte básico de vida. Atendimento de urgência
e emergência em traumas, ferimentos, queimaduras, afogamento, choque elétrico, desmaios, crise convulsiva,
estado de choque, intoxicação, envenenamento e corpos estranhos no organismo. 6. Urinálise: Sistema
urinário. Técnicas de preparo, conservação e pesquisa da urina. Patologias correlacionadas. Fatores de
interferência nos resultados dos exames urinários. 7.Hematologia: Sistema sanguíneo: composição e formação.
Preparo e dosagens hematológicas. Técnicas básicas e automação em hematologia. Coloração hematológica.
Patologias hematológicas correlacionadas. Fatores de interferência nos resultados dos exames hematológicos.
8. Controle de Qualidade: Tendências de Mercado. Qualidade do serviço. Controle de qualidade interno e
externo. Tipos de Certificação, Normas e Legislação Pertinentes.

ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia Celular e Molecular 5 ed. Rio de Janeiro: Revinter LTDA,
2005.
BAIN, Barbara J. Células sanguíneas - um guia prático. 5. ed. SP: Artes Médicas, 2016.
BURTIS, C.A ., ASHWOOD, E.R. TIETZ- Fundamentos de Química Clínica. 7.edição. Elsevier. 2016
DICQ – Sistema Nacional de Acreditação. Manual para Acreditação do Sistema de Gestão da Qualidade de
Laboratórios Clínicos. 6ª Edição Janeiro de 2013. Sistema Nacional de Acreditação. Disponível em:
http://acreditacao.org.br/wp-content/themes/dicq/pdfs/manual_dicq.pdf
FIOCRUZ. Conceitos e métodos para a formação de profissionais em laboratórios de saúde. Fiocruz.
Disponível em: http://www.fiocruz.br/ioc/media/Livropoli.pdf
GARCIA, M.A.T. et al. Bioquímica clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2014
LOPES, H. J. J. Garantia e Controle de qualidade no Laboratório Clínico. GoldAnalisa. Belo Horizonte, 2003.
MARKS, C. S.; ALLAN D.; LIEBERMAN, M. Bioquímica médica básica de Marks: Uma Abordagem Clínica, 2ª
edição, Porto Alegre: Artmed, 2007.
MASTROENI, M. F. Biossegurança Aplicada a Laboratórios e Serviços de Saúde. São Paulo: Editora Atheneu,
2005.
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S;KOBAYASHI, G. S.; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. Guanabara Koogan.
4ª edição, 2014.
NEVES, DP & Colaboradores. Parasitologia Humana. 12a ed, Livraria Atheneu, Rio de Janeiro, 2012.
RICHARD A. MCPHERSON, MATTHEW R. PINCUS (eds,). Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos
Laboratoriais de Henry. 21ed. Editora Manole, 2012.
SANDRA L. M. ÁVILA; A. WALTER FERRREIRA. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e
Auto Imunes. 2013.
SILVA, PAULO HENRIQUE DA ET ALL. Hematologia Laboratorial - Teoria e Procedimentos, 1 ed. Editora Artmed,
2015.
STRASINGER, S.K.; DI LORENZO, M.S. Uroanálise e fluídos biológicos. 5ªed. São Paulo: Livraria Médica Paulista
Editora, 2009.
TÉCNICO EM RADIOLOGIA
1. Anatomia e Fisiologia Humana Aplicada à Radiologia: Anatomia humana esquelética e sistêmica, fisiologia do
corpo humano. 2. Física das Radiações: Fundamentos de física aplicada à Radiologia; fatores geométricos e
qualidade de imagem; produção de raios X; interação da radiação com a matéria; Lei do inverso do quadrado
da distância. 3. Proteção Radiológica: Princípios básicos de proteção radiológica. . Grandezas dosimétricas e
unidades em proteção radiológica. Normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear. Princípios básicos de
proteção radiológica. Portaria 453 da Vigilância Sanitária, 1998. Gerenciamento de resíduos radioativos. 4.
Equipamentos e Processamentos de Filmes em Radiologia: Processamento digital de imagens: ajustes para a
qualidade das imagens; Processamento químico de filmes; Composição de filmes e écrans: relação entre
ambos; funções dos écrans; Métodos de processamento químico de películas radiográficas por meios
automáticos e manuais; Rotinas de limpeza e conservação dos sistemas de processamento químico de filmes;
Critérios de avaliação da qualidade das imagens; Procedimentos técnicos em câmara escura e câmara clara. 5.
Incidências radiográficas: Técnicas de posicionamento para as principais modalidades de imagem. Rotinas para
a realização de exames radiográficos de membros superiores, inferiores, de tórax e abdome, da coluna
vertebral, do crânio e face. Radiologia em emergência e trauma. Incidências Radiográficas Especiais: técnicas

52
de posicionamento radiográfico avançados. Incidências de crânio; Incidências de coluna. 6. Exames
Contrastados: Introdução às técnicas de meios de contraste e noções básicas dos exames contrastados:
Urografia excretora; Seriografia do esôfago, estômago e duodeno; Clister opaco; Cavernosgrafia; Mielografia;
Sialografia; Histerossalpingografia; Flebografia; Angiografias em geral; Coronariografia; Aortografia. 7.
Mamografia; Tomografia Computadorizada; Ressonância Magnética; Radiologia Odontológica; Medicina
Nuclear; Radioterapia: Conhecimento das técnicas de mamografia e avaliação anatômica. Tomografia
Computadorizada: Princípios básicos; Formação de imagem; Detectores; Filtros; Artefatos; Técnicas
Tomográficas e Protocolos; Contraste. Ressonância Magnética: Formação dada imagem; Técnicas e protocolos
de exames; Segurança. Radiologia Odontológica: Técnicas intrabucais e extrabucais, rotinas, equipamentos,
legislação e controle de qualidade. Medicina Nuclear: Equipamento; Técnicas de obtenção de imagens em
Medicina Nuclear. Física da Medicina Nuclear. Decaimento radioativo. Atividade de uma amostra radioativa.
Meia vida física, efetiva e biológica. Exposição e Contaminação. Radioproteção em Medicina Nuclear e
Dosimetria. Radioterapia: Introdução aos conceitos fundamentais em radioterapia: braquiterapia, teleterapia e
radiocirurgia. Aspectos de oncologia, física das radiações aplicada à radioterapia, equipamentos radioterápicos.
Técnicas, posicionamento em radioterapia.

BONTRAGER, K. L. Tratado de Posicionamento Radiográfico e Anatomia Associada. 8ª Ed: Elsevier, 2015.


BRASIL. Ministério da Saúde. Curso para técnicos em Radioterapia. INCA, Rio de Janeiro, 2000. Disponível em:
http://www1.inca.gov.br/pqrt/download/tec_int/PQRT_man_tec_rdtrp.pdf. Acesso em 09 set. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº. 453, de 1 de junho de 1998. Diretrizes de Proteção Radiológica em
Radiodiagnóstico Médico e Odontológico. Diário Oficial da União, Brasília, 2 jun. 1998. Disponível em:
<http://www.saude.mg.gov.br/images/documentos/Portaria_453.pdf>. Acesso em 09 set. 2019.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de
Gestão da Educação na Saúde. Curso de atualização em mamografia para técnicos e tecnólogos em
radiologia. Brasília, 2014. Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/curso_atualizacao_mamografia_tecnicos_radiologia.pdf> Acesso
em 09 set. 2019.
BUSHONG, Stewart Carlyle. Ciência Radiológica para Tecnólogos: Física, Biologia e Proteção. 9ª edição. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
CAMPOS, A. P.; CAMARGO, R. Ultrassonografia, mamografia e densitometria óssea. 1ª Edição. Editora Saraiva,
2015.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e tegumentar. 3ª edição. São Paulo: Livraria
Atheneu, 2001.
FANTON, ROBSON. Ressonância magnética: princípio físico e aplicação. 1ª edição. São Paulo: 2007.
IANNUCCI, J. M.; HOWERTON, L. J. Radiografia Odontológica.princípios e técnicas. 3ª edição. Editora Santos,
2010.
KREICH, Eliane Maria et al. Imagem digital na odontologia. Publicatio Uepg: Ciências Biológicas e da Saúde,
Ponta Grossa, v. 11, p.53-61, set. 2005. Quadrimestral. Disponível em:
<http://www.revistas2.uepg.br/index.php/biologica/article/viewFile/397/400>. Acesso em 09 set. 2019.
MOURÃO, A. P. Tomografia Computadorizada.Técnicas e Aplicações. 1ª edição. Difusão, 2015.
SIMAL, C.J.R. Medicina Nuclear. 1ª edição. Belo Horizonte: Folium, 2012.
TAUHATA, L.; SALATI, I.; PRINZIO, R.; PRINZIO, A. Radioproteção e Dosimetria: Fundamentos. 10ª revisão. Rio
de Janeiro: IRD.CNEN, 2014. Disponível em: <
http://www.cnen.gov.br/images/CIN/PDFs/Tahuata_Fundamentos.pdf> Acesso em 09 set. 2019.
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
1. Legislação Aplicada: A legislação da segurança do trabalho no Brasil; Lei nº 7.410, de 27 de novembro de
1985.Dispõe sobre a especialização de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a
profissão de técnico de segurança do trabalho, e dá outras providências; Decreto nº 92.530, de 9 de abril de
1986.Regulamenta a lei nº 7.410/1985; Portaria nº 3275, de 21 de setembro de 1989.As atividades do técnico
de segurança do trabalho; Portaria n° 3.214, de junho de 1978 e suas atualizações.Normas Regulamentadoras
(NR) 01 a 28 e 31 a 36; Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e suas atualizações.Altera o Capítulo V do
Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho. 2. Higiene do
Trabalho: Riscos ambientais. Avaliação e controle de agentes ambientais. Insalubridade. Riscos químicos. Riscos
físicos. Riscos biológicos. Gases. Vapores orgânicos e inorgânicos. Aerodispersóides. Poeiras. Radiações não
ionizantes. Radiações ionizantes. Infrasom. Ultra-som. Pressões normais. Temperaturas extremas. Ruído.
Vibração. Iluminação. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.PPRA. Limites de tolerância e de exposição.

53
Ventilação industrial. 3. Segurança do Trabalho: Legislação e normatização. Acidentes de trabalho. Conceito
técnico e legal. Causas de acidentes do trabalho. Análise de acidentes. Custos dos acidentes. Cadastro de
acidentes. Comunicação e registro de acidentes. Definições de atos e condições ambientes de insegurança.
Investigação das causas de acidentes. Estatísticas de acidentes. Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC). Inspeção de segurança. 4. Medicina do Trabalho: Medicina do
Trabalho na empresa. Fisiologia humana. Toxicologia. Doenças profissionais. Agentes causadores de
doenças.físicos, biológicos e químicos. Primeiros Socorros. PCMSO.Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional. 5. Ergonomia: Princípios e aplicabilidade da Ergonomia. Influência na Ergonomia da iluminação,
cores, clima. Espaços de trabalho. Sistemas de controle. Atividades musculares. Ergonomia e prevenção de
acidentes. Segurança em processamento de dados. Transporte, armazenamento, movimentação e manuseio
de materiais. 6. Prevenção e controle de Perdas: Conceitos gerais. Estudo de riscos. Mapeamento de riscos.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA). Planos e brigadas de emergência. Análise de riscos.
Técnicas de análise. Programa de prevenção e controle de perdas em empresas. Elementos básicos para um
programa de segurança. Inspeção de segurança. Sistema de registro de acidentes. Investigação de acidentes.
Controle de identificação das causas de acidentes. Controle das causas de acidentes. Responsabilidade civil e
criminal. Controle de perdas e perícias trabalhistas. 7. Prevenção e Controle de Riscos: Caldeiras e vasos de
pressão. Movimentação de cargas. Instalações elétricas. Máquinas e ferramentas. Soldagem e corte. Trabalho
em espaços confinados. Construção civil. Trabalhos em altura.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9.050.Acessibilidade a edificações, mobiliário,


espaços e equipamentos urbanos.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 9.077.Saída de Emergência em Edificações.
BRASIL. Decreto nº 92.530, de 9 de abril de 1986. Regulamenta a lei nº 7.410/1985, que dispõe sobre a
especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico
de Segurança do Trabalho e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 e suas atualizações. Altera o Capítulo V do Título II da
Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985. Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos
em Engenharia de Segurança do Trabalho, a profissão de técnico de segurança do trabalho e dá outras
providências.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Portaria nº 3275, de 21 de setembro de 1989. Dispõe sobre as atividades do
técnico de segurança. Publicada no Diário Oficial da União em 22 de setembro de 1989.
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. 8. ed. São Paulo: LTr, 2018.
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO.SST.Normatização. Normas Regulamentadoras. Disponível em:
<https://enit.trabalho.gov.br/portal/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/sst-menu/sst-
normatizacao/sst-nr-portugues?view=default > Acesso em 09 set. 2019.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Manuais de Legislação Atlas. 83. ed. São Paulo: Atlas, 2019.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 9. ed. São
Paulo: Editora Senac, 2016.
NÍVEL SUPERIOR
Cargos: Advogado do CREAS; Analista Ambiental; Arquiteto; Assistente Social; Biblioteconomista; Bioquímico;
Cirurgião Dentista; Contador; Economista Doméstico; Enfermeiro; Enfermeiro CAPS; Engenheiro Agrônomo;
Engenheiro Civil; Engenheiro de Agrimensura; Especialista em Educação Básica I; Farmacêutico; Fisioterapeuta;
Fonoaudiólogo; Geólogo; Médico Angiologista; Médico Auditor; Médico Cardiologista; Médico Cardiologista
Pediatra; Médico Cirurgião; Médico Clínico; Médico Clínico Plantonista 5 Hr CAPS; Médico Dermatologista;
Médico Endocrinologista; Médico Gastroenterologista; Médico Ginecologista; Médico Hematologista; Médico
Infectologista; Médico Neurologista; Médico Neuropediatra; Médico Oftalmologista; Médico Ortopedista;
Médico Otorrinolaringologista; Médico Pediatra; Médico Pediatra Plantonista; Médico Plantonista 12 Hr;
Médico Plantonista 6 Hr; Médico Pneumologista; Médico Psiquiatra; Médico Psiquiatra Plantonista 5 Hr CAPS;
Médico Radiologista; Médico Reumatologista; Médico Revisor Hospitalar; Médico Revisor Hospitalar
Especialidade Cardiologia; Médico Ultrassonografista; Médico Urologista; Médico Veterinário ; Nutricionista;
Professor de Educação Básica I – L; Professor de Educação Básica II – Artes; Professor de Educação Básica II –
Ciências; Professor de Educação Básica II.Educação Física; Professor de Educação Básica II.Ensino Religioso;
Professor de Educação Básica II – Geografia; Professor de Educação Básica II – História; Professor de Educação
Básica II – Inglês; Professor de Educação Básica II – Matemática; Professor de Educação Básica II – Português;
Professor de Língua Brasileira de Sinais; Psicólogo; Terapeuta Ocupacional; Tradutor Intérprete de Língua

54
Brasileira de Sinais.
LÍNGUA PORTUGUESA
1. Semântica e Estilística: denotação e conotação; sinonímia; antonímia; homonímia; polissemia. Figuras de
linguagem: metáfora, comparação, metonímia, pleonasmo, elipse, paradoxo, antítese, personificação, ironia,
eufemismo, onomatopeia, paranomásia ou trocadilho. Funções da linguagem. 2. Leitura e interpretação de
textos: informações implícitas e explícitas. Significação contextual de palavras e expressões. Ponto de vista do
autor. 3. Tipologia textual e gêneros de circulação social: estrutura composicional; objetivos discursivos do
texto; contexto de circulação; aspectos linguísticos. 4. Texto e textualidade: coesão, coerência e outros fatores
de textualidade. 5. Intertextualidade: polifonia e dialogismo; paráfrase e paródia. 6. Fonética e Fonologia:
ortografia oficial, acentuação gráfica, crase. 7. Sintaxe de concordância, de regência e de colocação pronominal
aplicadas ao texto. 8. Morfossintaxe: classes de palavras; funções sintáticas dos termos em períodos simples e
compostos. Sintaxe do período composto: processos de coordenação e subordinação; mecanismos de
sequenciação; relações discursivo-argumentativas; relações lógico-semânticas. 9. Sinais de pontuação como
fatores de coesão. 10. Conhecimento gramatical de acordo com o padrão culto da língua.

ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS. Vocabulário ortográfico da língua portuguesa. 5. ed. São Paulo: Global,
2009.
BECHARA, Evanildo. Dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2011.
BUENO, Francisco da Silveira. Gramática de Silveira Bueno. São Paulo: Global, 2014.
CEREJA, William Roberto, M
AGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 2013.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza A. Cochar; CLETO, Ciley. Interpretação de textos: construindo
competências e habilidades em leitura. 3 ed. São Paulo: Atual, 2016.
CHALHUB, Samira. Funções da linguagem. Rio de Janeiro: Ática, 1990.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 7 ed. Rio de Janeiro: Lexikon,
2017.
EMEDIATO, Wander. A fórmula do texto. São Paulo: Geração Editorial, 2017.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1997.
FIORIN, José L.; BARROS, Diana L. P. de (Org.). Dialogismo, polifonia, intertextualidade. 2 ed. São Paulo: Edusp,
2003.
GARCIA, Othon. M. Comunicação, em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26. ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2007.
GEIGER, Paulo; SILVA, Renata de Cássia Menezes da. A nova ortografia sem mistério. Rio de Janeiro: Lexicon,
2009.
KOCH, Ingedore V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1992.
___. O texto e a construção de sentidos. São Paulo: Contexto, 2003.
KOCH, Ingedore V.; ELIAS, Vanda M. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Cortez, 2008.
MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO
1. Teoria de Conjuntos e conjuntos numéricos: relação de pertinência, relação de inclusão, igualdade,
operações entre (união, interseção, diferença, complementar). Divisibilidade de números inteiros. 2. Medidas
(de comprimento, de área, de volume, de massa, de capacidade, de ângulo, de tempo) e grandezas
(proporcionalidade, grandezas diretamente e inversamente proporcionais, regra de três simples e composta).
3. Matemática Comercial e Financeira: Razões, porcentagem, juros simples e compostos. 4. Geometria Plana e
Espacial: Semelhança de figuras geométricas planas, cálculo de áreas e perímetros de figuras planas, relações
métricas no triângulo retângulo, circunferência e círculo. Prisma, cilindro, pirâmide, cone e esfera (elementos,
áreas e volume). 5. Relações e funções: função real de uma variável real, domínio, conjunto imagem,
crescimento e decrescimento, zeros da função. Gráficos. Função afim , função quadrática( gráficos, equações,
inequações e sistemas de equações do 1º e 2º graus). Função exponencial. 6. Matemática discreta: Análise
Combinatória (Principio Fundamental da Contagem, fatorial, arranjos e permutações simples, combinação,
permutação com elementos repetidos) e sequências numéricas (progressões aritmética e geométrica). 7.
Estatística e probabildade: leitura e interpretação de gráficos, estatística: (médias, moda, mediana). Cálculo de
probabilidade. 8. Introdução à lógica matemática: proposições (conectivos e operações lógicas), Implicação e
equivalência lógica.

ALENCAR FILHO, E.. Iniciação à lógica matemática. São Paulo, Nobel, 2006.

55
ALMEIDA, N. de., DEGENSZAJN, D., DOLCE, Osvaldo, IEZZI, Gelson, PÈRIGO, R.. Matemática: ciência e
aplicações. Ensino Médio, v. 1, v. 2 v.3. 8ª ed. São Paulo, Atual, 2014.
DANTE, L. R.. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. v.1, v. 2, v. 3.São Paulo, Ática, 2011.
DEGENSZAJN, D., HAZZAN, S., IEZZI, G.. Fundamentos de Matemática Elementar: matemática comercial,
matemática financeira, estatística descritiva. 2ª ed. São Paulo, v. 11, 2013.
DOLCE, O., IEZZI, G.; MURAKAMI, C.. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 10ª ed., São Paulo,
v. 2, Atual, 2013.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N.. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 7ª ed., São Paulo, v. 09,
Atual, 2013.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N.. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial, posição e métrica. 7ª
ed., São Paulo, v. 10, Atual, 2013.
HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar: combinatória, probabilidade. 8ª ed., São Paulo, v. 5,
Atual, 2013.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 9ª ed., São Paulo, v.1,
Atual, 2013.
NOÇÕES DE INFORMÁTICA
1. Funcionamento e utilização dos sistemas operacionais Windows 7, Windows 10 e seus aplicativos; 2.
Utilização de editores de texto: Microsoft Word 2016 e LibreOffice 6.1.6 Writer; 3. Utilização de editores de
planilhas: Microsoft Excel 2016 e LibreOffice 6.1.6 Calc; 4. Internet: navegação web, pesquisa na web com
ferramentas do Google; utilização e configuração do navegador Google Chrome; armazenamento de dados na
nuvem com Google Drive; gerência de emails com Gmail; 5. Segurança da informação: procedimentos de
segurança; códigos maliciosos; noções de vírus, worms, spam e pragas, riscos: cookies, janelas pop-up e plug-
ins; mecanismos e aplicativos para segurança; golpes na internet.

Ajuda online do Windows 10. Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-


br/products/windows?os=windows-10
Ajuda online do Windows 7. Disponível em: https://support.microsoft.com/pt-
br/products/windows?os=windows-7
Ajuda online do Google em português (Brasil). Disponível em: https://support.google.com/?hl=pt-BR
Ajuda online do LibreOffice. Disponível em: https://documentation.libreoffice.org/pt-br/portugues/
Ajuda online do Microsoft Office. Disponível em: https://support.office.com/pt-br/
BATTIST J. Windows 7 - Curso Completo e Prático - Passo a Passo. Volumes 1 e 2. Instituto Alpha. 2013.
Cartilha de segurança para internet – versão 4.0. Disponível em http://cartilha.cert.br/ e
https://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf.
FRYE C. D. Microsoft Excel 2016 - Passo a Passo. Bookman; Edição: 1. 2016.
ISSA, Najet M. K. Iskandar. Word 2016. Ed. Senac São Paulo. 2018.
LAMBERT J. Lambert S. Windows 10 Passo a Passo. Bookman. 2016.
LAMBERT J., COX J. Microsoft Word 2013 - Passo a Passo. Bookman. Edição: 1. 2014.
MACHADO, F. N. R. Segurança da Informação: Princípíos e Controle de Ameaças. Érica. 2014.
NAKAMURA, E. T. Segurança da Informação e de Redes. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional. 2016.
PREPPERNAU J., COX J.; Windows 7: passo a passo. tradução Tortello J. E. N. Porto Alegre: Bookman, 2010.
RATHBONE, Andy. Windows 10 para Leigos. Alta Books. 2016.
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Município de Ponte Nova-MG. 2. Lei Orgânica do Município de Ponte
Nova-MG.

PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Municipal n.º 2.902/2006 (e alterações posteriores). Dispõe sobre o Estatuto
dos Servidores Públicos do Município de Ponte Nova-MG.
PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Municipal n.º 15/2004 (e alterações posteriores). Institui a Lei Orgânica do
Município de Ponte Nova-MG.
CONHECIMENTOS GERAIS E ATUALIDADES
1. Estado e política no Brasil contemporâneo: 1.1. eleições e eleitos; 1.2. projetos de lei e reformas na agenda
do Congresso Nacional; 1.3. políticas públicas e sistemas públicos de saúde, assistência social e educação no
Brasil. 2. Estado e política internacional; 2.1 Chefes de estado e suas ações nos países vizinhos e em outros
continentes. 3. Esportes. 3.1. Características de atletas e competições, nacionais e internacionais,
contemporâneas e ao longo da história; 4. Tecnologia. 4.1. Inovações tecnológicas; inteligência artificial;

56
tecnologia aeroespacial; computação; tecnologias de informação e comunicação. 5. Literatura. 5.1. Clássicos e
obras contemporâneas, nacionais e internacionais. 6. Cultura. 6.1. Manifestações artísticas; teatro; cinema e
música, nacional e internacional. 7. Cotidiano. 7.1 Acontecimentos sociais no Brasil e no mundo; 8. Economia.
8.1. Fatos, resultados, indicadores e tendências contemporâneas da economia. 9. Meio Ambiente. 10.
Acontecimentos relevantes na temática ambiental e agenda internacional de desenvolvimento sustentável. 11.
Desafios sociais. 11.1. Manifestações de racismo; sexismo; discriminação; violência e desigualdade no Brasil e
no mundo. 11.2. O estado atual dos indicadores sociais – saúde pública, educação, renda, desemprego – no
Brasil e no mundo. 12. Bons exemplos e razões para acreditar: 12.1. ações e inovações sociais, nacionais e
internacionais.

Bibliografias: Acervo de jornais, revistas, portais da internet e bibliografias que abordem as temáticas indicadas
para a prova de conhecimentos gerais e atualidades dos níves médio, técnico e superior.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
ADVOGADO DO CREAS
1. Direito Constitucional: Conceito e classificação das constituições. Teoria da constituição. Constitucionalismo
e neoconstitucionalismo. Poder constituinte. Eficácia e aplicabilidade das normas constitucionais. Supremacia
da Constituição. Normas constitucionais: hermenêutica e filosofia constitucional. Interpretação da
Constituição. Teoria Geral dos Direitos Fundamentais. Constituição Federal de 1988. Princípios fundamentais.
Direitos e Garantias fundamentais. Organização do Estado. Da Organização dos Poderes, Legislativo, Executivo,
Judiciário e Funções essenciais à justiça. Da tributação e orçamento, Sistema Tributário Nacional e Finanças
Públicas. Da Ordem Econômica e Financeira. Da Ordem Social. Das Disposições Gerais e Transitória. O debate
contemporâneo sobre a democracia. Súmulas do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal.
2. Direito Administrativo: Administração Pública e função administrativa. Regime Jurídico Administrativo,
Princípios e Poderes Administrativos. Atos Administrativos. Contrato Administrativo. Licitações Públicas. Lei
8666/93 e suas alterações, Lei 10520/2002 e suas alterações, Lei 12462/2011 e suas alterações. Serviços
Públicos. Administração Direta e Indireta. Público não-estatal. ONG. Terceiro Setor. Serviços Sociais
Autônomos, Entidades de Apoio. Lei 9637/98 e suas alterações. Lei 9790/99 e suas alterações. Lei 13019/2014
e suas alterações. Agentes Públicos e Servidores Públicos. Responsabilidade Civil do Estado. Arbitragem,
Mediação e Auto composição de Conflitos na Administração Pública. Lei 13140/2015. Controle da
Administração Pública, Mandado de Segurança (Lei 12016/2009 e suas alterações), Mandado de Injunção (Lei
13.300/2016), Habeas Data (Lei 9507/97), Ação Popular (Lei 4717/65 e suas alterações), Ação Civil Pública (Lei
7347/85 e suas alterações), Improbidade Administrativa (Lei 8429/92 e suas alterações). Súmulas do Superior
Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal. 3. Direito Civil: Direito Civil e Constituição. Lei de
Introdução às normas do Direito Brasileiro (Decreto-Lei nº 4.657 / 1942 e suas alterações). Código Civil
Brasileiro (Lei n º 10.406 / 2002 e suas alterações). Pessoa natural e Direitos da personalidade. Pessoa jurídica.
Bens. Fatos, Atos e Negócios Jurídicos: formação, validade, eficácia e elementos. Prescrição e Decadência.
Teoria Geral das Obrigações. Atos Unilaterais. Teoria do Contrato. Contratos em espécie. Teoria da
Responsabilidade civil. Modalidades de Responsabilidade civil e reparação. Posse. Direitos Reais. Casamento,
União Estável e Monoparentalidade. Dissolução do Casamento e da União Estável. Parentesco. Poder Familiar.
Regimes de Bens e outros Direitos Patrimoniais nas relações familiares. Alimentos. Sucessão legítima. Sucessão
testamentária e disposições de última vontade. Leis Civis Especiais. Registros públicos (Lei nº 6.015 / 1973 e
suas alterações). Locação (Lei nº 8.245 /1991 e suas alterações). Súmulas do Superior Tribunal de Justiça e do
Supremo Tribunal Federal. 4. Legislação Específica: Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS (Lei 8742/93 e
suas alterações). Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90 e suas alterações). Sistema Único de
Assistência Social – SUAS (Lei 12.435/2011). Estatuto da Cidade (Lei 10257/2001 e suas alterações). Lei
Orgânica da Saúde (Lei 8080/90 e suas alterações). Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06 e suas alterações).
Estatuto da Juventude (Lei 12852/20123). Política Nacional de Saúde Mental (Lei 10216/2001). Política
Nacional do Idoso (Lei nº 8.842/92 e suas alterações) Estatuto do Idoso (Lei 10741/2003 e suas alterações).
Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990 e suas alterações). Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei
13.146 / 2015 e suas alterações). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei 9.394/96). Estatuto
da Igualdade Racial (Lei 12.288/2010). 5. Processo Civil. Código de Processo Civil (Lei 13015/2015 e posteriores
alterações). Teoria geral do processo. Normas processuais civis. Teoria dos fatos jurídicos processuais. Função
jurisdicional. Cooperação internacional e nacional. Teoria e direito da ação. Pressupostos processuais.
Competência. Sujeitos do processo. Deveres e responsabilidade por dano processual. Despesas processuais e
honorários advocatícios. Gratuidade de justiça. Partes. Litisconsórcio. Intervenção de terceiros. Intervenções
anômalas. Incidente de desconsideração da personalidade jurídica. Amicus Curiae. Juiz. Poderes, deveres e

57
responsabilidade do juiz. Impedimentos e suspeição. Auxiliares da justiça. Funções Essenciais à Justiça. Atos
processuais. Processo eletrônico. Negócios Processuais. Tempo e lugar dos atos processuais. Prazos.
Comunicações. Citação. Cartas. Intimações. Nulidades. Preclusão. Cognição. Tutela Provisória. Tutela provisória
contra a Fazenda Pública. Formação, suspensão do processo e extinção do processo. Alienação da coisa ou do
direito litigioso. Modelos de organização processual. Processo e procedimento. Procedimento comum e
especiais. Petição inicial. Requisitos. Pedido. Valor da causa. Improcedência liminar. Ampliação, redução e
alteração da demanda. Audiência de conciliação ou de mediação. Teoria da exceção. Respostas do réu.
Providências preliminares. Revelia. Fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito do autor. Fatos
supervenientes. Alegações do réu. Julgamento conforme o estado do processo. Extinção do processo.
Julgamento antecipado do mérito, total e parcial. Saneamento e organização do processo. Provas. Teoria geral
do direito probatório. Provas em espécie. Decisão judicial. Precedentes judiciais. Coisa julgada. Ordem dos
processos nos Tribunais. Remessa necessária. Teoria geral dos recursos e recursos em espécie. Ações de
competência originária dos Tribunais. Ação rescisória. Ação de nulidade/inexistência da sentença. Reclamação.
Incidentes de competência originária dos Tribunais. Julgamento de casos repetitivos. Incidente de resolução de
demandas repetitivas. Incidente de assunção de competência. Incidente de arguição de inconstitucionalidade.
Incidente de suspensão de eficácia de decisão judicial. Execução. Teoria geral da execução. Tutela jurisdicional
executiva. Demanda executiva. Liquidação. Título executivo. Responsabilidade patrimonial. Fraudes na
execução. Diversas espécies de execução. Defesas na execução. Penhora, depósito e avaliação. Expropriação e
satisfação. Suspensão e extinção da execução. Procedimentos especiais. Procedimentos de jurisdição
voluntária. Procedimentos especiais em legislação extravagante. Juizados Especiais, Cíveis, Federais e da
Fazenda Pública. Ação de Alimentos. Ação de separação e de divórcio. Registros Públicos. Ações de usucapião
especial. Processo coletivo. Microssistema processual coletivo. Decisão estrutural. Coisa julgada. Liquidação e
execução. 5. Direito do Trabalho e Previdenciário: Direitos Sociais: Fundamentos Constitucionais do Direito do
Trabalho e Previdenciário O trabalho e a previdência na Constituição de 1988. Consolidação da legislação
trabalhista – CLT (Decreto-Lei 5452/43 e posteriores alterações). Relação de trabalho e relação de emprego. Os
elementos da relação de emprego. Elementos jurídicos formais do contrato de trabalho. Alterações no contrato
de trabalho. Duração do trabalho e intervalos para descanso. Acidente de trabalho. Remuneração e salário.
Aviso Prévio. Extinção do contrato de trabalho. Terceirização trabalhista. Regime Geral de Previdência Social:
Parte Geral Inscrição e filiação à Previdência Social Pública. Carência. Salários de Contribuição. Salário de
Benefício. Renda Mensal Inicial. Fator Previdenciário. Beneficiários do sistema previdenciário.

CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 33 ed., São Paulo: Atlas, 2019.
CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 15ª. São Paulo: Método, 2018.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 18ª ed., São Paulo: Ltr. 2019.
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 32ª ed., Rio de Janeiro: Forense, 2019.
DIDIER JR, Fredie e CUNHA, Leonardo Carneiro da. Curso de Direito Processual Civil - V 3. 16ª ed., Salvador;
JusPODIVM, 2019.
DIDIER JR, Fredie e ZANETI JR, Hermes. Curso de Direito Processual Civil - V 4. 14ª ed., Salvador; JusPODIVM,
2019.
DIDIER JR, Fredie, BRAGA, Paula Sarno e OLIVEIRA, Rafael Alexandria. Curso de Direito Processual Civil - V 2.
14ª ed., Salvador; JusPODIVM, 2019.
DIDIER JR, Fredie. Curso de Direito Processual Civil - V 1. 21ª ed., Salvador; JusPODIVM, 2019.
DIDIER JR, Fredie. CUNHA, Leonardo Carneiro da, BRAGA, Paula Sarno e OLIVEIRA, Rafael Alexandria de. Curso
de Direito Processual Civil - V 5. 14ª ed., Salvador; JusPODIVM, 2019.
FERNANDES, Bernardo Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 11ª ed., Salvador; JusPODIVM, 2019.
MENDES, Gilmar Ferreira e BRANCO, Paulo Gustavo Gonet. Curso de Direito Constitucional. 13ª ed., São Paulo;
Saraiva, 2018.
NERY JUNIOR, Nelson e ROSA, Maria de A. Nery. Código Civil Comentado. 13ª ed., São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2109.
TARTUCE, Flávio. Manual de Direito Civil – volume único. 9ª ed., São Paulo: Método, 2018.
ANALISTA AMBIENTAL
1. Serviços ambientais; 2. Pagamento por serviços ambientais; 3. Legislação ambiental; 4. Estudos de Impactos
Ambientais; 5. Licenciamento ambiental; 6. Auditoria Ambiental; 7. Gestão ambiental; 8. Sistema de Gestão
Ambiental (ISO 14001:15); 9. Unidades de Conservação; 10. Valoração ambiental; 11. Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável (ODS/ONU). 12. Biodiversidade

58
BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. Conceitos, Modelos e Instrumentos. 4 ed. São Paulo: Saraiva,
2016.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Biodiversidade; biodiversidade brasileira. Disponível em:
https://www.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-brasileira. Acesso em: Acessado em 02/09/2019.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Biodiversidade; economia dos ecossistemas e da biodiversidade;
serviços ecossistêmicos. Disponível em: https://mma.gov.br/biodiversidade/economia-dos-ecossistemas-e-da-
biodiversidade/serviços-ecossistêmicos.html. Acesso em: 02 set 2019.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Educação ambiental & Mudanças Climáticas: Diálogo necessário num
mundo em transição. MMA. Brasília, 2013. Disponível em :
https://mma.gov.br/images/arquivo/80062/Livro%20EA%20e%20Mudancas%20Climaticas_WEB.pdf. Acesso
em: 02 set 2019.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Estudos ambientais; licenciamento ambiental. Disponível em:
http://pnla.mma.gov.br/estudos-ambientais. Acesso em: 02 set 2019.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Unidades de Conservação. Disponivel em:
https://www.mma.gov.br/areas-protegidas/unidades-de-conservacao. Acesso em: 02 set 2019.
CAMPOS, L.M.S.; LERÍPIO, A. A. Auditoria Ambiental uma ferramenta de gestão. São Paulo: Editora Atlas,
2009.
CECCONELLO, VANESSA MARINI. O estudo de impacto ambiental. Direito & Justiça, Porto Alegre, v. 35, n. 2, p.
137-147, jul./dez. 2009.
COPAM. Conselho Estadual de Política ambiental. Deliberação Normativa 217/2017. Disponível em:
http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=45558. Acesso em: 02 set 2019.
FISCHER, JÉSSICA; DIAS, TANIZE; ANELLO, LÚCIA DE FÁTIMA SOCOOWSKI. A importância da auditoria
ambiental como ferramenta de gestão ambiental. Competência. Porto Alegre, RS, v.6, n.2, p. 135-147,
jul./dez. 2013.
GUEDES, FÁTIMA BECKER; SEEHUSEN, SUSAN EDDA. Pagamentos por Serviços Ambientais na Mata Atlântica:
lições aprendidas e desafios /; Organizadoras. – Brasília: MMA, 2011.
OLIVEIRA, OTÁVIO JOSÉ DE; PINHEIRO, CAMILA ROBERTA MUNIZ SERRA. Implantação de sistemas de gestão
ambiental ISO 14001: uma contribuição da área de gestão de pessoas. Gest. Prod., São Carlos, v. 17, n. 1, p. 51-
61, 2010.
ONU BRASIL. Organizações das Nações Unidas – Brasil. Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. Disponível
em: https://nacoesunidas.org/pos2015/agenda2030/. Acesso em: 09 set 2019.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. 4 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
ARQUITETO
1. Planejamento Urbano; conceitos, princípios e metodologias; diagnósticos urbanos e soluções de projeto;
fundamentos de desenho urbano, mobilidade urbana e transportes; conceitos de habitação e acesso à
moradia; transformações das cidades; cidades inteligentes e sustentáveis; migração urbana e crescimento das
metrópoles e megalópoles; história do urbanismo e teorias contemporâneas; 2. História da Arquitetura;
períodos históricos e seus respectivos estilos arquitetônicos; movimentos históricos; monumentos da
antiguidade; fatos históricos; significado e teorias da arquitetura; 3. Arquitetura Digital; tecnologias digitais
aplicadas à arquitetura; softwares de arquitetura; tecnologia BIM, design algorítmico e impressão 3D; novos
métodos de projeto e técnicas de construção; relação entre projeto e canteiro de obras; 4. Arquitetura
Sustentável; fundamentos de projeto de edificações sustentáveis; tecnologias de equipamentos para
sustentabilidade; conceitos e teorias sustentabilidade ambiental, econômica e social; princípios de eficiência
energética e conforto ambiental; 5. Sistemas Estruturais; concepção estrutural; conceitos de forças e
comportamentos estruturais; materiais de estrutura, custos, vantagens e desvantagens dos sistemas
estruturais; materiais e técnicas de construção 6. Arquitetura Contemporânea; conceitos e teorias da
arquitetura contemporânea; evolução tecnológica; grandes obras e arquitetos da atualidade; 7. Legislações e
Normas Técnicas; legislações urbanísticas e normas arquitetônicas; plano diretor, uso e ocupação do solo;
urbanismo; mobilidade e acessibilidade.

ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura na era digital-financeira: desenho, canteiro e renda forma. 1 ed. São Paulo:
Editora 34, 2012.
BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal,
estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências.
BRASIL. NBR 9050:2015. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
FAZIO, Michael; MOFFET, Marian; WODEHOUSE, Lawrence. A história da arquitetura mundial. 3. ed. Porto

59
Alegre: AMGH, 2011.
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
GEHL, Jan. Cidades para pessoas. São Paulo: Perspectiva, 2013.
JODIDIO, Philip. Architecture now! vol. 10. Hohenzollernring 53: Taschen, 2016.
KEELER, Marian; BURKE, Bill. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman,
2010.
KOOLHAAS, Rem. Nova York delirante: um manifesto retroativo para Manhattan. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
LEITE, Carlos. Cidades sustentáveis, cidades inteligentes: desenvolvimento sustentável num planeta urbano.
Porto Alegre: Bookman, 2012.
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Zigurate Editora, 2001.
WALL, Ed; WATERMAN, Tim. Desenho Urbano. Porto Alegre: Bookman, 2012.
ASSISTENTE SOCIAL
1. Estado e política social no Brasil contemporâneo. 2. A trajetória da Assistência Social no Brasil: da
Constituição de 1988 aos dias atuais. 3. A Política Nacional de Assistência Social na perspectiva Sistema Único
de Assistência Social. 3.1 Objetivos, princípios, diretrizes e conceitos fundamentais do Suas; 3.2 Atribuições dos
entes federados na gestão do Suas. 3.3 Funções da Política de Assistência Social. 3.4. Tipificação dos serviços
socioassistenciais. 3.5 Programas, projetos, benefícios da Política de Assistência Social. 3.6. Os direitos dos
usuários do Suas; 3.6.1. Os direitos das crianças e adolescentes; 3.6.2 Os direitos das mulheres; 3.6.3. Os
direitos das pessoas com deficiência; 3.6.4. Os direitos dos idosos. 3.7 O Exercício do Controle Social no Suas.
3.8. Os recursos humanos no Suas. 4. Pobreza, desigualdade, vulnerabilidade e riscos sociais no Brasil
contemporâneo. 5. Os desafios e as potencialidades da prática intersetorial para a atuação na Política de
Assistência Social. 6. Desafios ético-políticos e demandas à profissão de assistente social; 6.1. Orientação e
acompanhamento social a indivíduos, grupos e famílias 6.2 A lei de regulamentação da profissão e o Código de
Ética Profissional do Assistente Social.

BRASIL, CapacitaSUAS Caderno 2.Proteção de Assistência Social: Segurança de Acesso a Benefícios e Serviços
de Qualidade / Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Centro de Estudos e
Desenvolvimento de Projetos Especiais da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – 1 ed. – Brasília: MDS,
2013. Disponível em:
https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Cadernos/CapacitaSUAS_Caderno_2.pdf.
Acesso em: 23/07/2019.
BRASIL, Conselho Nacional de Assistência Social. Resolução 109 de 11 de novembro de 2009. Dispõe sobre a
Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Diário Oficial da União, Brasília, 25 nov. 2009. Disponível
em: <http://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/tipificacao.pdf>. Acesso
em: 1811 ago. 2017.
BRASIL, Lei Federal n. 13.146 de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União, Brasília, 07 jul. 2015. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm>. Acesso em: 10 ago. 2017.
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Caderno De Orientações: Serviço de
Proteção e Atendimento Integral à Família e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Brasília,
2016. Disponível em:
<http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/assistencia_social/cartilha_paif_2511.pdf>. Acesso em: 10 ago.
2017.
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Norma Operacional Básica/SUAS. Brasília,
2012. Disponível em: <http://www.mds.gov.br/webarquivos/arquivo/assistencia_social/nob_suas.pdf>. Acesso
em: 05 set. 2016.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (versão atualizada). Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm>. Acesso em: 11 ago. 2017.
BRASIL. Lei Federal n. 10.741 de 1o de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília, 03 out. 2003. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/cCivil_03/LEIS/2003/L10.741.htm>. Acesso em: 11 ago. 2017.
BRASIL. Lei Federal n. 11.340 de 7 de agosto de 2006. Lei Maria da Penha. Diário Oficial da União, Brasília, 08
ago. 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm>.
Acesso em: 18 n11 ago. 2017.
BRASIL. Lei Federal n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá
outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 16 jul. 1990. Disponível em:

60
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm>. Acesso em: 11 ago. 2017.
BRASIL. Lei Federal n. 8.742 de 7 de dezembro de 1993. Lei Orgânica de Assistência Social. Diário Oficial da
União, Brasília, 08 dez. 1993. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8742.htm>. Acesso
em: 11 ago. 2017
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência
Social.PNAS. Brasília, 2004. Disponível em:
<https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwi
zm9jBpIDPAhVFk5AKHZRDBiQQFggcMAA&url=https%3A%2F%2Ffanyv88.com%3A443%2Fhttp%2Fwww.mds.gov.br%2Fcnas%2Fpolitica-e-
nobs%2Fpnas-2004-e-nobsuas_08-08-
2011.pdf%2Fdownload&usg=AFQjCNESwYwalU1bHG6DCspqygqt1Nocig&sig2=8k0749qNf_2KFA-W16Gmag>.
Acesso em: 11 ago. 2017.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Código de Ética do/a Assistente Social. Lei 8662/93. 10ª ed. ver. e
atual. Brasília: CFESS, 2012. Disponível em: < http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf> Acesso
em: 10 ago. 2017.
NASCIMENTO, Paula F.; MELAZZO, Everaldo Santos. Território: conceito estratégico na Assistência Social.
Serviço Social em Revista, v. 16, p. 66-88, 2013. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/download/16148/14624. Acesso em: 23/07/2019.
BIBLIOTECONOMISTA
1. Bibliotecas: conceitos, tipos, funções, objetivos, atividades. 2. A biblioteca como espaço de educação, cultura
e informação. 3. O papel do bibliotecário. 3. Sistemas municipais e estaduais de bibliotecas. 4. Sistema Nacional
de Bibliotecas Públicas. 5. Produtos e serviços de bibliotecas. 6. Pesquisa, acesso e disseminação da
informação. 7. Atendimento à comunidade de usuários. 8. Mediação da informação e da leitura. 9. Formação
do leitor e promoção da cultura. 10. Recursos informacionais. 11. Bibliotecas digitais. 12. Redes, consórcios e
parcerias. 13. Desenvolvimento, gerenciamento e preservação de acervos. 14. Organização, planejamento e
avaliação de serviços. 15. Gestão da informação e do conhecimento. 16. Tratamento, organização e
recuperação da informação. 17. Representação descritiva de documentos. 18. Conceitos, princípios, processos,
funções e instrumentos. 19. Padrões de descrição e intercâmbio. 20. Catálogos de bibliotecas. 21.
Conceituação, tipologia. 22. Pontos de acesso. 23. Representação temática de documentos; Conceitos,
princípios, processos, funções e instrumentos. 24. Tratamento da informação em bibliotecas digitais. 25.
Descrição e representação de conteúdos informacionais na Web. Metadados. 26. Normas técnicas brasileiras
para documentação (ABNT).

AGANETTE, E. C. ; TEIXEIRA, L. M. D ; AGANETTE, K. J. P. A representação descritiva nas perspectivas do século


XXI um estudo evolutivo dos modelos conceituais. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e
ciência da informação, Florianópolis, v. 22, n. 50, p. 176-187, set. 2017. ISSN 1518-2924. Disponível em:
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/1518-2924.2017v22n50p176>. Acesso em: 31 ago. 2019.
ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Biblioteca Pública: avaliação de serviços. Eduel: Londrina, 2013.
Disponível em: http://www.uel.br/editora/portal/pages/arquivos/biblioteca%20publica_digital.pdf. Acesso 28
agosto 2019.
ALVARES, L. (org.). Organização da informação e do conhecimento. São Paulo: B4 Editores, 2012.
BAPTISTA, D. M. ; ARAÚJO JÚNIOR, R. H. (orgs.). Organização da informação: abordagens práticas. Brasília :
Thesaurus, 2015. (Cap. 7, p. 159-187)
BARBOSA, R. R. Gestão da informação e do conhecimento: origens, polêmicas, e perspectivas. Informação &
Informação, L o n d r i n a , v . 1 3 , n . e s p . , p . 1.2 5 , 2 0 0 8
BIBLIOTECA pública: princípios e diretrizes. 2. ed. rev.ampl..Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, 2010.
FARIAS, M. G. G. Mediação e competência em informação: proposições para a construção de um perfil de
bibliotecário protagonista. InCID: R. Ci. Inf. e Doc., Ribeirão Preto, v. 6, n. 2, p. 106-125, set. 2015/fev. 2016.
FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 9. ed. Belo
Horizonte : Editora UFMG, 2013.
IFLA. Manifesto IFLA/UNESCO sobre bibliotecas públicas: 1994. Disponível em: MANIFESTO IFLA/UNESCO
sobre bibliotecas públicas: 1994. Disponível em: <https://www.ifla.org/files/assets/public-
libraries/publications/PL-manifesto/plm-anifesto-pt.pdf>. Acesso em: 30 ago 2019.
JOINT STEERING COMMITTEE FOR REVISION OF AACR; FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE
BIBLIOTECÁRIOS, CIENTISTAS DA INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES (Trad.) Código de catalogação anglo-
americano . 2. ed. São Paulo: FEBAB, 2004. 1 v. (várias paginações)
MAGALHÂES, S. P. Bibliotecas públicas em cidades médias do estado do Amazonas, Brasil. Perspectivas em

61
Ciência da Informação, v.24, n.1, p.147-168, jan./mar. 2019
MEY, E. S. A. ; SILVEIRA, N. C. Catalogação no plural. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2009.
MIRANDA, A. ; SIMEÃO, E. Alfabetização digital e acesso ao conhecimento. Brasília: Universidade de Brasília,
2006.(p. 199-213).
OLIVER, Chris. Introdução à RDA: um guia básico. Brasília, DF: Briquet de Lemos Livros, 2011.
PIZZANI, L.et al. A arte da pesquisa bibliográfica na busca do conhecimento. Revista Digital Biblioteconomia e
Ciecia da Informação, Campinas, v.10, n.1, p.53.66, jul./dez. 2012
SILVEIRA, N. C. ; TÁLAMO, M. F. G. M. Os FRBR e a escolha do ponto de acesso pessoal: Perspectivas em
Ciência da Informação, v. 14, n. 2, p. 108-120, maio/ago. 2009.
SNBP. Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas. Dados das Bibliotecas do Brasil. 2018. Disponível em: :
http://snbp.culturadigital.br/informacao/dados-das-bibliotecas-publicas/. . Acesso em: 26 agosto 2019.
SOUZA, M. I. F. ; VENDRUSCULO, L. G. ; MELO, G. C. Metadados para a descrição de recursos de informação
eletrônica: utilização do padrão Dublin Core. Ci. Inf. [online]. 2000, vol. 29, n. 1, p. 93-102. Disponível em:
<http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/903/940>. Acesso em: 30 agosto 2019.
TAMMARO, A. M. ; SALARELLI, A. M. A biblioteca digital. Brasília: Briquet de Lemos Livros, 2008.
WEITZEL, S. R. Desenvolvimento de coleções: origem dos fundamentos contemporâneos.TransInformação,
Campinas, 24(3):179-190, set./dez., 2012.
BIOQUÍMICO
1. Assistência Farmacêutica: ciclo da assistência farmacêutica, relação municipal de medicamentos, política de
assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde, assistência farmacêutica. Componentes da Assistência
Farmacêutica. Medicamentos sujeitos a controle legal. Logística Farmacêutica. Gestão Técnica e Clínica do
Medicamento; 2. Farmacotécnica: formas farmacêuticas sólidas, líquidas, semi-sólidas e parenterais: conceito,
importância, aspectos biofarmacêuticos, preparo, acondicionamento; 3. Farmacologia e Farmacoterapia:
farmacocinética; farmacologia e farmacoterapia na hipertensão; farmacologia e farmacoterapia no diabetes;
farmacologia e farmacoterapia na tuberculose, hanseníase e leishmaniose; farmacologia e farmacoterapia nas
doenças infecciosas agudas em atenção primária; farmacologia e farmacoterapia na asma; princípios da
farmacoterapia em idosos; princípios da farmacoterapia em pediatria processos da farmacoterapia; avaliação
global da farmacoterapia, anticoncepção hormonal; reações adversas a medicamentos, interações
medicamentosas, medicamentos de risco na gestação e lactação. Medicamentos empregados em parasitoses
humanas. Adesão à terapia medicamentosa. Promoção do uso racional de medicamentos; 4. Bioquímica
Clínica: Causas de variação nas determinações laboratoriais: a preparação do paciente. Variações e erros
devidos à amostra biológica; Fotometria em Bioquímica Clínica: conceito, tipos, leis de fotometria, aplicação
nas análises clínicas; Técnicas, fundamentos químicos e interpretação clínica de exames de: glicemia, função
renal, função hepática, colesterol, triglicérides. Urinálise: fundamentos químicos, interpretação das análises; 5.
Hematologia Clínica: Interpretação clínica do hemograma: valores de referência. Índices hematimétricos.
Hematoscopia normal e patológica. Alterações qualitativas e quantitativas; Anemias; Imuno-hematologia:
exames laboratoriais para classificação sanguínea; Coagulação e hemostasia: técnicas usadas, interpretações;
métodos de coloração para exames hematológicos; 6. Parasitologia Clínica: Patogenia, sintomatologia,
epidemiologia, profilaxia e diagnóstico das parasitoses humanas. Fundamento das técnicas utilizadas no
diagnóstico das parasitoses humanas; 7. Microbiologia Clínica: Diagnóstico laboratorial de Tuberculose,
Hanseníase. Métodos de coloração GRAM, BAAR; 8. Imunologia: técnicas sorológicas, fixação do complemento,
aglutinação, inibição da aglutinação, precipitação, imunofluorescência; 9. Biotecnologia: Introdução à
biotecnologia, a biotecnologia no Brasil: Gargalos e Desafios. Lei de desenvolvimento da biotecnologia. Acesso
ao Patrimônio genético de microrganismos e patentes de microrganismos. - Biotecnologia molecular:
Engenharia genética, Escolha dos microrganismos hospedeiros para expressão heteróloga; - Expressão 56
heteróloga em bactérias: Escherichia coli como modelo. - Expressão heteróloga em bactérias e leveduras: tipos
de proteínas expressas. Vacinas de DNA: métodos associados, definição, aplicação clínica.

ACÚRCIO, F. A. Medicamentos: políticas, assistência farmacêutica, farmacoepidemiologia e farmacoeconomia.


Belo Horizonte: COOPMED, 2013.
ANVISA. Resolução - RDC nº 210, de 04 de agosto de 2003. Regulamento Técnico das Boas Práticas para a
Fabricação de Medicamentos. Disponível em http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucao_sanitaria/210.pdf.
ANVISA. Resolução RDC/ANVISA Nº. 302, de 13 de outubro de 2005. Regulamento técnico para funcionamento
de laboratórios clínicos. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 out. 2005. Disponível em .
AULTON ME, TAYLOR KMG. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 4 ed Rio de Janeiro: Elsevier, 2016,
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de recomendações para o controle da

62
tuberculose no Brasil. 2 eds. 2018. Disponível em:
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/marco/25/manual-recomendacoes-tb-20mar19-
isbn.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 344, de 12 de maio de
1998. Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 01 de fevereiro de 1999. Regulamento Técnico sobre
substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Disponível em: .
BURTIS, CA; ASHWOOD, ER; BRUNS, Davi E. Tietz. Fundamentos de química clínica. 7. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2016.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 214, de 12 de dezembro de
2006. Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos para Uso Humano em Farmácias. Disponível em
http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucao_sanitaria/214.pdf.
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Serviços farmacêuticos diretamente destinados ao paciente, à família e à
comunidade contextualização e arcabouço conceitual. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2016, 200p.
Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/Profar_Arcabouco_TELA_FINAL.pdf.
CORRER, C.J.; Otuki, M.F. A prática farmacêutica na farmácia comunitária. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.
ERICHSEN, E S; VIANA, LG; FARIA, ROSA D.; SANTOS, SME. Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte:
COOPMED/UFMG, 2009.
FUCHS, F D.; WANNMACHER, L. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
GOMEZ R, TORRES ILS. Farmacologia Clínica. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. 43 8 p.
INSTITUTO PARA PRÁTICAS SEGURAS NO USO DE MEDICAMENTOS. Desafio global de segurança do paciente
medicação sem danos. 2018 . Disponível em: https://www.ismp-
brasil.org/site/wpcontent/uploads/2018/02/ISMP_Brasil_Desafio_Global.pdf.
NEVES, D P; COSTA, AO.; MELO, AL.; LINARDI, PM.; VITOR, RWA. Parasitologia humana. 12. ed. São Paulo:
Atheneu, 2012.
ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. Boas práticas de farmacovigilância para as Américas. 2011 .
Disponível em: http://apps.who.int/medicinedocs/documents/s18625pt/s18625pt.pdf.
OSORIO-DE-CASTRO, C. G. S.; LUIZA, VL (Org.); CASTILHO, SR (Org.); OLIVEIRA, MA(Org.); MARIN, N(Org.).
Assistência Farmacêutica: gestão e prática para profissionais de saúde. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,
2014.
PONTAROLLI, D.R.S.; MORETONI, C.B.; ROSSIGNOL, P. A organização da Assistência Farmacêutica no Sistema
Único de Saúde. Direito à Saúde. Para entender a gestão do SUS - 2015. Brasília: CONASS; 2015. Disponível em:
http://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/colecao2015/CONASS-DIREITO_A_SAUDEART_3B.pdf.
STORPIRTIS, S.; GAI, N. M.; CAMPOS, D. R.; GONÇALVES, J.E. Farmacocinética: básica e aplicada. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
ULRICH, H.; COLLI, W.; HO, P. L.; FARIA, M.; TRUJILLO, C. A. Bases moleculares da biotecnologia. Ed Rocca, São
Paulo, 2008.
VIEIRA; F. S. Assistência farmacêutica no sistema público de saúde no Brasil. Rev. Panam Salud Publica. 57
v.27 , p.149-156, 2010.
WALLACH, JB; WILLIAMSON, MA. SNYDER, L; MICHAEL, W. Interpretação de exames laboratoriais. 9. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
CIRURGIÃO DENTISTA
1. Legislação de Saúde Pública: princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), financiamento do SUS. 2. Politica
Nacional de Saúde Bucal: conhecimento e aplicação sobre a política. 3. Educação em Saúde: planejamento de
atividades educativas para prevenção de agravos em saúde bucal. 4.Humanização: noções sobre acolhimento
do paciente, cuidado integral em saúde, trabalho em equipe. 5. A atenção em saúde bucal no SUS: principais
agravos em saúde bucal (promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico, tratamento,
acompanhamento, reabilitação em manutenção da saúde) em crianças, adultos e idosos, com ou sem
necessidades especiais, em diferentes níveis de complexidade. 6. SB Brasil: conhecer os principais resultados
dos inquéritos populacionais em saúde bucal. 7. Redes de atenção a saúde bucal.

BRASIL, Constituição Federal de 1988 – Titulo VIII, Capítulo II, Seção II, Artigos de 196 a 200, Da Saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei no 8.080 de 19/09/1990. Diário Oficial da União. Brasília, 20/09/1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei no 8.142 de 28/12/1990. Diário Oficial da União. Brasília, 29/12/1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação
Nacional de Saúde Bucal. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília: Ministério da Saúde, 2004b.

63
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos
temáticos do PSE – Promoção da Saúde Bucal. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério
da Saúde, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção
Básica, n. 17. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 92 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos –Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/abcad17.pdf).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de
especialidades em saúde bucal/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. (Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_especialidades_saude_bucal.pdf).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. A saúde bucal
no Sistema Único de Saúde – Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 350 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política
Nacional de Humanização PNH – Brasília, 2013.
MENDES E.V. As redes de atenção à saú de. Brasi ́lia: Organização Pan-Americana da Saúde. 2011. P. 549
MENDES E.V. As redes de atenção à saúde. Cien Saude Colet 2010;15(5):2297-05.
RONCALLI A.G. Projeto SB Brasil 2010 – Pesquisa Nacional de Saúde Bucal revela importante redução da cárie
dentária no país. Cadernos de Saúde Pública. 2011; 27(1):4.
CONTADOR
1. Patrimônio Público; composição e variações do patrimônio público; ativo; passivo; variações patrimoniais
qualitativas e quantitativas; resultado patrimonial. 2. Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP);
sistemas contábeis; lançamentos, registros contábeis; regimes contábeis, transações no setor público;
procedimentos contábeis orçamentários, patrimoniais e específicos. 3. Elaboração, consolidação e análise das
demonstrações contábeis no Setor Público. 4. Planejamento Público; Plano Plurianual; Lei de Diretrizes
Orçamentárias; Lei Orçamentária Anual; Princípios orçamentários. 5. Execução orçamentária e financeira:
receitas e despesas públicas orçamentárias e extraorçamentárias, créditos adicionais, restos a pagar. 6.
Controle interno, externo e Prestações de Contas. 7. Constituição Federal: da fiscalização contábil, financeira e
orçamentária (artigos 70 ao 75), da tributação e o do orçamento (artigos 145 ao 169); Título. 8. Licitações e
contratos públicos.

BRASIL. Lei no 4.320, de 17 de março de 1964 (e alterações posteriores). Estatui Normas Gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do
Distrito Federal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4320.htm>.
BRASIL. Constituição (1988) (e alterações posteriores). Constituição da República Federativa do Brasil.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm 1988>.
BRASIL. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 (e alterações posteriores). Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitação e contratos da Administração Pública e dá outras
providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm>.
BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (e alterações posteriores). Estabelece normas de
finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm>.
BRASIL. Lei nº 10.520, de 27 de julho de 2002 (e alterações posteriores). Institui, no âmbito da União, Estados,
Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de
licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10520.htm>.
BRASIL. Ministério da Fazenda. Secretaria do Tesouro Nacional. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor
Público (MCASP): aplicado à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios. 8. ed. 2018.Disponível
em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp>.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor
Público – NBC TSP. Disponível em: <http://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-tsp-do-
setor-publico/>.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 17ª. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2017.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 15 ª. ed. São Paulo: Atlas, 2016.
KOHAMA, Heilio. Balanços Públicos: teoria e prática. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2015.

64
PISCITELLI, R. B.; TIMBO, M. Z. F. Contabilidade pú blica: uma abordagem da administração financeira pública.
13 ª. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
ROSA, Maria Berenice. Contabilidade do setor público. 2 ª. ed. São Paulo: Atlas. 2013.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo da nova contabilidade
pública. 9ª. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SLOMSKI, Valmor. Manual de contabilidade pública: de acordo com as normas internacionais de contabilidade
aplicadas ao setor público (ipsasb/ifac/cfc). 3 ª. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
ECONOMISTA DOMÉSTICO
1. Fundamentos de Economia: 1.1 Teorias de valor; 1.2 Economia de mercado; 1.3 Tipos de mercadorias; 1.4
Produtos elásticos e inelásticos; 1.5 Tipos de preços 1.6 Moeda e crédito 1.7 Inflação. 2. Fundamentos de
Economia Doméstica: 2.1 A natureza da Economia Doméstica; 2.2 Campos de atuação profissional, perspectivas
e demandas contemporâneas para o trabalho. 2.3 Orçamento familiar. 3. Legislação Municipal: 3.1 Lei Orgânica
do Município de Ponte Nova; 3.2 Código de Defesa do Contribuinte; 3.3 Código de Obras do Município; 3.4
Código Municipal de Posturas de Ponte Nova; 3.5 Código Sanitário Municipal; 3.6 Código Tributário Municipal.
4. Fundamentos de Planejamento Estratégico: conceitos, princípios e tipologias; metodologias e diagnósticos;
missão, visão, objetivos e estratégias; etapas do projeto, plano de ação e mapa estratégico; implantação,
controle e avaliação. 5. Fundamentos de Gestão de Projetos: 5.1 Conceitos básicos; integração, escopo, tempo,
recursos, custos, qualidade, ambiente, pessoas, comunicação, riscos e suprimento 5.2 Eficácia, eficiência e
efetividade. 6. Comportamento do consumidor: 6.1 Conceitos básicos; 6.2 Educação e Orientação do
consumidor. 7. Políticas Públicas: 7.1 Conceitos básicos; 7.2 Formulação, Implementação e Avaliação; 7.3
Políticas Sociais.

AMARAL, Celia Chaves Gurgel. Fundamentos de Economia Doméstica: Perspectiva da condição feminina e das
relações de gênero. Fortaleza: UFC Edições, 2002. 76p.
ANSOFF, H. Igor. Administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1983. 214p.
ARRETCHE, Marta T. S; RODRIGUEZ, Vicente IPEA. Descentralização das políticas sociais no Brasil. São Paulo:
FAPESP: FUNDAP; Brasília: IPEA, 1999. 184 p.
BULGARIM, Maria Clara Cavalcanti (et al). Orçamento Familiar e Controle Social: instrumento de organização
da sociedade. Brasília: Fundação Brasileira de Contabilidade, 2011.
KARSAKLIAN, Eliane. Comportamento do consumidor. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 339p.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 2010. xxiii, 396 p.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
OLIVEIRA, Ana Carla Menezes de. Economia doméstica: origem, desenvolvimento e campo de atuação
profissional. Revista Vértices, Campos dos Goytacazes, RJ, v. 8, n. 1/3, jan./dez. 2006. Disponível em:
https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/393.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e prática.
31. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 343 p.
PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Municipal n.º 15/2004 (e alterações posteriores). Institui a Lei Orgânica do
Município de Ponte Nova-MG.
PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Municipal n.º 3.008/2006 (e alterações posteriores). Institui o Código
Municipal de Defesa do Contribuinte, cria o Conselho Municipal de Defesa do Contribuinte e dá outras
providências.
PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Municipal n.º 1.398/1987 (e alterações posteriores). Dispõe sobre o Código
de Obras.
PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Complementar Municipal n.º 3.027/2007 (e alterações posteriores). Institui o
Código Municipal de Posturas de Ponte Nova, revoga a Lei no 1.397/87, que dispõe sobre o Código de Posturas
Municipais, e dá outras providências.
PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Complementar Municipal n.º 1.944/1994 (e alterações posteriores). Institui
Código Sanitário e dá outras providências.
PONTE NOVA (Minas Gerais). Lei Complementar Municipal n.º 2.058/1995 (e alterações posteriores). Institui
Código o Código Tributário Municipal.
SHARKANSKI, Ira. Administração pública: a formulação de políticas nos órgãos governamentais. Rio de Janeiro:
1974. 341p.
SHETH, Jagdish N.; MITTAL, Banwari.; NEWMAN, Bruce I. Comportamento do cliente: indo além do
comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2001. 795 p.

65
SINGER, Paul. Aprender economia. 18. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999. 202 p.
SINGER, Paul. Curso de introdução a economia política. 6 ed. Rio de Janeiro: Forense-Universitária, 1980.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 265 p.
ENFERMEIRO
1. Noções de fisiologia e anatomia, sinais e sintomas. 2. Legislação; legislação específica e normativa; legislação
aplicada à saúde e Enfermagem; diretrizes e princípios do SUS; Programas e Políticas; normas e procedimentos
técnicos de segurança. 3. Assistência de enfermagem; consulta de enfermagem; curativos; vacinas e injeções;
administração de medicamentos; ações educativas, individuais ou coletivas; consultas residenciais (visitas
domiciliares); diretrizes clínicas e terapêuticas ou outras normativas técnicas; 4. Gestão do serviço e de
enfermagem; controle de materiais e equipamentos; coordenação e planejamento de ações em saúde e
enfermagem; auditoria de serviços de enfermagem; coordenação técnica de unidades de saúde e do programa
de agentes comunitários de saúde; sistema de informação e recursos de informática. 5. Ações em saúde; ações
para a promoção da saúde junto à comunidade; composição da equipe multidisciplinar nas áreas de saúde
mental; controle de doenças crônico-degenerativas; responsabilização pelos programas de vacinação, de
doenças sexualmente transmissíveis e AIDS e de planejamento familiar; ações de assistência básica de
vigilância epidemiológica e sanitária nas áreas de atenção à criança, ao adolescente, à mulher, ao idoso e ao
trabalhador; ações de capacitação dos ACS e auxiliares de enfermagem; ações para qualidade de vida e para a
sustentabilidade do meio ambiente. 6. Segurança do paciente; prestam assistência ao paciente zelando pelo
seu conforto, bem-estar e segurança.

BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto 94.406 de 8 de junho de 1987. Dispõe sobre o exercício da Enfermagem,
e dá outras providências. Brasília: Ministério da Saúde: 1987.
BRASIL. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta
a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o
planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Brasília:
Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos, 1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão
Teórica Aplicada à Prática. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária Brasília: Ministério da
Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de
atenção domiciliar. Volume 1. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. –Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de
atenção domiciliar. Volume 2. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção
Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Anexo 02: protocolo para
prevenção de úlcera por pressão. Brasília: ANVISA, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Anexo 03: protocolo de
segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos. Brasília: ANVISA, 2013.
BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem médicocirúrgica. Volumes 1 e 2. 13. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016.
CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 564 de dezembro de 2017. Aprova o novo Código
de Ética dos Profissionais de Enfermagem, conforme o anexo desta Resolução, para observância e respeito dos
profissionais de Enfermagem, que poderá ser consultado através do sítio de internet do Cofen. Brasília: COFEN,
2007.
KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. x, 196 p.
POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2013.
SILVA, D. M. G. Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem: Cronicidade e suas inter-
relações na atenção à saúde. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina/Programa de Pós-
Graduação em Enfermagem, 2013.
ENFERMEIRO CAPS
1. Noções de fisiologia e anatomia, sinais e sintomas. 2. Legislação; legislação específica e normativa; legislação
aplicada à saúde e Enfermagem; diretrizes e princípios do SUS; Programas e Política Nacional de Saúde Mental;
normas e procedimentos técnicos de segurança. 3. Assistência de enfermagem; consulta de enfermagem;
curativos; vacinas e injeções; administração de medicamentos; ações educativas, individuais ou coletivas;
consultas residenciais (visitas domiciliares); diretrizes clínicas e terapêuticas ou outras normativas técnicas; 4.

66
Gestão do serviço e de enfermagem; controle de materiais e equipamentos; coordenação e planejamento de
ações em saúde e enfermagem; auditoria de serviços de enfermagem; coordenação técnica de unidades de
saúde e do programa de agentes comunitários de saúde; sistema de informação e recursos de informática. 5.
Ações em saúde; ações para a promoção da saúde junto à comunidade; composição da equipe multidisciplinar
nas áreas de saúde mental; controle de doenças crônico-degenerativas; responsabilização pelos programas de
vacinação, de doenças sexualmente transmissíveis e AIDS e de planejamento familiar; ações de assistência
básica de vigilância epidemiológica e sanitária nas áreas de atenção à criança, ao adolescente, à mulher, ao
idoso e ao trabalhador; ações de capacitação dos ACS e auxiliares de enfermagem; ações para qualidade de
vida e para a sustentabilidade do meio ambiente. 6. Segurança do paciente; prestam assistência ao paciente
zelando pelo seu conforto, bem-estar e segurança.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais [recurso


eletrônico]: DSM-5. Tradução: Maria Inês Corrêa Nascimento et al.]; revisão técnica: Aristides Volpato Cordioli
et al. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção
Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo aquelas com necessidades
decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília:
Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental.
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 176 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 34).
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes para
o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidado
prioritárias. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília:
Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Guia estratégico para o cuidado de pessoas com necessidades relacionadas ao consumo de
álcool e outras drogas: Guia AD. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 100 p.: il
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente
Transmissíveis. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e Hepatites
Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 120 p. : il.
BRASIL. Vacinação: quais são as vacinas, para que servem, por que vacinar, mitos. Brasília, 2019. Disponível
em: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao . Acesso em: 07 set. 2019.
CARDOSO, Lucilene. Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem: Clínica da atenção
psicossocial. Lucilene Cardoso; Zeyne Alves Pires Scherer; Maria Terezinha Zeferino; et al. – Florianópolis (SC):
Universidade Federal de Santa Catarina/Programa de PósGraduação em Enfermagem, 2013.
POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2013.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Centro de Ciências da Saúde. Curso de Atualização em Álcool e
Outras Drogas, da Coerção à Coesão. Singularidades no cuidado da RAPS [Recurso eletrônico]. Universidade
Federal de santa Catarina; Walter Ferreira de Oliveira; Francisco Job Neto [orgs.]. Florianópolis: Departamento
de Saúde Pública/UFSC, 2014. 76 p.: il.,grafs.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO. UNA-SUS/UFMA. Redes de atenção à saúde: Rede de Atenção
Psicossocial – RAPS. Paola Trindade Garcia; Regimarina Soares Reis (Org.). São Luís: EDUFMA, 2018.
ZEFERINO, Maria Terezinha. Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem. Projeto
terapêutico singular na clínica da atenção psicossocial. Maria Terezinha Zeferino; Silvia Maria Azevedo dos
Santos; Jeferson Rodrigues; et al. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina/Programa de
PósGraduação em Enfermagem, 2013.
ENGENHEIRO AGRÔNOMO
1.Solos 1.1 Fatores e processos de formação do solo. 1.2 As propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.
1.3 Sistema brasileiro de classificação dos solos. 1.4 Diagnóstico da fertilidade do solo. 1.5 Acidez do solo. 1.6
Matéria orgânica. 1.7 Recomendação de adubação e calagem. 1.8 Adubação verde 1.9 Manejo e conservação
do solo. 2. Ecofisiologia e nutrição de plantas. 2.1 Absorção de nutrientes 2.2 Atuação de microrganismos na
nutrição vegetal 2.3 Importância dos macro e micronutrientes 2.4 Mecanismos de tolerância de plantas a
metais pesados 2.5 Diagnóstico do estado nutricional das plantas 2.6 Manejo de pragas e doenças nas culturas

67
do café e da cana-de-áçúcar. 3. Defesa Fitossanitária Vegetal. 3.1 Ciclo das doenças 3.2 Sintomatologia 3.3
Agentes causais 3.4 Doenças de natureza abiótica 3.5 Técnicas de isolamento 3.6 Receituário Agronômico. 3.7
Lei dos agrotóxicos. 4. Nutrição Animal 4.1. Nutrição de ruminantes 4.2 Partição de energia 4.3 Proteínas,
carboidratos, lipídios 4.4 Minerais e vitaminas 4.5 Aditivos alimentares 4.6 Exigências nutricionais. 5.
Mecanização Agrícola 5.1 Motores – componentes e funcionamento 5.2 Tratores agrícolas – conceito, tipos,
aplicação 5.3 Implementos agrícolas (especificações, regulagens e operação) 5.4. Máquinas para tratamento
fitossanitário. 5.5 Tecnologia de Aplicação 5.6 Máquinas para colheita. 6. Topografia e Georreferenciamento
6.1 Escalas 6.2 Medições de distâncias diretas e indiretas 6.3 Medidas de direções; 6.4 Orientação 6.5
Planimetria 6.6 Altimetria 6.7 Curvas de nível 6.8 Sistematização de terrenos 6.9 Uso de imagens de satélite
para o estudo do uso da terra. 7 Agrometeorologia/Climatologia e Irrigação 7.1 Precipitação 7.2 Evaporação.
7.3 Evapotranspiração 7.4 Balanço Hídrico 7.5 Estações Meteorológicas e PCD’ 7.6 Sistema e Métodos de
irrigação.

BALESTREIRE, L. A. Máquinas Agrícolas. Editora Manole LTDA, 1987, 307 p.


BISCARO, G. A. Meteorologia Agrícola Básica. Ed. UNIGRAF, 1a Ed.; Série Engenharia Vol. I, 2007, 87p.
BRADY, N. E.; WEIL, R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. Ed. Bookman, 3ª edição, 2013, 685 p.
EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Brasília-DF: Embrapa, 4a. Edição, 2014, 376p.
FERNANDES, M. S. Nutrição Mineral das plantas. SBCS. 1a Ed.2006, 432 p.
FONTES, P. C. R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa; UFV, 2001, 122p.
MINAS GERAIS. Irrigação. Informe Agropecuário. Epamig, v. 31, n. 259, nov/dez/2010
MEDEIROS, S. R. Nutrição de bovinos de corte: fundamentos e aplicações / editores técnicos, MEDEIROS, S. R.;
GOMES, R. da C. G.; BUNGENSTAB, D. J. Brasília, DF: Embrapa, 2015. 176 p.
VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M.A. Z.; FAGGION, P.L. Fundamentos de Topografia. Curitiba:UFPR, 2007. 205 p.
(Apostila)
ZAMBOLIM, L.; JESUS JÚNIOR, W. C.; PEREIRA, O. L. O essencial da Fitopatologia. Agentes Causas. v. I e II,
Viçosa-MG: UFV, 2012, 364 e 418 p.
SANTOS, F.; BORÉM, A.; CALDAS, C. Cana-de-açúcar: Bionergia, Açúcar e etanol. Viçosa-MG-UFV, 2ª edição,
2012, 637p.
ZAMBOLIM, L. Produção Integrada de Café. Viçosa-MG-UFV, 2003, 710p.
ENGENHEIRO CIVIL
1 - Técnicas Construtivas e Materiais: 1.1 - Etapas construtivas de obras, serviços preliminares, locação,
canteiro de obras, transportes horizontais e verticais. Características gerais, propriedade, ensaios, utilização,
obtenção de materiais e técnicas construtivas de aglomerados, cal, gesso, cimento portland, agregados para
argamassa e concretos, aço para concreto armado e alvenarias. Sistemas construtivos em concreto armado.
Sistemas construtivos de fundações. 1.2 - Características gerais, propriedade, ensaios, utilização, obtenção de
materiais e técnicas construtivas para fechamentos: alvenarias, divisórias leves, paredes em gesso acartonado,
vidros e esquadrias. Sistemas de coberturas. 1.3 - Características gerais, propriedade, ensaios, utilização,
obtenção de materiais e técnicas construtivas de materiais para acabamento interno e externo da edificação.
Sistemas de pintura e impermeabilização. 1.4 - Processos de formação do solo. Caracterização, classificação e
uso dos solos. Sondagens Geotécnicas. Tipos de fundações. Rebaixamento do lençol freático e escavações.
Interpretação de carta geotécnica. 1.5 - Aspectos relativos a levantamentos topográficos: Métodos e
Equipamentos. Interpretação de plantas topográficas. Cálculo de coordenadas retangulares. Cálculo de áreas e
de volumes. Cálculo de declividades. Noções de projetos de traçados viários. Noções de terraplenagem.
Desenhos em softwares do tipo CAD (Computer Aided Design). 1.6 - Aspectos econômicos da indústria da
construção civil, em questões relativas à racionalização da construção: otimização de processos construtivos;
redução de perdas; padronização, técnicas de construção industrializada. 1.7 - Aspectos gerais de construção e
manutenção de vias urbanas e rurais: Terraplenagem, drenagem pluvial, pavimentação, tipos de
revestimentos, operação tapa-buracos, restauração de pavimentos, equipamentos apropriados em cada
processo de manutenção. 1.8 - Aspectos gerais de eletricidade: Circuitos elétricos, dispositivos de segurança,
para-raios, fontes de tensão, elementos elétricos. 1.9 – Aspectos gerais de hidráulica e de um projeto
hidráulico: Conhecer os materiais para as instalações de água fria, quente, esgoto, pluvial e de bombeamento
hidráulico; Compreender e interpretar os projetos envolvendo instalações de água fria, quente, esgoto, pluvial
e de bombeamento hidráulico; Conhecer os elementos de drenagem pluvial urbana. 1.10 – Prevenção e
combate a incêndios: normas e legislações de prevenção e proteção contra; classificação das edificações e
exigências para projeto; sistemas de prevenção e proteção contra incêndio e estudos dirigidos; exemplo de
projeto de PPCI. 1.11 - Aspectos gerais de segurança no trabalho: Equipamentos de proteção individual (NR 6),

68
Padrões de edificações (NR 8), Uso de máquinas e equipamentos (NR 12), Medidas de segurança na construção
civil (NR 18), Trabalho em altura (NR 35). 2 - Sistemas estruturais: 2.1 - Tipos e características dos materiais
utilizados em estruturas, classificação e identificação do comportamento e características dos sistemas
estruturais e de seus elementos. Estudo dos elementos estruturais: Carregamentos em estruturas; Noções de
física estática; Equilíbrio, vínculos e grau de estabilidade; Reações de apoio. Estudo de vigas e treliças
isostáticas: Solicitações (cálculo dos esforços e diagramas); Análise da distribuição de esforços e do
comportamento da estrutura. 2.2 - Fundamentos da resistência dos materiais e da distribuição de tensões para
seções submetidas a solicitações simples. Conceitos básicos da Resistência dos Materiais. Dimensionamento e
verificação de peças submetidas a: Esforço Normal; Flexão; Cisalhamento convencional; Torção. Esforços em
vigas hiperestáticas. 2.3 - Conceitos básicos para o desenvolvimento de projetos estruturais em concreto
armado. Determinação das cargas atuantes, dimensionamento e detalhamento de lajes, vigas, pilares,
fundações, reservatórios e escadas em concreto armado. Normas técnicas correspondentes. 2.4 -
Características da madeira como elemento estrutural. Determinação das cargas atuantes, pré-
dimensionamento, dimensionamento, ligações em peças e detalhamento de estruturas de madeira e de
madeira laminada-colada. Normas técnicas correspondentes. 3 - Administração, orçamento e programação de
obras: 3.1 - Orçamentos de obras: levantamento de quantitativo de cada serviço executado para a obra
específica, elaboração de planilhas de composição de custos para cada serviço, inclusive para os itens de
instalações, levantamento dos custos indiretos, bem como os impostos e lucro baseados em acórdãos de
órgãos como TCE e TCU. Calcular e aplicar o BDI. 3.2 - Características da produção na indústria da construção
civil: Documentação, utilização e importância dos documentos relacionados com obras civis; Redação de
memoriais descritivos; Técnicas para planejamento e controle de obras; Métodos e técnicas para
aperfeiçoamento e garantia de qualidade na construção civil. 3.3 - Elaborar laudo de avaliação de vistoria dos
imóveis.

AMADO. I. Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Editora Rideel, 2013.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655. Concreto – preparo, controle e recebimento.
ABNT, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12693. Sistemas de proteção por extintores de incêndio.
ABNT, 1993.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5628. Componentes construtivos estruturais: Determinação
da resistência ao fogo. ABNT, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118. Projeto de estruturas de concreto –
procedimento. ABNT, 2014.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122. Projeto e execução de fundações. ABNT, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123. Forças devidas ao vento em edificações. ABNT,
1998.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190. Projeto de estruturas de madeira. ABNT, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681. Ações e segurança nas estruturas. ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9070. Saídas de emergência em edifícios. ABNT, 2001.
AZEREDO, H.A. O edifício e sua cobertura. São Paulo, Edgard Blücher, 1977.
BAUER, A. Falcão. Materiais de Construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.
BEER, F.P; JOHNSTON, E.R., Resistência dos Materiais, 3º Ed. Makron, 1995.
BORGES, A.C. et al. Prática das pequenas Construções. 8 ed. Revista e ampliada. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda. 2002.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 12. Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos.
Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18. Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da
construção. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 35. Trabalho em altura. Brasília: Ministério do Trabalho e
Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 6. Equipamentos de proteção individual. Brasília: Ministério do
Trabalho e Emprego.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 8. Segurança em edificações. Brasília: Ministério do Trabalho e
Emprego.
BRENTANO, T. Instalações hidráulicas de combate a incêndio nas edificações. Editoração Própria, 2ª Edição,
2010.

69
CARVALHO, R.C.; FILHO, J.R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado: segundo a NBR
6118: 2003.
COELHO, R.S. A. Orçamento de Obras Prediais. 2001, 206p.
GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil. São Paulo: PINI, 1986.
HACHICH, Waldemar, et al. Fundações Teoria e Prática. São Paulo: PINI.
HELENE, P. R. L.; TENZIAN, P. Manual de Dosagem e Controle de Concreto. 1992.
HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais; 7º Ed. ABDR, 2010.
LIMMER, C.V. Planejamento, Orçamento e Controle de Projetos e Obras. 1997. 225p.
MATTOS, A. D. Como preparar orçamentos de obras: dicas para orçamentistas, estudos de caso, exemplos.
SP, Ed. PINI, 2006.
NERY N. Instalações Elétricas: Princípios e Aplicações. Editora Érica, 2018.
PEINADO, H.S. Segurança e Saúde do Trabalho na Indústria da Construção Civil. São Carlos: Editora Scienza,
2019.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 355p.
PONTE NOVA. LEI COMPLEMENTAR N° 3.027/2007. Institui o Código Municipal de Posturas de Ponte Nova,
2007.
SAVASSI, W. Introdução ao Método de elementos finitos em análise linear de estruturas, Editora EESC-USP,
1996.
SENÇO DE W. Manual de Técnicas de Pavimentação. Editora PINI, vol. 1 e 2, 2003.
SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Método de elementos finitos em análise de estruturas. São Paulo, EDUSP, 2003.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014. 324 p. (Série Tekne).
TULER, M.; SARAIVA, S. TEIXEIRA, A. Manual de Práticas de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2017.
TULER, M.; WHA, C.K. Exercícios para AutoCAD: Roteiro de Atividades. Porto Alegre: Bookman, 2013.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini Ltda. 1998.
ENGENHEIRO DE AGRIMENSURA
1 – Topografia: 1.1 - Planimetria, altimetria e planialtimetria: generalidades e definições. O campo topográfico
e o erro de esfericidade. Cotas, altitudes e diferenças de nível. Unidades de medida utilizados em topografia.
Relação entre Topografia e Geodésia/Cartografia: conversão de coordenadas. Equipamentos topográficos e
geodésicos: Nível, teodolito, estação total, equipamentos GNSS e seus acessórios – Função e manuseio.
Grandezas de um levantamento topográfico: medida de distâncias (diretas e indiretas); medidas angulares
(ângulos horizontais e verticais). Normas: NBR 14.166 e NBR 13.133. 1.2 - Métodos de levantamentos:
planimétricos e planialtimétricos (poligonação, triangulação e interseções) e altimétricos (nivelamento
geométrico e trigonométrico (“Leap Frog”)). Processamento de dados topográficos: cálculo da planilha de
coordenadas cartesianas. Cálculo de cadernetas de nivelamentos. Conhecimentos básicos de processamento
de dados topográficos com uso de softwares específicos da área e através de planilhas eletrônicas. Cálculos de
áreas e volumes. Locação de obras em geral: por coordenadas polares e retangulares. 1.3 - Formas de
representação do relevo: desenhos de perfis, de pontos cotados e de curvas de nível. Traçado das curvas de
nível: interpolação manual e digital. Modelagem Digital de Terrenos, de Elevação e de Superfícies (MDT, MDE e
MDS). 1.4 – Definição de melhor traçado de vias. Cálculo dos elementos de curvas horizontais e verticais de vias
terrestres. Determinação de declividades. Determinação das cotas do greide e das alturas de cortes e aterros.
Cálculo de volumes de cortes e aterros. Noções de Mecânica dos Solos voltadas à terraplenagem. Máquinas e
equipamentos numa obra de terraplenagem. Diagrama de Bruckner. Locação de curvas horizontais por
coordenadas polares e retangulares. 1.5 - Levantamentos batimétricos: conceitos e métodos. Equipamentos
batimétricos. Instruções técnicas para Controle Geodésico de Estações Maregráficas - CGEM e sua vinculação
vertical ao Sistema Geodésico Brasileiro – SGB, segundo o IBGE. 1.6 – Elementos do desenho topográfico.
Formatos de papel. Escalas numéricas e gráficas. Noções de Desenho Automatizado em softwares do tipo CAD
(Computer Aided Design). 2 – Geodésia e Cartografia: 2.1 - Formas da Terra. Sistemas geodésicos de referência.
Datum, Geoide e Elipsoide. Sistemas de coordenadas geodésicos. Transformação de Data geodésicos. Geodésia
por satélites. Sistema GNSS: técnicas de posicionamento por satélites. Aplicações e erros do sistema GNSS.
Equipamentos GNSS. Transporte de coordenadas Geodésicas e UTM. Padronização de Marcos Geodésicos,
segundo o IBGE. Orientações para instalação de estações de monitoramento contínuo GNSS compatíveis com a
RBMC, segundo o IBGE. Instruções para homologação de estações estabelecidas por outras instituições,
segundo o IBGE. Especificações e Normas para Levantamentos Geodésicos associados ao Sistema Geodésico
Brasileiro, segundo o IBGE. Conhecimento dos sistemas: MAPGEO 2015, ProGriD; RBMC-IP; IBGE-PPP, do IBGE.
2.2 – Georreferenciamento de Imóveis Rurais: posicionamento segundo o INCRA. Aplicações e métodos de
posicionamento. Cálculos do georreferenciamento, segundo o INCRA. Dos limites e confrontações, segundo o

70
INCRA. 2.3 - Sistemas de projeção cartográficas: tipos de projeção (planas, cônicas e cilíndricas). Articulação de
cartas. Sistema UTM: definições. Sistema UTM: transformação de coordenadas geodésicas em coordenadas
planas UTM e vice-versa. 2.4 - Ajustamento de observações: teoria dos erros e métodos dos mínimos
quadrados. Aplicações do ajustamento de observações. 3 – Cadastro Técnico Multifinalitário (CTM) e
Geoprocessamento. 3.1 – Introdução ao CTM: Conceitos e aplicações. Funções e Benefícios do CTM. O
levantamento cadastral de imóveis. Administração da Informação Territorial. Loteamentos. Normas NBR
14.166 e NBR 13.133. 3.2 – Geoprocessamento: Conceitos e aplicações. Sistema de informações geográficas
(SIG): definições e aplicações. Diferenças entre sistemas SIG, CAD, CAM e AM/FM. Estrutura de dados em SIG.
Componentes e características de um SIG. Softwares de SIG. 3.3 - Sistemas sensores: aplicações, análise e
interpretação por meio de imagens terrestres, aéreas e orbitais. Interpretação visual de imagens orbitais.
Processamento e tratamento de imagens digitais. Fotogrametria: definições. Plano de voo. Cobertura
aerofotogramétrica. Relações fotogramétricas fundamentais. Fotointerpretação. Uso de RPAS (Remotely
Piloted Aircraft Systems): VANT e Drone na topografia. Norma sobre o acesso ao espaço aéreo Brasileiro,
segundo o Comando da Aeronáutica.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133: execução de levantamento topográfico. Rio de
Janeiro, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14.166: Rede de Referência Cadastral Municipal -
Procedimento. Rio de Janeiro, 1998.
BORGES, A. C. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. v.2.
CASACA, João Martins. Topografia geral. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 208 p.
COSTA, A.U.L. Desenho Técnico de Estradas: Topografia, Projeto Geométrico, Terraplanagem. Editora Ciência
Moderna. Volume 1, 224p. 2018.
FITZ, P. R. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. São Paulo: Oficina de Textos, 2007.
GEMAEL, C. Introdução ao ajustamento de observações: aplicações geodésicas. Curitiba: Editora da UFPR,
1994. 319p.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S. & SOUZA, J. Topografia: conceitos e aplicações. Lisboa: Lidel Brasil, 2012.
IBGE. Especificações e Normas Gerais para Levantamentos Geodésicos em Território Brasileiro. Resolução - PR
no 22, de 21-07-83.
IBGE. Especificações e Normas para Levantamentos Geodésicos associados ao Sistema Geodésico Brasileiro.
2017.
IBGE. Instruções para homologação de estações estabelecidas por outras instituições. Diretoria de
geociências e CGED – Coordenação de geodésia. 2018.
IBGE. Instruções técnicas para Controle Geodésico de Estações Maregráficas - CGEM e sua vinculação vertical
ao Sistema Geodésico Brasileiro – SGB, 2010.
IBGE. Orientações para instalação de estações de monitoramento contínuo GNSS compatíveis com a RBMC,
2013. 32p.
IBGE. Padronização de Marcos Geodésicos. DGC – Diretoria de geociências e CGED – Coordenação de
geodésia. 2008.
IBGE. Recomendações para levantamentos Relativos Estáticos – GPS, 2008.
INCRA. Manual técnico de limites e confrontações - Georreferenciamento de Imóveis Rurais. 1ª Edição, 2013.
IBGE. Noções básicas de Cartografia. Rio de Janeiro: 1999.
INCRA. Manual técnico de posicionamento - Georreferenciamento de Imóveis Rurais. 1ª Edição, 2013.
INCRA. Norma técnica para georreferenciamento de imóveis rurais. 3ª Edição, 2013.
JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos
Campos, SP: Parêntese, 2009
KUX, H.J.H. Sensoriamento remoto e SIG avançados: novos sistemas sensores, métodos inovadores. 2ª ed. São
Paulo: Oficina de Textos 2007.
PONTE NOVA. Lei Complementar N° 3.027/2007. Institui o Código Municipal de Posturas de Ponte Nova, 2007.
LOCH, C. Cadastro Técnico Multifinalitário: Rural e Urbano. Cambridge, MA: Lincoln Institute of Land Policy,
2007. 142p.
MARTINELLI, M. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2009.
McCORMAC, Jack C. Topografia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. xv, 391 p., il.
MINISTÉRIO DA DEFESA. ICA 100-40: Aeronaves não Tripuladas e o Acesso ao Espaço Aéreo Brasileiro.
Comando da Aeronáutica, 2018.

71
OLIVEIRA, C. Dicionário cartográfico. 4. ed. - Rio de Janeiro: IBGE, 1993. 646p.
SILVA, J. X. & ZAIDAN, R. T. Geoprocessamento e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.
TULER, M. CHAN, K. Exercícios para AutoCAD: Porto Alegre: Bookman, 2013. 80p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Geodésia e Cartografia. Porto Alegre: Bookman, 2016. 227 p. (Série
Tekne).
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2014. 324 p. (Série Tekne).
TULER, M.; SARAIVA, S. TEIXEIRA, A. Manual de Práticas de Topografia. Porto Alegre: Bookman, 2017. 132 p.
ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA I
1. Plano de Desenvolvimento da Escola; Projeto Político-pedagógico; Planejamento Curricular. Características,
objetivos, relações, níveis de elaboração. 2. O papel do especialista da educação na prática de ensino para a
aprendizagem ativa; a abordagem por meio das tecnologias da comunicação e da informação para a
aprendizagem ativa. 3. Componentes do processo ensino aprendizagem: objetivos, conteúdos, metodologias e
avaliação. 4. Supervisão pedagógica; estratégias e recursos didáticos. 5. Avaliação educacional da escola;
desempenho e aperfeiçoamento de professores. 6. Avaliação da aprendizagem: modalidades, propósitos. 7.
Supervisão pedagógica: acompanhamento do processo educativo; reunião de pais; avaliação, orientação de
alunos com necessidades específicas.

ANSELL, Keith. Aprendizagem ativa com as TICs. In: VICKERY, Anitra [et al.]. Aprendizagem ativa nos anos
iniciais do ensino fundamental. Porto Alegre: Penso, 2016, cap. 7, p. 127-146.
BRASIL. MEC. Conselho Nacional de Educação. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A Etapa do Ensino
Fundamental. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/> Acesso em 08
set. 2019.
BRASIL. MEC.CNE. Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE). Brasília: MEC, 2017. Disponível
<http://pdeescola.mec.gov.br/index.php/documentos-importantes>. Acesso 04 set. 2019.
CAMARGO, Fausto; DAROS, Thuinie. A sala de aula inovadora: estratégias pedagógicas para fomentar o
aprendizado ativo. Porto Alegre: Penso, 2018.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação em Educação: questões epistemológicas práticas. São Paulo: Cortez, 2018.
LUCHESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22.ed. São Paulo: Cortez,
2011.
OLIVEIRA, Juscilene da Silva; GUIMARÃES, Márcia Campos Moraes. O papel do coordenador pedagógico no
cotidiano escolar. Revista Científica do Centro de Ensino Superior Almeida Rodrigues - ANO I - Edição I – Jan.
de 2013, p. 95-103. Disponível em: <https://www.faculdadefar.edu.br/arquivos/revista-publicacao/files-19-
0.pdf>. Acesso em 09 set. 2019.
RANGEL, Mary (org.) Supervisão pedagógica: princípios e práticas. 12.ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.
VASCONCELLOS. Celso dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político-pedagógico ao
cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad, 2002.
VICKERY, Anitra. Estruturas de pensamento. In: VICKERY, Anitra [et al.]. Aprendizagem ativa nos anos iniciais
do ensino fundamental. Porto Alegre: Penso, 2016, cap. 8, p. 147-172.
FARMACÊUTICO
1. Código de ética da profissão farmacêutica. 2. Assistência Farmacêutica e cuidado farmacêutico no SUS. 3.
Serviços farmacêuticos diretamente destinados ao paciente, à família e à comunidade. 4. Farmácia magistral. 5.
Medicina baseada em evidência. Política Nacional de Medicamentos. 6. Política Nacional de Assistência
Farmacêutica. 7. Estudos de utilização de medicamentos.

ACURCIO FA. Medicamentos. Políticas, Assistência Farmacêutica, Farmacoepidemiologia e


Farmacoeconomia. Belo Horizonte: Coopmed; 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 1999.
BRASIL. Resolução Nº 338, de 06 de maio de 2004. Política Nacional de Assistência Farmacêutica. DOU 06 de
maio de 2004.
CASTRO, CLÁUDIA GOS. Estudos de utilização de medicamentos: noções básicas. Rio de Janeiro, Editora
Fiocruz. 2000. Disponível em: https://static.scielo.org/scielobooks/zq6vb/pdf/castro-9788575412657.pdf
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Guia prático do farmacêutico magistral / Conselho Federal de Farmácia. –
Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017. 16 p. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/file/guia%20pr%C3%A1tico%20do%20farmac%C3%AAutico%20magistral_08de
z2017_WEB.pdf

72
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Serviços farmacêuticos diretamente destinados ao paciente, à família e à
comunidade: contextualização e arcabouço conceitual / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho
Federal de Farmácia, 2016. 200 p. : il. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/Profar_Arcabouco_TELA_FINAL.pdf
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Código de ética da profissão farmacêutica. Resolução nº 596, de 2014.
Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/C%C3%B3digo%20de%20Etica%2003fev2014.pdf
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Cuidado farmacêutico no SUS - Capacitação em Serviços. Disponível em:
http://www.cff.org.br/userfiles/cuidado%20farmac%C3%AAutico_FINAL_21x15_2018CTP%20(1).pdf
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. O farmacêutico na Assistência Farmacêutica no SUS. Brasília, Conselho
Federal de Farmácia, 2015, 298 p. Disponível em: http://www.cff.org.br/userfiles/file/livro.pdf
FISIOTERAPEUTA
1. Conhecimentos anatômicos, fisiológicos e patológicos das alterações musculoesqueléticas, neurológicas,
cardiorrespiratórias, angiológicas e pediátricas; conhecimentos sobre prevenção de doenças e promoção da
saúde em fisioterapia; conhecimento dos princípios básicos da cinesiologia e biomecânica; conhecimentos
sobre amputação, próteses e órteses 2. Exame clínico, físico, semiologia, exames complementares,
diagnósticos de disfunções, e plano de trabalho em fisioterapia 3. Fisioterapia geral: efeitos fisiológicos,
indicações e contraindicações de fototerapia, eletroterapia e termoterapia, mecanoterapia, cinesioterapia
motora e respiratória e terapia manual 4. Fisioterapia em traumatologia, ortopedia e reumatologia 5.
Fisioterapia em neurologia. 6. Fisioterapia em uroginecologia, obstetrícia e mastologia 7. Fisioterapia em
pediatria, neonatologia e geriatria 8. Fisioterapia cardiovascular e respiratória 9. Código de ética e legislação
profissional; trabalho multidisciplinar em saúde 10. Classificação Internacional de Funcionalidade Incapacidade
e Saúde (CIF/OMS).

BARACHO, Elza. Fisioterapia Aplicada à Obstetrícia, Uroginecologia e Aspectos de Mastologia. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BÉLANGER, Alain-Yvan. Recursos Fisioterapêuticos – Evidências que fundamentam a pratica clinica. 2. ed. São
Paulo: Manole, 2012.
BRASIL. Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Resolução nº 424, de 08 de julho de 2013.
Estabelece o Código de ética e Deontologia da Fisioterapia.
BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução nº 452, de 10 de maio de 2012.
DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica – Exame, avaliação e intervenção. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
HALL, Carrie M.; BRODY, Lori Thein. Exercício Terapêutico – Na Busca da Função. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
HALL, Susan J. Biomecânica Básica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
KENDALL, Florence Peterson; MCCREARY, Elizabeth Kendall; PROVANCE, Patrícia Geise; RODGERS, Mary
McIntyre; ROMANI, William Anthony. Músculos: provas e funções. 5. ed. São Paulo: Manole, 2007.
MAGEE, David J. Avaliação musculoesquelética. 4. ed. São Paulo: Manole, 2005.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; Organização Pan-Americana de Saúde. CIF: Classificação Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.
O'SULLIVAN, Susan B; SCHMITZ, Thomas J. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole,
2010.
PERRACCINI, Monica Rodrigues & FLÓ, Claudia Marina. Fisioterapia: Teoria e Pratica Clinica. Funcionalidade e
Envelhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
SAHRMANN, Shirley A. Diagnóstico e Tratamento das Síndromes de Disfunção dos Movimentos. 1. ed. São
Paulo: Santos, 2005.
SARMENTO, George J V. Recursos em Fisioterapia Cardiorrespiratória.1. ed. São Paulo: Manole, 2012.
SHEPHED, Roberta B. Fisioterapia em pediatria. 3. ed. São Paulo: Santos, 1996.
FONOAUDIÓLOGO
1. Audiologia; Desenvolvimento e avaliação da audição, habilitação e reabilitação dos distúrbios da audição,
triagem auditiva neonatal. 2. Voz; Fisiologia da produção vocal, classificação, avaliação e tratamento
fonoaudiológico das disfonias, avaliação e tratamento de indivíduos laringectomizados e traqueostomizados. 3.
Motricidade orafacial; Desenvolvimento, avaliação e tratamento das funções estomatognáticas, avaliação,
diagnóstico e tratamento fonoaudiológico em motricidade orofacial, respirador oral, articulação
temporomandibular (disfunção e trauma), paralisia cerebral, disartrias, apraxias, aleitamento materno,
paralisia facial. 4. Disfagia; orofaríngea, neurogênica e mecânica em adultos e crianças. 5. Linguagem;
Aquisição, desenvolvimento, alterações, avaliação e intervenção fonoaudiológica nas linguagens oral e escrita,

73
desvios fonológicos, atrasos de linguagem, distúrbio específico de linguagem, afasias, demências, dislexias e
disortografias. 6. Fonoaudiologia e Saúde Pública; Sistema Único de Saúde, níveis de atenção em saúde,
sistemas de informação em saúde, Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), Classificação Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). 7. Fonoaudiologia Hospitalar; atuação fonoaudióloga em UTI e
leito adulto e infantil, na unidade neonatal de cuidados progressivos e alojamento conjunto.

BEHLAU, M.S. O Livro do Especialista-volume I. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.


BEVILACQUA, M.C.; MARTINEZ, M.A.N.; BALEN, S.A.; PUPO, A.C.; REIS, A.C.M.B.; FROTA, S.. (Org.). Tratado de
audiologia. São Paulo : Santos. 2011.v. 1, p. 217-230.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE AÇÕES
PROGRAMÁTICAS E ESTRATÉGICAS. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. –
Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profissionais_saude_v4.pdf>.
BRITTO, ATBO. Livro de Fonoaudiologia. São José dos Campos: Pulso editorial, 2005.
CASANOVA-PENA, J. & PAMIES, M.P. Reabilitação da Afasia e Transtornos Associados. Barueri, SP: Manole,
2005.
CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Contribuição da Fonoaudiologia para o avanço do SUS. Brasília,
2015. Endereço eletrônico: <http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/wp-content/uploads/2013/07/Cartilha-
sus.pdf>.
FERREIRA LP; MENDES BCA; NAVAS ALGP. (Org.). Tratado de Fonoaudiologia. 2ed.São Paulo.: ROCA, 2010.
MARCHESAN, IQ; SILVA, HJ; TOME, MC. (Org.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1ed.Sao Paulo.:
Guanabara Koogan. 2014.
MOLINI-AVEJONAS, D.R.; MENDES, V.L.F.; AMATO, C.A.H. Fonoaudiologia e Núcleos de Apoio à Saúde da
Família: conceitos e referências. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 15(3):465-74, 2010.
MOTA, H. B. Terapia Fonoaudiológica para os Desvios Fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE; Organização Pan-Americana de Saúde CIF: Classificação Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.
ORTIZ, KARIN ZAZO. Distúrbios Neurológicos Adquiridos - Linguagem e Cognição, editora Manole, 2006.
SANCHES, M.T.C. Manejo clínico das disfunções orais na amamentação. Jornal de Pediatria - Vol. 80, 5, 2004.
RUSSO, I.CP.; MOMENSOHN, M.T. A Prática da Audiologia Clínica. 4ª ed. São Paulo: Cortêz Editora, 1993.
ZORZI, J.L. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
GEÓLOGO
1. Processos geológicos endógenos - Estrutura e composição geológica da terra. Dinâmica interna da Terra.
Tectônica de placas e a origem das montanhas. Teoria da Deriva Continental. Vulcanismo,
Terremotos, Plutonismo, Orogênese, Epirogênese, Magmatismo, Metamorfismo. Produtos desses processos
geológicos, morfologia, efeitos no ambiente natural e urbano, tipos de tensões acumuladas e os produtos
gerados com a ruptura e a liberação destas tensões acumuladas; magnitude. Estruturas tectônicas. 2. Ciclo das
rochas e minerais – Conceito. Principais minerais formadores de rochas e suas propriedades. Origem e
classificação das rochas. Características tecnológicas de rochas para construção civil. Principais grupos de
rochas usadas como materiais de construção. .Agregados naturais para a construção civil. Principais usos dos
agregados naturais. Formas de obtenção dos materiais industriais. Formação Cárstica: requisitos de
desenvolvimento e componentes do sistema cárstico, rochas carstificáveis, espeleotemas. 3. Solos - Processos
e fatores de formação do solo. Tipos de intemperismo. Meteorização. Transporte de minerais. Fatores de
formação do solo. Diferenciação dos horizontes do solo. Perfil de alteração do solo, regolito, manto de
intemperização, manto de alteração. Produtos do intemperismo. Caracterização dos solos. Classificação
geológica do solo. Solos residuais. Solos transportados. Propriedades geotécnicas dos solos. Índices físicos do
solo. Barragens de rejeitos. 4. Processos geodinâmicos exógenos – Conceitos. Processos de Dinâmica
Superficial e Processos Superficiais. Erosão e voçorocamento. Processos erosivos. Tipos de erosão. Erosões
decorrentes da ação das águas, da ação do vento, da ação do gelo. Fatores condicionantes da erosão.
Movimentos de massa. Tipos de movimentos de massa. Assoreamento. Inundação. Subsidências e colapsos de
solos em áreas urbanas. Causas e mecanismo de subsidências e colapsos de terrenos em áreas cársticas.
Solapamentos. Obras de contenção. Medidas preventivas, mitigadoras, de controle e recuperação. Controle da
erosão em áreas urbanas. Controle da erosão em áreas rurais. Riscos geológicos. 5. Recursos hídricos - Águas
de superfície: Elementos do ciclo hidrológico. Domínios hidrológicos superficiais. Bacia hidrográfica. Divisores

74
hidrográficos. Vales e planícies fluviais. Cursos d’água. Tipos de cursos d’água. Função dos cursos d’água. Fases
de um rio. Águas subterrâneas: conceitos. Origem e comportamento da água subterrânea. Obtenção da água
subterrânea. Infiltração e escoamento subterrâneo. Áreas de recarga. Aquíferos. Tipos de aquíferos quanto à
dinâmica da água subterrânea; quanto ao tipo de porosidade em que ocorre o armazenamento e a circulação
da água subterrânea; quanto à transmissividade de água. Zona saturada ou freática. Zona não saturada ou
vadosa ou zona de aeração. Superfície freática ou nível d’água ou NA. Classificação dos Reservatórios da Água
Subterrânea - Aquíferos, Aquiclude, Aquífugos, Aquitardo. Artesianismo. Tipos de poços de captação.
Superexplotação. Padrões de qualidade das águas. 6. Impactos ambientais em ambientes hídricos -
Contaminação e Poluição das águas subterrâneas. Origens de contaminação da água subterrânea. Categorias
de poluição da água. Principais tipos de contaminantes. Eutrofização. Proteção e recuperação de ambientes
hídricos subterrâneos. Gerenciamento de áreas contaminadas; etapas de investigação, avaliação de risco à
saúde humana, plano de intervenção. Caracterização do aquífero cárstico. Explotação das águas subterrâneas
em área cárstica. Vulnerabilidade do aquífero cárstico. Drenagem e rebaixamento do nível freático em obras de
engenharia. 7. Métodos de Investigação geológica e geotécnica – Métodos e etapas de projeto. Métodos
indiretos e métodos diretos de investigação. Investigação de superfície; interpretação de imagens;
mapeamento geológico, investigações geofísicas. Métodos sísmicos. Métodos de investigações mecânicas;
poços ou trincheiras experimentais, poços profundos e galerias de investigação, sondagem a trado mecânico,
perfuração com circulação de água, sondagem a percussão, sondagem rotativa. Amostragem – Amostra
deformada. Amostra indeformada. 8. Avaliação de impactos ambientais – Finalidade. Definição. Objetivos.
Características do processo de avaliação de impacto ambiental. Principais etapas do processo de AIA. Principais
atividades na elaboração de um estudo de impacto ambiental. 9. Riscos geológicos e geotécnicos - Análise de
risco. Tipos de riscos ambientais. Estudos de análise de riscos. Identificação de perigos. Análise das
consequências e estimativas de riscos. Avaliação de riscos. Percepção de riscos. 10. BITAR, O. Y. (org.). Curso de
Geologia aplicada ao meio ambiente. São Paulo, Associação Brasileira de Geologia de Engenharia-ABGE:
Instituto de Pesquisas Tecnológicas-IPT, Divisão de Geologia, 1995.

BRAJA M. Das. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson. Cengage Learning, 2015.
CAMPOS E.E. et al. Agregados para a construção civil no brasil: contribuições para formulação de políticas
públicas. Belo Horizonte: CETEC, 2007.
CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
CRAIG R.F. Mecânica dos Solos. São Paulo: LTC Editora, 2007
FEITOSA, F.A.C.; MANOEL FILHO, J.M. Hidrogeologia: Conceitos e aplicações. . Fortaleza: CPRM/LABHID-UFPE.
1997.
LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
MAGALHÃES JR, A. P. Geografia e recursos hídricos. Belo Horizonte: CAED-UFMG, 2012.
OLIVEIRA, A.M.S.; BRITO, S.N.A. Geologia de engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de
Engenharia-ABGE, 1998
SALGADO, A.A.R. Geomorfologia: intemperismo, erosão e processos em vertentes. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2009.
SANCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos. 2006.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. São Paulo: editora da USP/Oficina de Textos, 2009 568p.
WICANDER, R.; MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2009.
ZUQUETTE, L.V. Geotecnia ambiental. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
MÉDICO ANGIOLOGISTA
1. Anatomia vascular (arterial, venosa e linfática). 2. Fisiologia e Farmacologia Vascular. 3. Diagnóstico das
doenças vasculares. 4. Propedêutica Vascular de imagem. 5. Bases gerais da terapêutica vascular. 6. Síndromes
compressivas. 7. Síndrome do roubo da subclávia. 8. Síndrome do túnel do carpo. 9. Coagulação normal. 10.
Trombofilias. 11. Propedêutica laboratorial na abordagem das doenças vasculares. 12. Dislipidemias. 13.
Diabetes Mellitus. 14. Tabagismo. 15. Arteriosclerose obliterante periférica: insuficiência vascular cerebral,
aortoilíaca, mesentérica e de membros inferiores. 16. Tromboangeíte Obliterante. 17. Gangrenas. 18.
Amputações. 19. Obstruções arteriais agudas. 20. Varizes dos membros inferiores. 21. Insuficiência Venosa
crônica. 22. Síndrome pós-trombótica. 23. Elastocompressão. 24. Escleroterapia. 25. Úlceras de membros
inferiores. 26. Curativos. 27. Antibioticoterapia. 28. Angiodisplasias. 29. Tumores Vasculares. 30. Linfedemas.
31. Erisipela. 32. Linfangites. 33. Filariose. 34. Trombose venosa profunda. 35. Tromboflebites. 36. Embolia
pulmonar. 37. Anticoagulação. 38. Vasculites. 39. Pé diabético. 40. Aneurismas periféricos. 41. Fístulas
arteriovenosas. 42. Epidemiologia e classificação das doenças arteriais, linfáticas e venosas. 43. Arteriopatias

75
funcionais.

MAFFEI, Francisco Humberto de Abreu. et al. Doenças vasculares periféricas. 2 v. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2015.
MÉDICO AUDITOR
1- O papel do código de ética médica na auditoria; a auditoria e o prontuário; legislação em auditoria 2- Gestão
de faturamento hospitalar; controle de contas; classificação de contas; formação das contas; controle de fluxo;
abertura do prontuário administrativo; lançamentos das contas; consolidação das contas; ajustes das contas;
apresentação das contas; abrangência da conta; lançamentos nas contas; regras e práticas sus; características
da tabela sigtap; regras e práticas da saúde suplementar; gestão de lançamento. 3- Gestão de auditoria de
contas; processo; práticas; tipos de glosas. 4- Guia de gestão das contas hospitalares; guia de lançamento; guia
baseado na tabela sigtap; práticas complementares de gestão. 5- Fase operativa de auditoria; procedimento
rotineiro; documentos a serem analisados nas unidades auditadas; fase operacional de auditoria nas unidades
hospitalares; fase operacional de auditoria na unidade ambulatorial; responsabilidade dos gestores. 6- Sistema
de informações hospitalares; relatórios de saúde efetivas do sih/sus; relatório de saúde eventuais do sih/sus. 7-
Sistema de informações ambulatoriais; relatórios de saúde efetivas do sia/sus; relatórios de saúde eventuais do
sia/sus. 8- Auditoria em materiais; materiais descartáveis; órtese e prótese. 9- Cálculo de impugnação; no
sistema de informações hospitalares; no sistema de informações ambulatoriais.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de orientações técnicas sobre auditoria na assitência ambulatorial e
hospitalar/Circular 032/2017. São Paulo, 11 de janeiro de 2017. 1° ed. Brasília-DF, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações técnicas sobre auditoria na assistência ambulatorial e hospitalar no
SUS.Ministério da Saúde Caderno 3- Brasília- ed. Ministério da Saúde, 2005.
MARQUES, Sueli Maria Fernandes. Manual de auditoria de contas médicas. 1°ed. Rio de Janeiro: Med Booke,
2015.
SALU, Enio Jorge. Gestão de faturamento e auditoria de contas hospitalares. 1° ed.- Rio de Janeiro: Atheneu
2018.
MÉDICO CARDIOLOGISTA
1. Hipertensão arterial sistêmica: epidemiologia; diagnóstico; classificação; metas terapêuticas; tratamento não
medicamentoso; tratamento medicamentoso; hipertensão arterial na gestação; hipertensão arterial
secundária. 2. Risco cardiovascular; classificação do risco cardiovascular; redução do risco cardiovascular com
medidas não farmacológicas; redução do risco cardiovascular com medidas farmacológicas. 3. Dislipidemia;
classificação das dislipidemias; estratificação do risco cardiovascular; tratamento não medicamentoso;
tratamento medicamentoso. 4. Avaliação perioperatória do risco cardiovascular; estimativa do risco; avaliação
pré-operatória suplementar; medidas para redução do risco. 5. Insuficiência cardíaca crônica; definição;
classificação; epidemiologia; propedêutica complementar; tratamento não farmacológico; tratamento
farmacológico; terapia de ressincronização cardíaca; cardioversor desfibrilador implantável. 6. Insuficiência
cardíaca aguda; definição; classificação; tratamento não medicamentoso; tratamento medicamentoso; choque
cardiogênico. 7. Fibrilação/flutter atrial; epidemiologia; classificação; tratamento medicamentoso; tratamento
não medicamentoso; abordagem na sala de emergência. 8. Síndromes coronarianas agudas; classificação;
manejo na sala de emergência; tratamento medicamentoso; tratamento não medicamentoso; estratégias de
reperfusão; estratificação de risco; tratamento das complicações; prevenção secundária. 9. Doença arterial
coronariana crônica; definição; diagnóstico; tratamento não medicamentoso; tratamento medicamentoso;
estratégias de revascularização. 10. Doenças valvares; epidemiologia; diagnóstico; doenças da valva mitral;
doenças da valva aórtica; doenças da valva tricúspide; doenças da valva pulmonar; tratamento não
medicamentoso; tratamento medicamentoso; complicações; tratamento das complicações; indicação de
abordagem cirúrgica; indicação de abordagem percutânea; profilaxia de endocardite infecciosa. 11. Doença de
chagas; epidemiologia; classificação; diagnóstico; tratamento medicamentoso; tratamento não
medicamentoso; tratamento das complicações. 12. Cardio-oncologia; definição de cardiotoxicidade;
rastreamento; prevenção; tratamento medicamentoso; tratamento não medicamentoso; tratamento das
complicações. 13. Dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis; diagnóstico das bradiarritmias; indicação de
implante de dispositivos. 14. Arritmias ventriculares e supraventriculares; diagnóstico; classificação;
tratamento medicamentoso; tratamento não medicamentoso. 15. Atividades administrativas: Realizam a
revisão dos procedimentos ambulatoriais e de internação hospitalar, inclusive urgência e emergência,
vinculados ao Sistema Único de Saúde, de responsabilidade do Município; autorizam os procedimentos de
média e alta complexidade, vinculados ao Sistema Único de Saúde, de responsabilidade do Município;

76
autorizam internações eletivas dos Municípios da micro e da macrorregião, quando atendidos em hospitais
sediados no Município, vinculados ao Sistema Único de Saúde; participam de eventos ligados à Secretaria em
que prestam serviço; utilizam recursos de informática; realizam outras atividades relacionadas ao serviço de
revisão ambulatorial e hospitalar dos serviços de saúde, a cargo do Município, vinculados ao Sistema Único de
Saúde, inclusive na especialidade cardíaca, e outras atividades afins.

ANDRADE, J.P. et al. I Diretriz Latino Americana para o Diagnóstico e Tratamento da Cardiopatia Chagásica.
Arq Bras Cardiol. 97(2). Supl.3: p. 1-48. 2011.
CESAR, L.A. et al. Diretriz de Doença Coronária Estável. Arq Bras Cardiol. 103(2); Supl.2: p. 1-59. 2014.
COMITÊ COORDENADOR DA DIRETRIZ DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Diretriz Brasileira de Insuficiência
Cardíaca Crônica e Aguda. Arq Bras Cardiol. 111(3): p. 436-539. 2018.
FALUDI, A.A. et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017.
Arq Bras Cardiol. 109(2); Supl.1:1-76. 2017.
GUALANDRO, D.M. et al. 3ª Diretriz de Avaliação Cardiovascular Perioperatória da Sociedade Brasileira de
Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 109(3); Supl.1: p. 1-104. 2017.
KALIL FILHO, R. et al. I Diretriz Brasileira de Cardio-Oncologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras
Cardiol. 96(2). Supl.1: p. 1-52. 2011.
MAGALHÃES, L.P. et al. II Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial. Arq Bras Cardiol. 106(4). Supl.2: p 1-22.
2016.
MALACHIAS, M.V.B. et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. 107(3); Supl. 3: p. 1-
83. 2017.
MARTINELLI FILHO, M. et al. Guidelines for Implantable Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of
Cardiology. Arq Bras Cardiol. 89(6): p. e210-e238. 2007.
MONTERA, M.W. et al. I Diretriz Brasileira de Miocardites e Pericardites. Arq Bras Cardiol. 100(4). Supl. 1: p. 1-
36. 2013.
NICOLAU, J.C. et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do
Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol; 102(3). Supl.1: p. 1-61. 2014
PIEGAS, L.S. et al. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do
Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol. 105(2): p. 1-105. 2015.
TARASOUTCHI, F. et al. Diretriz Brasileira de Valvopatias - SBC 2011 / I Diretriz Interamericana de Valvopatias -
SIAC 2011. Arq Bras Cardiol. 97(5). Supl. 1: p. 1-67. 2011.
XAVIER, H.T. et al. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol.
101(4). Supl. 1: p. 1-22. 2013.
ZIPES, Douglas P; LIBBY, Peter; BONOW, Robert O; MANN, Douglas L; TOMASELLI, Gordon F; BRAUNWALD,
Eugene (ed.). Braunwald's Heart Disease: A textbook of Cardiovascular Medicine. 11. ed. Philadelphia: Elsevier,
2019. 2040 p. v. 1. ISBN 978-0-323-55592-0.
MÉDICO CARDIOLOGISTA PEDIATRA
1. Anatomia básica do coração normal. Embriologia e fisiologia cardiovascular fetal e pós-natal em condições
normais e patológicas. 2. Semiologia cardiovascular. Hemodinâmica no coração normal e condições
patológicas. 3. Interpretação da radiografia de tórax e do ecocardiograma. Interpretação do eletrocardiograma
e arritmias cardíacas. 4. Cardiopatias congênitas acianogênicas (anatomia, fisiopatologia, história natural,
indicações cirúrgicas e evolução pós-operatória, indicações de estudos invasivos ou intervencionistas). 5.
Cardiopatias congênitas cianogênicas (anatomia, fisiopatologia, história natural, indicações cirúrgicas e
evolução pós-operatória, indicações de estudos invasivos ou intervencionistas). 6. Cardiopatias adquiridas
(fisiopatologia, diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento) – febre reumática, miocardites, aortites,
pericardites, endocardite bacteriana. 7. Reconhecer os sinais de urgência e necessidade de internação nos
pacientes portadores de cardiopatias congênitas. 8. Principais fármacos de uso cardiovascular na criança com
cardiopatia – farmacodinâmica, ações terapêuticas, interações, contraindicações. 9. Cardiopatia congênita no
adolescente e no adulto

ANDERSON RH, BAKER EJ, MACARTNEY FJ, RIGBY ML, SHINEBOURNE EA, TYNAN M. Paediatric Cardiology. 3rd
Edition. Churchill Livingstone, 2010.
MOSS AND ADAMS. Heart disease in infants, children and adolescents. 9th. ed., Lippincott, Williams & Wilkins;
2016.
CROTI UA, MATTOS SS, PINTO JR. VC, AIELLO VD, MOREIRA VM. Cardiologia e cirurgia cardiovascular
pediátrica. 2ª ed. São Paulo:Roca;2012.

77
MYUNG K PARK. PARK’S Pediatric Cardiology for Practitioners. Sixth edition. Elsevier; 2016.
CAPURUCO, CAB.; MOTA, CCC; CASTILHO,SRT. Cardioaptias congênitas. In: LEÃO E, CORREA EJ, MOTA JAC,
VIANA MB, VASCONCELOS MC. (Org.). Pedaiatria Anbulatorial. 5ed.Belo Horizonte: COOPMED, 2013, p. 1025-
1038.
CAPURUCO, CAB; MOTA, CCC. INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. In: ANA CRISTINA SIMÕES E SILVA; ALEXANDRE
RODRIGUES FERREIRA; ROCKSANE DE CARVALHO NORTON; JOAQUIM ANTÔNIO CÉSAR MOTA. (Org.).
Urgências e Emergências em Pediatria. 2ª ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2016, v. 1, p. 727-738.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. I Diretriz de Insuficiência Cardíaca (IC) e Transplante Cardíaco, no
Feto, na Criança e em Adultos com Cardiopatia Congênita. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2014/Diretriz_de_Insuficiencia_Cardiaca.pdf.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Diretrizes Brasileiras para diagnóstico, tratamento e prevenção da
febre reumática. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_febrereumatica_93supl04.asp
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Diretriz Brasileira de Cardiologia Fetal – 2019. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/portal/abc/portugues/2019/v11205/pdf/11205023.pdf
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Diretriz de Arritmias Cardíacas em Crianças. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2016/03.pdf
MÉDICO CIRURGIÃO
1. Resposta Endócrina-Metabólica ao Trauma; 2. Equilíbrio Hidroeletrolítico e Ácido-Base; 3. Nutrição em
Cirurgia; 4. Cicatrização e Cuidados com a Ferida Cirúrgica; 5. Infecções e Antibioticoterapia em Cirurgia; 6.
Cuidados Pré e Pós-Operatórios; 7. Choque – Falência de Múltiplos Órgãos; 8. Terapia Intensiva em Cirurgia; 9.
Hemostasia – Terapia Transfusional; 10. Avaliação do Risco Cirúrgico; 11. Princípios Gerais de Cancerologia
Cirúrgica; 12. Transplantes – Aspectos Gerais; 13. Ética e profissionalismo em Cirurgia; 14. Segurança do
paciente no período perioperatório; 15. Atendimento Inicial ao Politraumatizado; 16. Abordagem Inicial do
Trauma Cranioencefálico e Raquimedular; 17. Trauma Cervical; 18. Trauma Torácico; 19. Trauma Abdominal;
20. Trauma Pelve-Perineal; 21. Trauma Vascular; 22. Trauma das Vias Urinárias; 23. Trauma na Criança, na
Gestante e no Idoso; 24. Queimaduras; 25. Cirurgia da Tireóide e Paratireóide; 26. Cirurgia da Adrenal; 27.
Cirurgia da Mama; 28. Bases da Cirurgia Torácica; 29. Cirurgia das Hérnias; 30. Abdome Agudo Não Traumático;
31. Hemorragia Digestiva; 32. Hipertensão Porta; 33. Cirurgia do Esôfago; 34. Cirurgia do Fígado e Vias Biliares;
35. Cirurgia do Estômago; 36. Cirurgia do Intestino Delgado; 37. Cirurgia do Cólon, Reto e Ânus; 38. Cirurgia do
Pâncreas; 39. Cirurgia do Baço; 40. Bases da Cirurgia Vascular; 41. Cirurgia Ambulatorial; 42. Bases da Cirurgia
Ginecológica; 43. Bases da Cirurgia Pediátrica; 44. Cirurgia Minimamente Invasiva; 45. Cirurgia Bariátrica e
Metabólica; 46. Bases da Cirurgia no Paciente Idoso; 47. Cirurgia dos Tumores da Pele.

TOWNSEND, SABISTON. Tratado de Cirurgia: A base biológica da prática cirúrgica moderna. Tradução da 19ª
Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

MÉDICO CLÍNICO
Temas Gerais: 1) Clínica Médica; 2) Saúde da Família e Comunidade e 3) Bioética. Temas específicos: Abdome
agudo; Abordagem da dor: cefaleia, dor torácica, dor abdominal, lombalgia, cervicalgia, artralgias; artrose,
gota, hérnia de disco; Anemias. Diagnóstico diferencial e terapêutica; Antibioticoterapia racional; princípios do
uso de antibióticos; Arritmias cardíacas; Avaliação pré-operatória; AVC. Tratamento clínico x trombolítico;
Câncer de pulmão - Fatores de risco, diagnóstico e tratamento; Conceitos fundamentais em bioética; Conduta
do Clínico frente ao consumo de drogas de adição; Conduta no nódulo de tireoide; Cuidados Paliativos;
Demandas verso necessidades em saúde e a organização da oferta de serviços de saúde; diagnóstico de saúde
da comunidade; Epidemiologia da população; Planejamento e Gestão dos Serviços de Saúde; Dengue,
chicungunha, febre amarela; diagnóstico, tratamento, prevenção; Desnutrição; Diabete melito tipo 1 - O que há
de novo na etiopatogenia e tratamento; Diabete melito tipo 2 - O que há de novo na etiopatogenia e
tratamento; Disfunção sexual no homem e na mulher; Disfunções da autonomia e dependência do idoso;
Dislipidemias - Tratamento de formas refratárias; Distúrbios da memória no idoso; Distúrbios do crescimento e
desenvolvimento na infância e adolescência; Doença do refluxo gastroesofágico. Esôfago de Barret; Doenças
sexualmente transmissíveis; Doenças do fígado, vias biliares e pancreatites; DPOC. Diagnóstico e tratamento
atual. Reabilitação pulmonar; Educação em saúde no nível individual e coletivo; Equilíbrio ácido base e
hidroeletrolítico; Esteatose e hepatite não alcoólica – NASH; Fibrilação atrial. Aspectos atuais. Anticoagulação –
quando e por que; Fundamentos dos exames de imagens e gráficos necessários à abordagem clínica da APS,
visando a otimização da sua capacidade resolutiva. Eletrocardiograma e espirometria; Fundamentos

78
epidemiológicos da decisão clínica; sensibilidade, especificidade e valor preditivo dos exames complementares;
custo-benefício e custo-efetividade; Fundamentos terapêuticos da relação médico paciente; antropologia
médica; diagnóstico e Abordagem clínica centrada na pessoa; Glomerulopatias; Hepatites virais – Diagnóstico;
Quando e como tratar; Hiper e hipotireoidismo; Hipertensão arterial sistêmica. Análise crítica dos consensos;
Imunização do adulto e do portador de vírus HIV; Incontinência e retenção urinária; Infecções do trato urinário;
Infecções no idoso; Insuficiência cardíaca – Diagnóstico e tratamento com base na biologia molecular;
Insuficiência renal aguda; Insuficiência renal crônica, tratamento conservador; Morte súbita cardíaca.
Prevenção e estratificação de risco; Obesidade e cirurgia bariátrica; Osteoporose; quando e como tratar;
Pneumonia comunitária e hospitalar – tratamento empírico x tratamento baseado no agente etiológico;
Critérios de gravidade; Principais algoritmos do ACLS; Principais coagulopatias; Síndrome ansioso-depressiva;
Síndrome de má absorção; Síndrome metabólica e risco cardiovascular; Síndromes dispépticas. Úlceras
pépticas; Síndromes isquêmicas agudas do coração – o que há de novo/tratamento em situações especiais;
Sinusites, otites e infecções de via aéreas superiores; Terapêutica transfusional; Tratamento da asma. - O que
há de novo; Tromboembolismo pulmonar. Quando usar trombolítico; Diagnóstico e tratamento; Tuberculose -
Uma doença reemergente e suas implicações clínicas e terapêuticas; Uso de fármacos na gravidez e na
lactação; Vacinação em adultos e crianças: calendário; Vertigem; Violência na comunidade, Violência na
Família; violência contra a Criança; a mulher; o adolescente; o idoso; Abordagem clínica do paciente vítima de
violência.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de orientações para contratação de serviços de saúde [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e
Controle de Sistemas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 82 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.
Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 284 p
GOLDMAN CECIL. Medicina, 24ª edição. Elsever Editora Ltda. Rio de Janeiro, 2014.
HARRISON’S Principles of Internal Medicine. 20a ed. McGraw/Hill Education. 2018.
MOTTA, LCS; VIDAL, SV; SIQUEIRA-BATISTA. Bioética: afinal, o que é isso? Ver Bras Clin Med. São Paulo, 2012
set-out; 10(5):431-9.
STEWART, Moira. Medicina Centrada na Pessoa. Porto Alegre: ARTMED, 2010, 376p.
MÉDICO CLÍNICO PLANTONISTA 5 HR CAPS
1. Sistema e modelos de atenção à saúde: Sistema Único de Saúde, redes de atenção à saúde e rede de atenção
psicossocial; atenção primária, secundária e terciária à saúde, integração e regulação em saúde, modelo de
atenção às condições crônicas. 2. Saúde, ética e sociedade: determinação social da saúde, vigilâncias em saúde,
segurança do paciente, uso racional de medicamentos, educação em saúde, promoção de comportamento,
hábito e estilo de vida saudável; habilidades sociais e comunicacionais médicas para a abordagem individual,
familiar e em meios de comunicação (jornais, rádio, televisão e mídias sociais); estratégias de aconselhamento;
comunicação de más notícias e atualização do código de ética médica. 3. Método Clínico Centrado na Pessoa e
Abordagem familiar: consulta e abordagem centradas na pessoa, tomada de decisões compartilhadas, registro
clínico orientado a problemas, entrevista motivacional, modelo transteórico de mudança de Prochaska e
DiClemente; conceito, estrutura e dinâmica em família e ferramentas de abordagem familiar - ciclo vital da
família: crises previsíveis do desenvolvimento - crises acidentais: crises não previsíveis no desenvolvimento -
diversidade das estruturas familiares - dinâmica familiar – orientação diagnóstica - mobilização da família como
recurso terapêutico - situações clínicas em que a família deve ser envolvida; Genograma e Ecomapa. 4. Prática
de saúde baseada em evidências: epidemiologia clínica, prevenção primária, secundária, terciária e
quaternária; polifarmácia e desprescrição médica; rastreamento dos cancêres e das condições crônicas mais
prevalentes no Brasil, pré-natal baseado em evidências. 5. Abordagem da pessoa com uso abusivo de álcool,
cigarro e outras drogas; com infecções sexualmente transmissíveis e com condições crônicas não transmissíveis
e com multi-morbidades: hipertensão arterial sistêmica, obesidade, diabetes mellitus, dislipidemias, sofrimento
e adoecimento mental e cuidados paliativos. 6. Abordagem da pessoa em urgências clínicas e em cirurgias
ambulatoriais. 7. Abordagem da pessoa com sofrimento e adoecimento mental.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da


Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único, 2019. ISBN 978-85-334-2706-8
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil / Brasília, 2018.

79
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde,
Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília, 2016.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias
Para o Cuidado da Pessoa com Doença Crônica O Cuidado da Pessoa Tabagista. Brasília: Ministério da Saúde,
2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de
Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal. Brasília:
Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Mental.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Procedimentos.
Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
FERREIRA, GD; MENDONÇA, GN. (2017). Cuidados Paliativos: Guia de Bolso. 1st ed. São Paulo: ANCP, pp.5-62.
GUSSO, G; LOPES, J M C. Tratado de Medicina de Família e Comunidade - Princípios, Formação e Prática. 2ed.
Artmed. 2018.
INCA. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Diretrizes para a detecção precoce do câncer
de mama no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, 2015.
LOUZADA, MLC et al. Alimentação e saúde: a fundamentação científica do guia alimentar
para a população. 132 p. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP, 2019. Disponível em:
http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/view/339/298/1248-1
Martins, MA (editor). Manual do residente de clínica médica. USP. Manole. 2015
MÉDICO DERMATOLOGISTA
1. Dermatoses eritemato-escamosas: definição, etiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento das
seguintes entidades: psoríases e pitiríases. 2. Dermatoses eritematopapulonodulares, eczematosas, purpúricas
e urticadas: definição, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. 3. Dermatoses
vesicobolhosas; definição, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento das
seguintes entidades; pênfigos, penfigóide bolhosos, herpes gestacional, dermatose bolhosa por IGA linear,
dermatite herpetiforme, epidermólise bolhosa adquirida. 4. Colagenoses: definição, etiologia, fisiopatologia,
manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento de todas as formas de lúpus, esclerodermia, morféia,
dermatomiosite, doença mista do tecido conjuntivo. 5. Dermatoses infecciosas virais, fúngicas, bacterianas,
micobacterianas. 6. Oncologia cutânea: diagnóstico, manifestações clínicas, tratamento e manejo do carcinoma
basocelular, carcinoma escamocelular e melanoma. 7. Foliculoses e tricoses: definição, etiologia, fisiopatologia,
manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento das afecções do folículo piloso e da haste pilosa.

BICHAKJIAN, Christopher; et al; Guidelines of care for the management of basal cell carcinoma. Journal of the
American Academy of dermatology, v78, n.3, p 540-559, march-2018. Disponível em:
https://www.jaad.org/article/S0190-9622(17)32529-X/fulltext
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Guia prático sobre a hanseníase [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília - Ministério da Saúde,
2017. 68 p.: il. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-
Pratico-de-Hanseniase-WEB.pdf
CASTRO LGM, BAKOS RM, DUPRAT NETO JP, BITTENCOURT FV, DI GIACOMO THB, SERPA SS, MESSINA MCL,
LOUREIRO WR, MACARENCO RSS, STOLF HO, GONTIJO G. Diretrizes brasileiras para diagnóstico, tratamento e
acompanhamento de melanoma cutâneo primário - Parte II. An Bras Dermatol. 2016;91(1):51-60.
CASTRO LGM, MESSINA MCL, LOUREIRO WR, MACARENCO RSS, DUPRAT JP, DI GIACOMO THB, BITTENCOURT
FV, BAKOS RM, SERPA SS, STOLF HO, GONTIJO G. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Dermatologia para
diagnóstico, tratamento e acompanhamento do melanoma cutâneo primário - Parte I. An Bras Dermatol.
2015;90(6):851-61.
DUARTE, Artur Antônio. Colagenoses e a dermatologia. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Editora DiLivros. 2019
FERREIRA, Carlos M.M.; BARCAUI, C.; PIñERO-MACEIRA, Juan. Atlas de Dermatoscopia. Aplicação Clínica e -
Correlação Histopatológica. Rio de Janeiro: Ed. DiLivros; 2010.
SAMPAIO; RIVITI. Dermatologia. 4º.ed. São Paulo: Artes médicas. 2018
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA. Consenso brasileiro de fotoproteção. 1ª. Ed. Rio de Janeiro:
sociedade brasileira de dermatologia; 2012. Disponível em:
http://www.sbd.org.br/dezembroLaranja/noticias/consenso-de-fotoprotecao/

80
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA. Consenso Brasileiro de Psoríase 2012: guias de avaliação e
tratamento. 2ª. edo. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Dermatologia; 2012. Disponível em:
http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/24326/4057388_345331.pdf
ZAITZ, Clarisse. Compêndio de Micologia Médica. 2ª..ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. 2010.
MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA
1. Doenças do pâncreas endócrino: Diabetes Mellitus – diagnóstico, classificação, fisiopatologia, rastreamento
e tratamento de complicações e comorbidades associadas à doença. 2. Doenças da tireóide: Interpretação de
testes de função tireoidiana; avaliação e manuseio de nódulos tireoidianos; câncer de tireóide – classificação,
diagnóstico e tratamento; hipertireoidismo e hipotireoidismo: diagnóstico e tratamento; manuseio da
disfunção tireoidiana subclínica. 3. Dislipidemia e obesidade: Interpretação de risco cardiovascular;
dislipidemia - etiologia, diagnóstico e tratamento, obesidade – diagnósticos diferenciais, tratamentos
farmacológicos e cirúrgicos; doença hepática gordurosa não alcoólica – diagnóstico e tratamento. 4. Doenças
das adrenais: Incidentalomas adrenais – diagnóstico e tratamento; insuficiência adrenal – diagnóstico e
tratamento; hiperaldosteronismo primário – diagnóstico e tratamento; hiperplasia adrenal congênita –
classificação, diagnóstico e tratamento. 5. Doenças osteometabólicas: Hiperparatireoidismo primário –
diagnóstico e tratamento; osteoporose – etiologia, diagnóstico e tratamento; diagnóstico diferencial das
hipercalcemias. 6. Doenças do sistema reprodutivo: amenorréia – etiologia, diagnóstico e tratamento;
síndrome de ovários policísticos – diagnóstico e tratamento; ginecomastia – etiologia, diagnóstico e
tratamento; Hipogonadismo masculino – etiologia, diagnóstico e tratamento. 7. Neuroendocrinologia:
Hiperprolactinemia - diagnóstico e tratamento; manejo de incidentalomas hipofisários ; hipopituitarismo –
diagnóstico e tratamento.

GREENSPAN, Francis S.; GARDNER, David G. Basic & clinical endocrinology. 10th ed. New York: Lange Medical
Books, 2017
SAAD, Maria José Abdalla; MACIEL, Rui Monteiro de Barros; MENDONÇA, Berenice Bilharinho de.
Endocrinologia: princípios e práticas, 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2017-2018. Disponível
em: http://www.diabetes.org.br.
VILLAR, Lucio. Endocrinologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
WILLIAMS. Textbook of endocrinology. 13th ed. Philadelphia: W. B. Sannders, 2015.
MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA
1. Doenças do esôfago: Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE ); esofagites não associadas à DRGE;
esofagite eosinofílica; alterações da motilidade do esôfago; disfagias; neoplasias do esôfago. 2. Doenças do
estômago: gastrites agudas e crônicas; úlcera péptica; Helicobacter pylori e afecções associadas; gastroparesia;
neoplasias gástricas. 3. Doenças do intestino: diarreias agudas e crônicas; síndrome de má absorção; doença
celíaca; parasitoses intestinais; pólipos gastrointestinais; doença diverticular dos cólons; câncer colo-retal;
retocolite ulcerativa; doença de crohn; colite isquêmica; colites microscópicas; doenças do apêndice cecal. 4.
Doenças do fígado e vias biliares: hepatites agudas virais; hepatites crônicas virais; hepatite auto-imune; cistos
e abcessos hepáticos; cirrose hepática e complicações; doenças hepáticas metabólicas; doença hepática
gordurosa não alcoólica;alterações hepáticas nas doenças sistêmicas; tumores do fígado; litiase biliar; tumores
malignos de vesícula e das vias biliares. 5. Doenças do pâncreas: pancreatite aguda; pancreatite crônica;
tumores do pâncreas; cistos do pâncreas; diagnóstico diferencial das icterícias;colestases. 6. Miscelânea: álcool
e aparelho digestivo; intolerâncias alimentares, doenças funcionais do trato gastro intestinal, microbiota e
disbiose, doenças da cavidade oral e doenças orificiais; parasitoses.

BRASIL. Instituto Nacional de Câncer – INCA. Disponível em: https://www.inca.gov.br. Acesso em: out. 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Disponível em: https://www.saude.gov.br. Acesso em: out. 2019.
DANI, RENATO. Gastroenterologia essencial. 4. ed. modific. Guanabara Koogan, 2011.
GOLDMAN LEE, AUSIELLO DENNIS. CECIL / Tratado de Medicina Interna. 25ª Edição. Editora Elsevier. 2016.
HARRISSON – Medicina Interna - 2 Volumes - 19ª Ed. 2016.
LOPES, ANTONIO CARLOS. Tratado de Clínica Médica. 3ª ed. Roca, 2016.
MATTOS, ANGELO ALVES DE, DANTAS-CORRÊA,ESTHER BUZAGLO. Tratado de Hepatologia. Editora Rubio.
2010.
VIEBIG, RICARDO GUILHERME. Manometria esofágica de alta resolução, pHmetria esofágica, impedâncio-
pHmetria esofágica e manometria. Editora Rubio, 2019.
MÉDICO GINECOLOGISTA

81
1. Ginecologia: Anatomia e embriologia. Fisiologia do ciclo menstrual. Dor pélvica e dismenorréia. Doenças
sexualmente transmissíveis e infecções geniturinárias. Abdome agudo ginecológico. Doenças benignas do trato
reprodutivo. Cirurgias para doenças benignas e malignas do aparelho reprodutor feminino. Incontinência
urinária Distopia genital. Doença inflamatória pélvica. Corrimento vaginal. Infecções Sexualmente
Transmissíveis. Amenorréia. Anovulação. Síndromes hiperandrogenicas. Sangramento uterino anormal.
Desenvolvimento sexual fisológico. Estados intersexuais. Puberdade fisiológica e patológica. Climatério.
Tensãopré-menstrual. Infertilidade. Endoscopia ginecológica. Endometriose e Adenomiose. Propedêutica do
colo uterino. Câncer de colo uterino. Câncer de ovário. Câncer de vulva. Câncer do corpo uterino. Doenças
benignas e malignas da mama. Ginecologia infanto-puberal. Violência sexual. Aspectos ético-legais em
Ginecologia. Contracepção e Planejamento Familiar. Propedêutica em Ginecologia. Calendário vacinal da
mulher. 2. Obstetrícia: Assistência pré-natal. Assistência ao parto.Avaliação da vitalidade fetal. Puerpério
fisiológico e patológico. Aleitamento materno. Síndromes hemorrágicas na gravidez. Amniorexe prematura.
Parto prematuro. Cesariana. Gestação de alto risco. Hipertensão na gravidez. Endocrinopatias na gravidez.
Doenças respiratórias na gravidez. Cardiopatia e gravidez. Doenças gastrointestinais e gravidez. Saúde mental na
gestação. Infecções perinatais. Infecções na gravidez. Incompatibilidade sangüínea materno-fetal.
Ultrassonografia em obstetrícia. Doenças infecciosas na gravidez. Sofrimento fetal. Tocotraumatismos
maternos. Uso de drogas na gravidez. Gravidez na adolescência. Infecção urinária na gravidez. Patologia do
sistema amniótico. Neoplasia na gravidez Hiperemese gravídica. Aspectos médico-legais e éticos da obstetrícia.

BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica : Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde,
Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília : Ministério da Saúde, 2016.
CAMARGOS AF, Melo VH. Ginecologia Ambulatorial Baseada em Evidências Científicas, Cooperativa Editora e
Cultura Médica, 3ª edição, 2015.
CUNNINGHAM FG.. Obstetrícia de Williams – Mc Graw Hill/ Bookman, 24ª edição, 2016.
FEBRASGO. Manuais e Protocolos Assistenciais da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
(FEBRASGO). Disponível em: https://www.febrasgo.org.br/pt/.
FERNANDES. Tratado de Ginecologia Febrasgo – ELSEVIER 1ª edição 2018.
SILVA-FILHO. Manual SOGIMIG de Ginecologia e Obstetrícia 6ª edição 2017 Ed. Medbook.
MÉDICO HEMATOLOGISTA
1. Avaliação Clínica do Paciente: Abordagem Inicial ao Paciente: História e Exame Físico. Avaliação das Células
Sanguíneas. Avaliação da Medula Óssea. 2. Anemias: Anemia Aplásica: Adquirida e Congênita. Anemia de
Doença Crônica. Anemia Ferropriva. Anemia Megaloblástica – Folato / Cobalamina. Desordens da Membrana
Eritrocitária. Talassemias. Anemia Falciforme e Doenças Relacionadas. Anemia Hemolítica Auto-imune. 3.
Doenças Mieloides Malignas: Síndromes Mielodisplásicas. Leucemia Mieloide Aguda. Neoplasias.
Mieloproliferativas: Leucemia Mieloide Crônica, Policitemia Vera, Mielofibrose, Trombocitemia Essencial. 4.
Doenças Linfoides Malignas. Leucemia Linfoblástica Aguda. Leucemia Linfoide Crônica. Linfoma de Hodgkin.
Linfomas não-Hodgkin: Linfoma Difuso de Grandes Células B, Linfoma Folicular, Linfoma do Manto. Mieloma
Múltiplo. 5. Hemostasia e Trombose. Trombocitopenia. Microangiopatia Trombóticas. Trombose Venosa. 6.
Medicina Transfusional. Papel do Médico na Transfusão. Grupos Sanguíneos. Testes Pré-Transfusionais.
Hemocomponentes e Homderivados. Reações Transfusionais.

ANVISA. Resolução RDC 75/2016 – ANVISA, de 02 de maio de 2016 – que altera a RDC nº 34/2014 – ANVISA
que dispõe sobre as boas práticas no ciclo do sangue.
BAIOCCHI, O.; PENNA, A. Guia de Bolso de Hematologia. São Paulo, Ed. Atheneu, 2014.
BRASIL. Lei 10.205, de 21 de março de 2001, Regulamentação §4º do artigo 199 da Constituição Federal, que
trata sobre coleta, processamento, estocagem, distribuição e aplicação do sangue, seus componentes e
derivados.
KAUSHANSKY, K.; PRCHAL, J.T.; PRESS, O.W. et al. Williams Hematology. 9th edition. McGraw-Hill, 2016.
PROIETTI, A.B.F.C.; CIOFFI, J.G.M; GIVISIEZ, F.N. et al. Hemoterapia: Condutas para a Prática Clínica. Fundação
Hemominas.
MÉDICO INFECTOLOGISTA
1. Arboviroses (dengue, febre amarela, chikungunya, zika); epidemiologia; etiologia; etiopatogenia;
fisiopatologia; manifestações clínicas; diagnóstico; diagnóstico diferencial; manejo clínico; tratamento;
complicações; prevenção.
2. Leishmaniose visceral e tegumentar; epidemiologia; etiologia; etiopatogenia; fisiopatologia; manifestações
clínicas; diagnóstico; diagnóstico diferencial; manejo clínico; tratamento; complicações; prevenção.

82
3. HIV/AIDS; epidemiologia; etiologia; fisiopatologia; história natural da infecção pelo HIV; doenças
oportunistas (manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento); diagnóstico; indicação, efeitos colaterais e
resistência viral ao tratamento antirretroviral.
4. Antimicrobianos; principais classes; espectro de ação; indicação; mecanismos de ação; mecanismos de
resistência das bactérias; uso racional de antimicrobianos; efeitos colaterais das diversas classes e
medicamentos.
5. Hepatites virais (A, B, C, D e E); epidemiologia; etiologia; etiopatogenia; fisiopatologia; manifestações
clínicas; diagnóstico; diagnóstico diferencial; tratamento; complicações; prevenção.
6. Infecções de transmissão sexual; diagnóstico e abordagem sindrômica das infecções de transmissão sexual
(ITS); tratamento sindrômico adequado das principais ITS; etiologia, etiopatogenia e manifestações clínicas das
principais ITS (sífilis, gonorréia, clamídia, linfogranuloma venéreo, condiloma acuminado, cancro mole, herpes
simples, HPV); interpretação de métodos diagnósticos e tratamento da sífilis; identificar as estratégias de
prevenção das ITS incluindo a prevenção da sífilis congênita.
7. Doenças exantemáticas; epidemiologia; etiologia; etiopatogenia; fisiopatologia; manifestações clínicas;
diagnóstico; diagnóstico diferencial; manejo clínico; tratamento; complicações; prevenção.

BENNETT, John E.; DOLIN, Raphael; BLASER, Martin J. Mandell, Douglas, and Bennett’s. Principles and Practice
of Infectious Diseases. 8 ed. Elsevier, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Leishmaniose Visceral – Recomendações clínicas para redução da letalidade.
Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Vigilância da Leishmaniose Tegumentar. Brasília: Ministério da Saúde,
2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B e Coinfecções.
Brasília: Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções.
Brasília: Ministério da Saúde, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Febre amarela : guia para profissionais de saúde.
Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e
Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Protocolo Clínico e
Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasi ́lia : Ministério da Saúde, 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da
Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde: volume único. 3. ed. atual. Brasília: Ministério da
Saúde, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições
Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção
Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília : Ministério da Saúde, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Diretoria Técnica de Gestão. Dengue :
diagnóstico e manejo clínico: adulto e criança. 5. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2016.
FOCACCIA, Roberto. VERONESI. Tratado de infectologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Editora Atheneu, 2015.
TAVARES, Walter. Antibióticos e quimioterápicos para o clínico. 3. Ed. Rev e atual. São Paulo: Editora Atheneu,
2014.
MÉDICO NEUROLOGISTA
1. Doenças vasculares do Sistema Nervoso Central; acidentes vasculares cerebrais isquêmicos e hemorrágicos,
aneurismas e hemorragia subaracnoide, hematoma subdural, vasculites do Sistema Nervoso Central, doenças
vasculares da medula; fisiopatologia, diagnóstico, manejo na fase aguda, prevenção primária e secundária. 2.
Cefaleias primárias e secundárias; classificação, semiologia, propedêutica, tratamento; tumores cerebrais,
hipertensão intracraniana, infecções SNC. 3. Neurologia cognitiva e do comportamento; fisiopatologia, quadro
clínico, diagnóstico, tratamento. 4. Epilepsias e distúrbios do sono; classificação, semiologia, diagnóstico,
tratamento; estado de mal epiléptico. 5. Transtornos do movimento; classificação, fisiopatologia, semiologia,
propedêutica, tratamento. 6. Doenças desmielinizantes; quadro clínico, diagnóstico, tratamento. 7. Doenças da
medula espinhal, nervos periféricos e músculos; lesão medular traumática, mielopatias inflamatórias
infecciosas e não-infecciosas; neuropatias periféricas, doenças da junção neuromuscular, miopatias;
fisiopatologia, quadro clínico, propedêutica, tratamento.

AMINOFF, M.J.; GREENBERG, D.A.; SIMON, R.P. Clinical Neurology. 9 ed. McGraw Hill, 2015.

83
BERTOLUCCI, P. H. F.; BALLALAI, Ferraz H.; VILLAR, Félix E. P.; PEDROSO, J. L. Guias de Medicina Ambulatorial e
Hospitalar da UNIFESP-EPM. Neurologia. 1 ed. Manole, 2011.
BILLER, J. Practical Neurology. 5 ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2017.
BILLER, J.; GRUENER, G.; BRAZIS P. DeMyer’s The Neurologic Examination. 7ed. McGraw Hill, 2017.
BRAZIS P.W.; MASDEU J.C.; BILLER, J. Localization in Clinical Neurology. 7 ed. Wolters Kluwer, 2016.
CAMPBELL, Willian W. DeJong’s The Neurological Examination. 7 ed. Wolters Kluwer, 2013.
DAROFF, R.B.; JANKOVIC, J.; MAZZIOTA, J.C.; POMEROY, Scott L. Bradley’s Neurology in Clinical Practice. 7 ed.
Elsevier, 2016.
CONTINUUM, Lifelong Learning in Neurology. American Academy of Neurology. Revista bimestral de
Neurologia. Lippincott Williams and Wilkins.
NEUROLOGY. American Academy of Neurology. Lippincott Williams and Wilkins. Revista bimensal da Academia
Americana de Neurologia.
GAGLIARDI R.J.; TAKAIANAGUI, O.M. Tratado de Neurologia da Academia Brasileira de Neurologia. 2 ed.
Elsevier, 2019.
LOUIS, Elan D.; MAYER, Stephan A.; ROWLAND, Lewis P. Merritt´s Neurology. 13 ed. Wolters Kluwer, 2015.
ROPPER, Allan H.; SAMUELS Martin A.; KLEIN Joshua P.; PRASAD, Sashank. Adams and Victor’s Principles of
Neurology. 11 ed. McGraw Hill, 2019.
MÉDICO NEUROPEDIATRA
1. Doenças neurológicas no período neonatal e malformações do sistema nervoso central: sofrimento fetal,
kernicterus, alterações do sistema nervoso central devido à prematuridade, hemorragias intracranianas,
malformações do sistema nervoso central 2. Infecções do sistema nervoso central: meningite, encefalite,
meningoencefalite – fisiopatologia, diagnostico e tratamento 3. Epilepsia e crise convulsiva febril: síndromes
epiléticas, tratamento, farmacologia e efeitos colaterais das drogas antiepiléticas; Crise convulsiva febril
diagnostico e tratamento 4. Transtornos de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor e de aprendizagem:
fisiopatologia, diagnostico e tratamento dos principais transtornos de aprendizado, TDAH e transtorno do
espectro autista 5. Tumores do sistema nervoso central: fisiopatologia, diagnostico e tratamento 6. Cefaleias:
classificação, diagnostico e tratamento 7. Doenças inflatórias não infecciosas do sistema nervoso central:
fisiopatologia, diagnostico e tratamento.

RODRIGUES M.M, VILANOVA LCP. Tratado de Neurologia Infantil. 1a. edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017. 3.
SWAIMAN K. F, ASHWAL S, FERRIERO DM, SCHOR NF. Swaiman's Pediatric Neurology. 6a. ed. Philadelphia:
Saunders, 2018.
VOLPE J. J. Neurology of the Newborn, 6ª. Edição. Philadelphia: Saunders-Elsevier, 2018.
MÉDICO OFTALMOLOGISTA
1. Anatomia e Fisiologia do Olho, Anexos e Sistemas visuais: conhecimento teórico do tema e avaliação das
estruturas nos diversos exames físicos e complementares da matéria. 2. Patologias da órbita, pálpebras,
anexos: identificação, documentação, análise fisio - patológica e tratamentos clinico – cirúrgicos relevantes. 3.
Patologias da superfície ocular e segmento anterior do olho: identificação, documentação, análise fisio -
patológica e tratamentos clinico – cirúrgicos relevantes, incluindo pequenas cirurgias e cirurgia de catarata. 4.
Patologias do segmento posterior do olho: identificação, documentação, análise fisio - patológica e
tratamentos clinico – cirúrgicos relevantes. 5. Patologias dos movimentos oculares (estrabismo) e do complexo
neuro-oftalmológico associado, incluindo pupila e áreas do córtex visual: identificação, documentação, análise
fisio - patológica e tratamentos clinico – cirúrgicos relevantes. 6. Exame de Refratometria e seus distúrbios:
fisiopatologia, distúrbios visuais monoculares e binoculares, terapêuticas e tratamentos clinico – cirúrgicos
relevantes, incluindo adaptação de lentes de contato e cirurgias refrativas. 7. Epidemiologia e Saúde Pública
relacionada à Oftalmologia e promoção à saúde.

ALVES, MILTON RUIZ (COORDENAÇÃO). Série oftalmologia brasileira. Coleção Conselho Brasileiro De
Oftalmologia. Cultura médica.
LIVROS DA COLEÇÃO: Lentes de Contato (5ª Edição); Cirurgia Refrativa (3ª. Edição); Retina e Vítreo (4ª.
Edição); Neuroftalmologia (3ª. Edição); Uveítes (4ª. Edição), Cristalino (3ª. Edição); Semiologia Básica em
Oftalmologia (3ª. Edição); Órbita, Sistema Lacrimal e Oculoplástica (3ª. Edição); Anatomia do Aparelho Visual
(3ª. Edição); Doenças Externas Oculares e Córnea (4ª. Edição); Fisiologia, Farmacologia e Patologia Ocular (3ª.
Edição); Glaucoma (4ª. Edição); Óptica, Refração e Visão Subnormal (3ª. Edição); Estrabismo; Oftalmologia
Pediátrica e Estrabismo vol I e II (4ª. Edição).
MÉDICO ORTOPEDISTA

84
1- Iinfecções osteoarticulares: osteomielites; artrites sépticas; tuberculose osteoarticular; aspectos gerais,
fisiopatologia, etiologia, tratamento, complicações. 2- Doenças osteo metabólicas: raquitismos;
hiperparatireoidismo; osteogênese imperfeita; osteoporose; características gerais, etiologia, epidemiologia,
quadro clínico, diagnósticos laboratoriais, diagnóstico radiológico, tratamentos. 3- Tumores ósseos: tumores
benignos; tumores malignos; definições, características diferenciais, características clínicas, características
radiológicas, classificação, estadiamentos, tratamentos. 4- Deformidades rotacionais e angulares de mmii;
avaliação, interpretação dos desvios, evolução , tratamento. 5- Coluna vertebral: cervicobraquialgia; artrite
reumatoide; síndrome de geisel; afecções degenerativas; escoliose; lombociatalgias; hernia discal. 6- Membros
superiores no adulto e na criança: síndrome do manguito rotador; capsulite adesiva; tendinites calcárias;
epicondilite lateral e medial; artroscopia do ombro; osteoartrite; artrite reumatoide; tenossinovite de quervain;
dedo em gatilho; cisto sinovial; síndrome do túnel do carpo; síndrome do canal de guyon; contratura de
dupyutren; sindactilia; banda de constrição. 7- Membros inferiores no adulto e na criança: osteonecrose da
cabeça femoral; artrose; artroplastia do quadril e joelho ; impacto femoroacetabular; artroscopia do quadril e
joelho; displasia do desenvolvimento do quadril; sinovite transitória; doença de legg-calvé-perthes; epifisiólise
proximal do fêmur; gonartrose; distúrbios da articulação femoro-patelar; cisto de baker; cisto meniscal;
osteocondrite dissecante; doença de osgood-schlatter; genuvalgo; genuvaro; pé torto congênito; metatarso-
varo; pé plano; pé talo vertical congênito; pé torto inveterado, tratamento com fixador externo. 8-
Trauamtologia: fraturas e lesões fisárias; fraturas expostas; fraturas e luxações da coluna vertebral; fraturas de
cintura escapular; fraturas e luxações de membros superiores; fraturas do anel pélvico; fraturas de membros
inferiores. 9- Fixadores externos em traumatologia; síndrome compartimental; traumatologia do esporte.

SIZÍNIO K. HEBERT, TARCÍSIO E. P. DE BARROS FILHO, RENATO XAVIER, ARLINDO PARDINI Jr. Ortopedia e
traumatologia: princípios e práticas. 5° ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
REIS, Fernando Baldy Dos, Fraturas , 2° ED., São Paulo, Atheneu, 2007.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 49, Nº 1,
Rio de Janeiro. Jan/Fev, 2014.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 50, Nº 1,
Rio de Janeiro. Jan/Fev, 2015.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 50, Nº 3,
Rio de Janeiro. Mai/Jun, 2015.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 51, Nº 3,
Rio de Janeiro. Mai/Jun, 2016.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 49, Nº 4,
Rio de Janeiro. Jul/ Ago, 2014.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 51, Nº 4,
Rio de Janeiro. Jul/Ago, 2016.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 49, Nº 5,
Rio de Janeiro. Set/Out, 2014.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 51, Nº 5,
Rio de Janeiro. Set/Out, 2016.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 52, Nº 5,
Rio de Janeiro. Set/Out, 2017.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 48, Nº 6,
Rio de Janeiro. Nov/Dez, 2013.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 49, Nº 6,
Rio de Janeiro. Nov/Dez, 2014
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA. Revista Brasileira de Ortopedia. Volume 52, Nº 6,
Rio de Janeiro. Nov/Dez, 2017.
MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA
1. Otologia: audiometria; imitanciometria; emissões otoacústicas; avaliação eletrofisiológica da audição;
Afecções inflamatórias da orelha externa; otites médias agudas, crônicas e suas complicações; otosclerose;
surdez (causas, quadro clínico, propedêutica e tratamento); afecções do nervo facial; implante coclear;
zumbido, neoplasias do osso temporal; exames de imagem em otologia. 2. Otoneurologia: avaliação vestibular
no adulto e na criança; vestibulopatias periféricas; vestibulopatias centrais. 3. Rinologia: Anatomia da cavidade
nasal e seios paranasais; diagnóstico por imagem da cavidade nasal e seios paranasais; mal formações
nasossinusais; rinites; rinossinusites; complicações das rinossinusites; tumores do nariz e seios paranasais;

85
fistula liquórica; epistaxes, septoplastia; cirurgia endoscópica nasossinusal. 4. Otorrinolaringologia pediátrica:
Síndrome do respirador oral; faringotonsilites e hipertrofia de tonsilas; adenotonsilectomias. 5.
Faringoestomatologia: Doenças infecciosas da cavidade oral; doenças aftoides, lesões brancas, pigmentadas e
vesicobolhosas da cavidade oral; Manifestaões orais de doenças sistêmicas. 6. Laringologia: Fisiologia e
controle neural da laringe; anomalias congênitas da laringe; laringites agudas e crônicas; lesões
fonotraumáticas; alterações estruturais mínimas; Manifestações laríngeas de doenças sistêmicas; paralisia
larínges; refluxo laringofaríngeo; estridor laríngeo, tumores da laringe. 7. Medicina do sono: semiologia dos
distúrbios do sono: ronco e síndrome da apneia e hipopneia do sono (etiopatogenia, fisiopatologia e
tratamento).

COSTA, Sady Selaimen; Cruz, Oswaldo Laércio Mendonça; Oliveira, José Antonio de. Princípios e Práticas.
Artmed, Porto Alegre, 13 Pgs, 2006.
PIGNATARI, Shirley Shizue Nayara; ANSELMO-LIMA, Wilma Terezinha (Org). Tratado de otorrinolaringologia e
cirurgia cervicofacial. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018.
MÉDICO PEDIATRA
1. Atenção primária em pediatria – crescimento; desenvolvimento; imunizações; prevenção de acidentes;
aleitamento materno; alimentação na infância. 2. Patologias comuns da prática pediátrica ambulatorial –
desnutrição e obesidade; anemias carenciais; hipovitaminoses; doenças infecto-parasitárias; doenças
exantemáticas; IVAS; asma; rinite alérgica; Infecção trato urinário; síndrome nefrítica; enurese noturna;
dermatites; constipação intestinal; refluxo gastro esofágico; febre reumática. 3. Saúde pública em pediatria:
ética médica; auditoria e perícia médica; cuidados com a criança em situação de risco; redes de saúde; NASF.

AFFONSO, Alessandra Gazire Alves Affonso. Protocolo de Asma: Diagnóstico e Manejo. PBH. Belo Horizonte,
2015. Disponível em http://www.ginanobrasil.org.br/Protocolo_Manejo_%20Asma_BH.pdf
BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução n. 1931, de 17 de setembro de 2009. Aprova o Código de
Ética Médica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 set. 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da
criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília. Ministério da Saúde. 2012
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do
NASF: Núcleo de Apoio a Saúde da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde,
Departamento de Atenção Básica. – Brasília. Ministério da Saúde, 2010.
BURNS, Dennis Alexander Rabelo et al. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 4ª edição.
Barueri, SP. Manole. 2017.
MÉDICO PEDIATRA PLANTONISTA
1. Atenção hospitalar – indicação de internação hospitalar; distúrbios hidroeletrolíticos; distúrbios ácido-
básicos; antibioticoterapia; infecção hospitalar; 2. Urgência e emergência – manejo do choque; insuficiência
respiratória aguda; convulsão; parada cardio-respiratória; queimaduras; traumatismo crânio-encefálico. 3.
Patologias comuns no pronto-atendimento: IVAS; diarreia aguda; crise asmática; cetoacidose diabética;
dengue; pneumonias; síndrome nefrótica; anafilaxia; 4. Ética médica: princípios fundamentais;
responsabilidade profissional; relação entre médicos; auditoria e perícia médica.

AFFONSO, Alessandra Gazire Alves Affonso. Protocolo de Asma: Diagnóstico e Manejo. PBH. Belo Horizonte,
2015. Disponível em http://www.ginanobrasil.org.br/Protocolo_Manejo_%20Asma_BH.pdf
BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução n. 1931, de 17 de setembro de 2009. Aprova o Código de
Ética Médica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 set. 2009.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 -
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2a edição, 2016.
BURNS, Dennis Alexander Rabelo et al. Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 4ª edição.
Barueri, SP. Manole. 2017.
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Saúde. Protocolo para atendimento aos pacientes
com suspeita de dengue. Belo Horizonte, 2017
SILVA, Ana Cristina Simões e. Urgências e Emergências em Pediatria. Belo Horizonte. Coopmed Editora Médica.
2016.
MÉDICO PLANTONISTA 6 HR
Temas Gerais: 1) Clínica Médica; 2) Saúde da Família e Comunidade e 3) Bioética. Temas Específicos: Abdome
agudo; Abordagem da dor: cefaleia, dor torácica, dor abdominal, lombalgia, cervicalgia, artralgias; artrose,

86
gota, hérnia de disco; Anemias. Diagnóstico diferencial e terapêutica; Antibioticoterapia racional; princípios do
uso de antibióticos; Arritmias cardíacas; Avaliação pré-operatória; AVC. Tratamento clínico x trombolítico;
Câncer de pulmão - Fatores de risco, diagnóstico e tratamento; Conceitos fundamentais em bioética; Conduta
do Clínico frente ao consumo de drogas de adição; Conduta no nódulo de tireoide; Cuidados Paliativos;
Demandas verso necessidades em saúde e a organização da oferta de serviços de saúde; diagnóstico de saúde
da comunidade; Epidemiologia da população; Planejamento e Gestão dos Serviços de Saúde; Dengue,
chicungunha, febre amarela; diagnóstico, tratamento, prevenção; Desnutrição; Diabete melito tipo 1 - O que há
de novo na etiopatogenia e tratamento; Diabete melito tipo 2 - O que há de novo na etiopatogenia e
tratamento; Disfunção sexual no homem e na mulher; Disfunções da autonomia e dependência do idoso;
Dislipidemias - Tratamento de formas refratárias; Distúrbios da memória no idoso; Distúrbios do crescimento e
desenvolvimento na infância e adolescência; Doença do refluxo gastroesofágico. Esôfago de Barret; Doenças
sexualmente transmissíveis; Doenças do fígado, vias biliares e pancreatites; DPOC. Diagnóstico e tratamento
atual. Reabilitação pulmonar; Educação em saúde no nível individual e coletivo; Equilíbrio ácido base e
hidroeletrolítico; Esteatose e hepatite não alcoólica – NASH; Fibrilação atrial. Aspectos atuais. Anticoagulação –
quando e por que; Fundamentos dos exames de imagens e gráficos necessários à abordagem clínica da APS,
visando a otimização da sua capacidade resolutiva. Eletrocardiograma e espirometria; Fundamentos
epidemiológicos da decisão clínica; sensibilidade, especificidade e valor preditivo dos exames complementares;
custo-benefício e custo-efetividade; Fundamentos terapêuticos da relação médico paciente; antropologia
médica; diagnóstico e Abordagem clínica centrada na pessoa; Glomerulopatias; Hepatites virais – Diagnóstico;
Quando e como tratar; Hiper e hipotireoidismo; Hipertensão arterial sistêmica. Análise crítica dos consensos;
Imunização do adulto e do portador de vírus HIV; Incontinência e retenção urinária; Infecções do trato urinário;
Infecções no idoso; Insuficiência cardíaca – Diagnóstico e tratamento com base na biologia molecular;
Insuficiência renal aguda; Insuficiência renal crônica, tratamento conservador; Morte súbita cardíaca.
Prevenção e estratificação de risco; Obesidade e cirurgia bariátrica; Osteoporose; quando e como tratar;
Pneumonia comunitária e hospitalar – tratamento empírico x tratamento baseado no agente etiológico;
Critérios de gravidade; Principais algoritmos do ACLS; Principais coagulopatias; Síndrome ansioso-depressiva;
Síndrome de má absorção; Síndrome metabólica e risco cardiovascular; Síndromes dispépticas. Úlceras
pépticas; Síndromes isquêmicas agudas do coração – o que há de novo/tratamento em situações especiais;
Sinusites, otites e infecções de via aéreas superiores; Terapêutica transfusional; Tratamento da asma. - O que
há de novo; Tromboembolismo pulmonar. Quando usar trombolítico; Diagnóstico e tratamento; Tuberculose -
Uma doença reemergente e suas implicações clínicas e terapêuticas; Uso de fármacos na gravidez e na
lactação; Vacinação em adultos e crianças: calendário; Vertigem; Violência na comunidade, Violência na
Família; violência contra a Criança; a mulher; o adolescente; o idoso; Abordagem clínica do paciente vítima de
violência.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de orientações para contratação de serviços de saúde [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e
Controle de Sistemas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 82 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle
de Sistemas. Diretrizes para a implantação de complexos reguladores / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. – 2.ed. – Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2010. 56 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.
Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 284 p.
GOLDMAN CECIL. Medicina, 24ª edição. Elsever Editora Ltda. Rio de Janeiro, 2014.
HARRISON’S Principles of Internal Medicine. 20a ed. McGraw/Hill Education. 2018.
MOTTA, LCS; Vidal, SV; Siqueira-Batista. Bioética: afinal, o que é isso? Ver Bras Clin Med. São Paulo, 2012 set-
out; 10(5):431-9.
STEWART, MOIRA. Medicina Centrada na Pessoa. Porto Alegre: ARTMED, 2010, 376p.
MÉDICO PLANTONISTA 12 HR
Temas Gerais: 1) Clínica Médica; 2) Saúde da Família e Comunidade e 3) Bioética. Temas Específicos: Abdome
agudo; Abordagem da dor: cefaleia, dor torácica, dor abdominal, lombalgia, cervicalgia, artralgias; artrose,
gota, hérnia de disco; Anemias. Diagnóstico diferencial e terapêutica; Antibioticoterapia racional; princípios do
uso de antibióticos; Arritmias cardíacas; Avaliação pré-operatória; AVC. Tratamento clínico x trombolítico;
Câncer de pulmão - Fatores de risco, diagnóstico e tratamento; Conceitos fundamentais em bioética; Conduta
do Clínico frente ao consumo de drogas de adição; Conduta no nódulo de tireoide; Cuidados Paliativos;

87
Demandas verso necessidades em saúde e a organização da oferta de serviços de saúde; diagnóstico de saúde
da comunidade; Epidemiologia da população; Planejamento e Gestão dos Serviços de Saúde; Dengue,
chicungunha, febre amarela; diagnóstico, tratamento, prevenção; Desnutrição; Diabete melito tipo 1 - O que há
de novo na etiopatogenia e tratamento; Diabete melito tipo 2 - O que há de novo na etiopatogenia e
tratamento; Disfunção sexual no homem e na mulher; Disfunções da autonomia e dependência do idoso;
Dislipidemias - Tratamento de formas refratárias; Distúrbios da memória no idoso; Distúrbios do crescimento e
desenvolvimento na infância e adolescência; Doença do refluxo gastroesofágico. Esôfago de Barret; Doenças
sexualmente transmissíveis; Doenças do fígado, vias biliares e pancreatites; DPOC. Diagnóstico e tratamento
atual. Reabilitação pulmonar; Educação em saúde no nível individual e coletivo; Equilíbrio ácido base e
hidroeletrolítico; Esteatose e hepatite não alcoólica – NASH; Fibrilação atrial. Aspectos atuais. Anticoagulação –
quando e por que; Fundamentos dos exames de imagens e gráficos necessários à abordagem clínica da APS,
visando a otimização da sua capacidade resolutiva. Eletrocardiograma e espirometria; Fundamentos
epidemiológicos da decisão clínica; sensibilidade, especificidade e valor preditivo dos exames complementares;
custo-benefício e custo-efetividade; Fundamentos terapêuticos da relação médico paciente; antropologia
médica; diagnóstico e Abordagem clínica centrada na pessoa; Glomerulopatias; Hepatites virais – Diagnóstico;
Quando e como tratar; Hiper e hipotireoidismo; Hipertensão arterial sistêmica. Análise crítica dos consensos;
Imunização do adulto e do portador de vírus HIV; Incontinência e retenção urinária; Infecções do trato urinário;
Infecções no idoso; Insuficiência cardíaca – Diagnóstico e tratamento com base na biologia molecular;
Insuficiência renal aguda; Insuficiência renal crônica, tratamento conservador; Morte súbita cardíaca.
Prevenção e estratificação de risco; Obesidade e cirurgia bariátrica; Osteoporose; quando e como tratar;
Pneumonia comunitária e hospitalar – tratamento empírico x tratamento baseado no agente etiológico;
Critérios de gravidade; Principais algoritmos do ACLS; Principais coagulopatias; Síndrome ansioso-depressiva;
Síndrome de má absorção; Síndrome metabólica e risco cardiovascular; Síndromes dispépticas. Úlceras
pépticas; Síndromes isquêmicas agudas do coração – o que há de novo/tratamento em situações especiais;
Sinusites, otites e infecções de via aéreas superiores; Terapêutica transfusional; Tratamento da asma. - O que
há de novo; Tromboembolismo pulmonar. Quando usar trombolítico; Diagnóstico e tratamento; Tuberculose -
Uma doença reemergente e suas implicações clínicas e terapêuticas; Uso de fármacos na gravidez e na
lactação; Vacinação em adultos e crianças: calendário; Vertigem; Violência na comunidade, Violência na
Família; violência contra a Criança; a mulher; o adolescente; o idoso; Abordagem clínica do paciente vítima de
violência.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de orientações para contratação de serviços de saúde [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e
Controle de Sistemas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 82 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle
de Sistemas. Diretrizes para a implantação de complexos reguladores / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. – 2.ed. – Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2010. 56 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica.
Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de
Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 284 p.
GOLDMAN CECIL. Medicina, 24ª edição. Elsever Editora Ltda. Rio de Janeiro, 2014.
HARRISON’S Principles of Internal Medicine. 20a ed. McGraw/Hill Education. 2018.
MOTTA, LCS; Vidal, SV; Siqueira-Batista. Bioética: afinal, o que é isso? Ver Bras Clin Med. São Paulo, 2012 set-
out; 10(5):431-9.
STEWART, MOIRA. Medicina Centrada na Pessoa. Porto Alegre: ARTMED, 2010, 376p.
MÉDICO PNEUMOLOGISTA
1. Asma brônquica ; conceito, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica, classificação, tratamento, GINA
2. Bronquiectasia; ; conceito, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica, classificação, tratamento 3.
Doenças pulmonares intersticiais; ; conceito, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica, classificação,
tratamento 4. Pneumonia adquirida na comunidade ; conceito, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico,
clínica, classificação, tratamento 5. Tromboembolismo pulmonar ; conceito, epidemiologia, fisiopatologia,
diagnóstico, clínica, classificação, tratamento; 6. Hipertensão Pulmonar ; ; conceito, epidemiologia,
fisiopatologia, diagnóstico, clínica, classificação, tratamento 7. Doença pulmonar obstrutiva crônica ; conceito,
epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica, classificação, tratamento, GOLD. 8. Tabagismo ; conceito,
epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica, classificação, tratamento 9. Câncer de pulmão; conceito,
epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica, classificação, tratamento; Síndromes Paraneoplásicas; 10.

88
.Síndrome da apneia-hipopneia obstrutiva do sono; ; conceito, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico,
clínica, classificação, tratamento 11. Tuberculose; ; conceito, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica,
classificação, tratamento 12. Pneumoconiose; ; conceito, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico, clínica,
classificação, tratamento

BETHLEN, N. Pneumologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.


CORREIA DA SILVA, L. C. Princípios e Prática. Porto Alegre, Artmed, 2012.
GINA. Global Strategy for Asthma Management and Prevention. 2019 (update).
GOLD. Global strategy for the diagnosis, management, and prevention of Chronic Obstructive Pulmonary
Disease. 2019 (update) .
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. Consensos e diretrizes da Sociedade Brasileira de
Pneumologia e Tisiologia. Disponível em: https://sbpt.org.br/portal/consensos-e-diretrizes-da-sbpt/. Acesso
em: 06 set 2019.
TARANTINO, A.. B. Doenças Pulmonares. 6ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MÉDICO PSIQUIATRA
1. Semiologia Psiquiátrica: exame psiquiátrico; diagnostico e classificação em Psiquiatria; métodos
complementares de diagnóstico: avaliações laboratoriais, neuroimagens, eletroencefalograma. 2. Clínica
Psiquiátrica: transtornos do humor; esquizofrenias e outros transtornos psicóticos; ansiedade e transtornos
relacionados; transtornos de personalidade; transtornos dissociativos e somatoformes; transtornos
alimentares; transtornos mentais pelo uso de substancias psico-ativas; transtornos mentais devido a condições
médicas gerais; transtornos de sexualidade; transtornos psiquiátricos especiais; Retardo Mental. 3.
Psicopatologia: aspectos gerais; consciência; sensopercepção; representações; conceitos e juízos; raciocínio;
memória; atenção; orientação; afeto e humor; volição; pensamento; linguagem; inteligência; consciência e
valoração do eu, esquema corporal e identidade; personalidade. Síndromes psiquiátricas. 4. Fundamentos de
psicogeriatria. 5. Fundamentos de Psiquiatria Forense. 6. Fundamentos de Psiquiatria Infantil. 7. Terapêutica
psiquiátrica: biológicas; psicofarmacológicas (antipsicóticos, antidepressivos, ansiolíticos, estabilizantes do
humor, antiepilépticos, interações medicamentosas, drogas médicas que provocam distúrbios psiquiátricos);
eletroconvulsoterapia. 8. Saúde mental: a legislação referente à saúde mental. As relações entre transtornos
mentais, cidadania e direito. A reforma psiquiátrica. 9. Urgências e emergências psiquiátricas

BRASIL. Lei Federal no. 10.216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas
portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
BRASIL. Ministérios da Saúde. Portaria 2.391 do Ministério da Saúde, de 28 de dezembro de 2002.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3ª. Edição – Porto Alegre: Artmed,
2019.
KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 11º. Edição-
Porto Alegre: Artmed, 2017.
KAPLAN & SADOCK. Manual de Farmacologia |Psiquiátrica. 6ª. Edição – Porto Alegre: Artmed, 2015.
QUEVEDO, J; CARVALHO, A. Emergências Psiquiátricas. 3ª. Edição-Porto Alegre: Artmed, 2014.
MÉDICO PSQUIATRA PLANTONISTA 5 HR CAPS
1. Semiologia Psiquiátrica: exame psiquiátrico; diagnostico e classificação em Psiquiatria; métodos
complementares de diagnóstico: avaliações laboratoriais, neuroimagens, eletroencefalograma. 2. Clínica
Psiquiátrica: transtornos do humor; esquizofrenias e outros transtornos psicóticos; ansiedade e transtornos
relacionados; transtornos de personalidade; transtornos dissociativos e somatoformes; transtornos
alimentares; transtornos mentais pelo uso de substancias psico-ativas; transtornos mentais devido a condições
médicas gerais; transtornos de sexualidade; transtornos psiquiátricos especiais; Retardo Mental. 3.
Psicopatologia: aspectos gerais; consciência; sensopercepção; representações; conceitos e juízos; raciocínio;
memória; atenção; orientação; afeto e humor; volição; pensamento; linguagem; inteligência; consciência e
valoração do eu, esquema corporal e identidade; personalidade. Síndromes psiquiátricas. 4. Fundamentos de
psicogeriatria. 5. Fundamentos de Psiquiatria Forense. 6. Fundamentos de Psiquiatria Infantil. 7. Terapêutica
psiquiátrica: biológicas; psicofarmacológicas (antipsicóticos, antidepressivos, ansiolíticos, estabilizantes do
humor, antiepilépticos, interações medicamentosas, drogas médicas que provocam distúrbios psiquiátricos);
eletroconvulsoterapia. 8. Saúde mental: a legislação referente à saúde mental. As relações entre transtornos
mentais, cidadania e direito. A reforma psiquiátrica. 9. Urgências e emergências psiquiátricas

BRASIL. Lei Federal Nº 10.216, de 06 de abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas

89
portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
BRASIL. Ministérios da Saúde. Portaria 2.391 do Ministério da Saúde, de 28 de dezembro de 2002.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 3ª. Edição – Porto Alegre: Artmed,
2019.
KAPLAN & SADOCK. Compêndio de Psiquiatria Ciência do Comportamento e Psiquiatria Clínica. 11º. Edição-
Porto Alegre: Artmed, 2017.
KAPLAN & SADOCK. Manual de Farmacologia |Psiquiátrica. 6ª. Edição – Porto Alegre: Artmed, 2015.
QUEVEDO, J; CARVALHO, A. Emergências Psiquiátricas. 3ª. Edição-Porto Alegre: Artmed, 2014.
MÉDICO RADIOLOGISTA
1. Física e efeitos biológicos das radiações. Técnicas radiológicas. Formação de imagem radiográfica e controle
de qualidade. Proteção radiológica. 2. Fundamentos da tomografia computadorizada e da ressonância
magnética. Contrastes radiológicos. 3. Imagenologia do tórax. 3.1 Doenças pleuro‐pulmonares. 3.2 Massas
torácicas. 3.3 Tórax nas emergências. 3.4 Tórax em pediatria. 3.5 Alterações intersticiais, alveolares e mistas. 4.
Imagenologia do aparelho digestivo. 4.1 Métodos e patologias mais comuns. 4.2 Abdome agudo. 4.3 Estudo
contrastado. 4.4 Aparelho digestivo em pediatria. 5. Aparelho urinário. 5.1 Imagenologia do aparelho urinário.
5.2 Massas renais. 5.3 Trauma renal. 5.4 Estudo contrastado. 5.5 Aparelho urinário em pediatria. 6. Sistema
músculo‐esquelético. 6.1 Imagenologia das lesões osteomuscular articulares. 6.2 Doenças inflamatórias. 6.3
Massas tumoriais. 6.4 Coluna vertebral. 6.5 Crânio e face. 7. Emergências radiológicas. 7.1 Radiologia no pronto
atendimento. 7.2 Primeiros socorros. 7.3 Choque anafilático. 8. Imagenologia do S.N.C. , do T.C.E., do A.V.C. e
do S.N.C. em pediatria. 9. Mamografia. 9.1 Técnicas de posicionamento. 9.2 Tumores benignos. 9.3 Tumores
malignos. 10. Radiologia intervencionista. 11. Densitometria óssea. 12. Radiologia do sistema cardiovascular.
13. Ultrassonografia. 13.1 Bases físicas da ultrassonografia. 13.2 Ultrassonografia do abdome total, do tórax, do
pescoço, obstétrica e de partes moles. 13.3 Noções básicas de Doppler.

1. 1. Aguillar V, Bauab S, Maranhão N. Mama - Diagnóstico por Imagem. Rio de Janeiro: Revinter; 2009. 696 p.
2. Bonnick SL. Bone Densitometry in Clinical Practice: Application and Interpretation. 3ª ed. Nova Iorque:
Humana Press; 2010. 505 p.
3. Chammas MC, Cerri GG. Ultrassonografia adominal. Rio de Janeiro: Revinter; 2009. 864 p.
4. Coley BD. Caffey´s Pediatric Diagnostic Imaging. 12ª ed. Nova Iorque: Saunders; 2013. 1784 p.
5. D’Ippolito G, Caldana PR. Gastroinstestinal – Série CBR. Rio de Janeiro: Elsevier; 2011. 768 p.
6. Fernandes JL, Maciel Junior F. Coluna Vertebral – Série CBR. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013. 712 p.
7. Guimarães MD, Chojniak R. Oncologia – Série CBR. Rio de Janeiro: Elsevier; 2015. 992 p.
8. Harnsberger HR, Glastonbury CM, Michel MA, Koch BL. Diagnostic Imaging: Head and Neck. 2ª ed. Nova
Iorque: LWW; 2010. 1206 p.
9. Hartmann LGC, Bordalo MR. Musculoesquelético – Série CBR. Rio de Janeiro: Elsevier; 2014. 1056 p.
10. Juhl JH, Crummy AB, Kuhlman JE. Paul & Juhl - Interpretação Radiológica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara;
2000. 1204 p.
11. Manaster BJ, Roberts CC, Andrews CL, Petersilge CA. EXPERTddx: Musculoskeletal. Nova Iorque: LWW;
2008. 1050 p.
12. Okuno E, Yoshimura EM. Física das radiações. São Paulo: Oficina de textos; 2010. 296 p.
13. Prando A, Baroni RH. Urinário – Série CBR. Rio de Janeiro: Elsevier; 2013. 792 p.
14. Prando A, Moreira FA. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2014. 872 p.
15. American College of Radiology. ACR BI-RADS Atlas. 5ª ed. Reston: American College of Radiology; 2013.
16. American College of Radiology. Manual on contrast media (version 10.1). Reston: American College of
Radiology; 2015.
17. Rocha AJ, Vedolin L, Mendonça RA. Encéfalo – Série CBR. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012. 856 p.
18. Sernik RA. Ultrassonografia do sistema musculoesquelético. Rio de Janeiro: Revinter; 2009. 584 p.
19. Siegel MJ. Pediatric Sonography. 4ª ed. Nova Iorque: LWW; 2010. 736 p.
20. Soares JCACR. Princípios de Física e Proteção Radiológica. São Paulo: Colégio Brasileiro de Radiologia;
2008. 84 p.
21. Sutton D. Textbook of Radiology and Imaging. 7ª ed. Londres: Churchill Livingstone; 2002. 1650 p.
22. Ventura C. Ultrassonografia Vascular. Rio de Janeiro: Revinter; 2012. 244 p.
23. Webb WR, Muller NL, Naidich DP. High-Resolution CT of the Lung. 5ª ed. Nova Iorque: LWW; 2014. 752 p.
24. Tratado de Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular. Francisco Cesar Carnevale, Editora
Revinter, 2017.

90
MÉDICO REUMATOLOGISTA
Estudo da epidemiologia, fisiopatológia, propedeutica, diagnóstico e tratamento das doenças inflamatórias e
degenerativas do aparelho osteomuscular: 1- artrite reumatoide e artrite idiopática juvenil; espondiloartrites.
2- espondilite anquilosante, artrite psoriática, artrites enteropaticas, artrite reativa. 3- doenças do tecido
conjuntivo; lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia, dermatopolimiosite. 4- osteoporose. 5- artrites
microcristalinas - gota e condrocalcinose. 6- osteoartrite. 7- lombalgia. 8- síndrome de sjogren. 9- fibromialgia.

Marco Antonio P. Carvalho; Cristina Costa Duarte Lanna; Manoel Barros Bertolo e Gilda Aparecida Ferreira.
Reumatologia - Diagnóstico e Tratamento. 5 edição. Editora Guanabara. 2019.
John B. Imboden, David B. Hellmann, John H. Stone. Current Diagnosis and Treatment: Rheumatology, 3
edition.
Marc C. Hochberg MD, Alan J. Silman, Ellen M Gravallese MD, Josef S. Smolen MD FRCP, Michael E. Weinblatt
MD, Michael H. Weisman MD. Rheumatology, 6 edição, , 2018.
Marc C. Hochberg MD, Alan J. Silman, Ellen M Gravallese MD, Josef S. Smolen MD FRCP, Michael E. Weinblatt
MD, Michael H. Weisman MD. Rheumatology, 7 edição, , 2018.
Clifford J. Rosen, MD. Manual de Doenças Osteometabólicas e Distúrbios do Metabolismo Mineral, 8 edição,
2014.
MÉDICO REVISOR HOSPITALAR
1- Legislação e Conhecimentos Específicos - Medicina Geral: 1.1 Doenças do Aparelho Cardiovascular. 1.2.
Doenças do Aparelho Respiratório. 1.3. Pneumonias. 1.4. Transfusões de sangue e derivados. 1.5. Doenças do
Tecido Conjuntivo e Musculoesqueléticas. 1.6. Afecções, Doenças do Aparelho Digestivo. 1.7. Doenças Renais e
do Trato Urinário. 1.8. Doenças Endócrinas e do Metabolismo. 1.9. Doenças Hematológicas e Oncológicas. 1.10.
Doenças Neurológicas. 1.11. Doenças Psiquiátricas. 1.12. Doenças Infecciosas. 1.13. Doenças Dermatológicas.
1.14. Doenças Oculares. 1.15. Doenças do Nariz, Ouvido e Garganta. 1.16. Ginecologia e Obstetrícia. 1.17.
Doenças Reumatologias. 2- Legislação e Saúde Publica: 2.1. Conceitos de saúde publica e saúde coletiva. 2.2.
Conceitos dos princípios da Reforma Sanitária. 2.3. Educação em saúde. 2.4. SUS e politica nacional de saúde.
2.5. Ações de atenção à saúde da criança, escolar, adolescente, mulher, homem, idoso. 2.6. DST/AIDS, mental,
tuberculose, hanseníase. 2.7. Ações de Atenção à Vigilância em Saúde: a. Vigilância Epidemiológica; b.
Vigilância Sanitária e Ambiental; c. Vigilância à Saúde do Trabalhador. 2.8. Ética Profissional. 9. Legislação. 3-
Específico: 3.1. Definições de auditoria. 3.2. Assistência médica complementar. 3.3. Código de ética médica.
3.4. Normas técnicas para análise de procedimentos cirúrgicos e ambulatoriais. 3.5. As glosas e as cobranças
indevidas. 3.6. Auditor médico do Sistema Único de Saúde (SUS). 3.7. Glosa: conceitos; legitimidade; aplicação;
fundamentação; motivos.

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de orientações para contratação de serviços de saúde [recurso
eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e
Controle de Sistemas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 82 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle
de Sistemas. Diretrizes para a implantação de complexos reguladores / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. – 2.ed. – Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2010. 56 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão, Estratégica e Participativa. Departamento Nacional de
Auditoria do SUS. Princípios, diretrizes e regras da auditoria do SUS no âmbito do Ministério da Saúde
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento
Nacional de Auditoria do SUS. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. 48 p
GOLDMAN CECIL. Medicina, 24ª edição. Elsever Editora Ltda. Rio de Janeiro, 2014.
HARRISON’S. Principles of Internal Medicine. 20a ed. McGraw/Hill Education. 2018.
MOTTA, LCS; VIDAL, SV; SIQUEIRA-BATISTA. Bioética: afinal, o que é isso? Ver Bras Clin Med. São Paulo, 2012
set-out; 10(5):431-9.
PONTE NOVA, Estado de Minas Gerais. Lei complementar No 4.129/2017.
MÉDICO REVISOR HOSPITALAR ESPECIALIDADE CARDIOLOGIA
1. Hipertensão arterial sistêmica: epidemiologia; diagnóstico; classificação; metas terapêuticas; tratamento não
medicamentoso; tratamento medicamentoso; hipertensão arterial na gestação; hipertensão arterial
secundária. 2. Risco cardiovascular; classificação do risco cardiovascular; redução do risco cardiovascular com
medidas não farmacológicas; redução do risco cardiovascular com medidas farmacológicas. 3. Dislipidemia;
classificação das dislipidemias; estratificação do risco cardiovascular; tratamento não medicamentoso;

91
tratamento medicamentoso. 4. Avaliação perioperatória do risco cardiovascular; estimativa do risco; avaliação
pré-operatória suplementar; medidas para redução do risco. 5. Insuficiência cardíaca crônica; definição;
classificação; epidemiologia; propedêutica complementar; tratamento não farmacológico; tratamento
farmacológico; terapia de ressincronização cardíaca; cardioversor desfibrilador implantável. 6. Insuficiência
cardíaca aguda; definição; classificação; tratamento não medicamentoso; tratamento medicamentoso; choque
cardiogênico. 7. Fibrilação/flutter atrial; epidemiologia; classificação; tratamento medicamentoso; tratamento
não medicamentoso; abordagem na sala de emergência. 8. Síndromes coronarianas agudas; classificação;
manejo na sala de emergência; tratamento medicamentoso; tratamento não medicamentoso; estratégias de
reperfusão; estratificação de risco; tratamento das complicações; prevenção secundária. 9. Doença arterial
coronariana crônica; definição; diagnóstico; tratamento não medicamentoso; tratamento medicamentoso;
estratégias de revascularização. 10. Doenças valvares; epidemiologia; diagnóstico; doenças da valva mitral;
doenças da valva aórtica; doenças da valva tricúspide; doenças da valva pulmonar; tratamento não
medicamentoso; tratamento medicamentoso; complicações; tratamento das complicações; indicação de
abordagem cirúrgica; indicação de abordagem percutânea; profilaxia de endocardite infecciosa. 11. Doença de
chagas; epidemiologia; classificação; diagnóstico; tratamento medicamentoso; tratamento não
medicamentoso; tratamento das complicações. 12. Cardio-oncologia; definição de cardiotoxicidade;
rastreamento; prevenção; tratamento medicamentoso; tratamento não medicamentoso; tratamento das
complicações. 13. Dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis; diagnóstico das bradiarritmias; indicação de
implante de dispositivos. 14. Arritmias ventriculares e supraventriculares; diagnóstico; classificação;
tratamento medicamentoso; tratamento não medicamentoso. 15. Atividades administrativas: Realizam a
revisão dos procedimentos ambulatoriais e de internação hospitalar, inclusive urgência e emergência,
vinculados ao Sistema Único de Saúde, de responsabilidade do Município; autorizam os procedimentos de
média e alta complexidade, vinculados ao Sistema Único de Saúde, de responsabilidade do Município;
autorizam internações eletivas dos Municípios da micro e da macrorregião, quando atendidos em hospitais
sediados no Município, vinculados ao Sistema Único de Saúde; participam de eventos ligados à Secretaria em
que prestam serviço; utilizam recursos de informática; realizam outras atividades relacionadas ao serviço de
revisão ambulatorial e hospitalar dos serviços de saúde, a cargo do Município, vinculados ao Sistema Único de
Saúde, inclusive na especialidade cardíaca, e outras atividades afins.

ANDRADE, J.P. et al. I Diretriz Latino Americana para o Diagnóstico e Tratamento da Cardiopatia Chagásica.
Arq Bras Cardiol. 97(2). Supl.3: p. 1-48. 2011.
CESAR, L.A. et al. Diretriz de Doença Coronária Estável. Arq Bras Cardiol. 103(2); Supl.2: p. 1-59. 2014.
COMITÊ COORDENADOR DA DIRETRIZ DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA. Diretriz Brasileira de Insuficiência
Cardíaca Crônica e Aguda. Arq Bras Cardiol. 111(3): p. 436-539. 2018.
FALUDI, A.A. et al. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose – 2017.
Arq Bras Cardiol. 109(2); Supl.1:1-76. 2017.
GUALANDRO, D.M. et al. 3ª Diretriz de Avaliação Cardiovascular Perioperatória da Sociedade Brasileira de
Cardiologia. Arq Bras Cardiol. 109(3); Supl.1: p. 1-104. 2017.
KALIL FILHO, R. et al. I Diretriz Brasileira de Cardio-Oncologia da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras
Cardiol. 96(2). Supl.1: p. 1-52. 2011.
MAGALHÃES, L.P. et al. II Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial. Arq Bras Cardiol. 106(4). Supl.2: p 1-22.
2016.
MALACHIAS, M.V.B. et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. 107(3); Supl. 3: p. 1-
83. 2017.
MARTINELLI FILHO, M. et al. Guidelines for Implantable Electronic Cardiac Devices of the Brazilian Society of
Cardiology. Arq Bras Cardiol. 89(6): p. e210-e238. 2007.
MONTERA, M.W. et al. I Diretriz Brasileira de Miocardites e Pericardites. Arq Bras Cardiol. 100(4). Supl. 1: p. 1-
36. 2013.
NICOLAU, J.C. et al. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Angina Instável e Infarto Agudo do
Miocárdio sem Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol; 102(3). Supl.1: p. 1-61. 2014
PIEGAS, L.S. et al. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Tratamento do Infarto Agudo do
Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol. 105(2): p. 1-105. 2015.
TARASOUTCHI, F. et al. Diretriz Brasileira de Valvopatias - SBC 2011 / I Diretriz Interamericana de Valvopatias -
SIAC 2011. Arq Bras Cardiol. 97(5). Supl. 1: p. 1-67. 2011.
XAVIER, H.T. et al. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arq Bras Cardiol.
101(4). Supl. 1: p. 1-22. 2013.

92
ZIPES, Douglas P; LIBBY, Peter; BONOW, Robert O; MANN, Douglas L; TOMASELLI, Gordon F; BRAUNWALD,
Eugene (ed.). Braunwald's Heart Disease: A textbook of Cardiovascular Medicine. 11. ed. Philadelphia: Elsevier,
2019. 2040 p. v. 1. ISBN 978-0-323-55592-0.
MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTA
1. Princípios físicos da ultrassonografia. História da Ultrassonografia; formação da imagem, modos de imagem,
qualidade da imagem e ajustes; artefatos, padronização do exame e anatomia ultrassonográfica 2.
Ultrassonografia em Medicina Interna. 3. Ultrassonografia ginecológica e obstétrica. 4. Ultrassonografia em
emergências. 5. Ultrassonografia de partes moles e estruturas superficiais, incluindo: músculo esquelético,
tireoide, mama, bolsa escrotal, com avaliação Doppler. 6. Dopplerfluxometria. 7. Ultrassonografia das vias
urinárias. 8. Ultrassonografia intervencionista.
ULTRASSONOGRAFIA GERAL
Ultrassonografia Abdominal (Chammas/ Cerri, 2ª edição – 2009 – Ed. Revinter)
Tratado de Ultrassonografia Diagnóstica (Carol M. Rumack, Stephanie R. Wilson, J. William Charboneau, 4ª
Edição – 2 Vols. – 2011 – Ed. Elsevier)
Tratado de Ultrassonografia Diagnóstica (Sandra L. Haggen-Ansert)
Urologia: Diagnóstico por Imagem (Prando/Caserta, 1ª edição, 1997)
Ultrassonografia da Próstata (Cerri/Ajzen/Arap/Cerri, 1ª edição – Ed. Sarvier)
Pediatric Sonography (Siegel, 4ª edição – 2010 – Ed. Lippincott)
Ultrassonografia do Sistema Músculo-esquelético (Sernik/ Cerri, 2009 – Ed. Revinter)
Ultrassonografia de Pequenas Partes (Saito/Cerri –2ª edição – 2004 – Ed. Revinter)
Atlas de Imagem da Mama (Rocha/Bauab, – 2ª Edição – 2004 – Ed. Revinter)
Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (Prando/ Moreira, 1ª edição - 2007 – Ed. Elsevier)
Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia: Guia Prático (Mauad - 1ª edição – 2009 – Ed. Revinter).
ECOGRAFIA VASCULAR COM DOPPLER
Doenças Vasculares Periféricas (Francisco H. A. Maffei e cols.– Guanabara Koogan – 2008)
Introdução à Cirurgia Vascular (Pellerito/Polak – Tradução da 6ª edição – Elsevier Editora – Edição 2014)
Guia Prático de Ultrassonografia Vascular (Carlos Alberto Engelhorn, Domingos de Morais Filho, Fanilda Souto
Barros, Nostradamus Coelho – Editora DiLivros – 2ª Edição, 2010)
Cirurgia Vascular, Endovascular e angiologia (Carlos José de Brito e cols – Revinter – 2008)
Ultrassonografia Vascular – Correlação com Angiotomografia – (Carlos Ventura, Ed. Revinter - 1ª Ed. – 2012)
ULTRASSONOGRAFIA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA
Ultra-sonografia Transvaginal 2D, Doppler e 3D. (Fernando Bonilla-Musoles e col.) - 2004 - Ed. Panamericana.
Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia. (Pastore/Cerri) 2a. edição - 2010 - Ed. Revinter.
Ultrassonografia em Obstetrícia e Ginecologia. (Callen) 5a. edição - 2009 - Ed. Elsevier.
Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia: Guia Prático. (Mauad) 1a. edição - 2009 - Ed. Revinter.
The Fetal Medicine Foundation: www.fetalmedicine.org
Tratado de Ultrassonografia Diagnóstica. (Rumack e col.) 4a. edição - 2012. Ed. Elsevier.
MÉDICO UROLOGISTA
1. Anatomia cirúrgica urológica 2. Embriologia do trato geniturinário 3. Semiologia urológica 4. Imaginologia do
trato urinário 5. Traumatismo urogenital 6. Doenças renais 7. Doenças da próstata 8. Doenças da bexiga 9.
Doenças da adrenal 10. Tumores do Uro epitélio alto 11. Doenças do testículo 12. Doenças do pênis 13. Litíase
urinária e Endourologia 14. Infecções genitourinárias 15. Tuberculose Urogenital 16. Transplante Renal 17.
Uropediatria 18. Infertilidade masculina 19. Disfunções sexuais masculinas 20. Urologia feminina 21.
Uroneurologia 22. Hipertensão Renovascular 23. Cirurgias do aparelho genitourinário 24. Cirurgia
minimamente invasiva e vias de acessos nas cirurgias urológicas 24. Doenças sexualmente transmissíveis 25.
Cirurgia da reconstrução urogenital 26. Urooncologia 27. Urgências na urologia.

Guidelines American Urological Association. Disponível em: <https://www.auanet.org/guidelines>. Acesso em:


05 set 2019;
Guidelines European Association Urology. Disponível em: < https://uroweb.org/guidelines>. Acesso em: 05 set
2019;
LIMA DX, CÂMARA FP, FONSECA CEC. Urologia: Bases do Diagnóstico e Tratamento. Atheneu, São Paulo, 1 a.
Ed., 2014.
NARDI, A. C. ; NARDOZZA JR., A. ; BEZERRA, C. A. ; FONSECA, C. E. C. ; TRUZZI, J. C. ; RIOS, L. A. S. ; SADI, M. V.
Urologia Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: PlanMark, 2013. 1327p
WALSH, PC Campbell’s Urology 11th ed Philadelphia: Saunders, 2016

93
MÉDICO VETERINÁRIO
1. Controle de zoonoses: Planejar, coordenar e executar programas que envolvam prevenção, controle e
monitoramento e avaliação de zoonoses, visando a aplicação de medidas de saúde pública; 2. Controle
populacional de cães e gatos: conhecimento atual em práticas e ações que ajudem no controle populacional de
cães e gatos; educação e conscientização; Guarda responsável; 3. Bem estar animal: conhecimento sobre
normas, legislação e práticas relacionadas ao bem estar animal; 4. Inspeção de produtos de origem animal:
conhecimento da legislação, planejamento e execução de atividades relativas às normas e procedimentos
quanto à industrialização, registro de produtos, fiscalização, autuação, orientação, emissão de laudos e
pareceres. 5. Produção animal: conhecimento sobre práticas de saúde, manejo, ambiência e nutrição de
animais de produção; 6. Bioseguridade: conhecimento e aplicação de normas e procedimentos utilizados na
prevenção da introdução de doenças infecciosas em qualquer local de produção; 7. Defesa sanitária animal:
conhecimentos em legislação, prevenção, controle e erradicação das doenças em animais de interesse sócio-
econômico; Doenças de notificação obrigatória; 8. Clínica médica veterinária: conhecimentos em anatomia,
fisiologia e patologia dos animais.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CRIADORES DE SUÍNOS. Produção de suínos: teoria e prática. 1. ed. Brasília: ABCS,
2014. Disponível em: http://www.abcs.org.br. Acesso em: 06 setembro de 2019.
BERCHIERI JÚNIOR A.; SILVA, E. N.; DI FABIO, J.; SESTI, L.; ZUANAZE, M.A.F. Doença das aves. Campinas, FACTA,
2009. 1104 p.
BRASIL. Decreto nº 9.013, de 29 de março de 2017 - Regulamenta a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e
a Lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de
Origem Animal. Brasília: Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, 2017.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Estudo da estrutura institucional e regulatória
nacional e internacional em bem-estar de animais de produção/Instituto Interamericano de Cooperação para
a Agricultura; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Secretaria de Inovação, Desenvolvimento
Rural e Irrigação. - Brasília: MAPA/AECE, 2019. 47 p.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa número 50, de 24 de
setembro de 2013 que altera a lista de doenças passíveis da aplicação de medidas de defesa sanitária animal.
Brasília: MAPA, 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças
Transmissíveis. Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses: normas técnicas e operacionais
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das
Doenças Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 121 p
CUNNINGHAM, J. G.; KLEIN, B. G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 4 ed. Elsevier, 2008.
MCGAVIN, M. D.; ZACHARY, J. F. Bases da patologia em veterinária. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
PINTO, P. S. DE A. Inspeção e higiene de carnes. 2 ed. Viçosa: UFV. 2014. 389p.
RADOSTITS, O. M.; MAYHEW, I. G.; HOUSTON, D.M. Exame clínico e diagnóstico em veterinária. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara, 2002.
NUTRICIONISTA
1. Técnica dietética; grupos de alimentos: seleção, recebimento, armazenamento, métodos de pré-preparo e
preparo; fatores físicos, químicos, biológicos que modificam os alimentos; características sensoriais dos
alimentos; indicadores; fator de correção, fator de cocção, densidade, custo e valor nutricional; rotulagem
nutricional. 2. Planejamento de cardápios para coletividades sadias, enfermas, lactente, pré-escolar,
adolescente, idoso; gestante, manual de alimentação da criança de 0 a 2 anos; programa nacional de merenda
escolar; programa de alimentação do trabalhador. 3. Avaliação nutricional: bioquímica, antropométrica, clínica,
alimentar nos diferentes ciclos de vida; recomendação, cálculos das necessidades nutricionais e estudo de
dietas adequadas a cada ciclo de vida. 4. Nutrição clínica: fisiopatologia e prescrição dietoterápica nas doenças
endócrino-metabólicas, doenças funcionais relacionadas ao trato gastrintestinal e glândulas anexas, anemias
nutricionais e doenças neurológicas, doenças cardiovasculares, renais, pulmonares, reumáticas, queimaduras,
sepse, câncer e síndrome da imunodeficiência adquirida; terapia nutricional enteral e parenteral; dietas
hospitalares modificadas pela consistência e composição química. 5. Unidades de Alimentação e Nutrição:
planejamento físico e funcional; gestão de recursos humanos; gestão de compras, gestão de custos, saúde e
segurança no trabalho; ergonomia; garantia de qualidade na produção de refeições; microrganismos
patogênicos de importância em alimentos; investigação epidemiológica de surtos de doenças de origem
alimentar; boas práticas de fabricação de alimentos; procedimentos operacionais padronizados; análise de
perigos e pontos críticos de controle; legislação aplicadas a vigilância sanitária dos alimentos. 6. Saúde coletiva:

94
processo saúde-doença; modelos assistenciais; políticas públicas de saúde no Brasil; sistema único de saúde;
atenção primária á saúde; epidemiologia dos problemas nutricionais brasileiros; política nacional de
alimentação e nutrição; situação alimentar e nutricional no Brasil e segurança alimentar; educação nutricional;
educação em saúde. 7. Educação nutricional: conceitos, objetivos, metodologias e aspectos sociais, econômicos
e culturais, planejamento, organização, implementação e avaliação de programas de educação nutricional.

BRASIL. Lei n° 11.346, de 15 de setembro de 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e
Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras
providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11346.htm
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO.
Resolução/CD/FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009. Dispõe sobre o atendimento da alimentação escolar aos
alunos da educação básica no Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE. Brasília, 2009
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004.
Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da União;
Poder Executivo, de 16 de setembro de 2004.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de atenção Básica. Guia
alimentar para a população Brasileira. 2. ed. Brasília: ministério da saúde, 2014. 156 p. Disponível
em: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-
Miolo-PDF-Internet.pdf
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política
Nacional de Alimentação e Nutrição. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 84 p. Disponível
em: http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/pnan2011.pdf
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Política de Saúde. Organização Pan Americana da Saúde. Guia
alimentar para crianças menores de dois anos. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.152 p.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. Vigitel Brasil 2013: vigilância de
fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
120p. Disponível em: https://biavati.files.wordpress.com/2014/05/vigitel-2013.pdf.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE; Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria
de Atenção à Saúde. Guia prático de preparo de alimentos para crianças menores de 12 meses que não
podem ser amamentadas. Brasília, DF, 2004. 48 p. Disponível em:
http://www.redeblh.fiocruz.br/media/guiamstaids.pdf
BRASIL. Portaria Interministerial Nº. 66, De 25 de Agosto de 2006. Altera os parâmetros nutricionais do
Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT. Brasília, 2006.
BRASIL. Diário Oficial da União. Lei nº 8080/90. Dispõe sobre as condições para promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o financiamento dos serviços correspondentes
e da outras providências. Brasília DF, 19 de setembro de 1990. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm.
CUPPARI, L. Guia de Nutrição: Nutrição Clínica no Adulto. 2ª ed , São Paulo: Manole. 2005.
DIETZ-GARCIA, R.W.; CERVATO-MANUCSO, A.M. Mudanças alimentares e educação nutricional. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
DOMENE, S. M. A. Técnica Dietética: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. 12ª ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
PINHEIRO-SANT’ANA, H. M. Planejamento físico-funcional de unidades de alimentação e nutrição. Rio de
Janeiro: Editora Rubio, 2012.
TEIXEIRA, S.; MILET, Z.; CARVALHO, J.; BISCONTINI, T.M. Administração Aplicada Unidades de Alimentação e
Nutrição. São Paulo: Editora Atheneu, 2007.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I. l
1.Fundamentos da educação infantil: históricos, filosóficos e sociológicos. 2. Organização e caracterização da
Educação Infantil: as creches e as pré-escolas. 3. Questões teórico-metodológicas da prática docente, inerentes
ao processo pedagógico nos espaços escolares da Educação Infantil e Ensino Fundamental. 4. Linguagens no
processo de formação da criança: corporal, digital, escrita musical, oral, matemática e de plástica visual. 5.
Literatura na Educação Infantil. 6. Currículo de atividades: a organização do tempo e do espaço escolar no
ensino Fundamental 7. Lúdico no processo de ensino. 8. Tecnologias da Informação e Comunicação aplicadas à
educação Infantil e Ensino Fundamental. 9. Bases psicológicas da aprendizagem. 10. Teorias de aprendizagem
11. Distúrbios da aprendizagem. 12. Didática e o processo de ensino e aprendizagem. 13. Projeto político
pedagógico: concepção, princípios e eixos norteadores. 14. Planejamento de ensino em seus elementos

95
constitutivos: objetivos educacionais, seleção e organização de conteúdos, métodos e técnicas. 15. Projetos de
trabalho e interdisciplinaridade. 16. Relação professor/aluno. 17. Avaliação do processo ensino-aprendizagem:
conceitos, função, tipos/modalidades de avaliação, técnicas e instrumentos. 18. Formação do educador infantil
e suas especificidades: competências e habilidades. 19. Bases legais da educação nacional: Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional – Lei 9.394/1996 e suas modificações. Resolução CNE/CEB 04/99 e Resolução
CNE/CP 3/2002. 19. Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (RCNEI) e Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Fundamental (PCN). 21. Banco Nacional de curricular comum da Educação Infantil e
Ensino Fundamental Anos Iniciais (BNCC). 22. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). 23. Proposta étnico
racial na educação.
ABRAMOVICH, Fanny. LITERATURA INFANTIL: gostosuras e bobices. 5 ed. São Paulo: Scipione, 2003.
ANTUNES, Celso. Como desenvolver as competências em sala de aula. 8 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
ANTUNES, Celso. A criatividade na sala de aula. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
BALLESTER, Margarida. Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BASSEDAS, Eulália. Aprender e ensinar na educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
BRASIL. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEB, 1998.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares
nacionais: primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC - Secretaria de Educação
Fundamental, 1997.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente: Lei federal nº 8069, de 13 de julho de 1009. Rio de Janeiro:
Imprensa Oficial, 2002.
BRASIL. Ensino Fundamental de nove anos - orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade.
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Brasília, MEC - Secretaria da Educação Básica (SEB),
2012.
BRASIL Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica, Brasília: MEC, 2010
BRASIL. Ministério de Educação. Secretária de Educação Básica. Brinquedos e brincadeiras nas creches: manual
de orientações. Ministério de Educação. Secretária de Educação Básica. BRASÍLIA: MEC/SEB, 2012. Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/publicacao_brinquedo_e_brincadeiras_completa.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da
criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil/Ministério da Saúde. Secretaria de
Políticas de Saúde. - Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf
BRASIL. Plano Nacional das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: SECAD; SEPPIR, jun. 2009.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brasília:
2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida e LUCENA, Regina Ferreira. Jogos e Brincadeiras na educação infantil. 6 ed.
Campinas, SP: Papirus, 2012.
DROUET, Ruth Caribé da R. Distúrbios da aprendizagem. 4 ed. São Paulo: Átiva, 2006.
FONSECA, Cláudia Chaves. Meios de comunicação vão a escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
GARCIA, Regina Leite (org.) Revisitando a Pré-Escola. São Paulo: Cortez, 2000
KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação, 2010.
LAJOLO, Marisa e ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil Brasileira. Histórias & histórias. 2 ed. São Paulo:
Editora Ática,
LIBANEO, José C. Didática. Editora Contexto, São Paulo, 2006.
MARCHESI, Álvaro e MARTIN, Elaine. Qualidade do ensino em tempos de mudança. Porto alegre: Artmed,
2003.(Terceira Parte)
OSTETTO, Luciana. Esmeralda. Saberes e fazeres na formação de professores. Campinas, SP, Papirus, 2012.
RIZZO, Gilda. Creche – Organização, Currículo, Montagem e Funcionamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2000.
ROCHA, Eloisa A. C., KRAMER, Sônia. (orgs.) Educação Infantil: enfoques em diálogo. Campinas, SP: Papirus,
2011.
SÃO PAULO. Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades Educação infantil, igualdade racial e
diversidade: aspectos políticos, jurídicos, conceituais / Maria Aparecida Silva Bento, organizadora. CEERT,
2012. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11283-

96
educa-infantis-conceituais&Itemid=30192
VASCONCELLOS, Celso dos S. Construção do conhecimento em sala de aula. 15 ed. São Paulo: Liberdad, 2004.
ZABALZA, Miguel A. Qualidade em Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 1998.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ARTES
1. Tendências teórico-metodológicas no ensino de artes: fundamentos da arte na educação; metodologias no
ensino de artes; teoria da arte; tendências pedagógicas no ensino de artes; o ensino e aprendizagem em arte;
arte, educação e cultura digital. 2. Elementos das artes visuais: compreensão dos elementos e da linguagem
pictórica (ponto; linha; massa; forma; volume; direção; valor tonal; cor; luz e sombra; textura; escala;
dimensão; movimento; composição; imagens digitais; voxel (volume e pixel). 3. Expressão política e o papel
social da arte. 4. Arte e suas tecnologias na atualidade: estética e novas mídias.

BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. Teoria e prática da educação artística. São Paulo: Cultrix, 1975.
CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. Tradução de Rejane Janowitzer. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
DIDI-HUBERMAN, Georges. Remontagens do tempo sofrido: o olho da história, II. tradução Márcia Arbex e
Vera Casanova. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2018.
DOMINGUES, Diana Maria Gallicchio. Ciberespaço e rituais: tecnologia, antropologia e criatividade. Revista
Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 10, n. 21, p. 181-198, jan./jun. 2004.
HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Editora, 2000.
KANDINSKY, Wassliy. Ponto e linha sobre o plano. Tradução de Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes,
1997.
REY, Sandra. Da prática à teoria: três instâncias metodológicas sobre a pesquisa em Poéticas Visuais. Revista
Porto Arte, Porto Alegre, v. 7, n. 13, p. 81-95, nov. 1996.
SILVA, E. M; ARAÚJO, C. M. Tendências e concepções do ensino de arte na educação escolar brasileira: um
estudo a partir da trajetória histórica e sócio epistemológica da arte/educação. In: REUNIÃO ANUAL DA
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS—GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO (ANPED), 30, 2007, Caxambu,
2007. Anais, 2007, p.18. Disponível em: http://30reuniao.anped.org.br/grupo_estudos/GE01-3073--Int.pdf.
Acesso em: 06 set. 2019.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – CIÊNCIAS
1- Citologia; diversidade celular; bases moleculares; morfologia e fisiologia celular; características,
propriedades físicas e químicas; composição molecular; membrana, citoplasma, núcleo e organelas; atividades
celulares; reprodução e desenvolvimento; microscopia. 2- Programa de saúde; imunização, doenças
transmissíveis pelo ar, água e alimentos; zoonoses; saúde preventiva; erradicação, doenças emergentes e
reemergentes; doenças nutricionais, saúde e qualidade de vida, bem-estar físico e metal; reprodução humana,
características e ação hormonal, métodos contraceptivos, doenças sexualmente transmissíveis, mudanças na
adolescência. 3- Ecologia; conceitos básicos, controle das populações, sucessão ecológica, interações, cadeias,
teias e ecológicas; fluxo de matéria e energia, a vida nos ecossistemas brasileiros; reciclagem; energias
alternativas; poluição e desequilíbrio ecológico, ciclos biogeoquímicos, conservação e manejo da
biodiversidade, atmosfera, hidrosfera e litosfera, poluição da água, do solo e da atmosférica, sustentabilidade,
conservação, manejo e fertilidade dos solos, utilização dos minerais, controle de pragas e tratamento de água e
esgoto. 4- Genética e Evolução, reprodução sexuada e hereditariedade, química da hereditariedade e
expressão gênica, tecnologia do DNA recombinante, evidências da evolução; teorias da evolução, mutação e
seleção natural e especiação. 5- Zoologia dos vertebrados, classificação dos vertebrados, vertebrados em
relação aos outros animais, adaptações ao ambiente aquático e terrestre, temperatura corporal, diversidade
dos mamíferos, fisiologia comprada. 6- Botânica; morfologia, fisiologia e classificação dos vegetais, nutrição,
crescimento e reprodução.

ALBERTS, B.; BRAY, D.; HOPKIN, K.; JOHNSON, A..; LEWIS, J.; RAFF, M..; ROBERTS, K..; WALTER, P. Fundamentos
da Biologia Celular. 4 ed. Porto Alegre: Artmed. 2017.
CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B.; URRY, L. A.; CAIN, M. L.; WASSERMANN, S. A.; MINORSKY, P. V.; JACKSON, R. B.
Biologia. 10 ed. Porto Alegre: Artmed. 2015.
EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E.; RAVEN, P. H. Biologia Vegetal. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2014.
GRIFFITHS, A. J. F.; WESSLER, S. R.; CARROLL, S. B.; DOEBLEY, J.; Introdução à Genética. 7 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan. 2016.
LOPES, S.; ROSSO, S. - Bio (vol. 1, 2 e 3). 3 ed.- São Paulo: Saraiva - 2017.
NEVES, D. P.; DE MELO, A. L.; LINARDI, P. M.; VITOR, R. W. A. Parasitologia Humana. 16 ed. Rio de Janeiro:
Atheneu. 2016.

97
PAZ, F. A. Z.; BERCINI, M. A. Doenças Emergentes e Reemergentes no Contexto da Saúde Pública. Disponível
em: <http://www.boletimdasaude.rs.gov.br/conteudo/1441/doen%C3%A7as-emergentes-e-reemergentes-
nocontexto-da-sa%C3%BAde-p%C3%BAblica>. Acesso em 01 de setembro de 2019.
PEDROSO, E. R. P.; Rocha, M. O. C. Infecções emergentes e reemergentes. Disponível em: <
http://rmmg.org/artigo/detalhes/468>. Acesso em 01 de setembro de 2019.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISE, J. B. A Vida dos Vertebrados. 4 ed. São Paulo, 2008.
RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan. 2010.
RIDLEY, M. Evolução. 3 e. Porto Alegre: Artmed, 2006.
TORTORA, G. J.; CASE, C. L.; FUNKE, B. R. Microbiologia – Artmed, 12 ed. 2016.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II.EDUCAÇÃO FÍSICA
1. Conhecimento Político Pedagógico: Inclusão social e escolar; Diversidade: heterogeneidade, relações étnico-
raciais e de gênero; Educação integral; avaliação educacional e do rendimento escolar; planejamento;
legislação e políticas públicas para a Educação. 2. Conhecimentos Específicos: princípios pedagógicos da
Educação Física; a Educação Física como componente curricular; conhecimentos/conteúdos específicos da
Educação Física; Projetos de ensino de Educação Física Escolar; como avaliar as aulas de Educação Física; ensino
de jogos/brincadeiras, esportes, dança, ginástica, lutas, expressão corporal, lazer e educação física escolar,
atividades de aventura, práticas corporais e sociedade e práticas corporais; Saúde, alimentação e qualidade de
vida.

BELO HORIZONTE. Secretaria Municipal de Educação. Diretrizes Curriculares Municipais para a Educação das
Relações Étnico-raciais. Belo Horizonte: SMED, 2013. P. 1-16. Disponível em:
<http://portalpbh.pbh.gov.br/pbh/ecp/comunidade.do?evento=portlet&pIdPlc=ecpTaxonomiaMenuPortal&ap
p=educacao&tax=8489&lang=pt_BR&pg=5564&taxp=0&%3E>
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Educação integral: texto referência para o debate nacional. Brasília:
Mec, Secad, 2009. 52 p.: Il. (Série Mais Educação) Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=8196&Itemid=>
BRASIL. Ministério da Educação. Lei Federal n.º 9.394. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional..
Versão atualizada. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm>
FINCK,Silvia Christina Madrid. A educação física e o esporte na escola: cotidiano, saberes e formação. 2ªed.
Curitiba: Ibpex, 2011.
FREITAS, Amanda Fonseca Soares; LEUCAS, Cláudia Barsand de. O desafio da inclusão: o professor de educação
física e a construção do processo de ensino e aprendizagem com participação de um aluno com deficiência. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, XVI, CONGRESSO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS DO
ESPORTE, III, 2009. Salvador, Anais... Brasília: CBCE, 2009. Disponível em:
<http://www.rbceonline.org.br/congressos/index.php/CONBRACE/XVI/paper/view/422>
GONZÁLEZ, Fernando Jaime.; FRAGA, Alex Branco. Afazeres da Educação Física na Escola: planejar, ensinar,
partilhar. Erechim: Edelbra, 2012. (Entre nós – anos finais do ensino fundamental, v. 3)
LEUCAS, Cláudia Barsand de. Educação física e inclusão. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v.18, n. 104, p.
22-27 mar./abr 2012.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João; TOCHI, Marisa. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São
Paulo: Cortez, 2004.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank, I.; KATCH, Victor L. Atividade física, saúde e envelhecimento – Parte 2. In:
_______. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. p. 894-907.
MCARDLE, William D.; KATCH, Frank, I.; KATCH, Victor L. Nutrição ideal para o exercício. In: _______. Fisiologia
do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 81-
107.
VAGO, Tarcísio Mauro. Pensar a educação física na escola: para uma formação cultural da infância e da
juventude. Cadernos de Formação RBCE, Campinas, v.1, n.1, p. 25-42, set. 2009. Disponível em:
<http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/cadernos/article/view/930>
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II.ENSINO RELIGIOSO
1. Crença, religião, legislação e ensino religioso; princípios, direitos, deveres fundamentais e organização
político-administrativa na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; determinações da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional; 2. Religião, direitos humanos e educação no século XXI; cidadania,
diálogo, unidade, diversidade. 3. Religião, ética e moral; relações consigo e com os outros; identidade e
alteridade; limites e virtudes. 4. Ensino Religioso e interdisciplinaridade; perspectivas de análise, diálogos e

98
contribuições epistemológicas. 5. Culturas e tradições religiosas; organizações sociais, manifestações do
sagrado, concepções do transcendente, funções políticas e formação da pessoa humana. 6. Escrituras Sagradas
e Tradições Orais; processo histórico, experiência mística, produção de narrativas, autoridade do discurso
religioso e exegese. 7. Teologias; divindades, verdades de fé, vida e morte. 8. Práticas religiosas de celebração;
rituais, símbolos, lugares e espiritualidades.

BOFF, Leonardo. Ética e moral: a busca dos fundamentos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Portal da Legislação. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm Acesso em 06 set. 2019.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Portal
da Legislação. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso em 06 set. 2019.
FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DE ENSINO RELIGIOSO. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Religioso.
9ª ed. São Paulo: Ed. Mundo Mirim, 2009.
GAARDER, Jostein; HELLERN, Victor & NOTAKER, Henry. O livro das religiões. Tradução Isa Mara Lando. Revisão
técnica e apêndice Antônio Flavio Pierucci. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
KÜNG, Hans. Religiões do mundo: em busca dos pontos comuns. Tradução Carlos Almeida Pereira. Campinas,
SP: Verus Editora, 2004.
LAMA, Dalai. Uma ética para o novo milênio. Tradução Maria Luiza Newlands. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
MEIRELES, Cecília. Cânticos. Apresentação Suzana Vargas. 4ª ed. São Paulo: Global, 2015.
MONTES, Maria Lucia. As figuras do sagrado: entre o público e o privado na religiosidade brasileira. São Paulo:
Claro Enigma, 2012.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDADES. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Portal Nações Unidades
Brasil. Disponível em: https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/ Acesso em 06 set. 2019.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – GEOGRAFIA
1. O ensino de Geografia na atualidade; a Base Nacional Comum Curricular de Geografia para o Ensino
Fundamental. 2. História do pensamento geográfico; epistemologia da Geografia; as categorias de análise do
espaço geográfico. 3. Cartografia; elementos do mapa; projeções cartográficas; Cartografia e Ideologia;
Geotecnologias. 4. Globalização, Mundialização do capitalismo e geopolítica; a Divisão Internacional do
Trabalho; as redes geográficas; Geografia da Indústria; Geografia Agrária. 5. Geografia da população;
indicadores demográficos do Brasil e a Geografia; dinâmica migratória brasileira. 6. Geografia Urbana do Brasil
e do mundo; principais conceitos; problemas urbanos; planejamento urbano; 7. A dinâmica geoambiental;
estrutura geológica e geomorfológica do Brasil; dinâmica climática do Brasil e do mundo; Biogeografia do Brasil
e do mundo; Problemas ambientais no Brasil e no mundo; Política ambiental.

BARSANO, Paulo R. BARBOSA, Rildo P. Meio ambiente: guia prático e didático. São Paulo: Érica, 2012.
CUNHA, José M. P. (Org.) Mobilidade espacial da população: desafios teóricos e metodológicos para o seu
estudo. Campinas: Nepo/Unicamp, 2011. Disponível em:
https://www.nepo.unicamp.br/publicacoes/livros/mobilidade/Mobilidade_Espacial_da_Popula%C3%A7%C3%A
3o.pdf> Acesso em 08 set 2019.
DICKEN, Peter. Mudança global: mapeando as novas fronteiras da economia mundial. Porto Alegre: Bookman,
2010.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de textos, 2008.
IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de janeiro:
IBGE, 2015. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95011.pdf. Acesso em 08 set
2019.
MEC. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental - Geografia. Brasília: MEC. p. 359-395. Disponível
em:
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em 08 set
2019.
OLIVEIRA, Ariovaldo U. A mundialização da agricultura brasileira. São Paulo: Iãnde Editorial, 2016. Disponível
em:
http://agraria.fflch.usp.br/sites/agraria.fflch.usp.br/files/LIVRO%20%20MUNDIALIZA%C3%87%C3%83O%20pro
nto.pdf. Acesso em 08 set 2019.
PETERSON, James F. et al. Fundamentos de Geografia física. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. I.; CACETE, N. H. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez,
2007.

99
SANTOS, Milton. Por uma Geografia Nova. São Paulo: Edusp, 2002.
SOUZA, Marcelo Lopes. Os conceitos fundamentais da pesquisa socioespacial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2013.
SOUZA Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – HISTÓRIA
1- Ensino de História e o saber histórico escolar; 2- O conhecimento histórico e suas especificidades entre as
ciências humanas; 3- História do Brasil: Colônia e Império; 4- As experiências republicanas brasileiras; 5-
História da África e educação para relações étnico-raciais; 6- Os povos indígenas: história e desafios do
presente.

BITENCOURT, Circe M. Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
BRASIL. Ciências Humanas. História – Ensino Fundamental. In: Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Brasilía: Ministério da Educação, 2018, p. 396-433.
MAGALHÃES, Marcelo; ROCHA, Helenice; RIBEIRO, Jayme; CIAMBARELLA, Alessandra. (org.). Ensino de
História. Usos do Passado, memória e mídia. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2014.
PEREIRA, Amilcar A.; MONTEIRO, Ana Maria (org.). Ensino de história e culturas afro-brasileiras e indígenas.
Rio de Janeiro: Pallas, 2013.
SCHWARCZ, Lilia M.; STARLING, Heloísa M. Brasil: uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.
SOUZA, Marina de M. África e Brasil africano. 2. ed. São Paulo: Editora Ática, 2007.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – INGLÊS
1. Docência de Língua Inglesa do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; planejamento, elaboração e execução
do plano de ensino conforme orientação e objetivo da escola; preparação dos planejamentos diários, com
atividades que sejam condizentes com o nível cognitivo do corpo discente; realização sistemática de avaliações
processuais, visando a acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem do aluno; 2. Acompanhamento do ato
de aprender do aluno, para estimular o conhecimento, através de atividades compatíveis a esse aluno;
utilização de recursos de informática; 3. Acompanhamento do corpo discente em seu desenvolvimento,
visando a uma formação holística; promoção ao aluno da relação intra e interpessoal, favorecendo a
socialização e a interação com o meio, objetivando uma aprendizagem mais significativa; 4. Participação ativa
nos programas de capacitação promovidos pela Escola ou Secretaria Municipal de Educação; participação nas
reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou pela Secretaria Municipal de Educação; envolvimento em
todos os eventos organizados pela Escola ou pela Secretaria Municipal de Educação; 5. Outras atribuições
previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações posteriores.

BRASIL/MEC. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Brasília, DF: 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros
curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do
ensino fundamental: língua estrangeira / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: MEC. 2017. Disponível em: <
http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf > Acesso 9 set. 2019.
BROWN, H. D. Teaching by principles: an interactive approach to language pedagogy. 3. ed. New York: Pearson,
2007.
CELANI, M. A.A. Professores e formadores em mudança. 2ª ed. Campinas: Mercado de Letras, 2010.
CRYSTAL, D. English as a global language. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
ELLIS, R. Second Language Acquisition. 2nd ed. Oxford: OUP, 1997.
HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach. 22nd ed. Cambridge:
Cambridge University Press, 2006. 10 páginas.
LEFFA, V. Interação simulada: um estudo da transposição da sala de aula para o ambiente virtual. In: LEFFA, V.
(Ed.). A Interação na aprendizagem das línguas. Pelotas: Educat, 2003. 35 páginas.
MARCUSCHI, L. A.; XAVIER. A.C. Hipertexto e gêneros digitais. 5ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
NUNAN, D. Designing tasks for the communicative classroom. Glasglow: Cambridge University Press, 1989.
PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira e (org.). Práticas de ensino e aprendizagem de inglês com foco na
autonomia. Campinas: Pontes Editores, 2007.
PONTE NOVA. Lei nº. 2.728/2003. Dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Servidores

100
Integrantes do Quadro de Pessoal do Magistério do Município de Ponte Nova, e dá outras providências. Ponte
Nova: 24 de dezembro de 2003.
ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola, inclusão social. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – MATEMÁTICA
1. Teoria de Conjuntos e conjuntos numéricos: relação de pertinência, relação de inclusão, igualdade,
operações entre (união, interseção, diferença, complementar). Divisibilidade de números inteiros. 2. Medidas
(de comprimento, de área, de volume, de massa, de capacidade, de ângulo, de tempo) e grandezas
(proporcionalidade, grandezas diretamente e inversamente proporcionais, regra de três simples e composta).
3. Matemática Comercial e Financeira: Razão, porcentagem, juros simples e compostos. 4. Geometria Plana e
Espacial: Semelhança de figuras geométricas planas, cálculo de áreas e perímetros de figuras planas, relações
métricas no triângulo retângulo, circunferência e círculo. Prisma, cilindro, pirâmide, cone e esfera (elementos,
áreas e volume). 5. Relações e funções: função real de uma variável real, domínio, conjunto imagem,
crescimento e decrescimento, zeros da função. Gráficos. Função afim , função quadrática( gráficos, equações,
inequações e sistemas de equações do 1º e 2º graus). Função exponencial e logarítmica (gráficos, equações e
inequações). 6. Trigonometria: no triangulo retângulo, na circunferência trigonométrica, funções
trigonométricas (gráficos, equações). 7. Matemática discreta: Análise Combinatória (Principio Fundamental da
Contagem, fatorial, arranjos e permutações simples, combinação, permutação com elementos repetidos) e
sequências numéricas (progressões aritmética e geométrica). 8. Estatística e probabildade: leitura e
interpretação de gráficos, estatística: (médias, moda, mediana). Cálculo de probabilidade. 9. Introdução à
lógica matemática: proposições (conectivos e operações lógicas), Implicação e equivalência lógica. 10.
ALMEIDA, N. de., DEGENSZAJN, D., DOLCE, Osvaldo, IEZZI, Gelson, PÈRIGO, R.. Matemática: ciência e
aplicações. Ensino Médio, v. 1, v. 2 v.3. 8ª ed. São Paulo, Atual, 2014.

ALENCAR FILHO, E.. Iniciação à lógica matemática. São Paulo, Nobel, 2006.
DANTE, L. R.. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. v.1, v. 2, v. 3.São Paulo, Ática, 2011.
DEGENSZAJN, D., HAZZAN, S., IEZZI, G.. Fundamentos de Matemática Elementar: matemática comercial,
matemática financeira, estatística descritiva. 2ª ed. São Paulo, v. 11, 2013.
DOLCE, O., IEZZI, G.; MURAKAMI, C.. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. 10ª ed., São Paulo,
v. 2, Atual, 2013.
DOLCE, O.; POMPEO, J. N.. Fundamentos de matemática elementar: geometria plana. 7ª ed., São Paulo, v. 09,
Atual, 2013
DOLCE, O.; POMPEO, J. N.. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial, posição e métrica. 7ª
ed., São Paulo, v. 10, Atual, 2013.
HAZZAN, S. Fundamentos de matemática elementar: combinatória, probabilidade. 8ª ed., São Paulo, v. 5,
Atual, 2013.
IEZZI, G.. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. 9ª ed., São Paulo, v. 3, Atual, 2013.
IEZZI, G.; MURAKAMI, C.. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 9ª ed., São Paulo, v.1,
Atual, 2013.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – PORTUGUÊS
1. Avaliação Educacional; políticas de avaliação; dinâmicas organizacionais; dinâmicas educacionais; Teorias e
práticas de avaliação; metodologias de avaliação. 2. Tecnologias e Escola; educação e linguagem; cognição e
tecnologia; tecnologia como recurso didático. 3. Pedagogia e Diferença; práticas inclusivas; processos de
formação do outro; diversidade e educação. 4. O texto na sala de aula; leitura crítica; análise de texto literário;
a prosa de ficção; a poesia; aspectos sociais do texto; língua e literatura; português padrão e dialetos; produção
de texto; leitura.

ARROYO, Miguel G. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017. eBook.
CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. 8ª. edição, 9ª impressão. São Paulo: Ática, 2000.
COSCARELLI, C. V. (Org.). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autentica,
2006.
ESTEBAN, M. T. e AFONSO, A. J. (Orgs.). Olhares e interfaces: reflexões críticas sobre a avaliação. São Paulo:
Cortez, 2010.
GERALDI, João Wanderlei. O texto na sala de aula / João Wanderley Geraldi organizador ; Milton José de
Almeida... [et al.]. - 1.ed. - São Paulo: Ática, 2011.
HOFFMANN, J. Pontos e contrapontos – do pensar ao agir em avaliação. 12a. Ed. Porto Alegre: Mediação,
2000.

101
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias. O novo ritmo da informação. 2ª edição. São Paulo: Papirus,
2007.
VASCONCELLOS, C. S. Avaliação: Concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. 11ª ed. São
Paulo: Libertad, 2000.
PROFESSOR DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
1. Língua Brasileira de Sinais, conceitos, especificidades, aspectos teóricos, gramaticais e práticos.
Classificadores na Língua de Sinais. Escrita de Sinais. 2. Teorias da Educação e Estudos Surdos: educação
bilíngue e as especificidades educacionais, linguísticas e culturais dos Surdos. 3. Identidades Surdas. Artefatos
culturais do povo surdo. 4. Língua e linguagem. Língua materna, língua natural. Primeira e segunda língua:
conceitos e especificidades. Ensino de Libras como L1 e L2. Aquisição de língua e de Língua de sinais. 5.
Metodologia, didática e ensino: conceitos e especificidades para o ensino da Libras. teorias de aquisição de
segunda língua. estilos cognitivos de aprendizagem e estratégias de aprendizagem. Observações sobre o ensino
de vocabulário, gramática e contextos da Libras. Prática pedagógica. Competências e habilidades. 6. Recursos
didáticos para o ensino de línguas de sinais como L2. Literatura Surda. 7. Ética profissional e legislação
específica da área da inclusão e surdez.

ALBRES, Neiva de Aquino. Ensino de Libras como segunda língua e as formas de registrar uma língua visuo-
gestual: problematizando a questão. ReVEL, v. 10, n. 19, 2012. [www.revel.inf.br]. Disponível em
http://www.revel.inf.br/files/6e9e138e1df0292c48e355324465cb64.pdf
BASSO, Idavania Maria de Souza; STROBEL, Karin Lilian; MASUTTI, Mara. Metodologia de Ensino de Libras – L1.
Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2009.
Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoPedagogico/metodologiaDeEnsinoEmLibrasComoL
1/assets/631/TEXTO-BASE_SEM_AS_IMAGENS_.pdf
BRASIL. 2002. Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá
outras providências.
BRASIL. 2015. Lei nº 13.146 de 6 de julho de de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
BRASIL. Decreto n. o 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n.o 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005, Seção 1, n. 246, p.28-30.
CAMPELLO, Ana Regina e Souza PIZZIO de Aline Lemos; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira; QUADROS, Ronice
Muller Língua Brasileira de Sinais III. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e
Expressão (CCE). Florianópolis, 2009. Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/linguaBrasileiraDeSinaisIII/assets/263/T
EXTO_BASE_-_DEFINITIVO_-_2010.pdf
GESSER, Audrei. Metodologia de Ensino em LIBRAS como L2. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro
de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2010. Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoPedagogico/metodologiaDeEnsinoEmLibrasComoL
2/assets/629/TEXTOBASE_MEN_L2.pdf
GORSKI, Edair; REITAG, Raquel Meister Ko. F. Ensino de Língua Materna. Universidade Federal de Santa
Catarina. Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2010. Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/ensinoDePrimeiraLingua/assets/249/TE
XTO-BASE_ELM_2010.pdf
MOTA, Mailce Borges. Aquisição de segunda língua. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de
Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2008. Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/aquisicaoSegundaLingua/assets/630/Te
xto-base_disciplina_AQUISICAOL2.pdf
NEIGRAMES, Wáquila Pereira; TIMBANE, Alexandre Antônio. Discutindo Metodologias de Ensino de Libras
como Segunda Língua no Ensino Superior. Revista de Estudos Acadêmicos de Letras, Unemat Editora, 2018.
PERLIN, Gládis; Strobel, Karin. Teorias da Educação e Estudos Surdos. Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2009. Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/teoriasDaEducacaoEEstudosSurdos/ass
ets/257/TEXTOBaseTeoria_da_Educacao_e_Estudos_Surdos_pronta.pdf
PIZZIO, Aline Lemos; Quadros, Ronice Müller de. Aquisição da Língua de Sinais. Universidade Federal de Santa
Catarina. Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2011. Disponível em:

102
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/aquisicaoDeLinguaDeSinais/assets/748
/Texto_Base_Aquisi_o_de_l_nguas_de_sinais_.pdf
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Ladenu. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
ARTMED, 2004.
QUADROS, Ronice Muller; PIZZIO de Aline Lemos; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Língua Brasileira de Sinais
I. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2009.
Disponível em;
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/linguaBrasileiraDeSinaisI/assets/459/Te
xto_base.pdf.
QUADROS, Ronice Muller; PIZZIO de Aline Lemos; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Língua Brasileira de Sinais
II. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2008.
Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/linguaBrasileiraDeSinaisII/assets/482/Li
ngua_de_Sinais_II_para_publicacao.pdf.
STUMPF, Marianne. Escrita de Sinais II. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e
Expressão (CCE). Florianópolis, 2009. Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/escritaDeSinaisII/assets/492/TEXTO-
BASE_EscritaSinais2.pdf.
PSICÓLOGO
1. Psicodiagnóstico. 1.1 O processo de psicodiagnóstico 1.2 Instrumentos e cuidados 1.3 Entrevista Psicológica
e de anamnese 1.3 Entrevista lúdica diagnóstica 1.4 Devolutiva. 2. Desenvolvimento da criança e do
adolescente 2.1 Desenvolvimento Cognitivo e da linguagem 2.2 Desenvolvimento da personalidade 2.3
Desenvolvimento de Relacionamentos Sociais 2.4 A criança e o adolescente no contexto do sistema familiar 2.5
Desenvolvimento atípico. 3. Psicoterapia 3.1Psicoterapia Humanista 3.2Existencial 3.3 Psicoterapia Centrada no
Cliente 3.4 Gestalt 3.5 Psicoterapia Psicanalítica 3.6 Terapia Comportamental 3.7 saúde Mental 3.8 Avaliação e
acompanhamento Psicossocial. 4. Psicologia Geral 4.1 Sensação e Percepção 4.2 Aprendizagem 4.3 Memória
4.4 Motivação e emoção. 5. Psicologia do Trabalho 5.1 A questão do trabalho no Brasil 5.2 O contexto do
trabalho 5.3 Práticas em Psicologia Social do Trabalho 5.4 Pesquisa e intervenção.

BEE, Helen. BOYD, Denise. A criança em desenvolvimento. 12 ed. Porto Alegre: Artmed. 2011.
CABALLO. Vicente E. Manual de Técnicas de Terapia e Modificação do Comportamento. São Paulo: Santos.
2014.
COLE, Michael. COLE, Sheila R. O desenvolvimento da Criança e do Adolescente. 4 ed. Porto Alegre: Artmed.
2003.
COUTINHO, Maria Chalfin. BERNARDO, Marcia Hespanhol. SATO, Leny (Orgs.) Psicologia Social do Trabalho.
Petrópolis: Vozes. 2017.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. 3 ed. São Paulo: Pearson Makron Books. 2012.
FELDMAN, Robert S. Introdução à Psicologia. 10 ed. Porto Alegre: AMGH. 2015.
HUTZ, Claudio Simon. et al (ORGs.). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed. 2016.
TERAPEUTA OCUPACIONAL
1. História da Terapia Ocupacional; 2. Avaliação, Raciocínio Clínico e acompanhamento em Terapia
Ocupacional; 3. Terapia Ocupacional e a prática clínica em Saúde Mental; 4.Terapia Ocupacional e grupos; 5.
Terapia Ocupacional e inclusão social; 6. Projeto terapêutico singular; 6. Prática da Terapia Ocupacional em
Cuidado ao Usuário SUS; 7. Políticas Públicas de Saúde Mental; 8. Terapia Ocupacional em Programas de Saúde
Pública; 9. Prática Baseada em Evidência; 10. Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e
Saúde (CIF); 11. Ética e Deontologia Profissional da Terapia Ocupacional.

AMERICAN JOURNAL OF OCCUPATIONAL THERAPY. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio &
processo. 3. ed. Tradução de Alessandra Cavalcanti, Fabiana Caetano Martins Silva e Dutra e Valéria Meirelles
Carril Elui. Revista de Terapia Ocupacional, São Paulo, v. 26, ed. esp., p. 1-49, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 336/GM, de 19 de fevereiro de 2002. Brasília: Ministério da Saúde,
2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt0336_19_02_2002.html
BOCCARDO, A. C. S. et al. O projeto terapêutico singular. Rev. Ter. Ocup. Univ. São Paulo, v. 22, n. 1, p. 85-92,
jan./abr. 2011.
CAVALCANTI, Alessandra; GALVÃO, Claudia. Terapia Ocupacional: fundamentação e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.

103
CREPEAU, Elizabeth Blesedell; COHN, Ellen S.; SCHELL, Barbara A. Boyt. Terapia Ocupacional Willard &
Spackman. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
DRUMMOND, Adriana F. & REZENDE, Márcia B. Intervenções da Terapia Ocupacional. Belo Horizonte, Editora
UFMG, 175 p. 2008.
MONTREZOR, J. B. A Terapia Ocupacional na prática de grupos e oficinas terapêuticas com pacientes de saúde
mental. Cad. Ter. Ocup. UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 3, p. 529-536, 2013
MALFITANO, A.; FERREIRA, A. Saúde pública e terapia ocupacional: apontamentos sobre relações históricas e
atuais. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 22, n. 2, p. 102-109, ago. 2011.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE / ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. CIF – Classificação
Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora EDUSP, 325p. 2003.
RIBEIRO, M. B. Santos; OLIVEIRA, L. R. d. Terapia ocupacional e saúde mental: construindo lugares de inclusão
social. Interface (Botucatu), Botucatu , v. 9, n. 17, p. 425-431, Ago. 2005
SILVA, M. C., ARAÚJO, M. K.V. Terapia ocupacional em saúde mental: evidências baseadas nas portarias do SUS.
Revista Baiana de Terapia Ocupacional. V. 2 , n. 1, p. 41-52, Maio.2013
TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
1. Estudos Surdos: educação bilíngue e as especificidades educacionais, linguísticas e culturais dos Surdos. 2.
Identidades Surdas. Artefatos culturais do povo surdo. 3 Língua e linguagem. Língua Brasileira de Sinais,
aspectos teóricos, gramaticais e práticos. Classificadores na Língua de Sinais. 4. O interprete de Língua de
Sinais e as especificidades da sua atuação. Comunicação, conceito, tipos, elementos e significados. 5.
Competências linguísticas e tradutórias: um panorama da teoria à prática. Sociolinguística Linguística aplicada
Lingua de Sinais. 6. Estudos, tipos e especificidades de tradução. Aspectos da tradução intralingual, interlingual
e intersemiótica. Teorias da tradução/interpretação. Signwriting. 7. Atribuições do intérprete de Libras no
âmbito educacional. 8. Ética profissional, código de ética do intérprete de Libras e legislação específica da área
da inclusão e surdez.

ALBRES, Neiva de Aquino (organizadora). Libras e sua tradução em pesquisa: interfaces, reflexões e
metodologias . Florianópolis: Biblioteca Universitária UFSC, 2017. Disponível em https://libras.ufsc.br/wp-
content/uploads/2017/03/ALBRES-2017-Ebook_Libras-e-sua-tradu%C3%A7%C3%A3o-em-pesquisa.pdf
BRASIL. 2002. Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá
outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10436.htm
BRASIL. 2010. Lei nº 12.319 de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2010/Lei/L12319.htm>.
BRASIL. 2015. Lei nº 13.146 de 6 de julho de de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm.
BRASIL. Decreto n. o 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n.o 10.436, de 24 de abril de 2002,
que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 2005, Seção 1, n. 246, p.28-30. Disponível em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm
DINIZ, Heloise Gripp. A história da Língua de Sinais Brasileira (Libras): um estudo descritivo de mudanças
fonológicas e lexicais / Heloise Gripp Diniz. Orientador: Tarcísio de Arantes Leite. - Florianópolis, SC, 2010.
Disponível em
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/93667/282673.pdf?sequence=1&isAllowed=y
FEBRAPILS. Código de conduta e ética do profissional tradutor/intérprete de Libras. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/0B7ZxCOYQ0QJmTUdtZ2xIZHlqQ1U/view
GESSER, Audrei. Tradução e Interpretação da Libras II. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de
Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2011. Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/traducaoEInterpretacaoDaLinguaDeSin
ais/assets/767/Texto_base_TIL_II_2008.pdf
Heidermann, Werner. Estudos da Tradução III. Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Comunicação
e Expressão (CCE). Florianópolis, 2009. Disponível em
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/estudosDaTraducaoIII/assets/634/Text
o_Base_Estudos_da_Traducao_III.pdf
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. O intérprete de língua brasileira de sinais (ILS). In: LODI, Ana Cláudia
Balieiro; MELO, Ana Dorziat Barbosa de; FERNANDES, Eulália (Org.). Letramento, bilinguismo e educação de

104
surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012.
LEITE, Tarcísio de Arantes; QUADROS, Ronice Müller de; STUMPF, Marianne Rossi e (orgs.). Estudos da
língua brasileira de sinais. Série Estudos de Língua de Sinais. V.II. Florianópolis: Insular. 2014.
QUADROS, R. M. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Programa Nacional
de Apoio à Educação de Surdos - Brasília : MEC ; SEESP, 2004.
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Ladenu. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:
ARTMED, 2004
QUADROS, Ronice Muller; PIZZIO de Aline Lemos; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Língua Brasileira de Sinais
I. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2009.
Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/linguaBrasileiraDeSinaisI/assets/459/Te
xto_base.pdf
QUADROS, Ronice Muller; PIZZIO de Aline Lemos; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Língua Brasileira de Sinais
IV. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2010..
Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/linguaBrasileiraDeSinaisIV/scos/cap308
54/1.html
QUADROS, Ronice Muller; PIZZIO de Aline Lemos; REZENDE, Patrícia Luiza Ferreira. Língua Brasileira de Sinais
II. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2008.
Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/linguaBrasileiraDeSinaisII/assets/482/Li
ngua_de_Sinais_II_para_publicacao.pdf
STUMPF, Marianne. Escrita de Sinais III. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e
Expressão (CCE). Florianópolis, 2008. Disponível em http://www.signwriting.org/archive/docs6/sw0569-BR-
2008-Stumpf-ELSIII.pdf
VIOTTI, Evani de Carvalho (USP). Introdução aos Estudos Linguísticos. Universidade Federal de Santa Catarina.
Centro de Comunicação e Expressão (CCE). Florianópolis, 2008. Disponível em:
http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoBasica/estudosLinguisticos/assets/317/TEXTO_BA
SE_-_VERSAO_REVISADA.pdf.

105
ANEXO III – ATRIBUIÇÕES POR CARGO/ESPECIALIDADE

ADVOGADO DO CREAS
Atua junto ao CREAS, prestando serviços de orientação no âmbito do Direito, pertinente às searas judicial e
administrativa; emite pareceres técnico-jurídicos em demandas solicitadas no tocante às ações do CREAS, dá
suporte jurídico às decisões administrativas proferidas pelo Coordenador do CREAS, além de atuar nas
atribuições específicas voltadas para a garantia e proteção dos direitos dos usuários da Política Público de
Assistência Social, quando violados; acompanha o processo legal em execução referente aos usuários
(beneficiários); elabora pareceres e denúncias em situações de ilegalidade; subsidia a realização dos relatórios
técnicos a serem encaminhados ao Poder Judiciário; realiza atendimentos e presta orientações; faz diligências e
encaminhamentos; elabora planos de acompanhamento individual às famílias ou indivíduos com oitiva dos
atendidos; realiza visitação domiciliar às famílias referenciadas pelo CREAS; promove acolhida qualificada e
acompanhamento especializado, além de oferta de informações e orientações a usuários; atua com sigilo ético
profissional de acordo com os princípios preconizados pela Política Nacional de Assistência Social; exerce as
atividades conforme a legislação referente à Política Nacional de Assistência Social – PNAS e do Sistema Único
de Assistência; participa dos eventos ligados à Secretaria em que presta serviço e exerce outras atividades
afins.
AJUDANTE DE CALCETEIRO
Organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de alvenaria; aplicam
revestimentos e contrapisos; auxiliam o calceteiro na execução de suas atribuições, em especial na realização
de abertura de valas, preparação de base, transporte de materiais, rejuntamento e execução de argamassa e
concreto; executam atividades que requerem noções básicas de informática, participam dos eventos ligados à
Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
ANALISTA AMBIENTAL
Orientam e fiscalizam as atividades e obras para prevenção/preservação ambiental e da saúde, por meio de
vistorias, inspeções e análises técnicas de locais, atividades, obras, projetos e processos, visando ao
cumprimento da legislação ambiental e sanitária; promovem educação sanitária e ambiental; desenvolvem as
atividades relacionadas à aplicação da legislação ambiental (federal, estadual e municipal), por meio da
fiscalização e licenciamento ambiental de fontes de poluição, assim como a realização de auditoria de
conformidade legal, através de levantamentos, vistorias e avaliações ambientais, identificação e caracterização
de fontes de poluição, realização de amostragem para avaliação da qualidade do meio e emissões em fontes de
poluição, interpretação de dados ambientais e elaboração de relatórios técnicos; realizam diagnóstico
ambiental de áreas, incluindo levantamento e classificação da vegetação existente, verificação da ocorrência de
fauna nativa e delimitação de espaços especialmente protegidos; avaliam o impacto da implantação de obras e
atividades no meio ambiente, nos aspectos relacionados à fauna e flora; realizam a verificação de
conformidade das obras e empreendimentos a serem licenciados com a legislação ambiental de medidas para
recuperação ambiental; emitem autorização e, ou, elaboram pareceres técnicos para subsidiar os processos de
licenciamento ambiental; avaliam projetos de recomposição de mata ciliar, conservação dos ecossistemas e das
espécies nele inseridas, incluindo seu manejo e proteção; estimulam e difundem tecnologias, informação e
educação ambientais; executam atividades que requerem noções básicas de informática; participam dos
eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
ARQUITETO
Elaboram planos, programas e projetos: identificam necessidades do Município; coletam informações e dados;
analisam dados e informações; elaboram diagnóstico; buscam um conceito arquitetônico compatível com a
demanda; definem conceito projetual; elaboram metodologia, estudos preliminares e alternativas; pré-
dimensionam o empreendimento proposto; compatibilizam projetos complementares; definem técnicas e
materiais; elaboram planos diretores e setoriais, detalhamento técnico construtivo e orçamento do projeto;
buscam aprovação do projeto junto aos órgãos competentes; registram responsabilidade técnica (RRT);
elaboram manual do usuário; fiscalizar obras e serviços quanto ao andamento físico, financeiro e legal;
conferem medições; monitoram controle de qualidade dos materiais e serviços; ajustam projeto a imprevistos,
prestam serviços de consultoria e assessoria, avaliam métodos e soluções técnicas; promovem integração entre
comunidade e planos e entre estas e os bens edificados, programas e projetos; elaboram laudos, perícias e
pareceres técnicos; realizam estudo de pós-ocupação; coordenam equipes de planos, programas e projetos;
gerenciam execução de obras e serviços, preparam cronograma físico e financeiro; elaboram o caderno de
encargos; cumprem exigências legais de garantia dos serviços prestados; implementam parâmetros de

106
segurança; selecionam prestadores de serviço, mão de obra e fornecedores; acompanham execução de
serviços específicos; aprovam os materiais e sistemas envolvidos na obra; efetuam medições do serviço
executado; aprovam os serviços executados; entregam a obra executada; executar reparos e serviços de
garantia da obra, desenvolvem estudos de viabilidade, analisam documentação do empreendimento proposto;
verificam adequação do projeto à legislação, condições ambientais e institucionais; avaliam alternativas de
implantação do projeto; identificam alternativas de operacionalização e de financiamento; elaboram relatórios
conclusivos de viabilidade; assessoram formulação de políticas públicas; estabelecem diretrizes para legislação
urbanística; estabelecem diretrizes para legislação ambiental, preservação do patrimônio histórico e cultural;
monitoram implementação de programas, planos e projetos; estabelecem programas de segurança,
manutenção e controle dos espaços; capacitam a sociedade para participação nas políticas públicas; ordenam o
uso e ocupação do território; analisam e sistematizam legislação existente; definem diretrizes para uso e
ocupação do espaço; monitoram a implementação da legislação urbanística, elaboram planos e projetos
associados à arquitetura em todas as suas etapas, definindo os materiais, acabamentos, técnicas,
metodologias, analisando dados e informações; fiscalizam e executam obras e serviços, desenvolvem estudos
de viabilidade financeira, econômica, ambiental; prestam serviços de consultoria e assessoramento, bem como
estabelecem políticas de gestão; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos
técnicos e de segurança; executam atividades que requerem noções de informática; participam dos eventos
ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
ASSISTENTE SOCIAL
Compõem equipe multidisciplinar nas áreas de assistência social; prestam atendimento individual ou em grupo
à população usuária; fornecem suporte a famílias carentes no tocante à reintegração de doentes ao meio
familiar e social; participam do atendimento à população atingida por situações de emergência; fazem visitas
sociais; dão suporte técnico para concessão do Benefício de Prestação Continuada.BPC; dão suporte técnico ao
Conselho Tutelar, além de atender a solicitações da Justiça e do Ministério Público; procedem ao estudo,
acompanhamento e avaliação da população usuária dos serviços municipais, especialmente da Assistência
Social, contribuindo na elaboração de projetos para os setores em que atuam; contribuem para o
fortalecimento das entidades sociais e conselhos municipais; participam dos eventos ligados à Secretaria em
que prestam serviço; planejam e desenvolvem atividades voltadas ao atendimento das necessidades básicas do
servidor nas áreas de saúde, alimentação, transporte, educação, assistência, família e habitação; implementam
formas de participação dos servidores da Administração Municipal, dentro de sua estrutura formal e informal;
atendem em nível individualizado e/ou agrupam situações problemáticas que refletem as relações do servidor
com o trabalho e/ou decorrem delas, como: readaptação profissional, aposentadoria, relacionamento
profissional, alcoolismo, acidente de trabalho etc.; discutem e orientam os servidores sobre seus direitos e
deveres, de forma que estes se auto determinem, quanto à vida funcional; articulam junto a outras Secretarias
e órgãos do Município a implantação de projetos na área social; articulam com outras instituições a troca de
informações, realização de trabalhos conjuntos, elaboração de novas propostas e encaminhamento de clientela
para equacionamento dos problemas sociais do Município; desenvolvem e avaliam estudos, levantamentos e
pesquisas voltadas para o conhecimento da realidade social local; aplicam técnicas de pesquisa social para
aprimorar as atividades de assistência social; participam na organização e realização de eventos populares;
realizam estudos e diagnósticos dos fatos e fenômenos sociais das comunidades, visando a intervenção junto
às pessoas ou grupos afetados pelas mesmas; repassam informações para a população sobre recursos
institucionais existentes no Município, através de atendimentos individualizados, dos grupos, postos de saúde
e escolas; realizam atendimento à população carente, através de acompanhamento e encaminhamento de
casos sociais, jurídicos e outros, e da prestação de auxílio de acordo com os recursos e critérios estabelecidos;
promovem triagem e encaminhamento de desabrigados e desassistidos a entidades próprias, providenciando
internamento e abrigo; propõem e organizam trabalhos de formação profissional para adolescentes e adultos,
considerando as ofertas no mercado de trabalho e os interesses da população; realizam trabalhos com crianças
e adolescentes nos termos da legislação específica (Estatuto da Criança e do Adolescente); assessoram a
organização de mutirões, cooperativas e outras formas associativas populares, para solução de problemas da
população menos favorecida; supervisionam voluntários, estagiários e auxiliares que contribuem na execução
de trabalhos da área de serviço social; intermedeiam a relação poder público/comunidade, detectando focos
de carência a fim de garantir um atendimento eficaz; participam de equipes interdisciplinares, assegurando um
trabalho articulado e de acordo com as diretrizes estabelecidas; participam e contribuem para a consecução de
programas, campanhas e outras atividades interinstitucionais relacionadas às ações integradas de saúde e às
intervenções epidemiológicas que forem assumidas pelo Município; zelam pela guarda de materiais e
equipamentos de trabalho; atendem as normas de Medicina, Higiene e Segurança do Trabalho; executam
107
atividades que requerem noções básicas de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que
prestam serviço e exercem outras atividades afins.
AUXILIAR ADMINISTRATIVO I
Realizam serviços administrativos ligados às áreas das diversas Secretarias, Órgãos e Assessorias Municipais,
sob a orientação e supervisão do responsável pelo setor; dão suporte a reuniões e redação das respectivas
atas; exercem atividade na área de recepção, além de receber e despachar correspondências e encomendas;
atendem ao telefone; orientam e fiscalizam alunos sob os aspectos de disciplina, lazer, segurança, saúde,
pontualidade e higiene; executam serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e
logística; tratam de documentos variados, cumprindo todo o procedimento necessário referente aos mesmos;
exercem atividades na área de recepção, atendendo, orientando e encaminhando pessoas, recebendo e
despachando correspondências e pequenas encomendas e fazendo o respectivo registro e envio das mesmas;
não permitem a entrada sem que a pessoa se identifique e informe a quem procura; atendem a todos com
urbanidade; prestam atendimento telefônico e fornecem informações; observam normas internas de
segurança, conferindo documentos e idoneidade dos visitantes e notificando seguranças sobre presenças
estranhas; organizam informações e planejam o trabalho do cotidiano; executam atividades que requerem
noções básicas de informática; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços, além de
apoio em geral às respectivas atividades.
AUXILIAR DE ALMOXARIFADO
Realizam levantamento patrimonial da Secretaria; recepcionam, conferem e armazenam produtos e materiais
em almoxarifados, armazéns, silos e depósitos; fazem os lançamentos da movimentação de entradas e saídas e
controlam os estoques; distribuem produtos e materiais a serem expedidos; organizam o almoxarifado para
facilitar a movimentação dos itens armazenados e a armazenar, preservando o estoque limpo e organizado;
empacotam ou desempacotam os produtos; realizam expedição de materiais e produtos, examinando-os,
providenciando os despachos dos mesmos e auxiliam no processo de logística; realizam atividades básicas de
informática; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e realizam atividades afins.
AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO
Preenchem as fichas clínicas e mantêm o arquivo e fichário em ordem; agendam as consultas odontológicas;
preparam o paciente para o atendimento; auxiliam o cirurgião dentista no atendimento ao paciente; preparam
e organizam instrumentos e materiais necessários; instrumentalizam o Cirurgião ou Técnico de Saúde Bucal,
durante a realização dos procedimentos clínicos; manipulam materiais de uso odontológico; selecionam
moldeiras e confeccionam modelos em gesso; realizam ações de promoção e prevenção em saúde bucal para
famílias, grupos e indivíduos, mediante planejamento local e protocolos de atenção à saúde sob a supervisão
do Cirurgião Dentista ou Técnico de Saúde Bucal; procedem às visitas domiciliares; participam do
gerenciamento dos insumos odontológicos; cuidam da manutenção e conservação dos equipamentos
odontológicos; procedem à lavagem, desinfecção e esterilização de instrumentais e equipamentos utilizados;
trabalham diretamente com o dentista, auxiliando-o no atendimento ao paciente, fornecendo equipamentos,
preparando amálgama, sugando saliva e mantendo limpo o campo operatório; promovem sessões de
escovação nas escolas, aplicação de flúor e evidenciação de placa bacteriana; planejam o trabalho técnico-
odontológico em consultórios, clínicas, laboratórios de prótese e em órgãos públicos de saúde; previnem
doença bucal participando de programas de promoção à saúde, projetos educativos e de orientação de higiene
bucal; confeccionam e reparam próteses dentárias; executam procedimentos odontológicos sob supervisão do
cirurgião dentista; administram pessoal e recursos financeiros e materiais; mobilizam capacidades de
comunicação em palestras, orientações e discussões técnicas; desenvolvem as atividades em conformidade
com normas e procedimentos técnicos e de segurança; executam atividades que requerem noções básicas de
informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades
afins.
AUXILIAR DE CUIDADOR/EDUCADOR
Apoiam as funções do Cuidador/Educador; prestam cuidados básicos com alimentação, higiene e proteção a
bebês, crianças, jovens, adultos e idosos, a partir de objetivos estabelecidos por instituições especializadas ou
responsáveis diretos, zelando pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura,
recreação e lazer dessas pessoas; prestam cuidados com a morada, organizando e limpando o ambiente,
preparando os alimentos, entre outros serviços; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança e realizam outras atividades correlatas, mormente aquelas previstas na
Lei Municipal nº 3.488/2010; executam atividades que requerem noções básicas de informática; participam dos
eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.

108
AUXILIAR DE FARMÁCIA
Recebem e distribuem medicamentos sob receita médica supervisionada pelo responsável; mantêm em ordem
os medicamentos nas farmácias das unidades de saúde; recebem, conferem, separam e organizam os
medicamentos e correlatos vindos do almoxarifado; controlam estoques, cuidando da data de validade e das
condições de armazenamento, registrando entrada e saída de estoques, cuidando do lançamento e
alimentação de dados, com tempestividade e qualidade, em todos os sistemas eletrônicos disponibilizados
para este fim; auxiliam o farmacêutico na confecção do pedido mensal de medicamentos de acordo com as
normas estabelecidas; digitam documentos, como requisição de medicamentos, baixa de estoques de acordo
com as prescrições e controles em geral; separam receituários para fins de contagem de medicamentos
fornecidos e usuários atendidos; organizam o trabalho, em conformidade com as normas específicas ou
procedimentos técnicos; recuperam material de trabalho, como bancadas, vidrarias, potes e acessórios,
lavando, esterilizando, sanitizando, separando e embalando, no caso de atividades em farmácia hospitalar ou
homeopática; fornecem medicamentos aos pacientes de acordo com a prescrição médica; auxiliam na
manipulação e na produção de medicamentos e na produção de produtos químicos farmacêuticos; auxiliam no
controle e no registro de fórmulas aviadas; envasam, rotulam e acondicionam os medicamentos e os produtos
manipulados; documentam atividades e procedimentos farmacotécnicos; efetuam controle de rotina dos
equipamentos e dos utensílios de laboratório de manipulação; zelam pelos equipamentos e pelos bens
patrimoniais, assim como pela ordem e pela limpeza dos setores; desenvolvem funções correlatas de interesse
de sua área de serviço, inclusive com o uso dos recursos de informática; participam de eventos ligados à
Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
AUXILIAR DE OBRAS E OFICINAS
Exercem atividades de remoção e conservação de móveis, máquinas, equipamentos e material em geral;
executam pequenos consertos; carregam e descarregam veículos; levam, arrumam, contam, pesam e entregam
material em geral; procedem à abertura de valas; quebram e britam pedras; auxiliam em tarefas de construção,
calçamento e pavimentação, além de outros trabalhos braçais em geral que exijam esforço e resistência física
para cargas não superiores a 60 (sessenta) quilogramas; auxiliam em serviços de abastecimento de veículos;
auxiliam em serviços de pintura em geral; engraxam, lubrificam, lavam e organizam instrumentos de trabalho;
auxiliam eletricistas, borracheiros, calceteiros e outros profissionais em suas atividades; demolem edificações
de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a área e compactando
solos; efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando condições dos
equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos; realizam escavações e preparam massa
de concreto e outros materiais; desenvolvem atividades em conformidade com normas e procedimentos
técnicos e de segurança; executam atividades que requerem noções básicas de informática; participam dos
eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
AUXILIAR GERAL DE CONSERVAÇÃO DE VIAS
Exercem atividades na área de limpeza urbana; realizam manutenção geral em vias, manejam áreas verdes,
tapam buracos, limpam vias permanentes e conservam bueiros e galerias de águas pluviais; recompõem
aterros e recuperam obras de arte; controlam atividades de conservação e trabalham seguindo normas de
segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente; auxiliam em tarefas de construção, calçamentos e
pavimentações em geral; auxiliam em serviços de jardinagem/horticultura; efetuam serviços de capina e
roçado; varrem, escovam, lavam, removem e coletam lixo de ruas e de domicílios, despejando o material em
veículos e depósitos apropriados; procedem à limpeza de bueiros e ribeirões; recolhem lixo a domicílio
operando em caminhões de asseio público; trabalham na organização/limpeza de depósitos de lixo e outros
detritos; procedem à abertura de valas; quebram e britam pedras; auxiliam em tarefas de construção,
calçamento e pavimentação realizam trabalhos braçais em geral; preparam canteiros de obras, limpando a área
e compactando solos; realizam escavações e preparam massa de concreto e outros materiais; demolem
edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; zelam pela segurança das pessoas sinalizando e
isolando áreas de risco e de trabalho; auxiliam demais profissionais em suas atividades; participam dos eventos
ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
BIBLIOTECONOMISTA
Realizam atividades relacionadas à implantação, classificação, catalogação, indexação, divulgação, recuperação
e manutenção do acervo bibliográfico; também realizam atividades relacionadas ao planejamento,
organização, coordenação, supervisão, estudo, pesquisa e execução de tarefas que envolvam o acervo
bibliográfico, pesquisa, gestão do conhecimento e informação; disseminam informações e prestam
atendimento ao usuário; disponibilizam informação em qualquer suporte; gerenciam unidades como

109
bibliotecas, centros de documentação, centros de informação e correlatos, além de redes e sistemas de
informação; tratam tecnicamente e desenvolvem recursos informacionais; disseminam informação com o
objetivo de facilitar o acesso e geração do conhecimento; desenvolvem estudos e pesquisas; realizam difusão
cultural; desenvolvem ações educativas; executam atividades que requerem noções básicas de informática;
participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
BIOQUÍMICO
Executam e liberam os exames laboratoriais no laboratório municipal, executam o controle de qualidade
interno e externo do laboratório municipal e compõem equipe de vigilância sanitária, exercendo vigilância de
farmácias e laboratórios; realizam ações específicas de dispensação de produtos e serviços farmacêuticos;
realizam ações de controle de qualidade de produtos e serviços farmacêuticos, gerenciando o armazenamento,
distribuição e transporte desses produtos; desenvolvem produtos e serviços farmacêuticos; podem coordenar
políticas de assistência farmacêutica e atuam na regulação e fiscalização de estabelecimentos, produtos e
serviços farmacêuticos; realizam análises clínicas, toxicológicas, físico-químicas, biológicas, microbiológicas e
bromatológicas; realizam pesquisas sobre os efeitos de medicamentos e outras substâncias sobre órgãos,
tecidos e funções vitais dos seres humanos e dos animais; executam atividades que requerem noções básicas
de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem demais
atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do respectivo Conselho Regional.
BORRACHEIRO
Exercem atividades na borracharia, reparando os diversos tipos de pneus e câmaras de ar utilizados em
veículos de transportes, com auxílio de aparelhos apropriados, de forma a restituir-lhes as condições de uso;
realizam manutenção de equipamentos, montagem e desmontagem de pneu e alinhamento; controlam vida
útil e utilização do pneu; trocam e ressulcam pneus; prestam socorro a veículos e lavam chassi e peças;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; executam
atividades que requerem noções básicas de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que
prestam serviço e exercem outras atividades afins.
CALCETEIRO
Exercem atividades na área de obras públicas, preparando e pavimentando solos de estradas, ruas e similares,
recobrindo-os com paralelepípedos ou blocos de concretos e rejuntando-os para dar-lhes melhor aspecto e
facilitar o tráfego; organizam e preparam o local de trabalho na obra; constroem fundações e estruturas de
alvenaria; aplicam revestimentos e contrapisos; abrem valas, preparam a base, transportam materiais,
rejuntam e executam argamassa e concreto; executam atividades que requerem noções básicas de
informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades
afins
CIRURGIÃO DENTISTA
Atendem e orientam pacientes e executam procedimentos odontológicos; aplicam medidas de promoção e
prevenção de saúde, ações de saúde coletiva, estabelecendo diagnóstico e prognóstico, interagindo com
profissionais de outras áreas; desenvolvem atividades profissionais junto a crianças, adultos e idosos, com ou
sem necessidades especiais, em diferentes níveis de complexidade; atendem demanda na unidade de saúde
oral e das crianças escolares nos consultórios instalados nas escolas públicas; atendem a doenças da boca e dos
dentes com ênfase na prevenção; supervisionam procedimentos coletivos em odontologia; desenvolvem
atividades junto ao setor de vigilância sanitária realizando inspeções em estabelecimentos odontológicos,
médicos e afins; participam de atividades coletivas de promoção e prevenção da saúde bucal (grupos
formados, programas preventivos e levantamentos epidemiológicos); realizam os procedimentos clínicos das
Atenções Primária, Secundária e Terciária em Saúde Bucal, de acordo com sua competência; encaminham
pacientes em casos indicados; atendem os casos de urgência e emergência nos horários reservados ou extras
e/ou na falta de pacientes agendados; preenchem prontuário odontológico; fornecem os dados dos
procedimentos de sua competência realizados para registro no sistema de informação SIA/SUS/E-SUS;
notificam as doenças de notificação obrigatória sob sua responsabilidade profissional; participam de todas as
reuniões e ações que visem à melhoria e ao aprimoramento do serviço odontológico; executam atividades que
requerem noções básicas de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e
exercem demais atividades inerentes ao cargo, mormente aquelas previstas na Lei Federal nº 4.084, de 30 de
junho de 1962, e conforme regulamentação do CRO.
CONTADOR
Organizam e dirigem os trabalhos inerentes à área da contabilidade, planejando, supervisionando, orientando
sua execução e participando dos mesmos, de acordo com as exigências legais e administrativas, para apurar os
110
elementos necessários à elaboração orçamentária e ao controle da situação patrimonial e financeira do
Município; elaboram prestações de contas; registram atos e fatos contábeis; gerenciam custos; preparam
obrigações acessórias, tais como: declarações acessórias ao fisco, órgãos competentes e contribuintes e
administram o registro dos livros nos órgãos apropriados; elaboram demonstrações contábeis; prestam
consultoria e informações gerenciais ao Poder Público; realizam auditoria interna e externa; atendem
solicitações de órgãos fiscalizadores e realizam perícia; responsabilizam-se pelos caixas escolares das escolas da
rede municipal e conveniadas; executam atividades que requerem noções básicas de informática; participam
dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades inerentes ao cargo,
conforme regulamentação do CRC.
COZINHEIRO
Exercem atividades na área de cozinha envolvendo preparo de refeições e alimentos; separam e controlam o
estoque de ingredientes; auxiliam a servir lanches e refeições; auxiliam na higienização de louças, utensílios e
da cozinha em geral; zelam pela conservação dos alimentos estocados, providenciando as condições
necessárias para evitar deterioração e perdas; supervisionam as tarefas executadas pelos auxiliares, para
atendimento das exigências do cardápio e manutenção do padrão de qualidade do serviço; desenvolvem as
atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; participam dos eventos
ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
CUIDADOR DE IDOSO
Ajudam, estimulam e, caso necessário, realizam atividades da vida diária, como higiene pessoal e bucal,
alimentação, cuidados com unhas e cabelos, escovação de dentes, troca de fraldas, banho, caminhada,
exposição ao sol, locomoção, inclusive no acompanhamento para atendimentos médicos, exames etc.; cuidam
do vestuário e da aparência da pessoa idosa, de modo a aumentar sua autoestima; facilitam e estimulam a
comunicação com a pessoa idosa, conversando com ela e a ouvindo; estimulam a pessoa idosa a realizar
atividades físicas e de lazer conforme orientação dos profissionais de saúde; transmitem aos profissionais de
saúde mudanças no comportamento e no humor, assim como comunicam eventuais alterações fisiológicas
(temperatura, pressão, sono etc.); procuram proporcionar conforto e tranquilizar a pessoa idosa em situação
de crise em que fique agitada ou ansiosa; auxiliam nas atividades de relações sociais e na comunicação com os
outros quando existirem dificuldades para expressar-se; desenvolvem atividades de estímulo motor e cognitivo
de acordo com orientações dos profissionais competentes; zelam pelo bem-estar, saúde, alimentação, higiene
pessoal, educação, cultura, recreação e lazer da pessoa idosa; desenvolvem as atividades em conformidade
com normas e procedimentos técnicos e de segurança, executam atividades que requerem noções básicas de
informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades
correlatas e demais atribuições previstas na Lei Municipal nº 4.138/2017.
CUIDADOR/EDUCADOR
Prestam cuidados básicos com alimentação, higiene e proteção a bebês, crianças, jovens, adultos e idosos, a
partir de objetivos estabelecidos por instituições especializadas ou responsáveis diretos, zelando pelo bem-
estar, saúde, alimentação, higiene pessoal, educação, cultura, recreação e lazer dessas pessoas; estabelecem
relação afetiva personalizada individualizada com o assistido; organizam o ambiente físico e as atividades
adequadas ao grau de desenvolvimento de cada um; prestam auxílio aos assistidos para lidar com sua história
de vida, fortalecendo a autoestima e a construção da identidade; organizam registros individuais sobre o
desenvolvimento de cada assistido, de modo a preservar sua história de vida; acompanham os serviços de
saúde, escola e outros serviços requeridos no cotidiano; desenvolvem as atividades em conformidade com
normas e procedimentos técnicos e de segurança; executam atividades que requerem noções básicas de
informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades
correlatas, mormente as demais atribuições previstas na Lei Municipal nº 3.488/2010.
ECONOMISTA DOMÉSTICO
Prestam serviços sociais orientando indivíduos, famílias, grupos e comunidade e instituições sobre direitos e
deveres (normas, códigos e legislação), serviços e recursos sociais e programas de educação; planejam,
coordenam e avaliam planos, programas e projetos sociais em diferentes áreas de atuação profissional
(planejamento familiar, segurança alimentar, seguridade, educação, trabalho, jurídica, habitação e outras);
orientam e monitoram ações em desenvolvimento relacionadas à economia doméstica, nas áreas de habitação,
desenvolvimento humano, economia familiar, educação do consumidor, alimentação e saúde; desempenham
tarefas administrativas e articulam recursos financeiros disponíveis; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; realizam atendimentos e orientação aos
consumidores que buscarem os serviços públicos prestados pelo Procon Municipal; realizam trabalhos ligados

111
ao orçamento familiar, realizam pesquisas e divulgam preços praticados no mercado de consumo, preparam
relatórios e outros documentos relativos ao exercício de suas atividades, executam atividades que requerem
noções básicas de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem
outras atividades correlatas.
EDUCADOR SOCIAL ARTES/ARTESANATO
Valorizam e desenvolvem habilidades artísticas e manuais; desenvolvem a criatividade, a percepção visual,
auditiva e tátil; interagem com matérias, instrumentos e procedimento variados em arte; desenvolvem
atividades que buscam ampliar a habilidade de identificar, criar, desenhar, pintar, modelar e improvisar obras
de arte, por meio de trabalhos individuais e coletivos; fomentam ações para construção e confecção de objetos
a partir de técnicas e materiais diversos; estimulam a utilização da arte como meio para a manifestação de
ideias, emoções, sensações, assim como mecanismos de socialização; ministram técnicas por meio teórico e
prático; buscam identificar e valorizar a arte e o artesanato local e nacional; organizam exposições com as
produções realizadas pelos alunos em locais públicos; realizam ações educativas em campo aberto e outras que
lhes foram atribuídas em casos atendidos, para facilitação de vínculos e referências de indivíduos, de famílias,
da coletividade e comunidade assistida; atendem as demandas de apoio eventual às prestações dos Centros de
Referência em Assistência Social, Centro de Referência Especializada em Assistência Social, à equipe gestora
central e às entidades institucionais que façam parte do SUAS – MUNICIPAL; atendem as instituições de
amparo e proteção à criança, ao adolescente e ao idoso e aos outros grupos ou indivíduos para o alcance do
convívio social e em escolas da arte municipal, quando solicitado; organizam reuniões com família e grupos, a
pedido e sob orientação do CRAS E CREAS, que requeiram maior atenção; intermedeiam as relações entre
grupos, conduzem acordos de tolerância mútua em situação de conflito, ponderando sempre a democrática
participação das partes envolvidas; auxiliam em todos os serviços de apoio e garantia de direitos e
enfrentamento da pobreza; asseguram a participação dos usuários em todas as etapas do trabalho social;
apoiam e desenvolvem atividades de abordagem social e busca ativa; atuam na recepção dos usuários
possibilitando ambiente acolhedor; apoiam na identificação e registro de necessidades e demandas dos
usuários, assegurando a privacidade das informações; apoiam e participam no planejamento das ações;
organizam e facilitam oficinas e desenvolvem atividades individuais e coletivas de vivência nas unidades e, ou,
na comunidade; acompanham, orientam e monitoram os usuários na execução das atividades; prestam apoio
na organização de eventos artísticos, lúdicos e culturais nas Unidades e, ou, na comunidade; informam,
sensibilizam e encaminham famílias e indivíduos sobre as possibilidades de acesso e participação em cursos de
formação e qualificação profissional, programas e projetos de inclusão produtiva e serviços de intermediação
de mão de obra; desenvolvem atividades que contribuam com a prevenção de rompimentos de vínculos
familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas; prestam
apoio na identificação e acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades; zelam pela
organização, segurança e qualidade dos materiais de artesanato utilizados nas oficinas; comunicam ao
Coordenador, de imediato, quaisquer fatos que extrapolem o cotidiano das atividades que envolvam membros
da equipe e/ou usuários; desenvolvem atividades manuais, de forma a organizar as práticas relativas ao ensino
aprendizagem em artesanato; exercem outras tarefas afins a serem detalhadas em ato do Secretário Municipal
de Assistência Social.
EDUCADOR SOCIAL ATIVIDADES ESPORTIVAS
Oportunizam aos alunos a prática de atividades esportivas e recreativas que exijam disciplina, habilidades
motoras e raciocínio; promovem atividades esportivas diversificadas, visando ao entretenimento, à integração
social, à qualidade de vida e ao desenvolvimento pessoal dos alunos; realizam ações educativas na área
esportiva em campo aberto e outras que lhe foram atribuídas em casos atendidos, para facilitação de vínculos
e referências de indivíduos, de famílias, da coletividade e comunidade assistida; atendem as demandas de
apoio eventual às prestações dos Centros de Referência em Assistência Social, Centro de Referência
Especializada em Assistência Social, à equipe gestora central e às entidades institucionais que façam parte do
SUAS – MUNICIPAL; atendem as instituições de amparo e proteção à criança, ao adolescente e ao idoso em
atividades esportivas e a outros grupos ou indivíduos para o alcance do convívio social, quando solicitado;
organizam reuniões com família e grupos, a pedido e sob orientação do CRAS E CREAS, que requeiram maior
atenção; intermedeiam as relações entre grupos, conduzem acordos de tolerância mútua em situação de
conflito, ponderando sempre a democrática participação das partes envolvidas; auxiliam em todos os serviços
de apoio e garantia de direitos e enfrentamento da pobreza; asseguram a participação dos usuários nas
oficinas de esportes e em todas as etapas do trabalho social; apoiam e desenvolvem atividades esportivas, bem
como nas abordagens sociais e busca ativa; atuam na recepção dos usuários possibilitando ambiente
acolhedor; apoiam na identificação e registro de necessidades e demandas dos usuários, assegurando a
112
privacidade das informações; apoiam e participam no planejamento das ações esportivas; organizam e
facilitam oficinas esportivas e desenvolvem atividades individuais e coletivas de vivência nas unidades e, ou, na
comunidade; acompanham, orientam e monitoram os usuários na execução das atividades esportivas; prestam
apoio na organização de eventos esportivos, artísticos, lúdicos e culturais nas Unidades e, ou, na comunidade;
informam, sensibilizam e encaminham famílias e indivíduos sobre as possibilidades de acesso e participação em
cursos de formação e qualificação profissional, programas e projetos de inclusão produtiva e serviços de
intermediação de mão de obra; desenvolvem atividades que contribuam com a prevenção de rompimentos de
vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas;
prestam apoio na identificação e acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades;
comunicam ao Coordenador, de imediato, quaisquer fatos que extrapolem o cotidiano das atividades que
envolvam membros da equipe e, ou, usuários; exercem outras tarefas afins a serem detalhadas em ato do
Secretário Municipal de Assistência Social.
EDUCADOR SOCIAL CAPOEIRA/ARTES MARCIAIS
Propiciam atividades voltadas às diversas modalidades de artes marciais, tais como o Jiu-Jitsu, Caratê, Kung Fu,
Judô, Tae-Kwon-Do, assim como noções de capoeira, orientando quanto à origem, à tradição e aos
movimentos; visam à prática esportiva; fomentam o espírito de liderança, o respeito, a interação social e a
formação do caráter humano; realizam ações educativas na área das artes maciais, em campo aberto e outras
que lhe foram atribuídas em casos atendidos, para facilitação de vínculos e referências de indivíduos, de
famílias, da coletividade e comunidade assistida; atendem as demandas de apoio eventual às prestações dos
Centros de Referência em Assistência Social, Centro de Referência Especializada em Assistência Social, à equipe
gestora central e às entidades institucionais que façam parte do SUAS – MUNICIPAL; atendem as instituições de
amparo e proteção à criança, ao adolescente e ao idoso em atividades de capoeira/artes marciais e a outros
grupos ou indivíduos para o alcance do convívio social, quando solicitado; organizam reuniões com família e
grupos, a pedido e sob orientação do CRAS E CREAS, que requeiram maior atenção; intermedeiam as relações
entre grupos, conduzem acordos de tolerância mútua em situação de conflito, ponderando sempre a
democrática participação das partes envolvidas; auxiliam em todos os serviços de apoio e garantia de direitos e
enfrentamento da pobreza; asseguram a participação dos usuários nas oficinas de capoeira/artes marciais e em
todas as etapas do trabalho social; apoiam e desenvolvem atividades de artes marciais, bem como nas
abordagens sociais e busca ativa; atuam na recepção dos usuários possibilitando ambiente acolhedor; prestam
apoio na identificação e registro de necessidades e demandas dos usuários, assegurando a privacidade das
informações; apoiam e participam no planejamento das ações das artes marciais; organizam e facilitam oficinas
de artes marciais e desenvolvem atividades individuais e coletivas de vivência nas unidades e, ou, na
comunidade; acompanham, orientam e monitoram os usuários na execução das atividades das artes marciais;
prestam apoio na organização de eventos esportivos, artísticos, lúdicos e culturais nas Unidades e, ou, na
comunidade; informam, sensibilizam e encaminham famílias e indivíduos sobre as possibilidades de acesso e
participação em cursos de formação e qualificação profissional, programas e projetos de inclusão produtiva e
serviços de intermediação de mão de obra; desenvolvem atividades que contribuam com a prevenção de
rompimentos de vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade
social vivenciadas; prestam apoio na identificação e acompanhamento das famílias em descumprimento de
condicionalidades; zelam pela organização, segurança e qualidade dos materiais de música utilizados nas
oficinas; comunicam ao Coordenador, de imediato, quaisquer fatos que extrapolem o cotidiano das atividades
que envolvam membros da equipe e, ou, usuários; desenvolvem atividades nas diversas modalidades das artes
marciais, de forma a organizar as práticas relativas ao ensino aprendizagem; exercem outras tarefas afins a
serem detalhadas em ato do Secretário Municipal de Assistência Social.
EDUCADOR SOCIAL DANÇA
Realizam ações educativas na área de dança, em campo aberto e outras que lhe foram atribuídas em casos
atendidos, para facilitação de vínculos e referências de indivíduos, de famílias, da coletividade e comunidade
assistida; pesquisam e ensinam movimentos, gestos e danças; criam e ensaiam pequenas coreografias;
preparam os alunos para apresentações públicas de dança; utilizam a dança para propiciar qualidade de vida e
como instrumento de entretenimento e interação social; atendem as demandas de apoio eventual às
prestações dos Centros de Referência em Assistência Social, Centro de Referência Especializada em Assistência
Social, à equipe gestora central e às entidades institucionais que façam parte do SUAS – MUNICIPAL; atendem
as instituições de amparo e proteção à criança, ao adolescente e ao idoso em atividades danças e a outros
grupos ou indivíduos para o alcance do convívio social, quando solicitado; organizam reuniões com família e
grupos, a pedido e sob orientação do CRAS E CREAS, que requeiram maior atenção; intermedeiam as relações
entre grupos, conduzem acordos de tolerância mútua em situação de conflito, ponderando sempre a
113
democrática participação das partes envolvidas; auxiliam em todos os serviços de apoio e garantia de direitos e
enfrentamento da pobreza; asseguram a participação dos usuários nas oficinas de danças e em todas as etapas
do trabalho social; apoiam e desenvolvem atividades de danças, bem como nas abordagens sociais e busca
ativa; atuam na recepção dos usuários possibilitando ambiente acolhedor; prestam apoio na identificação e
registro de necessidades e demandas dos usuários, assegurando a privacidade das informações; apoiam e
participam no planejamento das ações de danças; organizam e facilitam oficinas de danças e desenvolvem
atividades individuais e coletivas de vivência nas unidades e, ou, na comunidade; acompanham, orientam e
monitoram os usuários na execução das atividades de danças; prestam apoio na organização de eventos
esportivos, artísticos, lúdicos e culturais nas Unidades e, ou, na comunidade; informam, sensibilizam e
encaminham famílias e indivíduos sobre as possibilidades de acesso e participação em cursos de formação e
qualificação profissional, programas e projetos de inclusão produtiva e serviços de intermediação de mão de
obra; desenvolvem atividades que contribuam com a prevenção de rompimentos de vínculos familiares e
comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas; prestam apoio na
identificação e acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades; zelam pela
organização, segurança e qualidade dos materiais de danças utilizados nas oficinas; comunicam ao
Coordenador, de imediato, quaisquer fatos que extrapolem o cotidiano das atividades que envolvam membros
da equipe e, ou, usuários; desenvolvem atividades nas diversas modalidades de danças, de forma a organizar as
práticas relativas ao ensino/aprendizagem; exercem outras tarefas afins a serem detalhadas em ato do
Secretário Municipal de Assistência Social.
EDUCADOR SOCIAL MÚSICA
Contribuem para o desenvolvimento cognitivo e emocional da pessoa humana; propiciam atividades que
contemplem a criação e interpretação de canções e a utilização de instrumentos e brinquedos musicais;
oportunizam experiências musicais; desenvolvem a concentração e a percepção musical dos alunos; realizam
atividades que buscam refletir sobre a música como produto cultural do ser humano como forma de conhecer
e representar o mundo; organizam exposições com as produções realizadas pelos alunos em locais públicos;
realizam ações educativas na área de música, em campo aberto e outras que lhe foram atribuídas em casos
atendidos, para facilitação de vínculos e referências de indivíduos, de famílias, da coletividade e comunidade
assistida; atendem as demandas de apoio eventual às prestações dos Centros de Referência em Assistência
Social, Centro de Referência Especializada em Assistência Social, à equipe gestora central e às entidades
institucionais que façam parte do SUAS – MUNICIPAL; atendem as instituições de amparo e proteção à criança,
ao adolescente e ao idoso em atividades musicais e a outros grupos ou indivíduos para o alcance do convívio
social, quando solicitado; organizam reuniões com família e grupos, a pedido e sob orientação do CRAS E
CREAS, que requeiram maior atenção; intermedeiam as relações entre grupos, conduzem acordos de tolerância
mútua em situação de conflito, ponderando sempre a democrática participação das partes envolvidas; auxiliam
em todos os serviços de apoio e garantia de direitos e enfrentamento da pobreza; asseguram a participação
dos usuários nas oficinas de música e em todas as etapas do trabalho social; apoiam e desenvolvem atividades
de música, bem como nas abordagens sociais e busca ativa; atuam na recepção dos usuários possibilitando
ambiente acolhedor; prestam apoio na identificação e registro de necessidades e demandas dos usuários,
assegurando a privacidade das informações; apoiam e participam no planejamento das ações de música;
organizam e facilitam oficinas de música e desenvolvem atividades individuais e coletivas de vivência nas
unidades e, ou, na comunidade; acompanham, orientam e monitoram os usuários na execução das atividades
musicais; prestam apoio na organização de eventos esportivos, artísticos, lúdicos e culturais nas Unidades e,
ou, na comunidade; informam, sensibilizam e encaminham famílias e indivíduos sobre as possibilidades de
acesso e participação em cursos de formação e qualificação profissional, programas e projetos de inclusão
produtiva e serviços de intermediação de mão de obra; desenvolvem atividades que contribuam com a
prevenção de rompimentos de vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de
fragilidade social vivenciadas; prestam apoio na identificação e acompanhamento das famílias em
descumprimento de condicionalidades; zelam pela organização, segurança e qualidade dos materiais de música
utilizados nas oficinas; comunicam ao Coordenador, de imediato, quaisquer fatos que extrapolem o cotidiano
das atividades que envolvam membros da equipe e, ou, usuários; desenvolvem atividades nas diversas
modalidades de música, de forma a organizar as práticas relativas ao ensino/aprendizagem; exercem tarefas
afins a serem detalhadas em ato do Secretário Municipal de Assistência Social.
ELETRICISTA
Instalam, mantêm e restauram redes elétricas de prédios públicos e de iluminação pública; adéquam redes
necessárias à instalação de aparelhos eletroeletrônicos; realizam manutenções preventiva, preditiva e
corretiva; instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos e realizam medições e testes; elaboram
114
documentação técnica e trabalham em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de qualidade,
segurança, higiene, saúde e preservação ambiental; realizam manutenção, limpeza e guarda de ferramentas e
instrumentos necessários ao trabalho; executam atividades que requerem noções básicas de informática;
participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
ELETRICISTA DE AUTOMÓVEIS
Executam tarefas técnicas de avaliação, controle e manutenção de instalações e aparelhagem elétrica de
veículos automotores; orientam-se por plantas, esquemas, instruções manuais, usando instrumentos
adequados para manter ou recuperar instalações elétricas de veículos automotores; examinam as instalações
elétricas de veículos automotores usando manômetros, voltímetros e outros instrumentos de precisão ou
operando-os experimentalmente, para assegurar-se de que se ajustam às normas e condições de segurança;
planejam serviços de instalação e manutenção eletroeletrônicos em veículos, estabelecendo cronogramas e
estimando prazos; instalam sistemas e componentes eletroeletrônicos em veículos, elaborando leiautes e
esquemas, interpretando e corrigindo esquemas, conectando cabos aos equipamentos e acessórios e testando
o funcionamento de máquinas, equipamentos e sistemas para operação; realizam manutenções preventiva,
preditiva e corretiva, inspecionando visualmente máquinas e equipamentos, diagnosticando defeitos
eletroeletrônicos, desmontando, reparando, lubrificando, substituindo e montando componentes, ajustando
componentes e peças e simulando o funcionamento de componentes e equipamentos; supervisionam as
tarefas executadas pelos trabalhadores envolvidos no processo de manutenção e reparo de equipamento
elétrico de veículos automotores, inspecionando os trabalhos finalizados e prestando assistência técnica para
garantir a observância das especificações de qualidade e segurança; estimam custo de material e outros fatores
relacionados com os processos de manutenção e reparo, para determinar as características dos mesmos
mediante a análise de suas especificações; elaboram documentação técnica, cumprem normas de segurança,
meio ambiente e saúde e realizam com qualidade as instalações eletroeletrônicas; desenvolvem as atividades
em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; executam atividades que requerem
noções básicas de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem
outras atividades afins.
ENCARREGADO
Exercem atividades na área de direção e acompanhamento e supervisão de trabalho de profissionais
qualificados e semiqualificados, envolvendo distribuição, fiscalização e controle da realização de tarefas;
realizam manutenção geral em vias, manejam áreas verdes, tapam buracos, limpam vias permanentes e
conservam bueiros e galerias de águas pluviais; recompõem aterros; controlam atividades de conservação e
trabalham seguindo normas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente; desenvolvem as
atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; executam atividades que
requerem noções básicas de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e
exercem outras atividades afins.
ENFERMEIRO
Prestam assistência aos pacientes; coordenam, planejam ações e auditam serviços de enfermagem e/ou
perfusão; implementam ações para a promoção da saúde junto à comunidade; fazem curativos, aplicam
vacinas e injeções; respondem pela observância médica; ministram remédios; zelam pelo bem-estar e
segurança dos doentes; auxiliam os médicos; promovem o abastecimento de material de enfermagem;
realizam consulta de enfermagem; executam no nível de sua competência as ações de assistência básica de
vigilância epidemiológica e sanitária nas áreas de atenção à criança, ao adolescente, à mulher, ao idoso e ao
trabalhador; oportunizam os contatos com indivíduos sadios ou doentes, visando promover a saúde e abordar
os aspectos de educação sanitária em especial a saúde mental; promovem a qualidade de vida e contribuem
para o meio ambiente tornar-se mais saudável; discutem de forma permanente junto à equipe de trabalho e a
comunidade, o conceito de cidadania, enfatizando os direitos de saúde; participam do processo de
programação e planejamento das ações e da organização de trabalho; participam dos movimentos de controle
social e realizam ações educativas, individuais ou coletivas; realizam consultas residenciais (visitas
domiciliares), na zona rural ou urbana; respondem por programas de atenção à saúde mental; promovem e
participam de ações intersetoriais com outras secretarias do poder público, sociedade civil e outras equipes de
saúde; representam a unidade de saúde em reuniões, palestras e outras atividades quando solicitadas pelo
coordenador ou gestor; compõem equipe multidisciplinar nas áreas de saúde mental e controle de doenças
crônico- degenerativas; responsabilizam-se pelos programas de vacinação no Município; responsabilizam-se
pelos programas de doenças sexualmente transmissíveis e AIDS; responsabilizam-se pelo programa de
planejamento familiar; responsabilizam-se pela coordenação técnica de unidades de saúde e do programa de

115
agentes comunitários de saúde; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos
técnicos e de segurança; executam atividades que requerem noções básicas de informática; participam dos
eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem demais atividades inerentes ao cargo,
conforme regulamentação do COREN.
ENFERMEIRO CAPS
Fazem curativos, aplicam vacinas e injeções; respondem pela observância médica; ministram remédios; zelam
pelo bem-estar e segurança dos doentes; auxiliam os médicos; promovem o abastecimento de material de
enfermagem; realizam consulta de enfermagem; executam no nível de sua competência as ações de assistência
básica de vigilância epidemiológica e sanitária nas áreas de atenção à criança, ao adolescente, à mulher, ao
idoso e ao trabalhador; desenvolvem ações de capacitação dos ACS e auxiliares de enfermagem com vistas ao
desempenho de suas funções junto ao serviço de saúde; oportunizam os contatos com indivíduos sadios ou
doentes, visando promover a saúde e abordar os aspectos de educação sanitária em especial a saúde mental;
promovem a qualidade de vida e contribuem para o meio ambiente tornar-se mais saudável; discutem de
forma permanente junto à equipe de trabalho e a comunidade, o conceito de cidadania, enfatizando os
direitos de saúde; participam do processo de programação e planejamento das ações e da organização de
trabalho do CAPS; participam dos movimentos de controle social; realizam ações educativas, individuais ou
coletivas; realizam consultas residenciais (visitas domiciliares), na zona rural ou urbana; respondem por
programas de atenção à saúde mental; promovem e participam de ações intersetoriais com outras secretarias
do poder público, sociedade civil e outras equipes de saúde; representam a unidade de saúde em reuniões,
palestras e outras atividades quando solicitadas pelo coordenador ou gestor; prestam assistência aos
pacientes; coordenam, planejam ações e auditam serviços de enfermagem e/ou perfusão; implementam ações
para a promoção da saúde junto à comunidade; fazem curativos, aplicam vacinas e injeções; respondem pela
observância médica; ministram remédios; zelam pelo bem-estar e segurança dos doentes; auxiliam os médicos;
promovem o abastecimento de material de enfermagem; realizam consulta de enfermagem; executam no nível
de sua competência as ações de assistência básica de vigilância epidemiológica e sanitária nas áreas de atenção
à criança, ao adolescente, à mulher, ao idoso e ao trabalhador; oportunizam os contatos com indivíduos sadios
ou doentes, visando promover a saúde e abordar os aspectos de educação sanitária em especial a saúde
mental; promovem a qualidade de vida e contribuem para o meio ambiente tornar-se mais saudável; discutem
de forma permanente junto à equipe de trabalho e a comunidade, o conceito de cidadania, enfatizando os
direitos de saúde; participam do processo de programação e planejamento das ações e da organização de
trabalho; participam dos movimentos de controle social e realizam ações educativas, individuais ou coletivas;
realizam consultas residenciais (visitas domiciliares), na zona rural ou urbana; respondem por programas de
atenção à saúde mental; promovem e participam de ações intersetoriais com outras secretarias do poder
público, sociedade civil e outras equipes de saúde; representam a unidade de saúde em reuniões, palestras e
outras atividades quando solicitadas pelo coordenador ou gestor; compõem equipe multidisciplinar nas áreas
de saúde mental e controle de doenças crônico- degenerativas; responsabilizam-se pelos programas de
vacinação no Município; responsabilizam-se pelos programas de doenças sexualmente transmissíveis e AIDS;
responsabilizam-se pelo programa de planejamento familiar; responsabilizam-se pela coordenação técnica de
unidades de saúde e do programa de agentes comunitários de saúde; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; utilizam recursos de informática;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços e exercem demais atividades inerentes ao
cargo, conforme regulamentação do COREN.
ENGENHEIRO AGRÔNOMO
Desenvolvem projetos de engenharia agronômica; executam obras; planejam e orçam empreendimentos;
coordenam a operação e a manutenção desses projetos; elaboram métodos e técnicas de cultivo de acordo
com tipos de solo e clima, efetuando estudos, experiências e analisando os resultados obtidos; estudam os
efeitos da rotatividade, drenagem, irrigação, adubagem e condições climáticas, sobre culturas agrícolas,
realizando experiências e analisando seus resultados na fase da semeadura, cultivo e colheita; elaboram novos
métodos de combate às ervas daninhas, enfermidades da lavoura e pragas de insetos, e ou aprimoram os já
existentes; elaboram relatório, parecer e laudo técnico em sua área de especialidade; controlam a qualidade
dos suprimentos e serviços comprados e executados; planejam, coordenam e executam atividades
agrossilvopecuárias e do uso de recursos naturais renováveis e ambientais; fiscalizam essas atividades,
promove a extensão rural, orientando produtores nos vários aspectos das atividades agrossilvopecuárias e
elaboram documentação técnica e científica; prestam assistência e consultoria técnicas; trabalham segundo
normas técnicas de segurança, qualidade, produtividade, higiene e preservação ambiental; participam dos
eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; executam tarefas pertinentes à área de atuação,
116
utilizando-se de equipamentos e programas de informática.
ENGENHEIRO CIVIL
Planejam, organizam, executam e controlam projetos na área de engenharia civil; realizam investigações e
levantamentos técnicos; definem metodologia de execução; revisam e aprovam projetos; especificam
equipamentos, materiais e serviços; orçam obras e compõem custos unitários de mão de obra, equipamentos,
materiais e serviços; executam obra de construção civil; controlam cronograma físico e financeiro da obra;
fiscalizam obras; supervisionam segurança e aspectos ambientais da obra; prestam consultoria técnica; avaliam
dados técnicos e operacionais; programam inspeção preventiva e corretiva e avaliam relatórios de inspeção;
controlam a qualidade da obra, aceitam ou rejeitam materiais e serviços; identificam métodos e locais para
instalação de instrumentos de controle de qualidade; elaboram normas e documentação técnica,
procedimentos e especificações técnicas, normas de avaliação de desempenho técnico e operacional, normas
de ensaio de campo e de laboratório; participam de programa de treinamento, quando convocados;
participam, conforme a política interna da instituição, de projetos, cursos, eventos, comissões e convênios;
elaboram, avaliam e periciam relatórios e laudos técnicos em sua área de especialidade; trabalham segundo
normas técnicas, qualidade, produtividade, higiene e preservação ambiental; participam dos eventos ligados à
Secretaria em que prestam serviço; executam tarefas pertinentes à área de atuação, conforme regulamentação
do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, utilizando-se de equipamentos e programas de informática.
ENGENHEIRO DE AGRIMENSURA
Realizam atividades em topografia, geodésia, batimetria e fotogrametria, levantando e calculando pontos
topográficos e geodésicos; elaboram documentos cartográficos, estabelecendo semiologia e articulação de
cartas; efetuam levantamentos por meio de imagens terrestres, aéreas e orbitais; gerenciam projetos e obras
de agrimensura e cartografia; assessoram na implantação de sistemas de informações geográficas;
implementam projetos geométricos; elaboram, acompanham projetos e execução de loteamentos e
arruamentos etc.; elaboram projetos e acompanham execução de redes de água e esgotos; projetam
construção de estradas de rodagem, ruas etc.; auxiliam no cadastro imobiliário municipal; fazem o
georreferenciamento de imóveis rurais e urbanos, quando do interesse do Município; criam, organizam,
preservam e atualizam arquivos de informações geográficas e/ou topográficas; elaboram, acompanham
projetos e execuções de terraplanagem; executam atividades que requerem noções básicas de informática;
participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades correlatas.
ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA I
Incentivam, acompanham e controlam o planejamento e implementação do projeto político-pedagógico da
escola, tendo em vista as diretrizes definidas no plano de desenvolvimento da escola; atendem o corpo
docente garantindo a unidade do planejamento pedagógico e a eficiência de sua execução; colaboram para
que os professores sejam unificados em torno dos objetivos gerais da escola; assessoram os professores na
escola na utilização dos procedimentos e recursos didáticos adequados ao atendimento dos objetivos
curriculares; redefinem o desenvolvimento curricular conforme as demandas, os métodos e materiais de
ensino; coordenam o programa de capacitação do pessoal da escola; acompanham o processo de avaliação
junto ao corpo docente, redefinindo as estratégias metodológicas, quando necessário; participam de ou
coordenam reuniões com os pais; participam da avaliação de desempenho dos professores, contribuindo na
identificação das necessidades individuais de treinamento e aperfeiçoamento; acompanham e orientam os
alunos, articulando o envolvimento das famílias no processo educativo; encaminham para instituições
especializadas os alunos que apresentarem necessidades de avaliações específicas; analisam com a família os
resultados do aproveitamento do aluno, orientando-as, se necessário, para obtenção de melhores resultados;
utilizam recursos de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança e realizam
outras atividades correlatas.
FARMACÊUTICO
Responsabilizam-se tecnicamente pelas farmácias da rede municipal; supervisionam a distribuição de
medicamentos, zelando pelo adequado armazenamento dos mesmos; atuam na regulação e fiscalização de
estabelecimentos, produtos e serviços farmacêuticos; realizam análises clínicas, toxicológicas, físico- químicas,
biológicas, microbiológicas e bromatológicas; executam atividades que requerem noções básicas de
informática; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços e exercem demais atividades
inerentes ao cargo, conforme regulamentação do Conselho Regional de Farmácia.
FISCAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR

117
Efetuam fiscalização com o objetivo de exercer o poder de polícia do município referente as relações de
consumo; controlam especialmente em atendimento às normas da Lei Federal nº 8.078/90 e suas alterações
posteriores, por meio de rondas e vistorias espontâneas, sistemáticas e dirigidas; observam e executam
atividades e praticam os atos administrativos previstos na legislação referente às relações de consumo;
analisam e respondem consultas referentes às relações de consumo; participam da elaboração de programas
educativos junto à população para orientar, conscientizar e motivar o cidadão quanto aos seus direitos e
obrigações nas relações de consumo; atuam de oficio ou a partir de reclamações de questões referentes às
relações de consumo; atuam em todas as fases do processo administrativo, referente às relações de consumo,
iniciando de oficio ou a partir de reclamação; procedem às apreensões, inutilizações e coletas de amostras,
efetuam embargos e interdições, notificam, intimam, autuam, interditam, advertem, praticam intervenção
administrativa e outros atos administrativos previstos na legislação de relações de consumo; participam de
audiências em que o Município seja parte, quando forem designados; deslocam-se até o estabelecimento
comercial; fiscalizam os estabelecimentos industriais, comerciais e prestadores de serviço (públicos ou
privados); efetuam diligências no atendimento de reclamação formuladas por consumidores; examinam
documentos fiscais, livros comerciais e de estoques e promovem exames contábeis para apuração de infração
contra o consumidor; emitem relatórios de suas atividades ao órgão de defesa do consumidor do Município
quando solicitado; acompanham trabalhos de outros órgãos, no exercício de suas atribuições, quando
requisitado; comparecem à sede do órgão de proteção e defesa do consumidor, quando solicitado pela direção
ou coordenação; executam outras tarefas previstas na legislação referentes às relações de consumo, na sua
área de competência; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de
segurança; executam atividades que requerem noções básicas de informática; realizam atendimentos aos
consumidores, intermediando soluções junto aos fornecedores, realizam ações de educação, orientação e
informação ao consumidor; fiscalizam preços, abastecimento, qualidade, quantidade e segurança de bens e
serviços; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades
afins.
FISCAL DE MEIO AMBIENTE
Exercem atividades na área de fiscalização ambiental, inspecionando, averiguando, orientando e notificando,
tendo por base as normas específicas dessa área, sejam de âmbito federal, estadual ou municipal; orientam e
fiscalizam as atividades e obras para prevenção/preservação ambiental e da saúde, por meio de vistorias,
inspeções e análises técnicas de locais, atividades, obras, projetos e processos, visando ao cumprimento da
legislação ambiental e sanitária; promovem educação sanitária e ambiental; executam atividades de
fiscalização do meio ambiente, promovendo vistorias, lavrando auto de infração ambiental, com o objetivo de
fazer cumprir a legislação ambiental; realizam o atendimento à população, investigando denúncias, orientando
e esclarecendo dúvidas com relação a problemas ambientais, promovendo educação ambiental e interesse da
comunidade pela proteção e qualidade ambiental; identificam e classificam fontes de poluição existentes no
Município, propondo e executando medidas que conduzam ao controle eficaz de efluentes, visitando
periodicamente os parques industriais; contribuem com a conscientização da população acerca da preservação
do meio ambiente e importância da saúde, dando orientações e promovendo educação ambiental; participam
de treinamento, palestra e/ou aula de aperfeiçoamento, buscando o desenvolvimento qualitativo em sua área
de atuação; participam de grupos de trabalho e/ou reuniões com outras secretarias, outras entidades públicas
e/ou particulares, oferecendo sugestões para fins de formulação de diretrizes, planos e programas de trabalho
afetos ao Município; representam, quando designados, a Secretaria do Meio Ambiente, comparecendo a
audiências no Fórum da Comarca, reuniões com o Ministério Público, realização de Boletins de Ocorrência,
firmação de Termos Circunstanciados na Delegacia de Polícia e demais requisições solicitadas pela Justiça
Estadual e Federal, com o objetivo de prestar informações necessárias à justiça ou requeridas pelo órgão
ministerial; elaboram pareceres, informes técnicos e relatórios, realizando pesquisas, entrevistas, fazendo
observações e sugerindo medidas para implantação, desenvolvimento e aperfeiçoamento de atividades em sua
área de atuação; ministram treinamento, palestra e/ou aula de aperfeiçoamento do pessoal técnico e auxiliar,
realizando-as em serviço, a fim de contribuir para o desenvolvimento qualitativo dos recursos humanos em sua
área de atuação; elaboram relatórios com informações, dados estatísticos e indicadores da área, visando a
fornecer subsídios para decisões de correções de políticas ou procedimentos de sua área de atuação; mantêm
atualizados os indicadores e informações pertinentes à área de atuação, observando os procedimentos
internos e legislação aplicável, visando à adequada e imediata disponibilidade dos mesmos; averiguam as
denúncias de infrações ambientais e verificam o cumprimento das condicionantes do processo de regularização
ambiental, bem como lavram autos; realizam análise prévia das defesas administrativas contra aplicação de
penalidades, bem como propõem procedimentos operacionais de regularização, fiscalização e monitoramento
118
ambiental; desempenham atividades de planejamento e desenvolvimento de ações de fiscalização; atendem
aos servidores, pessoalmente ou por telefone, visando esclarecer dúvidas, receber solicitações, bem como
buscar soluções para eventuais transtornos; zelam pela limpeza, organização e disciplina de seu local de
trabalho; zelam pela guarda e conservação dos materiais e equipamentos utilizados no trabalho; atendem às
normas de medicina, higiene e segurança no trabalho; atuam de acordo com princípios de qualidade e ética,
visando ao constante alinhamento ao planejamento estratégico do Município; executam atividades que
requerem noções básicas de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e
exercem outras atividades afins.
FISCAL DE POSTURAS
Exercem atividades na área de fiscalização, inspecionando, averiguando, orientando e notificando, tendo por
base Leis, Decretos, Códigos de Obras e de Posturas, Lei Orgânica do Município e outras disposições legais
pertinentes ao seu setor; exercem o poder de polícia municipal, entendido aqui como a atividade da
administração municipal que, limitando ou disciplinando direitos, interesses ou liberdades particulares, regula
a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão do interesse público relativo à higiene e à saúde, ao bem-
estar, aos costumes, à segurança e à ordem; fiscalizam as operações de construção, conservação e manutenção
e uso do logradouro público; fiscalizam as operações de construção, conservação e manutenção e uso da
propriedade pública ou particular, quando tais operações e usos afetarem o interesse público; fiscalizam as
atividades urbanas ou rurais que, de alguma forma, sejam de interesse público naquilo que se refere à higiene
e à saúde, ao bem-estar, aos costumes, à segurança e à ordem; fiscalizam, especialmente, o exercício das
atividades industriais, comerciais e de prestação de serviços exercidas, regularmente ou não, no território
municipal; efetuam vistorias, levantamentos e avaliações, rotineiras ou não, em locais e atividades sujeitos às
prescrições do Código de Posturas; expedem notificações, lavram autos de infração e elaboram relatórios de
inspeção e vistoria; verificam a ocorrência de infrações e aplicam as penalidades cabíveis, nos termos do
Código de Posturas; praticam com urbanidade os atos necessários ao desempenho eficiente e eficaz de suas
atividades, bem como outras atribuições indispensáveis ao fiel cumprimento das disposições constantes do
Código de Posturas; fiscalizam o ordenamento urbano e rural; realizam diligências; desenvolvem as atividades
em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; executam atividades que requerem
noções básicas de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem
outras atividades afins.
FISCAL DE TRÂNSITO
Exercem atividades ligadas a planejamento, organização, operação e fiscalização do trânsito, inspecionando,
averiguando, orientando e autuando, tendo por base o Código de Trânsito Brasileiro e legislação
complementar; mantêm a fluidez e a segurança do trânsito urbano; fiscalizam o cumprimento das leis de
trânsito; colaboram com a segurança pública; protegem bens públicos, serviços e instalações; executam
atividades que requerem noções básicas de informática, além de elaboração de atas/documentos, organização
de almoxarifado e atendimento ao público, seja diretamente, seja ao telefone; participam das rotinas de
instalação de placas, pintura de faixas e outros serviços similares; participam dos eventos ligados à Secretaria
em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
FISCAL DE TRIBUTAÇÃO
Exercem atividades na área de fiscalização tributária, inspecionando, averiguando, orientando e notificando,
tendo por base, além da Lei Orgânica do Município e do Código Tributário Municipal, outros instrumentos
reguladores dessa área; constituem o crédito tributário mediante lançamento; controlam a arrecadação e
promovem a cobrança de tributos, aplicando penalidades; analisam e tomam decisões sobre processos
administrativo-fiscais; controlam a circulação de bens, mercadorias e serviços; atendem e orientam
contribuintes e, ainda, planejam, coordenam e dirigem órgãos da administração tributária; executam
atividades que requerem noções básicas de informática; participam de eventos ligados à Secretaria em que
prestam serviços; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de
segurança e realizam outras atividades correlatas.
FISCAL SANITÁRIO
Efetuam inspeção em fábricas de laticínios, massas, conservas ou de outros tipos de produtos alimentícios,
como mercearias, armazéns, supermercados, restaurantes, lanchonetes e estabelecimentos similares; em
todos os estabelecimentos de saúde, atendem a reclamações, verificando condições sanitárias de seus
interiores, limpeza do equipamento, refrigeração, suprimento de água, instalações sanitárias e condições de
asseio e saúde dos que manipulam alimentos; fiscalizam as condições de armazenamento, asseio e qualidade
de produtos colocados à venda em feiras livres; sob supervisão, fazem visitas domiciliares em bairros carentes,

119
para fiscalizar e difundir noções de saúde e saneamento; orientam a comunidade para promoção da saúde;
promovem educação sanitária; participam de campanhas preventivas; incentivam atividades comunitárias;
promovem comunicação entre unidade de saúde, autoridades e comunidade; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; executam atividades que requerem
noções básicas de informática; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços e exercem
outras atividades afins.
FISIOTERAPEUTA
Aplicam técnicas fisioterapêuticas para prevenção, readaptação e recuperação de pacientes e clientes;
executam atividades para recuperação de deficientes físicos sob indicação médica; atendem e avaliam as
condições funcionais de pacientes utilizando protocolos e procedimentos específicos da fisioterapia e suas
especialidades; atuam na área de educação em saúde por meio de palestras, distribuição de materiais
educativos e orientações para melhor qualidade de vida; desenvolvem e implementam programas de
prevenção em saúde geral e do trabalho; gerenciam serviços de saúde orientando e supervisionando recursos
humanos; exercem atividades técnico-científicas através da realização de pesquisas, trabalhos específicos,
organização e participação em eventos científicos; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; solicitam exames complementares para acompanhamento da
evolução do quadro funcional do cliente, sempre que necessário e justificado; recorrem a outros profissionais
da saúde e/ou solicitam pareceres técnicos especializados quando necessário; reformulam o programa
terapêutico sempre que necessário; colaboram na formação e no aprimoramento de outros profissionais de
saúde, orientando estágios e participando de programas de treinamento de serviço; elaboram pareceres
técnicos especializados sempre que solicitados; executam atividades que requerem noções básicas de
informática; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços e executam demais atividades
inerentes ao cargo, conforme regulamentação do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
FONOAUDIÓLOGO
Atendem pacientes para prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas utilizando protocolos e
procedimentos específicos de fonoaudiologia; efetuam avaliação e diagnóstico fonoaudiológico; orientam
pacientes, familiares, cuidadores e responsáveis; desenvolvem programas de prevenção, promoção da saúde e
qualidade de vida; atendem a demanda referenciada nos estabelecimentos de saúde municipal, buscando
corrigir defeitos da fala e da linguagem; trabalham com deficientes auditivos, promovendo treinamento para
aquisição da fala após implantação de órtese auditiva; realizam exames de audiometria, supervisionados por
otorrinolaringologista; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e
de segurança; executam atividades que requerem noções básicas de informática; participam de eventos ligados
à Secretaria em que prestam serviços e realizam as demais atividades inerentes ao cargo, conforme
regulamentação do Conselho Regional de Fonoaudiologia.
GEÓLOGO
Realizam levantamentos geológicos e geofísicos coletando, analisando e interpretando dados, gerenciando
amostragens, caracterizando e medindo parâmetros físicos, químicos e mecânicos de materiais geológicos,
estimando geometria e distribuição espacial de corpos e estruturas geológicas, elaborando mapas e relatórios
técnicos e científicos; prospectam e exploram recursos minerais, pesquisam a natureza geológica e geofísica de
fenômenos, efetuam serviços ambientais e geotécnicos, planejam e controlam serviços de geologia e geofísica;
executam atividades que requerem noções de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria em que
prestam serviço e exercem outras atividades afins.
LAVADEIRA
Executam tarefas de lavar à mão, lavar a seco, secar e passar peças de vestuário e outros artefatos; preparam
roupas, tecidos e artefatos para lavar à mão, para posterior secagem, em máquinas e varais; passam roupas e
tecidos a ferro, inclusive peças delicadas; dão acabamento e preparam para expedição peças do vestuário,
tecidos e artefatos como tapetes e cortinas; recebem e entregam as peças registrando entrada e saída,
marcam as peças para identificá-las e classificá-las e efetuam pequenos reparos; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; participam dos eventos ligados à
Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
MARCENEIRO/CARPINTEIRO
Exercem atividades na área de carpintaria/marcenaria em geral, desenhando, selecionando e preparando
madeira através da utilização de ferramentas manuais e mecânicas; confeccionam ou reparam peças ou
conjunto de peças segundo orientação e de acordo com as especificações pertinentes; confeccionam e
restauram produtos de madeira e derivados (produção em série ou sob medida); entregam produtos
120
confeccionados sob medida ou restaurados, embalando, transportando e montando o produto no local da
instalação em conformidade com as normas e procedimentos técnicos e de segurança, qualidade, higiene e
preservação ambiental; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços, desenvolvem as
atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança e realizam outras
atividades correlatas.
MECÂNICO
Exercem atividades na área de oficina, executando serviços de manutenção de veículos automotores, máquinas
e equipamentos mecânicos complementares, desmontando, reparando, substituindo, ajustando e lubrificando
motor e peças anexas, órgão de transmissão, freios, direção, suspensão, engrenagens e conjunto de peças
auxiliares, para assegurar-lhes perfeitas condições de funcionamento; consertam máquinas e equipamentos,
requisitando peças para reposição, montando máquinas, equipamentos e acessórios; organizam o local de
trabalho para manutenção e avaliam as condições de máquinas e equipamentos; elaboram propostas de
serviços e orçamentos, relacionando causas de defeitos e listando peças para substituição; trabalham seguindo
normas de segurança e qualidade; executam atividades que requerem noções básicas de informática;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança e realizam outras atividades correlatas.
MECÂNICO DE MÁQUINA PESADA
Realizam manutenção em máquinas pesadas e implementos agrícolas; preparam peças para montagem de
equipamento; realizam manutenções, inspecionam e testam o funcionamento de máquinas e equipamentos;
planejam as atividades de manutenção e registram informações técnicas; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos, de segurança e de preservação do meio ambiente;
executam atividades que requerem noções básicas de informática; participam dos eventos ligados à Secretaria
em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
MÉDICO ANGIOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; utilizam
recursos de informática; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; exercem outras
atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO AUDITOR
Auditam as ações de serviços estabelecidos no plano municipal de saúde; auditam os serviços de saúde sob
gestão municipal, sejam públicos ou privados, contratados ou conveniados; auditam as ações de serviços
envolvidos por consórcio intermunicipal ao qual o município esteja associado; exercem sobre as ações e
serviços desenvolvidos no âmbito do SUS as atividades de controle da execução, para verificar a conformidade
com os padrões estabelecidos ou detectar situações que exijam maior aprofundamento analítico; avaliam a
estrutura dos processos aplicados e dos resultados alcançados, para aferir sua adequação aos critérios e
parâmetros exigidos de eficiência, eficácia e efetividade; realizam auditoria da regularidade dos procedimentos
praticados por pessoas naturais e jurídicas, mediante exame analítico e operacional; respondem os
questionamentos do DENASUS; liberam de homônimos; supervisionam revisores e autorizadores; utilizam
recursos de informática; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; desenvolvem as
atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança e executam outras
atribuições afins, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO CARDIOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
121
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO CARDIOLOGISTA PEDIATRA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação, mormente no que tange às doenças do coração
que já existem ao nascimento (congênitas), assim como também pelas doenças cardíacas adquiridas após o
nascimento, como doenças reumáticas, arritmias, elevação de colesterol, pressão alta, infecção no coração,
miocardiopatias, entre outras; realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes; programam
ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e
sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica; aplicam os
conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo humano; efetuam
exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas doenças, perturbações
e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam intervenções cirúrgicas
para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano; aplicam as leis e
regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade; desenvolvem as
atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos
ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem outras atividades
inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO CIRURGIÃO
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO CLÍNICO
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO CLÍNICO PLANTONISTA 5 HR CAPS
Efetuam acompanhamento clínico (ambulatorial e hospitalar) de pacientes portadores de doenças infecciosas
e/ou parasitárias causadas por vírus e/ou bactérias; realizam solicitação de exames- diagnósticos especializados
relacionados a doenças infecciosas e/ou parasitárias; analisam e interpretam resultados de exames diversos,
comparando-os com os padrões normais para confirmar ou informar o diagnóstico; emitem diagnósticos,
prescrevem medicamentos relacionados a patologias específicas, aplicando recursos de medicina preventiva ou
terapêutica; mantêm registros dos pacientes, examinando-os, anotando a conclusão diagnóstica, o tratamento
prescrito e a evolução da doença; prestam atendimentos em urgências clínicas, dentro de atividades afins;
coletam e avaliam dados bioestatísticos e sócio-sanitários da comunidade, de forma a desenvolver indicadores
de saúde da população; elaboram programas epidemiológicos, educativos e de atendimento médico-
preventivo, voltado para a comunidade em geral; atendem consultas e outras demandas de sua área de

122
atuação; realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes; programam ações para promoção da
saúde; coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica; aplicam os conhecimentos de medicina na
prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo humano; efetuam exames médicos, fazem
diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas doenças, perturbações e lesões do organismo
humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam intervenções cirúrgicas para correção e
tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano; aplicam as leis e regulamentos de saúde
pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade; desenvolvem as atividades em conformidade
com normas e procedimentos técnicos e de segurança; utilizam recursos de informática; participam de eventos
ligados à Secretaria em que prestam serviço; exercem outras atividades inerentes ao cargo, conforme
regulamentação do CRM.
MÉDICO DERMATOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO ENDOCRINOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO GASTROENTEROLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO GINECOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação, mormente no que se refere à ginecologia e
obstetrícia; tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em
saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos
da área médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças
do corpo humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para
diversas doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva;
praticam intervenções cirúrgicas; realizam partos; aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para

123
salvaguardar e promover a saúde da coletividade; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço;
utilizam recursos de informática; exercem outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do
CRM.
MÉDICO HEMATOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação, mormente no que tange às doenças e aos
órgãos relacionados ao sangue; realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes; programam
ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e
sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica; aplicam os
conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo humano; efetuam
exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas doenças, perturbações
e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam intervenções cirúrgicas
para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano; aplicam as leis e
regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade; desenvolvem as
atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos
ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem outras atividades
inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM
MÉDICO INFECTOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO NEUROLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO NEUROPEDIATRA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação, especialmente destinado ao público infantil;
realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram
documentos e difundem conhecimentos da área médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção,
diagnóstico e tratamento das doenças do corpo humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico,
prescrevem e ministram tratamento para diversas doenças, perturbações e lesões do organismo humano e
aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de
lesões, doenças e perturbações do corpo humano; aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para
salvaguardar e promover a saúde da coletividade; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço;
utilizam recursos de informática; exercem outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do
CRM.
MÉDICO OFTALMOLOGISTA
124
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO ORTOPEDISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO PEDIATRA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação, especialmente destinado ao público infantil;
realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde;
coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram
documentos e difundem conhecimentos da área médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção,
diagnóstico e tratamento das doenças do corpo humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico,
prescrevem e ministram tratamento para diversas doenças, perturbações e lesões do organismo humano e
aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de
lesões, doenças e perturbações do corpo humano; aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para
salvaguardar e promover a saúde da coletividade; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço;
utilizam recursos de informática; exercem outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do
CRM.
MÉDICO PEDIATRA PLANTONISTA
Efetuam acompanhamento clínico (ambulatorial e hospitalar) de pacientes portadores de doenças infecciosas
e/ou parasitárias causadas por vírus e/ou bactérias; realizam solicitação de exames- diagnósticos especializados
relacionados a doenças infecciosas e/ou parasitárias; analisam e interpretam resultados de exames diversos,
comparando-os com os padrões normais para confirmar ou informar o diagnóstico; emitem diagnósticos,
prescrevem medicamentos relacionados a patologias específicas, aplicando recursos de medicina preventiva ou
terapêutica; mantêm registros dos pacientes, examinando-os, anotando a conclusão diagnóstica, o tratamento

125
prescrito e evolução da doença; prestam atendimentos em urgências clínicas, dentro de atividades afins;
coletam e avaliam dados bioestatísticos e sócio-sanitários da comunidade, de forma a desenvolver indicadores
de saúde da população; elaboram programas epidemiológicos, educativos e de atendimento médico-
preventivo, voltado para a comunidade em geral; atendem consultas e outras demandas de sua área de
atuação; realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes; programam ações para promoção da
saúde; coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica; aplicam os conhecimentos de medicina na
prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo humano; efetuam exames médicos, fazem
diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas doenças, perturbações e lesões do organismo
humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam intervenções cirúrgicas para correção e
tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano; aplicam as leis e regulamentos de saúde
pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade; responsabilizam-se por prestar atendimento de
urgência e emergência passíveis de tratamento em pronto atendimento a pacientes adultos e pediátricos, em
caso de ausência de médicos especialistas em pediatria, em demanda espontânea, cuja origem é variada e
incerta, responsabilizando-se integralmente pelo tratamento clínico dos mesmos; atendem prioritariamente os
pacientes de urgência e emergência identificados de acordo com protocolo de acolhimento definidas pela SMS,
realizado pelo Enfermeiro Classificador de Risco; realizam consultas e exames clínicos; solicitam exames
subsidiários, analisam e interpretam seus resultados; emitem diagnósticos; prescrevem tratamentos; orientam
os pacientes, aplicam recursos da medicina preventiva ou curativa para promover, proteger e recuperar a
saúde do cidadão; encaminham pacientes de risco aos serviços de maior complexidade para tratamento e, ou,
internação; garantem a continuidade da atenção médica ao paciente grave, até a sua recepção por outro
médico nos serviços de urgência ou na remoção e transporte de pacientes críticos em nível intermunicipal,
regional e estadual; prestam assistência direta aos pacientes nas ambulâncias, realizam os atos médicos
possíveis e necessários, até a sua recepção por outro médico; garantem a continuidade da atenção médica ao
paciente em observação ou em tratamento nas dependências da entidade até que outro profissional médico
assuma o caso; preenchem os documentos inerentes à atividade de assistência pré-hospitalar à atividade do
médico, realizam registros adequados sobre os pacientes, em fichas de atendimentos e prontuários assim
como outros determinados pela SMS; prestam apoio a atendimentos de urgência e emergência nos eventos
externos de grande porte, de responsabilidade da Instituição; zelam pela manutenção e ordem dos materiais,
equipamentos e locais de trabalho; executam outras tarefas correlatas à sua área de competência; participam
das reuniões necessárias ao desenvolvimento técnico científico da Unidade de Urgência e Emergência, caso
convocados; obedecem ao Código de Ética Médica; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço;
utilizam recursos de informática; exercem outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do
CRM
MÉDICO PLANTONISTA 12 HR
Efetuam acompanhamento clínico (ambulatorial e hospitalar) de pacientes portadores de doenças infecciosas
e/ou parasitárias causadas por vírus e/ou bactérias; realizam solicitação de exames- diagnósticos especializados
relacionados a doenças infecciosas e/ ou parasitárias; analisam e interpretam resultados de exames diversos,
comparando-os com os padrões normais para confirmar ou informar o diagnóstico; emitem diagnósticos,
prescrevem medicamentos relacionados a patologias específicas, aplicando recursos de medicina preventiva ou
terapêutica; mantêm registros dos pacientes, examinando-os, anotando a conclusão diagnóstica, o
tratamento prescrito e evolução da doença; prestam atendimentos em urgências clínicas, dentro de
atividades afins; coletam e avaliam dados bioestatísticos e sócio-sanitários da comunidade, de forma a
desenvolver indicadores de saúde da população; elaboram programas epidemiológicos, educativos e de
atendimento médico-preventivo, voltado para a comunidade em geral; desempenham funções da medicina
preventiva e curativa; realizam atendimentos, exames, diagnóstico, terapêutica, acompanhamento dos
pacientes e executam qualquer outra atividade que, por sua natureza, esteja inserida no âmbito das atribuições
pertinentes ao cargo e área; participam, conforme a política interna da instituição, de projetos, cursos,
eventos, comissões, convênios e programas de ensino, pesquisa e extensão; elaboram relatórios e laudos
técnicos em sua área de especialidade; participam de programa de treinamento, quando convocados;
assessoram, elaboram e participam de campanhas educativas nos campos da saúde pública e da medicina
preventiva; participam, articulados com equipe multiprofissional, de programas e atividades de educação em
saúde visando à melhoria de saúde do indivíduo, da família e da população em geral; efetuam exames médicos,
emitem diagnósticos, prescrevem medicamentos, solicitam, analisam e interpretam diversos exames e realizam
outras formas de tratamento para diversos tipos de enfermidades, aplicando recursos da medicina preventiva
126
ou terapêutica em ambulatórios, hospitais, unidades sanitárias, escolas, setores esportivos, entre outros;
mantêm registro dos pacientes examinados, anotando a conclusão diagnóstica, o tratamento prescrito e a
evolução da doença; realizam atendimento individual, individual programado e individual interdisciplinar a
pacientes; efetuam a notificação compulsória de doenças; realizam reuniões com familiares ou responsáveis de
pacientes a fim de prestar informações e orientações sobre a doença e o tratamento a ser realizado; prestam
informações do processo saúde- doença aos indivíduos e a seus familiares ou responsáveis; participam de
grupos terapêuticos através de reuniões realizadas com grupos de pacientes específicos para prestar
orientações e tratamentos e proporcionar a troca de experiências entre os pacientes; participam de reuniões
comunitárias em espaços públicos privados ou em comunidades, visando à divulgação de fatores de risco que
favorecem enfermidades; promovem reuniões com profissionais da área para discutir conduta a ser tomada
em casos clínicos mais complexos; participam dos processos de avaliação da equipe e dos serviços prestados à
população; realizam diagnóstico da comunidade e levantam indicadores de saúde da comunidade para
avaliação do impacto das ações em saúde implementadas por equipe; representam, quando designados, a
Secretaria Municipal na qual estão lotados, em Conselhos, Comissões, reuniões com as demais Secretarias
Municipais; participam do processo de aquisição de serviços, insumos e equipamentos relativos à sua área;
orientam e zelam pela preservação e guarda dos equipamentos, aparelhos e instrumentais utilizados em sua
especialidade, observando a sua correta utilização; utilizam equipamentos de proteção individual conforme
preconizado pela ANVISA; orientam os servidores que o auxiliam na execução das tarefas típicas do cargo;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo.
MÉDICO PLANTONISTA 6 HR
Efetuam acompanhamento clínico (ambulatorial e hospitalar) de pacientes portadores de doenças infecciosas
e/ou parasitárias causadas por vírus e/ou bactérias; realizam solicitação de exames- diagnósticos especializados
relacionados a doenças infecciosas e/ou parasitárias; analisam e interpretam resultados de exames diversos,
comparando-os com os padrões normais para confirmar ou informar o diagnóstico, prescrevem medicamentos
relacionados a patologias específicas, aplicando recursos de medicina preventiva ou terapêutica; mantêm
registros dos pacientes, examinando-os, anotando a conclusão diagnóstica, o tratamento prescrito e evolução
da doença; prestam atendimentos em urgências clínicas, dentro de atividades afins; coletam e avaliam
dados bioestatísticos e sócio-sanitários da comunidade, de forma a desenvolver indicadores de saúde da
população; elaboram programas epidemiológicos, educativos e de atendimento médico-preventivo, voltado
para a comunidade em geral; desempenham funções da medicina preventiva e curativa; realizam
atendimentos, exames, diagnóstico, terapêutica, acompanhamento dos pacientes e executam qualquer outra
atividade que, por sua natureza, esteja inserida no âmbito das atribuições pertinentes ao cargo e área;
participam, conforme a política interna da instituição, de projetos, cursos, eventos, comissões, convênios e
programas de ensino, pesquisa e extensão; elaboram relatórios e laudos técnicos em sua área de
especialidade; participam de programa de treinamento, quando convocados; assessoram, elaboram e
participam de campanhas educativas nos campos da saúde pública e da medicina preventiva; participam,
articulados com equipe multiprofissional, de programas e atividades de educação em saúde visando à melhoria
de saúde do indivíduo, da família e da população em geral; efetuam exames médicos, emitem diagnósticos,
prescrevem medicamentos, solicitam, analisam, interpretam diversos exames e realizam outras formas de
tratamento para diversos tipos de enfermidades, aplicando recursos da medicina preventiva ou terapêutica em
ambulatórios, hospitais, unidades sanitárias, escolas, setores esportivos, entre outros; mantêm registro dos
pacientes examinados, anotando a conclusão diagnóstica, o tratamento prescrito e a evolução da doença;
realizam atendimento individual, individual programado e individual interdisciplinar a pacientes; efetuam a
notificação compulsória de doenças; realizam reuniões com familiares ou responsáveis de pacientes a fim de
prestar informações e orientações sobre a doença e o tratamento a ser realizado; prestam informações do
processo saúde- doença aos indivíduos e a seus familiares ou responsáveis; participam de grupos terapêuticos
através de reuniões realizadas com grupos de pacientes específicos para prestar orientações e tratamentos e
proporcionar a troca de experiências entre os pacientes; participam de reuniões comunitárias em espaços
públicos privados ou em comunidades, visando à divulgação de fatores de risco que favorecem enfermidades;
promovem reuniões com profissionais da área para discutir conduta a ser tomada em casos clínicos mais
complexos; participam dos processos de avaliação da equipe e dos serviços prestados à população; realizam
diagnóstico da comunidade e levantam indicadores de saúde da comunidade para avaliação do impacto das
ações em saúde implementadas por equipe; representam, quando designados, a Secretaria Municipal na qual
estão lotados, em Conselhos, Comissões e reuniões com as demais Secretarias Municipais; participam do
127
processo de aquisição de serviços, insumos e equipamentos relativos à sua área; orientam e zelam pela
preservação e guarda dos equipamentos, aparelhos e instrumentais utilizados em sua especialidade,
observando a sua correta utilização; utilizam equipamentos de proteção individual conforme preconizado pela
ANVISA; orientam os servidores que o auxiliam na execução das tarefas típicas do cargo; desenvolvem as
atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos
ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem outras atividades
inerentes ao cargo.
MÉDICO PNEUMOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; exercem outras atividades inerentes ao
cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO PSIQUIATRA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO PSQUIATRA PLANTONISTA 5 HR CAPS
Efetuam acompanhamento clínico (ambulatorial e hospitalar) de pacientes portadores de doenças infecciosas
e/ou parasitárias causadas por vírus e/ou bactérias; realizam solicitação de exames- diagnósticos especializados
relacionados a doenças infecciosas e/ou parasitárias; analisam e interpretam resultados de exames diversos,
comparando-os com os padrões normais para confirmar ou informar o diagnóstico; emitem diagnósticos,
prescrevem medicamentos relacionados a patologias específicas, aplicando recursos de medicina preventiva ou
terapêutica; mantêm registros dos pacientes, examinando-os, anotando a conclusão diagnóstica, o tratamento
prescrito e evolução da doença; prestam atendimentos em urgências clínicas, dentro de atividades afins;
coletam e avaliam dados bioestatísticos e sócio-sanitários da comunidade, de forma a desenvolver indicadores
de saúde da população; elaboram programas epidemiológicos, educativos e de atendimento médico-
preventivo, voltado para a comunidade em geral; atendem consultas e outras demandas de sua área de
atuação; realizam consultas e atendimentos médicos; tratam pacientes; programam ações para promoção da
saúde; coordenam programas e serviços em saúde, efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas;
elaboram documentos e difundem conhecimentos da área médica; aplicam os conhecimentos de medicina na
prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo humano; efetuam exames médicos, fazem
diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas doenças, perturbações e lesões do organismo
humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam intervenções cirúrgicas para correção e
tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano; aplicam as leis e regulamentos de saúde
pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade; desenvolvem as atividades em conformidade
com normas e procedimentos técnicos e de segurança; utilizam recursos de informática; participam de eventos
ligados à Secretaria em que prestam serviço; exercem outras atividades inerentes ao cargo, conforme
regulamentação do CRM.
MÉDICO RADIOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; responsabilizam-se pelo setor de radiologia;
128
fazem radiografias do corpo humano utilizando os equipamentos necessários, de acordo com a necessidade do
paciente; analisam a imagem radiológica obtida para diagnosticar se há ocorrência de doenças ou não; fazem a
elaboração de um laudo sobre as condições do paciente para que seja passado adiante aos clínicos e cirurgiões
especializados; atuam na realização de exames; analisam e interpretam imagens obtidas através de raios-x;
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; desenvolvem as atividades em conformidade com normas
e procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço;
utilizam recursos de informática; exercem outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do
órgão competente.
MÉDICO REUMATOLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO REVISOR HOSPITALAR
Realizam a revisão dos procedimentos ambulatoriais e de internação hospitalar, inclusive urgência e
emergência, vinculados ao Sistema Único de Saúde, de responsabilidade do Município; autorizam os
procedimentos de média e alta complexidade, vinculados ao Sistema Único de Saúde, de responsabilidade do
Município; autorizam internações eletivas dos Municípios da micro e da macrorregião, quando atendidos em
hospitais sediados no Município, vinculados ao Sistema Único de Saúde; participam de eventos ligados à
Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; realizam outras atividades relacionadas
ao serviço de revisão ambulatorial e hospitalar dos serviços de saúde, a cargo do Município, vinculados ao
Sistema Único de Saúde e demais atribuições previstas na Lei Municipal nº 4.129/2017.
MÉDICO REVISOR HOSPITALAR ESPECIALIDADE CARDIOLOGIA
Realizam a revisão dos procedimentos ambulatoriais e de internação hospitalar, inclusive urgência e
emergência, vinculados ao Sistema Único de Saúde, de responsabilidade do Município; autorizam os
procedimentos de média e alta complexidade, vinculados ao Sistema Único de Saúde, de responsabilidade do
Município; autorizam internações eletivas dos Municípios da micro e da macrorregião, quando atendidos em
hospitais sediados no Município, vinculados ao Sistema Único de Saúde; participam de eventos ligados à
Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; realizam outras atividades relacionadas
ao serviço de revisão ambulatorial e hospitalar dos serviços de saúde, a cargo do Município, vinculados ao
Sistema Único de Saúde, inclusive na especialidade cardíaca, e outras atividades afins.
MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTA
Responsabilizam-se pelo setor de ultrassonografia; realizam, diagnosticam e emitem laudos de exames
ultrassonográficos; empregam técnicas específicas da medicina preventiva e terapêutica, a fim de promover a
proteção, recuperação ou reabilitação da saúde; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços;
utilizam recursos de informática; exercem outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do
CRM.
MÉDICO UROLOGISTA
Atendem consultas e outras demandas de sua área de atuação; realizam consultas e atendimentos médicos;
tratam pacientes; programam ações para promoção da saúde; coordenam programas e serviços em saúde,
efetuam perícias, auditorias e sindicâncias médicas; elaboram documentos e difundem conhecimentos da área
médica; aplicam os conhecimentos de medicina na prevenção, diagnóstico e tratamento das doenças do corpo
humano; efetuam exames médicos, fazem diagnóstico, prescrevem e ministram tratamento para diversas
doenças, perturbações e lesões do organismo humano e aplicam os métodos da medicina preventiva; praticam
intervenções cirúrgicas para correção e tratamento de lesões, doenças e perturbações do corpo humano;
aplicam as leis e regulamentos de saúde pública, para salvaguardar e promover a saúde da coletividade;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança;
129
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; exercem
outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRM.
MÉDICO VETERINÁRIO
Praticam clínica médica veterinária em todas as suas especialidades; contribuem para o bem-estar animal;
exercem defesa sanitária animal; atuam nas produções industrial e tecnológica e no controle de qualidade de
produtos; atuam nas áreas comercial agropecuária, de biotecnologia e de preservação ambiental; elaboram
laudos, pareceres e atestados; realizam vigilância sanitária em açougues, abatedores, frigoríficos, laticínios etc.;
prestam serviços na área de controle de zoonose animal; promovem acomodação e cuidados adequados aos
animais apreendidos pela Vigilância Sanitária; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços;
utilizam recursos de informática; exercem outras atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do
Conselho Federal de Medicina Veterinária.
MONITOR DE TRANSPORTE ESCOLAR
Acompanham e auxiliam os alunos desde o embarque no transporte escolar até seu desembarque, no interior
do local de destino; cuidam da segurança do aluno nas dependências e proximidades da escola e durante o
transporte escolar; orientam os alunos quando às normas de segurança no transporte; auxiliam os alunos na
adoção dos procedimentos de segurança no transporte; inspecionam o comportamento dos alunos no
ambiente escolar e durante o transporte escolar, comunicando os casos de conflito ao responsável pelo
transporte de alunos; orientam alunos sobre regras e procedimentos, regimento escolar, cumprimento de
horários; controlam as atividades livres dos alunos, orientando entrada e saída, fiscalizando espaços de
recreação e definindo limites nas atividades livres; zelam pela limpeza e transporte; participam de eventos
ligaos à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
MOTORISTA
Conduzem os veículos da frota da Prefeitura para transporte de cargas e passageiros, observando as técnicas
direcionais e as leis estabelecidas pelo Código Nacional de Trânsito; verificam diariamente as condições de
funcionamento dos veículos, antes de sua utilização, anotando em checklist fornecido pelo chefe do setor de
frotas, tais como: nível de óleo, água, pneus, filtros, combustível, parte elétrica etc.; verificam a documentação
do veículo que lhe está sendo entregue, devolvendo quando da entrega do mesmo; orientam o carregamento e
descarregamento de cargas, a fim de manter o equilíbrio do veículo; auxiliam, sempre que necessário, nos
serviços de carga e descarga do veículo; comunicam à chefia imediata qualquer anormalidade apresentada
pelos veículos; zelam pela segurança da carga e dos passageiros transportados; zelam pela limpeza e
conservação do veículo que lhes for confiado; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços;
utilizam recursos de informática; exercem outras atividades inerentes ao cargo.
NUTRICIONISTA
Prestam assistência nutricional a indivíduos e coletividades (sadios e enfermos); planejam, organizam,
administram e avaliam unidades de alimentação e nutrição; efetuam controle higiênico-sanitário; participam
de programas de educação nutricional; compõem equipe multidisciplinar/profissional para cuidar de pacientes
diabéticos, hipertensos e portadores de outras doenças crônico-degenerativas, orientando-os quanto à
importância de dieta adequada; podem trabalham junto ao setor de vigilância epidemiológica, promovendo
atividades para minimizar o grau de desnutrição infantil no Município, e ao setor de vigilância sanitária,
realizando inspeções em estabelecimentos que industrializam e manipulam alimentos e afins; supervisionam e
elaboram cardápios nas unidades municipais de observação (SAMMDU etc.); supervisionam a merenda escolar,
contribuindo para a melhoria de sua qualidade; participam do planejamento da aquisição de produtos para a
merenda escolar, além de acompanhar as licitações ligadas a este aspecto; supervisionam e orientam o
armazenamento dos alimentos no depósito geral; assessoram o Conselho Municipal de Alimentação Escolar,
participando de suas reuniões; promovem atividades para reciclagem do pessoal envolvido diretamente com a
estocagem e preparação da merenda escolar, além de palestras e cursos voltados para dirigentes escolares,
supervisores escolares, orientadores educacionais, professores e outros interessados em alimentação escolar e
temas afins; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de
segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços; utilizam recursos de
informática; exercem demais atividades inerentes ao cargo, conforme regulamentação do respectivo Conselho
Regional de Classe.
OPERADOR DE MÁQUINA AGRÍCOLA
Operam, ajustam e preparam máquinas e implementos agrícolas; realizam manutenção em primeiro nível de
130
máquinas e implementos; empregam medidas de segurança e auxiliam em planejamento de plantio; operam
máquinas agrícolas com implementos, tais como arado, grades, carretas, guinchos, subsolador, semeadeiras,
colheitadeiras e outros; auxiliam no conserto de máquinas e equipamentos; lavam, lubrificam e abastecem
máquinas; cuidam da limpeza e conservação das máquinas e equipamentos, zelando pelo seu pleno
funcionamento; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de
informática; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de
segurança; realizam outras atividades correlatas.
OPERADOR DE MÁQUINAS
Realizam manutenção básica de máquinas pesadas e as operam; removem solo e material orgânico para "bota-
fora"; drenam solos e executam construção de aterros; realizam acabamentos em pavimentos e cravam
estacas; operam veículos motorizados especiais, tais como guinchos, guindastes, máquinas de limpeza de rede
de esgoto, retroescavadeira, carro-plataforma, máquinas rodoviárias e agrícolas, tratores e outros; operam rolo
compressor; abrem valetas e cortam taludes; procedem a escavações e transporte de terra, compactação,
aterro e trabalhos semelhantes; auxiliam no conserto de máquinas; lavram e discam terras, obedecendo às
curvas de nível; prestam serviços de reboque; cuidam da limpeza e conservação das máquinas, zelando pelo
seu bom funcionamento; ajustam as correias transportadoras da pilha-pulmão do conjunto de britagem;
comunicam ao seu superior qualquer anomalia no funcionamento das máquinas; participam de eventos ligados
à Secretaria em que prestam serviço; utilizam recursos de informática; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; realizam outras atividades correlatas.
OPERADOR DE MOTOSSERRA
Extraem madeira, identificando áreas de extração, derrubando árvores mapeadas, classificando toras conforme
diâmetro e comprimento e separando madeira de acordo com sua utilização; reflorestam áreas, apanhando
sementes em árvores e brotos para clonagem e plantando mudas de árvores; inventariam florestas,
identificando espécies, monitorando crescimento de árvores e levantando potencial de madeira em florestas
renováveis e nativas; realizam medições ao cubar árvores derrubadas; transportam árvores, toras e toretes e
condicionam o solo para plantio; fazem a limpeza da área ao redor das árvores que serão abatidas, marcando-
as, fazendo os talhos e demais procedimentos para controle e direcionamento da queda; posicionam-se junto à
base dos troncos, acionando a motosserra e fazendo o corte das árvores; fazem o corte dos galhos e das copas,
cortando as toras (“traçando”) em segmentos com os comprimentos adequados para estaleiragem e
carregamento nos caminhões; fazem a limpeza dos motosserras, a afiação ou substituição das correntes,
lubrificação e abastecimento; verificam as condições de segurança e de funcionamento do equipamento,
devendo comunicar à chefia as alterações observadas e solicitar a execução de serviços de manutenção
quando necessário; trabalham seguindo normas de segurança, higiene e proteção ao meio ambiente;
participam de eventos ligados à Secretaria
ORIENTADOR SOCIAL
Realizam, sob a orientação técnica de referência do CREAS, abordagem em vias públicas e locais identificados
pela incidência de situação de risco ou violação de direitos, com o mapeamento das situações de exploração
sexual comercial e outras caracterizadas como situações de risco de criança e adolescentes (situação de rua,
trabalho infantil, etc.), realizando ações educativas, orientações e outros procedimentos que se julguem
necessários, além de encaminhamentos para o Conselho Tutelar, rede de serviços socioassistenciais e outros
serviços prestados no âmbito do município, desempenhando, prioritariamente, ações de busca ativa para
abordagem em vias públicas e locais identificados pela incidência de situações de risco ou violação de direitos
da criança e adolescente; relacionam-se com famílias e indivíduos, atendendo todas as faixas etárias (criança,
adolescente, adultos, mulheres e idosos); trabalham em equipe e atuam em grupo; orientam e arquivam as
produções desenvolvidas pelos usuários; atuam com prestação de informação às famílias; participam de
mobilização social e reuniões sistemáticas de planejamento/ avaliação/ capacitação; participam de ações que
visam à garantia dos direitos dos usuários através de visitas, nos grupos de convivência, oficinas
socioeducativas, planejando e ministrando oficinas de assuntos diversos nas atividades lúdicas, recreativas,
esportivas, artesanais, lazer e cultura; atuam junto a grupos formados e, ou, formam grupos com ambiente de
convivência participativa e democrática, sendo responsáveis pela execução do serviço de convivência e
fortalecimento de vínculos entre outras atividades; auxiliam as equipes de referências na especificação dos
serviços de assistência continuada ou de benefícios eventuais em situação de vulnerabilidade temporária;
colaboram na organização interna de registros e atualização permanente do cadastro de usuários; auxiliam no
atendimento de abrigos institucionais, no atendimento à criança e ao adolescente pelo Conselho Tutelar e nos
serviços de atendimento às pessoas em situação de rua; cumprem diligências determinadas pela Assistência

131
Social até o limite de apuração de situação de vulnerabilidade social de famílias ou indivíduos; auxiliam na
manutenção de abrigos institucionais para criança e adolescentes, idosos e de recuperação do uso de álcool e
outras drogas; executam atividades administrativas da secretaria, dos CREAS e abrigos institucionais;
acompanham o processo de execução da Medida Socioeducativa, buscando parcerias em Entidades
Governamentais e não Governamentais, para o cumprimento da Medida Socioeducativa e, ou, para auxiliar nas
intervenções junto ao educando e suas respectivas famílias; exercem as atividades conforme a legislação
referente à Política Nacional de Assistência Social – PNAS e do Sistema Único de Assistência; participam dos
eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
PEDREIRO
Efetuam a locação de obras; fazem alicerces; levantam paredes de alvenaria; fazem muros de arrimo,
trabalham com instrumento de nivelamento e prumo; fazem e preparam bueiros, fossas e pisos de cimento;
fazem orifícios em pedras, acimentados e outros materiais; procedem e orientam a preparação de argamassa
para junção de tijolos ou para reboco de paredes; preparam e aplicam caiações em paredes; fazem blocos de
cimento, mexem e colocam concreto em fôrmas e fazem artefatos de cimento; assentam marco de portas e
janelas; colocam telhas, azulejos e ladrilhos; armam andaime; fazem consertos em obras de alvenaria; instalam
aparelhos sanitários; assentam e colocam tijolos, telhas, tacos, lambris e outros; trabalham com qualquer tipo
de massa à base de cal, cimento e outros materiais de construção; operam com instrumentos de controle de
medidas; cortam pedras, armam fôrmas e preparam concretagem para fabricação de tubos, postes, pedestais,
lajes e cordões; orientam e fiscalizam os serviços executados por ajudantes e auxiliares; fazem orçamento,
organizam pedido de materiais; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; realizam
outras atividades correlatas.
PINTOR
Exercem atividades na área de pintura, preparando e pintando superfícies internas e externas de instalações,
prédios e outras obras civis, raspando-as, limpando-as, emassando-as e cobrindo-as com uma ou várias
camadas de tinta, segundo orientação e especificação da área, para proteção ou decoração; analisam e
preparam as superfícies a serem pintadas e calculam quantidade de materiais para pintura; identificam,
preparam e aplicam tintas em superfícies; dão polimento e retocam superfícies pintadas; secam superfícies e
reparam equipamentos de pintura; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança e realizam
outras atividades correlatas.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA I.l
Exercem a docência na educação infantil (3 anos e pré-escola) e 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental;
planejam, elaboram e executam o plano de ensino conforme orientação e objetivo da escola; acompanham o
corpo discente em seu desenvolvimento, visando uma formação holística; participam ativamente dos
programas de capacitação promovidos pela Escola ou Secretaria Municipal de Educação e Cultura; preparam os
planejamentos diários, com atividades que sejam condizentes com o nível cognitivo do corpo discente;
acompanham o ato de aprender do aluno, para estimular o conhecimento, através de atividades compatíveis
ao mesmo; utilizam recursos de informática; promovem ao aluno a relação intra e interpessoal, favorecendo a
socialização e a interação com o meio, objetivando uma aprendizagem mais significativa; realizam
sistematicamente avaliações processuais, visando acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem do aluno;
participam das reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou Secretaria Municipal de Educação e Cultura;
envolvem-se em todos os eventos organizados pela Escola ou Secretaria Municipal de Educação e Cultura e
outras atribuições previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações posteriores.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – ARTES
Exercem a docência do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; planejam, elaboram e executam o plano de
ensino conforme orientação e objetivo da escola; acompanham o corpo discente em seu desenvolvimento,
visando a uma formação holística; participam ativamente dos programas de capacitação promovidos pela
Escola ou Secretaria Municipal de Educação; preparam os planejamentos diários, com atividades que sejam
condizentes com o nível cognitivo do corpo discente; acompanham o ato de aprender do aluno, para estimular
o conhecimento, através de atividades compatíveis ao mesmo; utilizam recursos de informática; promovem ao
aluno a relação intra e interpessoal, favorecendo a socialização e a interação com o meio, objetivando uma
aprendizagem mais significativa; realizam sistematicamente avaliações processuais, visando a acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem do aluno; participam das reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou
Secretaria Municipal de Educação; envolvem-se em todos os eventos organizados pela Escola ou Secretaria

132
Municipal de Educação e outras atribuições previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações
posteriores.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – CIÊNCIAS
Exercem a docência do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; planejam, elaboram e executam o plano de
ensino conforme orientação e objetivo da escola; acompanham o corpo discente em seu desenvolvimento,
visando a uma formação holística; participam ativamente dos programas de capacitação promovidos pela
Escola ou Secretaria Municipal de Educação; preparam os planejamentos diários, com atividades que sejam
condizentes com o nível cognitivo do corpo discente; acompanham o ato de aprender do aluno, para estimular
o conhecimento, através de atividades compatíveis ao mesmo; utilizam recursos de informática; promovem ao
aluno a relação intra e interpessoal, favorecendo a socialização e a interação com o meio, objetivando uma
aprendizagem mais significativa; realizam sistematicamente avaliações processuais, visando a acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem do aluno; participam das reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou
Secretaria Municipal de Educação; envolvem-se em todos os eventos organizados pela Escola ou Secretaria
Municipal de Educação e outras atribuições previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações
posteriores.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II.EDUCAÇÃO FÍSICA
Exercem a docência do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; planejam, elaboram e executam o plano de
ensino conforme orientação e objetivo da escola; acompanham o corpo discente em seu desenvolvimento,
visando a uma formação holística; participam ativamente dos programas de capacitação promovidos pela
Escola ou Secretaria Municipal de Educação; preparam os planejamentos diários, com atividades que sejam
condizentes com o nível cognitivo do corpo discente; acompanham o ato de aprender do aluno, para estimular
o conhecimento, através de atividades compatíveis ao mesmo; utilizam recursos de informática; promovem ao
aluno a relação intra e interpessoal, favorecendo a socialização e a interação com o meio, objetivando uma
aprendizagem mais significativa; realizam sistematicamente avaliações processuais, visando a acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem do aluno; participam das reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou
Secretaria Municipal de Educação; envolvem-se em todos os eventos organizados pela Escola ou Secretaria
Municipal de Educação e outras atribuições previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações
posteriores.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II.ENSINO RELIGIOSO
Exercem a docência do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; planejam, elaboram e executam o plano de
ensino conforme orientação e objetivo da escola; acompanham o corpo discente em seu desenvolvimento,
visando a uma formação holística; participam ativamente dos programas de capacitação promovidos pela
Escola ou Secretaria Municipal de Educação; preparam os planejamentos diários, com atividades que sejam
condizentes com o nível cognitivo do corpo discente; acompanham o ato de aprender do aluno, para estimular
o conhecimento, através de atividades compatíveis ao mesmo; utilizam recursos de informática; promovem ao
aluno a relação intra e interpessoal, favorecendo a socialização e a interação com o meio, objetivando uma
aprendizagem mais significativa; realizam sistematicamente avaliações processuais, visando a acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem do aluno; participam das reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou
Secretaria Municipal de Educação; envolvem-se em todos os eventos organizados pela Escola ou Secretaria
Municipal de Educação e outras atribuições previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações
posteriores.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – GEOGRAFIA
Exercem a docência do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; planejam, elaboram e executam o plano de
ensino conforme orientação e objetivo da escola; acompanham o corpo discente em seu desenvolvimento,
visando a uma formação holística; participam ativamente dos programas de capacitação promovidos pela
Escola ou Secretaria Municipal de Educação; preparam os planejamentos diários, com atividades que sejam
condizentes com o nível cognitivo do corpo discente; acompanham o ato de aprender do aluno, para estimular
o conhecimento, através de atividades compatíveis ao mesmo; utilizam recursos de informática; promovem ao
aluno a relação intra e interpessoal, favorecendo a socialização e a interação com o meio, objetivando uma
aprendizagem mais significativa; realizam sistematicamente avaliações processuais, visando a acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem do aluno; participam das reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou
Secretaria Municipal de Educação; envolvem-se em todos os eventos organizados pela Escola ou Secretaria
Municipal de Educação e outras atribuições previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações
posteriores.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – HISTÓRIA
133
Exercem a docência do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; planejam, elaboram e executam o plano de
ensino conforme orientação e objetivo da escola; acompanham o corpo discente em seu desenvolvimento,
visando a uma formação holística; participam ativamente dos programas de capacitação promovidos pela
Escola ou Secretaria Municipal de Educação; preparam os planejamentos diários, com atividades que sejam
condizentes com o nível cognitivo do corpo discente; acompanham o ato de aprender do aluno, para estimular
o conhecimento, através de atividades compatíveis ao mesmo; utilizam recursos de informática; promovem ao
aluno a relação intra e interpessoal, favorecendo a socialização e a interação com o meio, objetivando uma
aprendizagem mais significativa; realizam sistematicamente avaliações processuais, visando a acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem do aluno; participam das reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou
Secretaria Municipal de Educação; envolvem-se em todos os eventos organizados pela Escola ou Secretaria
Municipal de Educação e outras atribuições previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações
posteriores.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – INGLÊS
Exercem a docência do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; planejam, elaboram e executam o plano de
ensino conforme orientação e objetivo da escola; acompanham o corpo discente em seu desenvolvimento,
visando a uma formação holística; participam ativamente dos programas de capacitação promovidos pela
Escola ou Secretaria Municipal de Educação; preparam os planejamentos diários, com atividades que sejam
condizentes com o nível cognitivo do corpo discente; acompanham o ato de aprender do aluno, para estimular
o conhecimento, através de atividades compatíveis ao mesmo; utilizam recursos de informática; promovem ao
aluno a relação intra e interpessoal, favorecendo a socialização e a interação com o meio, objetivando uma
aprendizagem mais significativa; realizam sistematicamente avaliações processuais, visando a acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem do aluno; participam das reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou
Secretaria Municipal de Educação; envolvem-se em todos os eventos organizados pela Escola ou Secretaria
Municipal de Educação e outras atribuições previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações
posteriores.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – MATEMÁTICA
Exercem a docência do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; planejam, elaboram e executam o plano de
ensino conforme orientação e objetivo da escola; acompanham o corpo discente em seu desenvolvimento,
visando a uma formação holística; participam ativamente dos programas de capacitação promovidos pela
Escola ou Secretaria Municipal de Educação; preparam os planejamentos diários, com atividades que sejam
condizentes com o nível cognitivo do corpo discente; acompanham o ato de aprender do aluno, para estimular
o conhecimento, através de atividades compatíveis ao mesmo; utilizam recursos de informática; promovem ao
aluno a relação intra e interpessoal, favorecendo a socialização e a interação com o meio, objetivando uma
aprendizagem mais significativa; realizam sistematicamente avaliações processuais, visando a acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem do aluno; participam das reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou
Secretaria Municipal de Educação; envolvem-se em todos os eventos organizados pela Escola ou Secretaria
Municipal de Educação e outras atribuições previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações
posteriores.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO BÁSICA II – PORTUGUÊS
Exercem a docência do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental; planejam, elaboram e executam o plano de
ensino conforme orientação e objetivo da escola; acompanham o corpo discente em seu desenvolvimento,
visando a uma formação holística; participam ativamente dos programas de capacitação promovidos pela
Escola ou Secretaria Municipal de Educação; preparam os planejamentos diários, com atividades que sejam
condizentes com o nível cognitivo do corpo discente; acompanham o ato de aprender do aluno, para estimular
o conhecimento, através de atividades compatíveis ao mesmo; utilizam recursos de informática; promovem ao
aluno a relação intra e interpessoal, favorecendo a socialização e a interação com o meio, objetivando uma
aprendizagem mais significativa; realizam sistematicamente avaliações processuais, visando a acompanhar o
desenvolvimento da aprendizagem do aluno; participam das reuniões pedagógicas promovidas pela Escola ou
Secretaria Municipal de Educação; envolvem-se em todos os eventos organizados pela Escola ou Secretaria
Municipal de Educação e outras atribuições previstas na Lei Municipal nº 2.728/2003, com modificações
posteriores.
PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL
Promovem educação e a relação ensino-aprendizagem de crianças de até três anos incompletos; planejam,
elaboram, preparam e avaliam projetos e práticas pedagógicos, planejam ações didáticas e avaliam o
desempenho dos alunos; ministram atividades pedagógicas planejadas, propiciando aprendizagens

134
significativas para as crianças; orientam a construção do conhecimento; organizam o trabalho; mobilizam um
conjunto de capacidades comunicativas no desenvolvimento das atividades; acompanham o desenvolvimento
das crianças; participam das reuniões de pais, reuniões pedagógicas, encontros de formação, seminários e
outros, promovidos pela Secretaria Municipal de Educação; realizam os planejamentos, registros e relatórios
solicitados; observam e registram o processo de desenvolvimento das crianças, tanto individualmente como
em grupo, com objetivo de elaborar a avaliação descritiva das crianças; ensinam e cuidam de alunos;
desenvolvem atividades recreativas e lúdicas, em conformidade com a necessidade cognitiva de cada turma;
cuidam da higiene das crianças; zelam pela limpeza do local de trabalho; auxiliam as crianças nas refeições;
ministram medicamentos mediante prescrição médica; orientam e controlam as brincadeiras e o repouso;
garantem a segurança das crianças na instituição; comunicam aos pais os acontecimentos relevantes do dia;
mantêm a disciplina das crianças sob sua responsabilidade; levam ao conhecimento da direção qualquer
incidente ou dificuldade ocorrida; pesquisam; interagem com a família e a comunidade e realizam tarefas
administrativas; utilizam recursos de informática; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços e
exercem outras atividades afins.
PROFESSOR DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Acompanham e orientam os profissionais das escolas municipais e da Secretaria Municipal de Educação no
atendimento a portadores de deficiência na fala e audição, ministrando cursos, supervisionando as atividades
dos intérpretes de língua brasileira de sinais e atuando, diretamente, na implementação de políticas públicas
de inclusão da população surda no ambiente escolar; atuam junto ao CAEDES; ministram aulas a alunos com
necessidades especiais conforme determinação do Coordenador de Educação Inclusiva da SEMED; promovem a
educação de alunos com necessidades educativas especiais; desenvolvem atividades funcionais e programas de
estimulação essencial e de educação de jovens e adultos, avaliando as necessidades educacionais de cada um
deles; utilizam recursos de informática; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços e
exercem outras atividades afins, mormente aquelas previstas na Lei Municipal n° 4.144/2017.
PSICÓLOGO
Estudam, pesquisam e avaliam o desenvolvimento emocional e os processos mentais e sociais de indivíduos,
servidores, grupos e instituições, com a finalidade de análise, tratamento, orientação e educação; diagnosticam
e avaliam distúrbios emocionais e mentais e de adaptação social, elucidando conflitos e questões e
acompanhando o(s) paciente(s) durante o processo de tratamento ou cura; investigam os fatores inconscientes
do comportamento individual e grupal, tornando-os conscientes; desenvolvem pesquisas experimentais,
teóricas e clínicas e coordenam equipes e atividades de área e afins; prestam atendimento clínico de grupo ou
individual, nas áreas municipais da Saúde e da Assistência Social; atendem crianças e adolescentes
matriculados nas escolas públicas, a fim de melhor adequar a sua conduta e aprendizado, assessorando
diretamente o corpo docente na condução dos que apresentarem distúrbios de comportamento; atendem às
solicitações do Conselho Tutelar, inclusive as crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, emitindo
parecer sobre os casos, quando necessário, o mesmo fazendo quando de solicitação da Justiça; contribuem
para o fortalecimento das entidades assistenciais via assessoramento e orientação; participam de equipe
multiprofissional na área de saúde mental e assistência social; participam de junta de avaliação,
aconselhamento e orientação a pessoas candidatas a cirurgia de esterilização; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à
Secretaria em que prestam serviços; utilizam recursos de informática; realizam outras atividades inerentes ao
cargo, conforme regulamentação do respectivo Conselho de classe.
SERVENTE DE LIMPEZA
Executam serviços de manutenção elétrica, mecânica, hidráulica, carpintaria e alvenaria, substituindo,
trocando, limpando, reparando e instalando peças, componentes e equipamentos; conservam vidros e
fachadas, limpam recintos, acessórios, máquinas, ferramentas, veículos; exercem atividades de limpeza e/ou
arrumação em dependências públicas, como prédios, oficinas, garagens e outros; procedem à remoção e
conservação de móveis, máquinas, equipamentos e material em geral; varrem, escovam, lavam e removem lixo
de prédios municipais; auxiliam demais profissionais em suas atividades; trabalham seguindo normas de
segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente; realizam trabalhos braçais em geral; participam
dos eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço e exercem outras atividades afins.
SOLDADOR
Exercem atividades na área de oficina, em ambiente externo e interno, examinando, preparando e soldando
135
peças de metal, utilizando ferramentas e materiais segundo orientação e especificação para montar, reforçar
ou reparar partes ou conjunto mecânicos; unem e cortam peças de ligas metálicas usando processos de
soldagem e corte, tais como eletrodo revestido, tig, mig, mag, oxigás, arco submerso, brasagem, plasma;
preparam equipamentos, acessórios, consumíveis de soldagem e corte e peças a serem soldadas; exercem
serviços de serralheria em geral; aplicam estritas normas de segurança, organização do local de trabalho e
meio ambiente; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços; realizam outras
atividades correlatas.
TÉCNICO AGRÍCOLA
Prestam assistência e consultoria técnicas, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária,
comercialização e procedimentos de biosseguridade; executam projetos agropecuários em suas diversas
etapas; planejam atividades agropecuárias, verificando viabilidade econômica, condições edafoclimáticas e
infraestrutura; promovem organização, extensão e capacitação rural; fiscalizam produção agropecuária;
desenvolvem tecnologias adaptadas à produção agropecuária; executam tarefas de caráter técnico relativas a
programação, assistência técnica e controle dos trabalhos agropecuários; participam de eventos ligados à
Secretaria em que prestam serviços; utilizam recursos de informática; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; exercem atividades correlatas.
TÉCNICO AGRIMENSOR
Executam levantamentos geodésicos e topo hidrográficos, por meio de levantamentos altimétricos e
planimétricos; implantam, no campo, pontos de projeto, locando obras de sistemas de transporte, obras civis,
industriais, rurais e delimitando glebas; planejam trabalhos em geomática; analisam documentos e
informações cartográficas, interpretando fotos terrestres, fotos aéreas, imagens orbitais, cartas, mapas,
plantas, identificando acidentes geométricos e pontos de apoio para georeferenciamento e amarração,
coletando dados geométricos; efetuam cálculos e desenhos e elaboram documentos cartográficos, definindo
escalas e cálculos cartográficos, efetuando aero triangulação, restituindo fotografias aéreas; procedem à
medição e demarcação de levantamentos topográficos, bem como projetam, conduzem e dirigem trabalhos
topográficos; funcionam como peritos em vistorias e arbitramentos relativos à agrimensura e exercem
atividade de desenhista em sua especialidade; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e
procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços;
utilizam recursos de informática; exercem outras atividades afins.
TÉCNICO DE LABORATÓRIO
Auxiliam e executam atividades padronizadas de laboratório; coletam material para exames no Laboratório
Municipal; preparam o material para análise e executam exames de rotina sob supervisão; analisam material
biológico de pacientes e doadores, recebendo e preparando amostras conforme protocolos específicos;
operam, checam e calibram equipamentos analíticos e de suporte; trabalham conforme normas e
procedimentos técnicos de boas práticas, qualidade e biossegurança; participam de eventos ligados à
Secretaria em que prestam serviços; utilizam recursos de informática; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; realizam outras atividades correlatas.
TÉCNICO EM CONTABILIDADE
Auxiliam na organização e direção dos trabalhos inerentes à contabilidade; cuidam da parte financeira,
orçamentária e patrimonial, realizando a escrituração contábil e fiscal, registros e lançamentos contábeis de
transações financeiras, cálculo de impostos, juros e taxas, acompanhamento de contas, receitas e despesas,
elaboração de demonstrativos financeiros e balancetes, análise de contas patrimoniais e controle patrimonial;
orientam e participam da elaboração de normas, de acordo com as exigências legais e administrativas;
elaboram quadros demonstrativos, relatórios e tabelas, compilando dados contábeis; organizam
demonstrativos e relatórios de comportamento das dotações orçamentárias; elaboram prestações de contas
de convênios, concursos e outros recursos específicos; acompanham saldos orçamentários para autorização de
realização de despesas; mantêm arquivo da documentação relacionada à contabilidade; participam de eventos
ligados à Secretaria em que prestam serviços; utilizam recursos de informática; exercem demais atividades
inerentes ao cargo, conforme regulamentação do CRC.
TÉCNICO EM EDIFICAÇÃO/CONSTRUÇÃO CIVIL
Realizam levantamentos topográficos e planialtimétricos; desenvolvem e legalizam projetos de edificações sob
supervisão de um engenheiro civil; planejam a execução, orçam e providenciam suprimentos e supervisionam a
execução de obras e serviços; treinam mão de obra e realizam o controle tecnológico de materiais e do solo;
desenham e analisam mapas e projetos em conformidade com o Código de Obras do Município; elaboram
planilhas de orçamento; realizam medições de vias, lotes etc.; fiscalizam obras; realizam vistoria, perícia,
136
avaliação e arbitramento, com elaboração dos respectivos laudos e pareceres técnicos sobre execução de
obras e serviços técnicos; auxiliam os fiscais de postura na execução das atividades de fiscalização; participam
de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços; desenvolvem as atividades em conformidade com
normas e procedimentos técnicos e de segurança; executam tarefas pertinentes à área de atuação, conforme
regulamentação do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, utilizando-se de equipamentos e programas
de informática.
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
Exercem função de técnicas de serviço de enfermagem em unidades de internamento ou observação; prestam
atendimento à comunidade, na execução e avaliação dos programas de saúde pública, atuando nos
atendimentos básicos em nível de prevenção e assistência; executam atividades de apoio, preparando e
acompanhando os pacientes para consulta, organizando as chamadas ao consultório e o posicionamento
adequado do mesmo; verificam os dados vitais, observando a pulsação e utilizando aparelhos de ausculta e
pressão, a fim de registrar anomalias nos pacientes; realizam curativos, utilizando medicamentos específicos
para cada caso; fornecem esclarecimentos sobre os cuidados necessários; procedem à retirada de pontos, de
cortes já cicatrizados; atendem pacientes, auxiliando-os na alimentação e higiene pessoal, para proporcionar-
lhes conforto e recuperação mais rápida; prestam atendimentos de primeiros socorros, conforme a
necessidade de cada caso; prestam atendimentos básicos a nível domiciliar; auxiliam na coleta de material para
exame; participam em campanhas de educação em saúde e prevenção de doenças; preenchem carteiras de
consultas, vacinas, aprazamento, formulários e relatórios; preparam e acondicionam materiais para a
esterilização em autoclave e estufa; requisitam materiais necessários para o desempenho de suas funções;
orientam o paciente no período pré e pós-consulta; administram vacinas e medicações, conforme
agendamentos e prescrições; colaboram com a limpeza e organização do local de trabalho; atuam em terapia,
puericultura, pediatria, psiquiatria, saúde ocupacional e outras áreas; prestam assistência ao paciente zelando
pelo seu conforto e bem-estar, administram medicamentos e desempenham tarefas de instrumentação
cirúrgica, posicionando de forma adequada o paciente e o instrumental; realizam registros e elaboram
relatórios técnicos; desempenham atividades e realizam ações para promoção da saúde da família;
desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; utilizam
recursos de informática; participam de eventos ligados à área de saúde; exercem demais atividades inerentes
ao cargo, conforme regulamentação do COREN.
TÉCNICO EM HIGIENE BUCAL
Planejam o trabalho técnico-odontológico em consultórios, clínicas, laboratórios de prótese e em órgãos
públicos de saúde; previnem doença bucal participando de programas de promoção à saúde, projetos
educativos e de orientação de higiene bucal; confeccionam e reparam próteses; executam procedimentos
odontológicos sob supervisão do cirurgião dentista, sendo vedado o uso de materiais e instrumentos não
indicados pelo cirurgião-dentista; administram pessoas e recursos financeiros e materiais; colaboram nos
programas educativos de saúde bucal; educam e orientam os usuários ou grupos de usuários sobre prevenção
e tratamento das doenças bucais; apoiam as atividades das ACD (Auxiliar de Consultório Dentário) e ACS
(Agente Comunitário de Saúde) nas ações de prevenção e promoção de saúde bucal; realizam procedimentos
clínicos de sua competência como: remoção de indutos, placas e cálculos supra gengivais; aplicam substâncias
para prevenção de cárie dentária (flúor); realizam limpeza e anti-sepsia do campo operário; removem suturas;
confeccionam modelos e preparo de moldeiras; tomada e revelação de radiografias intra-orais; respondem
pela administração da clínica/posto; fornecem os dados sobre os procedimentos de sua competência
realizados para registro no sistema de informação (SIAB e SAI) e acompanham o seu lançamento; realizam em
equipe levantamento de necessidades em saúde bucal; participam da capacitação e treinamento da ACD;
TÉCNICO EM INFORMÁTICA
Consertam e instalam aparelhos eletrônicos; desenvolvem dispositivos de circuitos eletrônicos; fazem
manutenções corretivas, preventivas e preditivas; sugerem mudanças no processo de produção; criam e
implementam dispositivos de automação; treinam, orientam e avaliam o desempenho de operadores; redigem
documentação técnica e organizam o local de trabalho; desenvolvem programas de computador, seguindo as
especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação; utilizam ambientes
de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e banco de dados; realizam testes de programas de
computador, mantendo registros que possibilitem análises e refinamento dos resultados; executam
manutenção de programas de computadores implantados; participam de eventos ligados à Secretaria em que
prestam os serviços; realizam outras atividades correlatas.
TÉCNICO EM RADIOLOGIA

137
Realizam exames radiológicos; verificam a qualidade técnica dos exames realizados; preparam materiais e
equipamentos para exames e radioterapia; operam aparelhos médicos e odontológicos para produzir imagens
e gráficos funcionais como recurso auxiliar ao diagnóstico e terapia; preparam pacientes e realizam exames e
radioterapia; prestam atendimento aos pacientes fora da sala de exame, realizando as atividades segundo boas
práticas, normas e procedimento de biossegurança e código de conduta; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; utilizam recursos de informática;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços e realizam outras atividades correlatas.
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Orientam e coordenam o sistema de segurança do trabalho, investigando riscos e causas de acidentes e
analisando esquemas de prevenção, para garantir a integridade do pessoal e dos bens do Município;
participam da elaboração e implementação de política de saúde e segurança do trabalho; realizam diagnóstico
da situação de SST da instituição; identificam variáveis de controle de doenças, acidentes, qualidade de vida e
meio ambiente; desenvolvem ações educativas na área de saúde e segurança do trabalho; participam de
perícias e fiscalizações e integram processos de negociação; participam da adoção de tecnologias e processos
de trabalho; analisam acidentes de trabalho e recomendam medidas de prevenção e controle; realizam a
gestão de EPI’s, descrevendo itens a serem adquiridos, fiscalizando o uso e monitorando a troca dos mesmos;
elaboram o CAT; desenvolvem as atividades em conformidade com normas e procedimentos técnicos e de
segurança; utilizam recursos de informática; participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam
serviço e realizam outras atividades correlatas.
TELEFONISTA
Realizam controle das ligações telefônicas efetuadas, anotando em formulários apropriados; devem conhecer o
organograma da instituição, agilizando o atendimento, bem como estar em condições de interpretar o assunto
solicitado, direcionando a ligação para o setor competente; executam tarefas de
apoio administrativo referentes à sua área de trabalho; zelam pelo equipamento, comunicando defeitos e
solicitando seu conserto; operam equipamentos, atendem, transferem, cadastram e realizam chamadas
telefônicas locais e nacionais, comunicando-se formalmente em português; auxiliam a população, fornecendo
informações e, caso necessário, encaminhando para os setores solicitados; operam em softwares
administrativos de atendimento ao público utilizados pelo setor, para abertura, encaminhamento e
acompanhamento das ordens de serviço, dando feedback aos usuários quando necessário; prestam
informações, consultam listas telefônicas, pesquisam banco de dados telefônicos, bem como mantêm
atualizado cadastro dos números de ramais e telefones úteis para o órgão; utilizam recursos de informática;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviço; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança e realizam outras atividades correlatas.
TERAPEUTA OCUPACIONAL
Compõem equipe multiprofissional na área de saúde mental; atendem pacientes para prevenção, habilitação e
reabilitação de pessoas utilizando procedimentos específicos de terapia ocupacional; executam atividades de
terapia visando a adequar e reintegrar o indivíduo no meio social; avaliam o paciente quanto às suas
capacidades e deficiências; elegem procedimentos de habilitação para atingir os objetivos propostos a partir
da avaliação; facilitam e estimulam a participação e colaboração do paciente no processo de habilitação ou de
reabilitação; avaliam os efeitos da terapia, estimulando e medindo mudanças e evolução; planejam atividades
terapêuticas de acordo com as prescrições médicas; redefinem os objetivos, reformulam programas e orientam
pacientes e familiares; promovem campanhas educativas; produzem manuais e folhetos explicativos; realizam
diagnósticos específicos; atuam na orientação de pacientes, familiares, cuidadores e responsáveis;
desenvolvem programas de prevenção, promoção de saúde e qualidade de vida; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança; participam de eventos ligados à
Secretaria em que prestam serviços; utilizam recursos de informática; executam demais atividades inerentes ao
cargo, conforme regulamentação do CREFITO.Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
TRADUTOR INTÉRPRETE DE LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Acompanham diretamente o aluno portador de deficiência na fala e audição em sala de aula e demais
dependências extraclasse, fazendo simultaneamente a tradução e interpretação da língua portuguesa e da
língua brasileira de sinais aos professores, alunos e demais profissionais de seu ambiente escolar; atuam como
intérprete nas dependências da Prefeitura Municipal de Ponte Nova e em eventos promovidos pela Prefeitura
Municipal de Ponte Nova; interpretam oralmente e/ou na língua de sinais, de forma simultânea ou
consecutiva, discursos, debates, textos, formas de comunicação eletrônica; utilizam recursos de informática;
participam de eventos ligados à Secretaria em que prestam serviços e exercem outras atividades afins,

138
mormente aquelas previstas na Lei Municipal n° 4.144/2017.
VIGIA
Zelam pela guarda do patrimônio e exercem a vigilância de estacionamentos, edifícios públicos e outros
estabelecimentos, percorrendo-os sistematicamente e inspecionando suas dependências, para evitar
incêndios, roubos, entrada de pessoas estranhas e outras anormalidades, tomando as providências repressivas
necessárias, tal como a comunicação à autoridade policial e ao superior imediato; controlam fluxo de pessoas e
bens, realizando telefonemas e anotando a entrada e saída, identificando-os, orientando-os e encaminhando-
os para os lugares desejados; recepcionam pessoas; contribuem no serviço de monitoramento e segurança;
escoltam pessoas e mercadorias; fazem manutenções simples nos locais de trabalho; participam de eventos
ligados à Secretaria em que prestam serviços; utilizam recursos de informática; desenvolvem as atividades em
conformidade com normas e procedimentos técnicos e de segurança e realizam outras atividades correlatas.

139
ANEXO IV – FORMULÁRIO DE ISENÇÕES

MODELO DE DECLARAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO


Referente à condição de desemprego

À Comissão de análise de pedidos de isenção do valor da inscrição do Concurso Público para


provimento de cargo da Prefeitura Municipal de Ponte Nova. Eu (nome do candidato)
______________________________________________________________________ portador do
RG n°____________________ , NIT/NIS (se houver) ___________________e inscrito no CPF sob o nº
______________________, residente na (endereço completo)
______________________________________________________________, declaro, sob as penas
da Lei, para fins de requerimento de isenção do pagamento do valor da inscrição do Concurso
Público para provimento de cargo da Prefeitura Municipal de Ponte Nova, que:

[ ] Estou desempregado, não possuo registro em Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) de
vínculo empregatício; não exerço cargo, emprego ou função pública; não possuo contrato de
prestação de serviços vigente com o poder público nos âmbitos municipal, estadual ou federal; não
exerço atividade econômica ou profissional autônoma ou equivalente; não possuo outras fontes e
renda, como aposentadorias, pensões, aluguéis de imóveis, etc., ressalvada a proveniente de seguro-
desemprego, se for o caso, e que minha situação econômico-financeira não me permite pagar o
referido valor sem prejuízo do sustento próprio ou de minha família.

Em anexo apresento cópia das páginas pertinentes da carteira de trabalho ou

[ ] não disponho de carteira de trabalho.

_________________, _____ de _______ de 2019.

________________________________________
[Nome/Assinatura do(a) candidato(a)]

140
ANEXO V – FORMULÁRIO DE ISENÇÕES
MODELO DE DECLARAÇÃO PARA SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO
Referente à condição de renda familiar per capita igual ou inferior a 50% do salário mínimo vigente

Eu_____________________________________ (nome) portador do RG n°_______________,


NIT/NIS (se houver)_________________e inscrito no CPF sob o nº _____________, residente na
___________________________________________(endereço completo com CEP), declaro, sob as
penas da Lei, para fins de requerimento de isenção do pagamento do valor da inscrição do Concurso
Público para provimento de cargo da Prefeitura Municipal de Ponte Nova, que:

[ ] Não possuo condições econômicas e financeiras para pagamento da taxa de inscrição sem
prejuízo do meu sustento e de minha família, declarando ainda em relação a mim e aos demais
integrantes do grupo familiar, nas linhas correspondentes às colunas de 5 a 8, o valor dos
rendimentos mensais ou escrevendo NEGATIVO, se for o caso.

1. Nome 2. Data de 3. RG 4. CPF 5. Cargo, 6. Empregado 7. Atividade 8. Outras rendas


Completo Nascimento Emprego ou na Iniciativa Empresária, (aposentadoria,
Função Privada autônoma ou pensões, aluguel etc.)
Pública equivalente

Em anexo, apresento cópias das páginas pertinentes das Carteiras de Trabalho de cada membro
familiar ou
[ ] não dispõem de carteira de trabalho.
Declaro-me ciente de que a não apresentação dos documentos exigidos no Edital poderá acarretar o
indeferimento da isenção. Declaro-me, ainda, que as informações acima prestadas são verdadeiras e
que estou ciente das penalidades civis e criminais por emitir declaração falsa.

_________________, _____ de _______ de 2019.


________________________________________

[Nome/Assinatura do(a) candidato(a)]

141
ANEXO VI.FORMULÁRIO DE PROVA E/OU ATENDIMENTO ESPECIAL

Eu ______________________________________________________________, candidato(a) ao
cargo de _____________________________________, nº de inscrição ______________ do Concurso
Público para o provimento de cargos efetivos do Poder Executivo do Município de Ponte Nova, venho
requerer condições especiais para realizar a prova e solicito providências necessárias para isso,
conforme discriminado abaixo:

1. Tipo de Necessidade Apresentada:


__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
( ) Definitiva ( ) Temporária

2. Outro tipo de impedimento:


__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

3. Necessidade de adequação quanto ao tipo de prova que está apto a realizar:


( ) escrita em Braille
( ) escrita ampliada
( ) oral com auxílio de ledor
( ) acesso especial para cadeirante
( ) acesso facilitado para:
__________________________________________________________________________________
( ) auxílio preenchimento na folha de respostas
( ) sala para amamentação (informar nome completo e documento de identificação do
acompanhante):
Nome: ____________________________________________________________________________
Nº documento (RG): ____________________________ Órgão Expedidor:
_______________________

( ) intérprete de Libras
( ) outras (especificar): _______________________________________________________________
__________________________________________________________________________________

4. É obrigatória a apresentação de LAUDO MÉDICO emitido nos últimos 12 (doze) meses, que
justifique o atendimento especial solicitado com CID (Classificação Internacional De Doenças), junto a
esse requerimento. O Laudo deverá conter o nome do candidato e do médico; assinatura e CRM com
carimbo; e ser legível, sob pena de não ser considerado válido.

142
ANEXO VII. FORMULÁRIO DE ENTREGA DE TÍTULOS

1) A Fundação CEFETMINAS receberá por meio de envio pelos Correios os envelopes com os
documentos para a Prova de Títulos devidamente ordenados, para posterior exame da Banca
Examinadora.
2) O candidato deverá seguir as seguintes instruções, para o preenchimento do formulário:
a) Preencher e imprimir uma via do modelo do formulário em tamanho A4 e enviar junto com
os títulos, dentro do envelope de documentos.
b) Os documentos deverão ser entregues em cópias simples, em envelope (tamanho A4),
identificados do lado de fora, conforme modelo de etiqueta, com o nome completo do candidato,
número de inscrição, cargo ao qual concorre, quantidade de folhas dos documentos e a indicação:
Prova de Títulos do Concurso Público do Município de Ponte Nova. O formulário do ANEXO VII
deverá ser anexado, pelo candidato, aos documentos enviados, com uma análise prévia da
pontuação requerida com os títulos.

CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTE NOVA


FORMULÁRIO PARA RELACIONAR DOCUMENTOS DE TÍTULOS – NÍVEL SUPERIOR

Nome do Candidato (a):_______________________________________________________________


Nº de Inscrição: ________________________
Cargo/Função para o qual se inscreveu:__________________________________________________
Número do CPF: ______________________ Telefone para contato:___________________________
Endereço: _________________________________________________________________________

RELAÇÃO DOS TÍTULOS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA


PONTUAÇÃO DO
TÍTULO PONTUAÇÃO BANCA
CANDIDATO

TOTAL DE PONTOS:

OBS: caso seja necessário, o candidato poderá incluir novas linhas na tabela acima.
Os títulos acima relacionados estão comprovados mediante os documentos anexos que totalizam
_____ (nº de folhas) folhas.

_____________________________________
Assinatura do(a) Candidato(a)

143
ETIQUETA PARA SER ANEXADA NO ENVELOPE

CONCURSO PÚBLICO DA PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTE NOVA

NOME: __________________________________________________________________________

INSCRIÇÃO Nº: __________________________

ENDEREÇO:_______________________________________________________________________

CARGO: _________________________________________________________________________

QUANTIDADE DE FOLHAS: _________________

144
ANEXO VIII.FORMULÁRIO DE RECURSOS

CONCURSO: Prefeitura Municipal de Ponte Nova


CARGO DO CONCURSO:
CPF:
Nº DE INSCRIÇÃO:

a) contra o edital publicado


b) contra o resultado preliminar dos pedidos de isenção da taxa de
inscrição
c) contra o resultado preliminar das solicitações de condições especiais
para realização das provas objetivas de múltipla escolha
d) contra o resultado preliminar das inscrições homologadas

e) contra o gabarito preliminar das provas objetivas de múltipla escolha


MOTIVO DO RECURSO
f) contra o resultado preliminar das provas objetivas de múltipla escolha
g) contra o resultado preliminar da avaliação de títulos (cargos de nível
superior)
h) contra o resultado preliminar da prova prática (cargos: mecânico,
mecânico de máquina pesada, operador de máquinas, operador de
motosserra, pedreiro e soldador)

i) contra o resultado preliminar do concurso público

COMENTÁRIOS

145

Você também pode gostar