Ementa Economia Ufpe

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE

CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE – CAA

NÚCLEO DE GESTÃO

Curso de Ciências Econômicas

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CARUARU-PERNAMBUCO
2010

1
EXPEDIENTE

REITOR

Amaro Henrique Pessoa Lins

VICE-REITOR
Gilson Edmar Gonçalves e Silva

PRÓ-REITOR PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS


Ana Maria Santos Cabral

PRÓ-REITOR PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO


Anísio Brasileiro de Freitas Dourado

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Solange Coutinho

PRÓ-REITOR DE GESTÃO ADMINISTRATIVA


Marco Túlio Castro Vasconcelos

PRÓ-REITORA DE GESTÃO DE PESSOAS E QUALIDADE DE VIDA


Lenita Almeida Amaral

PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS


Hermino Ramos de Souza

DIRETOR DO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE


José Mariano de Sá Aragão

VICE-DIRETOR DO CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE


Nélio Vieira de Melo

2
COORDENADOR DO NÚCLEO DE GESTÃO
Diogo de Carvalho Bezerra

VICE-COORDENADOR DO NÚCLEO DE GESTÃO


Walberto José Bezerra

COORDENADOR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS


Glaudionor Gomes Barbosa

VICE-COORDENADOR DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS


André Luiz de Miranda Martins

COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

Adriana Fernandes de Vasconcelos

Ana Isabel Bezerra Cavalcanti

Ana Paula Sobreira Bezerra

André Leite Wanderley

André Luiz de Miranda Martins

Diogo de Carvalho Bezerra

Glaudionor Gomes Barbosa

Mayara Soares de Oliveira (representante discente)

Ewerton Felipe de Melo Araújo (vice-representante discente)

3
SUMÁRIO

Quadro Resumo
Introdução
Justificativa
Marco Teórico
Objetivos do Curso
Perfil do Profissional Economista
Campo de Atuação
Competências, Atitudes e Habilidades
Número de Vagas
Sistema de Avaliação
Atendimento ao Discente
Estímulo às atividades acadêmicas
Organização Curricular
Áreas de Concentração do Curso de Economia do CAA - UFPE
Corpo Docente
Composição do NDE – Núcleo Docente Estruturante
Titulação e Formação Acadêmica do NDE
Titulação e formação do coordenador do curso
Regime de trabalho do coordenador do curso
Composição e funcionamento do colegiado de curso
Titulação do corpo docente
Regime de trabalho do corpo docente
Tempo de experiência de magistério superior
Número de vagas anuais autorizadas por "docente equivalente a tempo
integral"
Alunos por turma em componente teórico
Número médio de componentes por docente
Pesquisa e produção científica
Estrutura Física para Funcionamento do Curso
Espaços comuns
Sala de professores e sala de reuniões

4
Gabinetes de trabalho para professores
Salas de aula
Acesso dos alunos aos equipamentos de informática
Registros acadêmicos
Biblioteca Central
Planejamento Futuro da Infra-estrutura do Curso
Sala Multiuso
Centro de Convivência
Espaço para funcionamento administrativo
Ônibus
Salas de Aula
Salas dos Docentes
Equipamentos
Infra-estrutura Complementar
Anexos
Anexo I – Quadro de Periodização – Modelo PROACAD
Anexo II – Quadro de Vinculação do Docente – Modelo PROACAD
Anexo III – Regulamentação das Horas Livres – Resolução 001 do Colegiado
do Curso
Anexo IV – Normas de TCC I, TCC II e Monografia – Resolução 002 do
Colegiado do Curso
Anexo V – Quadro de Equivalência de Componente Curricular Modelo
PROACAD
Anexo VI – Componentes por Área
Anexo VII – Programas dos Componentes Obrigatórios
Anexo VIII – Programas dos Componentes Eletivos
Anexo IX – Programas dos Componentes Obrigatórios – Perfil Anterior
Anexo X – Programas dos Componentes Eletivos – Perfil Anterior

5
QUADRO RESUMO:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE – CAA

Curso de Ciências Econômicas

Presencial

Noturno

Carga horária total: 3.000 horas

Duração Mínima: 08 semestres

Duração Máxima: 14 semestres

Vagas anuais: 100

Equipe executora do PPC: Colegiado do Curso de Economia

6
Introdução

A Universidade Federal de Pernambuco é a principal Instituição Federal de Ensino

Superior da Região Nordeste e está entre as dez melhores instituições públicas do país.

Sempre esteve envolvida com vários projetos voltados para o desenvolvimento das

diversas regiões do Estado de Pernambuco ao longo de seus mais de 60 anos de

existência, mesmo contando apenas com um campus no Recife. Integrada às iniciativas

do Governo Federal de promoção do Ensino Superior público e gratuito para aquelas

regiões economicamente mais débeis, a UFPE dá um grande passo ao promover sua

interiorização institucional, estruturando, a partir de 2006, dois novos Campi, localizados

em Vitória de Santo Antão (Centro Acadêmico de Vitória – CAV) e Caruaru (Centro

Acadêmico do Agreste – CAA)1.

Entre os cursos ofertados no Campus do Agreste está o curso de Ciências Econômicas,

compondo, juntamente com o curso de Administração, o Núcleo de Gestão do CAA 2.

Trata-se de uma ação inovadora, considerando as oportunidades de fomento à atividade

1
Em um intervalo de cerca de três décadas e meia, o ensino superior brasileiro experimentou significativas
mudanças em sua configuração e funcionamento: titulação dos docentes, institucionalização da pesquisa e
da produção intelectual, qualidade da formação oferecida, entre outras. Engendrou-se também uma
diversidade de vocações institucionais (ensino, ensino “profissionalizante”, ensino e pesquisa) que foram
colocadas em prática nos estabelecimentos que surgiam, dando azo a uma expansão crescente. Do ponto
de vista normativo, vieram a facilitar essas mudanças e essa expansão algumas alterações na moldura legal
do ensino superior, desde a promulgação da Constituição Federal de 1988 até a aprovação da Lei de
Diretrizes e Bases de Educação Nacional-LDB, em 1996, e um conjunto de decretos editados em 1997. Em
Pernambuco, a expansão de vagas no ensino superior foi quase que totalmente capitaneada pelo setor
privado, processo que tomou ares de boom ao final da década de 1990. Nos últimos anos, contudo, passa a
integrar a expansão a “interiorização” da universidade pública, sob o argumento da promoção do
desenvolvimento local-regional voltado a estimular as vocações econômicas locais e a difundir processos
econômicos baseados no conhecimento. No global, tanto o setor privado quanto o público contribuíram para
um crescimento considerável da ocupação no ensino superior. Trata-se, com efeito, de um aspecto do
crescimento das ocupações no conjunto das atividades que compõem o chamado setor terciário moderno:
saúde (“Pólo Médico”), educação privada, varejo moderno, turismo, tecnologia da informação, logística,
comunicação e marketing.
2
Os outros cursos oferecidos pelo CAA são: Engenharia Civil e Engenharia de Produção (Núcleo de
Tecnologia); Design (Núcleo de Design); Pedagogia e Licenciaturas em Física, Matemática e Química
(Núcleo de Formação Docente). O CAA ainda oferece uma Licenciatura Intercultural para Professores
Indígenas e teve, recentemente, aprovado o seu primeiro curso de mestrado strictu sensu em Engenharia
Civil.
7
econômica que pode vir a proporcionar, bem como as questões sociais subregionais,

algumas delas cobrando equacionamento dos mais urgentes (sobre estas a Justificativa

seguinte tece comentário aprofundado). Adentrando o seu quinto ano, o curso de Ciências

Econômicas funciona no turno noturno, e conta até o momento com 20 docentes e 365

alunos regularmente matriculados.

O município de Caruaru tem crescido de forma acelerada nos últimos anos (cerca de

8,17% ao ano entre 1999 e 2003 – IBGE) em decorrência não somente dos setores de

produção e comercialização (atacado e varejo) de confecções3, mas também pela franca

expansão do setor de serviços, englobando ramos como educação e saúde privadas,

marketing e publicidade, serviços de consultoria contábil e advocatícia, entre outros4; pela

agropecuária e, de modo ainda expressivo, pela administração pública 5, quando

comparada a outras cidades circunvizinhas, tais como como Bezerros, Gravatá, Bonito,

Belo Jardim, Tacaimbó, Riacho das Almas, Brejo da Madre de Deus, Altinho, Frei

Miguelinho, Sanharó, dentre outras.

Neste sentido, o Campus do Agreste, representa para uma parcela da sociedade que

tinha um curso superior na UFPE como algo distante, uma real possibilidade de

desenvolvimento intelectual.

3
Trata-se do maior varejo regional, que atende aos agrestes setentrional, central e meridional, assim como
a compradores do Maranhão ao norte da Bahia.
4
Cabe mencionar que, ao menos em parte, a crescente demanda por serviços “modernos” reflete a
concentração da renda local.
5
As taxas de crescimento setoriais (obtidas a partir de dados do IBGE para valor agregado de cada setor à
atividade econômica entre 1999 e 2003) são as que seguem: agropecuária, 10,6% a.a.; indústria, 4,7% a.a.;
serviços, 9,24% a.a.; administração pública, 14% anuais.
8
Contudo, a interiorização das IES Federais busca não somente atingir a meta socialmente
inclusiva de levar a formação de pessoal de nível superior àquelas localidades cujos
habitantes não teriam, de outro modo, acesso a esse estágio formativo – possibilitando-
lhes, assim, a oportunidade de postular a empregos mais bem situados na estrutura
ocupacional.

Objetiva, ainda, e ademais dando-lhe o mesmo status que o conferido à meta acima,
promover o desenvolvimento dos territórios produtivos onde se localizam as cidades em
que se instalaram as unidades de ensino. Isto requer pesquisa acadêmica e a fixação de
massa crítica voltadas à identificação e superação dos “gargalos” que impedem a
ascensão socioeconômica das populações residentes.

O caso do Agreste central pernambucano, composto de diversas microrregiões e tendo


em Caruaru, sede do CAA, o seu epicentro, é exemplar neste sentido. Trata-se de
território produtivo em que a indústria de confecções tem considerável importância, tanto
pelo valor que agrega e pelos empregos que gera, como pelos encadeamentos produtivos
dela decorrentes, expressos em atividades econômicas como: o comércio, a logística e os
serviços privados. Contudo, essa mesma indústria se organiza de tal modo que bloqueia o
crescimento de sua relevância nos mercados consumidor nacional e internacional. Além
disso, não raro acabou por se beneficiar das desigualdades sociais locais, contribuindo
para a sua manutenção.

Centrada na produção padronizada e imitativa de produtos desenvolvidos no Sudeste e


no Sul, organizada predominantemente como pequena e microempresa com baixa
densidade tecnológica e pouco permeável à assimilação de métodos de gestão da
produção e, principalmente, apresentando alta dependência de mão-de-obra barata e
desqualificada – de que se vale como fator espúrio de competitividade – e de incentivos
financeiros governamentais das três esferas administrativas6, a indústria de confecções
do Agreste pernambucano tem como resultados artigos de baixo valor e qualidade.

A indústria de confecções do Agreste de Pernambuco está voltada a atender o mercados


local e regional de baixo poder aquisitivo, e a conformação de uma estrutura ocupacional

6
Quando não de certa “vista grossa” das autoridades para as conseqüências fiscais da informalidade.
9
em que predominam a utilização de trabalho informal, facilitada pela abundância de força
de trabalho barata e disponível e operada através de redes de subcontratação.
Expedientes que não só induzem à redução do trabalho formal como também precarizam
as relações de trabalho.
Some-se a isto o desnível de atendimento estatal às necessidades sociais mínimas,
expresso claramente nas pequenas cidades integrantes do “pólo” de confecções do
Agreste, onde a fábrica não raro aparece como a atividade que concentra todo o esforço
produtivo local. Tal é o caso, por exemplo, de Toritama, auto-intitulada “capital do jeans”.

Em Toritama, a predominância da informalidade delega à iniciativa individual a busca por


serviços tipicamente sociais, isto é, de provisão pública, como equipamentos coletivos e
seguridade social (previdência, assistência e saúde). Não raro os benefícios de prestação
continuada e as transferências assistenciais, sob a forma de “bolsas” diversas, são
esterilizados por seus beneficiários no financiamento dos serviços sociais inexistentes.
Resolvido o problema imediato pela via destes paliativos, permanece, contudo, a
desigualdade de renda. Nesse sentido Toritama e entorno aparecem estranha e
espuriamente conectadas às tendências do trabalho detectadas em nível internacional,
encapsuladas no termo precarização.

Justificativa

Fortemente associada à produção têxtil, na forma de sua “etapa final”7, a indústria de


confecções é um dos segmentos industriais de maior desempenho em Pernambuco, por
sua participação relativa tanto no valor de transformação industrial como na geração de
empregos. Também tem forte impacto na atividade comercial estadual, cuja organização
para o fim de comercialização da produção vai das feiras ao ar livre e “camelódromos”,
aos eventos direcionados para o atacado, passando pelas lojas que comercializam peças

7
Mais tecnicamente, trata-se do terceiro estágio da cadeia têxtil e de confecções (CTC), em que se obtêm
os seus produtos finais (vestuário, acessórios, entre outros) com matéria prima originária da indústria têxtil.
Caracteriza-se por um perfil de consumo sazonal, “com forte elasticidade-renda e elasticidade-preço. Os
produtos têm tido o seu ciclo de vida cada vez menor, devido às tendências da moda, e com o uso cada vez
maior de fibras sintéticas, mostrando a necessidade de inovação em design e renovação dos produtos. As
áreas mais dinâmicas do segmento de confecções concentram-se atualmente no design, marketing e na
centralização de vendas, não sendo raro as maiores empresas do setor terceirizar parte ou toda produção.
O setor apresenta, no país, pouca integração com o setor têxtil e de fibras” (DIEESE, 2006, p. 7).

10
de valores agregados diversos. A exportação segue com pouca importância relativa,
sendo esta uma importante limitação da produção pernambucana e nordestina.

Dados do Relatório Anual de Informações Sociais- RAIS –TEM, para o ano de 2005,
apontam Pernambuco como o Estado nordestino com o maior número de municípios com
pelo menos uma empresa formal produtora de confecções (detectaram-se 98 empresas
em 185 municípios, ou 52,97% dos municípios com pelos menos uma empresa formal).

Apesar de a informalidade estar muito presente neste segmento, é possível, a partir do


quantitativo de empresas mencionado acima, contar com uma aproximação razoável para
o caráter pulverizado da produção pernambucana de confecções, bem como para a
geração de oportunidades ocupacionais (formais e, principalmente, informais) e de renda
que proporciona8.

Por volume de confecções produzido, os principais municípios são Recife, Olinda e


Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana de Recife; e Caruaru, Santa Cruz do
Capibaribe e Toritama, no Agreste pernambucano (o primeiro na microrregião do Vale do
Ipojuca, os dois últimos na microrregião do Alto Capibaribe). Os três últimos, articulados a
outros cinco municípios (Agrestina, Cupira, Riacho das Almas, Surubim e Taquaritinga do
Norte), conformaram recentemente um “pólo de confecções do Agreste”, responsável por
boa parte da produção industrial de Pernambuco nesse segmento. Mas o destaque cabe,
efetivamente, ao arranjo produtivo9 Caruaru- Santa Cruz do Capibaribe- Toritama.

8
Com efeito, a informalidade está muito mais presente na mão-de-obra contratada do que nas empresas.
Explique-se: dados da RAIS-MTE para 2004 apontam para a seguinte distribuição, por tamanho, de
empresas formais no segmento produtivo de confecções em Pernambuco: de um total de 2.791 empresas,
60,5% delas eram “sem vínculo ativo”, 39,3% micro e pequenas empresas, e 0,3% constituíam empresas
médias. O aumento do peso do setor na economia estadual desde este registro aponta para a continuidade
dessas proporções (possivelmente com um modesto aumento do número de médias empresas). Ora,
enquadrar-se na denominação de empresa “sem vínculo ativo” significa existir formalmente, mas não ter
nenhum empregado com registro em carteira (isto é, com contrato formalizado de trabalho). Sem entrar em
detalhes técnicos, observe-se que isso significa, na prática, beneficiar-se das possibilidades legais de i) dar
menor contribuição ao fisco (imposto de renda); e/ ou ii) acenando para a precarização do trabalho, recrutar
mão-de-obra informalmente, ou terceirizar atividades, conforme os ditames da sazonalidade da demanda e
da produção.
9
Adotamos a concepção de arranjo produtivo local – APL como “concentração geográfica de empresas,
sobretudo pequenas e médias, e outras instituições que se relacionam em um setor ou cadeia produtiva
particular e tem sua existência definida a partir de vantagens competitivas locacionais” (BNDES, 2004, p.
29-30).
11
Caruaru10 desponta não apenas como corredor logístico entre a Região Metropolitana de
Recife e o interior (até o Agreste, ao longo do qual se instalaram pequenos centros
industriais, e deste ao Sertão), mas também como a cidade mais importante do Agreste
pernambucano, com forte tradição comercial.

Tradição que se manifesta na pujança da “feira”, que articula um importante contingente


de força de trabalho flutuante, e pelo fervor do comércio lojista, quase todo localizado no
centro da cidade.

O município de Caruaru é um pólo meso-regional de varejo e atacado, responsável pela


comercialização de parte importante da produção do arranjo mencionado 11. Também
concentra a atividade bancária (comercial e de financiamento produtivo, representada
pelo Banco do Nordeste do Brasil – BNB, por exemplo) e a provisão de serviços de apoio
à atividade produtiva e de serviços pessoais e sociais (inclusive serviços médicos de
maior complexidade12 e de ensino superior). É considerada cidade estratégica para as
agências de fomento ao empreendedorismo, tais como o Sebrae, que seguem em busca
de arranjos institucionais que possam alavancar o desenvolvimento sustentado da meso-
região em torno do arranjo produtivo de confecções.

Para além deste papel central que ocupa neste APL, Caruaru responde, na divisão do
trabalho interna ao arranjo, pela camisaria e pelo processo de lavanderia industrial de
jeans. Em ambas as atividades participam empresas de diferentes tamanhos, com
diversos graus de estandardização do processo produtivo e recurso mais ou menos forte
ao trabalho informal, terceirizado, conforme a etapa da produção considerada, com graus
igualmente diferentes de uso de inovações tecnológicas e de gestão.

Exemplo claro dessas distinções está na produção fabril propriamente dita, quando
oposta à produção da “facção”. Este termo designa a pequena produção doméstica,
envolvendo diversos membros de uma mesma família (o trabalho infantil é freqüente),

10
População, 269.615 (IBGE, 2003); IDH-M, 0,713 (Pnud, 2000).
11
Destaquem-se ainda os ramos supermercadista, de veículos automotores e de reparação.
12
No que se refere à provisão pública de saúde, essa noção de “maior complexidade” deve ser relativizada,
dado o flagrante déficit de oferta de procedimentos médicos simples registrado nas cidades circunvizinhas,
em especial as duas outras integrantes do APL de confecções.
12
organizada como autonegócio13 e subcontratada sazonalmente para o trabalho em etapas
específicas da produção. Inexistindo o assalariamento e sendo a estandardização
mínima, a organização e as condições de trabalho resultam informais e nada salubres14.

A produção organizada nesses moldes predomina em Toritama 15, município em que,


dentro do APL de confecções, pode ver-se com maior clareza uma “cidade-fábrica”
operando na quase completa informalidade. Com a crise da produção artesanal de
calçados, as pequenas unidades produtivas passaram, desde o início dos anos 1990, por
uma reconversão de suas máquinas para a costura de confecções baratas –
predominantemente de jeans, de onde vêem as alcunhas de “cidade do dinheiro azul”, em
uma referência à cor índigo, suposta cor da prosperidade local, e, de modo mais
pejorativo, de “cidade do rio azul”, dada a degradação das águas fluviais pelos dejetos
das lavanderias. Envolve quase toda a população nas atividades de confecção:
produtores, “operários” e auxiliares de lavanderias, feirantes, balconistas, ambulantes,
carroceiros, com os maiores estoques de emprego formal restringindo-se a parte do
trabalho em costura industrial, no comércio varejista de maior porte e na administração
pública16.

Nos dois primeiros o emprego feminino supera o masculino. O que, contudo, não autoriza
qualquer conclusão positiva sobre o estoque de força de trabalho feminina, que, nos três
municípios-chave do APL em foco, encontra-se em situação de maior vulnerabilidade,
dada a sua prévia condição de mulheres, à qual se soma de mais freqüentemente
terceirizadas e, por esta via, expostas a trabalhos (mais) precários.

13
Como observam Lima e Soares (2002, p. 171), “a autonomia real ou pretensa é o objetivo desses
trabalhadores [da facção]”. Segundo Lindôso (2008, p. 8), para as “‟pequenas empreendedoras‟
faccionistas, a possibilidade de definir sua jornada de trabalho, conciliando-a com suas tarefas domésticas
em um só ambiente, proporciona-lhes uma sensação de liberdade, de serem „donas de seu negócio”.
14
Na descrição de Lindôso (op.cit., p. 9), Geralmente o local onde funcionam os fabricos circunscreve-se à
“área da casa onde reside a família de uma das faccionistas, podendo ser uma garagem, uma edícula,
quintal coberto ou mesmo uma parte da sala de estar, reservada para a produção. O ambiente de trabalho
das facções que visitamos é dos piores possíveis, sem iluminação, com ar viciado, temperatura superior à
externa e um nível de ruído que justificaria o uso de protetores auriculares. As faccionistas trabalham
descalças, sem rotina pré-estabelecida (...) e até mesmo sem espaço para colocar as peças que estão em
montagem (processo que inclui colocar cós, zíper (...), etiqueta, botões, a depender do modelo
encomendado). Vêem-se muitas peças jogadas no chão, impedindo a circulação. As paredes sem reboco
servem como agenda improvisada, com os contatos telefônicos dos „clientes‟”.
15
População, 26.895hab. (CONDEPE/ FIDEM, 2005); IDH-M, 0,67 (Pnud, 2000).
16
Segundo dados da RAIS-MTE e do CAGED-MTE de 2006 e do CONDEPE/ FIDEM para o período de
1997 a 2006.
13
O caso de Toritama é, com efeito, o caso de uma verdadeira fábrica aberta, não só no
sentido da unidade de produção e circulação, como também pelo fato de recorrer a
seções externas às fábricas mesmas. Merece destaque o fato de este município
configurar, hoje, a menor área rural de Pernambuco, apresentando densidade
demográfica de 966,6 hab./ Km² e taxa de urbanização superior a 95% em 2006 (segundo
o CONDEPE/ FIDEM)17. Contudo, a “urbanidade” predominante não foi acompanhada de
provisão adequada tanto de equipamentos públicos como de serviços sociais como saúde
e assistência.

Este déficit é aliviado pela busca de serviços sociais em outras localidades – caso da
saúde pública, parcialmente resolvido pela rede caruaruense – ou pelo recurso a
financiamento privado, “por fora” do Estado, o que muitas vezes significa esterilizar aquela
parte da renda familiar advinda de transferências do governo federal (benefícios de
prestação continuada e bolsas de programas assistenciais diversos). Ditando as regras, a
informalidade cobra seu preço.

Santa Cruz do Capibaribe18 aparece em posição intermédia quando comparada a Caruaru


e Toritama. Sua produção está concentrada no vestuário infantil e adulto e em moda
íntima, à base de malha sintética – a helanca que deu origem à corruptela “sulanca”, ou
“helanca vinda do Sul” (de São Paulo, trazida por caminhoneiros). Como Toritama, opera
quase que totalmente na informalidade, beneficiando-se da pouca fiscalização municipal.
Por outro lado, seu maior volume de produção assegurou a formação de uma rede melhor
estruturada de serviços de apoio à produção e comercialização: agências bancárias,
unidades de armazenamento maiores, infra-estrutura de transporte apropriada. Esta
última assegura um fluxo de compradores de diversos estados nordestinos, o que não
deixa de ter impacto no estoque de ocupações formais19.

17
A literatura pertinente não desconsidera essa circunstância como explicativa da pouca importância
conferida pela população ao trabalho formal: “oriundos da área rural em sua maioria, os trabalhadores
envolvidos na produção local de confecções nunca estiveram vinculados ao setor formal e, mesmo com o
crescimento da produção local, a formalidade não se constituía em expectativa” (Lima e Soares, op. cit., p.
170).
18
População, 74.359 hab. (CONDEPE/ FIDEM, 2005); IDH-M, 0,69 (Pnud, 2000).
19
Dados do CONDEPE/ FIDEM para o período entre 1997 e 2006 apontam para um crescimento
monotônico do emprego formal no comércio varejista e atacadista. Mas é efetivamente a indústria de
transformação a responsável pelo maior estoque relativo de emprego formal, que chegou a cerca de 40%
em 2006 (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados -Caged-MTE).

14
O Campus Acadêmico do Agreste está instalado em Caruaru, Agreste Pernambucano,
uma região onde se destacam as seguintes características:

 Cadeias e arranjos produtivos predominantes nas áreas da confecção;


 Conexões leste/oeste, ligando a Região Metropolitana do Recife ao Sertão
Pernambucano; e norte/sul, ligando Paraíba e Alagoas, o que faz de Caruaru um
grande centro de serviços, negócios e distribuição de mercadorias;
 Desigualdade sócio-econômica entre os municípios, apresentando ao norte da
Região uma realidade econômica e social próspera e ao sul uma grave situação de
pobreza, inclusive concentrando 11 dos 13 municípios de menor Índice de
Desenvolvimento Humano do Estado.

A criação de uma instituição de ensino superior pública, gratuita e de qualidade, no

interior de Pernambuco, como parte do projeto de interiorização da UFPE, tem impactos

imediatos na Região sendo visível o efeito na educação da população. A Região do

Agreste Pernambucano é composta de 72 municípios que totalizam, aproximadamente,

1,025 milhões de residentes com idade entre 15 e 49 anos. A localização do Campus do

Agreste em Caruaru tem, portanto, o lado positivo da centralização e abre para a

população residente na região uma oportunidade ímpar de fazer parte de uma parcela

pequena (algo em torno de 3%) da população brasileira que são as pessoas com curso

superior. Assim, a importância do Campus do Agreste, dentre outras questões também

relevantes, está ligada a uma parcela da sociedade para os quais um curso superior na

UFPE estava absolutamente distante, ou era apenas um sonho longíquo, que hoje

transformou-se em realidade.

Por outro lado, a necessidade de criação e desenvolvimento de pesquisas para a


melhoria da qualidade de vida da população torna-se um outro fator que revela a
importância dessa ação, pois, assim, poder-se-á fomentar o desenvolvimento econômico
da Região. Ademais, essa é a plataforma de desenvolvimento regional defendida pelo

15
Governo do Estado, que vem se ressentindo da falta de educação superior especializada
e gratuita na Região e de incentivos à pesquisa.

Dentre as diversas áreas do conhecimento científico e tecnológico é evidente a carência e


necessidade de profissionais habilitados com o perfil do economista, considerando sua
preocupação com o estudo de um universo bastante amplo de análise dos processos de
produção, distribuição e serviços como um todo, estudando suas especificidades e formas
de inter-relação nos âmbitos nacional e internacional, seguindo as disposições legais da
Lei n. 6.021, de 03 de janeiro de 1974, que regulamenta a profissão. Dessa forma, a
integração regional do Agreste Pernambucano com contexto nacional e internacional,
condição vital para o desenvolvimento sustentado, passa a ser o desafio do Curso de
Ciências Econômicas do Centro Acadêmico do Agreste e dos profissionais egressos.

Diante das demandas, serão desenvolvidas, de forma integrada, atividades de ensino,

pesquisa e extensão, de modo a inserir a Instituição na vida da Região, consolidando as

ações já instaladas em Caruaru e em outras cidades do Agreste e incentivando novas

iniciativas que venham a garantir melhores condições de vida à população.

Desafio ao qual se adiciona uma constatação importante: a de que, pelo menos desde

meados dos anos de 1980, dada a crise do Estado brasileiro, que afetou em particular a

sua capacidade de planejar e intervir na economia brasileira, bem como os novos

processos econômicos internacionais (“globalização”), que deram protagonismo à

empresa privada, o fício do economista, especialmente o economista formado na Região

Nordeste, tem passado por urgente questionamento. É sabido que boa parte dos

graduados em Ciências Econômicas na UFPE entre as décadas de 1970 e 1980

passaram a integrar os quadros da burocracia governamental nas diversas esferas de

Governo (Sudene, Codevasf, Condepe, Fidem, Ministérios da Fazenda, Planejamento e

16
Trabalho). Contingente menor integrou-se à UFPE e a outras universidades, dedicando-se

à docência (gradução e pós-graduados) e pesquisa.

Essa especialização intra-mercado de trabalho do Bacharel em Ciências Econômicas,

ainda que estratégica, por atender às necessidades de formação de pessoal qualificado

nos ramos mencionados, acabou por restringir o seu ingresso em áreas outras em que

igualmente se desempenham atividades características do economista. Isto porque a

estrutura curricular mesma, ao longo do período citado, não raro fazia as vezes de “filtro”

– com o que essas áreas seriam paulatinamente ocupadas por bacharéis egressos de

cursos conexos, tais como Administração de Empresas e Contabilidade.

Marco Teórico

A Ciência Econômica gerou ao longo dos anos obras significativas que se constituíram
em grandes tratados político-econômicos. Marx, Schumpeter, Keynes, Smith, Ricardo,
Malthus, Marshall, Freedman etc. contribuíram, com os seus trabalhos, para a orientação
do sistema econômico, criando ideologias que influenciaram o modo de pensar de
diversos países. A Ciência Econômica participa, diretamente, da formação de políticas
públicas de um país, afetando a sociedade de forma positiva ou não. É nesse contexto
que surge a oportunidade de se estudar economia com o fito de entender como decisões
governamentais, de investidores, de produtores, irão afetar o nível de emprego, a taxa de
juros ou os preços dos produtos. Antes, a falta de instrumentos mais precisos dava uma
interpretação teórica muito forte para os Cursos de Economia. Atualmente, com a
introdução de ferramentas da Matemática e Estatística, nota-se uma maior amplitude de
discussões, uma mensuração de fatos econômicos de maior qualidade. No entanto, cabe
destacar que mesmo na ausência de instrumentos apropriados, os pensadores da
economia formaram escolas, criaram teorias para explicar o comportamento dos agentes,
a tendência dos preços, etc.

17
No Brasil, particularmente, a valorização da profissão de economista, aparentemente,
surge com a instituição da lei 1.411/51, que regulamenta a profissão do economista.
Assim, o economista habilitado, vive sob os auspícios da Lei, que para se adequar mais
às mudanças trazidas pela evolução sócio-cultural, está em fase de adequação a atual.

Dados da ANGE – Associação Nacional de Cursos de Graduação em Economia indicam


a existência de cerca de 111 cursos em funcionamento no Brasil, dos quais 70 são
ofertados por instituições privadas, sendo o Estado de São Paulo a unidade federativa
com maior número de cursos. Torna-se, portanto, bastante oportuno a oferta de um Curso
de Economia numa região como o Agreste Pernambucano, visto que esse curso tem uma
extraordinária oportunidade de mudar o perfil da região. Por ser um curso novo, ele traz
os ensinamentos das escolas econômicas aliados aos instrumentos de mensuração da
atividade econômica. Por outro lado, destaque-se o apelo social que o pensamento
econômico pode propiciar para a Região e para o Estado.

Pelas razões expostas, o Curso está voltado para atender os alunos segundo seus
anseios, formação intensa e complementar para aqueles que desejam continuar sua vida
na área acadêmica, através da formação de grupos de estudo e pesquisas e do incentivo
à participação dos alunos nas diversas atividades acadêmicas (congressos, encontros,
etc.); subsídios práticos para os alunos que optarem pelo mercado de trabalho comum (no
setor público ou privado), fornecidos mediante a implantação da Empresa de Consultoria
Júnior e de aulas práticas em laboratório com o apoio e uso de planilhas eletrônicas, em
disciplinas específicas. Dessa forma, o Curso pretende abranger, com o mesmo rigor e
qualidade de outros Cursos de Graduação de mérito reconhecido pelo país, os campos de
atuação do economista. De outra forma, o projeto pedagógico segue um modelo
integrado, buscando a articulação entre o ciclo básico e profissionalizante; além de
procurar contemplar ensino, pesquisa e extensão, de forma a trazer a sociedade para
dentro da Universidade e da mesma forma, preparar o aluno para a sociedade. A
necessidade de uma formação interdisciplinar está clara e este projeto tenta contemplar
isso, sem perder de vista que o aluno deverá sair com uma formação sólida para atuar
como economista.

18
Objetivos do Curso

O objetivo geral do curso de Ciências Econômicas é transmitir o conhecimento e fornecer


o instrumento necessário para o entendimento, modelagem e interpretação dos fatos
econômicos, considerando a realidade sócio-econômica das regiões e populações
analisadas. Ademais, deve capacitar o aluno com técnicas e recursos que o possibilite
uma atuação condigna e competente em suas atividades profissionais que cumpram as
exigências previstas na Lei n.° 1.411 de 13 de agosto de 1951, com as alterações
introduzidas pelas Leis n.° 6.021, de janeiro de 1974 e n.° 6.537, de 19 de junho de 1978,
que tratam da profissão do Economista.

Como objetivos específicos, o Curso Ciências Econômicas, pretende:

Oferecer um currículo que permita o conhecimento dos diversos paradigmas


formadores da Ciência Econômica, em seu mais amplo contexto, associado à
Teoria Econômica; às técnicas Matemáticas, Estatísticas e Econométricas,
fundamentais para a construção de métodos quantitativos de análise; bem como a
análise da História Econômica, garantindo, portanto, a formação plural
academicamente necessária e exigida pelo mercado.
Criar condições para que a formação do aluno seja canalizada quer seja para a
área acadêmica quer seja para o mercado de trabalho. No primeiro caso, o aluno
será levado, desde o segundo período, a discutir trabalhos acadêmicos
(apresentados em forma de seminários), estímulo para participação em
congressos, pesquisas e cursos de extensão.
No que pese a atenção ao aluno que buscará colocação no mercado de trabalho, o
curso ofertará disciplinas de natureza mais prática, abordando questões
observadas no mercado que criam a necessidade da presença de um economista.
Para o cumprimento desse objetivo, a Universidade mantém convênio com
instituições de apoio a alunos e empresas, tais como CEE e IEL. Permitindo assim
que o aluno de Ciências Econômicas inicie, desde cedo, sua prática profissional;
Atender as necessidades da sociedade, não apenas empresas privadas, mas
contribuir na orientação das empresas do setor público, notadamente, o caso das

19
diversas prefeituras que apresentam carência de novas técnicas de controle, de
gestão e de planejamento;
Implantar cursos de pós graduação, lacto e/ou stricto sensu, e cursos de extensão
sintonizados com a necessidade da Região.

Neste momento, o curso de Ciências Econômicas do Campus do Agreste tem projetos de


Cursos de Especialização e Mestrado. Caso se consolidem, será uma forma de atender a
alguns dos objetivos expostos acima.

Perfil Profissional do Economista

O profissional egresso do Curso de Ciências Econômicas deve atuar como cientista


social, oferecendo seu conhecimento teórico e prático para modelagem de mercados,
estudos de tendências, análise viabilidade econômica e financeira, sem olvidar a
preocupação com o respeito ao meio ambiente. Dessa forma, ter-se-á, um profissional de
formação flexível, inovadora, com conhecimentos diversificados lastreados nas premissas
básicas da ciência econômica e, principalmente, capaz de modelar e interpretar cenários.
Essa necessidade de conhecimento decorre, naturalmente, da manipulação do aparato
quantitativo propiciado pela Matemática, Estatística e Econometria, associadas ao uso
responsável da informática, privilegiando o respeito ao homem real, de forma a impedir
que o mesmo seja tratado como uma abstração numérica, disponível às práticas de
laboratório, totalmente baseada na teoria econômica que se construiu e se explica através
das Histórias Econômicas ou, mais particularmente, através do entendimento da
Formação Econômica do Brasil que permite o entendimento da economia regional e da
interligação da Ciência Econômica com as demais ciências sociais, tais como a
Sociologia, a Geografia Econômica, a História, a Ciência Política, etc.

Baseado nessa concepção, o Curso de Ciências Econômicas do CAA da UFPE volta-se


para a formação de um profissional, economista, capaz de humanizar as relações do
sistema de produção e acumulação de riqueza. A proposta é a formação de um
profissional capaz de refletir e questionar modelos e políticas públicas através da
percepção, comparação, recursos econométricos, tanto quanto sugerir procedimentos de

20
otimização de produção ou maximização de lucros no caso específico do profissional
atuante na iniciativa privada; que busque o seu caráter social, ao tempo em que investiga
e analisa as questões científicas de forma realista; que seja capaz de pensar a sociedade
como um todo, respeitando as externalidades, mas antenado com a maximização do bem
estar social.

Para além do que estabelecem o Parecer CNE/CES 095/2007 e as resoluções do CNE/


CES, bem como a rede Cofecon/Corecons, sobre o ofício do Bacharel em Ciências
Econômicas, seus conhecimentos, suas habilidades e destrezas necessárias, cabe
destacar que o típico Graduando em Ciências Econômicas do CAA tem-se mostrado, ao
longo dos últimos anos, um aluno que não só segue residindo no interior – e essa
permanência não deixa de ser um dos objetivos governamentais da interiorização das
IFES – como adquiriu todo o seu capital cultural e escolar na sua localidade de origem.
Historicamente, traçou-se política de desenvolvimento para a Capital e Região
Metropolitana, enquanto o interior do Estado permanecia à mercê de políticas
assistencialistas e não desenvolvimentistas. Assim, o egresso do Curso de Ciências
Econômicas tem a possibilidade de escrever uma história diferente que tenha impacto nos
indicadores sócio-econômicos atuais, nos quais não é surpresa um desempenho
educacional que externe as dificuldades em leitura e interpretação de textos técnicos,
bem como a dificuldade de aprendizado em disciplinas com fundamentação matemática
etc. Portanto, o que se pretende do Curso de Economia é a simplicidade estrutural aliada
com outras prerrogativas como:

i) Alertar para a necessidade de torná-lo o mais atrativo possível, e traçar


estratégias para reduzir a evasão – que passam necessariamente pela
organização urgente de grupos de pesquisa e de iniciação científica,
dependentes, por sua vez, de uma política séria de contratação de docentes-
pesquisadores, entre outras medidas; e
ii) Convocar para a tarefa de formar não somente analistas e pesquisadores
econômicos com sólida base histórica e teórico-quantitativa, prontos para atuar
em organizações privadas e públicas, comprometidos com a sustentabilidade
do crescimento econômico; mas, também – e por que não? –, intelectuais
específicos, voltados ao esforço “para a construção de um projeto coletivo que

21
permitisse defender no espaço público os valores e as conquistas da ciência”
(CATTANI, 2007: 76).

Com isso, o curso de Ciências Econômicas do Centro Acadêmico do Agreste visa primar
pela formação desse aluno, que apresenta características diversas dos assemelhados
residentes na capital e que possuem uma vida intelectual, financeira, estrutural,
essencialmente melhor.

Campo de Atuação

O Bacharel em Ciências Econômicas poderá atuar no planejamento econômico e


financeiro de empresas públicas e privadas; pesquisar e analisar o mercado; criar
modelos que avaliem a tendência de preços ou das variáveis agregadas
macroeconômicas; efetuar perícias e avaliações econômicas; contribuir na elaboração de
planejamento gerencial de empresas, de qualquer setor, utilizando métodos
econométricos para estimar funções de produção ou para determinar o nível ideal de
produção; fixar preços de venda e apropriação de custos; prestar assessoria de economia
e finanças, visando sempre o aumento de produtividade e rentabilidade do patrimônio ou
dos serviços em âmbito público e privado; criar políticas públicas de melhoria de bem-
estar social.

O economista pode atuar em empresas do setor público, em órgãos do Governo, em


qualquer nível; empresas de planejamento, assessoria e consultoria de projetos; institutos
de pesquisa; instituições financeiras bancárias e não bancárias; corretoras de títulos e
valores mobiliários, corretoras de câmbio; empresas privadas, de qualquer setor de
atividade.

Competências, Atitudes e Habilidades

No Curso de Graduação em Ciências Econômicas pretende-se desenvolver, junto ao


aluno, competência técnica geral, fundamentada em uma formação sólida e pluralista da
teoria econômica e no conhecimento do instrumental básico necessário para a tomada de

22
decisões e de solução de problemas em sua área de competência, tendo presente a
interligação dos processos econômicos - locais e globais -, com a dinâmica sócio-
econômica e ambiental.

Buscar-se-á, também, contemplar, na formação do discente, conhecimentos específicos,


direcionados tanto para a realidade sócio-econômica da região, tendo em vista o
atendimento das necessidades empresariais locais, quanto para a área de atuação do
Estado, buscando atender às demandas deste na região. A capacidade de comunicação,
fortalecida pela ênfase na avaliação por apresentações orais em diversos níveis:
direcionadas ao grupo das disciplinas, aos alunos do curso como um todo, ou a um
público ampliado; e dissertativas, em que se privilegie o desenvolvimento do raciocínio
logicamente consistente, também será enfocada.

Número de Vagas

Atualmente, o Corpo Docente conta com 17 Professores, acrescentando-se mais 03 que


entraram no Curso agora, no mês de julho de 2010, totalizando 20 docentes.
Semestralmente, são oferecidas 50 vagas para o Corpo Discente, no período noturno.
Contando-se que, em média, o aluno forma-se com nove períodos, então são ofertadas,
semestralmente, 45 disciplinas, sendo 34 disciplinas obrigatórias, além de 240 horas de
Trabalho de Conclusão de Curso. O Estágio Não Obrigatório, quando escolhido pelo
discente, corresponde a 120 horas. Portanto, são ofertadas nove disciplinas eletivas ou
optativas, no período normal (noturno) além de algumas ofertas no período da tarde e nas
manhãs dos sábados. Portanto, cada professor leciona, em média, duas a três turmas,
dependendo da disponibilidade do mesmo para a oferta de eletivas e de outras atividades
extra-curriculares que esteja envolvido, como Projetos de Pesquisa, Cursos de Extensão,
participação em Congressos e similares, atividades administrativas, dentre outros.

Com relação ao número de salas, ele é perfeitamente adequado à esta oferta semestral
de disciplinas do Curso de Economia, sendo elas maiores ou menores de acordo com o
período e o número de alunos por disciplina.

23
Sistemática de Avaliação

O sistema de avaliação de aproveitamento obedecerá aos dispositivos constantes na


Resolução 04/94 do CCEPE – Conselho Coordenação de Ensino, Pesquisa e Extensão,
que permite a composição de vários recursos, dependendo do ambiente fornecido pela
disciplina, priorizando-se, contudo, a avaliação continuada, além da utilização de
programas computacionais e outros equipamentos eletrônicos. Por outro lado, muitas
vezes o aluno deve fazer a apresentação de seminários, com participação coesa da turma
toda, além de ser sempre chamado à atenção para os problemas sociais e econômicos
existentes e a forma como o economista deve se preocupar com os mesmos. Podem-se
destacar algumas formas de avaliação já contempladas pelo Curso de Economia do CAA:

I. Ao longo do período letivo, mediante verificações parciais, sob forma de provas escritas,
orais ou práticas, trabalhos escritos ou de campo, seminários, testes ou outros
instrumentos constantes no plano de ensino elaborado pelo professor e aprovado pelo
Departamento Acadêmico em que está lotada a disciplina.

II. Nas disciplinas eletivas trabalhos específicos passíveis de publicação poderão ter um
peso preponderante na avaliação do discente, a critério do professor da disciplina.

III – Freqüência igual ou superior a 75% da carga horária.

Em linhas gerais, o professor terá a liberdade de fixar dois ou três exercícios por
semestre, atribuindo nota entre 0,0 (zero) a 10 (dez), sempre com um dígito à direita da
vírgula, atribuídos a cada verificação parcial e no exame final.

As verificações parciais deverão ser previstas, em forma e data de realização, no plano de


ensino da disciplina, comunicados aos alunos no início do período do ano letivo, e sua
quantidade será de pelo menos duas.

Após o julgamento da última verificação parcial será extraída a média parcial de cada
aluno, na forma de ensino daquele período.

O aluno que comprovar o mínimo de freqüência estabelecido (75%) e obtiver uma média
igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do

24
exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu
histórico escolar, e sua Média Final será igual a Média Parcial.

Comprovado o mínimo de freqüência estabelecida (75%), o aluno será considerado


APROVADO na disciplina se obtiver simultaneamente:

Média parcial e nota do exame final não inferior a 3,0 (três);


Média final não inferior a inferior a (5,0)

A Média Final será a média aritmética entre a Média Parcial e a nota do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC).

Atendimento ao Discente

Todos os Professores são Dedicação Exclusiva e, desta forma, têm horário de


atendimento ao Corpo Discente afixado nas portas de suas salas de trabalho. Portanto,
os alunos sabem exatamente quando encontrarão os professores fora de sala, sempre
tendo atendimento. As atividades de nivelamento se dão através de mini-cursos e de
atividades de extensão.

1
Estímulo às atividades acadêmicas
.
1
0Desde os primeiros períodos, os docentes estimulam os discentes à participação em
.Congressos, tanto através da apresentação de artigos acadêmicos juntamente com os

docentes, quanto em participações como ouvinte. Há um mural específico para o Curso


de Economia divulgar os diversos eventos da área e estimular a participação dos alunos.
Quando viável, são solicitados recursos da Universidade para viabilizar a participação de
um grande número de alunos em determinados eventos.

Organização Curricular

O Curso está organizado em um prazo mínimo de oito (08) períodos, incluindo as


disciplinas eletivas, o Trabalho de Conclusão de Curso; o Estágio Curricular Não

25
Obrigatório e carga horária livre, totalizando 3.000 horas. Contudo, o período médio para
a integralização dos créditos está em torno de 10 (dez) períodos, haja vista que o aluno
do Curso noturno, que trabalha, poderá ter a necessidade de integralizar sua carga
horária com o curso de disciplinas eletivas, em vez de estágio e atividades
complementares.

As disciplinas estão organizadas pela observação de pré-requisitos e co-requisitos e


guardam um programa crescente na abordagem do conteúdo, nas áreas consideradas
primordiais do Curso. De modo geral, denominadas de Teoria Econômica, Métodos
Quantitativos em Economia e História Econômica. Isso significa, por exemplo, a
possibilidade de tornar as disciplinas dessas áreas mais específicas, em cada período,
intensificando o aprendizado de acordo com a necessidade do aluno e objetivando o
cumprimento pleno do Plano de Ensino, que devem ser entregues aos alunos, e
anexados às Cadernetas, no início de cada Semestre Letivo, além do acompanhamento
das anotações feitas nas respectivas Cadernetas pelos professores. Cada disciplina terá
04 créditos equivalendo a 60 horas, excetuando-se os casos da Monografia – para a qual
se prevê defesa pública com banca formada pelo professor orientador do trabalho e dois
professores convidados - e do Estágio Supervisionado.

Por eletivas livres entenda-se o aproveitamento de atividades complementares, tais como


pesquisa (iniciação científica, congressos, seminários), monitoria e extensão; o curso de
disciplinas eletivas do perfil do Curso de Ciências Econômicas ou o curso de disciplinas
eletivas de outros cursos e/ou instituições nacionais ou estrangeiras. Convém ressaltar
que, no caso do aluno optar pelo aproveitamento da carga horária livre com componentes
eletivos, deve ficar atento que deve ter pelo menos 50% das disciplinas voltadas para o
perfil do Curso de Ciências Econômicas.

O Estágio Curricular Não Obrigatório poderá ser efetuado em empresas ou instituições de


pesquisa, desde que com a anuência da Universidade (credenciados pelo CEE, IEL ou
similares). Será considerado Estágio Curricular os estágios em que o professor supervisor
do estágio considere a atividade exercida no estágio seja compatível com os requisitos do
Curso, e ainda, que estejam em conformidade com as atividades recomendadas pelo
Conselho de Classe, respeitando a nova Lei de Estágio (11.788 de 25-9-2008). O aluno
deverá apresentar um plano de trabalho ao se matricular no componente de Estágio; a
26
instituição, ao ofertar o estágio, deverá ter contrato com a UFPE e concordar com visitas
do professor supervisor, que orientará o aluno quanto à execução do seu Plano de
Trabalho; o aluno terá reuniões regulares com o supervisor de estágio. A avaliação de
aprendizagem deverá considerar o relatório final do aluno, que deve estar de acordo com
as normas de metodologia da pesquisa científica. O Professor Supervisor será designado
pelo Coordenador de Núcleo (Chefe de Departamento), como especifica a Resolução
02/1985 desta Universidade.

O aluno deverá se matricular no componente Técnicas de Pesquisas Econômicas (TPE),


de onde sairá com tema, orientador e projeto de Monografia. Essa disciplina é pré-
requisito para a disciplina de Monografia. Os prazos de entrega e defesa de Monografia
serão determinados pela pelo professor responsável pela Monografia, que poderá ser o
Coordenador do Curso, conforme recomenda o Colegiado do Curso. O aluno deverá
submeter-se a uma defesa pública com banca examinadora formada pelo Professor
Orientador da Monografia e dois professores convidados. Será considerado aprovado o
aluno que obtiver média aritmética igual ou superior a sete, a partir das notas de cada um
dos três examinadores.

Cabe ao professor responsável pelo componente TCC receber as Monografias e agendar


a defesa pública, considerando as necessidades da Universidade, bem como as agendas
da Banca Examinadora. Depois de matriculados no componente, os alunos deverão
apresentar o Projeto de Monografia com respectivo Professor Orientador, além da
documentação exigida pelo responsável pela disciplina. Convém ressaltar que o aluno
tem o direito de modificar o projeto original, inclusive mudando de orientador. O
recomendável, entretanto, é que o aluno permaneça com projeto e orientador iniciais, de
forma a não atrasar o período para integralização dos créditos.

Cada componente terá quatro créditos, se for totalmente teórico, equivalendo a sessenta
horas, se o componente for prático, equivalerá a 120 horas, excetuando-se os casos do
Trabalho de Conclusão de Curso (240 horas); e Estágio Curricular Não Obrigatório (120
horas). Desta forma, para concluir o Curso o aluno deverá cumprir todas as cinco etapas
abaixo relacionadas:

27
o 2.040 horas de componentes obrigatórios;
o 240 horas de carga horária livre, conforme especificação deste projeto
pedagógico e de acordo com as normas da Universidade;
o 360 horas de componentes eletivos, o que corresponde a seis (06)
componentes de 60 horas cada;
o Estágio Não Obrigatório de 120 horas, que pode ser substituído por mais
dois componentes eletivos de 60 horas cada;
o 240 horas de Trabalho de Conclusão de Curso.
o TOTAL: 2040+240+360+120+240 = 3000 horas presenciais.

As atividades complementares se dão sob a forma de participação em Seminários,


Congressos, Mini-cursos, além de Palestras que são constantemente trazidas para o
CAA, tanto para divulgação do próprio Curso como para a maior interação do aluno com
outras realidades. Além disso, o aluno pode substituir estas atividades pelo equivalente a
240 horas de componentes eletivos (04 componentes).

Assim, em linhas gerais, o Curso de Ciências Econômicas, contemplará os


seguintes componentes curriculares obrigatórios:

a) Área de Formação Geral


 Introdução à Economia – 90 horas
 Contabilidade e Análise de Balanços – 60 horas
 Evolução das Idéias Sociais – 60 horas
 Introdução à Administração – 60 horas
 Introdução aos Estudos Históricos – 60 horas
 Matemática 1 – 90 horas
 Introdução à Estatística – 60 horas
TOTAL DE HORAS: 480 horas
b) Área de Formação Teórico-Quantitativa
Teoria Econômica
 Economia Política 1 – 60 horas
 Microeconomia 1 – 60 horas
 Microeconomia 2 – 60 horas
 Microeconomia 3 – 60 horas
28
 Contabilidade Social – 60 horas
 Macroeconomia 1 – 60 horas
 Macroeconomia 2 – 60 horas
 Macroeconomia 3 – 60 horas
 Economia do Setor Público – 60 horas
 Economia Internacional – 60 horas
 Economia Monetária – 60 horas
 Organização Industrial – 60 horas
 Desenvolvimento Sócio-Econômico – 60 horas
 Matemática Financeira – 60 horas
TOTAL DE HORAS: 840 horas
Métodos Quantitativos em Economia
 Matemática 2 – 60 horas
 Álgebra Linear – 60 horas
 Estatística Econômica e Introdução à Econometria – 60 horas
 Econometria – 60 horas
TOTAL DE HORAS: 240 horas
c) Área de Formação Histórica
 História Econômica Geral 1 – 60 horas
 História Econômica Geral 2 – 60 horas
 História do Pensamento Econômico 1 – 60 horas
 Formação Econômica do Brasil – 60 horas
 Economia Brasileira 1 – 60 horas
 Economia Brasileira 2 – 60 horas
TOTAL DE HORAS: 360 horas
d) Área de Conteúdos Teórico-Práticos
 Metodologia da Ciência Econômica – 60 horas
 Técnica de Pesquisa em Economia – 60 horas
 Trabalho de Conclusão de Curso 1 (teórica; 04 créditos com 15 horas por
crédito, equivalente a 60 horas)
 Trabalho de Conclusão de Curso 2 (prática; 06 créditos com 30 horas por
crédito equivalente a 180 horas)
TOTAL DE HORAS: 360 horas

29
O Gráfico 1 resume a distribuição da carga horária das disciplinas obrigatórias, conforme
recomendação do Conselho de Classe: FG = Formação Geral; TE = Teoria Econômica;
MQ = Métodos Quantitativos; HE = História Econômica; TP = Formação Teórico-Prática.

Gráfico 1
Distribuição da carga horária das disciplinas obrigatórias (%)

15,79 21,05
FG
15,79
TE
MQ
10,53
36,84 HE
TP

Complementam a estrutura curricular os componentes eletivos a seguir


relacionadas:

1. Administração Financeira – 60 horas


2. Análise Multivariada – 60 horas
3. Derivativos Agropecuários – 60 horas
4. Desenvolvimento Sócio-Econômico II – 60 horas
5. Econometria de Séries Temporais – 60 horas
6. Economia Agrícola – 60 horas
7. Economia Ambiental – 60 horas
8. Economia da Cultura – 60 horas
9. Economia da Produção – 60 horas
10. Economia da Tecnologia e da Inovação – 60 horas
11. Economia do Desenvolvimento Regional – 60 horas
12. Economia do Nordeste – 60 horas
13. Economia do Trabalho I – 60 horas
14. Economia do Trabalho II – 60 horas
30
15. Economia Industrial – 60 horas
16. Economia Internacional II – 60 horas
17. Economia Matemática – 60 horas
18. Economia Política II – 60 horas
19. Economia Regional I – 60 horas
20. Economia Regional II – 60 horas
21. Estágio Não Obrigatório -180 horas
22. Estatística Não-paramétrica – 60 horas
23. Ética do Desenvolvimento – 60 horas
24. Formação Econômica do Nordeste – 60 horas
25. História Colonial Brasileira: As Interpretações– 60 horas (Este título está
completo?)
26. História da Industrialização Mundial – 60 horas
27. História do Pensamento Econômico II: o Pensamento Econômico Brasileiro – 60
horas
28. História do Pensamento Econômico III – 60 horas
29. História do Pensamento Econômico IV: os Pressupostos Teóricos e Metodológicos
da Economia Moderna – 60 horas
30. História Econômica da América Latina – 60 horas
31. História Econômica do Brasil I: As Interpretações do Brasil – 60 horas
32. História Econômica e Social do Trabalho – 60 horas
33. História Econômica I: Crises Financeiras do Século XX – 60 horas
34. História Econômica II: uma História da Economia de Mercado – 60 horas
35. História Econômica III: o Desenvolvimento Econômico numa Perspectiva Histórica
– 60 horas
36. Macroeconomia IV: o contexto da demanda efetiva – 60 horas
37. Mercado de Capitais – 60 horas
38. Modelos e Métodos Aplicados à Economia Regional – 60 horas
39. O Pensamento Econômico e Político de Marx – 60 horas
40. Opções, Futuros e Outros Derivativos – 60 horas
41. Projetos e Análise de Investimentos – 60 horas
42. Teoria dos Jogos: aplicações às ciências sociais
43. Tópicos de Econometria I – 60 horas
44. Tópicos de Econometria II – 60 horas
31
45. Tópicos Especiais de História Econômica I – 60 horas
46. Tópicos Especiais de História Econômica II – 60 horas
47. Tópicos Especiais de Métodos Quantitativos I – 60 horas
48. Tópicos Especiais de Métodos Quantitativos II – 60 horas
49. Tópicos Especiais de Teoria Econômica I – 60 horas
50. Tópicos Especiais de Teoria Econômica II – 60 horas

Pelo menos, 50% dos componentes eletivos cursados pelos alunos devem corresponder
a componentes do Perfil do Curso de Ciências Econômicas, conforme especificado neste
documento.

Áreas de Concentração do Curso

O Curso de Economia do CAA-UFPE conta com cinco (05) áreas de concentração, de


acordo com os componentes eletivos/optativos que ele escolher cursar. Portanto, ao
cursar ao menos 04 componentes eletivos/optativos de uma determinada área de
concentração, o discente sairá com especialização nesta área.
De acordo com os componentes ofertados, existem 05 áreas de concentração para o
curso de economia do CAA – UFPE, quais sejam:
1. Área de Economia Aplicada;
2. Área de História Econômica;
3. Área de Métodos Quantitativos;
4. Área de Desenvolvimento Sócio-Econômico;
5. Área de Finanças.
Segue como anexo os componentes eletivos/optativos correspondentes a cada área no
final do documento.

Corpo Docente

Composição do NDE – Núcleo Docente Estruturante

No primeiro ano, ingressaram 10 professores, sendo que dois destes já não estão mais no
Curso. No segundo ano, ingressou 01 professora; no terceiro ano ingressaram 03

32
professores; em 2009 ingressaram 02 professores e em 2010, 06 professores (recém-
contratados). Nesse sentido, o Curso funcionou, até recentemente, com 14 professores. O
seu Núcleo Docente Estruturante é formado por 05 professores de 2006, sendo que,
desses, um é Coordenador de Núcleo (Chefe de Departamento) e dois são,
respectivamente, Coordenador e Vice-Coordenador do Curso de Ciências Econômicas.
Em 2007, ingressou uma professora que, imediatamente, se integrou aos trabalhos de
integralização do Curso, sendo, atualmente, membro do Colegiado do Curso e
Coordenadora de Monografia. Em 2008, novos professores são integrados reforçando o
trabalho de consolidação. Portanto, desde 2007, conta-se com 08 professores no esforço
permanente de construção e consolidação do PPC do Curso. Assim, nos anos de 2006 a
2009, mais de 50% do corpo docente esteve envolvido de forma permanente com a
implantação do PPC e sua consolidação.

Titulação e Formação Acadêmica do NDE

Do Núcleo Docente Estruturante, todos possuem titulação acadêmica obtida em


Programas de Pós Graduação Strictu Sensu, reconhecidos pelo MEC, e destes, 05 são
doutores e 03 são mestres com larga experiência em ensino e pesquisa e vasta produção
acadêmica. Os docentes com titulação de Mestre são todos economistas e mestres em
economia, quais sejam: Ana Paula Sobreira Bezerra, Diogo de Carvalho Bezerra e
Glaudionor Gomes Barbosa. Os docentes com titulação de doutor são todos economistas,
mestres em economia e doutores em economia, quais sejam: Ana Isabel Bezerra
Cavalcanti, André Leite Wanderley, André Luiz de Miranda Martins, Emanoel de Souza
Barros e Maria Fernanda Freire Gatto Padilha.

Titulação e formação do coordenador do curso

O Coordenador do Curso tem graduação e mestrado em economia, é doutorando e


possui mais de vinte anos de experiência em magistério superior.

Regime de trabalho do coordenador do curso

O Coordenador do Curso tem regime de trabalho de Dedicação Exclusiva e dedica, em


média, 20 horas semanais ao cargo.

33
Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente

O Colegiado do Curso é composto por 07 professores, todos com dedicação exclusiva, e


um representante discente. Há normas institucionais que conferem ao mesmo
representatividade, competência e capacidade decisória sobre os assuntos acadêmicos
do curso. São os seguintes os docentes que compõem o Colegiado do Curso de
Economia do CAA: Glaudionor Gomes Barbosa (Coordenador do Curso, membro nato do
Colegiado e seu presidente); André Luiz de Miranda Martins (Vice-Coordenador do Curso
e membro nato do Colegiado); Adriana Fernandes de Vasconcelos; Ana Isabel Bezerra
Cavalcanti; Ana Paula Sobreira Bezerra; André Leite Wanderley e Diogo de Carvalho
Bezerra, além dos representantes discentes, Mayara Soares de Oliveira e Ewerton Felipe
de Melo Araújo (representante e vice, respectivamente), todos eleitos.

Titulação do corpo docente

Do corpo docente, formado por 17 professores, dado que os três últimos contratados
ainda não estão implantados, todos possuem titulação acadêmica obtida em Programas
de Pós Graduação Strictu Sensu, reconhecidos pelo MEC, destes, 12 são doutores e 05
são mestres. Incluindo-se os três últimos, a relação doutor/mestre é 12/8.

Regime de trabalho do corpo docente

Todos os docentes do Curso são contratados em regime de tempo integral com


dedicação exclusiva.

Tempo de experiência de magistério superior ou experiência do corpo docente

Dois dos nossos docentes têm mais de 20 anos de experiência acadêmica no ensino
superior, além de outras experiências profissionais. Quatro dos nossos docentes têm mais
de 08 anos de experiência acadêmica no ensino superior, além de outras experiências
profissionais. Outros 05 docentes têm mais de 05 anos. Os demais, menos de 05 anos.

Número de vagas anuais autorizadas por "docente equivalente a tempo integral"

34
São duas entradas anuais, totalizando 100 alunos, para 17 professores. Sendo assim, são
17 professores de 40 horas DE com carga horária média de 10 horas, o que corresponde
a: (17x10)/40= 4,25. Considerando-se o quantitativo de 100 alunos, ter-se-á
100/4,25=23,53.

Alunos por turma em componente teórico

São disponibilizadas, atualmente, 70 vagas por disciplina teórica, contudo, apenas uma
média de 03 a 05 turmas, atinge este número.

Número médio de componentes por docente

Na média, cada docente assume 05 componentes por ano, em um semestre 03 e no outro


02 componentes.

Pesquisa e produção científica

Existe pesquisa de docentes e pesquisas envolvendo docentes e discentes. A média, dos


últimos 03 anos, de produção científica/docente é de 7,6.

Estrutura Física para Funcionamento do Curso


Os espaços físicos do Centro Acadêmico do Agreste ainda não foram finalizados, mas
estão organizados de modo a favorecer a integração entre os alunos, os docentes e os
funcionários técnico-administrativos. Já está sendo construída a terceira etapa do CAA.

Espaços comuns
As instalações físicas iniciais devem considerar as necessidades básicas para os
laboratórios experimentais que estão sendo previstos, além dos espaços didáticos e
administrativos.

Sala de professores e sala de reuniões

35
Existem instalações para docentes, sala de professores e de reuniões, refrigeradas e
equipadas com computadores com acesso à internet.

Gabinetes de trabalho para professores

Todos os docentes possuem gabinete de trabalho equipado para o bom desempenho de


suas funções.

Salas de aula

As salas de aula possuem refrigeração e iluminação suficientes e são dotadas de um


número de carteiras necessário ao bom funcionamento das turmas.

Acesso dos alunos aos equipamentos de informática

O Centro possui dois laboratórios de informática além de rede wi-fi para os alunos.

Registros acadêmicos

Existe processo de registros acadêmicos informatizados, uma Escolaridade Setorial e o


Sistema de Administração Acadêmica é o SIG@.

Biblioteca Central

A biblioteca central contém acervo relativo a todas as áreas de conhecimento


contempladas nos cursos ofertados na Universidade. Deverá ser climatizada, com sala de
estudo individual e em grupo, com acesso direto ao acervo, serviço de reprografia,
recursos multimídia, acesso à Internet.

Livros da bibliografia básica


Nem toda a bibliografia básica é formada por 03 referências, mas, em geral, os
exemplares disponíveis são em um número que atende na média, 07 a 08 alunos.
Contudo, sempre que há disponibilização de verbas, os docentes solicitam livros
correspondentes aos componentes por eles ministrados.
Livros da bibliografia complementar

36
A bibliografia complementar, às vezes formada por artigos de revistas científicas
disponibilizadas na internet, nem sempre constando de 05 referências, atende à
mesma média de alunos da bibliografia básica. Também se procura atender à
bibliografia complementar através das verbas disponibilizadas para este fim.

Planejamento Futuro da Infra-estrutura do Curso

A infra-estrutura para o Curso de Ciências Econômicas será compartilhada com o Curso


de Administração, visto que inicialmente esses dois cursos formam o Núcleo de Gestão,
bem como poderá ser compartilhado com outros cursos do Centro. As turmas dos Cursos
de Administração e Ciências Econômicas são organizadas por semestre, em dois turnos
diferentes, no caso de Administração, e em período noturno no caso de Economia. A
infra-estatrutura disponibilizada será:

1. Sala Multiuso

A sala multiuso será climatizada, terá 40 mesas, que permitam diversos tipos de
configuração, com pia e estantes que possam acomodar o acervo de produtos e materiais
(catálogos, mostruários).

2. Centro de Convivência

O Centro de convivência será um espaço, onde possam ser organizadas exposições de


trabalhos e eventos, contando com fotocopiadora, Correios, praça de alimentação,
bancos, sindicatos, livraria, dentre outros.

3. Espaço para funcionamento administrativo

O espaço para funcionamento administrativo contará com salas de atendimento aos


alunos, docentes e funcionários técnico-administrativos, da seguinte forma:

- 01 (uma) sala de direção


- 04 (quatro) salas para as Coordenações dos Núcleos
- Salas para as Coordenações de Curso
- 01 (uma) sala de reuniões
- 01 (uma) sala para a Escolaridade

37
- 01 (uma) sala para o Setor de Contabilidade
- 01 (uma) sala de apoio Acadêmico-Administrativo (Gestão de Recursos Humanos)

4. Ônibus

É de propriedade do Campus Acadêmico do Agreste 01 (um) ônibus, que se encontra, no


momento, em Recife e 02 (dois) carros de passeio. Há previsão para a compra de 01
(uma) van e 01 (uma) caminhonete.

5. Salas de aula

Nove salas de aula para atender ao Curso de Ciências Econômicas, climatizadas, com
capacidade para 50 lugares, com cadeiras apropriadas, instalação para atividades de
projeção, com painéis para afixação de trabalhos, armários para acomodação de material
e retroprojetor.

6. Salas dos docentes

Gabinetes para professores, com capacidade para dois professores por gabinete, com
computadores e acessórios.

7. Equipamentos

Dois módulos móveis, com data-show, TV, vídeo e DVD.

8. Infra-estrutura complementar

 01 auditório com capacidade para 120 pessoas, climatizado, com TV, DVD, Vídeo,
computador, data-show, retroprojetor.
 01 laboratório climatizado, com 50 (cinqüenta) computadores em rede, 04 (quatro)
impressoras, um scanner e um data-show (para ser usado em atividades didáticas
dos professores).
 01 (uma) sala para a Empresa de Consultoria Júnior
 01 (uma) sala para Bolsistas
 01 (uma) sala de Jogos Estratégicos
38
ANEXOS

39
ANEXO I – Quadro de Periodização – Modelo PROACAD

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS


ACADÊMICOS
QUADRO DE PERIODIZAÇÃO

COMPONENTES Ch
OBRIGATÓRIAS Semanal
Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos
Sigla

Ch Total
Créditos
Depto
.

CICLO PROFISSIONAL
1º PERÍODO
INTRODUÇÃO À ECONOMIA 90 6 90 X MATEMÁTICA I

MATEMÁTICA I 90 6 90 X X

EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS SOCIAIS 60 4 60 X X

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS 60 4 60 X X


HISTÓRICOS
ATIVIDADES LIVRES 30 2 30 X X

TOTAL 330 HORAS

2º PERÍODO
MATEMÁTICA II 60 4 60 MATEMÁTICA I X

ÁLGEBRA LINEAR 60 4 60 NÃO CABE MATEMÁTICA I

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA 60 4 60 MATEMÁTICA I X


ECONÔMICA
HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL I 60 4 60 INTRODUÇÃO AOS X
ESTUDOS
HISTÓRICOS
CONTABILIDADE SOCIAL 60 4 60 INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA LINEAR
ECONOMIA
ATIVIDADES LIVRES 30 2 30 NÃO CABE X

TOTAL 330 HORAS

3º PERÍODO
ESTATÍSTICA ECONÔMICA E 60 4 60 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA II
ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA
ECONOMIA POLÍTICA I 60 4 60 X EVOLUÇÃO DAS
IDÉIAS SOCIAIS
HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL II 60 4 60 HISTÓRIA X
ECONÔMICA GERAL I
MICROECONOMIA I 60 4 60 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA II
ECONOMIA
MACROECONOMIA I 60 4 60 CONTABILIDADE ÁLGEBRA LINEAR
SOCIAL
ATIVIDADES LIVRES 30 2 30 X X

TOTAL 330 HORAS

4º PERÍODO
ECONOMETRIA 60 4 60 ESTATÍSTICA X
ECONÔMICA E
INTRODUÇÃO À
ECONOMETRIA
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL 60 4 60 HISTÓRIA X
ECONÔMICA GERAL I
HISTÓRIA DO PENSAMENTO 60 4 60 EVOLUÇÃO DAS X
IDÉIAS SOCIAIS
ECONÔMICO I
MICROECONOMIA II 60 4 60 MICROECONOMIA I X

MACROECONOMIA II 60 4 60 MACROECONOMIA II X

40
ATIVIDADES LIVRES 30 2 30 X X

TOTAL 330 HORAS

5º PERÍODO
MATEMÁTICA FINANCEIRA 60 4 60 MATEMÁTICA I X

CONTABILIDADE E ANÁLISE DE 60 4 60 X X
BALANÇOS
ECONOMIA BRASILEIRA I 60 4 60 FORMAÇÃO X
ECONÔMICA DO
BRASIL
MICROECONOMIA III 60 4 60 MICROECONOMIA II

MACROECONOMIA III 60 4 60 MACROECONOMIA II X

COMPONENTE ELETIVO OU ESTÁGIO 60 4 60 DEPENDE DO X


COMPONENTE
NÃO OBRIGATÓRIO
ATIVIDADES LIVRES 30 3 30 X X

TOTAL 390 HORAS

6º PERÍODO
ECONOMIA MONETÁRIA 60 4 60 MACROECONOMIA II X

ECONOMIA INTERNACIONAL 60 4 60 MACROECONOMIA II X

ECONOMIA BRASILEIRA II 60 4 60 ECONOMIA X


BRASILEIRA I
METODOLOGIA DA CIÊNCIA 60 4 60 INTRODUÇÃO À X
ECONOMIA
ECONÔMICA
TÉCNICAS DE PESQUISA EM 60 4 60 X METODOLOGIA DA
CIÊNCIA
ECONOMIA ECONÔMICA
COMPONENTE ELETIVO OU ESTÁGIO 60 4 60 DEPENDE DO
COMPONENTE
NÃO OBRIGATÓRIO
ATIVIDADES LIVRES 30 2 30 X X

TOTAL 390 HORAS

7º PERÍODO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO I 60 4 60 MACROECONOMIA II HISTÓRIA
ECONÔMICA
GERAL II
ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO 60 4 60 MICROECONOMIA III X

ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL 60 4 60 MICROECONOMIA II X

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 120 8 120 TÉCNICAS DE X


PESQUISA EM
CURSO I ECONOMIA
COMPONENTE ELETIVO 60 4 60 DEPENDE DO X
COMPONENTE
COMPONENTE ELETIVO 60 4 60 DEPENDE DO X
COMPONENTE
ATIVIDADES LIVRES 30 2 30 X X

TOTAL 450 HORAS

8º PERÍODO
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO 60 4 60 X X

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 120 8 120 X TRABALHO DE


CONCLUSÃO DE
CURSO II CURSO I
COMPONENTE ELETIVO 60 4 60 DEPENDE DO X
COMPONENTE
COMPONENTE ELETIVO 60 4 60 DEPENDE DO X
COMPONENTE
COMPONENTE ELETIVO 60 4 60 DEPENDE DO X
COMPONENTE
COMPONENTE ELETIVO 60 4 60 DEPENDE DO X
COMPONENTE
ATIVIDADES LIVRES 30 2 30 X X

TOTAL 450 HORAS

TOTAL 3000 HORAS

41
ANEXO II – Quadro de Vinculação Docente – Modelo PROACAD

UM UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO


Pró-Reitoria para Assuntos Acadêmicos

Ficha do Curso - Docentes


Curso: CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Vinculação: NÚCLEO DE GESTÃO/CAA
ÁREA DE QUALIFICAÇÃO REGIME DE
DOCENTE CONHECIMENTO TITULAÇÃO PROFISSIONAL TRABALHO
Economista; Mestre
em Economia;
Ana Isabel Bezerra Doutora em
Cavalcanti 1. Teoria Econômica Doutorado Economia. DE
Economista e
Ana Paula Mestre em
Sobreira Bezerra Teoria Econômica Mestrado Economia; DE
Economista e
Anderson Issao Mestre em
Saito Teoria Econômica Mestrado Economia; DE
André Leite Métodos
Wanderley Quantitativos Doutorado DE
Economista; Mestre
em Economia;
André Luiz de História Doutor em
Miranda Martins Econômica Doutorado Economia. DE
Carlos Alberto
Gomes de Amorim Métodos
Filho Quantitativos Mestrado DE
Economista; Mestre
em Economia;
Cynthia Xavier de Doutora em
Carvalho Teoria Econômica Doutorado Sociologia. DE
Economista;
Doutorando em
Diogo Carvalho Métodos Engenharia da
Bezerra Quantitativos Mestrado Produção DE
Economista; Mestre
em Economia;
Emanoel de Souza Doutor em
Barros Teoria Econômica Doutorado Economia. DE
Economista; Mestre
em Economia;
Glaudionor Gomes História Doutorando em
Barbosa Econômica Mestrado Ciência Política. DE
Economista; Mestre
em Economia;
Lucilena Ferraz Doutoranda em
Castanheira Corrêa Teoria Econômica Mestrado Economia DE
Economista; Mestre
Luiz Honorato da em Economia;
Silva Júnior Teoria Econômica Doutorado Doutor em DE

42
Economia.
Economista e
Marcel Castro de Mestre em
Moraes Teoria Econômica Mestrado Economia; DE
Economista e
Márcio Miceli Mestre em
Maciel de Sousa Teoria Econômica Mestrado Economia; DE
Economista; Mestre
em Economia;
Fernanda Freire História Doutora em
Gatto Padilha Econômica Doutorado Economia. DE
Economista; Mestre
em Economia;
Monaliza de Doutora em
Oliveira Ferreira Teoria Econômica Doutorado Economia. DE
Economista e
Mestre em
Rosa Kato Teoria Econômica Mestrado Economia; DE
Economista; Mestre
Sônia Maria em Economia;
Fonseca Pereira Doutora em
Oliveira Gomes Teoria Econômica Doutorado Economia. DE
Economista; Mestre
em Economia;
Doutora em
Sônia Rebouças Teoria Econômica Doutorado Economia.
Economista; Mestre
em Economia;
Roberta de Morais Métodos Doutora em
Rocha Quantitativos Doutorado Economia. DE

43
ANEXO III – Regulamentação de Horas Livres – Resolução 001 do Colegiado
do Curso de Economia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO


CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE
NÚCLEO DE GESTÃO
CURSO DE ECONOMIA

RESOLUÇÃO 01/2010 DO COLEGIADO DO CURSO DE ECONOMIA

REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES LIVRES DO CURSO DE ECONOMIA – CAA -


UFPE

O Colegiado do Curso de Ciências Econômicas do Núcleo de Gestão – CAA –


UFPE, no uso de suas atribuições e, de acordo com a Resolução número 4 de 13 de
Julho de 2007, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Ciências Econômicas, assim como as Diretrizes da Universidade Federal de
Pernambuco, aprova e regulamenta o funcionamento das Atividades Livres do Curso de
Ciências Econômicas do Núcleo de Gestão do Centro Acadêmico do Agreste da
Universidade Federal de Pernambuco.

I. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

ARTIGO I. O Presente Regulamento integra, na condição de anexo, o Projeto Pedagógico


do Curso de Graduação em Economia do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade
Federal de Pernambuco, e tem por finalidade normalizar os critérios de seleção e de
aproveitamento das Atividades de Carga Horária Livre, na forma do disposto no Parecer
583/2001 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, no
referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN dos Cursos de
Graduação, aprovado em 11 de março de 2003, e da Resolução número 04 de 13 de
Julho de 2007, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Ciências Econômicas.

44
ARTIGO II. As Atividades de Carga Horária Livre são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as
ações de extensão junto à comunidade.

Desta forma, entende-se por Atividades de Carga Horária Livre como sendo um
conjunto diversificado de alternativas interdisciplinares, desenvolvidas em qualquer fase
do curso pelo corpo docente da Universidade ou externamente, de livre escolha do aluno,
e que servirão para fins de integralização da carga horária no currículo, desde que
atendidas as exigências constantes neste regulamento e aprovadas pelo Colegiado do
Curso.

II. DOS OBJETIVOS

ARTIGO III. As Atividades de Carga Horária Livre têm, por finalidade, ampliar, aprofundar
e consolidar a formação acadêmica do aluno, além de contribuir para seu
desenvolvimento pessoal, profissional e sócio-cultural. Desta forma, busca-se:

I. Ampliar o currículo pleno através da diversificação das atividades que poderão ser
vivenciadas pelo aluno;
II. Integrar os conteúdos disciplinares do curso em um foco interdisciplinar;
III. Integrar os conteúdos disciplinares à prática a partir da vivência de situações reais;
IV. Manter o currículo atualizado, dado que existem transformações sociais constantes
de caráter internacional, nacional, regional e local;
V. Criar uma articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
VI. Respeitar os interesses de cada aluno quanto à sua capacidade de selecionar os
conhecimentos que julgue serem mais relevantes para seu processo de
desenvolvimento.

III. DAS ATIVIDADES DE CARGA HORÁRIA LIVRE

ARTIGO IV. As Atividades de Carga Horária Livre são requisitos obrigatórios para a
colação de grau. A carga horária total de 240 horas poderá ser integralizada no decorrer
do curso, a partir do primeiro semestre.

§ I. A carga horária livre total deverá ser cumprida com atividades iniciadas após a
entrada do aluno no curso de Ciências Econômicas do Centro Acadêmico do
Agreste da Universidade Federal de Pernambuco.

§ II. A carga horária livre total deverá ser cumprida com atividades pertencentes, no
mínimo, a três grupos, não podendo as atividades nestes grupos serem inferiores,
em carga horária, a 30 horas em cada grupo.

45
ARTIGO V. As Atividades Complementares são regidas pela Resolução 06/2005 da
Universidade Federal de Pernambuco.

ARTIGO VI: Os alunos que ingressarem no curso por meio de transferência ou


aproveitamento de estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de atividades
complementares, podendo solicitar à coordenação do curso o cômputo da carga horária
atribuída pela instituição de origem, observados os limites fixados neste regulamento.

ARTIGO VII. As Atividades de Carga Horária Livre são distribuídas em quatro (04) grupos,
a saber:

Grupo I: Atividades Livres de Ensino;


Grupo II: Atividades Livres de Pesquisa;
Grupo III. Atividades Livres de Extensão não promovidas pelo Curso de Economia;
Grupo IV. Atividades Livres de Extensão promovidas pelo Curso de Economia do
CAA/UFPE.

ARTIGO VIII. As atividades passíveis de inclusão no Grupo I – Atividades Livres de


Ensino – são:

§ I: As atividades didáticas consideradas para preenchimento da carga horária são as


descritas no quadro abaixo, sendo CHI = carga horária individual por atividade, CHS =
carga horária semestral e CHTD = carga horária total de atividades complementares de
ensino no curso:

Atividades de ensino CHI CHS CHTD


Monitoria reconhecida pela Universidade Federal de 60 120
Pernambuco.
Crédito de disciplinas ofertadas por outras Instituições de 60 60
Ensino Superior, inclusive disciplinas concluídas pelo
acadêmico em cursos de pós-graduação (latu sensu) em
área afim.
Crédito de disciplinas oferecidas pela Universidade 60 120
Federal de Pernambuco, que não pertença ao currículo
do curso.
Cursos de informática e língua estrangeira realizados em 30 60
estabelecimentos oficialmente reconhecidos.

§ II: No caso de disciplinas não previstas no Currículo do Curso, inclusive disciplinas


concluídas pelo acadêmico em cursos de pós-graduação (latu sensu) em área afim, será
considerada a mesma carga horária da disciplina, desde que não superior a 60 horas.

§ III: Disposição Transitória: Considerando a inexistência de Normatização anterior


quanto ao tipo de Componentes Curriculares que podem ser considerados na creditação
de Horas Complementares (Horas Livres), decide-se que durante os períodos letivos de
2010.2, 2011.1 e 2011.2, para discentes no sétimo período nesta data, os componentes

46
eletivos do Curso de Economia do CAA/UFPE, poderão ser computados para os efeitos
desta Norma.

ARTIGO IX. As atividades passíveis de inclusão no Grupo II - Atividades Livres de


Pesquisa – são:

§ Único: As atividades de pesquisa consideradas para preenchimento da carga horária


são as descritas no quadro abaixo, sendo CHI = carga horária individual por atividade,
CHS = carga horária semestral e CHTP = carga horária total de atividades
complementares de pesquisa no curso.

Atividades de pesquisa CHI CHS CHTD


Iniciação Científica, certificada pela Universidade Federal 30 120
de Pernambuco
Iniciação científica voluntária, conforme projeto 30 120
apresentado pelo professor e aprovado pela coordenação
do curso, ou CNPq ou CAPES.
Publicação de artigos em jornais 03 06 30
Publicação de livro 60 120
Publicação de capítulo de livro 30 120
Comunicação/pôster feita em seminário ou congênere 05 10 50
científico de âmbito local, comprovada com o certificado
do órgão competente responsável pelo evento.
Comunicação/pôster feita em seminário ou congênere 10 20 100
científico de âmbito regional, comprovada com o
certificado do órgão competente responsável pelo evento.
Comunicação/pôster feita em seminário ou congênere 15 30 120
científico de âmbito nacional comprovada com o
certificado do órgão competente responsável pelo evento.
Comunicação/pôster feita em seminário ou congênere 20 40 120
científico de âmbito internacional, comprovada com o
certificado do órgão competente responsável pelo evento.
Publicações em periódicos especializados, anais de 10 20 120
congressos e similares, comprovados com a
apresentação do documento e suas referências
bibliográficas (nível local).
Publicações em periódicos especializados, anais de 20 40 120
congressos e similares, comprovados com a
apresentação do documento e suas referências
bibliográficas (nível regional).
Publicações em periódicos especializados, anais de 30 60 120
congressos e similares, comprovados com a
apresentação do documento e suas referências
bibliográficas em nível nacional).

47
Publicações em periódicos especializados, anais de 40 40 120
congressos e similares, comprovados com a
apresentação do documento e suas referências
bibliográficas em nível internacional

ARTIGO X. As atividades passíveis de inclusão no Grupo III – Atividades Livres de


Extensão – não promovidas pelo Curso de Economia, são:

Parágrafo Único: As atividades de extensão consideradas para preenchimento da carga


horária são as descritas no quadro abaixo, sendo CHI = carga horária individual por
atividade, CHS = carga horária semestral e CHTE = carga horária total de atividades
complementares de extensão no curso.

Atividades de extensão CHI CHS CHTD


Participação em projetos ou atividades de extensão 60 120
registrados na coordenação do curso.
Participação em cursos, seminários, congressos, 03 06 12
encontros estudantis e congêneres, de âmbito local.
Participação em cursos, seminários, congressos, 05 10 20
encontros estudantis e congêneres, de âmbito regional.
Participação em cursos, seminários, congressos, 10 20 40
encontros estudantis e congêneres, de âmbito nacional.
Participação em cursos, seminários, congressos, 15 30 60
encontros estudantis e congêneres, de âmbito
internacional.
Estágios extracurriculares conveniados com o Curso de 30 60
Ciências Econômicas da UFPE.
Projetos Institucionais, como o RONDON, desde que as 30 30
atividades desenvolvidas pelo discente sejam compatíveis
com o Curso de Economia.
Participação em sessões de defesa de trabalho de 01 03 06
conclusão de curso (TCC) do curso de Ciências
Econômicas da UFPE.
Participação em visitas técnicas acompanhadas por 06 12 60
professor do curso.
Participação como representante estudantil no colegiado 10 30
do curso e/ou centro acadêmico da UFPE.

ARTIGO XI. As atividades passíveis de inclusão no Grupo IV – Atividades Livres de


Extensão promovidas pelo Curso de Economia do Centro Acadêmico do Agreste da
Universidade Federal de Pernambuco, contarão como horas integrais. São elas:
Seminários;

48
Palestras;
Conferências;
Simpósios;
Oficinas;
Cursos de formação continuada;
Viagens de estudos;
Encontros;
Colóquios;
Congressos;
Outros.

IV. DA SOLICITAÇÃO E DA COMPROVAÇÃO

ARTIGO XII. O registro das atividades complementares realizadas pelos alunos deve ser
efetuado mediante a apresentação de documento hábil, conforme consta no Anexo I
deste regulamento, junto à Escolaridade, que será encaminhado à Coordenação do Curso
para deferimento

§ 1º Os documentos comprobatórios deverão ser apresentados com cópias


autenticadas ou em duas vias (original e cópia), sendo o original devolvido imediatamente
após a conferência.

§ 2º. O registro das atividades complementares requeridas pelos alunos só será


efetivado após a homologação pela coordenação do curso de Ciências Econômicas.

ARTIGO XIII. Os casos omissos e não previstos serão decididos pelo Colegiado do Curso
de Economia.

ESTA RESOLUÇÃO FOI APROVADA PELO COLEGIADO DO CURSO DE


ECONOMIA NO DIA 10 DE SETEMBRO DE 2010 E TEM VIGÊNCIA A
PARTIR DESTA DATA.

ANEXO
ATIVIDADES DE ENSINO DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Monitoria reconhecida pela Relatório semestral da monitoria, com o
Universidade Federal de aval do professor orientador, e certificado
Pernambuco emitido pela PROACAD.
Monitoria voluntária Relatório semestral da monitoria, com o
aval do professor orientador, e certificado
emitido pela PROACAD.

49
Crédito de disciplinas não Histórico escolar onde conste a aprovação
prevista no Currículo na disciplina.
Pleno do Curso mas de interesse
para o mesmo.
Cursos de informática e língua Certificado ou histórico dos
estrangeira realizados em estabelecimentos oficialmente
estabelecimentos oficialmente reconhecidos.
reconhecidos.

ATIVIDADES DE PESQUISA DOCUMENTO COMPROBATÓRIO


Iniciação Científica, certificada Relatório semestral da iniciação científica,
pela Universidade Federal de com o aval do professor orientador, e
Pernambuco certificado emitido pela PROACAD.
Iniciação científica voluntária, Relatório semestral da iniciação científica
conforme projeto com o aval do professor orientador, e
apresentado pelo professor e certificado emitido pela PROACAD.
aprovado pela coordenação do
curso, ou CNPq, ou CAPES.
Publicação de artigos em jornais Cópia do jornal onde conste o artigo.
Publicação de livro Exemplar do livro.
Publicação de capítulo de livro Exemplar do livro.
Comunicação/pôster feita em Certificado emitido pelo órgão competente
seminário ou congênere científico responsável pelo evento.
de âmbito local.
Comunicação/pôster feita em Certificado emitido pelo órgão competente
seminário ou congênere científico, responsável pelo evento.
de âmbito regional.
Comunicação/pôster feita em Certificado emitido pelo órgão competente
seminário ou congênere científico, responsável pelo evento.
de âmbito nacional.
Comunicação/pôster feita em Certificado emitido pelo órgão competente
seminário ou congênere científico, responsável pelo evento.
de âmbito internacional.
Publicações em periódicos Certificado emitido pelo órgão competente
especializados, anais de responsável pelo evento.
congressos e similares, de âmbito
local.
Publicações em periódicos Certificado emitido pelo órgão competente
especializados, anais de responsável pelo evento.
congressos e similares, de âmbito
regional.
Publicações em periódicos Certificado emitido pelo órgão competente
especializados, anais de responsável pelo evento.
congressos e similares, de âmbito

50
nacional.
Publicações em periódicos Certificado emitido pelo órgão competente
especializados, anais de responsável pelo evento.
congressos e similares, de âmbito
internacional.

ATIVIDADES DE EXTENSÃO DOCUMENTO COMPROBATÓRIO


Participação em projetos ou Relatório de atividades devidamente
atividades de extensão aprovado pela coordenação.
registrados na coordenação do
curso.
Participação em seminários, Certificado emitido pelo órgão competente
congressos, encontros responsável pelo evento.
estudantis e congêneres de âmbito
local.
Participação em cursos, seminários, Certificado emitido pelo órgão competente
congressos, encontros estudantis e responsável pelo evento.
congêneres, de âmbito regional.
Participação em cursos, seminários, Certificado emitido pelo órgão competente
congressos, encontros estudantis e responsável pelo evento.
congêneres, de âmbito nacional.
Participação em cursos, seminários, Certificado emitido pelo órgão competente
congressos, encontros estudantis e responsável pelo evento.
congêneres, de âmbito
internacional.
Participação em cursos, seminários, Certificado emitido e devidamente assinado
congressos, encontros e pela Coordenação do Evento e pelo
congêneres promovidos pelo Curso Coordenador do Curso.
de Economia/CAA/UFPE.
Estágios extracurriculares Cópia do termo de convênio devidamente
conveniados com o Curso de assinado pelas partes conveniadas e
Ciências Econômicas da UFPE. declaração da empresa atestando o
cumprimento das atividades.
Participação em sessões de defesa Declaração assinada pela Coordenação do
de trabalho de conclusão de curso Curso, feita a partir de lista de presença da
(TCC) do curso de Ciências defesa do trabalho.
Econômicas da UFPE.
Participação em visitas técnicas Declaração assinada professor do curso,
acompanhadas por professor do feita a partir de lista de presença da visita
curso. técnica.
Participação como representante Declaração assinada pela Coordenação do
estudantil no colegiado do curso Curso.
e/ou centro acadêmico da UFPE.

51
ANEXO IV – NORMAS DE TCC I, TCC II E MONOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO


CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE
CURSO DE ECONOMIA

RESOLUÇÃO 02/10 DO COLEGIADO DO CURSO DE ECONOMIA

REGULAMENTA O FUNCIONAMENTO DOS COMPONENTES CURRICULARES TCC I E TCC II E


SEU PRODUTO – MONOGRAFIA - DO CURRÍCULO PLENO DO CURSO DE ECONOMIA DO
CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

O Colegiado do Curso de Economia do Centro Acadêmico do Agreste da Universidade


Federal de Pernambuco, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Resolução
002/2003 desta Universidade e considerando que o discente é obrigado a fazer um
Trabalho de Conclusão de Curso cujo produto é a Monografia e que este é,
provavelmente, o seu primeiro trabalho científico, resolve:

CAPÍTULO I
DAS DISCIPLINAS

ARTIGO I. Os componentes curriculares Técnicas de Pesquisa em Economia – TPE (60


horas) – e Trabalho de Conclusão de Curso I e II – TCC I (60 horas) e TCC II (180 horas)
– integram o currículo do Curso de Economia como componentes obrigatórios.

ARTIGO II. Os componentes TCC I e TCC II não serão ministrados em sala de aula, mas
terão um professor coordenador que acompanhará o trabalho do aluno juntamente com
um professor orientador. Estes componentes não contarão como carga horária em sala
para o professor coordenador, mas serão registradas como carga de efetivo exercício
funcional.

ARTIGO III. O professor coordenador de TCC I e TCC II será indicado pelo Coordenador
do Curso, com aprovação do Colegiado e posterior encaminhamento ao Coordenador do
Núcleo.

ARTIGO IV. O professor coordenador de TCC I e TCC II deverá marcar reuniões


periódicas e individuais com os discentes que estão matriculados nestes componentes,

52
com caráter acompanhativo do desenvolvimento do trabalho do mesmo e, caso
necessário, indicá-lo a um professor orientador do seu trabalho.

ARTIGO V. O discente aprovado no componente TPE poderá se matricular em TCC I e


TCC II, dado que TCC I é co-requisito para TCC II.

ARTIGO VI. O discente deverá ser orientado a cursar TCC I e TCC II apenas quando
estiver na fase final de conclusão do seu curso.

ARTIGO VII. A monografia, produto final dos componentes TCC I e TCC II, só poderá ser
defendida pelo aluno quando da conclusão de todos os créditos obrigatórios, eletivos e
livres do Curso, mesmo que esta conclusão se dê exatamente no semestre em que o
aluno defenderá sua monografia.

CAPÍTULO II
DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELOS COMPONENTES
CURRICULARES TCC I e TCC II

ARTIGO VIII. São atribuições do professor responsável pelos componentes curriculares


TCC I e TCC II:

1. Dar conhecimento das presentes normas aos alunos matriculados nos referidos
componentes no início do período letivo;
2. Ajudar o aluno a conseguir um professor orientador, caso ele não tenha
conseguido até então;
3. Receber o Projeto de Pesquisa elaborado pelo aluno ao final do componente TPE;
4. Receber declaração do professor orientador do discente aceitando orientar o
mesmo em seu trabalho final de curso;
5. Receber do discente cronograma de trabalho feito juntamente com o professor
orientador;
6. Efetuar um cronograma de acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelo
discente e seu professor orientador;
7. Receber, periodicamente, relatórios efetuados pelo professor orientador a respeito
do trabalho em desenvolvimento;
8. Agendar, junto à Coordenação do Curso e em conformidade com as datas
sugeridas pelos professores orientadores as defesas de cada monografia;
9. Colocar no SIG@ as notas de TCC I e TCC II, repassadas pelos professores
orientadores;

Parágrafo único: No caso de TCC II, a nota final será a média aritmética das notas dos
três membros da Banca Examinadora da defesa da Monografia.

CAPÍTULO III
DO PROFESSOR ORIENTADOR

53
ARTIGO IX. O discente tem total liberdade para escolher seu orientador de monografia,
que deve ser professor efetivo do Curso de Economia do CAA – UFPE.

§1º. Considera-se a possibilidade de haver um co-orientador, a convite do professor


orientador, que não necessariamente fará parte da banca examinadora.

§2º. Pode haver orientação de TCC por professores do Núcleo de Gestão, desde que
aprovado pelo Colegiado do Curso de Economia.

ARTIGO X. São atribuições do professor orientador:

1. Orientar e dar assistência ao aluno em todas as etapas de desenvolvimento do


trabalho monográfico;
2. Aprovar o cronograma de atividades do semestre, assim como os relatórios
elaborados pelo discente orientando;
3. Avaliar o trabalho monográfico elaborado pelo discente, sob sua orientação,
quando do término do componente TCC II, emitindo parecer fundamentado ao
professor responsável pelo componente, indicando se o discente está apto ou não
para a conclusão da monografia;
4. Constituir a Banca Examinadora e sugerir datas de apresentação do trabalho
monográfico, quando julgar concluída a monografia, respeitados os prazos
estabelecidos pelo professor responsável pelo componente TCC II.

CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO

ARTIGO XI. A apresentação do trabalho monográfico será feita pelo aluno aos membros
da Banca Examinadora;

ARTIGO XII. O tempo para a defesa do trabalho monográfico será de, no máximo, 20
minutos;

ARTIGO XIII. Após a exposição do aluno, cada membro da Banca Examinadora terá 15
minutos para as suas perguntas e considerações;

ARTIGO XIV. O discente terá um máximo de 15 minutos para responder aos


questionamentos e considerações feitas ao seu trabalho;

ARTIGO XV. Finalizado o tempo de resposta do aluno, este se retirará da sala,


juntamente com os expectadores, e os membros da Banca Examinadora se reunirão para
que cada um possa dar sua nota ao trabalho do aluno;

ARTIGO XVI. A nota final será a média aritmética simples das notas dadas pelos três
examinadores;

ARTIGO XVII. Será aprovado o aluno que obtiver uma nota final igual ou superior a 7,0;

54
ARTIGO XVIII. O não comparecimento do discente para apresentação do seu trabalho à
Banca Examinadora implicará na reprovação do mesmo em TCC II;

ARTIGO XIX. Caso a Banca Examinadora emita um conceito insatisfatório – entre 3,0 e
6,9 – poderá propor um prazo de 15 dias para que o aluno promova as modificações
propostas no trabalho original, quando o mesmo deverá entregá-lo ao professor
orientador para verificação e avaliação das modificações feitas. Neste caso, o aluno fará
uma nova exposição do seu trabalho, para a mesma Banca Examinadora, que o aprovará
ou reprovará;

CAPÍTULO V
DA BANCA EXAMINADORA

ARTIGO XX. A Banca Examinadora será constituída mediante solicitação feita por escrito
pelo professor orientador ao professor responsável pelo componente TCC II, que deverá
dar conhecimento à Coordenação de Curso;

§1º. Deverá ser observada uma antecedência mínima de 20 dias do final do semestre
letivo, conforme calendário acadêmico, para solicitação de constituição de Banca
Examinadora;

§2º. Deverão ser encaminhadas, em anexo à solicitação da formação da Banca


Examinadora, três cópias com encadernação simples, uma para cada membro da Banca;

§3º. Após a exposição e aprovação do discente orientando, este terá um prazo de 20 dias
para entregar duas cópias do trabalho em encadernação capa dura, na cor preta lisa, com
escrita em dourado, fonte padrão Arial, sendo uma para

a biblioteca e outra para a Coordenação do Curso de Economia, que deverá ser guardada
como memória do Curso e repassada pelo Coordenador, juntamente com todo o material
da Coordenação, quando do final do seu mandato, para o próximo Coordenador;

§4º. Além da cópia encadernada, o discente deverá entregar uma cópia digital para a
Coordenação do Curso de Economia;

ARTIGO XXI. Participarão da Banca Examinadora o professor orientador, como seu


presidente, e mais dois docentes, sendo que um deles pode, a critério do professor
orientador, ser docente do Núcleo de Gestão do CAA, de outro Curso da UFPE, de outra
Instituição de Ensino Superior ou de qualquer Órgão de Pesquisa reconhecido por sua
importância na pesquisa em economia;

CAPÍTULO VI
DOS TRABALHOS MONOGRÁFICOS

ARTIGO XXII. Como exigência do Curso de Economia, o trabalho monográfico visa iniciar
o estudante na prática da pesquisa. A Monografia é uma dissertação preliminar e
elementar sobre um tema específico de um dos campos de uma determinada Ciência;

55
ARTIGO XXIII. O trabalho monográfico não precisa, necessariamente, ser uma pesquisa
original, nem visa, no caso das Ciências Sociais e Humanas, nenhum resultado
experimental, nem uma aplicação prática;

ARTIGO XXIV. A Monografia pode ter caráter teórico ou teórico-prático, pode ser uma
sistematização de um tema relevante, pode aprofundar um ponto particular de trabalhos
científicos relevantes, pode utilizar suporte empírico no sentido de bases de dados, fontes
documentais ou fontes orais;

§1º. Por trabalho de sistematização, deve-se entender o esforço de colocar num mesmo
texto, os resultados de debates que estão dispersos em vários trabalhos. A
sistematização não dispensa o autor de emitir uma posição científica sobre a questão.

ARTIGO XXV. Qualquer metodologia aceita pela academia pode ser utilizada, desde que
apropriada ao objeto, ao problema e ao referencial teórico. Assim, uma Monografia pode
utilizar estatística econômica, econometria, modelos matemáticos, métodos históricos,
metodologia comparativa, materialismo histórico, desde que exista orientação disponível;

ARTIGO XXVI. Os trabalhos deverão ser redigidos de acordo com as normas atualizadas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);

ARTIGO XXVII. Os trabalhos deverão conter:

1. Capa com o nome da Universidade Federal de Pernambuco, seguido do Centro


Acadêmico do Agreste e do Curso de Economia; no centro da capa, o título do
trabalho e na parte inferior o nome do autor e o local e ano de apresentação;
2. Folha de rosto, com o nome do autor, título do trabalho, nome do professor
orientador, local e ano de apresentação;
3. Dedicatória, caso o aluno deseje;
4. Agradecimentos, também a critério do aluno;
5. Folha de aprovação, incluída após a apresentação para a Banca Examinadora,
devidamente assinada por seus membros, indicando o autor, título, professor
orientador, data de aprovação e membros componentes da Banca Examinadora;
6. Epígrafe, a critério do aluno;
7. Resumo, apresentando os pontos principais do trabalho, escrito na terceira pessoa
do singular, em um único parágrafo;
8. Sumário, enumerando as principais divisões do trabalho, na ordem de
aparecimento no texto e com a respectiva paginação;
9. Lista de ilustrações (tabelas, quadros, figuras, gráficos, siglas etc.) por categoria,
na ordem de aparecimento no texto e com a respectiva paginação;
10. Corpo do texto, com um mínimo de 30 laudas e formatação da página conforme
normas da ABNT;
11. Conclusão;
12. Referências bibliográficas, de acordo com as normas da ABNT;
13. Apêndices e/ou anexos, caso existam

56
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS

ARTIGO XXVIII. Encerrados os trabalhos dos membros da Banca Examinadora, a mesma


encaminhará documento ao professor responsável pelo componente TCC II, através do
seu presidente, o professor orientador, com o resultado final da avaliação do aluno e com
as assinaturas dos membros da Banca Examinadora em duas folhas a serem inclusas
nas duas cópias com encadernação em capa dura;

ARTIGO XXIX. Comprovada a existência, no trabalho monográfico, de fraude ou plágio


por parte do discente, o trabalho será sumariamente reprovado por infração à ética
acadêmica;

ARTIGO XXX. Os casos omissos na presente Resolução serão decididos pelo Colegiado
do Curso de Economia, respeitando o Regimento Geral da Universidade.

ESTA RESOLUÇÃO FOI APROVADA PELO COLEGIADO DO CURSO DE


ECONOMIA NO DIA 10 DE SETEMBRO DE 2010 E TEM VIGÊNCIA A
PARTIR DESTA DATA.

57
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE
NÚCLEO DE GESTÃO
CURSO DE ECONOMIA

ANEXO 01
TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO EM TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO – MONOGRAFIA

Eu, (NOME DO PROFESSOR), Professor (AssistenteI) do Curso de Economia do Centro


Acadêmico do Agreste da Universidade Federal de Pernambuco, matrícula SIAPE número
( ), aceito orientar o (a) aluno (a) (NOME DO ALUNO) no seu Trabalho de Conclusão
de Curso, cujo título inicial é ( ). Declaro que o aluno está matriculado no
componente curricular TCC I e/ou TCC II e que só defenderá seu trabalho mediante a
conclusão de todos os créditos exigidos pelo Curso. Em anexo segue o cronograma de
acompanhamento das atividades do discente.

Caruaru, ( ) de ( ) de (20 ).

________________________________________
NOME DO PROFESSOR
MATRÍCULA SIAPE

58
ANEXO V - QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE
CURRICULAR MODELO PROACAD

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO


PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS

DEPTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO


COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE
COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRÍCULAR DO
COMPONENTE EQUIVALENTE
PERFIL
CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME CH
Evolução das Idéias Sociais 60 ECON Ciência Política 60
0035
Economia Política 60 ECON História do Pensamento 60
0009 Econômico I
Instituições do Direito 60 DIRT 0003 Instituições do Direito 60
(Componente Eletivo)
Introdução à Economia 90 Introdução à Economia 0 30
Introdução à Economia 60
ECON
0005
Matemática I 90 Matemática 0 30
60
ECON
0035 Matemática I
Matemática II 60 ECON Matemática II 60
0032
Álgebra Linear 60 ECON Matemática III 60
0035
Desenvolvimento Sócio 60 ECON Desenvolvimento 60
Econômico I 0022 Econômico
História Econômica Geral II 60 ECON História Econômica Geral 60
0055 II
(Componente Eletivo)
História do Pensamento 60 ECON Tópicos Especiais de 60
Econômico II: o Pensamento 0069 História do Pensamento
Econômico Brasileiro Econômico
(Componente Eletivo) (Componente Eletivo)

Trabalho de Conclusão de 240 ECON Monografia 240

59
Curso I 0026
Trabalho de Conclusão de
Curso II
História Econômica I: Crises 60 ECON Tópicos Especiais de 60
Financeiras do Século XX 0061 História Econômica: Crises
(Componente Eletivo) Financeiras do Século XX
(Componente Eletivo)
História do Pensamento 60 ECON Tópicos Especiais de 60
Econômico III 0069 História do Pensamento
(Componente Eletivo) Econômico
(Componente Eletivo)
História do Pensamento 60 ECON Tópicos Especiais de 60
Econômico IV: os 0069 História do Pensamento
Pressupostos Teóricos e Econômico
Metodológicos da Economia (Componente Eletivo)
de Mercado
(Componente Eletivo)
História Econômica II: uma 60 ECON Tópicos Especiais de 60
História da Economia de 0060 História Econômica II: uma
Mercado História da Economia de
(Componente Eletivo) Mercado
(Componente Eletivo)
História do Pensamento 60 ECON História do Pensamento 60
Econômico I 0019 Econômico II

Economia Internacional I 60 ECON Economia Internacional 60


0004
Macroeconomia IV: o 60 ECON Tópicos Especiais de 60
Contexto da Demanda Efetiva 0060 Teoria Econômica I: o
(Componente Eletivo) Contexto da Demanda
Efetiva
(Componente Eletivo)

Obs. Os componentes curriculares que possuem a mesma denominação, nos dois perfis, desde
que possuam a mesma carga horária, são equivalentes.

60
ANEXO VI – COMPONENTES POR ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO
CURSO DE ECONOMIA – CAA – UFPE

ÁREA DE ECONOMIA APLICADA

(1) Economia Agrícola

(2) Economia Ambiental

(3) Economia da Cultura

(4) Economia da Produção

(5) Economia da Tecnologia e da Inovação

(6) Economia do Trabalho I

(7) Economia do Trabalho II

(8) Economia Industrial

(9) Economia Internacional II


(10) Economia Política II
(11) Economia Regional I
(12) Economia Regional II
(13) Macroeconomia IV: o contexto da demanda efetiva
(14) O Pensamento Econômico e Político de Marx
(15) Teoria dos Jogos: aplicações às ciências sociais
(16) Tópicos Especiais de Teoria Econômica I
(17) Tópicos Especiais de Teoria Econômica II

ÁREA DE HISTÓRIA ECONÔMICA

(1) Formação Econômica do Nordeste

(2) História Colonial Brasileira: As Interpretações

(3) História da Industrialização Mundial

(4) História do Pensamento Econômico II: o Pensamento Econômico Brasileiro

(5) História do Pensamento Econômico III

61
(6) História do Pensamento Econômico IV: os Pressupostos Teóricos e Metodológicos
da Economia Moderna

(7) História Econômica da América Latina

(8) História Econômica do Brasil I: As Interpretações do Brasil

(9) História Econômica e Social do Trabalho


(10) História Econômica I: Crises Financeiras do Século XX
(11) História Econômica II: uma História da Economia de Mercado
(12) História Econômica III: o Desenvolvimento Econômico numa Perspectiva Histórica
(13) Tópicos Especiais de História Econômica I
(14) Tópicos Especiais de História Econômica II

ÁREA DE MÉTODOS QUANTITATIVOS

(1) Análise Multivariada

(2) Econometria de Séries Temporais

(3) Economia Matemática

(4) Estatística Não-paramétrica

(5) Tópicos de Econometria I

(6) Tópicos de Econometria II

(7) Tópicos Especiais de Métodos Quantitativos I

(8) Tópicos Especiais de Métodos Quantitativos II

ÁREA DE DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO

(1) Desenvolvimento Sócio-Econômico II

(2) Economia do Desenvolvimento Regional

(3) Economia do Nordeste

(4) Ética do Desenvolvimento

(5) Trabalho, Sociedade e Desenvolvimento

(6) Economia Solidária

62
ÁREA DE FINANÇAS

(1) Administração Financeira


(2) Derivativos Agropecuários
(3) Mercado de Capitais
(4) Opções, Futuros e Outros Derivativos
(5) Projetos e Análise de Investimentos

63
ANEXO VII - PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ECONOMIA – CAA – UFPE

64
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Introdução aos Estudos Históricos 4 4 60
00XX

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução à história. Evolução da Ciência Histórica. História e Ciências Sociais. Escrita da História. História e Economia. História econômica como campo.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do papel da História, em geral, e de sua importância para a economia.

ESPECÍFICOS:

● Apresentar os fundamentos da Ciência Histórica.


● Fornecer subsídios teórico-metodológicos da História e da História Econômica
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças e permanências econômicas e as transformações históricas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

65
1. Introdução
1.1. O que é História?
1.2. A construção do saber histórica.
2. Evolução da ciência histórica
3. História e ciências sociais
3.1. História e duração
3.2. A questão do tempo
3.3. O tempo do historiador
4. Escrita da história: teoria e métodos
4.1. Introdução
4.2. Historiografia
4.3. Materialismo Histórico
4.4. História “vista de baixo”
4.5. Pós-modernidade e Conhecimento
4.6. Reflexões sobre a História
5. História e economia
5.1. Historiadores e economistas I
5.2. Historiadores e economistas II
6. História econômica como campo
6.1. Atualidade da história econômica
6.2. Conceitos, métodos e técnicas em história econômica.
6.3. História Social
6.4. Método Comparativo
6.5. Fontes para a História Econômica e Social

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 2005.
CARDOSO, Ciro Flamarion & BRIGNOLI, Victor Pérez. Os métodos da história. Rio de Janeiro: GRAAL, 2002.
HOBSBAWN, Eric. Sobre história. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador fala de teoria e metodologia. Bauru, SP: EDUSC, 2005.
CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. São Paulo: EDUSC, 1998.
GADDIS, John Lewis. Paisagens da história: como os historiadores mapeiam o passado. Riode Janeiro: Campus, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

66
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal Períod


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global o
Teórica Prática
ECON Introdução a Economia 6 0 6 90 1º
00XX

Pré-requisitos Co-Requisitos MATEMÁTICA I Requisitos C.H.


EMENTA
Métodos e investigações da Ciência Econômica. Tópicos em História do Pensamento Econômico. Microeconomia e Macroeconomia; Funcionamento dos
Mercados; Medição da Atividade Econômica; índices de Preços; Produção e Crescimento no Longo Prazo; Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro;
Sistema Monetário e Inflação. Mercado de trabalho. Comércio internacional. Desenvolvimento econômico. Tópicos especiais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Dar ao aluno uma visão geral e inicial da ciência econômica

ESPECÍFICOS:

Agregar os conhecimentos iniciais aos demais componentes do Curso;


Facilitar o acompanhamento do Curso;
Apresentar ao aluno as diversas áreas da Economia.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, transparências ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

67
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à economia
1.1. Conceito de economia como ciência da escassez;
1.2. Problemas econômicos centrais;
1.3. Curva de Possibilidades de Produção;
1.4. Lei dos rendimentos decrescentes e dos custos crescentes.
2. Introdução à História do Pensamento Econômico
2.1. O mercantilismo;
2.2. A fisiocracia;
2.3. A Escola Clássica: principais pensadores
2.3.1. Adam Smith;
2.3.2. David Ricardo;
2.3.3. Malthus;
2.3.4. Say;
2.3.5. John Stuart Mill.
2.3.6. Karl Marx.
2.4. A Escola Neoclássica: principais pensadores
2.4.1. Alfred Marshall;
2.4.2. Walras;
2.4.3. Keynes.
2.5. Novos Pensadores da Economia:
2.5.1. Joan Robinson;
2.5.2. Piero Sraffa;
2.5.3. Michal Kalecki;
2.5.4. Steindl.
3. Introdução à Microeconomia
3.1. Considerações preliminares;
3.2. A teoria do consumidor;
3.3. Funcionamento dos mercados: oferta, demanda, equilíbrio de mercado e elasticidade;
3.4. A teoria da firma: a produção e os custos;
3.5. Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência monopolística;
3.6. Organização industrial.
4. Introdução à Macroeconomia
4.1. Considerações preliminares;
4.2. Medidas da atividade econômica;
4.3. Teoria da determinação da renda e produto nacional;
4.4. A economia real no longo prazo;
4.5. Introdução à teoria monetária;
4.6. Índice de Preços e inflação;
4.7. A Curva de Phillips;
4.8. A ligação entre o lado real e o monetário da economia.

68
5. Mercado de Trabalho
5.1. Conceitos, definições e funcionamento;
5.2. A atividade econômica e o comportamento do mercado de trabalho;
5.3. Indicadores do mercado de trabalho;
5.4. Mensuração do grau de concentração da renda;
5.5. Mercado de trabalho no Brasil.
6. Comércio Internacional
6.1. Mecanismos do comércio internacional;
6.2. Teorias do comércio internacional;
6.3. Globalização e Blocos Econômicos;
6.4. Conceitos de taxas de câmbio;
6.5. O Balanço de Pagamentos;
6.6. Efeitos de política econômica no comércio internacional;
6.7. Comércio internacional brasileiro.
7. Crescimento e desenvolvimento econômico
7.1. Conceitos;
7.2. Teorias de crescimento e desenvolvimento econômico;
7.3. Educação, desenvolvimento e distribuição de renda;
7.4. Casos especiais.
8. Outros tópicos em Teoria Econômica
8.1. Setor Público
8.1.1. Gastos e receitas do governo;
8.1.2. Papel do governo no desenvolvimento econômico e na distribuição de renda;
8.1.3. Lei de Responsabilidade Fiscal.
8.2. Economia do meio ambiente
8.2.1. Bens comuns;
8.2.2. Poluição e recursos não renováveis;
8.2.3. Opções de solução.
8.3. Economia regional e urbana
8.3.1. Espaço geográfico e espaço econômico;
8.3.2. Indústria matriz e pólo econômico;
8.3.3. Algumas teorias de economia regional.
8.4. Tópicos especiais
8.4.1. Estudos de caso;
8.4.2. Métodos de pesquisa em economia;
8.4.3. Bases de dados no Brasil;
8.4.4. Ciclos econômicos e crises;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUGMAN, P.; WELLS, R. Introdução à Economia. Rio de Janeiro, Campus, 2007.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de janeiro, Pioneira, 2005.
PINHO, Diva B. & VASCONCELOS, Antônio S. (Orgs.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINDYCK, R.S. & RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro, Campus, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

69
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Matemática I 6 0 6 90 1°
00XX

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Conjuntos. Funções de uma variável: Limites. Derivadas. Aplicações das derivadas. Limites das Formas indeterminadas. Funções de n variáveis. Otimização
estática. Otimização com restrição de igualdade (multiplicadores de Lagrange). Integração. Integrais indefinidas. Integrais definidas. Teorema Fundamental do
Cálculo. Técnicas de integração.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do papel da Matemática na economia.

ESPECÍFICOS:

Apresentar os fundamentos da Matemática.


Fornecer subsídios teórico-metodológicos da Matemática para a Ciência Econômica.
Estabelecer uma adequada articulação entre a Matemática e a Ciência Econômica.
Preparar o aluno para as outras disciplinas de métodos quantitativos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, listas de exercícios resolvidos em sala, além de exercícios para resolução em casa com correção do professor.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

70
1. Teoria dos Conjuntos: Relações de pertinência e inclusão, Operações com conjuntos: União, interseção, diferença, diferença simetria e
complementar, Problemas
2. Funções: Definição:
2.1. Função constante, Funções polinomiais, Função Linear, Função afim, Função identidade, Função exponencial, Função logarítmica, Funções
trigonométricas: seno, co-seno, tangente, co-tangente, secante e co-secante.
Função composta
3. Limites
3.2. Definição; Limites laterais. Existência e unicidade de limites, Propriedades, Limites no infinito
4. Derivadas
4.1. Definição: Interpretação geométrica da derivada, Regras de derivação: regra da soma, da diferença, do produto e do quociente de funções,
Derivadas de funções compostas: regra da cadeia, Derivadas de ordem superior, aplicações da derivada
4.2. Extremos locais e extremos globais, Construção de gráficos: pontos de inflexão e concavidade, Assíntotas verticais e assíntotas horizontais, Taxa de
variação, Teorema de Rolle e Teorema do valor médio, Aplicações à Economia.
5. Funções de várias variáveis: derivadas parciais; máximos e mínimos sem restrições
6. Integrais: anti-derivada, primitivas, integral indefinida
6.1. Técnicas de integração
6.2. Integrais por substituição
6.3. Integrais por partes
6.4. Integrais por frações parciais
6.5. Integral definida
6.6. Teorema do valor intermediário
6.7. Teorema Fundamental do Cálculo
6.8. Interpretação geometria da integral

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SWOKOWKSI, Eeral W. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. São Paulo: MacGraw-Hill,2002 .
HOFFMANN, Laurence & BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LARSON, Roland E. et all. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMON, Carl P. & BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. São Paulo: Bookman Companhia, 2004.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear.São Paulo: Makron, 1987.
THOMAS, George B et all. Cálculo.São Paulo: Addison Wesley, 2002.

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 Evolução das Idéias Sociais 4 0 4 60
0XX

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
A pré-história do pensamento econômico. O pensamento econômico pré-clássico. Contribuições da filosofia. Introdução ao pensamento clássico. Precursores do
pensamento socialista. Precursores do utilitarismo e do marginalismo.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do papel da História do Pensamento Econômico;

ESPECÍFICOS:

Apresentar os fundamentos do Pensamento Econômico;


Fornecer subsídios teórico-metodológicos da História do Pensamento Econômico;
Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças de pensamentos econômicos e as transformações históricas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

72
1. CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA ANTIGA E MEDIEVAL.
1.1. Os pensadores da Antiguidade Clássica.
1.1.1. Platão;
1.1.2. Aristóteles.
1.2. Os pensadores da Idade Média.
1.2.1. Agostinho;
1.2.2. Tomás de Aquino;
1.2.3. Orésme.
2. CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA POLÍTICA
2.1. Hume;
2.2. Rousseau;
2.3. Cantillon;
2.4. Hobbes;
2.5. Comte.
3. A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER
4. A CONTRIBUIÇÃO DE EMILE DURKERAIM
5. PRECURSORES DO PENSAMENTO SOCIALISTA.
5.1. Godwin;
5.2. Mabley;
5.3. Fichte.
6. PRECURSORES DO UTILITARISMO E DO MARGINALISMO.
6.1. Condillac;
6.2. Bentham;
6.3. Gossen;
6.4. Cournot.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BIANCHI, Ana Maria. Pré história da economia: Maquiavel a Adam Smith. São Paulo: Hucitec, 1988.
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1995.
KUNTZ, Rolf. "François Quesnay e a fundação da economia moderna", in Quesnay, São Paulo: Ática 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Álgebra Linear 4 04 60h 2°
00XX

Pré-requisitos Co-Requisitos MATEMÁTICA I Requisitos C.H.


EMENTA
Funções de n variáveis. Otimização estática. Otimização com restrição de igualdade (multiplicadores de Lagrange). Integração. Integrais indefinidas. Integrais
definidas. Teorema Fundamental do Cálculo. Técnicas de integração. Álgebra Matricial. Sistemas de equações lineares. Espaços e subespaços vetoriais.
Transformações lineares. Autovalores e autovetores.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Introduzir os conceitos fundamentais da Álgebra Linear.

ESPECÍFICOS:

Fornecer subsídios teórico-metodológicos da Álgebra Linear para a Ciência Econômica.


• Desenvolver habilidades que permitam ao estudante o uso da Álgebra na economia.
Preparar o aluno para as outras disciplinas de métodos quantitativos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, listas de exercícios resolvidas em sala além de exercícios para serem resolvidos em casa e corrigidos pelo professor.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

74
1. Álgebra linear
1.1. Vetores e matrizes,
1.1.1. Álgebra matricial
1.1.2. Matrizes inversas e inversas generalizadas
1.1.3. Transposição
1.1.4. Matrizes idempotentes
1.1.5. Independência linear
1.1.6. Posto
1.1.7. Autovalores e autovetores
1.1.8. Formas quadráticas.
2. Funções de várias variáveis
2.1. Noções básicas de topologia no Rn
2.2. Conjuntos abertos,fechados, sequências e sub-sequências
2.3. Conjuntos compactos
2.4. Conjuntos convexos
2.5. Funções côncavas, convexas e quase-côncavas
2.6. Continuidade
2.7. Diferenciabilidade
2.8. Derivadas parciais
2.9. Derivada direcional
2.10. Gradiente
2.11. Jacobiano
2.12. Matriz hessiana
2.13. Teorema da função implícita
2.14. Teorema da função inversa
2.15. Funções homogêneas
2.16. Teorema de Euler.
3. Otimização
3.1.Extremos de funções de várias variáveis sem restrições
3.2. Condições de primeira e segunda ordens
3.3. Extremos com restrições de igualdade
3.4. Multiplicador de Lagrange e sua interpretação econômica
3.5. Função-valor
3.6. Teorema do envelope.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986.
HOFFMANN, Laurence & BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC 2002.
LARSON, Roland E. et all. Cálculo com aplicações. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica vol. 1, São Paulo: Harbra, 1994.
SIMON, Carl P. & BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2004.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron., 1987.
THOMAS, George B et all. Cálculo., São Paulo: Addison Wesley, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 Contabilidade Social 4 0 4 60 2°
0XX

Pré-requisitos INTRODUÇÃO À ECONOMIA Co-Requisitos ÁLGEBRA LINEAR Requisitos C.H.


EMENTA
Conceitos iniciais de macroeconomia. Agregados macroeconômicos. Contas Nacionais. Matriz Insumo Produto.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Iniciar os alunos nos principais conceitos de macroeconomia, através do estudo e da análise dos seus agregados.

ESPECÍFICOS:

Apresentar os valores agregados que formam as contas nacionais.


Fornecer subsídios teórico-metodológicos que facilitem o entendimento da economia real.
Estabelecer uma adequada articulação entre a Contabilidade Social e a Ciência Econômica.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

76
1. Conceitos macroeconômicos fundamentais;
1.1. Economia fechada e sem governo;
1.1.1. Consumo e propensão marginal a consumir;
1.1.2. Poupança e propensão marginal a poupar;
1.1.3. Investimento;
1.1.4. Identidade poupança – investimento;
1.2. Economia fechada e com governo;
1.2.1. Gastos do governo;
1.2.2. Tributos;
1.2.3. Política fiscal;
1.2.4. Oferta e demanda por moeda;
1.2.5. Política monetária.
1.3. Economia aberta e com governo;
1.3.1. Exportações e importações;
1.3.2. Taxas de câmbio;
1.3.3. Formação geral do Balanço de Pagamentos.
2. Contas Nacionais;
2.1. Vinculação dos conceitos às Contas.
2.2. O sistema de contas nacionais do Brasil: as contas econômicas integradas e as tabelas de recursos e usos
2.3. Contas econômicas integradas por setores institucionais
3. O modelo de Insumo Produto
4. Aplicações do modelo de insumo-produto

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Marcio Bobik. Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEIJÓ, Carmem Aparecida; RAMOS, Roberto Luiz Olinto; YOYNG, Carlos Eduardo; LIMA, Fernando Carlos; GALVÃO, Olímpio. Contabilidade social.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 História Econômica Geral I 4 0 4 60 2°
0XX

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS


Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
HISTÓRICOS
EMENTA
Questões Metodológicas. Interpretações do capitalismo. Feudalismo: Gênese, crise e superação. Debate sobre a transição. Revoluções Burguesas. Revolução
Industrial Inglesa. Industrializações Atrasadas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução e consolidação do moderno sistema capitalista, desde seus estágios iniciais até o
início do século XX

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos econômicos dentro de sua historicidade.
● Analisar a gênese do capitalismo enquanto um longo processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

78
1. Questões metodológicas
1.1 História e economia.
1.2. O que é história econômica
2. Interpretações sobre o capitalismo
2.1. Abordagem marxista
2.2. Abordagem weberiana
2.3. Abordagem de Sombart
2.4. Abordagem thompsoniana
2.5. Abordagem braudeliana
2.6. Abordagem de Wood
3. Do feudalismo ao capitalismo
3.1. O feudalismo
3.2. Crise e superação do feudalismo
3.3. O debate sobre a transição
4. Revoluções burguesas
4.1. Revolução Inglesa
4.2. Revolução Francesa
5. Revolução industrial inglesa
5.1. Conceito
5.2. Manufatura e indústria
5.3. Transformação social
6. Industrializações atrasadas
6.1. Alemanha
6.2. Estados Unidos
6.3. Japão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, José Jobson de Andrade. Revolução industrial e capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo – Século XV-XVIII: Os jogos das trocas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
CUMPLIDO, Francisco Javier Santos. El empresário y el espiritu del capitalismo em la obra de M. Weber y W. Sombart: un enfoque historico-sociologico. São
Paulo: Revista de Humanidades, nº 10, 1999.
CURY, Vânia Maria. História da industrialização no século XIX. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2006.
HILL, Christopher. A Revolução Inglesa de 1640. Lisboa: Editorial Presença, 1981.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital: 1848−1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
HOBSBAWM, Eric. A revolução francesa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
MARIUTTI, Eduardo Barros. Balanço do debate: a transição do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2004.
MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2.).
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1987.
WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLINICOS, Alex. Introdução ao Capital de Karl Marx (2006). Disponível In: < http://www.espacoacademico.com.br/038/38tc_callinicos.htm >. Acesso
em 20 de maio de 2010
FRANCO JÚNIOR, Hilário. O Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
HOBSBAWM, Eric. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Forense, 1978.
HOBSBAWM, Eric. As origens da revolução industrial. São Paulo: Global, 1979.
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.

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_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 Introdução à Estatística Econômica 4 0 4 60 3°
0XX

Pré-requisitos MATEMÁTICA I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Estatística Descritiva: dados brutos, rol, distribuição de freqüência, medidas de posição e de dispersão. Probabilidade. Variável Aleatória. Valor esperado.
Distribuições de probabilidades discretas. Distribuições de probabilidades contínuas. Função geratriz de momentos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao estudante o uso da estatística na economia.

ESPECÍFICOS:

Apresentar os fundamentos da Estatística econômica


Fornecer subsídios teórico-metodológicos da Estatística para a Ciência Econômica.
Estabelecer uma adequada articulação entre a Estatística e a Ciência Econômica.
Preparar o aluno para as outras disciplinas de métodos quantitativos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

80
1. Estatística Descritiva
Dados Brutos. Rol.
Distribuição de freqüência
Dados agrupados
Medidas de tendência central e de dispersão
Curtose, Assimetria
2. Teoria da probabilidade: Experimentos determinísticos e experimentos aleatórios, Espaço amostral, Probabilidades: axiomas, Teorema da
Probabilidade total, Teorema de Bayes, Probabilidade Condicional
3. Variáveis aleatórias discretas e contínuas, valor esperado e variância
4. Distribuição de probabilidades discretas e continuas
5. Distribuição de probabilidade conjunta
6. Função geratriz
7. Introdução de séries estocásticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAZMIER, Leonard J. Estatística Aplicada à economia e Administração. SÃO PAULO: Mc. Graw-Hill, 1982.
MEYER, Paull L. Probabilidade: aplicações à estatística. São Paulo: LTC 1994.
BUSSAD, W & MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING,Douglas & CLARK, Jeffrey Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002
HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Pioneira 2002.
TOLEDO, G & OVALLE, I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Mc. GRAW-HILL, 1977

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_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Matemática II 4 0 4 60 4°
00XX

Pré-requisitos MATEMÁTICA I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Desenvolvimento de modelos matemáticos aplicados à economia, num sistema dinâmico. Conceitos e soluções de equações diferenciais, equações à diferença e
sistemas de equações diferenciais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante o uso adequado da Matemática na economia.

ESPECÍFICOS:

Apresentar tópicos avançados de Matemática para Economia.


Estabelecer uma adequada articulação entre a Matemática e a Ciência Econômica.
Preparar o aluno para as outras disciplinas de métodos quantitativos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

82
1. Equações diferenciais – Classificação, equações exata, de variáveis separáveis.
2. Teorema da existência e teorema da unicidade.
3. Fator integrante, equações lineares de coeficientes constantes.
4. Equações lineares de segunda ordem e de ordem superiores.
5. Equações à diferença de primeira ordem.
6. Processo recursivo para solução de equações a diferença.
7. Equações à diferença de segunda ordem e de ordem superiores.
8. Sistema de equações diferenciais.
9. Plano de fase.
10. Análise qualitativa de equações diferenciais.
11. Aplicação de sistemas de equações diferenciais a economia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, William E. & DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Guanabara, 1994.
SIMON, C. P & BLUME, L. Matemática para Economista. São Paulo: Bookman, 2004.
SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica. Vol. 4. Rio de Janeiro: FGV, 1969.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. Makron. São Paulo. 1987.
THOMAS, George B et all. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
ZILL, Dennis G. & RULLEN, Michael. Equações Diferenciais. (Vol.1). São Paulo: Makron Books, 2001. .
ZILL, Dennis G. & RULLEN, Michael. Equações Diferenciais. . (Vol.2). São Paulo: Makron Books, 2001. .

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

83
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Política 1: a teoria do valor dos Clássicos e a 4 4 60
00XX crítica de Marx

EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS


Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
SOCIAIS
EMENTA

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento teoria do valor dos clássicos e da crítica de Marx.

ESPECÍFICOS:

● Discutir a teoria do valor dos economistas clássicos.


● Compreender a crítica de Marx à economia política dos clássicos.
● Investigar a importância da teoria do valor clássico-marxista frente à teoria subjetiva do valor

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

84
1. Questões metodológicas
2. A Escola Clássica: Adam Smith.
2.1. Divisão do trabalho;
2.2. O papel da moeda;
2.3. Salários, preços e lucros;
2.4. Teoria do valor.
3. A Escola Clássica: David Ricardo.
3.1. Preço das mercadorias;
3.2. Salários e lucros;
3.3. Renda da terra.
3.4. Teoria do valor;
4. Karl Marx e a crítica da economia política clássica
4.1. Mercadoria e dinheiro;
4.2. Teoria do valor;
4.3. Preço das mercadorias;
4.4. Salários e lucros;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigações sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLUZZO, L.G.M. Valor e Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
BOTTOMORE, Tom (ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia. V. 1. São Paulo: Ática, 1997.
PINHO, Diva B. e VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de (orgs.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

85
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Estatística Econômica e Introdução à Econometria 2 2 4 60 4°
00XX

INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ESTATÍSTICA
EMENTA
Probabilidades. Distribuições. Testes de hipóteses. Análise de regressão.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao estudante o uso da inferência estatística.

ESPECÍFICOS:

Revisar os conceitos de distribuição de probabilidade e variáveis aleatórias.


Fornecer subsídios para aplicação do modelo de regressão simples.
Preparar o aluno para utilizar pacotes econométricos, principalmente, Excel.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

86
1. Distribuições de probabilidades contínuas: normal, t de student, qui quadrado e F. Problemas e uso das tabelas.
2. Intervalo de confiança para média de uma população: Variância conhecida e variância desconhecida
3. Intervalo de confiança para diferença de duas médias: Variância conhecida e variância desconhecida
4. Intervalo de confiança para proporção e para diferença de proporções
5. Intervalo de confiança para variância
6. Teste de hipótese
o Teste de hipótese para média variância conhecida e variância desconhecida
o Teste de hipótese para duas médias com variância conhecidas e com variâncias desconhecidas
o Teste de hipótese para proporção e para diferença de duas proporções
o Teste qui quadrado
7. Estimadores: Estimadores não tendenciosos, consistentes e eficientes, Estimadores de máxima verossimilhança e de mínimos quadrados.
8. Modelo de regressão simples: Hipóteses do modelo
a. Equação de regressão
b. Propriedades dos estimadores de MQO
c. Intervalo de confiança e teste de hipótese para os estimadores de MQO
d. Coeficiente de correlação e de determinação
e. Projeção da média e projeção individual
f. Análise de variância
9. Índice de Gini

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, Damodar. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MADALA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 2003.
PINDYCK, Robert S & RUBENFELD, Daniel, L. Econometria. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STOCK, James H. & . WATSON, Mark W. Econometria. São Paulo: Addison Wesley Bra, 2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica Geral II 4 4 60
00XX

HISTÓRIA ECONÔMICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
GERAL I
EMENTA
Questões metodológicas. Teoria das Crises. A Grande Depressão do Século XIX. Da depressão à Primeira Guerra. Economia mundial no entre-guerras: 1914-
1944. Expansão capitalista: 1945-1973. Crise e reestruturação: 1973 em diante. Crise Capitalista recente e seus desdobramentos

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução histórica, econômica social e política da economia mundial no século XX

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios histórico-econômicos para a discussão do sistema capitalista, através de seus ciclos de expansão e retração.
● Investigar o desenvolvimento do capitalismo monopolista enquanto processo de centralização e concentração do capital.
● Analisar o surgimento de um sistema antagônico ao capitalismo, enquanto fenômeno anti-sistêmico.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura Dirigida e Debate e Seminários Temáticos.

AVALIAÇÃO

Provas individuais sobre os temas discutidos e seminários de grupos sobre assuntos selecionados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

88
1. Questões metodológicas
1.1. Uma visão geral da dinâmica capitalista
1.2. Teoria das crises
2. A Grande Depressão do Século XIX
3. Da depressão à Primeira Guerra Mundial
4. Economia mundial no entreguerras: 1914-1944
3.1. O capitalismo liberal em crise
3.2. Fim do liberalismo e dos Impérios
3.3. A Grande Depressão de 1929
5. Expansão capitalista: 1945-1973
5.1. A Guerra Fria
5.2. Reorganização e crescimento capitalista
5.3. Expansão e apogeu do mundo socialista
5.5. A América Latina .
6. Crise e reestruturação: 1973 EM DIANTE
6.1. A crise dos anos setenta
6.2. Crise e desagregação do socialismo
6.3. Estagnação persistente e recuperações pontuais
7. Crise capitalista recente e seus desdobramentos
7.1. O Boom e a Bolha
7.2. A volta da economia da depressão
7.3. A crise do sistema capitalista mundial
7.4. A crise do capitalismo e a importância atual de Marx

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COGGIOLA, Osvaldo. As Grandes Depressões (1873-1896 e 1929-1939): Fundamentos econômicos, conseqüências geopolíticas e lições para o presente. Rio
de Janeiro: Alameda, 2009.
BEAUD, Michel. História do Capitalismo: de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 2004
HOBSBAWM, E. J. Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo, 2008.
BRENNER, Robert. O Boom e a Bolha: os Estados Unidos na economia mundial. Rio de Janeiro: Record, 2003.
FURTADO, Celso. O capitalismo global. 7.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental de 1750 até os dias de
hoje. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
KRUGMAN, Paul. A Crise de 2008 e a Economia da Depressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2.).

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Macroeconomia 1 4 0 4 60 3°
00XX

Pré-requisitos CONTABILIDADE SOCIAL Co-Requisitos ÁLGEBRA LINEAR Requisitos C.H.


EMENTA
Funções Consumo e Investimento. Modelo Simples do Multiplicador do Investimento. Mercado Monetário, Mercado de Trabalho. Noções de Política Fiscal e
Monetária. Curva de Phillips, Inflação e modelos de demanda e oferta agregadas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Iniciar o aluno nos estudos da economia global, ou seja, da macroeconomia, através de conceitos fundamentais para o entendimento real da economia.

GERAL:

Iniciar os alunos nos principais conceitos de macroeconomia, através das suas principais funções..

ESPECÍFICOS:

Apresentar o modelo macroeconômico simples com consumo e investimento.


Introduzir os mercados monetário e de trabalho.
Estabelecer as noções de política fiscal e monetária
Desenvolver os modelos de oferta e de demanda agregadas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

90
1. Mercado de bens;
2. Mercado monetário;
3. Mercado de bens e monetário – a relação IS – LM;
4. Mercado de trabalho;
5. O Modelo AD – AS
6. Curva de Phillips, Inflação, atividade econômica e expansão monetária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
FROYEN, Richard T.; BARTALOTTI, Cecília C. & HERSKOVITZ, Esther. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio S. (organizadores). Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley, STARTZ, Richard. Macroeconomia. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda,
2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Microeconomia I 4 0 4 60 1°
00XX

Pré-requisitos INTRODUÇÃO À ECONOMIA Co-Requisitos MATEMÁTICA II Requisitos C.H.


EMENTA
Teoria do Consumidor. Funções demanda e oferta. Utilidades. Curva de Indiferença e Restrição Orçamentária. Elasticidades. Efeito renda e substituição. Teoria
da Firma: produção e custos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Propiciar aos alunos conhecimentos sobre a teoria do consumidor e sobre a teoria da firma

ESPECÍFICOS:

● Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão do funcionamento dos mercados


● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos econômicos dentro do enfoque neoclássico.
● Estabelecer uma adequada articulação entre a teoria e as práticas empresariais.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

92
1. Teoria do consumidor: Função utilidade (casos especiais): bens substitutos, bens complementares, males, neutros, saciedade.
2. Teoria do consumidor: Função utilidade (casos especiais): bens substitutos, bens complementares, males, neutros, saciedade, Cobb-Douglas e
quase-lineares.
3. Teoria do consumidor: Taxa marginal de substituição; Utilidade marginal. Maximização da utilidade sujeito à restrição orçamentária.
4. Demanda. Demanda ordinária. Demanda compensada.
5. Curva de demanda: bens substitutos, bens complementares, Cobb-Douglas e quase lineares.
6. Elasticidades: elasticidade preço da demanda e elasticidade renda.
7. Bens comuns, bens inferiores e bens de Giffen.
8. Efeito renda e efeito substituição.
9. Dedução da equação de Slutsky a partir das condições de maximização da utilidade.
10. Curva renda consumo e curva de Engel: substitutos, complementares e utilidade tipo Cobb-Douglas.
11. Preferência revelada, escolha intertemporal e excedente do consumidor.
12. Teoria da firma.
12.1. Tecnologia, função de produção, insumos;
12.2. Isoquantas, taxa marginal de substituição técnica;
12.3. Produtividade média e produtividade marginal;
12.4. Casos especiais de funções de produção: Cobb-Douglas, Substitutos perfeitos, proporções fixas
rendimentos de escala: rendimentos crescentes, constantes e decrescentes.
13. Custos: custo fixos, custos variáveis e custos totais, custos de longo e de curto prazo.
14. Formatos da curva de custo. Maximização da produção. Maximização do lucro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINDYCK, Robert & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESANKO, David & BRAEUTIGAM, R.R. Microeconomia: uma abordagem completa. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SALVATORE, Dominick. Microeconomia. São Paulo, Makron Books, 3ª edição, 1996.
STIGLITZ, J.E. & WALSH, C.E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro, Campus, 3ª edição, 2003.
WESSELS, W.J. Economia. São Paulo, Saraiva, 2ª edição, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Econometria 4 0 4 60 5°
00XX

ESTATÍSTICA ECONÔMICA E
Pré-requisitos INTRODUÇÃO À Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONOMETRIA
EMENTA
Modelo linear generalizado. Quebra das importes estruturais: autocorrelação, heterocedasticidade e multicolinearidade. Transformação de Box-Cox. Regressão
não-linear. Regressão de variáveis qualitativas. Séries temporais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao estudante o uso de modelos econométricos.

ESPECÍFICOS:

Estudar o Modelo de Mínimos Quadrados e o Teorema de Gauss Markov;


Fornecer subsídios para aplicação de modelos de regressão composta;
Preparar o aluno para utilizar pacotes econométricos mais avançados, principalmente o SPSS.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios em sala e corrigidos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

94
1. Modelo econométricos
1.1. Oobjetivos;
1.2. Construção;
1.3. Importância no processo da construção do conhecimento;
1.4. Tipos de variáveis;
1.5. Tipos de dados.
2. Modelo linear com k variáveis.
2.1. Formulação algébrica dos mínimos quadrados – MMQ;
2.2. Equação na forma de desvio
2.3. Geometria dos MMQ
3. Inferência na equação com k variáveis;
4. Teorema de Gauss-Markov
5. Quebra dos pressupostos
5.1. Multicolinearidade
5.2. Heterocedasticidade
5.3. Autocorrelação
6. Regressão não-linear
6.1. Eestimador de máxima verossimilhança.
7. Transformação Box-Cox.
8. Regressão com variáveis qualitativas.
9. Séries temporais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, D. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
JOHNSTON, J. & DINARDO, J. Métodos Econométricos. Lisboa: McGraw Hill, 2001.
PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D. L. Econometria. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MADDALA, G.S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003.

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NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Formação Econômica do Brasil 4 0 4 60 5°
00XX

HISTÓRIA ECONÔMICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
GERAL I
EMENTA
Sistema Colonial. Economia Colonial Brasileira. Economia Cafeeira. Transição para o trabalho livre. Gênese da industrialização.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver capacidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução da economia brasileira, desde os estágios iniciais da colonização até o início da
industrialização.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão dos elementos constitutivos do antigo sistema colonial.
● Analisar a gênese da formação econômica do Brasil enquanto processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade brasileira.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

96
1. O Sistema colonial
1.1. O antigo sistema colonial.
1.2. O sentido da colonização
1.3. O escravismo colonial
2. A economia colonial brasileira
2.1. Fundamentos
2.2. A economia nordestina
2.3. A economia mineira
3. A economia cafeeira
3.1. Aspectos gerais
3.2. Expansão e transformação
4. Transição para o trabalho livre
5. A gênese da industrialização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1977.
SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil.. São Paulo: Alfa-Omega, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNANDEZ, Leila M. G. A África na sala de aula: visita à história contemporânea . São Paulo: Selo Negro, 2008.
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
PRADO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1970.
ROMANO, Ruggiero. Mecanismos da conquista colonial. São Paulo: Perspectiva, 1989.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História do Pensamento Econômico I 4 0 4 60 4°
00XX

EVOLUÇÃO DAS IDÉIAS


Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
SOCIAIS
EMENTA
Do utilitarismo ao marginalismo. Do marginalismo à economia neoclássica. A escola institucionalista. Alternativas marxistas. A teoria do crescimento
econômico de Schumpeter. De Keynes à macroeconomia.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Investigar a evolução do pensamento econômico desde o surgimento da escola marginalista até as idéias atuais.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as bases filosóficas das diversas correntes do pensamento econômico.
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro do pensamento econômico contemporâneo.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas e os fundamentos epistemológicos daqueles pensadores econômicos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

98
1. Do utilitarismo ao marginalismo: Bentham, Jevons e Pareto.
2. Do marginalismo à economia neoclássica.
2.1 . O equilíbrio geral de Walras e o equilíbrio parcial de Marshall.
2.2 Economia monetária: Fisher e Wicksell.
3. A escola institucionalista: Veblen, Galbraith e Mitchell.
4. Alternativas marxistas: Hilferding, Lenin e Rosa Luxemburgo.
5. A teoria do crescimento econômico de Schumpeter.
5.1. Ciclos econômicos.
5.2. Inovação e dinâmica capitalista.
6. De Keynes à macroeconomia.
6.1. A “revolução keynesiana” como uma revolução metodológica.
6.2. O papel das expectativas no sistema keynesiano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo: Pioneira, 2005.
CANTERBERY, E. Ray. Breve história do pensamento econômico: perspectivas engenhosas da ciência sombria. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
HUNT, E. K.,. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica . 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória . 1.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
CARNEIRO, Ricardo (Org.). Os clássicos da economia. V. 1 e 2. São Paulo: Ática, 1997.
FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. História do pensamento econômico: de Lao tse a Robert Lucas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SHAPIRO, Ian. Os fundamentos morais da política. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
STRATHERN, P. Uma breve história da economia. São Paulo: Zahar, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Macroeconomia II 4 0 4 60 4°
00XX

Pré-requisitos MACROECONOMIA I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Regimes cambiais. Balanço de Pagamentos. Curvas IS – LM – BP. Políticas macroeconômicas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Complementar a formação dos estudantes na compreensão do funcionamento da macroeconomia, principalmente da macroeconomia aberta.

ESPECÍFICOS:

Introduzir o Setor Externo na Economia;


Verificar os efeitos das mudanças cambiais nas economias interna e externas;
Estudar o funcionamento das três curvas do Modelo Hicks-Hansen: IS-LM-BP;
Entender o funcionamento global da economia.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

100
1. Regimes cambiais
1.1. Taxa de câmbio fixa
1.2. Taxa de câmbio flutuante
1.3 Política monetária sob regime de câmbio fixo e flutuante.
2. IS-LM-BP para uma economia aberta:
2.1. Modelo com taxa de câmbio fixa e fluxo de capital
2.2. Modelo com taxa de câmbio fixa e controle do movimento de capital
2.3. Modelo com taxa de câmbio flutuante e perfeito movimento de capital
2.4. Modelo com taxa de câmbio flutuante e controle do movimento de capital
2.5. Risco, movimento de capital, taxa de câmbio e política monetária.
3. Patologias
4. Política macroeconômica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia. 3ª. Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley, STARTZ, Richard. Macroeconomia. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda,
2003.
FROYEN, Richard T.; BARTALOTTI, Cecília C. & HERSKOVITZ, Esther. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio S. (organizadores). Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

101
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Microeconomia 2 4 0 4 60 3°
00XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Concorrência de Mercados. Concorrência Perfeita. Monopólio. Oligopólio. Concorrência Monopolista. Concorrência Imperfeita.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Iniciar o aluno nos estudos da concorrência nos diversos tipos de mercado.

ESPECÍFICOS:
Estudar as características gerais de cada mercado de concorrência: monopólio, concorrência perfeita, concorrência monopolista e oligopólio;
Verificar os equilíbrios nos diversos mercados;
Analisar a aplicabilidade das estruturas de mercado à economia real;

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

102
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Equilíbrio de mercados;
1.1. Mercado competitivo. Oferta da firma;
1.2. Monopólio
1.2.1. Fontes do monopólio;
1.2.2. Receita marginal e receita média;
1.2.3. Perda bruta;
1.2.4. Discriminação de preços de primeiro, segundo e terceiro graus.
1.3. Oligopólio;
1.3.1. Concorrência olipolística: modelo de Cournot, modelo de Bertrand e modelo de Stalckberg;
1.3.2. Monopsônio e oligopsônio;
1.4. Concorrência Monopolista.
1.5. Concorrência Imperfeita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
PINDYCK, Robert & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENDERSON, James & QUANDT, Richard. Teoria Microeconômica: Uma abordagem matemática. 3ª Edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: com aplicações em economia, administração e ciências sociais. Rio de Janeiro, Elsevier, 2000.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

103
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Contabilidade e Análise de Balanços 4 0 4 60 2°
00XX

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Noções Preliminares: campo de atuação da Contabilidade, finalidade e usuários das informações contábeis. Estática patrimonial. Estrutura conceitual da
contabilidade. Procedimentos contábeis básicos e fatos contábeis. As variações do patrimônio líquido. Operações com mercadorias. Balanço Patrimonial e
Demonstração do Resultado do Exercício. Problemas contábeis diversos. Introdução à análise de balanços. Análise horizontal e Análise vertical. Cálculo e
interpretação de quocientes/índices.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL
Propiciar aos alunos do curso de Ciências Econômicas informações indispensáveis para a prática e estudo da Ciência Contábil.

ESPECÍFICOS:

Utilização de técnicas e métodos de Contabilidade;


Oferecer conhecimento básico sobre a Contabilidade e a Análise de Balanço;
Entender o funcionamento da Contabilidade nos mais diversos tipos de entidades.

METODOLOGIA
Aulas expositivas
Resolução de exercícios de fixação
Atividades extra-classe
Debates e/ou seminários
Utilização de quadro, retroprojetor ou data-show

AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será contínuo, considerando a assiduidade e a participação do aluno em sala.
Haverá realização de avaliações escritas (provas).
Durante o decorrer da disciplina haverá realização de trabalhos individuais ou em grupos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

104
1. Noções preliminares
1.1 Objeto e objetivo da contabilidade
1.2 Campo de atuação da contabilidade
1.3 Usuários da informação contábil
1.4 Tipos e finalidades da informação contábil
1.5 O profissional contábil e o mercado de trabalho
1.6 Limitações do método contábil e horizontes para a contabilidade.
2. Estática patrimonial
2.1 Patrimônio: conceito, bens, direitos, obrigações
2.2 Aspectos qualitativo e quantitativo do Patrimônio
2.3 Representação gráfica do estado patrimonial
2.4 Equação Patrimonial
2.5 Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido
2.6 Configurações do estado patrimonial
2.7 Conceituação às várias configurações do capital
3. Estrutura Conceitual da Contabilidade
3.1 Estrutura da FIPECAFI
3.2 Estrutura do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
3.3 Estrutura do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
4. Procedimentos contábeis básicos
4.1 Classificação das contas
4.2 Fatos contábeis: permutativos, modificativos e mistos
4.3 Plano de contas
4.4 Método das partidas dobradas
4.5 Noções de débito e crédito
4.6 Lançamentos contábeis
4.7 Livros de escrituração: razão e diário
4.8 Razonete e balancete de verificação
5. As variações do patrimônio líquido
5.1 Despesa e receitas
5.2 Registro de operações normais de uma empresa
5.3 Registro de operações decorrentes do regime de competencia
5.4 Quadro de ajustes
6. Operações com mercadorias
6.1 Custo das mercadorias vendidas
6.2 Resultado bruto com mercadorias
6.3 Inventário permanente e inventário periódico
6.4 Atribuição de preços aos inventarios
6.5 Contabilização de fatos que alteram os valores de compras e vendas
7. Balanço patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício
7.1 Critérios de classificação dos elementos patrimoniais no Balanço Patrimonial: Grupos do ativo e passivo
7.2 Demonstração do Resultado do Exercício: roteiro para apuração do resultado do exercício e encerramento da apuração do resultado.
7.3 Noções sobre outras demonstrações financeiras e notas explicativas;
8. Problemas contábeis diversos
8.1 Devedores duvidosos
8.2 Reservas e provisões
8.3 Ativo imobilizado e as amortizações: depreciação, exaustão e amortização
9. Introdução à Análise de Balanços
9.1 Considerações iniciais sobre a análise de balanços
9.1 Análise vertical e análise horizontal das demonstrações contábeis
9.2 Índices de liquidez

9.3 Índices de endividamento


9.4 Índices de rentabilidade
9.5 Índices do ciclo operacional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE de Professores da FEA-USP. Contabilidade introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
____________________Contabilidade básica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
____________________ Contabilidade empresarial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAGATSUKA, Divane Alves da Silva; TELES, Egberto Lucena. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

105
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Brasileira I 4 0 4 60 6°
00XX

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
Origens da industrialização brasileira: interpretações. Industrialização restringida: 1930-1956. Mudanças na estrutura industrial, o papel do Estado e a expansão
econômica: 1956-1961. Desaceleração, crise e ajuste: 1961-1967. Ciclo expansivo: 1968-1973.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia brasileira, desde a industrialização
nos anos trinta até a crise dos anos setenta.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão do processo de industrialização restringida.


● Analisar os problemas decorrentes do desenvolvimento dependente e das políticas implementadas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade brasileira.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

106
1 Origens da industrialização brasileira: interpretações
1.1. A tese cepalina
1.2. A tese do Capitalismo tardio
1.3. A tese de Sérgio Silva
1.4. A tese de Dowbor
2. Industrialização restringida: 1930-1956
2.1. A política econômica do Estado Novo
2.2. O processo de substituição de importações
2.3. A interpretação da industrialização restringida
2.4. Políticas de estabilização do Governo Vargas
3. Mudanças na estrutura industrial e o papel do Estado
3.1. As mudanças na estrutura industrial
3.2. O papel do capital externo
3.3. O papel do Estado
3.4. As políticas macroeconômicas
3.5. Expansão econômica: 1956-1961
4. Desaceleração, crise e ajuste: 1961-1967
4.1. O debate econômico dos anos 60
4.2. A crise dos anos 61-63
4.3 As políticas de ajustamento dos anos 64-67
5. Ciclo expansivo: 1968-1973
5.1. A retomada do crescimento
5.2. As causas do “milagre brasileiro”
5.3. A recuperação: 1967-1970
5.4. O auge: 1970-1973

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BAER, Werner. A economia brasileira: uma breve análise desde o período colonial até a década de 1970, 2.ed. rev, atual. e ampl. São Paulo: Nobel,
2003.
SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega, 1976.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLUZZO, L. G. M. e COUTINHO, R. (Orgs). Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense, 1982 (dois volumes).
DOWBOR, L. A formação do capitalismo dependente no Brasil. Lisboa: Prelo, 1977.
LESSA, C. Quinze anos de política econômica. São Paulo: Brasiliense, 1983.
MELLO, J. M. C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982.
OLIVEIRA, F. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
OLIVEIRA, Francisco de,. A economia da dependência imperfeita. 5.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro: ensaios sobre economia política. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

107
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Macroeconomia III 4 0 4 60 5°
00XX

Pré-requisitos MACROECOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Modelo Kaleckiano. Teorias do Crescimento Econômico e teorias dos ciclos econômicos. Modelo de Von Neumann, modelo dinâmico de insumo-produto,
modelo de Solow, modelo de crescimento com capital-humano, convergência nas taxas de crescimento evidências empíricas, tecnologia, modelo de Romer,
modelo de crescimento endógeno.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Entender o funcionamento da macroeconomia mais dinâmica e seus modelos de crescimento.

ESPECÍFICOS:

Estudar o modelo de Kalecki;


Verificar os modelos mais importantes de crescimento econômico;
Analisar, empiricamente, qual a relação entre crescimento e ciclos econômicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

108
1. Modelo Kaleckiano.
2. Modelo dinâmico de insumo-produto;
3. Modelo de Von Neumann de crescimento econômico;
4. Modelo de Solow;
5. Modelo de Solow com capital humano;
6. Convergência nas taxas de crescimento;
7. Modelo de crescimento com tecnologia;
8. Modelo de Romer;
9. Modelo de crescimento endógeno – Modelo AK;
10. Modelo de Ciclos Reais;
11. Modelo de ciclo econômico de Kalecki.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JONES, Charles I. Introdução à teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MIGLIOLI, Jorge. Acumulação de Capital e Demanda Efetiva. São Paulo: Hucitc, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

109
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Matemática Financeira 4 0 4 60 5°
00XX

Pré-requisitos MATEMÁTICA I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Regimes de capitalização simples e composto. Equivalência de taxas e de capitais. Taxas efetivas e taxas nominais. Séries de pagamentos. Sistemas de
Amortização. Operações de Capital de Giro. Operações de desconto.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Propiciar ao aluno os conhecimentos do mercado financeiro e de como ele pode utilizar estes conhecimentos para a prática do mercado.

ESPECÍFICOS:

Entender a diferença entre os regimes simples e composto de capitalização;


Estudar as diversas taxas de juros do mercado;
Aprender a prática do mercado financeiro.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios em sala e corrigidos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

110
1. Introdução à Matemática Financeira e Mercados:
1.1 Juros, Taxa de Juros, Spread, float, fluxo de caixa
1.2 Regimes de juros simples x regime de juros compostos: juros simples
2. Juros compostos: Montante ou valor futuro
2.1 – Equivalência entre taxas: taxa nominal e taxa efetiva, capitalização instantânea
2.2 – Equivalência de capitais: regime composto
2.2 - Precificação de ações, retorno até o vencimento
3. Série de Pagamentos:
3.1 - Definições e classificações
3.2 - Valor atual, valor futuro e pagamentos de uma série finita postecipada
3.3 – Valor atual, valor futuro e pagamento de uma série finita antecipada
3.4 – Operações com carência
3.5 – Séries infinitas
3.6 – Séries com rendas variáveis
4. Sistemas de amortização
4.1 – Sistema de amortização constante
4.2 – Sistema Francês de Amortização
4.3 – Sistema Americano de Amortização
5. Operações de capital de Giro
5.1 Metodologia de Cálculo
5.2 Fluxo de caixa
5.3 Taxa interna de Retorno
5.4 Valor presente líquido
6. Regime de capitalização simples
6.1 – Juros simples e montante
6.2 – Desconto comercial simples
6.3 – Taxa efetiva
6.4 – Equivalência de capitais: regime simples e composto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada ao mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2008.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

111
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 Microeconomia III 4 0 4 60 4°
0XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Mercado de Fatores. Teoria dos Jogos. Equilíbrio Geral. Externalidades. Bens Públicos. Informação Assimétrica.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Informar ao aluno os conceitos do mercado de fatores e como ele se comporta;

ESPECÍFICOS:

Repassar conhecimentos a respeito das externalidades, positivas ou negativas;


Permitir que o aluno entenda melhor o funcionamento da economia de mercado com o governo;
Estudar os modelos de equilíbrio geral e de oligopólio.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

112
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2. Mercado de Fatores: Monopólio no Mercado do Produto, Monopsônio, Monopólios na Cadeia de Insumos.
3. Teoria dos Jogos: A Matriz de Ganhos de um Jogo, O Equilíbrio de Nash, Estratégias Mistas, O Dilema do Prisioneiro, Jogos Repetidos, Manutenção de
um Cartel, Jogos Seqüenciais, Um Jogo com Barreiras à Entrada.
4. Equilíbrio Geral: Trocas, Produção, Bem-Estar.
5. Externalidades: Externalidades de Consumo, Externalidades de Produção, Teorema de Coase, A Tragédia de Uso Comum.
6. Bens Públicos: Quando Prover um Bem Público? Provisão Privada do Bem Público, O Problema do Carona.
7. Informação Assimétrica: O Mercado de Carros Ruins, A Escolha de Qualidade, Seleção Adversa, Perigo Moral, Sinalização, Incentivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

113
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Brasileira II 4 0 4 60 6°
00XX

Pré-requisitos ECONOMIA BRASILEIRA I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Choques externos e ajustamentos: 1974-1983. Políticas de estabilização: ortodoxia x heterodoxia. Neoliberalismo tardio e reestruturação produtiva. Economia
brasileira atual. Aspectos setoriais: papel do Estado, questão externa, estrutura agrária, regionalismo.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia brasileira, desde a crise dos setenta
até o presente.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão do processo de desenvolvimento e crise da economia brasileira no último quartel do século XX e início do XXI.
● Analisar os problemas decorrentes do desenvolvimento dependente, das políticas implementadas e do papel do Estado.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as alterações econômicas, sociais e políticas que resultaram na mudanças recentes da sociedade brasileira.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

114
1. Choques externos e ajustamentos: 1974-1983
1.1. O II PND: 1974-79
1.2. Crise e ajustamento: 1979-82
1.3. Os acordos com o FMI: 1983
2. Políticas de estabilização: ortodoxia x heterodoxia
2.1. Recuperação e inflexão da política econômica: 1984-85
2.2. Auge e declínio do Plano Cruzado: 1986
2.3. O fracasso do meio-termo: O Plano Bresser
2.4. Da política do “Feijão-com-arroz” ao Plano Verão
3. Neoliberalismo tardio e reestruturação produtiva
3.1. O Plano Collor
3.2. Os anos FHC
4. Economia brasileira atual
4.1 O primeiro Governo Lula
4.2. Ruptura ou continuidade?
5. Aspectos setoriais
5.1. Papel do Estado
5.2. Questão externa
5.3. Estrutura agrária
5.4. Regionalismo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Campus, 1992
BELLUZZO, L. G. M. e ALMEIDA. J. G. Depois da queda. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2002
CARNEIRO, Ricardo (Org.). A supremacia dos mercados e a política econômica do governo Lula. São Paulo: UNESP, 2006.
CARNEIRO, Ricardo. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto do seculo XX . São Paulo: UNESP, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACHA, E. “Choques externos e perspectivas de crescimento: o caso do Brasil- 1973/89”. PPE, 14(3), dez, 1984
CARNEIRO, R. (Org). Política econômica da Nova República. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986
CASTRO, A. e PIRES, F. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985
BIER, Amaury G.; PAULANI, Leda. O heterodoxo e o pós-moderno: o Cruzado em conflito. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
MERCADANTE, A. (Org.) O Brasil pós-Real: a política econômica em debate. Campinas, São Paulo: UNICAMP, 1998

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

115
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Monetária 4 0 4 60 6°
00XX

Pré-requisitos MACROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Histórico da moeda. Sistema monetário e oferta de moeda. Demanda por moeda. Teoria quantitativa da moeda. Objetivos, instrumentos e estratégias de política
monetária. Comparação entre o modelo clássico e o keynesiano. Contribuições de Tobin.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Introduzir, na análise, o sistema bancário e o papel do sistema financeiro não-bancário nas economias modernas;

ESPECÍFICOS:

Discutir os objetivos, instrumentos e problemas de política monetária em geral e na economia brasileira;


Entender o conceito de inflação e de Curva de Phillips;
Estudar as diversas teorias monetárias.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

116
1. Histórico da moeda;
1.1. Escambo;
1.2. Mercadorias-moeda;
1.3. Moeda-papel;
1.4. Papel-moeda;
1.5. Moeda fiduciária.
2. Funções e características da moeda.
3. Sistema Monetário e Oferta de Moeda
3.1. Moeda pública e moeda privada
3.2. Intermediários financeiros
3.3. Bancos: peculiaridades da firma bancária
3.4.Gestão da firma bancária: liquidez, capital, captação, risco de taxa de juros, crédito, medidas de risco
3.5. Oferta de moeda: multiplicador de depósitos, multiplicador monetário. Determinantes e controle da oferta
de moeda
3.6. Oferta de moeda e taxas de juros. Meta da taxa de juros básica
4. Demanda por Moeda
4. 1. As visões dos clássicos e de Keynes
4.2. A teoria Quantitativa da Moeda
4.3. Os modelos de Tobin e Baumol
5. Política Monetária
5.1. Objetivos, metas, instrumentos e indicadores da política monetária
5.2. Debate regras vs. discricionariedade
5.3. Regras de política monetária. Problemas de credibilidade
5.4. Independência do banco central
5.5. Política monetária em economias abertas
5.6. Estratégias de política monetária: metas cambiais, metas monetárias, metas de
inflação
6. Curva de Phillips
7. Metas de inflação - experiências e perspectivas para o Brasil
8. Efeito de política monetária na teoria dos novos clássicos e dos monetaristas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MISHKIN, F. Moedas, bancos e mercados financeiros. Rio de Janeiro LTC Editora, 2000.
SIMONSEN, M. H. e CYSNE, R. P. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Atlas, 1995.
FROYEN, R. Macroeconomia, São Paulo: Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Internacional I 4 0 4 60 5°
00XX

Pré-requisitos MACROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Modelos de comércio internacional: ricardiano; fatores expecíficos; Heckscher-Ohlin; Economia de escala e concorrência imperfeita. Política comercial.
Câmbio e Balanço de Pagamentos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fornecer ao aluno conhecimentos a respeito do funcionamento do comércio internacional, seus modelos e suas políticas.

ESPECÍFICOS:
Apresentar de maneira panorâmica a teoria da economia internacional e suas aplicações para análise e formulação da política de comércio exterior.
Tratar dos fatores determinantes do padrão de vantagem comparativa e da estrutura do comércio internacional.
Estudar ainda a definição e comportamento das contas do balanço de pagamentos e as diversas teorias de determinação da taxa de câmbio.

METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, com auxílio do retroprojetor e data-show, quando necessário;
Discussões e debates, estimulando o posicionamento dos alunos, de acordo com as teorias e modelos estudados;
Apresentação de vídeo;
Discussões à cerca de notícias de cunho político-econômico veiculados na imprensa, onde haja interação entre a economia internacional e a
economia doméstica.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

118
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria do Comércio Internacional
1.1. Vantagens Comparativas: Modelo Ricardiano
1.2. Modelo com Fatores Específicos
1.3. Modelo de Heckscher-Ohlin
1.4. Economias de Escala, Concorrência Imperfeita e o Comércio Internacional
1.5. Movimentos Internacional de Fatores
2. Política Comercial
2.1. Instrumentos de Política Comercial
2.2. Economia Política do Protecionismo
2.3. Acordos Internacionais de Comércio
2.4. Política Comercial em Países em Desenvolvimento
2.5. Políticas Comerciais Estratégicas
3. Câmbio e Balanço de Pagamentos
3.1. A Teoria da Macroeconomia Aberta;
3.2. Regimes Cambiais Alternativos: A Influência das Expectativas e do Mercado de Ativos Financeiros na Determinação da Taxa de Câmbio
3.3. Balanço de Pagamentos: Conceito e Estrutura Básica;
3.4. Equilíbrios Interno e Externo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUGMAN, Paul r. & OBSTFELD, Maurice Obstfeld. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 2005.
CAVES, Richard E.; FRANKEL, Jeffrey A.; JONES, Ronald W. Economia Internacional. Comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001.
SALVATORI, D. Economia internacional. São Paulo: LTC,2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Reinaldo ...[et al]. A Nova Economia Internacional: Uma Perspectiva Brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional: São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BAUMAN, Renato (Org.). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus: SOBEET, 1996.
MAIA, Jayme de Mariz . Economia Internacional e Comércio Exterior. 5º Ed, São Paulo: Atlas, 2004.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de e SILVA, César Roberto Leite da. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Metodologia da Ciência Econômica 4 0 4 60 6°
00XX

Pré-requisitos INTRODUÇÃO À ECONOMIA Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Debates contemporâneos na filosofia da ciência. História da metodologia da Economia. Tópicos especiais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Investigar o problema da epistemologia nas ciências econômicas

ESPECÍFICOS:

● Discutir os paradigmas científicos e suas relações com o pensamento econômico.


● Analisar as mais significativas controvérsias dentro da ciência econômica.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

120
1. Debates contemporâneos na filosofia da ciência
1.1. Popper e o racionalismo crítico.
1.2. Os paradigmas de Kuhn.
1.3. Lakatos e os programas de pesquisa científica.
1.4. Laudan e as “tradições de pesquisa”.
2. História da metodologia da Economia.
2.1. Verificacionismo e falsificacionismo.
2.2. Economia positiva e normativa.
3. Tópicos especiais.
3.1. Macroeconomia: keynesianos vs. monetaristas.
3.2. Microeconomia: A teoria do equilíbrio geral.
3.3 A “racionalidade” em Economia.
3.4. A crítica da metodologia da Economia: marxistas e institucionalistas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÍCERO, Antônio e SALOMÃO, Wally (Orgs.). (1994) O Relativismo Enquanto Visão do Mundo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1994.
GALA, Paulo; REGO, José Marcio (Org). A história do pensamento econômico como teoria e retórica: ensaios sobre metodologia em Economia. São Paulo:
Editora 34, 2003.
PAULANI, Leda. Modernidade e discurso econômico. São Paulo: Boitempo, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos (2006) “A verdade e seu objeto”. Disponível em www.bresserpereira.org.br
KAUFMANN, Felix. Metodologia das ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e Interesse. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987.
ORTIZ, Renato. (Org.) Pierre Bourdieu - Sociologia. São Paulo: Editora Ática, 1983.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Técnicas de Pesquisa em Economia 4 0 4 60 8°
00XX

METODOLOGIA DA CIÊNCIA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICA
EMENTA
O processo de pesquisa. Finalidades e etapas da pesquisa. Tipos de pesquisa. Identificação do Problema - Objeto da Pesquisa. Definição dos Objetivos do
Estudo. Estabelecimento do Marco Teórico de Suporte do Estudo. Coleta de dados. Análise e interpretação de dados. Relatório de pesquisa.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fazer com que o aluno inicie seu trabalho de pesquisa monográfico.

ESPECÍFICOS:

Explicar os diversos métodos de pesquisa em economia;


Mostrar como são coletados os dados de uma pesquisa;
Levar o aluno a escolher um tema e um orientador de trabalho de conclusão de curso.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

122
1. O processo de pesquisa
1.1 – Finalidades e etapas
1.2 – Identificação do problema de pesquisa
1.3 – Definição dos objetos de estudo
1.4 – Estabelecimento do marco teórico de suporte do estudo
2. Tipos de pesquisa
2.1 Pesquisa bibliográfica
2.2 Pesquisa documental
2.3 Levantamento
2.4 Estudo de caso
2.5 Pesquisa experimental
2.6 Estudo de campo
3. Coleta de dados
3.1 Observação
3.2 Questionário
3.3 Entrevista
4. Análise e interpretação dos dados
4.1 Tabulação e análise estatística
4.2 Análise de dados qualitativos
4.3 Interpretação dos dados
5. Relatório de pesquisa
5.1 Redação do relatório de pesquisa: estrutura do texto, estilo e aspectos gráficos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
________________. Técnicas de pesquisa em Economia e Elaboração de Monografias. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 3ª Ed Porto Alegre: Bookman, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Desenvolvimento Sócio-Econômico I 4 4 60
00XX

Pré-requisitos MACROECONOMIA II Co-Requisitos HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL II Requisitos C.H.


EMENTA
Os fatos e o conceito de crescimento econômico. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: abordagem histórica. : Circulo Vicioso da Pobreza,
Desenvolvimento Equilibrado e Progresso Técnico. Economia Dual, Distribuição e o Conceito de Subdesenvolvimento. Economia aberta e desenvolvimento.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Familiarizar os alunos com as principais teorias do crescimento econômico.

ESPECÍFICOS:

Fornecer a noção de subdesenvolvimento e suas causas.


Estudar diversas teorias de desenvolvimento e crescimento econômico.
Verificar o contexto histórico do desenvolvimento e do subdesenvolvimento.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

124
1. Teorias do desenvolvimento econômico
1.1. Formulações clássica e neoclássica.
1.2. As concepções schumpeteriana e neo schumpeteriana.
1.3. Abordagens keynesianas do desenvolvimento.
2. O subdesenvolvimento como problema histórico
2.1. Subdesenvolvimento: formação histórica e características estruturais.
3. Tópicos especiais
3.1. Indicadores de desenvolvimento econômico.
3.2. Agricultura e desenvolvimento econômico.
3.3. Desenvolvimento rural.
3.4. Desenvolvimento, direitos e bem-estar.
3.5. Desenvolvimento local e desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo:Cia. Editora Nacional, 2000.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Charles I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia do Setor Público 4 0 4 60 7°
00XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA III Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Uma breve introdução a historia da doutrina fiscal; Eficiência dos mercados competitivos; Falhas de Mercado: Bases para a intervenção do governo na
economia; Externalidades e bens públicos; Tributação: princípios, incidência, efeito sobre a oferta de trabalho, tributação ótima; Política fiscal; Variação
equivalente e variação compensatória; Função de bem-estar social; Distribuição de renda e pobreza.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Entender o papel do Governo na economia.

ESPECÍFICOS:

Contextualizar, historicamente, o Setor Público na economia.


Entender os conceitos de externalidades e suas conseqüências.
Estudar as políticas de intervenção do governo na economia.
Analisar as conseqüências e as necessidades da intervenção governamental.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

126
1. A participação do setor público na sociedade;
1.1. As funções do setor público;
1.2. Os bens públicos; Os bens comuns;
1.3.Falhas de mercado e necessidade de intervenção do estado na economia;
1.4.Teoria dos bens sociais. Modelos de gastos públicos.
2. Política Fiscal;
3. A eficiência dos mercados competitivos e a intervenção do governo na economia;
3.1. Impacto da tributação em concorrência perfeita;
3.2.Impacto da tributação em monopólios;
3.3.escolha da função de bem-estar social;
3.4.como determinar o valor do tributo;
3.5.impacto da tributação em mercados imperfeitos e com economia aberta.
4. O sistema tributário brasileiro;
4.1.tipologia dos impostos;
4.2.previdência social, o caso brasileiro;
4.3.reforma do sistema previdenciário.
5. A economia política do ajuste fiscal: teoria do ciclo político, poder do governo e situação fiscal, a questão partidária;
6. A privatização e o plano nacional de desenvolvimento.
7. O Estado regulador: justificativas e resultados. A parceria público-privada: as necessidades, os requisitos e os modelos de parceria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIAMBIAGI, Fabio & ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas: teoria e prática no Brasil, 3ª edição revista e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2001.
PINHO, Diva B. & VASCONCELLOS, Marco A. S., Org. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1999.
RIANI, Flávio. Economia do Setor Público: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EATON, B.C. & EATON, D.F. Microeconomia. São Paulo:Saraiva, 1999.
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999.
REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 2001.
STIGLITZ, Joseph E. Economics of the Public Sector. IE-WW Norton, 2001.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Organização Industrial 4 0 4 60 6°
00XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Paradigma marshalliano da concorrência. Concorrência imperfeita e sua crítica. Formação de preços e margem de lucro em oligopólio. Estruturas de mercado e
barreiras à entrada. Padrões de concorrência e acumulação de capital. Concorrência e dinamismo da grande empresa .

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fornecer ao aluno conhecimentos a respeito das críticas à microeconomia tradicional.

ESPECÍFICOS:

Aplicabilidade mais aderente à realidade da economia de mercado.


Mostrar a contribuições de novos autores à microeconomia.
Enfatizar a incompatibilidade do equilíbrio estático com a economia real.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

128
1. O paradigma marshalliano da concorrência;
1.1. Conceito de firma;
1.2. Objetivos da firma;
1.3. Crescimento da firma.
2. Concorrência imperfeita e sua crítica;
2.1. Abordagem de Joan Robinson;
2.2. Abordagem de Sraffa;
2.3. Abordagem de Chamberlain.
3. Formação de preço e margem de lucro em oligopólio.
4. Estruturas de mercado e barreiras à entrada;
4.1. A noção de barreiras à entrada;
4.2. Barreiras à entrada, estrutura de mercado e formas de concorrência.
5. Padrões de concorrência e acumulação de capital.
6. Concorrência e dinamismo da grande empresa;
6.1. Concorrência e progresso técnico;
6.2. Grande empresa: aspectos organizacionais;
6.3. Estratégias de crescimento e diversificação;
6.3.1. Estratégias de inovação, propaganda e marketing.
6.3.2. Financiamento do crescimento da empresa;
6.3.3. Internacionalização do capital e firma multinacional.
7. Políticas e regulação dos mercados;
7.1- Defesa da concorrência;
7.2- Regulação econômica;
7.3- Política industrial;
7.4. Política ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
SRAFFA, Piero. Relações entre custo e quantidade produzida. Economia e Planejamento (24), Série “Teoria Contemporânea” (3). São Paulo: Hucitec, 1989.
VASCONCELLOS, Marco A. S. & oliveira, Roberto G. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KALECKI, Michael. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1977.
MARSHALL, Alfred. Princípios de economia política: tratado introdutório. 2ª. Ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo:
Abril Cultural, 1982.
STEINDL, Josef. Maturidade e estagnação no capitalismo americano. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

129
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
X Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Trabalho de Conclusão de Curso I 4 0 4 60 9°
00XX

TÉCNICAS DE PESQUISA EM
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONOMIA
EMENTA
Não cabe ementa.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Acompanhar o aluno no seu Trabalho de Conclusão de Curso.

ESPECÍFICOS:

Verificar o Projeto e a compatibilidade do mesmo com o TCC.


Indicar orientadores de TCC ao aluno.
Acompanhar o desenvolvimento do TCC do aluno juntamente com seu orientador.
METODOLOGIA
Encontros semanais e individuais para orientação.

AVALIAÇÃO

Progresso das atividades propostas ao aluno e presença aos encontros com o Professor de TCC e o orientador do TCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

130
Não cabe Programa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCCHI, João Ildebrando. Monografia para economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
GIL, Antônio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 2000.
_________________ Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Atlas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

131
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 Introdução à Administração 4 0 4 60 1°
0XX

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Administração e suas perspectivas. Abordagem clássica. Abordagem das relações humanas e decorrências da teoria humanística. Abordagem neoclássica e
decorrências da teoria neoclássica: departamentalização. Administração por objetivo. Noções de empreendedorismo.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Proporcionar ao discente do curso de Ciências Econômicas uma visão geral acerca da Ciência Administrativa.

ESPECÍFICOS:

Expor ferramentas da administração que podem ser úteis para o economista nas organizações.
Discutir a visão gerencial das organizações, com o objetivo de tornar os alunos aptos a entenderem os temas contemporâneos do cotidiano das
empresas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas.
Debates em sala.
Atividades em sala e extra-classe.
Utilização de quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno ao longo do semestre e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

132
1. Administração e suas perspectivas
1.1 A organização, a administração e o administrador (papéis, objetivos, habilidades)
1.2 Planejamento, tomada de decisões gerenciais e resolução de problemas
1.3 Princípios de controle
2. Abordagem clássica
2.1 Taylor e os princípios da administração científica.
2.2 Henri Fayol
2.3 Max Weber e a burocracia
2.4 Henry Ford
3. Abordagem das relações humanas e decorrências da teoria humanística
3.1 Origens da teoria das relações humanas
3.2 A influência da motivação humana
3.3 Liderança
3.4 Comunicação
3.5 A organização informal
3.6 Apreciação crítica da teoria das relações humanas
4. Abordagem neoclássica
4.1 Características da teoria neoclássica
4.2 Aspectos administrativos comuns às organizações
4.3 Princípios básicos de organização
4.4 Centralização versus descentralização
4.5 Tipos de organização
5. Decorrências da teoria neoclássica: departamentalização
5.1 Conceitos e tipos de departamentalização
5.2 Departamentalização por funções
5.3 Departamentalização por produtos ou serviços
5.4 Departamentalização geográfica
5.5 Departamentalização por clientela
5.6 Departamentalização por processo
5.7 Departamentalização por projetos
5.8 Escolhas de alternativas de departamentalização
6. Administração por objetivo
6.1 Origens da administração por objetivo
6.2 Características da APO
6.3 Fixação de objetivos
6.4 Estratégia organizacional
6.5 Ciclo da APO
6.6 Apreciação crítica da administração estratégica e da APO
7. Noções de empreendedorismo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7 ed. São Paulo: Campus Elsevier, 2003.
DAFT, Richard. Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERTO, Samuel C. Administração moderna. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
PEDROSO, Ediberto Tadeu. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2004.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
STONER, James A.; FREEMAN, Edward R. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

133
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
X Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Trabalho de Conclusão de Curso II 4 0 4 60 9°
00XX

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
CURSO I
EMENTA
Não cabe ementa.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Acompanhar o aluno no seu Trabalho de Conclusão de Curso.

ESPECÍFICOS:

Verificar o desenvolvimento do TCC do aluno juntamente com seu orientador.


Divulgar as normas para defesa do TCC.
METODOLOGIA
Encontros semanais e individuais para orientação.

AVALIAÇÃO

Progresso das atividades propostas ao aluno e presença aos encontros com o Professor de TCC e o orientador do TCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

134
Não cabe Programa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Indicada por cada Orientador ao aluno.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

135
ANEXO VIII – PROGRAMAS DOS COMPONENTES ELETIVOS E/OU
OPTATIVOS DO CURSO DE ECONOMIA DO CAA - UFPE

136
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Administração Financeira 4 4 60
00XX

Pré-requisitos MATEMÁTICA FINANCEIRA Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Visão geral da administração financeira. Demonstrações financeiras. Fluxo de caixa. Avaliação de ações. Títulos de renda fixa. Orçamento de capital. Risco e
retorno. Financiamento a longo prazo.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fornecer ao aluno conhecimentos de como se administra o setor financeiro de uma empresa.

ESPECÍFICOS:

Conhecer a sistemática financeira das empresas;


Entender como as empresas adquirem recursos financeiros;
Se capacitar para avaliar riscos em investimentos financeiros pelas empresas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilização de exemplos reais e exercícios.

AVALIAÇÃO
Continuada, através de exercícios, trabalhos, além de duas provas formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

137
1. Introdução;
1.1. Finanças corporativas;
1.2. Investimentos;
1.3. Instituições financeiras;
1.4. Finanças internacionais;
1.5. Modalidades de organização de empresas;
1.6. Objetivos da administração financeira;
2. Demonstrações financeiras;
2.1. Balanço patrimonial;
2.2. Demonstração do resultado;
2.3. Impostos;
2.4. Fluxo de caixa
2.5. Utilização de demonstrações financeiras;
3. Avaliação de fluxos de caixa;
3.1. O valor do dinheiro no tempo;
3.2. Fluxos de caixa descontados;
4. Ações e títulos de renda fixa;
4.1. Taxas de juros e avaliação de obrigações
4.2. Mercado e avaliação de ações;
5. Orçamento de capital;
5.1. Valor presente líquido;
5.2. Pay-back period;
5.3. Retorno contábil médio;
5.4. Taxa interna de retorno;
5.5. Índice de rentabilidade;
5.6. Prática de orçamento de capital;
6. Risco e retorno;
6.1. Histórico das taxas de retorno;
6.2. Retornos médios;
6.3. Variabilidade dos retornos;
6.4. Eficiência do mercado de capitais;
6.5. Retornos esperados e variância;
6.6. Carteiras;
6.7. Risco sistemático e não sistemático;
6.8. Diversificação e risco de carteira;
6.9. Risco sistemático e beta;
7. Financiamento a longo prazo;
7.1. Custo de capital próprio;
7.2. Custo de capital de terceiros;
7.3. Ações preferenciais;
7.4. Custo médio ponderado de capital;
7.5. Custo de capital de divisões;
7.6. Custo de capital de projetos;
7.7. Alavancagem financeira;
7.8. Risco operacional e risco financeiro;
7.9. Custos de falência;
7.10. Estrutura ótima de capital;
7.11. Estruturas de capital observadas;
7.12. Dividendos;
7.13. Recompra de ações;
7.14. Bonificações e desdobramentos;
7.15. Ciclo de vida da empresa em termos de financiamento;
7.16. Oferta pública de títulos;
7.17. Métodos de emissão alternativos;
7.18. Agentes de subscrição;
7.19. Vendas de novas ações e o valor da empresa;
7.20. Custo de novas emissões de títulos;
7.21. Emissão de títulos de dívida a longo prazo;
7.22. Registro de prateleira.

138
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W. & JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

139
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Derivativos Agropecuários 4 4 60
OOXX

Pré-requisitos MATEMÁTICA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Estrutura e funcionamento dos mercados futuros e de opções agropecuários. Principais bolsas. Arbitragem. Custos de atuar no mercado. Opções sobre futuros.
Precificação.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Estudo do funcionamento dos mercados futuros e de opções agropecuárias

ESPECÍFICOS:
Administração de riscos;
Conhecimento do funcionamento das bolsas de derivativos agropecuários;
Análise de eficiência.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

140
1. Estrutura e funcionamento dos mercados futuros e de opções agropecuários
1.1. Papel, constituição e função das bolsas;
1.2. Corretores;
1.3. Clearing house.
2. Principais Bolsas e contratos.
3. Cotações em bolsas; acesso a fontes de dados.
4. Características dos contratos da BM&F.
5. Definições, ajustes diários, margens, limites de oscilações de preços.
6. Custos de atuar nos mercados futuros.
7. Liquidação e entrega.
8. Teoria da base.
9. Arbitragens e Spreads.
10. Especulação em futuros.
11. Análise fundamentalista e grafista.
12. Opções sobre futuros;
12.1. Valor de exercício;
12.2. Prêmio;
12.3. Valor das opções.
13. Exercício de opções sobre futuros.
14. Lançamento de opções;
14.1. Valor teórico das opções;
14.2. Volatilidade;
14.3. Delta das opções.
14.4. Vantagens e desvantagens das opções.
15. Fontes de recursos e financiamentos não tradicionais (CPR, operações de troca etc).
15.1. Estratégias com futuros e opções.
16. Análise de eficiência e risco de base.
17. Custos de transação.
18. Análise da Volatilidade.
19. Precificação de opções.
20. Medidas, monitoramento, modelagem e estratégias para gerenciamento de riscos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, A.L. & C. RAÍCES. Derivativos Agrícolas. São Paulo: Globo, 2005.
MARQUES, P.V.; P.C. DE MELLO & J.G. Martines Fo. Mercados Futuros e de Opções Agropecuárias – exemplos e aplicações para os mercados brasileiros.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FUTURES INDUSTRY INSTITUTE Curso de Futuros e Opções. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros,1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Elisson A.P. de. Mercados futuros: custos de transação associados à tributação, margem, ajustes e estrutura financeira. Piracicaba: Esalq/USP,
dissertação de Mestrado, 2004.
ASSARISSE, F. Prática de negociação de soja. Relatório de Estágio Profissionalizante em Engenharia Agronômica. Piracicaba: Esalq/USP, 2005.
MARQUES, P.V. & Aguiar, D. R. D. Comercialização de Produtos Agrícolas. São Paulo: EDUSP, 1993.
MARQUES, P.V. & P.C. DE MELLO. Mercados futuros agropecuários – aplicações aos mercados brasileiros. São Paulo: Edições BM&F, 2000 .
MARQUES, P.V.; P.C. DE MELLO & J.G. Martines Fo. Mercados Futuros e de Opções Agropecuárias – exemplos e aplicações para os mercados
brasileiros. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

141
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Desenvolvimento Sócio-Econômico II 4 4 60
00XX

DESENVOLVIMENTO SÓCIO-
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICO I
EMENTA
Os fatos e o conceito de crescimento econômico. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: abordagem histórica. : Circulo Vicioso da Pobreza,
Desenvolvimento Equilibrado e Progresso Técnico. Economia Dual. Distribuição e o Conceito de Subdesenvolvimento. Economia aberta e
desenvolvimento.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

A disciplina visa familiarizar os alunos com as principais teorias do crescimento econômico.

ESPECÍFICOS:

Entender a noção de subdesenvolvimento e suas causas;


Estudar as relações entre avanços tecnológico, desenvolvimento e subdesenvolvimento;

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

142
1. Os fatos e o conceito de crescimento econômico.
2. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: abordagem histórica. : Circulo Vicioso da Pobreza, Desenvolvimento Equilibrado e Progresso
Técnico. Economia Dual, Distribuição e o Conceito de Subdesenvolvimento.
3. Economia aberta e desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo:Cia. Editora Nacional, 2000.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Charles I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

143
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia do Desenvolvimento Regional 4 0 4 60 1º
00XX

Pré-requisitos MACROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Conceitos Básicos. Teorias Clássicas da Localização. Teorias do Desenvolvimento Regional e Urbano. O espaço urbano-regional brasileiro. Novas Questões de
Localização e Crescimento. Nova Divisão Internacional do Trabalho.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Propiciar ao aluno o entendimento de como ocorre o desenvolvimento regional e suas influências na economia.

ESPECÍFICOS:

Entender os conceitos básicos de desenvolvimento regional;


Estudar o espaço urbano-regional brasileiro;
Conhecer a nova divisão internacional do trabalho.

METODOLOGIA
Aulas teóricas com artigos e livros contemporâneos.

AVALIAÇÃO
Contínua, através de debates permanentes, além de duas provas formais e um paper no final.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

144
1.Conceitos Básicos da economia espacial e abordagens contemporâneas
1.1. Espaço e região
1.2. abordagem marxista da questão regional
1.3. técnica, espaço e tempo
2. Teorias Clássicas da Localização
3. Teorias do Desenvolvimento Regional e Urbano
4. Dialética sócio-espacial e urbanização contemporânea
4.1. Urbanização e classes sociais
4.2. Urbanização, desenvolvimento e dependência
4.3. Os elementos da estrutura urbana
4.4. O trabalho, o capital e o conflito de classes
4.5. Acumulação monopolista, contradições urbanas
4.6. O espaço urbano-regional brasileiro
5. O espaço urbano-regional brasileiro
5.1. Nova Divisão Internacional do Trabalho e Cidade Globais
5.2. Economia Popular e Solidária
5.3. Novas Questões de Localização e Crescimento
6. O espaço mundial de nossos dias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZZONI, Carlos R. (org.) Onde Produzir? Aplicações da Teoria da Localização no Brasil.
CORAGGIO, J.L. Considerações teórico-metodológicas sobre: as formas de organização do espaço e suas tendencias na América Latina. Planejamento.
Salvador: Planejamento, 1979.
LEME, Ruy. Contribuições à teoria da localização industrial. S. Paulo: EDUSP, 1982.
OLIVEIRA, Francisco de. O Estado e o Urbano. São Paulo, Espaço e Debates, n.6.
PERROUX, F. A Economia do Século XX. Porto: Herder, 1967.
POCHMANN, Márcio. Reestruturação Produtiva: perspectivas de desenvolvimentolocal com inclusão social. Petrópolis: Editora Vozes, 2004.
SINGER, Paul. Economia dos setores populares: propostas e desafios. In: KRAYCHETE, G. et. al. (orgs.) op. cit.
SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. SP: CEBRAP/ Brasiliense, 1973.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A questão urbana. RJ: Paz e Terra, 1983.
FIORI, José Luís. Utopias e contradições do capital nos tempos de globalização. In:KRAYCHETE, G. et. al. (orgs.) Economia dos Setores Populares: entre
a realidade ea utopia. Petrópolis: Vozes, 2000.
LIPIETZ, Alain. Miragens e Milagres: problemas da industrialização no Terceiro Mundo.
LOJKINE, Jean. O Estado Capitalista e a Questão Urbana. SP: Martins Fontes, 1981.
OLIVEIRA, Francisco de. Acumulação monopolista, contradições urbanas, e a nova qualidade do conflito de classes. In: MOISÉS, J.A. Contradições
urbanas emovimentos sociais. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985.
São Paulo: Nobel, 1988.
SASSEN, Saskia. Os espaços da economia global. In: Oliveira, F.A.M. (org.) Globalização, Regionalização e Nacionalismo. São Paulo: Unesp, 1998.
SMOLKA, M. O espaço do espaço na teoria econômica. RJ: IPPUR/UFRJ, 1982.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

145
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 Economia Agrícola 4 4 60
0XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Estrutura e características da agricultura. Análise de modelos. Políticas agrícolas. Agronegócio.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:
Estimular o estudante à percepção e ao interesse pelos temas relativos a economia agrícola

ESPECÍFICOS:

Estudar as características gerais de um corpo teórico adequado ao setor agrícola;


Entender o comportamento dos agentes econômicos nos diversos cenários;
Refletir sobre tomadas de decisões estratégicas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno; leituras de textos selecionados e debates. Serão apresentadas aulas-palestra com a participação
de convidados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

146
1. Estrutura e características da agricultura
1.1. Perfil do setor agrícola;
1.2. Papel no desenvolvimento econômico;
1.3. Modelos teóricos da relação agricultura/indústria;
1.4. Instrumentos e limitações do desenvolvimento;
1.5. Reflexões sobre o Brasil.
2. Análise de políticas
2.1. Aspectos gerais;
2.2. Análise de demanda;
2.3. A função lucro e demanda por fatores de produção;
2.4. Análise de oferta;
2.5. Comportamento e bem estar;
2.6. Modelos de famílias;
2.7. Distorções de preços;
2.8. Taxa de câmbio;
2.9. Custos de transação e instituições agrárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCARINI, José Honório. Economia rural e desenvolvimento: reflexões sobre o caso brasileiro. São Paulo: Vozes, 1987.
ALBUQUERQUE, Marcos & NICOL, Robert. Economia agrícola. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
ARBAGE, Alessandro Porporatti. Fundamentos de economia rural. Chapecó: Argos – Editora Universitária, 2006.
BACHA, Carlos J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
BAER, Werner. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002.
HELFAND, Stevens & REZENDE, Gervásio. Região e espaço no desenvolvimento agrícola no Brasil. São Paulo: Ipea, 2003.
MAZOYER, Marcel et ROUDART, Laurance. Histoire des agricultures du monde: du néolithuque à la crise contemporaine. Paris : Editions du soleil, 2002.
MENDES, Judas Tadeu Grassi e PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. Pearson - Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAZOYER, Marcel et ROUDART, Laurance. Histoire des agricultures du monde: du néolithuque à la crise contemporaine. Paris : Editions du soleil, 2002.
SAUDOULET, Elisabeth and DE JANVRY, Alain. Quantitative development policy analysis The John Hopkins University Press, 1995.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

147
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 Economia Ambiental 4 4 60
0XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA III Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução e Aspectos Gerais; Escassez dos Recursos Naturais; Falhas de Mercado e Eficiência Econômica; Contabilidade Ambiental; Valores e Valoração;
Meio Ambiente e Políticas Sociais; Desenvolvimento Sustentável; Outras Questões Ambientais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:
Estimular o estudante à percepção e ao interesse pelos temas que permeiam a economia e o meio-ambiente.

ESPECÍFICOS:

Estudar as características gerais de um corpo teórico adequado ao estudo dos recursos naturais enquanto recursos econômicos;
Entender os conceitos de Falhas de Mercado, Eficiência Econômica e Contabilidade Ambiental;
Refletir sobre meio-ambiente, políticas públicas e desenvolvimento sustentável.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

148
1. Introdução e Aspectos Gerais;
1.1. A Economia do Meio Ambiente em Perspectiva Histórica – Raízes da Deterioração;
1.2. Meio Ambiente e Sustentabilidade.
2. Escassez dos Recursos Naturais;
2.1. Recursos Renováveis e Recursos Não-Renováveis;
2.1. Os Conceitos de Escassez Ricardiano e Malthusiano;
2.3. Indicadores de Escassez.
3. Falhas de Mercado e Eficiência Econômica;
3.1. Bens Públicos;
3.2. Externalidades;
3.3. Instrumentos de Política Ambiental.
4. Valores e Valoração;
4.1. Conceito de Valor Econômico Total;
4.2. Métodos de Valoração: função de produção e função demanda;
4.3. Outros instrumentos econômicos de valoração e medição de elementos do meio ambiente (preços hedônicos, custos de viagem, análise contingente);
4.4. Análise Custo-Benefício (preços sombra; taxas sociais, outros preços sociais).
5. Contabilidade Ambiental;
5.1. Estimativas de Produto e Renda Nacionais (PIB verde?);
5.2. Contabilização da Depreciação dos Recursos Naturais.
6. Desenvolvimento Sustentável;
6.1. Crescimento e Ambiente: O Clube de Roma;
6.2. Diferentes Perspectivas sobre a Sustentabilidade (Equidade Interregional, Incerteza).
7. Meio Ambiente e Políticas Sociais;
7.1. Pobreza e Degradação Ambiental;
7.2. Globalização, Meio Ambiente e Desenvolvimento.
8. Outras Questões Ambientais;
8.1. Convenções Internacionais sobre o Meio Ambiente;
8.2. A Padronização e o Meio Ambiente (ISSO-14.000);
8.3. Conservação Ambiental (produção mais limpa);
8.4. Meio Ambiente e Competitividade (Eficiência na Matriz Energética: a Energia Renovável).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAUCHEUX, S.; NOËL, J. Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente. Instituto PIAGET. Portugal, 1995.
MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. (org.). Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PINDYCK, R; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, A.S.; MIRANDA, L.C. (Org.) Comércio e Meio Ambiente: Uma Agenda Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília: MMA/SDS, 2002.
CALLE-ROSILLO, F.; BAJAY, S.V.; ROTHMAN, H. Uso da Biomassa para Produção de Energia na Indústria Brasileira. Editora Unicamp, São Paulo,
2005.
MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. (org.). Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MELO, A.S.S.A. Economia dos Recursos Naturais e Seus Indicadores de Escassez: Uma Questão de Sustentabilidade. Revista de Análise Econômica.
UFRGS, set/2008.
MISHAN, E.J. Elementos de Análise de Custos-Benefícios. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1975.
MOTA, R.S. Manual para Valoração Econômica dos Recursos Ambientais. Brasília: IPEA, 1998.
MOURA, L.A.A. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia da Cultura 4 4 60
00XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Indústrias culturais e criativas. Economia e cultura. Políticas de fomento. Tecnologia e impactos na produção cultural. Marco legal e regulatório. Economia da
cultura e desenvolvimento econômico.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento da cultura com bem econômico.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a compreensão das relações entre economia e cultura.
● Analisar os problemas relativos às Indústrias culturais e criativas.
● Estabelecer as relações entre a economia da cultura e desenvolvimento econômico.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

150
1. Cultura e sociedade
2. Indústrias culturais
2.1 Produção cultural e criativa
2.2 Segmentos e atores envolvidos na produção cultural
2.3 Bens culturais
2.4 Bens da informação
3. Práticas concorrenciais nos segmentos culturais
4. Transformações recentes
4.1 Tecnologia e impactos na produção e no consumo de bens culturais
5. Políticas públicas culturais
6. Direitos de propriedade e o mercado ilegal
7. Arranjos produtivos culturais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENHAMOU, Françoise. A Economia da Cultura. Tradução de Geraldo Gerson de Souza. 1ª Edição. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007.
KUPFER, David & HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial – Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
TOLILA, Paul. Cultura e economia: problemas, hipóteses, pistas. 1ª Edição. São Paulo: Iluminuras, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAGUARIBE, Ana. Estabelecendo os parâmetros institucionais do Centro Internacional das Indústrias Criativas (CIIC). In: Promovendo a economia
criativa – rumo ao centro internacional das indústrias criativas. (CIIC), 2005, Salvador. Brasília: Ministério da Cultura, 2005.
SHAPIRO, Carl & VARIAN, Hal R. A Economia da Informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia da Educação 4 4 60
00XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
A relevância da educação e a perspectiva do processo educacional. A teoria do capital humano. A demanda e a oferta por educação. Família, Educação,
Mercado de Trabalho e Renda. Acesso à educação. Princípios da análise custo benefícios e suas aplicações. Educação e crescimento econômico. Educação e
desigualdades. Financiamento da Educação.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Estimular o estudante à percepção e ao interesse pelos temas referentes à economia da Educação

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos das principais escolas econômicas sobre a questão do trabalho.
● Analisar os problemas da relação entre educação e economia.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A relevância da educação e a perspectiva do processo educacional;
2. A teoria do capital humano;
3. A demanda por educação;
4. A oferta educacional;
5. Família, Educação, Mercado de Trabalho e Renda;
6. Acesso à educação;
7. Princípios da análise custo benefícios e suas aplicações;
8. Educação e crescimento econômico;
9. Educação e desigualdades;
10. Financiamento da Educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

152
BLAUG, Mark. Introdução à Economia da Educação. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1975.
CHECCHI, Daniele. Economics of Education: Human Capital, Family Background and Inequality. Cambridge University Press, 2007.
FERREIRA, Sergio Guimarães & VELOSO, Fernando. A Reforma da Educação. In: Rompendo o marasmo: a retomada do desenvolvimento no Brasil,
GURGAND, Marc. Économie de l´Éducacion. Édition La Découverte, 2005.
MENEZES-FILHO, Naércio A. Educação e Desigualdade. In: Microeconomia e Sociedade no Brasil. FGV-EPGE, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVIN, H.;MESSIAS COSTA, et all. Educação e a Desigualdade no Brasil. Petrópolis: Ed Vozes, 1984.
SCHULTZ, THEODORE. O valor Econômico da Educação. Rio de Janeiro, Ed.Zahar, 1973.
VASCONCELLOS, Lígia. Economia da Educação. In: Economia do Setor Público no Brasil. Ciro Biderman e Paulo R. Arvate. Rio de Janeiro, Elsevier,
2004.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia da Energia 4 4 60
00XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA III Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução à energia; Dimensões não econômicas da energia; Energia, desenvolvimento e crescimento econômico; Energia e variáveis macroeconômicas;
Mercados de energia; Curvas de oferta e demanda de energia; Estruturas e falhas de mercado; Decisões de investimento no setor energético; Riscos associados à
energia; Externalidades da energia; Tributos e energia.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fornecer fundamentos selecionados de finanças e economia que se apliquem a projetos e questões de energia.

ESPECÍFICOS:

Entender os conceitos de energia;


Perceber as relações entre energia e o desenvolvimento e crescimento econômico;
Verificar as inter-relações entre energia e macroeconomia;
Estudar as externalidades geradas pela energia.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

154
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à energia;
1.1. O que é energia;
1.2. A dimensão tecnológica da energia;
1.3. Principais formas e fontes de energia;
1.4. Compreensão intuitiva das Leis da Termodinâmica.
2. Energia e Macroeconomia;
2.1. Energia, desenvolvimento e crescimento econômico;
2.1.1. Energia como insumo essencial da atividade econômica;
2.1.2. O papel da energia no desenvolvimento e crescimento econômico;
2.1.3. A aparente contradição entre a importância e o valor econômico da energia.
3. Energia e variáveis macroeconômicas;
3.1. Relações entre energia e variáveis macroeconômicas;
3.2. Energia no equilíbrio macroeconômico das nações;
3.3. Fatores macroeconômicos a interferirem na questão energética.
4. Energia e Microeconomia;
4.1. Mercados de energia;
4.1.1. Energia como tipo de bem econômico;
4.1.2. Oferta e demanda da energia – Substituição e complementação entre diferentes formas e fontes de energia;
4.1.3. Aspectos culturais, tecnológicos e políticos da oferta e da demanda.
5. Curvas de oferta e demanda de energia;
5.1. Revisão sobre curvas de oferta e demanda;
5.2. Elasticidades;
5.3. Mercados competitivos – Caso do Setor de Carvão.
6. Estruturas e falhas de mercado 1;
6.1. Energia e monopólios naturais – Caso do Setor Elétrico;
6.2. Regulação econômica de monopólios naturais;
6.3. Reestruturações institucionais.
7. Estruturas e falhas de mercado 2;
7.1. Oligopólios;
7.2. Oligopólios no setor energético – Caso do Setor de Petróleo;
7.3. Monopsônios;
7.4. Monopsônios no setor energético – Caso do Setor de Gás Natural.
8. Decisões de investimento no setor energético;
8.1. Revisão de técnicas de análise de investimento;
8.2. Aplicações para investimentos energéticos de consumidores;
8.3. Aplicações para investimentos energéticos de supridores.
9. Riscos associados à energia;
9.1. Riscos não econômicos;
9.2. Riscos econômicos;
9.3.Técnicas de gestão do risco econômico.
10. Externalidades da energia;
10.1.Revisão do conceito de externalidade;
10.2. Externalidades positivas e negativas da produção e uso da energia;
10.3. Instrumentos econômicos para a internalização de externalidades.
11. Tributos e energia;
11.1. A tributação energética;
11.2. Tipos de tributos e seus princípios;
11.3. Aspectos macro e microeconômicos da tributação energética;
11.4. Análises comparativas entre diferentes formas e fontes de energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEN (2003). Balanço Energético Nacional / 2003. Ministério de Minas e Energia, Brasília, 2003. Disponível em: http://www.mme.gov.br.
COLUMBIA UNIVERSITY. BIOSPHERE 2 CENTER. Sustainability – An introduction for environmental studies students. Environmental Education
Exchange for the Undergraduate Education Program. Disponível em: http://www.eeexchange.org/sustainability/content/a1.html. Acesso em 14 de abril de 2004.
PINTO JÚNIOR, H.Q. Economia da Energia. Editora Campus.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOUTINHO DOS SANTOS, E.; ZAMALLOA, G.C..; FAGÁ, M. T. W.; VILLANUEVA, L. D. (2002); Gás Natural: Estratégias para uma energia nova no
Brasil. Editora Annablume, São Paulo, 2002, v.1. p. 367 (com apoio de Petrobras e FAPESP).
SHELL (2001). Exploring the Future: Energy Needs, Choices and Possibilities – Scenarios to 2050. Shell International, London, 2001.
Shell Brasil Ltda. (2003). Energia para Gerações (coord. ALQUÉRES, J.L.). Rio de Janeiro, 92p (ISNB: 8589683-01-X).
UNDP – United Nations Development Program; WEC – World Energy Council (2000). World Energy Assessment: energy and the challenge of sustainability
[edited by José Goldemberg]. (ISBN: 92-1-126126-0).

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia da Produção 4 4 60
00XX

ECONOMETRIA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MICROECONOMIA II
EMENTA
Teoria da Produção. Eficiência técnica, alocativa e econômica. Principais métodos de estimação de eficiência: Abordagens paramétricas e não-paramétrica de
estimação de fronteiras de produção. Vantagens e limitações dessas abordagens. Temas específicos ou de fronteiras na área de estimação de fronteiras de
produção. Aplicação de modelos matemáticos aplicados à Economia da Produção e áreas afins.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:
Iniciar o aluno nos estudos da teoria da produção e da eficiência.

ESPECÍFICOS:

Estudar os principais métodos de estimação de eficiência;


Verificar as abordagens paramétricas e não-paramétrica de estimação de fronteiras de produção;
Aplicar modelos matemáticos aplicados à Economia da Produção e áreas afins.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

156
1. Teoria da Produção
2. Eficiência Técnica, alocativa e econômica
3. Abordagens paramétricas e não-paramétricas
4. Vantagens e Limitações dessas abordagens
5. Estimação de fronteiras de produção através de programas (DEAP, R, FRONTIER, dentre outros)
6. Apresentação de trabalhos/artigos com temas específicos sobre fronteiras de produção.
7. Aplicação de modelos matemáticos aplicados à Economia da Produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, E. S. ; COSTA, E. ; SAMPAIO, Y. S. B. . Análise de Eficiência Através da Estimação de Fronteiras Paramétricas Cobb-Douglas e Translog: O
Caso das Empresas Agrícolas do Pólo Patrolina/Juazeiro. Revista Econômica do Nordeste, v. 35, n. 01, p. 07-19, 2004.
BARROS, E. S. ; COSTA, E. ; SAMPAIO, Y. S. B. . Análise de Eficiência das Empresas Agrícolas do Pólo Petrolina/Juazeiro Utilizando a Fronteira
Paramétrica Translog. Revista de Economia e Sociologia Rural, Rio de Janeiro, v. 42, n. 04, p. 597-614, 2004.
HENDERSON, J. & QUANDT, R. Teoria Microeconômica: Uma abordagem matemática. 3ª edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.
PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SALVATORE, D. Microeconomia. São Paulo, Makron Books, 3ª edição, 1996. 457p.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFRIAT, S. N. Efficiency Estimation of Production Functions. International Economics Review. 1972. Vol. 13. Pág. 568-598.
BANKER, R.D.; CHARNES, A.& COOPER, W. W. Some Models of Estimation Technical and Scale Inefficiencies in Data Envelopment Analysis.
Management Sciences. 1984. Vol. 30. Pág. 1078-1092.
BATTESE, G. E. Frontier Production Functions and Technical Efficiency: A Survey of Empirical Applications in Agricultural Economics. Agricultural
Economics, 1992. Vol. 7, Pag. 185-208.
Greene, W. H. Maximum Likelihood Estimation of Econometric Frontier Functions. Journal of Econometrics. 1980. Vol. 13,Pág. 27-56.
GREEN, W. H;. Econometric Analysis. 4ª Edition. Prentice-Hall, 2000.
VARIAN, H. R. Microeconomic Analysis. Third Edition. WW Norton and Company, 1992.

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia da Tecnologia e Inovação 4 4 60
00XX

MICROECONOMIA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MACROECONOMIA II
EMENTA
A Tecnologia na Teoria Econômica; Aspecto Microeconômico – Tecnologia e Economia da Informação; Aspecto Macroeconômico – Inovação Tecnológica e
Crescimento Econômico.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Mostrar a importância da tecnologia no crescimento e desenvolvimento econômico.

ESPECÍFICOS:

Estudar alguns autores que falaram a respeito de tecnologia;


Entender o desenvolvimento tecnológico dentro da empresa e suas conseqüências;
Investigar como a tecnologia pode influenciar a economia gerando crescimento com ou sem desenvolvimento.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, com utilização de diversos artigos de interesse atual, além de apresentações com data-show.

AVALIAÇÃO
Seriada, através de textos constantes, além de duas avaliações formais e um paper no final.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

158
1. A Tecnologia na Teoria Econômica
1.1. Revisão de literatura.
2. Aspecto Microeconômico
2.1. Competitividade e tecnologia
2.2. Fixação de Preços da Informação
2.3. Criação de Versões da Informação
2.4. Gestão de Direitos
2.5. Aprisionamento
2.6. Redes e “Feedback” Positivo
2.7. Cooperação e Compatibilidade
2.8. Guerra de Padrões
2.9. Política Antitruste
3. Aspecto Macroeconômico – Inovação Tecnológica e Crescimento Econômico
3.1. Desenvolvimento tecnológico e desemprego
3.2. O papel do governo no desenvolvimento econômico com aumento tecnológico
3.3. Políticas governamentais de regulamentação tecnológica
3.3.1. Protecionismo;
3.3.2. Política anti-truste;
3.3.3. Incentivos fiscais;
3.3.4. Evitando o dumping
3.4. A inserção tecnológica no Mercosul

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHAPIRO, Carl & VARIAN, Hal R. A Economia da Informação - Como os Princípios Econômicos se Aplicam à Era da Internet. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
Artigos recentes sobre a relação entre Inovação Tecnológica e Crescimento Econômico (Abordagem Schumpeteriana, Crescimento Endógeno, etc.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia do Nordeste 4 4 60
00XX

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
Formação do nordeste brasileiro. Indústria e urbanização. O Nordeste e a SUDENE. Tendências recentes da industrialização nordestina. Mercado de trabalho no
Nordeste. Seminários Temáticos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia nordestina.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes para compreensão da realidade sócio-econômica da Região Nordeste, com ênfase no estado de Pernambuco.
● Analisar os problemas decorrentes do desenvolvimento nacional versus regional e das políticas implementadas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade nordestina.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

A avaliação será baseada no desempenho registrado através de duas provas escritas, com conteúdos parciais, e de um trabalho final em forma de i) artigo
versando sobre tema específico afeito à economia do Nordeste; ou ii) artigo-resenha de livro tido como obra clássica sobre a formação econômica do Nordeste.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

160
1. FORMAÇÃO DO NORDESTE BRASILEIRO
1.1. Caracterização geográfica da Região Nordeste.
1.2. Linhas gerais da formação econômica do Nordeste.
2. INDÚSTRIA E URBANIZAÇÃO
2.1. A industrialização incentivada.
2.2. A urbanização do Nordeste.
3. O NORDESTE E A SUDENE
3.1. Os problemas do Nordeste e a política Federal antes da SUDENE
3.2. Aspectos econômicos do problema das secas
3.3. O desenvolvimento econômico no Nordeste.
4. TENDÊNCIAS RECENTES DA INDUSTRIALIZAÇÃO NORDESTINA.
4.1. Novas e velhas indústrias
4.2. Novos pólos
4.3. Novos problemas
5. MERCADO DE TRABALHO NO NORDESTE
5.1. A questão demográfica
5.2. Salários e rendas
5.3. Emprego e desemprego
5.4. Informalidade
6. SEMINÁRIOS TEMÁTICOS
6.1. Pobreza no Nordeste e as Políticas Públicas
6.2. A economia de Pernambuco
6.3. A economia do agreste pernambucano
6.4. Capital comercial e Capital industrial
6.5. A convivência com as secas
6.6. As migrações intra e inter-regionais.
6.7. Há um “Novo Rural” no Agreste?
6.8. A Transposição do Rio São Francisco
6.9. Perspectivas para o desenvolvimento sócio-econômico da economia de Pernambuco
6.10. Perspectivas para o desenvolvimento sócio-econômico da economia do agreste.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. “O progresso social do Nordeste: um balanço de quase meio século”. REN, 28(4), p. 464-90, out./dez. 1997.
______. e CAVALCANTI, Clóvis de Vasconcelos. Desenvolvimento regional no Brasil. Brasília: IPEA, 1978.
ARAÚJO, Tarcísio Patrício, SOUZA, Aldemir do Vale e LIMA, Roberto Alves de. “Nordeste: economia e mercado de trabalho”. Estudos Avançados USP,
11(29), p. 55-77, 1997.
CAMPANHOLA, Clayton e GRAZIANO DA SILVA, José. O novo rural brasileiro. Uma análise estadual: Nordeste. Jaguariúna, SP: Embrapa, 2000.
CANO, Wilson. “Furtado a Questão Regional e a agricultura itinerante no Brasil”. In: Ensaios sobre a formação econômica regional do Brasil. Campinas, SP:
Ed. Unicamp, 2002, p. 117-42..
COHN, Amélia. Crise regional e planejamento. São Paulo: Perspectiva, 1978.
DINIZ, Clélio Campolina e BASQUES, Maria Fernanda. A industrialização nordestina recente e suas perspectivas. Fortaleza, BNB, 2004.
DUARTE, Renato. “Um tipo singular de desemprego massivo e episódico: o caso dos flagelados das secas no semi-árido nordestino”. Revista da ABET. São
Paulo: ABET, v. II, n. 1, 2002, pp. 100-119.
_______. “A seca no Nordeste: de desastre natural a calamidade pública”. In: LIMA, João Policarpo (org.). Economia e região, Nordeste e economia regional:
ensaios. Recife: Ed. Universitária/ UFPE, 1999, pp. 195-217.
FIGUEROA, Manuel. O problema agrário no Nordeste do Brasil: análise e proposições. São Paulo: Hucitec; Recife: Sudene, 1977.
VERGOLINO, José Raimundo e MONTEIRO NETO, Aristides. A economia de Pernambuco no limiar do século XXI: desafios e oportunidades para a
retomada do desenvolvimento. Recife: Ed. dos Autores, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
______. Pernambuco – cinco séculos de colonização. Recife: Grafset, 2005.
______. Nordeste, alternativas da agricultura. Campinas, SP: Papirus, 1988.
FONTENELLE, Ana Maria de Carvalho e MELO, Maria Cristina Pereira de. Desempenho externo recente da região Nordeste do Brasil: uma avaliação da
competitividade e potencialidades de expansão dos setores exportadores estaduais. Fortaleza: BNB, 2005.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.

161
FURTADO, Celso. Seca e poder. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998.
_____. Formação econômica do Brasil. 23. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1989.
GTDN. Uma política de desenvolvimento econômico para o Nordeste. 2. ed. Recife: Sudene, 1967.
GUIMARÃES NETO, Leonardo. Introdução à formação econômica do Nordeste. Recife: Massangana.
MAIA GOMES, Gustavo. Velhas secas em novos sertões: continuidade e mudanças na economia do Semi-Árido e dos Cerrados nordestinos. Brasília:
IPEA, 2001.
MENDES, Felipe. Economia e desenvolvimento do Piauí. Teresina: Fundação Mosenhor Chaves, 2003.
OLIVEIRA, Francisco de. A navegação venturosa: ensaios sobre Celso Furtado. São Paulo: Boitempo, 2003.
_______. “A metamorfose da arribaçã: fundo público e regulação autoritária na expansão econômica do Nordeste”. In: Os direitos do antivalor: a economia
política da dependência imperfeita. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998, p. 79-120.
_______. Elegia para uma re(li)gião: SUDENE, Nordeste. Planejamento e conflitos de classes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
ROCHA, Sonia. Pobreza no Nordeste: a evolução nos últimos trinta anos (1970-1999). Fortaleza: Banco do Nordeste, 2003.
SANTANA, José Ricardo de. “A combinação Indústria-Estado na trajetória de crescimento do Nordeste: 1950-1985”. In: SILVA, Nilton Pedro e HANSEN,
Dean Lee (orgs.). Economia regional e outros ensaios. Aracaju, Ed. UFS, 2001, p. 237-58.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SOUZA, Simone de (org.). Uma nova história do ceará. 3. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
SOUZA BARROS. A década 20 em Pernambuco (uma interpretação). Rio de Janeiro: Paralelo, 1972.
VILAÇA. Marcos Vinicios e ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. Coronel, coronéis: auge e declínio do coronelismo no Nordeste. 4. ed. rev. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia do Trabalho I 4 4 60
00XX

MACROECONOMIA I
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONOMIA POLÍTICA I
EMENTA
1. O mercado de trabalho à luz das escolas: Clássica, Marxista, Neoclássica, Keynesiana. A teoria do capital humano, segmentação do mercado de
trabalho e os modelos neokeynesianos. As formas de organização da produção e o impacto no mundo do trabalho. A intensificação do processo de globalização
e os reflexos no mercado de trabalho brasileiro. Preconceito e discriminação no mercado de trabalho. O novo rural brasileiro.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise dos mercados de trabalho.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos das principais escolas econômicas sobre a questão do trabalho.
● Analisar os problemas relativos às formas de organização do trabalho.
● Estabelecer as relações entre as mudanças no cenário mundial e o mundo do trabalho.

METODOLOGIA
A disciplina será ministrada mediante utilização de diversos recursos, de forma a atender os objetivos propostos, como:

Aulas expositivas e dialogadas com a utilização de quadro e retro-projetor.


Realização de exercícios de pesquisas sobre dados do mercado de trabalho, em sites e revistas especializadas.
Apresentação de seminários sobre temas atuais, envolvendo os aspectos teóricos do mercado de trabalho, possibilitando a integração dos alunos nos debates
em sala de aula.
Outros recursos pedagógicos (além dos expostos acima) poderão ser adotados no decorrer do curso, a fim de possibilitar um melhor aprendizado sobre o
conteúdo ministrado.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

163
1. O mercado de trabalho nas diversas visões teóricas – abordando as teorias da determinação dos salários e níveis de emprego.
1.1. A visão clássica
1.2. A visão Marxista.
1.3. A visão Neoclássica.
1.4. A visão Keynesiana.
1.5. A Teoria do Capital Humano.
1.6. A Teoria da segmentação do mercado de trabalho.
. 1.7. Os modelos neokeynesianos.
2. As formas de organização da produção:
2.1 Taylorismo
2.2 Fordismo
2.3 Acumulação Flexível
3. As discussões atuais sobre o mercado de trabalho:
3.1. Da intensificação do processo de globalização
3.1.1. A elevação dos índices de desemprego e a redução nas taxas de trabalhadores sindicalizados.
3.1.2. O fenômeno da relocalização e a dispersão do trabalhador coletivo
3.2. Da abertura comercial brasileira e crise econômica contemporânea
3.3.Da reforma neoliberal e privatização da economia brasileira
3.4.Da precarização das relações de trabalho no campo e nas cidades
3.4.1.O debate sobre o setor formal e informal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 10ª ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP:
Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2005a.
_______________. O Caracol e a sua Concha – ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005b.
EHRENBERG, Ronald G., SMITH, Robert S. A moderna economia do trabalho: Teoria e política pública. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
HARVEY, David. Condição pós - moderna. 11a ed. São Paulo: edições Loyola, 2002.
KEYNES, J. Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1992.
MACEDO, Roberto. Os salários na teoria econômica. Rio de Janeiro: IPEA/INPES. 1982.
MARX, Karl. O Capital-crítica da economia política. Livro I. vol. 1. 22ºed. Trad. Reginaldo Santana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
MARX, Karl. O Capital-crítica da economia política. Livro I. vol. 2. 22ºed. Trad. Reginaldo Santana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
GORZ, André. Critica da divisão do trabalho. 3a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
POCHMANN, Márcio. O trabalho sobre fogo cruzado. 2 ed. SãoPaulo: Contexto. 2000.
POCHMANN, Márcio. A Década dos Mitos. São Paulo: Contexto, 2001.
RIFIKIN, Jeremy. O Fim dos Empregos: o contínuo crescimento do desemprego no mundo. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
SILVA, José Graziano da. O Novo Rural Brasileiro. In: Nova Economia: Revista do Departamento de Ciências Econômicas da UFMG. v.7.n1.Maio, 1997.

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia do Trabalho II 4 4 60
00XX

Pré-requisitos ECONOMIA DO TRABALHO I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução ao campo. Conceitos e bancos de dados. Instituições do mercado de trabalho. Liberalização econômica e mundo do trabalho. Política internacional
e a questão do trabalho. Direitos fundamentais no trabalho

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Propiciar instrumentos teóricos para apreender e avaliar as principais características, mudanças e o comportamento do mercado de trabalho contemporâneo.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes para uma adequada abordagem das mudanças macro-estruturais que acompanhou o processo de liberalização econômica.
● Analisar os problemas relativos aos direitos fundamentais no trabalho.
● Estabelecer as relações entre as políticas públicas e o mundo do trabalho.

METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, com auxílio do retroprojetor e data-show, quando necessário;

Discussões e debates, estimulando o posicionamento dos alunos, de acordo com as teorias estudadas;

Discussões à cerca de notícias de cunho político-econômico veiculados na imprensa, onde haja interação entre a disciplina de economia do
trabalho e a atualidade.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

165
1. Introdução campo de estudos
1.1 Conceitos e bancos de dados: Tendências;
1.2 Instituições do mercado de trabalho brasileiro;
1.3 Papel da OIT e a Declaração sobre os princípios e direitos fundamentais no trabalho de 1998.
2. Liberalização econômica:
2.1 Mudanças em andamento e contrastes com o período do imediato pós-guerra;
2.2 Programas de ajustamento e mudanças estruturais; Reforma laboral e flexibilidade no mercado de trabalho, Processo de informalidade,
Mudanças na natureza do trabalho, Inseguridade, Desemprego, Direitos fundamentais no trabalho e Agenda de política pública.
3. Política internacional: formulação e resultados de pesquisas Sistema Público de Emprego: FAT; Informações; Intermediação; Formação profissional;
Programas de emprego e renda; Seguro desemprego. Desenvolvimento local e geração de emprego.
4. Direitos fundamentais no trabalho
4.1 Promoção dos direitos fundamentais do trabalho: trabalho infantil; trabalho forçado; sindicatos e desigualdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEPAL. Cincuenta años de la CEPAl. CEPAL: Santiago, 1989.
CASTEL, R., A metamorfose da questão social. Uma crônica do salário. São Paulo: Editora Vozes, 1998.
HOBSBAWM , E.. Era dos extremos. O breve século XX,.São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ILO, www.ilo.org. PIM, PME, PNAD, F.SEADE -
Metodologias.
CACCIAMALI, M.C., Desgaste da legislação laboral e ajustamento do mercado de trabalho no Brasil nos anos 90. In: POSTHUMA, A. (organizadora).
Brasil. Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil. Políticas para conciliar os desafios do emprego e competitividade. OIT, Ed.34, pág. 207 - 232, São
Paulo, 1999.
OLIVEIRA, M.A. (organizador), Reforma do Estado e políticas públicas de emprego no Brasil. Campinas: UNICAMP, 1998.
POSTHUMA, A. (organizadora). Brasil. Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil. Políticas para conciliar os desafios do emprego e
competitividade, OIT, Ed.34, São Paulo, 1999
CACCIAMALI, M. C., & BRAGA, T., Política e ações para o combate ao trabalho infantil no Brasil, 2002, a ser publicado em livro proximamente.
CACCIAMALI, M. C., AZEVEDO, F. G., Dilemas da erradicação do trabalho forçado no Brasil. Revista do Trabalho de São Paulo, n.15, 2004.
MARTINS, J. S., Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: HUCITEC, 1997.
________, A escravidão que persiste. IN: Folha de São Paulo, Tendências/Debates, pág. 3, 2 de dezembro de 2002.
CACCIAMALI, M. C., BRITTO, A., A Flexibilização restrita e descentralizada das relações de trabalho no Brasil. Revista da ABET, volume 2, n.2,
dezembro, 2002, p. 91 a 120.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZÊVEDO, J.S.G, MENEZES, W. & FERNANDES, C.M., Fora de lugar: crianças e adolescentes no mercado de trabalho. Coleção Teses & Pesquisas,
Salvador: UFBA/ ABET, 2000.
BARROS, R. P et ALLI, Determinantes da participação de menores na força de trabalho. Texto para Discussão, No 200, Rio de Janeiro: IPEA, novembro
1990.
KASSOUF, A. L., Trabalho infantil no Brasil. Tese de Livre Docência apresentada na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de
São Paulo, Piracicaba, outubro de 1999.
LICKS, T. M., Combate ao trabalho escravo - a atuação do Ministério Público do Trabalho. Trabalho apresentado na I Jornada de Debates sobre Trabalho
Escravo, Brasília, 24 e 25 de setembro de 2002.

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NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Industrial 4 4 60
00XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Inovações tecnológicas e dinâmica capitalista. Organização industrial no Brasil. Política Industrial e desenvolvimento tecnológico. Organização da produção e
relações de trabalho no contexto das novas tecnologias.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Propiciar ao aluno elementos básicos para a análise da realidade industrial brasileira, face à emergência de um novo padrão internacional de competição,
pautado nas inovações tecnológicas.

ESPECÍFICOS:

Iniciar por uma análise da organização industrial, no contexto das tendências recentes da economia mundial;
Dar ênfase à questão das inovações e da dinâmica competitiva na realidade capitalista contemporânea;
Relação entre tecnologia e desenvolvimento industrial;
Abordar o tema da transferência de tecnologia versus dependência tecnológica;
Papel do Estado na definição de políticas industriais voltadas para o desenvolvimento;
Referências tanto aos países industrializados como aos países de industrialização recente;
Ênfase no caso brasileiro;
Discutir os principais reflexos das mudanças tecnológicas e organizacionais sobre as formas de organização da produção e de relações de trabalho.

METODOLOGIA
A disciplina será ministrada mediante utilização de diversos recursos, de forma a atender os objetivos propostos, como:

Aulas expositivas e dialogadas com a utilização de quadro e retro-projetor.


Realização de exercícios de pesquisas sobre dados do mercado de trabalho, em sites e revistas especializadas.
Apresentação de seminários sobre temas atuais, envolvendo os aspectos teóricos do mercado de trabalho, possibilitando a integração dos alunos nos debates
em sala de aula.

167
Outros recursos pedagógicos, (além dos expostos acima) poderão ser adotados no decorrer do curso, a fim de possibilitar um melhor aprendizado sobre o
conteúdo ministrado.

AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução: da crítica à teoria da concorrência perfeita às teorias de organização industrial
1.1. A crítica à concorrência perfeita e o modelo Estrutura-Conduta-Desempenho
1.2.Principais teorias atuais de organização industrial
2. As condições estruturais da produção industrial
2.1.Condições técnicas da produção: produção rígida e flexível, economias de escala e de
escopo, diferenciação de produtos, cadeias produtivas.
2.2. Barreiras à entrada: condições técnicas e financeiras de produção, acesso a matérias
primas e a mercados, preço-limite.
2.3. Indicadores de concentração industrial.
3. A firma industrial: objetivos, organização e capacidades
3.1. Conceitos e objetivos de firma: as abordagens neoclássica, gerencial, institucionalista e
evolucionista.
3.2. As diferentes arquiteturas organizacionais da firma e as redes de firmas: firma e quase-firma,
franchising, subcontratação, joint venture, etc.
3.3. A capacidade tecnológica da firma: aprendizagem, inovação, patentes.
3.4. A dimensão financeira da firma: capital próprio, ações, relação com bancos.
4. As formas da organização da produção
4.1. A indústria
4.2. A cadeia de produção
4.3. As redes setoriais
5. A inserção das pequenas e médias empresas (PME) nos setores econômicos
5.1. A importância das PME na economia
5.2. As fragilidades das PME
5.3. A reestruturação industrial e o surgimento de novos papéis para as PME
6. Formas de concorrência e de crescimento em uma indústria
6.1. A inovação tecnológica e a diferenciação de produtos como formas de competição.
6.2. Padrões de concorrência e crescimento nas diferentes estruturas de mercado.
6.3. O crescimento por diversificação de atividades, aquisições e fusões, internacionalização,
etc.
6.4. Conceito e condicionantes da competitividade industrial.
7. Política industrial, defesa da concorrência, regulação e política anti-truste
7.1. Política industrial: principais instrumentos e limites frente às novas tecnologias e à
globalização.
7.2. Políticas de defesa da concorrência, regulação e anti-truste: abordagens neoclássica, neoschumpeteriana
e da contestabilidade; experiências recentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO JR., J.J. Tecnologia, concorrência e mudança estrutural: a experiência brasileira recente. IPEA/INPES, Rio de Janeiro, 1980.
BARANSON, J. Tecnologia e as multinacionais: estratégias da empresa numa economia mundial em transformação. Rio de Janeiro, 1980.
CASTRO, A.B. de ."Rumo ao liberalismo: ponderações". In: Aquarela do Brasil, Rio de Janeiro, Rio Fundo, 1990.
ERBER, F.S. Padrões de desenvolvimento e difusão de teconologia. IEI/UFRJ., TD. n° 90, 1986.
ERBER, F.E. "A política industrial - paradigmas teóricos e modernidade". In: Aquarela do Brasil, Rio de Janeiro, Rio Fundo, pp. 107, 119, 1990.
FERRAZ, J.C. O desempenho tecnológico da indústria brasileira: uma tentativa de identificar o padrão de maturação e seus fatores determinantes. FII. Rio de
Janeiro, mimeo, 1986.
KUPFER, D. Barreiras estruturais à entrada. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Org.) Economia industrial:
fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRITSCH, W. & FRANCO, G.H.B. "Política industrial, competitividade e industrialização: aspectos da experiência brasileira recente". In: Planejamento e
políticas públicas. IPEA, n° 3, julho 1990.
GUIMARÃES, E. et alli. A política científica e tecnológica. São Paulo, Zahar, 1985.
SUZIGAN, W."Industrialização e política econômica: uma interpretação em perspectiva histórica". In: IPEA - 25 anos de pesquisa econômca. Rio de
Janeiro, IPEA, 1989.
TAVARES, M.C.Acumulação de capital e industrialização no Brasil. Tese de livre docência - UFRJ, Campinas, Ed. da UNICAMP, 1975.

168
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Política II 4 4 60
00XX

O PENSAMENTO POLÍTICO E
Pré-requisitos ECONÔMICO DE MARX Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
O processo de circulação do capital. As metamorfoses do capital. A rotação do capital. A reprodução do capital. O processo global da produção capitalista. A
transformação da mais-valia em lucro. A transformação do lucro em lucro médio. A lei da queda tendencial da taxa de lucro. A transformação do capital
mercadoria e dinheiro em capital comercial e financeiro.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento do processo global de produção capitalista.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos sobre o processo de circulação, as metamorfoses e os ciclos do capital.


● Compreender os processos de rotação as transformações da mais-valia em lucro.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

170
1. O PROCESSO DE CIRCULAÇÃO DO CAPITAL
1.1 As metamorfoses do capital e seus ciclos
1.2 A rotação do capital
1.3 A reprodução e a circulação do capital
2. AS METAMORFOSES DO CAPITAL E SEUS CICLOS
2.1 Os ciclos do capital dinheiro, produtivo, mercadoria
2.2 O tempo e os custos de produção
3. A ROTAÇÃO DO CAPITAL
3.1 O tempo e o número de rotações e o capital fixo e o circulante
3.2 A rotação global do capital adiantado e os ciclos de rotação
3.3 As teorias sobre o capital fixo e circulante
3.4 O período e o tempo de trabalho, de produção e de circulação
3.5 A rotação do capital e a circulação da mais-valia
4. A REPRODUÇÃO E A CIRCULAÇÃO DO CAPITAL
4.1 A reprodução simples e ampliada do capital
5. O PROCESSO GLOBAL DA PRODUÇÃO CAPITALISTA
5.1 A transformação da mais-valia em lucro
6. A TRANSFORMAÇÃO DA MAIS-VALIA EM LUCRO
6.1 Custo de produção e lucro
6.2 Mais-valia, preço e lucro
7. A TRANSFORMAÇÃO DO LUCRO EM LUCRO MÉDIO
7.1 As diversas composições do capital e a taxa média de lucro
7.2 As flutuações salariais e os preços e produção
8. A LEI DA QUEDA TENDENCIAL DA TAXA DE JURO
8.1 A natureza da lei
8.2 As contratendências da lei
8.3 O desenvolvimento das contradições internas da lei
9. A TRANSFORMAÇÃO DO CAPITAL MERCADORIA E DINHEIRO EM CAPITAL COMERCIAL E FINANCEIRO
9.1 O capital e o lucro comercial
9.2 A rotação do capital comercial
9.3 O capital financeiro e o mercantil

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livros 2 e 3).
BOTTOMORE, T. B.,. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELLO, Alex Fiúza de. Capitalismo e mundialização em Marx. [Belem]: SECTAM; São Paulo: Perspectiva, 2000.
HUNT, E. K.,. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CARNEIRO, Ricardo (Org.). Os clássicos da economia. (Volume 1). São Paulo: Ática, 2002. 2 v.
SINGER, Paul. Curso de introdução a economia política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.

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NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Regional I 4 4 60
00XX

MICROECONOMIA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MACROECONOMIA II
EMENTA
Espaço, região e o problema regional. Teorias relevantes do crescimento regional. A política econômica regional: controvérsias e evidências empíricas. A
experiência internacional com o desenvolvimento nacional desigual. Novas teorias de desenvolvimento regional.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento da economia enquanto problema regional.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes para compreensão da relação entre espaço, economia e região.


● Analisar as teoria do crescimento e do desenvolvimento regional e a política econômica regional
● Estudar as evidências empíricas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

172
1. Espaço, região e o problema regional.
2. Teorias relevantes do crescimento regional
3. Os enfoques Clássico e Neoclássico do Problema Regional: teorias do equilíbrio e implicações de política.
4. Teorias do desequilíbrio:
4.1. Teorias sobre o desenvolvimento espacial polarizado e teoria dos pólos de crescimento;
4.2. Enfoque da teoria da base de exportações.
5. A política econômica regional: controvérsias e evidências empíricas
6. A experiência internacional com o desenvolvimento nacional desigual
7. Novas teorias de desenvolvimento regional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARDSON, H. W.. A estratégia da política regional. In Economia Regional: teoria da localização, estrutura urbana e crescimento regional, 2 ed., Zahar
Ed., cap. 15, pp. 371-408, 1975.
WILLIAMSON, J. Desigualdade regional e o processo de desenvolvimento nacional – descrição dos padrões. In Schwartzman, J. (Org), Economia Regional –
textos selecionados. CEDEPLAR/MINTER, pp. 53-116, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZZONI, C. R. Concentração regional e dispersão das rendas per capita estaduais: análise a partir de séries históricas estaduais de PIB, 1939-1995.
Estudos Economicos, 27, 341-393, 1997.
______________ Indústria e reversão da polarização no Brasil. IPE/USP, Série Ensaios Econômicos, 1985.
BARROS, A. Raízes Históricas das Idéias que Subsidiam as Políticas de Cluster. Revista de Economia Política, 22(1): 131-149, 2002.
FERREIRA, P. C. e Ellery Jr., R. Convergência entre a renda per capita dos estados brasileiros. Revista de Econometria, 16, 1996.
MAGALHÃES, A. M. Clubes de Convergência no Brasil: uma abordagem com correção espacial. Anais do XXIX Encontro Nacional de Economia, p. 20,
2001.

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NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Regional II 4 4 60
00XX

Pré-requisitos ECONOMIA REGIONAL I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Espaço, região e economia: a dialética sócio espacial. Enfoques teóricos sobre localização e desenvolvimento regional e urbano: da teorização sobre pólos de
crescimento à abordagem das aglomerações produtivas especializadas. Globalização da economia e dinâmicas territoriais. Urbanização e economia urbana.
Aspectos da questão urbana e regional no Brasil. Introdução ao planejamento do desenvolvimento urbano e regional e à problemática das políticas de promoção.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Introduzir os alunos no estudo da dimensão espacial do desenvolvimento socioeconômico;

ESPECÍFICOS:

Fornecer aos alunos contato com a problemática das desigualdades sócio espaciais de desenvolvimento e sua análise;
Possibilitar a familiaridade com questões ligadas à urbanização e à economia urbana.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

174
1 Espaço, região e socioeconomia
1.1 Espaço entendido como organização espacial
2 Enfoques teóricos sobre organização espacial da economia e desenvolvimento territorializado
2.1 Polos e seus espaços adjacentes: forças centrífugas versus forças centrípetas
2.2 Divisão espacial do trabalho: o desdobramento espacial do grande capital
2.3 “Nova” economia, “novas” espacialidades: produção flexível e aglomerações produtivas
2.3.1 Aglomerações industriais e seu significado
2.3.2 Conhecimento, inovação, espaço: a ótica das “regiões de aprendizagem”
2.3.3 Uma derivação rural: a noção de Sistema Agroalimentar Localizado
3 Urbanização e socioeconomia urbana: alguns aspectos
3.1 Evolução histórica das cidades
3.2 Cidade como escultura social e a chamada crise urbana
3.3 A problemática urbana no âmbito da globalização
4 Globalização e desigualdades socioespaciais: ênfase em experiências na América Latina
4.1 O Brasil em questão
4.1.1 A dimensão regional
4.1.2. Interpenetração das dimensões regional e urbana
4.1.3 Valorização da diversidade nacional como estratégia para promover o desenvolvimento
4.1.4 Um olhar sobre a Região Sul do Brasil na virada para o século XXI
4.2 Estudos de outras experiências latinoamericanas
5 Introdução ao tema do planejamento urbano-regional: ênfase no caso brasileiro
5.1 Dimensão regional
5.2 Dimensão urbana

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, T. B. de. A experiência de planejamento regional no Brasil. In: LAVINAS, L. et al (orgs.). Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil.
São Paulo: Hucitec, 1993
HIRSCHMAN, A. O. Transmissão inter-regional e internacional do desenvolvimento econômico. In: Estratégia do desenvolvimento econômico. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZZONI, C. R. Concentração regional e dispersão das rendas per capita estaduais: análise a partir de séries históricas estaduais de PIB, 1939-1995.
Estudos Economicos, 27, 341-393, 1997.
FERREIRA, P. C. e Ellery Jr., R. Convergência entre a renda per capita dos estados brasileiros. Revista de Econometria, 16, 1996.
LIPIETZ, A. As relações inter-regionais e o desdobramento do capital monopolista. In: O capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1987.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

175
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Solidária 4 4 60
00XX

Pré-requisitos ECONOMIA POLÍTICA I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Precursores do cooperativismo e do associativismo. Trabalho e capital em perspectiva histórica. Oportunidades e limites da Economia Solidária dentro do
sistema capitalista. Fundamentos e realidade da Economia solidária. A política de propriedade compartilhada de bens e recursos produtivos. Economia Popular
e Solidária no Brasil. Superação da pobreza: o desenvolvimento local e a economia Solidária. Estudos de casos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento da Economia Solidária como alternativa de trabalho, renda e inclusão social.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos sobre Cooperativismo, Associativismo e Economia Solidária.


● Discutir os fundamentos da Economia solidária e de seus mecanismos.
● Estabelecer as relações Economia Solidária, redução da pobreza e desenvolvimento local.

METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas com a utilização de quadro e retro-projetor.
Outros recursos pedagógicos (além dos expostos acima) poderão ser adotados no decorrer do curso, a fim de possibilitar um melhor aprendizado
sobre o conteúdo ministrado.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

176
1. Precursores do cooperativismo e do associativismo
1.1. Breve histórico do cooperativismo-associativismo na Europa
1.2. O socialismo utópico
1.3. Primeiras experiências cooperativistas e associativistas no Brasil
2. Trabalho e capital em perspectiva histórica
2.1. O trabalho e suas metamorfoses
2.2. Transformações no processo de trabalho do século XIX ao XXI
2.3. Processo de reestruturação do capital
2.4. Novos movimentos sociais e suas transformações históricas
3. Oportunidades e limites da economia solidária dentro do sistema capitalista
3.1. Crise de civilização e potencial de superação por meio da Economia Solidária
3.2. Possibilidades e debilidades da Economia Solidária
4. Fundamentos e realidades da economia solidária
4.1. Fundamentos políticos
4.2. Fundamentos econômicos
4.3. Realidade, utopia e experiências
5. A política de propriedade compartilhada de bens e recursos produtivos
5.1. Propriedade e posse
5.2. Tipos de posse baseada no trabalho humano
5.3. Motivações dos associados
6. Economia popular solidária no Brasil
6.1. Economia solidária e o processo de produção
6.2. Determinação dos custos e fixação de preços
6.3. Economia solidária e inovações
6.4. Diferenciais entre Cooperativas e Associações
6.5. Falsas Cooperativas e o novo marco legal
7. Superação da pobreza: o desenvolvimento local e a economia solidária
8. Estudos de casos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho; ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999.
BARBOSA, Rosângela N. A economia solidária como política pública. Uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil. SP: Cortez,
2007.
CATTANI, Antônio D. (org.). A Outra Economia. Porto Alegre: Veraz Editores, 2003.
GAIGER, Luiz I. (org.). Formas de combate e de resistência à pobreza. São Leopoldo: UNISINOS. 1996.
GAIGER, Luiz I. (org.) Sentidos e experiências da Economia Solidária no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS. 2004.
SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Manfredo A. de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1996..
PÉRIUS, Vergílio. Cooperativas de trabalho: manual de organização. Perspectiva Econômica, v. 32, n.97, Série Cooperativismo, n. 41, 1997.
POCHMANN, Márcio. A Década dos mitos. São Paulo: Contexto, 2001.
SANTOS, Boaventura S. (org.). Produzir para viver; os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
SINGER, Paul; SOUZA, André R. de (orgs.). A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto, 2000.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

177
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Ética do Desenvolvimento 4 0 4 60
00XX

MICROECONOMIA II
Pré-requisitos HISTÓRIA DO PENSAMENTO Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICO I
EMENTA
Introdução: ações e razões morais. Comportamento econômico, racionalidade e interesse próprio. Utilitarismo. Debates contemporâneos: Amartya Sem, John
Rawls e Michael Walzer. A economia do bem-estar e a formulação de políticas públicas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Apresentar as principais doutrinas éticas contemporâneas

ESPECÍFICOS:

● Discutir a justiça social e a equidade a partir de estudos de casos

● Apresentar os fundamentos da relação entre a Ética e o Desenvolvimento

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO

Duas avaliações escolares e um ensaio.

178
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Bases objetivas da ética
1.1 Relativismo moral
1.2 A deontologia kantiana e o princípio da justiça
1.3 Consequencialismo (utilitarismo)
1.4 Anti-utilitarismo: um balanço
2. Igualdade, desigualdades e provisões
2.1 Igualdade simples e igualdade complexa
2.2 Princípios distributivos
2.3 Dilemas da provisão comunitária
3. Capacidade e oportunidades
3.1 Liberdade e bem-estar
3.2 Pobreza e privação
3.3 Democracia e desenvolvimento
4. Estudos de caso
4.1 Sistemas de saúde
4.2 Políticas de cotas
4.3 Tributação

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
______. Sobre ética e economia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
WALZER, M. Esferas da justiça: uma defesa do pluralismo e da igualdade. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURROW, D. Ética: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SEN, A.; KLIKSBERG, B. As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado. São Paulo: Companhia das
Letras, 2010.
VAN PARIJS, P. O que é uma sociedade justa? São Paulo: Ática, 1997.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

179
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Internacional II 4 0 4 60
00XX

ECONOMIA INTERNACIONAL
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
I
EMENTA
Tópicos em Finanças Internacionais: Sistema Monetário Internacional; Coordenação Macroeconômica. Áreas monetárias ótimas e mercados de capitais.
Interdependência Financeira e Mobilidades de Capitais: Investimento Externo Direto e Outros Movimentos Internacionais de Capitais, Negociações Comerciais
Multilaterais, Formação de Blocos Econômicos e Interdependência Financeira. Brasil e a Economia Global.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Discutir os modelos de interdependência monetária e financeira entre países.

ESPECÍFICOS:

Entender a importância de áreas monetárias ótimas;


Analisar a inserção financeira internacional dos países em desenvolvimento, com um destaque especial para o caso brasileiro.
Estudar o posicionamento da economia brasileira no contexto da economia internacional.

METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, com auxílio do retroprojetor e data-show, quando necessário;

Discussões e debates, estimulando o posicionamento dos alunos, de acordo com as teorias e modelos estudados;

Discussões à cerca de notícias de cunho político-econômico veiculados na imprensa, onde haja interação entre a economia internacional e a
economia doméstica.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

180
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tópicos em finanças internacionais


1.1 O Sistema Monetário Internacional
1.2 Coordenação Macroeconômica
1.3 Áreas Monetárias Ótimas
1.4 O Mercado Internacional de Capitais
2. Interdependência financeira e mobilidade de capitais
2.1 O Investimento Externo Direto e Outros Movimentos Internacionais de Capitais;
2.2 Negociações Comerciais Multilaterais (GATT e OMC) e Formação de Blocos Econômicos;
2.3 A Interdependência Financeira entre os Países e a Questão dos Riscos, Volatilidade e Vulnerabilidade Envolvidos;
2.4 A Experiência Internacional Recente: Integração Monetária na Europa, Crises Cambiais e Financeiras, Ataques Especulativos e Mudanças de Regimes
Cambiais.
3. O Brasil e a economia global
3.1 Países Desenvolvidos e Países em Desenvolvimento: Principais Assimetrias;
3.2 Contextualização do Brasil na Economia Mundial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVES, Richard E.; FRANKEL, Jeffrey A.; JONES, Ronald W. Economia Internacional, Comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001.
KRUGMAN, Paul R. & OBSTFELD, Maurice Obstfeld. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 2005.
SALVATORI, D. Economia internacional. São Paulo: LTC, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Renato (Org.). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus: SOBEET, 1996.
CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional: São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de e SILVA, César Roberto Leite da. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2004.
GONÇALVES, Reinaldo ...[et al]. A Nova Economia Internacional: Uma Perspectiva Brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
MAIA, Jayme de Mariz . Economia Internacional e Comércio Exterior. 5º Ed, São Paulo: Atlas, 2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

181
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
EDUC Libras – Linguagem de Sinais 4 0 4 60 1º
0058

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia.
Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-
espacial.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Propiciar ao aluno o conhecimento da linguagem brasileira de sinais.

ESPECÍFICOS:

Inserir a comunidade com deficiência auditiva no dia a dia das pessoas;


Possibilitar a comunicação com as pessoas com deficiência;
Contextualizar a evolução da socialização das pessoas com deficiência em geral.

METODOLOGIA
Exposição e demonstração da língua brasileira de sinais. Prática de conversação.

AVALIAÇÃO
Uma teórica e outra prática.

182
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução;
1.1. Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez.
1.2. Alfabeto manual ou dactilológico;
1.3. Sinal-de-Nome;
1.4. Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais.
1.5. Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais.
2. Sistematização do léxico:
2.1.Números;
2.2. Expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc. ;
2.3. Expressões socioculturais negativas: desagrado, impossibilidade etc.;
3. Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos), alguns verbos e alguns pronomes;
4. Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico.
5. Noções de tempo e de horas;
6. Aspectos sociolingüísticos: variação em Libras;
7. Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas;
8. Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SACKS, Oliver W Obra: Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

183
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Macroeconomia IV: o Contexto da Demanda Efetiva 4 4 60
00XX

Pré-requisitos MACROECONOMIA I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Contexto clássico-neoclássico. Crítica keynesiana aos “clássicos”. Princípio da demanda efetiva. Consumo e poupança. Investimento: taxa de juros e eficiência
marginal do capital. Salários e preços. Teoria do emprego.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Introduzir, ao aluno, a leitura e o entendimento da teoria keynesiana, através da leitura da Teoria Geral do Emprego, da Renda e da Moeda, para capacitá-lo ao
entendimento da análise verdadeira da teoria de Keynes.

ESPECÍFICOS:

Verificar a suposição da Escola Clássica de pleno emprego e a quebra de seu paradigma por Keynes;
Contextualizar o surgimento da teoria keynesiana com a crise de 1929;
Entender a importância da intervenção governamental em Keynes;
Estudar o modelo keynesiano a partir do seu original e compará-lo com suas interpretações.
METODOLOGIA
Discussão de textos, a partir da crítica clássica-neoclássica e do Modelo Hicks-Hansen. Leitura do texto original de Keynes com discussões permanentes em
sala e vinculação com a conjuntura econômica.

AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa, duas avaliações e um paper de final de curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

184
1. Contexto clássico-neoclássico
1.1. Os postulados da economia clássica
1.2. As objeções de Keynes
1.3. Questões preliminares sobre a Teoria Geral
2. O princípio da demanda efetiva
2.1. Conceito de demanda efetiva;
2.2. Incerteza e expectativas;
2.3. A ausência de pleno emprego.
3. Consumo e poupança
3.1. As expectativas
3.2. Renda, poupança e investimento.
3.3. Propensão a consumir: fatores objetivos
3.4. Propensão a consumir: fatores subjetivos
3.5. Propensão marginal a consumir e o multiplicador
4. Investimento
4.1. A teoria clássica da taxa de juros
4.2. A teoria geral da taxa de juros
4.3. A eficiência marginal do capital
4.4. A diferença entre as taxas e salários nacionais
5. Salários e preços
5.1. Salários monetários e o emprego
5.2 A teoria dos preços
5.3. A teoria geral da acumulação de capital
6. Teoria do emprego
6.1. O papel do governo na economia;
6.2. Desemprego e salários;
6.3. Crises e desemprego.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KEYNES, J.M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1982.
LIMA, G.T. & SICSÚ, J. (Org.) Macroeconomia do emprego e da renda: Keynes e o keynesianismo. São Paulo: Manole, 2003.
MACEDO e SILVA, A.C. Macroeconomia sem equilíbrio. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHICK, V. Macroeconomia após Keynes: um reexame da Teoria Geral. Rio de Janeiro: Forense, 1993.
DILLARD, D. A teoria econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira, 1986.
ROBINSON, J. Introdução à teoria do emprego. Rio de Janeiro: Forense, 1980.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

185
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Mercado de Capitais 4 4 60
00XX

ESTATÍSTICA ECONÔMICA
Pré-requisitos MICROECONOMIA III Co-Requisitos Requisitos C.H.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Sistema Financeiro Nacional. Mercados financeiros. Mercado de renda fixa. Mercado de ações. Avaliação de ações. Precificação do risco.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fornecer ao aluno conhecimentos do funcionamento do mercado de capitais e suas ações.

ESPECÍFICOS:

Conhecer o Sistema Financeiro Nacional;


Entender os diversos tipos de mercados financeiros;
Se capacitar para avaliar investimentos financeiros.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilização de exemplos reais e exercícios.

AVALIAÇÃO
Continuada, através de exercícios, trabalhos, além de duas provas formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

186
1. Sistema Financeiro Nacional;
1.1. Estrutura;
1.2. Subsistema normativo;
1.3. Subsistema de intermediação;
1.4. Acordo de Basiléia;
1.5. Títulos públicos negociados no mercado financeiro;
1.6. Organismos financeiros internacionais;
1.7. Principais papéis privados negociados no mercado financeiro.
2. Mercados Financeiros;
2.1. Mercado monetário;
2.2. Taxas de juros do mercado financeiro;
2.3. Mercado de crédito;
2.4. Mercado de capitais;
2.4.1. Financiamento de capital de giro;
2.4.2. Operações de repasses;
2.4.3. Arrendamento mercantil;
2.4.4. Oferta pública de ações e debêntures;
2.4.5. Securitização de recebíveis;
2.4.6. Mercado de bônus;
2.4.7. Warrants e títulos conversíveis;
2.4.8. Forfaiting;
2.4.9. Caderneta de poupança;
2.5. Mercado cambial.
3. Produtos financeiros;
3.1. Certificado de Depósito Bancário (CDB);
3.2. Recibo de Depósito Bancário (RDB);
3.3. Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI);
3.4. Hot Money;
3.5. Desconto de duplicatas e notas promissórias;
3.6. Factoring;
3.7. Commercial papers;
3.8. Recolhimentos compulsórios;
3.9. Custo da captação bancária;
3.10. Warrants;
3.11. Títulos conversíveis;
3.12. Export note;
3.13. Debêntures;
3.14. Securitização de recebíveis;
4. Mercado de Renda Fixa;
5. Mercado de ações;
5.1. Tipos de ações;
5.2. Forma de circulação das ações;
5.3. Valor das ações;
5.4. Mercado primário e secundário;
5.5. Abertura de capital;
5.6. Bolsa de valores;
5.7. Novo mercado;
5.8. Avaliação de ações;
5.8.1. Critérios de análise;
5.8.2. Indicadores de análise de ações;
5.8.3. Valor das ações;
5.8.4. Valor da ação e valor da empresa;
6. Risco, retorno e mercado;
7. Seleção de carteira e Teoria de Markowitz
8. Modelos de precificação de ativos e avaliação do risco
8.1. Reta do mercado de capitais;
8.2. Mensuração do risco sistemático;
8.3. Reta do mercado de títulos;
8.4. Índice de Sharpe;
8.5. Índice de Modigliani;
8.6. Aplicações do CAPM.

187
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2003.
FERREIRA, Roberto Gomes. Matemática financeira aplicada ao mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

188
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON O Pensamento Econômico e Político de Marx 4 4 60
00XX

Pré-requisitos ECONOMIA POLÍTICA I Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Crítica da economia política. Valor, dinheiro e capital. Processo de trabalho e valorização. Forças produtivas e relações de produção. Reprodução simples e
reprodução ampliada. Reprodução capitalista e salários. Crises cíclicas. Acumulação de capital.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica das leis de funcionamento do sistema de produção capitalista.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão do processo de produção capitalista.


● Compreender o processo capitalista enquanto auto-valorização do capital.
● Analisar a gênese do capitalismo como resultado da contínua acumulação de capital

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

189
1. O método da economia política marxista
1.1 Os fundamentos do materialismo histórico
1.2 Os princípios e as leis da dialética marxista
2. O desenvolvimento da produção capitalista
2.1 A mercadoria e o dinheiro
2.2 A transformação do dinheiro em capital
2.3 A produção da mais-valia absoluta e relativa
2.4 A produção de valores de uso e da mais-valia
2.5 O capital constante e o capital variável
2.6 A jornada de trabalho
2.7 A taxa e a massa de mais-valia
2.8 A produção da mais-valia relativa e a cooperação
2.9 A divisão do trabalho e a manufatura
2.10 A mecanização e a grande indústria
3. O salário
3.1 A transformação do valor ou do preço da força de trabalho em salário
3.2 O salário por tempo trabalhado
3.3 O salário por peça
3.4 A diferença entre as taxas e salários nacionais
4. A acumulação de capital
4.1 A reprodução simples
4.2 A transformação da mais-valia em capital
4.3 A lei geral da acumulação de capital
5. A acumulação primitiva
5.1 O segredo da acumulação primitiva
5.2 A exploração da população camponesa
5.3 A legislação sanguinária sobre os salários
5.4 A origem do fazendeiro capitalista e do capitalista industrial
5.5 A tendência histórica da acumulação de capital
5.6 A teoria moderna da colonização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLUZZO, L.G.M. Valor e Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KARL, M. O Capital. Crítica de economia política (6 volumes). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 23ª edição. 2006.
_________. Prefácio de Marx e Engels ao Manifesto do Partido Comunista da edição de 1872 a 1882. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Manifesto de lançamento da Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1864. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Estatutos da Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1864. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Sobre Proudhon. Carta a J.B., Schweitzer, em 1865. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Salário, Preço e Lucro, em 1865. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. A Guerra Civil na França. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume II.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

190
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Opções, futuros e outros derivativos 4 4 60
00XX

ESTATÍSTICA ECONÔMICA
Pré-requisitos MICROECONOMIA III Co-Requisitos Requisitos C.H.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Políticas econômicas. Derivativos. Investidores institucionais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Estudo do funcionamento dos mercados futuros e de opções.

ESPECÍFICOS;

Conhecer as políticas econômicas e suas inter-relações com os mercados financeiros;


Estudar os diversos tipos de derivativos financeiros;
Entender o papel dos grandes investidores no mercado financeiro.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, exercícios e aplicações práticas.

AVALIAÇÃO
Avaliação continuada através de exercícios além de duas provas formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

191
1. Políticas econômicas;
1.1. Política monetária;
1.1.1. Recolhimentos compulsórios;
1.1.2. Operações de mercado aberto;
1.1.3. Redesconto bancário e empréstimo de liquidez;
1.2. Política fiscal;
1.3. Política cambial;
1.3.1. Câmbio fixo, currency board e câmbio flutuante;
1.3.2. Balanço de Pagamentos;
1.3.3. Títulos brasileiros no mercado internacional;
1.4. Formação dos juros;
1.4.1. As taxas de juros, as empresas e o governo;
1.4.2. Maturidade e taxas de juros;
1.4.2.1. Teoria das expectativas;
1.4.2.2. Teoria da preferência pela liquidez;
1.4.2.3. Teoria da segmentação do mercado;
1.4.3. Formação do spread bancário;
2. Derivativos;
2.1. Mercados futuros;
2.2. Participantes do mercado futuro;
2.3. Preços no mercado futuro;
2.3.1. Ajustes nas posições a futuro;
2.3.2. Mercados futuros de índices de ações;
2.3.3. Comprador, vendedor e arbitrador;
2.3.4. Operações a futuro e arbitragem;
2.3.5. Operação Straddle;
2.3.6. Contratos futuros de taxas DI
2.3.7. Hedge;
2.4. Mercado de opções;
2.4.1. Participantes;
2.4.2. Garantias das opções;
2.4.3. Opção de compra e de venda;
2.4.4. Fatores que afetam os prêmios das opções;
2.4.5. Mercado a termo;
2.4.6. Swaps;
2.4.7. Riscos do mercado de derivativos;
3. Investidores institucionais;
3.1. Fundos de investimento;
3.2. Mercado de seguros no Brasil;
3.3. Previdência Privada;
3.3.1. PGBL;
3.3.2. FAPI;
3.4. Companhias de capitalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 1999.
FUTURES INDUSTRY INSTITUTE. Curso de Futuros e Opções. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros,1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILVA NETO, L.A. Opções: do tradicional ao exótico. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1996. SILVA, Luiz Maurício da. Mercado de Opções, Conceito e
Estratégias. Rio de Janeiro: HALIP, 1999.

192
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

193
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Processos Produtivos 4 4 60
00XX

Pré-requisitos MICROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Histórico, Conceitos e Estruturas de Processos Produtivos. Sistemas de Produção. Planejamento e Controle da Produção. Desenvolvimento de Novos Produtos.
Técnicas Modernas de Administração de Processos produtivos. Manutenção Industrial. Balanceamento da Produção.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fornecer ao aluno conhecimentos sobre os processos produtivos e seus efeitos sobre a economia.

ESPECÍFICOS:

Estudar o desenvolvimento histórico das diversas formas de produção;


Entender como o controle e o planejamento da produção influenciam no crescimento da empresa;
Contextualizar o desenvolvimento tecnológico com a capacidade produtiva da empresa.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, apresentação de artigos conjunturais e seminários.

AVALIAÇÃO
Exercícios em casa e em sala e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

194
1. Histórico e Conceitos básicos de Processos Produtivos
1.1. Introdução e Histórico da de Processos Produtivos
1.2. Responsabilidades e atividades de Processos Produtivos
1.3. Modelo Geral de Processos Produtivos
2. Sistemas de Produção
2.1. Conceitos e definições de Sistemas de produção
2.2. Tipos de processos de transformação
2.3. Objetivos de desempenho da Produção
3. Planejamento e Controle da Produção – PCP
3.1. Definições e Objetivos do PCP
3.2. Funções do PCP
3.3. Diferença e equilíbrio do PCP
3.4. Planejamento e Controle da capacidade Produtiva
4. Novos Produtos
4.1. Projeto de Produtos e Serviços
4.2. Etapas do Projeto
4.3. Administração do Projeto
5. Técnicas Modernas de Processos Produtivos
5.1. Métodos e técnicas de auxílio ao PCP
5.1.1. JIT
5.1.2. MRP
5.1.3. ERP
6. Manutenção Industrial
7. Balanceamento da produção

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, H. L., GIANESI, I. G. N. Just in Time MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo:Atlas,1993.
MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SLACK, Nigel. et alli. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

195
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Projetos e Análise de Investimentos 4 0 4 60 6°
00XX

MATEMÁTICA FINANCEIRA ECON0016


Pré-requisitos CONTABILIDADE E ANÁLISE Co-Requisitos ECON0029 Requisitos C.H.
DE BALANÇOS
EMENTA
Finalidade dos Projetos. Estudo de Mercado. Engenharia do Projeto. Tamanho e Localização. Investimento, Usos e Fontes. Custos e Receitas. Demonstrativo da
capacidade de pagamento. Méritos do projeto. Linhas de crédito. Técnicas e critérios de avaliação econômica das alternativas de investimento. Os efeitos da
depreciação e dos impostos sobre a mesma rentabilidade das alternativas. O problema das projeções no tempo. Avaliação de empresas. Avaliação de projetos
ambientais. Avaliação de projetos sociais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Capacitar o aluno ao estudo da viabilidade da implantação de um projeto de investimento.

ESPECÍFICOS:

Estudar as diversas formas de análise de viabilidade de um projeto;


Entender as linhas de crédito disponibilizadas para projetos;
Verificar as regulamentações governamentais aos projetos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

196
1. Noções básicas de planejamento
1.1. Projetos sociais, projetos ambientais, etc.
2. Etapas de um projeto
3. Aspectos legais
4. Localização, tamanho e engenharia do projeto
5. Estudo de mercado
5.1. Fornecedores e concorrentes
6. Investimentos
6.1. Quadro de usos e fontes
7. Receitas e custos
8. Fontes de financiamento
9. Méritos do projeto
10. Critérios de avaliação de investimentos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUARQUE, Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILPES, Instituto Latino-Americano de Planificação Econômica e Social. Guia para Apresentação de projetos. Rio de Janeiro: Fórum, 1975.
WOILLER, Sansão e FRANCO, MATIAS. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1983.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

197
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Trabalho, Sociedade e Desenvolvimento 4 4 60
00XX

Pré-requisitos MACROECONOMIA II Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Dimensão do mercado, trabalho e desenvolvimento. Demanda, dinâmica e reprodução. Distribuição de renda e acumulação de capital. Institucionalismo, ética e
desenvolvimento. Economias externas, empreendedorismo, inovações, desenvolvimento e renda.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento das relações entre trabalho e desenvolvimento

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos as teorias do desenvolvimento.


● Analisar o papel da distribuição de renda no desenvolvimento.
● Estabelecer as relações entre empreendedorismo, inovações e renda.

METODOLOGIA
A disciplina será ministrada mediante utilização de diversos recursos, de forma a atender os objetivos propostos, como:

Aulas expositivas e dialogadas com a utilização de quadro e retro-projetor.


Outros recursos pedagógicos (além dos expostos acima) poderão ser adotados no decorrer do curso, a fim de possibilitar um melhor aprendizado sobre o
conteúdo ministrado.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

198
1. Dimensão do mercado, trabalho e desenvolvimento
1.1. O mercado como limitador do desenvolvimento
1.2. economicismo e anti-economicismo
2. Demanda, dinâmica e reprodução
2.1. Movimento e reprodução do capitalismo.
2.2. Demanda efetiva, incerteza e crise
2.3. Centralidade da distribuição da renda para a sustentabilidade da acumulação capitalista
3. Institucionalismo, ética, desenvolvimento e trabalho
3.1. Desenvolvimento, trabalho e cultura
3.2. Ética, solidariedade, comunidade e trabalho.
4. Economias externas, empreendedorismo, inovações, desenvolvimento e renda
4.1. Inovação, desequilíbrio e desenvolvimento
4.2. Microempresário, desenvolvimento e emprego.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDRATT, E. A Meta: um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Educator, 1997.
MARSHALL, A. Princípios de Economia. São Paulo: Abril Cultural, 1982
MARX, Karl O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1978.
PUTNAM, R. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. São Paulo: FGV, 2000
ROBINSON, J. Introdução à Teoria Geral do Emprego. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1980,
SCHUMPETER, J. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIRSCHMANN, A. Estratégia do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961
KALECKI, M. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1980
SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1982.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

199
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de Teoria Econômica I 4 4 60
00XX

MICROECONOMIA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MACROECONOMIA II
EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


De acordo com o Programa proposto pelo docente.
METODOLOGIA

AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa e duas avaliações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dependerá do docente que ministrará o componente.

200
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A depender do docente.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

201
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de Teoria Econômica II 4 4 60
00XX

MACROECONOMIA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MICROECONOMIA II
EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


De acordo com o Programa proposto pelo docente.
METODOLOGIA

AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa e duas avaliações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dependerá do docente que ministrará o componente.

202
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A depender do docente.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

203
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Análise Multivariada 4 4 60
00XX

ESTATÍSTICA ECONÔMICA E
Pré-requisitos ENTRODUÇÃO À Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONOMETRIA
EMENTA

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Estudar métodos estatísticos baseados em métricas de distância e em análise multivariada dos dados.

ESPECÍFICOS:

Revisão de métodos estatísticos;


Estudar outros testes estatísticos e econométricos;
Aplicação aos clusters.
METODOLOGIA
Estudar métodos estatísticos baseados em métricas de distância e em análise multivariada dos dados.

AVALIAÇÃO
Contínua, com exercícios em sala e em casa e aplicação de programas econométricos. Duas avaliações formais e um estudo empírico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

204
1. Revisão sobre testes estatísticos.
2. A importância dos pressupostos dos modelos:
2.1. Validação e ajustamento dos modelos;
2.2. Interpretação num contexto econômico.
3. Análise de Tabelas de Contingência:
3.1. Testes de Qui-Quadrado;
3.2. Análise Log-Linear.
4. Regressão Logística simples e múltipla.
5. Análise de Variância e Regressão Linear.
6. Métricas em Análise Estatística
7. Análise de Discriminante e Principais Componentes
8. Análise de Clusters e Análise Fatorial: noções gerais.
9. Escalonamento Multidimensional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Hair, Tatham e Anderson. Análise Multivariada dos Dados. São Paulo: Bookman, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

205
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Matemática 4 4 60
00XX

MATEMÁTICA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
Seqüência e séries infinitas. Derivação e integração. Derivadas parciais. Integração. Otimização. Otimização condicionada. Lagrangiano. Equações diferenciais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Reforçar o aprendizado do aluno na área quantitativa.

ESPECÍFICOS:

Treinar o aluno em métodos específicos de análise quantitativa;


Preparar aqueles alunos que desejem ingressar em programas de mestrado e doutorado.
METODOLOGIA
Uso de quadro,exercícios em casa e em sala.

AVALIAÇÃO
Contínua, através de exercícios em casa e em sala e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

206
1. Seqüências e séries infinitas.
1.1. Convergência de seqüências;
1.2. Seqüências monótonas e limitadas;
1.3. Séries infinitas;
1.4. Testes de convergência de séries;
1.5. Derivação e integração de séries de potências;
1.6. Séries de Taylor.
2. Revisão de Cálculo em várias variáveis.
2.1. Continuidade;
2.2. Derivadas parciais;
2.3. Diferenciabilidade;
2.4. Regra da cadeia;
2.5. Derivada direcional;
2.6. Derivadas parciais de ordem superior;
2.7. Teorema da função implícita;
2.8. Funções homogêneas;
2.9. Séries de Taylor em várias variáveis;
2.10. Concavidade e convexidade de funções;
2.11. Otimização irrestrita;
2.12. Otimização com restrições de igualdade;
2.13. Significado do multiplicador de Lagrange;
2.14. Teorema do envelope
3. Equações diferenciais.
3.1. Equações diferenciais lineares de primeira e segunda ordem;
3.2. Métodos de resolução.
4. Cálculo de variações.
4.1. O problema de cálculo de variações envolvendo derivadas de primeira ordem;
4.2. Equação de Euler.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vols. 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1994.
CHIANG, Alpha C. & WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

207
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Estatística Não Paramétrica 4 4 60
00XX

ESTATÍSTICA ECONÔMICA E
Pré-requisitos INTRODUÇÃO À Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONOMETRIA
EMENTA
Métodos Estatísticos Não-Paramétricos: Suas vantagens e desvantagens; Discussão geral dos testes estatísticos; Escolha do teste estatístico adequado; Níveis
de mensuração. Testes para o Caso de Uma Amostra; Testes para Duas Amostras Relacionadas. Testes para duas Amostras Independentes. Testes para K -
Amostras Relacionadas. Testes para K - Amostras Independentes . Comparações Múltiplas. Medidas de Correlação e Seus Testes de Significância.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Avaliar e estudar os métodos estatísticos não-paramétricos.

ESPECÍFICOS:

Entender quais são os métodos estatísticos não-paramétricos, suas vantagens e desvantagens;


Capacitar o aluno para a escolha do teste estatístico adequado para sua pesquisa;
Verificar as medidas de correlação e quais os seus significados.
METODOLOGIA
Uso de quadro, lista de exercícios e programas estatísticos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante, com exercícios e práticas em programas estatísticos, além de duas provas formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

208
1. Métodos Estatísticos Não-Paramétricos
1.1. Suas vantagens e desvantagens
1.2. Discussão geral dos testes estatísticos
1.3. Escolha do teste estatístico adequado
1.4. Níveis de mensuração.
2. Testes para o Caso de Uma Amostra
2.1. Teste binomial
2.2. Teste do X2
2.3. Teste de Kolmogorov-Srnirnov
2.4. Teste de Lilliefors
2.5. Teste de Aleatorização
3. Testes para Duas Amostras Relacionadas
3.1. Teste de McNemar
3.2. Teste dos Sinais
3.3. Teste de Walsh
3.4. Teste de Wilcoxon
3.5. Teste de Aleatorização
4- Testes para duas Amostras Independentes
4.1. Teste Exato de Fischer
4.2. - Teste do X2
4.3. Teste da Mediana
4.4. Teste U de Mann-Whitney
4.5. Teste Kolmogorov-Srnirnov
4.6. Testes das Iterações de Wald-Wolfowitz
4.7. Teste de Aleatorização
4.8. Teste Moses das Reações Extremas
5. Testes para K - Amostras Relacionadas
5.1. Teste Q de Cochran
5.2. Teste de Friedman
5.3. Comparações Múltiplas
6. Testes para K - Amostras Independentes
6.1. Teste da mediana
6.2. Teste do X2
6.3. Teste de Kruskal-Wallis

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica para as ciências do comportamento. São Paulo: McGraw-Hill, 1956.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

209
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Teoria dos Jogos – Aplicação às Ciências Sociais 4 (quatro) horas 60 9º
00XX (sessenta)horas

MATEMÁTICA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MICROECONOMIA II
EMENTA
Introdução; Modelos de Jogos; Jogos Simultâneos; Jogos Estritamente Competitivos; Estratégias Mistas; Jogos Sequenciais; Jogos Repetidos; Extensões
Possíveis.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Permitir ao aluno a compreensão básica da teoria dos jogos.

ESPECÍFICOS:

Entender, na realidade, uma teoria matemática que lida com a tomada de decisão em situações de conflito;
Ilustrá-la com exemplos práticos tirados das ciências sociais.

METODOLOGIA

A metodologia empregada faz uso de formalizações matemáticas (embora com um nível de rigor acessível a alunos de graduação) e exercícios, eventualmente
com exemplos numéricos tirados da economia, da estratégia militar, etc.

AVALIAÇÃO

Avaliação-Padrão da UFPE: Duas Provas Parciais e uma Prova Final.

210
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. Conceitos Básicos: Jogos, Utilidades, Estratégia
2. Modelos de Jogos
2.1. Jogo Simultâneo
2.2. Jogo Sequencial
3. Jogos Simultâneos: Introduzindo Conceitos Básicos para a Solução de um Jogo
3.1. Estratégia Dominante
3.2. Equilíbrio de Nash
4. Jogos Estritamente Competitivos
4.1. O Equilíbrio em Jogos Estritamente Competitivos (ou de Soma Zero): Minimax e Maximin
5. Estratégias Mistas
6. Jogos Sequenciais
6.1. O Equilíbrio de Nash em um Jogo Sequencial
6.2. O Método da Indução Reversa
6.3. Ameaças e Promessas
7. Jogos Repetidos
7.1. O Problema da Cooperação em Jogos Repetidos Finitos
7.2. A Promoção da Cooperação em Jogos Infinitamente Repetidos
8. Extensões Possíveis

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos – Com Aplicações em Economia, Administração e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAPOPORT, Anatol. Two-Person Game Theory. New York: Dover Publications, Inc., 1999.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

211
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos de Econometria I 4 4 60
00XX

Pré-requisitos ECONOMETRIA Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Propiciar aos professores ofertar ementas de econometria que não estejam especificadas nos componentes obrigatórios e/ou optativos.
METODOLOGIA
Utilização de quadro, data-show, programas econométricos.

AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.

212
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

213
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos de Econometria II 4 4 60
00XX

Pré-requisitos ECONOMETRIA Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Propiciar aos professores ofertar ementas de econometria que não estejam especificadas nos componentes obrigatórios e/ou optativos.
METODOLOGIA
Utilização de quadro, data-show, programas econométricos.

AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.

214
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de Métodos Quantitativos I 4 4 60
00XX

MATEMÁTICA II
Pré-requisitos INTRODUÇÃO À Co-Requisitos Requisitos C.H.
ESTATÍSTICA ECONÔMICA
EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Propiciar aos professores ofertar ementas de métodos que não estejam especificadas nos componentes obrigatórios e/ou optativos.
METODOLOGIA
Utilização de quadro, data-show, programas econométricos.

AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.

216
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de Métodos Quantitativos II 4 4 60
00XX

MATEMÁTICA II
Pré-requisitos INTRODUÇÃO À Co-Requisitos Requisitos C.H.
ESTATÍSTICA ECONÔMICA
EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Propiciar aos professores ofertar ementas de métodos que não estejam especificadas nos componentes obrigatórios e/ou optativos.
METODOLOGIA
Utilização de quadro, data-show, programas econométricos.

AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.

218
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Formação Econômica do Nordeste 4 4 60
00XX

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
O complexo nordestino. Articulação comercial inter-regional. Articulação industrial inter-regional. Integração regional. Modernização. Integração e mercado de
trabalho. Papel do Estado.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver capacidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução da economia do Nordeste do Brasil, desde a estruturação do complexo
nordestino até o presente.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão dos elementos constitutivos da economia nordestina.
● Analisar a gênese da formação econômica nordestina enquanto processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade nordestina.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

220
1. O complexo nordestino
1.1 Estruturas do complexo
1.2 Mudanças na estrutura
1.3 O excedente de mão de obra
2. Articulação comercial inter-regional
2.1 Setor externo
2.2 Açúcar e mercado externo
2.3 Algodão e comércio inter-regional
3. Articulação industrial inter-regional
3.1 Período anterior a 1929
3.2 Período 1930/1955
3.3 Período posterior a 1955
4. Integração regional
4.1 O contexto
4.2 Condicionantes econômicos
4.3 Condicionantes políticos
4.4 Impactos sobre o Nordeste
5. Modernização
5.1 O caso da indústria têxtil
5.2 O caso de Camaçari
6. Integração e mercado de trabalho
6.1 Dinâmica do emprego e mercado de trabalho
6.2 Heterogeneidade e sub-ocupação
6.3 Trabalho, salários e produtividade
7. Papel do Estado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1999.
GTDN. Uma Política de Desenvolvimento Econômico para o Nordeste. Recife: SUDENE, 1967.
GUIMARÃES NETO, L. Introdução à Formação Econômica do Nordeste. Recife: Massangana, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.C. A terra e o homem do Nordeste. São Paulo: Brasiliense, 1973.
COHN, A. Crise regional e planejamento. São Paulo: Perspectiva, 1976.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História do Pensamento Econômico II: O Pensamento 4 4 60
00XX Econômico Brasileiro

HISTÓRIA DO PENSAMENTO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICO I
EMENTA
A evolução do pensamento econômico brasileiro: 1930-2000. O ciclo 1930-1945. O ciclo 1945-1964. O ciclo 1964-2000. Economistas representativos do
pensamento brasileiro.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Investigar a contribuição de algumas correntes de economistas para formação de um pensamento econômico brasileiro.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as principais correntes do pensamento econômico no Brasil.
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro do pensamento econômico brasileiro.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas, as políticas econômicas e os processos políticos e ideológicos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura Dirigida e Debate e Seminários Temáticos

AVALIAÇÃO
Provas individuais sobre os temas discutidos e seminários de grupos sobre assuntos selecionados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

222
1. QUESTÕES METODOLÓGICAS
1.1 Objetivos e Metodologia
.
2. O QUADRO ANALÍTICO E O DEBATE SOBRE DESENVOLVIMENTO
2.1. Argumentos sobre industrialização e desenvolvimento
2.2. Teses sobre o desenvolvimento no Brasil

3. CORRENTES TEÓRICAS
3.1. Desenvolvimento do ensino de Economia no Brasil
3.2. A ortodoxia neoclássica
3.3. Versões marxistas
3.4. O pensamento cepalino
3.5. Ecletismos

4. LIBERALISMO, DESENVOLVIMENTISMO E SOCIALISMO


4.1. O pensamento liberal
4.2. O pensamento desenvolvimentista
4.3. O pensamento socialista
4.4. O pensamento independente de Ignácio Rangel
5. TEMAS EM DEBATE
5.1. Moeda e crédito
5.2. Debates sobre a industrialização
5.3. A questão regional
5.4. Economia do trabalho
5.5. Setor agropecuário no pós-guerra
5.6. Distribuição de renda e crescimento
5.7. Controvérsias sobre a inflação

6. ECONOMISTAS PRINCIPAIS
6.1. Celso Furtado
6.2. Maria da Conceição Tavares
6.3. Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo
6.4. Paul Singer
6.5. Francisco de Oliveira
6.6. João Manuel Cardoso de Mello

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SZMRECSÁNYI, Tamás & COELHO, Francisco da Silva. Ensaios de História do Pensamento Econômico no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
MANTEGA, Guido. A Economia Política Brasileira. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História do Pensamento Econômico III: Outras 4 4 60
00XX Contribuições

HISTÓRIA DO PENSAMENTO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICO I
EMENTA
O pensamento socialista. Escola histórica alemã. Pensadores marginalistas. Escola institucionalista. Críticas à teoria neoclássica pura. Críticas à concorrência
perfeita. Alternativas marxistas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Investigar a evolução do pensamento econômico de algumas escolas críticas não contempladas nos currículos de HPE

ESPECÍFICOS:

● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as bases filosóficas das correntes ditas marginais
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro dessas escolas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas e os fundamentos epistemológicos daqueles pensadores econômicos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

224
1. O pensamento socialista
1.1. Fourier;
1.2. Owen;
1.3. Saint-Simon;
1.4. Sismondi;
1.5. Proudhon;
1.6. Marx
1.7. Engels.
2. Escola histórica alemã
2.1. List;
2.2. Schomoller;
2.3. Weber.
3. Pensadores marginalistas
3.1. Jevons;
3.2. Bawerk;
3.3. Walras.
4. Escola institucionalista
4.1. Veblen;
4.2. Galbraith;
4.3. Mitchell;
5. Críticas à teoria neoclássica pura
5.1. Wieser;
5.2. Pigou;
5.3. Hobson.
6. Críticas à concorrência perfeita
6.1. Sraffa;
6.2. Chamberlain;
6.3. Robinson.
7. Alternativas marxistas
7.1. Hilferding;
7.2. Lênin;
7.3. Rosa Luxemburgo;
7.4. Bukhirin.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia. V. 1 e 2. São Paulo: Ática, 1997.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História do Pensamento Econômico IV: os pressupostos 4 4 60
00XX teóricos e metodológicos da economia moderna

MICROECONOMIA I
Pré-requisitos HISTÓRIA DO PENSAMENTO Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICO I
EMENTA
Economia como Ciência Moral. Questão do Método. Da Economia Política á Ciência Econômica. Regra de mercado e racionalidade. Abordagem da
Complexidade. Reexame da Economia neoclássica. Utilidade, Utilitarismo e filosofia Moral. Questão da Heterodoxia em Economia.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Analisar o desenvolvimento teórico-metodológico da economia moderna.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as bases filosóficas da corrente principal do pensamento econômico.
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro do pensamento econômico moderno.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas e os fundamentos epistemológicos do pensamento econômico atual.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura Dirigida e Debate e Seminários Temáticos

AVALIAÇÃO

Provas individuais sobre os temas discutidos e seminários de grupos sobre assuntos selecionados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

226
1. A economia enquanto ciência moral
1.1. Uma Ciência Humana?
1.2. A Economia como Ciência Social e Moral
2. A questão do método
2.1. O método como tema
3. Da economia política à ciência econômica
3.1. A intervenção de Sismondi
3.2. Os críticos da Economia Política Clássica
3.3. A construção da ortodoxia
3.4. Marx e a Economia Política
4. Regras de mercado e racionalidade
4.1. Regras e ordem do mercado
4.2. Racionalidade e atomismo
4.3. Teoria da ação
4.4. O postulado da racionalidade em Economia
5. Abordagem da complexidade
5.1. Introdução à abordagem da complexidade
5.2. O principio da demanda efetiva e a Economia como um sistema
6. Um reexame da economia neoclássica
6.1. Um histórico da evolução da doutrina neoclássica
6.2. Fundamentos teóricos da Economia neoclássica
6.3. John Maynard Keynes e a lei de Say
6.4. Schumpeter, equilíbrio e economia estática
6.5. Herbert Simon e a racionalidade maximizadora
7. Utilidade, utilitarismo e filosofia moral
7.1. Utilitarismo
7.2. As limitações da utilidade marginal
7.3. Filosofia moral e economia: as idéias de Mill e Rawls
8. A questão da heterodoxia em economia
8.1. Sobre a ordem racional do mercado
8.2. A crítica de Karl Polanyi
8.3. Realismo crítico e heterodoxia
8.4. O divisor de águas: instabilidade sistêmica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Atlas, 2007.
CARDOSO, Fernanda. Graziela. Elementos para a integração analítica da Micro e da Macroeconomia. Dissertação (Mestrado em Economia).
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: http://www.ie.ufrj.br/monta_frames.php?topo=pos/postop-
stricto.html&menu=pos/posnaveg.html&principal=pos/listar_tesedissertacao.php?listar=d Acesso em 08 de Abril de 2010.
VEBLEN, Thorstein. As limitações da Utilidade Marginal. Journal of Political Economy, vol. 17, no. 9, p. 620-636, nov. 1909. Disponível em:
http://www.fclar.unesp.br/eco/Veblen%20%281909%29.PDF Acesso 05 de Abril de 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIENTI, Wagner Leal. Realismo Crítico e a Reafirmação da Heterodoxia na Teoria Econômica. Disponível em:
http://www.sep.org.br/artigo/1583_d7c830db6486b57ecd373a907ea3e8e1.pdf Acesso 15 de Abril de 2010.
CARLOS, Cirne Lima. Dialética, Caos e Complexidade. Porto Alegre: UNISINOS, 2004.
MACCLOSKEY, Donald N. La Retórica de la Economia. Madrid: Alianza, 1990.
TEIXEIRA, Aloísio. Marx e a Economia Política: a crítica de um conceito. Econômica, nº 4, p. 85-109, dezembro, 2000. Disponível em:
http://www.uff.br/revistaeconomica/v2n2/5-aloisio.pdf Acesso em 15 de Maio de 2010.
TORRES, Adelino. A Economia como ciência social e moral (Algumas observações sobre as raízes do pensamento econômico neoclássico: Adam
Smith ou Mandeville?).Disponível em: http://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/1064/1/economia_ciencia_social_moral.pdf Acesso em 28
de Abril de 2010.

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NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Colonial Brasileira: as Interpretações 4 4 60
00XX

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
Feudalismo e desenvolvimento mercantil. Antigo Regime e absolutismo. Sentido da colonização. Antigo sistema colonial. Escravismo, feudalismo, capitalismo
e hibridismos. Escravismo colonial.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão das diversas interpretações sobre a economia colonial brasileira.

ESPECÍFICOS:

● Estabelecer as relações entre o desenvolvimento europeu e a situação da economia colonial do Brasil


● Analisar a relação entre o debate da transição e o debate brasileiro.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

228
1. Introdução
1.1 O problema
1.2 O debate europeu e o debate brasileiro
2. A colônia e a transição do feudalismo ao capitalismo
2.1 Feudalismo e desenvolvimento mercantil
2.2 Antigo Regime e Estado Absolutista
3. As interpretações
3.1 Introdução
3.2 Sentido da colonização
3.3 Antigo Sistema Colonial
3.4 Escravismo e feudalismo
3.5 Hibridismos
3.6 Escravismo colonial
4. Uma tentativa de conclusão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, Diogo Franco. O reinventar a colônia: um balanço das Interpretações sobre a economia colonial brasileira.. Dissertação de Mestrado.
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Instituto de Economia. Campinas, 2008.
SANTIAGO, Theo Araujo. (Org.). Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão histórica 10. ed. São Paulo:Contexto, 2006.
VIEIRA, Carlos Alberto Cordovano. Interpretações da colônia: leitura do debate brasileiro de inspiração marxista. Dissertação de Mestrado.
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Instituto de Economia. Campinas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de latifúndio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
MARIUTTI, Eduardo Barros. Balanço do debate: a transição do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2004.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1971.
SODRÉ, N.W. Formação Histórica do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

229
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História da Industrialização Mundial 4 4 60
00XX

HISTÓRIA ECONÔMICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
GERAL II
EMENTA
Capitalismo industrial. Sistema fabril. Revolução têxtil. Aproximação ciência-técnica. Revoluções tecnológicas. Bancos e sistema financeiro. Capitalismo e
imperialismo. Estudos de casos: Japão, Brasil e Coréia.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno o entendimento dos processos econômicos, políticos, sociais e tecnológicos.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos ligados à industrialização mundial.
● Analisar a a industrialização enquanto um complexo de causas econômicas e não-econômicas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.

METODOLOGIA

AVALIAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

230
1. Funcionamento do capitalismo industrial
1.1 Marx
1.2 Weber
1.3 Schumpeter
2. O sistema fabril
2.1 Indústria antes do sistema fabril
2.2 Economia pré-industrial
2.3 Grande indústria
2.4 Indústria têxtil: insumos, produtos e técnica.
3. Ciência-técnica
3.1 Novas matérias-primas e mudanças fabris
3.2 Mudanças tecnológicas e desenvolvimento industrial
4. Finanças e indústria
4.1 Bancos
4.2 Sistema financeiro e industrialização
4.3 A emergência do capital financeiro
5. A Depressão de 1873-1896
5.1 A crise do Império britânico
5.2 Ciclos e etapas do desenvolvimento capitalista
6. Imperialismo, capitalismo e indústria
7. O modelo norte-americano
7.1 A “revolução gerencial”
7.2 A indústria automobilística, taylorismo, fordismo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILFERDING, R. O capital financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental de 1750 até os dias de hoje. Rio de
Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2).
SCHUMPETER, J.A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
WEBER, Max. A gênese do capitalismo moderno. 1.ed. São Paulo: Ática, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. 24.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
HOBSBAWM, E. J. A era do capital: 1848-1875 . 14.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
HOBSBAWM, E. J. A era dos impérios: 1875-1914. 12.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
HOBSON, J. A evolução do capitalismo. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
MANTOUX, P. Revolução Industrial no século XVII. São Paulo: Hicitec, 1957.
SCHUMPETER, J.A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

231
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica II: uma História da Economia de 4 4 60
00XX Mercado

HISTÓRIA ECONÔMICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
GERAL II
EMENTA
Origens da nossa época. Emergência do capitalismo. Especificidades históricas do capitalismo. História como crítica.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno o entendimento do capitalismo enquanto economia de mercado e as outras sociedades como economia com
mercado.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios teóricos para a discussão das origens de nossa época na perspectiva de Karl Polany.
● Analisar as especificidades históricas próprias do capitalismo.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

232
1. Origens de nossa época
1.1. Sistema Internacional
1.2. Natureza do capitalismo
1.3. Capitalismo e sociedade
1.4. Capitalismo e progresso
. 2. Emergência do capitalismo
2.1. Versões históricas da transição
2.2. Gênese do capitalismo em Ellen Wood
3. Especificidades históricas do capitalismo
3.1. Introdução
3.2. Economia e política no capitalismo
3.3. Classe: processo e relação
3.4. História, determinismo tecnológico e teleologia
4. História como crítica
4.1. História e crítica
4.2. História e projeto social

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. São Paulo: EDUSC, 1998.
WOOD, Ellen Meikesins & FOSTER, John Bellamy. Em defesa da História. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
WOOD, Ellen Meikesins. A Origem do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

233
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica III: o Desenvolvimento Econômico 4 4 60
00XX numa Perspectiva Histórica

HISTÓRIA DO PENSAMENTO
ECONÔMICO I
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
HISTÓRIA ECONÔMICA
GERAL II
EMENTA
Ciclos e desenvolvimento. Hegemonias capitalistas. Os ciclos sistêmicos do capitalismo. Imperialismo e acumulação. A economia da turbulência global.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno o entendimento do capitalismo moderno na ótica do sistema-mundo.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios teóricos para a discussão do desenvolvimento através dos conceitos de hegemonia e ciclos sistêmicos.
● Analisar a gênese do capitalismo enquanto um processo de longa duração com ocorrência de mudanças de hegemonias históricas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

234
1. Ciclos e estágios do desenvolvimento capitalista
1.1 Uma teoria integrada
1.2 Estratificações da economia mundial
1.3 A semiperiferia
2. Hegemonias do capitalismo
2.1. As origens do sistema interestatal
2.2. As origens sociais das hegemonias
2.3. Hegemonia britânica
2.4. Hegemonia norte-americana
3. Os ciclos sistêmicos
3.1. Introdução
3.2. A gênese das altas finanças
3.3. O ciclo genovês
3.4. O ciclo holandês
3.5. Estado e capital
4. Imperialismo e acumulação
4.1. O ciclo britânico
4.2. Capitalismo e territorialismo
5. O longo Século XX
5.1. Mercado versus planejamento
5.2. O ciclo norte-americano
5.3. A dinâmica da crise
6. Sobre a turbulência global
6.1. A economia da turbulência
6.2. Dinâmica social da turbulência
6.3. Crise de hegemonia
6.4. Dominação sem hegemonia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRIGHI, Giovanni. A Ilusão do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
_________________. O Longo Século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. São Paulo: Contraponto/UNESP, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: Origens e fundamentos do Século XXI. São Paulo: Boitempo, 2008.
ARRIGHI, Giovanni & SILVER, Beverly. Caos e governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ, 2001

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

235
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica da América Latina 4 4 60
00XX

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
Elementos formadores. Transição ao capitalismo. Economias de exportação. Relações internacionais. Relações intra-regionais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver capacidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução da economia da América Latina, desde os estágios iniciais da
colonização até o presente.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão dos elementos constitutivos do antigo sistema colonial na América Latina.
● Analisar a gênese da formação econômica da América Latina enquanto processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade latino-
americana.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

236
1. ELEMENTOS FORMADORES
1.1 Europa Ocidental: Séculos XI-XVIII
1.2 Sistemas agrários pré-colombianos
1.3 Agricultura na África pré-colonial
1.4 Bases da economia colonial
1.5 Senhores e índios
1.6 “Plantation” escravista
2. TRANSIÇÃO AO CAPITALISMO
2.1 As bases da transição
2.2 A abolição da escravidão
2.3 As reformas liberais
2.4 Colonização em áreas vazias
2.5 Um processo de acumulação primitiva do Capital?
3. ECONOMIAS DE EXPORTAÇÃO
3.1 Capitalismo e mercado mundial
3.2 Descrição estrutural do processo de desenvolvimento
3.3 Natureza do crescimento Latino-Americano
4. RELAÇÕES INTERNACIONAIS
4.1 As formas tradicionais da dependência externa
4.2 As novas formas de dependência externa
5. RELAÇÕES INTER-REGIONAIS
5.1 O processo de integração na América Central
5.2 A ALALC e o Grupo Andino
5.3 O MERCOSUL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, C.F. História Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
FURTADO, C. Formação Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Lia Editor, 1969.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURTADO, Celso. A economia latino-americana: formação histórica e problemas contemporâneos. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
LEMOS, Maria Teresa Toríbio Brittes (Org.). América Latina: identidades em construção : das sociedades tradicionais à globalização. Rio de
Janeiro: 7 Letras, 2008.
REIS FILHO, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge Luiz; ZENHA, Celeste (Org.). O século XX. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. 3
v.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

237
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica do Brasil I: as Interpretações 4 4 60
00XX

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
As interpretações pioneiras. O Elogio da colonização. A crítica da colonização. Outras interpretações sobre a Formação econômico-social brasileira.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão das diversas interpretações sobre a economia e a sociedade brasileiras.

ESPECÍFICOS:

● Discutir as interpretações pioneiras


● Apresentar as interpretações que fazem o elogio da colonização portuguesa
● Analisar as interpretações críticas ao modelo português.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

238
1. As interpretações pioneiras
1.2 A visão de Antônio Vieira
1.3 A visão Antonil
2. O elogio da colonização
2.1 A visão de Varnhagen
2.2 A visão de Gilberto Freire
3. As interpretações críticas
3.1 A visão de Capistrano de Abreu
3.2 A visão de Sérgio Buarque de Holanda
3.3 A visão de Nelson Werneck Sodré
3.4 A visão de Caio Prado Júnior
3.5 A visão de Florestan Fernandes
4. Outras interpretações
4.1 A visão de Raimundo Faoro
4.2 A visão de Victor Nunes Leal
4.3 A visão de José Honório Rodrigues

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTA, L.D. Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. (Volume 1). São Paulo: SENAC, 2001.
MOTA, L.D. Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. (Volume 2). São Paulo: SENAC, 2002.
REIS, J.C. As identidades do Brasil. (Volume 1) Rio de Janeiro: FGV, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de latifúndio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2004.
SODRÉ, N.W. Formação Histórica do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

239
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica e Social do Trabalho 4 4 60
00XX

HISTÓRIA ECONÔMICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
GERAL I
EMENTA
Questões metodológicas. História Social Inglesa. Mundos do trabalho. Estudos sobre a História do operariado. História Social do Trabalho: Classe e
Experiência. História Social do Trabalho: Estratégias de Resistência. Estudos de Casos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão dos estudos sobre a História do Trabalho.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos do mundo do trabalho sob o enfoque da Historia Social e Econômica.
● Analisar os estudos de caso sobre a História do operariado e das classes trabalhadoras.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

240
1. Questões metodológicas
1.1. Em busca do conceito
2. História social e teoria social
2.1. A História Social Inglesa
2.2. As peculiaridades dos ingleses
2.3. A História vista de baixo
3. Mundos do trabalho
3.1. História operária e ideologia
3.2. Consciência de classe
3.3. Mercado de trabalho de Londres no século XIX
3.4. O fazer-se da classe operária
3.5. O debate sobre a aristocracia operária
4. Estudos sobre a história do operariado
4.1. Os destruidores de máquinas
4.2. O metodismo
4.3. Flutuações econômicas e movimentos sociais
4.4. Costumes, salários e jornada no século XIX
5. História social do trabalho: classe experiência
5.1. A Formação da Classe Operária Inglesa
5.2. Tempo, Disciplina de Trabalho e o Capitalismo Industrial.
6. História social do trabalho: estratégias de resistência
6.1. A Economia Moral da Multidão Inglesa no Século XVIII.
6.2. Patrícios e Plebeus.
7. Estudos de casos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWM, E. J. Os Trabalhadores: Estudos sobre a História do Operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
________________. Mundos do Trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
THOMPSON, E. P. A Formação da Classe Operária Inglesa (3 Volumes). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

241
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica I: as Crises Financeiras 4 4 60
00XX

HISTÓRIA ECONÔMICA
GERAL II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
ECONÔMICO I
EMENTA
Capitalismo e crise: abordagens teóricas. Dinâmica das crises financeiras: especulação, expansão monetária, propagação interna e externa. O financiamento da
crise. As crises do século XX em perspectiva histórica.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do capitalismo como sistema instável e sujeito a crises periódicas.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer aportes teóricos dos principais autores que trataram do fenômeno das crises.
● Analisar as crise especificas, principalmente as dos séculos XX e XXI.
● Investigar as fases da crise, seus financiamentos e as destruições de capital

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

242
1. Abordagens Teóricas
1.1. Marx
1.2. Lênin
1.3. Rosa Luxemburgo
1.4. Keynes
1.5. Kalecki
1.6. Schumpeter
1.7. Neomarxistas
2. Especulação. Expansão e Propagação
3. Financiamento da crise
4. Crise e
5. As crises do século XX
6. A crise é inevitável?

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINDLEBERGER, Charles. Movimentos internacionais de capital. Rio de Janeiro: Record, 2007.
______________________. Manias, pânico e crashes: um histórico das crises financeiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRENNER, Robert. O boom e a bolha. Rio de Janeiro: Record, 2003.
CHESNAIS, François, org. A mundialização financeira: gênese, custos e riscos. São Paulo: Xamã, 1998.
KRUGMAN, Paul. Crises monetárias. São Paulo: Makron Books, 2001.
MELLO, Alex Fiúza de. Capitalismo e mundialização em Marx. São Paulo: Perspectiva, 2000.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

243
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de História Econômica I 4 4 60
00XX

HISTÓRIA ECONÔMICA
GERAL I
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
ECONÔMICO I
EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


De acordo com o Programa proposto pelo docente.
METODOLOGIA

AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa e duas avaliações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

244
Dependerá do docente que ministrará o componente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A depender do docente.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

245
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de História Econômica II 4 4 60
00XX

HISTÓRIA ECONÔMICA
GERAL I
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
ECONÔMICO I
EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


De acordo com o Programa proposto pelo docente.
METODOLOGIA

AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa e duas avaliações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

246
Dependerá do docente que ministrará o componente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A depender do docente.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

247
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina Prática de Ensino


X Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 Estágio Não Obrigatório 8 8 120
0XX

Pré-requisitos A PARTIR DO 3º. PERÍODO Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Fazer com que o aluno tenha conhecimentos aplicados de economia.
METODOLOGIA

Acompanhamento constante do aluno estagiário para verificar se o mesmo está inserido dentro das práticas ligadas à economia.

AVALIAÇÃO
Elaboração do Relatório Final de Estágio, considerando as atividades do Conselho de Classe e a Lei de Estágio, nº.11788 de 25-9-2008, sob a orientação do
professor supervisor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

248
Não cabe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

249
ANEXO IX – PROGRAMAS DOS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS DO
PERFIL ANTERIOR DO CURSO DE ECONOMIA DO CAA - UFPE

250
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Ciência Política 4 0 4 60 1°
0035

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Estado. Poder e formas de Governo. Sistemas eleitorais e a escolha dos governantes. Opinião pública e propaganda. Divisão dos poderes. Parlamentarismo e
presidencialismo. Estudo de alguns casos contemporâneos. Regimes políticos e desenvolvimento.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do Estado e da Política;

ESPECÍFICOS:

Apresentar os fundamentos do Estado moderno, do Poder e das formas de governo;


Estabelecer uma adequada articulação entre as formas de Governo, os Regimes, os sistemas eleitorais.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, transparências ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

251
1. Fundamentos da Política
1.1. Introdução: Política e políticas
1.2. A filosofia política em perspectiva histórica
1.3. Estado, governo e atividade política
2. Instituições políticas e sociedade no Brasil contemporâneo
2.1. Relações Estado-sociedade no Brasil
2.2. O sistema político brasileiro
2.2.1.Governo e relações Executivo-Legislativo
2.2.2. O Poder Judiciário

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVELAR, Ana Lúcia e CINTRA, Antônio O. (orgs.). Sistema político brasileiro: uma introdução. São Paulo: Unesp, 2004.
MAAR, Wolfgang L. O que é política. 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Régis de Castro. “O indivíduo e o cidadão na história das idéias (Com um ensaio sobre Maquiavel)”. Lua Nova, n. 57, 2002, p. 34-72.
SORJ, Bernardo. A nova sociedade brasileira. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política, v. 1. São Paulo: Ática, 1998.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

252
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
DIRT Instituições do Direito 4 0 4 60 1°
0003

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução ao direito; Noções de Direito Constitucional; Noções de Direito Empresarial; Noções de Direito do Trabalho; Noções de Direito do Consumidor.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão de elementos da ciência Jurídica;

ESPECÍFICOS:

Apresentar os fundamentos do Direito Constitucional, Empresarial, do Trabalho e do Consumidor;


• Estabelecer uma adequada articulação entre alguns tipos de Direito e a Economia.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, transparências ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

253
1. Introdução ao Direito: Direito e Sociedade, Conceito de Direito, Direito Natural x Direito Positivo
Dicotomias
Direito Objetivo e Direito Subjetivo
Direito Público e Direito Privado
Fontes do Direito
2. Direito Constitucional: Supremacia da Constituição, Tripartição dos poderes, processo legislativo
Da ordem econômica e financeira
princípios gerais da atividade econômica
3. Direito Empresarial: Conceito de empresa, Empresário, Constituição da empresa
Sociedades empresárias
Sociedade Limitada
Sociedade por Ações
4. Direito do Trabalho
Direito do Trabalho na Constituição
Direitos individuais
Direitos coletivos
Conceito de empregado e empregador
Contrato de trabalho
Terminação do contrato de trabalho
5. Direito do Consumidor
Relação de consumo
Sujeitos da Relação de consumo
5.3 Noções gerais sobre o direito do consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUSDEO, Fábio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 4. ed. São Paulo: RT, 2005.
POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. São Paulo: Saraiva, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NOGUEIRA, Christiane Vieira. Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2010

CARVALHO, José Carlos Maldonado de. Direito do Consumidor. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

254
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ADMT Introdução à Administração 4 0 4 60 1°
0001

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Reorganização Administrativa, Análise de Operações, Amostragem, Atividades Jurídicas e Sociais do Estado e da Empresa. Administração Pública,
Descentralização, Orçamento e Administração Financeira.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Proporcionar ao discente do curso de Ciências Econômicas uma visão geral acerca da Ciência Administrativa.

ESPECÍFICOS:

Expor ferramentas da administração que podem ser úteis para o economista nas organizações.
Discutir a visão gerencial das organizações, com o objetivo de tornar os alunos aptos a entenderem os temas contemporâneos do cotidiano das
empresas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

255
1. Teoria A Revolução Industrial como ponto de partida para o surgimento das organizações modernas da produção e do trabalho
2. As teorias organizacionais
3. O indivíduo e a organização
4. Comportamento Organizacional
5. Poder e controle
6. Ética
7. Responsabilidade social empresarial
8. A questão ambiental
9. Cidadania e organizações do Terceiro Setor
10. A cultura do “Pop-management”

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, José Jobson de A. História moderna e contemporânea. São Paulo: Ática, 1977.

CARRIERI, Alexandre de Pádua; LEITE-DA-SILVA, Alfredo Rodrigues; SOUZA-RICARDO, Pablo Alexandre Gobirra de. Os Discursos Ambientais nas
Organizações: o Caso de Uma Empresa de Telefonia. In: EnAnpad, 2005.

CARVALHO, Cristina Amélia. Poder, conflito e controle nas organizações modernas. Série Apontamentos (25), Maceió: Editora da UFAL, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KREITLON, Maria P. A Ética nas Relações entre Empresas e Sociedade: Fundamentos Teóricos da Responsabilidade Social Empresarial In: EnAnpad,
2004.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

MOURA, Guilherme L. Por Trás da Porta: Uma Razão Para o 'Humanismo Organizacional'. In: EnAPG - Encontro de Administração Pública e Governança,
2004, Rio de Janeiro, 2004.

RAMOS, Alberto Guerreiro. A nova ciência das organizações: uma reconceitualização da riqueza das nações. São Paulo: FGV, 1981.

WOOD JR., Thomaz (coord.). Mudança organizacional. São Paulo: Atlas, 2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

256
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Introdução a Economia 4 0 4 60 1º
0005

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Problemas Econômicos; Microeconomia e Macroeconomia; Funcionamento dos Mercados; Medição da Atividade Econômica; índices de Preços; Produção e
Crescimento no Longo Prazo; Poupança, Investimento e o Sistema Financeiro; Sistema Monetário e Inflação; Macroeconomia da Economia Aberta; Flutuações
Econômicas no Curto Prazo; Políticas Monetária e Fiscal.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Dar ao aluno uma visão geral e inicial da ciência econômica

ESPECÍFICOS:

Agregar os conhecimentos iniciais aos demais componentes do Curso;


Facilitar o acompanhamento do Curso;
Apresentar ao aluno às disciplinas de Microeconomia e Macroeconomia

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, transparências ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

257
1) INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA
2) INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
a) Considerações preliminares;
b) A teoria do consumidor;
c) Funcionamento dos mercados: oferta, demanda, equilíbrio de mercado e elasticidade;
d) A teoria da firma: a produção e os custos;
e) Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência monopolística;
f) Organização industrial.
3) INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
a) Considerações preliminares;
b) Medidas da atividade econômica;
c) Teoria da determinação da renda e produto nacional;
d) A economia real no longo prazo;
e) Introdução à teoria monetária;
f) O problema da inflação;
g) A ligação entre o lado real e o monetário da economia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUGMAN, P.; WELLS, R. Introdução à Economia. Rio de Janeiro, Campus-Elsevier, 2007.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de janeiro, Pioneira Thomson Learnig, 3ª edição, 2005.

PROFESSORES DA USP. Manual de Economia. São Paulo, Saraiva 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MCGUIGAN, J.R., MOYER, R.C. & HARRIS, F.H.B. Economia de Empresas – Aplicações, Estratégias e Táticas. São Paulo, Thomsom Learning, 1ª
edição, 2004.

PINDYCK, R.S. & RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo, Pearson – Prentice Hall, 6ª edição, 2006.

SALVATORE, Dominick. Microeconomia. São Paulo, Makron Books, 3ª edição, 1996.

STIGLITZ, J.E. & WALSH, C.E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro, Campus, 3ª edição, 2003.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro, Campus, 6ª edição, 2003.

WESSELS, W.J. Economia. São Paulo, Saraiva, 2ª edição, 2003. 528p .

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

258
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Matemática 1 4 0 4 60 1°
0031

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Conjuntos. Funções de uma variável: Limites. Derivadas. Aplicações das derivadas. Limites das Formas indeterminadas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do papel da Matemática na economia.

ESPECÍFICOS:

Apresentar os fundamentos da Matemática.


Fornecer subsídios teórico-metodológicos da Matemática para a Ciência Econômica.
Estabelecer uma adequada articulação entre a Matemática e a Ciência Econômica.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, listas de exercícios resolvidos em sala, além de exercícios para resolução em casa com correção do professor.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

259
7. Teoria dos Conjuntos: Relações de pertinência e inclusão, Operações com conjuntos: União, interseção, diferença, diferença simetria e
complementar, Problemas
8. Funções: Definição:
– Função constante, Funções polinomiais, Função Linear, Função afim, Função identidade, Função exponencial, Função logarítmica, Funções
trigonométricas: seno, co-seno, tangente, co-tangente, secante e co-secante.
Função composta
9. Limites
– Definição; Limites laterais. Existência e unicidade de limites, Propriedades, Limites no infinito
10. Derivadas
– Definição: Interpretação geométrica da derivada, Regras de derivação: regra da soma, da diferença, do produto e do quociente de funções, Derivadas
de funções compostas: regra da cadeia, Derivadas de ordem superior, aplicações da derivada
– Extremos locais e extremos globais, Construção de gráficos: pontos de inflexão e concavidade, Assíntotas verticais e assíntotas horizontais, Taxa de
variação, Teorema de Rolle e Teorema do valor médio, Aplicações à Economia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SWOKOWKSI, Eeral W. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1, MacGraw-Hill.

HOFFMANN, Laurence & BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª Ed. LTC, RJ, 2002.

LARSON, Roland E. et all. Cálculo com aplicações. LTC 4ª Ed. RJ, 2002.

SIMON, Carl P. & BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. Bookman Companhia Ed. São Paulo, 2004.

STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. Makron. São Paulo. 1987.

THOMAS, George B et all. Cálculo. Addison Wesley, São Paulo, 2002.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

260
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Contabilidade e Análise de Balanços 4 0 4 60 2°
0016

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.

EMENTA
Noções Preliminares: campo de atuação da Contabilidade, finalidade e usuários das informações contábeis. Estática patrimonial. Estrutura conceitual da
contabilidade. Procedimentos contábeis básicos e fatos contábeis. As variações do patrimônio líquido. Operações com mercadorias. Balanço Patrimonial e
Demonstração do Resultado do Exercício. Problemas contábeis diversos. Introdução à análise de balanços. Análise horizontal e Análise vertical. Cálculo e
interpretação de quocientes/índices.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL
Propiciar aos alunos do curso de Ciências Econômicas informações indispensáveis para a prática e estudo da Ciência Contábil.

ESPECÍFICOS:

Utilização de técnicas e métodos de Contabilidade;


Oferecer conhecimento básico sobre a Contabilidade e a Análise de Balanço;
Entender o funcionamento da Contabilidade nos mais diversos tipos de entidades.

METODOLOGIA
Aulas expositivas
Resolução de exercícios de fixação
Atividades extra-classe
Debates e/ou seminários
Utilização de quadro, retroprojetor ou data-show

AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será contínuo, considerando a assiduidade e a participação do aluno em sala.
Haverá realização de avaliações escritas (provas).
Durante o decorrer da disciplina haverá realização de trabalhos individuais ou em grupos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

261
10. Noções preliminares
10.1 Objeto e objetivo da contabilidade
10.2 Campo de atuação da contabilidade
10.3 Usuários da informação contábil
10.4 Tipos e finalidades da informação contábil
10.5 O profissional contábil e o mercado de trabalho
10.6 Limitações do método contábil e horizontes para a contabilidade.
11. Estática patrimonial
11.1 Patrimônio: conceito, bens, direitos, obrigações
11.2 Aspectos qualitativo e quantitativo do Patrimônio
11.3 Representação gráfica do estado patrimonial
11.4 Equação Patrimonial
11.5 Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido
11.6 Configurações do estado patrimonial
11.7 Conceituação às várias configurações do capital
12. Estrutura Conceitual da Contabilidade
12.1 Estrutura da FIPECAFI
12.2 Estrutura do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
12.3 Estrutura do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
13. Procedimentos contábeis básicos
13.1 Classificação das contas
13.2 Fatos contábeis: permutativos, modificativos e mistos
13.3 Plano de contas
13.4 Método das partidas dobradas
13.5 Noções de débito e crédito
13.6 Lançamentos contábeis
13.7 Livros de escrituração: razão e diário
13.8 Razonete e balancete de verificação
14. As variações do patrimônio líquido
14.1 Despesa e receitas
14.2 Registro de operações normais de uma empresa
14.3 Registro de operações decorrentes do regime de competencia
14.4 Quadro de ajustes
15. Operações com mercadorias
15.1 Custo das mercadorias vendidas
15.2 Resultado bruto com mercadorias
15.3 Inventário permanente e inventário periódico
15.4 Atribuição de preços aos inventarios
15.5 Contabilização de fatos que alteram os valores de compras e vendas
16. Balanço patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício
16.1 Critérios de classificação dos elementos patrimoniais no Balanço Patrimonial: Grupos do ativo e passivo
16.2 Demonstração do Resultado do Exercício: roteiro para apuração do resultado do exercício e encerramento da apuração do resultado.
16.3 Noções sobre outras demonstrações financeiras e notas explicativas;
17. Problemas contábeis diversos
17.1 Devedores duvidosos
17.2 Reservas e provisões
17.3 Ativo imobilizado e as amortizações: depreciação, exaustão e amortização
18. Introdução à Análise de Balanços
9.1 Considerações iniciais sobre a análise de balanços
18.1 Análise vertical e análise horizontal das demonstrações contábeis
18.2 Índices de liquidez

18.3 Índices de endividamento


18.4 Índices de rentabilidade
18.5 Índices do ciclo operacional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE de Professores da FEA-USP. Contabilidade introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
____________________Contabilidade básica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
____________________ Contabilidade empresarial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAGATSUKA, Divane Alves da Silva; TELES, Egberto Lucena. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

262
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Contabilidade Social 4 0 4 60 2°
0028

Pré-requisitos ECON0005 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Conceitos iniciais de macroeconomia. Agregados macroeconômicos. Contas Nacionais. Matriz Insumo Produto.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Iniciar os alunos nos principais conceitos de macroeconomia, através do estudo e da análise dos seus agregados.

ESPECÍFICOS:

Apresentar os valores agregados que formam as contas nacionais.


Fornecer subsídios teórico-metodológicos que facilitem o entendimento da economia real.
Estabelecer uma adequada articulação entre a Contabilidade Social e a Ciência Econômica.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

263
5. Conceitos macroeconômicos fundamentais;
5.1. Economia fechada e sem governo;
5.1.1. Consumo e propensão marginal a consumir;
5.1.2. Poupança e propensão marginal a poupar;
5.1.3. Investimento;
5.1.4. Identidade poupança – investimento;
5.2. Economia fechada e com governo;
5.2.1. Gastos do governo;
5.2.2. Tributos;
5.2.3. Política fiscal;
5.2.4. Oferta e demanda por moeda;
5.2.5. Política monetária.
5.3. Economia aberta e com governo;
5.3.1. Exportações e importações;
5.3.2. Taxas de câmbio;
5.3.3. Formação geral do Balanço de Pagamentos.
6. Contas Nacionais;
6.1. Vinculação dos conceitos às Contas.
6.2. O sistema de contas nacionais do Brasil: as contas econômicas integradas e as tabelas de recursos e usos
6.3. Contas econômicas integradas por setores institucionais
7. O modelo de Insumo Produto
8. Aplicações do modelo de insumo-produto

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Marcio Bobik. Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEIJÓ, Carmem Aparecida; RAMOS, Roberto Luiz Olinto; YOYNG, Carlos Eduardo; LIMA, Fernando Carlos; GALVÃO, Olímpio. Contabilidade social.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica Geral 1 4 0 4 60 2°
0006

Pré-requisitos ECON0005 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Questões Metodológicas. Interpretações do capitalismo. Feudalismo: Gênese, crise e superação. Debate sobre a transição. Revoluções Burguesas. Revolução
Industrial Inglesa. Industrializações Atrasadas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução e consolidação do moderno sistema capitalista, desde seus estágios iniciais até o
início do século XX

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos econômicos dentro de sua historicidade.
● Analisar a gênese do capitalismo enquanto um longo processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

265
1. QUESTÕES METODOLÓGICAS
1.1 História e economia.
1.2. O que é história econômica
.
2. INTERPRETAÇÕES SOBRE O CAPITALISMO
2.1. Abordagem marxista
2.2. Abordagem weberiana
2.3. Abordagem de Sombart
2.4. Abordagem thompsoniana
2.5. Abordagem braudeliana
2.6. Abordagem de Wood

3. DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO
3.1. O feudalismo
3.2. Crise e superação do feudalismo
3.3. O debate sobre a transição

4. REVOLUÇÕES BURGUESAS
4.1. Revolução Inglesa
4.2. Revolução Francesa

5. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INGLÊSA


5.1. Conceito
5.2. Manufatura e indústria
5.3. Transformação social

6. INDUSTRIALIZAÇÕES ATRASADAS
6.1. Alemanha
6.2. Estados Unidos
6.3. Japão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, José Jobson de Andrade. Revolução industrial e capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo – Século XV-XVIII: Os jogos das trocas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
CUMPLIDO, Francisco Javier Santos. El empresário y el espiritu del capitalismo em la obra de M. Weber y W. Sombart: un enfoque historico-sociologico. São
Paulo: Revista de Humanidades, nº 10, 1999.
CURY, Vânia Maria. História da industrialização no século XIX. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2006.
HILL, Christopher. A Revolução Inglesa de 1640. Lisboa: Editorial Presença, 1981.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital: 1848−1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
HOBSBAWM, Eric. A revolução francesa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
MARIUTTI, Eduardo Barros. Balanço do debate: a transição do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2004.
MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2.).
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1987.
WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLINICOS, Alex. Introdução ao Capital de Karl Marx (2006). Disponível In: < http://www.espacoacademico.com.br/038/38tc_callinicos.htm >. Acesso
em 20 de maio de 2010
FRANCO JÚNIOR, Hilário. O Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
HOBSBAWM, Eric. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Forense, 1978.
HOBSBAWM, Eric. As origens da revolução industrial. São Paulo: Global, 1979.
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Matemática II 4 04 60h 2°
0032

Pré-requisitos ECON0031 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Funções de n variáveis. Otimização estática. Otimização com restrição de igualdade (multiplicadores de Lagrange). Integração. Integrais indefinidas. Integrais
definidas. Teorema Fundamental do Cálculo. Técnicas de integração. Álgebra Matricial. Sistemas de equações lineares. Espaços e subespaços vetoriais.
Transformações lineares. Autovalores e autovetores.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante o uso adequado da Matemática na economia.

ESPECÍFICOS:

Apresentar tópicos avançados de Matemática para Economia.


Estabelecer uma adequada articulação entre a Matemática e a Ciência Econômica.
Preparar o aluno para as outras disciplinas de métodos quantitativos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, listas de exercícios resolvidas em sala além de exercícios para serem resolvidos em casa e corrigidos pelo professor.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

267
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Funções de várias variáveis: derivadas parciais; máximos e mínimos sem restrições
2. Integrais: anti-derivada, primitivas, integral indefinida
Técnicas de integração
Integrais por substituição
Integrais por partes
Integrais por frações parciais
Integral definida
Teorema do valor intermediário
Teorema Fundamental do Cálculo
Interpretação geometria da integral
3. Álgebra Matricial
3.1 Sistemas de equações lineares
4. Corpos, Espaços vetorias e subespaços
Dependência e independência linear
Espaços e subespaços gerados
Base de um espaço vetorial
Matriz de mudança de base
Transformações lineares
Núcleo e Imagem de uma transformação linear
Autovalores e autovetores
Diagonalização de matrizes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOFFMANN, Laurence & BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª Ed. LTC, RJ, 2002.

LARSON, Roland E. et all. Cálculo com aplicações. LTC 4ª Ed. RJ, 2002.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica vol. 1. Harbra, São Paulo, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIMON, Carl P. & BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. Bookman Companhia Ed. São Paulo, 2004.

STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. Makron. São Paulo. 1987.

THOMAS, George B et all. Cálculo. Addison Wesley, São Paulo, 2002.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Microeconomia 1 4 0 4 60 1°
0007

ECON0005
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0031
EMENTA
Teoria do Consumidor. Funções demanda e oferta. Utilidades. Curva de Indiferença e Restrição Orçamentária. Elasticidades. Efeito renda e substituição.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Propiciar aos alunos conhecimentos sobre a teoria do consumidor e sobre a teoria da firma

ESPECÍFICOS:

● Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão do funcionamento dos mercados


● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos econômicos dentro do enfoque neoclássico.
● Estabelecer uma adequada articulação entre a teoria e as práticas empresariais.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

269
1. Teoria do consumidor: Função utilidade (casos especiais): bens substitutos, bens complementares, males, neutros, saciedade.
2. Teoria do consumidor: Função utilidade (casos especiais): bens substitutos, bens complementares, males, neutros, saciedade, Cobb-Douglas e
quase-lineares.
3. Teoria do consumidor: Taxa marginal de substituição; Utilidade marginal. Maximização da utilidade sujeito à restrição orçamentária.
4. Demanda. Demanda ordinária. Demanda compensada.
5. Curva de demanda: bens substitutos, bens complementares, Cobb-Douglas e quase lineares.
6. Elasticidades: elasticidade preço da demanda e elasticidade renda.
7. Bens comuns, bens inferiores e bens de Giffen.
8. Efeito renda e efeito substituição
9. Dedução da equação de Slutsky a partir das condições de maximização da utilidade.
10. Curva renda consumo e curva de Engel: substitutos, complementares e utilidade tipo Cobb-Douglas
11. Preferência revelada, escolha intertemporal e excedente do consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BESANKO, David & BRAEUTIGAM, R.R. Microeconomia: uma abordagem completa. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

FRANK, Robert H. Microeconomia e Comportamento. Mc Graw Hill de Portugal, 1998.

PINDYCK, Robert & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Luiz Carlos P. Microeconomia Introdutória. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2000.

HENDERSON, James & QUANDT, Richard. Teoria Microeconômica: Uma abordagem matemática. 3ª edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.

SALVATORE, Dominick. Microeconomia. São Paulo, Makron Books, 3ª edição, 1996.

STIGLITZ, J.E. & WALSH, C.E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro, Campus, 3ª edição, 2003.

WESSELS, W.J. Economia. São Paulo, Saraiva, 2ª edição, 2003.

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História do Pensamento Econômico 1 4 0 4 60 3°
0009

Pré-requisitos ECON0006 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução à HPE. A “pré-história” do pensamento econômico. A escola Clássica. Karl Marx e a crítica da economia política clássica.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Investigar a evolução do pensamento econômico desde pré-clássicos até Marx.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as bases filosóficas das primeiras correntes do pensamento econômico.
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro do pensamento econômico clássico.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas e os fundamentos epistemológicos daqueles pensadores econômicos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

271
1. Introdução à HPE: a importância do estudo da história da Ciência Econômica.
2. A pré-história do pensamento econômico: o pensamento econômico na antiguidade clássica e na era medieval; o mercantilismo e a fisiocracia.
3. A Escola Clássica: Adam Smith e a emergência da economia política como ciência autônoma; J.B. Say e a lei dos mercados; as contribuições de
Malthus e o paradigma ricardiano; a síntese de J.S. Mill.
4. Karl Marx e a crítica da economia política clássica: a trajetória intelectual de Marx; trabalho e valor; valor, dinheiro e capital; o processo de
produção capitalista e a acumulação de capital; a competição capitalista; o papel do crédito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo: Pioneira, 2005.


CANTERBERY, E. Ray. Breve história do pensamento econômico: perspectivas engenhosas da ciência sombria. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
DEYON, Pierre. O mercantilismo. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.
HUNT, E. K.,. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica . 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
PINHO, Diva B. e VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de (orgs.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória . 1.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. História do pensamento econômico: de Lao tse a Robert Lucas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
STRATHERN, P. Uma breve história da economia. São Paulo: Zahar, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 Introdução à Estatística Econômica 4 0 4 60 3°
030

Pré-requisitos ECON0032 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Estatística Descritiva: dados brutos, rol, distribuição de freqüência, medidas de posição e de dispersão. Probabilidade. Variável Aleatória. Valor esperado.
Distribuições de probabilidades discretas. Distribuições de probabilidades contínuas. Função geratriz de momentos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao estudante o uso da estatística na economia.

ESPECÍFICOS:

Apresentar os fundamentos da Estatística econômica


Fornecer subsídios teórico-metodológicos da Estatística para a Ciência Econômica.
Estabelecer uma adequada articulação entre a Estatística e a Ciência Econômica.
Preparar o aluno para as outras disciplinas de métodos quantitativos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

273
7. Estatística Descritiva
Dados Brutos. Rol.
Distribuição de freqüência
Dados agrupados
Medidas de tendência central e de dispersão
Curtose, Assimetria
8. Teoria da probabilidade: Experimentos determinísticos e experimentos aleatórios, Espaço amostral, Probabilidades: axiomas, Teorema da
Probabilidade total, Teorema de Bayes, Probabilidade Condicional
9. Variáveis aleatórias discretas e contínuas, valor esperado e variância
10. Distribuição de probabilidades discretas e continuas
11. Distribuição de probabilidade conjunta
12. Função geratriz
7. Introdução de séries estocásticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAZMIER, Leonard J. Estatística Aplicada à economia e Administração. SÃO PAULO: Mc. Graw-Hill, 1982.
MEYER, Paull L. Probabilidade: aplicações à estatística. São Paulo: LTC 1994.
BUSSAD, W & MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING,Douglas & CLARK, Jeffrey Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002
HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Pioneira 2002.
TOLEDO, G & OVALLE, I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Mc. GRAW-HILL, 1977

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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Macroeconomia 1 4 0 4 60 3°
0011

ECON0005
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0028
EMENTA
Funções Consumo e Investimento. Modelo Simples do Multiplicador do Investimento. Mercado Monetário, Mercado de Trabalho. Noções de Política Fiscal e
Monetária. Curva de Phillips, Inflação e modelos de demanda e oferta agregadas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Iniciar o aluno nos estudos da economia global, ou seja, da macroeconomia, através de conceitos fundamentais para o entendimento real da economia.

GERAL:

Iniciar os alunos nos principais conceitos de macroeconomia, através das suas principais funções..

ESPECÍFICOS:

Apresentar o modelo macroeconômico simples com consumo e investimento.


Introduzir os mercados monetário e de trabalho.
Estabelecer as noções de política fiscal e monetária
Desenvolver os modelos de oferta e de demanda agregadas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

275
7. Mercado de bens;
8. Mercado monetário;
9. Mercado de bens e monetário – a relação IS – LM;
10. Mercado de trabalho;
11. O Modelo AD – AS
12. Curva de Phillips, Inflação, atividade econômica e expansão monetária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
FROYEN, Richard T.; BARTALOTTI, Cecília C. & HERSKOVITZ, Esther. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio S. (organizadores). Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley, STARTZ, Richard. Macroeconomia. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda,
2003.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Matemática 3 4 0 4 60 3°
0033

Pré-requisitos ECON0032 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Álgebra Matricial. Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Espaços e sub-espaços vetoriais. Bases. Matriz de mudança de bases. Transformações
lineares. Núcleo e Imagem. Auto-valores e auto-vetores. Produto Interno. Formas quadráticas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante o uso adequado da Matemática na economia.

ESPECÍFICOS:

Apresentar tópicos avançados de Matemática para Economia.


Estabelecer uma adequada articulação entre a Matemática e a Ciência Econômica.
Preparar o aluno para as outras disciplinas de métodos quantitativos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

277
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Álgebra Matricial
1.1. Definição de matriz: operações com matrizes
1.2. Tipos de matrizes: matriz quadrada, matriz triangular superior e inferior, matriz simétrica, matriz anti-simétrica.
2. Determinantes: Determinantes de segunda e terceira ordem, Regra de Laplace, Propriedades dos determinantes.
3. Sistemas de equações lineares
3.1. Sistemas homogêneos e sistemas não homogêneos,
Sistemas de equações lineares na forma matricial, Resolução de sistema por escalonamento, posto e
nulidade, Regra de Cramer, Sistemas compatíveis: determinados e indeterminados, Sistemas
impossíveis.
4. Espaços vetoriais e subespaços vetoriais
4.1. Definição e propriedades; Exemplos de espaços vetoriais.
4.2. Combinação linear de vetores. Vetores linearmente independentes e linearmente dependentes
4.3. Espaço finitamente gerado: coordenadas de um vetor numa base. A base Canônica. Mudança de
base
5. Transformações lineares: Definição e exemplos, Matriz associada a uma transformação linear, Núcleo e imagem. Teorema do núcleo e imagem,
Aplicação injetiva, sobrejetiva e bijetiva, autovalores e autovetores
6. Produto interno: Norma, processo de ortogonalização, Operadores autoadjuntos, Formas lineares, bilineares e formas quadráticas, Formas lineares,
Formas bilineares: matriz de uma forma bilinear, Formas quadráticas: diagonalização da forma quadrática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra Linear. São Paulo: . Harbra , 1986.
BOYCE, William E. & DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Guanabara, 1994.
STREINBUCH, Alfred. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books. 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIMON, C. P & BLUME, L. Matemática para Economista. São Paulo: Bookman, 2004.
SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica. Vol. 4. Rio de Janeiro: FGV, 1969.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. Makron. São Paulo. 1987.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Microeconomia 2 4 0 4 60 3°
0010

Pré-requisitos ECON0007 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Teoria da Firma: produção e custos. Mercados competitivos. Mercados imperfeitos. Concorrência. Duopólio. Introdução à Teoria dos Jogos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Iniciar o aluno nos estudos da economia empresarial, verificando suas diversas abordagens de mercados, custos e produção.

GERAL:
Iniciar o aluno nos estudos da teoria da firma e da concorrência nos diversos tipos de mercado.

ESPECÍFICOS:
Estudar as características gerais de cada mercado de concorrência: monopólio, concorrência perfeita, concorrência monopolista e oligopólio;
Verificar os equilíbrios nos diversos mercados;
Analisar a aplicabilidade das estruturas de mercado à economia real;

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

279
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Teoria da firma
1.1. Tecnologia, função de produção, insumos
1.2. Isoquantas, taxa marginal de substituição técnica
1.3. Produtividade média e produtividade marginal
1.4. Casos especiais de funções de produção: Cobb-Douglas, Substitutos perfeitos, proporções fixas
1.5. rendimentos de escala: rendimentos crescentes, constantes e decrescentes
Custos: custo fixos, custos variáveis e custos totais, custos de longo e de curto prazo
Formatos da curva de custo. Maximização da produção. Maximização do lucro
Mercado competitivo. Oferta da firma
Monopólio
Fontes do monopólio
Receita marginal e receita média
Perda bruta
Discriminação de preços de primeiro, segundo e terceiro graus.
Oligopólio
Concorrência olipolística: modelo de Cournot, modelo de Bertrand e modelo de Stalckberg
Monopsônio e oligopsônio
Teoria dos Jogos
Jogos cooperativos e não cooperativos
Estratégias dominantes e estratégias mistas
7.3 Equilíbrio de Nash

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

PINDYCK, Robert & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENDERSON, James & QUANDT, Richard. Teoria Microeconômica: Uma abordagem matemática. 3ª Edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.

FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: com aplicações em economia, administração e ciências sociais. Rio de Janeiro, Elsevier, 2000.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Estatística Econômica e Introdução à Econometria 2 2 4 60 4°
0029

Pré-requisitos ECON0030 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Probabilidades. Distribuições. Testes de hipóteses. Análise de regressão.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao estudante o uso da inferência estatística.

ESPECÍFICOS:

Revisar os conceitos de distribuição de probabilidade e variáveis aleatórias.


Fornecer subsídios para aplicação do modelo de regressão simples.
Preparar o aluno para utilizar pacotes econométricos, principalmente, Excel.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

281
10. Distribuições de probabilidades contínuas: normal, t de student, qui quadrado e F. Problemas e uso das tabelas.
11. Intervalo de confiança para média de uma população: Variância conhecida e variância desconhecida
12. Intervalo de confiança para diferença de duas médias: Variância conhecida e variância desconhecida
13. Intervalo de confiança para proporção e para diferença de proporções
14. Intervalo de confiança para variância
15. Teste de hipótese
o Teste de hipótese para média variância conhecida e variância desconhecida
o Teste de hipótese para duas médias com variância conhecidas e com variâncias desconhecidas
o Teste de hipótese para proporção e para diferença de duas proporções
o Teste qui quadrado
16. Estimadores: Estimadores não tendenciosos, consistentes e eficientes, Estimadores de máxima verossimilhança e de mínimos quadrados.
17. Modelo de regressão simples: Hipóteses do modelo
a. Equação de regressão
b. Propriedades dos estimadores de MQO
c. Intervalo de confiança e teste de hipótese para os estimadores de MQO
d. Coeficiente de correlação e de determinação
e. Projeção da média e projeção individual
f. Análise de variância
18. Índice de Gini

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, Damodar. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MADALA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 2003.
PINDYCK, Robert S & RUBENFELD, Daniel, L. Econometria. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STOCK, James H. & . WATSON, Mark W. Econometria. São Paulo: Addison Wesley Bra, 2004.

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História do Pensamento Econômico 2 4 0 4 60 4°
0019

Pré-requisitos ECON0009 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Do utilitarismo ao marginalismo. Do marginalismo à economia neoclássica. A escola institucionalista. Alternativas marxistas. A teoria do crescimento
econômico de Schumpeter. De Keynes à macroeconomia.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Investigar a evolução do pensamento econômico desde o surgimento da escola marginalista até as idéias atuais.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as bases filosóficas das diversas correntes do pensamento econômico.
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro do pensamento econômico contemporâneo.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas e os fundamentos epistemológicos daqueles pensadores econômicos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

283
7. Do utilitarismo ao marginalismo: Bentham, Jevons e Pareto.
8. Do marginalismo à economia neoclássica.
2.3 . O equilíbrio geral de Walras e o equilíbrio parcial de Marshall.
2.4 Economia monetária: Fisher e Wicksell.
9. A escola institucionalista: Veblen, Galbraith e Mitchell.
10. Alternativas marxistas: Hilferding, Lenin e Rosa Luxemburgo.
11. A teoria do crescimento econômico de Schumpeter.
5.1. Ciclos econômicos.
5.2. Inovação e dinâmica capitalista.
12. De Keynes à macroeconomia.
6.1. A “revolução keynesiana” como uma revolução metodológica.
6.2. O papel das expectativas no sistema keynesiano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo: Pioneira, 2005.
CANTERBERY, E. Ray. Breve história do pensamento econômico: perspectivas engenhosas da ciência sombria. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
HUNT, E. K.,. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica . 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória . 1.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
CARNEIRO, Ricardo (Org.). Os clássicos da economia. V. 1 e 2. São Paulo: Ática, 1997.
FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. História do pensamento econômico: de Lao tse a Robert Lucas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SHAPIRO, Ian. Os fundamentos morais da política. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
STRATHERN, P. Uma breve história da economia. São Paulo: Zahar, 2003.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Macroeconomia II 4 0 4 60 4°
0014

ECON0011
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0031
EMENTA
Regimes cambiais. Balanço de Pagamentos. Curvas IS – LM – BP. Políticas macroeconômicas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Complementar a formação dos estudantes na compreensão do funcionamento da macroeconomia, principalmente da macroeconomia aberta.

ESPECÍFICOS:

Introduzir o Setor Externo na Economia;


Verificar os efeitos das mudanças cambiais nas economias interna e externas;
Estudar o funcionamento das três curvas do Modelo Hicks-Hansen: IS-LM-BP;
Entender o funcionamento global da economia.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

285
4. Regimes cambiais
1.1. Taxa de câmbio fixa
1.2. Taxa de câmbio flutuante
1.3 Política monetária sob regime de câmbio fixo e flutuante.
5. IS-LM-BP para uma economia aberta:
2.1. Modelo com taxa de câmbio fixa e fluxo de capital
2.2. Modelo com taxa de câmbio fixa e controle do movimento de capital
2.3. Modelo com taxa de câmbio flutuante e perfeito movimento de capital
2.4. Modelo com taxa de câmbio flutuante e controle do movimento de capital
2.5. Risco, movimento de capital, taxa de câmbio e política monetária.
6. Patologias
4. Política macroeconômica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia. 3ª. Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley, STARTZ, Richard. Macroeconomia. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda,
2003.
FROYEN, Richard T.; BARTALOTTI, Cecília C. & HERSKOVITZ, Esther. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio S. (organizadores). Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Matemática 4 4 0 4 60 4°
0036

Pré-requisitos ECON0033 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Desenvolvimento de modelos matemáticos aplicados à economia, num sistema dinâmico. Conceitos e soluções de equações diferenciais, equações à diferença e
sistemas de equações diferenciais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante o uso adequado da Matemática na economia.

ESPECÍFICOS:

Apresentar tópicos avançados de Matemática para Economia.


Estabelecer uma adequada articulação entre a Matemática e a Ciência Econômica.
Preparar o aluno para as outras disciplinas de métodos quantitativos.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

287
12. Equações diferenciais – Classificação, equações exata, de variáveis separáveis.
13. Teorema da existência e teorema da unicidade.
14. Fator integrante, equações lineares de coeficientes constantes.
15. Equações lineares de segunda ordem e de ordem superiores.
16. Equações à diferença de primeira ordem.
17. Processo recursivo para solução de equações a diferença.
18. Equações à diferença de segunda ordem e de ordem superiores.
19. Sistema de equações diferenciais.
20. Plano de fase.
21. Análise qualitativa de equações diferenciais.
22. Aplicação de sistemas de equações diferenciais a economia.
23. Introdução ao cálculo das variações.

BOYCE, William E. & DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Guanabara, 1994.
SIMON, C. P & BLUME, L. Matemática para Economista. São Paulo: Bookman, 2004.
SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica. Vol. 4. Rio de Janeiro: FGV, 1969.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, William E. & DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Guanabara, 1994.
SIMON, C. P & BLUME, L. Matemática para Economista. São Paulo: Bookman, 2004.
ZILL, Dennis G. & RULLEN, Michael. Equações Diferenciais. (Vols.1 e 2). São Paulo: Makron Books, 2001. .

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica. Vol. 4. Rio de Janeiro: . FGV: 1969.


STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. Makron. São Paulo. 1987.
THOMAS, George B et all. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2002.

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Microeconomia 3 4 0 4 60 4°
0013

Pré-requisitos ECON0010 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Mercado de Fatores. Teoria dos Jogos. Equilíbrio Geral. Externalidades. Bens Públicos. Informação Assimétrica.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Informar ao aluno os conceitos do mercado de fatores e como ele se comporta;

ESPECÍFICOS:

Repassar conhecimentos a respeito das externalidades, positivas ou negativas;


Permitir que o aluno entenda melhor o funcionamento da economia de mercado com o governo;
Estudar os modelos de equilíbrio geral e de oligopólio.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

289
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
8. Mercado de Fatores: Monopólio no Mercado do Produto, Monopsônio, Monopólios na Cadeia de Insumos.
9. Teoria dos Jogos: A Matriz de Ganhos de um Jogo, O Equilíbrio de Nash, Estratégias Mistas, O Dilema do Prisioneiro, Jogos Repetidos,
Manutenção de um Cartel, Jogos Seqüenciais, Um Jogo com Barreiras à Entrada.
10. Equilíbrio Geral: Trocas, Produção, Bem-Estar.
11. Externalidades: Externalidades de Consumo, Externalidades de Produção, Teorema de Coase, A Tragédia de Uso Comum.
12. Bens Públicos: Quando Prover um Bem Público? Provisão Privada do Bem Público, O Problema do Carona.
13. Informação Assimétrica: O Mercado de Carros Ruins, A Escolha de Qualidade, Seleção Adversa, Perigo Moral, Sinalização, Incentivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Econometria 4 0 4 60 5°
0015

ECON0029
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0033
EMENTA
Modelo linear generalizado. Quebra das importes estruturais: autocorrelação, heterocedasticidade e multicolinearidade. Transformação de Box-Cox. Regressão
não-linear. Regressão de variáveis qualitativas. Séries temporais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao estudante o uso de modelos econométricos.

ESPECÍFICOS:

Estudar o Modelo de Mínimos Quadrados e o Teorema de Gauss Markov;


Fornecer subsídios para aplicação de modelos de regressão composta;
Preparar o aluno para utilizar pacotes econométricos mais avançados, principalmente o SPSS.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios em sala e corrigidos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

291
10. Modelo econométricos objetivo, construção e a importância no processo da construção do conhecimento; tipos de variáveis e tipos de dados.
11. Modelo linear com k variáveis.
a. Formulação algébrica dos mínimos quadrados-MMQ
b. Equação na forma de desvio
c. Geometria dos MMQ
12. Inferência na equação com k variáveis e Teorema de Gauss-Markov.
13. Quebra dos pressupostos.
d. Multicolinearidade
e. Heterocedasticidade
f. Autocorrelação
14. Regressão não-linear estimador de máxima verossimilhança.
15. Transformação Box-Cox.
16. Regressão com variáveis qualitativas.
17. Séries temporais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, D. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

JOHNSTON, J. & DINARDO, J. Métodos Econométricos. Lisboa: McGraw Hill, 2001.

MADDALA, G.S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003.

PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D. L. Econometria. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Formação Econômica do Brasil 4 0 4 60 5°
0008

Pré-requisitos ECON0006 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Sistema Colonial. Economia Colonial Brasileira. Economia Cafeeira. Transição para o trabalho livre. Gênese da industrialização.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver capacidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução da economia brasileira, desde os estágios iniciais da colonização até o
início da industrialização.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão dos elementos constitutivos do antigo sistema colonial.
● Analisar a gênese da formação econômica do Brasil enquanto processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade brasileira
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

293
1. O Sistema colonial
1.1. O antigo sistema colonial.
1.2. O sentido da colonização
1.3. O escravismo colonial
2. A economia colonial brasileira
2.1. Fundamentos
2.2. A economia nordestina
2.3. A economia mineira
3. A economia cafeeira
3.1. Aspectos gerais
3.2. Expansão e transformação
4. Transição para o trabalho livre
5. A gênese da industrialização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998.
2. LAPA, José Roberto do Amaral. (Org.). Modos de produção e realidade brasileira. Rio de Janeiro: Vozes, 1980.
3. LAPA, José Roberto do Amaral. O antigo sistema colonial. São Paulo: Brasiliense, 1982.
4. MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
5. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1981.
6. PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1977.
7. PRADO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1970.
8. ROMANO, Ruggiero. Mecanismos da conquista colonial. São Paulo: Perspectiva, 1989.
9. SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil.. São Paulo: Alfa-Omega, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Internacional 4 0 4 60 5°
0004

ECON 0010
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON 0011
EMENTA
Modelos de comércio internacional: ricardiano; fatores expecíficos; Heckscher-Ohlin; Economia de escala e concorrência imperfeita. Política comercial.
Tópicos em finanças internacionais: sistema monetário internacional; coordenação macroeconômica. Áreas monetárias ótimas e mercados de capitais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fornecer ao aluno conhecimentos a respeito do funcionamento do comércio internacional, seus modelos e suas políticas.

ESPECÍFICOS:
Apresentar de maneira panorâmica a teoria da economia internacional e suas aplicações para análise e formulação da política de comércio exterior.
Tratar dos fatores determinantes do padrão de vantagem comparativa e da estrutura do comércio internacional.
Estudar ainda a definição e comportamento das contas do balanço de pagamentos e as diversas teorias de determinação da taxa de câmbio.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

295
1) Teoria do Comércio Internacional
1.1 Vantagens Comparativas: Modelo Ricardiano
1.2 Modelo com fatores Específicos
1.3 Modelo de Heckscher-Ohlim
1.4 Economias de Escala, Concorrência Imperfeita e o Comércio Internacional
1.5 Movimentos Internacional de Fatores

2) Política Comercial
2.1 Instrumentos de Política Comercial
2.2 Economia Política do protecionismo
2.3 Acordos Internacionais de Comércio
2.4 Política Comercial em Países em Desenvolvimento
2.5 Políticas Comerciais Estratégicas

3) Tópicos em finanças Internacionais


3.1 O Sistema Monetário Internacional
3.2 Coordenação Macroeconômica
3.3 Áreas Monetárias Ótimas
3.4 O Mercado Internacional de Capitais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUGMAN, Paul r. & OBSTFELD, Maurice Obstfeld. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 2001.

CAVES, Richard E.; FRANKEL, Jeffrey A.; JONES, Ronald W. Economia Internacional. Comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001.

SALVATORI, D. Economia internacional. São Paulo: LTC, 1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Macroeconomia 3 4 0 4 60 5°
0018

ECON0014
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0036
EMENTA
Teorias do Crescimento Econômico e teorias dos ciclos econômicos. Modelo de Von Neumann, modelo dinâmico de insumo-produto, modelo de Solow,
modelo de crescimento com capital-humano, convergência nas taxas de crescimento evidências empíricas, tecnologia, modelo de Romer, modelo de
crescimento endógeno..

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Entender o funcionamento da macroeconomia mais dinâmica e seus modelos de crescimento.

ESPECÍFICOS:

Estudar o modelo de Kalecki;


Verificar os modelos mais importantes de crescimento econômico;
• Analisar, empiricamente, qual a relação entre crescimento e ciclos econômicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

297
12. Modelo dinâmico de insumo-produto;
13. Modelo de Von Neumann de crescimento econômico;
14. Modelo de Solow;
15. Modelo de Solow com capital humano;
16. Convergência nas taxas de crescimento;
17. Modelo de crescimento com tecnologia;
18. Modelo de Romer;
19. Modelo de crescimento endógeno – Modelo AK;
20. Modelo de Ciclos Reais;
21. Modelo de ciclo econômico de Kalecki.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JONES, Charles I. Introdução à teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

MIGLIOLI, Jorge. Acumulação de Capital e Demanda Efetiva. São Paulo: Hucitc, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

298
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Matemática Financeira 4 0 4 60 5°
0034

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Regimes de capitalização simples e composto. Equivalência de taxas e de capitais. Taxas efetivas e taxas nominais. Séries de pagamentos. Sistemas de
Amortização. Operações de Capital de Giro. Operações de desconto.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Propiciar ao aluno os conhecimentos do mercado financeiro e de como ele pode utilizar estes conhecimentos para a prática do mercado.

ESPECÍFICOS:

Entender a diferença entre os regimes simples e composto de capitalização;


Estudar as diversas taxas de juros do mercado;
Aprender a prática do mercado financeiro.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios em sala e corrigidos.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

299
1. Introdução à Matemática Financeira e Mercados:
1.1 Juros, Taxa de Juros, Spread, float, fluxo de caixa
1.2 Regimes de juros simples x regime de juros compostos: juros simples
2. Juros compostos: Montante ou valor futuro
2.1 – Equivalência entre taxas: taxa nominal e taxa efetiva, capitalização instantânea
2.2 – Equivalência de capitais: regime composto
2.2 - Precificação de ações, retorno até o vencimento
3. Série de Pagamentos:
3.1 - Definições e classificações
3.2 - Valor atual, valor futuro e pagamentos de uma série finita postecipada
3.3 – Valor atual, valor futuro e pagamento de uma série finita antecipada
3.4 – Operações com carência
3.5 – Séries infinitas
3.6 – Séries com rendas variáveis
4. Sistemas de amortização
4.1 – Sistema de amortização constante
4.2 – Sistema Francês de Amortização
4.3 – Sistema Americano de Amortização
5. Operações de capital de Giro
5.1 Metodologia de Cálculo
5.2 Fluxo de caixa
5.3 Taxa interna de Retorno
5.4 Valor presente líquido
6. Regime de capitalização simples
6.1 – Juros simples e montante
6.2 – Desconto comercial simples
6.3 – Taxa efetiva
6.4 – Equivalência de capitais: regime simples e composto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada ao mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2008.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

300
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Brasileira 1 4 0 4 60 6°
0017

Pré-requisitos ECON0008 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Origens da industrialização brasileira: interpretações. Industrialização restringida: 1930-1956. Mudanças na estrutura industrial, o papel do Estado e a expansão
econômica: 1956-1961. Desaceleração, crise e ajuste: 1961-1967. Ciclo expansivo: 1968-1973.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia brasileira, desde a industrialização
nos anos trinta até a crise dos anos setenta.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão do processo de industrialização restringida.


● Analisar os problemas decorrentes do desenvolvimento dependente e das políticas implementadas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade brasileira.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

301
1 Origens da industrialização brasileira: interpretações
1.1. A tese cepalina
1.2. A tese do Capitalismo tardio
1.3. A tese de Sérgio Silva
1.4. A tese de Dowbor
2. Industrialização restringida: 1930-1956
2.1. A política econômica do Estado Novo
2.2. O processo de substituição de importações
2.3. A interpretação da industrialização restringida
2.4. Políticas de estabilização do Governo Vargas
3. Mudanças na estrutura industrial e o papel do Estado
3.1. As mudanças na estrutura industrial
3.2. O papel do capital externo
3.3. O papel do Estado
3.4. As políticas macroeconômicas
3.5. Expansão econômica: 1956-1961
4. Desaceleração, crise e ajuste: 1961-1967
4.1. O debate econômico dos anos 60
4.2. A crise dos anos 61-63
4.3 As políticas de ajustamento dos anos 64-67
5. Ciclo expansivo: 1968-1973
5.1. A retomada do crescimento
5.2. As causas do “milagre brasileiro”
5.3. A recuperação: 1967-1970
5.4. O auge: 1970-1973

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Campus, 1992.

AURELIANO, L. M. No limiar da industrialização. São Paulo: Brasiliense, 1981.

BELLUZZO, L. G. M. e COUTINHO, R. (Orgs). Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense, 1982 (dois volumes).

DOWBOR, L. A formação do capitalismo dependente no Brasil. Lisboa: Prelo, 1977.

LESSA, C. Quinze anos de política econômica. São Paulo: Brasiliense, 1983.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MELLO, J. M. C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982.

OLIVEIRA, F. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.

SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega, 1976.

TAVARES, M. C. A acumulação de capital e a industrialização no Brasil. Campinas, São Paulo: Unicamp, 1998.

TAVARES, M. C. Ciclo e crise: o movimento recente da industrialização brasileira. Campinas, São Paulo: Unicamp, 1998.

TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro: ensaios sobre economia política. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

302
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia do Setor Público 4 0 4 60 7°
0024

Pré-requisitos ECON0013 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Uma breve introdução a historia da doutrina fiscal; Eficiência dos mercados competitivos; Falhas de Mercado: Bases para a intervenção do governo na
economia; Externalidades e bens públicos; Tributação: princípios, incidência, efeito sobre a oferta de trabalho, tributação ótima; Análise de bem-estar; Variação
equivalente e variação compensatória; Função de bem-estar social; Distribuição de renda e pobreza.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Entender o papel do Governo na economia.

ESPECÍFICOS:

Contextualizar, historicamente, o Setor Público na economia.


Entender os conceitos de externalidades e suas conseqüências.
Estudar as políticas de intervenção do governo na economia.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

303
Parte I - A participação do setor público na sociedade; As funções do setor público; Os bens públicos; Os bens comuns; Falhas de mercado e necessidade de
intervenção do estado na economia; Teoria dos bens sociais. Modelos de gastos públicos.

Parte II - A eficiência dos mercados competitivos e a intervenção do governo na economia: impacto da tributação em concorrência perfeita; impacto da
tributação em monopólios; escolha da função de bem-estar social; como determinar o valor do tributo; impacto da tributação em mercados imperfeitos e com
economia aberta.

Parte III – O sistema tributário brasileiro; tipologia dos impostos; previdência social, o caso brasileiro; reforma do sistema previdenciário.

Parte IV – A economia política do ajuste fiscal: teoria do ciclo político, poder do governo e situação fiscal, a questão partidária; A privatização e o plano
nacional de desenvolvimento.

Parte V – O Estado regulador: justificativas e resultados. A parceria público-privada: as necessidades, os requisitos e os modelos de parceria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIAMBIAGI, Fabio & ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas: teoria e prática no Brasil, 3ª edição revista e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2001.

HENDERSON, James & QUANDT, Richard. Teoria Microeconômica: uma abordagem matemática. São Paulo:Pioneira, 1988.

PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999.

PINHO, Diva B. & VASCONCELLOS, Marco A. S., Org. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1999.

RIANI, Flávio. Economia do Setor Público: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIBBONS, Robert. Game Theory for Applied economists. Princeton: Princeton University Press, 1992.

EATON, B.C. & EATON, D.F. Microeconomia. São Paulo:Saraiva, 1999.

REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 2001.

STIGLITZ, Joseph E. Economics of the Public Sector. IE-WW Norton, 2001.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

304
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Monetária 4 0 4 60 6°
0021

Pré-requisitos ECON0014 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Sistema monetário e oferta de moeda. Demanda por moeda. Objetivos, instrumentos e estratégias de política monetária. Introduz-se na análise o sistema
bancário e o papel do sistema financeiro não-bancário nas economias modernas, para finalmente discutir os objetivos, instrumentos e problemas de política
monetária em geral e na economia brasileira.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Introduzir, na análise, o sistema bancário e o papel do sistema financeiro não-bancário nas economias modernas;

ESPECÍFICOS:

Discutir os objetivos, instrumentos e problemas de política monetária em geral e na economia brasileira;


Entender o conceito de inflação e de Curva de Phillips;
• Estudar as diversas teorias monetárias.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

305
Parte 1 - Sistema Monetário e Oferta de Moeda
1. Moeda: definição e funções
2. Origens da moeda
3. Moeda pública e moeda privada
4. Intermediários financeiros
5. Bancos: peculiaridades da firma bancária
6. Gestão da firma bancária: liquidez, capital, captação, risco de taxa de juros, crédito, medidas de risco
7. Oferta de moeda: multiplicador de depósitos, multiplicador monetário. Determinantes e controle da oferta
de moeda
8. Oferta de moeda e taxas de juros. Meta da taxa de juros básica
Parte 2 – Demanda por Moeda
1. As visões dos clássicos e de Keynes
2. A teoria quantitativa do Restatement
3. O modelo de Tobin e Baumor
Parte 3 – Política Monetária
1. Objetivos, metas, instrumentos e indicadores da política monetária
2. Debate regras vs. discricionariedade
3. Regras de política monetária. Problemas de credibilidade
4. Independência do banco central
5. Política monetária em economias abertas
6. Estratégias de política monetária: metas cambiais, metas monetárias, metas de
inflação
7. Metas de inflação - experiências e perspectivas para o Brasil
8. Efeito de política monetária na teoria dos novos clássicos e dos monetaristas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MISHKIN, F. Moedas, bancos e mercados financeiros, Rio de Janeiro, LTC Editora, 2000.

SIMONSEN, M. H. e CYSNE, R. P. Macroeconomia, Ed. Atlas, Rio de Janeiro, 1995.

FROYEN, R. Macroeconomia, Editora Saraiva, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

306
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Metodologia da Ciência Econômica 4 0 4 60 6°
0012

Pré-requisitos ECON 0019 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Debates contemporâneos na filosofia da ciência. História da metodologia da Economia. Tópicos especiais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Investigar o problema da epistemologia nas ciências econômicas

ESPECÍFICOS:

● Discutir os paradigmas científicos e suas relações com o pensamento econômico.


● Analisar as mais significativas controvérsias dentro da ciência econômica.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

307
1. Debates contemporâneos na filosofia da ciência
1.1. Popper e o racionalismo crítico. 1.2. Os paradigmas de Kuhn. 1.3. Lakatos e os programas de pesquisa científica. 1.4. Laudan e as “tradições de pesquisa”.
2. História da metodologia da Economia.
2.1. Verificacionismo e falsificacionismo. 2.2. Economia positiva e normativa.
3. Tópicos especiais.
3.1. Macroeconomia: keynesianos vs. monetaristas.
3.2. Microeconomia: A teoria do equilíbrio geral.
3.3 A “racionalidade” em Economia.
3.4. A crítica da metodologia da Economia: marxistas e institucionalistas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Régis de Castro. “O indivíduo e o cidadão na história das idéias (Com um ensaio sobre Maquiavel)”. Lua Nova, n. 57, 2002.

AVELAR, Ana Lúcia e CINTRA, Antônio O. (orgs.). Sistema político brasileiro: uma introdução. São Paulo: Unesp, 2004.

MAAR, Wolfgang L. O que é política. 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

SORJ, Bernardo. A nova sociedade brasileira. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.

WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política, v. 1. São Paulo: Ática, 1998.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

308
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON 4 0 4 60 6°
0038

Pré-requisitos ECON0034 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Finalidade dos Projetos. Estudo de Mercado. Engenharia do Projeto. Tamanho e Localização. Investimento, Usos e Fontes. Custos e Receitas. Demonstrativo da
capacidade de pagamento. Méritos do projeto. Linhas de crédito. Técnicas e critérios de avaliação econômica das alternativas de investimento. Os efeitos da
depreciação e dos impostos sobre a mesma rentabilidade das alternativas. O problema das projeções no tempo. Avaliação de empresas. Avaliação de projetos
ambientais. Avaliação de projetos sociais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Capacitar o aluno ao estudo da viabilidade da implantação de um projeto de investimento.

ESPECÍFICOS:

Estudar as diversas formas de análise de viabilidade de um projeto;


Entender as linhas de crédito disponibilizadas para projetos;
Verificar as regulamentações governamentais aos projetos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

309
1. Noções básicas de planejamento
1.1. Projetos sociais, projetos ambientais, etc.
2. Etapas de um projeto
3. Aspectos legais
4. Localização, tamanho e engenharia do projeto
5. Estudo de mercado
5.1. Fornecedores e concorrentes
6. Investimentos
6.2. Quadro de usos e fontes
7. Receitas e custos
8. Fontes de financiamento
9. Méritos do projeto
10. Critérios de avaliação de investimentos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUARQUE, Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILPES, Instituto Latino-Americano de Planificação Econômica e Social. Guia para Apresentação de projetos. Rio de Janeiro: Fórum, 1975.
WOILLER, Sansão e FRANCO, MATIAS. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1983.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

310
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Brasileira 2 4 0 4 60 7°
0039

Pré-requisitos ECON0017 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Choques externos e ajustamentos: 1974-1983. Políticas de estabilização: ortodoxia x heterodoxia. Neoliberalismo tardio e reestruturação produtiva. Economia
brasileira atual. Aspectos setoriais: papel do Estado, questão externa, estrutura agrária, regionalismo.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia brasileira, desde a crise dos setenta
até o presente.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão do processo de desenvolvimento e crise da economia brasileira no último quartel do século XX e início do XXI.
● Analisar os problemas decorrentes do desenvolvimento dependente, das políticas implementadas e do papel do Estado.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as alterações econômicas, sociais e políticas que resultaram na mudanças recentes da sociedade brasileira.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

311
1. Choques externos e ajustamentos: 1974-1983
1.1. O II PND: 1974-79
1.2. Crise e ajustamento: 1979-82
1.3. Os acordos com o FMI: 1983
2. Políticas de estabilização: ortodoxia x heterodoxia
2.1. Recuperação e inflexão da política econômica: 1984-85
2.2. Auge e declínio do Plano Cruzado: 1986
2.3. O fracasso do meio-termo: O Plano Bresser
2.4. Da política do “Feijão-com-arroz” ao Plano Verão
3. Neoliberalismo tardio e reestruturação produtiva
3.1. O Plano Collor
3.2. Os anos FHC
4. Economia brasileira atual
4.1 O primeiro Governo Lula
4.2. Ruptura ou continuidade?
5. Aspectos setoriais
5.1. Papel do Estado
5.2. Questão externa
5.3. Estrutura agrária
5.4. Regionalismo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Campus, 1992.

BACHA, E. “Choques externos e perspectivas de crescimento: o caso do Brasil- 1973/89”. PPE, 14(3), dez, 1984.

BELLUZZO, L. G. M. e ALMEIDA. J. G. Depois da queda. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2002.

CARNEIRO, R. Desenvolvimento em crise. São Paulo: UNESP, 2006.

CARNEIRO, R. (Org). Política econômica da Nova República. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, A. e PIRES, F. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

CRUZ, P. D. Dívida externa e política econômica: a experiência brasileira nos anos setenta. Campinas, São Paulo: UNICAMP, 1999.

MERCADANTE, A. (Org.) O Brasil pós-Real: a política econômica em debate. Campinas, São Paulo: UNICAMP, 1998.

PAULA, J. A. (Org.) A economia política da mudança: os desafios e os equívocos do início do governo Lula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.

TAVARES, M. e ASSSI, J. O grande salto para o caos: a economia política e a política econômica do regime autoritário. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

312
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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


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STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Organização Industrial 4 0 4 60 6°
0037

Pré-requisitos ECON0010 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Paradigma marshalliano da concorrência. Concorrência imperfeita e sua crítica. Formação de preços e margem de lucro em oligopólio. Estruturas de mercado e
barreiras à entrada. Padrões de concorrência e acumulação de capital. Concorrência e dinamismo da grande empresa .

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fornecer ao aluno conhecimentos a respeito das críticas à microeconomia tradicional.

ESPECÍFICOS:

Aplicabilidade mais aderente à realidade da economia de mercado.


Mostrar a contribuições de novos autores à microeconomia.
Enfatizar a incompatibilidade do equilíbrio estático com a economia real.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

313
8. O paradigma marshalliano da concorrência;
Conceito de firma;
Objetivos da firma;
Crescimento da firma.
9. Concorrência imperfeita e sua crítica;
Abordagem de Joan Robinson;
Abordagem de Sraffa;
Abordagem de Chamberlain.
10. Formação de preço e margem de lucro em oligopólio.
11. Estruturas de mercado e barreiras à entrada;
A noção de barreiras à entrada;
Barreiras à entrada, estrutura de mercado e formas de concorrência.
12. Padrões de concorrência e acumulação de capital.
13. Concorrência e dinamismo da grande empresa;
Concorrência e progresso técnico;
Grande empresa: aspectos organizacionais;
Estratégias de crescimento e diversificação;
6.3.1. Estratégias de inovação, propaganda e marketing.
Financiamento do crescimento da empresa;
Internacionalização do capital e firma multinacional.
14. Políticas e regulação dos mercados;
7.1- Defesa da concorrência;
7.2- Regulação econômica;
7.3- Política industrial;
7.4. Política ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
SRAFFA, Piero. Relações entre custo e quantidade produzida. Economia e Planejamento (24), Série “Teoria Contemporânea” (3). São Paulo: Hucitec, 1989.
VASCONCELLOS, Marco A. S. & oliveira, Roberto G. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KALECKI, Michael. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1977.
MARSHALL, Alfred. Princípios de economia política: tratado introdutório. 2ª. Ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo:
Abril Cultural, 1982.
STEINDL, Josef. Maturidade e estagnação no capitalismo americano. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

314
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Desenvolvimento Econômico 4 4 60
0022

Pré-requisitos ECON0008 Co-Requisitos ECON0018 Requisitos C.H.


EMENTA
Os fatos e o conceito de crescimento econômico. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: abordagem histórica. : Circulo Vicioso da Pobreza,
Desenvolvimento Equilibrado e Progresso Técnico. Economia Dual, Distribuição e o Conceito de Subdesenvolvimento. Economia aberta e desenvolvimento.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Familiarizar os alunos com as principais teorias do crescimento econômico.

ESPECÍFICOS:

Fornecer a noção de subdesenvolvimento e suas causas.


Estudar diversas teorias de desenvolvimento e crescimento econômico.
Verificar o contexto histórico do desenvolvimento e do subdesenvolvimento.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

315
2. Teorias do desenvolvimento econômico
2.1. Formulações clássica e neoclássica.
2.2. As concepções schumpeteriana e neo schumpeteriana.
2.3. Abordagens keynesianas do desenvolvimento.
2. O subdesenvolvimento como problema histórico
2.1. Subdesenvolvimento: formação histórica e características estruturais.
3. Tópicos especiais
3.1. Indicadores de desenvolvimento econômico.
3.2. Agricultura e desenvolvimento econômico.
3.3. Desenvolvimento rural.
3.4. Desenvolvimento, direitos e bem-estar.
3.5. Desenvolvimento local e desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo:Cia. Editora Nacional, 2000.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Charles I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

316
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Técnicas de Pesquisa em Economia 4 0 4 60 8°
0025

Pré-requisitos ECON0012 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
O processo de pesquisa. Finalidades e etapas da pesquisa. Tipos de pesquisa. Identificação do Problema - Objeto da Pesquisa. Definição dos Objetivos do
Estudo. Estabelecimento do Marco Teórico de Suporte do Estudo. Coleta de dados. Análise e interpretação de dados. Relatório de pesquisa.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fazer com que o aluno inicie seu trabalho de pesquisa monográfico.

ESPECÍFICOS:

Explicar os diversos métodos de pesquisa em economia;


Mostrar como são coletados os dados de uma pesquisa;
Levar o aluno a escolher um tema e um orientador de trabalho de conclusão de curso.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

317
1. O processo de pesquisa
1.1 – Finalidades e etapas
1.2 – Identificação do problema de pesquisa
1.3 – Definição dos objetos de estudo
1.4 – Estabelecimento do marco teórico de suporte do estudo
2. Tipos de pesquisa
2.1 Pesquisa bibliográfica
2.2 Pesquisa documental
2.3 Levantamento
2.4 Estudo de caso
2.5 Pesquisa experimental
2.6 Estudo de campo
3. Coleta de dados
3.1 Observação
3.2 Questionário
3.3 Entrevista
4. Análise e interpretação dos dados
4.1 Tabulação e análise estatística
4.2 Análise de dados qualitativos
4.3 Interpretação dos dados
5. Relatório de pesquisa
5.1 Redação do relatório de pesquisa: estrutura do texto, estilo e aspectos gráficos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
________________. Técnicas de pesquisa em Economia e Elaboração de Monografias. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 3ª Ed Porto Alegre: Bookman, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

318
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
X Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON0 Monografia 4 0 4 60 9°
026

Pré-requisitos ECON0025 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Não cabe ementa.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Acompanhar o aluno no seu Trabalho de Conclusão de Curso.

ESPECÍFICOS:

Verificar o Projeto e a compatibilidade do mesmo com o TCC.


Indicar orientadores de TCC ao aluno.
Acompanhar o desenvolvimento do TCC do aluno juntamente com seu orientador.
METODOLOGIA
Encontros semanais e individuais para orientação.

AVALIAÇÃO

Progresso das atividades propostas ao aluno e presença aos encontros com o Professor de TCC e o orientador do TCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

319
Não cabe Programa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCCHI, João Ildebrando. Monografia para economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
GIL, Antônio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 2000.
_________________ Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Atlas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

320
ANEXO X – PROGRAMAS DOS COMPONENTES ELETIVOS DO PERFIL
ANTERIOR DO CURSO DE ECONOMIA DO CAA - UFPE

321
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ADMT Administração Financeira 4 4 60
0017

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Visão geral da administração financeira. Demonstrações financeiras. Fluxo de caixa. Avaliação de ações. Títulos de renda fixa. Orçamento de capital. Risco e
retorno. Financiamento a longo prazo.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fornecer ao aluno conhecimentos de como se administra o setor financeiro de uma empresa


ESPECÍFICOS:

Conhecer a sistemática financeira das empresas;


Entender como as empresas adquirem recursos financeiros;
Se capacitar para avaliar riscos em investimentos financeiros pelas empresas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilização de exemplos reais e exercícios.

AVALIAÇÃO
Continuada, através de exercícios, trabalhos, além de duas provas formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

322
8. Introdução;
8.1. Finanças corporativas;
8.2. Investimentos;
8.3. Instituições financeiras;
8.4. Finanças internacionais;
8.5. Modalidades de organização de empresas;
8.6. Objetivos da administração financeira;
9. Demonstrações financeiras;
9.1. Balanço patrimonial;
9.2. Demonstração do resultado;
9.3. Impostos;
9.4. Fluxo de caixa
9.5. Utilização de demonstrações financeiras;
10. Avaliação de fluxos de caixa;
10.1. O valor do dinheiro no tempo;
10.2. Fluxos de caixa descontados;
11. Ações e títulos de renda fixa;
11.1. Taxas de juros e avaliação de obrigações
11.2. Mercado e avaliação de ações;
12. Orçamento de capital;
12.1. Valor presente líquido;
12.2. Pay-back period;
12.3. Retorno contábil médio;
12.4. Taxa interna de retorno;
12.5. Índice de rentabilidade;
12.6. Prática de orçamento de capital;
13. Risco e retorno;
13.1. Histórico das taxas de retorno;
13.2. Retornos médios;
13.3. Variabilidade dos retornos;
13.4. Eficiência do mercado de capitais;
13.5. Retornos esperados e variância;
13.6. Carteiras;
13.7. Risco sistemático e não sistemático;
13.8. Diversificação e risco de carteira;
13.9. Risco sistemático e beta;
14. Financiamento a longo prazo;
14.1. Custo de capital próprio;
14.2. Custo de capital de terceiros;
14.3. Ações preferenciais;
14.4. Custo médio ponderado de capital;
14.5. Custo de capital de divisões;
14.6. Custo de capital de projetos;
14.7. Alavancagem financeira;
14.8. Risco operacional e risco financeiro;
14.9. Custos de falência;
14.10. Estrutura ótima de capital;
14.11. Estruturas de capital observadas;
14.12. Dividendos;
14.13. Recompra de ações;
14.14. Bonificações e desdobramentos;
14.15. Ciclo de vida da empresa em termos de financiamento;
14.16. Oferta pública de títulos;
14.17. Métodos de emissão alternativos;
14.18. Agentes de subscrição;
14.19. Vendas de novas ações e o valor da empresa;
14.20. Custo de novas emissões de títulos;
14.21. Emissão de títulos de dívida a longo prazo;
14.22. Registro de prateleira.

323
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W. & JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

324
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Agrícola 4 4 60
0053

Pré-requisitos ECON0010 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Estrutura e características da agricultura. Análise de modelos. Políticas agrícolas. Agronegócio.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:
Estimular o estudante à percepção e ao interesse pelos temas relativos a economia agrícola

ESPECÍFICOS:

Estudar as características gerais de um corpo teórico adequado ao setor agrícola;


Entender o comportamento dos agentes econômicos nos diversos cenários;
Refletir sobre tomadas de decisões estratégicas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno; leituras de textos selecionados e debates. Serão apresentadas aulas-palestra com a participação
de convidados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

325
3. Estrutura e características da agricultura
3.1. Perfil do setor agrícola;
3.2. Papel no desenvolvimento econômico;
3.3. Modelos teóricos da relação agricultura/indústria;
3.4. Instrumentos e limitações do desenvolvimento;
3.5. Reflexões sobre o Brasil.
4. Análise de políticas
4.1. Aspectos gerais;
4.2. Análise de demanda;
4.3. A função lucro e demanda por fatores de produção;
4.4. Análise de oferta;
4.5. Comportamento e bem estar;
4.6. Modelos de famílias;
4.7. Distorções de preços;
4.8. Taxa de câmbio;
2.9. Custos de transação e instituições agrárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCARINI, José Honório. Economia rural e desenvolvimento: reflexões sobre o caso brasileiro. São Paulo: Vozes, 1987.
ALBUQUERQUE, Marcos & NICOL, Robert. Economia agrícola. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
ARBAGE, Alessandro Porporatti. Fundamentos de economia rural. Chapecó: Argos – Editora Universitária, 2006.
BACHA, Carlos J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
BAER, Werner. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002.
HELFAND, Stevens & REZENDE, Gervásio. Região e espaço no desenvolvimento agrícola no Brasil. São Paulo: Ipea, 2003.
MAZOYER, Marcel et ROUDART, Laurance. Histoire des agricultures du monde: du néolithuque à la crise contemporaine. Paris : Editions du soleil, 2002.
MENDES, Judas Tadeu Grassi e PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. Pearson - Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAZOYER, Marcel et ROUDART, Laurance. Histoire des agricultures du monde: du néolithuque à la crise contemporaine. Paris : Editions du soleil, 2002.
SAUDOULET, Elisabeth and DE JANVRY, Alain. Quantitative development policy analysis The John Hopkins University Press, 1995.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

326
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Ambiental 4 4 60
0034

Pré-requisitos ECON0013 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução e Aspectos Gerais; Escassez dos Recursos Naturais; Falhas de Mercado e Eficiência Econômica; Contabilidade Ambiental; Valores e Valoração;
Meio Ambiente e Políticas Sociais; Desenvolvimento Sustentável; Outras Questões Ambientais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:
Estimular o estudante à percepção e ao interesse pelos temas que permeiam a economia e o meio-ambiente.

ESPECÍFICOS:

Estudar as características gerais de um corpo teórico adequado ao estudo dos recursos naturais enquanto recursos econômicos;
Entender os conceitos de Falhas de Mercado, Eficiência Econômica e Contabilidade Ambiental;
Refletir sobre meio-ambiente, políticas públicas e desenvolvimento sustentável.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

327
1. Introdução e Aspectos Gerais;
1.1. A Economia do Meio Ambiente em Perspectiva Histórica – Raízes da Deterioração;
1.2. Meio Ambiente e Sustentabilidade.
2. Escassez dos Recursos Naturais;
2.1. Recursos Renováveis e Recursos Não-Renováveis;
2.1. Os Conceitos de Escassez Ricardiano e Malthusiano;
2.3. Indicadores de Escassez.
3. Falhas de Mercado e Eficiência Econômica;
3.1. Bens Públicos;
3.2. Externalidades;
3.3. Instrumentos de Política Ambiental.
4. Valores e Valoração;
4.1. Conceito de Valor Econômico Total;
4.2. Métodos de Valoração: função de produção e função demanda;
4.3. Outros instrumentos econômicos de valoração e medição de elementos do meio ambiente (preços hedônicos, custos de viagem, análise contingente);
4.4. Análise Custo-Benefício (preços sombra; taxas sociais, outros preços sociais).
5. Contabilidade Ambiental;
5.1. Estimativas de Produto e Renda Nacionais (PIB verde?);
5.2. Contabilização da Depreciação dos Recursos Naturais.
6. Desenvolvimento Sustentável;
6.1. Crescimento e Ambiente: O Clube de Roma;
6.2. Diferentes Perspectivas sobre a Sustentabilidade (Equidade Interregional, Incerteza).
7. Meio Ambiente e Políticas Sociais;
7.1. Pobreza e Degradação Ambiental;
7.2. Globalização, Meio Ambiente e Desenvolvimento.
8. Outras Questões Ambientais;
8.1. Convenções Internacionais sobre o Meio Ambiente;
8.2. A Padronização e o Meio Ambiente (ISSO-14.000);
8.3. Conservação Ambiental (produção mais limpa);
8.4. Meio Ambiente e Competitividade (Eficiência na Matriz Energética: a Energia Renovável).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAUCHEUX, S.; NOËL, J. Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente. Instituto PIAGET. Portugal, 1995.
MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. (org.). Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PINDYCK, R; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, A.S.; MIRANDA, L.C. (Org.) Comércio e Meio Ambiente: Uma Agenda Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília: MMA/SDS, 2002.
CALLE-ROSILLO, F.; BAJAY, S.V.; ROTHMAN, H. Uso da Biomassa para Produção de Energia na Indústria Brasileira. Editora Unicamp, São Paulo,
2005.
MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. (org.). Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MELO, A.S.S.A. Economia dos Recursos Naturais e Seus Indicadores de Escassez: Uma Questão de Sustentabilidade. Revista de Análise Econômica.
UFRGS, set/2008.
MISHAN, E.J. Elementos de Análise de Custos-Benefícios. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1975.
MOTA, R.S. Manual para Valoração Econômica dos Recursos Ambientais. Brasília: IPEA, 1998.
MOURA, L.A.A. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

328
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia da Educação 4 4 60
0065

ECON0013
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0032
EMENTA
A relevância da educação e a perspectiva do processo educacional. A teoria do capital humano. A demanda e a oferta por educação. Família, Educação,
Mercado de Trabalho e Renda. Acesso à educação. Princípios da análise custo benefícios e suas aplicações. Educação e crescimento econômico. Educação e
desigualdades. Financiamento da Educação.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Estimular o estudante à percepção e ao interesse pelos temas referentes à economia da Educação

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos das principais escolas econômicas sobre a questão do trabalho.
● Analisar os problemas da relação entre educação e economia.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A relevância da educação e a perspectiva do processo educacional;
2. A teoria do capital humano;
3. A demanda por educação;
4. A oferta educacional;
5. Família, Educação, Mercado de Trabalho e Renda;
6. Acesso à educação;
7. Princípios da análise custo benefícios e suas aplicações;
8. Educação e crescimento econômico;
9. Educação e desigualdades;
10. Financiamento da Educação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

329
BLAUG, Mark. Introdução à Economia da Educação. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1975.
CHECCHI, Daniele. Economics of Education: Human Capital, Family Background and Inequality. Cambridge University Press, 2007.
FERREIRA, Sergio Guimarães & VELOSO, Fernando. A Reforma da Educação. In: Rompendo o marasmo: a retomada do desenvolvimento no Brasil,
GURGAND, Marc. Économie de l´Éducacion. Édition La Découverte, 2005.
MENEZES-FILHO, Naércio A. Educação e Desigualdade. In: Microeconomia e Sociedade no Brasil. FGV-EPGE, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVIN, H.;MESSIAS COSTA, et all. Educação e a Desigualdade no Brasil. Petrópolis: Ed Vozes, 1984.
SCHULTZ, THEODORE. O valor Econômico da Educação. Rio de Janeiro, Ed.Zahar, 1973.
VASCONCELLOS, Lígia. Economia da Educação. In: Economia do Setor Público no Brasil. Ciro Biderman e Paulo R. Arvate. Rio de Janeiro, Elsevier,
2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

330
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia da Produção 4 4 60
0064

ECON0029
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Teoria da Produção. Eficiência técnica, alocativa e econômica. Principais métodos de estimação de eficiência: Abordagens paramétricas e não-paramétrica de
estimação de fronteiras de produção. Vantagens e limitações dessas abordagens. Temas específicos ou de fronteiras na área de estimação de fronteiras de
produção. Aplicação de modelos matemáticos aplicados à Economia da Produção e áreas afins.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:
Iniciar o aluno nos estudos da teoria da produção e da eficiência.

ESPECÍFICOS:

Estudar os principais métodos de estimação de eficiência;


Verificar as abordagens paramétricas e não-paramétrica de estimação de fronteiras de produção;
Aplicar modelos matemáticos aplicados à Economia da Produção e áreas afins.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

331
8. Teoria da Produção
9. Eficiência Técnica, alocativa e econômica
10. Abordagens paramétricas e não-paramétricas
11. Vantagens e Limitações dessas abordagens
12. Estimação de fronteiras de produção através de programas (DEAP, R, FRONTIER, dentre outros)
13. Apresentação de trabalhos/artigos com temas específicos sobre fronteiras de produção.
14. Aplicação de modelos matemáticos aplicados à Economia da Produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, E. S. ; COSTA, E. ; SAMPAIO, Y. S. B. . Análise de Eficiência Através da Estimação de Fronteiras Paramétricas Cobb-Douglas e Translog: O
Caso das Empresas Agrícolas do Pólo Patrolina/Juazeiro. Revista Econômica do Nordeste, v. 35, n. 01, p. 07-19, 2004.
BARROS, E. S. ; COSTA, E. ; SAMPAIO, Y. S. B. . Análise de Eficiência das Empresas Agrícolas do Pólo Petrolina/Juazeiro Utilizando a Fronteira
Paramétrica Translog. Revista de Economia e Sociologia Rural, Rio de Janeiro, v. 42, n. 04, p. 597-614, 2004.
HENDERSON, J. & QUANDT, R. Teoria Microeconômica: Uma abordagem matemática. 3ª edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.
PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SALVATORE, D. Microeconomia. São Paulo, Makron Books, 3ª edição, 1996. 457p.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFRIAT, S. N. Efficiency Estimation of Production Functions. International Economics Review. 1972. Vol. 13. Pág. 568-598.
BANKER, R.D.; CHARNES, A.& COOPER, W. W. Some Models of Estimation Technical and Scale Inefficiencies in Data Envelopment Analysis.
Management Sciences. 1984. Vol. 30. Pág. 1078-1092.
BATTESE, G. E. Frontier Production Functions and Technical Efficiency: A Survey of Empirical Applications in Agricultural Economics. Agricultural
Economics, 1992. Vol. 7, Pag. 185-208.
Greene, W. H. Maximum Likelihood Estimation of Econometric Frontier Functions. Journal of Econometrics. 1980. Vol. 13,Pág. 27-56.
GREEN, W. H;. Econometric Analysis. 4ª Edition. Prentice-Hall, 2000.
VARIAN, H. R. Microeconomic Analysis. Third Edition. WW Norton and Company, 1992.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

332
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia da Tecnologia e Inovação 4 4 60
0049

ECON0010
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
A Tecnologia na Teoria Econômica; Aspecto Microeconômico – Tecnologia e Economia da Informação; Aspecto Macroeconômico – Inovação Tecnológica e
Crescimento Econômico.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Mostrar a importância da tecnologia no crescimento e desenvolvimento econômico.

ESPECÍFICOS:

Estudar alguns autores que falaram a respeito de tecnologia;


Entender o desenvolvimento tecnológico dentro da empresa e suas conseqüências;
Investigar como a tecnologia pode influenciar a economia gerando crescimento com ou sem desenvolvimento.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, com utilização de diversos artigos de interesse atual, além de apresentações com data-show.

AVALIAÇÃO
Seriada, através de textos constantes, além de duas avaliações formais e um paper no final.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

333
4. A Tecnologia na Teoria Econômica
4.1. Revisão de literatura.
5. Aspecto Microeconômico
5.1. Competitividade e tecnologia
5.2. Fixação de Preços da Informação
5.3. Criação de Versões da Informação
5.4. Gestão de Direitos
5.5. Aprisionamento
5.6. Redes e “Feedback” Positivo
5.7. Cooperação e Compatibilidade
5.8. Guerra de Padrões
5.9. Política Antitruste
6. Aspecto Macroeconômico – Inovação Tecnológica e Crescimento Econômico
6.1. Desenvolvimento tecnológico e desemprego
6.2. O papel do governo no desenvolvimento econômico com aumento tecnológico
6.3. Políticas governamentais de regulamentação tecnológica
6.3.1. Protecionismo;
6.3.2. Política anti-truste;
6.3.3. Incentivos fiscais;
6.3.4. Evitando o dumping
6.4. A inserção tecnológica no Mercosul

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHAPIRO, Carl & VARIAN, Hal R. A Economia da Informação - Como os Princípios Econômicos se Aplicam à Era da Internet. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
Artigos recentes sobre a relação entre Inovação Tecnológica e Crescimento Econômico (Abordagem Schumpeteriana, Crescimento Endógeno, etc.).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

334
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia do Nordeste 4 4 60
0045

Pré-requisitos ECON0008 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Formação do nordeste brasileiro. Indústria e urbanização. O Nordeste e a SUDENE. Tendências recentes da industrialização nordestina. Mercado de
trabalho no Nordeste. Seminários Temáticos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia nordestina.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes para compreensão da realidade sócio-econômica da Região Nordeste, com ênfase no estado de Pernambuco.
● Analisar os problemas decorrentes do desenvolvimento nacional versus regional e das políticas implementadas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade nordestina.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

A avaliação será baseada no desempenho registrado através de duas provas escritas, com conteúdos parciais, e de um trabalho final em forma de i)
artigo versando sobre tema específico afeito à economia do Nordeste; ou ii) artigo-resenha de livro tido como obra clássica sobre a formação
econômica do Nordeste.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

335
1. FORMAÇÃO DO NORDESTE BRASILEIRO
1.1. Caracterização geográfica da Região Nordeste.
1.2. Linhas gerais da formação econômica do Nordeste.
2. INDÚSTRIA E URBANIZAÇÃO
2.1. A industrialização incentivada.
2.2. A urbanização do Nordeste.
3. O NORDESTE E A SUDENE
3.1. Os problemas do Nordeste e a política Federal antes da SUDENE
3.2. Aspectos econômicos do problema das secas
3.3. O desenvolvimento econômico no Nordeste.
4. TENDÊNCIAS RECENTES DA INDUSTRIALIZAÇÃO NORDESTINA.
4.1. Novas e velhas indústrias
4.2. Novos pólos
4.3. Novos problemas
5. MERCADO DE TRABALHO NO NORDESTE
5.1. A questão demográfica
5.2. Salários e rendas
5.3. Emprego e desemprego
5.4. Informalidade
6. SEMINÁRIOS TEMÁTICOS
6.1. Pobreza no Nordeste e as Políticas Públicas
6.2. A economia de Pernambuco
6.3. A economia do agreste pernambucano
6.4. Capital comercial e Capital industrial
6.5. A convivência com as secas
6.6. As migrações intra e inter-regionais.
6.7. Há um “Novo Rural” no Agreste?
6.8. A Transposição do Rio São Francisco
6.9. Perspectivas para o desenvolvimento sócio-econômico da economia de Pernambuco
6.10. Perspectivas para o desenvolvimento sócio-econômico da economia do agreste.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. “O progresso social do Nordeste: um balanço de quase meio século”. REN, 28(4), p. 464-90, out./dez.
1997.
______. e CAVALCANTI, Clóvis de Vasconcelos. Desenvolvimento regional no Brasil. Brasília: IPEA, 1978.
ARAÚJO, Tarcísio Patrício, SOUZA, Aldemir do Vale e LIMA, Roberto Alves de. “Nordeste: economia e mercado de trabalho”. Estudos Avançados
USP, 11(29), p. 55-77, 1997.
CAMPANHOLA, Clayton e GRAZIANO DA SILVA, José. O novo rural brasileiro. Uma análise estadual: Nordeste. Jaguariúna, SP: Embrapa,
2000.
CANO, Wilson. “Furtado a Questão Regional e a agricultura itinerante no Brasil”. In: Ensaios sobre a formação econômica regional do Brasil.
Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2002, p. 117-42..
COHN, Amélia. Crise regional e planejamento. São Paulo: Perspectiva, 1978.
DINIZ, Clélio Campolina e BASQUES, Maria Fernanda. A industrialização nordestina recente e suas perspectivas. Fortaleza, BNB, 2004.
DUARTE, Renato. “Um tipo singular de desemprego massivo e episódico: o caso dos flagelados das secas no semi-árido nordestino”. Revista da
ABET. São Paulo: ABET, v. II, n. 1, 2002, pp. 100-119.
_______. “A seca no Nordeste: de desastre natural a calamidade pública”. In: LIMA, João Policarpo (org.). Economia e região, Nordeste e economia
regional: ensaios. Recife: Ed. Universitária/ UFPE, 1999, pp. 195-217.
FIGUEROA, Manuel. O problema agrário no Nordeste do Brasil: análise e proposições. São Paulo: Hucitec; Recife: Sudene, 1977.
VERGOLINO, José Raimundo e MONTEIRO NETO, Aristides. A economia de Pernambuco no limiar do século XXI: desafios e oportunidades para
a retomada do desenvolvimento. Recife: Ed. dos Autores, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2005.

336
______. Pernambuco – cinco séculos de colonização. Recife: Grafset, 2005.
______. Nordeste, alternativas da agricultura. Campinas, SP: Papirus, 1988.
FONTENELLE, Ana Maria de Carvalho e MELO, Maria Cristina Pereira de. Desempenho externo recente da região Nordeste do Brasil: uma
avaliação da competitividade e potencialidades de expansão dos setores exportadores estaduais. Fortaleza: BNB, 2005.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.
FURTADO, Celso. Seca e poder. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998.
_____. Formação econômica do Brasil. 23. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1989.
GTDN. Uma política de desenvolvimento econômico para o Nordeste. 2. ed. Recife: Sudene, 1967.
GUIMARÃES NETO, Leonardo. Introdução à formação econômica do Nordeste. Recife: Massangana.
MAIA GOMES, Gustavo. Velhas secas em novos sertões: continuidade e mudanças na economia do Semi-Árido e dos Cerrados nordestinos.
Brasília: IPEA, 2001.
MENDES, Felipe. Economia e desenvolvimento do Piauí. Teresina: Fundação Mosenhor Chaves, 2003.
OLIVEIRA, Francisco de. A navegação venturosa: ensaios sobre Celso Furtado. São Paulo: Boitempo, 2003.
_______. “A metamorfose da arribaçã: fundo público e regulação autoritária na expansão econômica do Nordeste”. In: Os direitos do antivalor: a
economia política da dependência imperfeita. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998, p. 79-120.
_______. Elegia para uma re(li)gião: SUDENE, Nordeste. Planejamento e conflitos de classes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
ROCHA, Sonia. Pobreza no Nordeste: a evolução nos últimos trinta anos (1970-1999). Fortaleza: Banco do Nordeste, 2003.
SANTANA, José Ricardo de. “A combinação Indústria-Estado na trajetória de crescimento do Nordeste: 1950-1985”. In: SILVA, Nilton Pedro e
HANSEN, Dean Lee (orgs.). Economia regional e outros ensaios. Aracaju, Ed. UFS, 2001, p. 237-58.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SOUZA, Simone de (org.). Uma nova história do ceará. 3. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
SOUZA BARROS. A década 20 em Pernambuco (uma interpretação). Rio de Janeiro: Paralelo, 1972.
VILAÇA. Marcos Vinicios e ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. Coronel, coronéis: auge e declínio do coronelismo no Nordeste. 4. ed.
rev. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ____________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

337
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia do Trabalho I 4 4 60
0046

ECON0014
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0057
EMENTA
1. O mercado de trabalho à luz das escolas: Clássica, Marxista, Neoclássica, Keynesiana. A teoria do capital humano, segmentação do mercado de
trabalho e os modelos neokeynesianos. As formas de organização da produção e o impacto no mundo do trabalho. A intensificação do processo de globalização
e os reflexos no mercado de trabalho brasileiro. Preconceito e discriminação no mercado de trabalho. O novo rural brasileiro.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise dos mercados de trabalho.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos das principais escolas econômicas sobre a questão do trabalho.
● Analisar os problemas relativos às formas de organização do trabalho.
● Estabelecer as relações entre as mudanças no cenário mundial e o mundo do trabalho.

METODOLOGIA
A disciplina será ministrada mediante utilização de diversos recursos, de forma a atender os objetivos propostos, como:

Aulas expositivas e dialogadas com a utilização de quadro e retro-projetor.


Realização de exercícios de pesquisas sobre dados do mercado de trabalho, em sites e revistas especializadas.
Apresentação de seminários sobre temas atuais, envolvendo os aspectos teóricos do mercado de trabalho, possibilitando a integração dos alunos nos debates
em sala de aula.
Outros recursos pedagógicos (além dos expostos acima) poderão ser adotados no decorrer do curso, a fim de possibilitar um melhor aprendizado sobre o
conteúdo ministrado.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

338
1. O mercado de trabalho nas diversas visões teóricas – abordando as teorias da determinação dos salários e níveis de emprego.
1.1. A visão clássica
1.2. A visão Marxista.
1.3. A visão Neoclássica.
1.4. A visão Keynesiana.
1.5. A Teoria do Capital Humano.
1.6. A Teoria da segmentação do mercado de trabalho.
. 1.7. Os modelos neokeynesianos.
2. As formas de organização da produção:
2.1 Taylorismo
2.2 Fordismo
2.3 Acumulação Flexível
3. As discussões atuais sobre o mercado de trabalho:
3.1. Da intensificação do processo de globalização
3.1.1. A elevação dos índices de desemprego e a redução nas taxas de trabalhadores sindicalizados.
3.1.2. O fenômeno da relocalização e a dispersão do trabalhador coletivo
3.2. Da abertura comercial brasileira e crise econômica contemporânea
3.3.Da reforma neoliberal e privatização da economia brasileira
3.4.Da precarização das relações de trabalho no campo e nas cidades
3.4.1.O debate sobre o setor formal e informal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 10ª ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP:
Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2005a.
_______________. O Caracol e a sua Concha – ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005b.
EHRENBERG, Ronald G., SMITH, Robert S. A moderna economia do trabalho: Teoria e política pública. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
HARVEY, David. Condição pós - moderna. 11a ed. São Paulo: edições Loyola, 2002.
KEYNES, J. Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1992.
MACEDO, Roberto. Os salários na teoria econômica. Rio de Janeiro: IPEA/INPES. 1982.
MARX, Karl. O Capital-crítica da economia política. Livro I. vol. 1. 22ºed. Trad. Reginaldo Santana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
MARX, Karl. O Capital-crítica da economia política. Livro I. vol. 2. 22ºed. Trad. Reginaldo Santana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
GORZ, André. Critica da divisão do trabalho. 3a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
POCHMANN, Márcio. O trabalho sobre fogo cruzado. 2 ed. SãoPaulo: Contexto. 2000.
POCHMANN, Márcio. A Década dos Mitos. São Paulo: Contexto, 2001.
RIFIKIN, Jeremy. O Fim dos Empregos: o contínuo crescimento do desemprego no mundo. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
SILVA, José Graziano da. O Novo Rural Brasileiro. In: Nova Economia: Revista do Departamento de Ciências Econômicas da UFMG. v.7.n1.Maio, 1997.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

339
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia do Trabalho II 4 4 60
0047

Pré-requisitos ECON0046 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução ao campo. Conceitos e bancos de dados. Instituições do mercado de trabalho. Liberalização econômica e mundo do trabalho. Política internacional
e a questão do trabalho. Direitos fundamentais no trabalho

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Propiciar instrumentos teóricos para apreender e avaliar as principais características, mudanças e o comportamento do mercado de trabalho contemporâneo.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes para uma adequada abordagem das mudanças macro-estruturais que acompanhou o processo de liberalização econômica.
● Analisar os problemas relativos aos direitos fundamentais no trabalho.
● Estabelecer as relações entre as políticas públicas e o mundo do trabalho.

METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, com auxílio do retroprojetor e data-show, quando necessário;

Discussões e debates, estimulando o posicionamento dos alunos, de acordo com as teorias estudadas;

Discussões à cerca de notícias de cunho político-econômico veiculados na imprensa, onde haja interação entre a disciplina de economia do
trabalho e a atualidade.

AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

340
1. Introdução: campo de estudos
2. Conceitos e bancos de dados: tendências;
3. Instituições do mercado de trabalho brasileiro;
4. Papel da OIT e a Declaração sobre os princípios e direitos fundamentais no trabalho de 1998.
5. Liberalização econômica:
6. Mudanças em andamento e contrastes com o período do imediato pós-guerra;
7. Programas de ajustamento e mudanças estruturais;
7.1. Reforma laboral e flexibilidade no mercado de trabalho,
7.2. Processo de informalidade;
7.3.Mudanças na natureza do trabalho;
7.4. Inseguridade, desemprego, direitos fundamentais no trabalho e dgenda de política pública.
8. Política internacional: formulação e resultados de pesquisas Sistema Público de Emprego: FAT; Informações; Intermediação; Formação profissional;
9. Programas de emprego e renda; Seguro desemprego. Desenvolvimento local e geração de emprego.
10. Direitos fundamentais no trabalho
11. Promoção dos direitos fundamentais do trabalho: trabalho infantil; trabalho forçado; sindicatos e desigualdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEPAL. Cincuenta años de la CEPAl. CEPAL: Santiago, 1989.
CASTEL, R., A metamorfose da questão social. Uma crônica do salário. São Paulo: Editora Vozes, 1998.
HOBSBAWM , E.. Era dos extremos. O breve século XX,.São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ILO, www.ilo.org. PIM, PME, PNAD, F.SEADE -
Metodologias.
CACCIAMALI, M.C., Desgaste da legislação laboral e ajustamento do mercado de trabalho no Brasil nos anos 90. In: POSTHUMA, A. (organizadora).
Brasil. Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil. Políticas para conciliar os desafios do emprego e competitividade. OIT, Ed.34, pág. 207 - 232, São
Paulo, 1999.
OLIVEIRA, M.A. (organizador), Reforma do Estado e políticas públicas de emprego no Brasil. Campinas: UNICAMP, 1998.
POSTHUMA, A. (organizadora). Brasil. Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil. Políticas para conciliar os desafios do emprego e
competitividade, OIT, Ed.34, São Paulo, 1999
CACCIAMALI, M. C., & BRAGA, T., Política e ações para o combate ao trabalho infantil no Brasil, 2002, a ser publicado em livro proximamente.
CACCIAMALI, M. C., AZEVEDO, F. G., Dilemas da erradicação do trabalho forçado no Brasil. Revista do Trabalho de São Paulo, n.15, 2004.
MARTINS, J. S., Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: HUCITEC, 1997.
________, A escravidão que persiste. IN: Folha de São Paulo, Tendências/Debates, pág. 3, 2 de dezembro de 2002.
CACCIAMALI, M. C., BRITTO, A., A Flexibilização restrita e descentralizada das relações de trabalho no Brasil. Revista da ABET, volume 2, n.2,
dezembro, 2002, p. 91 a 120.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZÊVEDO, J.S.G, MENEZES, W. & FERNANDES, C.M., Fora de lugar: crianças e adolescentes no mercado de trabalho. Coleção Teses & Pesquisas,
Salvador: UFBA/ ABET, 2000.
BARROS, R. P et ALLI, Determinantes da participação de menores na força de trabalho. Texto para Discussão, No 200, Rio de Janeiro: IPEA, novembro
1990.
KASSOUF, A. L., Trabalho infantil no Brasil. Tese de Livre Docência apresentada na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de
São Paulo, Piracicaba, outubro de 1999.
LICKS, T. M., Combate ao trabalho escravo - a atuação do Ministério Público do Trabalho. Trabalho apresentado na I Jornada de Debates sobre Trabalho
Escravo, Brasília, 24 e 25 de setembro de 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

341
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Industrial 4 4 60
0048

Pré-requisitos ECON0010 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Inovações tecnológicas e dinâmica capitalista. Organização industrial no Brasil. Política Industrial e desenvolvimento tecnológico. Organização da produção e
relações de trabalho no contexto das novas tecnologias.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Propiciar ao aluno elementos básicos para a análise da realidade industrial brasileira, face à emergência de um novo padrão internacional de
competição, pautado nas inovações tecnológicas.

ESPECÍFICOS:

Iniciar por uma análise da organização industrial, no contexto das tendências recentes da economia mundial;
Dar ênfase à questão das inovações e da dinâmica competitiva na realidade capitalista contemporânea;
Relação entre tecnologia e desenvolvimento industrial;
Abordar o tema da transferência de tecnologia versus dependência tecnológica;
Papel do Estado na definição de políticas industriais voltadas para o desenvolvimento;
Referências tanto aos países industrializados como aos países de industrialização recente;
Ênfase no caso brasileiro;
Discutir os principais reflexos das mudanças tecnológicas e organizacionais sobre as formas de organização da produção e de relações de trabalho.

METODOLOGIA
A disciplina será ministrada mediante utilização de diversos recursos, de forma a atender os objetivos propostos, como:

Aulas expositivas e dialogadas com a utilização de quadro e retro-projetor.


Realização de exercícios de pesquisas sobre dados do mercado de trabalho, em sites e revistas especializadas.
Apresentação de seminários sobre temas atuais, envolvendo os aspectos teóricos do mercado de trabalho, possibilitando a integração dos alunos nos debates
em sala de aula.
Outros recursos pedagógicos, (além dos expostos acima) poderão ser adotados no decorrer do curso, a fim de possibilitar um melhor aprendizado sobre o
conteúdo ministrado.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

342
1.Introdução: da crítica à teoria da concorrência perfeita às teorias de organização industrial
1.1. A crítica à concorrência perfeita e o modelo Estrutura-Conduta-Desempenho
1.2.Principais teorias atuais de organização industrial
2. As condições estruturais da produção industrial
2.1.Condições técnicas da produção: produção rígida e flexível, economias de escala e de
escopo, diferenciação de produtos, cadeias produtivas.
2.2. Barreiras à entrada: condições técnicas e financeiras de produção, acesso a matérias
primas e a mercados, preço-limite.
2.3. Indicadores de concentração industrial.
3. A firma industrial: objetivos, organização e capacidades
3.1. Conceitos e objetivos de firma: as abordagens neoclássica, gerencial, institucionalista e
evolucionista.
3.2. As diferentes arquiteturas organizacionais da firma e as redes de firmas: firma e quase-firma,
franchising, subcontratação, joint venture, etc.
3.3. A capacidade tecnológica da firma: aprendizagem, inovação, patentes.
3.4. A dimensão financeira da firma: capital próprio, ações, relação com bancos.
4. As formas da organização da produção
4.1. A indústria
4.2. A cadeia de produção
4.3. As redes setoriais
5. A inserção das pequenas e médias empresas (PME) nos setores econômicos
5.1. A importância das PME na economia
5.2. As fragilidades das PME
5.3. A reestruturação industrial e o surgimento de novos papéis para as PME
6. Formas de concorrência e de crescimento em uma indústria
6.1. A inovação tecnológica e a diferenciação de produtos como formas de competição.
6.2. Padrões de concorrência e crescimento nas diferentes estruturas de mercado.
6.3. O crescimento por diversificação de atividades, aquisições e fusões, internacionalização,
etc.
6.4. Conceito e condicionantes da competitividade industrial.
7. Política industrial, defesa da concorrência, regulação e política anti-truste
7.1. Política industrial: principais instrumentos e limites frente às novas tecnologias e à
globalização.
7.2. Políticas de defesa da concorrência, regulação e anti-truste: abordagens neoclássica, neoschumpeteriana
e da contestabilidade; experiências recentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO JR., J.J. Tecnologia, concorrência e mudança estrutural: a experiência brasileira recente. IPEA/INPES, Rio de Janeiro, 1980.
BARANSON, J. Tecnologia e as multinacionais: estratégias da empresa numa economia mundial em transformação. Rio de Janeiro, 1980.
CASTRO, A.B. de ."Rumo ao liberalismo: ponderações". In: Aquarela do Brasil, Rio de Janeiro, Rio Fundo, 1990.
ERBER, F.S. Padrões de desenvolvimento e difusão de teconologia. IEI/UFRJ., TD. n° 90, 1986.
ERBER, F.E. "A política industrial - paradigmas teóricos e modernidade". In: Aquarela do Brasil, Rio de Janeiro, Rio Fundo, pp. 107, 119, 1990.
FERRAZ, J.C. O desempenho tecnológico da indústria brasileira: uma tentativa de identificar o padrão de maturação e seus fatores determinantes. FII. Rio de
Janeiro, mimeo, 1986.
KUPFER, D. Barreiras estruturais à entrada. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Org.) Economia industrial:
fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRITSCH, W. & FRANCO, G.H.B. "Política industrial, competitividade e industrialização: aspectos da experiência brasileira recente". In: Planejamento e
políticas públicas. IPEA, n° 3, julho 1990.
GUIMARÃES, E. et alli. A política científica e tecnológica. São Paulo, Zahar, 1985.
SUZIGAN, W."Industrialização e política econômica: uma interpretação em perspectiva histórica". In: IPEA - 25 anos de pesquisa econômca. Rio de
Janeiro, IPEA, 1989.
TAVARES, M.C.Acumulação de capital e industrialização no Brasil. Tese de livre docência - UFRJ, Campinas, Ed. da UNICAMP, 1975.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Política 4 4 60
0057

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Crítica da economia política. Valor, dinheiro e capital. Processo de trabalho e valorização. Forças produtivas e relações de produção. Reprodução simples e
reprodução ampliada. Reprodução capitalista e salários. Acumulação de capital.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica das leis de funcionamento do sistema de produção capitalista.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão do processo de produção capitalista.


● Analisar a gênese do capitalismo como resultado da contínua acumulação de capital

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

344
1. O desenvolvimento da produção capitalista
1.1 A mercadoria e o dinheiro
1.2 A transformação do dinheiro em capital
2. A produção da mais-valia absoluta em relativa
2.1 A produção de valores de uso e da mais-valia
2.2 O capital constante e o capital variável
2.3 A jornada de trabalho
2.4 A taxa e a massa de mais-valia
2.5 A produção da mais-valia relativa e a cooperação
2.6 A divisão do trabalho e a manufatura
2.7 A mecanização e a grande indústria
3. O salário
3.1 A transformação do valor ou do preço da força de trabalho em salário
3.2 O salário por tempo trabalhado
3.3 O salário por peça
3.4 A diferença entre as taxas e salários nacionais
4. A acumulação de capital
4.1 A reprodução simples
4.2 A transformação da mais-valia em capital
4.3 A lei geral da acumulação de capital
4.4. A acumulação primitiva

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLUZZO, L.G.M. Valor e Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KARL, M. O Capital. Crítica de economia política (6 volumes). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 23ª edição. 2006.
_________. Prefácio de Marx e Engels ao Manifesto do Partido Comunista da edição de 1872 a 1882. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Manifesto de lançamento da Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1864. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Salário, Preço e Lucro, em 1865. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Regional 1 4 4 60
0056

ECON0005
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0017
EMENTA
Espaço, região e o problema regional. Teorias relevantes do crescimento regional. A política econômica regional: controvérsias e evidências empíricas. A
experiência internacional com o desenvolvimento nacional desigual. Novas teorias de desenvolvimento regional.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento da economia enquanto problema regional.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes para compreensão da relação entre espaço, economia e região.


● Analisar as teoria do crescimento e do desenvolvimento regional e a política econômica regional
● Estudar as evidências empíricas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

346
1. Espaço, região e o problema regional.
2. Teorias relevantes do crescimento regional
3. Os enfoques Clássico e Neoclássico do Problema Regional: teorias do equilíbrio e implicações de política.
4. Teorias do desequilíbrio:
4.1. Teorias sobre o desenvolvimento espacial polarizado e teoria dos pólos de crescimento;
4.2. Enfoque da teoria da base de exportações.
5. A política econômica regional: controvérsias e evidências empíricas
6. A experiência internacional com o desenvolvimento nacional desigual
7. Novas teorias de desenvolvimento regional

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARDSON, H. W.. A estratégia da política regional. In Economia Regional: teoria da localização, estrutura urbana e crescimento regional, 2 ed., Zahar
Ed., cap. 15, pp. 371-408, 1975.
WILLIAMSON, J. Desigualdade regional e o processo de desenvolvimento nacional – descrição dos padrões. In Schwartzman, J. (Org), Economia Regional –
textos selecionados. CEDEPLAR/MINTER, pp. 53-116, 1977.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZZONI, C. R. Concentração regional e dispersão das rendas per capita estaduais: análise a partir de séries históricas estaduais de PIB, 1939-1995.
Estudos Economicos, 27, 341-393, 1997.
______________ Indústria e reversão da polarização no Brasil. IPE/USP, Série Ensaios Econômicos, 1985.
BARROS, A. Raízes Históricas das Idéias que Subsidiam as Políticas de Cluster. Revista de Economia Política, 22(1): 131-149, 2002.
FERREIRA, P. C. e Ellery Jr., R. Convergência entre a renda per capita dos estados brasileiros. Revista de Econometria, 16, 1996.
MAGALHÃES, A. M. Clubes de Convergência no Brasil: uma abordagem com correção espacial. Anais do XXIX Encontro Nacional de Economia, p. 20,
2001.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
CSOC Evolução das Idéias Sociais 4 0 4 60
0002

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
A pré-história do pensamento econômico. O pensamento econômico pré-clássico. Contribuições da filosofia. Introdução ao pensamento clássico. Precursores do
pensamento socialista. Precursores do utilitarismo e do marginalismo.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do papel das idéias sociais na Economia;

ESPECÍFICOS:

Apresentar os fundamentos do Pensamento Econômico pré-científico;


Fornecer subsídios advindos da filosofia;
Estabelecer uma adequada articulação entre as ciências sociais e a Economia

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

348
1. CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA ANTIGA E MEDIEVAL.
1.1. Os pensadores da Antiguidade Clássica.
1.1.1. Platão;
1.1.2. Aristóteles.
1.2. Os pensadores da Idade Média.
1.2.1. Agostinho;
1.2.2. Tomás de Aquino;
1.2.3. Orésme.
2. CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA POLÍTICA
2.1. Hume;
2.2. Rousseau;
2.3. Cantillon;
2.4. Hobbes;
2.5. Comte.
3. A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER
4. A CONTRIBUIÇÃO DE EMILE DURKERAIM
5. PRECURSORES DO PENSAMENTO SOCIALISTA.
5.1. Godwin;
5.2. Mabley;
5.3. Fichte.
6. PRECURSORES DO UTILITARISMO E DO MARGINALISMO.
6.1. Condillac;
6.2. Bentham;
6.3. Gossen;
6.4. Cournot.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BIANCHI, Ana Maria. Pré história da economia: Maquiavel a Adam Smith. São Paulo: Hucitec, 1988.
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1995.
KUNTZ, Rolf. "François Quesnay e a fundação da economia moderna", in Quesnay, São Paulo: Ática 1993.

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina Prática de Ensino


X Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO ELETIVO X OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Estágio Supervisionado 8 8 120
0023

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Fazer com que o aluno tenha conhecimentos aplicados de economia.
METODOLOGIA

Acompanhamento constante do aluno estagiário para verificar se o mesmo está inserido dentro das práticas ligadas à economia.

AVALIAÇÃO
Elaboração do Relatório Final de Estágio, considerando as atividades do Conselho de Classe e a Lei de Estágio, nº.11788 de 25-9-2008, sob a orientação do
professor supervisor.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

350
Não cabe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Ética e Economia do Bem Estar 4 4 60
0068

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução: ações e razões morais. Comportamento econômico, racionalidade e interesse próprio. Utilitarismo. Debates contemporâneos: Amartya Sem, John
Rawls e Michael Walzer. A economia do bem-estar e a formulação de políticas públicas.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Apresentar as principais doutrinas éticas contemporâneas

ESPECÍFICOS:

● Discutir a justiça social e a equidade a partir de estudos de casos

● Apresentar os fundamentos da relação entre a Ética e o Desenvolvimento


METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.

AVALIAÇÃO

Duas avaliações escolares e um ensaio.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

352
1. INTRODUÇÃO: AÇÕES E RAZÕES MORAIS
A objetividade das ações morais
2. COMPORTAMENTO ECONÔMICO, RACIONALIDADE E INTERESSE PRÓPRIO
Racionalidade e economia
Um reexame da filosofia smithiana do auto-interesse
3.UTILITARISMO
3.1 Utilitarismo clássico
3.2 A economia neoclássica do bem-estar
4. DEBATES CONTEMPORÂNEOS
4.1 Amartya Sen: welfarismo, liberdade e direitos.
4.2 John Rawls: justiça e liberalismo.
4.3 Michael Walzer: igualdade complexa, afiliação e bem-estar social.
5. A ECONOMIA DO BEM-ESTAR E A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
5.1 Estudos de caso: políticas sociais, protecionismo e tributação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000.

______. Sobre ética e economia. São Paulo: Cia das Letras, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHAPIRO, I. Os fundamentos morais da política. São Paulo, Martins Fontes, 2006.

VAN PARIJS, P. O que é uma sociedade justa? São Paulo: Ática, 1997.

WALZER, M. Esferas da justiça: uma defesa do pluralismo e da igualdade. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
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STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
EDUC Libras – Linguagem de Sinais 4 0 4 60 1º
0058

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia.
Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-
espacial.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Propiciar ao aluno o conhecimento da linguagem brasileira de sinais.

ESPECÍFICOS:

Inserir a comunidade com deficiência auditiva no dia a dia das pessoas;


Possibilitar a comunicação com as pessoas com deficiência;
Contextualizar a evolução da socialização das pessoas com deficiência em geral.

METODOLOGIA
Exposição e demonstração da língua brasileira de sinais. Prática de conversação.

AVALIAÇÃO
Uma teórica e outra prática.

354
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução;
1.1. Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez.
1.2. Alfabeto manual ou dactilológico;
1.3. Sinal-de-Nome;
1.4. Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais.
1.5. Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais.
2. Sistematização do léxico:
2.1.Números;
2.2. Expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc. ;
2.3. Expressões socioculturais negativas: desagrado, impossibilidade etc.;
3. Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos), alguns verbos e alguns pronomes;
4. Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico.
5. Noções de tempo e de horas;
6. Aspectos sociolingüísticos: variação em Libras;
7. Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas;
8. Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SACKS, Oliver W Obra: Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.

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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

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TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Mercado de Capitais 4 4 60
0054

ECON0013
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Sistema Financeiro Nacional. Mercados financeiros. Mercado de renda fixa. Mercado de ações. Avaliação de ações. Precificação do risco.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Fornecer ao aluno conhecimentos do funcionamento do mercado de capitais e suas ações.

ESPECÍFICOS:

Conhecer o Sistema Financeiro Nacional;


Entender os diversos tipos de mercados financeiros;
Capacitar o aluno para avaliar investimentos financeiros.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilização de exemplos reais e exercícios.

AVALIAÇÃO
Continuada, através de exercícios, trabalhos, além de duas provas formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

356
9. Sistema Financeiro Nacional;
9.1. Estrutura;
9.2. Subsistema normativo;
9.3. Subsistema de intermediação;
9.4. Acordo de Basiléia;
9.5. Títulos públicos negociados no mercado financeiro;
9.6. Organismos financeiros internacionais;
9.7. Principais papéis privados negociados no mercado financeiro.
10. Mercados Financeiros;
10.1. Mercado monetário;
10.2. Taxas de juros do mercado financeiro;
10.3. Mercado de crédito;
10.4. Mercado de capitais;
10.4.1. Financiamento de capital de giro;
10.4.2. Operações de repasses;
10.4.3. Arrendamento mercantil;
10.4.4. Oferta pública de ações e debêntures;
10.4.5. Securitização de recebíveis;
10.4.6. Mercado de bônus;
10.4.7. Warrants e títulos conversíveis;
10.4.8. Forfaiting;
10.4.9. Caderneta de poupança;
10.5. Mercado cambial.
11. Produtos financeiros;
11.1. Certificado de Depósito Bancário (CDB);
11.2. Recibo de Depósito Bancário (RDB);
11.3. Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI);
11.4. Hot Money;
11.5. Desconto de duplicatas e notas promissórias;
11.6. Factoring;
11.7. Commercial papers;
11.8. Recolhimentos compulsórios;
11.9. Custo da captação bancária;
11.10. Warrants;
11.11. Títulos conversíveis;
11.12. Export note;
11.13. Debêntures;
11.14. Securitização de recebíveis;
12. Mercado de Renda Fixa;
13. Mercado de ações;
13.1. Tipos de ações;
13.2. Forma de circulação das ações;
13.3. Valor das ações;
13.4. Mercado primário e secundário;
13.5. Abertura de capital;
13.6. Bolsa de valores;
13.7. Novo mercado;
13.8. Avaliação de ações;
13.8.1. Critérios de análise;
13.8.2. Indicadores de análise de ações;
13.8.3. Valor das ações;
13.8.4. Valor da ação e valor da empresa;
14. Risco, retorno e mercado;
15. Seleção de carteira e Teoria de Markowitz
16. Modelos de precificação de ativos e avaliação do risco
16.1. Reta do mercado de capitais;
16.2. Mensuração do risco sistemático;
16.3. Reta do mercado de títulos;
16.4. Índice de Sharpe;
16.5. Índice de Modigliani;
16.6. Aplicações do CAPM.

357
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2003.
FERREIRA, Roberto Gomes. Matemática financeira aplicada ao mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

358
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON O Pensamento Econômico e Político de Marx 4 4 60
0063

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Crítica da economia política. Valor, dinheiro e capital. Processo de trabalho e valorização. Forças produtivas e relações de produção. Reprodução simples e
reprodução ampliada. Reprodução capitalista e salários. Crises cíclicas. Acumulação de capital.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica das leis de funcionamento do sistema de produção capitalista.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão do processo de produção capitalista.


● Compreender o processo capitalista enquanto auto-valorização do capital.
● Analisar a gênese do capitalismo como resultado da contínua acumulação de capital

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

359
1. O método da economia política marxista
1.1 Os fundamentos do materialismo histórico
1.2 Os princípios e as leis da dialética marxista
2. O desenvolvimento da produção capitalista
2.1 A mercadoria e o dinheiro
2.2 A transformação do dinheiro em capital
3. A produção da mais-valia absoluta em relativa
3.1 A produção de valores de uso e da mais-valia
3.2 O capital constante e o capital variável
3.3 A jornada de trabalho
3.4 A taxa e a massa de mais-valia
3.5 A produção da mais-valia relativa e a cooperação
3.6 A divisão do trabalho e a manufatura
3.7 A mecanização e a grande indústria
4. O salário
4.1 A transformação do valor ou do preço da força de trabalho em salário
4.2 O salário por tempo trabalhado
4.3 O salário por peça
4.4 A diferença entre as taxas e salários nacionais
5. A acumulação de capital
5.1 A reprodução simples
5.2 A transformação da mais-valia em capital
5.3 A lei geral da acumulação de capital
6. A acumulação primitiva
6.1 O segredo da acumulação primitiva
6.2 A exploração da população camponesa
6.3 A legislação sanguinária sobre os salários
6.4 A origem do fazendeiro capitalista e do capitalista industrial
6.5 A tendência histórica da acumulação de capital
6.6 A teoria moderna da colonização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLUZZO, L.G.M. Valor e Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KARL, M. O Capital. Crítica de economia política (6 volumes). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 23ª edição. 2006.
_________. Prefácio de Marx e Engels ao Manifesto do Partido Comunista da edição de 1872 a 1882. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Manifesto de lançamento da Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1864. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Estatutos da Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1864. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Sobre Proudhon. Carta a J.B., Schweitzer, em 1865. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Salário, Preço e Lucro, em 1865. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. A Guerra Civil na França. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume II.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

360
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de Teoria Econômica: o Contexto da 4 4 60
0066 Demanda Efetiva

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Contexto clássico-neoclássico. Crítica keynesiana aos “clássicos”. Princípio da demanda efetiva. Consumo e poupança. Investimento: taxa de juros e eficiência
marginal do capital. Salários e preços. Teoria do emprego.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Introduzir, ao aluno, a leitura e o entendimento da teoria keynesiana, através da leitura da Teoria Geral do Emprego, da Renda e da Moeda, para
capacitá-lo ao entendimento da análise verdadeira da teoria de Keynes.

ESPECÍFICOS:

Verificar a suposição da Escola Clássica de pleno emprego e a quebra de seu paradigma por Keynes;
Contextualizar o surgimento da teoria keynesiana com a crise de 1929;
Entender a importância da intervenção governamental em Keynes;
Estudar o modelo keynesiano a partir do seu original e compará-lo com suas interpretações.
METODOLOGIA
Discussão de textos, a partir da crítica clássica-neoclássica e do Modelo Hicks-Hansen. Leitura do texto original de Keynes com discussões permanentes em
sala e vinculação com a conjuntura econômica.

AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa, duas avaliações e um paper de final de curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

361
6. Contexto clássico-neoclássico
1.1. Os postulados da economia clássica
1.2. As objeções de Keynes
1.3. Questões preliminares sobre a Teoria Geral
7. O princípio da demanda efetiva
2.1. Conceito de demanda efetiva;
2.2. Incerteza e expectativas;
2.3. A ausência de pleno emprego.
8. Consumo e poupança
3.1. As expectativas
3.2. Renda, poupança e investimento.
3.3. Propensão a consumir: fatores objetivos
3.4. Propensão a consumir: fatores subjetivos
3.5. Propensão marginal a consumir e o multiplicador
9. Investimento
4.1. A teoria clássica da taxa de juros
4.2. A teoria geral da taxa de juros
4.3. A eficiência marginal do capital
4.4. A diferença entre as taxas e salários nacionais
10. Salários e preços
5.1. Salários monetários e o emprego
5.2 A teoria dos preços
5.3. A teoria geral da acumulação de capital
6. Teoria do emprego
6.1. O papel do governo na economia;
6.2. Desemprego e salários;
6.3. Crises e desemprego.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KEYNES, J.M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1982.
LIMA, G.T. & SICSÚ, J. (Org.) Macroeconomia do emprego e da renda: Keynes e o keynesianismo. São Paulo: Manole, 2003.
MACEDO e SILVA, A.C. Macroeconomia sem equilíbrio. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHICK, V. Macroeconomia após Keynes: um reexame da Teoria Geral. Rio de Janeiro: Forense, 1993.
DILLARD, D. A teoria econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira, 1986.
ROBINSON, J. Introdução à teoria do emprego. Rio de Janeiro: Forense, 1980.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de Teoria Econômica 4 4 60
0050

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


De acordo com o Programa proposto pelo docente.
METODOLOGIA

AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa e duas avaliações.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dependerá do docente que ministrará o componente.

363
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A depender do docente.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

364
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Economia Matemática 4 4 60
0041

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Seqüência e séries infinitas. Derivação e integração. Derivadas parciais. Integração. Otimização. Otimização condicionada. Lagrangiano. Equações diferenciais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Reforçar o aprendizado do aluno na área quantitativa.

ESPECÍFICOS:

Treinar o aluno em métodos específicos de análise quantitativa;


Preparar aqueles alunos que desejem ingressar em programas de mestrado e doutorado.
METODOLOGIA
Uso de quadro,exercícios em casa e em sala.

AVALIAÇÃO
Contínua, através de exercícios em casa e em sala e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

365
5. Seqüências e séries infinitas.
5.1. Convergência de seqüências;
5.2. Seqüências monótonas e limitadas;
5.3. Séries infinitas;
5.4. Testes de convergência de séries;
5.5. Derivação e integração de séries de potências;
5.6. Séries de Taylor.
6. Revisão de Cálculo em várias variáveis.
6.1. Continuidade;
6.2. Derivadas parciais;
6.3. Diferenciabilidade;
6.4. Regra da cadeia;
6.5. Derivada direcional;
6.6. Derivadas parciais de ordem superior;
6.7. Teorema da função implícita;
6.8. Funções homogêneas;
6.9. Séries de Taylor em várias variáveis;
6.10. Concavidade e convexidade de funções;
6.11. Otimização irrestrita;
6.12. Otimização com restrições de igualdade;
6.13. Significado do multiplicador de Lagrange;
6.14. Teorema do envelope
7. Equações diferenciais.
7.1. Equações diferenciais lineares de primeira e segunda ordem;
7.2. Métodos de resolução.
8. Cálculo de variações.
8.1. O problema de cálculo de variações envolvendo derivadas de primeira ordem;
8.2. Equação de Euler.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vols. 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1994.
CHIANG, Alpha C. & WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Monografia Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Teoria dos Jogos – Aplicação às Ciências Sociais 4 (quatro) horas 60 9º
0040 (sessenta)horas

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Introdução; Modelos de Jogos; Jogos Simultâneos; Jogos Estritamente Competitivos; Estratégias Mistas; Jogos Sequenciais; Jogos Repetidos; Extensões
Possíveis.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

GERAL:

Permitir ao aluno a compreensão básica da teoria dos jogos.

ESPECÍFICOS:

Entender, na realidade, uma teoria matemática que lida com a tomada de decisão em situações de conflito;
Ilustrá-la com exemplos práticos tirados das ciências sociais.

METODOLOGIA

A metodologia empregada faz uso de formalizações matemáticas (embora com um nível de rigor acessível a alunos de graduação) e exercícios, eventualmente
com exemplos numéricos tirados da economia, da estratégia militar, etc.

AVALIAÇÃO

Avaliação-Padrão da UFPE: Duas Provas Parciais e uma Prova Final.

367
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
9. Introdução
9.1. Conceitos Básicos: Jogos, Utilidades, Estratégia
10. Modelos de Jogos
10.1. Jogo Simultâneo
10.2. Jogo Sequencial
11. Jogos Simultâneos: Introduzindo Conceitos Básicos para a Solução de um Jogo
11.1. Estratégia Dominante
11.2. Equilíbrio de Nash
12. Jogos Estritamente Competitivos
12.1. O Equilíbrio em Jogos Estritamente Competitivos (ou de Soma Zero): Minimax e Maximin
13. Estratégias Mistas
14. Jogos Sequenciais
14.1. O Equilíbrio de Nash em um Jogo Sequencial
14.2. O Método da Indução Reversa
14.3. Ameaças e Promessas
15. Jogos Repetidos
15.1. O Problema da Cooperação em Jogos Repetidos Finitos
15.2. A Promoção da Cooperação em Jogos Infinitamente Repetidos
16. Extensões Possíveis

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos – Com Aplicações em Economia, Administração e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. RAPOPORT, Anatol. Two-Person Game Theory. New York: Dover Publications, Inc., 1999.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos de Econometria I 4 4 60
0042

ECON0029
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0036
EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Propiciar aos professores ofertar ementas de econometria que não estejam especificadas nos componentes obrigatórios e/ou optativos.
METODOLOGIA
Utilização de quadro, data-show, programas econométricos.

AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.

369
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

370
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos de Econometria II 4 4 60
0043

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Ementa aberta.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


Propiciar aos professores ofertar ementas de econometria que não estejam especificadas nos componentes obrigatórios e/ou optativos.
METODOLOGIA
Utilização de quadro, data-show, programas econométricos.

AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.

371
BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

372
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

X OBRIGATÓRIO ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica Geral II 4 4 60
0055

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Questões metodológicas. Teoria das Crises. A Grande Depressão do Século XIX. Da depressão à Primeira Guerra. Economia mundial no entre-guerras: 1914-
1944. Expansão capitalista: 1945-1973. Crise e reestruturação: 1973 em diante. Crise Capitalista recente e seus desdobramentos

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução histórica, econômica social e política da economia mundial no século
XX

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios histórico-econômicos para a discussão do sistema capitalista, através de seus ciclos de expansão e retração.
● Investigar o desenvolvimento do capitalismo monopolista enquanto processo de centralização e concentração do capital.
● Analisar o surgimento de um sistema antagônico ao capitalismo, enquanto fenômeno anti-sistêmico.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.

METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura Dirigida e Debate e Seminários Temáticos

AVALIAÇÃO

Provas individuais sobre os temas discutidos e seminários de grupos sobre assuntos selecionados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

373
1. QUESTÕES METODOLÓGICAS
1.1. Uma visão geral da dinâmica capitalista
1.2. Teoria das crises
2. A GRANDE DEPRESSÃO DO SÉCULO XIX
3. DA DEPRESSÃO À PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
4. ECONOMIA MUNDIAL NO ENTREGUERRAS: 1914-1944
3.1. O capitalismo liberal em crise
3.2. Fim do liberalismo e dos Impérios
3.3. A Grande Depressão de 1929
5. EXPANSÃO CAPITALISTA: 1945-1973
5.1. A Guerra Fria
5.2. Reorganização e crescimento capitalista
5.3. Expansão e apogeu do mundo socialista
5.5. A América Latina .
6. CRISE E REESTRUTURAÇÃO: 1973 EM DIANTE
6.1. A crise dos anos setenta
6.2. Crise e desagregação do socialismo
6.3. Estagnação persistente e recuperações pontuais
7. CRISE CAPITALISTA RECENTE E SEUS DESDOBRAMENTOS
7.1. O Boom e a Bolha
7.2. A volta da economia da depressão
7.3. A crise do sistema capitalista mundial
7.4. A crise do capitalismo e a importância atual de Marx

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COGGIOLA, Osvaldo. As Grandes Depressões (1873-1896 e 1929-1939): Fundamentos econômicos, conseqüências geopolíticas e lições para o presente. Rio
de Janeiro: Alameda, 2009.
BEAUD, Michel. História do Capitalismo: de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 2004
HOBSBAWM, E. J. Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo, 2008.
BRENNER, Robert. O Boom e a Bolha: os Estados Unidos na economia mundial. Rio de Janeiro: Record, 2003.
FURTADO, Celso. O capitalismo global. 7.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental de 1750 até os dias de
hoje. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
KRUGMAN, Paul. A Crise de 2008 e a Economia da Depressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2.).

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NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

374
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Colonial Brasileira: as Interpretações 4 4 60
0070

Pré-requisitos ECON0008 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Feudalismo e desenvolvimento mercantil. Antigo Regime e absolutismo. Sentido da colonização. Antigo sistema colonial. Escravismo, feudalismo, capitalismo
e hibridismos. Escravismo colonial.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão das diversas interpretações sobre a economia colonial brasileira.

ESPECÍFICOS:

● Estabelecer as relações entre o desenvolvimento europeu e a situação da economia colonial do Brasil


● Analisar a relação entre o debate da transição e o debate brasileiro.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

375
1. INTRODUÇÃO
1.1 O problema
1.2 O debate europeu e o debate brasileiro
2. A COLÔNIA E A TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO
2.1 Feudalismo e desenvolvimento mercantil
2.2 Antigo Regime e Estado Absolutista
3. AS INTERPRETAÇÕES
3.1 Introdução
3.2 Sentido da colonização
3.3 Antigo Sistema Colonial
3.4 Escravismo e feudalismo
3.5 Hibridismos
3.6 Escravismo colonial
4. UMA TENTATIVA DE CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, Diogo Franco. O reinventar a colônia: um balanço das Interpretações sobre a economia colonial brasileira.. Dissertação de Mestrado.
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Instituto de Economia. Campinas, 2008.
SANTIAGO, Theo Araujo. (Org.). Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão histórica 10. ed. São Paulo:Contexto, 2006.
VIEIRA, Carlos Alberto Cordovano. Interpretações da colônia: leitura do debate brasileiro de inspiração marxista. Dissertação de Mestrado.
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Instituto de Economia. Campinas, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de latifúndio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
MARIUTTI, Eduardo Barros. Balanço do debate: a transição do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2004.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1971.
SODRÉ, N.W. Formação Histórica do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

376
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História da Industrialização Mundial 4 4 60
0058

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Capitalismo industrial. Sistema fabril. Revolução têxtil. Aproximação ciência-técnica. Revoluções tecnológicas. Bancos e sistema financeiro. Capitalismo e
imperialismo. Estudos de casos: Japão, Brasil e Coréia.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno o entendimento dos processos econômicos, políticos, sociais e tecnológicos.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos ligados à industrialização mundial.
● Analisar a a industrialização enquanto um complexo de causas econômicas e não-econômicas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.

METODOLOGIA

AVALIAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

377
1. FUNCIONAMENTO DO CAPITALISMO INDUSTRIAL
1.1 Marx
1.2 Weber
1.3 Schumpeter
2. O SISTEMA FABRIL
2.1 Indústria antes do sistema fabril
2.2 Economia pré-industrial
2.3 Grande indústria
2.4 Indústria têxtil: insumos, produtos e técnica.
3. CIÊNCIA-TÉCNICA
3.1 Novas matérias-primas e mudanças fabris
3.2 Mudanças tecnológicas e desenvolvimento industrial
4. FINANÇAS E INDÚSTRIA
4.1 Bancos
4.2 Sistema financeiro e industrialização
4.3 A emergência do capital financeiro
5. A DEPRESSÃO DE 1873-1896
5.1 A crise do Império britânico
5.2 Ciclos e etapas do desenvolvimento capitalista
6. IMPERIALISMO, CAPITALISMO E INDÚSTRIA.
7. O MODELO NORTE-AMERICANO
7.1 A “revolução gerencial”
7.2 A indústria automobilística, taylorismo, fordismo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILFERDING, R. O capital financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental de 1750 até os dias de
hoje. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2).
SCHUMPETER, J.A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
WEBER, Max. A gênese do capitalismo moderno. 1.ed. São Paulo: Ática, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. 24.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
HOBSBAWM, E. J. A era do capital: 1848-1875 . 14.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
HOBSBAWM, E. J. A era dos impérios: 1875-1914. 12.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
HOBSON, J. A evolução do capitalismo. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
MANTOUX, P. Revolução Industrial no século XVII. São Paulo: Hicitec, 1957.
SCHUMPETER, J.A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1988.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

378
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica da América Latina 4 4 60
0059

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Elementos formadores. Transição ao capitalismo. Economias de exportação. Relações internacionais. Relações intra-regionais.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver capacidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução da economia da América Latina, desde os estágios iniciais da
colonização até o presente.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer suportes teóricos para a discussão dos elementos constitutivos do antigo sistema colonial na América Latina.
● Analisar a gênese da formação econômica da América Latina enquanto processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade latino-
americana.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

379
1. ELEMENTOS FORMADORES
1.1 Europa Ocidental: Séculos XI-XVIII
1.2 Sistemas agrários pré-colombianos
1.3 Agricultura na África pré-colonial
1.4 Bases da economia colonial
1.5 Senhores e índios
1.6 “Plantation” escravista
2. TRANSIÇÃO AO CAPITALISMO
2.1 As bases da transição
2.2 A abolição da escravidão
2.3 As reformas liberais
2.4 Colonização em áreas vazias
2.5 Um processo de acumulação primitiva do Capital?
3. ECONOMIAS DE EXPORTAÇÃO
3.1 Capitalismo e mercado mundial
3.2 Descrição estrutural do processo de desenvolvimento
3.3 Natureza do crescimento Latino-Americano
4. RELAÇÕES INTERNACIONAIS
4.1 As formas tradicionais da dependência externa
4.2 As novas formas de dependência externa
5. RELAÇÕES INTER-REGIONAIS
5.1 O processo de integração na América Central
5.2 A ALALC e o Grupo Andino
5.3 O MERCOSUL

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, C.F. História Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
FURTADO, C. Formação Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Lia Editor, 1969.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURTADO, Celso. A economia latino-americana: formação histórica e problemas contemporâneos. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
LEMOS, Maria Teresa Toríbio Brittes (Org.). América Latina: identidades em construção : das sociedades tradicionais à globalização. Rio de
Janeiro: 7 Letras, 2008.
REIS FILHO, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge Luiz; ZENHA, Celeste (Org.). O século XX. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. 3
v.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

380
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON História Econômica e Social do Trabalho 4 4 60
0071

Pré-requisitos ECON0006 Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Questões metodológicas. História Social Inglesa. Mundos do trabalho. Estudos sobre a História do operariado. História Social do Trabalho: Classe e
Experiência. História Social do Trabalho: Estratégias de Resistência. Estudos de Casos.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão dos estudos sobre a História do Trabalho.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos do mundo do trabalho sob o enfoque da Historia Social e Econômica.
● Analisar os estudos de caso sobre a História do operariado e das classes trabalhadoras.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

381
1. QUESTÕES METODOLÓGICAS
1.1. Em busca do conceito

2. HISTÓRIA SOCIAL E TEORIA SOCIAL


2.1. A História Social Inglesa
2.2. As peculiaridades dos ingleses
2.3. A História vista de baixo

3. MUNDOS DO TRABALHO
3.1. História operária e ideologia
3.2. Consciência de classe
3.3. Mercado de trabalho de Londres no século XIX
3.4. O fazer-se da classe operária
3.5. O debate sobre a aristocracia operária

4. ESTUDOS SOBRE A HISTÓRIA DO OPERARIADO


4.1. Os destruidores de máquinas
4.2. O metodismo
4.3. Flutuações econômicas e movimentos sociais
4.4. Costumes, salários e jornada no século XIX
.
5. HISTÓRIA SOCIAL DO TRABALHO: CLASSE E EXPERIÊNCIA
5.1. A Formação da Classe Operária Inglesa
5.2. Tempo, Disciplina de Trabalho e o Capitalismo Industrial.

6. HISTÓRIA SOCIAL DO TRABALHO: ESTRATÉGIAS DE RESISTÊNCIA.


6.1. A Economia Moral da Multidão Inglesa no Século XVIII.
6.2. Patrícios e Plebeus.

7. ESTUDOS DE CASOS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWM, E. J. Os Trabalhadores: Estudos sobre a História do Operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

HOBSBAWM, E. J. Mundos do Trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

THOMPSON, E. P. A Formação da Classe Operária Inglesa (3 Volumes). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

382
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de História Econômica: Crises 4 4 60
0061 Financeiras do século XX

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Capitalismo e crise: abordagens teóricas. Dinâmica das crises financeiras: especulação, expansão monetária, propagação interna e externa. O financiamento da
crise. As crises do século XX em perspectiva histórica.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do capitalismo como sistema instável e sujeito a crises periódicas.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer aportes teóricos dos principais autores que trataram do fenômeno das crises.
● Analisar as crise especificas, principalmente as dos séculos XX e XXI.
● Investigar as fases da crise, seus financiamentos e as destruições de capital

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

383
1. Abordagens Teóricas
1.1. Marx
1.2. Lênin
1.3. Rosa Luxemburgo
1.4. Keynes
1.5. Kalecki
1.6. Schumpeter
1.7. Neomarxistas

2. Especulação. Expansão e Propagação

3. Financiamento da crise

4. Crise e destruição dos capitais

5. As crises do século XX

6. A crise é inevitável?

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KINDLEBERGER, Charles. Movimentos internacionais de capital. Rio de Janeiro: Record, 2007.


KINDLEBERGER, Charles Manias, pânico e crashes: um histórico das crises financeiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRENNER, Robert. O boom e a bolha. Rio de Janeiro: Record, 2003.
CHESNAIS, François, org. A mundialização financeira: gênese, custos e riscos. São Paulo: Xamã, 1998.
KRUGMAN, Paul. Crises monetárias. São Paulo: Makron Books, 2001.
MELLO, Alex Fiúza de. Capitalismo e mundialização em Marx. São Paulo: Perspectiva, 2000.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

384
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de História Econômica II: uma 4 4 60
0060 História da Economia de Mercado

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Origens da nossa época. Emergência do capitalismo. Especificidades históricas do capitalismo. História como crítica.

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE


GERAL:

Desenvolver habilidades que permitam ao aluno o entendimento do capitalismo enquanto economia de mercado e as outras sociedades como
economia com mercado.

ESPECÍFICOS:

● Fornecer subsídios teóricos para a discussão das origens de nossa época na perspectiva de Karl Polany.
● Analisar as especificidades históricas próprias do capitalismo.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.

AVALIAÇÃO

Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

385
1. ORIGENS DE NOSSA ÉPOCA
1.1. Sistema Internacional
1.2. Natureza do capitalismo
1.3. Capitalismo e sociedade
1.4. Capitalismo e progresso
.
2. EMERGÊNCIA DO CAPITALISMO
2.1. Versões históricas da transição
2.2. Gênese do capitalismo em Ellen Wood

3. ESPECIFICIDADES HISTÓRICAS DO CAPITALISMO


3.1. Introdução
3.2. Economia e política no capitalismo
3.3. Classe: processo e relação
3.4. História, determinismo tecnológico e teleologia

4. HISTÓRIA COMO CRÍTICA


4.1. História e crítica
4.2. História e projeto social

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. São Paulo: EDUSC, 1998.
WOOD, Ellen Meikesins & FOSTER, John Bellamy. Em defesa da História. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
WOOD, Ellen Meikesins. A Origem do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

386
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

X Disciplina Prática de Ensino


Atividade complementar Módulo
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Trabalho de Graduação

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

OBRIGATÓRIO X ELETIVO OPTATIVO

DADOS DO COMPONENTE

Carga Horária Semanal


Código Nome Nº. de Créditos C. H. Global Período
Teórica Prática
ECON Tópicos Especiais de História do Pensamento 4 4 60
0069 Econômico

Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.


EMENTA
Ementa Aberta

OBJETIVO (S) DO COMPONENTE

METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura Dirigida e Debate e Seminários Temáticos

AVALIAÇÃO
Provas individuais sobre os temas discutidos e seminários de grupos sobre assuntos selecionados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Dependente da oferta do Docente

387
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Dependente da oferta do Docente

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Dependente da oferta do Docente

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO


NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA

_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA

388

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