Ementa Economia Ufpe
Ementa Economia Ufpe
Ementa Economia Ufpe
NÚCLEO DE GESTÃO
CARUARU-PERNAMBUCO
2010
1
EXPEDIENTE
REITOR
VICE-REITOR
Gilson Edmar Gonçalves e Silva
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Solange Coutinho
2
COORDENADOR DO NÚCLEO DE GESTÃO
Diogo de Carvalho Bezerra
3
SUMÁRIO
Quadro Resumo
Introdução
Justificativa
Marco Teórico
Objetivos do Curso
Perfil do Profissional Economista
Campo de Atuação
Competências, Atitudes e Habilidades
Número de Vagas
Sistema de Avaliação
Atendimento ao Discente
Estímulo às atividades acadêmicas
Organização Curricular
Áreas de Concentração do Curso de Economia do CAA - UFPE
Corpo Docente
Composição do NDE – Núcleo Docente Estruturante
Titulação e Formação Acadêmica do NDE
Titulação e formação do coordenador do curso
Regime de trabalho do coordenador do curso
Composição e funcionamento do colegiado de curso
Titulação do corpo docente
Regime de trabalho do corpo docente
Tempo de experiência de magistério superior
Número de vagas anuais autorizadas por "docente equivalente a tempo
integral"
Alunos por turma em componente teórico
Número médio de componentes por docente
Pesquisa e produção científica
Estrutura Física para Funcionamento do Curso
Espaços comuns
Sala de professores e sala de reuniões
4
Gabinetes de trabalho para professores
Salas de aula
Acesso dos alunos aos equipamentos de informática
Registros acadêmicos
Biblioteca Central
Planejamento Futuro da Infra-estrutura do Curso
Sala Multiuso
Centro de Convivência
Espaço para funcionamento administrativo
Ônibus
Salas de Aula
Salas dos Docentes
Equipamentos
Infra-estrutura Complementar
Anexos
Anexo I – Quadro de Periodização – Modelo PROACAD
Anexo II – Quadro de Vinculação do Docente – Modelo PROACAD
Anexo III – Regulamentação das Horas Livres – Resolução 001 do Colegiado
do Curso
Anexo IV – Normas de TCC I, TCC II e Monografia – Resolução 002 do
Colegiado do Curso
Anexo V – Quadro de Equivalência de Componente Curricular Modelo
PROACAD
Anexo VI – Componentes por Área
Anexo VII – Programas dos Componentes Obrigatórios
Anexo VIII – Programas dos Componentes Eletivos
Anexo IX – Programas dos Componentes Obrigatórios – Perfil Anterior
Anexo X – Programas dos Componentes Eletivos – Perfil Anterior
5
QUADRO RESUMO:
Presencial
Noturno
6
Introdução
Superior da Região Nordeste e está entre as dez melhores instituições públicas do país.
Sempre esteve envolvida com vários projetos voltados para o desenvolvimento das
1
Em um intervalo de cerca de três décadas e meia, o ensino superior brasileiro experimentou significativas
mudanças em sua configuração e funcionamento: titulação dos docentes, institucionalização da pesquisa e
da produção intelectual, qualidade da formação oferecida, entre outras. Engendrou-se também uma
diversidade de vocações institucionais (ensino, ensino “profissionalizante”, ensino e pesquisa) que foram
colocadas em prática nos estabelecimentos que surgiam, dando azo a uma expansão crescente. Do ponto
de vista normativo, vieram a facilitar essas mudanças e essa expansão algumas alterações na moldura legal
do ensino superior, desde a promulgação da Constituição Federal de 1988 até a aprovação da Lei de
Diretrizes e Bases de Educação Nacional-LDB, em 1996, e um conjunto de decretos editados em 1997. Em
Pernambuco, a expansão de vagas no ensino superior foi quase que totalmente capitaneada pelo setor
privado, processo que tomou ares de boom ao final da década de 1990. Nos últimos anos, contudo, passa a
integrar a expansão a “interiorização” da universidade pública, sob o argumento da promoção do
desenvolvimento local-regional voltado a estimular as vocações econômicas locais e a difundir processos
econômicos baseados no conhecimento. No global, tanto o setor privado quanto o público contribuíram para
um crescimento considerável da ocupação no ensino superior. Trata-se, com efeito, de um aspecto do
crescimento das ocupações no conjunto das atividades que compõem o chamado setor terciário moderno:
saúde (“Pólo Médico”), educação privada, varejo moderno, turismo, tecnologia da informação, logística,
comunicação e marketing.
2
Os outros cursos oferecidos pelo CAA são: Engenharia Civil e Engenharia de Produção (Núcleo de
Tecnologia); Design (Núcleo de Design); Pedagogia e Licenciaturas em Física, Matemática e Química
(Núcleo de Formação Docente). O CAA ainda oferece uma Licenciatura Intercultural para Professores
Indígenas e teve, recentemente, aprovado o seu primeiro curso de mestrado strictu sensu em Engenharia
Civil.
7
econômica que pode vir a proporcionar, bem como as questões sociais subregionais,
algumas delas cobrando equacionamento dos mais urgentes (sobre estas a Justificativa
seguinte tece comentário aprofundado). Adentrando o seu quinto ano, o curso de Ciências
Econômicas funciona no turno noturno, e conta até o momento com 20 docentes e 365
O município de Caruaru tem crescido de forma acelerada nos últimos anos (cerca de
8,17% ao ano entre 1999 e 2003 – IBGE) em decorrência não somente dos setores de
comparada a outras cidades circunvizinhas, tais como como Bezerros, Gravatá, Bonito,
Belo Jardim, Tacaimbó, Riacho das Almas, Brejo da Madre de Deus, Altinho, Frei
Neste sentido, o Campus do Agreste, representa para uma parcela da sociedade que
tinha um curso superior na UFPE como algo distante, uma real possibilidade de
desenvolvimento intelectual.
3
Trata-se do maior varejo regional, que atende aos agrestes setentrional, central e meridional, assim como
a compradores do Maranhão ao norte da Bahia.
4
Cabe mencionar que, ao menos em parte, a crescente demanda por serviços “modernos” reflete a
concentração da renda local.
5
As taxas de crescimento setoriais (obtidas a partir de dados do IBGE para valor agregado de cada setor à
atividade econômica entre 1999 e 2003) são as que seguem: agropecuária, 10,6% a.a.; indústria, 4,7% a.a.;
serviços, 9,24% a.a.; administração pública, 14% anuais.
8
Contudo, a interiorização das IES Federais busca não somente atingir a meta socialmente
inclusiva de levar a formação de pessoal de nível superior àquelas localidades cujos
habitantes não teriam, de outro modo, acesso a esse estágio formativo – possibilitando-
lhes, assim, a oportunidade de postular a empregos mais bem situados na estrutura
ocupacional.
Objetiva, ainda, e ademais dando-lhe o mesmo status que o conferido à meta acima,
promover o desenvolvimento dos territórios produtivos onde se localizam as cidades em
que se instalaram as unidades de ensino. Isto requer pesquisa acadêmica e a fixação de
massa crítica voltadas à identificação e superação dos “gargalos” que impedem a
ascensão socioeconômica das populações residentes.
6
Quando não de certa “vista grossa” das autoridades para as conseqüências fiscais da informalidade.
9
em que predominam a utilização de trabalho informal, facilitada pela abundância de força
de trabalho barata e disponível e operada através de redes de subcontratação.
Expedientes que não só induzem à redução do trabalho formal como também precarizam
as relações de trabalho.
Some-se a isto o desnível de atendimento estatal às necessidades sociais mínimas,
expresso claramente nas pequenas cidades integrantes do “pólo” de confecções do
Agreste, onde a fábrica não raro aparece como a atividade que concentra todo o esforço
produtivo local. Tal é o caso, por exemplo, de Toritama, auto-intitulada “capital do jeans”.
Justificativa
7
Mais tecnicamente, trata-se do terceiro estágio da cadeia têxtil e de confecções (CTC), em que se obtêm
os seus produtos finais (vestuário, acessórios, entre outros) com matéria prima originária da indústria têxtil.
Caracteriza-se por um perfil de consumo sazonal, “com forte elasticidade-renda e elasticidade-preço. Os
produtos têm tido o seu ciclo de vida cada vez menor, devido às tendências da moda, e com o uso cada vez
maior de fibras sintéticas, mostrando a necessidade de inovação em design e renovação dos produtos. As
áreas mais dinâmicas do segmento de confecções concentram-se atualmente no design, marketing e na
centralização de vendas, não sendo raro as maiores empresas do setor terceirizar parte ou toda produção.
O setor apresenta, no país, pouca integração com o setor têxtil e de fibras” (DIEESE, 2006, p. 7).
10
de valores agregados diversos. A exportação segue com pouca importância relativa,
sendo esta uma importante limitação da produção pernambucana e nordestina.
Dados do Relatório Anual de Informações Sociais- RAIS –TEM, para o ano de 2005,
apontam Pernambuco como o Estado nordestino com o maior número de municípios com
pelo menos uma empresa formal produtora de confecções (detectaram-se 98 empresas
em 185 municípios, ou 52,97% dos municípios com pelos menos uma empresa formal).
8
Com efeito, a informalidade está muito mais presente na mão-de-obra contratada do que nas empresas.
Explique-se: dados da RAIS-MTE para 2004 apontam para a seguinte distribuição, por tamanho, de
empresas formais no segmento produtivo de confecções em Pernambuco: de um total de 2.791 empresas,
60,5% delas eram “sem vínculo ativo”, 39,3% micro e pequenas empresas, e 0,3% constituíam empresas
médias. O aumento do peso do setor na economia estadual desde este registro aponta para a continuidade
dessas proporções (possivelmente com um modesto aumento do número de médias empresas). Ora,
enquadrar-se na denominação de empresa “sem vínculo ativo” significa existir formalmente, mas não ter
nenhum empregado com registro em carteira (isto é, com contrato formalizado de trabalho). Sem entrar em
detalhes técnicos, observe-se que isso significa, na prática, beneficiar-se das possibilidades legais de i) dar
menor contribuição ao fisco (imposto de renda); e/ ou ii) acenando para a precarização do trabalho, recrutar
mão-de-obra informalmente, ou terceirizar atividades, conforme os ditames da sazonalidade da demanda e
da produção.
9
Adotamos a concepção de arranjo produtivo local – APL como “concentração geográfica de empresas,
sobretudo pequenas e médias, e outras instituições que se relacionam em um setor ou cadeia produtiva
particular e tem sua existência definida a partir de vantagens competitivas locacionais” (BNDES, 2004, p.
29-30).
11
Caruaru10 desponta não apenas como corredor logístico entre a Região Metropolitana de
Recife e o interior (até o Agreste, ao longo do qual se instalaram pequenos centros
industriais, e deste ao Sertão), mas também como a cidade mais importante do Agreste
pernambucano, com forte tradição comercial.
Para além deste papel central que ocupa neste APL, Caruaru responde, na divisão do
trabalho interna ao arranjo, pela camisaria e pelo processo de lavanderia industrial de
jeans. Em ambas as atividades participam empresas de diferentes tamanhos, com
diversos graus de estandardização do processo produtivo e recurso mais ou menos forte
ao trabalho informal, terceirizado, conforme a etapa da produção considerada, com graus
igualmente diferentes de uso de inovações tecnológicas e de gestão.
Exemplo claro dessas distinções está na produção fabril propriamente dita, quando
oposta à produção da “facção”. Este termo designa a pequena produção doméstica,
envolvendo diversos membros de uma mesma família (o trabalho infantil é freqüente),
10
População, 269.615 (IBGE, 2003); IDH-M, 0,713 (Pnud, 2000).
11
Destaquem-se ainda os ramos supermercadista, de veículos automotores e de reparação.
12
No que se refere à provisão pública de saúde, essa noção de “maior complexidade” deve ser relativizada,
dado o flagrante déficit de oferta de procedimentos médicos simples registrado nas cidades circunvizinhas,
em especial as duas outras integrantes do APL de confecções.
12
organizada como autonegócio13 e subcontratada sazonalmente para o trabalho em etapas
específicas da produção. Inexistindo o assalariamento e sendo a estandardização
mínima, a organização e as condições de trabalho resultam informais e nada salubres14.
Nos dois primeiros o emprego feminino supera o masculino. O que, contudo, não autoriza
qualquer conclusão positiva sobre o estoque de força de trabalho feminina, que, nos três
municípios-chave do APL em foco, encontra-se em situação de maior vulnerabilidade,
dada a sua prévia condição de mulheres, à qual se soma de mais freqüentemente
terceirizadas e, por esta via, expostas a trabalhos (mais) precários.
13
Como observam Lima e Soares (2002, p. 171), “a autonomia real ou pretensa é o objetivo desses
trabalhadores [da facção]”. Segundo Lindôso (2008, p. 8), para as “‟pequenas empreendedoras‟
faccionistas, a possibilidade de definir sua jornada de trabalho, conciliando-a com suas tarefas domésticas
em um só ambiente, proporciona-lhes uma sensação de liberdade, de serem „donas de seu negócio”.
14
Na descrição de Lindôso (op.cit., p. 9), Geralmente o local onde funcionam os fabricos circunscreve-se à
“área da casa onde reside a família de uma das faccionistas, podendo ser uma garagem, uma edícula,
quintal coberto ou mesmo uma parte da sala de estar, reservada para a produção. O ambiente de trabalho
das facções que visitamos é dos piores possíveis, sem iluminação, com ar viciado, temperatura superior à
externa e um nível de ruído que justificaria o uso de protetores auriculares. As faccionistas trabalham
descalças, sem rotina pré-estabelecida (...) e até mesmo sem espaço para colocar as peças que estão em
montagem (processo que inclui colocar cós, zíper (...), etiqueta, botões, a depender do modelo
encomendado). Vêem-se muitas peças jogadas no chão, impedindo a circulação. As paredes sem reboco
servem como agenda improvisada, com os contatos telefônicos dos „clientes‟”.
15
População, 26.895hab. (CONDEPE/ FIDEM, 2005); IDH-M, 0,67 (Pnud, 2000).
16
Segundo dados da RAIS-MTE e do CAGED-MTE de 2006 e do CONDEPE/ FIDEM para o período de
1997 a 2006.
13
O caso de Toritama é, com efeito, o caso de uma verdadeira fábrica aberta, não só no
sentido da unidade de produção e circulação, como também pelo fato de recorrer a
seções externas às fábricas mesmas. Merece destaque o fato de este município
configurar, hoje, a menor área rural de Pernambuco, apresentando densidade
demográfica de 966,6 hab./ Km² e taxa de urbanização superior a 95% em 2006 (segundo
o CONDEPE/ FIDEM)17. Contudo, a “urbanidade” predominante não foi acompanhada de
provisão adequada tanto de equipamentos públicos como de serviços sociais como saúde
e assistência.
Este déficit é aliviado pela busca de serviços sociais em outras localidades – caso da
saúde pública, parcialmente resolvido pela rede caruaruense – ou pelo recurso a
financiamento privado, “por fora” do Estado, o que muitas vezes significa esterilizar aquela
parte da renda familiar advinda de transferências do governo federal (benefícios de
prestação continuada e bolsas de programas assistenciais diversos). Ditando as regras, a
informalidade cobra seu preço.
17
A literatura pertinente não desconsidera essa circunstância como explicativa da pouca importância
conferida pela população ao trabalho formal: “oriundos da área rural em sua maioria, os trabalhadores
envolvidos na produção local de confecções nunca estiveram vinculados ao setor formal e, mesmo com o
crescimento da produção local, a formalidade não se constituía em expectativa” (Lima e Soares, op. cit., p.
170).
18
População, 74.359 hab. (CONDEPE/ FIDEM, 2005); IDH-M, 0,69 (Pnud, 2000).
19
Dados do CONDEPE/ FIDEM para o período entre 1997 e 2006 apontam para um crescimento
monotônico do emprego formal no comércio varejista e atacadista. Mas é efetivamente a indústria de
transformação a responsável pelo maior estoque relativo de emprego formal, que chegou a cerca de 40%
em 2006 (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados -Caged-MTE).
14
O Campus Acadêmico do Agreste está instalado em Caruaru, Agreste Pernambucano,
uma região onde se destacam as seguintes características:
população residente na região uma oportunidade ímpar de fazer parte de uma parcela
pequena (algo em torno de 3%) da população brasileira que são as pessoas com curso
relevantes, está ligada a uma parcela da sociedade para os quais um curso superior na
UFPE estava absolutamente distante, ou era apenas um sonho longíquo, que hoje
transformou-se em realidade.
15
Governo do Estado, que vem se ressentindo da falta de educação superior especializada
e gratuita na Região e de incentivos à pesquisa.
Desafio ao qual se adiciona uma constatação importante: a de que, pelo menos desde
meados dos anos de 1980, dada a crise do Estado brasileiro, que afetou em particular a
Nordeste, tem passado por urgente questionamento. É sabido que boa parte dos
16
Trabalho). Contingente menor integrou-se à UFPE e a outras universidades, dedicando-se
nos ramos mencionados, acabou por restringir o seu ingresso em áreas outras em que
estrutura curricular mesma, ao longo do período citado, não raro fazia as vezes de “filtro”
– com o que essas áreas seriam paulatinamente ocupadas por bacharéis egressos de
Marco Teórico
A Ciência Econômica gerou ao longo dos anos obras significativas que se constituíram
em grandes tratados político-econômicos. Marx, Schumpeter, Keynes, Smith, Ricardo,
Malthus, Marshall, Freedman etc. contribuíram, com os seus trabalhos, para a orientação
do sistema econômico, criando ideologias que influenciaram o modo de pensar de
diversos países. A Ciência Econômica participa, diretamente, da formação de políticas
públicas de um país, afetando a sociedade de forma positiva ou não. É nesse contexto
que surge a oportunidade de se estudar economia com o fito de entender como decisões
governamentais, de investidores, de produtores, irão afetar o nível de emprego, a taxa de
juros ou os preços dos produtos. Antes, a falta de instrumentos mais precisos dava uma
interpretação teórica muito forte para os Cursos de Economia. Atualmente, com a
introdução de ferramentas da Matemática e Estatística, nota-se uma maior amplitude de
discussões, uma mensuração de fatos econômicos de maior qualidade. No entanto, cabe
destacar que mesmo na ausência de instrumentos apropriados, os pensadores da
economia formaram escolas, criaram teorias para explicar o comportamento dos agentes,
a tendência dos preços, etc.
17
No Brasil, particularmente, a valorização da profissão de economista, aparentemente,
surge com a instituição da lei 1.411/51, que regulamenta a profissão do economista.
Assim, o economista habilitado, vive sob os auspícios da Lei, que para se adequar mais
às mudanças trazidas pela evolução sócio-cultural, está em fase de adequação a atual.
Pelas razões expostas, o Curso está voltado para atender os alunos segundo seus
anseios, formação intensa e complementar para aqueles que desejam continuar sua vida
na área acadêmica, através da formação de grupos de estudo e pesquisas e do incentivo
à participação dos alunos nas diversas atividades acadêmicas (congressos, encontros,
etc.); subsídios práticos para os alunos que optarem pelo mercado de trabalho comum (no
setor público ou privado), fornecidos mediante a implantação da Empresa de Consultoria
Júnior e de aulas práticas em laboratório com o apoio e uso de planilhas eletrônicas, em
disciplinas específicas. Dessa forma, o Curso pretende abranger, com o mesmo rigor e
qualidade de outros Cursos de Graduação de mérito reconhecido pelo país, os campos de
atuação do economista. De outra forma, o projeto pedagógico segue um modelo
integrado, buscando a articulação entre o ciclo básico e profissionalizante; além de
procurar contemplar ensino, pesquisa e extensão, de forma a trazer a sociedade para
dentro da Universidade e da mesma forma, preparar o aluno para a sociedade. A
necessidade de uma formação interdisciplinar está clara e este projeto tenta contemplar
isso, sem perder de vista que o aluno deverá sair com uma formação sólida para atuar
como economista.
18
Objetivos do Curso
19
diversas prefeituras que apresentam carência de novas técnicas de controle, de
gestão e de planejamento;
Implantar cursos de pós graduação, lacto e/ou stricto sensu, e cursos de extensão
sintonizados com a necessidade da Região.
20
otimização de produção ou maximização de lucros no caso específico do profissional
atuante na iniciativa privada; que busque o seu caráter social, ao tempo em que investiga
e analisa as questões científicas de forma realista; que seja capaz de pensar a sociedade
como um todo, respeitando as externalidades, mas antenado com a maximização do bem
estar social.
21
permitisse defender no espaço público os valores e as conquistas da ciência”
(CATTANI, 2007: 76).
Com isso, o curso de Ciências Econômicas do Centro Acadêmico do Agreste visa primar
pela formação desse aluno, que apresenta características diversas dos assemelhados
residentes na capital e que possuem uma vida intelectual, financeira, estrutural,
essencialmente melhor.
Campo de Atuação
22
decisões e de solução de problemas em sua área de competência, tendo presente a
interligação dos processos econômicos - locais e globais -, com a dinâmica sócio-
econômica e ambiental.
Número de Vagas
Com relação ao número de salas, ele é perfeitamente adequado à esta oferta semestral
de disciplinas do Curso de Economia, sendo elas maiores ou menores de acordo com o
período e o número de alunos por disciplina.
23
Sistemática de Avaliação
I. Ao longo do período letivo, mediante verificações parciais, sob forma de provas escritas,
orais ou práticas, trabalhos escritos ou de campo, seminários, testes ou outros
instrumentos constantes no plano de ensino elaborado pelo professor e aprovado pelo
Departamento Acadêmico em que está lotada a disciplina.
II. Nas disciplinas eletivas trabalhos específicos passíveis de publicação poderão ter um
peso preponderante na avaliação do discente, a critério do professor da disciplina.
Em linhas gerais, o professor terá a liberdade de fixar dois ou três exercícios por
semestre, atribuindo nota entre 0,0 (zero) a 10 (dez), sempre com um dígito à direita da
vírgula, atribuídos a cada verificação parcial e no exame final.
Após o julgamento da última verificação parcial será extraída a média parcial de cada
aluno, na forma de ensino daquele período.
O aluno que comprovar o mínimo de freqüência estabelecido (75%) e obtiver uma média
igual ou superior a 7,0 (sete) será considerado aprovado na disciplina com dispensa do
24
exame final, tendo registrada a situação final de APROVADO POR MÉDIA em seu
histórico escolar, e sua Média Final será igual a Média Parcial.
A Média Final será a média aritmética entre a Média Parcial e a nota do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC).
Atendimento ao Discente
1
Estímulo às atividades acadêmicas
.
1
0Desde os primeiros períodos, os docentes estimulam os discentes à participação em
.Congressos, tanto através da apresentação de artigos acadêmicos juntamente com os
Organização Curricular
25
Obrigatório e carga horária livre, totalizando 3.000 horas. Contudo, o período médio para
a integralização dos créditos está em torno de 10 (dez) períodos, haja vista que o aluno
do Curso noturno, que trabalha, poderá ter a necessidade de integralizar sua carga
horária com o curso de disciplinas eletivas, em vez de estágio e atividades
complementares.
Cada componente terá quatro créditos, se for totalmente teórico, equivalendo a sessenta
horas, se o componente for prático, equivalerá a 120 horas, excetuando-se os casos do
Trabalho de Conclusão de Curso (240 horas); e Estágio Curricular Não Obrigatório (120
horas). Desta forma, para concluir o Curso o aluno deverá cumprir todas as cinco etapas
abaixo relacionadas:
27
o 2.040 horas de componentes obrigatórios;
o 240 horas de carga horária livre, conforme especificação deste projeto
pedagógico e de acordo com as normas da Universidade;
o 360 horas de componentes eletivos, o que corresponde a seis (06)
componentes de 60 horas cada;
o Estágio Não Obrigatório de 120 horas, que pode ser substituído por mais
dois componentes eletivos de 60 horas cada;
o 240 horas de Trabalho de Conclusão de Curso.
o TOTAL: 2040+240+360+120+240 = 3000 horas presenciais.
29
O Gráfico 1 resume a distribuição da carga horária das disciplinas obrigatórias, conforme
recomendação do Conselho de Classe: FG = Formação Geral; TE = Teoria Econômica;
MQ = Métodos Quantitativos; HE = História Econômica; TP = Formação Teórico-Prática.
Gráfico 1
Distribuição da carga horária das disciplinas obrigatórias (%)
15,79 21,05
FG
15,79
TE
MQ
10,53
36,84 HE
TP
Pelo menos, 50% dos componentes eletivos cursados pelos alunos devem corresponder
a componentes do Perfil do Curso de Ciências Econômicas, conforme especificado neste
documento.
Corpo Docente
No primeiro ano, ingressaram 10 professores, sendo que dois destes já não estão mais no
Curso. No segundo ano, ingressou 01 professora; no terceiro ano ingressaram 03
32
professores; em 2009 ingressaram 02 professores e em 2010, 06 professores (recém-
contratados). Nesse sentido, o Curso funcionou, até recentemente, com 14 professores. O
seu Núcleo Docente Estruturante é formado por 05 professores de 2006, sendo que,
desses, um é Coordenador de Núcleo (Chefe de Departamento) e dois são,
respectivamente, Coordenador e Vice-Coordenador do Curso de Ciências Econômicas.
Em 2007, ingressou uma professora que, imediatamente, se integrou aos trabalhos de
integralização do Curso, sendo, atualmente, membro do Colegiado do Curso e
Coordenadora de Monografia. Em 2008, novos professores são integrados reforçando o
trabalho de consolidação. Portanto, desde 2007, conta-se com 08 professores no esforço
permanente de construção e consolidação do PPC do Curso. Assim, nos anos de 2006 a
2009, mais de 50% do corpo docente esteve envolvido de forma permanente com a
implantação do PPC e sua consolidação.
33
Composição e funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
Do corpo docente, formado por 17 professores, dado que os três últimos contratados
ainda não estão implantados, todos possuem titulação acadêmica obtida em Programas
de Pós Graduação Strictu Sensu, reconhecidos pelo MEC, destes, 12 são doutores e 05
são mestres. Incluindo-se os três últimos, a relação doutor/mestre é 12/8.
Dois dos nossos docentes têm mais de 20 anos de experiência acadêmica no ensino
superior, além de outras experiências profissionais. Quatro dos nossos docentes têm mais
de 08 anos de experiência acadêmica no ensino superior, além de outras experiências
profissionais. Outros 05 docentes têm mais de 05 anos. Os demais, menos de 05 anos.
34
São duas entradas anuais, totalizando 100 alunos, para 17 professores. Sendo assim, são
17 professores de 40 horas DE com carga horária média de 10 horas, o que corresponde
a: (17x10)/40= 4,25. Considerando-se o quantitativo de 100 alunos, ter-se-á
100/4,25=23,53.
São disponibilizadas, atualmente, 70 vagas por disciplina teórica, contudo, apenas uma
média de 03 a 05 turmas, atinge este número.
Espaços comuns
As instalações físicas iniciais devem considerar as necessidades básicas para os
laboratórios experimentais que estão sendo previstos, além dos espaços didáticos e
administrativos.
35
Existem instalações para docentes, sala de professores e de reuniões, refrigeradas e
equipadas com computadores com acesso à internet.
Salas de aula
O Centro possui dois laboratórios de informática além de rede wi-fi para os alunos.
Registros acadêmicos
Biblioteca Central
36
A bibliografia complementar, às vezes formada por artigos de revistas científicas
disponibilizadas na internet, nem sempre constando de 05 referências, atende à
mesma média de alunos da bibliografia básica. Também se procura atender à
bibliografia complementar através das verbas disponibilizadas para este fim.
1. Sala Multiuso
A sala multiuso será climatizada, terá 40 mesas, que permitam diversos tipos de
configuração, com pia e estantes que possam acomodar o acervo de produtos e materiais
(catálogos, mostruários).
2. Centro de Convivência
37
- 01 (uma) sala para o Setor de Contabilidade
- 01 (uma) sala de apoio Acadêmico-Administrativo (Gestão de Recursos Humanos)
4. Ônibus
5. Salas de aula
Nove salas de aula para atender ao Curso de Ciências Econômicas, climatizadas, com
capacidade para 50 lugares, com cadeiras apropriadas, instalação para atividades de
projeção, com painéis para afixação de trabalhos, armários para acomodação de material
e retroprojetor.
Gabinetes para professores, com capacidade para dois professores por gabinete, com
computadores e acessórios.
7. Equipamentos
8. Infra-estrutura complementar
01 auditório com capacidade para 120 pessoas, climatizado, com TV, DVD, Vídeo,
computador, data-show, retroprojetor.
01 laboratório climatizado, com 50 (cinqüenta) computadores em rede, 04 (quatro)
impressoras, um scanner e um data-show (para ser usado em atividades didáticas
dos professores).
01 (uma) sala para a Empresa de Consultoria Júnior
01 (uma) sala para Bolsistas
01 (uma) sala de Jogos Estratégicos
38
ANEXOS
39
ANEXO I – Quadro de Periodização – Modelo PROACAD
COMPONENTES Ch
OBRIGATÓRIAS Semanal
Teo Prát Pré-Requisitos Co-Requisitos
Sigla
Ch Total
Créditos
Depto
.
CICLO PROFISSIONAL
1º PERÍODO
INTRODUÇÃO À ECONOMIA 90 6 90 X MATEMÁTICA I
MATEMÁTICA I 90 6 90 X X
2º PERÍODO
MATEMÁTICA II 60 4 60 MATEMÁTICA I X
3º PERÍODO
ESTATÍSTICA ECONÔMICA E 60 4 60 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA II
ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA
ECONOMIA POLÍTICA I 60 4 60 X EVOLUÇÃO DAS
IDÉIAS SOCIAIS
HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL II 60 4 60 HISTÓRIA X
ECONÔMICA GERAL I
MICROECONOMIA I 60 4 60 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA II
ECONOMIA
MACROECONOMIA I 60 4 60 CONTABILIDADE ÁLGEBRA LINEAR
SOCIAL
ATIVIDADES LIVRES 30 2 30 X X
4º PERÍODO
ECONOMETRIA 60 4 60 ESTATÍSTICA X
ECONÔMICA E
INTRODUÇÃO À
ECONOMETRIA
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL 60 4 60 HISTÓRIA X
ECONÔMICA GERAL I
HISTÓRIA DO PENSAMENTO 60 4 60 EVOLUÇÃO DAS X
IDÉIAS SOCIAIS
ECONÔMICO I
MICROECONOMIA II 60 4 60 MICROECONOMIA I X
MACROECONOMIA II 60 4 60 MACROECONOMIA II X
40
ATIVIDADES LIVRES 30 2 30 X X
5º PERÍODO
MATEMÁTICA FINANCEIRA 60 4 60 MATEMÁTICA I X
CONTABILIDADE E ANÁLISE DE 60 4 60 X X
BALANÇOS
ECONOMIA BRASILEIRA I 60 4 60 FORMAÇÃO X
ECONÔMICA DO
BRASIL
MICROECONOMIA III 60 4 60 MICROECONOMIA II
6º PERÍODO
ECONOMIA MONETÁRIA 60 4 60 MACROECONOMIA II X
7º PERÍODO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO I 60 4 60 MACROECONOMIA II HISTÓRIA
ECONÔMICA
GERAL II
ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO 60 4 60 MICROECONOMIA III X
8º PERÍODO
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO 60 4 60 X X
41
ANEXO II – Quadro de Vinculação Docente – Modelo PROACAD
42
Economia.
Economista e
Marcel Castro de Mestre em
Moraes Teoria Econômica Mestrado Economia; DE
Economista e
Márcio Miceli Mestre em
Maciel de Sousa Teoria Econômica Mestrado Economia; DE
Economista; Mestre
em Economia;
Fernanda Freire História Doutora em
Gatto Padilha Econômica Doutorado Economia. DE
Economista; Mestre
em Economia;
Monaliza de Doutora em
Oliveira Ferreira Teoria Econômica Doutorado Economia. DE
Economista e
Mestre em
Rosa Kato Teoria Econômica Mestrado Economia; DE
Economista; Mestre
Sônia Maria em Economia;
Fonseca Pereira Doutora em
Oliveira Gomes Teoria Econômica Doutorado Economia. DE
Economista; Mestre
em Economia;
Doutora em
Sônia Rebouças Teoria Econômica Doutorado Economia.
Economista; Mestre
em Economia;
Roberta de Morais Métodos Doutora em
Rocha Quantitativos Doutorado Economia. DE
43
ANEXO III – Regulamentação de Horas Livres – Resolução 001 do Colegiado
do Curso de Economia
44
ARTIGO II. As Atividades de Carga Horária Livre são componentes curriculares que
possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente acadêmico, incluindo a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as
ações de extensão junto à comunidade.
Desta forma, entende-se por Atividades de Carga Horária Livre como sendo um
conjunto diversificado de alternativas interdisciplinares, desenvolvidas em qualquer fase
do curso pelo corpo docente da Universidade ou externamente, de livre escolha do aluno,
e que servirão para fins de integralização da carga horária no currículo, desde que
atendidas as exigências constantes neste regulamento e aprovadas pelo Colegiado do
Curso.
ARTIGO III. As Atividades de Carga Horária Livre têm, por finalidade, ampliar, aprofundar
e consolidar a formação acadêmica do aluno, além de contribuir para seu
desenvolvimento pessoal, profissional e sócio-cultural. Desta forma, busca-se:
I. Ampliar o currículo pleno através da diversificação das atividades que poderão ser
vivenciadas pelo aluno;
II. Integrar os conteúdos disciplinares do curso em um foco interdisciplinar;
III. Integrar os conteúdos disciplinares à prática a partir da vivência de situações reais;
IV. Manter o currículo atualizado, dado que existem transformações sociais constantes
de caráter internacional, nacional, regional e local;
V. Criar uma articulação entre ensino, pesquisa e extensão;
VI. Respeitar os interesses de cada aluno quanto à sua capacidade de selecionar os
conhecimentos que julgue serem mais relevantes para seu processo de
desenvolvimento.
ARTIGO IV. As Atividades de Carga Horária Livre são requisitos obrigatórios para a
colação de grau. A carga horária total de 240 horas poderá ser integralizada no decorrer
do curso, a partir do primeiro semestre.
§ I. A carga horária livre total deverá ser cumprida com atividades iniciadas após a
entrada do aluno no curso de Ciências Econômicas do Centro Acadêmico do
Agreste da Universidade Federal de Pernambuco.
§ II. A carga horária livre total deverá ser cumprida com atividades pertencentes, no
mínimo, a três grupos, não podendo as atividades nestes grupos serem inferiores,
em carga horária, a 30 horas em cada grupo.
45
ARTIGO V. As Atividades Complementares são regidas pela Resolução 06/2005 da
Universidade Federal de Pernambuco.
ARTIGO VII. As Atividades de Carga Horária Livre são distribuídas em quatro (04) grupos,
a saber:
46
eletivos do Curso de Economia do CAA/UFPE, poderão ser computados para os efeitos
desta Norma.
47
Publicações em periódicos especializados, anais de 40 40 120
congressos e similares, comprovados com a
apresentação do documento e suas referências
bibliográficas em nível internacional
48
Palestras;
Conferências;
Simpósios;
Oficinas;
Cursos de formação continuada;
Viagens de estudos;
Encontros;
Colóquios;
Congressos;
Outros.
ARTIGO XII. O registro das atividades complementares realizadas pelos alunos deve ser
efetuado mediante a apresentação de documento hábil, conforme consta no Anexo I
deste regulamento, junto à Escolaridade, que será encaminhado à Coordenação do Curso
para deferimento
ARTIGO XIII. Os casos omissos e não previstos serão decididos pelo Colegiado do Curso
de Economia.
ANEXO
ATIVIDADES DE ENSINO DOCUMENTO COMPROBATÓRIO
Monitoria reconhecida pela Relatório semestral da monitoria, com o
Universidade Federal de aval do professor orientador, e certificado
Pernambuco emitido pela PROACAD.
Monitoria voluntária Relatório semestral da monitoria, com o
aval do professor orientador, e certificado
emitido pela PROACAD.
49
Crédito de disciplinas não Histórico escolar onde conste a aprovação
prevista no Currículo na disciplina.
Pleno do Curso mas de interesse
para o mesmo.
Cursos de informática e língua Certificado ou histórico dos
estrangeira realizados em estabelecimentos oficialmente
estabelecimentos oficialmente reconhecidos.
reconhecidos.
50
nacional.
Publicações em periódicos Certificado emitido pelo órgão competente
especializados, anais de responsável pelo evento.
congressos e similares, de âmbito
internacional.
51
ANEXO IV – NORMAS DE TCC I, TCC II E MONOGRAFIA
CAPÍTULO I
DAS DISCIPLINAS
ARTIGO II. Os componentes TCC I e TCC II não serão ministrados em sala de aula, mas
terão um professor coordenador que acompanhará o trabalho do aluno juntamente com
um professor orientador. Estes componentes não contarão como carga horária em sala
para o professor coordenador, mas serão registradas como carga de efetivo exercício
funcional.
ARTIGO III. O professor coordenador de TCC I e TCC II será indicado pelo Coordenador
do Curso, com aprovação do Colegiado e posterior encaminhamento ao Coordenador do
Núcleo.
52
com caráter acompanhativo do desenvolvimento do trabalho do mesmo e, caso
necessário, indicá-lo a um professor orientador do seu trabalho.
ARTIGO VI. O discente deverá ser orientado a cursar TCC I e TCC II apenas quando
estiver na fase final de conclusão do seu curso.
ARTIGO VII. A monografia, produto final dos componentes TCC I e TCC II, só poderá ser
defendida pelo aluno quando da conclusão de todos os créditos obrigatórios, eletivos e
livres do Curso, mesmo que esta conclusão se dê exatamente no semestre em que o
aluno defenderá sua monografia.
CAPÍTULO II
DO PROFESSOR RESPONSÁVEL PELOS COMPONENTES
CURRICULARES TCC I e TCC II
1. Dar conhecimento das presentes normas aos alunos matriculados nos referidos
componentes no início do período letivo;
2. Ajudar o aluno a conseguir um professor orientador, caso ele não tenha
conseguido até então;
3. Receber o Projeto de Pesquisa elaborado pelo aluno ao final do componente TPE;
4. Receber declaração do professor orientador do discente aceitando orientar o
mesmo em seu trabalho final de curso;
5. Receber do discente cronograma de trabalho feito juntamente com o professor
orientador;
6. Efetuar um cronograma de acompanhamento dos trabalhos desenvolvidos pelo
discente e seu professor orientador;
7. Receber, periodicamente, relatórios efetuados pelo professor orientador a respeito
do trabalho em desenvolvimento;
8. Agendar, junto à Coordenação do Curso e em conformidade com as datas
sugeridas pelos professores orientadores as defesas de cada monografia;
9. Colocar no SIG@ as notas de TCC I e TCC II, repassadas pelos professores
orientadores;
Parágrafo único: No caso de TCC II, a nota final será a média aritmética das notas dos
três membros da Banca Examinadora da defesa da Monografia.
CAPÍTULO III
DO PROFESSOR ORIENTADOR
53
ARTIGO IX. O discente tem total liberdade para escolher seu orientador de monografia,
que deve ser professor efetivo do Curso de Economia do CAA – UFPE.
§2º. Pode haver orientação de TCC por professores do Núcleo de Gestão, desde que
aprovado pelo Colegiado do Curso de Economia.
CAPÍTULO IV
DA AVALIAÇÃO
ARTIGO XI. A apresentação do trabalho monográfico será feita pelo aluno aos membros
da Banca Examinadora;
ARTIGO XII. O tempo para a defesa do trabalho monográfico será de, no máximo, 20
minutos;
ARTIGO XIII. Após a exposição do aluno, cada membro da Banca Examinadora terá 15
minutos para as suas perguntas e considerações;
ARTIGO XVI. A nota final será a média aritmética simples das notas dadas pelos três
examinadores;
ARTIGO XVII. Será aprovado o aluno que obtiver uma nota final igual ou superior a 7,0;
54
ARTIGO XVIII. O não comparecimento do discente para apresentação do seu trabalho à
Banca Examinadora implicará na reprovação do mesmo em TCC II;
ARTIGO XIX. Caso a Banca Examinadora emita um conceito insatisfatório – entre 3,0 e
6,9 – poderá propor um prazo de 15 dias para que o aluno promova as modificações
propostas no trabalho original, quando o mesmo deverá entregá-lo ao professor
orientador para verificação e avaliação das modificações feitas. Neste caso, o aluno fará
uma nova exposição do seu trabalho, para a mesma Banca Examinadora, que o aprovará
ou reprovará;
CAPÍTULO V
DA BANCA EXAMINADORA
ARTIGO XX. A Banca Examinadora será constituída mediante solicitação feita por escrito
pelo professor orientador ao professor responsável pelo componente TCC II, que deverá
dar conhecimento à Coordenação de Curso;
§1º. Deverá ser observada uma antecedência mínima de 20 dias do final do semestre
letivo, conforme calendário acadêmico, para solicitação de constituição de Banca
Examinadora;
§3º. Após a exposição e aprovação do discente orientando, este terá um prazo de 20 dias
para entregar duas cópias do trabalho em encadernação capa dura, na cor preta lisa, com
escrita em dourado, fonte padrão Arial, sendo uma para
a biblioteca e outra para a Coordenação do Curso de Economia, que deverá ser guardada
como memória do Curso e repassada pelo Coordenador, juntamente com todo o material
da Coordenação, quando do final do seu mandato, para o próximo Coordenador;
§4º. Além da cópia encadernada, o discente deverá entregar uma cópia digital para a
Coordenação do Curso de Economia;
CAPÍTULO VI
DOS TRABALHOS MONOGRÁFICOS
ARTIGO XXII. Como exigência do Curso de Economia, o trabalho monográfico visa iniciar
o estudante na prática da pesquisa. A Monografia é uma dissertação preliminar e
elementar sobre um tema específico de um dos campos de uma determinada Ciência;
55
ARTIGO XXIII. O trabalho monográfico não precisa, necessariamente, ser uma pesquisa
original, nem visa, no caso das Ciências Sociais e Humanas, nenhum resultado
experimental, nem uma aplicação prática;
ARTIGO XXIV. A Monografia pode ter caráter teórico ou teórico-prático, pode ser uma
sistematização de um tema relevante, pode aprofundar um ponto particular de trabalhos
científicos relevantes, pode utilizar suporte empírico no sentido de bases de dados, fontes
documentais ou fontes orais;
§1º. Por trabalho de sistematização, deve-se entender o esforço de colocar num mesmo
texto, os resultados de debates que estão dispersos em vários trabalhos. A
sistematização não dispensa o autor de emitir uma posição científica sobre a questão.
ARTIGO XXV. Qualquer metodologia aceita pela academia pode ser utilizada, desde que
apropriada ao objeto, ao problema e ao referencial teórico. Assim, uma Monografia pode
utilizar estatística econômica, econometria, modelos matemáticos, métodos históricos,
metodologia comparativa, materialismo histórico, desde que exista orientação disponível;
ARTIGO XXVI. Os trabalhos deverão ser redigidos de acordo com as normas atualizadas
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT);
56
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES FINAIS
ARTIGO XXX. Os casos omissos na presente Resolução serão decididos pelo Colegiado
do Curso de Economia, respeitando o Regimento Geral da Universidade.
57
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DO AGRESTE
NÚCLEO DE GESTÃO
CURSO DE ECONOMIA
ANEXO 01
TERMO DE ACEITE DE ORIENTAÇÃO EM TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO – MONOGRAFIA
Caruaru, ( ) de ( ) de (20 ).
________________________________________
NOME DO PROFESSOR
MATRÍCULA SIAPE
58
ANEXO V - QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE COMPONENTE
CURRICULAR MODELO PROACAD
QUADRO DE EQUIVALÊNCIA DE
COMPONENTE CURRICULAR
COMPONENTE CURRÍCULAR DO
COMPONENTE EQUIVALENTE
PERFIL
CÓDIGO NOME CH CÓDIGO NOME CH
Evolução das Idéias Sociais 60 ECON Ciência Política 60
0035
Economia Política 60 ECON História do Pensamento 60
0009 Econômico I
Instituições do Direito 60 DIRT 0003 Instituições do Direito 60
(Componente Eletivo)
Introdução à Economia 90 Introdução à Economia 0 30
Introdução à Economia 60
ECON
0005
Matemática I 90 Matemática 0 30
60
ECON
0035 Matemática I
Matemática II 60 ECON Matemática II 60
0032
Álgebra Linear 60 ECON Matemática III 60
0035
Desenvolvimento Sócio 60 ECON Desenvolvimento 60
Econômico I 0022 Econômico
História Econômica Geral II 60 ECON História Econômica Geral 60
0055 II
(Componente Eletivo)
História do Pensamento 60 ECON Tópicos Especiais de 60
Econômico II: o Pensamento 0069 História do Pensamento
Econômico Brasileiro Econômico
(Componente Eletivo) (Componente Eletivo)
59
Curso I 0026
Trabalho de Conclusão de
Curso II
História Econômica I: Crises 60 ECON Tópicos Especiais de 60
Financeiras do Século XX 0061 História Econômica: Crises
(Componente Eletivo) Financeiras do Século XX
(Componente Eletivo)
História do Pensamento 60 ECON Tópicos Especiais de 60
Econômico III 0069 História do Pensamento
(Componente Eletivo) Econômico
(Componente Eletivo)
História do Pensamento 60 ECON Tópicos Especiais de 60
Econômico IV: os 0069 História do Pensamento
Pressupostos Teóricos e Econômico
Metodológicos da Economia (Componente Eletivo)
de Mercado
(Componente Eletivo)
História Econômica II: uma 60 ECON Tópicos Especiais de 60
História da Economia de 0060 História Econômica II: uma
Mercado História da Economia de
(Componente Eletivo) Mercado
(Componente Eletivo)
História do Pensamento 60 ECON História do Pensamento 60
Econômico I 0019 Econômico II
Obs. Os componentes curriculares que possuem a mesma denominação, nos dois perfis, desde
que possuam a mesma carga horária, são equivalentes.
60
ANEXO VI – COMPONENTES POR ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO
CURSO DE ECONOMIA – CAA – UFPE
61
(6) História do Pensamento Econômico IV: os Pressupostos Teóricos e Metodológicos
da Economia Moderna
62
ÁREA DE FINANÇAS
63
ANEXO VII - PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ECONOMIA – CAA – UFPE
64
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do papel da História, em geral, e de sua importância para a economia.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
65
1. Introdução
1.1. O que é História?
1.2. A construção do saber histórica.
2. Evolução da ciência histórica
3. História e ciências sociais
3.1. História e duração
3.2. A questão do tempo
3.3. O tempo do historiador
4. Escrita da história: teoria e métodos
4.1. Introdução
4.2. Historiografia
4.3. Materialismo Histórico
4.4. História “vista de baixo”
4.5. Pós-modernidade e Conhecimento
4.6. Reflexões sobre a História
5. História e economia
5.1. Historiadores e economistas I
5.2. Historiadores e economistas II
6. História econômica como campo
6.1. Atualidade da história econômica
6.2. Conceitos, métodos e técnicas em história econômica.
6.3. História Social
6.4. Método Comparativo
6.5. Fontes para a História Econômica e Social
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Vavy Pacheco. O que é História. São Paulo: Brasiliense, 2005.
CARDOSO, Ciro Flamarion & BRIGNOLI, Victor Pérez. Os métodos da história. Rio de Janeiro: GRAAL, 2002.
HOBSBAWN, Eric. Sobre história. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, Ciro Flamarion. Um historiador fala de teoria e metodologia. Bauru, SP: EDUSC, 2005.
CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo. Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corte. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.
FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. São Paulo: EDUSC, 1998.
GADDIS, John Lewis. Paisagens da história: como os historiadores mapeiam o passado. Riode Janeiro: Campus, 2003.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
66
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, transparências ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
67
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à economia
1.1. Conceito de economia como ciência da escassez;
1.2. Problemas econômicos centrais;
1.3. Curva de Possibilidades de Produção;
1.4. Lei dos rendimentos decrescentes e dos custos crescentes.
2. Introdução à História do Pensamento Econômico
2.1. O mercantilismo;
2.2. A fisiocracia;
2.3. A Escola Clássica: principais pensadores
2.3.1. Adam Smith;
2.3.2. David Ricardo;
2.3.3. Malthus;
2.3.4. Say;
2.3.5. John Stuart Mill.
2.3.6. Karl Marx.
2.4. A Escola Neoclássica: principais pensadores
2.4.1. Alfred Marshall;
2.4.2. Walras;
2.4.3. Keynes.
2.5. Novos Pensadores da Economia:
2.5.1. Joan Robinson;
2.5.2. Piero Sraffa;
2.5.3. Michal Kalecki;
2.5.4. Steindl.
3. Introdução à Microeconomia
3.1. Considerações preliminares;
3.2. A teoria do consumidor;
3.3. Funcionamento dos mercados: oferta, demanda, equilíbrio de mercado e elasticidade;
3.4. A teoria da firma: a produção e os custos;
3.5. Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência monopolística;
3.6. Organização industrial.
4. Introdução à Macroeconomia
4.1. Considerações preliminares;
4.2. Medidas da atividade econômica;
4.3. Teoria da determinação da renda e produto nacional;
4.4. A economia real no longo prazo;
4.5. Introdução à teoria monetária;
4.6. Índice de Preços e inflação;
4.7. A Curva de Phillips;
4.8. A ligação entre o lado real e o monetário da economia.
68
5. Mercado de Trabalho
5.1. Conceitos, definições e funcionamento;
5.2. A atividade econômica e o comportamento do mercado de trabalho;
5.3. Indicadores do mercado de trabalho;
5.4. Mensuração do grau de concentração da renda;
5.5. Mercado de trabalho no Brasil.
6. Comércio Internacional
6.1. Mecanismos do comércio internacional;
6.2. Teorias do comércio internacional;
6.3. Globalização e Blocos Econômicos;
6.4. Conceitos de taxas de câmbio;
6.5. O Balanço de Pagamentos;
6.6. Efeitos de política econômica no comércio internacional;
6.7. Comércio internacional brasileiro.
7. Crescimento e desenvolvimento econômico
7.1. Conceitos;
7.2. Teorias de crescimento e desenvolvimento econômico;
7.3. Educação, desenvolvimento e distribuição de renda;
7.4. Casos especiais.
8. Outros tópicos em Teoria Econômica
8.1. Setor Público
8.1.1. Gastos e receitas do governo;
8.1.2. Papel do governo no desenvolvimento econômico e na distribuição de renda;
8.1.3. Lei de Responsabilidade Fiscal.
8.2. Economia do meio ambiente
8.2.1. Bens comuns;
8.2.2. Poluição e recursos não renováveis;
8.2.3. Opções de solução.
8.3. Economia regional e urbana
8.3.1. Espaço geográfico e espaço econômico;
8.3.2. Indústria matriz e pólo econômico;
8.3.3. Algumas teorias de economia regional.
8.4. Tópicos especiais
8.4.1. Estudos de caso;
8.4.2. Métodos de pesquisa em economia;
8.4.3. Bases de dados no Brasil;
8.4.4. Ciclos econômicos e crises;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUGMAN, P.; WELLS, R. Introdução à Economia. Rio de Janeiro, Campus, 2007.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de janeiro, Pioneira, 2005.
PINHO, Diva B. & VASCONCELOS, Antônio S. (Orgs.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINDYCK, R.S. & RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro, Campus, 2003.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
69
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, listas de exercícios resolvidos em sala, além de exercícios para resolução em casa com correção do professor.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
70
1. Teoria dos Conjuntos: Relações de pertinência e inclusão, Operações com conjuntos: União, interseção, diferença, diferença simetria e
complementar, Problemas
2. Funções: Definição:
2.1. Função constante, Funções polinomiais, Função Linear, Função afim, Função identidade, Função exponencial, Função logarítmica, Funções
trigonométricas: seno, co-seno, tangente, co-tangente, secante e co-secante.
Função composta
3. Limites
3.2. Definição; Limites laterais. Existência e unicidade de limites, Propriedades, Limites no infinito
4. Derivadas
4.1. Definição: Interpretação geométrica da derivada, Regras de derivação: regra da soma, da diferença, do produto e do quociente de funções,
Derivadas de funções compostas: regra da cadeia, Derivadas de ordem superior, aplicações da derivada
4.2. Extremos locais e extremos globais, Construção de gráficos: pontos de inflexão e concavidade, Assíntotas verticais e assíntotas horizontais, Taxa de
variação, Teorema de Rolle e Teorema do valor médio, Aplicações à Economia.
5. Funções de várias variáveis: derivadas parciais; máximos e mínimos sem restrições
6. Integrais: anti-derivada, primitivas, integral indefinida
6.1. Técnicas de integração
6.2. Integrais por substituição
6.3. Integrais por partes
6.4. Integrais por frações parciais
6.5. Integral definida
6.6. Teorema do valor intermediário
6.7. Teorema Fundamental do Cálculo
6.8. Interpretação geometria da integral
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SWOKOWKSI, Eeral W. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1. São Paulo: MacGraw-Hill,2002 .
HOFFMANN, Laurence & BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LARSON, Roland E. et all. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMON, Carl P. & BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. São Paulo: Bookman Companhia, 2004.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear.São Paulo: Makron, 1987.
THOMAS, George B et all. Cálculo.São Paulo: Addison Wesley, 2002.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
71
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do papel da História do Pensamento Econômico;
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
72
1. CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA ANTIGA E MEDIEVAL.
1.1. Os pensadores da Antiguidade Clássica.
1.1.1. Platão;
1.1.2. Aristóteles.
1.2. Os pensadores da Idade Média.
1.2.1. Agostinho;
1.2.2. Tomás de Aquino;
1.2.3. Orésme.
2. CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA POLÍTICA
2.1. Hume;
2.2. Rousseau;
2.3. Cantillon;
2.4. Hobbes;
2.5. Comte.
3. A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER
4. A CONTRIBUIÇÃO DE EMILE DURKERAIM
5. PRECURSORES DO PENSAMENTO SOCIALISTA.
5.1. Godwin;
5.2. Mabley;
5.3. Fichte.
6. PRECURSORES DO UTILITARISMO E DO MARGINALISMO.
6.1. Condillac;
6.2. Bentham;
6.3. Gossen;
6.4. Cournot.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BIANCHI, Ana Maria. Pré história da economia: Maquiavel a Adam Smith. São Paulo: Hucitec, 1988.
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1995.
KUNTZ, Rolf. "François Quesnay e a fundação da economia moderna", in Quesnay, São Paulo: Ática 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, listas de exercícios resolvidas em sala além de exercícios para serem resolvidos em casa e corrigidos pelo professor.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
74
1. Álgebra linear
1.1. Vetores e matrizes,
1.1.1. Álgebra matricial
1.1.2. Matrizes inversas e inversas generalizadas
1.1.3. Transposição
1.1.4. Matrizes idempotentes
1.1.5. Independência linear
1.1.6. Posto
1.1.7. Autovalores e autovetores
1.1.8. Formas quadráticas.
2. Funções de várias variáveis
2.1. Noções básicas de topologia no Rn
2.2. Conjuntos abertos,fechados, sequências e sub-sequências
2.3. Conjuntos compactos
2.4. Conjuntos convexos
2.5. Funções côncavas, convexas e quase-côncavas
2.6. Continuidade
2.7. Diferenciabilidade
2.8. Derivadas parciais
2.9. Derivada direcional
2.10. Gradiente
2.11. Jacobiano
2.12. Matriz hessiana
2.13. Teorema da função implícita
2.14. Teorema da função inversa
2.15. Funções homogêneas
2.16. Teorema de Euler.
3. Otimização
3.1.Extremos de funções de várias variáveis sem restrições
3.2. Condições de primeira e segunda ordens
3.3. Extremos com restrições de igualdade
3.4. Multiplicador de Lagrange e sua interpretação econômica
3.5. Função-valor
3.6. Teorema do envelope.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986.
HOFFMANN, Laurence & BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC 2002.
LARSON, Roland E. et all. Cálculo com aplicações. 4ª Ed. Rio de Janeiro: LTC 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica vol. 1, São Paulo: Harbra, 1994.
SIMON, Carl P. & BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. São Paulo: Bookman Companhia Ed, 2004.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron., 1987.
THOMAS, George B et all. Cálculo., São Paulo: Addison Wesley, 2002.
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
Iniciar os alunos nos principais conceitos de macroeconomia, através do estudo e da análise dos seus agregados.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
76
1. Conceitos macroeconômicos fundamentais;
1.1. Economia fechada e sem governo;
1.1.1. Consumo e propensão marginal a consumir;
1.1.2. Poupança e propensão marginal a poupar;
1.1.3. Investimento;
1.1.4. Identidade poupança – investimento;
1.2. Economia fechada e com governo;
1.2.1. Gastos do governo;
1.2.2. Tributos;
1.2.3. Política fiscal;
1.2.4. Oferta e demanda por moeda;
1.2.5. Política monetária.
1.3. Economia aberta e com governo;
1.3.1. Exportações e importações;
1.3.2. Taxas de câmbio;
1.3.3. Formação geral do Balanço de Pagamentos.
2. Contas Nacionais;
2.1. Vinculação dos conceitos às Contas.
2.2. O sistema de contas nacionais do Brasil: as contas econômicas integradas e as tabelas de recursos e usos
2.3. Contas econômicas integradas por setores institucionais
3. O modelo de Insumo Produto
4. Aplicações do modelo de insumo-produto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Marcio Bobik. Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEIJÓ, Carmem Aparecida; RAMOS, Roberto Luiz Olinto; YOYNG, Carlos Eduardo; LIMA, Fernando Carlos; GALVÃO, Olímpio. Contabilidade social.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução e consolidação do moderno sistema capitalista, desde seus estágios iniciais até o
início do século XX
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos econômicos dentro de sua historicidade.
● Analisar a gênese do capitalismo enquanto um longo processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
78
1. Questões metodológicas
1.1 História e economia.
1.2. O que é história econômica
2. Interpretações sobre o capitalismo
2.1. Abordagem marxista
2.2. Abordagem weberiana
2.3. Abordagem de Sombart
2.4. Abordagem thompsoniana
2.5. Abordagem braudeliana
2.6. Abordagem de Wood
3. Do feudalismo ao capitalismo
3.1. O feudalismo
3.2. Crise e superação do feudalismo
3.3. O debate sobre a transição
4. Revoluções burguesas
4.1. Revolução Inglesa
4.2. Revolução Francesa
5. Revolução industrial inglesa
5.1. Conceito
5.2. Manufatura e indústria
5.3. Transformação social
6. Industrializações atrasadas
6.1. Alemanha
6.2. Estados Unidos
6.3. Japão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, José Jobson de Andrade. Revolução industrial e capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo – Século XV-XVIII: Os jogos das trocas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
CUMPLIDO, Francisco Javier Santos. El empresário y el espiritu del capitalismo em la obra de M. Weber y W. Sombart: un enfoque historico-sociologico. São
Paulo: Revista de Humanidades, nº 10, 1999.
CURY, Vânia Maria. História da industrialização no século XIX. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2006.
HILL, Christopher. A Revolução Inglesa de 1640. Lisboa: Editorial Presença, 1981.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital: 1848−1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
HOBSBAWM, Eric. A revolução francesa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
MARIUTTI, Eduardo Barros. Balanço do debate: a transição do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2004.
MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2.).
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1987.
WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLINICOS, Alex. Introdução ao Capital de Karl Marx (2006). Disponível In: < http://www.espacoacademico.com.br/038/38tc_callinicos.htm >. Acesso
em 20 de maio de 2010
FRANCO JÚNIOR, Hilário. O Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
HOBSBAWM, Eric. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Forense, 1978.
HOBSBAWM, Eric. As origens da revolução industrial. São Paulo: Global, 1979.
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
80
1. Estatística Descritiva
Dados Brutos. Rol.
Distribuição de freqüência
Dados agrupados
Medidas de tendência central e de dispersão
Curtose, Assimetria
2. Teoria da probabilidade: Experimentos determinísticos e experimentos aleatórios, Espaço amostral, Probabilidades: axiomas, Teorema da
Probabilidade total, Teorema de Bayes, Probabilidade Condicional
3. Variáveis aleatórias discretas e contínuas, valor esperado e variância
4. Distribuição de probabilidades discretas e continuas
5. Distribuição de probabilidade conjunta
6. Função geratriz
7. Introdução de séries estocásticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAZMIER, Leonard J. Estatística Aplicada à economia e Administração. SÃO PAULO: Mc. Graw-Hill, 1982.
MEYER, Paull L. Probabilidade: aplicações à estatística. São Paulo: LTC 1994.
BUSSAD, W & MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING,Douglas & CLARK, Jeffrey Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002
HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Pioneira 2002.
TOLEDO, G & OVALLE, I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Mc. GRAW-HILL, 1977
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
82
1. Equações diferenciais – Classificação, equações exata, de variáveis separáveis.
2. Teorema da existência e teorema da unicidade.
3. Fator integrante, equações lineares de coeficientes constantes.
4. Equações lineares de segunda ordem e de ordem superiores.
5. Equações à diferença de primeira ordem.
6. Processo recursivo para solução de equações a diferença.
7. Equações à diferença de segunda ordem e de ordem superiores.
8. Sistema de equações diferenciais.
9. Plano de fase.
10. Análise qualitativa de equações diferenciais.
11. Aplicação de sistemas de equações diferenciais a economia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, William E. & DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Guanabara, 1994.
SIMON, C. P & BLUME, L. Matemática para Economista. São Paulo: Bookman, 2004.
SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica. Vol. 4. Rio de Janeiro: FGV, 1969.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. Makron. São Paulo. 1987.
THOMAS, George B et all. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2002.
ZILL, Dennis G. & RULLEN, Michael. Equações Diferenciais. (Vol.1). São Paulo: Makron Books, 2001. .
ZILL, Dennis G. & RULLEN, Michael. Equações Diferenciais. . (Vol.2). São Paulo: Makron Books, 2001. .
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento teoria do valor dos clássicos e da crítica de Marx.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
84
1. Questões metodológicas
2. A Escola Clássica: Adam Smith.
2.1. Divisão do trabalho;
2.2. O papel da moeda;
2.3. Salários, preços e lucros;
2.4. Teoria do valor.
3. A Escola Clássica: David Ricardo.
3.1. Preço das mercadorias;
3.2. Salários e lucros;
3.3. Renda da terra.
3.4. Teoria do valor;
4. Karl Marx e a crítica da economia política clássica
4.1. Mercadoria e dinheiro;
4.2. Teoria do valor;
4.3. Preço das mercadorias;
4.4. Salários e lucros;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigações sobre sua natureza e suas causas. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLUZZO, L.G.M. Valor e Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
BOTTOMORE, Tom (ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia. V. 1. São Paulo: Ática, 1997.
PINHO, Diva B. e VASCONCELLOS, Marco Antonio S. de (orgs.). Manual de economia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
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DADOS DO COMPONENTE
INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ESTATÍSTICA
EMENTA
Probabilidades. Distribuições. Testes de hipóteses. Análise de regressão.
GERAL:
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
86
1. Distribuições de probabilidades contínuas: normal, t de student, qui quadrado e F. Problemas e uso das tabelas.
2. Intervalo de confiança para média de uma população: Variância conhecida e variância desconhecida
3. Intervalo de confiança para diferença de duas médias: Variância conhecida e variância desconhecida
4. Intervalo de confiança para proporção e para diferença de proporções
5. Intervalo de confiança para variância
6. Teste de hipótese
o Teste de hipótese para média variância conhecida e variância desconhecida
o Teste de hipótese para duas médias com variância conhecidas e com variâncias desconhecidas
o Teste de hipótese para proporção e para diferença de duas proporções
o Teste qui quadrado
7. Estimadores: Estimadores não tendenciosos, consistentes e eficientes, Estimadores de máxima verossimilhança e de mínimos quadrados.
8. Modelo de regressão simples: Hipóteses do modelo
a. Equação de regressão
b. Propriedades dos estimadores de MQO
c. Intervalo de confiança e teste de hipótese para os estimadores de MQO
d. Coeficiente de correlação e de determinação
e. Projeção da média e projeção individual
f. Análise de variância
9. Índice de Gini
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, Damodar. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MADALA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 2003.
PINDYCK, Robert S & RUBENFELD, Daniel, L. Econometria. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STOCK, James H. & . WATSON, Mark W. Econometria. São Paulo: Addison Wesley Bra, 2004.
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DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA ECONÔMICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
GERAL I
EMENTA
Questões metodológicas. Teoria das Crises. A Grande Depressão do Século XIX. Da depressão à Primeira Guerra. Economia mundial no entre-guerras: 1914-
1944. Expansão capitalista: 1945-1973. Crise e reestruturação: 1973 em diante. Crise Capitalista recente e seus desdobramentos
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução histórica, econômica social e política da economia mundial no século XX
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios histórico-econômicos para a discussão do sistema capitalista, através de seus ciclos de expansão e retração.
● Investigar o desenvolvimento do capitalismo monopolista enquanto processo de centralização e concentração do capital.
● Analisar o surgimento de um sistema antagônico ao capitalismo, enquanto fenômeno anti-sistêmico.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura Dirigida e Debate e Seminários Temáticos.
AVALIAÇÃO
Provas individuais sobre os temas discutidos e seminários de grupos sobre assuntos selecionados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
88
1. Questões metodológicas
1.1. Uma visão geral da dinâmica capitalista
1.2. Teoria das crises
2. A Grande Depressão do Século XIX
3. Da depressão à Primeira Guerra Mundial
4. Economia mundial no entreguerras: 1914-1944
3.1. O capitalismo liberal em crise
3.2. Fim do liberalismo e dos Impérios
3.3. A Grande Depressão de 1929
5. Expansão capitalista: 1945-1973
5.1. A Guerra Fria
5.2. Reorganização e crescimento capitalista
5.3. Expansão e apogeu do mundo socialista
5.5. A América Latina .
6. Crise e reestruturação: 1973 EM DIANTE
6.1. A crise dos anos setenta
6.2. Crise e desagregação do socialismo
6.3. Estagnação persistente e recuperações pontuais
7. Crise capitalista recente e seus desdobramentos
7.1. O Boom e a Bolha
7.2. A volta da economia da depressão
7.3. A crise do sistema capitalista mundial
7.4. A crise do capitalismo e a importância atual de Marx
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COGGIOLA, Osvaldo. As Grandes Depressões (1873-1896 e 1929-1939): Fundamentos econômicos, conseqüências geopolíticas e lições para o presente. Rio
de Janeiro: Alameda, 2009.
BEAUD, Michel. História do Capitalismo: de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 2004
HOBSBAWM, E. J. Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo, 2008.
BRENNER, Robert. O Boom e a Bolha: os Estados Unidos na economia mundial. Rio de Janeiro: Record, 2003.
FURTADO, Celso. O capitalismo global. 7.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental de 1750 até os dias de
hoje. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
KRUGMAN, Paul. A Crise de 2008 e a Economia da Depressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2.).
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
Iniciar os alunos nos principais conceitos de macroeconomia, através das suas principais funções..
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
90
1. Mercado de bens;
2. Mercado monetário;
3. Mercado de bens e monetário – a relação IS – LM;
4. Mercado de trabalho;
5. O Modelo AD – AS
6. Curva de Phillips, Inflação, atividade econômica e expansão monetária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
FROYEN, Richard T.; BARTALOTTI, Cecília C. & HERSKOVITZ, Esther. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio S. (organizadores). Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley, STARTZ, Richard. Macroeconomia. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda,
2003.
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
Propiciar aos alunos conhecimentos sobre a teoria do consumidor e sobre a teoria da firma
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
92
1. Teoria do consumidor: Função utilidade (casos especiais): bens substitutos, bens complementares, males, neutros, saciedade.
2. Teoria do consumidor: Função utilidade (casos especiais): bens substitutos, bens complementares, males, neutros, saciedade, Cobb-Douglas e
quase-lineares.
3. Teoria do consumidor: Taxa marginal de substituição; Utilidade marginal. Maximização da utilidade sujeito à restrição orçamentária.
4. Demanda. Demanda ordinária. Demanda compensada.
5. Curva de demanda: bens substitutos, bens complementares, Cobb-Douglas e quase lineares.
6. Elasticidades: elasticidade preço da demanda e elasticidade renda.
7. Bens comuns, bens inferiores e bens de Giffen.
8. Efeito renda e efeito substituição.
9. Dedução da equação de Slutsky a partir das condições de maximização da utilidade.
10. Curva renda consumo e curva de Engel: substitutos, complementares e utilidade tipo Cobb-Douglas.
11. Preferência revelada, escolha intertemporal e excedente do consumidor.
12. Teoria da firma.
12.1. Tecnologia, função de produção, insumos;
12.2. Isoquantas, taxa marginal de substituição técnica;
12.3. Produtividade média e produtividade marginal;
12.4. Casos especiais de funções de produção: Cobb-Douglas, Substitutos perfeitos, proporções fixas
rendimentos de escala: rendimentos crescentes, constantes e decrescentes.
13. Custos: custo fixos, custos variáveis e custos totais, custos de longo e de curto prazo.
14. Formatos da curva de custo. Maximização da produção. Maximização do lucro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINDYCK, Robert & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESANKO, David & BRAEUTIGAM, R.R. Microeconomia: uma abordagem completa. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
SALVATORE, Dominick. Microeconomia. São Paulo, Makron Books, 3ª edição, 1996.
STIGLITZ, J.E. & WALSH, C.E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro, Campus, 3ª edição, 2003.
WESSELS, W.J. Economia. São Paulo, Saraiva, 2ª edição, 2003.
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DADOS DO COMPONENTE
ESTATÍSTICA ECONÔMICA E
Pré-requisitos INTRODUÇÃO À Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONOMETRIA
EMENTA
Modelo linear generalizado. Quebra das importes estruturais: autocorrelação, heterocedasticidade e multicolinearidade. Transformação de Box-Cox. Regressão
não-linear. Regressão de variáveis qualitativas. Séries temporais.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios em sala e corrigidos.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
94
1. Modelo econométricos
1.1. Oobjetivos;
1.2. Construção;
1.3. Importância no processo da construção do conhecimento;
1.4. Tipos de variáveis;
1.5. Tipos de dados.
2. Modelo linear com k variáveis.
2.1. Formulação algébrica dos mínimos quadrados – MMQ;
2.2. Equação na forma de desvio
2.3. Geometria dos MMQ
3. Inferência na equação com k variáveis;
4. Teorema de Gauss-Markov
5. Quebra dos pressupostos
5.1. Multicolinearidade
5.2. Heterocedasticidade
5.3. Autocorrelação
6. Regressão não-linear
6.1. Eestimador de máxima verossimilhança.
7. Transformação Box-Cox.
8. Regressão com variáveis qualitativas.
9. Séries temporais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, D. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
JOHNSTON, J. & DINARDO, J. Métodos Econométricos. Lisboa: McGraw Hill, 2001.
PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D. L. Econometria. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MADDALA, G.S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003.
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95
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DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA ECONÔMICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
GERAL I
EMENTA
Sistema Colonial. Economia Colonial Brasileira. Economia Cafeeira. Transição para o trabalho livre. Gênese da industrialização.
Desenvolver capacidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução da economia brasileira, desde os estágios iniciais da colonização até o início da
industrialização.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos para a discussão dos elementos constitutivos do antigo sistema colonial.
● Analisar a gênese da formação econômica do Brasil enquanto processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade brasileira.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
96
1. O Sistema colonial
1.1. O antigo sistema colonial.
1.2. O sentido da colonização
1.3. O escravismo colonial
2. A economia colonial brasileira
2.1. Fundamentos
2.2. A economia nordestina
2.3. A economia mineira
3. A economia cafeeira
3.1. Aspectos gerais
3.2. Expansão e transformação
4. Transição para o trabalho livre
5. A gênese da industrialização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998.
PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1977.
SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil.. São Paulo: Alfa-Omega, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNANDEZ, Leila M. G. A África na sala de aula: visita à história contemporânea . São Paulo: Selo Negro, 2008.
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
PRADO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1970.
ROMANO, Ruggiero. Mecanismos da conquista colonial. São Paulo: Perspectiva, 1989.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
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DADOS DO COMPONENTE
Investigar a evolução do pensamento econômico desde o surgimento da escola marginalista até as idéias atuais.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as bases filosóficas das diversas correntes do pensamento econômico.
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro do pensamento econômico contemporâneo.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas e os fundamentos epistemológicos daqueles pensadores econômicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
98
1. Do utilitarismo ao marginalismo: Bentham, Jevons e Pareto.
2. Do marginalismo à economia neoclássica.
2.1 . O equilíbrio geral de Walras e o equilíbrio parcial de Marshall.
2.2 Economia monetária: Fisher e Wicksell.
3. A escola institucionalista: Veblen, Galbraith e Mitchell.
4. Alternativas marxistas: Hilferding, Lenin e Rosa Luxemburgo.
5. A teoria do crescimento econômico de Schumpeter.
5.1. Ciclos econômicos.
5.2. Inovação e dinâmica capitalista.
6. De Keynes à macroeconomia.
6.1. A “revolução keynesiana” como uma revolução metodológica.
6.2. O papel das expectativas no sistema keynesiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo: Pioneira, 2005.
CANTERBERY, E. Ray. Breve história do pensamento econômico: perspectivas engenhosas da ciência sombria. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
HUNT, E. K.,. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica . 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória . 1.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
CARNEIRO, Ricardo (Org.). Os clássicos da economia. V. 1 e 2. São Paulo: Ática, 1997.
FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. História do pensamento econômico: de Lao tse a Robert Lucas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SHAPIRO, Ian. Os fundamentos morais da política. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
STRATHERN, P. Uma breve história da economia. São Paulo: Zahar, 2003.
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99
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DADOS DO COMPONENTE
Complementar a formação dos estudantes na compreensão do funcionamento da macroeconomia, principalmente da macroeconomia aberta.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
100
1. Regimes cambiais
1.1. Taxa de câmbio fixa
1.2. Taxa de câmbio flutuante
1.3 Política monetária sob regime de câmbio fixo e flutuante.
2. IS-LM-BP para uma economia aberta:
2.1. Modelo com taxa de câmbio fixa e fluxo de capital
2.2. Modelo com taxa de câmbio fixa e controle do movimento de capital
2.3. Modelo com taxa de câmbio flutuante e perfeito movimento de capital
2.4. Modelo com taxa de câmbio flutuante e controle do movimento de capital
2.5. Risco, movimento de capital, taxa de câmbio e política monetária.
3. Patologias
4. Política macroeconômica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia. 3ª. Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley, STARTZ, Richard. Macroeconomia. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda,
2003.
FROYEN, Richard T.; BARTALOTTI, Cecília C. & HERSKOVITZ, Esther. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio S. (organizadores). Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
Estudar as características gerais de cada mercado de concorrência: monopólio, concorrência perfeita, concorrência monopolista e oligopólio;
Verificar os equilíbrios nos diversos mercados;
Analisar a aplicabilidade das estruturas de mercado à economia real;
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
102
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Equilíbrio de mercados;
1.1. Mercado competitivo. Oferta da firma;
1.2. Monopólio
1.2.1. Fontes do monopólio;
1.2.2. Receita marginal e receita média;
1.2.3. Perda bruta;
1.2.4. Discriminação de preços de primeiro, segundo e terceiro graus.
1.3. Oligopólio;
1.3.1. Concorrência olipolística: modelo de Cournot, modelo de Bertrand e modelo de Stalckberg;
1.3.2. Monopsônio e oligopsônio;
1.4. Concorrência Monopolista.
1.5. Concorrência Imperfeita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
PINDYCK, Robert & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENDERSON, James & QUANDT, Richard. Teoria Microeconômica: Uma abordagem matemática. 3ª Edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: com aplicações em economia, administração e ciências sociais. Rio de Janeiro, Elsevier, 2000.
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DADOS DO COMPONENTE
EMENTA
Noções Preliminares: campo de atuação da Contabilidade, finalidade e usuários das informações contábeis. Estática patrimonial. Estrutura conceitual da
contabilidade. Procedimentos contábeis básicos e fatos contábeis. As variações do patrimônio líquido. Operações com mercadorias. Balanço Patrimonial e
Demonstração do Resultado do Exercício. Problemas contábeis diversos. Introdução à análise de balanços. Análise horizontal e Análise vertical. Cálculo e
interpretação de quocientes/índices.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas
Resolução de exercícios de fixação
Atividades extra-classe
Debates e/ou seminários
Utilização de quadro, retroprojetor ou data-show
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será contínuo, considerando a assiduidade e a participação do aluno em sala.
Haverá realização de avaliações escritas (provas).
Durante o decorrer da disciplina haverá realização de trabalhos individuais ou em grupos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
104
1. Noções preliminares
1.1 Objeto e objetivo da contabilidade
1.2 Campo de atuação da contabilidade
1.3 Usuários da informação contábil
1.4 Tipos e finalidades da informação contábil
1.5 O profissional contábil e o mercado de trabalho
1.6 Limitações do método contábil e horizontes para a contabilidade.
2. Estática patrimonial
2.1 Patrimônio: conceito, bens, direitos, obrigações
2.2 Aspectos qualitativo e quantitativo do Patrimônio
2.3 Representação gráfica do estado patrimonial
2.4 Equação Patrimonial
2.5 Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido
2.6 Configurações do estado patrimonial
2.7 Conceituação às várias configurações do capital
3. Estrutura Conceitual da Contabilidade
3.1 Estrutura da FIPECAFI
3.2 Estrutura do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
3.3 Estrutura do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
4. Procedimentos contábeis básicos
4.1 Classificação das contas
4.2 Fatos contábeis: permutativos, modificativos e mistos
4.3 Plano de contas
4.4 Método das partidas dobradas
4.5 Noções de débito e crédito
4.6 Lançamentos contábeis
4.7 Livros de escrituração: razão e diário
4.8 Razonete e balancete de verificação
5. As variações do patrimônio líquido
5.1 Despesa e receitas
5.2 Registro de operações normais de uma empresa
5.3 Registro de operações decorrentes do regime de competencia
5.4 Quadro de ajustes
6. Operações com mercadorias
6.1 Custo das mercadorias vendidas
6.2 Resultado bruto com mercadorias
6.3 Inventário permanente e inventário periódico
6.4 Atribuição de preços aos inventarios
6.5 Contabilização de fatos que alteram os valores de compras e vendas
7. Balanço patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício
7.1 Critérios de classificação dos elementos patrimoniais no Balanço Patrimonial: Grupos do ativo e passivo
7.2 Demonstração do Resultado do Exercício: roteiro para apuração do resultado do exercício e encerramento da apuração do resultado.
7.3 Noções sobre outras demonstrações financeiras e notas explicativas;
8. Problemas contábeis diversos
8.1 Devedores duvidosos
8.2 Reservas e provisões
8.3 Ativo imobilizado e as amortizações: depreciação, exaustão e amortização
9. Introdução à Análise de Balanços
9.1 Considerações iniciais sobre a análise de balanços
9.1 Análise vertical e análise horizontal das demonstrações contábeis
9.2 Índices de liquidez
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE de Professores da FEA-USP. Contabilidade introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
____________________Contabilidade básica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
____________________ Contabilidade empresarial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAGATSUKA, Divane Alves da Silva; TELES, Egberto Lucena. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
_________________________________________ ________________________________________________
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105
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DADOS DO COMPONENTE
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
Origens da industrialização brasileira: interpretações. Industrialização restringida: 1930-1956. Mudanças na estrutura industrial, o papel do Estado e a expansão
econômica: 1956-1961. Desaceleração, crise e ajuste: 1961-1967. Ciclo expansivo: 1968-1973.
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia brasileira, desde a industrialização
nos anos trinta até a crise dos anos setenta.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
106
1 Origens da industrialização brasileira: interpretações
1.1. A tese cepalina
1.2. A tese do Capitalismo tardio
1.3. A tese de Sérgio Silva
1.4. A tese de Dowbor
2. Industrialização restringida: 1930-1956
2.1. A política econômica do Estado Novo
2.2. O processo de substituição de importações
2.3. A interpretação da industrialização restringida
2.4. Políticas de estabilização do Governo Vargas
3. Mudanças na estrutura industrial e o papel do Estado
3.1. As mudanças na estrutura industrial
3.2. O papel do capital externo
3.3. O papel do Estado
3.4. As políticas macroeconômicas
3.5. Expansão econômica: 1956-1961
4. Desaceleração, crise e ajuste: 1961-1967
4.1. O debate econômico dos anos 60
4.2. A crise dos anos 61-63
4.3 As políticas de ajustamento dos anos 64-67
5. Ciclo expansivo: 1968-1973
5.1. A retomada do crescimento
5.2. As causas do “milagre brasileiro”
5.3. A recuperação: 1967-1970
5.4. O auge: 1970-1973
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BAER, Werner. A economia brasileira: uma breve análise desde o período colonial até a década de 1970, 2.ed. rev, atual. e ampl. São Paulo: Nobel,
2003.
SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega, 1976.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLUZZO, L. G. M. e COUTINHO, R. (Orgs). Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense, 1982 (dois volumes).
DOWBOR, L. A formação do capitalismo dependente no Brasil. Lisboa: Prelo, 1977.
LESSA, C. Quinze anos de política econômica. São Paulo: Brasiliense, 1983.
MELLO, J. M. C. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1982.
OLIVEIRA, F. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
OLIVEIRA, Francisco de,. A economia da dependência imperfeita. 5.ed. Rio de Janeiro: Graal, 1989.
TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro: ensaios sobre economia política. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
108
1. Modelo Kaleckiano.
2. Modelo dinâmico de insumo-produto;
3. Modelo de Von Neumann de crescimento econômico;
4. Modelo de Solow;
5. Modelo de Solow com capital humano;
6. Convergência nas taxas de crescimento;
7. Modelo de crescimento com tecnologia;
8. Modelo de Romer;
9. Modelo de crescimento endógeno – Modelo AK;
10. Modelo de Ciclos Reais;
11. Modelo de ciclo econômico de Kalecki.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JONES, Charles I. Introdução à teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MIGLIOLI, Jorge. Acumulação de Capital e Demanda Efetiva. São Paulo: Hucitc, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
Propiciar ao aluno os conhecimentos do mercado financeiro e de como ele pode utilizar estes conhecimentos para a prática do mercado.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
110
1. Introdução à Matemática Financeira e Mercados:
1.1 Juros, Taxa de Juros, Spread, float, fluxo de caixa
1.2 Regimes de juros simples x regime de juros compostos: juros simples
2. Juros compostos: Montante ou valor futuro
2.1 – Equivalência entre taxas: taxa nominal e taxa efetiva, capitalização instantânea
2.2 – Equivalência de capitais: regime composto
2.2 - Precificação de ações, retorno até o vencimento
3. Série de Pagamentos:
3.1 - Definições e classificações
3.2 - Valor atual, valor futuro e pagamentos de uma série finita postecipada
3.3 – Valor atual, valor futuro e pagamento de uma série finita antecipada
3.4 – Operações com carência
3.5 – Séries infinitas
3.6 – Séries com rendas variáveis
4. Sistemas de amortização
4.1 – Sistema de amortização constante
4.2 – Sistema Francês de Amortização
4.3 – Sistema Americano de Amortização
5. Operações de capital de Giro
5.1 Metodologia de Cálculo
5.2 Fluxo de caixa
5.3 Taxa interna de Retorno
5.4 Valor presente líquido
6. Regime de capitalização simples
6.1 – Juros simples e montante
6.2 – Desconto comercial simples
6.3 – Taxa efetiva
6.4 – Equivalência de capitais: regime simples e composto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada ao mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2008.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
112
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
2. Mercado de Fatores: Monopólio no Mercado do Produto, Monopsônio, Monopólios na Cadeia de Insumos.
3. Teoria dos Jogos: A Matriz de Ganhos de um Jogo, O Equilíbrio de Nash, Estratégias Mistas, O Dilema do Prisioneiro, Jogos Repetidos, Manutenção de
um Cartel, Jogos Seqüenciais, Um Jogo com Barreiras à Entrada.
4. Equilíbrio Geral: Trocas, Produção, Bem-Estar.
5. Externalidades: Externalidades de Consumo, Externalidades de Produção, Teorema de Coase, A Tragédia de Uso Comum.
6. Bens Públicos: Quando Prover um Bem Público? Provisão Privada do Bem Público, O Problema do Carona.
7. Informação Assimétrica: O Mercado de Carros Ruins, A Escolha de Qualidade, Seleção Adversa, Perigo Moral, Sinalização, Incentivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia brasileira, desde a crise dos setenta
até o presente.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos para a discussão do processo de desenvolvimento e crise da economia brasileira no último quartel do século XX e início do XXI.
● Analisar os problemas decorrentes do desenvolvimento dependente, das políticas implementadas e do papel do Estado.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as alterações econômicas, sociais e políticas que resultaram na mudanças recentes da sociedade brasileira.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
114
1. Choques externos e ajustamentos: 1974-1983
1.1. O II PND: 1974-79
1.2. Crise e ajustamento: 1979-82
1.3. Os acordos com o FMI: 1983
2. Políticas de estabilização: ortodoxia x heterodoxia
2.1. Recuperação e inflexão da política econômica: 1984-85
2.2. Auge e declínio do Plano Cruzado: 1986
2.3. O fracasso do meio-termo: O Plano Bresser
2.4. Da política do “Feijão-com-arroz” ao Plano Verão
3. Neoliberalismo tardio e reestruturação produtiva
3.1. O Plano Collor
3.2. Os anos FHC
4. Economia brasileira atual
4.1 O primeiro Governo Lula
4.2. Ruptura ou continuidade?
5. Aspectos setoriais
5.1. Papel do Estado
5.2. Questão externa
5.3. Estrutura agrária
5.4. Regionalismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Campus, 1992
BELLUZZO, L. G. M. e ALMEIDA. J. G. Depois da queda. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2002
CARNEIRO, Ricardo (Org.). A supremacia dos mercados e a política econômica do governo Lula. São Paulo: UNESP, 2006.
CARNEIRO, Ricardo. Desenvolvimento em crise: a economia brasileira no último quarto do seculo XX . São Paulo: UNESP, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACHA, E. “Choques externos e perspectivas de crescimento: o caso do Brasil- 1973/89”. PPE, 14(3), dez, 1984
CARNEIRO, R. (Org). Política econômica da Nova República. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986
CASTRO, A. e PIRES, F. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985
BIER, Amaury G.; PAULANI, Leda. O heterodoxo e o pós-moderno: o Cruzado em conflito. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
MERCADANTE, A. (Org.) O Brasil pós-Real: a política econômica em debate. Campinas, São Paulo: UNICAMP, 1998
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DADOS DO COMPONENTE
Introduzir, na análise, o sistema bancário e o papel do sistema financeiro não-bancário nas economias modernas;
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
116
1. Histórico da moeda;
1.1. Escambo;
1.2. Mercadorias-moeda;
1.3. Moeda-papel;
1.4. Papel-moeda;
1.5. Moeda fiduciária.
2. Funções e características da moeda.
3. Sistema Monetário e Oferta de Moeda
3.1. Moeda pública e moeda privada
3.2. Intermediários financeiros
3.3. Bancos: peculiaridades da firma bancária
3.4.Gestão da firma bancária: liquidez, capital, captação, risco de taxa de juros, crédito, medidas de risco
3.5. Oferta de moeda: multiplicador de depósitos, multiplicador monetário. Determinantes e controle da oferta
de moeda
3.6. Oferta de moeda e taxas de juros. Meta da taxa de juros básica
4. Demanda por Moeda
4. 1. As visões dos clássicos e de Keynes
4.2. A teoria Quantitativa da Moeda
4.3. Os modelos de Tobin e Baumol
5. Política Monetária
5.1. Objetivos, metas, instrumentos e indicadores da política monetária
5.2. Debate regras vs. discricionariedade
5.3. Regras de política monetária. Problemas de credibilidade
5.4. Independência do banco central
5.5. Política monetária em economias abertas
5.6. Estratégias de política monetária: metas cambiais, metas monetárias, metas de
inflação
6. Curva de Phillips
7. Metas de inflação - experiências e perspectivas para o Brasil
8. Efeito de política monetária na teoria dos novos clássicos e dos monetaristas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MISHKIN, F. Moedas, bancos e mercados financeiros. Rio de Janeiro LTC Editora, 2000.
SIMONSEN, M. H. e CYSNE, R. P. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Atlas, 1995.
FROYEN, R. Macroeconomia, São Paulo: Saraiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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117
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DADOS DO COMPONENTE
Fornecer ao aluno conhecimentos a respeito do funcionamento do comércio internacional, seus modelos e suas políticas.
ESPECÍFICOS:
Apresentar de maneira panorâmica a teoria da economia internacional e suas aplicações para análise e formulação da política de comércio exterior.
Tratar dos fatores determinantes do padrão de vantagem comparativa e da estrutura do comércio internacional.
Estudar ainda a definição e comportamento das contas do balanço de pagamentos e as diversas teorias de determinação da taxa de câmbio.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, com auxílio do retroprojetor e data-show, quando necessário;
Discussões e debates, estimulando o posicionamento dos alunos, de acordo com as teorias e modelos estudados;
Apresentação de vídeo;
Discussões à cerca de notícias de cunho político-econômico veiculados na imprensa, onde haja interação entre a economia internacional e a
economia doméstica.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
118
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria do Comércio Internacional
1.1. Vantagens Comparativas: Modelo Ricardiano
1.2. Modelo com Fatores Específicos
1.3. Modelo de Heckscher-Ohlin
1.4. Economias de Escala, Concorrência Imperfeita e o Comércio Internacional
1.5. Movimentos Internacional de Fatores
2. Política Comercial
2.1. Instrumentos de Política Comercial
2.2. Economia Política do Protecionismo
2.3. Acordos Internacionais de Comércio
2.4. Política Comercial em Países em Desenvolvimento
2.5. Políticas Comerciais Estratégicas
3. Câmbio e Balanço de Pagamentos
3.1. A Teoria da Macroeconomia Aberta;
3.2. Regimes Cambiais Alternativos: A Influência das Expectativas e do Mercado de Ativos Financeiros na Determinação da Taxa de Câmbio
3.3. Balanço de Pagamentos: Conceito e Estrutura Básica;
3.4. Equilíbrios Interno e Externo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUGMAN, Paul r. & OBSTFELD, Maurice Obstfeld. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 2005.
CAVES, Richard E.; FRANKEL, Jeffrey A.; JONES, Ronald W. Economia Internacional. Comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001.
SALVATORI, D. Economia internacional. São Paulo: LTC,2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES, Reinaldo ...[et al]. A Nova Economia Internacional: Uma Perspectiva Brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional: São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
BAUMAN, Renato (Org.). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus: SOBEET, 1996.
MAIA, Jayme de Mariz . Economia Internacional e Comércio Exterior. 5º Ed, São Paulo: Atlas, 2004.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de e SILVA, César Roberto Leite da. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2004.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
120
1. Debates contemporâneos na filosofia da ciência
1.1. Popper e o racionalismo crítico.
1.2. Os paradigmas de Kuhn.
1.3. Lakatos e os programas de pesquisa científica.
1.4. Laudan e as “tradições de pesquisa”.
2. História da metodologia da Economia.
2.1. Verificacionismo e falsificacionismo.
2.2. Economia positiva e normativa.
3. Tópicos especiais.
3.1. Macroeconomia: keynesianos vs. monetaristas.
3.2. Microeconomia: A teoria do equilíbrio geral.
3.3 A “racionalidade” em Economia.
3.4. A crítica da metodologia da Economia: marxistas e institucionalistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CÍCERO, Antônio e SALOMÃO, Wally (Orgs.). (1994) O Relativismo Enquanto Visão do Mundo. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1994.
GALA, Paulo; REGO, José Marcio (Org). A história do pensamento econômico como teoria e retórica: ensaios sobre metodologia em Economia. São Paulo:
Editora 34, 2003.
PAULANI, Leda. Modernidade e discurso econômico. São Paulo: Boitempo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos (2006) “A verdade e seu objeto”. Disponível em www.bresserpereira.org.br
KAUFMANN, Felix. Metodologia das ciências sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e Interesse. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1987.
ORTIZ, Renato. (Org.) Pierre Bourdieu - Sociologia. São Paulo: Editora Ática, 1983.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
METODOLOGIA DA CIÊNCIA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICA
EMENTA
O processo de pesquisa. Finalidades e etapas da pesquisa. Tipos de pesquisa. Identificação do Problema - Objeto da Pesquisa. Definição dos Objetivos do
Estudo. Estabelecimento do Marco Teórico de Suporte do Estudo. Coleta de dados. Análise e interpretação de dados. Relatório de pesquisa.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
122
1. O processo de pesquisa
1.1 – Finalidades e etapas
1.2 – Identificação do problema de pesquisa
1.3 – Definição dos objetos de estudo
1.4 – Estabelecimento do marco teórico de suporte do estudo
2. Tipos de pesquisa
2.1 Pesquisa bibliográfica
2.2 Pesquisa documental
2.3 Levantamento
2.4 Estudo de caso
2.5 Pesquisa experimental
2.6 Estudo de campo
3. Coleta de dados
3.1 Observação
3.2 Questionário
3.3 Entrevista
4. Análise e interpretação dos dados
4.1 Tabulação e análise estatística
4.2 Análise de dados qualitativos
4.3 Interpretação dos dados
5. Relatório de pesquisa
5.1 Redação do relatório de pesquisa: estrutura do texto, estilo e aspectos gráficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
________________. Técnicas de pesquisa em Economia e Elaboração de Monografias. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 3ª Ed Porto Alegre: Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
124
1. Teorias do desenvolvimento econômico
1.1. Formulações clássica e neoclássica.
1.2. As concepções schumpeteriana e neo schumpeteriana.
1.3. Abordagens keynesianas do desenvolvimento.
2. O subdesenvolvimento como problema histórico
2.1. Subdesenvolvimento: formação histórica e características estruturais.
3. Tópicos especiais
3.1. Indicadores de desenvolvimento econômico.
3.2. Agricultura e desenvolvimento econômico.
3.3. Desenvolvimento rural.
3.4. Desenvolvimento, direitos e bem-estar.
3.5. Desenvolvimento local e desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo:Cia. Editora Nacional, 2000.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Charles I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
126
1. A participação do setor público na sociedade;
1.1. As funções do setor público;
1.2. Os bens públicos; Os bens comuns;
1.3.Falhas de mercado e necessidade de intervenção do estado na economia;
1.4.Teoria dos bens sociais. Modelos de gastos públicos.
2. Política Fiscal;
3. A eficiência dos mercados competitivos e a intervenção do governo na economia;
3.1. Impacto da tributação em concorrência perfeita;
3.2.Impacto da tributação em monopólios;
3.3.escolha da função de bem-estar social;
3.4.como determinar o valor do tributo;
3.5.impacto da tributação em mercados imperfeitos e com economia aberta.
4. O sistema tributário brasileiro;
4.1.tipologia dos impostos;
4.2.previdência social, o caso brasileiro;
4.3.reforma do sistema previdenciário.
5. A economia política do ajuste fiscal: teoria do ciclo político, poder do governo e situação fiscal, a questão partidária;
6. A privatização e o plano nacional de desenvolvimento.
7. O Estado regulador: justificativas e resultados. A parceria público-privada: as necessidades, os requisitos e os modelos de parceria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIAMBIAGI, Fabio & ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas: teoria e prática no Brasil, 3ª edição revista e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2001.
PINHO, Diva B. & VASCONCELLOS, Marco A. S., Org. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1999.
RIANI, Flávio. Economia do Setor Público: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EATON, B.C. & EATON, D.F. Microeconomia. São Paulo:Saraiva, 1999.
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999.
REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. São Paulo: Atlas, 2001.
STIGLITZ, Joseph E. Economics of the Public Sector. IE-WW Norton, 2001.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
128
1. O paradigma marshalliano da concorrência;
1.1. Conceito de firma;
1.2. Objetivos da firma;
1.3. Crescimento da firma.
2. Concorrência imperfeita e sua crítica;
2.1. Abordagem de Joan Robinson;
2.2. Abordagem de Sraffa;
2.3. Abordagem de Chamberlain.
3. Formação de preço e margem de lucro em oligopólio.
4. Estruturas de mercado e barreiras à entrada;
4.1. A noção de barreiras à entrada;
4.2. Barreiras à entrada, estrutura de mercado e formas de concorrência.
5. Padrões de concorrência e acumulação de capital.
6. Concorrência e dinamismo da grande empresa;
6.1. Concorrência e progresso técnico;
6.2. Grande empresa: aspectos organizacionais;
6.3. Estratégias de crescimento e diversificação;
6.3.1. Estratégias de inovação, propaganda e marketing.
6.3.2. Financiamento do crescimento da empresa;
6.3.3. Internacionalização do capital e firma multinacional.
7. Políticas e regulação dos mercados;
7.1- Defesa da concorrência;
7.2- Regulação econômica;
7.3- Política industrial;
7.4. Política ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
SRAFFA, Piero. Relações entre custo e quantidade produzida. Economia e Planejamento (24), Série “Teoria Contemporânea” (3). São Paulo: Hucitec, 1989.
VASCONCELLOS, Marco A. S. & oliveira, Roberto G. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KALECKI, Michael. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1977.
MARSHALL, Alfred. Princípios de economia política: tratado introdutório. 2ª. Ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo:
Abril Cultural, 1982.
STEINDL, Josef. Maturidade e estagnação no capitalismo americano. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
TÉCNICAS DE PESQUISA EM
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONOMIA
EMENTA
Não cabe ementa.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Progresso das atividades propostas ao aluno e presença aos encontros com o Professor de TCC e o orientador do TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
130
Não cabe Programa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCCHI, João Ildebrando. Monografia para economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
GIL, Antônio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 2000.
_________________ Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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131
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DADOS DO COMPONENTE
EMENTA
Administração e suas perspectivas. Abordagem clássica. Abordagem das relações humanas e decorrências da teoria humanística. Abordagem neoclássica e
decorrências da teoria neoclássica: departamentalização. Administração por objetivo. Noções de empreendedorismo.
Proporcionar ao discente do curso de Ciências Econômicas uma visão geral acerca da Ciência Administrativa.
ESPECÍFICOS:
Expor ferramentas da administração que podem ser úteis para o economista nas organizações.
Discutir a visão gerencial das organizações, com o objetivo de tornar os alunos aptos a entenderem os temas contemporâneos do cotidiano das
empresas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas.
Debates em sala.
Atividades em sala e extra-classe.
Utilização de quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno ao longo do semestre e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
132
1. Administração e suas perspectivas
1.1 A organização, a administração e o administrador (papéis, objetivos, habilidades)
1.2 Planejamento, tomada de decisões gerenciais e resolução de problemas
1.3 Princípios de controle
2. Abordagem clássica
2.1 Taylor e os princípios da administração científica.
2.2 Henri Fayol
2.3 Max Weber e a burocracia
2.4 Henry Ford
3. Abordagem das relações humanas e decorrências da teoria humanística
3.1 Origens da teoria das relações humanas
3.2 A influência da motivação humana
3.3 Liderança
3.4 Comunicação
3.5 A organização informal
3.6 Apreciação crítica da teoria das relações humanas
4. Abordagem neoclássica
4.1 Características da teoria neoclássica
4.2 Aspectos administrativos comuns às organizações
4.3 Princípios básicos de organização
4.4 Centralização versus descentralização
4.5 Tipos de organização
5. Decorrências da teoria neoclássica: departamentalização
5.1 Conceitos e tipos de departamentalização
5.2 Departamentalização por funções
5.3 Departamentalização por produtos ou serviços
5.4 Departamentalização geográfica
5.5 Departamentalização por clientela
5.6 Departamentalização por processo
5.7 Departamentalização por projetos
5.8 Escolhas de alternativas de departamentalização
6. Administração por objetivo
6.1 Origens da administração por objetivo
6.2 Características da APO
6.3 Fixação de objetivos
6.4 Estratégia organizacional
6.5 Ciclo da APO
6.6 Apreciação crítica da administração estratégica e da APO
7. Noções de empreendedorismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7 ed. São Paulo: Campus Elsevier, 2003.
DAFT, Richard. Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CERTO, Samuel C. Administração moderna. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
PEDROSO, Ediberto Tadeu. Administração e os novos paradigmas. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2004.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2005.
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
STONER, James A.; FREEMAN, Edward R. Administração. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
_________________________________________ ________________________________________________
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133
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DADOS DO COMPONENTE
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
CURSO I
EMENTA
Não cabe ementa.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Progresso das atividades propostas ao aluno e presença aos encontros com o Professor de TCC e o orientador do TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
134
Não cabe Programa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Indicada por cada Orientador ao aluno.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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ANEXO VIII – PROGRAMAS DOS COMPONENTES ELETIVOS E/OU
OPTATIVOS DO CURSO DE ECONOMIA DO CAA - UFPE
136
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Continuada, através de exercícios, trabalhos, além de duas provas formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
137
1. Introdução;
1.1. Finanças corporativas;
1.2. Investimentos;
1.3. Instituições financeiras;
1.4. Finanças internacionais;
1.5. Modalidades de organização de empresas;
1.6. Objetivos da administração financeira;
2. Demonstrações financeiras;
2.1. Balanço patrimonial;
2.2. Demonstração do resultado;
2.3. Impostos;
2.4. Fluxo de caixa
2.5. Utilização de demonstrações financeiras;
3. Avaliação de fluxos de caixa;
3.1. O valor do dinheiro no tempo;
3.2. Fluxos de caixa descontados;
4. Ações e títulos de renda fixa;
4.1. Taxas de juros e avaliação de obrigações
4.2. Mercado e avaliação de ações;
5. Orçamento de capital;
5.1. Valor presente líquido;
5.2. Pay-back period;
5.3. Retorno contábil médio;
5.4. Taxa interna de retorno;
5.5. Índice de rentabilidade;
5.6. Prática de orçamento de capital;
6. Risco e retorno;
6.1. Histórico das taxas de retorno;
6.2. Retornos médios;
6.3. Variabilidade dos retornos;
6.4. Eficiência do mercado de capitais;
6.5. Retornos esperados e variância;
6.6. Carteiras;
6.7. Risco sistemático e não sistemático;
6.8. Diversificação e risco de carteira;
6.9. Risco sistemático e beta;
7. Financiamento a longo prazo;
7.1. Custo de capital próprio;
7.2. Custo de capital de terceiros;
7.3. Ações preferenciais;
7.4. Custo médio ponderado de capital;
7.5. Custo de capital de divisões;
7.6. Custo de capital de projetos;
7.7. Alavancagem financeira;
7.8. Risco operacional e risco financeiro;
7.9. Custos de falência;
7.10. Estrutura ótima de capital;
7.11. Estruturas de capital observadas;
7.12. Dividendos;
7.13. Recompra de ações;
7.14. Bonificações e desdobramentos;
7.15. Ciclo de vida da empresa em termos de financiamento;
7.16. Oferta pública de títulos;
7.17. Métodos de emissão alternativos;
7.18. Agentes de subscrição;
7.19. Vendas de novas ações e o valor da empresa;
7.20. Custo de novas emissões de títulos;
7.21. Emissão de títulos de dívida a longo prazo;
7.22. Registro de prateleira.
138
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W. & JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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139
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
Administração de riscos;
Conhecimento do funcionamento das bolsas de derivativos agropecuários;
Análise de eficiência.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
140
1. Estrutura e funcionamento dos mercados futuros e de opções agropecuários
1.1. Papel, constituição e função das bolsas;
1.2. Corretores;
1.3. Clearing house.
2. Principais Bolsas e contratos.
3. Cotações em bolsas; acesso a fontes de dados.
4. Características dos contratos da BM&F.
5. Definições, ajustes diários, margens, limites de oscilações de preços.
6. Custos de atuar nos mercados futuros.
7. Liquidação e entrega.
8. Teoria da base.
9. Arbitragens e Spreads.
10. Especulação em futuros.
11. Análise fundamentalista e grafista.
12. Opções sobre futuros;
12.1. Valor de exercício;
12.2. Prêmio;
12.3. Valor das opções.
13. Exercício de opções sobre futuros.
14. Lançamento de opções;
14.1. Valor teórico das opções;
14.2. Volatilidade;
14.3. Delta das opções.
14.4. Vantagens e desvantagens das opções.
15. Fontes de recursos e financiamentos não tradicionais (CPR, operações de troca etc).
15.1. Estratégias com futuros e opções.
16. Análise de eficiência e risco de base.
17. Custos de transação.
18. Análise da Volatilidade.
19. Precificação de opções.
20. Medidas, monitoramento, modelagem e estratégias para gerenciamento de riscos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, A.L. & C. RAÍCES. Derivativos Agrícolas. São Paulo: Globo, 2005.
MARQUES, P.V.; P.C. DE MELLO & J.G. Martines Fo. Mercados Futuros e de Opções Agropecuárias – exemplos e aplicações para os mercados brasileiros.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
FUTURES INDUSTRY INSTITUTE Curso de Futuros e Opções. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros,1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Elisson A.P. de. Mercados futuros: custos de transação associados à tributação, margem, ajustes e estrutura financeira. Piracicaba: Esalq/USP,
dissertação de Mestrado, 2004.
ASSARISSE, F. Prática de negociação de soja. Relatório de Estágio Profissionalizante em Engenharia Agronômica. Piracicaba: Esalq/USP, 2005.
MARQUES, P.V. & Aguiar, D. R. D. Comercialização de Produtos Agrícolas. São Paulo: EDUSP, 1993.
MARQUES, P.V. & P.C. DE MELLO. Mercados futuros agropecuários – aplicações aos mercados brasileiros. São Paulo: Edições BM&F, 2000 .
MARQUES, P.V.; P.C. DE MELLO & J.G. Martines Fo. Mercados Futuros e de Opções Agropecuárias – exemplos e aplicações para os mercados
brasileiros. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
_________________________________________ ________________________________________________
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141
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
DESENVOLVIMENTO SÓCIO-
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICO I
EMENTA
Os fatos e o conceito de crescimento econômico. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: abordagem histórica. : Circulo Vicioso da Pobreza,
Desenvolvimento Equilibrado e Progresso Técnico. Economia Dual. Distribuição e o Conceito de Subdesenvolvimento. Economia aberta e
desenvolvimento.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
142
1. Os fatos e o conceito de crescimento econômico.
2. Desenvolvimento e Subdesenvolvimento: abordagem histórica. : Circulo Vicioso da Pobreza, Desenvolvimento Equilibrado e Progresso
Técnico. Economia Dual, Distribuição e o Conceito de Subdesenvolvimento.
3. Economia aberta e desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo:Cia. Editora Nacional, 2000.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Charles I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
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143
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DADOS DO COMPONENTE
Propiciar ao aluno o entendimento de como ocorre o desenvolvimento regional e suas influências na economia.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas teóricas com artigos e livros contemporâneos.
AVALIAÇÃO
Contínua, através de debates permanentes, além de duas provas formais e um paper no final.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
144
1.Conceitos Básicos da economia espacial e abordagens contemporâneas
1.1. Espaço e região
1.2. abordagem marxista da questão regional
1.3. técnica, espaço e tempo
2. Teorias Clássicas da Localização
3. Teorias do Desenvolvimento Regional e Urbano
4. Dialética sócio-espacial e urbanização contemporânea
4.1. Urbanização e classes sociais
4.2. Urbanização, desenvolvimento e dependência
4.3. Os elementos da estrutura urbana
4.4. O trabalho, o capital e o conflito de classes
4.5. Acumulação monopolista, contradições urbanas
4.6. O espaço urbano-regional brasileiro
5. O espaço urbano-regional brasileiro
5.1. Nova Divisão Internacional do Trabalho e Cidade Globais
5.2. Economia Popular e Solidária
5.3. Novas Questões de Localização e Crescimento
6. O espaço mundial de nossos dias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZZONI, Carlos R. (org.) Onde Produzir? Aplicações da Teoria da Localização no Brasil.
CORAGGIO, J.L. Considerações teórico-metodológicas sobre: as formas de organização do espaço e suas tendencias na América Latina. Planejamento.
Salvador: Planejamento, 1979.
LEME, Ruy. Contribuições à teoria da localização industrial. S. Paulo: EDUSP, 1982.
OLIVEIRA, Francisco de. O Estado e o Urbano. São Paulo, Espaço e Debates, n.6.
PERROUX, F. A Economia do Século XX. Porto: Herder, 1967.
POCHMANN, Márcio. Reestruturação Produtiva: perspectivas de desenvolvimentolocal com inclusão social. Petrópolis: Editora Vozes, 2004.
SINGER, Paul. Economia dos setores populares: propostas e desafios. In: KRAYCHETE, G. et. al. (orgs.) op. cit.
SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. SP: CEBRAP/ Brasiliense, 1973.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A questão urbana. RJ: Paz e Terra, 1983.
FIORI, José Luís. Utopias e contradições do capital nos tempos de globalização. In:KRAYCHETE, G. et. al. (orgs.) Economia dos Setores Populares: entre
a realidade ea utopia. Petrópolis: Vozes, 2000.
LIPIETZ, Alain. Miragens e Milagres: problemas da industrialização no Terceiro Mundo.
LOJKINE, Jean. O Estado Capitalista e a Questão Urbana. SP: Martins Fontes, 1981.
OLIVEIRA, Francisco de. Acumulação monopolista, contradições urbanas, e a nova qualidade do conflito de classes. In: MOISÉS, J.A. Contradições
urbanas emovimentos sociais. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1978.
SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985.
São Paulo: Nobel, 1988.
SASSEN, Saskia. Os espaços da economia global. In: Oliveira, F.A.M. (org.) Globalização, Regionalização e Nacionalismo. São Paulo: Unesp, 1998.
SMOLKA, M. O espaço do espaço na teoria econômica. RJ: IPPUR/UFRJ, 1982.
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
Estimular o estudante à percepção e ao interesse pelos temas relativos a economia agrícola
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno; leituras de textos selecionados e debates. Serão apresentadas aulas-palestra com a participação
de convidados.
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
146
1. Estrutura e características da agricultura
1.1. Perfil do setor agrícola;
1.2. Papel no desenvolvimento econômico;
1.3. Modelos teóricos da relação agricultura/indústria;
1.4. Instrumentos e limitações do desenvolvimento;
1.5. Reflexões sobre o Brasil.
2. Análise de políticas
2.1. Aspectos gerais;
2.2. Análise de demanda;
2.3. A função lucro e demanda por fatores de produção;
2.4. Análise de oferta;
2.5. Comportamento e bem estar;
2.6. Modelos de famílias;
2.7. Distorções de preços;
2.8. Taxa de câmbio;
2.9. Custos de transação e instituições agrárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCARINI, José Honório. Economia rural e desenvolvimento: reflexões sobre o caso brasileiro. São Paulo: Vozes, 1987.
ALBUQUERQUE, Marcos & NICOL, Robert. Economia agrícola. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
ARBAGE, Alessandro Porporatti. Fundamentos de economia rural. Chapecó: Argos – Editora Universitária, 2006.
BACHA, Carlos J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
BAER, Werner. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002.
HELFAND, Stevens & REZENDE, Gervásio. Região e espaço no desenvolvimento agrícola no Brasil. São Paulo: Ipea, 2003.
MAZOYER, Marcel et ROUDART, Laurance. Histoire des agricultures du monde: du néolithuque à la crise contemporaine. Paris : Editions du soleil, 2002.
MENDES, Judas Tadeu Grassi e PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. Pearson - Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAZOYER, Marcel et ROUDART, Laurance. Histoire des agricultures du monde: du néolithuque à la crise contemporaine. Paris : Editions du soleil, 2002.
SAUDOULET, Elisabeth and DE JANVRY, Alain. Quantitative development policy analysis The John Hopkins University Press, 1995.
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
Estimular o estudante à percepção e ao interesse pelos temas que permeiam a economia e o meio-ambiente.
ESPECÍFICOS:
Estudar as características gerais de um corpo teórico adequado ao estudo dos recursos naturais enquanto recursos econômicos;
Entender os conceitos de Falhas de Mercado, Eficiência Econômica e Contabilidade Ambiental;
Refletir sobre meio-ambiente, políticas públicas e desenvolvimento sustentável.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
148
1. Introdução e Aspectos Gerais;
1.1. A Economia do Meio Ambiente em Perspectiva Histórica – Raízes da Deterioração;
1.2. Meio Ambiente e Sustentabilidade.
2. Escassez dos Recursos Naturais;
2.1. Recursos Renováveis e Recursos Não-Renováveis;
2.1. Os Conceitos de Escassez Ricardiano e Malthusiano;
2.3. Indicadores de Escassez.
3. Falhas de Mercado e Eficiência Econômica;
3.1. Bens Públicos;
3.2. Externalidades;
3.3. Instrumentos de Política Ambiental.
4. Valores e Valoração;
4.1. Conceito de Valor Econômico Total;
4.2. Métodos de Valoração: função de produção e função demanda;
4.3. Outros instrumentos econômicos de valoração e medição de elementos do meio ambiente (preços hedônicos, custos de viagem, análise contingente);
4.4. Análise Custo-Benefício (preços sombra; taxas sociais, outros preços sociais).
5. Contabilidade Ambiental;
5.1. Estimativas de Produto e Renda Nacionais (PIB verde?);
5.2. Contabilização da Depreciação dos Recursos Naturais.
6. Desenvolvimento Sustentável;
6.1. Crescimento e Ambiente: O Clube de Roma;
6.2. Diferentes Perspectivas sobre a Sustentabilidade (Equidade Interregional, Incerteza).
7. Meio Ambiente e Políticas Sociais;
7.1. Pobreza e Degradação Ambiental;
7.2. Globalização, Meio Ambiente e Desenvolvimento.
8. Outras Questões Ambientais;
8.1. Convenções Internacionais sobre o Meio Ambiente;
8.2. A Padronização e o Meio Ambiente (ISSO-14.000);
8.3. Conservação Ambiental (produção mais limpa);
8.4. Meio Ambiente e Competitividade (Eficiência na Matriz Energética: a Energia Renovável).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAUCHEUX, S.; NOËL, J. Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente. Instituto PIAGET. Portugal, 1995.
MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. (org.). Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PINDYCK, R; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, A.S.; MIRANDA, L.C. (Org.) Comércio e Meio Ambiente: Uma Agenda Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília: MMA/SDS, 2002.
CALLE-ROSILLO, F.; BAJAY, S.V.; ROTHMAN, H. Uso da Biomassa para Produção de Energia na Indústria Brasileira. Editora Unicamp, São Paulo,
2005.
MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. (org.). Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MELO, A.S.S.A. Economia dos Recursos Naturais e Seus Indicadores de Escassez: Uma Questão de Sustentabilidade. Revista de Análise Econômica.
UFRGS, set/2008.
MISHAN, E.J. Elementos de Análise de Custos-Benefícios. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1975.
MOTA, R.S. Manual para Valoração Econômica dos Recursos Ambientais. Brasília: IPEA, 1998.
MOURA, L.A.A. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento da cultura com bem econômico.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos para a compreensão das relações entre economia e cultura.
● Analisar os problemas relativos às Indústrias culturais e criativas.
● Estabelecer as relações entre a economia da cultura e desenvolvimento econômico.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
150
1. Cultura e sociedade
2. Indústrias culturais
2.1 Produção cultural e criativa
2.2 Segmentos e atores envolvidos na produção cultural
2.3 Bens culturais
2.4 Bens da informação
3. Práticas concorrenciais nos segmentos culturais
4. Transformações recentes
4.1 Tecnologia e impactos na produção e no consumo de bens culturais
5. Políticas públicas culturais
6. Direitos de propriedade e o mercado ilegal
7. Arranjos produtivos culturais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENHAMOU, Françoise. A Economia da Cultura. Tradução de Geraldo Gerson de Souza. 1ª Edição. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007.
KUPFER, David & HASENCLEVER, Lia. Economia Industrial – Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
TOLILA, Paul. Cultura e economia: problemas, hipóteses, pistas. 1ª Edição. São Paulo: Iluminuras, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JAGUARIBE, Ana. Estabelecendo os parâmetros institucionais do Centro Internacional das Indústrias Criativas (CIIC). In: Promovendo a economia
criativa – rumo ao centro internacional das indústrias criativas. (CIIC), 2005, Salvador. Brasília: Ministério da Cultura, 2005.
SHAPIRO, Carl & VARIAN, Hal R. A Economia da Informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos das principais escolas econômicas sobre a questão do trabalho.
● Analisar os problemas da relação entre educação e economia.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A relevância da educação e a perspectiva do processo educacional;
2. A teoria do capital humano;
3. A demanda por educação;
4. A oferta educacional;
5. Família, Educação, Mercado de Trabalho e Renda;
6. Acesso à educação;
7. Princípios da análise custo benefícios e suas aplicações;
8. Educação e crescimento econômico;
9. Educação e desigualdades;
10. Financiamento da Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
152
BLAUG, Mark. Introdução à Economia da Educação. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1975.
CHECCHI, Daniele. Economics of Education: Human Capital, Family Background and Inequality. Cambridge University Press, 2007.
FERREIRA, Sergio Guimarães & VELOSO, Fernando. A Reforma da Educação. In: Rompendo o marasmo: a retomada do desenvolvimento no Brasil,
GURGAND, Marc. Économie de l´Éducacion. Édition La Découverte, 2005.
MENEZES-FILHO, Naércio A. Educação e Desigualdade. In: Microeconomia e Sociedade no Brasil. FGV-EPGE, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVIN, H.;MESSIAS COSTA, et all. Educação e a Desigualdade no Brasil. Petrópolis: Ed Vozes, 1984.
SCHULTZ, THEODORE. O valor Econômico da Educação. Rio de Janeiro, Ed.Zahar, 1973.
VASCONCELLOS, Lígia. Economia da Educação. In: Economia do Setor Público no Brasil. Ciro Biderman e Paulo R. Arvate. Rio de Janeiro, Elsevier,
2004.
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DADOS DO COMPONENTE
Fornecer fundamentos selecionados de finanças e economia que se apliquem a projetos e questões de energia.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
154
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução à energia;
1.1. O que é energia;
1.2. A dimensão tecnológica da energia;
1.3. Principais formas e fontes de energia;
1.4. Compreensão intuitiva das Leis da Termodinâmica.
2. Energia e Macroeconomia;
2.1. Energia, desenvolvimento e crescimento econômico;
2.1.1. Energia como insumo essencial da atividade econômica;
2.1.2. O papel da energia no desenvolvimento e crescimento econômico;
2.1.3. A aparente contradição entre a importância e o valor econômico da energia.
3. Energia e variáveis macroeconômicas;
3.1. Relações entre energia e variáveis macroeconômicas;
3.2. Energia no equilíbrio macroeconômico das nações;
3.3. Fatores macroeconômicos a interferirem na questão energética.
4. Energia e Microeconomia;
4.1. Mercados de energia;
4.1.1. Energia como tipo de bem econômico;
4.1.2. Oferta e demanda da energia – Substituição e complementação entre diferentes formas e fontes de energia;
4.1.3. Aspectos culturais, tecnológicos e políticos da oferta e da demanda.
5. Curvas de oferta e demanda de energia;
5.1. Revisão sobre curvas de oferta e demanda;
5.2. Elasticidades;
5.3. Mercados competitivos – Caso do Setor de Carvão.
6. Estruturas e falhas de mercado 1;
6.1. Energia e monopólios naturais – Caso do Setor Elétrico;
6.2. Regulação econômica de monopólios naturais;
6.3. Reestruturações institucionais.
7. Estruturas e falhas de mercado 2;
7.1. Oligopólios;
7.2. Oligopólios no setor energético – Caso do Setor de Petróleo;
7.3. Monopsônios;
7.4. Monopsônios no setor energético – Caso do Setor de Gás Natural.
8. Decisões de investimento no setor energético;
8.1. Revisão de técnicas de análise de investimento;
8.2. Aplicações para investimentos energéticos de consumidores;
8.3. Aplicações para investimentos energéticos de supridores.
9. Riscos associados à energia;
9.1. Riscos não econômicos;
9.2. Riscos econômicos;
9.3.Técnicas de gestão do risco econômico.
10. Externalidades da energia;
10.1.Revisão do conceito de externalidade;
10.2. Externalidades positivas e negativas da produção e uso da energia;
10.3. Instrumentos econômicos para a internalização de externalidades.
11. Tributos e energia;
11.1. A tributação energética;
11.2. Tipos de tributos e seus princípios;
11.3. Aspectos macro e microeconômicos da tributação energética;
11.4. Análises comparativas entre diferentes formas e fontes de energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEN (2003). Balanço Energético Nacional / 2003. Ministério de Minas e Energia, Brasília, 2003. Disponível em: http://www.mme.gov.br.
COLUMBIA UNIVERSITY. BIOSPHERE 2 CENTER. Sustainability – An introduction for environmental studies students. Environmental Education
Exchange for the Undergraduate Education Program. Disponível em: http://www.eeexchange.org/sustainability/content/a1.html. Acesso em 14 de abril de 2004.
PINTO JÚNIOR, H.Q. Economia da Energia. Editora Campus.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOUTINHO DOS SANTOS, E.; ZAMALLOA, G.C..; FAGÁ, M. T. W.; VILLANUEVA, L. D. (2002); Gás Natural: Estratégias para uma energia nova no
Brasil. Editora Annablume, São Paulo, 2002, v.1. p. 367 (com apoio de Petrobras e FAPESP).
SHELL (2001). Exploring the Future: Energy Needs, Choices and Possibilities – Scenarios to 2050. Shell International, London, 2001.
Shell Brasil Ltda. (2003). Energia para Gerações (coord. ALQUÉRES, J.L.). Rio de Janeiro, 92p (ISNB: 8589683-01-X).
UNDP – United Nations Development Program; WEC – World Energy Council (2000). World Energy Assessment: energy and the challenge of sustainability
[edited by José Goldemberg]. (ISBN: 92-1-126126-0).
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DADOS DO COMPONENTE
ECONOMETRIA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MICROECONOMIA II
EMENTA
Teoria da Produção. Eficiência técnica, alocativa e econômica. Principais métodos de estimação de eficiência: Abordagens paramétricas e não-paramétrica de
estimação de fronteiras de produção. Vantagens e limitações dessas abordagens. Temas específicos ou de fronteiras na área de estimação de fronteiras de
produção. Aplicação de modelos matemáticos aplicados à Economia da Produção e áreas afins.
GERAL:
Iniciar o aluno nos estudos da teoria da produção e da eficiência.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
156
1. Teoria da Produção
2. Eficiência Técnica, alocativa e econômica
3. Abordagens paramétricas e não-paramétricas
4. Vantagens e Limitações dessas abordagens
5. Estimação de fronteiras de produção através de programas (DEAP, R, FRONTIER, dentre outros)
6. Apresentação de trabalhos/artigos com temas específicos sobre fronteiras de produção.
7. Aplicação de modelos matemáticos aplicados à Economia da Produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, E. S. ; COSTA, E. ; SAMPAIO, Y. S. B. . Análise de Eficiência Através da Estimação de Fronteiras Paramétricas Cobb-Douglas e Translog: O
Caso das Empresas Agrícolas do Pólo Patrolina/Juazeiro. Revista Econômica do Nordeste, v. 35, n. 01, p. 07-19, 2004.
BARROS, E. S. ; COSTA, E. ; SAMPAIO, Y. S. B. . Análise de Eficiência das Empresas Agrícolas do Pólo Petrolina/Juazeiro Utilizando a Fronteira
Paramétrica Translog. Revista de Economia e Sociologia Rural, Rio de Janeiro, v. 42, n. 04, p. 597-614, 2004.
HENDERSON, J. & QUANDT, R. Teoria Microeconômica: Uma abordagem matemática. 3ª edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.
PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SALVATORE, D. Microeconomia. São Paulo, Makron Books, 3ª edição, 1996. 457p.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFRIAT, S. N. Efficiency Estimation of Production Functions. International Economics Review. 1972. Vol. 13. Pág. 568-598.
BANKER, R.D.; CHARNES, A.& COOPER, W. W. Some Models of Estimation Technical and Scale Inefficiencies in Data Envelopment Analysis.
Management Sciences. 1984. Vol. 30. Pág. 1078-1092.
BATTESE, G. E. Frontier Production Functions and Technical Efficiency: A Survey of Empirical Applications in Agricultural Economics. Agricultural
Economics, 1992. Vol. 7, Pag. 185-208.
Greene, W. H. Maximum Likelihood Estimation of Econometric Frontier Functions. Journal of Econometrics. 1980. Vol. 13,Pág. 27-56.
GREEN, W. H;. Econometric Analysis. 4ª Edition. Prentice-Hall, 2000.
VARIAN, H. R. Microeconomic Analysis. Third Edition. WW Norton and Company, 1992.
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
MICROECONOMIA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MACROECONOMIA II
EMENTA
A Tecnologia na Teoria Econômica; Aspecto Microeconômico – Tecnologia e Economia da Informação; Aspecto Macroeconômico – Inovação Tecnológica e
Crescimento Econômico.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Seriada, através de textos constantes, além de duas avaliações formais e um paper no final.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
158
1. A Tecnologia na Teoria Econômica
1.1. Revisão de literatura.
2. Aspecto Microeconômico
2.1. Competitividade e tecnologia
2.2. Fixação de Preços da Informação
2.3. Criação de Versões da Informação
2.4. Gestão de Direitos
2.5. Aprisionamento
2.6. Redes e “Feedback” Positivo
2.7. Cooperação e Compatibilidade
2.8. Guerra de Padrões
2.9. Política Antitruste
3. Aspecto Macroeconômico – Inovação Tecnológica e Crescimento Econômico
3.1. Desenvolvimento tecnológico e desemprego
3.2. O papel do governo no desenvolvimento econômico com aumento tecnológico
3.3. Políticas governamentais de regulamentação tecnológica
3.3.1. Protecionismo;
3.3.2. Política anti-truste;
3.3.3. Incentivos fiscais;
3.3.4. Evitando o dumping
3.4. A inserção tecnológica no Mercosul
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHAPIRO, Carl & VARIAN, Hal R. A Economia da Informação - Como os Princípios Econômicos se Aplicam à Era da Internet. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
Artigos recentes sobre a relação entre Inovação Tecnológica e Crescimento Econômico (Abordagem Schumpeteriana, Crescimento Endógeno, etc.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
Formação do nordeste brasileiro. Indústria e urbanização. O Nordeste e a SUDENE. Tendências recentes da industrialização nordestina. Mercado de trabalho no
Nordeste. Seminários Temáticos.
GERAL:
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia nordestina.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes para compreensão da realidade sócio-econômica da Região Nordeste, com ênfase no estado de Pernambuco.
● Analisar os problemas decorrentes do desenvolvimento nacional versus regional e das políticas implementadas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade nordestina.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
A avaliação será baseada no desempenho registrado através de duas provas escritas, com conteúdos parciais, e de um trabalho final em forma de i) artigo
versando sobre tema específico afeito à economia do Nordeste; ou ii) artigo-resenha de livro tido como obra clássica sobre a formação econômica do Nordeste.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
160
1. FORMAÇÃO DO NORDESTE BRASILEIRO
1.1. Caracterização geográfica da Região Nordeste.
1.2. Linhas gerais da formação econômica do Nordeste.
2. INDÚSTRIA E URBANIZAÇÃO
2.1. A industrialização incentivada.
2.2. A urbanização do Nordeste.
3. O NORDESTE E A SUDENE
3.1. Os problemas do Nordeste e a política Federal antes da SUDENE
3.2. Aspectos econômicos do problema das secas
3.3. O desenvolvimento econômico no Nordeste.
4. TENDÊNCIAS RECENTES DA INDUSTRIALIZAÇÃO NORDESTINA.
4.1. Novas e velhas indústrias
4.2. Novos pólos
4.3. Novos problemas
5. MERCADO DE TRABALHO NO NORDESTE
5.1. A questão demográfica
5.2. Salários e rendas
5.3. Emprego e desemprego
5.4. Informalidade
6. SEMINÁRIOS TEMÁTICOS
6.1. Pobreza no Nordeste e as Políticas Públicas
6.2. A economia de Pernambuco
6.3. A economia do agreste pernambucano
6.4. Capital comercial e Capital industrial
6.5. A convivência com as secas
6.6. As migrações intra e inter-regionais.
6.7. Há um “Novo Rural” no Agreste?
6.8. A Transposição do Rio São Francisco
6.9. Perspectivas para o desenvolvimento sócio-econômico da economia de Pernambuco
6.10. Perspectivas para o desenvolvimento sócio-econômico da economia do agreste.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. “O progresso social do Nordeste: um balanço de quase meio século”. REN, 28(4), p. 464-90, out./dez. 1997.
______. e CAVALCANTI, Clóvis de Vasconcelos. Desenvolvimento regional no Brasil. Brasília: IPEA, 1978.
ARAÚJO, Tarcísio Patrício, SOUZA, Aldemir do Vale e LIMA, Roberto Alves de. “Nordeste: economia e mercado de trabalho”. Estudos Avançados USP,
11(29), p. 55-77, 1997.
CAMPANHOLA, Clayton e GRAZIANO DA SILVA, José. O novo rural brasileiro. Uma análise estadual: Nordeste. Jaguariúna, SP: Embrapa, 2000.
CANO, Wilson. “Furtado a Questão Regional e a agricultura itinerante no Brasil”. In: Ensaios sobre a formação econômica regional do Brasil. Campinas, SP:
Ed. Unicamp, 2002, p. 117-42..
COHN, Amélia. Crise regional e planejamento. São Paulo: Perspectiva, 1978.
DINIZ, Clélio Campolina e BASQUES, Maria Fernanda. A industrialização nordestina recente e suas perspectivas. Fortaleza, BNB, 2004.
DUARTE, Renato. “Um tipo singular de desemprego massivo e episódico: o caso dos flagelados das secas no semi-árido nordestino”. Revista da ABET. São
Paulo: ABET, v. II, n. 1, 2002, pp. 100-119.
_______. “A seca no Nordeste: de desastre natural a calamidade pública”. In: LIMA, João Policarpo (org.). Economia e região, Nordeste e economia regional:
ensaios. Recife: Ed. Universitária/ UFPE, 1999, pp. 195-217.
FIGUEROA, Manuel. O problema agrário no Nordeste do Brasil: análise e proposições. São Paulo: Hucitec; Recife: Sudene, 1977.
VERGOLINO, José Raimundo e MONTEIRO NETO, Aristides. A economia de Pernambuco no limiar do século XXI: desafios e oportunidades para a
retomada do desenvolvimento. Recife: Ed. dos Autores, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
______. Pernambuco – cinco séculos de colonização. Recife: Grafset, 2005.
______. Nordeste, alternativas da agricultura. Campinas, SP: Papirus, 1988.
FONTENELLE, Ana Maria de Carvalho e MELO, Maria Cristina Pereira de. Desempenho externo recente da região Nordeste do Brasil: uma avaliação da
competitividade e potencialidades de expansão dos setores exportadores estaduais. Fortaleza: BNB, 2005.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.
161
FURTADO, Celso. Seca e poder. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998.
_____. Formação econômica do Brasil. 23. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1989.
GTDN. Uma política de desenvolvimento econômico para o Nordeste. 2. ed. Recife: Sudene, 1967.
GUIMARÃES NETO, Leonardo. Introdução à formação econômica do Nordeste. Recife: Massangana.
MAIA GOMES, Gustavo. Velhas secas em novos sertões: continuidade e mudanças na economia do Semi-Árido e dos Cerrados nordestinos. Brasília:
IPEA, 2001.
MENDES, Felipe. Economia e desenvolvimento do Piauí. Teresina: Fundação Mosenhor Chaves, 2003.
OLIVEIRA, Francisco de. A navegação venturosa: ensaios sobre Celso Furtado. São Paulo: Boitempo, 2003.
_______. “A metamorfose da arribaçã: fundo público e regulação autoritária na expansão econômica do Nordeste”. In: Os direitos do antivalor: a economia
política da dependência imperfeita. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998, p. 79-120.
_______. Elegia para uma re(li)gião: SUDENE, Nordeste. Planejamento e conflitos de classes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
ROCHA, Sonia. Pobreza no Nordeste: a evolução nos últimos trinta anos (1970-1999). Fortaleza: Banco do Nordeste, 2003.
SANTANA, José Ricardo de. “A combinação Indústria-Estado na trajetória de crescimento do Nordeste: 1950-1985”. In: SILVA, Nilton Pedro e HANSEN,
Dean Lee (orgs.). Economia regional e outros ensaios. Aracaju, Ed. UFS, 2001, p. 237-58.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SOUZA, Simone de (org.). Uma nova história do ceará. 3. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
SOUZA BARROS. A década 20 em Pernambuco (uma interpretação). Rio de Janeiro: Paralelo, 1972.
VILAÇA. Marcos Vinicios e ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. Coronel, coronéis: auge e declínio do coronelismo no Nordeste. 4. ed. rev. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
_________________________________________ ____________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
162
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DADOS DO COMPONENTE
MACROECONOMIA I
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONOMIA POLÍTICA I
EMENTA
1. O mercado de trabalho à luz das escolas: Clássica, Marxista, Neoclássica, Keynesiana. A teoria do capital humano, segmentação do mercado de
trabalho e os modelos neokeynesianos. As formas de organização da produção e o impacto no mundo do trabalho. A intensificação do processo de globalização
e os reflexos no mercado de trabalho brasileiro. Preconceito e discriminação no mercado de trabalho. O novo rural brasileiro.
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise dos mercados de trabalho.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos das principais escolas econômicas sobre a questão do trabalho.
● Analisar os problemas relativos às formas de organização do trabalho.
● Estabelecer as relações entre as mudanças no cenário mundial e o mundo do trabalho.
METODOLOGIA
A disciplina será ministrada mediante utilização de diversos recursos, de forma a atender os objetivos propostos, como:
163
1. O mercado de trabalho nas diversas visões teóricas – abordando as teorias da determinação dos salários e níveis de emprego.
1.1. A visão clássica
1.2. A visão Marxista.
1.3. A visão Neoclássica.
1.4. A visão Keynesiana.
1.5. A Teoria do Capital Humano.
1.6. A Teoria da segmentação do mercado de trabalho.
. 1.7. Os modelos neokeynesianos.
2. As formas de organização da produção:
2.1 Taylorismo
2.2 Fordismo
2.3 Acumulação Flexível
3. As discussões atuais sobre o mercado de trabalho:
3.1. Da intensificação do processo de globalização
3.1.1. A elevação dos índices de desemprego e a redução nas taxas de trabalhadores sindicalizados.
3.1.2. O fenômeno da relocalização e a dispersão do trabalhador coletivo
3.2. Da abertura comercial brasileira e crise econômica contemporânea
3.3.Da reforma neoliberal e privatização da economia brasileira
3.4.Da precarização das relações de trabalho no campo e nas cidades
3.4.1.O debate sobre o setor formal e informal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 10ª ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP:
Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2005a.
_______________. O Caracol e a sua Concha – ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005b.
EHRENBERG, Ronald G., SMITH, Robert S. A moderna economia do trabalho: Teoria e política pública. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
HARVEY, David. Condição pós - moderna. 11a ed. São Paulo: edições Loyola, 2002.
KEYNES, J. Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1992.
MACEDO, Roberto. Os salários na teoria econômica. Rio de Janeiro: IPEA/INPES. 1982.
MARX, Karl. O Capital-crítica da economia política. Livro I. vol. 1. 22ºed. Trad. Reginaldo Santana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
MARX, Karl. O Capital-crítica da economia política. Livro I. vol. 2. 22ºed. Trad. Reginaldo Santana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
GORZ, André. Critica da divisão do trabalho. 3a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
POCHMANN, Márcio. O trabalho sobre fogo cruzado. 2 ed. SãoPaulo: Contexto. 2000.
POCHMANN, Márcio. A Década dos Mitos. São Paulo: Contexto, 2001.
RIFIKIN, Jeremy. O Fim dos Empregos: o contínuo crescimento do desemprego no mundo. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
SILVA, José Graziano da. O Novo Rural Brasileiro. In: Nova Economia: Revista do Departamento de Ciências Econômicas da UFMG. v.7.n1.Maio, 1997.
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DADOS DO COMPONENTE
Propiciar instrumentos teóricos para apreender e avaliar as principais características, mudanças e o comportamento do mercado de trabalho contemporâneo.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes para uma adequada abordagem das mudanças macro-estruturais que acompanhou o processo de liberalização econômica.
● Analisar os problemas relativos aos direitos fundamentais no trabalho.
● Estabelecer as relações entre as políticas públicas e o mundo do trabalho.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, com auxílio do retroprojetor e data-show, quando necessário;
Discussões e debates, estimulando o posicionamento dos alunos, de acordo com as teorias estudadas;
Discussões à cerca de notícias de cunho político-econômico veiculados na imprensa, onde haja interação entre a disciplina de economia do
trabalho e a atualidade.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
165
1. Introdução campo de estudos
1.1 Conceitos e bancos de dados: Tendências;
1.2 Instituições do mercado de trabalho brasileiro;
1.3 Papel da OIT e a Declaração sobre os princípios e direitos fundamentais no trabalho de 1998.
2. Liberalização econômica:
2.1 Mudanças em andamento e contrastes com o período do imediato pós-guerra;
2.2 Programas de ajustamento e mudanças estruturais; Reforma laboral e flexibilidade no mercado de trabalho, Processo de informalidade,
Mudanças na natureza do trabalho, Inseguridade, Desemprego, Direitos fundamentais no trabalho e Agenda de política pública.
3. Política internacional: formulação e resultados de pesquisas Sistema Público de Emprego: FAT; Informações; Intermediação; Formação profissional;
Programas de emprego e renda; Seguro desemprego. Desenvolvimento local e geração de emprego.
4. Direitos fundamentais no trabalho
4.1 Promoção dos direitos fundamentais do trabalho: trabalho infantil; trabalho forçado; sindicatos e desigualdade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEPAL. Cincuenta años de la CEPAl. CEPAL: Santiago, 1989.
CASTEL, R., A metamorfose da questão social. Uma crônica do salário. São Paulo: Editora Vozes, 1998.
HOBSBAWM , E.. Era dos extremos. O breve século XX,.São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ILO, www.ilo.org. PIM, PME, PNAD, F.SEADE -
Metodologias.
CACCIAMALI, M.C., Desgaste da legislação laboral e ajustamento do mercado de trabalho no Brasil nos anos 90. In: POSTHUMA, A. (organizadora).
Brasil. Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil. Políticas para conciliar os desafios do emprego e competitividade. OIT, Ed.34, pág. 207 - 232, São
Paulo, 1999.
OLIVEIRA, M.A. (organizador), Reforma do Estado e políticas públicas de emprego no Brasil. Campinas: UNICAMP, 1998.
POSTHUMA, A. (organizadora). Brasil. Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil. Políticas para conciliar os desafios do emprego e
competitividade, OIT, Ed.34, São Paulo, 1999
CACCIAMALI, M. C., & BRAGA, T., Política e ações para o combate ao trabalho infantil no Brasil, 2002, a ser publicado em livro proximamente.
CACCIAMALI, M. C., AZEVEDO, F. G., Dilemas da erradicação do trabalho forçado no Brasil. Revista do Trabalho de São Paulo, n.15, 2004.
MARTINS, J. S., Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: HUCITEC, 1997.
________, A escravidão que persiste. IN: Folha de São Paulo, Tendências/Debates, pág. 3, 2 de dezembro de 2002.
CACCIAMALI, M. C., BRITTO, A., A Flexibilização restrita e descentralizada das relações de trabalho no Brasil. Revista da ABET, volume 2, n.2,
dezembro, 2002, p. 91 a 120.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZÊVEDO, J.S.G, MENEZES, W. & FERNANDES, C.M., Fora de lugar: crianças e adolescentes no mercado de trabalho. Coleção Teses & Pesquisas,
Salvador: UFBA/ ABET, 2000.
BARROS, R. P et ALLI, Determinantes da participação de menores na força de trabalho. Texto para Discussão, No 200, Rio de Janeiro: IPEA, novembro
1990.
KASSOUF, A. L., Trabalho infantil no Brasil. Tese de Livre Docência apresentada na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de
São Paulo, Piracicaba, outubro de 1999.
LICKS, T. M., Combate ao trabalho escravo - a atuação do Ministério Público do Trabalho. Trabalho apresentado na I Jornada de Debates sobre Trabalho
Escravo, Brasília, 24 e 25 de setembro de 2002.
_________________________________________ ________________________________________________
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166
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DADOS DO COMPONENTE
Propiciar ao aluno elementos básicos para a análise da realidade industrial brasileira, face à emergência de um novo padrão internacional de competição,
pautado nas inovações tecnológicas.
ESPECÍFICOS:
Iniciar por uma análise da organização industrial, no contexto das tendências recentes da economia mundial;
Dar ênfase à questão das inovações e da dinâmica competitiva na realidade capitalista contemporânea;
Relação entre tecnologia e desenvolvimento industrial;
Abordar o tema da transferência de tecnologia versus dependência tecnológica;
Papel do Estado na definição de políticas industriais voltadas para o desenvolvimento;
Referências tanto aos países industrializados como aos países de industrialização recente;
Ênfase no caso brasileiro;
Discutir os principais reflexos das mudanças tecnológicas e organizacionais sobre as formas de organização da produção e de relações de trabalho.
METODOLOGIA
A disciplina será ministrada mediante utilização de diversos recursos, de forma a atender os objetivos propostos, como:
167
Outros recursos pedagógicos, (além dos expostos acima) poderão ser adotados no decorrer do curso, a fim de possibilitar um melhor aprendizado sobre o
conteúdo ministrado.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Introdução: da crítica à teoria da concorrência perfeita às teorias de organização industrial
1.1. A crítica à concorrência perfeita e o modelo Estrutura-Conduta-Desempenho
1.2.Principais teorias atuais de organização industrial
2. As condições estruturais da produção industrial
2.1.Condições técnicas da produção: produção rígida e flexível, economias de escala e de
escopo, diferenciação de produtos, cadeias produtivas.
2.2. Barreiras à entrada: condições técnicas e financeiras de produção, acesso a matérias
primas e a mercados, preço-limite.
2.3. Indicadores de concentração industrial.
3. A firma industrial: objetivos, organização e capacidades
3.1. Conceitos e objetivos de firma: as abordagens neoclássica, gerencial, institucionalista e
evolucionista.
3.2. As diferentes arquiteturas organizacionais da firma e as redes de firmas: firma e quase-firma,
franchising, subcontratação, joint venture, etc.
3.3. A capacidade tecnológica da firma: aprendizagem, inovação, patentes.
3.4. A dimensão financeira da firma: capital próprio, ações, relação com bancos.
4. As formas da organização da produção
4.1. A indústria
4.2. A cadeia de produção
4.3. As redes setoriais
5. A inserção das pequenas e médias empresas (PME) nos setores econômicos
5.1. A importância das PME na economia
5.2. As fragilidades das PME
5.3. A reestruturação industrial e o surgimento de novos papéis para as PME
6. Formas de concorrência e de crescimento em uma indústria
6.1. A inovação tecnológica e a diferenciação de produtos como formas de competição.
6.2. Padrões de concorrência e crescimento nas diferentes estruturas de mercado.
6.3. O crescimento por diversificação de atividades, aquisições e fusões, internacionalização,
etc.
6.4. Conceito e condicionantes da competitividade industrial.
7. Política industrial, defesa da concorrência, regulação e política anti-truste
7.1. Política industrial: principais instrumentos e limites frente às novas tecnologias e à
globalização.
7.2. Políticas de defesa da concorrência, regulação e anti-truste: abordagens neoclássica, neoschumpeteriana
e da contestabilidade; experiências recentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO JR., J.J. Tecnologia, concorrência e mudança estrutural: a experiência brasileira recente. IPEA/INPES, Rio de Janeiro, 1980.
BARANSON, J. Tecnologia e as multinacionais: estratégias da empresa numa economia mundial em transformação. Rio de Janeiro, 1980.
CASTRO, A.B. de ."Rumo ao liberalismo: ponderações". In: Aquarela do Brasil, Rio de Janeiro, Rio Fundo, 1990.
ERBER, F.S. Padrões de desenvolvimento e difusão de teconologia. IEI/UFRJ., TD. n° 90, 1986.
ERBER, F.E. "A política industrial - paradigmas teóricos e modernidade". In: Aquarela do Brasil, Rio de Janeiro, Rio Fundo, pp. 107, 119, 1990.
FERRAZ, J.C. O desempenho tecnológico da indústria brasileira: uma tentativa de identificar o padrão de maturação e seus fatores determinantes. FII. Rio de
Janeiro, mimeo, 1986.
KUPFER, D. Barreiras estruturais à entrada. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Org.) Economia industrial:
fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRITSCH, W. & FRANCO, G.H.B. "Política industrial, competitividade e industrialização: aspectos da experiência brasileira recente". In: Planejamento e
políticas públicas. IPEA, n° 3, julho 1990.
GUIMARÃES, E. et alli. A política científica e tecnológica. São Paulo, Zahar, 1985.
SUZIGAN, W."Industrialização e política econômica: uma interpretação em perspectiva histórica". In: IPEA - 25 anos de pesquisa econômca. Rio de
Janeiro, IPEA, 1989.
TAVARES, M.C.Acumulação de capital e industrialização no Brasil. Tese de livre docência - UFRJ, Campinas, Ed. da UNICAMP, 1975.
168
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
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DADOS DO COMPONENTE
O PENSAMENTO POLÍTICO E
Pré-requisitos ECONÔMICO DE MARX Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
O processo de circulação do capital. As metamorfoses do capital. A rotação do capital. A reprodução do capital. O processo global da produção capitalista. A
transformação da mais-valia em lucro. A transformação do lucro em lucro médio. A lei da queda tendencial da taxa de lucro. A transformação do capital
mercadoria e dinheiro em capital comercial e financeiro.
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento do processo global de produção capitalista.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
170
1. O PROCESSO DE CIRCULAÇÃO DO CAPITAL
1.1 As metamorfoses do capital e seus ciclos
1.2 A rotação do capital
1.3 A reprodução e a circulação do capital
2. AS METAMORFOSES DO CAPITAL E SEUS CICLOS
2.1 Os ciclos do capital dinheiro, produtivo, mercadoria
2.2 O tempo e os custos de produção
3. A ROTAÇÃO DO CAPITAL
3.1 O tempo e o número de rotações e o capital fixo e o circulante
3.2 A rotação global do capital adiantado e os ciclos de rotação
3.3 As teorias sobre o capital fixo e circulante
3.4 O período e o tempo de trabalho, de produção e de circulação
3.5 A rotação do capital e a circulação da mais-valia
4. A REPRODUÇÃO E A CIRCULAÇÃO DO CAPITAL
4.1 A reprodução simples e ampliada do capital
5. O PROCESSO GLOBAL DA PRODUÇÃO CAPITALISTA
5.1 A transformação da mais-valia em lucro
6. A TRANSFORMAÇÃO DA MAIS-VALIA EM LUCRO
6.1 Custo de produção e lucro
6.2 Mais-valia, preço e lucro
7. A TRANSFORMAÇÃO DO LUCRO EM LUCRO MÉDIO
7.1 As diversas composições do capital e a taxa média de lucro
7.2 As flutuações salariais e os preços e produção
8. A LEI DA QUEDA TENDENCIAL DA TAXA DE JURO
8.1 A natureza da lei
8.2 As contratendências da lei
8.3 O desenvolvimento das contradições internas da lei
9. A TRANSFORMAÇÃO DO CAPITAL MERCADORIA E DINHEIRO EM CAPITAL COMERCIAL E FINANCEIRO
9.1 O capital e o lucro comercial
9.2 A rotação do capital comercial
9.3 O capital financeiro e o mercantil
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livros 2 e 3).
BOTTOMORE, T. B.,. Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MELLO, Alex Fiúza de. Capitalismo e mundialização em Marx. [Belem]: SECTAM; São Paulo: Perspectiva, 2000.
HUNT, E. K.,. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica . Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
CARNEIRO, Ricardo (Org.). Os clássicos da economia. (Volume 1). São Paulo: Ática, 2002. 2 v.
SINGER, Paul. Curso de introdução a economia política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007.
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DADOS DO COMPONENTE
MICROECONOMIA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MACROECONOMIA II
EMENTA
Espaço, região e o problema regional. Teorias relevantes do crescimento regional. A política econômica regional: controvérsias e evidências empíricas. A
experiência internacional com o desenvolvimento nacional desigual. Novas teorias de desenvolvimento regional.
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento da economia enquanto problema regional.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
172
1. Espaço, região e o problema regional.
2. Teorias relevantes do crescimento regional
3. Os enfoques Clássico e Neoclássico do Problema Regional: teorias do equilíbrio e implicações de política.
4. Teorias do desequilíbrio:
4.1. Teorias sobre o desenvolvimento espacial polarizado e teoria dos pólos de crescimento;
4.2. Enfoque da teoria da base de exportações.
5. A política econômica regional: controvérsias e evidências empíricas
6. A experiência internacional com o desenvolvimento nacional desigual
7. Novas teorias de desenvolvimento regional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARDSON, H. W.. A estratégia da política regional. In Economia Regional: teoria da localização, estrutura urbana e crescimento regional, 2 ed., Zahar
Ed., cap. 15, pp. 371-408, 1975.
WILLIAMSON, J. Desigualdade regional e o processo de desenvolvimento nacional – descrição dos padrões. In Schwartzman, J. (Org), Economia Regional –
textos selecionados. CEDEPLAR/MINTER, pp. 53-116, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZZONI, C. R. Concentração regional e dispersão das rendas per capita estaduais: análise a partir de séries históricas estaduais de PIB, 1939-1995.
Estudos Economicos, 27, 341-393, 1997.
______________ Indústria e reversão da polarização no Brasil. IPE/USP, Série Ensaios Econômicos, 1985.
BARROS, A. Raízes Históricas das Idéias que Subsidiam as Políticas de Cluster. Revista de Economia Política, 22(1): 131-149, 2002.
FERREIRA, P. C. e Ellery Jr., R. Convergência entre a renda per capita dos estados brasileiros. Revista de Econometria, 16, 1996.
MAGALHÃES, A. M. Clubes de Convergência no Brasil: uma abordagem com correção espacial. Anais do XXIX Encontro Nacional de Economia, p. 20,
2001.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
Fornecer aos alunos contato com a problemática das desigualdades sócio espaciais de desenvolvimento e sua análise;
Possibilitar a familiaridade com questões ligadas à urbanização e à economia urbana.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
174
1 Espaço, região e socioeconomia
1.1 Espaço entendido como organização espacial
2 Enfoques teóricos sobre organização espacial da economia e desenvolvimento territorializado
2.1 Polos e seus espaços adjacentes: forças centrífugas versus forças centrípetas
2.2 Divisão espacial do trabalho: o desdobramento espacial do grande capital
2.3 “Nova” economia, “novas” espacialidades: produção flexível e aglomerações produtivas
2.3.1 Aglomerações industriais e seu significado
2.3.2 Conhecimento, inovação, espaço: a ótica das “regiões de aprendizagem”
2.3.3 Uma derivação rural: a noção de Sistema Agroalimentar Localizado
3 Urbanização e socioeconomia urbana: alguns aspectos
3.1 Evolução histórica das cidades
3.2 Cidade como escultura social e a chamada crise urbana
3.3 A problemática urbana no âmbito da globalização
4 Globalização e desigualdades socioespaciais: ênfase em experiências na América Latina
4.1 O Brasil em questão
4.1.1 A dimensão regional
4.1.2. Interpenetração das dimensões regional e urbana
4.1.3 Valorização da diversidade nacional como estratégia para promover o desenvolvimento
4.1.4 Um olhar sobre a Região Sul do Brasil na virada para o século XXI
4.2 Estudos de outras experiências latinoamericanas
5 Introdução ao tema do planejamento urbano-regional: ênfase no caso brasileiro
5.1 Dimensão regional
5.2 Dimensão urbana
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, T. B. de. A experiência de planejamento regional no Brasil. In: LAVINAS, L. et al (orgs.). Reestruturação do espaço urbano e regional no Brasil.
São Paulo: Hucitec, 1993
HIRSCHMAN, A. O. Transmissão inter-regional e internacional do desenvolvimento econômico. In: Estratégia do desenvolvimento econômico. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZZONI, C. R. Concentração regional e dispersão das rendas per capita estaduais: análise a partir de séries históricas estaduais de PIB, 1939-1995.
Estudos Economicos, 27, 341-393, 1997.
FERREIRA, P. C. e Ellery Jr., R. Convergência entre a renda per capita dos estados brasileiros. Revista de Econometria, 16, 1996.
LIPIETZ, A. As relações inter-regionais e o desdobramento do capital monopolista. In: O capital e seu espaço. São Paulo: Nobel, 1987.
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento da Economia Solidária como alternativa de trabalho, renda e inclusão social.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas com a utilização de quadro e retro-projetor.
Outros recursos pedagógicos (além dos expostos acima) poderão ser adotados no decorrer do curso, a fim de possibilitar um melhor aprendizado
sobre o conteúdo ministrado.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
176
1. Precursores do cooperativismo e do associativismo
1.1. Breve histórico do cooperativismo-associativismo na Europa
1.2. O socialismo utópico
1.3. Primeiras experiências cooperativistas e associativistas no Brasil
2. Trabalho e capital em perspectiva histórica
2.1. O trabalho e suas metamorfoses
2.2. Transformações no processo de trabalho do século XIX ao XXI
2.3. Processo de reestruturação do capital
2.4. Novos movimentos sociais e suas transformações históricas
3. Oportunidades e limites da economia solidária dentro do sistema capitalista
3.1. Crise de civilização e potencial de superação por meio da Economia Solidária
3.2. Possibilidades e debilidades da Economia Solidária
4. Fundamentos e realidades da economia solidária
4.1. Fundamentos políticos
4.2. Fundamentos econômicos
4.3. Realidade, utopia e experiências
5. A política de propriedade compartilhada de bens e recursos produtivos
5.1. Propriedade e posse
5.2. Tipos de posse baseada no trabalho humano
5.3. Motivações dos associados
6. Economia popular solidária no Brasil
6.1. Economia solidária e o processo de produção
6.2. Determinação dos custos e fixação de preços
6.3. Economia solidária e inovações
6.4. Diferenciais entre Cooperativas e Associações
6.5. Falsas Cooperativas e o novo marco legal
7. Superação da pobreza: o desenvolvimento local e a economia solidária
8. Estudos de casos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho; ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999.
BARBOSA, Rosângela N. A economia solidária como política pública. Uma tendência de geração de renda e ressignificação do trabalho no Brasil. SP: Cortez,
2007.
CATTANI, Antônio D. (org.). A Outra Economia. Porto Alegre: Veraz Editores, 2003.
GAIGER, Luiz I. (org.). Formas de combate e de resistência à pobreza. São Leopoldo: UNISINOS. 1996.
GAIGER, Luiz I. (org.) Sentidos e experiências da Economia Solidária no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS. 2004.
SINGER, Paul. Introdução à Economia Solidária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Manfredo A. de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1996..
PÉRIUS, Vergílio. Cooperativas de trabalho: manual de organização. Perspectiva Econômica, v. 32, n.97, Série Cooperativismo, n. 41, 1997.
POCHMANN, Márcio. A Década dos mitos. São Paulo: Contexto, 2001.
SANTOS, Boaventura S. (org.). Produzir para viver; os caminhos da produção não capitalista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
SINGER, Paul; SOUZA, André R. de (orgs.). A economia solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto, 2000.
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DADOS DO COMPONENTE
MICROECONOMIA II
Pré-requisitos HISTÓRIA DO PENSAMENTO Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICO I
EMENTA
Introdução: ações e razões morais. Comportamento econômico, racionalidade e interesse próprio. Utilitarismo. Debates contemporâneos: Amartya Sem, John
Rawls e Michael Walzer. A economia do bem-estar e a formulação de políticas públicas.
GERAL:
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.
AVALIAÇÃO
178
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Bases objetivas da ética
1.1 Relativismo moral
1.2 A deontologia kantiana e o princípio da justiça
1.3 Consequencialismo (utilitarismo)
1.4 Anti-utilitarismo: um balanço
2. Igualdade, desigualdades e provisões
2.1 Igualdade simples e igualdade complexa
2.2 Princípios distributivos
2.3 Dilemas da provisão comunitária
3. Capacidade e oportunidades
3.1 Liberdade e bem-estar
3.2 Pobreza e privação
3.3 Democracia e desenvolvimento
4. Estudos de caso
4.1 Sistemas de saúde
4.2 Políticas de cotas
4.3 Tributação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
______. Sobre ética e economia. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
WALZER, M. Esferas da justiça: uma defesa do pluralismo e da igualdade. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURROW, D. Ética: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SEN, A.; KLIKSBERG, B. As pessoas em primeiro lugar: a ética do desenvolvimento e os problemas do mundo globalizado. São Paulo: Companhia das
Letras, 2010.
VAN PARIJS, P. O que é uma sociedade justa? São Paulo: Ática, 1997.
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DADOS DO COMPONENTE
ECONOMIA INTERNACIONAL
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
I
EMENTA
Tópicos em Finanças Internacionais: Sistema Monetário Internacional; Coordenação Macroeconômica. Áreas monetárias ótimas e mercados de capitais.
Interdependência Financeira e Mobilidades de Capitais: Investimento Externo Direto e Outros Movimentos Internacionais de Capitais, Negociações Comerciais
Multilaterais, Formação de Blocos Econômicos e Interdependência Financeira. Brasil e a Economia Global.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, com auxílio do retroprojetor e data-show, quando necessário;
Discussões e debates, estimulando o posicionamento dos alunos, de acordo com as teorias e modelos estudados;
Discussões à cerca de notícias de cunho político-econômico veiculados na imprensa, onde haja interação entre a economia internacional e a
economia doméstica.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
180
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAVES, Richard E.; FRANKEL, Jeffrey A.; JONES, Ronald W. Economia Internacional, Comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001.
KRUGMAN, Paul R. & OBSTFELD, Maurice Obstfeld. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 2005.
SALVATORI, D. Economia internacional. São Paulo: LTC, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUMAN, Renato (Org.). O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Campus: SOBEET, 1996.
CARBAUGH, Robert J. Economia Internacional: São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
CARVALHO, Maria Auxiliadora de e SILVA, César Roberto Leite da. Economia Internacional. São Paulo: Saraiva, 2004.
GONÇALVES, Reinaldo ...[et al]. A Nova Economia Internacional: Uma Perspectiva Brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
MAIA, Jayme de Mariz . Economia Internacional e Comércio Exterior. 5º Ed, São Paulo: Atlas, 2004.
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Exposição e demonstração da língua brasileira de sinais. Prática de conversação.
AVALIAÇÃO
Uma teórica e outra prática.
182
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução;
1.1. Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez.
1.2. Alfabeto manual ou dactilológico;
1.3. Sinal-de-Nome;
1.4. Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais.
1.5. Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais.
2. Sistematização do léxico:
2.1.Números;
2.2. Expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc. ;
2.3. Expressões socioculturais negativas: desagrado, impossibilidade etc.;
3. Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos), alguns verbos e alguns pronomes;
4. Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico.
5. Noções de tempo e de horas;
6. Aspectos sociolingüísticos: variação em Libras;
7. Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas;
8. Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SACKS, Oliver W Obra: Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.
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DADOS DO COMPONENTE
Introduzir, ao aluno, a leitura e o entendimento da teoria keynesiana, através da leitura da Teoria Geral do Emprego, da Renda e da Moeda, para capacitá-lo ao
entendimento da análise verdadeira da teoria de Keynes.
ESPECÍFICOS:
Verificar a suposição da Escola Clássica de pleno emprego e a quebra de seu paradigma por Keynes;
Contextualizar o surgimento da teoria keynesiana com a crise de 1929;
Entender a importância da intervenção governamental em Keynes;
Estudar o modelo keynesiano a partir do seu original e compará-lo com suas interpretações.
METODOLOGIA
Discussão de textos, a partir da crítica clássica-neoclássica e do Modelo Hicks-Hansen. Leitura do texto original de Keynes com discussões permanentes em
sala e vinculação com a conjuntura econômica.
AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa, duas avaliações e um paper de final de curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
184
1. Contexto clássico-neoclássico
1.1. Os postulados da economia clássica
1.2. As objeções de Keynes
1.3. Questões preliminares sobre a Teoria Geral
2. O princípio da demanda efetiva
2.1. Conceito de demanda efetiva;
2.2. Incerteza e expectativas;
2.3. A ausência de pleno emprego.
3. Consumo e poupança
3.1. As expectativas
3.2. Renda, poupança e investimento.
3.3. Propensão a consumir: fatores objetivos
3.4. Propensão a consumir: fatores subjetivos
3.5. Propensão marginal a consumir e o multiplicador
4. Investimento
4.1. A teoria clássica da taxa de juros
4.2. A teoria geral da taxa de juros
4.3. A eficiência marginal do capital
4.4. A diferença entre as taxas e salários nacionais
5. Salários e preços
5.1. Salários monetários e o emprego
5.2 A teoria dos preços
5.3. A teoria geral da acumulação de capital
6. Teoria do emprego
6.1. O papel do governo na economia;
6.2. Desemprego e salários;
6.3. Crises e desemprego.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KEYNES, J.M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1982.
LIMA, G.T. & SICSÚ, J. (Org.) Macroeconomia do emprego e da renda: Keynes e o keynesianismo. São Paulo: Manole, 2003.
MACEDO e SILVA, A.C. Macroeconomia sem equilíbrio. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHICK, V. Macroeconomia após Keynes: um reexame da Teoria Geral. Rio de Janeiro: Forense, 1993.
DILLARD, D. A teoria econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira, 1986.
ROBINSON, J. Introdução à teoria do emprego. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
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DADOS DO COMPONENTE
ESTATÍSTICA ECONÔMICA
Pré-requisitos MICROECONOMIA III Co-Requisitos Requisitos C.H.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Sistema Financeiro Nacional. Mercados financeiros. Mercado de renda fixa. Mercado de ações. Avaliação de ações. Precificação do risco.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Continuada, através de exercícios, trabalhos, além de duas provas formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
186
1. Sistema Financeiro Nacional;
1.1. Estrutura;
1.2. Subsistema normativo;
1.3. Subsistema de intermediação;
1.4. Acordo de Basiléia;
1.5. Títulos públicos negociados no mercado financeiro;
1.6. Organismos financeiros internacionais;
1.7. Principais papéis privados negociados no mercado financeiro.
2. Mercados Financeiros;
2.1. Mercado monetário;
2.2. Taxas de juros do mercado financeiro;
2.3. Mercado de crédito;
2.4. Mercado de capitais;
2.4.1. Financiamento de capital de giro;
2.4.2. Operações de repasses;
2.4.3. Arrendamento mercantil;
2.4.4. Oferta pública de ações e debêntures;
2.4.5. Securitização de recebíveis;
2.4.6. Mercado de bônus;
2.4.7. Warrants e títulos conversíveis;
2.4.8. Forfaiting;
2.4.9. Caderneta de poupança;
2.5. Mercado cambial.
3. Produtos financeiros;
3.1. Certificado de Depósito Bancário (CDB);
3.2. Recibo de Depósito Bancário (RDB);
3.3. Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI);
3.4. Hot Money;
3.5. Desconto de duplicatas e notas promissórias;
3.6. Factoring;
3.7. Commercial papers;
3.8. Recolhimentos compulsórios;
3.9. Custo da captação bancária;
3.10. Warrants;
3.11. Títulos conversíveis;
3.12. Export note;
3.13. Debêntures;
3.14. Securitização de recebíveis;
4. Mercado de Renda Fixa;
5. Mercado de ações;
5.1. Tipos de ações;
5.2. Forma de circulação das ações;
5.3. Valor das ações;
5.4. Mercado primário e secundário;
5.5. Abertura de capital;
5.6. Bolsa de valores;
5.7. Novo mercado;
5.8. Avaliação de ações;
5.8.1. Critérios de análise;
5.8.2. Indicadores de análise de ações;
5.8.3. Valor das ações;
5.8.4. Valor da ação e valor da empresa;
6. Risco, retorno e mercado;
7. Seleção de carteira e Teoria de Markowitz
8. Modelos de precificação de ativos e avaliação do risco
8.1. Reta do mercado de capitais;
8.2. Mensuração do risco sistemático;
8.3. Reta do mercado de títulos;
8.4. Índice de Sharpe;
8.5. Índice de Modigliani;
8.6. Aplicações do CAPM.
187
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2003.
FERREIRA, Roberto Gomes. Matemática financeira aplicada ao mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica das leis de funcionamento do sistema de produção capitalista.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
189
1. O método da economia política marxista
1.1 Os fundamentos do materialismo histórico
1.2 Os princípios e as leis da dialética marxista
2. O desenvolvimento da produção capitalista
2.1 A mercadoria e o dinheiro
2.2 A transformação do dinheiro em capital
2.3 A produção da mais-valia absoluta e relativa
2.4 A produção de valores de uso e da mais-valia
2.5 O capital constante e o capital variável
2.6 A jornada de trabalho
2.7 A taxa e a massa de mais-valia
2.8 A produção da mais-valia relativa e a cooperação
2.9 A divisão do trabalho e a manufatura
2.10 A mecanização e a grande indústria
3. O salário
3.1 A transformação do valor ou do preço da força de trabalho em salário
3.2 O salário por tempo trabalhado
3.3 O salário por peça
3.4 A diferença entre as taxas e salários nacionais
4. A acumulação de capital
4.1 A reprodução simples
4.2 A transformação da mais-valia em capital
4.3 A lei geral da acumulação de capital
5. A acumulação primitiva
5.1 O segredo da acumulação primitiva
5.2 A exploração da população camponesa
5.3 A legislação sanguinária sobre os salários
5.4 A origem do fazendeiro capitalista e do capitalista industrial
5.5 A tendência histórica da acumulação de capital
5.6 A teoria moderna da colonização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLUZZO, L.G.M. Valor e Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KARL, M. O Capital. Crítica de economia política (6 volumes). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 23ª edição. 2006.
_________. Prefácio de Marx e Engels ao Manifesto do Partido Comunista da edição de 1872 a 1882. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Manifesto de lançamento da Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1864. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Estatutos da Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1864. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Sobre Proudhon. Carta a J.B., Schweitzer, em 1865. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Salário, Preço e Lucro, em 1865. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. A Guerra Civil na França. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume II.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESTATÍSTICA ECONÔMICA
Pré-requisitos MICROECONOMIA III Co-Requisitos Requisitos C.H.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
EMENTA
Políticas econômicas. Derivativos. Investidores institucionais.
ESPECÍFICOS;
AVALIAÇÃO
Avaliação continuada através de exercícios além de duas provas formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
191
1. Políticas econômicas;
1.1. Política monetária;
1.1.1. Recolhimentos compulsórios;
1.1.2. Operações de mercado aberto;
1.1.3. Redesconto bancário e empréstimo de liquidez;
1.2. Política fiscal;
1.3. Política cambial;
1.3.1. Câmbio fixo, currency board e câmbio flutuante;
1.3.2. Balanço de Pagamentos;
1.3.3. Títulos brasileiros no mercado internacional;
1.4. Formação dos juros;
1.4.1. As taxas de juros, as empresas e o governo;
1.4.2. Maturidade e taxas de juros;
1.4.2.1. Teoria das expectativas;
1.4.2.2. Teoria da preferência pela liquidez;
1.4.2.3. Teoria da segmentação do mercado;
1.4.3. Formação do spread bancário;
2. Derivativos;
2.1. Mercados futuros;
2.2. Participantes do mercado futuro;
2.3. Preços no mercado futuro;
2.3.1. Ajustes nas posições a futuro;
2.3.2. Mercados futuros de índices de ações;
2.3.3. Comprador, vendedor e arbitrador;
2.3.4. Operações a futuro e arbitragem;
2.3.5. Operação Straddle;
2.3.6. Contratos futuros de taxas DI
2.3.7. Hedge;
2.4. Mercado de opções;
2.4.1. Participantes;
2.4.2. Garantias das opções;
2.4.3. Opção de compra e de venda;
2.4.4. Fatores que afetam os prêmios das opções;
2.4.5. Mercado a termo;
2.4.6. Swaps;
2.4.7. Riscos do mercado de derivativos;
3. Investidores institucionais;
3.1. Fundos de investimento;
3.2. Mercado de seguros no Brasil;
3.3. Previdência Privada;
3.3.1. PGBL;
3.3.2. FAPI;
3.4. Companhias de capitalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 1999.
FUTURES INDUSTRY INSTITUTE. Curso de Futuros e Opções. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros,1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILVA NETO, L.A. Opções: do tradicional ao exótico. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1996. SILVA, Luiz Maurício da. Mercado de Opções, Conceito e
Estratégias. Rio de Janeiro: HALIP, 1999.
192
DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE HOMOLOGADO PELO COLEGIADO DE CURSO
NÚCLEO DE GESTÃO ECONOMIA
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DADOS DO COMPONENTE
Fornecer ao aluno conhecimentos sobre os processos produtivos e seus efeitos sobre a economia.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Exercícios em casa e em sala e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
194
1. Histórico e Conceitos básicos de Processos Produtivos
1.1. Introdução e Histórico da de Processos Produtivos
1.2. Responsabilidades e atividades de Processos Produtivos
1.3. Modelo Geral de Processos Produtivos
2. Sistemas de Produção
2.1. Conceitos e definições de Sistemas de produção
2.2. Tipos de processos de transformação
2.3. Objetivos de desempenho da Produção
3. Planejamento e Controle da Produção – PCP
3.1. Definições e Objetivos do PCP
3.2. Funções do PCP
3.3. Diferença e equilíbrio do PCP
3.4. Planejamento e Controle da capacidade Produtiva
4. Novos Produtos
4.1. Projeto de Produtos e Serviços
4.2. Etapas do Projeto
4.3. Administração do Projeto
5. Técnicas Modernas de Processos Produtivos
5.1. Métodos e técnicas de auxílio ao PCP
5.1.1. JIT
5.1.2. MRP
5.1.3. ERP
6. Manutenção Industrial
7. Balanceamento da produção
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRÊA, H. L., GIANESI, I. G. N. Just in Time MRP II e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo:Atlas,1993.
MOREIRA, Daniel A. Administração da Produção e Operações. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SLACK, Nigel. et alli. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1997.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
195
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
196
1. Noções básicas de planejamento
1.1. Projetos sociais, projetos ambientais, etc.
2. Etapas de um projeto
3. Aspectos legais
4. Localização, tamanho e engenharia do projeto
5. Estudo de mercado
5.1. Fornecedores e concorrentes
6. Investimentos
6.1. Quadro de usos e fontes
7. Receitas e custos
8. Fontes de financiamento
9. Méritos do projeto
10. Critérios de avaliação de investimentos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUARQUE, Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILPES, Instituto Latino-Americano de Planificação Econômica e Social. Guia para Apresentação de projetos. Rio de Janeiro: Fórum, 1975.
WOILLER, Sansão e FRANCO, MATIAS. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1983.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
197
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento das relações entre trabalho e desenvolvimento
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
A disciplina será ministrada mediante utilização de diversos recursos, de forma a atender os objetivos propostos, como:
198
1. Dimensão do mercado, trabalho e desenvolvimento
1.1. O mercado como limitador do desenvolvimento
1.2. economicismo e anti-economicismo
2. Demanda, dinâmica e reprodução
2.1. Movimento e reprodução do capitalismo.
2.2. Demanda efetiva, incerteza e crise
2.3. Centralidade da distribuição da renda para a sustentabilidade da acumulação capitalista
3. Institucionalismo, ética, desenvolvimento e trabalho
3.1. Desenvolvimento, trabalho e cultura
3.2. Ética, solidariedade, comunidade e trabalho.
4. Economias externas, empreendedorismo, inovações, desenvolvimento e renda
4.1. Inovação, desequilíbrio e desenvolvimento
4.2. Microempresário, desenvolvimento e emprego.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDRATT, E. A Meta: um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Educator, 1997.
MARSHALL, A. Princípios de Economia. São Paulo: Abril Cultural, 1982
MARX, Karl O Capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
NAPOLEONI, C. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1978.
PUTNAM, R. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. São Paulo: FGV, 2000
ROBINSON, J. Introdução à Teoria Geral do Emprego. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1980,
SCHUMPETER, J. Teoria do desenvolvimento econômico. São Paulo: Abril Cultural, 1982
WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIRSCHMANN, A. Estratégia do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961
KALECKI, M. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1980
SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1982.
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199
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DADOS DO COMPONENTE
MICROECONOMIA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MACROECONOMIA II
EMENTA
Ementa aberta.
AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa e duas avaliações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dependerá do docente que ministrará o componente.
200
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A depender do docente.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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201
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DADOS DO COMPONENTE
MACROECONOMIA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MICROECONOMIA II
EMENTA
Ementa aberta.
AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa e duas avaliações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dependerá do docente que ministrará o componente.
202
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A depender do docente.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESTATÍSTICA ECONÔMICA E
Pré-requisitos ENTRODUÇÃO À Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONOMETRIA
EMENTA
Estudar métodos estatísticos baseados em métricas de distância e em análise multivariada dos dados.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Contínua, com exercícios em sala e em casa e aplicação de programas econométricos. Duas avaliações formais e um estudo empírico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
204
1. Revisão sobre testes estatísticos.
2. A importância dos pressupostos dos modelos:
2.1. Validação e ajustamento dos modelos;
2.2. Interpretação num contexto econômico.
3. Análise de Tabelas de Contingência:
3.1. Testes de Qui-Quadrado;
3.2. Análise Log-Linear.
4. Regressão Logística simples e múltipla.
5. Análise de Variância e Regressão Linear.
6. Métricas em Análise Estatística
7. Análise de Discriminante e Principais Componentes
8. Análise de Clusters e Análise Fatorial: noções gerais.
9. Escalonamento Multidimensional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Hair, Tatham e Anderson. Análise Multivariada dos Dados. São Paulo: Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
MATEMÁTICA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
Seqüência e séries infinitas. Derivação e integração. Derivadas parciais. Integração. Otimização. Otimização condicionada. Lagrangiano. Equações diferenciais.
GERAL:
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Contínua, através de exercícios em casa e em sala e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
206
1. Seqüências e séries infinitas.
1.1. Convergência de seqüências;
1.2. Seqüências monótonas e limitadas;
1.3. Séries infinitas;
1.4. Testes de convergência de séries;
1.5. Derivação e integração de séries de potências;
1.6. Séries de Taylor.
2. Revisão de Cálculo em várias variáveis.
2.1. Continuidade;
2.2. Derivadas parciais;
2.3. Diferenciabilidade;
2.4. Regra da cadeia;
2.5. Derivada direcional;
2.6. Derivadas parciais de ordem superior;
2.7. Teorema da função implícita;
2.8. Funções homogêneas;
2.9. Séries de Taylor em várias variáveis;
2.10. Concavidade e convexidade de funções;
2.11. Otimização irrestrita;
2.12. Otimização com restrições de igualdade;
2.13. Significado do multiplicador de Lagrange;
2.14. Teorema do envelope
3. Equações diferenciais.
3.1. Equações diferenciais lineares de primeira e segunda ordem;
3.2. Métodos de resolução.
4. Cálculo de variações.
4.1. O problema de cálculo de variações envolvendo derivadas de primeira ordem;
4.2. Equação de Euler.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vols. 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1994.
CHIANG, Alpha C. & WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESTATÍSTICA ECONÔMICA E
Pré-requisitos INTRODUÇÃO À Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONOMETRIA
EMENTA
Métodos Estatísticos Não-Paramétricos: Suas vantagens e desvantagens; Discussão geral dos testes estatísticos; Escolha do teste estatístico adequado; Níveis
de mensuração. Testes para o Caso de Uma Amostra; Testes para Duas Amostras Relacionadas. Testes para duas Amostras Independentes. Testes para K -
Amostras Relacionadas. Testes para K - Amostras Independentes . Comparações Múltiplas. Medidas de Correlação e Seus Testes de Significância.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante, com exercícios e práticas em programas estatísticos, além de duas provas formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
208
1. Métodos Estatísticos Não-Paramétricos
1.1. Suas vantagens e desvantagens
1.2. Discussão geral dos testes estatísticos
1.3. Escolha do teste estatístico adequado
1.4. Níveis de mensuração.
2. Testes para o Caso de Uma Amostra
2.1. Teste binomial
2.2. Teste do X2
2.3. Teste de Kolmogorov-Srnirnov
2.4. Teste de Lilliefors
2.5. Teste de Aleatorização
3. Testes para Duas Amostras Relacionadas
3.1. Teste de McNemar
3.2. Teste dos Sinais
3.3. Teste de Walsh
3.4. Teste de Wilcoxon
3.5. Teste de Aleatorização
4- Testes para duas Amostras Independentes
4.1. Teste Exato de Fischer
4.2. - Teste do X2
4.3. Teste da Mediana
4.4. Teste U de Mann-Whitney
4.5. Teste Kolmogorov-Srnirnov
4.6. Testes das Iterações de Wald-Wolfowitz
4.7. Teste de Aleatorização
4.8. Teste Moses das Reações Extremas
5. Testes para K - Amostras Relacionadas
5.1. Teste Q de Cochran
5.2. Teste de Friedman
5.3. Comparações Múltiplas
6. Testes para K - Amostras Independentes
6.1. Teste da mediana
6.2. Teste do X2
6.3. Teste de Kruskal-Wallis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIEGEL, Sidney. Estatística não-paramétrica para as ciências do comportamento. São Paulo: McGraw-Hill, 1956.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
MATEMÁTICA II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
MICROECONOMIA II
EMENTA
Introdução; Modelos de Jogos; Jogos Simultâneos; Jogos Estritamente Competitivos; Estratégias Mistas; Jogos Sequenciais; Jogos Repetidos; Extensões
Possíveis.
GERAL:
ESPECÍFICOS:
Entender, na realidade, uma teoria matemática que lida com a tomada de decisão em situações de conflito;
Ilustrá-la com exemplos práticos tirados das ciências sociais.
METODOLOGIA
A metodologia empregada faz uso de formalizações matemáticas (embora com um nível de rigor acessível a alunos de graduação) e exercícios, eventualmente
com exemplos numéricos tirados da economia, da estratégia militar, etc.
AVALIAÇÃO
210
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1. Conceitos Básicos: Jogos, Utilidades, Estratégia
2. Modelos de Jogos
2.1. Jogo Simultâneo
2.2. Jogo Sequencial
3. Jogos Simultâneos: Introduzindo Conceitos Básicos para a Solução de um Jogo
3.1. Estratégia Dominante
3.2. Equilíbrio de Nash
4. Jogos Estritamente Competitivos
4.1. O Equilíbrio em Jogos Estritamente Competitivos (ou de Soma Zero): Minimax e Maximin
5. Estratégias Mistas
6. Jogos Sequenciais
6.1. O Equilíbrio de Nash em um Jogo Sequencial
6.2. O Método da Indução Reversa
6.3. Ameaças e Promessas
7. Jogos Repetidos
7.1. O Problema da Cooperação em Jogos Repetidos Finitos
7.2. A Promoção da Cooperação em Jogos Infinitamente Repetidos
8. Extensões Possíveis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos – Com Aplicações em Economia, Administração e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAPOPORT, Anatol. Two-Person Game Theory. New York: Dover Publications, Inc., 1999.
_________________________________________ ________________________________________________
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211
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DADOS DO COMPONENTE
AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.
212
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.
214
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
MATEMÁTICA II
Pré-requisitos INTRODUÇÃO À Co-Requisitos Requisitos C.H.
ESTATÍSTICA ECONÔMICA
EMENTA
Ementa aberta.
AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.
216
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
MATEMÁTICA II
Pré-requisitos INTRODUÇÃO À Co-Requisitos Requisitos C.H.
ESTATÍSTICA ECONÔMICA
EMENTA
Ementa aberta.
AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.
218
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
O complexo nordestino. Articulação comercial inter-regional. Articulação industrial inter-regional. Integração regional. Modernização. Integração e mercado de
trabalho. Papel do Estado.
Desenvolver capacidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução da economia do Nordeste do Brasil, desde a estruturação do complexo
nordestino até o presente.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos para a discussão dos elementos constitutivos da economia nordestina.
● Analisar a gênese da formação econômica nordestina enquanto processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade nordestina.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
220
1. O complexo nordestino
1.1 Estruturas do complexo
1.2 Mudanças na estrutura
1.3 O excedente de mão de obra
2. Articulação comercial inter-regional
2.1 Setor externo
2.2 Açúcar e mercado externo
2.3 Algodão e comércio inter-regional
3. Articulação industrial inter-regional
3.1 Período anterior a 1929
3.2 Período 1930/1955
3.3 Período posterior a 1955
4. Integração regional
4.1 O contexto
4.2 Condicionantes econômicos
4.3 Condicionantes políticos
4.4 Impactos sobre o Nordeste
5. Modernização
5.1 O caso da indústria têxtil
5.2 O caso de Camaçari
6. Integração e mercado de trabalho
6.1 Dinâmica do emprego e mercado de trabalho
6.2 Heterogeneidade e sub-ocupação
6.3 Trabalho, salários e produtividade
7. Papel do Estado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Nacional, 1999.
GTDN. Uma Política de Desenvolvimento Econômico para o Nordeste. Recife: SUDENE, 1967.
GUIMARÃES NETO, L. Introdução à Formação Econômica do Nordeste. Recife: Massangana, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M.C. A terra e o homem do Nordeste. São Paulo: Brasiliense, 1973.
COHN, A. Crise regional e planejamento. São Paulo: Perspectiva, 1976.
_________________________________________ ________________________________________________
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221
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DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICO I
EMENTA
A evolução do pensamento econômico brasileiro: 1930-2000. O ciclo 1930-1945. O ciclo 1945-1964. O ciclo 1964-2000. Economistas representativos do
pensamento brasileiro.
Investigar a contribuição de algumas correntes de economistas para formação de um pensamento econômico brasileiro.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as principais correntes do pensamento econômico no Brasil.
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro do pensamento econômico brasileiro.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas, as políticas econômicas e os processos políticos e ideológicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura Dirigida e Debate e Seminários Temáticos
AVALIAÇÃO
Provas individuais sobre os temas discutidos e seminários de grupos sobre assuntos selecionados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
222
1. QUESTÕES METODOLÓGICAS
1.1 Objetivos e Metodologia
.
2. O QUADRO ANALÍTICO E O DEBATE SOBRE DESENVOLVIMENTO
2.1. Argumentos sobre industrialização e desenvolvimento
2.2. Teses sobre o desenvolvimento no Brasil
3. CORRENTES TEÓRICAS
3.1. Desenvolvimento do ensino de Economia no Brasil
3.2. A ortodoxia neoclássica
3.3. Versões marxistas
3.4. O pensamento cepalino
3.5. Ecletismos
6. ECONOMISTAS PRINCIPAIS
6.1. Celso Furtado
6.2. Maria da Conceição Tavares
6.3. Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo
6.4. Paul Singer
6.5. Francisco de Oliveira
6.6. João Manuel Cardoso de Mello
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SZMRECSÁNYI, Tamás & COELHO, Francisco da Silva. Ensaios de História do Pensamento Econômico no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
MANTEGA, Guido. A Economia Política Brasileira. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
_________________________________________ ________________________________________________
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223
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DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICO I
EMENTA
O pensamento socialista. Escola histórica alemã. Pensadores marginalistas. Escola institucionalista. Críticas à teoria neoclássica pura. Críticas à concorrência
perfeita. Alternativas marxistas.
Investigar a evolução do pensamento econômico de algumas escolas críticas não contempladas nos currículos de HPE
ESPECÍFICOS:
● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as bases filosóficas das correntes ditas marginais
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro dessas escolas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas e os fundamentos epistemológicos daqueles pensadores econômicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
224
1. O pensamento socialista
1.1. Fourier;
1.2. Owen;
1.3. Saint-Simon;
1.4. Sismondi;
1.5. Proudhon;
1.6. Marx
1.7. Engels.
2. Escola histórica alemã
2.1. List;
2.2. Schomoller;
2.3. Weber.
3. Pensadores marginalistas
3.1. Jevons;
3.2. Bawerk;
3.3. Walras.
4. Escola institucionalista
4.1. Veblen;
4.2. Galbraith;
4.3. Mitchell;
5. Críticas à teoria neoclássica pura
5.1. Wieser;
5.2. Pigou;
5.3. Hobson.
6. Críticas à concorrência perfeita
6.1. Sraffa;
6.2. Chamberlain;
6.3. Robinson.
7. Alternativas marxistas
7.1. Hilferding;
7.2. Lênin;
7.3. Rosa Luxemburgo;
7.4. Bukhirin.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
CARNEIRO, Ricardo (org.). Os clássicos da economia. V. 1 e 2. São Paulo: Ática, 1997.
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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225
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
MICROECONOMIA I
Pré-requisitos HISTÓRIA DO PENSAMENTO Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECONÔMICO I
EMENTA
Economia como Ciência Moral. Questão do Método. Da Economia Política á Ciência Econômica. Regra de mercado e racionalidade. Abordagem da
Complexidade. Reexame da Economia neoclássica. Utilidade, Utilitarismo e filosofia Moral. Questão da Heterodoxia em Economia.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as bases filosóficas da corrente principal do pensamento econômico.
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro do pensamento econômico moderno.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas e os fundamentos epistemológicos do pensamento econômico atual.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura Dirigida e Debate e Seminários Temáticos
AVALIAÇÃO
Provas individuais sobre os temas discutidos e seminários de grupos sobre assuntos selecionados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
226
1. A economia enquanto ciência moral
1.1. Uma Ciência Humana?
1.2. A Economia como Ciência Social e Moral
2. A questão do método
2.1. O método como tema
3. Da economia política à ciência econômica
3.1. A intervenção de Sismondi
3.2. Os críticos da Economia Política Clássica
3.3. A construção da ortodoxia
3.4. Marx e a Economia Política
4. Regras de mercado e racionalidade
4.1. Regras e ordem do mercado
4.2. Racionalidade e atomismo
4.3. Teoria da ação
4.4. O postulado da racionalidade em Economia
5. Abordagem da complexidade
5.1. Introdução à abordagem da complexidade
5.2. O principio da demanda efetiva e a Economia como um sistema
6. Um reexame da economia neoclássica
6.1. Um histórico da evolução da doutrina neoclássica
6.2. Fundamentos teóricos da Economia neoclássica
6.3. John Maynard Keynes e a lei de Say
6.4. Schumpeter, equilíbrio e economia estática
6.5. Herbert Simon e a racionalidade maximizadora
7. Utilidade, utilitarismo e filosofia moral
7.1. Utilitarismo
7.2. As limitações da utilidade marginal
7.3. Filosofia moral e economia: as idéias de Mill e Rawls
8. A questão da heterodoxia em economia
8.1. Sobre a ordem racional do mercado
8.2. A crítica de Karl Polanyi
8.3. Realismo crítico e heterodoxia
8.4. O divisor de águas: instabilidade sistêmica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
FEIJÓ, Ricardo. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Atlas, 2007.
CARDOSO, Fernanda. Graziela. Elementos para a integração analítica da Micro e da Macroeconomia. Dissertação (Mestrado em Economia).
Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: http://www.ie.ufrj.br/monta_frames.php?topo=pos/postop-
stricto.html&menu=pos/posnaveg.html&principal=pos/listar_tesedissertacao.php?listar=d Acesso em 08 de Abril de 2010.
VEBLEN, Thorstein. As limitações da Utilidade Marginal. Journal of Political Economy, vol. 17, no. 9, p. 620-636, nov. 1909. Disponível em:
http://www.fclar.unesp.br/eco/Veblen%20%281909%29.PDF Acesso 05 de Abril de 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIENTI, Wagner Leal. Realismo Crítico e a Reafirmação da Heterodoxia na Teoria Econômica. Disponível em:
http://www.sep.org.br/artigo/1583_d7c830db6486b57ecd373a907ea3e8e1.pdf Acesso 15 de Abril de 2010.
CARLOS, Cirne Lima. Dialética, Caos e Complexidade. Porto Alegre: UNISINOS, 2004.
MACCLOSKEY, Donald N. La Retórica de la Economia. Madrid: Alianza, 1990.
TEIXEIRA, Aloísio. Marx e a Economia Política: a crítica de um conceito. Econômica, nº 4, p. 85-109, dezembro, 2000. Disponível em:
http://www.uff.br/revistaeconomica/v2n2/5-aloisio.pdf Acesso em 15 de Maio de 2010.
TORRES, Adelino. A Economia como ciência social e moral (Algumas observações sobre as raízes do pensamento econômico neoclássico: Adam
Smith ou Mandeville?).Disponível em: http://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/1064/1/economia_ciencia_social_moral.pdf Acesso em 28
de Abril de 2010.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
227
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
Feudalismo e desenvolvimento mercantil. Antigo Regime e absolutismo. Sentido da colonização. Antigo sistema colonial. Escravismo, feudalismo, capitalismo
e hibridismos. Escravismo colonial.
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão das diversas interpretações sobre a economia colonial brasileira.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
228
1. Introdução
1.1 O problema
1.2 O debate europeu e o debate brasileiro
2. A colônia e a transição do feudalismo ao capitalismo
2.1 Feudalismo e desenvolvimento mercantil
2.2 Antigo Regime e Estado Absolutista
3. As interpretações
3.1 Introdução
3.2 Sentido da colonização
3.3 Antigo Sistema Colonial
3.4 Escravismo e feudalismo
3.5 Hibridismos
3.6 Escravismo colonial
4. Uma tentativa de conclusão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, Diogo Franco. O reinventar a colônia: um balanço das Interpretações sobre a economia colonial brasileira.. Dissertação de Mestrado.
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Instituto de Economia. Campinas, 2008.
SANTIAGO, Theo Araujo. (Org.). Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão histórica 10. ed. São Paulo:Contexto, 2006.
VIEIRA, Carlos Alberto Cordovano. Interpretações da colônia: leitura do debate brasileiro de inspiração marxista. Dissertação de Mestrado.
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Instituto de Economia. Campinas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de latifúndio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
MARIUTTI, Eduardo Barros. Balanço do debate: a transição do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2004.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1971.
SODRÉ, N.W. Formação Histórica do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
229
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA ECONÔMICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
GERAL II
EMENTA
Capitalismo industrial. Sistema fabril. Revolução têxtil. Aproximação ciência-técnica. Revoluções tecnológicas. Bancos e sistema financeiro. Capitalismo e
imperialismo. Estudos de casos: Japão, Brasil e Coréia.
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno o entendimento dos processos econômicos, políticos, sociais e tecnológicos.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos ligados à industrialização mundial.
● Analisar a a industrialização enquanto um complexo de causas econômicas e não-econômicas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
230
1. Funcionamento do capitalismo industrial
1.1 Marx
1.2 Weber
1.3 Schumpeter
2. O sistema fabril
2.1 Indústria antes do sistema fabril
2.2 Economia pré-industrial
2.3 Grande indústria
2.4 Indústria têxtil: insumos, produtos e técnica.
3. Ciência-técnica
3.1 Novas matérias-primas e mudanças fabris
3.2 Mudanças tecnológicas e desenvolvimento industrial
4. Finanças e indústria
4.1 Bancos
4.2 Sistema financeiro e industrialização
4.3 A emergência do capital financeiro
5. A Depressão de 1873-1896
5.1 A crise do Império britânico
5.2 Ciclos e etapas do desenvolvimento capitalista
6. Imperialismo, capitalismo e indústria
7. O modelo norte-americano
7.1 A “revolução gerencial”
7.2 A indústria automobilística, taylorismo, fordismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILFERDING, R. O capital financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental de 1750 até os dias de hoje. Rio de
Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2).
SCHUMPETER, J.A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
WEBER, Max. A gênese do capitalismo moderno. 1.ed. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. 24.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
HOBSBAWM, E. J. A era do capital: 1848-1875 . 14.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
HOBSBAWM, E. J. A era dos impérios: 1875-1914. 12.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
HOBSON, J. A evolução do capitalismo. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
MANTOUX, P. Revolução Industrial no século XVII. São Paulo: Hicitec, 1957.
SCHUMPETER, J.A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
231
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA ECONÔMICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
GERAL II
EMENTA
Origens da nossa época. Emergência do capitalismo. Especificidades históricas do capitalismo. História como crítica.
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno o entendimento do capitalismo enquanto economia de mercado e as outras sociedades como economia com
mercado.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios teóricos para a discussão das origens de nossa época na perspectiva de Karl Polany.
● Analisar as especificidades históricas próprias do capitalismo.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
232
1. Origens de nossa época
1.1. Sistema Internacional
1.2. Natureza do capitalismo
1.3. Capitalismo e sociedade
1.4. Capitalismo e progresso
. 2. Emergência do capitalismo
2.1. Versões históricas da transição
2.2. Gênese do capitalismo em Ellen Wood
3. Especificidades históricas do capitalismo
3.1. Introdução
3.2. Economia e política no capitalismo
3.3. Classe: processo e relação
3.4. História, determinismo tecnológico e teleologia
4. História como crítica
4.1. História e crítica
4.2. História e projeto social
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. São Paulo: EDUSC, 1998.
WOOD, Ellen Meikesins & FOSTER, John Bellamy. Em defesa da História. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
WOOD, Ellen Meikesins. A Origem do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
233
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
ECONÔMICO I
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
HISTÓRIA ECONÔMICA
GERAL II
EMENTA
Ciclos e desenvolvimento. Hegemonias capitalistas. Os ciclos sistêmicos do capitalismo. Imperialismo e acumulação. A economia da turbulência global.
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno o entendimento do capitalismo moderno na ótica do sistema-mundo.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios teóricos para a discussão do desenvolvimento através dos conceitos de hegemonia e ciclos sistêmicos.
● Analisar a gênese do capitalismo enquanto um processo de longa duração com ocorrência de mudanças de hegemonias históricas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
234
1. Ciclos e estágios do desenvolvimento capitalista
1.1 Uma teoria integrada
1.2 Estratificações da economia mundial
1.3 A semiperiferia
2. Hegemonias do capitalismo
2.1. As origens do sistema interestatal
2.2. As origens sociais das hegemonias
2.3. Hegemonia britânica
2.4. Hegemonia norte-americana
3. Os ciclos sistêmicos
3.1. Introdução
3.2. A gênese das altas finanças
3.3. O ciclo genovês
3.4. O ciclo holandês
3.5. Estado e capital
4. Imperialismo e acumulação
4.1. O ciclo britânico
4.2. Capitalismo e territorialismo
5. O longo Século XX
5.1. Mercado versus planejamento
5.2. O ciclo norte-americano
5.3. A dinâmica da crise
6. Sobre a turbulência global
6.1. A economia da turbulência
6.2. Dinâmica social da turbulência
6.3. Crise de hegemonia
6.4. Dominação sem hegemonia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRIGHI, Giovanni. A Ilusão do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Vozes, 1997.
_________________. O Longo Século XX: dinheiro, poder e as origens de nosso tempo. São Paulo: Contraponto/UNESP, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: Origens e fundamentos do Século XXI. São Paulo: Boitempo, 2008.
ARRIGHI, Giovanni & SILVER, Beverly. Caos e governabilidade no moderno sistema mundial. Rio de Janeiro: Contraponto/UFRJ, 2001
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
235
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
Elementos formadores. Transição ao capitalismo. Economias de exportação. Relações internacionais. Relações intra-regionais.
Desenvolver capacidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução da economia da América Latina, desde os estágios iniciais da
colonização até o presente.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos para a discussão dos elementos constitutivos do antigo sistema colonial na América Latina.
● Analisar a gênese da formação econômica da América Latina enquanto processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade latino-
americana.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
236
1. ELEMENTOS FORMADORES
1.1 Europa Ocidental: Séculos XI-XVIII
1.2 Sistemas agrários pré-colombianos
1.3 Agricultura na África pré-colonial
1.4 Bases da economia colonial
1.5 Senhores e índios
1.6 “Plantation” escravista
2. TRANSIÇÃO AO CAPITALISMO
2.1 As bases da transição
2.2 A abolição da escravidão
2.3 As reformas liberais
2.4 Colonização em áreas vazias
2.5 Um processo de acumulação primitiva do Capital?
3. ECONOMIAS DE EXPORTAÇÃO
3.1 Capitalismo e mercado mundial
3.2 Descrição estrutural do processo de desenvolvimento
3.3 Natureza do crescimento Latino-Americano
4. RELAÇÕES INTERNACIONAIS
4.1 As formas tradicionais da dependência externa
4.2 As novas formas de dependência externa
5. RELAÇÕES INTER-REGIONAIS
5.1 O processo de integração na América Central
5.2 A ALALC e o Grupo Andino
5.3 O MERCOSUL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, C.F. História Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
FURTADO, C. Formação Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Lia Editor, 1969.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURTADO, Celso. A economia latino-americana: formação histórica e problemas contemporâneos. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
LEMOS, Maria Teresa Toríbio Brittes (Org.). América Latina: identidades em construção : das sociedades tradicionais à globalização. Rio de
Janeiro: 7 Letras, 2008.
REIS FILHO, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge Luiz; ZENHA, Celeste (Org.). O século XX. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. 3
v.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
237
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
FORMAÇÃO ECONÔMICA DO
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
BRASIL
EMENTA
As interpretações pioneiras. O Elogio da colonização. A crítica da colonização. Outras interpretações sobre a Formação econômico-social brasileira.
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão das diversas interpretações sobre a economia e a sociedade brasileiras.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
238
1. As interpretações pioneiras
1.2 A visão de Antônio Vieira
1.3 A visão Antonil
2. O elogio da colonização
2.1 A visão de Varnhagen
2.2 A visão de Gilberto Freire
3. As interpretações críticas
3.1 A visão de Capistrano de Abreu
3.2 A visão de Sérgio Buarque de Holanda
3.3 A visão de Nelson Werneck Sodré
3.4 A visão de Caio Prado Júnior
3.5 A visão de Florestan Fernandes
4. Outras interpretações
4.1 A visão de Raimundo Faoro
4.2 A visão de Victor Nunes Leal
4.3 A visão de José Honório Rodrigues
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOTA, L.D. Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. (Volume 1). São Paulo: SENAC, 2001.
MOTA, L.D. Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. (Volume 2). São Paulo: SENAC, 2002.
REIS, J.C. As identidades do Brasil. (Volume 1) Rio de Janeiro: FGV, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de latifúndio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Cia. das Letras, 1995.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 2004.
SODRÉ, N.W. Formação Histórica do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
239
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA ECONÔMICA
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
GERAL I
EMENTA
Questões metodológicas. História Social Inglesa. Mundos do trabalho. Estudos sobre a História do operariado. História Social do Trabalho: Classe e
Experiência. História Social do Trabalho: Estratégias de Resistência. Estudos de Casos.
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão dos estudos sobre a História do Trabalho.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos do mundo do trabalho sob o enfoque da Historia Social e Econômica.
● Analisar os estudos de caso sobre a História do operariado e das classes trabalhadoras.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
240
1. Questões metodológicas
1.1. Em busca do conceito
2. História social e teoria social
2.1. A História Social Inglesa
2.2. As peculiaridades dos ingleses
2.3. A História vista de baixo
3. Mundos do trabalho
3.1. História operária e ideologia
3.2. Consciência de classe
3.3. Mercado de trabalho de Londres no século XIX
3.4. O fazer-se da classe operária
3.5. O debate sobre a aristocracia operária
4. Estudos sobre a história do operariado
4.1. Os destruidores de máquinas
4.2. O metodismo
4.3. Flutuações econômicas e movimentos sociais
4.4. Costumes, salários e jornada no século XIX
5. História social do trabalho: classe experiência
5.1. A Formação da Classe Operária Inglesa
5.2. Tempo, Disciplina de Trabalho e o Capitalismo Industrial.
6. História social do trabalho: estratégias de resistência
6.1. A Economia Moral da Multidão Inglesa no Século XVIII.
6.2. Patrícios e Plebeus.
7. Estudos de casos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWM, E. J. Os Trabalhadores: Estudos sobre a História do Operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
________________. Mundos do Trabalho. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
THOMPSON, E. P. A Formação da Classe Operária Inglesa (3 Volumes). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
241
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA ECONÔMICA
GERAL II
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
ECONÔMICO I
EMENTA
Capitalismo e crise: abordagens teóricas. Dinâmica das crises financeiras: especulação, expansão monetária, propagação interna e externa. O financiamento da
crise. As crises do século XX em perspectiva histórica.
Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do capitalismo como sistema instável e sujeito a crises periódicas.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer aportes teóricos dos principais autores que trataram do fenômeno das crises.
● Analisar as crise especificas, principalmente as dos séculos XX e XXI.
● Investigar as fases da crise, seus financiamentos e as destruições de capital
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
242
1. Abordagens Teóricas
1.1. Marx
1.2. Lênin
1.3. Rosa Luxemburgo
1.4. Keynes
1.5. Kalecki
1.6. Schumpeter
1.7. Neomarxistas
2. Especulação. Expansão e Propagação
3. Financiamento da crise
4. Crise e
5. As crises do século XX
6. A crise é inevitável?
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KINDLEBERGER, Charles. Movimentos internacionais de capital. Rio de Janeiro: Record, 2007.
______________________. Manias, pânico e crashes: um histórico das crises financeiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRENNER, Robert. O boom e a bolha. Rio de Janeiro: Record, 2003.
CHESNAIS, François, org. A mundialização financeira: gênese, custos e riscos. São Paulo: Xamã, 1998.
KRUGMAN, Paul. Crises monetárias. São Paulo: Makron Books, 2001.
MELLO, Alex Fiúza de. Capitalismo e mundialização em Marx. São Paulo: Perspectiva, 2000.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
243
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA ECONÔMICA
GERAL I
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
ECONÔMICO I
EMENTA
Ementa aberta.
AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa e duas avaliações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
244
Dependerá do docente que ministrará o componente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A depender do docente.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
245
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
HISTÓRIA ECONÔMICA
GERAL I
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
HISTÓRIA DO PENSAMENTO
ECONÔMICO I
EMENTA
Ementa aberta.
AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa e duas avaliações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
246
Dependerá do docente que ministrará o componente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A depender do docente.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
247
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Acompanhamento constante do aluno estagiário para verificar se o mesmo está inserido dentro das práticas ligadas à economia.
AVALIAÇÃO
Elaboração do Relatório Final de Estágio, considerando as atividades do Conselho de Classe e a Lei de Estágio, nº.11788 de 25-9-2008, sob a orientação do
professor supervisor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
248
Não cabe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
249
ANEXO IX – PROGRAMAS DOS COMPONENTES OBRIGATÓRIOS DO
PERFIL ANTERIOR DO CURSO DE ECONOMIA DO CAA - UFPE
250
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PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
251
1. Fundamentos da Política
1.1. Introdução: Política e políticas
1.2. A filosofia política em perspectiva histórica
1.3. Estado, governo e atividade política
2. Instituições políticas e sociedade no Brasil contemporâneo
2.1. Relações Estado-sociedade no Brasil
2.2. O sistema político brasileiro
2.2.1.Governo e relações Executivo-Legislativo
2.2.2. O Poder Judiciário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AVELAR, Ana Lúcia e CINTRA, Antônio O. (orgs.). Sistema político brasileiro: uma introdução. São Paulo: Unesp, 2004.
MAAR, Wolfgang L. O que é política. 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Régis de Castro. “O indivíduo e o cidadão na história das idéias (Com um ensaio sobre Maquiavel)”. Lua Nova, n. 57, 2002, p. 34-72.
SORJ, Bernardo. A nova sociedade brasileira. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
WEFFORT, Francisco (org.). Os clássicos da política, v. 1. São Paulo: Ática, 1998.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
252
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, transparências ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
253
1. Introdução ao Direito: Direito e Sociedade, Conceito de Direito, Direito Natural x Direito Positivo
Dicotomias
Direito Objetivo e Direito Subjetivo
Direito Público e Direito Privado
Fontes do Direito
2. Direito Constitucional: Supremacia da Constituição, Tripartição dos poderes, processo legislativo
Da ordem econômica e financeira
princípios gerais da atividade econômica
3. Direito Empresarial: Conceito de empresa, Empresário, Constituição da empresa
Sociedades empresárias
Sociedade Limitada
Sociedade por Ações
4. Direito do Trabalho
Direito do Trabalho na Constituição
Direitos individuais
Direitos coletivos
Conceito de empregado e empregador
Contrato de trabalho
Terminação do contrato de trabalho
5. Direito do Consumidor
Relação de consumo
Sujeitos da Relação de consumo
5.3 Noções gerais sobre o direito do consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUSDEO, Fábio. Curso de economia: introdução ao direito econômico. 4. ed. São Paulo: RT, 2005.
POLETTI, Ronaldo. Introdução ao Direito. São Paulo: Saraiva, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, José Carlos Maldonado de. Direito do Consumidor. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
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DADOS DO COMPONENTE
Proporcionar ao discente do curso de Ciências Econômicas uma visão geral acerca da Ciência Administrativa.
ESPECÍFICOS:
Expor ferramentas da administração que podem ser úteis para o economista nas organizações.
Discutir a visão gerencial das organizações, com o objetivo de tornar os alunos aptos a entenderem os temas contemporâneos do cotidiano das
empresas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
255
1. Teoria A Revolução Industrial como ponto de partida para o surgimento das organizações modernas da produção e do trabalho
2. As teorias organizacionais
3. O indivíduo e a organização
4. Comportamento Organizacional
5. Poder e controle
6. Ética
7. Responsabilidade social empresarial
8. A questão ambiental
9. Cidadania e organizações do Terceiro Setor
10. A cultura do “Pop-management”
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, José Jobson de A. História moderna e contemporânea. São Paulo: Ática, 1977.
CARRIERI, Alexandre de Pádua; LEITE-DA-SILVA, Alfredo Rodrigues; SOUZA-RICARDO, Pablo Alexandre Gobirra de. Os Discursos Ambientais nas
Organizações: o Caso de Uma Empresa de Telefonia. In: EnAnpad, 2005.
CARVALHO, Cristina Amélia. Poder, conflito e controle nas organizações modernas. Série Apontamentos (25), Maceió: Editora da UFAL, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KREITLON, Maria P. A Ética nas Relações entre Empresas e Sociedade: Fundamentos Teóricos da Responsabilidade Social Empresarial In: EnAnpad,
2004.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
MOURA, Guilherme L. Por Trás da Porta: Uma Razão Para o 'Humanismo Organizacional'. In: EnAPG - Encontro de Administração Pública e Governança,
2004, Rio de Janeiro, 2004.
RAMOS, Alberto Guerreiro. A nova ciência das organizações: uma reconceitualização da riqueza das nações. São Paulo: FGV, 1981.
WOOD JR., Thomaz (coord.). Mudança organizacional. São Paulo: Atlas, 2004.
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, transparências ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
257
1) INTRODUÇÃO À CIÊNCIA ECONÔMICA
2) INTRODUÇÃO À MICROECONOMIA
a) Considerações preliminares;
b) A teoria do consumidor;
c) Funcionamento dos mercados: oferta, demanda, equilíbrio de mercado e elasticidade;
d) A teoria da firma: a produção e os custos;
e) Estruturas de mercado: concorrência perfeita, monopólio, oligopólio e concorrência monopolística;
f) Organização industrial.
3) INTRODUÇÃO À MACROECONOMIA
a) Considerações preliminares;
b) Medidas da atividade econômica;
c) Teoria da determinação da renda e produto nacional;
d) A economia real no longo prazo;
e) Introdução à teoria monetária;
f) O problema da inflação;
g) A ligação entre o lado real e o monetário da economia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUGMAN, P.; WELLS, R. Introdução à Economia. Rio de Janeiro, Campus-Elsevier, 2007.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de janeiro, Pioneira Thomson Learnig, 3ª edição, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MCGUIGAN, J.R., MOYER, R.C. & HARRIS, F.H.B. Economia de Empresas – Aplicações, Estratégias e Táticas. São Paulo, Thomsom Learning, 1ª
edição, 2004.
PINDYCK, R.S. & RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo, Pearson – Prentice Hall, 6ª edição, 2006.
STIGLITZ, J.E. & WALSH, C.E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro, Campus, 3ª edição, 2003.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro, Campus, 6ª edição, 2003.
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, listas de exercícios resolvidos em sala, além de exercícios para resolução em casa com correção do professor.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
259
7. Teoria dos Conjuntos: Relações de pertinência e inclusão, Operações com conjuntos: União, interseção, diferença, diferença simetria e
complementar, Problemas
8. Funções: Definição:
– Função constante, Funções polinomiais, Função Linear, Função afim, Função identidade, Função exponencial, Função logarítmica, Funções
trigonométricas: seno, co-seno, tangente, co-tangente, secante e co-secante.
Função composta
9. Limites
– Definição; Limites laterais. Existência e unicidade de limites, Propriedades, Limites no infinito
10. Derivadas
– Definição: Interpretação geométrica da derivada, Regras de derivação: regra da soma, da diferença, do produto e do quociente de funções, Derivadas
de funções compostas: regra da cadeia, Derivadas de ordem superior, aplicações da derivada
– Extremos locais e extremos globais, Construção de gráficos: pontos de inflexão e concavidade, Assíntotas verticais e assíntotas horizontais, Taxa de
variação, Teorema de Rolle e Teorema do valor médio, Aplicações à Economia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SWOKOWKSI, Eeral W. Cálculo com Geometria Analítica, vol 1, MacGraw-Hill.
HOFFMANN, Laurence & BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª Ed. LTC, RJ, 2002.
LARSON, Roland E. et all. Cálculo com aplicações. LTC 4ª Ed. RJ, 2002.
SIMON, Carl P. & BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. Bookman Companhia Ed. São Paulo, 2004.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. Makron. São Paulo. 1987.
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DADOS DO COMPONENTE
EMENTA
Noções Preliminares: campo de atuação da Contabilidade, finalidade e usuários das informações contábeis. Estática patrimonial. Estrutura conceitual da
contabilidade. Procedimentos contábeis básicos e fatos contábeis. As variações do patrimônio líquido. Operações com mercadorias. Balanço Patrimonial e
Demonstração do Resultado do Exercício. Problemas contábeis diversos. Introdução à análise de balanços. Análise horizontal e Análise vertical. Cálculo e
interpretação de quocientes/índices.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas
Resolução de exercícios de fixação
Atividades extra-classe
Debates e/ou seminários
Utilização de quadro, retroprojetor ou data-show
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será contínuo, considerando a assiduidade e a participação do aluno em sala.
Haverá realização de avaliações escritas (provas).
Durante o decorrer da disciplina haverá realização de trabalhos individuais ou em grupos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
261
10. Noções preliminares
10.1 Objeto e objetivo da contabilidade
10.2 Campo de atuação da contabilidade
10.3 Usuários da informação contábil
10.4 Tipos e finalidades da informação contábil
10.5 O profissional contábil e o mercado de trabalho
10.6 Limitações do método contábil e horizontes para a contabilidade.
11. Estática patrimonial
11.1 Patrimônio: conceito, bens, direitos, obrigações
11.2 Aspectos qualitativo e quantitativo do Patrimônio
11.3 Representação gráfica do estado patrimonial
11.4 Equação Patrimonial
11.5 Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido
11.6 Configurações do estado patrimonial
11.7 Conceituação às várias configurações do capital
12. Estrutura Conceitual da Contabilidade
12.1 Estrutura da FIPECAFI
12.2 Estrutura do Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
12.3 Estrutura do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC)
13. Procedimentos contábeis básicos
13.1 Classificação das contas
13.2 Fatos contábeis: permutativos, modificativos e mistos
13.3 Plano de contas
13.4 Método das partidas dobradas
13.5 Noções de débito e crédito
13.6 Lançamentos contábeis
13.7 Livros de escrituração: razão e diário
13.8 Razonete e balancete de verificação
14. As variações do patrimônio líquido
14.1 Despesa e receitas
14.2 Registro de operações normais de uma empresa
14.3 Registro de operações decorrentes do regime de competencia
14.4 Quadro de ajustes
15. Operações com mercadorias
15.1 Custo das mercadorias vendidas
15.2 Resultado bruto com mercadorias
15.3 Inventário permanente e inventário periódico
15.4 Atribuição de preços aos inventarios
15.5 Contabilização de fatos que alteram os valores de compras e vendas
16. Balanço patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício
16.1 Critérios de classificação dos elementos patrimoniais no Balanço Patrimonial: Grupos do ativo e passivo
16.2 Demonstração do Resultado do Exercício: roteiro para apuração do resultado do exercício e encerramento da apuração do resultado.
16.3 Noções sobre outras demonstrações financeiras e notas explicativas;
17. Problemas contábeis diversos
17.1 Devedores duvidosos
17.2 Reservas e provisões
17.3 Ativo imobilizado e as amortizações: depreciação, exaustão e amortização
18. Introdução à Análise de Balanços
9.1 Considerações iniciais sobre a análise de balanços
18.1 Análise vertical e análise horizontal das demonstrações contábeis
18.2 Índices de liquidez
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE de Professores da FEA-USP. Contabilidade introdutória. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
____________________Contabilidade básica. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
____________________ Contabilidade empresarial. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAGATSUKA, Divane Alves da Silva; TELES, Egberto Lucena. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
Iniciar os alunos nos principais conceitos de macroeconomia, através do estudo e da análise dos seus agregados.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
263
5. Conceitos macroeconômicos fundamentais;
5.1. Economia fechada e sem governo;
5.1.1. Consumo e propensão marginal a consumir;
5.1.2. Poupança e propensão marginal a poupar;
5.1.3. Investimento;
5.1.4. Identidade poupança – investimento;
5.2. Economia fechada e com governo;
5.2.1. Gastos do governo;
5.2.2. Tributos;
5.2.3. Política fiscal;
5.2.4. Oferta e demanda por moeda;
5.2.5. Política monetária.
5.3. Economia aberta e com governo;
5.3.1. Exportações e importações;
5.3.2. Taxas de câmbio;
5.3.3. Formação geral do Balanço de Pagamentos.
6. Contas Nacionais;
6.1. Vinculação dos conceitos às Contas.
6.2. O sistema de contas nacionais do Brasil: as contas econômicas integradas e as tabelas de recursos e usos
6.3. Contas econômicas integradas por setores institucionais
7. O modelo de Insumo Produto
8. Aplicações do modelo de insumo-produto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAULANI, Leda Maria; BRAGA, Marcio Bobik. Nova Contabilidade Social. São Paulo: Saraiva, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEIJÓ, Carmem Aparecida; RAMOS, Roberto Luiz Olinto; YOYNG, Carlos Eduardo; LIMA, Fernando Carlos; GALVÃO, Olímpio. Contabilidade social.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução e consolidação do moderno sistema capitalista, desde seus estágios iniciais até o
início do século XX
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos econômicos dentro de sua historicidade.
● Analisar a gênese do capitalismo enquanto um longo processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
265
1. QUESTÕES METODOLÓGICAS
1.1 História e economia.
1.2. O que é história econômica
.
2. INTERPRETAÇÕES SOBRE O CAPITALISMO
2.1. Abordagem marxista
2.2. Abordagem weberiana
2.3. Abordagem de Sombart
2.4. Abordagem thompsoniana
2.5. Abordagem braudeliana
2.6. Abordagem de Wood
3. DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO
3.1. O feudalismo
3.2. Crise e superação do feudalismo
3.3. O debate sobre a transição
4. REVOLUÇÕES BURGUESAS
4.1. Revolução Inglesa
4.2. Revolução Francesa
6. INDUSTRIALIZAÇÕES ATRASADAS
6.1. Alemanha
6.2. Estados Unidos
6.3. Japão
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, José Jobson de Andrade. Revolução industrial e capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1984.
BRAUDEL, Fernand. Civilização Material, Economia e Capitalismo – Século XV-XVIII: Os jogos das trocas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
CUMPLIDO, Francisco Javier Santos. El empresário y el espiritu del capitalismo em la obra de M. Weber y W. Sombart: un enfoque historico-sociologico. São
Paulo: Revista de Humanidades, nº 10, 1999.
CURY, Vânia Maria. História da industrialização no século XIX. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 2006.
HILL, Christopher. A Revolução Inglesa de 1640. Lisboa: Editorial Presença, 1981.
HOBSBAWM, Eric. A era do capital: 1848−1875. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
HOBSBAWM, Eric. Sobre História. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
HOBSBAWM, Eric. A revolução francesa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
MARIUTTI, Eduardo Barros. Balanço do debate: a transição do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2004.
MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2.).
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1987.
WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLINICOS, Alex. Introdução ao Capital de Karl Marx (2006). Disponível In: < http://www.espacoacademico.com.br/038/38tc_callinicos.htm >. Acesso
em 20 de maio de 2010
FRANCO JÚNIOR, Hilário. O Feudalismo. São Paulo: Brasiliense, 1983.
HOBSBAWM, Eric. Da revolução industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Forense, 1978.
HOBSBAWM, Eric. As origens da revolução industrial. São Paulo: Global, 1979.
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, listas de exercícios resolvidas em sala além de exercícios para serem resolvidos em casa e corrigidos pelo professor.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
267
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Funções de várias variáveis: derivadas parciais; máximos e mínimos sem restrições
2. Integrais: anti-derivada, primitivas, integral indefinida
Técnicas de integração
Integrais por substituição
Integrais por partes
Integrais por frações parciais
Integral definida
Teorema do valor intermediário
Teorema Fundamental do Cálculo
Interpretação geometria da integral
3. Álgebra Matricial
3.1 Sistemas de equações lineares
4. Corpos, Espaços vetorias e subespaços
Dependência e independência linear
Espaços e subespaços gerados
Base de um espaço vetorial
Matriz de mudança de base
Transformações lineares
Núcleo e Imagem de uma transformação linear
Autovalores e autovetores
Diagonalização de matrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOFFMANN, Laurence & BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. 7ª Ed. LTC, RJ, 2002.
LARSON, Roland E. et all. Cálculo com aplicações. LTC 4ª Ed. RJ, 2002.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica vol. 1. Harbra, São Paulo, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMON, Carl P. & BLUME, Lawrence. Matemática para economistas. Bookman Companhia Ed. São Paulo, 2004.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. Makron. São Paulo. 1987.
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DADOS DO COMPONENTE
ECON0005
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0031
EMENTA
Teoria do Consumidor. Funções demanda e oferta. Utilidades. Curva de Indiferença e Restrição Orçamentária. Elasticidades. Efeito renda e substituição.
Propiciar aos alunos conhecimentos sobre a teoria do consumidor e sobre a teoria da firma
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
269
1. Teoria do consumidor: Função utilidade (casos especiais): bens substitutos, bens complementares, males, neutros, saciedade.
2. Teoria do consumidor: Função utilidade (casos especiais): bens substitutos, bens complementares, males, neutros, saciedade, Cobb-Douglas e
quase-lineares.
3. Teoria do consumidor: Taxa marginal de substituição; Utilidade marginal. Maximização da utilidade sujeito à restrição orçamentária.
4. Demanda. Demanda ordinária. Demanda compensada.
5. Curva de demanda: bens substitutos, bens complementares, Cobb-Douglas e quase lineares.
6. Elasticidades: elasticidade preço da demanda e elasticidade renda.
7. Bens comuns, bens inferiores e bens de Giffen.
8. Efeito renda e efeito substituição
9. Dedução da equação de Slutsky a partir das condições de maximização da utilidade.
10. Curva renda consumo e curva de Engel: substitutos, complementares e utilidade tipo Cobb-Douglas
11. Preferência revelada, escolha intertemporal e excedente do consumidor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BESANKO, David & BRAEUTIGAM, R.R. Microeconomia: uma abordagem completa. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
PINDYCK, Robert & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Luiz Carlos P. Microeconomia Introdutória. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2000.
HENDERSON, James & QUANDT, Richard. Teoria Microeconômica: Uma abordagem matemática. 3ª edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.
STIGLITZ, J.E. & WALSH, C.E. Introdução à Microeconomia. Rio de Janeiro, Campus, 3ª edição, 2003.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as bases filosóficas das primeiras correntes do pensamento econômico.
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro do pensamento econômico clássico.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas e os fundamentos epistemológicos daqueles pensadores econômicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
271
1. Introdução à HPE: a importância do estudo da história da Ciência Econômica.
2. A pré-história do pensamento econômico: o pensamento econômico na antiguidade clássica e na era medieval; o mercantilismo e a fisiocracia.
3. A Escola Clássica: Adam Smith e a emergência da economia política como ciência autônoma; J.B. Say e a lei dos mercados; as contribuições de
Malthus e o paradigma ricardiano; a síntese de J.S. Mill.
4. Karl Marx e a crítica da economia política clássica: a trajetória intelectual de Marx; trabalho e valor; valor, dinheiro e capital; o processo de
produção capitalista e a acumulação de capital; a competição capitalista; o papel do crédito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
273
7. Estatística Descritiva
Dados Brutos. Rol.
Distribuição de freqüência
Dados agrupados
Medidas de tendência central e de dispersão
Curtose, Assimetria
8. Teoria da probabilidade: Experimentos determinísticos e experimentos aleatórios, Espaço amostral, Probabilidades: axiomas, Teorema da
Probabilidade total, Teorema de Bayes, Probabilidade Condicional
9. Variáveis aleatórias discretas e contínuas, valor esperado e variância
10. Distribuição de probabilidades discretas e continuas
11. Distribuição de probabilidade conjunta
12. Função geratriz
7. Introdução de séries estocásticas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAZMIER, Leonard J. Estatística Aplicada à economia e Administração. SÃO PAULO: Mc. Graw-Hill, 1982.
MEYER, Paull L. Probabilidade: aplicações à estatística. São Paulo: LTC 1994.
BUSSAD, W & MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING,Douglas & CLARK, Jeffrey Estatística Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002
HOFFMANN, R. Estatística para economistas. São Paulo: Pioneira 2002.
TOLEDO, G & OVALLE, I. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1985.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. São Paulo: Mc. GRAW-HILL, 1977
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ECON0005
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0028
EMENTA
Funções Consumo e Investimento. Modelo Simples do Multiplicador do Investimento. Mercado Monetário, Mercado de Trabalho. Noções de Política Fiscal e
Monetária. Curva de Phillips, Inflação e modelos de demanda e oferta agregadas.
GERAL:
Iniciar os alunos nos principais conceitos de macroeconomia, através das suas principais funções..
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
275
7. Mercado de bens;
8. Mercado monetário;
9. Mercado de bens e monetário – a relação IS – LM;
10. Mercado de trabalho;
11. O Modelo AD – AS
12. Curva de Phillips, Inflação, atividade econômica e expansão monetária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
FROYEN, Richard T.; BARTALOTTI, Cecília C. & HERSKOVITZ, Esther. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio S. (organizadores). Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley, STARTZ, Richard. Macroeconomia. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda,
2003.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
276
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
277
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Álgebra Matricial
1.1. Definição de matriz: operações com matrizes
1.2. Tipos de matrizes: matriz quadrada, matriz triangular superior e inferior, matriz simétrica, matriz anti-simétrica.
2. Determinantes: Determinantes de segunda e terceira ordem, Regra de Laplace, Propriedades dos determinantes.
3. Sistemas de equações lineares
3.1. Sistemas homogêneos e sistemas não homogêneos,
Sistemas de equações lineares na forma matricial, Resolução de sistema por escalonamento, posto e
nulidade, Regra de Cramer, Sistemas compatíveis: determinados e indeterminados, Sistemas
impossíveis.
4. Espaços vetoriais e subespaços vetoriais
4.1. Definição e propriedades; Exemplos de espaços vetoriais.
4.2. Combinação linear de vetores. Vetores linearmente independentes e linearmente dependentes
4.3. Espaço finitamente gerado: coordenadas de um vetor numa base. A base Canônica. Mudança de
base
5. Transformações lineares: Definição e exemplos, Matriz associada a uma transformação linear, Núcleo e imagem. Teorema do núcleo e imagem,
Aplicação injetiva, sobrejetiva e bijetiva, autovalores e autovetores
6. Produto interno: Norma, processo de ortogonalização, Operadores autoadjuntos, Formas lineares, bilineares e formas quadráticas, Formas lineares,
Formas bilineares: matriz de uma forma bilinear, Formas quadráticas: diagonalização da forma quadrática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra Linear. São Paulo: . Harbra , 1986.
BOYCE, William E. & DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Guanabara, 1994.
STREINBUCH, Alfred. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books. 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SIMON, C. P & BLUME, L. Matemática para Economista. São Paulo: Bookman, 2004.
SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica. Vol. 4. Rio de Janeiro: FGV, 1969.
STEINBRUCH, Alfredo & WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. Makron. São Paulo. 1987.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
278
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
Iniciar o aluno nos estudos da teoria da firma e da concorrência nos diversos tipos de mercado.
ESPECÍFICOS:
Estudar as características gerais de cada mercado de concorrência: monopólio, concorrência perfeita, concorrência monopolista e oligopólio;
Verificar os equilíbrios nos diversos mercados;
Analisar a aplicabilidade das estruturas de mercado à economia real;
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios constantes.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
279
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Teoria da firma
1.1. Tecnologia, função de produção, insumos
1.2. Isoquantas, taxa marginal de substituição técnica
1.3. Produtividade média e produtividade marginal
1.4. Casos especiais de funções de produção: Cobb-Douglas, Substitutos perfeitos, proporções fixas
1.5. rendimentos de escala: rendimentos crescentes, constantes e decrescentes
Custos: custo fixos, custos variáveis e custos totais, custos de longo e de curto prazo
Formatos da curva de custo. Maximização da produção. Maximização do lucro
Mercado competitivo. Oferta da firma
Monopólio
Fontes do monopólio
Receita marginal e receita média
Perda bruta
Discriminação de preços de primeiro, segundo e terceiro graus.
Oligopólio
Concorrência olipolística: modelo de Cournot, modelo de Bertrand e modelo de Stalckberg
Monopsônio e oligopsônio
Teoria dos Jogos
Jogos cooperativos e não cooperativos
Estratégias dominantes e estratégias mistas
7.3 Equilíbrio de Nash
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
PINDYCK, Robert & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENDERSON, James & QUANDT, Richard. Teoria Microeconômica: Uma abordagem matemática. 3ª Edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.
FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos: com aplicações em economia, administração e ciências sociais. Rio de Janeiro, Elsevier, 2000.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
280
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
281
10. Distribuições de probabilidades contínuas: normal, t de student, qui quadrado e F. Problemas e uso das tabelas.
11. Intervalo de confiança para média de uma população: Variância conhecida e variância desconhecida
12. Intervalo de confiança para diferença de duas médias: Variância conhecida e variância desconhecida
13. Intervalo de confiança para proporção e para diferença de proporções
14. Intervalo de confiança para variância
15. Teste de hipótese
o Teste de hipótese para média variância conhecida e variância desconhecida
o Teste de hipótese para duas médias com variância conhecidas e com variâncias desconhecidas
o Teste de hipótese para proporção e para diferença de duas proporções
o Teste qui quadrado
16. Estimadores: Estimadores não tendenciosos, consistentes e eficientes, Estimadores de máxima verossimilhança e de mínimos quadrados.
17. Modelo de regressão simples: Hipóteses do modelo
a. Equação de regressão
b. Propriedades dos estimadores de MQO
c. Intervalo de confiança e teste de hipótese para os estimadores de MQO
d. Coeficiente de correlação e de determinação
e. Projeção da média e projeção individual
f. Análise de variância
18. Índice de Gini
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, Damodar. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MADALA, G. S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 2003.
PINDYCK, Robert S & RUBENFELD, Daniel, L. Econometria. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STOCK, James H. & . WATSON, Mark W. Econometria. São Paulo: Addison Wesley Bra, 2004.
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282
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DADOS DO COMPONENTE
Investigar a evolução do pensamento econômico desde o surgimento da escola marginalista até as idéias atuais.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer elementos para que o aluno compreenda as bases filosóficas das diversas correntes do pensamento econômico.
● Analisar as mais significativas controvérsias dentro do pensamento econômico contemporâneo.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as teses teóricas e os fundamentos epistemológicos daqueles pensadores econômicos.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
283
7. Do utilitarismo ao marginalismo: Bentham, Jevons e Pareto.
8. Do marginalismo à economia neoclássica.
2.3 . O equilíbrio geral de Walras e o equilíbrio parcial de Marshall.
2.4 Economia monetária: Fisher e Wicksell.
9. A escola institucionalista: Veblen, Galbraith e Mitchell.
10. Alternativas marxistas: Hilferding, Lenin e Rosa Luxemburgo.
11. A teoria do crescimento econômico de Schumpeter.
5.1. Ciclos econômicos.
5.2. Inovação e dinâmica capitalista.
12. De Keynes à macroeconomia.
6.1. A “revolução keynesiana” como uma revolução metodológica.
6.2. O papel das expectativas no sistema keynesiano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo: Pioneira, 2005.
CANTERBERY, E. Ray. Breve história do pensamento econômico: perspectivas engenhosas da ciência sombria. Lisboa: Instituto Piaget, 2001.
HUNT, E. K.,. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica . 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória . 1.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
CARNEIRO, Ricardo (Org.). Os clássicos da economia. V. 1 e 2. São Paulo: Ática, 1997.
FEIJÓ, Ricardo Luis Chaves. História do pensamento econômico: de Lao tse a Robert Lucas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SHAPIRO, Ian. Os fundamentos morais da política. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
STRATHERN, P. Uma breve história da economia. São Paulo: Zahar, 2003.
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DADOS DO COMPONENTE
ECON0011
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0031
EMENTA
Regimes cambiais. Balanço de Pagamentos. Curvas IS – LM – BP. Políticas macroeconômicas.
Complementar a formação dos estudantes na compreensão do funcionamento da macroeconomia, principalmente da macroeconomia aberta.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
285
4. Regimes cambiais
1.1. Taxa de câmbio fixa
1.2. Taxa de câmbio flutuante
1.3 Política monetária sob regime de câmbio fixo e flutuante.
5. IS-LM-BP para uma economia aberta:
2.1. Modelo com taxa de câmbio fixa e fluxo de capital
2.2. Modelo com taxa de câmbio fixa e controle do movimento de capital
2.3. Modelo com taxa de câmbio flutuante e perfeito movimento de capital
2.4. Modelo com taxa de câmbio flutuante e controle do movimento de capital
2.5. Risco, movimento de capital, taxa de câmbio e política monetária.
6. Patologias
4. Política macroeconômica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia. 3ª. Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley, STARTZ, Richard. Macroeconomia. 8ª. Edição. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil Ltda,
2003.
FROYEN, Richard T.; BARTALOTTI, Cecília C. & HERSKOVITZ, Esther. Macroeconomia. São Paulo: Saraiva, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES, Luiz Martins & VASCONCELLOS, Marco Antonio S. (organizadores). Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 5ª. Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios teóricos e práticos.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
287
12. Equações diferenciais – Classificação, equações exata, de variáveis separáveis.
13. Teorema da existência e teorema da unicidade.
14. Fator integrante, equações lineares de coeficientes constantes.
15. Equações lineares de segunda ordem e de ordem superiores.
16. Equações à diferença de primeira ordem.
17. Processo recursivo para solução de equações a diferença.
18. Equações à diferença de segunda ordem e de ordem superiores.
19. Sistema de equações diferenciais.
20. Plano de fase.
21. Análise qualitativa de equações diferenciais.
22. Aplicação de sistemas de equações diferenciais a economia.
23. Introdução ao cálculo das variações.
BOYCE, William E. & DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Guanabara, 1994.
SIMON, C. P & BLUME, L. Matemática para Economista. São Paulo: Bookman, 2004.
SIMONSEN, M. H. Teoria Microeconômica. Vol. 4. Rio de Janeiro: FGV, 1969.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, William E. & DI PRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: Guanabara, 1994.
SIMON, C. P & BLUME, L. Matemática para Economista. São Paulo: Bookman, 2004.
ZILL, Dennis G. & RULLEN, Michael. Equações Diferenciais. (Vols.1 e 2). São Paulo: Makron Books, 2001. .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
288
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
289
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
8. Mercado de Fatores: Monopólio no Mercado do Produto, Monopsônio, Monopólios na Cadeia de Insumos.
9. Teoria dos Jogos: A Matriz de Ganhos de um Jogo, O Equilíbrio de Nash, Estratégias Mistas, O Dilema do Prisioneiro, Jogos Repetidos,
Manutenção de um Cartel, Jogos Seqüenciais, Um Jogo com Barreiras à Entrada.
10. Equilíbrio Geral: Trocas, Produção, Bem-Estar.
11. Externalidades: Externalidades de Consumo, Externalidades de Produção, Teorema de Coase, A Tragédia de Uso Comum.
12. Bens Públicos: Quando Prover um Bem Público? Provisão Privada do Bem Público, O Problema do Carona.
13. Informação Assimétrica: O Mercado de Carros Ruins, A Escolha de Qualidade, Seleção Adversa, Perigo Moral, Sinalização, Incentivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Pearson, 2006.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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290
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DADOS DO COMPONENTE
ECON0029
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0033
EMENTA
Modelo linear generalizado. Quebra das importes estruturais: autocorrelação, heterocedasticidade e multicolinearidade. Transformação de Box-Cox. Regressão
não-linear. Regressão de variáveis qualitativas. Séries temporais.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios em sala e corrigidos.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
291
10. Modelo econométricos objetivo, construção e a importância no processo da construção do conhecimento; tipos de variáveis e tipos de dados.
11. Modelo linear com k variáveis.
a. Formulação algébrica dos mínimos quadrados-MMQ
b. Equação na forma de desvio
c. Geometria dos MMQ
12. Inferência na equação com k variáveis e Teorema de Gauss-Markov.
13. Quebra dos pressupostos.
d. Multicolinearidade
e. Heterocedasticidade
f. Autocorrelação
14. Regressão não-linear estimador de máxima verossimilhança.
15. Transformação Box-Cox.
16. Regressão com variáveis qualitativas.
17. Séries temporais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, D. Econometria Básica. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MADDALA, G.S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003.
_________________________________________ ________________________________________________
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver capacidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução da economia brasileira, desde os estágios iniciais da colonização até o
início da industrialização.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos para a discussão dos elementos constitutivos do antigo sistema colonial.
● Analisar a gênese da formação econômica do Brasil enquanto processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade brasileira
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
293
1. O Sistema colonial
1.1. O antigo sistema colonial.
1.2. O sentido da colonização
1.3. O escravismo colonial
2. A economia colonial brasileira
2.1. Fundamentos
2.2. A economia nordestina
2.3. A economia mineira
3. A economia cafeeira
3.1. Aspectos gerais
3.2. Expansão e transformação
4. Transição para o trabalho livre
5. A gênese da industrialização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1998.
2. LAPA, José Roberto do Amaral. (Org.). Modos de produção e realidade brasileira. Rio de Janeiro: Vozes, 1980.
3. LAPA, José Roberto do Amaral. O antigo sistema colonial. São Paulo: Brasiliense, 1982.
4. MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
5. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). São Paulo: Hucitec, 1981.
6. PRADO JUNIOR, Caio. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1977.
7. PRADO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1970.
8. ROMANO, Ruggiero. Mecanismos da conquista colonial. São Paulo: Perspectiva, 1989.
9. SILVA, Sérgio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil.. São Paulo: Alfa-Omega, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ECON 0010
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON 0011
EMENTA
Modelos de comércio internacional: ricardiano; fatores expecíficos; Heckscher-Ohlin; Economia de escala e concorrência imperfeita. Política comercial.
Tópicos em finanças internacionais: sistema monetário internacional; coordenação macroeconômica. Áreas monetárias ótimas e mercados de capitais.
Fornecer ao aluno conhecimentos a respeito do funcionamento do comércio internacional, seus modelos e suas políticas.
ESPECÍFICOS:
Apresentar de maneira panorâmica a teoria da economia internacional e suas aplicações para análise e formulação da política de comércio exterior.
Tratar dos fatores determinantes do padrão de vantagem comparativa e da estrutura do comércio internacional.
Estudar ainda a definição e comportamento das contas do balanço de pagamentos e as diversas teorias de determinação da taxa de câmbio.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
295
1) Teoria do Comércio Internacional
1.1 Vantagens Comparativas: Modelo Ricardiano
1.2 Modelo com fatores Específicos
1.3 Modelo de Heckscher-Ohlim
1.4 Economias de Escala, Concorrência Imperfeita e o Comércio Internacional
1.5 Movimentos Internacional de Fatores
2) Política Comercial
2.1 Instrumentos de Política Comercial
2.2 Economia Política do protecionismo
2.3 Acordos Internacionais de Comércio
2.4 Política Comercial em Países em Desenvolvimento
2.5 Políticas Comerciais Estratégicas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRUGMAN, Paul r. & OBSTFELD, Maurice Obstfeld. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Makron Books, 2001.
CAVES, Richard E.; FRANKEL, Jeffrey A.; JONES, Ronald W. Economia Internacional. Comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
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DADOS DO COMPONENTE
ECON0014
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0036
EMENTA
Teorias do Crescimento Econômico e teorias dos ciclos econômicos. Modelo de Von Neumann, modelo dinâmico de insumo-produto, modelo de Solow,
modelo de crescimento com capital-humano, convergência nas taxas de crescimento evidências empíricas, tecnologia, modelo de Romer, modelo de
crescimento endógeno..
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
297
12. Modelo dinâmico de insumo-produto;
13. Modelo de Von Neumann de crescimento econômico;
14. Modelo de Solow;
15. Modelo de Solow com capital humano;
16. Convergência nas taxas de crescimento;
17. Modelo de crescimento com tecnologia;
18. Modelo de Romer;
19. Modelo de crescimento endógeno – Modelo AK;
20. Modelo de Ciclos Reais;
21. Modelo de ciclo econômico de Kalecki.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JONES, Charles I. Introdução à teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
MIGLIOLI, Jorge. Acumulação de Capital e Demanda Efetiva. São Paulo: Hucitc, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
298
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Propiciar ao aluno os conhecimentos do mercado financeiro e de como ele pode utilizar estes conhecimentos para a prática do mercado.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
299
1. Introdução à Matemática Financeira e Mercados:
1.1 Juros, Taxa de Juros, Spread, float, fluxo de caixa
1.2 Regimes de juros simples x regime de juros compostos: juros simples
2. Juros compostos: Montante ou valor futuro
2.1 – Equivalência entre taxas: taxa nominal e taxa efetiva, capitalização instantânea
2.2 – Equivalência de capitais: regime composto
2.2 - Precificação de ações, retorno até o vencimento
3. Série de Pagamentos:
3.1 - Definições e classificações
3.2 - Valor atual, valor futuro e pagamentos de uma série finita postecipada
3.3 – Valor atual, valor futuro e pagamento de uma série finita antecipada
3.4 – Operações com carência
3.5 – Séries infinitas
3.6 – Séries com rendas variáveis
4. Sistemas de amortização
4.1 – Sistema de amortização constante
4.2 – Sistema Francês de Amortização
4.3 – Sistema Americano de Amortização
5. Operações de capital de Giro
5.1 Metodologia de Cálculo
5.2 Fluxo de caixa
5.3 Taxa interna de Retorno
5.4 Valor presente líquido
6. Regime de capitalização simples
6.1 – Juros simples e montante
6.2 – Desconto comercial simples
6.3 – Taxa efetiva
6.4 – Equivalência de capitais: regime simples e composto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, Roberto G. Matemática financeira aplicada ao mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2008.
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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300
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia brasileira, desde a industrialização
nos anos trinta até a crise dos anos setenta.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
301
1 Origens da industrialização brasileira: interpretações
1.1. A tese cepalina
1.2. A tese do Capitalismo tardio
1.3. A tese de Sérgio Silva
1.4. A tese de Dowbor
2. Industrialização restringida: 1930-1956
2.1. A política econômica do Estado Novo
2.2. O processo de substituição de importações
2.3. A interpretação da industrialização restringida
2.4. Políticas de estabilização do Governo Vargas
3. Mudanças na estrutura industrial e o papel do Estado
3.1. As mudanças na estrutura industrial
3.2. O papel do capital externo
3.3. O papel do Estado
3.4. As políticas macroeconômicas
3.5. Expansão econômica: 1956-1961
4. Desaceleração, crise e ajuste: 1961-1967
4.1. O debate econômico dos anos 60
4.2. A crise dos anos 61-63
4.3 As políticas de ajustamento dos anos 64-67
5. Ciclo expansivo: 1968-1973
5.1. A retomada do crescimento
5.2. As causas do “milagre brasileiro”
5.3. A recuperação: 1967-1970
5.4. O auge: 1970-1973
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BELLUZZO, L. G. M. e COUTINHO, R. (Orgs). Desenvolvimento capitalista no Brasil: ensaios sobre a crise. São Paulo: Brasiliense, 1982 (dois volumes).
OLIVEIRA, F. A economia brasileira: crítica à razão dualista. Rio de Janeiro: Vozes, 1987.
SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alfa-Omega, 1976.
TAVARES, M. C. A acumulação de capital e a industrialização no Brasil. Campinas, São Paulo: Unicamp, 1998.
TAVARES, M. C. Ciclo e crise: o movimento recente da industrialização brasileira. Campinas, São Paulo: Unicamp, 1998.
TAVARES, M. C. Da substituição de importações ao capitalismo financeiro: ensaios sobre economia política. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show. Exercícios.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
303
Parte I - A participação do setor público na sociedade; As funções do setor público; Os bens públicos; Os bens comuns; Falhas de mercado e necessidade de
intervenção do estado na economia; Teoria dos bens sociais. Modelos de gastos públicos.
Parte II - A eficiência dos mercados competitivos e a intervenção do governo na economia: impacto da tributação em concorrência perfeita; impacto da
tributação em monopólios; escolha da função de bem-estar social; como determinar o valor do tributo; impacto da tributação em mercados imperfeitos e com
economia aberta.
Parte III – O sistema tributário brasileiro; tipologia dos impostos; previdência social, o caso brasileiro; reforma do sistema previdenciário.
Parte IV – A economia política do ajuste fiscal: teoria do ciclo político, poder do governo e situação fiscal, a questão partidária; A privatização e o plano
nacional de desenvolvimento.
Parte V – O Estado regulador: justificativas e resultados. A parceria público-privada: as necessidades, os requisitos e os modelos de parceria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIAMBIAGI, Fabio & ALÉM, Ana Cláudia. Finanças Públicas: teoria e prática no Brasil, 3ª edição revista e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2001.
HENDERSON, James & QUANDT, Richard. Teoria Microeconômica: uma abordagem matemática. São Paulo:Pioneira, 1988.
PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999.
PINHO, Diva B. & VASCONCELLOS, Marco A. S., Org. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1999.
RIANI, Flávio. Economia do Setor Público: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIBBONS, Robert. Game Theory for Applied economists. Princeton: Princeton University Press, 1992.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
Introduzir, na análise, o sistema bancário e o papel do sistema financeiro não-bancário nas economias modernas;
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
305
Parte 1 - Sistema Monetário e Oferta de Moeda
1. Moeda: definição e funções
2. Origens da moeda
3. Moeda pública e moeda privada
4. Intermediários financeiros
5. Bancos: peculiaridades da firma bancária
6. Gestão da firma bancária: liquidez, capital, captação, risco de taxa de juros, crédito, medidas de risco
7. Oferta de moeda: multiplicador de depósitos, multiplicador monetário. Determinantes e controle da oferta
de moeda
8. Oferta de moeda e taxas de juros. Meta da taxa de juros básica
Parte 2 – Demanda por Moeda
1. As visões dos clássicos e de Keynes
2. A teoria quantitativa do Restatement
3. O modelo de Tobin e Baumor
Parte 3 – Política Monetária
1. Objetivos, metas, instrumentos e indicadores da política monetária
2. Debate regras vs. discricionariedade
3. Regras de política monetária. Problemas de credibilidade
4. Independência do banco central
5. Política monetária em economias abertas
6. Estratégias de política monetária: metas cambiais, metas monetárias, metas de
inflação
7. Metas de inflação - experiências e perspectivas para o Brasil
8. Efeito de política monetária na teoria dos novos clássicos e dos monetaristas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MISHKIN, F. Moedas, bancos e mercados financeiros, Rio de Janeiro, LTC Editora, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
307
1. Debates contemporâneos na filosofia da ciência
1.1. Popper e o racionalismo crítico. 1.2. Os paradigmas de Kuhn. 1.3. Lakatos e os programas de pesquisa científica. 1.4. Laudan e as “tradições de pesquisa”.
2. História da metodologia da Economia.
2.1. Verificacionismo e falsificacionismo. 2.2. Economia positiva e normativa.
3. Tópicos especiais.
3.1. Macroeconomia: keynesianos vs. monetaristas.
3.2. Microeconomia: A teoria do equilíbrio geral.
3.3 A “racionalidade” em Economia.
3.4. A crítica da metodologia da Economia: marxistas e institucionalistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Régis de Castro. “O indivíduo e o cidadão na história das idéias (Com um ensaio sobre Maquiavel)”. Lua Nova, n. 57, 2002.
AVELAR, Ana Lúcia e CINTRA, Antônio O. (orgs.). Sistema político brasileiro: uma introdução. São Paulo: Unesp, 2004.
MAAR, Wolfgang L. O que é política. 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
SORJ, Bernardo. A nova sociedade brasileira. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
309
1. Noções básicas de planejamento
1.1. Projetos sociais, projetos ambientais, etc.
2. Etapas de um projeto
3. Aspectos legais
4. Localização, tamanho e engenharia do projeto
5. Estudo de mercado
5.1. Fornecedores e concorrentes
6. Investimentos
6.2. Quadro de usos e fontes
7. Receitas e custos
8. Fontes de financiamento
9. Méritos do projeto
10. Critérios de avaliação de investimentos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUARQUE, Cristovam. Avaliação Econômica de Projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ILPES, Instituto Latino-Americano de Planificação Econômica e Social. Guia para Apresentação de projetos. Rio de Janeiro: Fórum, 1975.
WOILLER, Sansão e FRANCO, MATIAS. Projetos: Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo: Atlas, 1983.
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia brasileira, desde a crise dos setenta
até o presente.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos para a discussão do processo de desenvolvimento e crise da economia brasileira no último quartel do século XX e início do XXI.
● Analisar os problemas decorrentes do desenvolvimento dependente, das políticas implementadas e do papel do Estado.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as alterações econômicas, sociais e políticas que resultaram na mudanças recentes da sociedade brasileira.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
311
1. Choques externos e ajustamentos: 1974-1983
1.1. O II PND: 1974-79
1.2. Crise e ajustamento: 1979-82
1.3. Os acordos com o FMI: 1983
2. Políticas de estabilização: ortodoxia x heterodoxia
2.1. Recuperação e inflexão da política econômica: 1984-85
2.2. Auge e declínio do Plano Cruzado: 1986
2.3. O fracasso do meio-termo: O Plano Bresser
2.4. Da política do “Feijão-com-arroz” ao Plano Verão
3. Neoliberalismo tardio e reestruturação produtiva
3.1. O Plano Collor
3.2. Os anos FHC
4. Economia brasileira atual
4.1 O primeiro Governo Lula
4.2. Ruptura ou continuidade?
5. Aspectos setoriais
5.1. Papel do Estado
5.2. Questão externa
5.3. Estrutura agrária
5.4. Regionalismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana (1889-1989). Rio de Janeiro: Campus, 1992.
BACHA, E. “Choques externos e perspectivas de crescimento: o caso do Brasil- 1973/89”. PPE, 14(3), dez, 1984.
CARNEIRO, R. (Org). Política econômica da Nova República. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, A. e PIRES, F. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.
CRUZ, P. D. Dívida externa e política econômica: a experiência brasileira nos anos setenta. Campinas, São Paulo: UNICAMP, 1999.
MERCADANTE, A. (Org.) O Brasil pós-Real: a política econômica em debate. Campinas, São Paulo: UNICAMP, 1998.
PAULA, J. A. (Org.) A economia política da mudança: os desafios e os equívocos do início do governo Lula. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
TAVARES, M. e ASSSI, J. O grande salto para o caos: a economia política e a política econômica do regime autoritário. Rio de Janeiro: Zahar, 1985.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
313
8. O paradigma marshalliano da concorrência;
Conceito de firma;
Objetivos da firma;
Crescimento da firma.
9. Concorrência imperfeita e sua crítica;
Abordagem de Joan Robinson;
Abordagem de Sraffa;
Abordagem de Chamberlain.
10. Formação de preço e margem de lucro em oligopólio.
11. Estruturas de mercado e barreiras à entrada;
A noção de barreiras à entrada;
Barreiras à entrada, estrutura de mercado e formas de concorrência.
12. Padrões de concorrência e acumulação de capital.
13. Concorrência e dinamismo da grande empresa;
Concorrência e progresso técnico;
Grande empresa: aspectos organizacionais;
Estratégias de crescimento e diversificação;
6.3.1. Estratégias de inovação, propaganda e marketing.
Financiamento do crescimento da empresa;
Internacionalização do capital e firma multinacional.
14. Políticas e regulação dos mercados;
7.1- Defesa da concorrência;
7.2- Regulação econômica;
7.3- Política industrial;
7.4. Política ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
SRAFFA, Piero. Relações entre custo e quantidade produzida. Economia e Planejamento (24), Série “Teoria Contemporânea” (3). São Paulo: Hucitec, 1989.
VASCONCELLOS, Marco A. S. & oliveira, Roberto G. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KALECKI, Michael. Crescimento e ciclo das economias capitalistas. São Paulo: Hucitec, 1977.
MARSHALL, Alfred. Princípios de economia política: tratado introdutório. 2ª. Ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo:
Abril Cultural, 1982.
STEINDL, Josef. Maturidade e estagnação no capitalismo americano. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
315
2. Teorias do desenvolvimento econômico
2.1. Formulações clássica e neoclássica.
2.2. As concepções schumpeteriana e neo schumpeteriana.
2.3. Abordagens keynesianas do desenvolvimento.
2. O subdesenvolvimento como problema histórico
2.1. Subdesenvolvimento: formação histórica e características estruturais.
3. Tópicos especiais
3.1. Indicadores de desenvolvimento econômico.
3.2. Agricultura e desenvolvimento econômico.
3.3. Desenvolvimento rural.
3.4. Desenvolvimento, direitos e bem-estar.
3.5. Desenvolvimento local e desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. São Paulo:Cia. Editora Nacional, 2000.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JONES, Charles I. Introdução à Teoria do Crescimento Econômico. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
317
1. O processo de pesquisa
1.1 – Finalidades e etapas
1.2 – Identificação do problema de pesquisa
1.3 – Definição dos objetos de estudo
1.4 – Estabelecimento do marco teórico de suporte do estudo
2. Tipos de pesquisa
2.1 Pesquisa bibliográfica
2.2 Pesquisa documental
2.3 Levantamento
2.4 Estudo de caso
2.5 Pesquisa experimental
2.6 Estudo de campo
3. Coleta de dados
3.1 Observação
3.2 Questionário
3.3 Entrevista
4. Análise e interpretação dos dados
4.1 Tabulação e análise estatística
4.2 Análise de dados qualitativos
4.3 Interpretação dos dados
5. Relatório de pesquisa
5.1 Redação do relatório de pesquisa: estrutura do texto, estilo e aspectos gráficos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
________________. Técnicas de pesquisa em Economia e Elaboração de Monografias. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
YIN, Robert K. Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 3ª Ed Porto Alegre: Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Progresso das atividades propostas ao aluno e presença aos encontros com o Professor de TCC e o orientador do TCC.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
319
Não cabe Programa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCCHI, João Ildebrando. Monografia para economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
GIL, Antônio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia e elaboração de monografias. São Paulo: Atlas, 2000.
_________________ Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Atlas, 1991.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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320
ANEXO X – PROGRAMAS DOS COMPONENTES ELETIVOS DO PERFIL
ANTERIOR DO CURSO DE ECONOMIA DO CAA - UFPE
321
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DADOS DO COMPONENTE
AVALIAÇÃO
Continuada, através de exercícios, trabalhos, além de duas provas formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
322
8. Introdução;
8.1. Finanças corporativas;
8.2. Investimentos;
8.3. Instituições financeiras;
8.4. Finanças internacionais;
8.5. Modalidades de organização de empresas;
8.6. Objetivos da administração financeira;
9. Demonstrações financeiras;
9.1. Balanço patrimonial;
9.2. Demonstração do resultado;
9.3. Impostos;
9.4. Fluxo de caixa
9.5. Utilização de demonstrações financeiras;
10. Avaliação de fluxos de caixa;
10.1. O valor do dinheiro no tempo;
10.2. Fluxos de caixa descontados;
11. Ações e títulos de renda fixa;
11.1. Taxas de juros e avaliação de obrigações
11.2. Mercado e avaliação de ações;
12. Orçamento de capital;
12.1. Valor presente líquido;
12.2. Pay-back period;
12.3. Retorno contábil médio;
12.4. Taxa interna de retorno;
12.5. Índice de rentabilidade;
12.6. Prática de orçamento de capital;
13. Risco e retorno;
13.1. Histórico das taxas de retorno;
13.2. Retornos médios;
13.3. Variabilidade dos retornos;
13.4. Eficiência do mercado de capitais;
13.5. Retornos esperados e variância;
13.6. Carteiras;
13.7. Risco sistemático e não sistemático;
13.8. Diversificação e risco de carteira;
13.9. Risco sistemático e beta;
14. Financiamento a longo prazo;
14.1. Custo de capital próprio;
14.2. Custo de capital de terceiros;
14.3. Ações preferenciais;
14.4. Custo médio ponderado de capital;
14.5. Custo de capital de divisões;
14.6. Custo de capital de projetos;
14.7. Alavancagem financeira;
14.8. Risco operacional e risco financeiro;
14.9. Custos de falência;
14.10. Estrutura ótima de capital;
14.11. Estruturas de capital observadas;
14.12. Dividendos;
14.13. Recompra de ações;
14.14. Bonificações e desdobramentos;
14.15. Ciclo de vida da empresa em termos de financiamento;
14.16. Oferta pública de títulos;
14.17. Métodos de emissão alternativos;
14.18. Agentes de subscrição;
14.19. Vendas de novas ações e o valor da empresa;
14.20. Custo de novas emissões de títulos;
14.21. Emissão de títulos de dívida a longo prazo;
14.22. Registro de prateleira.
323
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W. & JORDAN, Bradford D. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
324
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
Estimular o estudante à percepção e ao interesse pelos temas relativos a economia agrícola
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno; leituras de textos selecionados e debates. Serão apresentadas aulas-palestra com a participação
de convidados.
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
325
3. Estrutura e características da agricultura
3.1. Perfil do setor agrícola;
3.2. Papel no desenvolvimento econômico;
3.3. Modelos teóricos da relação agricultura/indústria;
3.4. Instrumentos e limitações do desenvolvimento;
3.5. Reflexões sobre o Brasil.
4. Análise de políticas
4.1. Aspectos gerais;
4.2. Análise de demanda;
4.3. A função lucro e demanda por fatores de produção;
4.4. Análise de oferta;
4.5. Comportamento e bem estar;
4.6. Modelos de famílias;
4.7. Distorções de preços;
4.8. Taxa de câmbio;
2.9. Custos de transação e instituições agrárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACCARINI, José Honório. Economia rural e desenvolvimento: reflexões sobre o caso brasileiro. São Paulo: Vozes, 1987.
ALBUQUERQUE, Marcos & NICOL, Robert. Economia agrícola. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
ARBAGE, Alessandro Porporatti. Fundamentos de economia rural. Chapecó: Argos – Editora Universitária, 2006.
BACHA, Carlos J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
BAER, Werner. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002.
HELFAND, Stevens & REZENDE, Gervásio. Região e espaço no desenvolvimento agrícola no Brasil. São Paulo: Ipea, 2003.
MAZOYER, Marcel et ROUDART, Laurance. Histoire des agricultures du monde: du néolithuque à la crise contemporaine. Paris : Editions du soleil, 2002.
MENDES, Judas Tadeu Grassi e PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. Pearson - Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAZOYER, Marcel et ROUDART, Laurance. Histoire des agricultures du monde: du néolithuque à la crise contemporaine. Paris : Editions du soleil, 2002.
SAUDOULET, Elisabeth and DE JANVRY, Alain. Quantitative development policy analysis The John Hopkins University Press, 1995.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
Estimular o estudante à percepção e ao interesse pelos temas que permeiam a economia e o meio-ambiente.
ESPECÍFICOS:
Estudar as características gerais de um corpo teórico adequado ao estudo dos recursos naturais enquanto recursos econômicos;
Entender os conceitos de Falhas de Mercado, Eficiência Econômica e Contabilidade Ambiental;
Refletir sobre meio-ambiente, políticas públicas e desenvolvimento sustentável.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
327
1. Introdução e Aspectos Gerais;
1.1. A Economia do Meio Ambiente em Perspectiva Histórica – Raízes da Deterioração;
1.2. Meio Ambiente e Sustentabilidade.
2. Escassez dos Recursos Naturais;
2.1. Recursos Renováveis e Recursos Não-Renováveis;
2.1. Os Conceitos de Escassez Ricardiano e Malthusiano;
2.3. Indicadores de Escassez.
3. Falhas de Mercado e Eficiência Econômica;
3.1. Bens Públicos;
3.2. Externalidades;
3.3. Instrumentos de Política Ambiental.
4. Valores e Valoração;
4.1. Conceito de Valor Econômico Total;
4.2. Métodos de Valoração: função de produção e função demanda;
4.3. Outros instrumentos econômicos de valoração e medição de elementos do meio ambiente (preços hedônicos, custos de viagem, análise contingente);
4.4. Análise Custo-Benefício (preços sombra; taxas sociais, outros preços sociais).
5. Contabilidade Ambiental;
5.1. Estimativas de Produto e Renda Nacionais (PIB verde?);
5.2. Contabilização da Depreciação dos Recursos Naturais.
6. Desenvolvimento Sustentável;
6.1. Crescimento e Ambiente: O Clube de Roma;
6.2. Diferentes Perspectivas sobre a Sustentabilidade (Equidade Interregional, Incerteza).
7. Meio Ambiente e Políticas Sociais;
7.1. Pobreza e Degradação Ambiental;
7.2. Globalização, Meio Ambiente e Desenvolvimento.
8. Outras Questões Ambientais;
8.1. Convenções Internacionais sobre o Meio Ambiente;
8.2. A Padronização e o Meio Ambiente (ISSO-14.000);
8.3. Conservação Ambiental (produção mais limpa);
8.4. Meio Ambiente e Competitividade (Eficiência na Matriz Energética: a Energia Renovável).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FAUCHEUX, S.; NOËL, J. Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente. Instituto PIAGET. Portugal, 1995.
MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. (org.). Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PINDYCK, R; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, A.S.; MIRANDA, L.C. (Org.) Comércio e Meio Ambiente: Uma Agenda Positiva para o Desenvolvimento Sustentável. Brasília: MMA/SDS, 2002.
CALLE-ROSILLO, F.; BAJAY, S.V.; ROTHMAN, H. Uso da Biomassa para Produção de Energia na Indústria Brasileira. Editora Unicamp, São Paulo,
2005.
MAY, P.; LUSTOSA, M.C.; VINHA, V. (org.). Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
MELO, A.S.S.A. Economia dos Recursos Naturais e Seus Indicadores de Escassez: Uma Questão de Sustentabilidade. Revista de Análise Econômica.
UFRGS, set/2008.
MISHAN, E.J. Elementos de Análise de Custos-Benefícios. Zahar Editores, Rio de Janeiro, 1975.
MOTA, R.S. Manual para Valoração Econômica dos Recursos Ambientais. Brasília: IPEA, 1998.
MOURA, L.A.A. Economia Ambiental: Gestão de Custos e Investimentos. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
328
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS ACADÊMICOS
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
ECON0013
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0032
EMENTA
A relevância da educação e a perspectiva do processo educacional. A teoria do capital humano. A demanda e a oferta por educação. Família, Educação,
Mercado de Trabalho e Renda. Acesso à educação. Princípios da análise custo benefícios e suas aplicações. Educação e crescimento econômico. Educação e
desigualdades. Financiamento da Educação.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos das principais escolas econômicas sobre a questão do trabalho.
● Analisar os problemas da relação entre educação e economia.
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.
AVALIAÇÃO
A avaliação do conteúdo será realizada através de duas provas discursivas. Entretanto, contará como avaliação complementar, a participação dos alunos nas
atividades desenvolvidas ao longo do curso, como: seminários, exercícios em sala de aula, círculos de debates entre outros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A relevância da educação e a perspectiva do processo educacional;
2. A teoria do capital humano;
3. A demanda por educação;
4. A oferta educacional;
5. Família, Educação, Mercado de Trabalho e Renda;
6. Acesso à educação;
7. Princípios da análise custo benefícios e suas aplicações;
8. Educação e crescimento econômico;
9. Educação e desigualdades;
10. Financiamento da Educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
329
BLAUG, Mark. Introdução à Economia da Educação. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 1975.
CHECCHI, Daniele. Economics of Education: Human Capital, Family Background and Inequality. Cambridge University Press, 2007.
FERREIRA, Sergio Guimarães & VELOSO, Fernando. A Reforma da Educação. In: Rompendo o marasmo: a retomada do desenvolvimento no Brasil,
GURGAND, Marc. Économie de l´Éducacion. Édition La Découverte, 2005.
MENEZES-FILHO, Naércio A. Educação e Desigualdade. In: Microeconomia e Sociedade no Brasil. FGV-EPGE, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVIN, H.;MESSIAS COSTA, et all. Educação e a Desigualdade no Brasil. Petrópolis: Ed Vozes, 1984.
SCHULTZ, THEODORE. O valor Econômico da Educação. Rio de Janeiro, Ed.Zahar, 1973.
VASCONCELLOS, Lígia. Economia da Educação. In: Economia do Setor Público no Brasil. Ciro Biderman e Paulo R. Arvate. Rio de Janeiro, Elsevier,
2004.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
330
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
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DADOS DO COMPONENTE
ECON0029
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Teoria da Produção. Eficiência técnica, alocativa e econômica. Principais métodos de estimação de eficiência: Abordagens paramétricas e não-paramétrica de
estimação de fronteiras de produção. Vantagens e limitações dessas abordagens. Temas específicos ou de fronteiras na área de estimação de fronteiras de
produção. Aplicação de modelos matemáticos aplicados à Economia da Produção e áreas afins.
GERAL:
Iniciar o aluno nos estudos da teoria da produção e da eficiência.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
331
8. Teoria da Produção
9. Eficiência Técnica, alocativa e econômica
10. Abordagens paramétricas e não-paramétricas
11. Vantagens e Limitações dessas abordagens
12. Estimação de fronteiras de produção através de programas (DEAP, R, FRONTIER, dentre outros)
13. Apresentação de trabalhos/artigos com temas específicos sobre fronteiras de produção.
14. Aplicação de modelos matemáticos aplicados à Economia da Produção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, E. S. ; COSTA, E. ; SAMPAIO, Y. S. B. . Análise de Eficiência Através da Estimação de Fronteiras Paramétricas Cobb-Douglas e Translog: O
Caso das Empresas Agrícolas do Pólo Patrolina/Juazeiro. Revista Econômica do Nordeste, v. 35, n. 01, p. 07-19, 2004.
BARROS, E. S. ; COSTA, E. ; SAMPAIO, Y. S. B. . Análise de Eficiência das Empresas Agrícolas do Pólo Petrolina/Juazeiro Utilizando a Fronteira
Paramétrica Translog. Revista de Economia e Sociologia Rural, Rio de Janeiro, v. 42, n. 04, p. 597-614, 2004.
HENDERSON, J. & QUANDT, R. Teoria Microeconômica: Uma abordagem matemática. 3ª edição. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1992.
PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
SALVATORE, D. Microeconomia. São Paulo, Makron Books, 3ª edição, 1996. 457p.
VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 7ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AFRIAT, S. N. Efficiency Estimation of Production Functions. International Economics Review. 1972. Vol. 13. Pág. 568-598.
BANKER, R.D.; CHARNES, A.& COOPER, W. W. Some Models of Estimation Technical and Scale Inefficiencies in Data Envelopment Analysis.
Management Sciences. 1984. Vol. 30. Pág. 1078-1092.
BATTESE, G. E. Frontier Production Functions and Technical Efficiency: A Survey of Empirical Applications in Agricultural Economics. Agricultural
Economics, 1992. Vol. 7, Pag. 185-208.
Greene, W. H. Maximum Likelihood Estimation of Econometric Frontier Functions. Journal of Econometrics. 1980. Vol. 13,Pág. 27-56.
GREEN, W. H;. Econometric Analysis. 4ª Edition. Prentice-Hall, 2000.
VARIAN, H. R. Microeconomic Analysis. Third Edition. WW Norton and Company, 1992.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
332
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DADOS DO COMPONENTE
ECON0010
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
A Tecnologia na Teoria Econômica; Aspecto Microeconômico – Tecnologia e Economia da Informação; Aspecto Macroeconômico – Inovação Tecnológica e
Crescimento Econômico.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Seriada, através de textos constantes, além de duas avaliações formais e um paper no final.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
333
4. A Tecnologia na Teoria Econômica
4.1. Revisão de literatura.
5. Aspecto Microeconômico
5.1. Competitividade e tecnologia
5.2. Fixação de Preços da Informação
5.3. Criação de Versões da Informação
5.4. Gestão de Direitos
5.5. Aprisionamento
5.6. Redes e “Feedback” Positivo
5.7. Cooperação e Compatibilidade
5.8. Guerra de Padrões
5.9. Política Antitruste
6. Aspecto Macroeconômico – Inovação Tecnológica e Crescimento Econômico
6.1. Desenvolvimento tecnológico e desemprego
6.2. O papel do governo no desenvolvimento econômico com aumento tecnológico
6.3. Políticas governamentais de regulamentação tecnológica
6.3.1. Protecionismo;
6.3.2. Política anti-truste;
6.3.3. Incentivos fiscais;
6.3.4. Evitando o dumping
6.4. A inserção tecnológica no Mercosul
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SHAPIRO, Carl & VARIAN, Hal R. A Economia da Informação - Como os Princípios Econômicos se Aplicam à Era da Internet. Rio de Janeiro: Campus,
1999.
Artigos recentes sobre a relação entre Inovação Tecnológica e Crescimento Econômico (Abordagem Schumpeteriana, Crescimento Endógeno, etc.).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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334
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica do processo de evolução da economia nordestina.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes para compreensão da realidade sócio-econômica da Região Nordeste, com ênfase no estado de Pernambuco.
● Analisar os problemas decorrentes do desenvolvimento nacional versus regional e das políticas implementadas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade nordestina.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
A avaliação será baseada no desempenho registrado através de duas provas escritas, com conteúdos parciais, e de um trabalho final em forma de i)
artigo versando sobre tema específico afeito à economia do Nordeste; ou ii) artigo-resenha de livro tido como obra clássica sobre a formação
econômica do Nordeste.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
335
1. FORMAÇÃO DO NORDESTE BRASILEIRO
1.1. Caracterização geográfica da Região Nordeste.
1.2. Linhas gerais da formação econômica do Nordeste.
2. INDÚSTRIA E URBANIZAÇÃO
2.1. A industrialização incentivada.
2.2. A urbanização do Nordeste.
3. O NORDESTE E A SUDENE
3.1. Os problemas do Nordeste e a política Federal antes da SUDENE
3.2. Aspectos econômicos do problema das secas
3.3. O desenvolvimento econômico no Nordeste.
4. TENDÊNCIAS RECENTES DA INDUSTRIALIZAÇÃO NORDESTINA.
4.1. Novas e velhas indústrias
4.2. Novos pólos
4.3. Novos problemas
5. MERCADO DE TRABALHO NO NORDESTE
5.1. A questão demográfica
5.2. Salários e rendas
5.3. Emprego e desemprego
5.4. Informalidade
6. SEMINÁRIOS TEMÁTICOS
6.1. Pobreza no Nordeste e as Políticas Públicas
6.2. A economia de Pernambuco
6.3. A economia do agreste pernambucano
6.4. Capital comercial e Capital industrial
6.5. A convivência com as secas
6.6. As migrações intra e inter-regionais.
6.7. Há um “Novo Rural” no Agreste?
6.8. A Transposição do Rio São Francisco
6.9. Perspectivas para o desenvolvimento sócio-econômico da economia de Pernambuco
6.10. Perspectivas para o desenvolvimento sócio-econômico da economia do agreste.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. “O progresso social do Nordeste: um balanço de quase meio século”. REN, 28(4), p. 464-90, out./dez.
1997.
______. e CAVALCANTI, Clóvis de Vasconcelos. Desenvolvimento regional no Brasil. Brasília: IPEA, 1978.
ARAÚJO, Tarcísio Patrício, SOUZA, Aldemir do Vale e LIMA, Roberto Alves de. “Nordeste: economia e mercado de trabalho”. Estudos Avançados
USP, 11(29), p. 55-77, 1997.
CAMPANHOLA, Clayton e GRAZIANO DA SILVA, José. O novo rural brasileiro. Uma análise estadual: Nordeste. Jaguariúna, SP: Embrapa,
2000.
CANO, Wilson. “Furtado a Questão Regional e a agricultura itinerante no Brasil”. In: Ensaios sobre a formação econômica regional do Brasil.
Campinas, SP: Ed. Unicamp, 2002, p. 117-42..
COHN, Amélia. Crise regional e planejamento. São Paulo: Perspectiva, 1978.
DINIZ, Clélio Campolina e BASQUES, Maria Fernanda. A industrialização nordestina recente e suas perspectivas. Fortaleza, BNB, 2004.
DUARTE, Renato. “Um tipo singular de desemprego massivo e episódico: o caso dos flagelados das secas no semi-árido nordestino”. Revista da
ABET. São Paulo: ABET, v. II, n. 1, 2002, pp. 100-119.
_______. “A seca no Nordeste: de desastre natural a calamidade pública”. In: LIMA, João Policarpo (org.). Economia e região, Nordeste e economia
regional: ensaios. Recife: Ed. Universitária/ UFPE, 1999, pp. 195-217.
FIGUEROA, Manuel. O problema agrário no Nordeste do Brasil: análise e proposições. São Paulo: Hucitec; Recife: Sudene, 1977.
VERGOLINO, José Raimundo e MONTEIRO NETO, Aristides. A economia de Pernambuco no limiar do século XXI: desafios e oportunidades para
a retomada do desenvolvimento. Recife: Ed. dos Autores, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Manuel Correia de. A terra e o homem no Nordeste. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
336
______. Pernambuco – cinco séculos de colonização. Recife: Grafset, 2005.
______. Nordeste, alternativas da agricultura. Campinas, SP: Papirus, 1988.
FONTENELLE, Ana Maria de Carvalho e MELO, Maria Cristina Pereira de. Desempenho externo recente da região Nordeste do Brasil: uma
avaliação da competitividade e potencialidades de expansão dos setores exportadores estaduais. Fortaleza: BNB, 2005.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande & Senzala. 50. ed. São Paulo: Global, 2005.
FURTADO, Celso. Seca e poder. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 1998.
_____. Formação econômica do Brasil. 23. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1989.
GTDN. Uma política de desenvolvimento econômico para o Nordeste. 2. ed. Recife: Sudene, 1967.
GUIMARÃES NETO, Leonardo. Introdução à formação econômica do Nordeste. Recife: Massangana.
MAIA GOMES, Gustavo. Velhas secas em novos sertões: continuidade e mudanças na economia do Semi-Árido e dos Cerrados nordestinos.
Brasília: IPEA, 2001.
MENDES, Felipe. Economia e desenvolvimento do Piauí. Teresina: Fundação Mosenhor Chaves, 2003.
OLIVEIRA, Francisco de. A navegação venturosa: ensaios sobre Celso Furtado. São Paulo: Boitempo, 2003.
_______. “A metamorfose da arribaçã: fundo público e regulação autoritária na expansão econômica do Nordeste”. In: Os direitos do antivalor: a
economia política da dependência imperfeita. Petrópolis, RJ: Vozes, 1998, p. 79-120.
_______. Elegia para uma re(li)gião: SUDENE, Nordeste. Planejamento e conflitos de classes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
ROCHA, Sonia. Pobreza no Nordeste: a evolução nos últimos trinta anos (1970-1999). Fortaleza: Banco do Nordeste, 2003.
SANTANA, José Ricardo de. “A combinação Indústria-Estado na trajetória de crescimento do Nordeste: 1950-1985”. In: SILVA, Nilton Pedro e
HANSEN, Dean Lee (orgs.). Economia regional e outros ensaios. Aracaju, Ed. UFS, 2001, p. 237-58.
SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, 1993.
SOUZA, Simone de (org.). Uma nova história do ceará. 3. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2004.
SOUZA BARROS. A década 20 em Pernambuco (uma interpretação). Rio de Janeiro: Paralelo, 1972.
VILAÇA. Marcos Vinicios e ALBUQUERQUE, Roberto Cavalcanti de. Coronel, coronéis: auge e declínio do coronelismo no Nordeste. 4. ed.
rev. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
_________________________________________ ____________________________________________________
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337
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
ECON0014
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0057
EMENTA
1. O mercado de trabalho à luz das escolas: Clássica, Marxista, Neoclássica, Keynesiana. A teoria do capital humano, segmentação do mercado de
trabalho e os modelos neokeynesianos. As formas de organização da produção e o impacto no mundo do trabalho. A intensificação do processo de globalização
e os reflexos no mercado de trabalho brasileiro. Preconceito e discriminação no mercado de trabalho. O novo rural brasileiro.
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise dos mercados de trabalho.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos das principais escolas econômicas sobre a questão do trabalho.
● Analisar os problemas relativos às formas de organização do trabalho.
● Estabelecer as relações entre as mudanças no cenário mundial e o mundo do trabalho.
METODOLOGIA
A disciplina será ministrada mediante utilização de diversos recursos, de forma a atender os objetivos propostos, como:
338
1. O mercado de trabalho nas diversas visões teóricas – abordando as teorias da determinação dos salários e níveis de emprego.
1.1. A visão clássica
1.2. A visão Marxista.
1.3. A visão Neoclássica.
1.4. A visão Keynesiana.
1.5. A Teoria do Capital Humano.
1.6. A Teoria da segmentação do mercado de trabalho.
. 1.7. Os modelos neokeynesianos.
2. As formas de organização da produção:
2.1 Taylorismo
2.2 Fordismo
2.3 Acumulação Flexível
3. As discussões atuais sobre o mercado de trabalho:
3.1. Da intensificação do processo de globalização
3.1.1. A elevação dos índices de desemprego e a redução nas taxas de trabalhadores sindicalizados.
3.1.2. O fenômeno da relocalização e a dispersão do trabalhador coletivo
3.2. Da abertura comercial brasileira e crise econômica contemporânea
3.3.Da reforma neoliberal e privatização da economia brasileira
3.4.Da precarização das relações de trabalho no campo e nas cidades
3.4.1.O debate sobre o setor formal e informal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 10ª ed. São Paulo: Cortez; Campinas, SP:
Editora da Universidade Estadual de Campinas, 2005a.
_______________. O Caracol e a sua Concha – ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005b.
EHRENBERG, Ronald G., SMITH, Robert S. A moderna economia do trabalho: Teoria e política pública. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2000.
HARVEY, David. Condição pós - moderna. 11a ed. São Paulo: edições Loyola, 2002.
KEYNES, J. Maynard. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1992.
MACEDO, Roberto. Os salários na teoria econômica. Rio de Janeiro: IPEA/INPES. 1982.
MARX, Karl. O Capital-crítica da economia política. Livro I. vol. 1. 22ºed. Trad. Reginaldo Santana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
MARX, Karl. O Capital-crítica da economia política. Livro I. vol. 2. 22ºed. Trad. Reginaldo Santana. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
GORZ, André. Critica da divisão do trabalho. 3a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
POCHMANN, Márcio. O trabalho sobre fogo cruzado. 2 ed. SãoPaulo: Contexto. 2000.
POCHMANN, Márcio. A Década dos Mitos. São Paulo: Contexto, 2001.
RIFIKIN, Jeremy. O Fim dos Empregos: o contínuo crescimento do desemprego no mundo. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
SILVA, José Graziano da. O Novo Rural Brasileiro. In: Nova Economia: Revista do Departamento de Ciências Econômicas da UFMG. v.7.n1.Maio, 1997.
_________________________________________ ________________________________________________
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Propiciar instrumentos teóricos para apreender e avaliar as principais características, mudanças e o comportamento do mercado de trabalho contemporâneo.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes para uma adequada abordagem das mudanças macro-estruturais que acompanhou o processo de liberalização econômica.
● Analisar os problemas relativos aos direitos fundamentais no trabalho.
● Estabelecer as relações entre as políticas públicas e o mundo do trabalho.
METODOLOGIA
Aulas teóricas expositivas, com auxílio do retroprojetor e data-show, quando necessário;
Discussões e debates, estimulando o posicionamento dos alunos, de acordo com as teorias estudadas;
Discussões à cerca de notícias de cunho político-econômico veiculados na imprensa, onde haja interação entre a disciplina de economia do
trabalho e a atualidade.
AVALIAÇÃO
Avaliação constante do desenvolvimento do conhecimento do aluno e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
340
1. Introdução: campo de estudos
2. Conceitos e bancos de dados: tendências;
3. Instituições do mercado de trabalho brasileiro;
4. Papel da OIT e a Declaração sobre os princípios e direitos fundamentais no trabalho de 1998.
5. Liberalização econômica:
6. Mudanças em andamento e contrastes com o período do imediato pós-guerra;
7. Programas de ajustamento e mudanças estruturais;
7.1. Reforma laboral e flexibilidade no mercado de trabalho,
7.2. Processo de informalidade;
7.3.Mudanças na natureza do trabalho;
7.4. Inseguridade, desemprego, direitos fundamentais no trabalho e dgenda de política pública.
8. Política internacional: formulação e resultados de pesquisas Sistema Público de Emprego: FAT; Informações; Intermediação; Formação profissional;
9. Programas de emprego e renda; Seguro desemprego. Desenvolvimento local e geração de emprego.
10. Direitos fundamentais no trabalho
11. Promoção dos direitos fundamentais do trabalho: trabalho infantil; trabalho forçado; sindicatos e desigualdade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEPAL. Cincuenta años de la CEPAl. CEPAL: Santiago, 1989.
CASTEL, R., A metamorfose da questão social. Uma crônica do salário. São Paulo: Editora Vozes, 1998.
HOBSBAWM , E.. Era dos extremos. O breve século XX,.São Paulo: Companhia das Letras, 1995. ILO, www.ilo.org. PIM, PME, PNAD, F.SEADE -
Metodologias.
CACCIAMALI, M.C., Desgaste da legislação laboral e ajustamento do mercado de trabalho no Brasil nos anos 90. In: POSTHUMA, A. (organizadora).
Brasil. Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil. Políticas para conciliar os desafios do emprego e competitividade. OIT, Ed.34, pág. 207 - 232, São
Paulo, 1999.
OLIVEIRA, M.A. (organizador), Reforma do Estado e políticas públicas de emprego no Brasil. Campinas: UNICAMP, 1998.
POSTHUMA, A. (organizadora). Brasil. Abertura e ajuste do mercado de trabalho no Brasil. Políticas para conciliar os desafios do emprego e
competitividade, OIT, Ed.34, São Paulo, 1999
CACCIAMALI, M. C., & BRAGA, T., Política e ações para o combate ao trabalho infantil no Brasil, 2002, a ser publicado em livro proximamente.
CACCIAMALI, M. C., AZEVEDO, F. G., Dilemas da erradicação do trabalho forçado no Brasil. Revista do Trabalho de São Paulo, n.15, 2004.
MARTINS, J. S., Fronteira: a degradação do outro nos confins do humano. São Paulo: HUCITEC, 1997.
________, A escravidão que persiste. IN: Folha de São Paulo, Tendências/Debates, pág. 3, 2 de dezembro de 2002.
CACCIAMALI, M. C., BRITTO, A., A Flexibilização restrita e descentralizada das relações de trabalho no Brasil. Revista da ABET, volume 2, n.2,
dezembro, 2002, p. 91 a 120.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZÊVEDO, J.S.G, MENEZES, W. & FERNANDES, C.M., Fora de lugar: crianças e adolescentes no mercado de trabalho. Coleção Teses & Pesquisas,
Salvador: UFBA/ ABET, 2000.
BARROS, R. P et ALLI, Determinantes da participação de menores na força de trabalho. Texto para Discussão, No 200, Rio de Janeiro: IPEA, novembro
1990.
KASSOUF, A. L., Trabalho infantil no Brasil. Tese de Livre Docência apresentada na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de
São Paulo, Piracicaba, outubro de 1999.
LICKS, T. M., Combate ao trabalho escravo - a atuação do Ministério Público do Trabalho. Trabalho apresentado na I Jornada de Debates sobre Trabalho
Escravo, Brasília, 24 e 25 de setembro de 2002.
_________________________________________ ________________________________________________
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341
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DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
DADOS DO COMPONENTE
Propiciar ao aluno elementos básicos para a análise da realidade industrial brasileira, face à emergência de um novo padrão internacional de
competição, pautado nas inovações tecnológicas.
ESPECÍFICOS:
Iniciar por uma análise da organização industrial, no contexto das tendências recentes da economia mundial;
Dar ênfase à questão das inovações e da dinâmica competitiva na realidade capitalista contemporânea;
Relação entre tecnologia e desenvolvimento industrial;
Abordar o tema da transferência de tecnologia versus dependência tecnológica;
Papel do Estado na definição de políticas industriais voltadas para o desenvolvimento;
Referências tanto aos países industrializados como aos países de industrialização recente;
Ênfase no caso brasileiro;
Discutir os principais reflexos das mudanças tecnológicas e organizacionais sobre as formas de organização da produção e de relações de trabalho.
METODOLOGIA
A disciplina será ministrada mediante utilização de diversos recursos, de forma a atender os objetivos propostos, como:
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
342
1.Introdução: da crítica à teoria da concorrência perfeita às teorias de organização industrial
1.1. A crítica à concorrência perfeita e o modelo Estrutura-Conduta-Desempenho
1.2.Principais teorias atuais de organização industrial
2. As condições estruturais da produção industrial
2.1.Condições técnicas da produção: produção rígida e flexível, economias de escala e de
escopo, diferenciação de produtos, cadeias produtivas.
2.2. Barreiras à entrada: condições técnicas e financeiras de produção, acesso a matérias
primas e a mercados, preço-limite.
2.3. Indicadores de concentração industrial.
3. A firma industrial: objetivos, organização e capacidades
3.1. Conceitos e objetivos de firma: as abordagens neoclássica, gerencial, institucionalista e
evolucionista.
3.2. As diferentes arquiteturas organizacionais da firma e as redes de firmas: firma e quase-firma,
franchising, subcontratação, joint venture, etc.
3.3. A capacidade tecnológica da firma: aprendizagem, inovação, patentes.
3.4. A dimensão financeira da firma: capital próprio, ações, relação com bancos.
4. As formas da organização da produção
4.1. A indústria
4.2. A cadeia de produção
4.3. As redes setoriais
5. A inserção das pequenas e médias empresas (PME) nos setores econômicos
5.1. A importância das PME na economia
5.2. As fragilidades das PME
5.3. A reestruturação industrial e o surgimento de novos papéis para as PME
6. Formas de concorrência e de crescimento em uma indústria
6.1. A inovação tecnológica e a diferenciação de produtos como formas de competição.
6.2. Padrões de concorrência e crescimento nas diferentes estruturas de mercado.
6.3. O crescimento por diversificação de atividades, aquisições e fusões, internacionalização,
etc.
6.4. Conceito e condicionantes da competitividade industrial.
7. Política industrial, defesa da concorrência, regulação e política anti-truste
7.1. Política industrial: principais instrumentos e limites frente às novas tecnologias e à
globalização.
7.2. Políticas de defesa da concorrência, regulação e anti-truste: abordagens neoclássica, neoschumpeteriana
e da contestabilidade; experiências recentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO JR., J.J. Tecnologia, concorrência e mudança estrutural: a experiência brasileira recente. IPEA/INPES, Rio de Janeiro, 1980.
BARANSON, J. Tecnologia e as multinacionais: estratégias da empresa numa economia mundial em transformação. Rio de Janeiro, 1980.
CASTRO, A.B. de ."Rumo ao liberalismo: ponderações". In: Aquarela do Brasil, Rio de Janeiro, Rio Fundo, 1990.
ERBER, F.S. Padrões de desenvolvimento e difusão de teconologia. IEI/UFRJ., TD. n° 90, 1986.
ERBER, F.E. "A política industrial - paradigmas teóricos e modernidade". In: Aquarela do Brasil, Rio de Janeiro, Rio Fundo, pp. 107, 119, 1990.
FERRAZ, J.C. O desempenho tecnológico da indústria brasileira: uma tentativa de identificar o padrão de maturação e seus fatores determinantes. FII. Rio de
Janeiro, mimeo, 1986.
KUPFER, D. Barreiras estruturais à entrada. In: KUPFER, D.; HASENCLEVER, L. (Org.) Economia industrial:
fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRITSCH, W. & FRANCO, G.H.B. "Política industrial, competitividade e industrialização: aspectos da experiência brasileira recente". In: Planejamento e
políticas públicas. IPEA, n° 3, julho 1990.
GUIMARÃES, E. et alli. A política científica e tecnológica. São Paulo, Zahar, 1985.
SUZIGAN, W."Industrialização e política econômica: uma interpretação em perspectiva histórica". In: IPEA - 25 anos de pesquisa econômca. Rio de
Janeiro, IPEA, 1989.
TAVARES, M.C.Acumulação de capital e industrialização no Brasil. Tese de livre docência - UFRJ, Campinas, Ed. da UNICAMP, 1975.
_________________________________________ ________________________________________________
ASSINATURA DO CHEFE DO NÚCLEO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO OU ÁREA
343
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica das leis de funcionamento do sistema de produção capitalista.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
344
1. O desenvolvimento da produção capitalista
1.1 A mercadoria e o dinheiro
1.2 A transformação do dinheiro em capital
2. A produção da mais-valia absoluta em relativa
2.1 A produção de valores de uso e da mais-valia
2.2 O capital constante e o capital variável
2.3 A jornada de trabalho
2.4 A taxa e a massa de mais-valia
2.5 A produção da mais-valia relativa e a cooperação
2.6 A divisão do trabalho e a manufatura
2.7 A mecanização e a grande indústria
3. O salário
3.1 A transformação do valor ou do preço da força de trabalho em salário
3.2 O salário por tempo trabalhado
3.3 O salário por peça
3.4 A diferença entre as taxas e salários nacionais
4. A acumulação de capital
4.1 A reprodução simples
4.2 A transformação da mais-valia em capital
4.3 A lei geral da acumulação de capital
4.4. A acumulação primitiva
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLUZZO, L.G.M. Valor e Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KARL, M. O Capital. Crítica de economia política (6 volumes). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 23ª edição. 2006.
_________. Prefácio de Marx e Engels ao Manifesto do Partido Comunista da edição de 1872 a 1882. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Manifesto de lançamento da Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1864. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Salário, Preço e Lucro, em 1865. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
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DADOS DO COMPONENTE
ECON0005
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0017
EMENTA
Espaço, região e o problema regional. Teorias relevantes do crescimento regional. A política econômica regional: controvérsias e evidências empíricas. A
experiência internacional com o desenvolvimento nacional desigual. Novas teorias de desenvolvimento regional.
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento da economia enquanto problema regional.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas dialogadas, buscando a participação do aluno com base em leituras de textos selecionados.
AVALIAÇÃO
Duas avaliações escolares e um ensaio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
346
1. Espaço, região e o problema regional.
2. Teorias relevantes do crescimento regional
3. Os enfoques Clássico e Neoclássico do Problema Regional: teorias do equilíbrio e implicações de política.
4. Teorias do desequilíbrio:
4.1. Teorias sobre o desenvolvimento espacial polarizado e teoria dos pólos de crescimento;
4.2. Enfoque da teoria da base de exportações.
5. A política econômica regional: controvérsias e evidências empíricas
6. A experiência internacional com o desenvolvimento nacional desigual
7. Novas teorias de desenvolvimento regional
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RICHARDSON, H. W.. A estratégia da política regional. In Economia Regional: teoria da localização, estrutura urbana e crescimento regional, 2 ed., Zahar
Ed., cap. 15, pp. 371-408, 1975.
WILLIAMSON, J. Desigualdade regional e o processo de desenvolvimento nacional – descrição dos padrões. In Schwartzman, J. (Org), Economia Regional –
textos selecionados. CEDEPLAR/MINTER, pp. 53-116, 1977.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZZONI, C. R. Concentração regional e dispersão das rendas per capita estaduais: análise a partir de séries históricas estaduais de PIB, 1939-1995.
Estudos Economicos, 27, 341-393, 1997.
______________ Indústria e reversão da polarização no Brasil. IPE/USP, Série Ensaios Econômicos, 1985.
BARROS, A. Raízes Históricas das Idéias que Subsidiam as Políticas de Cluster. Revista de Economia Política, 22(1): 131-149, 2002.
FERREIRA, P. C. e Ellery Jr., R. Convergência entre a renda per capita dos estados brasileiros. Revista de Econometria, 16, 1996.
MAGALHÃES, A. M. Clubes de Convergência no Brasil: uma abordagem com correção espacial. Anais do XXIX Encontro Nacional de Economia, p. 20,
2001.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do papel das idéias sociais na Economia;
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
348
1. CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA ANTIGA E MEDIEVAL.
1.1. Os pensadores da Antiguidade Clássica.
1.1.1. Platão;
1.1.2. Aristóteles.
1.2. Os pensadores da Idade Média.
1.2.1. Agostinho;
1.2.2. Tomás de Aquino;
1.2.3. Orésme.
2. CONTRIBUIÇÕES DA FILOSOFIA POLÍTICA
2.1. Hume;
2.2. Rousseau;
2.3. Cantillon;
2.4. Hobbes;
2.5. Comte.
3. A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER
4. A CONTRIBUIÇÃO DE EMILE DURKERAIM
5. PRECURSORES DO PENSAMENTO SOCIALISTA.
5.1. Godwin;
5.2. Mabley;
5.3. Fichte.
6. PRECURSORES DO UTILITARISMO E DO MARGINALISMO.
6.1. Condillac;
6.2. Bentham;
6.3. Gossen;
6.4. Cournot.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BIANCHI, Ana Maria. Pré história da economia: Maquiavel a Adam Smith. São Paulo: Hucitec, 1988.
BRUE, Stanley. História do pensamento econômico. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUGON, Paul. História das doutrinas econômicas. São Paulo: Atlas, 1995.
KUNTZ, Rolf. "François Quesnay e a fundação da economia moderna", in Quesnay, São Paulo: Ática 1993.
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DADOS DO COMPONENTE
Acompanhamento constante do aluno estagiário para verificar se o mesmo está inserido dentro das práticas ligadas à economia.
AVALIAÇÃO
Elaboração do Relatório Final de Estágio, considerando as atividades do Conselho de Classe e a Lei de Estágio, nº.11788 de 25-9-2008, sob a orientação do
professor supervisor.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
350
Não cabe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
352
1. INTRODUÇÃO: AÇÕES E RAZÕES MORAIS
A objetividade das ações morais
2. COMPORTAMENTO ECONÔMICO, RACIONALIDADE E INTERESSE PRÓPRIO
Racionalidade e economia
Um reexame da filosofia smithiana do auto-interesse
3.UTILITARISMO
3.1 Utilitarismo clássico
3.2 A economia neoclássica do bem-estar
4. DEBATES CONTEMPORÂNEOS
4.1 Amartya Sen: welfarismo, liberdade e direitos.
4.2 John Rawls: justiça e liberalismo.
4.3 Michael Walzer: igualdade complexa, afiliação e bem-estar social.
5. A ECONOMIA DO BEM-ESTAR E A FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
5.1 Estudos de caso: políticas sociais, protecionismo e tributação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUNT, E.K. História do Pensamento Econômico. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
______. Sobre ética e economia. São Paulo: Cia das Letras, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHAPIRO, I. Os fundamentos morais da política. São Paulo, Martins Fontes, 2006.
VAN PARIJS, P. O que é uma sociedade justa? São Paulo: Ática, 1997.
WALZER, M. Esferas da justiça: uma defesa do pluralismo e da igualdade. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Exposição e demonstração da língua brasileira de sinais. Prática de conversação.
AVALIAÇÃO
Uma teórica e outra prática.
354
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução;
1.1. Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez.
1.2. Alfabeto manual ou dactilológico;
1.3. Sinal-de-Nome;
1.4. Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais.
1.5. Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais.
2. Sistematização do léxico:
2.1.Números;
2.2. Expressões socioculturais positivas: cumprimento, agradecimento, desculpas etc. ;
2.3. Expressões socioculturais negativas: desagrado, impossibilidade etc.;
3. Introdução à morfologia da Libras: nomes (substantivos e adjetivos), alguns verbos e alguns pronomes;
4. Praticar Libras: diálogos curtos com vocabulário básico.
5. Noções de tempo e de horas;
6. Aspectos sociolingüísticos: variação em Libras;
7. Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas;
8. Praticar Libras: diálogo e conversação com frases simples.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.
COUTINHO, Denise. Libras e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador, 2000.
FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SACKS, Oliver W Obra: Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.
Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.
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DADOS DO COMPONENTE
ECON0013
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
EMENTA
Sistema Financeiro Nacional. Mercados financeiros. Mercado de renda fixa. Mercado de ações. Avaliação de ações. Precificação do risco.
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Continuada, através de exercícios, trabalhos, além de duas provas formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
356
9. Sistema Financeiro Nacional;
9.1. Estrutura;
9.2. Subsistema normativo;
9.3. Subsistema de intermediação;
9.4. Acordo de Basiléia;
9.5. Títulos públicos negociados no mercado financeiro;
9.6. Organismos financeiros internacionais;
9.7. Principais papéis privados negociados no mercado financeiro.
10. Mercados Financeiros;
10.1. Mercado monetário;
10.2. Taxas de juros do mercado financeiro;
10.3. Mercado de crédito;
10.4. Mercado de capitais;
10.4.1. Financiamento de capital de giro;
10.4.2. Operações de repasses;
10.4.3. Arrendamento mercantil;
10.4.4. Oferta pública de ações e debêntures;
10.4.5. Securitização de recebíveis;
10.4.6. Mercado de bônus;
10.4.7. Warrants e títulos conversíveis;
10.4.8. Forfaiting;
10.4.9. Caderneta de poupança;
10.5. Mercado cambial.
11. Produtos financeiros;
11.1. Certificado de Depósito Bancário (CDB);
11.2. Recibo de Depósito Bancário (RDB);
11.3. Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI);
11.4. Hot Money;
11.5. Desconto de duplicatas e notas promissórias;
11.6. Factoring;
11.7. Commercial papers;
11.8. Recolhimentos compulsórios;
11.9. Custo da captação bancária;
11.10. Warrants;
11.11. Títulos conversíveis;
11.12. Export note;
11.13. Debêntures;
11.14. Securitização de recebíveis;
12. Mercado de Renda Fixa;
13. Mercado de ações;
13.1. Tipos de ações;
13.2. Forma de circulação das ações;
13.3. Valor das ações;
13.4. Mercado primário e secundário;
13.5. Abertura de capital;
13.6. Bolsa de valores;
13.7. Novo mercado;
13.8. Avaliação de ações;
13.8.1. Critérios de análise;
13.8.2. Indicadores de análise de ações;
13.8.3. Valor das ações;
13.8.4. Valor da ação e valor da empresa;
14. Risco, retorno e mercado;
15. Seleção de carteira e Teoria de Markowitz
16. Modelos de precificação de ativos e avaliação do risco
16.1. Reta do mercado de capitais;
16.2. Mensuração do risco sistemático;
16.3. Reta do mercado de títulos;
16.4. Índice de Sharpe;
16.5. Índice de Modigliani;
16.6. Aplicações do CAPM.
357
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2003.
FERREIRA, Roberto Gomes. Matemática financeira aplicada ao mercado de capitais. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao aluno o entendimento e a análise crítica das leis de funcionamento do sistema de produção capitalista.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
359
1. O método da economia política marxista
1.1 Os fundamentos do materialismo histórico
1.2 Os princípios e as leis da dialética marxista
2. O desenvolvimento da produção capitalista
2.1 A mercadoria e o dinheiro
2.2 A transformação do dinheiro em capital
3. A produção da mais-valia absoluta em relativa
3.1 A produção de valores de uso e da mais-valia
3.2 O capital constante e o capital variável
3.3 A jornada de trabalho
3.4 A taxa e a massa de mais-valia
3.5 A produção da mais-valia relativa e a cooperação
3.6 A divisão do trabalho e a manufatura
3.7 A mecanização e a grande indústria
4. O salário
4.1 A transformação do valor ou do preço da força de trabalho em salário
4.2 O salário por tempo trabalhado
4.3 O salário por peça
4.4 A diferença entre as taxas e salários nacionais
5. A acumulação de capital
5.1 A reprodução simples
5.2 A transformação da mais-valia em capital
5.3 A lei geral da acumulação de capital
6. A acumulação primitiva
6.1 O segredo da acumulação primitiva
6.2 A exploração da população camponesa
6.3 A legislação sanguinária sobre os salários
6.4 A origem do fazendeiro capitalista e do capitalista industrial
6.5 A tendência histórica da acumulação de capital
6.6 A teoria moderna da colonização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLUZZO, L.G.M. Valor e Capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 1980.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KARL, M. O Capital. Crítica de economia política (6 volumes). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 23ª edição. 2006.
_________. Prefácio de Marx e Engels ao Manifesto do Partido Comunista da edição de 1872 a 1882. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Manifesto de lançamento da Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1864. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Estatutos da Associação Internacional dos Trabalhadores, em 1864. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Sobre Proudhon. Carta a J.B., Schweitzer, em 1865. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. Salário, Preço e Lucro, em 1865. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume III.
_________. A Guerra Civil na França. São Paulo: Edições Sociais, 1977, Volume II.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
Introduzir, ao aluno, a leitura e o entendimento da teoria keynesiana, através da leitura da Teoria Geral do Emprego, da Renda e da Moeda, para
capacitá-lo ao entendimento da análise verdadeira da teoria de Keynes.
ESPECÍFICOS:
Verificar a suposição da Escola Clássica de pleno emprego e a quebra de seu paradigma por Keynes;
Contextualizar o surgimento da teoria keynesiana com a crise de 1929;
Entender a importância da intervenção governamental em Keynes;
Estudar o modelo keynesiano a partir do seu original e compará-lo com suas interpretações.
METODOLOGIA
Discussão de textos, a partir da crítica clássica-neoclássica e do Modelo Hicks-Hansen. Leitura do texto original de Keynes com discussões permanentes em
sala e vinculação com a conjuntura econômica.
AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa, duas avaliações e um paper de final de curso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
361
6. Contexto clássico-neoclássico
1.1. Os postulados da economia clássica
1.2. As objeções de Keynes
1.3. Questões preliminares sobre a Teoria Geral
7. O princípio da demanda efetiva
2.1. Conceito de demanda efetiva;
2.2. Incerteza e expectativas;
2.3. A ausência de pleno emprego.
8. Consumo e poupança
3.1. As expectativas
3.2. Renda, poupança e investimento.
3.3. Propensão a consumir: fatores objetivos
3.4. Propensão a consumir: fatores subjetivos
3.5. Propensão marginal a consumir e o multiplicador
9. Investimento
4.1. A teoria clássica da taxa de juros
4.2. A teoria geral da taxa de juros
4.3. A eficiência marginal do capital
4.4. A diferença entre as taxas e salários nacionais
10. Salários e preços
5.1. Salários monetários e o emprego
5.2 A teoria dos preços
5.3. A teoria geral da acumulação de capital
6. Teoria do emprego
6.1. O papel do governo na economia;
6.2. Desemprego e salários;
6.3. Crises e desemprego.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KEYNES, J.M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1982.
LIMA, G.T. & SICSÚ, J. (Org.) Macroeconomia do emprego e da renda: Keynes e o keynesianismo. São Paulo: Manole, 2003.
MACEDO e SILVA, A.C. Macroeconomia sem equilíbrio. Rio de Janeiro: Vozes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHICK, V. Macroeconomia após Keynes: um reexame da Teoria Geral. Rio de Janeiro: Forense, 1993.
DILLARD, D. A teoria econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira, 1986.
ROBINSON, J. Introdução à teoria do emprego. Rio de Janeiro: Forense, 1980.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
AVALIAÇÃO
Trabalhos feitos em sala e em casa e duas avaliações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Dependerá do docente que ministrará o componente.
363
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A depender do docente.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
ESPECÍFICOS:
AVALIAÇÃO
Contínua, através de exercícios em casa e em sala e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
365
5. Seqüências e séries infinitas.
5.1. Convergência de seqüências;
5.2. Seqüências monótonas e limitadas;
5.3. Séries infinitas;
5.4. Testes de convergência de séries;
5.5. Derivação e integração de séries de potências;
5.6. Séries de Taylor.
6. Revisão de Cálculo em várias variáveis.
6.1. Continuidade;
6.2. Derivadas parciais;
6.3. Diferenciabilidade;
6.4. Regra da cadeia;
6.5. Derivada direcional;
6.6. Derivadas parciais de ordem superior;
6.7. Teorema da função implícita;
6.8. Funções homogêneas;
6.9. Séries de Taylor em várias variáveis;
6.10. Concavidade e convexidade de funções;
6.11. Otimização irrestrita;
6.12. Otimização com restrições de igualdade;
6.13. Significado do multiplicador de Lagrange;
6.14. Teorema do envelope
7. Equações diferenciais.
7.1. Equações diferenciais lineares de primeira e segunda ordem;
7.2. Métodos de resolução.
8. Cálculo de variações.
8.1. O problema de cálculo de variações envolvendo derivadas de primeira ordem;
8.2. Equação de Euler.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. Vols. 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1994.
CHIANG, Alpha C. & WAINWRIGHT, Kevin. Matemática para economistas. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
GERAL:
ESPECÍFICOS:
Entender, na realidade, uma teoria matemática que lida com a tomada de decisão em situações de conflito;
Ilustrá-la com exemplos práticos tirados das ciências sociais.
METODOLOGIA
A metodologia empregada faz uso de formalizações matemáticas (embora com um nível de rigor acessível a alunos de graduação) e exercícios, eventualmente
com exemplos numéricos tirados da economia, da estratégia militar, etc.
AVALIAÇÃO
367
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
9. Introdução
9.1. Conceitos Básicos: Jogos, Utilidades, Estratégia
10. Modelos de Jogos
10.1. Jogo Simultâneo
10.2. Jogo Sequencial
11. Jogos Simultâneos: Introduzindo Conceitos Básicos para a Solução de um Jogo
11.1. Estratégia Dominante
11.2. Equilíbrio de Nash
12. Jogos Estritamente Competitivos
12.1. O Equilíbrio em Jogos Estritamente Competitivos (ou de Soma Zero): Minimax e Maximin
13. Estratégias Mistas
14. Jogos Sequenciais
14.1. O Equilíbrio de Nash em um Jogo Sequencial
14.2. O Método da Indução Reversa
14.3. Ameaças e Promessas
15. Jogos Repetidos
15.1. O Problema da Cooperação em Jogos Repetidos Finitos
15.2. A Promoção da Cooperação em Jogos Infinitamente Repetidos
16. Extensões Possíveis
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. FIANI, Ronaldo. Teoria dos Jogos – Com Aplicações em Economia, Administração e Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RAPOPORT, Anatol. Two-Person Game Theory. New York: Dover Publications, Inc., 1999.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
ECON0029
Pré-requisitos Co-Requisitos Requisitos C.H.
ECON0036
EMENTA
Ementa aberta.
AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.
369
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
AVALIAÇÃO
Contínua através de exercícios e duas avaliações formais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Não cabe conteúdo dado que é ementa aberta.
371
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução histórica, econômica social e política da economia mundial no século
XX
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios histórico-econômicos para a discussão do sistema capitalista, através de seus ciclos de expansão e retração.
● Investigar o desenvolvimento do capitalismo monopolista enquanto processo de centralização e concentração do capital.
● Analisar o surgimento de um sistema antagônico ao capitalismo, enquanto fenômeno anti-sistêmico.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura Dirigida e Debate e Seminários Temáticos
AVALIAÇÃO
Provas individuais sobre os temas discutidos e seminários de grupos sobre assuntos selecionados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
373
1. QUESTÕES METODOLÓGICAS
1.1. Uma visão geral da dinâmica capitalista
1.2. Teoria das crises
2. A GRANDE DEPRESSÃO DO SÉCULO XIX
3. DA DEPRESSÃO À PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
4. ECONOMIA MUNDIAL NO ENTREGUERRAS: 1914-1944
3.1. O capitalismo liberal em crise
3.2. Fim do liberalismo e dos Impérios
3.3. A Grande Depressão de 1929
5. EXPANSÃO CAPITALISTA: 1945-1973
5.1. A Guerra Fria
5.2. Reorganização e crescimento capitalista
5.3. Expansão e apogeu do mundo socialista
5.5. A América Latina .
6. CRISE E REESTRUTURAÇÃO: 1973 EM DIANTE
6.1. A crise dos anos setenta
6.2. Crise e desagregação do socialismo
6.3. Estagnação persistente e recuperações pontuais
7. CRISE CAPITALISTA RECENTE E SEUS DESDOBRAMENTOS
7.1. O Boom e a Bolha
7.2. A volta da economia da depressão
7.3. A crise do sistema capitalista mundial
7.4. A crise do capitalismo e a importância atual de Marx
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COGGIOLA, Osvaldo. As Grandes Depressões (1873-1896 e 1929-1939): Fundamentos econômicos, conseqüências geopolíticas e lições para o presente. Rio
de Janeiro: Alameda, 2009.
BEAUD, Michel. História do Capitalismo: de 1500 aos nossos dias. São Paulo: Brasiliense, 2004
HOBSBAWM, E. J. Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988
HOBSBAWM, E. J. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo, 2008.
BRENNER, Robert. O Boom e a Bolha: os Estados Unidos na economia mundial. Rio de Janeiro: Record, 2003.
FURTADO, Celso. O capitalismo global. 7.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental de 1750 até os dias de
hoje. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
KRUGMAN, Paul. A Crise de 2008 e a Economia da Depressão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
MARX, Karl. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2.).
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão das diversas interpretações sobre a economia colonial brasileira.
ESPECÍFICOS:
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
375
1. INTRODUÇÃO
1.1 O problema
1.2 O debate europeu e o debate brasileiro
2. A COLÔNIA E A TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO AO CAPITALISMO
2.1 Feudalismo e desenvolvimento mercantil
2.2 Antigo Regime e Estado Absolutista
3. AS INTERPRETAÇÕES
3.1 Introdução
3.2 Sentido da colonização
3.3 Antigo Sistema Colonial
3.4 Escravismo e feudalismo
3.5 Hibridismos
3.6 Escravismo colonial
4. UMA TENTATIVA DE CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGALHÃES, Diogo Franco. O reinventar a colônia: um balanço das Interpretações sobre a economia colonial brasileira.. Dissertação de Mestrado.
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Instituto de Economia. Campinas, 2008.
SANTIAGO, Theo Araujo. (Org.). Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão histórica 10. ed. São Paulo:Contexto, 2006.
VIEIRA, Carlos Alberto Cordovano. Interpretações da colônia: leitura do debate brasileiro de inspiração marxista. Dissertação de Mestrado.
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Instituto de Economia. Campinas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, A.P. Quatro séculos de latifúndio. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
MARIUTTI, Eduardo Barros. Balanço do debate: a transição do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Hucitec, 2004.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro I, Volumes 1 e 2).
MENDONÇA, Marina Gusmão & PIRES, Marcos Cordeiro. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Thomson, 2002.
PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1971.
SODRÉ, N.W. Formação Histórica do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno o entendimento dos processos econômicos, políticos, sociais e tecnológicos.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos ligados à industrialização mundial.
● Analisar a a industrialização enquanto um complexo de causas econômicas e não-econômicas.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais, políticas e tecnológicas.
METODOLOGIA
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
377
1. FUNCIONAMENTO DO CAPITALISMO INDUSTRIAL
1.1 Marx
1.2 Weber
1.3 Schumpeter
2. O SISTEMA FABRIL
2.1 Indústria antes do sistema fabril
2.2 Economia pré-industrial
2.3 Grande indústria
2.4 Indústria têxtil: insumos, produtos e técnica.
3. CIÊNCIA-TÉCNICA
3.1 Novas matérias-primas e mudanças fabris
3.2 Mudanças tecnológicas e desenvolvimento industrial
4. FINANÇAS E INDÚSTRIA
4.1 Bancos
4.2 Sistema financeiro e industrialização
4.3 A emergência do capital financeiro
5. A DEPRESSÃO DE 1873-1896
5.1 A crise do Império britânico
5.2 Ciclos e etapas do desenvolvimento capitalista
6. IMPERIALISMO, CAPITALISMO E INDÚSTRIA.
7. O MODELO NORTE-AMERICANO
7.1 A “revolução gerencial”
7.2 A indústria automobilística, taylorismo, fordismo
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILFERDING, R. O capital financeiro. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
LANDES, David S. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa ocidental de 1750 até os dias de
hoje. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
MARX, K. O Capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999. (Livro 1, Volumes 1 e 2).
SCHUMPETER, J.A. Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.
WEBER, Max. A gênese do capitalismo moderno. 1.ed. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOBSBAWM, E. J. A era das revoluções: Europa 1789-1848. 24.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009.
HOBSBAWM, E. J. A era do capital: 1848-1875 . 14.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2008.
HOBSBAWM, E. J. A era dos impérios: 1875-1914. 12.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
HOBSON, J. A evolução do capitalismo. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
MANTOUX, P. Revolução Industrial no século XVII. São Paulo: Hicitec, 1957.
SCHUMPETER, J.A. Teoria do Desenvolvimento Econômico. São Paulo: Nova Cultural, 1988.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver capacidades que permitam ao aluno a compreensão da evolução da economia da América Latina, desde os estágios iniciais da
colonização até o presente.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer suportes teóricos para a discussão dos elementos constitutivos do antigo sistema colonial na América Latina.
● Analisar a gênese da formação econômica da América Latina enquanto processo de interações e conflitos.
● Estabelecer uma adequada articulação entre as mudanças econômicas e as mudanças sociais e políticas que resultaram na sociedade latino-
americana.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
379
1. ELEMENTOS FORMADORES
1.1 Europa Ocidental: Séculos XI-XVIII
1.2 Sistemas agrários pré-colombianos
1.3 Agricultura na África pré-colonial
1.4 Bases da economia colonial
1.5 Senhores e índios
1.6 “Plantation” escravista
2. TRANSIÇÃO AO CAPITALISMO
2.1 As bases da transição
2.2 A abolição da escravidão
2.3 As reformas liberais
2.4 Colonização em áreas vazias
2.5 Um processo de acumulação primitiva do Capital?
3. ECONOMIAS DE EXPORTAÇÃO
3.1 Capitalismo e mercado mundial
3.2 Descrição estrutural do processo de desenvolvimento
3.3 Natureza do crescimento Latino-Americano
4. RELAÇÕES INTERNACIONAIS
4.1 As formas tradicionais da dependência externa
4.2 As novas formas de dependência externa
5. RELAÇÕES INTER-REGIONAIS
5.1 O processo de integração na América Central
5.2 A ALALC e o Grupo Andino
5.3 O MERCOSUL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, C.F. História Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
FURTADO, C. Formação Econômica da América Latina. Rio de Janeiro: Lia Editor, 1969.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURTADO, Celso. A economia latino-americana: formação histórica e problemas contemporâneos. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2007.
LEMOS, Maria Teresa Toríbio Brittes (Org.). América Latina: identidades em construção : das sociedades tradicionais à globalização. Rio de
Janeiro: 7 Letras, 2008.
REIS FILHO, Daniel Aarão; FERREIRA, Jorge Luiz; ZENHA, Celeste (Org.). O século XX. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. 3
v.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno a compreensão dos estudos sobre a História do Trabalho.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios teóricos para a discussão dos fenômenos do mundo do trabalho sob o enfoque da Historia Social e Econômica.
● Analisar os estudos de caso sobre a História do operariado e das classes trabalhadoras.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
381
1. QUESTÕES METODOLÓGICAS
1.1. Em busca do conceito
3. MUNDOS DO TRABALHO
3.1. História operária e ideologia
3.2. Consciência de classe
3.3. Mercado de trabalho de Londres no século XIX
3.4. O fazer-se da classe operária
3.5. O debate sobre a aristocracia operária
7. ESTUDOS DE CASOS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HOBSBAWM, E. J. Os Trabalhadores: Estudos sobre a História do Operariado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
THOMPSON, E. P. A Formação da Classe Operária Inglesa (3 Volumes). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
_________________________________________ ________________________________________________
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver competências que permitam ao estudante a compreensão do capitalismo como sistema instável e sujeito a crises periódicas.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer aportes teóricos dos principais autores que trataram do fenômeno das crises.
● Analisar as crise especificas, principalmente as dos séculos XX e XXI.
● Investigar as fases da crise, seus financiamentos e as destruições de capital
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
383
1. Abordagens Teóricas
1.1. Marx
1.2. Lênin
1.3. Rosa Luxemburgo
1.4. Keynes
1.5. Kalecki
1.6. Schumpeter
1.7. Neomarxistas
3. Financiamento da crise
5. As crises do século XX
6. A crise é inevitável?
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRENNER, Robert. O boom e a bolha. Rio de Janeiro: Record, 2003.
CHESNAIS, François, org. A mundialização financeira: gênese, custos e riscos. São Paulo: Xamã, 1998.
KRUGMAN, Paul. Crises monetárias. São Paulo: Makron Books, 2001.
MELLO, Alex Fiúza de. Capitalismo e mundialização em Marx. São Paulo: Perspectiva, 2000.
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DADOS DO COMPONENTE
Desenvolver habilidades que permitam ao aluno o entendimento do capitalismo enquanto economia de mercado e as outras sociedades como
economia com mercado.
ESPECÍFICOS:
● Fornecer subsídios teóricos para a discussão das origens de nossa época na perspectiva de Karl Polany.
● Analisar as especificidades históricas próprias do capitalismo.
METODOLOGIA
Aulas expositivas, utilizando-se o quadro, retroprojetor ou data-show.
AVALIAÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
385
1. ORIGENS DE NOSSA ÉPOCA
1.1. Sistema Internacional
1.2. Natureza do capitalismo
1.3. Capitalismo e sociedade
1.4. Capitalismo e progresso
.
2. EMERGÊNCIA DO CAPITALISMO
2.1. Versões históricas da transição
2.2. Gênese do capitalismo em Ellen Wood
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
POLANYI, Karl. A Grande Transformação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTANA, Josep. História: análise do passado e projeto social. São Paulo: EDUSC, 1998.
WOOD, Ellen Meikesins & FOSTER, John Bellamy. Em defesa da História. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
WOOD, Ellen Meikesins. A Origem do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 2001.
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DADOS DO COMPONENTE
METODOLOGIA
Aulas expositivas e dialogadas; Leitura Dirigida e Debate e Seminários Temáticos
AVALIAÇÃO
Provas individuais sobre os temas discutidos e seminários de grupos sobre assuntos selecionados.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
387
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Dependente da oferta do Docente
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Dependente da oferta do Docente
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