Gary R. Collins - Ajudando Uns Aos Outros Pelo Aconselhamento-.-WwW - Livrosgratis
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as abaixo
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is¬tadas:
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ng, copy r
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hThr oughChr isti
an
Communi t
y ,copy ri
ght1965.
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s
Inter vent i
onandCounsel ingbyTel ephone,copy right1973.
Chr ist i
anityToday—pel assel eçõesdeJ.W.Dr ane, "
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Dumpt yAppr oach" ,copy ri
ght1975.
Prent ice-Hall —pel assel eçõesdeAl bertEll
iseRober tA.Har perAGui
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Rat ionalLi v i
ng, copy r
ight1961.
Comi ssãodeNegóci osPúbl i
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ckeC. J.eL.
Lague, Deal i
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siso}Sui ci
de,copyright1972.
Regal Bookes—pel assel eçõesdeRayC.St edman, BodyLi fe,copy ¬ri
ght1972.
Tyndal eHouse—pel assel eçõesdePaul Morris, LoveTher apy ,copy r
ight1974.
VanNost randRei nhol d-pel assel eçõesdeS.Jour ard,TheTr anspar entSelf
(ed.r ev .)
,copy r
ight1971( porLittonEducat i
onal Publishing,Inc.).
Vict orBooks—pel assel eçõesdeW.A.Henr i
chsen, DisciplesAr eMade—Not
Bor n, copy right1974.
Wor dBooks—pel assel eçõesdeKei t
hMi ll
er,TheTast eofNewWi ne, copyr
ight
1965.
Zonder vanPubl ishingHouse—pel asseleçõesdeJ.Dwi ghtPent ecost ,Desi
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Disci pl eship, copyr i
ght1971.
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Ajudaras pessoas com seus pr obl emas é dev erde t odos.Os
psicól ogos, os psi quiat
ras, os t rabalhador es soci ais, e out r
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prof issionai st êm períciaespeci alnest aár ea,mas,deum modooude
out ro,t odosnósest amosenv ol
v i
dosnoaconsel hament o,talvezquase
todososdi as.Guiarnossosf il
hosat ravésdeumacr ise,aconsel haruma
vizinhaenl utadanasuagr andeangúst i
a,adv ert
irum adol escent eacerca
doseucompor tament onona¬mor o,escut arum par entedescr everos
probl emascom um f i
lhodesobedi enteour etar
dado,encor aj
araf amíli
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deum al coó¬l at
ra,aj
udarocompanhei roaenf r
ent arumasi tuaçãodi fí
cil
not r abalho,or i
entarum j ov em cr i
stãonodecur sodeum per í
odode
dúv ida — t odas est as situações são de aconsel hament o,quer o
reconheçamos,quernão.Eamai or i
adest assi t
uaçõessãot r
atadascom
eficáci a porl ei
gos,quersi nt am- sequal ifi
cados,quernão.Ai nda que
houv esse um númer o suf iciente de conse¬l heiros pr ofissionaise
past or ais par a darcont a das necessi da¬des de t odas as pessoas,
algumaspessoascont i
nuariam apr e¬fer i
rdebat erosseuspr oblemas
com um v izinhoouami go.Osami gosest ãoporper t
o,nãocobr am e,em
mui t oscasos,émui tomai sf ácilconv ersarcom el esdoquecom um
estr anhoquesedef i
necom ot í
tuloimpr essi onant ede" consel heir
o".Os
não- pr of i
ssionais que aj udam as pessoas t alvez t enham pouco
treinament o,oumesmonenhum,masapesardi stoest ãof azendoum
i
mpact or elevante,eest ãonal i
nhadef rentedomov i
ment odasaúde
ment al.
At éaot empopr esente,poucacoi sat em si doescritapar aajudaro
conselheiroleigo cri
st ão (ou par aprofissi
onal ,se¬gundo o t ermo que
geral
ment edescr eveest aspessoasnal i
te¬raturapsi cológica).Quase
nadaexi stepublicadoem l i
v r
ospar ademonst rarqueoaconsel hament o
podeedev eserumapar t
ev i
taldaobr adai grejaem alcançarosout r
os.
Háv ári
osanoschegamosaor econheciment odequeaev angelizaçãonão
eraumar esponsabil
idader eservadasoment epar aospast oresepar a
Bil
lyGr aham.Começar am aserescr itoslivrosquedemonst ravam que
evangelizaçãoeraat arefadel ei
gost reina¬dospel oslíderesdasi grej
as.
Agora,v eio a hora de f azer mos a mesma mudança na ár ea do
aconselhament o.O lei go,especi al
¬ment eol eigocr i
stão,dev eassumi r
maioresr esponsabili
dadesem v irdeencont r
oàsnecessi dadesdaquel es
que preci sam de consol o,de ami zade,ou de consel hos.Aj udaras
pessoasnãoéal gumacoi saquepodemosdei xarexcl usivament eaos
profi
s¬sionaisouaospast oressobr ecarregados.
O t ema dest el ivr
o é que o aconsel hament o cr ist
ão dev e
fundament ar-
sesobr eaBí bli
acomosendoaPal avradeDeus,edev e
estarem conf ormidadecom aGr andeComi ssão,naqual Jesusordenoua
Seus segui dores que f i
zessem di scí
pulos de t odas as nações.Est e
conceit odedi scipuladoét ãor el
ev anteparaoat odeaj udaraspessoas,
quecomeçamosest el ivrocom umadi scussãodot ópicoi mpor tantedo
disci
pul ado.Não se concl uidi st
o que as t écnicas da psi cologia,da
psiquiatri
a,oudasout raspr ofi
ssõesdeaj udaser ãodesconsi der
adaspor
aque¬l esqueaj udam com compet ênciaaspessoas.Nem sesupõeque
podemosapr enderaaj udarpessoasmedi anteamer al eitur
adeum l iv
ro,
que t odos nós ser emos i gualment e eficazes,nem que cada um
aconsel hará exat ament e do mesmo modo. Todos so¬mos
personal i
dadesdi ferent escom dons,manei r
asemodosdeabor daras
pessoas,excl usivament enossos.Est aindivi
duali¬dadenãopr ecisaser
abafada:dev esercanal izadadet almanei ¬raquecadaum denóssej a
mai sef i
cazcomoaj udador ,emai ssensí velàor ientaçãodoEspí ri
tona
medi daem quepr ocur a¬mospr estarassistênciaaosout ros.
Naspági nasqueseguem,exami naremosoaconsel hamen¬t odo
passadoedopr esente,i nclusiveoaconsel hament oporpr ofi
ssi
onaise
pastores,enãosoment eoaconsel hament oporl ei
gos.Est eseráot ema
pri
ncipaldaPar t
e2dest el i
vro.Opr opósit
opr i
ncipaldest evolumecomo
um todo,por ém,nãoéof erecerum panor amadeum campoquesempr e
estámudan¬do,nem acr escent ar"
mai sum"aonúmer osempr emaiorde
l
ivrossobr eoaconsel hament o.Pel ocont rári
o,onossoal vopr i
ncipal,
conformeéapr esentadonaPar teI,éof ereceror i
entaçãopr áti
capar a
assist
iroscr i
stãosnaaj udaef i
cazdepar en¬t es,ami gos,ir
mãosdai grej
a
e outros,com seus pr oblemas.Não há t entati
va alguma de l ançar
descréditosobr easpr ofis¬sõesdeaconsel hament ooudesuger i
rque
sãodesnecessár iososconsel heir
osal tament et rei
nados.Eumecont o
entre aqueles que são chamados consel heiros profi
ssionaiset enho
mui t
or espeit
opel aobr adosmeuscol egas.Reconheçot ambém,po¬r ém
(comoacont ececom al gunsdosmeuscol egas),quemui taspessoas
estãoof erecendoaconsel hament oef i
caz,f reqüentemen¬t ecom pouco
ounenhum t r
einament o.Est eli
vrofoiescrit
opar aajudá-l
as—par aajudar
av ocê—ar eali
zarestat ar efacom mai orper íci
aeef ici
ência.
Assi
m como acontece com qual quercapaci dade,a aj uda às
pessoasvaimelhor
andocom apr át
ica.Hárazõesét i
casquedev em nos
i
mpedi rdeprati
carperí
ciasdeaconsel hamentor ecém- adquir
idasem
pessoascom probl
emasreais.Sugere-
se,port
ant
o,queospr incipi
ant
es
aprendam em gr
upos— enco¬raj
andounsaosout rosepr ati
candoent r
e
siassuasperíci
asemergentes.Um manualdecr
esci
mentoparaf
aci
li
tar
estaaprendi
zagem f
oipr eparadopar
aacompanharesteli
vro,ejáfoi
test
adonoâmbi t
odasigrejasedaeducação.
Háv ári
osanos,um l evant ament opat roci nadopel oGo¬v erno( dos
EEUU)descobr i
uque,quandoaspessoast inham pr oblemaspar t
icul ares,
soment e28porcent odel asi am acon¬sel hei rospr of i
ssionai soucl íni cas.
Aproxi madament e29porcent oconsul tavam seumédi codef amí li
a,e42
porcent opro¬cur avam aj udacom osmi ni
st ros.Nãoédeseadmi r
arque
osmédi cosest ãosobr ecar regados,equeospast or essãoi nun¬dados
com car gasdecasosi mpossí veis—at alpont oquemi lharesdepessoas
necessi tadas est ão f azendo aqui lo que t êm f eito dur ante sécul os —
voltam- separ aseusami gosem buscadeconsel hoeencor ajament oem
temposdenecessi dade.Oest udodogov ernochegouàconcl usãodeque
"um gr ande númer o de pessoas sem t reinament o ou par cial
ment e
trei
nadasnospr incípiosepr áticasdasaúdement al— clér i
gos,médi cos
def amí li
a,professor es...eout ros( incl
usi v
el ei gos)—j áest ãopr ocur ando
ajudaret rat
arosdoent esment aisnaausênci ader ecur sospr ofissionai s..
.
Com umaquant idademoder adadet r
einament oat r
av ésdecur sosbr ev es
econsul tasdur ant eot rabal ho,t ai
spessoaspodem serequi padascom
habilidadesadi cionai scomoconsel heir
osnasaúdement al.
"Aeducação
teológica e out ros pr ogr amas de t r
einament o de l i
der ança já est ão
assumi ndo a r esponsabi li
dade pel o t reinament o de conse¬l hei r
os
past orais.Agorav eioahor adeaj udarol eigoaf azerum t rabalhomel hor.
Estaéar esponsabi li
dade das pr ofissões de aconsel hament oeo
propósi todestel ivro.
Muitas pessoas,inclusi
ve a mi nha esposa,Juli
e,f i
zeram um
i
mpact or el
evantenodesenv ol
vi
ment odesteliv
ro,eestoumui tograt
oa
el
aspel asuaaj uda.LarryTornqui
st,JanetPoor eeGeor gett
eSattler
tr
abalharam comigonopr eparofi
naldomanuscr i
to,evári
osalunosmeus
aj
udaram nost estesdoli
vrodecrescimento.Part
edamat éri
adoCapí tulo
IIapareceu or i
ginal
mente em Chr isti
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ty Today,e a mai ori
a dos
capí
¬tulos r emanescentes foram or igi
nalmente apresentados em
prel
eções,semi nári
osesessõesdet rei
namento,naTr i
nit
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Divi
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ySchool ,enoSeminárioBati
staConservador.
Aspessoasquet i
ver
am i
nter
açãocom amat ér
iadest
elivr
of or
am
aj
udadoraspar amim.É meu desejo si
ncero queaspáginasquese
seguem l
hesejam út
eispar
acapaci
tá-
loaaju¬darmel
horaspessoas.
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yR.Col
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ins
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teUm
APRÁTI
CADEAJUDARASPESSOAS
1.AJUDANDOASPESSOASEAGRANDECOMI
SSãO
Poucot empoant esdedei xarest aterr
aedev oltaraocéu,Jesus
deu Sua comi ssão famosa ao pequeno gr upo desegui dor
esquese
reuni
ram com Elenomont enaGal il
éia:"I
de,por
tanto,fazeidi
scí
pulosde
todasasnações" ,di
sseEle,"
batizando-osem nomedoPaiedoFi l
hoedo
Espíri
toSanto;ensinando-osaguar dartodasascoi sasquev ost enho
ordenado.
.."Jesusdeuaosdi scípul
osacer t
ezadoSeupoderedaSua
presença"atéàconsumaçãodosécul o"(Mt28:18-20),edepoispar
tiudo
meiodeles.
Esteshomensemul heresaosquaisJesusf alouj áeram discí
pulos.
Ját inham resolvi
dosegui raJesusededi carassuasv idastotalmentea
Ele.Dev em terentendi
do, pel
omenospar ¬cial
ment e, quefoiporcausado
amordi vi
noqueCr i
stovieraaomundopar amor r
ernol ugardoshomens
pecami nosos.Decer t
o,jáhav i
am reconhecidoeconf essadooseupecado
esesubmet idocompl etamenteaoSenhorr essurreto.Foiaest egrupo
queJesusdeuumar esponsabili
dadedupl a.O disci pularconsisti
ri
aem
testemunhart endocomoal v
oaconqui stadaspessoaspar aCrist
o,eem
ensinaraosout r
osaqui l
oqueJesusmesmoensi nar adur ant
eSeubr ev
e
períodonat erra.
Jesus ensi nara que t odos os homens são pecador es e que
necessi tam um sal v
ador .Jáatacar
aai déi
adequeumapessoaéf ilhade
Deusporcausadaci dadani a,
dascrençasdospai soudasboasobr as.Ao
i
nv ésdi stoJesuspr oclamav aque,sealguém quisesseterav i
daet erna,
serianecessár i
oconf essarseupecadoeent regaratotal
idadedasuav i
da
aocont rol
edeCr ist
o.Mai simport
ante:JesusensinavaqueaSuamor t
e
hav eri
adepagarapenal i
dadedospecadosdar açahumanaepossi bi l
i
tar,
àquel esqueassi m qui sessem,queset ornassem fil
hosdeDeus.Aos
discípulos f oi ordenado que pr ocl
amassem est a mensagem,que
i
nst assem às pessoas que col ocassem em Cr i
sto a sua f é,que
batizassem estesnov oscr ent
es,equelhesensinassem asEscrit
uras.
Alguém suger
iuqueoSenhorcomeçouoSeumi ni
stér
ioaochamar
Pedr
o,André,TiagoeJoãoparaset ornar
em di
s¬cípul
os,quetermi
nou
Seuminist
éri
ocom SuaGrandeComi s¬sãoparafazerdi
scípul
os,eque,
noínter i
m, ensinavaaspes¬soascomoser em discípul
os.Nesteprocesso,
Jesusabor davaaspessoasdev ári
asmanei r
as.A t emposdi ferent
es,
i
nstruía,es¬cut av
a,pregava,ar gumentav a,encor aj
ava,condenav a,e
de¬monst r
av acomoserum v er
dadei
rof ilhodeDeus.Épossí velque
nunca duas pessoas t enham si do abordadas exat amente da mesma
maneir a,v ist
o que Jesus r econheci
a as di ferenças i
ndi¬vi
duai s da
personalidade,danecessidadeedoní veldeent en¬dimento,etratavaas
pessoasdeacor docom i
sto.
OESCOPODAGRANDECOMI
SSÃO
Segundo as Escr i
tur
as,um di scí
pul
o tem pel o menos três
caracterí
sticas,échamadopar apagardel i
vreeespontâneavontadet
rês
preçoser ecebet r
êsr esponsabi
lidades.Confor
mev eremos,tudoist
oé
extremament eimportanteparaaquel esquesechamam cr i
stãos.Éde
rel
ev ânci
acr ucial
paraaquelescristãosquequerem aj
udaraspessoas.
Obedi
ênci
a
Em pri
meirolugar,examinemos as tr
ês caract
eríst
icas de um
di
scí
pul
odeJesusCr i
sto.Apri
meiradestaséaobediência.Um discípul
o
éumapessoaqueédedi cadaeobedient
eàPessoaeensi nosdoMest re.
J.Dwi
ghtPent
ecostf
ezum coment ár
ioconci
sosobreestaobediência:
Cri
stoexigi
aasubmi ssãoabsolutaàSuaaut oridade,acompl et
a
devoçãoàSuaPessoa, conf
iançanaSuaPal avra,efénaSuapr ov
idênci
a,
eoshomenssedescul pavam porquenãoqueriam sededi car
,nãopodiam
confi
ar,enãoacr edi
tavam...Osdiscí
pul
oser am aquelesque,depoi sde
ter
em convicçãodaveracidadedaPalavra,dedicavam-secompl etament
e
àPessoaqueosensi nara.
Seal guém f i
caaquém dest adedicaçãot otalecompl etaàPessoa
deJesusCr ist o,nãoéum di scípul
odeJesusCr i
sto.Podesercont ado
entreoscur iosos,oupodet erprogredidoat éaopont oem quet em
conv i
cçãodav era¬ci
dadedaqui l
oqueCr istodizi
a,oudaqui l
oquedi za
PalavradeDeus,masenquant onãosededi quetotal
menteàPessoaem
cuj
aPal avrav eioacrer,nãoéum di scí
pul onopl enosentidodapal avr
a
conformeoNov oTestamen¬t o...A pessoanãof icasendodi scí
pulo
mer amente pel o seu assent
iment oàv er aci
dade daquilo que Crist
o
ensinou;fi
casendodi scípul
o,istosim,quandosesubmet eàaut or
i¬dade
1
daPal avr
adeDeusedei xaaPal avradeDeuscon¬t rolarasuavida.
Conf or
meosensi nosdopróprioJesus,somosv er
dadeira¬menteos
Seusdi scí
pulosquandopermanecemosnaSuaPal a¬vra(João8:31).Este
fatoimpl i
cari
aem dei xaraPalavradeDeusexer cercontroleabsoluto
sobreasnossasv idas,eem pr ocurar
,com obediência,f
azercom que
cadaaspect odav i
daest ej
aem conf ormidadecom osensi nament os
bíbl
icos.
Amor
Asegundacar acterí
sticadodiscípuloéoamor ."Novomandament o
vosdou:quev osamei sunsaosout ros;assim comoeuv osamei ,que
também v ósamei sunsaosout ros",
declarouJesusem João13: 34."Nisto
conhecerãot odosquesoi smeusdi scí
pulos,set i
verdesamorunsaos
outr
os."Num cer toopúsculo,Franci
sSchaef ferchamouoamor" amar ca
docr i
stão".Éacar acter
íst
icamai sóbv iaesem i gualdodiscípul
ode
JesusCr i
sto.Eéaexi gênciamai sfundament alpar
aquem qui serajudar
aspessoas.
Quandooapóst oloJoãoest avaescr evendoasuaPr imei r
aEpí st
ola,
reconheceuqueal gunsdosseusl ei
tor
esest av am t endodificuldadesem
saberquai saspessoasquer ealmenteer am cr i
stãs,equai snãoer am.
Para ajudarneste pr obl
ema,João i ndicou que os cr i
stãos er am as
pessoasquesecar acteri¬zavam peloamor .Seumapessoanãot em
amor ,disseJoão,prov avelmentenãoéum cr istão.( 1Jo4: 7-11) .Nem
todososcr i
stãossecompr ometem t otalment easer em di scípulosde
JesusCr ist
o,mast odososcr i
stãosdev em revel arpelosmenosal gumas
caracter
ísti
cas do amor .É uma cont r
adição em t ermos pensarque
alguém podeserum v erdadeiroseguidordeCr istoenãoseramor oso.
Fr
uti
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cação
At er
cei
racar
act
erí
sticado discí o éa f
pul rut
if
icação."
Nis¬t
oé
glor
if
icadomeuPai"
,di
sseJesus,"em quedei
smuitofrut
o;eassi
mv os
tomareismeusdi
scí
pul
os"(João15:8).
OSCUSTOSDODI
SCI
PULADO
Rel
aci
onament
osPessoai
s
Consider emos em pr imeirol ugaros nossos r elacionamen¬t os
pessoais.Jesusnuncadespr ezouaf amíli
a.Pelocont r
ário,nosensi noua
respeit
arnossospai s,amarosnossoscônj uges,eensinarnossosf ilhos,
masor elacionamentoquet emoscom Cr i
stodev etomarapr ecedênci a
atémesmosobr eafamíli
a.Algunsmar i
dosepai stêm int erpr
et adoest e
ensinonosent i
dodepoder em dei xaraf amíli
adef ender-seasimesma
enquantot ratam da"obradoSenhor ".Esteargument onãol evaem cont a
quecr i
arumaf amí
li
aecumpr i
rasnossasobr i
gaçõescomomembr osde
umaf amí l
iaéaobr adoSenhort antoquant opastorearumai greja,ensi nar
num semi nário,ouservi
rcomodi ácono.Deuscer tamentenosconsi der ará
responsáveis poraqui lo que f i
zemos com as pessoas nas nossas
famíli
as,mas em t ermos de pr i
oridades devemos est ardi spost os a
colocarCristoem pr i
meirolugarem nossasv i
das,atémesmoant esdas
nossasf amí l
ias.
Ambi
çõesPessoai
s
Talvezsej aaindamai sdifí
cildei xardel adoasnossasambi ções
pessoais.Em Lucas9,as5. 000pessoast i
nham sidoal i
ment adaseos
discí
pulosdecer tosesent i
am partedal gumacoi samui tobem sucedi da.
FoientãoqueJesusanunci ouqueodi scipul
adoacar r
etaanegaçãodesi
mesmo( i
nclusiv
easpr ó¬pri
asambi çõespessoai s),levandoacr uz( o
sí
mbol odesi tuaçãohumi l
de),eseguindoaCr ist
o.Àsv ezes,natural
ment e,
Deus per mi t
e que o di scí
pulo ati
nj a uma posi ção de dest aque,e
fr
eqüent ement eestechegaaosseusal vospessoais.Odi scípulo,porém,
deveest ardispostoaabr i
rmãodassuasambi çõespessoai s,ouat er
suasambi çõestransfor
madasaopont odeseconf ormarem com aqui lo
queCr i
stoquerpar aasnossasv idas.
Mui t
asv ezesouv i
moscr ist
ãosfal
andoacer cadalgumacoisaque
desejav am ardentement e,e,quandodedi caram asuav idaaoSenhor ,
receber am exatament eoquenãoquer i
am." Queriaserum negociantena
Calif
ór nia"
,talvezdi gam," eis-
me aquicomo mi ssi
onári
o nas regiões
remot asdaÁf r
ica.
"Ai mplicaçãoéqueadedi caçãoaCr i
stolev
aaal guma
coisai nferi
oraomel hor.Deus,por ém,nuncadámenosdoqueomel hor
para os Seus segui dores — embor at alvez pensemos,de nossa
perspect iv
al i
mitada,quer ecebemoscoisai nfer
ior.Deussempr enosdá
aquil
o queémel horpar anósquando ent rega¬mosaEl easnossas
ambi çõespessoai s.
PossesPessoai
s
Em ter
cei
rolugar,odisci
puladot al
veznoscustenossasposses.
Riquezas,saúde,fama,bensmat er i
ais— nenhumadest ascoisasestá
errada em simesma,e f r
eqüentemente Deus dá estas coisas em
abundância,masf i
cam sendo erradasquan¬do são colocadascomo
fi
nalidadespri
nci
paisdavida.
Recentemente,minhaesposaeeuest ávamospr ocur
andoumacasa
novaparacompr ar
.Eracl ar
oquet í
nhamosf i
cadograndesdemai sparao
nossolarantigo,esentí
amosaneces¬si dadedemai sespaço.Cer tatar
de
fi
zemosumal i
stadetudoquantoquer í
amos:umal areir
a,umalav a-
roupa,
sal
adej antarseparada,garagem embuti
da,etc.Ci
tandoum ami gonosso,
estáv
amospr ocurando" umacasat ipochampanhacom um or çamento
ti
pocerveja!"
Dentr
oem brev
e,começamosapergunt
arporquequer
ía¬mosuma
casamelhor
.Ser
áqueest áv
amossendoforçadosporumacul t
uraque
medeosucessopel ot amanhodacasaoupel amar caemodel odocar r
o?
Seráqueest ávamossendoar r
ebata¬dosporum mododepensarque
mede o v al
orda pessoa pel a abundância das suas posses?Nossa
procuraporumaout racasanosf ezl embrarque,naeter ni
dade, ovalorda
pessoanãoser ámedi doporaquiloqueel ati
nhapossuí donat erra.Todas
asnossasposses,i nclusi
veonossodi nhei
ro,onossol ar,nossoscar ros,
nossosel etr
odomést i
cos, v
êm damãodeDeus.Todasper t encem aDeus,
dev em serentreguesaDeus,edev em serusadasdemanei rasque,em
úl
timaanál i
se,noscapaci tem aser mosmel horesdiscípulosdeJesus
Cristoemel horesdiscipul
adoresdout raspessoas.Um gr andeesf orço
paraobt erpos¬sespessoai seaader ênci
aaum est i
lodev idasecul ar
podei mpediranossaef i
cáciaem obedeceràGr andeComi ssãodeCr isto.
Rel
aci
onament
osPessoai
s
Consider emos em pr imeirol ugaros nossos r elacionamen¬t os
pessoais.Jesusnuncadespr ezouaf amíli
a.Pelocont r
ário,nosensi noua
respeit
arnossospai s,amarosnossoscônj uges,eensinarnossosf ilhos,
masor elacionamentoquet emoscom Cr i
stodev etomarapr ecedênci a
atémesmosobr eafamíli
a.Algunsmar i
dosepai stêm int erpr
et adoest e
ensinonosent i
dodepoder em dei xaraf amíli
adef ender-seasimesma
enquantot ratam da"obradoSenhor ".Esteargument onãol evaem cont a
quecr i
arumaf amí
li
aecumpr i
rasnossasobr i
gaçõescomomembr osde
umaf amí l
iaéaobr adoSenhort antoquant opastorearumai greja,ensi nar
num semi nário,ouservi
rcomodi ácono.Deuscer tamentenosconsi der ará
responsáveis poraqui lo que f i
zemos com as pessoas nas nossas
famíli
as,mas em t ermos de pr i
oridades devemos est ardi spost os a
colocarCristoem pr i
meirolugarem nossasv i
das,atémesmoant esdas
nossasf amí l
ias.
Ambi
çõesPessoai
s
Talvezsejaaindamaisdifí
cildei xardel adoasnossasambi ções
pessoais.Em Lucas9,as5. 000pessoast i
nham sidoal i
ment adaseos
di
scípulosdecertosesenti
am part
edal gumacoi samui tobem sucedi da.
FoientãoqueJesusanunciouqueodi scipul
adoacar r
etaanegaçãodesi
mesmo( i
ncl
usiv
easpr ó¬pri
asambi çõespessoai s),levandoacr uz( o
sí
mbol odesituaçãohumil
de),eseguindoaCr ist
o.Àsv ezes,natural
ment e,
Deus per mit
e que o discí
pulo ati
nj a uma posi ção de dest aque,e
fr
eqüent ementeest
echegaaosseusal vospessoais.Odi scípulo,porém,
deveestardi
spostoaabrirmãodassuasambiçõespessoai
s,ouat er
suasambiçõestransf
ormadasaopontodeseconfor
marem com aqui
lo
queCri
stoquerparaasnossasvi
das.
Mui t
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moscr ist
ãosfal
andoacer cadalgumacoisaque
desejav am ardentement e,e,quandodedi caram asuav idaaoSenhor ,
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am." Queriaserum negociantena
Calif
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,talvezdi gam," eis-
me aquicomo mi ssi
onári
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ica.
"Ai mplicaçãoéqueadedi caçãoaCr i
stolev
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coisai nferi
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para os Seus segui dores — embor at alvez pensemos,de nossa
perspect iv
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ior.Deussempr enosdá
aquil
o queémel horpar anósquando ent rega¬mosaEl easnossas
ambi çõespessoai s.
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s
Em ter
cei
rolugar,odisci
puladot al
veznoscustenossasposses.
Riquezas,saúde,fama,bensmat er i
ais— nenhumadest ascoisasestá
errada em simesma,e f r
eqüentemente Deus dá estas coisas em
abundância,masf i
cam sendo erradasquan¬do são colocadascomo
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Recentemente,minhaesposaeeuest ávamospr ocur
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novaparacompr ar
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nhamosf i
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amosaneces¬si dadedemai sespaço.Cer tatar
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fi
zemosumal i
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a,umalav a-
roupa,
sal
adej antarseparada,garagem embuti
da,etc.Ci
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estáv
amospr ocurando" umacasat ipochampanhacom um or çamento
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medeosucessopel ot amanhodacasaoupel amar caemodel odocar r
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Seráqueest ávamossendoar rebat
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mede o v al
orda pessoa pel a abundância das suas posses?Nossa
procur
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pessoanãoser ámedi doporaquil
oqueel ati
nhapossuí donat er
ra.Todas
asnossasposses,i nclusi
veonossodi nhei
ro,onossol ar,nossoscarros,
nossoseletr
odomést i
cos,vêm damãodeDeus.Todasper tencem aDeus,
devem serentreguesaDeus,edev em serusadasdemanei rasque,em
úl
timaanál i
se,noscapaci tem asermosmel horesdi scípul
osdeJesus
Cri
stoemel hor
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ASRESPONSABI
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SCI
PULADO
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mei rolugar
,odiscí
puloéresponsávelportest
emu¬nharde
Cri
sto.Nãoset ratadeafast
ar-
nosdetodososdescren¬tes;
signi
fi
caque,
seguindooexempl odePaulo,devemosprocur
arterr
enoem comum com
osnão- cri
stãos,com aespe¬rançadefi
nalmentelevaral
gunsaCr i
sto(
1
Co9:19- 20)
.
O ministér
iodeum di scí
puloéomi nistéri
odeapr esentarJesus
Cri
stoahomensquenãoOconhecem.Omi nistéri
odeum di scípuloéo
mini
stéri
odet r
ansmiti
raosoutr
osav er
dadeacer cadoPaiedoFi l
hoque
nos foirevelada pelo Espí
ri
to Santo.O mi nistér
io de um di scí
pulo
tr
ansformaapessoaem canalat ravésdoqualoEspí ri
todeDeusi mpri
me
averdadedivinasobrehomensquesãoi gnoran¬tesdeDeusporcausada
suacegueiranatural
.
Os homens não são di
scí
pul
os porcausa daqui
l
o que dão ou
daqui
l
oquefazem.
Sãodiscípulosporcausadaquiloquecomuni cam aosoutrosacerca
deJesusCristo..
.Levamosaef ei
toomi nist
éri
odeum di scí
pulodeduas
maneir
aspr i
ncipais,pelasnossasv idase pel osnossosl ábios.Uma
dest
asmanei ras,sem aoutra,éinsufi
cienteeinadequada.APal avrade
Deusquevem dosl ábiosdodiscí
pulodev eserconfi
rmadapelasobr asde
5
Deusdodi
scí pulo.
Lev
andoOut
rosàMat
uri
dade
Uma segunda r esponsabili
dade do discí oél
pul ev
arout ros à
mat ur
idade.Paulo escr
ev eu acerca dest
et ema na sua Epíst
ola aos
Colossenses(1:28,29).Paulo erao i nst
rumento do Espí
ri
to Santo,e
reconheceuqueDeuspr ovi
denciaopodernecessár ioedepoi soper a
atr
av ésdesereshumanosdedicadospar
alev
arout
raspessoasaum
estadodematuri
dadeespi
ri
tual
.
Alguém suger iu que há ci nco manei r
as medi ante as quai s
estimulamosamat uri
dadenosout r
os:aoser vi
rcomoexempl odecomo
deveserocr i
stiani
smomadur o( 1Ts2:8) ,
aoprovi¬denciaropor tunidades
paraum di scípuloterexper
iênciasprá¬ticasem testemunhareser vir(Mc
6:7),aoav al
iarasaçõesdodi scípul
odur anteseuper í
ododet r
einament o
(Mc6: 30) ,aoensi naredari nformações( 2Tm 3:15-17),eaoconf rontar
honest ament eosout roscom asdi ficuldadesdodi scipulado( Lc14: 25-
33)."Est es ci nco pri
ncípi
os podem serusados na medi da em que
discipulamosaosout r
os,etambém podem serusadospel aspessoasque
nos di scipulam.É possí v
elque est as também sej am al gumas das
manei rasmedi anteasquaisDeusnost ransfor
manot ipodei ndivíduoque
Elequerquesej amos.
FazendoDi
sci
pul
ador
es
Fi
nalment e, o di scí
pul o t em a r esponsabi l
idade de f azer
disci puladores— t reinandoaquel esquepodem sai rparadisci
-pularaos
out ros.Paul of ezum esboçomui toexpl í
citoaoescr everaTimót eo:"Tu,
poi s, f
il
homeu, forti
fica-tenagr açaqueest áem Cr ist
oJesus.Eoqueda
mi nha par t
e ouv i
ste,at r
av és de mui t
as t estemunhas,i sso mesmo
transmi teahomensf iéiset ambém i dôneospar ainst r
uiraoutros"(2Tm
2:1, 2).Odi scipuladoéum pr ocessodemul ti
plicaçãonoqualaquel esque
sãodi scípulosdi scipulam aosout ros,osquai s,porsuav ez,set ornam
disci puladores.Deusnuncapr etendeuqueoscr i
s¬tãosacei tassem o
ev angel ho para ent ão nada mai sf azerem.Sua i ntenção foiquenos
tornássemosSeusdi scípulos,com t odasascar acterí
sti
cas,cust ose
responsabi l
idadesqueodi scipuladoacar reta,paraent ãosairmosaf i
m
def azermosmai sdi scípulospar aCr i
sto.
ODI
SCI
PULADOEAAJUDAÀSPESSOAS
Aênfasedadaaodi scipul
adoét ãoessenci alaosensinosdoNov o
Testamento,e t ão básica para o modo cr i
stão de vida que seri
a
i
mpossíveldeixardel evá-l
aem consi deraçãosempr equandoocr i
stão
entr
anum r el
aci onamentodeaconsel hamen¬t ooudeout rafor
made
aj
uda.O consel heir
o estát rat
ando depessoasquepadecem al guma
necessi
dade,e o consel heiro que deixa desapercebi
da a mensagem
bíbl
i
caouaev i
taem t alsituação,deli
beradament ev i
raascostasaos
ensi
nosdeJesus.Odi sci
pul
adodev efazerpart
edav i
dadoconsel
hei
ro
cri
stão,edeveserumadassuaspr eocupaçõespri
mári
asquandoent
ra
num rel
aci
onamentodeajudacom outroserhumano.
Oconsel heiroquel evaasér ioaGr andeComi ssãoser ádi f
erentedo
ajudadornão- cristão,dev ár i
asmanei r
as.Em pr i¬mei r
ol ugar ,ocr ente
reconhecer áqueondesedev ecomeçaraaj udaédent r
odapr ópriav i
da
do aj udador .Não soment e o aj udadordev e exami narseus pr ópr i
os
defeitospsi cológicosepr ocur armudar -se(talvezcom aaj udadeout r
o
consel hei
ro),mast ambém dev ehav erum aut o-exameespi ri
tual."Estou
realment ededi cadoaCr ist
o? "oaj udadordev eper gunt ar
."Es¬tousensí vel
àor ientaçãodoEspí ri
to,estoupr ocurandoexpur ¬gardami nhav idao
pecado;est ou cr escendo como di scípulo de Jesus Cr i
sto e est ou
sincerament ei nteressadonocr esciment oespi ri
tualdomeupr óximo? "É
possív elr
esponder" não"acadaumadest asper gunt as,eai ndaaj udaras
pessoas;ost erapeut assecul aresbem- sucedidosdemonst ram- not odos
osdi as.O aconsel hamentoqueomi teadi mensãoespi ri
tualéf úti
l,em
últi
maanál ise.Podeamont oart esourosnat errapar aoaj udador ,mas
nadaf azpar apr epararosaj udadospar aaet er nidadeoupar aaj udá-losa
exper i
ment arav idaabundant enat err
a— abundânci aestaquesoment e
vem com adedi caçãoaCr i
sto( João10: 10) .
O discí
pulo deJesusCr i
sto esperaque,afi
nal,seusaj u¬dados
cresçam nasuadedi caçãoaJesusCr i
stoenoseuconhe¬ci ment odEle.
Nãosequerdi zercom ist
oqueaevangelizaçãoeamat uraçãoespiri
tual
sejam osúnicosalvosdoaconsel
hamen¬t o,masnãodeixam deseralvos
cruci
almentei mportant
esqueat émesmooscr i
stãosf r
eqüentemente
olvi
dam.
TRÊSABORDAGENSAOACONSELHAMENTO
Além di
sto,o aj udadorcristão deve encarara total
i
dade do
processodeaj
udademanei radif
erente.Consi
deremos,porexempl
o,t
rês
abordagensgeraisquef reqüent
ement eseempr e¬gam hoj
e.Somente
7
umadest aséverdadei
ramentebíbli
ca.
AAbor
dagem Humaní
sti
ca-
Secul
ar
Aabordagem humaníst
ica-
secul
araoaconselhamentonãolevaem
contalugaral gum par
a Deus.Nest a abor
dagem,o aconselhament
o
avançaem direçãoaalvosquemel horam oseubem- est
arpessoal
,eo
consel
hei
roi
nter
vém poral
gum t
empopar
aaj
udarnar
eal
i
zaçãodest
es
al
vos.
AAbor
dagem "
DeuscomoAj
udador
"
Há,porcontraste,algum aconselhamento quetalvezpossa ser
rotul
ado deabordagem " Deuscomo aj udador"
.Aqui,o alvo conti
nua
sendoomesmo,masDeusév i
stocomoaj uda¬dorque,em respost
aà
oração,
ajudaoconselheir
oeoacon¬sel handonoseut r
abalho.
AAbor
dagem Teocênt
ri
ca
Aabordagem quepodeserchamadat eocêntri
caébem di fer
ente.
Pressupõeaexi st
ênciadeum Deuset er
noquet em paraahumani dade
propósitosf
inais.Noaconselhamento,Deusent r
anum r el
acionament oe
usaoconsel hei
r ocomoSeui nstr
ument oparalevaraefeitomudançasna
vida do acon¬sel hando.Espera-
se que est as mudanças v enham a
restauraraharmoni aentreoaconsel handoeseuDeus,mel horarseus
relaci
onamentos com os out ros,reduzirseus confli
tos inter
io¬res,e
der r
amaraquelapazqueul tr
apassatodooent endimento.
O discípul
oquet ambém éum aj udadoresf or
ça-separapr ati
car
estaabor dagem teocêntr
ica.RecebendoopoderdoEspí r
it
oSant o,está
dispost
oadesenv olverascaracter
íst
icas,pagaropr eço,earcarcom as
responsabili
dadesdodi scipul
ado.Porsuav ez,ficasendooi nst
rument o
deDeuspar alevaraef eitomudançasnasv idasdaspessoasporel e
aconselhadas.
AFLEXI
BILI
DADEDOACONSELHAMENTOBÍ
BLI
CO
Nãoéumaat it
udereali
staesper arquechegar emosum di aauma
sóabor dagem bíblicaaoaconsel hament o,assi
m comonãodescobr imos
umasóabor dagem bíbl
icaàsmi ssões,àev an¬geli
zação,ouàpr egação.
Em gr ande medi da,as técnicas do aconsel hamento dependem da
personal i
dade do consel hei
ro e da nat ur
eza dos pr oblemas do
aconsel hando,masdev emospr ocur ardescobr i
rasv ári
ast écnicaseas
di
ferent es abor dagens ao aconsel hamento que sur gem dos
ensinament osdaEscr it
uraouquesãocl arament econsist
entescom el a.
Depois,dev emosensai arestast écnicaset estarasuaef i
cácia,não
empr egando sent i
mentos subjet i
v os como pr ova de que " real
ment e
est
amos aj udando as pessoas"
, mas empr
egando t
écni
cas
cui
dadosa¬ment
econt
rol
adasdeav
ali
ação.
O lugar par
a começar a edi f
icar uma abor dagem cristã ao
aconsel
hament oéaBíblia,enãopodehav erpont
odepar t
idamaiscr uci
al
doqueaGr andeComissãodadapÁl opróprioJesus.Est
aéapl antapara
aedifi
caçãodai gr
eja,ef ormaabasesobr eaqualseedi f
icam vidase
rel
aci
onament os i
nterpessoai
s,ao aj udar as pessoas medi anteo
aconsel
hament o
2.OSASPECTOSBáSI
COSDEAJUDARASPESSOAS
O queéum aj udadorcr istão depessoas?O cr i
stão tem al vos
difer
entesdonão- crentenaaj uda?Sel evaasér ioaBí ¬bli
a,i stoterá
i
nfluênciasobr eomodoem queoaj udadortr
atacom osseusaj udandos?
Podehav erumaabor dagem bí bl
icaao aconsel hamento quel evaem
contaasdi f
erençasdeper sonali¬dadeent r
eosaj udadores,ocar átersem
i
gualdecadaaj udando,eav ariedadedepr oblemasqueseencont ram
numasi tuaçãodeaj uda?Dev eoaj udadorcristãoj ogardel adot odasas
teori
aset écnicasdeaconsel hament oqueost erapeutasdesenv olveram,
demonst randoasuaef icácia?Háumaabor dagem uni cament ecr i
stãno
aconselhament o?
Foram est asal gumasdasper gunt asquemepr eocupar am háv ár i
os
anosquandor ecebiomeudout or adoem psi cologiacl í
nica,ef uitrabalhar
num cent rodeaconsel hament onumauni versidade.Ti nhaum di ploma
paracompr ovarquef or
at rei¬nadocomoconsel heir
o, masnãomesent i
a
mui tocompet ent eadespei todet odaami nhaeducaçãoem f aculdades
deboar epu¬t ação.Comocr i
stão,par eciaquedev eri
aest arf azendoal go
mai sdoqueapenassegui rcom r igorosmét odossecul aresqueme
foram ensi nados, masnãosabi af azercoi saal gumaquef ossedi ferent ee
mel hor ao mesmo t empo. Est ando empr egado no cent ro de
aconsel hament odeumauni ver sidadeest atal,nãopoder i
af al
armui t
a
coisaaosmeusaconsel handosacer cadar eli
giãosem per deromeu
empr ego,mast ambém sabi aqueo ev angel ho deJesusCr i
stot inha
algumacoi saadi zeraest esj ov enssol itári
osef rustradosquev i
nham ao
meugabi nete.Mui tasvezeseur elembr avaum t rabalhoqueescr evera
comot arefadecl assenum cur sodepós- gr aduação.Ot r
abal hot i
nhao
tí
tulo:"A Ef icáciadaPsi cot erapi a",enel etireiaconcl usão( depoi sde
passarem r etrospect ograndequant idadedepes¬qui saspubl i
cadas)que
o aconsel hament o não f uncionav a mui ¬to bem.Obv iament e,est a
conclusão pouca coi
sa f
azi
a par
a meani
marcomo j
ovem psi
cól
ogo
recém-for
mado!
APRI
ORI
DADEDAAJUDAÀSPESSOAS
APRI
ORI
DADEDAGRANDECOMI
SSÃO
Enquant
o per manecer mos na t er
ra, por ém, não podemos
desatenderàGr andeComi ssão,seéquel ev amosaBí bl
iaaséri
oem
nosso aconsel
hament o.Esta omissão deixaria de l
ado uma doutr
ina
pri
ncipaldo ensino neo-t
estamentári
o.Na r eal
i¬dade,o concei
to do
di
scipuladoétãoimpor t
antenaEscrit
uraqueépossí velconsi
der
armoso
aconselhamentocri
stãocomosendoaconsel hament onodisci
pul
ado.
Oaconsel hament onodi scipuladoéumaabor dagem queseedi fica
sobr eaEscr i
tura—quecomeçacom aBí bl i
acomoseupont odepar tida.
É um concei to de aconsel hament o que r econhece a cr uciali
dade da
GrandeComi ssãoet em noseuâmagoodi sci pularaosout ros.Tomapor
cer toqueoDeusquef alaat r
av ésdaBí bliat ambém r evelouv er dades
acer cadoSeuuni versopormei odaci ênci a,inclusiv eapsicologia.Logo,
l
ev a- seasér i
oosmét odoseast écnicaspsi col ógicos,embor adev am ser
test ados, não soment e de modo ci entífico e pr agmá¬t i
co, mas
primei rament eàl uzdaPal av r
adeDeusescr i
ta.O aconsel hament ono
disci puladoempr egacer tav ari
edadenosseusmét odos,quedependem
da per sonal i
dade e da per í
cia do consel heiro,e das necessi dades,
per sonal i
dade ou pr obl emas do aconsel hando. Os al v os do
aconsel hament osão:aj udaraspes¬soasaf unci onarem demodomai s
eficaznassuasv idasdi árias;asel i
ber tarem dosconf l
it
osespi rit
uai s,
psicol ógicosei nter¬pessoai s;at er
em pazconsi goeadesf rutarem de
umacr escent ecomunhãocom Deus;adesenv olverem emant erem com
osout rosr elacionament osi nter-
pessoai sser enos; areali
zarem omáxi mo
pot encialquet êm em Cr isto;eaest arem at ivament eenv olvi
dosem se
tornar em di scípulosdeJesusCr i
st oedi scipul ador espar aEle.
OSPRI
NCÍ
PIOSDAAJUDAÀSPESSOAS
Aabordagem ti
podisci
puladoaoaconselhamentoseex¬pressaem
ter
mosdesei spr i
ncí
piosger
ais,quechamareide"pri
ncí
piospar
aaaj uda
àspessoas."Tr êsdelessão apresen¬t
adosnest ecapítul
o,etrêsno
capít
ulosegui
nte.
Pr
incí
pionº1par
aaAj
udaàsPessoas
Em qualquerrelacionamentodeaj uda,aper sonal
idade,osv alores,
asat itudeseascr ençasdoaj udadorsãodei mpor t
ânciapr i
már i
a.Ao
escrev erparaai grej
a na Gal ácia,Pauloi nstrui
u aos i r
mãos que
restaurassem ( tr
azer a um est ado de pl eni
tude integr
al) qualquer
i
ndiv í
duoqueest i
vesset endodi¬ficuldadespessoais(Gl6:1).Pareceque
algunsdosgál atasest avam caindoem pecados,equeest avam t endo
problemasporcausadi st o.Oapóst olopreocupava-sepessoalmentecom
esteshomensemul heres,masv ej aquepessoasdev i
am ajudá-l
os:" vós,
quesoi sespi
ri
tuais.
"
Nocapítul
o5deGál atasl emosabem- conhecidalist
adost r
aços
quecaracter
izam ocr i
stãoespirit
ual:amor ,alegri
a,paz,longanimidade,
beni
gnidade,bondade,fi
del
idade, mansidão,domí ni
opr ópri
o(Gl5:22,23).
Oindiví
duoespi r
itualéapessoaquef azseusv aloresconformarem-se
com osensinosdeJesus( Gl5:24) ,
égui adopel oEspíri
todeDeus( v.25),
enãoéegocênt r
ico,desor
deiro,ouchei odasuapr ópri
aimportância(v.
26).
Al ém di sto,not e-sequeoaj udadorbí bli
coébr ando( Gl6:1),uma
pessoaquepodemant erf i
rmezacom oaj udandomasquet ambém é
compassi va.Est eaj udadort em consci ênciadast entaçõesqueadv êm
quandoseenv olvenum r elacionament oíntimodeaconsel hament o( v.1) ,
equandoseenv olvecom aspessoas( v.2),det almodoqueoaj udador ,
poral gum t empo,l ev a as car gas do seu aj udando,com a dore a
i
nconv eni ênciaquet alvezsej am env ol
vidas.Oaj udadorbí bli
coéhumi l
de
(v.3),er econhecequaléaf ontedasuaf orça, enãoagecom umaat i
t ude
superior,t i
pomai s-sant o-do-que-t
u.Exami na-seasimesmo( v
.4)( está
envolvidonumaaut o-av ali
açãor eal ist
aeev it
aascompar açõescom os
outros),ér esponsáv elem l evarosf ardosnasuapr ópriav i
da( v.5) ,
dispostoaaj udarosout r
osaf azer em omesmo,epr ontoaapr enderdo
ajudando ( v
.6) .O aj udadorbí blico t em consci ência de Deus e das
i
nf l
uênci asespi ri
tuaisnocompor tament ohumano( vv.7,8)eépaci ent e
(v.9)mesmoquandoat arefadaaj udaél ongaeár dua.Reco¬nhecesua
responsabi li
dadedef azerobem at odasaspessoas, mas" pr i
ncipalment e
aosdaf amí l
iadaf é"(v.10) .
Estalist
aél onga,ealgoesmagadora.Ospadr õespar aum bom
aj
udadorsãoal tos,maspodem serat i
ngidos.Est
espa¬dr õesdevem
car
acter
izarqualquercrist
ãoqueestáandandoem est r
eit
acomunhão
com JesusCr i
sto.Nãosesegue,por ém,quet odocr entededi
cadoé
aut
omaticamenteum bom conselhei
ro,poisaaprendizagem detécni
cas
especí
fi
castambém éi mpor¬t
ante.Apesardi
sto,apessoaquesegue
JesusCri
stodesenvol
vecaract
erí
sti
casquepodem serresumidasnuma
sópalavape¬quena:amor— oqueédei
r mpor
tânci
acrucialnaaj
udaàs
pessoas.
Tudo isto é consi stente com a pesqui sa psi col
ógica do
rel
aci
onament odeaconsel hament o,pesquisaestaquedemons¬t r
aque
os traços pessoais do aj udador são t ão i mportantes ao bom
2
aconselhamentocomoosmét odosqueempr ega. Váriosestudosdas
pesquisasrevel
aram queosconsel hei
rosef i
cazessãobem- sucedidos,
nãotantoporcausadasuaor ientaçãoout écni
casteóricas,mas,sim, por
causadasuaempat ia,cal
oreaut entici
dade.
Empati
ader i
vadapal avragr egaempat hei
a,quesigni¬f
ica"sent
ir
em"ou" sent
ircom".Amaiori
adenóst eveaexper
iênci
adef i
carnobanco
depassageirodocar ro,edeaper taropécont raochãoaov er
mosa
necessi
dadededi minuiravel
oci dade.Em taismoment os,est
amosnos
3
senti
donasitua¬çãodomotorista,eest amossenti
ndocom ele.
Noaconsel hamento,oaj udadoref i
cazpr ocurav ereent en¬dero
problemadopont odev istadoajudando."Porqueest át ãoper tur
bado?
poder í
amosper guntar."Comoéqueel ev êasi t
uação? ""Seeuf osseele,
comomesent iri
a?"Comoaj uda-
dores,precisamosconser varintatosos
nossos próprios pont os de v i
sta objet
ivos,mas t ambém dev emos
reconhecer que pode¬mos ser da máxi ma aj uda se,al ém di st
o,
conseguimosv eropr oblemadopont odev ist
adoaj udandoedei xá-
lo
saberqueent endemoscomoel esesent eecomov êasuasi tuação.O
ajudando,porsuav ez,pr eci
sareconhecerqueal guém real¬ment eest á
procurandoent endê-l
o.Est emútuoent endimentodesenv ol
v eomáxi mo
dehar moniaent r
eoaj udadoreoaj u¬dando.
O caloréquaseum si nôni modei mportar-
secom al guém.Éuma
amabi l
i
dadeeconsi deraçãoqueser evelam naexpressãodor osto,no
tom dav oz,nosgest os,napost ura,nocont atocom osol hos,equal quer
outrocompor tamentonão-verbal talcomocui dardoconf ort
odoaj udando.
Ocal ordiz:"i
mpor t
o-mecom v ocêecom oseubem- estar".Aqui,como
em tantosaspect osdocompor tament ohumano,asaçõesf al
am mai s
alt
odoqueaspal avras.O ajudadorquer eal
ment esei mpor tacom as
pessoas não pr ecisará anunci ar verbalment e sua soli
citude,t odos
poderãoper cebê-
la.
A aut enti
cidade si
gni
fi
ca que as palavr
as do aj
udador são
consi
stentescom assuasações.Pr
ocuraserhonest
ocom oauxi
li
ado,e
evi
taqualquerdeclar
açãooucomportament
oquepossaserconsi
derado
1
fal
sooui nsincer
o.Segundocert
oescri
¬tor' apessoaver
dadeiramente
genuí
na é espont ânea mas não impulsiva nem desrespeit
osa,é
consi
stentequantoaosseusv al
oreseatit
udes,nãoestánadef ensi
va,
tem consciência das suas pr
ópri
as emoções,e est á dispostaa
comparti
lharasuaprópri
apessoaesent
imentos.
Jesusr evel
avaempat ia,caloreaut enti
cidade,eoaj udadorcr i
stão
bem- sucedidodev efazeromesmo.Épossí vel,noentan¬t
oquecadaum
dest espossaserexager ado.Podemosdemons¬t rartantaempat i
aque
per demosanossaobj eti
vi
dade,t ant
o calorqueo auxi li
ado sesent e
suf ocado,e t anta autenti
cidade que o aj udadorper de de v ista as
necessi dadesdoauxi l
i
ado.O aj udador,portanto,devefreqüentement e
exami narseus pr ó¬pri
os mot i
vos para ajudar .É possí
velque,como
ajudador es,asnossaspr ópri
asnecessi dadesv enham asersatisfeit
asno
rela¬ci onament odoauxí li
o,masanossat arefaprimári
aéaj udaraos
out roscom seuspr obl
emasel utas.
Pr
incí
pionº2par
aaAj
udaàsPessoas
Asat itudes,mot ivaçãoedesej oporaj udadapar tedoauxi li
ado
também são i mpor tantes no aconsel hament o.Nal guma ocasi ão,a
mai oria dos consel heir
os t ev e a exper i
ênciaf rust r
ador a de pr ocur ar
trabalharcom al guém queéobst inado,quenãocooper a,ouquenãot em
i
nt eresse em mudar o seu compor t
ament o. Tr abal har com um
adol escent er ebeldequef oienv iadopar aser" endi reit
ado"ouaconsel har
umapessoadepr imidaqueacr editaque" nuncasar ará"ét rabalharcom
umapessoacuj aat i
tudet eráquemudarant esdehav erapossi bil
idadede
ocor rerqual queraux í
li
or eal.Quandooauxi ¬li
adonãoqueraj uda,dei xade
per ceberqueexi steum pr obl e¬ma,nãodesej amudar -se,ounãot em f é
no aj udadornem no pr ocesso de auxí li
o,ent ão o aconsel hament o
rarament eébem- sucedido.Deusnoscr i
oucom l ivr
ear bítr
io,enãoé
possí velaj udarum auxi l
iadoi ndispostoacr escerpsi cologicament e,da
mesma f orma que não é possí velajudarum descr ente a cr escer
espi ri
tualment econt raasuav ont ade.Noaconsel hament o,assim como
not est emunhar ,estar esistênci adev eserr econhe¬ci da,eoauxi li
ado
dev er eceberaj uda"nosent idodeper ceberov alordef azermudançasna
suapr ópriav ida.O aconsel ha¬ment oéum pr ocessodeaj udarout ra
pessoaat ransf ormar -
seecr escer ,masest ecr esciment oémai sf ácil
quandooaj udadoreoauxi l
iadocooper am nat aref a.Em cer tosent ido,o
auxi l
iadoéoi ndiví
duomai sbem- informadonomundo, noquedi zrespei to
àsuapr ópri
asi t
uação.Sabecomoest ásesent indo,esabeoquenão
funcionou par
al ev
ara ef
eit
o uma transf
ormação no pas¬sado.O
ajudadoreoauxil
i
adopr
eci
sam usarj
unt
osestasi
nfor
mações.
Nat uralment e,não se dev et omarporcer to que a pessoa que
preci
sadeaj udasempr eest ár esist
indodemodot ei
moso.Asv ezes,as
pessoas si mpl esmentet êm medo.Mui tas vezes,é di fí
cilpara uma
pessoaf alaracer cardosseusf r
acassosoupr oblemas, eháocasi õesem
queopr óprioauxi li
adonãosabequaléopr oblema.Cont araumaout r
a
pessoacoi sasacer cadanossav idaparti
cularpodeserar riscado,poishá
apossi bili
dadedeser moscr iti
cadosour ej
eit
ados,Há,al ém disto,a
ati
tudedef rustraçãoedeaut o-condenaçãoqueal gunsaj udadossent em
pornãot erem consegui dosol ucionarsozinhososseuspr oblemas.Todos
estesfatorespodem i nt
erferi
rnopr ocessodaaj uda,e,portant
o,at aref
a
doajudadoréaj udaroauxi l
iadoar el
axare" abr
iroseucor ação" .
Paraal cançarosmel horesr esultados,o aconsel
hando-auxil
iado
dever eal
ment edesejarumat ransf
or mação,dev eteraexpecta¬t i
vade
queascoi sashãodemel horarcom aaj udadoconse¬l hei
ro,edev e
demonst rarumadi sposiçãopar acooper ar,ai
ndaquesej adol orosoo
processo do aconsel hament o. Expr essado em t ermos um pouco
dif
erentes:éi mport
anteparaoauxi l
i
adot erouadquiri
rumaat i
tudede
esperançaquandov em procurarajuda.
Jesusenf at i
zouov alordest aat i
tudenoSeumi nistériodecur a.
Louv ouamul hercom hemor r
agiaport eraf équel her est aurouasaúde
(Mc5: 34),curoudoi scegosporcausadasuaf é( Mt9: 29) ,ecurouum
meni noepi l
épticocuj opaiti
nhaf énospoder esdoMest re( Mc9: 23-27).
Porcont raste,quandoJesusest av anaSuaci dadenat al,poucaspessoas
foram aj uda¬daspor quenãoacr edit
aram nosSeuspoder espar acur ar
(Mt13: 58).Pode- seargumentar,t
alvez,queaf édescr it
anasEscr i¬tur
asé
diferentedaesper ançaedaexpect at
iva,masoescr it
oraosHebr eusas
vincula( Hb 11: 1).Termos tais como " fé"
," esperança" ," expectat
iva",
"crença"e" mot i
vação"podem serusadosdemodoi nt ercambi ávelat é
certopont o,por quetodostransmi t
em ai déi
adequequandooauxi l
iado
desej amel horarepensaquev aisarar,em mui toscasosmel horamesmo
—àsv ezesadespei todoajudadoredassuast écnicas.
Pr
incí
pionº3par
aaAj
udaàsPessoas
Orelaci
onamentodeaj udaent
reoajudadoreoauxi l
iadoéde
grande relev
ância. Conf
orme logo apr
ende todo estudante de
aconsel
hament o,umaboaharmoni
aéessenci
alparaoaconselhament
o
bem-sucedido,tãoessencial ,al
iás,quecer t
oescri
torchegouadescr ever
oaconsel hamentocomosendoum r elaci
onamentodeaj udaentr
eduas
5
pessoasoumai s.Àsvezeschamamosest erel
aci
onament odeent
rev
ista
de aconsel hamen¬to,sessão de t erapi
a,encont r
o,ou " uma boa
conversaçãoent r
eami gos" ,masem t odososcasosaspessoasest ão
j
untasnal gum t i
po der elacionament o em quet rabalham junt
aspar a
sol
ucio¬narum oumai spr obl emas.
Osr elacionament osdeaj udadi f
erem nãosoment enasuanat ureza
mast ambém nasuapr ofundi dade.Quandoduaspes¬soasseencont ram,
não dei xam do l ado de f ora da por t
a suas per sonali
dades,v alores,
ati
tudes,i nsegur anças,necessi dades,sent i
mentosecapaci dades.Todas
estascoi sasent ram nor ela¬ci onament o,enamedi daem queaspessoas
são di f
er entes,é pr ováv elque nenhum parde pessoas t enha um
rel
acionament oquev enhaaserr epetidodomesmomodo.Consi deremos,
porex empl o,comoJesusSer elaci
onav acom aspessoas.Nãot inhao
mesmo t ipo der el
aci onament o com t odasel as.Com Ni codemosf oi
i
ntelectual,aosf ar i
seusconf rontou-os,com Ma¬r i
aeMar taef oimai s
i
nformal ,ecom ascr iançaser acal orosoeamor oso.Jesusr econhecia
dif
erençasi ndivi
duai sdeper sonal i
¬dades,denecessi dades,edení velde
entendiment o,et ratav aaspessoasdeacor do com i sto.Quando os
conselheirospr ocur am t ratart odososseusaconsel handosdamesma
manei r
a,dei xam deconsegui rboahar monia,porquecomet em oer rode
pensarquet odasaspessoassãoi guais.Todasaspessoasnão são
i
guais,e est ef ato dev e serr econhecido nos r elaci
onament os que
construímosenosmét odosqueempr egamos.
Jesusnãosoment et ratavacom pessoasdemodosdi f
er en¬tes,
mast ambém t inharelacionament oscom aspessoasem ní veisdifer entes
depr ofundidadeoupr oximidade.Joãoer aodi scípuloaquem Jesus
amav a,tal
vezoami gomai spróximodoMest r e,aopassoquepar eceque
Pedro,TiagoeJoãof orma¬v am juntamenteum cí rculointer
nocom oqual
oSenhort inhaum r elacionament oespecial
.Embor anãof i
cassem t ão
pró¬ximoscomoost rêsdocí rculointer
no,osdemai sapóst oloser am os
companhei rosconstantesdeCr i
sto,um grupodedoz ehomensquef oram
escolhi
doscom cui dadopar acont inuaraobradepoi sdapar t i
dadeCr i
st o.
Em Lucas10l emosacer cadeum gr upodeset entahomensaosquai s
Jesusdeut rei
nament oespeci al.Depoi sdar essur r
eição,apar eceuaum
grupomai ordequi nhent ospessoas,e,al ém di st
o,hav i
aasmul ti
dões,às
vezes em númer o de mi l
hares de pessoas,mui tas das quai st alvez
tenham v i
stoCrist
oumaúni cav ez,eistoaumaboadi st
ância.
A pr
oxi
midade ent
re Jesus e Seus di
scí
pul
os t
alv
ezpossa ser
i
lustradapel odi agramanapági nasegui nte.Jesusest ánocent r
o.João,
Seuami gomai spr óxi
mo,est ánaposi ção1;segue- seot riodePedr o-
Tiago- João,quant o àpr oximidade( 2),depoi sosdoze( 3),depoi sos
setent a( 4)
,depoisosqui nhentos( 5),ef inalment
easmul t
idões( 6)no
alcance ext erior do círculo.A mai or i
a de nós t em est et i
po de
relacionament ocom osout ros.Algumaspessoasf icam perto,aopasso
queout rasficaramai slonge.Àsv ezessupomosque,aoaconsel harou
discipular,sempr edev emosdesenv olverum est reit
or el
aciona¬ment o,
mas,nar eal
idade,épossí velquetaisr elacionamentossejam pr ofundos,
ounãot ãopr ofundos.
3.ASTéCNI
CASÉEAJUDARASPESSOAS
A ajuda eficaz ,conf
orme jái ndi
camos,tem pelo menos seis
pr
incí
piosbásicos,trêsdosquaisforam di
scuti
dosnocapí¬t
uloant
eri
or.
Em pr
imeirolugar,devehaverum ajudadorquedemonst
reempada,calor
eautenti
cidade.Em segundol ugar,devehaverum auxil
i
adomot i
vado
paratransf
ormar
-seequeest ádispost
oacooper arcom oauxil
iadorpara
soluci
onaros problemas.Em t ercei
rolugar,o bom aconsel hamento
requerum bom r
elacionamentoentreoajudadoreoauxi l
iado,quepode
sermai soumenosest rei
to,masqueexistecom opr opó¬sit
odeaj udar
aspessoasaconv i
vermelhorconsigo,
com seupróximo,ecom Deus.
O parágrafosuprat eri
adei xadoFr eudaf li
to,bem comonúmer o
mui t
omai ordeconsel heir
oscont empor âneos.Fr euddav aconsi der
áv el
ênfaseàsper íci
asdoconsel heir
o,e,at écer topont o,t em razão.Ser i
a
erradotir
araconcl usãodequeduaspessoascal orosaseamor osasque
têm um r el
aci
onament oser e¬nosãoosúni cosr equisit
ospar aobom
aconselhamento.Sãoaspect osbási cos,masoaconsel hamentobem-
sucedidoenvolvemai sdoquei sto.Env ol
vehabi li
dadeet écni
casqueos
bons conselheir
os aprendem,pr aticam e const antement er efi
nam.É
verdade,sem dúvida,quecertaspessoasdemonst ram terum "tato"para
oaconsel hamento.Parecequeconseguem osucessoat émesmosem
trei
nament oouest udonospr ocediment osdoaconsel hament o.Mesmo
assim,com t r
einamentoeconsci ênciadast écnicas,at émesmoest as
pessoaspodem f i
carmai sefi
cazesnor el
acionament odesocor ro.
Uma das habi l
i
dades necessár i
as a um aj udador é o
reco¬nheci
mentodecomosesent eoauxili
ado,oqueestápensando,e
comoassuaspr ópr
iasaçõesi
nfluenciam oprobl
ema.Assim,chegamos
aoquar todosnossossei spr
incípiosquecomeçamosadescr everno
capít
uloanter
ior
.
Pr
incí
pionº4par
aaAj
udaàsPessoas
Aajudadev eserf ocali
zadanasemoções,nospensament oseno
compor t
ament odoauxi l
iado— l odosost r
ês.Em mui tasdasabor dagens
secular
esecr i
stãsaoaconsel hament o,aênf asesedi r
igeouàemoção,
ouaopensament o,ouaocompor tament o,masr aramenteatodosost r
ês
j
untos.ATer apiaRaci onalEmot i
vadeAl bertElli
s,porexemplo,refer
e-se,
noseut ít
ulo,aopensament oeaosent imento,masat erapi
al i
daquase
excl
usivament ecom omododeoauxi l
iadopensar .Porcon¬traste,Carl
Rogerscolocaamai orpartedaênf asesobreossent imentosdoauxi l
iado,
efazpoucat entativapar aanalisaroquel heacont eceintel
ectualmente.
Boa parte das abor dagens do apr endizado ressalt
a a mudança do
compor t
ament o,e sus¬t enta que os sent imentos e pensament os do
auxil
i
adosãodemí nimai mportância— t ãomí nima,nar eal
idade,queo
"t
ra¬tamento"àsv ezesocor resem oauxi li
adosequert erconsciênciade
queestásendol ev adoaef ei
to.
Quandoexami namosasEscr it
urasv emosqueosent i
men¬t o,o
pensament oeocompor tament osãot odosdegr andeimportânci
a, t
alv
ez
i
gual.Consi deremos,em pr imeirolugar,osaspectosemot i
vos.Opr óprio
Jesuschor ouem duasoca¬si ões,pelomenos, eàsv ezesfi
cavazangado.
Não negav a os sent iment os, nem condenav a as pessoas por
experi
ment arem eexpr essarem suasemoções.Cl ar
amenteer asensível
aossent i
¬ment osdosout ros,comonocasodaSuamãeent rist
ecidana
ocasi
ãodacr ucifi
caçãoouospai squet rouxeram seusfil
hospar av er
Jesus mas que f oram r epudiados pelos discí
pulos demasiadament e
prot
etoresdoseuMest re.Epossí veldarênfasedemai saossent i
mentos
num r el
acionament o de aconsel ha¬ment o,mas t ambém é possí vel
repr
imi-l
osounegá- l
os.Jesusnãof eznenhumadasduascoi sas.
Hav iaocasi ões,noent ant o,em quer essalt
av amai sopensament o
racional.Tomét inhamui tat endênci aparaduv i
¬dar ,masJesusl idava
com est asper gunt asi ntelect uaisdemodo r acional.Não desat endeu
Tomé,nem o cr iticouporsuaf alt
adef é.Pelo cont rár
io:quando os
discípulosduv idav am,Jesuspr ov idenciavaasev idências.Imedi atament e
apósar essur r
eiçãoTomédi sse,em essênci a:" Seeunãov i
rcom os
meusol hos,enãot ocarnasmãosdeJesuscom osmeusdedos,não
acredi¬tar ei
."Quandoseencont raram mai starde,oSenhordi sseaTomé:
"Põeaquiot eudedoev êasmi nhasmãos;chegat ambém at uamãoe
põe- nanomeul ado;nãosej asi ncrédulo,mascr ente"(João20: 27).De
modosemel hante,quandoJoãoBat i
stafi
couem dúv i
dadur anteseus
últi
mosdi asnapr i
são( Mt11: 2-6) ,Jesuspr ovi
denciouosf atosr acionais
quesef aziam necessár ios.Em numer osasocasi ões,levava a ef ei
to
debat es i nt
el ectuai s com os l í
der es rel
igi
osos dos Seus di as;por
exem¬pl o,di scutiuapol ogét i
cacom Ni codemosnum debat equet alvez
tenhai dol ongashor asnoi teadent ro.
Jesus,por ém,também Sepr eocupav amui tocom opecadoeo
compor tamentopecami noso.Mandouamul herapanhadaem f l
agrant
e
adult
éri
ot r
ansformaro seu compor tamento,e não pecarmai s;deu
i
nstruçõesaMar i
anosent i
dodeel amudarseuest i
lodev idaagitado;
aconselhouoj ovem r
icoasermenosegoí st
a,eor denoudoisirmãosque
bri
gavam apar arem desert ãocobiçosos.Repet i
dasv ezes,nosSeus
sermõesenasSuasdi scussõescom i ndiv
íduos,Jesusconf rontavaas
pessoas com seu compor t
ament
o pecami noso e egocêntri
co,e as
mandav atransformar
em- se.
Aênfasesobreasemoções,opensamentoeocompor ta¬ment
ose
vêno l
iv
ro deAt os,edaípordianteatrav
ésdasepí stol
asdo Nov o
Test
amento.Repeti
dasvezes,oscrent
essãor esponsabil
i
zadospelas
suas própr
ias ações,mas nunca há o míni
mo indíci
o de enf
ati
zar
demasiadamenteocomport
amen¬toaopont odeex
cluirosent
imentoeo
pensamento.
Naconcl usãodasuaepí stolaaosFi l
ipenses,oapóst ol oPaul odá
mui t
osconsel hospr áti
cospar aav ivênci
adet odososdi as.Em pr imeiro
l
ugar ,lidacom asemoções,i nstrui
ndoseusl eitoresaser egozijarem,a
serem paci entes,anãoser em ansi o¬sos,easeacal mar em napazde
Deus( Fp4: 4-7).Depois, aênf aser ecaisobreopensament o:" Fi
xem oseu
pensamen¬t o.. ."conf orme se nos manda,nas coi sas que são
verdadei r
as,r espeitáveis,justas,pur as,amáv ei
s,boas,v i
rtuosasedi gnas
del ouv or( Fp4: 8).Finalment e,enf atiza-
seocompor t
ament o.Dev emos
prati
cart udo quant o nosf oiensi nado;apr ender ,como Paul o,af i
car
content esef azert odasascoi sasno poderdeCr isto( Fp4: 9-13).O
sentiment o,opensament oeaação—t odosost rêssãoi mpor tantesnas
Escrituras e cada um dev e ser l evado em consi deração no
aconsel hament o.Conf ormemost raodi agramanest epági na1 cadaum
deles est á em cont ato com os demai s.Quando t emos pr oblemas
emoci onai s,porexempl o,nossos pensament os e nossas ações são
afetados.Nãopodemosenf ati
zarumapar t
edest ediagramaedespr ezar
asout rasduaspar tes.
Pr
incí
pionº5par
aaAj
udaàsPessoas
A ajuda envol
ve uma v ari
edade de habil
idades de auxil
io.Esta
pal
avra" habi
li
dades"podeserv i
stadeduasper specti
vas.Deum l ado,há
astécnicasdeaconselhamento—coi sastai
squai sescutarat
entament e,
observ
arcom cui dadoouf azerper¬guntassábiasenquant ooauxi l
iado
descr
eveoseupr obl
ema.Trata-sedaquil
oquesef aznoaconselhament o.
Sãoperíciasquepodem seraprendidaspeloconselhei
ro-aj
udador.
Par
aamáxi
maef
icáci
a,oaconsel
hament
otambém pr
eci
¬sede
dir
eção.O ajudador
,bem comooauxi l
iado,deveterem mentealguns
alv
os,epel omenosoaj udadordeveteral gumasidéiasacer
cadecomo
ati
ngirestesal
vos.Esteav ançoem direçãoaum al v
opodeserchamado
opr ocessodeaconselhament o.Ref
ere-seapar aondeapessoavainum
rel
acionamentodeajuda.
Numerososliv
rosf or
am escri
tosparadescr ev
erast écnicasde
aconsel
hamento.A list
adet écni
casv ar
iadeaut orparaautor,masa
maiori
a dosautoresconcorda que,para ent
endereaj udarout r
o ser
humano,oajudadordeve,nomíni
mo,fazerusodasseguint
es:
a)Escutar.Tr ata-
sededaranossaat ençãot otalaoauxi¬l
iado,ede
demonst r
arest a at enção mediant e o contato através dos olhos,da
postur a e o uso de decl araçõesani mador as(e. g.
," i
stofazsent ido"
,
"entendooquev ocêquerdi zer")
, umarespost aocasi onalpar
aper scr
utar
(e.g.
,"continue"
," conte-memai s,""edepois?"),eumar epeti
çãoper i
ódica
daquiloqueoauxi li
adodi sse,paratercer
tezadequeent endemos.
Jesus,apesarde t erconheci ment o per
feit
o da per sonal
ida¬de
ínti
madaspessoasedospr obl
emasdel as(João2: 25),escu¬tavacom
paciência(Lc 24:
13-24).Ao f azerassi m,é possí velque est i
vesse
demonst r
andoqueháum v alorterapêut
icoem dei x
aroi ndiví
duocolocar
em palavrasassuasdifi
culdades,paracompar ti
lhá-
lascom out rapessoa
(Tg5: 16)
.Aoescut ar,nósquesomosaj udadoresnãodev emosf i
car
zangados,masde¬v emosdemonst rar
,pornossaat i
tudeat enci
osaque
realmentequeremoslevarascar gasdoaux i
l
iadojuntamentecom el e(Tg
1:19;Gl6:2)
.
Ai ndisposição par a ouvi
rpode mui tas v
ezes serum gr ande
obstáculo à aj uda.Est ef atoév er
dadeiro na evangeli
zação,e não
soment enoaconsel hament o.Seocr i
stãoest ásempref a¬lando,não
poder esponderaospr oblemasounecessi dadesindi¬v
iduaisdapessoa
com quem f ala.Àsv ezes,aquelapessoat em umaper guntaaf azer,ou
algum problemapar adi scut
irantesdepoderdedi carasuav idaaCr i
sto
oucr escermai scomocr ent
e.Senãol heder mosumaopor tunidadepar a
expressar-se,estamosem per igodesubverternossasprópri
ast entati
vas
2
deajuda.
ATabel a1napáginasegui
ntealist
aalgumassugest
õesparaf azer
anossaescutamaisútilpar
aosout ros.Nãosedeixepressupor
,aol er
est
etrecho,queanossaúni catar
efasej aescut
artudoquantoédi to.
Nossataref
acomoaj udador
eséent enderoauxil
iadoedemonst r
ar,ao
escutar,quenosi mpor ¬t
amoscom el e.Nãoénossat arefa,noent anto,
desenvol v
erhabi li
dadenoent endi
ment odospor menor esdospecados
dosout ros.Hál ugarparai nocênciaepur ezadapar tedoaj udador( Mt
10:16),e às v ezes tal
vez precisemos dizer:"Acho que j á entendia
si
tuaçãoger al,entãoprovav el
ment enãomesej anecessár ioouvirtodos
ospor menor esdasuasi t
uação."Tomecui dado,noent anto,paranão
i
ntervi
rr apidament edemai scom semel hant
edecl aração.Poder iarepri
mi r
adiscussãoepr i
vá-l
odei nformaçõesquet al
v ezsejam útei snasuaaj uda
àspessoas, embor avocêpessoal mentenãosej aedi f
icadoporaqui l
oque
ouve.
TABELA1*
Al
gumasDi
ret
ri
zespar
aEscut
arbem
1.Pr
epar
e-separ
apr
est
arat
enção:
a.I
ntel
ectual
mente:Lersobreopontosobdiscussãopodeaj
udar
-
l
heaouv i
rint
eli
gent
eecrit
icament
e.Nãoevi
teassuntosdi
fí
cei
s.
b.Fi
sicamente:Umav ez.queouvi
réumat aref
aárdua,descanse
bast
anteantesdefazê-la.Nãoseposici
onedeumamanei r
aque
i
nduzaoajudandopensarquevocêest
ácansadooudesint
eressado.
c.Mental
mente:Compr
eendaquesev ocêreal
mentedesejaouv
ir
out
rapessoa,
ist
oir
áaumentarasuaef
eti
vi
dadenofazê-
lo.
Decidaque,aoouv i
r,v
ocêestáaprendendo.DanielWebsterdisse
umav ezqueel eaprendi
amaisporouvi
rhomensi ntel
i
gentesdoquepor
l
erlivr
os.Ouvirnãoéapenasum.dosmel horesmeiosdeapr endernovas
i
nformações e idéi
as,mas é também um dos mel hores meios para
aprenderacer
cadaspessoas—aquelasaquem v ocêescuta.
Estej
acônsciodequeconcent
raçãonãoéumaat
i¬t
udef
áci
l
,eque
ouv
irexi
gedisci
pli
na.
Reconheçaquenão-
ouv
iréi
gualài
ndi
fer
ença,eest
anãoaj
udaa
ni
nguém.
Ent
endaqueapr
enderaouv
iraout
raspessoasnosaj
udaaapr
ender
comoouvi
raDeus.
Abandonet
otal
ment
eai
déi
adequeouv
irémenosi
mpor
tant
eque
f
alar
.Um mauouv
int
eser
á,pr
ovav
elment
e,um péssi
mof
alant
e.
Nãopensequevocêjádescobr
iut
odasasi
mpl
i
ca¬çõesdest
aidéi
a
quev
ocêagoraest
áaprendendo.
2.Av
ali
eocont
eúdobem comoomodoporqueel
eéexpost
o.
Nósolhamosparaof alant
eefreqüent
ement
enosconcen¬t
ramos
noquevemosmai sdoquenoqueouv i
mos.Pode¬moscompreender
mel
horoconteúdodaconversasepr
es¬tarmosat
ençãoàspi
stasver
bais
eàsnão-
ver
baisdofal
ante.
3.Cont
rol
esuasemoções.
Vocêpodesent i
r-
sesobr ecarr
egadopel
osseuspr ópr
iosprobl
emas
emocionai
s,esertent
adoapar ardeouvi
rint
enci
onalmente.Nãoparede
ouv
irporquevocêseantipat
izoucom aoutrapessoa.Sejapa¬ci
entecom
oqueeladiz.
4.Resi
staàsdi
str
ações.
Nóssomosdist
raí
dosnãosoment
epeloqueouvi
mosmast ambém
pel
oquevemosepensa¬mos.Um bom ouv
int
e,i
nst
int
ivament
e,enfr
ent
a
tai
sdi
s¬t
rações.
5.Pr
est
eat
enção.
Aatençãoénecessári
aaobem ouv
ir.Tentei
nter
essar
-sepel
oque
estásendodito.Ol
heàpessoaqueestáfalando.I
ncli
ne-
sem dir
eçãoà
pessoaenquantoel
aestáfal
ando.
6.Aprovei
te-
sedof at
oquevocêpodepensarmai
srápi
dodoquea
out
rapessoapodef al
ar.
a.Penseadi
ant
e.
b.Peseoquev
ocêest
áouv
indo.
c.Rev
iseoquev
ocêj
áouv
iu.
d.At
ençãoàsent
rel
i
nhas.
7.Nãof
açaper
gunt
asem demasi
a.
Ev
iteespeci
alment
eper arpor
¬gunt quê?
8.Tent
enãoi
nter
romper
.
9.Pr
enda-
seaoassunt
odof
alant
e.
10.Useaspal
avr
asdof
alant
epar
acol
ocarseuspr
ópr
iospont
os.
11.Nãopr
egue.
12.Dev
agarcom osconsel
hos.
A mai
ori
a das pessoas não quere pr
ont
ament
eignor
am-
nos
quandoosouvem.
13.Nãoar
gument
e.
Não t ente persuadir seu aj udando por t or¬nar-se mai s
argument ati
vo,poi
sissoconf i
rmasuaspr ópriascr
ençasedei xa-
osur do
paraqual querti
po\
der acional
i
¬dadeacercadoassunt o.Sev ocêv encera
di
scussãov ocêpodeper derum amigo.Sev ocêperder,v
ocêpodeper der
or espeit
odele.Dequal quermanei
ra,vocênadat em aganhar ,nem oseu
aj
udando.
14.Nãopr
ocur
eporf
atosadi
cionai
spar
asat
isf
azersuapr
ó¬pr
ia
cur
iosidade.
Est
enãoéoseupr
opósi
to.
b)Orient
ar.Às v ezes empr
egamos técni
cas que encoraj
am o
aconsel
handoaf al
ar.Queremosquerepar
taseussent
imen¬tos,quedi
ga
oqueest
ápensando,edescr
evaoquef
ezounãof
ezpar
asol
uci
onaro
pr
obl
ema.
c)Apoiar.Estapal av
ranãodáaent ender,demodoal ¬gum,queo
ajudadorsust entaaquel esquesãopsi cologica¬mentealeijados, demodo
quenuncaapr endam aenf r entarosseuspr oblemassozi nhos.Mesmo
assim, oapoior econhecequeédi f
íci
lpar aum auxil
iadoabr irseucor ação,
falarem fracas¬sos,r econhecerpensament osouaçõespecami nososou
con¬f essar que al gum pr oblema o der r
otou.Fal ar aber t
ament e—
especi al
mente a um consel hei
ro cristão — é ar ri
scarserr ejei
¬tado,
criti
cadoouost r
acizado.Épori ssoqueaspessoasf re¬qüent emente
guar dam sigi
loquant oaosseusf r
acassosepensa¬ment osi nterior
es.Se
cont armosaosout ros,podem nospr ezarmenos,ouat éseesqui varde
nós.Est etemordar ejei
çãoest ánabasedeboapar tedocompor tamento
hipócritaquesev ênanossasoci edade.
A Bí
bli
a,porém,nosi nformaquedev emosconf essarasnossas
fal
tas,nãosoment eaDeusem or ação,mast ambém unsaosout ros
(Ti
ago5: 16).Aoescut artai
sconf i
ssões,ar eaçãodoaj udadornãodev e
serficarchocadoour ejeit
ar,mast ambém nãoquer emosserconi ventes
com ocompor t
amentopecami no¬sonem f i
ngi rquenãot em importância.
Ocr i
stão,com sim¬pat i
a,carr
egaosf ardosdoauxi li
adoj untamentecom
ele(Gl6: 2;Rm 15:1).Asv ezes,nosr egozijamoscom oauxi l
i
adopor
causa dalguma v i
tór
ia,mas em out ras ocasi ões t al
vezat é mes¬mo
choremos com el e(Rm 12: 15).Se houv erpecado,enco¬r aj
amos o
auxil
iadoaconf essá-
lo,ef i
camosf irmesaol adodel eenquant otrabalha
namudançadassuasat it
udesoudoseucompor tament o.Damosapoi o
emoci onaleespir
it
ualaoau¬xi l
i
adonamedi daem queest edáospassos
em direçãoàmat u¬ri
dadeeaocr esciment oespi ri
tuais.
d)Conf r
ontar.Épossívelqueoaj udadorescute,f
açaco¬ment ári
os
ori
entadoreseapói eum auxi li
adoque,apesardi sto,nãomel horade
al
gum modo.Épor queopr oblemadoauxi ¬li
ado,em muitoscasos,está
arr
aigadoem compor t
ament o,ati
tudesoupensament osqueprecisam de
sermudados.Par aocor r
ersemel hantet
ransfor
mação, oauxi
li
adopr eci
sa
de en¬frentar suas própri
as ações,e o aj udador deve aj
udar no
desen¬volvi
ment odesteprocessocom um conf r
ontofir
meporém gent i
l
.
Jesusprat
icavagr
andequantidadedeconfr
ontação.Con¬frontav
a
os fari
seus com a sua hipocr
isi
a,os di
scípul
os com sua f alt
a de
ent
endimento,Martacom suasati
vi
dadesexcessi
vaseoj ovem r
icocom
seus v alor
es err
oneamente col
ocados.Par ece,na reali
dade,que a
conf r
ontaçãofazi
apart
ecentraldomododeJesusl i
darcom osout r
os.
Eraumat écni
caquepassouparaai gr
ejapr
imiti
va,eocorr
eucom amai or
cl
ar ezaquandoPaul oconfr
ontouPedr ocom suacapi tulaçãocovarde
diantedasexi¬gênci
asdosassim-chamadosjudaizant
es(G32: 1-
21)
.
A conf rontação env olveai ndicação do pecado na vi
da de um
auxil
iado,masnãoél i
mitadaai sto.Podemosconf r
ontarosauxili
ados
com seucompor tament oinconsi stente("Vocêdizqueamaasuaesposa,
masat ratamal .
"" Alegagost ardeespor tesmasnuncapar t
ici
pa")oucom
seucompor tament odeaut o- derr
ot a("Quertersucesso,masest abelece
alvost ãoele¬v adosquet em cer t
ezadequef r
acassará"
)oucom sua
tendên¬ciaaev i
tarasquest õesdi fí
ceis("Vocêdi zquequercr escer
espir
itualmente,mascadav ezquesur geestaquestãodifí
cil
,vocêmuda
deassunt o")
.
Aconf r
ont açãoéumat arefadifí
cil
.Dev eserf ei
tademodosuav e,e
sem julgar( Gl6: 1;Mt7: 1),masoaj udadordev etercor agem suf iciente
paradesaf iarar esistênciaaber taoupassi vadeum auxi li
adoquet alvez
nãoquei raenf rentarar ealidadedopecadooudai nconsi stênci
anasua
vi
da.Lembr e-sedequeat ar
efadoaj udadornãoécondenar ,mas,si m,
ajudar,nãodesper tarproblemas,mas,si m,cur ar
.Àsv ezes,noent ant o,a
curadev eserpr ecedidaporci rurgi
adol orosa.Reconheça,por ¬t
ant o,que
oauxi li
adopodesesent i
rameaçadoquandoéconf rontado.Oaj udador ,
portanto,dev edarapoi omesmoenquant oconf ronta,edev edarampl a
oportunidadepar aoauxi li
ador esponderàconf rontaçãooumedi ant ea
expressão das suas r eações ou medi ante a al teração do seu
compor ta¬ment o.Naaj uda,est amost r
abal handojunt ospar asoluci onar
um pr oblema,mai soumenoscomot i
medepessoasi guai s—nãocomo
um consel heir
o-juizquedomi nasobr eoauxi li
ado-ví
tima.
e)Ensinar
.Basicament
e,o aconsel
hamentor eal
ment
eéi sto.O
auxi
l
iadoest
áaprendendocomoagir
,senti
repensardemododif
erente;
o
aj
udadorest
ádesempenhandoopapeldeprof
essor.
O ensino,natural
mente,pode ocorrerde váriasmanei r
as.Pode
envol
verai nstrução,oaconselhamento,ouai nf
ormaçãoaoauxi l
iado
quantoàquiloquedev efazer
.Freqüentemente,porém,est aori
entação
ver
baltem poucoi mpactosobreum auxili
ado.Usualmente,émai sefi
caz
quandooaj udadorde¬monstramedi anteoseucompor t
amentocomo
vi
veroupensardemodomai sefi
caz;oferecerl
ouvor,encoraj
amentoou
outr
osreforçosquandooauxi l
iadomost r
aumamel hori
a;ecooperarcom
oauxi
li
adoenquant
ofazdecisões,empr
eendeações,eav
ali
aoqueest
á
f
azendopar
atransf
ormar
-se.
Todas est as técni
cas de socor r
o descrev
em aquil
o que o
conselhei
ro-
ajudadorf azno seu aconsel
hamento,maséi gual
¬ment
e
i
mpor tant
ea'questãodeal vos.Par
aondecaminhaoaconsel
hamentoeo
queprocurareali
zar?
Tudoi
stoser
efer
eaopr
ocessodaaj
uda.
Este é um t ópico de debat e de gr ande i mportância ent re
conselheirosprofissionais.Algunsv êem oaconselhament oco¬r nosendo
um procedi ment oal tament ecompl exo,masescr i
¬toresmai sr ecentes
3
si
mpl i
ficaram consi deravelment eopr oces¬so.Egan, porexempl o,ali
sta
quatr
oet apas:atenderaoacon¬sel handoeedi fi
carhar monia;responder
aoaconsel handoeaj udá-l
oaexpl orarseussent i
ment os,experiênciase
compor ta¬ment o;edi fi
carent endi
ment onoconsel heir
oenoauxi l
iadoe
esti
mul ar ação que subseqüent ement e passa a ser av ali
ada pel o
conselheiroepel oauxi l
iadojuntament e.
Um psicólogochamadoLawr enceBr ammert em umal i
stamais
l
onga,porém semel hante:abri
raent rev
istaedecl araro( s)probl
ema(s);
escl
arecero pr oblema e os al vos para o acon¬sel hament o;fazera
estr
utura do relacionament o e procedi¬ment os do aconsel hamento;
edif
icarum r el
acionament o mai
s pr of
undo;expl oraros sent i
mentos,
comportamento, oupensa¬ment os;resolveradotaralgunspl anosdeação,
experi
mentá-
loseav ali
á-los;
eterminaror el
acionament o4
Em grande medi da,aqui l
o que fazemos no aconsel
hamen¬to
dependerá do ti
po de pr oblema envol
v i
do,das per
sona¬li
dades do
aj
udadoredoauxi l
iado,edanat urezador el
aci
o¬namentoent r
eeles.
Baseando-senassugest õesdeEgan eBr ammer;ou sugeri
ri
a queo
processodeaconsel hamentot em,nomí nimo,ci
ncopassos,t odosos
quaisest
ãoclaramenteilus¬t
radosnaBíbli
a.
a.Edi
fi
carum rel
aci
onament
oent
reoaj
udadoreoauxi
l
iado(
João
6:
63;16:
7-13;
1João4:6).
b.Explor
aros pr obl
emas,pr
ocurando escl
areceras questões
di
fí
ceiseestabeleceroquefoifei
tonopassadopar aenfrent
aro
pr
oblema(Rm 8:26).
c.Deci
dirquant
oaum cur sodeação.Épossí
velquehajavár
ias
al
ter
nati
vaspossí
vei
s,aser
em ensai
adasumaporuma(João14:
26;
1Co2:13).
d.Açãoest i
mul
antequeoaj udadoreoauxil
i
adoaval
i
am junt
os.
Quandoalgumacoisanãof
unciona,f
açaout
rat
ent
ati
va(
João16:
13;
Ar10:
29,20;16:
6).
e.Termi
naro rel
aci
onament
o deaconselhament
o eencor
ajaro
auxi
l
iadoaapli
caroqueaprendeu,agor
aquecomeçaaav ançar
sozi
nhoRm 8:
14).
Boapar
tedi
stoébel
ament
eil
ust
radaporJesusnocami
nhode
Emaús.
QuandoSeencontroucom osdoishomens,Jesusem¬pr egouuma
vari
edadedet écni
casparaajudá-
losapassarpel
asuacr iseperíodode
desânimo.Nota-sequeest asit
uaçãodeaconselhamentonãoocor reu
num gabinet
e:nãohaviaumahor ade50mi nut
os,nenhum diplomade
doutornaparede,nem alt
osemol ument
os;oaconselhamentodeJesus
foiofer
e¬ci
donumaest r
adapoeirent
aenquant
oast rêspessoasestavam
andando.
Em Lucas24v emosqueopr ópri
oJesusseapr oxi
moudoshomens
ecomeçouav i
ajarcom el es.Aquihouv eaedi¬fi
caçãodehar monia,a
demonstr
açãodei nteressenassuasnecessi dadeseumadi sposi
ção
par
aseencont rarcom el esondequerqueest i
vessem.ComoJesus,o
aj
udadordeveestardi s¬post
oaacompanharosseusauxi li
adosaf i
m de
quehajaaverdadeiraef i
cáci
aterapêut
ica.Ai
ndiferençarar
asvezesleva
aoaconsel
hament obem- sucedi
do.
Enquantoandavam,Jesuscomeçouafazerumaspergun¬t
asmuito
não-di
retiv
as:"
Dequei destrat
ando?
",per
gunt
ou.EnquantoElecomeçou
a exploraro probl
ema junt
amente com el
es,responder
am com uma
perguntaaEle.
"Ésoúnico,por
vent
ura,
que,t
endoest
adoem Jer
usal
ém,
ignor
asas
ocor
rênci
asdestesúl
ti
mosdias?
"
Ar espostadeJesuséumatí
picar
espostacentr
ali
zadanopaci
ent
e.
"
Quai
s?"perguntou,
eoshomenscomeçaram afal
ar.
Enquanto viaj
avam, Jesus passou mui t
o t empo escut
ando.
Cert
ament e não concordava com aqui
lo que dizi
am,mas escu¬tava
assi
m mesmo,dando- l
hesopor tuni
dadesufi
ci
ent eparaexpr
essarem a
suafrustr
ação,emost rou-
lhesoamorqueOenv iouparamorrerer
aprol
dospecadoresem primeirolugar
.
Depoi
sdecer
toper
í empo,Jesusconf
ododet ront
ouest
eshomens
com seusmal -entendi
ment osquant oàl ógica,esuaf altadeentenderas
Escrit
uras.Aconfrontaçãof oisuav e,po¬rém fir
me, edev eterdadoiníci
o
aopr ocessodeest imularoshomensat ransformaroseupensament oe
compor tamento.Depoi s,Jesus começou a ensi ná-los,expli
cando as
coi
sasdaBí bl
iaquedi zi
am r espeit
oaoseupr oblema.Hoj e,
séculosmais
tar
de,oaconsel hament omai sfreqüentement ecolocaoconse¬l hei
rono
papeldepr ofessorqueaj udaosseusaconsel handosaapr enderonde
err
aram ecomopodem chegarapensaroucompor tar-sedemodomai s
efi
ciente.
Nofim davagem,JesusSeapr
i oximoumaisaoacei
tarum convi
te
dos dois homens par atomarem uma refei
ção j
unt
os.Em qualquer
si
tuaçãodeaconsel hamento,éimpor
tantefi
carper
todoaconsel
hando,
emocional e psicologi
camente,conserv
ando em mente todos os
probl
emasét i
cosquei st
opodeenvol
ver.
Depoi
s,aconteceuumacoi sainter
essante.Éalgoquet odoajudador
sonhaem fazercom algunsdosseusauxi li
ados—especi almentecom os
maisdifí
cei
s.Jesus" desapareceudapr e¬sençadel es!
"Aof azerassim,
Jesusosdeixouporcont aprópri
aéosi ncent
ivouàação.Est eéoal vo
fi
naldetodaaajuda—l evaroajudadoaum pont odei ndependênciaonde
j
ánãohánecessi dadeal gumadedependerdoauxí li
odoaj udador.
Nout r
assit
uações,Jesusempr egout écnicasdiferent
esdeaj uda.
Com Ni codemos,l
evouaefeit
oum debater acionalacercadeapol ogética.
Encorajoueapoi ouamul hertímidacom ahemor ragi
a,conf r
ont oua
mulheraol adodopoçocom asuai mor al
idade,mandouamul herpr esa
em flagrant
eadult
érionãopecarmais,crit
icouosor gulhososfariseusde
modomui todi
ret
ivo,pr
eparouSeusdiscípulospar aof ut
uro,aoenv iá-
los
doisadoi s,eem todotempoeraomodel odecomosedev eviverav ida
cri
stã.
SeguindonosSeuspassos,oconsel heirocr i
stãodevev i
veruma
vi
daem est r
eit
acomunhãocom Deus,ev i
tandoopecadonasuav i
dae
confessando-oquandoocorre.Devemosencon¬t r
ar-
noscom aspessoas
ondeest ão,acei
tá-
lascomoindiv
íduosaser em amadosmesmoseoseu
compor t
ament oépecaminosoepoucoamáv el,procur
aratodotemposer
omodel oqueDeusquerquesej amos,eempr egartodatécni
caqueé
consist
ente com a Escr i
tura e que lev ará o compor tamento,o
pensament oeosent i
mentoamai orconf
ormi dadecom aPalavradeDeus.
Umapalavr
adecaut
elaénecessár
ianest
epont
o.Em cadaumadas
abordagenssupr
a,i
ncl
usi
veoaconsel hamentoporJesusnocaminho
paraEmaús,háum l
ongoperí
ododeescutaedeedifi
caçãodehar
monia.
Osconselheirospri
ncipiant
esmui tasv ezesestãoansiososdemai
spar a
darlogoasr espostasouf orçaroauxi l
iadoaagi r
.Devehaverum longo
perí
odo de compr eensão e exploração antes de começarmos a nos
preci
¬pi
tarparaassol uções
Pr
incí
pion.
°6par
aaAj
udaàsPessoas
Oal v
of i
naldaajudaétransfor
marnossosauxi l
i
adosem discípul
os
e discipul
adores.Esta decl
aração poderia seralvo de grav
es mal -
entendimentos.Parece dara ent enderque o acon¬selhament o se
preocupa soment e com assuntos espiri
tuai
s,ou que o al vo mais
i
mpor tanteé" l
evaraspessoasàsal vação"aoinvésdeaj udá-
lascom
seuspr obl
emas.
Paraesclarecemosest esext oprincí
pio,pensemospormo¬ment os
no médi co cr
istão.Como t odososdemai screntes,tam¬bém tem a
responsabil
i
dadedef azerdiscípul
os,masnasal adasemer gênci
as(UTI),
nãosacaasuaBí bli
apar acomeçarapr e¬gar.Começacom aspessoas
ondeest ãosentindodor .Demons¬t r
aoamordeCr i
stoatr
avésdassuas
açõesedasuasol i
cit
ude,reconhecendoqueoal ívi
odosof r
imentohonra
aCr i
stoequef reqüentement eéum passopar aaevangeli
zação(Pv14:31;
Mt 10: 42)
.O médi co não ev i
ta conversação acerca de questões
espir
it
uais,masest anãoéapar t
epri
ncipaldoseut rat
amento.
No pr ocesso do di scipulado há,no mí ni
mo,ci nco pas¬sos.
Devemosl ev araef eit
oocont ato,test
emunharv er
balmen¬te,l
ev aras
pessoasaopont odeconv ersão,aj udá-
lasacr escercomodi scí
pulos,e
ensiná-
las a disci
pularout ros.Mui ta coi
sa jáf oiescri
ta acerca da
evangel
izaçãoedot estemunho,masésór ecentementequev emosuma
ênfasedadaàedi fi
caçãodedi scí¬pulos5Oaj udadorseimport
acom t udo
i
sto,massãoi mpor¬tantesalgumasconcl usões.
a)Oajudadorpodeentrarnumav i
daaqual querpontonestescinco
passos.Podel i
darcom um descr entequenuncaouv i
uoev angelho,ou
podeaconselharum santomadur oquej áhámui tosanosestácrescendo
como di scí
pulo e di
sci
pul
ador.De onde t i
ramos a i déi
a de que o
acon¬selhamentodev eserlimit
adoaoscr entes?"Enquantoti¬vermos
oport
unidade,"decl
aram asEscr it
uras,"f
açamosobem at odos,mas
pri
ncipal
ment eaosdafamíl
iadaf é"(Gl6:
10).
b)Oajudadorpodelevaroauxil
iadoportodasascincoetapas,ou
podefi
carcom eleporum certotempo,tendoalgumai
nfluênci
anasua
vi
da, e depois afast
ando-se enquanto outr
a pessoa assume a
responsabil
i
dade.Àsv ezes,umapessoafazocontatoeat éaconselha
um pouco,out rapessoadát es¬t
emunho,umaout r
al ev
aapessoaa
Crist
o,e,depois,odiscipul
adoéassumidoporout
raspessoas.Avidade
cada um de nós é t ocada poruma multi
dão doutr
as vi
das.Como
ajudadores,
nãopr eci
samosserpossessiv
oscom nossosauxi
li
ados,nem
tomarporcer t
oquesoment enóspodemosaj
udar.
c)Oladoespi r
itualpodeseri nt
roduzidodemodor ápi
doeabr upto
demais.Algunsauxi l
iadost êm sidorepelidosnopassadoporcr i
stãos
bem-int
encionadospor ém atrev
idosquesur gi
ram em cenanumacor ri
da
paraapresentaroev angelhooudarmi ni
-sermõessobr ecomov i
veruma
vi
damel hor.Oajudadordev esersensívelàor i
ent
açãodoEspí ri
toSanto,e
àsv ezesnem sequermenci onaascoi sasespi ri
tuai
s.Àsv ezesuma
abordagem aodisci
pul adoem tom menoréomel hormododecomeçar .
d)A ajuda,comoodi scipular,envol
v eat ot
ali
dadedocor pode
Cri
sto.Em Romanos12,1Cor í
ntios12,enout r
aspartesdasEscrit
uras,
l
emos que o cor po exi
ste para o apoi o,ajuda,o levarde far
dos e
edi
fi
caçãomút uos.Jánosdei xamoscai rpordemaisrapidament
edent r
o
daidéiadeum aconsel he-ment ot i
poum- a-um.A igrej
adev eseruma
comuni dadetera¬pêut
icaqueapói aot rabalhodosajudadoresi
ndiv
iduai
s
eocr escimentodosauxili
ados.6
e)Oaconsel hamentonodi scipuladodi zrespeitoàpes¬soai ntei
ra.
Ohomem éumauni dadequer arament etem umanecessi dadepurament e
espiri
tual,uma anor mali
dade uni ca¬ment e psicológica,um conf l
ito
soment esoci al,ouumadoençamer ament ef í
sica.Quandoal gumacoi sa
desandacom um aspect odapessoauni fi
cada,at ot al
idadedoserdo
i
ndi v
íduo éaf etada.Quem cur apodeespeci ali
zar-
senamedi cina,na
psicoterapi
a,ounoaconsel hament oespi ri
tual
,mascadaum dev elembr ar
-sedequenãohál i
nhadivisórianí t
idaent reoquehádeespi ri
tual
,de
emoci onal,dev oli
ti
voouf ísiconohomem.Cer t
osi ntomapodecl amar
pelacur a,masnest emomen¬t oocor pointeir
oest áf oradoseixos.Não
devemos l i
darsoment e com a par te espi r
ituale esquecer -nos das
necessidadespsi cológi
casouf í
si cas;t odaselasf azem companhi aent re
si,
eoaj udadorqueseesquecedi st
of azum desser vi
çoaoseuauxi l
i
a¬do
eaoseuSenhor .
Estes,poi
s,sãoosprincí
piosdoaconsel hamentonodisci
¬pulado.
Dizem r espeit
oài mport
ânciadoaj udador
,daat i
tudedoauxil
iado,do
relacionamento de socorr o, às importância do sentimento, do
pensament oedasações,aousodehabi li
dadesdeaj uda,edoal vodo
discipulado.Agoravol
tamosanossaat ençãoaal gumasdasmanei ras
pel
asquai
sest
aabor
dagem podeconcr
eti
zar
-senapr
áti
ca.
4.AJUDANDODEAMI
GOPARAAMI
GO
Sevocêtivesseum problemaepreci
sassedeaj
uda,aquem i
ri
a?
Pensenal
guém especi
fi
camente,pel
onome.
Aspossi bi
l
idadespendem em f av
ordaescol hadal guém queé
amigo,par ent
e,ou out r
o colega í
nti
mo.Não há uma suf ici
ênci
a de
conselhei
rosprofi
ssionai
sparasatisf
azerasne¬cessidadesdet odasas
pessoasnacomuni dade,eaindaquef ossedi
sponíveltalajuda,muit
as
pessoasaev it
ari
am.
Hácer tonúmeroder azõesparaisto.O consel
heiropro¬f
issi
onal
custacar o,aopassoqueoaconsel hamentodeum ami gonadacust a.O
profi
ssi onalest á menos disponí
v elpor causa do seu hor ári
o de
atendiment o;oconselhei
roami gotalv
ezmor enacasav i
zi
nha,ouesteja
tão pr óximo quant oot el
efone.Fazerconsulta com um pr of
issi
onal
envolveum cer t
oesti
gmaquenãoocor r
ecom oconsel heir
oami go."Se
preci
so i rao psi qui
atr
a",mui t
as pessoas pensam," devo est
arcom
problemassér ios."
Falarcom ov i
zinho,cadaum doseul adodacer cadoj ardim,é
muitomenosameaçador .Além disto,mui taspessoast êm medodos
prof
issionais,eosv êem como " leit
oresdament e"ou" caçadoresde
cabeças, "masnão é assi m que usual ¬mente pensamosacer ca dos
conselheirosnão-pr
ofissi
onais.Consultarum ami gopodet erseusr i
scos,
especialmentesenossent imosenv ergonhadosporcompar til
harmoscom
el
eal ¬gunsdet al
hesíntimosdanossav i
da,mascompar ti
lhá-l
oscom um
estr
anhoquenuncaconhecemosant espodeserat émai st r
aumát i
co.
Lembr o-memui toviv
idament edeumasenhor aquev ei
oaomeugabi nete
edecl arouquenãodor miradurantet r
êsnoi tesporpr eocupaçãocom a
nossaent r
evi
sta.Est
aansi edadedáaopr of
issi
onalum pr oblemacom a
edif
icaçãodehar moniaqueonão- profi
ssionalquasenuncaencont ra.
Seév er
dadequemui taspessoas,eatémesmoamai ori
adel as,
quandonecessitadas,vol
tam-separaum ami gonapr o¬curadeaj uda,
então maisatenção deveserdadaao aconse¬l hamento dapar tede
amigos — especi al
mente ao aconsel
ha¬mento da parte de ami gos
cri
stãos.Osl
eigosdasigrej
asjáestãoofer
ecendoquanti
dadesr el
evantes
deaconselhament onassuasi gr
ejasecomuni dades.Seestesami gos
consel
heiros(ou" par
a-pr
ofissi
onai
s",confor
meot ermomaistécnico)
podem r eco¬nhecer as suas li
mitações,podem,com bem pouco
tr
einamen¬to,fazerum impact orel
evantesobreaspessoasentr
eas
quaisvi
vem.Estaéumav erdadei
raaj
udaàspessoas.
Em nossa di scussão do aconsel
hamento da par te de ami¬gos,
examinemos ci nco per guntas mui t
o i mportantes: Funcio¬na o
aconselhamentodeami goparaamigo?Oaconsel hament oéum dom que
certaspessoaspossuem em gr auespecial
,ouéal gumacoi saquetoda
pessoapodef azer ?Como équeosami gosconsel heir
ospodem ser
tor
nadosmai seficazes?Quai ssãoosalvosdoami goconselheir
o?Quai s
são os per i
gos do aconsel hamento da parte de ami gos?Estas são
pergunt
asquet odosquant osdão aconselhament o devem considerar
com seriedade.
FUNCI
ONAOACONSELHAMENTODEAMI
GOPARAAMI
GO?
Háv ári
osanos,um psi cólogochamadoRober tCar khufff ezum
l
evant ament ocui dadosodet odasaspesqui sasquet inham est udadoa
1
efi
cáci a dos " aj
udador es lei gos",conf orme el e os chamav a. As
concl usõesdest el evantament opsi cológi
cof oram espant osas.Quando
se f ez a compar ação ent r
e os conse¬l heiros leigos,com ou sem
tr
einament o,e os pr of
issionai s,descobr i
u-se que " os paci entes dos
consel heiros leigos mel ho¬r am t anto quant o os paci entes dos
2
consel heiros profissionais,ou at é mai s." Esteresul tado era sempr e
assim,querosami gosconsel heirost r
abal hassem com adul tosnor mais
que t inham pr oblemas de conv ívi
o,com cr i
anças,com paci entes de
ambu¬l atóri
o de cl í
nica psiqui átr
icas ou com paci entes sev eramente
perturbados nos hospi tai
s psi quiátr
icos.Fi ca claro que há f ort
es
evi
dênci asparaapoi araconcl usãodequeosami gosconsel hei
rossão
efi
cazes — às v ezes at é mai s do que os pr ofis¬sionais altamente
tr
einados.
Certo númer o de r azões foram suger i
das par a explicar este
result
ado.Em cont rastecom ospr of
issionai
s,oami goconse¬l heir
o( a)
estámai spróximodoaux i
li
ado,conhece-ocomoami goe,assi m,émai s
capazdeent enderseupr oblemaecapt arindicadoresnão- ver
baisoude
demonst rarumaempat iamai ssincera;(b)est ámai sf reqüentement e
disponív
el,e,portanto,podeoferecerajudaconsi stent
eesempr equando
éespeci al¬mentenecessár ia;(c)em mui t
oscasos,sabemui t
acoi sa
acercadaf amíli
adoaux i
l
iado,dasuasi tuaçãonot rabalho,dassuas
crenças,dasuav izi
nhançae,por t
anto,podepar ti
ciparmai sat ivament e
em orientardeci sões,ouem aj udaroauxi liadoat ransf ormarasi t
uação
dasuav i
da;( d)podecomuni carnal inguagem — i nclusivenagí riaouna
l
ínguamat erna— queoauxi l
iadopodeent endercom f acil
i
dade;e( e)é
maispr áti
co, rel
axado, aberto,infor
mal ,epr opensoai njetarum poucode
humorque al ivi
aat ensão.O consel hei ro pr ofi
ssionalami úde est á
procurandot rabalhardeacor docom al gumat eoriadeaconsel hament o
alt
ament ecompl exa.Pr eocupa- secom oem¬pr egodat écnicacor reta,a
manut ençãodeumai magem pr o¬fi
ssional ,eosucessonasuav ocação.
Oami goconsel heironãodáomí nimov aloraqual querdest esaspect os.
Nadasabeacer cadat eor i
a,nãoest ápr ocur andogal garumar eput ação
comoconsel heiro,enãosei nteressaem r eceberpagament o.Vi stoque
seuinteressepr imárioéaj udarout roserhumano, t
odososseusesf orços
se diri
gem naquel a direção,e f reqüent ement e acaba pr est
ando um
servi
çomel hordoqueseucol egapr ofis¬sional altament et r
einado.
OACONSELHAMENTODEAMI
GOPARAAMI
GOÉUM DOM?
Muitasv ezesouçof al
aracercadeest udant
esedout raspessoas
quenãot êm trei
nament onoaconsel hament o,masquedescobr em que
outraspessoassempr ev êm aeles,procur andoaj uda.O seut elef
one
parecequesempr eestát ocando—àsv ezespar aaconster
naçãodasua
famíli
a—ouaspessoaspassam pel oseul aroui nt
ernatoaqualquerhora
do dia ou da noi te para conver
sari nformal mente acer
ca das suas
necessi¬dades pessoai s. Por que al gumas pessoas par ecem ser
conse¬lheiros natos,ao passo que out ras não t êm inter
esse ou
capa¬cidadeapar entenest aárea,demodoal gum?Ser ápossí velque
algumaspessoast êm donsespeciaisout êm capaci dadesi
natasnaár ea
doaconsel hamento?
TodoCr
ist
ãoDev
eSerum Aj
udadordePessoas
SegundoaBí bli
a,t odocr ist
ãodevet erumasol i
cit
udepr át
icae
sacri
ficialcom as necessi dades dos seus semel hantes.Tiago nos
rel
embr arepeti
dasv ezesquenossaf éestámor tasenãosedemonst ra
nasol icit
udepr át
icapar acom osout ros(Tiago2: 14-20).Estamesma
i
déiaéenf at
izadanout raspar tesdasEscrituras.Todosnósdev emos
preocupar -
noscom osi nte¬ressesdonossopr óximo( Fp2:4).Todosnós
recebemosor densnosent i
dodeal egr
ar-
noscom osqueseal egram,ede
chorarem empat i
a apoi adora com aquel
es que chor am (Rm 12: 15)
.
Todos nós t emos i nstruções par a edi fi
car -nos mut uament e,par a
admoest arunsaosout ros, paraencor ajarosdesani mados, paraaj udaros
fracos, eparat erpaciênciacom aspessoasent reasquai svivemos( 1Ts
5:11, 14) . Todos os homens e mul heres espi ri
tuais t êm a
responsabi l
idadedesuav ement esar arour es¬t auraraquelesquecaí ram
no pecado,et odosdev emosenv ol ¬ver-nosnat arefadesupor taras
car gasunsdosout ros( Gl6: 1,2).Sempr equandosur geaopor tunidade,
dev emos" f
azerobem at odos, "eespeci al
ment eaosquesãocr entes
j
unt ament econosco( Gl6: 10) .Écl ar o,por t
ant o,quet odocr i
stãodev e
atingiroutraspessoascom amor ,eaconsel haréumadasma¬nei rasde
alcançá-las.Quando os membr os da nossa f amíl
ia,nossos v i
zinhos,
nossoscompanhei r
osdet rabal ho,ouosmem¬br osdai grej
aconv ersam
conoscoi nformalment eacer cadal gum ev ent onav i
dadel es,oudal gum
probl emadi fí
cil,nósquesomosmot i
vadospel oamorcr i
stãosempr e
descobr ir
emosqueest amosaconsel hando,r econhecendo- oounão,e
deliberadament epr ocurandof azê-lo, ounão.
Um Dom Especi
alpar
aAj
udador
esdePessoas
Embor atodocr istãot enhaumar esponsabi l
idadedeaj u¬darede
aconselharaosout ros,épr ováv elqueoaconsel hament osej aum dos
dons espi r
ituai
s que é dado par a a edi fi
ca¬ção da i greja e par ao
fort
aleciment odoscr entesindividuais.Noseul i
vroLov eTher apy( Terapi
a
peloAmor ),PaulMor ri
ssuger equeéer radot ir
araconcl usãodeque
todososcr i
stãostendor ecebidoent endiment ocor retodaEscr it
ura,são
compet entespar aaconsel har...Queoaconsel haréum dosdezoi t
oou
tantos"donsespi ri
tuais"é,par ami m,assunt oquenãopr eci
sadedebat e.
EDeusnãodeuest edom at odocr ente,assim comonãodeuat odo
crenteodom de" l
í
nguas"oude" pastor-mest r
e".Conheçopes¬soasque
nuncaf oram paraosemi nárioemesmoassi m possuem est edom.Não
teri
areceioem conf iarat ai
spessoasami nhamãeouat éopi orpsicóti
co
"i
ncurável".São osconsel heir
osmai scompet entesno mundo i nteir
o
Esteshomensemul heresr eceber am capaci dadesobr ena¬tur aldapar t
e
deDeus, quenãopossuí am ant esdeEl eodar .
Tendoditoisto,desej
odizerqueodom doaconse¬l
hament onãoé
confi
nadoar el
ati
vament epoucaspessoas.Ébastant
edivulgado...
.O
tr
einamento naEscr it
uraenaci ênci
adapsicol
ogiaapli
cadar essal
ta
grandementeaef i¬cáciadal
guém quepossuíest
edom.Quant omai sa
3
pessoasabe,tantomai sodom podeserusado.
Nãodev
emost
ir
araconcl
usãodequesoment
easpessoascom
donsespeciaisdevam serenvolvi
dasnoaconsel hament o.Quant oai sto,a
aj
udaàspessoasésemel hanteàev angel
izaçãoouaoensi no.Embor a
al
gunscr entestenham um dom especi aldeev angeli
sta( Ef4: 11)
,todo
cri
stãodeveserumat est emunha,procurandoganharhomensemul heres
paraCri
sto.Algunscri
stãostêm donsespeci aiscomomest res( Rm 12:7e
Ef4:11)
,mast odosnóst emosar esponsabil
idadedeensi narosnossos
fi
lhoseout r
aspessoas.Damesmamanei r
a,t odosdev emosl evaras
cargasdonossopr óxi
moeaj udaraspessoas, embor aalgunst enham um
dom especialdeaconselhamento.
Morri
ssuger equeaspessoasquepossuem est edom t er ãofor
te
desej
odeseenv ol v
erem naajudaàsoutraspessoasnotocanteaosseus
probl
emas, descobr i
rão que seus esf or
ços f r
e¬qüentement e dão
resul
tadosposi
ti
v oseconstruti
vos,eseempe¬nhar ãoem empr egarseu
dom deaconselhament onaedi f
icaçãodaigrej
a.Épossível,além disto,
queestassejam asmesmaspessoasquesempr esevêem abordadaspor
aquel
esquet êm necessi
dadedeaconselhamento.
Em Romanos12: 8lemosacer cadodom daexor tação.Apalavra
gregaaquiépar akl
esi
s,quesignif
ica"chegandoaol adoparaajudar.
"A
palav
rasubentendeati
vi
dadestaiscomoaadmoest ação,aconsolação,o
apoioeoencor ajamentodaspessoaspar aenfrentarem ofutur
o.Tudo
i
stopar eceseroaconsel
hamento,eser efereaum dom queDeusdeua
um gruposeleci
onadodecrent
es.
Todo consel hei
ro cri
stão,pr ofissi
onalou para-prof
issional
,é
i
nstrumento do Espí r
it
o Santo.É soment eElequeaj udaaspessoas,
embor afreqüentement eof açaatravésdenós( João14:16,26) .Sem
dúvi
da,oEspí r
it
oSant oempr egat odososcr ent
esnest atarefa,mas
aquelesquet êm odom deaconse¬l hamentosãoSeusi nstrumentos
especiai
sparaajudaraspes¬soasem t empodenecessidade.
COMOSÃOTREI
NADOSOSAMI
GOSCONSELHEI
ROS?
Focal
izar
-senaPessoa
O trei
nament
o ef i
caz terá de focalizar-se no conselhei
ro em
perspectivacomopessoa.Se" em qualquerr elaci
onament odeaj uda,a
personalidade,osval
ores,asatit
udeseascr ençasdoaj udadorsãode
i
mpor t
ânciapr i
már
ia,
"ent ãoestesdev em serdei mportânciaprimári
a
num pr ogramadetreinamento.De¬vem serlev adosem consi der
açãoos
aspectosf ortesef
racosdoaj udador.Sev ocêqui serajudaraspessoas
atr
av ésdo aconse¬lhamento,deveexami nar-seàl uzdaEscr it
ura(SI
119:9-
11;139:23,24)epr ocur
ar,com aaj udadeDeus,f azermudanças
apropr
iadas na sua vida.Dev e examinarsuas capaci dades e dons
especi
ais,edev eserhonestoobast ant
epar afalarcom outraspessoas
acercadesimesmo.Nenhumapessoa,t em sidosugerido,"podevira
8
conhecer-
seasimesmoanãosercomor esul
tadoder ev
elar-
seaout r
o."
Estaauto-r
evelaçãodev eserfeitaaout rosser eshumanoseaDeus
(Ti
ago5:16).
À medi da em que o ami go conselhei
ro começa seu tra¬balho,
muitas vezes hav er
á a necessi dade de encor aj
amento e de apoi o
psi
cológico,especial
ment equandooaconsel hament osetornadifíci
l.O
pri
ncipi
ant e(eopr of
issionaltambém)podesent i
ramiúdeanecessi dade
dediscutirsuaprópri
af altadesegurançacomoaj udador,outal
vezhaj aa
necessi
dadedeconv ersaracer cadasansiedadesetentaçõesquepodem
vi
r quando est amos est rei
tamente envolvi
dos com os por menor es
í
ntimosdav i
dadout r
apessoa.Osconsel heirospri
ncipi
antesdevem achar
umamanei radeconsider arestasquest
õesdi f
ícei
scom alguém queéum
aj
udadormai sexperi
ment ado.
Apr
enderTécni
cas
Ot reinamentoapr opri
adodosaj udadoresenvolveaaprendizagem
det écnicas.Querdi zerquedev emosteralgum conheciment
odaqui loque
devemosf azer,
embor aoconheci ¬mento,porsisó,nãosejasufi
ciente.A
aprendizagem ef i
cazdet écnicasenvolveoent endimentodaquiloque
deveserf eit
o,aobser vaçãodout r
aspessoasenquant odemonst ram as
9
técnicase,depoi s,apr áti
cadast écni
cas. Saber
,observareprat
icarsão,
portanto,damáxi mai mportâncianotr
einamentodeconse¬lhei
ros.
Pr
ovi
denci
arExper
iênci
a
Ot rei
nament o eficaz deve sercombi nado com exper i
ência do
própriot rabal
ho.Est ai déiafaz o pr ofi
ssionalsentir-
se um pouco
apreensivo,porquepar eceserumasugest ãonosent idodesol t
aros
noviços sobr e pessoas per tur
badas que de nada desconf i
am,par a
solucionarosseuspr obl emasao" brincardeserpsi quiatr
a".Devemos
l
embr ar
-nos,noent anto,queosl ¬gosj
ei áestãoaconsel handopessoas
reais,demodoquenossat ar
efaéaj udá-losaf azermelhoraqui loquejá
estãof azendo.A i déi
adequel ongosper íodosdet reinament odev em
antecedera pr át
ica est á se desfazendo em mui t
os pr ogramas de
trei
namen¬t o.Estudantesdemedi ci
naeenf ermeiras,
porexempl o,vãoàs
sal
asdoshospi tai
sj ánocomeçodoseut rei
namento.Envol¬v
emosos
novos convert
idos no testemunho bem pouco t empo após a sua
conversão.O mesmot rei
nament onol ocaldotr
aba¬lho,acompanhado
pelotr
einamentoteóri
co,provav
elmentev ácar
acter
izartambém ofut
uro
tr
einamentodosami gosconse¬lhei
ros.
ReconhecerLi
mit
ações
Final mente,dev emosensi narosami gosconsel heiros quando e
como j azerencami nhament os,e dev emos most rar
-hes que não há
l
receit
asf ácei
s.Todoconsel heirogost ar i
adet erum l i
vr oder ecei t
as—
um manualde" comof azer"quesempr eest ari
aàdi sposiçãopar anosdar
seisouoi t
opr i
ncípiospar aenf r
entar most odosospr obl emasdav i
da.
Nãoex istem taismanuai s,eseexi stissem,nãopoder iam descr evero
compor t a¬mento humano em t oda a compl exi
dade. Quando o
conse¬l heiro princi
piante acha uma f órmul a que r eduz t odos os
pro¬blemas e as suas sol uções a al guns poucos passos,l ogo f i
ca
entusiasmado, mas l ogo segue- se o cet ici
smo. Os pr incipiantes
freqüentement eacham quepodem apr enderaaconsel harper ¬f
eitament e,
esef racassam,cul pam oseut reinament oouasuapr ópri
af altade
compr eensão.Émel horreconhecerqueDeusf ezcadapessoasem i gual.
Cadapr oblemat ambém ésem i gual, er equerumaabor dagem sem i gual,
eàsv ezesnãot emossucessoem nossosesf orçosnosent idodeaj udar
aspessoas.Em t ai
socasi ões,oencami nhament oaout roconsel heiro
podesernossamel horal ternativ
a.Est eencami nhament oser ádi scutido
com mai oresdetalhesnoCapí t
ulo7.
QUAI
SSÃOOSALVOSDOAMI
GOCONSELHEI
RO?
Tem hav i
domui todebatenasr ev i
stasdepsi cologiaacercadaqui lo
que o ami go consel heiro pode f azer apr opriadamente. Al guns
profi
ssionaist êm adotadoopont odev i
stadequeosl eigosdev em se
restr
ingirat arefassingel
as— t ai
scomoat enderot elef
one,t est esde
preencherar espost
acer t
a,ouenco¬r aj
ament o— at équeopr ofissional
possachegarcom suaper íci
a,par
af azerapsi coterapia.Estaposi çãoé
i
nsust entáv
el,e at é mesmo conv encida,t endo em v i
sta a ef i
cácia
compr ovadadosami gosconselhei
ros.
Éprovávelqueosami gosconsel
hei
ros,domesmomodoqueos
pr
ofi
ssi
onai
s,possam f
azerqual
querumadasseguint
escoi
sas,
out
odas
el
as:
-darapoi oem temposdenecessi dade;
-encor ajaraexpressãodasemoções;
-ajudarosauxi l
i
adosat er em compr eensãodoseu
compor tamentoprobl emát ico;
-conf rontarosauxili
adoscom opecado, i
rresponsabi¬li
dade,
compor tamentoquel ev aàder rota,ouincon¬sistênciasnasua
vida;
-ensi narhabil
idadessoci ais;
-encor ajareguiarosauxi liadosàmedi daem quet ent am
nov asmanei rasdev encerospr oblemas, fazerdecisõesou
l
ut arpar anãocairnopecado;
-ajudaraspessoasaachareut il
i
zari nfor
mações;
-trabalharparaev i
tarcompor t
ament oindesejável;
-ajudaraquel esqueest ãopr ocur
andoosent i
doouo
propósi todav i
da;
-gui araquelesquet êm pr oblemast eológicosequepr ocur
am
respost as;
-desaf iarosaconselhandoscom anecessi dadede
ent r
e¬gar em asuav idaaCr ist
oedecr escerem como
discí¬pulos;
-encami nharosaconsel handosquandoénecessár iaajuda
profissionalououtraaj uda.
QUAI
SSÃOOSPERI
GOSDOACONSELHAMENTODEAMI
GOPARA
AMIGO?
Naconv er
saçãodet odososdias,háal gumascoi sasquesãopor
demai sínt
imasparaserem assunt
odedebat e.Rara¬ment epergunt
amos
àsout raspessoascomov ãosuasfinanças,porex emplo,ousuav i
da
sexual,suas ansiedades ou a sit
uação do seu casament o.Num
relaci
onamento de ajuda,porém,estes tópicos freqüentemente são
discuti
dosabertamente,poi
spo¬dem seraspr ópriasquest õesdi
fícei
s
queest ãoper
turbandoapessoaqueprecisadeaj uda.
ACur
iosi
dadedoConsel
hei
ro
Estal iber
dade paraf alar l
ivr
ement e pode l evantar algu¬mas
questõesdi fí
ceisquantoàét ica,eoami goconsel hei
roser ásábi ose
atent
arpar aelas.Apr i
meiraquest ãoéadacur i
osidadedoconsel hei
ro.
Àsv ezes,nonossoaconsel hamento,esquecemo- nost empor ari
ament e
dasnecessi dadesdoauxiliado,eco¬meçamosapedi rinformaçõesque
primeir
ament esatisf
azem anossapr ópri
acur iosi
dade.Oaj udadordev e
fi
caral er
ta diantedestat endência,epr ocurarev it
á-l
a,especi almente
quandoot ópicodaconv ersaçãot rat
adequest õesqueseabei r
am do
mexericooudospor menoresdav i
dasexual doauxil
iado.
Est
imul
açãoSexual
Em estr
eita conexão com esta questão dif
íci
lhá aquela da
est
imul
açãosexual
,quepodeoper arem duasdir
eções(doajudadorpara
oauxi
li
ado,
ev i
ce-v
ersa),eàsvezesest
imulamosaout rapessoasem ser
estaanossai ntenção,ousem qual querdenóst erconsci ênciadoque
estáacont ecendo.O consel heiromascul inoquecol ocaseubr açoao
redordoauxi l
iadopar adarconsol ot alveznãor econheçaqueoauxi li
ado
ouaauxi l
iadapodei nterpretarer roneament eosi gnif
icadodoabr aço.
Umaquant i
dademodest adecont atofísicoent reoaj udadoreoauxi li
ado
nãoénecessar iament eer rada,poi sàsv ezespodedarmui toapoi oe
encoraj
ament o.Mesmo assi m,dev emos t ero cui dado de per gunt ar
:
"comoéqueoauxi liadoi nterpretaisto? "e" quesat isf
açãoest ouobt endo
destecontato?"Ét ot al
¬ment ecr ucialqueoaj udadorcr istãoev i
tetodaa
aparência do mal .Porcausa de esquecer -
se dest e princípi
o,al guns
conse¬lhei
ros — i nclusive consel heir
os past orais — se env olveram
demasiadament ecom seusauxi l
iadose,comor esultado,t êm arruinado
suaf amíli
a,suav ida,eseumi nistéri
o.Di zer" Mast alcoi saj amai sme
aconteceri
a"jáépi sart err
enoper igoso( 1Co10: 12).
Vazament
osdeConf
idenci
as
Os vazamentosde conf i
dencias são um t er
cei
ro perigo parao
ami go aj
udador .É verdade que o ami go ajudadornão é l egalmente
obrigadoaobser v
aromesmocódi godeconf iden¬ci
ali
dadequeét ão
i
mpor t
antepar aospr ofi
ssionais.Se,po¬rém,oami goconsel hei
rofala
acerca dos seus aconsel handos,chega per to do mexericar.Mesmo
quando pr ocuramos ocultaros por menores do caso,é pr ov áv
elque
al
guém nav izi
nhançaounai grejaadiv
inhar
áquem éoal vodaconv er
sa.
Dev eserev it
adatalconv ersa.Nadaf azem pr oldenossopr ópr i
obem-
estarespir
itual,eébem possí velqueabalaráaf équeoauxi li
adot em no
aj
udador .
Equi
lí
bri
oEspi
ri
tual
Outroper
igoéaênf asei nsufi
cienteoudemasi adadadaaoaspect o
espir
it
ual.No caso da ênf ase insuf i
cient
e,nega- se ao auxili
ado os
recur
sosdasEscr i
turasoudaor ação,eàsv ezesnem sequerouv eo
evangelho por
que o aj udadort em medo de l evantaro assunt o.Em
segundolugar,oauxi l
i
adopodeseraf astado—espant adopel arel
igi
ão—
ouserl evadoaacr e¬dit
arqueapar t
eespi r
it
ualdenossoserét udo
quantoi mport
a.Est e conceito não t em o apoi o da Escrit
ura,nem
podemossust entarqueseest amosdebem com oSenhor ,todosos
pro¬bl
emasdesapar ecem aut omat i
cament e.Aparteespiri
tualdeveentr
ar
em nossoaconsel hament o,poisécr ucial
mentei mpor¬tante,masdev e
ser empregada de modo apr
opr
iado ao i
nvés de ser enf
ati
zada
demasiadament
e.
Ev
itandoosPer
igos
Como podemosev it
arest esper igos,e out r
os?Uma coi sa que
podemosf azerédesenv olv
erumapr oteçãoespiritual.Oest udodiáriodas
Escri
turas,eumav i
daat ivadeor ação,mesmo dur anteasessão de
aconselhament o,podem guar darnossament edosdev aneiosenossa
bocadef alaralgumacoi sadani f
i-
canteouat émesmopecami nosa.Em
segundol ugar,édegr andeaj udaquandoest amosal ertadosaosper igos.
Um ho¬mem pr evenido v ale pordoi s!Em t ercei r
ol ugar ,podemos
deli
beradament epr ocur arev i
tarsit
uaçõescompr omet edor as,aênf ase
demasi ada em t ópicos sexual ment e excit
ant es,e out ros perigos.
Final
ment e,podemos desenv ol
ver o cost ume de di s¬cutir nosso
aconselhament o em conf iança com out ra pessoa — um past or,um
conselheir
opr of i
ssi
onal ,ouapenasum ami goquepodenosaj udara
conservarascoi sasdent rodaper spec¬tivaeli
vresdoper igo.
OPi
orPer
igodeTodos
Ot rei
namento e o empr ego de ami gos conselheiros par
a se
ajudarem mutuamenteéum conceit
oemoci onanteque, atérecent
emente,
tem sidoquaset ot
almentenegli
genciadopelaigreja.Treinamosopov o
dai grej
aparat estemunhar.Ensi
namo- l
o como ensi naraosout r
os,e
agoraatémesmoot r
eina¬mosadiscipul
arosout ros.Talvezcomopar t
e
distodevamost rei
ná-ocomo r
l el
acionar
-secom osout ros— levaros
fardosunsdosout r
oseaconselhar-
nosmut uament e.
Háper i
gosnoaconsel hament odeami gopar aami go,mast ambém
podehav erbenef íci
ost r
emendos,especi al
ment equan¬do osami gos
conselhei
rosti
v er
am algum tr
einamentoprático.Ev er
dade, nat
uralmente,
queum poucodeconheci ment oacer¬cadoaconsel hament opodeser
umacoi saperigosa,masne¬nhum conheci ment oet r
einamentopodeser
atépior.Enãot ersoli
cit
udeal gumaem aj udaraosout rosnoní velde
amigoparaami gotal
vezsejaopi orper
igodet odos.
5.AJUDANDONUMACRI
STE
Aopassar
mospel
avi
da,t
odosnósàsv
ezesenf
rent
amoscr
ises.A
mortedeum entequer i
do,onasci mentodeumacr i
ançadeformada,o
col
apsode,um casament o,areprovaçãonovest
ibul
ar,aocorrênciade
um aci
dentedeautomóv el— todosestãoentr
eosev ent
osdav i
daque
nosabal
am, epodem fazercom quenossint
amosameaçados, ansiosos,
conf
usos,edepr
imidos.
Em l
inguagem um poucof or
mal,umacriseéqualquerevent
oou
séri
e de cir
cunstâncias que ameaça o bem-
estarde uma pessoa e
i
nterf
erecom suar ot
inadev i
da.
A maior
iadenósv aiav ançandodedi aparadi a,enfr
entandoos
probl
emas e desafi
os da vida de modo mai s efi
cient
e ou menos.
Peri
odicamente,no ent
anto,sur ge uma sit
uação que é tão nov ae
ameaçadoraquenossosmodoscost umeir
osdel i
darcom pr obl
emasj á
nãofuncionam.Derepente,vemo- nosfor
çadosadependerdemét odos
novosenuncapr ov
adospar al i
darmoscom at ensãoqueent r
ouem
nossav i
da.
Nopassado, aspessoasusual ment esev oltavam aospar en¬tesem
taisocasi ões,procurandooseuconsel hoeacei tandoasuaaj udae
simpat i
a.Em mui taspar t
esdomundo, assim cont i
nuaacont ecendo,mas
naAmér icadoNor t
eascoi sassãodi ferentes.Somosum pov omóv el
,
que f az mudanças f r
eqüen¬t es,e que mui t
as v ezes fica l
onge dos
membr osdaf amíliaquepoder i
am daromáx i
moapoi oem t emposde
crise.Naausênci adospar entes,por
tanto,v olt
amo- nosaosv i
zinhos,aos
ami gos,aosdemai smembr osdai greja,eaospast ores.Estassãoas
pessoasqueest ãoem cenanomoment odacr i
seequemel horpodem
ajudar.
OSPRI
NCI
PAI
STI
POSDECRI
SES
REAGI
NDOÀSCRI
SES
Usualment eapessoaem cr i
sev olt
a-seem pr i
mei rolugarpar aseus
modos habi tuais de lidarcom pr oblemas.Dent ro em br ev e,por ém,
descobr equeseusant i
gosmét odosdeenf r
ent á-l
osnãof unci onam mai s.
Aindaper maneceat ensãoi ni ci
al,mas,al ém di st
o,apessoat em um
sensodef rustraçãoeconf u¬sãoporcausadasuai ncapaci dadedef i
car
à altura.Nest e ponto,t odos os r ecursos i nteri
ores da pessoa são
mobi l
izados.Apessoaexper iment av ári
osmét odosdeensai oeer ropar a
l
idarcom opr oblema,esgot aassuasr eservasdef orçaf ísica,quebr aa
cabeçapar apensarem modosnov osdet ratardasi tuação,eapr endea
aceit
arci r
cunst ânciasquenãopodem seral teradas,ouat i
r aromel hor
proveitodelas.Set udoi st
of racassar ,eopr oblemacont inuar ,apessoa
2
acabaent randoem col apsof ísicooument al,ouosdoi s. Mui tasv ezesé
o que acont ece naquilo que se chama de esgot ament o ou col apso
nervoso.Não sobr am mai sr ecursosour esi stênci
apar al idarcom a
tensão.Apessoadesesper a-se,exaur e,eser eti
rapar aum mundoi rr
eal,
ouper sist
ei rraci
onalment enal gum compor ta¬ment oquet alv eznegueo
problemamasnadaf azpar asol u¬cioná-lo.
ASI
NGULARI
DADEDECADACRI
SE
Cadasi tuaçãodecr i
seéúni ca,sem i gual.Ascircunst
ân¬cias,as
per sonal i
dades,eacar acteri
zaçãopsicológicadaspes¬soasenv ol
vidas;
aexper i
ência(ouf alt
adela)dapessoaem l i
darcom cr i
sesnopassado; a
disponi bil
idade dout ras pessoas que podem aj udar— t odos estes
aspect osinf l
uenciam aquiloqueacont eceem det ermi
nadasituaçãode
crise.Édi fí
cilpredizeroqueum i ndi
víduo,inclusi
venósmesmos,pode
fazer numa cr ise. Algumas pessoas ent ram em col apso quase
i
medi at amen¬t e,aopassoqueout rasdescobr em quet êm tr
emendas
reser vasi nteri
oresqueascapaci tam al idarat émesmocom per íodos
prol ongadosdecr i
seint
ensa.
3
Al
gumascar
act
erí
sti
cas,noent
ant
o,par
ecem sermui
tocomuns.
Há,porexempl o,aansi edade,queàsv ezesl evaapessoaat omara
decisão er rada,o quepassaasomar -secom osdemai spr oblemas.
Freqüent ement eháosensodei ncapaci da¬de.Apessoanãosabeoque
fazeremui tasv ezessesent eenv ergonhadapor quenãoconsegueconf i
ar
mai sem simes¬ma.Uma dependênci adosout r
oséf reqüent ement e
i
nev i
táv el,masel at ambém podeger arseuspr ópriosproblemas.Àsv ezes
apessoasesent ecul padaporsert ãodependent e,frustradacom sua
i
ncapaci dadedef azerdeci sões,ezangadapor queout raspessoasest ão
diri
gindoasuav ida.Tudoi stocont r
ibuipar aumaper dadeest i
ma- própr i
a
porqueapessoasesent ev ulne¬ráv elesem cont r
oledasi tuação.Ai ra
porcausadasi t
uaçãoi nteiraéumaemoçãocomum queàsv ezesé
ocultamasàsv ezessedi rigecont r
aout raspessoas— i nclusiveaquel as
queest ãopr ocurandoaj udar .Nasuaf rustração,apessoaem cr i
senão
sabecom quem i rar-se,e,por tanto,at acaaquel esquesãomai spr óximos
ecom mai sprobabi li
dadedef icarcom el aadespei todai ra.Àsv ezeshá
i
ra cont ra Deus,segui da por sent i
ment os de cul pa.Há t ambém,
freqüent emente, uma di mi nuição da ef i
¬ciência em nosso
compor tament odi ári
o.Remoeropr obl ema,pr eocupar-seacer cadeque
vaiacont ecerem segui da,quest i
o¬narporque mesmo houv et al
acont eciment o— t odasest ascoi sast omam t empo,ener gia,eat enção,
quenor malment eser i
am dirigidosaout rasat i
vidades.
LI
DANDOCOM UMACRI
SE
Em mui t
osaspect os,umacr iseémai sdoqueum aument oda
tensãoouumaper t
urbaçãoem nossopadr ãodiáriodav ida.Umacr ise
representaum pont ocrucialqueafetanossoajus¬tament of ut
uroesaúde
ment al.Se sabemos l idarcom a cr i
se,adaptar-nos a nossas nov as
circunstânci
as,ouacharmei osefici
entespar asolucionaropr obl
emada
crise,entãojádesen¬v olvemosmai orauto-
confiançaeexper i
ênci
a,que
nosaj udaráalidardemodomai sef i
cazcom crisesf utur
as.Se,doout ro
l
ado,apessoaéi ncapazdef i
caràal t
ura,hásentimentosdef r
acassoou
i
ncompet ênci
aquet ransbordam par aacr isese¬gui nteequet ornam
aindamai sdifí
cil
aadapt açãonof uturo.
4
Segundocertopsiqui
atra, écomum nascr i
sesacont ecerquea
pessoa não somente mobili
za seuspr ópri
osr ecursosinterior
esmas
também procuraajudadaspessoaspr óxi
masael a.Outrosv êem estes
sinai
sdet ensãocadav ezmai oresãoest i
muladosav ir
em socorrera
pessoaafli
ta.Osconselhei
rospr of
issi
onaispodem aj udaraest aaltura,
masosaj udador
esmel horessão aquel esqueapessoaem cr i
sej á
conhece,r espeitaeama.Quant omai spróxi
mosest amosdapessoaem
cri
se — quant o maistemos consci ência da si
tuação — tant
o mais
pro¬v áveléqueser emospr ocurados,etantomai sfacil
mentepode¬mos
i
nterv i
rpori níci
oprópri
o.Estáclaro,por
tanto,queaf amíl
iaeaigrej
asão
dei mpor tânciacrucialnoaconsel ha¬mentonascr i
ses.O mododeo
i
ndi v
íduo r elaci
onar-
se com aquel es que lhe estão mais próxi
mos
determinar áem gr auconsiderávelquantosucessot er
áem acharuma
solução que,porsuav ez,promov eráouest or
varásuasaúdement al
futura.
Como,pois,podemosaj udarumapessoaem t empodecr i
se?Para
começar,podemosexami naraTabel a2,quede¬monst raal
gunsmodos
doenti
osesãosdel idarcom umacr ise.Quandoaparecem adoença,a
mortenaf amíli
a,per dasfinan¬cei
ras,contendasentreoscônjugese
outr
as cri
ses,o al v
o do consel heir
o é ajudara pessoa a evitaro
comportamento,senti
¬ment osoupensament oserr
ados,eafocal
izar-
se,
aoinvésdi
sto,naquil
oqueésaudáv eleconstrut
ivo.
Par a f azer assi m, o consel heir
o de cr i
ses dev e est ar
geo¬gr aficament e pr óximo da pessoa em cr i
se ( é difícilajudaruma
pessoanaout r
apont adopaí s),i
medi atamentedi sponív el(aindaquei sto
signifi
que l ev
antar-se à mei a-noit
e),móv el(de modo que possamos
chegaràpessoanecessi tada,especialmentequandonãopodev iranós),
5
ef lexí
velquant oaosmét odosdeaconsel hament o. Osconsel heirosque
têm hor áriosr í
gidosdeconsul ta ami údedei xam depr eencherest es
critéri
ose,por ¬tanto,sãomenosef icazesem si tuaçõesdecr isedoque
osmembr osdaf amí l
ia,osami gos,osv i
zinhos,osmembr osdai grej
ae
osmi nistros.Estesúl timospodem aj udarespecial¬ment eem t emposde
crisepor quesi mbol izam aesper ançaeaest abili
dadet eológi capar auma
pessoaqueest áenv olvi
daem desâni moegr andei ncerteza.
TABELA2*
ModosSãoseDoent
iosdeEnf
rent
arumaCr
ise
ModosDoentiosdeEnf rent
aruma ModosSãosdeEnf
rent
arumaCr
ise
Cri
se
1 Negarqueoproblemaexi st
e. Enfrentarofatodeháum probl
ema.
2 Desvi
ar-
sedopr oblema(com o Procurarentendermais
ál
cool,
porexempl o) compl etamenteasit
uação.
3 Nãoprocur
arajuda, our
ecusada Abri
rcanai sdecomunicaçãocom
si
tuaçãodacr
ise. ami gos, par entes,past ores, ou
outrosquet alvezpossam aj udá- l
o.
4 Ocul
tarof at
odetersent
iment
osde Enfrent arseussent iment os
t
ri
steza,
ira,cul
pa,
etc negat iv osdecul pa,ansi edade, ou
ressent iment o,econsi der araçõese
modosal ter nativosdev era
sit
uação, demodoquepossal i
dar
com est essent iment os.
5 Nãopensarpr
ofundament
esobr
eos Distingui roquepodesermudado
pr
obl
emas. daqui loquenãopodesermudado
nasi tuação, eaceitaraqui loquenão
podesermudado.
6 Nãopensarem modospr
áti
cospar
a Explor armodospr áticosdel idar
l
idarcom acr
ise. com opr obl ema, et omar
prov i
dênci as( pormí ni masque
sejam)par ahav er-
secomoo
probl emademodopr áti
co.
7 Culparosoutrosporserem Acei tarar esponsabi l
idadepar al i
dar
causadoresdacriseeesperarque com ospr obl emas, at émesmo
outrapessoaassumaa aquel esque, segundopar ece,
responsabi
li
dadet ot
alpel
asuacura. surgir am desi tuaçõesal ém doseu
cont rol e.
8 Esqui
var
-sedosami
gosoupar
ent
es. Aproxi mar -sedosami gose
parent es, especi alment edaquel es
quesabem aj udar .
9 Recusar
-seaor
arar
espei
toda Oraracer cadoassunt o, e
cr
ise. honest ament ecompar ti
lharcom
Deussuaspr eocupações.
10 Convencer
-sequeumacr
iseé Nãoseesquecerdasober aniade
evi
dênci
adecast
igooudesagr
ado Deusqueamaahumani dadee
deDeus. conhecenossascr iseset em
cuidadodenós.
AI
NTERVENÇÃONASCRI
SES
Nãopodehav erf
órmulapadr
oni
zadaouabordagem ti
poli
vrode
recei
taspar
aajudarumapessoaem crise.Há,por
ém,algumascoisas
quepodem serf
eit
asem quaset
odososcasos.
FazerCont
ato
Édifí
cilsermui
toefi
caznoaconsel
hament
odecr i
seseoaj udador
est
á a 1000 Kms (ou at
é mesmo meio quar
tei
rão)de di
stância do
auxi
li
ado.Comocr i
stãos,cremosquepodemosi nter
v i
rdel ongeatr
avés
daoração,enãodevemosol vi
dar-nosdi
sto,
massempr equandopossível
,
devemosdemonst rarsoli
ci¬tudepessoalcom nossapr esença,nosso
cal
or,enossadi sposi
¬çãopar aescut
ar.Quant
omai scedopodemos
chegaral
i,
tantomaispossibil
i
dadehádepodermosaj udar
.
Reduzi
raAnsi
edade
Demodo cont rári
o àscr ençaspopul ar
es,não sef azassim ao
encorajaroauxi l
iadoapensarnout r
ascoi sas.Escolhendoum exempl o
extremo:se,nacasaf unerári
a,descobrimosqueest amosfal
andocom
um cônj ugesobrev i
venteacer cadobei se¬boloudabol sadevalores,é
possívelqueest ejamosev i
tandoar ealidadedamor t eafi
m der eduzir
nossa pr ópri
a ansiedade.Masi sto não funciona mui t
o bem com as
pessoasqueest ãoem cr ise.Freqüentement e,querem fal
aracercada
si
tuação,des¬cr evero queacont eceu,r elembrartemposmai sf eli
zes
antesdacr ise,esentir-
seli
v r
esparaexpr essarsuasemoçõesdet r
isteza,
profundaaf l
ição,
remor so,ouira.
Nestasocasiões,oaj udadorpodedemonst r
arcalma,sol
ici
¬tude,e
aceit
ação.Podet r
azeroconsol odasEscr i
tur
as,eorarcom oauxi l
iado,
tendoacer t
eza,noent anto,quenãoset rat
a,detruquesparanãodei xar
ninguém f
alaracer
cadaf eri
daeexpressarsenti
mentos.
Seoaj udadornãosabemui t
acoisaacercadasit
uação,desejará
descobr i
r,sepossível
,quandocomeçouacr iseeoqueacont eceuantes
doseucomeço.Fazendoassi m,podemosàsv ezesl
ocal
i
zaraor igem da
difi
culdadeecomeçaral idarcom el
a.Seumapessoadi z,porexempl o:
"tudoest avacorrendobem par amim atéquecomeceiaf reqüent
ara
faculdade,"podemost omarporcertoqueháal gumacoi
sanoambi ente
universi
tári
oquecausaossi nt
omasdecrise.
Àsv ezes,ar eduçãodaansi edadeenv olver
áagüent aropesodai ra
doauxili
ado,aj udá-l
oav erseupr obl
ema,r ecomendá-loat omarmedi das
paraenfrentaracr i
se,eajudá-l
oav erquenem t udoédesesper ançoso.
Tudo i
sto,écl ar
o,podesai rpel aculatrasef orfeit
oi ndev
idamente.
Romanos8: 28,porexem¬pl o,podesercitadodemodot ãofáci
lqueirri
ta
oauxil
iado, especial
mentesesent equeoci tadordov er
sícul
onãot omou
otemponecessár iopararealmenteentenderasi t
uação.
Quandov ár
iaspessoasestãoenvol
vi
dasnumacr i
se,édeajudase
vocêpuderli
darpri
meirament
ecom apessoaansiosa,emandarembora
osespectador
escuriosos.Hávári
osanos,nossafamíl
i
av i
uum menino
quef oiat ropel
adoporum car ro.Enquant ominhaesposa,queéuma
enfermeira,apli
cav aosprimeirossocor rosefalavacalmamentecom a
mãeaf l
ita,um irmãomai svelhoapar eceuem cena.Demodoagi t
ado,
gri
tou:"Mãe,oTi agovaimorrer?"Imediatamente,acenaficout
ensa,até
que mi nha esposa assegur ou o i r
mão mai s v el
ho que Ti ago
provavelment efi
cariaperf
eit
ament ebem,esuger iuqueamãedecer to
desejari
aum abr igooublusapar acol ocarnosombr osenquantoiade
ambul ância.O irmãomai sv elhof oicor r
endoprocur
arum suéterea
si
tuaçãoacal mou-seconsi
de¬ravelmente.
Focal
izarasQuest
õesDi
fí
cei
s
Nomei odacr i
seéf ácilverumaquant idadeenormedequest ões
difí
ceis,cadaumadasquai spar eceseresmagador a.O ajudadorpode
fazerv ári
ascoisasaest asal tur
as.Em pr imeir
olugar,podeaj udara
pessoaem cr i
seaexami narasi tuaçãopresentemedianteumadescr ição
dosseussent imentos,pensa¬ment oseplanos( seost i
ver)
,seumodode
veros ev ent
os que ocor reram,e seus esf orços para sol
ucionaro
problema.Esteéum pr ocessodet ri
agem dospr obl
emas,um aum,par a
desco¬br i
roquehádeameaçadornel es,ev eroquef oifei
tooupodeser
fei
tot endoem vi
staumasol ução.
A certaaltur a,énecessár ioreduzi
ronúmer odepr oblemasat é
defi
nirquaissãor eai
s,ef azerum invent
áriodosrecursosdapessoa
(quantodinheir
o, capacidade,pessoaseoportuni
dadesestãodisponívei
s),
umal i
stadasdi ferentesalternati
vasqueapessoatem diantedela,euma
avali
açãodecadaumadest as.Seoauxi l
iadonãolevantout odasas
alt
ernati
vas,ent ão v ocê mesmo dev elevant
aralgumas.Par a cada
alt
ernati
va,procur edecidircom oauxili
adoqualdel
asév iável
,qualdelas
real
¬ment eserádeaj udanopr oblema,equaléamai sfácilparalevara
efei
to.
Poucoantesdeescr ev
erest ecapít
ulo,vi
siteiaáreadeumaci dade
que fora ati
ngi
da porum f uracão,onde f oram dani fi
ca¬das v ári
as
resi
dênci
as.Umadascasasf oracompl etamentedes¬t ruí
da,excetuando-
seumasópar ede,queaindaestavaem pé.Sobr eopapeldapar ede,em
maiúscul
aspr etas,al
guém escreve¬ra:"Af amíliaRichardsonv olt
aráa
constr
uir
!"Logoapósacr i
sefoidecidi
daasuaal ter nat
iva!
Lembre-
sequeaspessoasem cr i
sef reqüentementesão mui t
o
sugesti
onávei
s,e,por
tanto,nãodev
emosforçarnossaspr ópr
iassol
uções.
Além dist
o,devemosaj udaraspessoasaserem r eal
ist
asepr áti
cas.A
úl
tima coi
sa da qualpreci
sa uma pessoa em cri
se é acrescent
aro
fr
acasso a seus demai
s probl
emas.Real ment
e,é o t emorde mai s
fr
acassoquepar al
i
samuitaspessoasem temposdecrise,epreci
sam de
aj
udaeencor aj
a¬mentoquantoàaçãoquedevem adotar.
Ao ajudarnuma cr ise,o ajudadorpodef azermui t
a coisa par a
mobi li
zaraaj udadai grejaedacomuni dade.Oapoi omaci çoem or ação
podenãosoment esust entarumapessoanomei odeumacr ise,mas
também éumademonst raçãoanima¬dor adequeaspessoasr ealment e
seimpor t
am.Ai st
opodeseracr escent adaaaj udamai stangívelacerca
daqualescr eveTia¬go:" Seum irmãoouumai rmãest i
verem carecidos
der oupa,enecessi t
adosdoal iment ocot i
diano,equal querdent rev ós
l
hesdi sser:'I
deem paz,aquecei -
v os,ef artai
-v os,sem,cont udo,l hes
dardesonecessár iopar aocor po,qualéopr ov eit
odisso? "(Ti
ago2: 14,
16).Af éem JesusCr i
sto,eadedi caçãoaEl e, dev em àsv ezesmani festar
-se medi ante a ajuda às pessoas de modo t angível
,com di nheiro,
provisões,ser vi
ços de pagearcr ianças ou aj udarna casa ou out ra
assistênciapráti
ca.
Encor
ajaraAção
Àsv ezes,com ousem aj uda,umapessoar esolver
ásegui rcer t
o
cursodeação,mast er ámedodel evaropl anoadi ante.Éaquiqueo
aj
udadorpode encor ajaro auxi li
ado a adqui ri
rhabi li
dades,se f orem
necessár i
as,ef icarf
ir
meaol adodel eàmedi daqueempr eendeaação.
Devemos t omaro cui dado de não est arfazendo as coi sas par ao
auxil
iado o t empo t odo. É f ácil par a t odos nós sent ar -
nos
confortavelmentepara" deixaroutrapessoaf azert udo",edepoisrecl amar
daqual idadedoser viço.A pessoaem cr isepr ecisaseraj udadapar a
aj
udar -
se a simesma.Pr eci
sa av al
iarsuas ações com a aj uda do
conselheiroe,senecessár i
o,cont ri
buircom al t
ernativ
asdi fer
ent esou
melhoresquandoum pl anoant er
iornãof oibem- sucedido.
Tudoistot omaporcer to, naturalmente,queoaj udadoreoauxi li
ado
são asúni caspessoasenv ol vi
dasem enf rentarasi tuação decr ise.
Devemosl embr ar-nos,noent ant o,queamai oriadascr isescomeçacom
umasér i
edeev entosouci rcunstânciasadv indosdo mei o ambiente.
Muitofreqüentemen¬t e,omei oef i
cazdeat uarnumacr iseémudaro
ambiente.Aj udar o auxi l
iado a achar out r
o empr ego,mobi l
izar a
comu¬nidadepar aajudarnar econstr uçãodeumacasaousupr i
rdi
nhei r
o
par
aasdespesasmédi cas,daraconsel hamentoaospar ent esouami gos
quetalveztenham causadoboapar tedat ensãol ogodei níci
o— t odas
est
assãomaneir
asdereduzi
rmosoi
mpact
odacr
iseaof
azer
mosuma
i
nter
vençãonomei
oambient
e.
Aj
udarcom aAcei
tação
PaulTourniersugere num de seus livr
os que a aceit
ação é o
pri
meiropassoem di reçãoàsol uçãodeum problemasério.Asv ezes,a
cri
se tr
ará consi
go uma mudança per manente.A mort
e de um ent e
queri
do,adestruiçãodaspr opri
edades,ouadescobert
adeumadoença
fat
al,porexempl o,sãoev entosquedev em seracei
toseenf r
entados.
Fazerdoutr
af ormaénegaropr oblemaeadiarasuasol uçãoat émai s
tar
de.
A aceitação,comoacur a,lev atempo,Mui tasv ezes,env ol¬veo
pensardol oroso econsci enteacer cadasi tuação,umaexpr essão de
senti
ment os,um r eajustament o do est il
o dev ida,umaedi fi
cação de
novosr elaci
onament os,eum pl anejament opar aof uturo.A acei tação
podeenv olverriscoseof racassopot encial
.Tem mai ssucessoquando
estamoscer cadosporami gossi nceros,paci entese út eis,e quando
conhecemosdemodopessoaloSal vadorquenosconv idouav iraEl e
com nossof ardos,par al ançá-lossobr eEleeexper iment arapazea
ori
entaçãoquenosdãoesper ançaeest abi
lidadev erdadei r
asdur ante
temposdecr ise(Mt11: 28,29;SI55: 22;32:8).Dev emosl embr ar-nos,no
entanto,quequando umapessoal ançaseuf ardo sobreo Senhor ,o
Senhorpodesust entá-lapormei odeout rosser eshumanos—t aiscomo
oescritorouosl eit
oresdest eli
vro.
JESUSCOMOCONSELHEI
RONASCRI
SES
Um exempl
of ami
l
iardeaconsel
hamentonumacr iseér
egi
str
ado
em João11.Envol
veumadoençafatal
,per
igopes¬soal
,eaper
dadeum
ent
equerido.
QuandoLázarodeBet
âniaf
icougr
avement
eenfer
mo,suasi
rmãs
mandar
am um recadoaJesus:"
Senhor
,est
áenfer
moaqueleaquem
amas.
"
Conf ormeanar rati
vabíbl
ica,Jesusamav aLázaro,Ma¬ri
aeMar t
a.
Épossí velqueol ardeles,per
todeJer usalém,fosseomelhorlugarpara
Jesusr elaxar.Mesmoassi m,aoi nvésdecor r
erparasocorrê-
losnasua
necessidade, demorou-Sepordoisdias.Jesus,éclar
o,sabi
aoqueest ava
acontecendoem Bet ânia,eatémesmof ezusodacr i
separaensinarSeus
di
scí
¬pulos(
vv.4,9-
15)ant
esder
econhecer
em queadoençadeLázar
o
er
afatal
.
Osdi scí
pulos,noent ant
o,t ambém estavam enfr
entandoumacr ise
sua.AvidadeJesuscor ri
aper igo,eadelestambém, porassoci
ar-secom
Ele,
poiserapr ocuradopelasaut oridades(
vv.8,16).Apar
ecerem público
seri
aarriscar-
seamor t
ev i
olen¬ta,masquandoJesusl hesdisseque
Lázaromor rer
a,concordaram em acompanharoSenhorat éBetânia.
Quandochegar
am,acenaeradegr andetri
steza.Cert
onúmerode
amigosv i
eraconsol
arasir
mãsnasuaper da,masquandoMar t
afi
cou
sabendoqueJesusestav
achegando,sai
udacasaef oiencont
rá-
Lopel
a
estr
ada.NotemoscomoJesusl
idoucom asituação:
-Expl
icouaosdi
scí
pul
osconf
usosoqueest
avaacont
e¬cendo(
vv.
4,14,
15).
-Dei
xouMar
taexpr
essarseussent
iment
oseconf
usão(
vv.21,
22)
.
-Demodocal
mo,
deu-
lhenov
acer
teza,
eimpl
ant
ouaesper
ança(
vv.
23,
25,
26).
-I
ndi
coupar
ael
aaPessoadeCr
ist
o(v
.25)
.
-DeixouMariaexpr
essarseussent
imentos,sent
iment
osest
esque
tal
veztenham i
ncl
uídoal
gumaira(v
.32).
-Não impedi
uqueaspessoaschor assem,mas,pel
o cont
rár
io,
expr
essouSuapr
ópr
iat
ri
steza(
vv.33-
36).
-Suportoucom calmaahosti
li
dadedemuitosdospranteador
es
ent
ri
stecidos(
v.37)
,mui
toemboraOdei
xassemui
toper
turbado(vv.
37,
38).
AJUDANDONASCRI
SESHOJE
Omesmosedi zacer
cadamaiori
adascriseshoje.Sãoexperiênci
as
dolorosas e tr
aumáti
cas,mas também podem serexper iências de
crescimentoqueofer
ecem umaboaoport
uni¬dadepar aaaprendizagem.
Lembr o-medaspalavrasdeum amigoqueobser vou,cert
av ez:"Nunca
temospr obl
emasporaqui—sótemosoportunidades!
"
SegundoDr .GeneW.Br ockop,doSer vi
çodeCr i
sesePr e¬venção
do Sui cídi
o,em Buf falo,Nov a Yor k;as cr ises podem serút eise
6
terapêut i
cas. Freqüent ement el ançam umapessoaem t alestado de
tensãoqueháum r ompi ment odedef esas,umaf ortedi sposi
çãopar a
transf or mar-se,e uma r eceptivi
dade i nco-mum às sugest ões de um
consel heiro.Seoauxi l
i
adot em acapaci dadedemobi l
izarseusr ecursose
soluci onarseuspr oble¬mas, aument am suaconf iançaesuaaut o-estima.
Àsv ezes,ascr isesensi nam apessoaaol hardemodomai sobjetivoos
probl emasquandosur gem, esol ucioná-losdemodomai sefici
ente.Tudo
i
st o cont ri
buipar aseu bem- est arment aleest abil
idadepsi coló¬gica.
Podemosacr escent arqueascr i
sest êm um j ei
todeal ert
araspessoasà
quest õesespi rit
uai sedeensi ná-lasaapoi ar
-semai spesadament eem
Cr i
sto,quechamouLázar opar asai rdot úmulo.Nem t odasaspessoas
reagem assi m,nat uralment e.Al gumascomeçam acr i
ti
caraDeusea
fi
cari radoscom El e, masout rasr elembr am ascr i
sescomopont ocr uci
al
noseudesenv olviment oespi r
itual.
Conformev imos, noent anto,aspessoasem cr i
sefreqüen¬t emente
sãoconf usas,sugestionáveis,culpadas,esecondenam asimesmas.
Muitasvezesf i
cam t ãodesesper adasar espeitodeumasi tuaçãoque
pensam nosuicídiocomoumadassuasal t
ernati
vasmaisv iáveis.Aol
idar
com t ai
s pessoas,ser i
af ácilpar a um aj udadortir
arv antagem do
complexodecul padapessoael evá-
laaf azeralgum tipodedeci são
espi
rit
ualquemai stardet al
vezl ast
ime, r
essintaerepudi
e.
ASI
MPLI
CAÇÕESESPI
RITUAI
SDEUMACRI
SE
Quando Sev i
u confront ado com a mort
edeLázar o ecom os
perigosàSuapr ópri
av i
da,Jesusnãonegouasi mpl i
caçõesespi ri
tuais
daquilo que est ava acontecendo.Fez uso da si tuação par a ensinar
verdades espi r
ituai
s,par a most rarcomo li
darcom cr ises,e par a
demonst r
aropoderdeDeusnav i
dadosSeusf i
lhos.Not emos,por ém,
queaoi ndicarol adoespiritual,nãotir
avavant
agem dasemoçõesdas
pessoas, nem lhesprivavadal iberdadepar
aduvidar( João11:16),cri
ticar
(v.37),resi
sti
r(v.46-53),ouvoltar-seaEleecr
er(v.45) .
Deususaascr i
sespar at r
azeraspessoaspar aSi.Empr egaas
cri
ses par a aj
udaros cr i
stãos a cr escere a f i
carmadur os como
di
scípulos.Nossatarefadeajudadoresdaspessoaséest armosaber t
osà
ori
entaçãodoEspí rit
oSant o,confi
andoqueEl enosmost r
aráquandoe
como dev emos introduzi
rquest ões espiri
¬tuai
s em nossa ajuda nas
cri
sesdet almaneiraqueoauxi l
iadofi
car ámai spr
óxi
modoSenhor ,
e,em
úl
timaanál i
se,t
raráglóri
aaDeus.
6.AJUDANDOPELOTELEFONE
Aconselharpel otelef
oneest ál ongedeserumai déi
anov a.Em
nossaer atecnol
ógi ca,chegamosar econhecerqueo" socorr
oest átão
pertoquantoot elefone",eéaot el
efonequeamai or
iadenóssev ol
ta
quandot em um filhodoent e,uratorneir
aquegot eja,um problemaer a
entenderoformuláriodoi mpostoderenda, ouum problemamai spessoal.
Háv áriosanos,osl íderesdasi grej
ascomeçar am ar eco¬nhecero
val
ordemi nistr
aràspessoasat r
av ésdot elefone,ef oram estabelecidos
vári
osser vi
çosdeaconsel hamentodeno¬mi nados" disqueporsocor ro",
pri
mei rament enaI nglater
raenaAust ráli
a,edepoi snaAmér i
cadoNor te.
Em 1958,quandooCent rodePr ev ençãodoSui cí
diodeLosAngel esfoi
estabele¬cido, os f undadores v oltaram- se ao t elefone como um
i
nstru¬ment oat ravésdoqualaspessoaspoder i
am seraconsel hadas.
Estima-sequeagor aháv áriascent enasdecl ínicasdeaconse¬l hament o
tel
efônico soment e nos Est ados Uni dos. ' Est as i n¬cluem
aconsel hament opast oral
,pr evençãodesui cídio,con¬troledev eneno,
l
inha de emer gência para adolescent es,i nfor¬mações sobr e drogas,
contatospar aosi dosos,eumav ari
edadedeout rosser vi
çosút eisque
aquelequet elefonarecebegr át
is.
OMÉTODONEGLI
GENCI
ADO
OCARÁTERSEM I
GUALDOACONSELHAMENTOPORTELEFONE
ACONVENI
ÊNCI
ADAAJUDAPORTELEFONE
as conv
Vamos começar pel eni
ênci
as do aconsel
hament
o por
t
elef
one.
MenosAmeaçador
Quando f ala ao tel
efone,o auxili
ado f reqüentemente se sent e
menosameaçadopor queestámai sem cont roledasi tuação.Éel eque
fazachamadal ogodei níci
o,plenamenteconsci entedeque,senão
gostardaper sonali
dadeeper gunt
asdoaj udador ,ousedout r
af ormanão
se sentirbem,pode sai r
-se da sit
uação simpl esment e desligando a
chamada.Mui t
asv ezes,oauxil
i
adosesent emai sconfortávelquandof ala
apar t
irdasegur ançaeabr i
godoseupr ópri
ol ar,aoinvésdeumacl ínica
desconhecida,dogabi netepastor
al,oudasal adev i
sitasdeum ami go.
Para as pessoas que t êm medo de ser em encur ral
adas por um
conselhei
ro,ot el
efoneé" oúnicocami nhoviáv el.
"Éum modosegur ode
apelarporajuda.
AAnoni
midade
Umasegundaconv eniênci
adot el
efoneéquedei xaaspessoas
fi
carem anônimas.Algunsi ndiví
duossesent em t ão ameaçadospelo
contatofaceaf ace,quenem sequerquer em r evel
aro seunome.É
bastant
e difí
cil permanecer anôni mo quando f ala com al guém
pessoalment
e( emboraàsv ezesi ssoacont eçanosav iões,quandoas
pessoascontam todososseuspr oblemasaal guém noassent oaolado,
tendo conhecimento seguro que pr ovavelment e não haja contat
o
adici
onalquandoosdoi spas¬sagei rosdesapar ecerem nasmul ti
dõese
noscor r
edor
esdot ermi¬nalaéreo).Quandoal guém empr egaotelef
one,
porém,especial
mentenocasodechamarumacl íni
caqueat endepor
tel
efone e de conversarcom um est ranho,pode f al
aracer ca dos
pormenoresínti
mosdasuav idasem arr
iscarar ej
eiçãoporal guém que
conhecesuai dent
idade.Mesmoquandoaconv er
saéent reami gos,o
tel
efonecri
aumadi stânci
asegura.Lánosmeusdi asdesol tei
ro,pref
eri
a
usaro telef
one para convi
darpara encontros,por que sabi
a que me
senti
ri
amenosenv er¬gonhadosefosserecusado.
ADi
sponi
bil
idade
Em t erceir ol ugar ,há ocasi ões em que o aconsel hament o por
telefoneéaúni capossi bil
idadedi sponív el
.Apessoaqueest ádoent ee
sem condução, porexempl o, ouoauxi l
iadoqueest áamui tosqui lômet ros
deum aj udador ,t alvezdescubr aquef alaraot elefoneéomodomai s
viáveldeobt eraj uda.Aest udanteuni versi
tár
iaquet el
efonaasuamãe
par af alarem pr obl emascom osencont roscom osmoçost alvezest ej
a
usan¬do o mel hormei o que t em di sponí
vel
.As pessoas t ambém
empr egam o t el efone quando ser i
a mui t
o i napropri
ado par a um
consel heiro est arpr esente.Um col ega meu r ecebeu cer tav ez um
telefonemadeum ex- al
unoqueacabar adecasar -se.Ocasal estav at endo
algumasdi ficuldadesnoaj ust ament osexualdur anteapr imei ranoi t
eda
l
uademel ,er esol veut elefonarpar aseuant i
gopr ofessordepsi cologia;
um i nt erurbano às duas da madr ugada!O pr of essordeu- lhes al gum
encor aj a¬ment oei nstruçãonumasi t
uaçãoem queoaconsel hament o
telefôni coera, sem dúv ida,amel horabor dagem asesegui r!
PoupaTempo
Porenquant o,mencionamos soment e as conv eniênci as par ao
auxiliado, mas, natural
ment e,oaconsel hamentoport elef onet ambém t em
vant agenspar aoaj udador— especi al¬mentequandooaj udadoréum
não- profissionalque não se pr eocupa com asexi gênci ascomer ciais
nor mai s( hor ários,ho¬nor ári
os,et c).O aconsel hament o port elefone
mui tasv ezespoupaaoaj udadorot empoeai nconv eni ênciadepr epar ar
uma ent revista de aconsel hament o.Pode empr egaro t elefone par a
"mant ercont ato"com seusauxi li
adosedemonst rari n¬ter esse,at ravés
das chamadas f reqüentes.Às v ezes,quando o aj udadornão pode
encont r
ar -
sepessoal mentecom o auxi l
i
ado,uma r ápida conv ersação
telefônicat alv ezsej at
udoquant oénecessár io.Estef atoéespeci alment e
realdur anteper í
odosdecr ise,quando o auxi l
iado pr ecisasaberque
alguém sei mpor ta,masquandonãoépr át
icoterent revistasdi árias.A
nat
urez
a anôni
ma das conv
ersações port
elef
one t
ambém pode ser
val
i
o¬saparaquem f
ala:
Ot erapeut
aport elefone..
.ser ámui t
omai sidealparaopaci entede
queo t erapeutaf aceaf ace,v isto queo paci en¬tef i
caconhecendo
apenaspar tedar eali
dade.No t elef
one,não r ecebemosnenhum dos
i
ndíciosv i
suaisacercadeumapessoaquer ecebemosnocont atofacea
face.Nãot emosidéiadaapar ênci adapessoacom quem f alamos,nem
podemos v eras expr essões f aciais,e,finalment e,não r e¬cebemos
nenhum i ndíci
o medi anteal i
nguagem do cor po,quant o aos seus
pensament os,sentimentos,eper sonali
¬dadequeger al
menter ecebemos
num cont atofaceaf ace,per miteaopaci entef azerdot erapeutaoque
6
quer.../
e/aqui odequepr
l ecisa.
ASEMERGÊNCI
ASEAAJUDAPORTELEFONE
Sem dúv i
da, aocasiãoem queaconsel harport elef
oneémai sút i
lé
duranteemer gências.Com oempr egodot elef
one,aquel equechama
podeobt erajudarapidament e,sem passarpel asf or
mal i
dadesdemar car
umaconsul ta,dev i
ajarparaum l ugardeencont r
oou, nocasodecl í
nicas
profi
ssi
onais,depr eencherf or
mul áriosedei xaronomenumal i
stade
espera.Um t elef
onemaaj udaapassaraol argodestasbar r
eir
as.Pode
fr
eqüentement etrazersocor roimedi ato,ai
ndaqueest econsist
aapenas
em fazercont atocom al guém quepodei nj
etarespe¬r ançaeintr
oduzir
objet
ivi
dadenumasi t
uaçãot ensa.
Muitaspessoasdescobr i
ram queét erapêuti
cosimples¬mentet
er
al
guém a quem podem t el
efonar caso surja a neces¬si
dade. O
adol
escenteaflit
oquesabequepodet elef
onarquan¬doquiseraolí
derda
i
grej
aou ao t écni
co debasquete,porexempl o,tal
veznuncachegue
mesmoaf azerachamada, massente-
semel horporcausadacertezade
quepodeobt erajudar
apidamentenocasodepr eci
sardela.
Algumaspessoas, querestejam enf r
ent
andoumaemer gên¬ci aquer
não,t iram benefício do aconsel hament o por telef
one,por que sua
personal i
dadenãoper mi tequeobt enham outrotipodeaj uda.Aspessoas
quev i
v em sozinhas,porexempl o,àsv ezessãoi ncapazesdel i
darcom
contatosí nti
mos,f aceaf acecom out raspessoas,masépossí v elque
possam f al
araot ele¬fone.Damesmamanei r
a,apessoadesesper ada
fr
eqüent emen¬t eficaconf usaeesmagadadi antedasci rcunstâncias,
masum cont at
otelefônicot al
vezsej aseucontatosal v
a-vidaspar aobt er
socorro.Pessoasal t
ament ei nsegurast ambém apelam aot el
e¬fone.Os
adolescentes,porexempl
o,àsv ezestêm dif
icul
dadeem r
econhecersua
vul
nerabil
idadeesuanecessidadedeaj uda,
masum contatoportel
efone,
porsermenosameaçador ,f
re¬qüentementeosdi r
igeàaj
udaquel hesé
necessária.
ASLI
MITAÇÕESDAAJUDAPORTELEFONE
CONSI
DERAÇÕESPRÁTI
CASNAAJUDAPORTELEFONE
Atéesteponto,procuramosdemonst r
arqueembor asej adifí
cil
,a
aj
udaport elef
onenãodei xadeserum modoef icazdeaj udaramui t
as
pessoas.Agorachegamosaal gumassugest õespr át
icasquant oàqui l
o
quepodemosf azerpar
aaj udaraspessoasat ravésdoaconsel hamento
portel
efone,comopodemosev i
tarat
it
udesnoci vasqueàsv ezessurgem
nestaobra,ecomopodemosl i
darcom t
elef
onemaspr oblemáticos.
Hávári
osanosum ar
ti
gopubli
cadodeuorient
açõesmui¬toprát
icas
paraapessoaqueaconsel haportel
efone."
Suaengenhosidadeéseu
único l
imi
te"
,escrev
eu o autor
."Dentr
o destelimit
e,pode fazeras
seguint
escoi
sas:
Podeescutar
.Talv
ezsej
aumaexper
iênci
arar
aparaquem t
elef
ona,
t
alvezeleaprendaalgumacoi
sasóporcausadet eraopor
tuni
dadede
f
alarl
ivrement
e..
.
Pode ser você mesmo. Você f oi sel
ecionado (
par
a o
acon¬sel
hamentoport
elef
one)nasuposi
çãodequev ocêéumapessoa
boa,equeaspessoasboasaj udam nocr esci
mento.Aspessoasque
estãonum aper
topr
eci
sam deout
raspes¬soas.
Vocêpodemobi l
izarrecursos,t
antoem out raspessoascomopar a
outras pessoas.Quem t elefona muitas vezes possuia r esposta,ou
condiçõespar acriá-
la,masnãocon¬segueenxer gá-l
a.Vocêpodeaj udá-
l
oaacharsuapr ópriaresposta,aoaj udá-
loaf ocali
zarsuaat ençãona
respost aaserrespondida,porexempl o.Podet ambém mobi li
zarr ecursos
para el e,no sent
ido de encami nhá-
lo,de f azercont at
oscom out ras
agênci as,dechamarum ami gooumi ni
str
opar asocor rê-l
o,deenv i
ara
políci
a,demar carumaent revi
stapar aamanhãsegui nte,eassi m por
diante.
Você pode apr
enderseus pr
ópri
os l
imit
es,e saberquando é
necessári
omobi l
i
zarrecur
sosparavocêmesmo— quan¬dodevegrit
ar
porsocorro.Semprepodeerrarnol
adogenerosoefazerusodeseus
consult
antes.
..
Vocêpodeofer
ecerfeedback.Apr
ender
ácom otrabal
honot el
efone.
Par
ti
lhe(
oqueaprendeu,com outr
osconse¬l
hei
rosportel
efone)
..
.
Vocêpodesi
mpat i
zar
,fazerper
gunt
ar,escl
arecer
,suger
ir
,inf
ormar
,
8
ousi
mplesment
eestardi
sponív
el!"
As pal
avr
as suprafor am escri
tas para aj
udaro v ol
unt
ár i
o que
tr
abalha num serv
iço de aconsel
hament o portelef
one,mas t ambém
apli
cam-seaconselhei
rospast or
aiseami gosconse¬lhei
ros.Hámui tos
aspectosdoaconselhament oport el
efonequenãosãodi fer
entesde
qualquerout
roti
podeajuda.
Est
ejaAl
ert
aaosPr
obl
emasdoAuxi
li
ado
Trat
a-sedeperguntarav ocêmesmo:" Porqueeleest
áchamando? "
"Que ti
po de ajuda é necessári
o?""Que posso fazer
?"Mui
tas vezes,
natur
almente,nãosabemosqualéopr o¬blema,et emosdeadi
vinhare
depoi
spr ocurarobterfatosquecompr ovarãoounãonossahi pótese.
Com odecur sodotempo, um quadromaisclarodoprobl
emaemergir
á.
Sej
aSensí
velaosSent
iment
osdoAuxi
li
ado
Como est á corr
espondendo emocional
mente? Está depri
¬mi do,
ansi
oso,env ergonhado,defensi
vo,zangado,suspeitoso,ou expressa
esperança?Pareceincomument epláci
doesem emoções?Oquesedi z
daintensi
dadeounat urezaapr
opri
adadossentimentos?Demonstrarisos
nervososousoai ncomument efel
i
zenquantodescreveumacoi satri
st e?
Em tudoisto,oajudadorconti
nuapergunt
andoasimesmooquepodem
si
gnif
icarest
espensament
osouoquepodem nosi
nfor
maracer
cado
auxi
l
iado.
TenhaConsci
ênci
adosPensament
osdoAuxi
l
iado
O que,porexempl o,pensaeleserseupr oblema?Tem al gumas
i
déiasacer cadoquet alvezsejaacausadopr oblemaoucomopodeser
solucionado?Oquet entouf azernopassado?Enquant ooauxi l
i
adof al
a,
fi
queat ent
oasi nai
sdet ensãot ai
scomoaf al
adi vagante,af al
tade
clareza, a incapacidade de concent rar
, ou uma t endência para
rapidament echegaracon¬cl usõesfal
has.Lembr e-
sequeDeusf ezde
nóscr iatur
asr aci
o¬nais,masquef r
eqüentementenãopensamosmui t
o
racional¬mente,especialmentequando est amossob t ensão.O que a
pessoapensae como pensapodem seri ndíci
osdanat urezadeseu
problema.
Sej
aSensí
velàsAçõesdoAuxi
li
ado
Dur anteaSegundaGuer raMundi al,PaulTour nieres¬cr ev euum
l
ivri
nhoacer cadasol idão,noqualsuger iuqueboapar tedasol idãoé
9
nossa pr ópr ia culpa. Tomamos a at itude de " coitadinho de mi m"
"ni
nguém sei mport a"enosquei xamosquesomosv í
timasdodest inoou
dai nsensi bi
lidadedout raspessoas,aopassoquepodem sernossas
própri
asaçõeseat i¬tudesqueest ãoaf ast andoasout raspessoasenos
dandogr andet ri
steza.Nem t odosospr oblemassãopornossacul pa,
masmui t
ossão.Opecadopodenoscausarpr oblemas,eomesmose
podedi zerdenossocompor tamentoeaçõesi nconsi stentes,quenos
derrot
am em si mesmos.Nout rolugar,descr eviasenhor aquet emiaest ar
perdendosuaf il
hacasada.Numat entativadeev itart alacont eciment o,a
mãe pr ocurou at ender sua f il
ha de modo suf ocante e exi gent e.
Naturalment e,af i
lhar essenti
u-sedisto,er ecuou.A mãe,porsuav ez,
começouasermai sexi gent
equant oaoamoreàat enção,demodoque
fi
nalment ef orçouaf il
haar eti
rar-
se.Medi anteasuapr ópr i
aação,amãe
provocouor esul t
adoquemai stemia.Há, porúl timo, i
ncon¬si stênciasde
compor tament oquepodem noscausardi ficul¬dade.Ment irepr ocur ar
encobrirasi tuaçãoéoexempl omai sclar o,mast ambém háopr oblema
depr ocur arcr erdecer tamanei raev i
v erdout ramanei ra."Quandohá
i
ncompat ibil
idadeent r
eocompor t
ament oeaf il
osof i
abási cadav ida,a
10
personalidadeusual ment efi
cacom pr oblemas. "
Al
ert
e-seaosEr
rosComunsdosConsel
hei
ros
Háv ári
asar madilhasnasquai sosaj udadoresf reqüent e¬ment e
caem se não t omam cui dado. Est es f r
acassos not am- se no
aconsel hament of aceaf acebem comonoaconsel hament oqueocor re
port elefone.Consi deremos,porexempl o,a t endência par a enf at izar
demasi adament easper gunt
as.Est aé,talvez ,aarmadilhamai sf ácilpar a
secai r.Dent r
odeci ncomi nutosapósocomeçodeumaent r
ev ista,v ocê
podeent rarnumar otinadeper guntaser espostas,el ogoper ceber áque
procuradesesper adament epensarnalgumacoi samai spar aper gunt ara
fi
m deconser varem andament oaent rev ista.O auxili
ado,porsuav ez,
tomaporcer t
oquev ocêent r
egaráumar espost aconci saaopr obl ema
umav ezobt idast odasasi nformaçõesdel e.Émel horfazerper gunt asem
aberto— ot i
poquenãopodeserr espondi daem umaouduaspal av ras
(e.
g.," O que t em acon¬t ecido recent ement e?" ou " Que t ipo de
senti
ment os tem t i
do?"ao i nvés de " Est á se sentindo depr imido? ")
.
Conser veal in¬guagem si mples,e não t enha receio de empr egar
coment ár
iosest imulantes,taiscomo" Cont e-
memai s","Oqueacont eceu
então?"ou" Aquilodev eterdespertadoalgunssent imentosem v ocê."
Outr
o er r
o comum é uma i mpaciênci
a exagerada para achar
soluções rápidas.É possí
velque o auxili
ado est
ejalu¬tando com o
problemahámui totempo;cornoé,por t
anto,quev ocêachapossí vel
solucionartudoem 10ou15mi nut
os?Émel hortomarseut empoe
dedicaramai orpartedaênf
aseini
cialaoescutar
.
É út i
l,também,seo consel hei
ro ev
itao empr ego decha¬v ões.
Geralment esãoempr egadosem boaf é,maspodem i rri
tarmui t
o." Sei
exatament ecomov ocêsesent e","
Nãosepr eo¬cupecom i sso"
,"I
stov ai
passar","Lembr e-
sequet odasascoi sasconcor rem paraobem" ,"Ésó
orarar espeito"sãodeclaraçõesquenãoaj udam mui toaspessoasque
estãosobt ensão.Àsv ezes,esteschavõesv êm acompanhadosporum
sermãozinhoouumacápsul adebonsconsel hos.Invariavel¬mente,são
ofereci
doscom boasi ntenções,masrarament esãober nrecebidos,ena
mai or
iadoscasosr ef
let
em ai nsegur
ançadoaj udadorquenãosabeo
quemai sf azeroudizer.
Porsurpr
eendent equepar eça,osaj udadoreseosauxi l
i-dosàs
vezescometem oer rodeev it
artotal
menteopr obl
ema.Édol orosof al
ar
acercadocolapsodocasament odoaux il
iado,dof r
acassonoempr ego,
oudosf il
hosr ebel
des;logo,àsv ezesf alamosacer cadot empo,dos
esport
es,oudapol íti
ca,comoal t
ernati
va.Háunspoucosanos,al guém
me deu uma f igur
i¬nha encant
adora de met al,que r
epresentava um
conselheir
oeseuaconsel handonum sof á.Coloqueiaest
atuetaem ci ma
demi nhamesadeest udos,masl ogodescobr iqueeramaisdoqueuma
peçapar aprovocarcomentários.Eraum bom t ópi
coparadiscussãoque
nãoedi f
icavamui t
ahar monia(oquet inhasidomi nhaesperança),mas,
pel
ocont r
ári
o,desviav
anossaat ençãodasdi scussõesmaisdol orosas,
porém necessári
as,dosproblemasdosauxi l
iados.
JOGOSDOSAJUDADORESDEPESSOAS
PESSOASPROBLEMÁTI
CASQUETELEFONAM
OChamadorSut
il
Ochamadorsut
iléaquel
equer eal
ment
eest ápedindoaj udamas
não tem a cor
agem ou a di
sposi
ção para abr
ir
-se e dizerque tem
probl
ema.ConformeDr.GeneBr ockopp,do Ser
viço dêPr evenção de
Sui cídioedasCr i
ses,deBuf falo12 est esapel ossut isporsocor ropodem
assumi rv árias f ormas.Às v ezes,aquel e que t elefona mer ament e
i
nt er rompeot elef onemaquan¬dov ocêr esponde,por quequerav eriguar
seut om dev ozant esdeel econv er sar .Mai star de,
di scadenov o.Nout ras
ocasi ões,oquet elefonadi zqueest áchamandoem pr oldal gum ami go
quet em um pr obl ema.Br ockoppacei taaqui l
oqueochama- dordi zapé
dal et ra,mast ambém conser v aem ment eahi pó¬tesedequeéopr ópr i
o
chamador que mai s prov av el
ment et em o pr oblema.Tel efonemas
pedi ndoi nf ormações( acercadosui ¬cídio,dasaúdement al,oudout ro
tópi co)sãot ratadosdamesmamanei ra.Àsv ezesaspessoassãohost i
s
oudi spostasaf azerpi adasacer cadaquel esquet elefonam par apedi r
ajuda,masf reqüent ement et rata-sedeumadef esa.O consel heiro,ao
reagi rdemodogent ilousér io,f r
eqüent ement echegaaopr o¬bl emasem
demor a.Est as chamadas t ambém são um pouco sut is nisto:quem
telef onat alvezf alecom um sóní v eldev oz,masr ealment eesper aque
receber áajuda, simpat iaecompr eensãopar aum pr oblemaqueai ndanão
consegui uchegaramenci onar .Est asabor dagensnão sel imitam ao
acon¬sel hament oport elefone.Mui tasv ezest ambém mascar am gr i
tos
porsocor rof ei t
osf aceaf ace.
OChamadorCr
ôni
co
O chamadorcr ônico é a pessoa,f reqüent ement e sol itári
a ou
deprimida,quechamav ár i
asv ezesaodi a.Nat uralment e,oaj udadorf i
ca
mui t
ocansado,eédi fí
cillidarcom ocaso.Poder íamosmandart ais
pessoasnãot el
efonarmai s, oupode¬r í
amosdei xá- l
asf alardur ant etant o
tempoquant oquiserem em cadat el efonema, masnest asduashi pót eses
nãot emosmui tapr obabi l
idadedeser mosút eis,enósmesmost alv ez
senti¬rí
amosumaf r
ust raçãocul posa.Mui t
asv ezes,éút ilest abelecer
l
imi t
es,t alvezdecl arandoqueaschamadasdev em serl i
mi tadasadez
minut os—eobser vandoest aregr a.Al ém disto, Brockoppsuger equet ais
pessoas sej am col ocadas em cont ato com agên¬ci as de aj uda
comuni tária,quehaj abast anteapoi omasum mí ni
modeconf rontação,
quepr oblemasespecí f
icoseconcr e¬tossej am di scut i
dosj untament e
com possí v eissoluções( ao invésdedei xarquem t elefonacont i
nuar
divagando) ,quechamador escr ônicossej am col ocadosem cont atouns
com osout rosoucom ami gosaj udador esnai gr ejaquet êm mai st empo
paraescut ar,quev ocêsugi r
aa" t
er apiaporescr ito"( em queochamador
escrev eacer cadeseuspr oblemasecol ocasuascar tasnocor reioao
i
nv ésdef alar),equeochamadorr ecebat el
efonemasper iódicospar ael e
teracer tezadequenosi mpor ¬tamos.Mai sum det alhe:nãodev emos
sent
ir
-nosculpadosporcol
ocar
mosal gunsli
mit
esquant
oaotempoouao
número dos telef
ones.Aj
uda o chamadora enfrent
ara real
i
dade e
cont
ri
¬buirparaasaúdementaldoconselhei
roedesuafamí
l
ia.
OChamadorSi
lenci
oso
O chamadorsi lenciosoapr esent aum t ipodiferentedepr oblema.
Trat
a- sedeumapessoaquet em mot i
v açãosuf i
ci
en¬t epar atelefonar,
masqueser ecusaaf alarumav ezqueent raem cont atot elef
ônicocom
você.Comoaj udador ,vocêpassa,ent ão,at erum pr oblemadupl o.Está
compl etamentesepar adodei ndíciosf í
sicosbem comoaudi ti
vos.Em t ais
ocasiões,vocêpoder ialersuacor respondênci aouum l ivro— poi soque
tel
efonat ambém nãopodev erv ocê— masémel horencor ajá-l
oum
pouco." Àsv ezesédi fí
cilf alar,nãoé? "éumaboaexpr essãopar adar
aberturaàconv er sa."Háal gumacoi saquepossof azerpar aaj udar?"
"Gostari
a de conv er
sarcom v ocê, "ou " É difíci
lsabero que est á
acontecendo se v ocê não f al
a,"são r espost aspossí v
ei s,todasel as.
Quandot udoomai sf racassa,podeexper i
ment arumar espostaassi m:
"Gostari
adeconv ersarcom v ocê,mast ereidei nterr
omperot elefonema
daquiaum mi nut osev ocênãopuderf alar.
"Seai ndahouv ersi l
êncio,
vocêpodedar -
lheacer tezadoseui nter esseedasol icitudedeDeus,
encorajá-l
oav olt
arat elef onarnal gumaout r
aopor tunidade,edepoi sse
despedirdeleant esdecol ocarof onenogancho.
OChamadorObsceno
O chamadorobscenogost aespeci alment edechamarosl íderes
dasi gr ej
as,porquegost adechocaraspessoasedev erseconsegue
deixá-laszangadas.Sepôdeconsegui rdei x
arum pr egadorirrit
ado,aj uda
aconv encê-l
oqueaspessoasr eli
giosasnãosãot ãoboasassi m —eque
tal
v ezsej am t
ãoruinsquant oele.Demodoest r
anho, i
stocont ri
buiàaut o-
estima del e,assim como a sensação dequexi ngaréum modo de
assev erarsuamascul ini
dadeouseupodersobr eout raspessoas.Fi car
zangadocom semel hanteschamador esnãoéomodocer t
odel idarcom
esta si t
uação, mas não é apr opri
ado, t ampouco, escut ar com
"consideração posi tivai ncondici
onal .
"A f irmeza,mi sturada com a
bondadeeacompai xão,épr ovavelment eamel horabor dagem." Tenho
prazerem conv ersarcom v ocê,"podemosdi zer,"maspr ecisopedi r-l
he
quenão empr egueest eti
po del i
nguagem. "Seo chamadorper siste,
ameacedesl igarot elefonema, edepoi s,coloqueof onenogancho.Seas
chamadasper
sist
em,deve-
seent r
arem cont
atocom apol
íci
alocaloua
companhi
atel
efôni
ca.Lembre-sequeestaspessoasquet
elef
onam têm
probl
emas,equeseust el
efonemastalvezsej
am um apeloocul
topor
socor
roecompreensão.
ODI
SCI
PULADOEOTELEFONE
7.OSUI
CíDI
OEAAJUDAPORENCAMI
NHAMENTO
Dentrodospr óxi
mossessent asegundosal guém naAmé¬r icado
Nor t
et entarátir
arsuapr ópriavi
dae,anãoserquev ocêsai bafazera
l
eituradi nâmica,antesdev ocêchegaraofim destecapí tul
o,umadest as
tentati
vasser ábem- sucedida— um serhumanot erámor r
idoporsua
própriamão.Aspr obabi l
i
¬dadessãoqueav ít
imaser ámascul ina,
idosae
deprimi da,poi
sest aspessoassãoasmai sbem-sucedi dasem mat ar -
se.
Osui cí¬diotem sidodescr i
tocomocoi samuitodemocr áti
ca.Obser va-se
entreosr i
coseospobr es,oscult
oseosi ncul
tos,osj ovenseosv elhos.E
vê-seent reoscristãos,enãosoment ecom osdes¬cr entes.
Consi
dereMar sha,porexempl o.Bonit
aev i
vaz,foicriadanuma
famí l
i
acr i
stã,efalavaabertament eacercadesuadedi ca¬çãoaCr i
sto.No
colégio,noent anto,estet est
emunhocomeçouacausarpr oblemas.Os
demai s estudantes crit
icavam Mar sha porcausa de sua r el
igião,e
procuravam pr essioná-
la para quet omassedr ogasepar ti
cipassedo
estil
odev i
dadel es,com liberdadesexual.Marshasent iaum v erdadeir
o
tumul t
ointe¬ri
or.Conv ersoucom seuspai scri
st ãos,eestespr ocuraram
ajudai,massem sucesso.Cer t
amanhã,ocor podel af oiachadonocar r
o
daf amíli
a,ondemor r
eraenv enenadapormonóxi dodecar bono.
MI
LPORDI
A
AVALI
ANDOOPOTENCI
ALDOSUI
CÍDI
O
Quaset
odapessoaquet
ent
ao sui
cídi
o dádeant
emão al
guns
i
ndí ci
osdesuasi ntenções.Asv ezesosi ndí
ciossãobast anteclaros—
comoquandoapessoadecl araqueest á"pensandoem suicidar-
se."Mai s
freqüentemente,no ent ant
o,os i ndí
cios são mui t
o mai s sut
is,e o
ajudadorprecisaf i
carnaal ertapar anãoper dê-l
os.Demodoger al
,os
i
ndí ci
ossãodeci ncot ipos:verbal (oquedi z)
,compor t
amental(oquef az)
,
descrit
ivo(quem el eé) ,situacional( oqueacont eceu)
,esi nto¬mát ico
(como est á enfr
ent ando).Ao av ali
aro pot enci
alpar a o suicídio,o
conselheir
odev eprocur arconser varem ment etodasestascoisas.
I
ndí
ciosVer
bai
s
Est
espodem serdedoi st i
pos.Àsv ezesapessoaf al
aav erdade
abert
amenteedi zqueest á pensando em sui
cidar
-se.Tai
sameaças
devem serl
ev adasaséri
o.Avelhaidéiadeque"seelef al
ani
sto,nãov ai
pôrem prát
ica"éum contodecarochi¬nhaquenãotem basealgumanos
fat
os.
Osegundot i
podei ndí
ciov
er balémaissuti
l.Decl
araçõestaiscomo
"Nãov ouestarnoservi
çonasemanaquev em"ou" Esteéaúl ti
mapr ova
quev ouenfrentarnosmeusest udos"nãomenci onam osui cí
dio,mas
sugerem for
tementequeéumapossi bi
l
idade.Perguntastaiscomo" O
que devof azerpara uma ami ga que está pensando em mat ar-se?
"
também podem serv i
stascomoi ndí
ciovel
adodasi ntençõesdapr ópri
a
pessoaquef ezapergunta.
Àsvezeséapr opr
iadoperguntaraumav ít
imaem pot en¬cialdo
suicídi
osej ápensoucomoi r
iamat ar-
se.Demodoger al,sejápensou
acercadaocasi ão,do lugaredo mét odo,est
ásér i
o quanto asuas
i
ntenções,especial
menteseseumét odoéalgocomousarumaar made
fogooupul ardeumasacadadeum andaral t
o.Estessãomét odosque
quasesempr efunci
onam (sempr esupondoqueaar madef ogoest á
carregadoeasacadasuf ici
entementealta)
,di
fer
entementedecor taros
pulsosout omarumaquant i
dademai ordeaspir
inas.Sejápossuiuma
armadef ogoouj ácomprouor at
ici
da,aameaçaéai ndamaior
.
I
ndí
ciosCompor
tament
ais
Às vezes,as pessoas não menci onam o suicí
dio,mas suas
emoçõeseaçõesapontam naquel
adi r
eção.Amaiori
adaspes¬soasque
cont
emplam osuicí
dioestádepr
imidaesent equenãoháesper ançana
vi
da.Umav ezqueresolv
em matar-
se,porém,sent
em- semaisrel
axadas.
Jáfoif
eit
aumadeci são,foir
emo¬vidapar t
edapressão,edemonstram
uma mudança repenti
na e not
ávelna sua di
sposi
ção de âni
mo.Os
par
ent
esf i
cam encora¬j
adosporestessi
nai
s,atéqueocorr
eat ent
ati
va
desui
cídi
o.
Àsvezes,asaçõesdeumapessoar evel
am suasint
enções.Li qui
dar
contasanti
gas,atual
izarapóli
cesdesegur o,dandodepr esenteposses
esti
madas,taiscomoum equi pamentodesom ouum j ogodet acosde
golf
e,cessardecomuni car
-secom um conselhei
ropodem serindicações
comportamentaisdequeapessoaest ásepr epar
andopar apar t
irpara
sempre.
I
ndí
ciosDescr
it
ivos
Est
esser eferem àqui l
oqueapessoaé,et aisi
ndí
ciospodem ser
útei
sparaoconsel heiro,ounão.Conf ormej áv i
¬mos,pessoasdet odas
asidadeseposi çõessesui cidam,masal gumassãomai spr opensasdo
queoutras.Demodoger al
,oshomenssesui cidam maisfr
eqüentement e
doqueasmul heres,easpessoasaci madequar ent
aanosdei dadeo
fazem maisdoqueosmai sj ovens.Asmoci nhaspodem falardosui cí
dio
eat émesmof azert entati
vasnãomui tosérias,masum homem aci ¬ma
decinqüentaanosdei dadeéumaameaçamai or.
At
écer t
opont o,oestil
odev i
dadapessoat ambém éi mpor tante.
Algumaspessoasf azem ameaçascr ôni cas.Comoomeni noquegr it
ava
"l
obo!",ameaçam f reqüentementee,àmedi daem queficam maisv elhas,
aument a-seapr obabili
dadedecol ocarem em pr áti
ca.Demodoger al,no
entanto,asamea¬çasdest aspessoasnãosãot ãosériascomoasque
sãof eit
asporpessoasquet i
v er
am av idaeocasament oestáveis.Estas
pessoasf reqüent
ement epodem seraj udadasapassarporumacr i
se,
mas nest e exato moment o estão sendo mui t
o séri
as a respeito do
suicí
dioe,senãof orem v i
giadascom cui dado,podem repenti
nament e
estarmor tas!
I
ndí
ciosSi
tuaci
onai
s
Antesdeaspessoascomeçar em apensarnosui cídi
o,usualmente
háalgumacr iseoutensãoquenãoconseguem enf rentar
.Aper dadeum
entequerido,adescobertadeum câncer ,ououtr
aenf ermidadeséria,a
separaçãodosf i
lhos,aperdadoempr egooudaposi ção,odi v
órci
o,o
desespero porcausa da incapaci
dade de controlara bebida ou os
excessossexuais,adetenção,oenv ol
vimentoem cr i
mes,adest r
uição
daspr opri
edades,a perda do di
nheir
o— t odasestascoi saspodem
submeterapessoaat ensõesext r
emas.At émesmocoi sasboas— t ai
s
comoumapr omoçãoouaf ormaçãonaf acul
dade—cau¬sam t ensõesà
maiori
adaspessoas.At ensão,por
tant
o, sempredeveserv i
staconforme
a perspecti
va do auxili
ado,pois ele pode v er a si t
uação mui t
o
D
dif
erent
ementedo quenósav emos. Quando éintensaat ensão,a
probabi
li
dadedosuicí
diotam¬bém éprov avel
mentealt
a.
I
ndí
ciosSi
ntomát
icos
A quest ãodi fí
cildecomoumapessoal i
dacov aat ensãoét ão
7
i
mpor tante quant o a própri
at ensão.Segundo Shnei dman há v ári
os
sint
omasquei ndicam queapessoanãoest áconseguin¬dov encermuit o
bem acr ise.Est essintomasi ncluem adepr es¬sãoeodesesper o,a
desorientaçãoouaconf usão,umat endên¬ciapar aqueixar-seouest ar
i
nsatisfeit
ae,àsv ezes,umaat it
udedesaf iadoraquedi z ,em essênci a,
"Possoest arem mar ébaixa,maspel omenosquem mandaem acabar
com mi nha vida sou eu!"Osal coólat
ras,osv i
ciadosem dr ogas,as
pessoasqueest ãogr avementeenf ermas,eaquelesquepensam quesua
doença é mor t
al,todos eles podem sersui cidas de alto pot enci
al,
espe¬cialment esesesent em esmagadasporest ascondições.
ADI
SPONI
BILI
DADEDEAJUDADORES
Quandoumapessoaest ásolit
ár ia,pr
eocupada, esem ninguém par a
conver sar,av i
daémui tomai sdi fí
cil,eosui ¬cídioémui tomai sprovável
doquequandoset em parenteseami gosqueest ãoporper t
oeque
real
ment esei mpor tam com el a.Mesmoquandoexi st
em taispessoas,
nãopodem aj udarmui tosenãot êm qual queri ndi
caçãodequeuma
pessoa t al
vez est eja pensando em sui cidar-
se.Consi deremos,por
exempl o,osden¬t istas,médi coseadv ogados—t odososquai stêm uma
taxadesui cídi
omai sal t
adoqueamedi ana,embor at odosentrem em
contatocom out raspessoast odososdi as.O queest espr ofi
s¬sionais
têm em comum éumaf alt
adeout raspessoasàsquai spodem apel ar
durantet emposdet ensão.Aspessoasnãoacr e¬dit
am quepr ofi
ssionais
bem- sucedidos possam cont empl aro sui cídi
o,e est es profi
ssionais
rel
utam em conv ersaracercadot umul t
oquehádent rodeles.
Por contr
ast e,quando há alguém para conversar acerca do
problema,a pr obabil
i
dade da auto-dest
rui
ção é considerav
el¬mente
reduzida.Osami goseospar ent
essãoosaj udador
esmai sóbv ios,mas
háout r
osr ecur
sos— v i
zi
nhos,col
egasdeser vi
ço,membr osdai gr
eja,
pastor
es,professores,médi
cosdaf amíli
a,conselhei
rospar t
icul
ares,ou
atémesmocabel ei
rei
rosecabelei
rei
ras.Todasestaspessoasàsquai sse
podeapelarsãocapazesdeaj udar.Odesconhecidoqueat endeot el
efone
nocentrodepr evençãodosui cí
diotambém podeaj udar,bem comoa
polí
ciaqueat endeumachamadadeemer gência.Vocêt ambém pode
aj
udar!
At abel
a3éum r esumodal gunsdosi ndí
ciosmai
scomunsdo
suicí
dio.Podeserempregadacomoumal ist
aparacom¬putarpont
osa
fi
m deav eri
guarqualéaseriedadedapessoaem pensarem li
qui
darsua
própri
av i
da.Demodogeral,quantomaioronúmer odepont
osconferi
dos
em sualist
a,tant
omaioroper i
godosuicí
dio.
TABELA3
Li
stapar
aAv
ali
aroSui
cídi
o
Verbal
-Falaraber tament edosui cídio
-Falarem nãoest arpr esent enof u¬t ur
opróxi
mo
-Pergunt asacer cadosui cídio
-Jánãoconv ersarmai scom ocon¬sel heir
o
Compor tament al
-Depr essãosev era( i
ncl usi veapa¬t iaeinsôni
a)
-Mel horiar epent inadaat itudement al
-Culpa, ver gonha, embar aço
-Sent i
ment osdehost i
lidade, vi
n¬gança
-Tensãoeansi edade
-Juízodef eituoso
-Conheci ment odemét odosdi sponívei
s
-Planoscl arament epensados
-Disponi bili
dadedomét odopr oposto(armadefogo,
dro¬gas,
etc.
)
-Distri
bui çãodosbens
-Compr aouat ualizaçãodeapó¬l icesdeseguro
-Pagament odecont asant igas
-Pondoem di aosnegóci ospessoai s
Descr i
tivo
-Mascul i
no
-Acimade40anos
-Umat ent ativaquasebem- sucedidanopassado,oumais
-Deci sãor epentina, pelapr i
mei ¬rav ez,demat ar-se
Situacional
-Per dadeent equer idopel amor te,divórcioousepar ação
-Per dadedi nheiro, prestí
gio, em¬pr ego( i
ncl usiveaaposentador
ia)
-Doença, enfermi dadegr ave, cirurgi
a, acident e,per dadeum membro
-Ameaçadepr ocessocr i
mi nal
-Mudança( s)nasi tuaçãodav ida
-Fracassodoaconsel hament o
-Sucesso, promoção, aument odar esponsabi li
dades
Sintomát ico
-Sent iment osdedesesper o
-I
nsat i
sfação
-Pensament oconf uso
-Tendênci aaquei xar -
se
-At i
tudededesaf io
-Pr oblemacom dr ogasoubebi das
-I
ncapaci dadedecont r
olarimpul ¬sos
Recur sos
-Nenhumabasepar aapoi o( ami ¬gos, par entes, etc.)
-Famí l
iaeami gosdi sponíveis,masnãoquer em aj udar
-Nenhum cont atocom ai grejaouacomuni dade
-Viv esozinho
PREVENI
NDOOSUI
CÍDI
O
FAZENDOENCAMI
NHAMENTOS
TABELA4
Par
aondeEncami
nhar
Pode haveruma v ar
iedade de l
ugares de encaminhament
o em
qualquercomuni dade específ
ica.A mai or
ia dest
es consta de l
i
stas
tel
efôni ca.Aagênci
aestataldeBem- EstarSocialfr
eqüentement
epode
providenciarinf
ormações para encaminhamento,além das segui
ntes
sugest ões:
Pr
oblema: Consi der aroencami nhament opar a:
al
cooli
smo Alcoól atrasAnôni mos, hospi t
al geral,
médi co, psiqui atra, Exér citodaSal v ação
Maust rat
osounecessi dadesdas Cr eches, Ser vi
çosdeAmpar oaos
cri
anças Menor es, JuizadodeMenor es
Depressão,comportament o psi cól ogo, psiqui atra, clí
nicadesaúde
estr
anho,ansiedade,confusão,
etc. ment al
Probl
emadedr ogas hospi tal ger al,clínicadeaconsel hamento,
psi qui a¬t ra,cent rosder ecuper açãode
viciados
Fi
nancei
ro PIS, PASEP, FGTS, Sindi catos,Igrejas,
bancos, fi
nancei ras
Def
ici
ent
es Soci edadedosCegos, Sociedadepar a
Cr i
ançasExcepci onai s, Associaçõesde
AjudaaosDef icient es
Pr
obl
emasj
urí
dicos adv ogado, OAB
Pr
obl
emanocasament
o consel heiroconj ugal , psicólogo,
assi st ent esoci al,clínicade
aconsel hament o, past or
Pessoaperdi
da repar tiçãodapol í
cia
Probl
emaf í
sico médi co
Envenenamento hospi tal ger al
Gravi
dez médi co, past or
Probl
emaespi r
it
ual past or
Ameaçadesui cí
dio cent rosdepr ev ençãodesui cídio,
psi cól ogo, psiqui a¬t ra,clíni
cadesaúde
ment al,past or
Vocaci
onal Agênci apar ti
cul ardeempr egos,
consel heirodeor ient açãoescol ar,
psi
cól
ogo,
CIEE
QuandoEncami
nhar
Houv e um t empo,há v ários anos,quando os consel heir
os
profissi
onais sugeriam como r ot i
na que t odos os pr oblemas de
aconsel hamento dev iam serencami nhados.O.Hobar tMowr er,ex-
presidentedaAssoci açãoPsi cológicaAmer i
cana,desafiouest epont ode
vistanum l i
vri
nhocont r
overt
idoquesuger i
uqueoscr i
st ãos,atémesmo
osl eigos,podem t razeraoaconsel ha¬mentoumadi mensãoespi ri
tual
12
terapêuticaquenenhum t er
apeut asecularconseguei gualar. Quando
começar am aapare¬ceraspesqui sasquedemonst ravam aef icáciados
ami gos con¬selheiros e a i nsufici
ência numérica de consel heir
os
profis¬sionai
s,maisemai spessoascomeçar am at ir
araconcl usãode
queoencami nhament onem sempr eeraamel horcoi sa.Àsv ezesé
mel horpar aoajudadordedi cadof i
carfir
mecom seuauxi l
i
ado,t alvez
com consel hoocasional deum consel hei
romaisexper i
ment ado.
Mesmoassi m,oencami nhament
oénecessár ioquandooaj udador
atualnãot em tempo,r esi
stênciaouest abi
li
dadeemoci onal
,perí
ciaou
experiênci
a para continuar o aconselha¬ment o.Como r egr
a ger al
,
devemos encami nharquando par ece que não estamos ajudando a
pessoaal idarcom oproblemadav i
daouadesenv ol
ver
-secomopessoa
i
nteir
a.Mai sespecif
ica¬ment e,éimport
ant eprocur
arajudadeforapar a
auxil
iadosque:
-estãocom difi
culdadesjurí
dicas
-têm necessi
dadesf i
nanceirasseveras
-requerem at
endiment omédi co
-estãoseverament edeprimi
dosousui cidas
-exigem maistempodoquepodemosof erecer
-querem mudarpar aout r
oconselheiro
-demonst r
am compor t
ament oextr
emament eagressi
vo
-fazem usoexcessivodedr ogasouál cool
-despertam f
ortessentimentosdeav ersão,estí
mul ose¬xual
ouameaçanoconsel heiro
-parecem estarseveramenteperturbados.
Às vezes é muit
o fácilper
ceber uma pessoa sev
er amente
pert
urbada,masnout
rassit
uaçõesapert
urbaçãoémenosóbvia.Certos
escr
itorfezasegui
nteli
staconci
sadesi nt
omasquepodem i ndi
cara
pr
esençadeumaper
tur
baçãopr
ofunda:
(a)A pessoaacredi
taqueout rosest
ãoprocur
andof azer
-l
hemal
,
assal
tá-
lasexual
mente,ouinf
luenci
á-l
ademo¬dosestr
anhos.
(
b)Tem i
l
usõesdegr
andezaquant
oasi
própr
io.
(c)
De¬monst
ra mudanças abr
upt
as em seu padr
ão t
ípi
co de
com¬port
ament
o,
(
d)Ouv
evozes,
vêv
isões,
ouchei
raodor
esquenãoexi
stem,
(e)
Tem idéi
asetemor
esr
ígi
doseest
ra¬nhosquenãopodem ser
i
nfl
uenci
adospelal
ógi
ca.
(
f)Entr
ega-
se a um padr
ão r
epet
it
ivo de açõescompul
siv
asou
pensamentosobsessi
vos.
(g)Est
ádesori
entada(
sem consci
ênci
adot
empo,dol
ugarouda
i
dent
idadepes¬soal
).
(
h)Est
ádepr i
midaaopont
odequaseent
rarnal
etar
gia,ouest
á
est
ranhamenteexal
tadae/
ouagr
essi
va.
(i
)Retir
a-se para seu mundo i
nter
ior
,e per
de i
nter
esse nas
13
at
ivi
dadesnormais.
Quandoaparecem si
ntomast
aiscomoest
es,oencami
nha¬ment
o
ser
iaumaalt
ernat
ivasábi
a.
CosmoEncami
nhar
O encaminhament o não éumacoi saqueosauxi l
iadossempr e
aceit
am com entusiasmo, especi
almenteseor i
ginal¬mentev i
eram avocê
procurandoaj
uda,ej áfoiedifi
cadoum bom r el
acionamento.Éimpor t
ante,
pois,queoauxi l
iadonãosesi nt
ar ej
eitadoou" empurr
ado"par aoutra
pessoa.Parafazeropr ocessodeencami nhament ocorrerdemodot ão
suavementequant opossí vel
,vári
asorientaçõesdev em serconservadas
em ment e.
Em pr i
mei r
o l ugar
, i ncl
ua o auxi li
ado na deci são do
enca¬minhament o. Lembre-se que o aj udador e o auxi l
i
ado são
cooperadoresquepr ocur
am juntossoluci
onaralgunspr
obl
e¬mas.Dev em
resol
verjuntament ecomo ospr oblemaspodem sersol ucionadosde
modomai sefi
caz,oquet al
vezenv ol
vaoempr egodoutr
oajudador.Seéo
aj
udadoratualque levant
aai déi
a pel
a pr
imei
rav ez,devef
azê-
lo
suav
emente,dandoaoauxil
i
adobast
ant
etempopar
aresponder
.
Em segundolugar
,oajudadorpodeprepararocami nhoaodescobri
r
quai
sr ecursoscomunit
ári
osestãodisponí
veis,qualéopr eçodel
es,ese
têm umal i
stadeespera,ounão.Épr ovav
elment emelhorseoauxi l
iado
marcasuapr ópr
iacon¬sul
tacom onov oconsel hei
ro,emboraestanão
sej
aumar egrafi
xaesem exceções.
Em tercei
rol ugar,converseacercador el
acionament oquet erão
depoisdo encami nhamento.Noscí rculosprofi
ssionais,o consel
heiro
anteri
orusualment et omaumaat it
udede" nãot oque! "quandoonov o
conselhei
ro assume o cont role.Com o aconselhament o da part
e do
pastoroudoami go,estaatitudenem sempreénecessár i
a.O contato
podecont i
nuar,especial
¬ment enabaseami st
osa, apoiadoraoupastoral
,
embor a o nov o consel hei
ro ou gr upo aceit
a a mai or par
te da
responsabi
li
dadepar aoaconsel hamento.
OEncami
nhament
onaBí
bli
a
Estaidéiainteir
adef azerencami nhamentosét ãoant i
gaquantoa
Bíbli
a.Tal vezoexempl omai si nteressantequeocor ¬r
euf oiquandoos
i
sraelitasest avam acampadosaosopédoMont eHor ebe,nomei ode
suas v i
agens no deser to( Êxodo 18) .Moisés percebeu que estav
a
passando t odo o seu t empo j ul¬gando o pov o,ouv i
ndo queix
as,e
resolvendodi sputas.Sem dúvida,amai orpar
tedistoeraaconselhament
o
j
ur í
dico,mast alv
ezal gunsproblemaspessoai stambém er am t
razi
dosa
Moi ¬sés.
Jetro,
sogrodeMoi sés,est
av adev i
sit
anest aocasi
ão,eolhavat
udo
i
st ocom preocupaçãosempr emaior,porquepar e¬ci
aclaroqueMoi sés
estavaseesgot andocomoaj udadordaspessoas( Êx18:18).Fi
nal
ment e,
Jetroint
ervi
ucom al gunsconselhosdel epróprio.Escol
haunsajudadores
capazeset e¬ment esaDeus,Jet r
osuger i
u,quesej am homensf iéis,
hones¬tos, e di sponí
veis a t odo t empo par a ajudar com o
aconselha¬ment o.Quando ospr oblemasf icam difí
cei
sdemai s,estes
aju¬dadoresfar
ãooencami nhamentoaum consel hei
romaisexpe¬ri
ente
(Êx18:26).
Esteéum bom modeloparanossosdias.Homensemul he¬r
esde
Deus,com per í
ciaechei
osdo Espírit
o Santo,têm o pr
ivi
l
égio dese
ajudar
em mut uament
e. Com est e priv
il
égio, no entanto, há a
responsabi
l
idadedeencaminharoscasosdifí
ceisaoutr
aspessoascom
mai
orcompet
ênci
a.Encami
nharé,
àsv
ezes,
amel
hormanei
radeaj
udar
.
8.AJUDAPREVENTI
VA
Hámui t
asmanei rassegundoasquaispodemosaj udaraspessoas.
O aconselhament oé,natur
almente,umadest asma¬neiras.Aj
udadores
sensí
veisebem- di
spostospodem fazermui
¬tacoisaparaauxil
i
aroutr
as
pessoasaenf rentarpr
oblemas,l
idarcom cr
ises,eapr
endercomohav er-
semel hornofuturo.
Àsvezes,por
ém aaj
udaàspessoasnadat em av
ercom crisesou
pr
oblemasemoci onai
s.Aj
udarum ami goaf azeramudança,pagearas
cr
iançasdav i
zi
nhaporumat ar
de,ouaj udarum col
eganaescol aa
pr
epararseutrabal
hoescr
it
otri
mestral
,todossãoatosútei
squet ornam
avidaum poucomenosdif
íci
lparaoutr
apessoa.
Outr
ot i
podeaj udaéaquel equequer emosdi scuti
rnest ecapí
tulo.É
um tipodeaj udaquenãoédi scuti
domui tof r
e¬qüent ement enosliv
rosde
aconselhament o,embor a seja,em t udo t ão impor t
ant e quantoo
aconselhament o maist radi
cio¬nal.É conheci do porv ári
os nomes —
psiquiatr
iapreventi
va,porexempl o,oupsi col
ogi acomunit ári
a—masseu
propósitoéev i
tarproblemasecr ises,impedi ndo-osdedesenv olver-
se
l
ogodei níci
o.
Aprev
ençãodepr oblemaspodeenv ol
verapsiquiat
ri
aeapsicologia,
ounão.Usualmente,env olv
ecomuni dadesintei¬r
as,emboraistonem
sempresejanecessár
io.Àsv ezesenv ol
veoaconsel hament
o,masnem
sempre.Por falt
a de um t ermo mel hor,v amos empregar "ajuda
prev
enti
va"par
adescrev erat otal
idadedesteempr eendi
mentodeaj udar
aspessoasafi
caraumadi stânciaseguradosproblemasem potenci
al.
OSALVOSDAAJUDAPREVENTI
VA
1
Usualment e,considera-sequeaaj udapr eventi
vat em t
rêsal v
os.
Em primeirolugar,aajudapr eventi
vaprocuraev i
tarosproblemasaf i
m de
quenãosur j
am em pr i
meirol ugar
.Estaàsv ezeséchamadapr ev
enção
pri
már ia,eenvolvenãosoment eapr ev
isãodassi tuaçõesproblemáticas
antesdeocor r
erem eaal teraçãoouev i
taçãodecondi çõesquepossam
daror i
gem apr obl
emas.O aconsel hament opr é-
nupcialéum exempl o
exce¬lente destet i
po de pr evenção.Enquant o o casalainda est á
considerandoocasament o,asduaspar tessãoal ert
adasaospr oblemas
em pot
encialent
reomari
doeamul her
,er
ecebem i
nst
ruçõesacer
cade
comoevit
arquetaispr
obl
emasocor
ram.
Em segundo l ugar,a aj uda prevent
iva pr
ocuraf rearou par ar
problemasexi st
entes antesdef i
carem piores.É chamadapr evenção
secundár i
a,e env olv
e a di minui
ção da duração e severidade de um
problema que est á se desenv olv
endo.Quan¬do uma i grej
a promov e
semi nár
ios par a o enr i
quecimento do casament o dos casai s,
freqüentement eestáocupadaem pr ev
en¬çãosecundária.Problemasque
talvezesti
v essem em desenvol¬vi
ment osãoidenti
fi
cadosesol ucionados
antesdef icarem pi
o¬res.
É muit
o dif
íci
lparaal guém def or af rearospr oblemasquese
desenv ol
vem nav i
dadout rapessoa.Nassuaset apaspr el
i¬minares,os
problemasem desenv ol
viment omuit
asv ezesper ¬manecem ocul t
os—às
vezes,atémesmodapessoaqueost em — eai ntervençãodalguém de
forafreqüent
ement eév i
stacomoi nt
romi ssão.Pessoasquer econhecem
quer ealmentetêm probl
emasem desenv olviment of reqüentementenão
querem ajuda,poi
sacham quepodem l i
darsozi nhascom asi t
uação.Às
vezes,nem sequerquer em uma si tuação di fer ente.A bebi da ou o
compor tamentosexualpromí scuot
alvezsej am agr adáveislogodei ní
cio,
easpessoasqueseent regam aestasat i
vidadespr eferem amiúdeser
deixadasem paz.
Um terceirot i
podeaj udapr eventi
va,àsv ezesconheci dacomo
prevenção ter ciária,procur areduzirou el iminaras i nfl
uênci as dos
problemasant eriores.Suponhamos,porexem¬pl o,queum ex- alcoól
atra,
doent ement alouencar cerado voltapar asuaci dadenat alepr ocura
empr ego.Mui tasv ezes,t alpessoaencont rasuspei t
adapar t
edout ras
pessoas,cr í
ticas,pr econcei t
os,f al
ta de aceitação e gr ande dose de
desconf i
ança.Tudo i st
o pode serdev astadorpar a alguém que est á
querendov oltaràcomuni dadeer etomaror itmodav idanor mal.Em t ai
s
si
tuações,osaj udador esdepessoaspodem t rabalharnãosoment ecom
oi ndiví
duomast ambém com acomuni dadepar at ornarmai ssuav ea
tr
ansiçãoeev i
tarumar ejeiçãoquet alvezleveapessoaquer et or
noua
fi
cart ãodesani madaquev olt
eaoseumodoant igodev i
da.
APREVENÇÃONAI
GREJAENACOMUNI
DADE
At
érecent
ement e,osevangéli
cosquasenadadi sseram acer
cado
pr
oblemadapr evenção,aindaqueaBí bli
aest ej
areplet
adeconsel hos
pr
áti
cosdecomoai grejaeoscr ent
esindi
viduaispodem viv
erumav i
da
mai s estáv el.É possí vel ,nat ural
ment e,que mui tos l
íderes religiosos
vejam apr ev en¬çãocomopar tetãoi ntegraldopr ogramadai grejaque
não pr ecisa ser consi derada por menor i
zadament e. Mesmo assi m,
conf ormedemonst r
aram Cl inebelleout ros,ai grejapoder iaf azerum
trabalhobem mel horpar aev it
arpr oblemas,at r
av ésdeseuscul tosde
ador ação,suasaul asdaEscol aDomi nical,asreuniõesdas" sociedades" ,
easr euniõesadmi nistrativas.Ecer t
oqueasi grejasnem sempr esão
fortalezasdeest abi l
idadement al.Fr
eqüent ementesãocar acteri
zadaspor
conf l
itos,me¬xer icos, críticaseout r
asf ontesdet ensãoquecr i
am di vi
são
nocor poet ensãodent rodosmembr os.Porcont raste,aigrejapoder i
ae
dev eriaserumacomuni dadet erapêuti
ca.Comocor ¬polocaldecr entes,a
i
gr ejadev econt ri
bui rpar aasaúdement aleestabili
dadedecadamembr o,
edev epreocupar -secom osmei osdeev i
tarosprobl emasi ndivi
duai s.
Di
ferentement edalgumasout rasf ormasdeaj uda,apr e¬v enção
ocorremai sf r
eqüentement ef oradaent r
evist
af or mal.Quandoum past or
fal
aasuacongr egaçãoacer cader esist
iraoDi abo,quandoodi retorda
moci dade fala ao gr upo de col e¬giais acerca de como descobr i
ra
vontadedeDeusem suav ocação,ouquandoaesposadopast orf alaa
um gr upoacer cadecomor ealizar-
secomomul her,estáhav endoaj uda
preven¬tiva.A mesma coi sa ocor re quando um l íder da Cr uzada
Uni¬versit
áriaconversai nformal ment ecom um est udant edef acul ¬dade
acercadav idacheiadoEspí ri
to,ouquandoum obr eir
odosNav egador es
oudaAl i
ançaBí bl
icaUni versitáriademons¬t r
aaum gr upodeest udantes
comopodet erum hor ári
odev ocionalregular.Oobr eir
oent reoscol egiais
queconv ersainfor¬mal ment e,enquant ot omam um r efresco,com um
calouro ar espeit
o deseuscr escent esi mpul sossexuai s,também se
ocupanaaj udapr eventi
va,embor at alveznenhum dosdoi spar epar a
perceberqueaconv ersaçãoest ásendoumaf or madeaconse¬l hament o
quet alv
ezv enhaaev i
tarproblemasf uturos.
Não se dev e pr essupor que a aj uda pr eventi
v a se focal iza
exclusivamentenosi ndiví
duos.Pel ocontrár i
o, aprevençãopodeenv ol
v er
tantoosi ndiv
íduosquant ocomuni dadesint ei¬ras.Podemos, porexempl o,
ajudarindiví
duosespecí f
icosaev i
tarproblemas, af r
earpr oblemasquese
desenv olvem ouar eajustar
-seapósasol uçãodeum pr oblemaant erior ,
mast ambém podemost rabal harcom gr uposouv i
zinhançasi ntei
¬r as.
At r
avés da i nt
ervenção do gov er no ou dout ras agênci as,podemos
trabal
harpar aevit
arour eduzi radepr essãoeconô¬mi ca,atosdecr i
me, a
degener açãomor alnosmei osdecomu¬ni cação,ouout rascondi ções
sociaisnocivas.Comor esultado,soci edadesi ntei
raspodem ev it
aruma
tensãoem pot enci
al etornar-
semai sestáv eisemenost ensas.
Amaiorpar tedoi nteressepr of
issi
onalnopr oblemadapr evenção
teveest eenfoquesobr easoci edadeinteira.Agoraexi st
eum campode
estudo chamado psi cologia comuni t
ári
a e out ro que é chamado
psiquiatr
ia comuni tár
ia. As pessoas que t r
abalham nest as áreas
procuram env olv
er-seat i
vament enasoci edade,inclusiv
eapol ít
ica,os
clubesdeser v i
ço,asi nst
i¬tuiçõeseducaci onai
s,eosmei osnot i
ciár
ios.
Aomudarasoci e¬dadepar alher eduzirast ensões,supõe- sequeos
problemaspessoai sser ãoev i
tados,queasdi fi
cul
dadesexi stentesserão
reduzidasouat émesmoel i
mi nadas,equeoní velgeraldasaúdement al
numacomuni dadesar amel horado.
Éinter
essantequeomov i
ment odepsi cologiacomuni ¬tári
aenf ati
za
grandement easescol as,hospi
t ai
seagênci asdeser viçossoci ai
s,mas
di
z mui to pouco acer ca do papelda i grejalocalna pr evenção de
di
stúr bi
os psicol
ógicos.Num l iv
ror e¬cent e que pretende ser" uma
i
ntroduçãoaocampodapsi col
o¬gi acomuni tári
a,
"2ai grej
aouar eli
gião
nem sequerémen¬ci onadanoí ndice,e,demodoger al,édesconsi derada
not exto.Épossívelquei st
osedev aàment efechadadospsi cólogosque
sópensam nacomuni dade,maséi gualmentepossí vel
quesedev aàf al
ta
dai greja,quenãoseenv ol
vemai spr of
undament enapr evençãodos
problemaspsi col
ógicos.
Sem dúv ida,o l ídermais dest acado no campo da psi co¬logia
pastoralpr eventivaéHowar dCli
nebell,queescr ev
euum l ivronest aár eae
1
foiedi tordout ro. Cli
nebelldescreveo mov i
¬mento desaúdement al
comuni tár
iacomosendo" umar evo¬luçãosoci alemoci onant e"quet em
"profundar el
ev ânciahu¬mana"e" éumadasr evol
uçõessoci aismai s
i
mpor tantesdahi st
óriadenossopaí s,t alvezdomundoi nt ei
ro."Este
entu¬si asmo t em sua or igem na cr ença de que ao t ransfor mara
comuni dadepodemosnãosoment eajudaraspessoasqueso¬f rem com
problemas psi cológicos abert
os ou ocul tos,mas t am¬bém podemos
fazermui tacoi sapar aev it
arquedi ficuldadespsi cológicassur jam em
pessoasquehoj eest ão bem-ajust
adas.Demodoscr iati
vos,Cl i
nebell
most roucomoai grejapodedesempenharum papelr elev anteem mudar
a soci edade e em pr ovi
denciarum ambi ente dentro de que ser á
estimul adaasaúdement al
.
Est
econceit
odapr evençãoatr
av ésdai ntervençãosoci alt em si
do
muitopopularentreasigrej
asmai sl i
berais.Em cer tosent ido,éuma
for
manov adoant i
goevangelhosocial.Argu¬ment aquetr ansf ormara
soci
edadeét r
ansformarasaúdemen¬t aldosi ndivíduos.Osev angéli
cos,
na sua maiorpar t
e,concor¬dar
iam que é desej áveltransf ormara
soci
edadeeel i
minarapobreza,ainj
ustiçaracial,eout r
ascondi çõesque
produzem t ensão,mas insisti
ri
am que é necessár
io sat
isf
azer as
necessi¬dades espi
ri
tuai
s dos indi
ví
duos a fi
m de que haja maior
esta¬bi
lidadementaleaprevençãodeprobl
emas.
AAJUDAPREVENTI
VAEODI
SCI
PULADO
Encor
ajament
o
Épossí velqueosdi scípul
ostenham fi
cadonervososei ncer
tos
quant
oasuacapaci dadeder eal
i
zaraobr aqueJesusi ni
ciar
a,eque
esper
avaqueel esconti
nuassem.Logo,Jesusrenovouaconfi
ançadeles
(Mt10:19,26,29-31)
,disse-
lhesqueseumi ni
stéri
oeraimpor t
ante(Mt
10:40),e deu-l
hes autori
dade e poderpar a enf
rentaro f ut
uro com
confiança(Mt10: 1;Lc9:1).Talvezpareçaqueset r
at adeumacoi sa
pequena, masoenco¬r aj
amentoeapoi oem oraçãodeout roserhumano
podeserumai nfluênci
asustentador
aqueaj udaaspessoasàmedi daem
queenf rent
am of utur
o,tentam novosempr eendi
ment os,al
te¬r
am seu
compor tament
o,ou,dout r
af orma,tratam de proble¬mas antes de
fi
carem pior
es.
Adv
ert
ênci
a
O pr eparo que Jesus deu env olvi
a muito mais do que o
encoraj
ament o.Adv er
ti
aacer cadosper i
gosv i
ndour
os.Jesusdi sseque
serv
iraEl eser i
aper i
goso( Mt10:6,17).Poderi
alevaràdi ssol
uçãodas
famíl
iasouàr ejei
çãopelaspessoasqueama¬mos( Mt10: 21,22,34:36)
.
Aquelas palavras não eram merat áti
ca para amedront
ar ;eram uma
decl
araçãocl aradosper i
gosqueosdi scípul
osdeJesuspodi am esper
ar
enfr
entarnof uturo.
Pauloempr egouumaabor dagem semelhanteem Roma¬nos16: 19,
quandoescreveu:" Quer
oquesej aissábiosparaobem esí mpli
cesparao
mal"( v
.19) .Est a expressão não dá apoioài déi
a de que nossas
advert
ênciasprecisam entrarem muitosdetal
hesacercadosper i
gosque
exi
stem nof ut
uro.Mui t
ospor menor
espodem sernoci vos.Devemosser
"i
nocen¬tesquant oaomal ",massufi
cientement
eal er
tadosparasabero
quedev emosev i
tar.
Quando r ecebemos a adv er
tência acer ca dos per i
gos f utu¬ros,
podemosf azeresf orçospar aconser var-noslongedospr o¬blemasque
possam sur gir.Hásécul os,ai grejareconheceest efato,et em adv ert
ido
as pessoas quant o a si t
uações sexuai s compr omet edoras, ao
env olviment o em pr áticas do ocul tismo,às at it
udes egocênt ricas no
casament o,ou à acei tação não- críti
ca do ensi no nas uni versidades
secul ares. Last i
mav elment e, estas adv ert
ências nem sempr e são
recebi das com gr ati
dão ou ent usiasmo — especi al
ment e quando a
adv ertênci av em aosj ov ensdapar tedepessoasmai sv el
has.Mesmo
assim,ai ndaqueaadv er tênciapassedesconsi der
adapel omoment o,às
vezesél embr adaem ocasi ãopost erior,eat éi stopodeserút i
l."
Fui
adv ertidosobr eisto,"podemospensar ,"logo,nãof i
cosur ¬preendido."Um
avisopr év i
omui tasv ezesaj udaaev i
tarpr o¬blemasouaf reá-l
osant es
def icar em pi ores.
I
nst
rução
Avi
sarumapessoaqueháper i
gonaf r
entepodeevit
arumat r
agédi
a,
masaajudaéai ndamaisbenéf
icasepodemosaj udarapessoaaachar
al
gumasal t
ernati
vasquesãomenosper i
gosas.Jesusdeuadvert
ênci
asa
Seusdi
scípulos,
masnãopassouadei xá-
losdefender
-sesozi
nhos.Di
sse-
l
hesespecif
ica¬mente
-oquefazerquandosurgem si
tuaçõesdif
ícei
s(Mt10:
6-8,
11-
14,23)
-oquenãof azerem t
emposdet ensão(Mt10:5b,
9,10)
-oquedizerquandosurgem osprobl
emas( Mt10:
27)
-comolidarcom ossenti
mentos(Mt10:28).
Est
aéumabel aor ientaçãopar aum pr ogramadedi scipul
ado,mas
também il
ust
raofatodequepar tedot r
abalhodeum aj udadorprevent
ivo
é educaras pessoas.Par a evit
arpr oblemas,o aj udadorpode dar
i
nstr
uções sobr
et ópicos do segui ntet ipo:como podem amadur ecer
espi
ri
tual
mente,me¬lhorarseucasament o,pr
eparar-separaamor t
e,li
dar
com seusimpul
sos,enfrentarafrust
r açãooudomi naratensão.
Um dosprobl
emascom est etipoeducaci
onaldeaj
udaéqueéf áci
l
sermos pordemai s superfi
ciais com nosso conse¬l
ho,pordemai s
si
mpl i
stasounãor ealmentepr át
icos.Tudoistolevamuit
aspessoasa
pensarquepodehav errecei
taspr on¬t
aspar aevit
arpr
oblemas,oque,
natur
almente,
nãoépossí vel
.
Outroproblemacom aaj udai nst r
uti
vaéquepodecr iarproblemas
quedout rafor manãoest ar
iam pr esentes.Conside¬re,porexempl o,a
decl
aração,f reqüent
emente citada,que " 97 porcent o de t odos os
homensnasuni v
ersi
dadesmast urbam- se,eosdemai s3porcent osão
mentir
osos."Qualêoi mpactodistosobr eum calouroquenuncapensou
namast urbação?Leva-oaterum pr oblemaquedout raformateriaevit
ado?
Este perguntat em sido levantada porcr í
ti
cos dos pr ogramas da
educaçãosexual ,quetemem,queum poucodeconheci mentodesper te
umacur iosi
dadequet alvezcri
epr oblemasquedout raformapoder iater
si
doev i
tados.
Emboraest eti
poder i
scocert
amenteexista,hámai orri
scoem
conservarsi
lênci
o.Osj ovensestãolongedesert ãoingê¬nuosquanto
seus pais às vezes pressupõem.At é mesmo susci¬t
ardúv i
das ou
curi
osidadetal
veznãosej aruim.Emelhorqueist
oaconteçaenquantohá
um ajudadormadurodisponíveldoquenumaocasi ãoposter
iorem queo
apr
endi
zest
ásozi
nhoet
alv
ezi
ndef
eso.
Um outropr oblemacom aadmi ni
st raçãodei nstruçãoéumacoi sa
quemepr eocupasempr equandodouum cur so,apr esentoumapr eleção
ouescr ev
oum l i
vro:algumacoi sadistof aráumadi ferençapráticanav i
da
daspessoas?Amai o¬riadenósjátev eaexper iênciadel erum liv
r ooude
escutarum sermão,edet ir
araconclusão:" i
stomeaj udabast ante",par a
entãologopassaraesqueceroqueapr endeu.Hágr andequan¬t idadede
pesquisas que demonst ram que aquel e que r ecebe passivament eo
ensinonãoset ransformar á,nem del onge,t ant oquant oapessoaque
absorveonov oensi noeageàal t
ura,imedi at
ament eedemodopr ático.
Jesussegui u estepr incí
pio daapr endi zagem at ivaao pr epararSeus
discí
pulosparaof uturo.
Exper
iênci
a
Imagine como f i
cari
a um t i
me de futebolse seu t r
eina¬mento
consist
isseunicament edeencor ajament
o,adv er
tênciacontr
aosper i
gos,
epr el
eçõessobr ecomoder rotaraoposi ção!Eexat amenteassi m que
muitasigrejas,pais,einst
it
uiçõesedu¬caci onai
spr ocuram prepararas
pessoaspar aenfrentarospro¬bl emasdav ida:com conv er
sa,massem
tr
einamentopr áti
coalgum.Nãoédeadmi r
arsehát antaderr
ota!
Porcont
rast
ecom i
sto,JesusdeuaSeusdiscí
pul
osal
¬gumacoi
sa
paral
azer
.Envi
ou-
osparareceberexper
iênci
apr
á¬ti
ca(
Lc9:
2;10:
1)eos
ori
ent
ouquandopart
ir
am.
Nãoéf ácilpr
ovidenci
arexperi
ênci
apr áti
capar apessoasqueest ão
aprendendo,eàsv ezesnem sequeréboaét ica.Àsv ezes,podemos
provi
denci arsi
tuaçõesar t
if
ici
aisdeaprendizagem,assim cornofazemos
nasf aculdadesdet eologi
a,ondeosest udantespr egam unsaosout r
os,
dãot estemunhounsaosout r
os,ouseaconselham mut uamenteantesde
saír
em par aacomuni dadepr óxi
ma.Masédi fí
cil
,senãoi mpossív
el,por
exempl o,darexper i
ênciaem comoev i
taroadul tér
ioouem mant er
-se
l
ivredoocul ti
smo.
À medi da em que encorajamos uma pessoa a agi r
,naquel as
si
tuaçõesem queépossí velotr
ei namento,podemosco¬meçarpormei o
deobt erassugestõesdelaacercadaqui l
oquedev eounãodev e-fazer
.
Juntamente,oajudadoreoauxi l
iadopodem av al
iarest assugestõese
procurarpensarnal
gumasout r
as.Depoi s,podemosdi scuti
ro"comopôr
em pr áti
ca"e os perigos ou pot enci
alparaof racasso que est ão
envolv
idos.Enquantoapessoapr ocuraagir,
podemosf i
carderetaguarda
ou até mesmo acompanhá- l
a quando saià procura de expe¬r
iênci
a.
Natur
almente,éi stoquef reqüentementeacontecequandoaspessoas
est
ãosendot reinadasparat estemunhar
.Depoisdai nst
rução,etal
vezde
um poucodepr áti
ca,saem comoossegui dor
esdeJesus, doisadois.
Jesuser amai sdoqueum prelet
or.AoprepararSeusdi scí
¬pul
osa
preverel i
darcom ast ensõesdeseufutur
omi ni
stéri
o,nãoescondiaSeu
envolvi
ment o.Regozij
ava-senossucessosdeles,ajudava-
osaapr ender
com seusf racassos,oravaporel
es,eobviamentedel ei
tav
a-Senosseus
minist
érios(Lc10:18-23).
Demonst
ração
Jesusf oium model oparaSeusdiscí
pulos(Mt11: 1)
.Mos¬t
rou-lhes
comodiscipularout r
aspessoas,
comolidarcom pro¬blemasexi
stentes,e
como evitarsi tuações pot
enci
alment
e peri¬gosas.Seu exempl of oi
,
decer
to,de gr ande v al
i
a para el
es quan¬do enfrentar
am problemas
sozi
nhos,nof uturo.
Todosnóssabemosal goacercadepessoascujasv i
dastêm si
do
umai nspi
raçãopar
aosoutros.Esteéoutromeiodeserum ajudadorde
pessoas:demonstr
arcomoviver,
afim dequeoutr
aspessoaspossam ter
um modeloparasegui
rnofuturoquandoenfr
ent
am tensões.
Av
ali
ação
A apr
endizagem ésempr emai sef icazquandoháalgum t ipode
avali
açãoou" f
eedback".Osatl
etasaprenderam estef
atohámui t
ot empo,
osest udosdaapr endizagem oapóiam,eJesusodemonst r
av a.Quando
ossegui doresdeJesusv ol
tar
am depoisdasuasessãodet reinamento,
deram um r el
atór
ioe,sem dúv ida,gastaram tempoparaav ali
arseus
esforços(Lc9:10;10:17).
Rel
axament
o
Jesuser aum homem mui toocupado,masnomei odet odasas
exi
gênci asfei
tassobreSeut empo,ti
nhaper í
odosdedescont ração.Em
Lc 9:10 lemos que,depois de os discí
pulos t er
em volt
ado do seu
mini
stérioedadoum r el
atór
io,Jesus,"l
evando-osconsigo,reti
rou-seà
part
e."Istopodetersi
dopartedoprogramadet reinament
o?Podet ersi
do
umal içãoem aj udaprev
enti
v a— mostrandoquedev emost ir
art empo
paradescansarafim deest
armosmelhorpr
epar
adospar
aenf
rent
aros
probl
emasf ut
urosàmedidaem quesur
gem?
Vivemosnumaépocaem quequaset odasaspessoasest ãomuito
ocupadas,easoci edadei nteir
asemov imentacom ra¬pidez.Nosso
corposóagüent acertaquant idadedestamudan¬ça,esedei xamosde
descontrair
-nos,f
icamosmui t
omai ssujei
tosàdoençaf í
sica,àtensão,e
àsdi f
iculdadesem conv ivercom aspessoas.At émesmonossav ida
espir
it
ualsof requandodei xa¬mosdedescansarper iodi
cament e— para
fi
carquietosenquan¬t ofi
camosconhecendomel horaDeus.
Nãopodemosseraj udadoreseficazesdaspessoassenósmesmos
estamos numa pr essa demasi ada,um pouco assober ¬bados pelas
pressõesda v i
da.Uma dasmel hor
esmanei r
asdeaj udarmosout r
as
pessoasaev it
arprobl emaséencor aj
á-l
asat omartempopar arel
axarem-
seper iodicamente— comoum bom l ivr
o,um espor t
eoual gum ti
pode
passat empopr edi
leto,com um ami gorespei
tado,out al
vezasós.Est aé
umapar teessencialdaaj udapr eventi
va.Seest amosbem descansados,
enfrentamosospr obl emasdof uturocom mai sconfi
ançaeef ici
ênci
a.Eo
l
ugarpar acomeçarécom oaj udador— quemost r
aaosout roscomose
faz.
ORI
ENTAÇÕESPARAAPREVENÇÃO
Quai
s concl
usões podemos ti
rara r
espei
to da pr
evenção de
pr
obl
emaspsicol
ógicoseespi
ri
tuai
s?
1.Amel hormanei
radeli
darcom pr
obl
emaspessoaisépararcom
el
esantesdecomeçarem.Nãoconseguindof
azerassi
m,devemos
i
nter
virdesdel
ogonum pr
oblema,
paranãodei
xá-
lofi
carpi
or.
2.A igrej
atem condi
çõessem i guaispar aanteci
parpr o¬bl
emas
antesdesedesenvolv
erem,par aaler
taraspessoasaospr obl
emas
que podem surgi
rno f utur
o,par ar econhecerpro¬blemas que
eventual
menteest
ejam em desenvolv
imento, epar
ainter
v i
rafi
m de
evi
tarqueprobl
emasexistent
esf i
quem piores.
3.Oscristãosdevem reconhecerqueaprevençãodospro¬bl
emas
i
ndiv
iduaisrequercer
tonúmer odeati
tudesdapart
edoajudador
:
previ
dênci
a — parav er um problema em pot
enci
alou em
desenvolvi
mento,ant
esdesur
giroudef
icarpi
or.
conheci
ment
o— decomoumasi
tuaçãodet
ensãoouoambi
ent
e
tensopodesermudado,
deparaondesepodeenca¬minharalguém,
ede
que pode ser f
eit
o quant
o a uma sit
uação probl
emática que se
desenvol
ve.
cor
agem —paraenvolver
-senatent
ativ
aderesol
verpr
oblemasque
começam a se desenvol
v er— problemas est
es que,porcausa de
questõesdif
ícei
smaisur gent
esf r
eqüentement
edesconsider
amosou
olv
idamos.
t
ato— aol ev
antarassunt
ossensí
veisqueaspessoast alv
eznão
queiram discut
ir
,eaoev i
taraatit
udede" maissantodoquet u"oude
"sabe-tudo"
.Aspessoasnem semprequerem serper
tur
badasnot ocant
e
apr oblemaspessoaisquesedesenv ol¬vem masqueai ndanãosão
séri
os.
compai
xão—queexpr
essat
ant
asoli
cit
udeeamorpel
osout
rosque
at
émesmoest amosdi
spostosasermosrejei
tadossei
stoaj
udar
áa
ev
itarum pr
obl
ema.
pl
anejamento— demodoquequest õesdenamor os,pr
é-nupciais,
pré-meia-i
dadeoupr é-aposentadori
apossam serle¬vantadasdemodo
não ameaçador ,por ém di nâmico,e de modo que semi nár i
os de
enri
queciment odocasament o,encont
rosdecr esci
ment oespir
itual,ou
gruposdepar ti
cipaçãopossam serapr esentadosdet almanei raque
darãoomáxi modebenef íci
osaospar t
ici
pantesereduzi
rãoaomí nimoa
ameaçapar aaspes¬soasr esi
stent
es—aquel asquemaispr ov
av elmente
precisar
ãodosbenef ícios.
4.Todoaspect odomi nistériodaigr
eja— apr egação,oensino,a
evangeli
zação,reuni
õessoci ai
s,músi
ca,reuni
õesdenegóci os,etc.
— devem serpl anej
adost endoem v i
staobem- estarespi
ri
tuale
psicol
ógico,pr
esenteefuturo,dospar
ti¬ci
pant
es.
5.Aeducaçãoéumapar tei mpor
tantedapr ev enção.Osajudador es
crist
ãosdepessoasdev em darconsi deraçãosér iaaosmodosem
quepodemoseducaraspessoasar espeitodeques¬t õestaisquai s:
como t er um casament o melhor,como l i
dar com conf l
itos
famili
ares, como ev i
tar a cal únia, o mexer i
co, e out ros
compor tamentosquecr iam problemas,comoper doarquandoas
pessoascaem nopecado,oucomoconv iverbem com aspessoas.
Jesuseosescr i
tor
esdoNov oTestament ot ratavam depr obl
emas
práti
cos t ai
s como est es,mas os cr istãos contempor âneos
freqüentemente os negli
genciam.Fazerassi m é deixarcr escer
problemasquedout raformapoder i
am tersi doev it
adosouf reados
l
ogodei
níci
o.
9.OCORPOCOMOCOMUNI
DADEDEAJUDA
Jesus,dur ant
eSeumi ni
stéri
onat err
a,est avamui toocupadona
cura.Ao conv ersarcom al gunsdeSeuscr ít
icos,dissequenão v ei
o
atenderàquel esqueer am sãos,mas,si m,osquepr eci¬savam dacur a
(Mc2: 17).Umaqui ntapartedet odososv er
sí¬culosnosci ncopr imeir
os
1
l
ivrosdo Nov o Test amentot ratam da cura, e nosEv angelhosmai s
atençãoédedi cadaaomi ni
s¬tériodecurarealizadoporJesusdoquea
qualquerout r
oassunt oanãoserosev ent
osl i
gadoscom acr ucif
icaçãoe
2
aressurreição.
Aoconsiderarestascurasbíbli
cas,éint
eressantenot
arquequase
sempr e er
am r eal
izadas na presença dout
ras pessoas.Quando os
i
ndivíduoseram cur ados,usual
mentehav i
aout raspessoaspresent
es,
observando.Asv ezesodoent eeratrazi
doporout ros,eàsvezesum
parenteouamigopr eocupadov i
nhaaJesuspedi ndoacurapar
aum ent e
queri
do.
Nas páginas ant eriores,f alamos acer ca da cura psicol
ógica e
espir
itual
,eacer cadaaj udacomoi nt
er açãoentreduaspes¬soas— o
aj
udadore a pessoa que é aj udada.Sabemos,nat ur
al¬mente,que
conselhei
ros f reqüentement e t rabalham aos par es, e que os
aconselhandosfr eqüentement esãoaj udadoscomopar ¬t
edeum gr upo
maior.Mesmonest assituaçõesdegr upospequenos,noent anto,aajuda
ocorredemodomai soumenosi ndependent edequalquerpessoaf orado
grupo.Será,porém,queaaj udapodesermai sefi
cazquandoocor r
eno
âmbitodeum gr upooucomuni dadedepessoassol íci
tas?
AEFI
CÁCI
ADAAJUDAEM GRUPO
Jáfazmui t
osanosqueospsicól
ogosdescobr
ir
am aefi
¬cáci
ada
aj
udaem grupo.Doentesmentai
squet i
nham fi
cadoem cadeiasem
asi
l
osinsani
tár
iosmelhor
aram dr
amati
cament
equandof or
am tr
atados
com compai xão ebondade.Como par tedaqui lo quesechamav ade
"tr
atament o mor al",os admi ni
s¬tradores e f uncionári
os do hospi t
al
conv i
viam com ospaci en¬tes,tomav am asr ef ei
çõesj unt
ament ecom
eles,e demons¬t ravam que o hospi talpoder i
a seruma comuni dade
terapêu¬tica ao i nvés de uma masmor rat ipo pr isão.Estai déiaf oi
estendidaai ndamai sdepoi sdaSegundaGuer raMundi al
,quandoum
psiquiatr
abr itânicochamadoMaxwel lJones4pu¬bl i
couum relatodeuma
comuni dadet erapêut icanaqualt odasasat i
v i
dadesdi ár
iasdopaci ente
eram di r
igidasem di re¬çãoàsuar ecuperação.A" t
erapiadoambi ente"
eraot ermoqueseapl i
cavaaest etipodet ratament o.Oaconsel hament o
doi ndiví
duopar ai ndiv í
duof azi
apar tedestet ratament o,masi gualment e
i
mpor t
anteer aoapoi o,ajudaoencor aj
ament oque,di aapósdi a,os
funcionárioseospaci ent esdavam unsaosout ros.
ATer
api
adoAmbi
ent
e
 t erapia do ambi ente f ez cer to númer o de suposi ções
5
i
nt eressant esacer cador elacionament odeaj uda. Tomouporcer t
o,em
primei rolugar ,queasat i
vidadesem conj unto,t aiscomooconv i
ver,o
trabal ho em conj unto ou a par ti
cipação nasat i
v idadesde r ecreação
poder i
am sermui t
ot erapêut icas em simesmas.Em segundo l ugar
,
tomav a-seporcer toqueospaci en¬tesdev i
am r eceberr esponsabi li
dade
par a conser var limpo o hospi tal,par a pl anejar as at ividades nas
enf ermar i
as,par a decidiras pol í
ti
cas do hospi tal,e par a av ali
aro
progr esso unsdosout ros.Umat erceirasuposi ção er aquet odosos
membr osdoquadr odef unci onár i
osdev eri
am t eri gualimpor tância.A
opini ãoeai nfluênciadeum assi st ent
edeenf er magem r ece¬biam o
mesmov alorqueasdopsi quiatra.Em quar tolugar ,descobr i
u-sequeos
paci entessar avam mai sr apidament equan¬doaenf ermari
at inhauma
atmosf eraaber t
a, honesta,cal orosa, deacei t
açãoedesol i
cit
udeent reas
pessoas.Fi nalment e,hav i
a comuni cação aber ta e bi l
ateralent re os
paci enteseosf un¬ci
onár i
os.Malent endiment oser am trazidospar aa
claral uz,ondepodi am sersol ucionadosdemododi ret o.
AComuni
dadeTer
apêut
ica
Estaidéi
adeumacomuni dadeterapêuti
capar aapoi
areàsv ezes
subst
it
uiroaconsel
hamentoindiv
idualfoiexpandidamaisrecent
emente
6
num li
vrochamado TheHeal i
ngCommuni ty, em queoaut ormostra
comoum grupopodeajudarquem sofreaexpressarsuasdores,amudar
seucompor
tament
o,aseguiroexemplodemembr
osmai
sexper
ient
esou
madurosdacomuni¬dade,eficarsendopar
tedeum gr
upocoesoe
cur
ador.
Oquemui tosdest esescr i
torespsicológicosnãoper cebe¬r am,no
entanto,équeJesuseosescr it
oresdoNov oTest a¬ment oder am o
model o da comuni dade t erapêut i
ca idealhá mui tos séculos. As
pressuposiçõesdat erapiamor aledoam¬bi enteforam declaradaspela
pri
mei raveznaBí bli
a,mas,poral gumar azão,oscr i
stãosdeixaram de
seguiromodel odasEscr it
uras.Gomor esult
ado, aIgrej
anegligenciouseu
papeldecomuni dadet er
apêuticaouaj udador a.Pelocont r
ário,tendeua
tornar-
seumaor ganizaçãodesani madaer nqueoaconsel ha¬ment oé
deixadopar aopast orouunspoucosl eigoseondeaspessoasquê
necessitam de aj uda ami úde são desconsi deradas ou r ej
eit
adas,
especialmentesenãosãomembr osativosdai gr
ejaousedemonst ram
manei r
ismosi ncomuns.
ANATUREZADOCORPODECRI
STO
Um Concei
toFal
hodaI
grej
a
Oshomensemul heresmoder nosdesenv ol
v er
am um con¬cei to
falhodai gr
eja.Mui tosav êem comoor gani
zaçãoirr
e¬levantedepessoas
piedosasou hi pócrit
asquecr êem em Deusmasquesepr eocupam
mor ment e em ganharnov os membr os,desenv ol
verpr ogramas,f azer
política na soci edade,e edi fi
carconst r
uções cada v ez maior es que
per manecem v aziasdur anteamai orpar t
edasemana.Est adescr ição
talvezsej aex agerada,masr eal
menteapr esent
aoquadr odai grej
aqueé
sust entadohoj eat époralgunsdosseusmai sfiéi
sfreqüentadores.
Um Concei
toBí
bli
codaI
grej
a
Ficaclaroqueoquadr oacimaest álongedomodel odai grej
aqueé
descrit
anaBí bli
a.Ai grejadev eserum cor podecr entesquededi caram
suasv idasaJesusCr i
st o,equef oram equi padoscom donsespi rit
uais
quecadapessoadescobr eedesenv olve(Ef4; 1Pe4: 10).Estesdons, que
sãoalistadosem Romanos12, 1Cor í
nti
os12, eEfésios4, i
ncluem coisas
tai
scomopr ofeti
zar,ensi nar,evangeli
zar,ajudar,exortar(que,se¬gundo
vimos,é mui to semel hant e ao aconsel hament o),l í
n¬guas,cur a,f é,
sabedor i
a,conheci ment o,mi ser
icórdi
a,admi ¬ni
stração e contri
buição.
Estesdonsv êm diret
ament edapar t
edoEspí ri
toSant o,quedáconf orme
Suav ontade( 1Co12: 11).
SegundoEf ésios4:12,13,osdonsdoEspí rit
ot êm doispr opósitos.
Em primeir
ol ugar,devem prepararoscrentesindi¬viduaisparaoser vi
ço
comopar tedocor podeCr i
sto.Jesusv ei
oev angeli
zar ,i
luminar,l
ibertar
osqueest avam nocat iv
eiro,eproclamarav erdade( Lc4:18).Ocor pode
Cri
stoem nossosdi astem umaf unçãosemel hantee,assi m comoo
Espí
ri
toSant odeupoderaJesus( Lc4:18),assimt ambém oEspí rit
odá
poderanós, enosdádonsquenoscapaci t
am ami nistrarunsaosout ros.
O segundopr opósi
todosdonsespi r
it
uai
séedi f
icarocor pode
Cri
stodet al
modoquepossamosseruni dos,dot
adosdeconheci mento,
e
homens e mul heres maduros.Tais pessoas não ficam levadas em
der
redorpel a moda ou fil
osof
ia de vi
da maisr ecente.São pessoas
est
áveis,amorosas,cuj
avidasecen¬tr
ali
zaem Cr i
sto(Ef4:12-
16).
OAut
ênt
icoAj
udadordePessoas
Or a,o queéquet udo ist ot em av ercom o serum aut ênti
co
ajudadordepessoas?Apenasi st o:um dospr opósit
osprincipaisdocor po
deCr istoéajudaraspessoas." Deuscoor ¬denouocor po...paraquenão
hajadi vi
sãonocor po;pelocont rár
io,cooper em osmembr os,com i gual
cuidado,em favorunsdosout ros.Demanei raque,seum membr osofre,
todossof r
em com ele;e,seum del eséhonr ado,com el et odosse
regozijam.Or a,vós /ou seja,os cr entes/ sois corpo de Cr i
sto e,
i
ndi v
idualmente,membr osdest ecor po"( 1 Co 12:24-
27) .Se¬gundo o
planodeDeus,ai gr
ejadeveserum cor pouni dodecrentesquer ecebem
poderpel oEspíri
toSanto,quecr escem àmat uri
dade,equemi nist
ram a
(i
.é,ajudam)pessoasdentroef oradocor po.
AAJUDAEOCORPODECRI
STO
O cor
podeCr i
stoexi
steem proldecert
onúmer odepropósi
tos,
t
odososquaispodem terfor
tei
nfl
uênciaaj
udadorasobreaspessoas.
Quandoest
áem pl
enofunci
onament
o,ocorpoprovi
denci
a:
Comunhão
Muitaspessoasquepr ecisam deajudasãobasi camentesol i
tár
ias,
ansiandoporal gum t i
poder el
acionament oem pr of
undidadecom out r
o
serhumano.Est et i
podecomunhãoéexat ament eoqueocor podeCr i
sto
providencia.Oscr entestêm comunhãocom oDeusdouni ver
so( segundo
aBíbl i
a,estefatoaut omati
cament elev
aàal egr i
a) ,
eunscom osout ros(1
João1: 3,4,7).Estetipodecomunhão, quecar acteri
zavaai gr
ejaprimit
iva,
surgiupor queaspessoast inham umadedi caçãocomum aCr isto(1Co
1:9).Igualdedicaçãoemút uaapr oxi
¬maçãodev em exi
stirhoj
e.
Nossacomunhãocr i
stãdev eori
entar-
separanossaedi ¬f
icação
comocr ist
ãos..
.Nacomunhãoqueoscr i
stãostêm unscom osout ros,
Deusquercr i
aruma comuni dade amorosa,que serátest
emunha ao
mundonão- cri
stão.
..Poder
emosdaraomundopr ovasconclusi
vasda
oper
açãodeDeusem nossav idasenossamút uacomunhãof ormarcada
por aquel a qualidade amor osa e compar ti
lhador
a que est á
8
marcantementeausentedomundoem ger al.
Lasti
mav el
mente,estaqualidadefreqüent
ementeestáausent eda
i
grejaem geral,masnãodev eri
aserassi m.O cor
podeCr ist
ot em um
potenci
altremendopar apr ov
idenciarot i
podecomu¬nhão,acei tação,
sensaçãodef azerpar
te,esegurança,quesãodegrandev al
orterapêuti
co
não soment e para os crent
es como t ambém par a outr
as pessoas
necessit
adasqueent r
am em con¬tatocom oscrent
es.
Ser
viço
Cert
av ez,al
guém per guntouaJesuscomopodi achegaràgr
andeza,
earespost
adeJesusf oium poucosurpreendent
e.Omododeset or
nar
gr
ande,conformeEl edi sse,ét or
nar
-secomoum ser vo(Mt20:26;Mc
9:
35).Estaidéiar essurge repeti
das v
ezes no Nov o Test
amento.Os
cr
ist
ãosdevem sersubmi ssosunsaosoutroseservi
runsaosoutr
os.
Est
e modo de vivercent
ral
i
za-
se nos out
ros ao i
nvés de ser
egocêntr
ico.Éum est
il
odev i
daque,serf
orpostoem prát
icademodo
consist
ente,l
evar
iaaumasér iederel
acionamentosdeajudamútua.Fari
a
com quet odososcri
stãossepreocu¬passem em car
regarascargasuns
dos out r
os (G!6:2)
,chor an¬do e alegrando-
se j
untos (Rm 12:15),
confessandoospecadosunsaosout ros,eorandounspelosoutros(Tg
5:
16) .
RaySt
edmancoment
ousobr
eist
oem seul
i
vroAI
grej
a:Cor
poVi
vo
deCr
ist
o:
O quef azt r
emendaf al
taéaex per i
ênciada" vidano
corpo",aquel
acal orosacomunhãoent reum cr i
stãoeout ro
queoNov oTest ament ochamadekoi nonia,equeer apar
te
essencialdo cr i
stiani
smo pr i
mi t
ivo.O Nov o Test amento
enfati
za fort
ement e a necessi dade de os cr is¬tãos se
conhecerem demodosuf ici
entement eestreit
oeí nti
mopar a
poderem carregarascar gasunsdosout r
os,conf essarsuas
fal
tasunsaosout ros,repreender,exortareadmoest aruns
aosout r
os,ministr
arunsaosout roscom aPal av r
a, at
ravésdo
cânti
coedaor açãoaf i
m dechegara. ..conheceroamorde
9
Cri
stoqueul t
rapassat odooent endiment o(Ef3:18,19).
OAmor
O amor ,conformej áv imos,éamar cabási cadocr i
stão( João
13:35),erecebemosr epet i
dasi nstruçõesnosent idodeser mospessoas
amor osas( e.
g.Mt22: 39;1Ts4: 9,10) .A des¬cr i
çãobí bli
cadoamor ,
conforme é r egist
rada em 1 Cor í
nt i
os 13 nos apr esenta um padr ão
elevado.Oamor ,segundol emos," émui topaci enteebondoso,nuncaé
i
nv ej
oso ou ci ument o,nunca é pr esunçoso nem or gulhoso,nunca é
arrogante,nem egoí sta,nem t ampoucor ude.O amornãoexi gequese
façaoqueel equer.Nãoéi rr
itadiço,nem mel i
ndroso.Nãoguar dar ancore
difi
cil
ment enotaráomal queout rosl hefazem.Nuncaest ásatisfei
tocom
ai njusti
ça,mas se al egra quando a v erdade t ri
unfa.Se v ocê amar
alguém,"aBí bl
iacont i
nua," serál ealpar acom el e,custeoquecust ar
.
Sempr eacr edit
aránel e,sempr eesper aráomel hordel e,esempr ese
mant eráem suadef esa"( !Co13: 4-7,ABí bli
aVi v
a),
Háalgunsanos,opsi cól
ogodeHar var
d,Gor donAl l
port
,chamouo
10
amor de " incompar av
elmente o maior agente psi coter
apêut
ico."
Conti
nuou,sugerindoqueaigrej
asabemai sacercadistodoquequal quer
consel
hei
rosecul ar,mascensu¬rou"of r
acassodar el
igi
ãonodecur so
11
daseras,
det ransfor
maradout r
inaem pr
áti
ca."
OcorpodeCr istodevesercaracter
izadopeloamor—amorpornós
mesmos,pornossopr óxi
mo,pornossaf amí li
a,eatémesmopornossos
i
nimigos.Jesusnosamou emor r
eu pornósmesmosquando ai nda
éramospecador es( Rm 5:8)
.Seest eamordi vi
nof l
uísseat
rav
ésdos
cri
stãos e chegasse a outras pessoas — conf orme dever
ia•-— os
resul
tadosseri
am incri
vel
¬menteterapêuticos.
O amordest et
ipoéarr
iscado,porém.Lev atempoeesf or
o,e
podesercontr
ári
oanossapr
ópriaconveniênci
a.Aoinvésdi
sto,
portant
o,
fal
amosacercadoamormasbem poucacoi safazemosarespei
todele.
Cr
esci
ment
o
Ocor podeCrist
odeveserum grupodepessoasem cresci
¬mentoe
amadur ecimento.Não dev em sercomo cr ianças,mas,sim,dev em
crescerj untas corno uni
dade oper
atri
z,tornando-
se cada vez mai
s
semel hantesaCr i
sto,
queéCabeçadocor po(Ef4:13-
16)
.
Consi
der
eoqueestetipodecomuni
dadepoder
iaf
azerem pr
olda
pessoaquepreci
sadeaj
uda.Poder
ia:
-providenciarum sensodeper tencer,decomunhão
-demonst r
arinteresseesol i
citudenaor açãopel oauxi¬l
iado,
porseuaj udador ,epel or elacionament oentreeles
-providenciarajudarpr áticaet angívelparaosnecessi ¬t
ados
-providenciaropor tuni dadespar aapessoanecessi tadaservi
r
aout r
aspessoas( éboat erapia)
-demonst r
arum amorbí blicoàspessoasquenãosesent em
amadas, masquepr eci sam di sto
-providenciarumaf ilosof iadev idaquef azsent ido
-apoiareor ientarindi víduosef amí li
asem t emposdecr ises
-encor aj
araconf i
ssãodopecadoeadedi caçãoaum Cr i
sto
soberano
-oferecerconsel hoeencor ajament oaoconsel heiroquando
esteenf r
entasi tuaçõesdi f
íceisdeaconsel ha¬ment o
-guiarosi ndiví
duosem di r
eçãoàmat uri
dadenoseu
rel
acionament ocom oCr i
st otranscendent e
-encor aj
aroauxi l
iadoàmedi daem quedesenv olv
eum
compor t
ament onov o
-providenciarumav ariedadedemodel osdemat uri
dadeede
estabil
idadepsi cológi caeespi r
itual
-acei
tarossofr
edores,i
nclusi
veosqueforam alcoól
a¬t
ras,
encar
cerados,
pacientesem hospi
tai
spsi
quiát
ri¬coseoutros
quenãosesentem bem- vi
ndosnacomunidadecomoum t odo.
OBSTÁCULOSÀAJUDA
I
sol
ament
o
12
Háal gunsanos,surgiuum l
ivr
ointit
uladoWe,TheLonel yPeopl
e.
O aut
or,RalphKeyes,obser v
ouqueamai o¬r
iadenósdesej aosenso
maiordeficaraconchegados,masque,mesmoassi m,gastamosnossa
vi
daresist
indoaest eaconchego.Desejamost eramigosbem pr óxi
mos,
í
nti
mos,quenosconhe¬cem,nosamam,equeest ãodisponí
veisem
t
emposdeneces¬si dade.Mashácoi sasquedesej amosai ndamai s—
t
aiscomoapr iv
acidade,amobi l
i
dade,aconv eniênci
a,eal iber
dadede
f
azeroquemai snosagr ada.
Pensecomoi st oseapl icaài gr ej
a.Mui tosdenósnãoquer emos
senti
r-nosamar radosaum cor pol ocaldecr entes.Quer emosal iber dade
paramov imentar-nos, eest amosi ndi s¬postosaar r
iscarf i
carmui toper to
doutraspessoasdent r
odocor po( ouf oradele),temendoqueum denós
façamudançaeenf rentemosumasepar açãodol orosa.Comor esult ado,
mant e¬mosumai ndiferençasepar ada— comoaacr iançanoj ardim da
i
nfânci a que querbr incarcom as demai s mas f ica no l ugardos
espect adores,sem t ercer tez acomot ornar-
semembr odogr upoecom
medodeserr ejeit
adasepr ocur arjunt ar-
seael e.Quando, eseedi fi
camos
boahar moni acom out rapessoa,r es¬sent i
mosai ntrusão der ecém-
chegados—er econhecemosquegr uposexi stentest alvezr i
osr essint am
damesmamanei r
a.Co¬mor esul tado, ocorpodeCr ist oéf reqüentement e
comot odaout raor ganizaçãonasoci edade.Ecompost odepessoasque
evit
am ai ntimidadepor queest ão i ndispostasat omarosr i
scosque
acompanham um sensomai ordecomuni dade.Comocor ¬podecr ent es
com al eal
dademút uaaCr isto,ecom donsqueof erecem apoi omút uo,
devemosserdi ferent esdequal querout r
ogr uponasoci edade—masnão
somos.Háal gumacoi sater
ri
vel
ment eerradaquandoai gr
ejapreci
sa
pat
rocinargr
uposdesensibi
li
dadeparaedifi
carainti
midade.Seépar ao
cor
poserumacomuni dadedeajuda,devemosv ol
taraopadrãobíbli
¬co
dekoinoniaeousarnosapr
oxi
marmosmai sunsdosoutros.
I
nsi
ncer
idade
Há mui tos sécul os,o pr of
etaI saías condenou f or
tement ea
i
nsi nceri
dade( Is1:10-15) ,enum dosdi scursosmai spungentesdeSua
vi
da,Jesuscr iti
couosl íder
esreli
giososdeSeusdi asporcausadasua
hi
pocr isi
a( Mt23) .Er am pessoasquef ingiam serpiedosasedev ot
as,
masque,na r eal
idade,er am egocêntricas,desonestas,e impostores
arrogantes.Mai starde,oApóst ol
oPaul odisseaTi móteoqueahi pocri
sia
caracteri
zari
aosdi asf i
naisdaexist
ênciadat er
ra.Pessoasquealegavam
acreditarnalgumacoi sanegá- l
a-i
am medi anteseucompor tamento(1Tm
4:1-3).
A pal
avr
a" impostor"dáaent enderumapessoaf al
sa,ruim,ea
maioriadenósgostariadepensarqueseapl i
ca,nãoanós,masaout r
a
pessoa,ou a outra congregação.Quan¬do os est udantes ou outr
as
pessoasnoscri
ticam porsermosi nsinceros,
desconsideramosocasoou
procuramos minimi
zá-lo como conv ersa ir
responsávelda j uvent
ude
i
dealista.Mas não é f ácilsentir
-nos bem quando est amos sendo
chamadosdehi pócri
tas,eédi fí
cilrechaçaraanál i
sepenet rant
edeum
homem comoKei thMill
er.
Tr namosnossosf
ei i
l
hosaser em sut
ilmentedesonest os
j
ádesdeober ço...Treinamosnossosf i
lhosa par ece¬rem
fel
izese bem- sucedidos,a esconder em seusv er
dadei ¬ros
sentimentos,suas v er
dadeiras necessi
dades,j á quando
crescidos,sua reação naturalé imediatamente most r
ara
i
magem que se esper a del es em qual querdeterminada
sit
uação — sem l evarem cont a como honestament e se
sentem acercadaquelasituação.
Oresul
tado é que nossas igrej
as est ão replet
as de
pessoasque,doladodef or
a,parecem cont enteseem paz,
masquepordent roest ãoclamandopar aal guém amá- l
as.
..
assi
m como est ão — conf usas, f r
ustradas, ami úde
ame¬dront
adas, culpadas, e f reqüentement e sem a
capaci
dadedecomuni car-
secom suapr ópr i
af amíli
a.Masas
out raspessoasnai grejapar ecem tãof eli
zesecont entesque
ra¬r as v ezes alguém t em a cor agem de conf essarsuas
própr iasnecessi dadespr ofundasdiantedeum gr upot ãoaut o
-su¬f i
ciente quant o par ece seruma r euni
ão medi ana da
i
gr e¬ja...Porconsegui nte,nossai grejamoder naest ár epl
eta
com mui taspessoasquepar ecem pur as,quesoam pur as,
masquepordent r
oest ãocom noj odesimesmas,desuas
fraquezas,desuasf r
ust rações,edaf alt
ader ealidadeem
der redordel asnai greja.Nossosami gosnão- cristãossent em
ouque" aquel egrupodepessoasdecent esesem pr oblemas
nunca ent enderi
a meus pr obl
emas; "ou os pa¬gãos mai s
per ceptivosquenosconhecem soci aloupr ofis¬sionalment e
sent em quenós,oscr istãos,ouest amossuper -protegidose
i
gnor antes acer ca da si t
uação humana,ou que somos
hipócr it
asdapi ormar caquenão quer emosconf essaros
pecadosef r
aquezasque,conf ormenossosami gossabem
13
pori ntuição, sãouniversai s.
Mi
l
lercont
inua,
suger
indoumasaí
dadest
ahi
pocr
isi
a.
Um nov oest i
lodev idaénecessár ionai greja, suger eel e,
que" começacom honest idadequer eal menteacr editaque
14
todospecamosecar ecemosdagl óriadeDeus. " Precisamos
serhonest osconoscomesmos,econsi derarnossaspr ópr i
as
fort
alezasef raquezas.Pr ecisamosserhonest osdi ant ede
Deus,er econhe¬cerqueEl ej ásabe,dequal quermanei ra,
tudoacer cadenós,masesper adenósqueconf essemos
nossospecadosaEl e(1Jo1: 9)equebusquemosSuaaj uda
em lidarcom conf l
itosinter¬nos.Soment eent ãoéquet emos
segur ança suf iciente par a sermos honest os uns com os
outros, compar t
il
hando nossos pr obl emas e achando
compai xãodapar tedosout ros( Pv28: 13).I stot alvezsoe
maisf ácildo que r ealment e é. Exi ge cor a¬gem par a
compar ti
lharhonest ament enossossent iment os,con¬f essar
nossospecadoseserf r
ancosar espeitodenossosf ardos.As
pessoasr eagem di antedistodev áriasmanei ras.Al gumasse
sentirão i ncomodadas e ou se r etirarão ou mudar ão de
assunt o,ao passo que out ras cr it
icarão.A mai oria das
pessoas,noent anto,daráboas- vi
ndasàf r
anquezae,depoi s
da sua sur¬pr
esa e embaraço i
nici
ais,podem at
é el
as
mesmaspr ocur
arabr
irocor
açãoum pouco.
I
nat
ivi
dade
Osescr i
tor
esàsv ezesgost am deretr
atarai gr
ejacomosef osse
um grandejogodef utebol,ondeunspoucoshomens, desesper
adament e
necessit
adosdodescanso,ent retém esãoobser vadospormi l
haresde
espectador
esquesão desesper ada¬mentenecessi t
adosdo exercíci
o.
Poralgumar azão,chegamosaconsi deraraigrej
acomosendoum l ugar
ondeunspoucosl í
deresf azem at ot
ali
dadedot rabal
hoeamai or
iados
mem¬br osficapassiva.Nãoédeadmi r
arsenãoháamadur eci
mento!Os
organi
smosi nati
vossempr esesecam ef i
cam progressi
va¬mentemai s
fr
acos.
Hár azõespar aest edesal ent onai grej
a.Al gumaspessoasest ão
pordemai socupadascom out rascoi sas,algumassãopr eguiçosas,e
tal
vezhaj amui t
asquenuncapar aram paraper ceberqueodev erdo
pastornãoéf azertudo.Dev eri
a,pel ocontrári
o,serum " t
rei
nadordos
3
j
ogadores"' queajudaaspessoasadescobr i
rseusdonseasencor aj
aa
ocupar-
seem desenv ol
verestesdons.Or esultadoser i
aurnai grej
aem
cha¬mas,uma i gr
eja caracterizada por poder ,amor ,discipli
na e
evangel
izaçãocor aj
osa( 2Tm 1: 6-8).Nãosequerdi zercom i stoqueo
pastorcesse de pr egar.Concor do com Hel mutThi eli
cke que " onde
achamos,mesmo nos di as de hoj e,uma congr egação v i
tale v iva,
16
achamos no seu cent r
o a pr egação v i
tal
". Mas t ambém achamos
membr osdocor poobediente,vi
v oseat i
vos.
Talv ezuma das r azões par a nossa í nati
v i
dade,especi al
¬ment e
comoaj udador esdepessoas,sej aquenãosabemosr eal¬menteoque
fazer.Fi camos t ão separ ados uns dos out r
os que nos sent imos
desajeit
ados e embar açados quando al guém pr e¬cisa de aj uda.
Recentement e,um denossosv i
zinhosmor reu,algor epent i
namente,e
dentrodemei ahor ami nhaesposat inhacol ocadoum bol oparaassar ,a
fi
m del evá- loàf amí l
i
a." Vocênãopodef azeristo,
"protestei."
Nem sequer
conhe¬cemosest aspessoaseachar ãoest r
anhoser em abordadasdest a
manei r
a."I nfeli
zment e, meuar gument of oiaceito,comemosnósmesmos
obol o,ef izemosumav isi
tar ápi
daàf unerári
apar aassi narol i
vrodas
visi
tas.Mi nhaesposa, por ém, t
iveraai déiamel hor—pr ecisamossermai s
abertospar aof erecermosaj udapr áti
caem t emposdenecessi dade,ai
nda
quando" nãoconhecemosaspessoas. "
Ospr oblemashumanos,segundopar ece,vêm em duasv ar
iedades
— osoci al
ment eacei
táv
eleot abu.Problemasso¬ci almenteaceitávei
s
i
ncluem umamor tenafamíli
a,urnaenf er
¬mi dadegrav e,um i
ncêndi oou
um f uracão,ou o nascimento deuma cr i
ança defor mada.Talvezse
si
ntam um poucodesa¬j ei
tadaseum poucoi ncert
asquant oàqui l
oque
devem f azer,masaspessoasser eúnem aoder redordosaf li
tosem t ai
s
ocasiões,et razem al
i
mentos,simpatia,ofert
asdeabr igo,eou¬traajuda
prát
ica.
Quandoumaf amí l
iaenf r
entaum pr oblemat i
pot abu,ascoi sassão
dif
erentes.Um divór ci
o na f amíli
a,um f i
l
ho na pr isão.uma gr avi
dez
i
legíti
madeum adol escent e,oalcooli
smo—aspessoasnest assituações
nãoar ecebem.Év erdadeque,nal gumasdest assi tuações,opecado
podeest arenvol
vi
do,masnãol emosem par teal gumadaEscr it
ur aque
ospecador esouseusf ami l
i
aresnãodev em receberaj uda.Realment e,o
opostoéav er
dade,mas, em mui t
asocasi ões,preferi
mosnãodi zernada,
não fazernada,e esper arque o pr obl
ema embar açoso desapar eça.
Talvezsejaesteti
podei nativi
dadeomai sdepl orável
,por quenegaaj uda
àquelesqueest ãol utandosozi nhosecom mai snecessi dadedout r
as
pessoas.
OHumani
smoI
nter
pessoal
Dent rodosúl timosanos,um nov omov iment otem-sedesenv ol
vido
dentr
odai grejaev angéli
ca.Conheci docomot eologi
ai nterpessoalou
rel
acional,estemov i
mentoenf at
izagr andement eoi ndivíduocom suas
necessidadesoupr obl
emaseosr elacionament osinter
pessoai sent r
eas
pessoas.É um mo¬v i
mento que sur gi
u por que as pessoas est avam
descobr i
ndoqueconhecert odaat eologiacer taeosv ersículosdaBí bli
a
nãoev itavaadi ssoluçãodasf amí l
iascr istãs,oabusodasdr o¬gasouo
sexopr é-nupcialentreosadolescent esdel ar esei gr
ejascr i
stãos,al
ém de
reuni
õescáust icasoudespei tosasdal iderançadai greja,eumahost e
doutr
os pr oblemas.Mui tos cr i
stãos começar am a r econhecer que
soment e" crer
"nascoi sascertasnãoégar anti
adequenossav i
daser á
endir
eitadaouqueosr el
aci
onament osint erpessoaisent reosmembr os
docor posãoamor ososeapoi ador es.
É possívelque a ênf ase sobreat eol
ogiai nt
erpessoalfosse
esti
muladapel apopulari
dadesempr emaiordapsiqui
atri
aedapsi col
ogia.
Sem dúvida,oi nt
eressemui todi
vulgadonarenovaçãodai gr
ejatambém
tev
ealgum ef ei
to.Épr ovável
,aoentanto,
queosescrit
osdeBr uceLarson
eKeithMi ll
ertenham f eit
omai sdoquequal queroutracoisapar anos
desper t
arà necessi dade de r el
acionament os i
nterpessoais mel hores
dent r
odai grej
a.Com suaênf asesobr eocompar t
ilhar
,ahonest idade,a
discussãoem gr upospequenos,r euniõesem t ornodepr oble¬mas,e
sermões que t ratam de t ópi
cos t ai
s como os r el
acio¬nament os no
casament o e os r elaci
onament os interpessoai
s,est a abordagem à
teologiatem ti
doumai nf
luênciasadiaedegr andealcancesobreai grej
a.
Finalmente,estamoscomeçandoanosconhecereent ender
,eanos
esforçarmaispar anossomel horconv í
vio.
Com qual quercoi saor i
ginalenov a,noent anto,sempr eháoper igo
deumar eaçãoexager ada, enocasodat eologiainterpessoaloper i
goéo
de degener arnum humani smo i nter
¬pessoal ,medi ante o qualnos
ocupamost antoem i nteressespsi cológicos,"ajudarunsaosout r
os" ,e
"serhonest os"que per demos de v ista a base bí bli
ca par a nossa
comunhão. Nal ¬gumas i grejas e gr upos pequenos, ader entes
demasi adament e zelosos da t eol
ogi ai nt
erpessoalenf ati
zam t antoa
experiênci
apessoal ,aedi ficaçãoder elaci
onament osi nterpessoai seo
conhecer -
nos a nós mesmos,que as Escr it
uras são v i
rtualment e
desconsider adasouol vidadas.Dent r
oem br eve,estesgr uposdei xam de
percebera base par a nossa comunhão cr i
stã( nossa uni dade como
discí
pulos dedi cados de Jesus Cr i
sto).Negl i
¬gencia-se a or dem de
edifi
cardi scípulos,com t udo quant oi sto custa.Os ensi nos bí blicos
acercadopecado,danecessi dadepar aaconf issãoeadedi cação,do
poderdoEspí ri
toSant o,edanat urezadocor podeCr ist
o,dei xam de
receberênf ase,eàsv ezesat ésãoesqueci dos.Nof i
m,at eologiamor ta
dopassadoésubst it
uídaporumaf ormaat ualdehumani smo,quese
centra¬li
zanaexper iência.
Bem poucaspessoasgostam dei grej
asmor tas.Dev emosdaras
boas-vi
ndasàsbr i
sasfrescast
razi
daspel ateologiainter¬pessoal,mas,
ao mesmo t empo,devemossust entarosal icercessobr eosquai so
cri
sti
anismoéedifi
cado.Ossermõeseospr ogramasdai grejadevem ser
baseadosnaBí bli
a,masest esmesmosser mõesepr ogr amasdev em
mostrarqueocr i
sti
a¬ni
smoér elevante,práti
co,ecapazdel i
darcom os
probl
emaseaspr eocupaçõesnasvidasi ndiv
iduais.
Nasmi nhasaulas,digoaosest udantesque,enquant ofalam,os
ouv i
ntes devem serat raí
dos a Cristo,e dev em saberdaruma boa
respostaàper gunt
a" E daí?
"Senossospr ogra¬masnai gr
ejadi zem
respeitoafalaranósmesmosacer cadequest õesteológicasobtusase
difí
ceis,ent
ão,nãoestamosedi fi
candoocor podeCr i
stomai sdoquef az
um gr upodesensi bil
i¬dadehumani sta.Se,por ém,est amosi ndicando
Crist
o às pes¬soas e most rando-lhes como o cr istiani
smo bí blico
realmentefazdi
ferençaem suav i
da,lar,erel
aci
onament
oscom os
outros ent
ão o corpo começa a cr
escercomo deve,e todos são
aju¬dados.
OCORPOQUEAJUDA
SEJAUM DI
SCÍ
PULO
Quando Deuscr i
ou a raça humana,colocou-
nosnum ambi ent
e
maravi
lhosoeclaramentepretendeuqueosser eshumanostivessem um
rel
aci
onamentoest r
eit
oeí nt
imocom seuCr i
ador.Nãoquerendof azerde
nósrobôs,Deusnosdeuumav ont
ade,ecom ela,ali
berdadedev olt
ar-
noscontraEl
e.Éisto,nat
ural
ment e,queocor
reu,pr
imeir
amentenoj ardim
doÉden,
edepoi
s,nasv
idasdosdescendent
esdeAdãoeEv
a.
ABíbl
iaempr egaumapal avraimpopul arpar
adescr ev
erar ebeldi
a
humana.Échamadapecado,ef azpar t
edecadaur adenós( Rm 3:10-12,
23).Opecadonossepar atot
almentedeDeus, masfazaindamai sdoque
i
sto—est ánarai
zdet odosnossospr oblemas.Logo,seépar aajudarmos
aspessoas,i ncl
u¬sivenósmesmos,dev emosenf rent
ar,maiscedoou
mai st ar
de,o fato básico do pecado.Dev emos,em pr imeirolugar,
confessarnossopecadoe,at ravésdaor ação,conv i
darJesusCr ist
oa
tornar-
SeSenhordanossav i
da( 1Jo1: 9;Rm 10:9).Aof azerassim,
recebemosacer tezadav i
daeternanocéu, eumav i
daplenaeabundant e
aqui nater
ra(Jo3:16;10:
10).
A Bíbl
ianadadizacercadasal v
açãomedi ant
easboasobr as,o
bat
ismo,amembr esi
adaigr
ej a,
ouqual
queroutracoisa.Asal
vaçãoéum
dom gr
atuit
odeDeusquepodemosacei tar
,rej
eitaroudesconsi
der
ar—
masquenuncapodemosmer ecer(
Ef2:
8,9;Rm 6:23).
Quando uma pessoa f az esta entr
ega a Jesus Cr i
sto,seus
probl
emasi mediatos podem desaparecerder epente— mast ambém
podem f i
carpi ores.Mesmo assi m,no mei o de t odos os nossos
probl
emas,t emosapazcom Deus( Rm 5:1)eumanov afont
edepoder
paraenfr
entarav idaemant eraestabil
idadement al(2Tm 1:7)
.Tor nar
-se
di
scípul
o deJesusCr ist
of azpar t
ei mportant
edaaj udaàspessoas,
porqueentreganossospr obl
e¬masaoDeust odo-poderosoeoni sci
ente
quesentenossasdi f
i¬cul
dadeseest ádispostoaf azeralgumacoi sapor
el
as( 1Pe5:7).
Tenhoum colegaqueàsv
ezesdizaosaconsel
handos:"
Nãoseio
quef
azerdoseuproblema,
mastenhoum Ami
go
quesabe!"Estaéumav er
dadequeencoraj
a,especi
almenteem
temposdepressões.Est
eAmi
godivi
nopodeaj
udartant
oosaj udador
es
quant
oosauxil
iados.
ANDENOESPÍ
RITO
Hámui t
aspessoasquededi cam suav idaaCr i
stomas,segundo
parece,nãocr escem espi
rit
ualmente.Per manecem sendo" cr
ianci
nhas
ernCr i
sto"duranteavi
dainteir
a,e,porcausadest afalt
ademat uri
dade,
têm dif
icul
dadeem entenderaBíbli
a, em convi
verbem com aspessoas,e
em domi narati
tu¬desi
nter
nastaiscor noosciúmesouum t emperamento
explo¬sivo(1 Co 3:1-
3).Para crescercomo cr istãos pr
eci
samos ser
i
mit
ador
esdeCr
ist
o.
Ef
ésios5nosi nfor
maoquesi gni
fi
caisto.Serum imit
adordeCristo
si
gnif
icaquenossoest i
lodev i
dadev esercar act
eri
¬zadopeloamor( Ef
5:
2),pelapurezamor al(
vv.3-7)
,pelocompor tamentoqueagradaaDeus
(v
v.8-14),pel
asabedor i
a"(v
v.15-17)epor" sercheiodoEspír
ito"(
v.18).
Em Gálatas5:16,Paulochamai st
ode" andarnoEspí ri
to"
,eéosegr edo
docrescimentocri
stão.
O Espí ri
toSant o,écl aro,éat erceiraPessoadaTr indade.Jesus
promet euqueoEspí ri
toSant ov i
riacomoConsol ador-Ensi nador,eos
discípulost iv
eram exper iênciadopoderdoEspí ri
tonoDi adePent ecoste
(Atos2) .Quandonosent re¬gamosaCr i
sto,oEspí ri
toSant ov em habitar
noí ntimodenossoser .Nuncanosdei xa,maspodeser" apagado"ou
colo¬cadoem segundopl ano( 1Co6: 19;1Ts5: 19).Oscr ist
ãosnão
dev em dei xá-lo em segundo pl ano;pel o contrári
o,dev em " an¬darno
Espí r
it
o"t odososdi as.Est eandarenv olveof reqüenteexamedenós
mesmos,e a conf i
ssão do pecado,a compl eta submi ssão de nós
mesmosaDeus, eopedi dodoEspí ri
toSant onosent i
dodeEl enosdei xar
2
repletos (1 João 1: 9;Romanos 6: 11-13;Lucas 11: 13). Efésios 5:18
acrescenta que dev emos cont inuar chei os do Espí rit
o,dei xando- O
cont r
olarnossav idadi aapósdi a.Osr esultadost alveznãopar eçam
externament e espet aculares,mas l ogo descobr i
mos ( como out ras
pessoast ambém)queosf rutosdoEspí ri
toest ãocr escendoem nossa
vida:amor , al
egria,paz,longani mi dade, benignidade,bondade, f
i¬deli
dade,
mansi dão, domí niopróprio,pur eza, et
c.( Gl5:22-26).
Tudo i
sto não v
em como result
ado dal
guma fórmul
a deajuda-
pr
ópri
a.Éumat r
ansformaçãodapersonal
i
dadequev em por
quefi
zemos
adeci
sãodeandarnoEspí ri
toedei
xá-Locontr
olarnossavi
daenossas
emoções.
NoCapítul
o3suger imosqueopensar ,osentireasaçõessão
todosimport
antesnavidadoindi
víduo.Oquedist
ingueoscrist
ãosque
estãoandandonoEspírit
odasdemai spessoaséocent roem r
edordo
s
qualgir
am assuasvi
das.Paraonão-cr
ent
e,éoego(self)
.
Quando,por ém,andamosnoEspí ri
to,Cristoent rounocent roda
nossav ida,e,atravésdoEspí ri
toSanto,contr
olat odaast rêspartes.Nota-
sequenãoper demosnossaper sonali
dadei ndividualdet almodoque
fi
queel iminadooego.Nossosi nt
eressespr ópr i
osest ãosubmi ssosa
Cristo,masEl eoper a atr
avésdo nosso ego par ainfluenci
arnossos
pensament os, sentimentoseações.Quandoi stoacont ece,começamosa
cres¬cercor et
ocr istãos.Estedeveserum al vopr i
ncipalparadiscí¬pul
os
edi sci
puladores, i
nclusi
venósmesmos.
CRESÇANAMATURI
DADE
Avi
dacristãnãoéumacami sadefor
çader egraser
egu¬l
ament
os;
éumav i
daquenosdál i
berdadeparacrescer.Mes¬moassim,como
qual
querorganismoem crescimento,ocri
stãocrescemai
srapi
damente
quandosegueal gumasr
egrasparaaboasaúde.
Em Romanos8:
29,l
emosqueDeusquerqueSeussegui
¬dor
es
sej
am t r
ansf
ormadossegundoai magem deSeuFilho.Natural
mente,i
st o
i
mpor t
aem f i
carmosconhecendoaEl etãointi
mament equantopossív el
.
Fazemosassi m mediant
eoest u¬dodaBí bl
i
aeocont at
of r
eqüentecom
Elemedi ant
eaor ação.Todocr i
stãosabedisto,masf r
eqüentement e
descobrimosdes¬culpasparaev it
arestatomadadecomi daespiri
tual
queét ãoessenci
alparaocrescimentoedesenvol
vimentoespiri
tuai
s.
Além dest a aliment
ação,o exercí ci
ot ambém é v i
tal
.Já notou
quantasv ezesaBí blialgaaqui
i loqueDeusf azpornóscom aqui loque
fazemospel osoutros?AOr açãodoSenhoréum bom exempl o:"
Perdoa-
nosasnossasdí v
idas,assim comonóst emosper doadoaosnossos
devedores...Porqueseperdoar desaoshomensassuasof ensas,t
ambém
vossoPaicel est
ev osperdoará;se,porém,nãoper doardesaoshomens
assuasof ensas,tãopoucov ossoPaiv osper doar
áasv ossasofensas"
(Mt6:12-15) .
NoSer mãodaMont anha,opr incípi
oér epeti
do:" Bem-avent
urados
osmi seri
cordi
osos,porqueal cançarãomi seri
cór¬di
a"( Mt5:7)."
Poiscom
ocr i
téri
ocom quej ulgardes,ser ei
sjulgados;ecom amedi dacom que
ti
verdesmedi dov osmedi rãot ambém"( Mt7:2).Aoescr everparaos
Fil
ipenses,Paul
odáacer tezaaseusl eitoresdequeseu" Deussupr i
rá
todasasv ossasnecessidades. .
."masacabar adenot arqueosFi li
penses
ti
nham si domui t
ogener ososem supr i
rasnecessi dadesdopr ó¬pr
io
Paulo.Tiagoadvert
eque" ojuí zoésem mi seri
córdiaparacom aquel eque
nãousoudemi ser
icór
dia"( Tiago2: 13).
Parecehaveraqui um pri
ncípi
oquet alvezseapl i
queaosajudadores
daspessoasquandoquer emosper dão,t
ratament ojusto,
coisasmateri
ais,
amor ,atenção,ouqual quernúmer odoutrascoi sas.Omel horlugarpara
começara r eceberé em daraos out ros.Ao aj udarout r
a pessoa,
crescemosnamat uridadecr i
stã,
ajudamosanósmesmosnopr ocesso,e
nossas necessi ¬dades f i
cam sendo supr i
das à medi da em que
providenciamoscoisasaout raspessoas.
DESCUBRAEDESENVOLVADONSESPI
RITUAI
S
Nocapí t
uloanteriordi
scuti
mosof atodequet odocr ent
et em um
ou mai s dons espi
rit
uais.Ao descobri
restes dons e desenvolvê-
los,
achamosnossov er
dadeiropropósit
onav idaet emosasat i
sfaçãode
fazernossacontri
buiçãosem igualaocor
podeCr i
sto.
Embor
aaBí bli
anão nosdêumaf ór
mulaexat
apar
adescobr
ir
nossosdonsespi
ri
tuais,podemost
eracert
ezadequeomesmoDeus
quenosdizquet
emosdonsnosaj
udar
áadescobr
irquai
ssão.Podemos
começarpormeio def
azera nósmesmosperguntastai
scomo as
4
segui
ntes:
SEJAUM TRANSFERI
DORDECARGAS
Num l i
vri
nhoquenosprovocaapensar ,J.B.Phil
l
ipsar
gumentou,
cert
av ez,que"oprobl
emademuitaspessoashojeéquenãodescobri
ram
5
um Deussuf i
cient
ement
egrandeparaasnecessi dadesmodernas.
" O
concei
t odeDeusquede¬senvol
veram épequenodemais.
Gostari
aquePhi ll
ips,oualguém comoel e,escr evesseum l i
vropar a
demonst rarque,paraamai or
iadoscr i
stãos,nossoDeusnãosoment eé
pequeno demai s como t ambém nossos f ar
dos são gr andes demai s.
Temosum modomar avihosodef
l alaracercadagr andezadeDeus,mas
nãolev amosest efatoem consi deraçãoquandoenf rentamosaspr essões
dav ida.NoAn¬t i
goTest amentoenoNov odi z-sequedev emosl ançar
nossosf ardossobr eoSenhor( Sl55:22;1Pe5: 7), eJesusenf at
izouest e
fatonoSer mãonaMont anhabem comomai star de( Mt6: 25;11:28,29).
Masoscr ist
ãossãol entospar acapt aramensagem.Oucar regamos
nossoscui dadossobr enossospr ópriosombr os,ouosdamosaDeusem
oraçãoedepoi sospegamosi medi a¬tamentedev olta.
Pauloteveest epr oblema.Ti nhaum espi nhonacar nequeodei xava
preocupado.Cer todi a,ficoumai sent endi do,reco¬nheceuqueDeussabi a
tudoacer cadof ar dodel e,deixou-Ot ratardasi tuação,er elaxou-se( 2Co
12:7-10).Porcont rast e,JacónoAnt igoTest ament opr ocuroudi rigirsua
própr i
av ida.Dedi cav a-se a maqui nações i nt el
ectuais e at é mesmo
enganospar aobt eroqueel equer ia,masquandof oimor arcom Labão,
fi
cou conhecendo al guém que er ai gual ment e ast uto.Foiso¬ment e
quandof i
counumal utacom DeusqueJacóconsegui usubmet er-see
entregarat otali
dadedasuav idaaoSenhor .OEspí r
it
odei ndependênci ae
i
ndiv i
duali
smor obust odosnor t
e-amer icanoscol ocamui tosdenósem
semel hante si tuação di f
ícil
. Quando há di f
iculdades f i
nancei ras,
problemasem l i
¬darcom umacr iançamanhosa,anecessi dadedeachar
um l ugardiferentepar amor ar,ouodesej odeexpandi rum mi ¬ni stér i
o,
começamosapl anej arpar af azert udoacont ecercon¬f ormequer emos.
Àsv ezesconsegui mos,eàsv ezesf racassamos,masf reqüent ement e
carregamosum f ar doquenãodev eri
asernossopar aagüent ar
.Est enão
é um apel o em f avorda i nativi
dade e da f alt
a de pr ev i
são;é uma
l
embr ançaquenossoDeussober anot udosabeacer cadenossav ida.
Dev emosdesenv ol verapr áti
cadel ançarsobr eElenossascar gasede
conf i
arqueEl epl anej aráassol uções,aoi nv ésdepr ocurarfazert udo
sozinhos.Est eéum passoi mpor tantenaaj uda-própr i
a:" aqui
et ar-se"e
saberqueEl eéoDeusexal tado( Sl46: 10).
DÊUMAOLHADAEM VOCÊMESMO
Nomundodamedi ci
na,odiagnósticodeum probl
emausualment
e
precedeotrat
amento,eomesmoacont ecenaajudadenósmesmos( e
dosout r
os)
.Sepodemosdescobri
roqueest áer
radoeoquepr eci
sade
sermudado,estamosbem encami¬nhadosparafazeral
gumacoisaque
soluci
oneoproblema.
Natur
almente,
émui t
omai sfáci
lfal
arassim doquepôrem prática.
Êdifí
cil
examinarnossapr ópri
avidacom muitaobj
eti
vi
dade, eatémesmo
depoi
sdet ermosalgumai déi
asobreoquedev emosf azer,asmudanças
nem sempr e são f ácei
s.Mesmo assi m,est e auto-exame é mui t
o
i
mpor t
antenaajuda-própr
ia,epodeacontecerem t
rêsníveis.
ÀLuzdaEscr
it
ura
Em primei
rol
ugar
,podemos olharpar
a nós mesmos à l
uzda
Escr
it
ura.OSal
mo119começacom al
gunsconsel
hosnest
aár
ea:
Bem-aventurados os i
rr
epr
eensí
vei
s no seu cami
nho,
queandam naleidoSENHOR. .
.
Dequemanei rapoder
áo jov
em guar
darpuro o seu
ca¬mi
nho?obser
vando-
osegundoat
uapal
avr
a(Sl119:
1,9).
Em nossal eit
uradiári
adaBí bl
ia,devemosest artestandonosso
comport
ament o, nossas ati
tudes, nossos pensament os e nossos
sent
imentosàluzdadi vi
naPalavradeDeus.Deusconhecemel hordoque
nósosproblemasel ut
aspsíquicosint
erior
esquet emos.Podeaj udar
-nos
anosconhecermel hor,eSeuEspí ri
toSantonosassi sti
ráàmedi daem
quenostrans¬for
mamos( Sl139).Antesdel eraBíbli
a,devemospedi ra
Deusquenosensineascoi sasespecíf
icasquepr eci
samossaberacer ¬ca
denósmesmosedopr ópri
oDeus.
ComoVocêseVê
Em segundol ugar,podemosol harparanósmesmosem t ermosdas
nossaspr ópri
asf or t
alezasef r
aquezasqueconse¬gui mosv er .Em meu
cursodesemi nárioem aconsel hamento,cadaestudantetem odev erde
escreveremaaut obiografi
aquei ncl
uiurnalist
adesuasf or tal
ezase
fr
aquezas, seusal vosesuaspr iori
dadesnav i
da,seusproblemasat uaise
seuspl anospar amudarseuest il
odev i
daparamel hor
arascoi sas.Às
vezeséur nat arefadi fí
cil
,masquasesempr eéum exer cíciov ali
oso
porquef or
çacadaest udanteaol harparasimesmodemodohonest o.
ComoosOut
rosVêem Você
Estaaut
obiogr afi
a, noent
anto, éai
ndamai súti
l seoest udantepode
compar t
il
há-
la com al guém.Assi m,chegamos à t ercei
ra manei ra de
conheceranósmesmos:compar til
harcom outrapessoa.Segundoo
psi
cólogoSidneyJour ar d,"
Quandoum homem nãor econhecedi antedele
mesmoquem, oque, ecomoel eé, estáfor
adocont atocom ar eali
dade,e
fi
carádoente.
..Epar eceserout r
of atoqueninguém podev i
raconhecera
6
simesmo anão sercomo r esultado deser evel
araout rapessoa. "
Jourardargument amai s,queumaper sona¬li
dadesadi aéaquel aque
tomaor i
scodet ornar-seconhecidaapel omenosum out r
oserhumano
rel
evante.Áspessoasmalaj ustadas,dooutrolado,nãoser evelaram a
outr
as,e,cornor esultado,nãoseconhecem asimesmas.Tali ndiví
duo
l
ut aativamentepar aevit
arserconheci doporout roserhumano.Trabal
ha
nistoincessantemente,vint eequat r
ohor aspordi a,
eémui totr
abal
ho!No
esforçodeev i
tarf
icarconheci da,apessoapr ovidenciaparasimesmaum
ti
podet ensãocancer osa,queésut ileir
reconhecível
,masnem porisso
menos ef icaz em pr oduzi r não soment e os v ar
iados padr
ões de
personal i
dademal sãacer cadaqualf al
aapsi qui
atri
a,mast ambém a
vastagamadeenf ermi¬dadesf í
sicasquev i
eram aserconsi der
adas
7
partedocampodamedi cinapsi cossomát i
ca.
Em resumo,paraol
harparanósmesmosdemodoexat odevemos
serhonestosdiantedeDeus,di ant
edenósmesmos,edi antedoutras
pessoas.Émui t
odif
íci
learr
iscado,maspodeserdegr
andeut
il
idadepara
cadaum denós.
APRENDAAACEI
TARASIMESMO
FAÇAALGUMACOI
SAPOSI
TIVA
Asv ezes,aat i
vidadeéamel horter
api
a.Alcoól
atr
asAnô¬nimos
descobri
uest efatohámui t
osanos,edesenvol
veuum programabem-
sucedidoder eabi
l
itação,em queaspessoasquetêm pr
oblemascom a
bebidaseajudam mut uamente.
Muit
osdenóspr ovavel
menteestamoscul padosdaqui
loquetem
8
sidochamadosíndr
omedacor ri
dadoour o. Nosdiasdacor
ri
dadoouro,
osgar i
mpeir
osnãoousav am pararaf i
m deaj udarout
rohomem que
talv
ezesti
vesseem di
fi
cul
dades.Fazerassi
m eraperdert
empo,edepoi
s
era possí velque outra pessoa,t al
vezat é mesmo o homem que f oi
ajudado, vi
esseachegarnaf rent
edel eparareivi
ndicaramel horj azi
da.O
resultado era uma exi stência parti
cularaltamentei ndivi
dual i
zada e
egocên¬t ri
ca.Assim comooshomensquepassar am del argoaov er
em o
viajantef eri
do,at é que v i
esse o Bom Samar i
tano,nós t am¬bém
passamos cor rendo pelav i
da,absor t
os em nosso pr ópri
o pequeno
mundo,et alvezcarregandonossaspr ópri
ascargas.Fazemosf orçapara
atingirnossospr ópri
osal vosedei xamosder econhecerqueaj udarout r
a
pessoat em grandev alort er
apêu¬t i
copar anósmesmos.Est anãoéa
únicasol uçãopar anossospr oblemas,masquandoaj udamosaout r
a
pessoa, somosf re¬qüent ementenósqueobt emosobenef íci
omai or
.
ACHEUM CONSELHEI
RO
LEMBRE-
SEDENOSSOALVO
Em todanossaaj
uda,sej
aem aj
udaranósmesmosouaosoutr
os,
nuncaper
camosdev i
stanossoal
vo.AGrandeComi
s¬sãoi
nst
rui
,eaaté
mesmoor dena,quecadacr
ist
ãot est
emunheefaçadi
scí
pulos.Tendo
r
ecebi
dopoderdapar tedeCri
sto,devemosserSeusi
nst
rumentosem
t
ransf
ormarvidas.
Amudançacomeçaconosco,comoi ndivíduos.Somosr ealmente
seguidoresdeCr isto?Est amoscr escendocomodi scí¬pulos?Estamos
alcançandoout raspessoascom amensagem doev angel
ho?Est amos
fazendoesf orçospar aaj
udarout rosmem¬br osdocor podeCr i
stoà
medi daem quecr escem par aamat uri
dadecristã?Estamoscont r
ibui
ndo,
comoPaul o,aot r
ei ¬namentodoutraspessoas( i
nclusi
v eosmembr osde
nossaf amí ¬li
a)det almodoqueel astambém,porsuav ez,possam ser'
discí
pulos e di sci pulador
es? Se a r esposta a qual queruma dest as
perguntas f or" não" ,ent
ão precisamos fazermudanças em nossas
própriasv i
das.Sepodemosr esponder"sim",jásomosaj udadoresdas
pessoas, queror econheçamos, quernão.
Par
teDoi
s
ATRADI
ÇÃODAAJUDAÀSPESSOAS
11.OACONSELHAMENTONOPASSADOENOPRESENTE
Aaj udaàspessoasécoi saqueest áconoscohásécul os.OAnt igo
Testament oest árepl
etodeexempl osdehomensemu¬l herespi edosos
quef oram usadospel oEspíri
toSant oparaencor ajar,orientar,apoi ar
,
confrontar, aconsel har e aj udar doutras manei ras as pessoas
necessitadas.Jesusf oidescr
it
ocor nosendo" MaravilhosoConsel heiro"
,
eSeussegui doresforam nomeadosnão soment epar apr egarcomo
também par al i
darcom asnecessi dadesespi r
it
uaisepsi cológi casdos
i
n¬div í
duos( Mt10: 7,8).ÁsEpí st
olasdoNov oTest ament oof er e¬cem
uma boa compr eensão das técnicas de aconselhament o dos seus
escri
toresi nspirados,emai starde,nodecur sodaer acr i
stãi nt eir
a,os
l
íderesdai gr ejatêm-sededicadoàsquat rofunçõesdeaconsel hament o
pastoral que se conhecem: a cur a,o apoi o,a or i
entação e a
1
reconcil
iação.
A mai or parte da r esponsabilidade par a o aconselhament o
provavelmentef i
cava,em certaépoca, com ost eólogos,mas,poralguma
razão,oaconsel hamentomudou- sedat eologi
apar aamedi ci
na,e,mai s
tarde,paracampost ai
scomoapsi ¬qui atri
a,apsicologi
a,eaobr asocial
,
j
ánapr i
meiramet adedest esécul o,oaconsel hamentosei dentif
icava
cadav ezmai scomodi scipl
ina,especializada.Ficousendosepar adada
i
gr ej
a,foipr essuposto queest avafor ado al cancedacapaci dadedo
pastor,erigorosamentef oradosl i
mitespar aosl ei
gossem trei
nament o
especial.
AASCENSÃODOACONSELHAMENTOPROFI
SSI
ONAL
I
ndubit
avelmenteot ãoi nfl
uenteDr .Freud( queàsv ezesrecebe
mai s culpa do que mer ece) foiparcial
ment er esponsáv elpar aa
profi
ssionali
zação do aconsel hamento. Fr eud acr editava que a
psicoterapi
aeraumat ar
efaquer equer
iatantaper í
ciaquant oaci r
urgi
ae,
portanto,nãoer aalgoqueosnãot rei
na¬dosdev essem t entarfazer
.
Diferentementedalgunsdosseussegui ¬dores,Freudacr editavaqueos
l
eigospoder iam serconsel
hei¬ros,masquedev iam serleigosaltamente
trei
nados.Ospast o¬reseram elegív
eisparar eceberestet r
einament o,
mas,segundoFr eudeapsi cologiaquef undou,aspessoasr eligi
osas
i
nv ar
ia¬velmentet i
nham complexosneuróticosquepoder i
am interfe¬r
ir
2
com a ef icáci
a de seu aconselhament
o. Tomava porcer to que o
conselheiro,par a ser v
erdadeir
amente ef i
caz ,deve pri¬meir
ament e
passarelemesmoporcent enasdehor asdeaconse¬l hament oaf i
m de
tercompr eensãodoseupr ópri
ocompor ¬t
ament oeneuroses.
Ospast or
es,naturalmente,continuavam aaconselharadespei to
destasanál
isespsiquiát
ricas,eosl ei
gost ambém con¬tinuavam.Maso
não-pr
ofi
ssionalmuitasv ezessesent i
ai na¬dequadocomoconsel heiro,
i
nseguro quanto àquil
o que dev e¬ri
af azer,e sem convicção de que
real
mentepoder i
aajudaraspessoascom seuspr oblemas.
Nas décadas de 1950 e 1960,as coi sas começar am a se
tr
ansf or
mar .Um relatóriopatroci
nadopelogov ernodosEst a¬dosUnidos
i
nsi stiu conosco que hav ia a necessidade de t rei
nar lei
gos para
aconsel harem,e o Congr esso dos Estados Unidos começou a votar
verbaspar aestepr opósi to.Naquelaocasião,euest avanaf acul
dadee
ainda me l embro do t om de descr ença na v oz de um dos meus
prof essores,quenosi nformouque,comopr of
issionai
s,ter
íamosquedar
um poucodeespaçopar aosconselheiroslei
gos,querendoounão, esem
l
ev arem con¬si deraçãoseoconsi derávamosumaboacoi saparaopov o
emoci onalmenteper t
ur badodaAmér ica.
Nest amesmaépoca, maisoumenos, começar am asur gi
rr elatórios
pert
urbador es,quesuger iram que,embor aosl eigost al
vezsej am maus
conselheiros,ospr of i
ssionai snãoser i
am mui tomel hor es,e,em mui tos
casos,er am piores.HansEy senck,um psi cólogobr i
tânicocont rov ert
ido,
publi
couosr esultadosdal gumaspesqui sasquef oram um desaf iosér ioà
3
efi
cáciadapsi cot erapia.Aobr adeEy senckf oif ort
ement ecr it
icada, mas
outr
ospesqui sador essel ançar am àt arefa,echegar am àconcl usãode
que talvezdoi s-terços de t odos os t erapeut as são ou i neficazes ou
4
nociv
os, i
ncl
usiveal gunsdospr ofi
ssionaismai sal t
ament epagos.Est a
conclusãodi fi
cil
ment eser iaum " viva!"mui toemoci onant eaf avordo
aconselha¬ment opr ofissional,eai magem pr ofissionalf icouai ndamai s
desl
ust r
adaquandoaobr amui toaclamadadopsi cólogoRober tCar khuff
demonst rouqueaspessoasl ei
gascom bem poucot reinament opodi am
sermui toef i
cazesem l evaraef ei
tomu¬dançasnasv i
dasdaspessoas
5
com probl emaspsi cológi cos.
AASCENSÃODOACONSELHAMENTOPASTORAL
Duranteestetempot odo,ospast or
eseosl eigosconti¬nuavam a
aconselhareaj udaraspessoasnumav ari
edadedemanei ras.Amai or
ia
deles,segundoi magi no,erainconscientedodebat equeest av
asendo
tr
av adoent r
eospr ofi
ssionais,
emui t
osf oram encorajadospelacrescente
i
nfluênciadoassi m- chamadomov i
ment odeaconsel hamentopast oral
.
Tendosi docomeçadonadécadade1920porum gr upodepast orese
médi cosest emov i
ment of ezgrandespr ogr
essos,especialmentenos
semi nári
osteológi
cosmai sli
berai
s.
O " pai f undador " mel hor conheci do do mov iment o de
aconselhament opast oralprovavel
ment efoiAntonT.Boi sen,um mi nistro
eescr i
torque,dur anteospr i
meirossessent aanosdasuav i
dal onga,
passouporcer tonúmer odecol apsospsi¬cóticos,tr
êsdosquai slevar am
à sua hospi tali
zação em i nsti¬t
uições para doenças ment ai
s.Como
resul
tadodest asexper iên¬cias,Boisenti
rouaconcl usãodequeai greja
estavanegl i
¬genci andoocampodasaúdement al,ev ei
oai nteressar -se
nanecessi dadedet rei
naral unosdossemi nári
ospar atrabalharcom os
doentes ment ais.Começando com apenas uns poucos est udant es,
Boisencomeçouum pr ogramadet rei
nament o,pou¬coor ganizado,par a
seminarist
asnoHospi t
alEstadualdeWor cester,em Massachusset s.
Apar ti
rdest ecomeçosi mples,"Cli
nicaiPast oralEducati
on"( CPE=
Educação Cl ínica Past or
al)cr esceu at éf i
carsendo uma di scipl
ina
al
tament e organi zada que pr ov i
denciat reina¬ment o supervi
sado em
aconselhament opar asemi nari
stasecon¬sel heir
ospast orai
s.Boapar te
daobr adaCPEt em sidoadmi ¬rável:providenci apadr õeseor ientações
paraot rei
nament o de conselheiros past orais;alerta o pessoaldos
hospitai
sàr el e¬vânciaei mpor tânciadoenv olvi
ment odospast oresno
tr
ata¬ment odosdoent esfí
sicosement ais;investigamodosder elacionar
ateologiaeasci ênciaspsicológicasentresi ,demonst raai mportânciado
tr
einament oem aconsel hament ocomopar tedaeducaçãonosemi nário;
compr ovaqueodesenv olvi
ment opessoaleespi ri
tualdosemi nar istaé,
nomí nimo,t ãoi mpor ¬tantequant oseut reinament oi ntel
ect
ualpar ao
6
minist
ério.
Nas décadas de 1930 e 1940,quando numer osos semi nári
os
est
av am acrescentandotrei
namentopastoralclí
nicoaosseuscur rí
culos,
asf aculdadest eol
ogicamenteconservadorasest a¬vam reagindo com
cet
icismo—cet i
cismoest equepermaneceat éaot empopr esente.Desde
seuinício,aCPEpar eciaserum movi
ment oteologicamenteliberal
,eeste
fat
o,j untamentecom umadesconf iançager aldapsi cologia,foisem
dúvidaacausadeosev angéli
cosconser var
em- sesepar adosdacor rente
pri
nci ¬paldaCPE.Embor anãoendossassem demodoal gum ateolo¬gia
da CPE,os psi cólogos cristãos Cl y
de Nar ramor e e Henr y Br andt
demonst rar
am que er a possí vel uma abor dagem bí bli
ca ao
aconsel hamento,.e al guns ev angéli
cos começar am a per ce¬ber a
rel
ev ância da psicol
ogia à educação t eológi
ca.Agor a,a mai ori
a dos
semi nários e i nsti
tutos bí bli
cos conser vador es t em cur sos de
aconsel hamentopast or
al,ealgumasdest asinstit
ui¬çõesat émesmot êm
depar tamentosaltament edesenv ol
vidosdepsi cologiaeaconsel hament o
pastor ai
s.Ocont atoevangéli
cocom aCPEper manecesendomí nimo, no
entant o,eaindanãoháabor dagensbí bli
casclarament edel i
neadasoude
l
argaacei ¬t
ação,quantoaopr ocessodoaconsel hament o.
OACONSELHAMENTOSECULARNODI
ADEHOJE
Numa r evi
sta popul ar,o escritorde um ar ti
go r ecentef ez a
esti
mat i
va de que há,at ualmente,aci ma de duzent as abor da¬gens
si
stemát i
cas difer
entes ao aconsel hament o! Cada uma des¬t as
abordagens tem def ensor es entusiastas,e,j untament e,os v ár i
os
si
stemaschegar am apr oduzir,segundoaest imat i
va,dezmi ltécnicasde
aconselhamento!Algumasdest asabor dagens,t aiscomoapsi canálise,o
aconselhamentocent r
ali
zadonopaci ente,eat erapiar acional
-emot iva,
sãobem conhecidas.Out rosmét odossedest acam menos,et êm menos
seguidores.Ater
apiaprimai ,ater
apiaradi cal
,at erapi
adadança, emui tas
dasterapiasdocorpoficam nest aúlt
imacat egoria.
AsTer
api
asDi
ret
ivas
Correndoor i
scodasi mpl i
fi
caçãodemasi ada,poderíamosagr upar
estes vários sistemas er a t r
ês categor
ias latas e par cial
¬ment e
coi
ncidentes.Em pr imeirol ugar,há as terapias dire¬ti
vas.Nest as
abordagens,oconsel heir
oév i
stocomoper i
toquef azodi agnóst i
coea
análi
sedopr obl
ema,àsv ezesdef i
neoucategor i
zaocompor tament o,e
decidesobr esoluçõespar aopr oblemadoaconsel handoe,dev ár i
as
maneiras,comuni caestassoluçõesaoaconselhando.
Sem dúvi
da,o melhorexempl o dest
a abordagem é a t er
a¬pi
a
racionalemoti
va.(
RET)deAlbertEl
li
s.El
li
stomaporcer t
oqueohomem é
7
um or ganismoraci
onal
,senti
enteeat i
vo— naquel aordem.. Afi
m de
ajudaraspessoascom seuspro¬blemas,Ell
i
sacredit
aquenãodev emos
perdert empocom ossenti
ment oseasações.Pel ocontrár
io,devemos
focalizarnossaat ençãonopensament o;devemosensinaraspessoasa
cont r
olarseudest i
nopormei odeapr enderapensarmaisraci
onal mente.
Diferentement edamai oriadasoutrasabor dagensaoaconse¬l hamento,
RETencor ajaosconsel heiros( sdoqueosacon¬sel
mai hando»)adi r
igi
ra
mai orpar te da conver sação,a desaf i
ardiret
ament
e asi déiasque o
aconsel handot em acercadesi mesmooudeseumundo, e,
senecessár i
o,
argument ar,ridi
¬culari
zar,ordenar
,ouat émesmox i
ngaroaconsel hando
8
afim deal terarseumododepensar ,
Muito mai ssuaves,masnão menosdi reti
vas,são ast er
a¬pias
psicanalí
ticas. Aqui ,focali
za-se o i nconsci
ente. Supõe- se que os
problemasf reqüentementesur gem porcausadai nflu¬ênciadef orças
i
nterioresqueoaconsel handonem r econhecenem ent ende.Ot r
abalho
doconsel heiroéescut arenquantooaconsel handof alalivr
ementeou
descrev e seus sonhos.Fi nal¬ment
e,o consel heir
o começa a v eras
causas i nconscientes do compor t
ament o do aconsel hando,e estas
i
nformaçõessãor e¬par
tidasdemodocui dadosament epl anej
ado.
Asv ár
iast erapiasdamodi ficaçãodocompor tament osãomui to
dif
erent es.Est asabor dagensusual ment enegam aexi s¬tênciadeuma
coisachamadaoi nconscientequesubj azepr oduzossi ntomas.Par ao
behav i
or i
stahápoucaênf asesobr eossent iment osouopensament o.
Toma- seporcer t
o, pel
ocont rár
io,queossi ntomassãoopr oblema, eque
oúni cot rat
ament oef icazéamudançadocompor tament oouações
através de t écni cas der i
vadas dos l abor atóri
os dos pesqui sa¬dor es
psicológicos.Enf atiza-seaquiaal teraçãodaqui oqueaspessoasf
l azem
(aoinv ésdaqui loquepensam ousent em),àsv ezessem oaconsel hando
terconsci ênciadi st
o, esem eledese¬j artr
at ament o.Ot er
apeut adev eser
um per i
tonaanál i
sedeumasi t
uaçãopr obl emáticaeem sabercomo
podem seral tera¬dasasaçõesdoaconsel hando.
Ter
api
asPer
missi
vas
Do l ado opost o destas abordagens di r
eti
vas há um gr upo de
técnicasdet rat
ament oquepodem serr otuladastera¬piaspermi ssi
v as
ounão- di
ret i
vas.Oconsel hei
roaquipodev er-secomoper it
oem l i
darcom
problemaspessoai s,massuat arefanãoéf azerdiagnósti
cos,receitar
soluções,ou f azer o t r
atamento das pessoas.Pel o contrári
o,o
consel heiroéum f aci
l
itadorqueest imulaaspessoasasol uci
onar em
seuspr ópriosproblemasequecr i
aum ambi entepermissi
voem quepode
sersol ucionadoopr obl
emaeocor r
erocr escimentopessoal.
A ant i
ga t erapi
a cent ral
izada no paciente,de Kar lRoger s,é o
exempl o mai s conheci do dest a abor dagem. O t erapeuta pr ocura
demonst r
arcal or,ent endiment o,empada,sol i
cit
ude e " consider ação
posit
ivaincondi cional
"par aseu" cli
ente"que,porsuav ez,sent e-sel ivr
e
paraexpr essarsuasf rustraçõesesent i
mentos.Nãohát entati
v apar a
dir
igi
raconv ersação,inter¬pret
aroqueest áacontecendo, darconsel hos,
ouatribui
rcul pa.Oconsel heiroescut aenquant ooaconsel hando- cli
ente
fal
a,resumeoquef oidi to,epr ocur
ai denti
fi
caroqueocl i
ent eest á
senti
ndo.Toma- se por cer to que o cl i
entef i
nal
ment e chegar áà
compreensão deseu pr ópri
o compor tamento,et omaráasme¬di das
necessári
aspar amudar -
se.
Dentr
odosanosmai sr ecentes,Roger sav ançoucadav ezmai sno
empr egodat erapiadegr upo,naqualoscl i
entesseaj udam mut uament e
com os pr oblemas. Embor a di f
iram gr an¬dement e nas suas
pressuposiçõeseal v
os,at erapiaGest altdePer l
s,asv ári
ast er
apiasde
encont r
o,apsi coterapiaexperi¬mental deGendl in,ealgumasdast erapias
exist
enciaist ambém per cebem ov al
ordai nteraçãodent r
odogr upo.
Além disto,cadaum dest esmét odosf ocali
zaopot encial i
natodohomem,
enfati
zaasexper iênciaseossent iment oshumanos, esupõequeosser es
humanosi ndividuaissãocapazesder esolverseuspr ó¬priosproblemas
9
quandor ecebem ascondi çõest er
apêut icaspermi ssi
vasapr opri
adas.
Ter
api
asdeI
nter
ação
Em certo ponto ent
re a abordagem di ret
iva e a permissiva ao
aconsel
hament o,háoquesepodechamarast erapiasdeinteração.Est e
ter
mo descr ev e o aconselhament o em que o consel hei
ro e o
aconsel
handoi nter
agem juntamentemai soumenoscomoi guais.Um
médicosuíçochamadoPaulDuBoi sempr egavaestaabor dagem cer cada
vol
tadosécul o.DuBois,segundoosr elatóri
os,"matinhaconv ersações
com seuspaci en¬t
eseensi nava-
lhesumaf i
l
osofiadav i
damedi antea
qualsubsti
tuí
ram nassuasment essuaspr eocupaçõesnor mai scom a
doençaporpensament osdesaúde. ..Insistiaem queomé¬di cot r
at asse
10
opacient
ecomoami go,enãomer ament ecomoum casoi nteressante."
DuBoistem sidodescri
tocomoo" ancestralespir
it
ualmaisdi ret
o"
deWi l
li
am Glasser,cuj
aterapi
adar eal
i
dadeé,em essênci a,um esforço
detimeent r
eoconsel heir
oeoacon¬sel hado.Ot erapeutadar eal
idade
não nega os sent imentos ou o compor t
ament o,mas encor ajao
aconsel
handoaf ocali
zarsuaatençãonar eali
dadepr esente,eaf azer
pl
anospar aof ut
uroqueoaj udar
ãoasesent iramado,capazdeamar ,e
com mai
sval
orcomoserhumano.
Estas t
rês abordagens l
atas ao aconsel
hament
o podem ser
11
r
esumidasnoseguint
ediagrama:
Di
ret
iva
Em qualquersituação deaconsel hament o,hápel o menosduas
pessoas envolvi
das — o consel hei r
o e o aconsel hando.Estas duas
pessoasàsv ezessãor eferi
dasport ermosdiferentes(t
erapeut
a-paci
ente,
ajudador
-auxi
li
ado,facili
tador-cl
iente,etc),efreqüentementehámai sde
um aconselhando(comonat erapiadegr upo)oumai sdeum conselhei
ro
(comonoacon¬sel hament odet i
me) .
ABORDAGENSCRI
STÃSAOACONSELHAMENTO
Noseulivr
ocontrov
ert
idomasqueéum desafi
oaopen¬sament
o,
Conselhei
roCapaz,JayAdamsfezaacusaçãodequeboapar
tedaqui
lo
quehoj echamamosdeaconsel hament ocri
stãoenv ol
vepoucomai sdo
queadot arestasabor dagenssecul ar
eseasper gi-l
ascom unspoucos
12
versí
culos bíbl
i
cos. Suponho que Dr .Adams concor dari
a que,para
mui t
osconse¬lheir
oscr i
stãosnem sequertem hav idoestaleveasper
são!
Asabor dagenssecul arest êm sidoaceitaseempr egadascom pou¬ca
consciênci
adequet alvezhaj aalgumascont radiçõesr adi
¬cai
sentrea
Bíbli
aemui tossist
emast erapêut
icoscontempo¬r âneos.
Não se segue, por ém, que as abor dagens cr i
stãs ao
acon¬sel hament onãodev am terqual quersemel hançacom ast era¬pias
seculares.Ocr istãodev ecomeçarcom asuposi çãodequeDeusexi ste,
queEl eéaFont edet odaav erdade,equer evelouest av erdadenão
soment e nas Escr itur
as mas t ambém na Sua r evelação natural.13 O
terapeut asecul arnãopassamui t
ot empoest udandoaBí blia,maspel o
menoséum ci ent i
staqueest udaar ev el
açãonat uraldeDeus.Nãoéde
admi rar,por t
ant o,seodescr entedescobr i
unosseusest udosal gumas
conclusõesút eisacer cadocompor tament ohumanoeconsegui uachar
algumas t écnicas de aconsel hament o que são t ão eficazes quant o
consis¬t entescom ar ev el
açãoespeci aldeDeusconf ormeseachanas
Escrituras. Quando os cr istãos desenv olvem abor dagens ao
aconsel hament o,não dev e sersur pr eendente que al gumasdassuas
técnicas f ormar ão paralel
os com as secul ares,pelo menos nal guns
aspect os.
OAconsel
hament
oNout
éti
co
Consi
der emos,porexempl o,oaconselhamento" noutét
ico"deDr .
Adams( denout het
eo,apal avr
agr egapara" ad¬moest ar")
.Estaéuma
abordagem diretiva queem mui t
osaspectosésemel hanteà t er
apia
raci
onal-
emot i
v adeEl li
s.Em¬bor atenhasidocr i
ti
cadopormui tasdas
suasconclusões,Adamsnem pori stodei
xoudepr ocuraredifi
carum
sist
emadeaconsel hament oquecomeçacom aEscr ituraeéconst r
uído
com.basenel a.Poucasout raspessoasfor
am t ãocorajosasoucr i
a¬tivas
aopontodet entarsemel hantet
arefa.
A abordagem de Adams f oiacei ta sem quest
ionarpormui tos
cri
stãos,tal
vezpor quedêr espostassi mples,cri
ti
caast er
api
asnão-
crí
stãsquedei xam deladoaBí bl
ia,enfatizaaim¬portânciadopecado,
supõe que uma educação de semi nário é suf i
ciente para o
aconselhamentocompet ente,permi t
equeoconsel hei
r osej adir
eti
voe
autori
tári
o,e remov ear esponsa¬bi l
idade do consel
heiro,ao deixá-
lo
l
ançarsobr eoaconse¬l handoar esponsabili
dadedar ecuperação.Sem
dúvi
da,mui¬t
oscr ist
ãosf i
cam impressi
onadoscom astent
ati
vasdeDr.
Adams para apoiarna Bí bl
i
a a sua abordagem,e é possí
velque o
aconsel
hamento nout ét
ico tenha at
raí
do seguidor
es por
que não há
si
stemaalt
ernati
voqueécl aramentebíbl
ico.
No começo do seu l ivr
o,Adams decl ara que seu mét odo tem
pressuposi ções." Aceit
ofrancament eaBí bliainerrant ecomooPadr ãode
todaf éepr áti
ca,"escreveel e.Portant o,asEscr i
turasconst it
uem, abase,
11
econt êm oscr i
téri
ossegundoosquai spr ocureiemi t
irtodoj uízo.
" '
Numanot ader odapéacr escent aout r
aor ientaçãomui toimpor tanteque
algunsdosl ocutor espopular esatuaisem mat éri
adapsi cologiapoder i
am
segui rcom pr oveito:"Amat éri
adoscasoséempr egadacomoev i
dência
deapoi o,massoment edemodoi l
ust rat
ivo.Nãosedev epensarquet ais
mat eriaisconf i
rmam ouav eri
guam asposi çõesbí bli
cas( aPal avrade
Deusnãopr eci
sadeapoi ohumano) ;empr eguei -
a,pel ocont rári
o,par a
15
i
lustrar,concr e¬tizareescl arecer!
' Adamsdepoi spassaapedi rque
qualquerpessoaquecr i
ti
quesuaobr aof aça" demodobí bli
co".Nãot em
i
nt eresse pordadosneut ros,obj etivosou empí ricos,ou pordebat es
16
oriundosdesuposi çõesnão- crist
ãs.
Adamst em odirei
todeal i
starest
asest ipul
ações,mas,aof azer
assi
m, quasecol
ocaseusi st
emaalém dacrít
ica."Nãopossoaceitarsuas
crí
ti
casanãoserquev ocêaceit
emi nhaspr essuposi
ções,"di
zel eem
essênci
a,masédi fíci
lacharqual
¬quercoisapar acrit
icarseaceit
amos
suaspressuposi
ções.
Podemos,noent ant o,acharf altaem Adamsporsuaepi stemol ogi
a
(o concei to da f onte do conheci ment o) e por sua her menêut i
ca
(i
nterpretaçãodaEscr i
tur a)selet i
va.Em t ermosdeepi stemol ogia,Adams
aceitaaaut ori
dadedasEscr i
turasmasf azasuposi çãodebat ívelque
Deusr eveloutudoquant opr ecisamossaberacer cadoaconsel hament o
dentrodaspági nasdaBí blia.Ar evelaçãoescr it
adeDeusémai scl arado
queaquel aquenãoéescr ita,eaBí bliadev eseracei tacomoaut oridade
porqueéi nerr
ant eeéaPal av r
adeDeus.Nãosesegue, por ém, queDeus
revelat odasasv erdadesacer cadohomem ouacer cadoSeuuni verso
dentrodaspági nasdaEs¬cr i
tura.Amedi cina,afísi
ca,aquí mica,euma
mul ti
dãodou¬t rasdi sciplinasacadêmi casdescobr i
ram v erdadesacer ca
domundodeDeusquesãoconsi stentescom aspági nasdaBí blia,mas
nãoescr i
tasali.Porque,poi s,dev emospr essuporqueapsi cologiaea
psiquiatri
a secul ar
es são i ncapazes de descobr i
rqual querv er dade?
Certament e,as concl usões dest as ci ências,e dout r
as,dev em ser
testadas cont ra a Pal avra de Deus escr i
ta,mas desconsi der ar a
psicologia,conf orme fezAdams,t al
v ezsej a mais uma ev idênci a de
preconceitopessoaldoquedaexegesebí bli
caoudaanál iseracional.
Comoconsel hei
ros,nãoser iamelhorexami narar evelaçãoespeci alde
Deuseanat ural,edescobr irnest
asduasumacompr eensãoi nstrut
ivae
práti
ca do aconsel hament o?O pr ópri
o Adams f ezassi m.Def ende o
em¬pr egodepeçast eatr
ais(psi
codrama) ,testespsicológicoscris¬tãos,
aconselhament o em t i
mes,e às v ezes uma f orma ski nneriana de
17
condicionamento, nenhum dosquai sseachanaBí bl
ia,mast odosos
quaispodem serconsi st
entescom ar eve¬laçãobíbli
ca.
Conf ormeéapr esentadonasuaf ormaescrit
a,oaconse¬lhamento
"noutetico"ouadmoest atór
iodeDr .Adamséumaabor dagem di
reti
vaque
tem poucol ugarpar
aoencor ajamen¬t o,oaconsel
hament oapoiador
,ou
ar enov açãodeconf i
ançaeaaj udaqueadv ém damembr esi
adocor po
dos cr entes.Enfa¬t
iza-se a confront
ação;desenfat
iza-
se a escuta,a
compai xãoeoamor ,aindaqueest esúlt
imossejam conceit
osbí bl
i
cos
i
mpor ¬tantes.
Assim chegamosài nterpretaçãoqueAdamsdáàEscr it
ura.Numa
tent
at i
va de desacr edi
tara psi cologi a e edificarum si stema que é
consistentecom aBí bl
ia,Adamsàsv ezesdáai mpr essãodef orçaras
Escri
tur as para dentro de seu pr óprio sistema.Consi der emos,por
exempl o,asuposi çãoqueocom¬por tamentodet erminaossent i
ment os,
enuncav i
ce-v
ersa.É v erdade,nat ur almente,quev iverno bem pode
produz i
rbonssent imentos,equeocompor t
ament opecami nosopode
cri
arsent i
ment osdedepr essão ou out r
ospr oblemas.Mesmo assi m,
Salmo 34: 12,13;1 Pedr o 3;Ef ésios2: 10,4: 19,e1 Ti mót eo 4:2,as
passagensqueAdamsci ta,difi
cilment edãoapoi oàcon¬cl usãodeque
ossent imentossempr ebr otam docompor ta¬ment o.Podemospensar
nosf ari
seusdosdi asdeJesus, cujocompor t
ament oer amor alment ereto
mascuj osatit
udes,rea¬çõesemoci onais,emot i
voser am cl arament e
i
mpur os."Osconsel hei
rosnout éti
cos" ,escreveAdams," gast am menos
tem¬po descobr indo como as pessoas se sent em. Est ão mai s
18
i
nteressadosem sabercomoseuscl ient essecompor t
am. " Conformej á
vimosem capí tul
osanterior es,porém,asEscr iturasdãoi mpor tânciaaos
senti
ment osepensament os, enãoapenasaocompor tament o.
Dedicamosv ári
osparágrafosaocoment ári
osobr eaobr adeDr .
Adamspor queseusi stemaéomai sconhecidoent r
eosev angélicos.
Além disto,expressa uma pressuposi
ção que sub-j
az boa parte do
aconselhamentof ei
to porpastorese outr
osque são t eol
ogicamente
conservadores:queopapeldoconsel hei
rocri
stãoépr egarnogabi net
e
deaconsel hamento.Lança-
sesus¬pei t
asobrequal queroutrot i
po de
abordagem.
Abor
dagensPer
missi
vas
As abor dagens não- di
ret
ivas ou abor dagens per missivas ao
aconselhament o cr istão têm sido mai scl ar
ament edef en¬di daspel os
escri
tores mai s ant i
gos no mov iment o de aconselhament o past oral.
Embor ael aestejaf icandocadav ezmenost í
picadaEducaçãoPast oral
Clí
nicahoj eem di a,hav i
amui t
aênf asesobr east écni casr oger i
anas
duranteosanosapósaSegundaGuer raMundi al
.Estaabor dagem er a
consist
ent ecom umat eologi
al i
beral,quet iravaaênf asedo pecado
ori
ginale a aut oridade da Escr i
t ur
a,r essal
tava o pot enciali nato do
homem,e enf atizav a a capacidade do i ndiví
duo de sol ucionarseus
própri
ospr oblemas.Porcausadaspr essuposiçõesnão- bíbli
cassobr eas
quaissef undament aest aabordagem, poucosev angél
icosaacei taram de
l
odo o cor ação,embor amui tosconcor dassem com aobser v
ação de
Cli
nebelldequea
.
..pr ofundai nfl
uênci aqueo mét odo cent ralizado no
paci ente t em t ido sobr e o desenv olv
iment o do
aconsel ha¬ment opast or
alcont empor âneot em si do. ..uma
ajudapar asal vá-l
odeum l egadodedi retivi
dadeexager ada.
Era( eé)especi alment enecessár ioaosmi nistrospar anos
aler¬taraosdoi sper i
gospr ofissionai sdav erbali
zaçãof ácile
dedesempenharopapeldeDeusnav i
dadosaconsel handos.
Demonst roudemodoconv incent eai mpor t
ânciacr ucialem
todo o aconsel hament o da escut a di sciplinada e a
cor ¬respondênci a aossent iment os.Par a osmi nist rosnas
tradi¬ções que se cent rali
zam na aut oridade,e par a os
est udantesqueest ãoapr endendoat eol ogia, expor -seporum
tempoàabor dagem deRoger sédegr andebenef ício.Um
treina¬ment onest af i
losofiaemét odoéum pont odepar t
ida
ex¬cel ente par a aument ar as per ícias da pessoa no
aconse¬l hament o.Nãoéum pont oadequadodepar ada.Dáà
pessoaosf undament osdeest abelecerum r el
aci onament o
terapêut i
co,mas não pr ov idenci a or i
ent ação nos mét odos
var i
ados da ut i
li
zação dest er el
acionament o par a aj udar
pessoas per turbadas. O mét odo r oger iano f ornece um
ali¬cercef irme,masnãooedi fícioi nteiro,deumaabor dagem
adequada ao aconsel hament o.O past ordev e cont inuara
cent ral
izar -
senapessoa. noseuaconsel hament o,masnãoé
sinôni mo com o per manecer" cent r
alizado no paci ent e"na
5
met odologia.'
AAbor
dagem daI
nter
ação
Parecequeagor aomov i
ment ooaconsel hament opast oralestáse
mov i
ment andomai sem di reçãodaabor dagem dai nte¬ração.Embor a
nuncaempr egueest et ermo,éest eot i
podeaconsel hament opr oposto
hámui tosanosporPaulTour ni
er,obem- conhecidoconsel heironaSuí ça.
Tourniernuncaf ezum cur sodeaconsel hament o,esust entaquenãot em
qualquerabor dagem r ealment e sem i gual.Ao i nvés di sto,ent ra em
diá¬l
ogocom seusaconsel handos,pr ocurandof azercom quesej acomo
aconv ersaçãoent r
edoi si guais.Nocomeço,háconv ersat ri
v i
al,eum
poucoder isadaner vosa,masf i
nalment eTour nierprocur aedi fi
caruma
comunhãoespi ri
tualent r
eoconsel heiroeoaconsel hando, um v í
nculode
confiançai nterpessoalent r
edoi sser eshumanos.Aacei t
ação,oapoi o,a
parti
cipaçãomú¬t ua,aconf i
ssãohonest adospecadosedasf r
aquezas
pessoai s,aor ação,aescut apassi va,eo aconsel hament o direciona!,
20
todospodem f azerpar tedoaconsel hament o.
Aabor dagem dai nter
açãonãocol ocaoconselheironopapeldeser
opoder osoper i
toou,noout r
oext r
emo, deserum catal
isadorquef or
nece
um ambi ent
e dent r
o do qualo acon¬sel hando pode r esolv
erseus
problemas.Umaabor dagem dai nt
eraçãoremov eahierarqui
ademédi co-
pacienteev êoconse¬l hei
roeoaconsel handocomor ealmentesão:
seres humanos semel hant
es,cr i
ados por Deus à Sua i magem e
tr
abal handoj untosparasuportarascargasesolucionarospr obl
emas.
Numa t entativ
a de demol irai nda mai sa nat ureza de mé¬di co-
paci
ent equehá no aconsel hament o,algunssuger i
ram quedev amos
empr egarot ermoaj udadoraoi nvésdeconse¬l heiroecol ocarapal avra
auxi
liado nol ugardeaconsel hando.Aspági nasant erior
esdest elivro
fi
zeram assi m.Oauxi l
iadoéum i ndivíduodev al
orquet em um problema,
eoaj udadoréoi nstrument odeDeuspar aensinaregui arnav i
dado
auxi
liado.Oauxi l
iadoéum per i
tonosseuspr ópri
ospr oblemas.Conv iveu
com el es,anal isou-os,foider rotadoporel es,eprocurousem sucesso
sol
uci oná-los.O aj udador t ambém é um per it
o,nas t écni
cas do
aconsel hament o e no ent endi ment o das Escr i¬tur
as bem como da
psi
col ogia humana.O aj udadornão est ál i
mitado a al guns poucos
métodos.Pode consol ar
,apoi ar,i nt
errogar,escut ar,encorajar,ou.
si
mpl esment eficarladoal adocom oauxi liado.ReconhecequeoEspí r
ito
Santoér eal¬ment eoTer apeut aequeoaj udadordev eserum homem ou
mulherdeDeusqueéum v aso" dignodousodoMest re"paramol dara
vi
dadout rapessoaegui á-l
aporur nasi t
uaçãodeaconsel hamento.
Abor
dagensAl
ter
nat
ivas
Embor aaabor dagem dai nteraçãot al
vezsej aomét odopr eferi
dode
aconsel hament o, haveráocasi õesem queouumaabor dagem mai sdireta
ou mai s per mi ssiva seria da máxi ma aj uda par a uma pessoa com
problemas.Todasast rêsabor ¬dagenst êm precedentesbí bl
icos, etodas
ast r
êssãoempr egadasem di f
er entesocasi õesporconsel heiroscr i
stãos.
A abor dagem di ret
iva pode serv ista como sendo uma abor dagem
profética-conf r
ont acionalaoaconsel hament o,em queoconsel heirofalaa
verdadeem amoreconf r
ont aoauxi l
iadocom seusf racassosnamat ér i
a
deassumi rar esponsabi lidadeev iv eràal turadospadr õesbí bli
cos.O
aconsel hament oper missivoéumaabor dagem mai sdot iposacer dot al-
confessi onal ,em queoaconsel handof alaacer cadosseuspr oblemas,
necessi dades, epecados, eoconsel hei r
oescut aeapont aocami nhopar a
21
oper dão. "
Past oral-
conv ersacional"éum t ermoquepodeserapl i
cadoà
abordagem dai nteração.Aqui ,háconv ersaçãoen¬t reoconsel heiroeo
aconsel hando, mashámai sdoquei sso.Oconsel hei
rotrazsuasol ici
tude
amor osaeper í
cia,emansamen¬t egui aoaconsel hando,eaj uda-oa
crescerpsi cológica e espi ¬r
itualment e.O di agrama na pági na 167,
portant o,poder iaserr otul
adodasegui ntemanei ra:
Ajudaraspessoaspel oaconsel hamentoéum desaf i
odi fí¬ci
le
exigente.Oconselhei
ro-aj
udadorcr i
stãoébasicamenteum ensi nadorque
toma sobr e sias r esponsabi
lidades e exigên¬ci
as env olvidas em
22
semel hant
eposi ção. Serum aj udadorcris¬t
ãonãoéumat arefaaser
assumi da l
ev i
anament e.E a de¬di cação de simesmo par a sero
i
nst r
ument o de Deus na t r
ans¬formação da v i
da doutra pessoa.As
responsabil
idades são gr an¬des,assi m como são,às v ezes,as
frust
rações,masosgal ar
dõesnest avidaenadopor vi
rfazem daaj udaàs
pessoasum dosmai oresdesafi
osquepodemosenf r
entarnestat erra.
NOTAS
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Respondi
ngtoSuici
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1.