The Last Riders 3 - Knox's
The Last Riders 3 - Knox's
The Last Riders 3 - Knox's
Ele estocava forte na mulher debaixo dele, sabendo que era exatamente
como ela gostava de ser fodida. Seu gemido alto o irritava muito e o fazia lembrar
que ele era um fodido quando a cama batia contra a parede, dando a ela cada
pedaço de seu pênis. Ela sempre foi uma das poucas mulheres que podia suportar o
seu comprimento confortavelmente sem reclamar, porque ele era muito grande.
Inferno, ele era um homem grande. O porquê delas sempre pensarem que ele tinha
um pau médio estava além de sua compreensão.
Agarrando seus joelhos ele abria mais a suas coxas, empurrando forte dentro
de sua boceta quente. Deixando-se ir, ele estocava com o preservativo cobrindo o
pênis dentro dela. Knox se afastou quando ela tentou virar a cabeça para beijá-lo.
Essa merda não ia acontecer. Ele nunca beijava, e ele certamente não estava prestes
a colocar a língua na boca desta cadela. Ela levantou o quadril, levando todo o seu
pênis enquanto agarrava sua bunda, puxando-o para mais perto. Sua luxúria crescia,
levando um mamilo na boca, chupando duro quando sentiu os primeiros espasmos
de seu orgasmo.
— Foda-me! — Ela gritou. — Foda-me!— Knox colocou a mão sobre sua boca
quando ela começou a gritar como uma cadela no cio, que era o que ela era, Knox
sabia que as paredes finas do motel barato não impediriam que os outros hóspedes
ao lado do quarto a ouvissem. Ele não queria que ninguém soubesse que ele estava
transando com a cadela. Seus irmãos dos Last Riders ficariam furiosos se soubessem
que ele estava dando um mergulho neste buraco em particular. Inferno, ele estava
furioso consigo mesmo por cair em sua sedução devassa.
— Não havia uma chance disso, ele pensou. Ela iria com certeza espalhar a
notícia de seu lapso de julgamento por toda a cidade. Maldição, ele estava com raiva
como o inferno dele mesmo. Se ele não tivesse desviado de um animal perdido na
estrada de Treepoint, ele não teria batido sua moto contra a porra de uma árvore. Os
irmãos nunca irão deixá-lo viver com isso. Sua moto tinha ficado destruída. Ele tinha
ligado para Viper, no entanto a sua ligação foi para a caixa postal. Então, quando Sam
parou com o seu carro de luxo ele sabia que não deveria entrar, mas ele subiu de
qualquer maneira ao invés de esperar a ligação de Viper. Tinha levado cerca de cinco
minutos para ela ter seu pênis em sua boca. Ele chamou a si mesmo de um fodido
idiota enquanto a língua dela brincava com seu pau, e ainda por cima ela tinha sido
capaz de convencê-lo a voltar para seu quarto de hotel. Agora ele simplesmente
queria terminar e dar o fora antes que Viper e seus irmãos descobrissem e ele
tivesse sua bunda chutada.
Os gemidos de Sam ficaram ainda mais altos e Knox decidiu dar um fim a esta
porra de gemidos.
Mordendo o seu mamilo ele usou seus dentes para dar a ela uma picada de
dor necessária para fazê-la gozar. Empurrando ainda mais duro se ajustou para que
os piercing em seu pênis esfregasse o interior da vagina dela com cada estocada. A
manobra lhe deu a picada de dor que ele precisava.
Se ela não fosse uma vadia, eles fariam uma combinação perfeita. Ambos
gostavam de sexo que tinha uma pontada de dor. Nada drástico, ele não curtia
sadismo, no entanto, ele gostava de algo que o fazia sentir a dor. Era por isso que ele
tinha os piercings, os quis teve tempo suficiente para saber como usá-los para a sua
melhor vantagem, tanto para as mulheres que ele fodia quanto para ele mesmo.
Suas bolas apertando lhe avisavam que ele não ia durar mais tempo. Levantando as
pernas até que estivessem dobradas em suas costelas e com os pés cavados no
colchão, dando-lhe a alavancagem que ele precisava, ele estocava dentro dela até
que sentiu o clímax contra seu pênis. Quando ele viu que ela estava quase
terminando, ele finalmente se permitiu gozar, o empurrão do seu pênis dentro dela
a trouxe para outro grito de clímax.
— Por que a pressa? — Knox olhou para cima para vê-la deitada ainda
esparramada na cama.
— Eu tenho que pegar a minha moto antes da polícia passar por aqui e
rebocá-la.
Seu celular tocou. Pegando-o, Knox viu que era Viper retornando a sua
ligação.
— O que foi? — A voz fria de Viper no telefone fez Knox ainda mais furioso
consigo mesmo por trair a decisão do clube de não ter qualquer contato com
Samantha. Quando o presidente dos Last Riders descobrisse que ele havia passado
as últimas horas fodendo-a, Knox estava indo para ter sua bunda chutada. Sam era
responsável por atacar a noiva de Viper e quase tendo outras duas mulheres
estupradas, que também pertenciam a dois dos Last Riders. Sam tinha sorte de ainda
estar respirando. A única razão pela qual ela tinha sido deixada intocada era porque
os homens não queriam ferir uma mulher. Eles haviam deixado essa parte para as
mulheres do clube. Evie, a líder entre as mulheres, estava esperando a oportunidade
de lidar com a mulher que estava ali deitada. Sam tinha tentado chantagear Viper,
lhe dizendo que a criança que ela teve era filho de seu irmão assassinado. Winter,
noiva do Viper, havia descoberto que seu irmão nunca tinha tocado a menor de
idade, cadela mentirosa.
— Bom, vejo você quando voltar para casa. — Viper desligou o telefone.
— Vamos lá, Knox. Quando uma vez é o suficiente para você? — Knox se
levantou, dando os ombros. Pegando sua camiseta do chão, ele a colocou antes de
virar para Sam.
— Ficar com ela? Inferno, eu prefiro ficar aqui. Eu daria a puta velha um
ataque cardíaco se eu levar para casa alguém para foder. — Knox olhou para a
mulher de coração duro. Como ela poderia chamar a doce avó de puta irritava o
inferno fora dele.
— Você não quer que eu te leve até ele? — Perguntou Samantha, embora ela
não fizesse nenhum esforço para sair da cama desarrumada. Deixar Rider ver a
merda que ele fez antes de dizer a Viper? De jeito nenhum.
— Não é longe. Eu posso andar. Não há um motivo para você sair. — Knox
caminhava até a porta.
— Vejo você por aí. — Sam gritou quando ele abriu a porta.
Quando ele chegou ao local onde tinha deixado sua moto, Rider já estava lá
esperando.
— Você não vai querer saber. — disse Knox, avançando para ajudar Rider a
carregar sua moto para o reboque.
— Você vai ser capaz de consertá-la? — Ele perguntou depois de colocar a
moto no reboque e eles deram um passo para trás para inspecionar os danos.
— Quer almoçar? — Diamond sorriu quando Caleb Green parou ao lado dela
enquanto fechava a sua pasta.
— Nós nunca poderíamos ser inimigos, Di. — Ele estava flertando com ela
nos últimos dois meses, ela teve que aceitar um dos muitos convites para jantar que
ele tinha feito.
Caleb tinha uma boa aparência, sempre impecavelmente vestido e ele era
sempre um cavalheiro, abrindo e fechando as portas para ela. Ela não sabia por que
não estava atraída por ele, mas não estava. Ele tinha a mesma atitude de vários
homens que tinha saído no passado; Talvez ela estivesse simplesmente se salvando
do desgosto inevitável de se envolver em outro relacionamento que tinha as
mesmas chances de fracasso.
Seus olhos inspecionaram o local, indo para a mesa de Winter Simmons, que
tinha sido cliente dela apenas dois meses atrás. Seu noivo, Viper, o presidente dos
Last Riders, estava sentado ao lado dela na maior mesa do restaurante. Diamond
também reconheceu Evie e Bliss, que estavam na reunião do conselho escolar onde
tinha representado Winter para recuperar o seu trabalho como diretora da escola de
segundo grau.
Winter era muito atraente e seu rosto brilhava com a felicidade. As outras
duas mulheres na mesa eram um nocaute também. Evie era uma morena
naturalmente sexy, enquanto Bliss não era nem muito grande nem muito pequena.
Ela era perfeita com o seu rosto sensual e cabelo loiro curto espetado, ela vestia uma
camiseta grande que dizia “Me morda”. A camiseta tinha um decote baixo e exibia
as curvas de seus seios firmes. Ambas as mulheres estavam sentadas em cada lado
do enorme homem completamente careca sentado à mesa. Ela o tinha visto no dia
em que conheceu Winter na sede do clube dos Last Riders quando esteve lá na
primeira vez. Ele havia descido as escadas do piso superior, entrando na enorme sala
do clube com duas mulheres. Ele não estava usando uma camisa, mostrando seu
enorme peito musculoso. As duas mulheres que desciam juntas estavam seminuas,
apenas vestindo uma camiseta. Era óbvio para ela o que os três estavam fazendo lá
em cima. Tinha sido como voltar a sua infância, vendo as mesmas porcarias que
aconteciam no clube dos seus pais. Diamond começou a tirar os olhos quando eles
foram capturados e presos pelo grande homem imprensado entre as duas mulheres.
Uma faísca de desejo a golpeou; Ela sempre foi atraída por homens grandes desde
que ela mesma era tão alta. Infelizmente, eles sempre foram atraídos para as
pequenas e delicadas como as que estavam sentadas ao lado dele. Desgostosa
consigo mesma, deu ao homem que continuava olhando para ela um olhar de
desprezo. Muito parecido com o que ela tinha usado quando ficou com raiva de
Caleb momentos antes. Zangada por sentir uma atração instintiva e indesejada, ela
desviou o olhar e voltou para Caleb, tentando desviar do olhar minucioso que ainda
sentia sobre ela. Ela começou a conversar sobre o caso que eles tinham acabado de
disputar enquanto tirava o grande grupo de sua mente. Não foi fácil; Eles eram um
grupo barulhento e Diamond ficou aliviada quando eles se levantaram para sair do
restaurante. Seu alívio foi de curta duração quando o grupo passou por sua mesa. Ela
podia ver pela expressão de Caleb que ele não estava satisfeito quando eles pararam
em sua mesa.
— Eu estou indo bem. Estou curtindo minha nova escola. — Winter retornou
o sorriso, no entanto Diamond poderia dizer que a mulher inteligente não tinha
perdido o descaso de não ser apresentada para Caleb. Inferno, Diamond estava lhe
fazendo um favor, mas Winter provavelmente tinha tomado isso como um insulto.
— Estou feliz que você foi capaz de resolver as coisas com o conselho escolar.
— Diamond tinha ficado aliviada que ambos Winter e o conselho escolar
conseguiram fazer um acordo. Winter tinha lutado contra o sistema escolar para
manter seu emprego, e por mais que não tivesse ficado com a sua posição como
diretora da escola secundária local, o conselho tinha concordado que ela poderia
substituir o diretor que precisava se aposentar na escola alternativa.
— É bom vê-la novamente. — Diamond lhe deu outro sorriso frio. Desta vez,
os Last Riders receberam a mensagem. Todos eles enrijeceram enquanto Viper lhe
deu um duro olhar por ela menosprezar a sua noiva. Winter não se deixou intimidar,
simplesmente ignorou os seus olhares furiosos.
— Você tem que vir para o almoço com Sex Piston, Killyama e Crazy Bitch
algum dia. Foi bom vê-la novamente, Diamond. — Com esse tiro de despedida,
Winter e os Last Riders viraram para deixar o restaurante. Mal conseguindo disfarçar
o seu constrangimento, Diamond encontrou com o olhar furioso do homem grande
quando ele lançou um olhar de desprezo, tanto a ela quanto a Caleb.
Próximo caso de Diamond foi outro motorista sob o efeito de álcool. Desta
vez, sua cliente recebeu uma temporada na reabilitação e um dispositivo colocado
no carro que ela teria que soprar para a ignição começar a ligar. Ela não estava
chateada com a obtenção desses requisitos; assim não passaria um tempo na prisão
e ainda teria alguma ajuda com o seu problema com a bebida. Isso foi o que ela
chamou de uma situação de ganhar e ganhar. Diamond foi para casa mais tarde,
cansada após um longo dia. Sua mente continuava vagando de volta para o episódio
na lanchonete. Winter tinha testemunhado o seu rochoso relacionamento com sua
irmã, Sex Piston. Diamond era a primeira a admitir que ela mereceu o que aconteceu
por seu comportamento, mas ela se sentiu desconfortável com o grande grupo perto
de sua mesa. Ela era bem ciente que os habitantes da cidade gostavam de julgar as
pessoas, bem como Caleb que estava espionando a sua conversa. Ao passar pelo
motel local, ela viu o xerife e o carro do legista. Querendo saber o que tinha
acontecido, ela quase parou, mas não o fez. Ela tinha certeza que iria ler sobre isso
no jornal local amanhã.
Capítulo dois
Knox acordou com alguém sacudindo forte o seu ombro. — Me deixe em paz.
— Ele sentiu Evie levantar um cotovelo ao lado dele.
Ainda grogue ele saiu da cama e pegou a calça jeans do chão antes de vesti-
la. Se virando para a cama, ele viu Evie voltar a dormir. Ela sempre acabava
dormindo em sua cama com uma ou mais membros femininos. Sua cama era a
maior da casa e ele gostava de acordar no meio da noite com uma mulher
disponível.
— Isso é besteira. Knox não tocou aquela vadia! — Viper estava gritando com
o xerife.
— Calma Viper. Vamos ouvi-lo. — Knox ouviu a voz calma de Shade. Knox
desceu os degraus e todos se viraram para assistir ele se aproximar. Knox começou a
ter um mau pressentimento em seu estômago quando viu os olhares sombrios nos
rostos dos seus amigos.
— O que foi? — Knox perguntou ao xerife.
— Knox não teve nada a ver com aquela puta desde que ela atacou Beth;
Nenhum de nós teve. Ela não estava autorizada a voltar à sede do clube depois da
proeza dela contra Winter, Beth e Lily no restaurante, e nós não a vimos. — O xerife
não disse nada, apenas continuou olhando para Knox. Knox poderia dizer pela
reação do xerife que ele já sabia que ele tinha passado algum tempo com Samantha
no dia anterior.
Knox estava em dúvida sobre manter a boca fechada, mas pelo olhar do
xerife, ele já sabia que Sam e Knox estavam no motel.
— Você não vai dizer nada que eu já não tenha dito para mim mesmo. —
Knox sentiu a raiva de seus irmãos dirigida a ele.
— Eu não pensei. Ela puxou meu pau e caiu sobre ele. — Knox disse
ironicamente.
Knox acenou com a cabeça e saiu pela porta com o xerife seguindo-o de
perto. À medida que se aproximou do carro-patrulha, o xerife abriu a porta do
passageiro ao lado do banco do motorista para Knox, que ignorou e no lugar disso
abriu a porta de trás sentando o banco.
— Não há sentido em dar a alguém a chance de dizer que você não está
fazendo tudo dentro da lei.
Diamond tinha certeza de que ela não iria conhecê-lo de qualquer maneira;
Ela não morava em Treepoint há muito tempo e não tinha conhecido muitos dos
moradores ainda. Ela ouviu o telefone tocar, mas não se moveu para atendê-lo. Ela
havia contratado uma secretária de meio período para atender o seu telefone e lidar
com os correios. Ela realmente não podia pagar a despesa adicional no momento, no
entanto com os novos casos criminais que ela acabou contratando, a secretária
ajudou a aliviar sua carga de trabalho.
Ela acenou para Holly quando deixava o escritório, indo para o tribunal.
Diamond estava apenas a um quarteirão de distância do tribunal, o que tornava a
caminhada fácil. A parte de trás da Igreja estava do outro lado da rua de seu
escritório, um edifício ao longo do tribunal. Ela costumava reduzir o caminho indo
pela frente do estacionamento da igreja. Mas hoje ela queria fazer o caminho mais
longo, cortando outra rua secundária. Ela virou a esquina da rua para o tribunal e viu
várias motos estacionadas em frente ao escritório do xerife entre o tribunal.
— Você vai me tirar daqui hoje?— Ele perguntou assim que sua bunda bateu
na cadeira.
— Eu vou tentar. — Foi tudo o que Diamond disse antes do juiz entrar na
sala.
O caso não durou muito tempo com Greer recebendo uma advertência e
uma enorme multa. Ele teve sorte por ter sido uma quantidade tão pequena ou
poderia ter sido muito mais difícil para o jovem.
— Obrigado Sra. Richards. — Disse ele, logo que o juiz deixou o tribunal.
— Se você for pego de novo Greer, você não vai sair tão facilmente.
— Eu vou lhe enviar minha conta final por e-mail. — Diamond falou,
voltando-se para enfrentar a família com a maleta na mão.
— Tudo bem. Assim que eu conseguir, eu vou passar por seu escritório e
cuidar disso. Você nunca sabe quando pode precisar de seus serviços novamente. —
Tate disse, olhando com censura para o seu irmão despreocupado. Diamond não
invejava a sua tentativa de cuidar de sua família estranha. Ela estava saindo com eles
dizendo seu adeus em frente do tribunal, quando se virava para ir em direção a seu
escritório e viu os Last Riders saírem do escritório do xerife com um zangado Marc
Harris o melhor advogado criminalista da cidade. O advogado mais velho parecia
prestes a ter um ataque cardíaco.
— Eu não vou ser tratado dessa maneira por ninguém! Você ouviu o que ele
me disse para fazer?
— Senhor Harris Knox não quis falar para você levar isso tão literalmente. Ele
está apenas...
— Mas... — Novamente Winter tentou interceder, mas antes que ela pudesse
continuar Harris andou em direção ao estacionamento indo para o carro. Todos eles
ainda estavam olhando quando ele saiu cantando pneu. Diamond fechou a boca
quando ela percebeu que os Last Riders estavam todos olhando fixamente para ela.
Vendo a especulação nos olhos de Viper, ela quase podia ver as rodas girando em
sua mente.
Claro que não, Diamond pensou consigo mesma. Virando em seus saltos
altos, ela continuou descendo a rua fazendo uma caminhada rápida, tentando evitar
o que ela via chegando.
— Isso não foi o que sua irmã disse. Ela disse que você está tendo dificuldade
em encontrar clientes, e que foi por isso que você se mudou para Treepoint de
Jamestown. Por favor, podemos simplesmente ir a algum lugar para conversar por
alguns minutos?— Winter suplicou.
Diamond entrou em seu escritório, seguida de perto pelos Last Riders. Holly
estava arquivando documentos no armário quando se virou para ver quem tinha
entrado. Diamond não se surpreendeu quando a mulher ficou de boca aberta vendo
o escritório cheio de motoqueiros.
— Eu vou pagar o valor que você desejar pelo serviço. — Viper afirmou,
olhando ao redor de seu escritório. Diamond se sentou novamente.
— Vamos direto ao assunto. Se você provar que Knox é inocente, eu vou lhe
dar quinhentos mil dólares. — O personagem saiu pela porta, gostando muito mais
desse.
— Você não pode ter tanta certeza. Todo mundo tem um ponto de ruptura, e
pelo que você está me dizendo, Knox não é o homem mais doce do estado. Talvez
eles tenham entrado em uma discussão...
— Pare com isso Rider. Vá lá para fora. — Winter se virou para o homem que,
em seguida, se afastou com uma piscadela final para Holly.
— Knox não iria fugir se você apontasse uma arma para ele. Isso não é ele;
Ele é um soldado. Ele se levanta e luta.
— É bom saber por que, se ele fugir, eu ainda vou esperar o meu dinheiro, e
você pode procurar outro advogado.
— Não.
— Xerife! Você tem alguém aqui querendo falar com você. — A porta do
escritório no fim do corredor se abriu mostrando o xerife.
— Não, mas eu sei que ele deve ser um pouco difícil se o outro advogado o
abandonou. — Diamond respondeu.
Graças ao estilo de vida de seus pais, ela havia sido exposta a alguns
motoqueiros idiotas duros e ela tinha aprendido a lidar com eles. Ela não estava
preocupada sobre como lidar com Knox. O xerife entrou em seu escritório
novamente antes de voltar com as chaves e em seguida, caminhou pelo pequeno
corredor, Diamond seguindo atrás dele. A porta de aço foi destrancada e empurrada
aberta. Diamond entrou em uma sala grande e cinza contendo uma pequena janela
e uma longa mesa com várias cadeiras colocadas ao redor da mesa.
— Você tem uma audiência pela manhã. Se eles definirem a fiança e seus
amigos trouxerem o dinheiro, você poderá ser liberado mais tarde. — Explicou
Diamond.
Abrindo o arquivo que Holly tinha reunido para ela, Diamond tentou ignorar
seu olhar duro.
— Se você precisa saber como ela fodia eu posso lhe dizer qualquer coisa
que você queira saber. Como pessoa, eu não sei uma maldita coisa. — Knox
respondeu grosseiramente. Diamond olhou por cima de seus papéis para mostrar a
ele que não ia chegar a lugar nenhum tentando chocá-la.
— OK. Há quanto tempo vocês eram amigos de foda? — Ela reformulou sua
pergunta.
— Não éramos amigos, nós apenas fodíamos. Você tem que gostar do outro
para ser amigo. Eu odiava a cadela.
— Nada. Sam não sentia emoção que não fosse à necessidade de foder.
Tinha que ter isso o tempo todo, não importando quem dava isso a ela ou onde,
desde que ela gozasse. — Knox disse se inclinando na cadeira cruzando os braços
sobre o peito enorme.
— Você pode me dar alguns nomes de outros homens que ela teve um
relacionamento sexual?
— Não.
— Sam não tinha mais permissão para andar com os Last Riders. Desde que
ela não ficava mais por perto, eu não sei com que ela esteve porra. Eu não me
importava o suficiente para perguntar.
— Você teve relações sexuais com uma mulher e não perguntou sobre sua
história sexual?
Diamond não podia acreditar que um homem podia ser tão estúpido nos dias
atuais com a idade dele e não verificar o estado de saúde de um parceiro. Knox deu
de ombros, indiferente. — Eu usei camisinha. Não a deixei ter a minha boca. Ela era
segura o suficiente para foder. — Os dedos de Diamond apertaram a sua caneta. Este
homem vivia e respirava como um idiota. Respirando fundo, sua mente falava mais e
mais o quanto ela precisava do dinheiro que a defesa de Knox iria trazer.
— Ela ofereceu uma carona?— Diamond olhou para ele. — Então, o que
aconteceu que uma carona terminou com os dois em um motel? Tem certeza que
não tinha planos para encontrá-la?
— Ok, então ela lhe deu uma carona e ambos decidiram ir para o motel? —
Perguntou Diamond. Tentando conseguir acompanhar os seus movimentos para
chegar a uma opinião, mas isso era como arrancar dentes. Knox suspirou. — Eu liguei
para uma carona. Enquanto esperava Viper me ligar de volta, nós nos sentamos em
seu carro. Ela fez um movimento, e eu não disse não, então nós fomos para o motel
onde fodemos por uma hora. Viper retornou a minha ligação, então eu a deixei para
encontrar Rider. Fim de historia.
— Você tem alguma testemunha que presenciou isso? Ela foi até a porta e
alguém a viu?— Perguntou Diamond, esperançosa.
Os olhos de Knox estreitaram com sua réplica cáustica. — Sim, ela estava
respirando. — Knox se inclinou para frente. — Se eu fosse matar a puta, eu não teria
deixado o meu preservativo na lata do lixo. Eles não teriam encontrado as minhas
impressões digitais e eles nunca porra, teriam encontrado o seu corpo. — Diamond
estremeceu com sua resposta dura. Ela estava definitivamente entendendo por que
o resto de seu clube não tinha dúvidas que ele falava a verdade. Este homem
cobriria seus rastros. Diamond novamente olhou para a sua papelada. — Ela tinha
hematomas ao redor da boca e vagina. Você sabia disso?— Manter uma aparência
profissional era difícil quando ela estava lutando contra o constrangimento de sua
pergunta.
— Quando Sam goza, ela gosta de gritar; E as paredes daquele motel são
muito finas. — Desta vez Diamond não foi capaz de impedir-se de corar.
— Entendo.
— Quantas vezes você e Sam se viram desde que ela não era mais permitida
na sede do clube?
— Posso perguntar por que, se você não gostava muito dessa mulher, por
que ainda teve relações sexuais com ela?— Diamond não achava que ele parecia o
tipo que seria apanhado pela paixão.
— Acabou?— Ele perguntou, olhando por cima do ombro para Knox ainda
sentado à mesa com uma expressão divertida em seu rosto.
Caminhando de volta para seu escritório, ela foi para seu carro parado no
estacionamento. Tremendo ao abrir a porta do carro, ela foi finalmente capaz de
recuperar o controle do seu corpo traidor; Agora com raiva por fazer papel de idiota.
Na próxima vez que ela estivesse perto de Knox ela seria capaz de controlar a sua
compostura e manter seu corpo traidor sob controle.
Uma coisa que a vida com seus pais havia lhe ensinado era à visão sobre a
vida que Knox levava e ela não estava prestes a se encontrar atraída por um homem
envolvido em um estilo de vida que ela odiava.
Capítulo quatro
— Você está livre para ir. — Diamond manteve seu tom completamente de
negócios. Knox acenou com a cabeça se virando para sair, Diamond o seguiu se
apressando para acompanhar os seus passos largos. Lá fora, Diamond parou vendo
seu cliente engolido pela multidão dos Last Riders que esperavam o amigo ser solto.
Diamond ignorou uma loira bonita se envolver ao lado de Knox e em vez disso virou
em direção a Viper e Winter que estavam na ponta da multidão.
— Boa sorte com isso; Ela não tinha nenhum. — Evie era mais uma vez
facilmente reconhecível para Diamond.
Knox foi para o seu quarto. Sozinho, ele entrou no banheiro e tomou um banho.
Viper tinha imediatamente o levado para a sala enorme fora da cozinha onde as
reuniões do clube muitas vezes aconteciam e onde ele tinha levado um chute na
bunda na frente de todos os irmãos por ter cometido o erro de foder Sam. Ele
merecia isso e não perdoava a si mesmo. Desculpando-se por seu erro aliviou a
tensão na sala. Finalmente, vendo a exaustão do seu amigo, Viper tinha lhe falado
para dormir um pouco. Knox não discutiu; Cansado por ter dormido no pequeno
beliche na prisão, ele queria nada mais do que a sua cama grande e algumas horas
de sono. Depois de ter se lavado e usado shampoo no couro cabeludo, ele deixou a
água limpa bater sobre a sua pele, pensando sobre a advogada metida que o
representou. Seu pênis endureceu pensando em seu corpo grande e como ela iria
caber debaixo dele sem ele se preocupar em esmaga- la. Pegando uma toalha limpa
quando saiu do chuveiro, ele pendurou a toalha em um gancho na porta do seu
banheiro. Voltando para o quarto, ele abriu a porta que dava para o corredor.
— Jewell!— Seu grito soou em toda a casa. Minutos depois, Jewell andou
pelo corredor com um sorriso no rosto.
— Traga sua bunda aqui. — Jewell sorriu quando entrou em seu quarto,
surpresa quando a porta se fechou. Vendo seu olhar surpreendido, Knox explicou. —
Estou cansado. Tire suas calças.
Jewell imediatamente começou a tirar suas calças. Assim que ela estava nua,
Knox a carregou, jogando-a na cama. Jewell era exatamente o que ele precisava
agora para queimar a sua frustração por ser estúpido o suficiente por tocar Sam, e
por ter sido pego por seu assassinato, e ter que levar merda na frente de todos,
quando ele sabia que ele era um fodido. Ela foi imediatamente para a posição que
ela sabia que ele preferia, subindo na cama de joelhos. Knox empurrou o pênis duro
dentro dela com uma estocada de seu quadril e ela soltou um pequeno grito com a
sua entrada.
— Porra Knox. — Jewell estava contra seu peito, respirando com dificuldade.
— Senti sua falta.
Knox sorriu, virando ao seu lado. — Você quer dizer que você sentiu falta do
meu pau. — Ele se deitou ao lado dela, puxando-a para a curva de seu corpo,
agarrando seu peito e tocando o mamilo.
— Você quer que eu saia para que você possa dormir um pouco?— Jewell
ofereceu. Jewell e Evie geralmente terminavam dormindo a maioria das noites na
cama dele ou na cama de Rider. — Não, fique. Eu só vou tirar um cochilo de gato.
Quando acordar, eu pretendo foder você de novo.
Isso tinha chegado ao fim no dia que ela foi espancada na escola por alguém
furiosa com a Sex Piston. Em vez de caminhar os dois blocos para a casa como ela
deveria ter feito, ela tinha fugido antes que Sex Piston aparecesse e foi para o clube
de seu pai para chorar em seu ombro. Levou mais de uma hora para caminhar até lá.
Ela ainda se lembrava de como ela tinha ficado cansada e como ela estava ferida dos
murros da outra menina quando ela chegou à sede. Um novo prospecto estava
vigiando a porta do lado de fora e ela sabia que ele não a deixaria ver seu pai. Não
querendo constrangê-lo aparecendo na frente de seus amigos com um olho roxo, ela
tinha furtivamente subido uma janela que estava quebrada. Ela tinha ouvido seu pai
mandar alguém para consertá-la, felizmente eles não haviam consertado e Diamond
conseguiu passar através dela. Ela havia procurado pela casa que aparentava estar
vazia, mas ela tinha visto a moto de seu pai na frente, portanto, ela sabia que ele
estava lá em algum lugar. Ao ouvir sons na sala da frente, Diamond desceu pelo
corredor e espiou ao virar a esquina. Lá, ela encontrou dois outros homens na sala
com seu pai, bem como uma mulher deitada na mesa de sinuca. Um dos homens
estava batendo sua coisa nela enquanto o outro homem chupava os seios. O pai dela
estava apenas assistindo sem tocar na mulher. Diamond virou, envergonhada, mas
ela hesitou quando o homem que estava tendo relações sexuais com a mulher
gemeu e saiu dela. Foi a primeira vez que Diamond tinha visto o pênis de um
homem, vendo quando ele puxou algo do seu pênis e jogou-o em uma lata de lixo.
Olhando surpreendida, ela tinha perdido seu pai abrir sua calça jeans e colocar um
preservativo. A atenção de Diamond foi atraída de volta quando a mulher gemeu.
— Você pode lidar com outro?— A mulher abriu mais as pernas quando seu
pai se colocou entre elas. Ele mergulhou seu pênis na mulher que se contorcia
enrolando as pernas em volta de sua cintura e começava a se mover com ele.
Diamond nunca disse qualquer coisa para a sua família sobre o que tinha
visto, e a desilusão criou uma barreira entre ela e o pai. Depois disso, ela não foi para
as confraternizações na sede do clube, a menos que fosse forçada por seus pais,
emocionalmente se retirou para gastar mais e mais tempo sozinha em seu quarto.
As travessuras sexuais de Sex Piston trazia de volta a repulsa que sentiu quando
flagrou o seu pai com outra mulher. Era uma lembrança dolorosa e na maioria das
vezes feita pelas atitudes da sua irmã. Diamond teria cortado há muito tempo o
contato com sua família, se não fosse por sua mãe. Ela era a razão para Diamond não
fazer, mas isso estava se tornando mais difícil, manter um relacionamento com a sua
mãe que estava determinada que suas filhas se dessem bem. Diamond sabia que
isso nunca aconteceria. Saindo da banheira, ela se enxugou e se vestiu para dormir.
Diamond se deitou na cama, desligando a lâmpada da cabeceira, em seguida, por
algum motivo estranho, sentindo falta de sua mãe. Amanhã quando terminasse os
compromissos, ela passaria pela casa de sua mãe cedo o suficiente para que ela
pudesse ser capaz de evitar o seu pai e Sex Piston.
Capítulo Cinco
Cedo no dia seguinte, a Sra. Langley abriu a porta quando ouviu Diamond
bater.
— Por favor, entre. Eu estou ansiosa para ser de alguma ajuda se eu puder. —
O rosto da mulher mais velha era de tristeza. Diamond descobriu que Samantha era
a única família de sangue da Sra. Langley. Com sua morte, ela já não tinha qualquer
família. A mulher a levou para uma sala de estar formal, que estava muito bem
cuidada com várias fotos de família e objetos caros colocados ao redor do ambiente.
Sentada no sofá, ela aceitou a xícara de café que a mulher tinha levado para ela.
Diamond não queria aborrecer a mulher, mas as respostas dela eram necessárias. —
Eu sinto muito pela sua perda, mas você se importaria em me responder se Sam
passou por aqui no dia de sua morte?— A Sra. Langley assentiu, colocando o copo
tremendo de volta na mesa de café ornamentada. — Sim, ela parou por alguns
minutos, e em seguida, saiu. Ela não ficou trinta minutos. — Sua voz falhou.
— Sim, mas não era muito. Eu não sou rica, mas tenho o suficiente para viver.
Sam queria muitos dólares. Ela ficou chateada comigo porque eu não podia dar a
ela.
— Você deu a ela? — Diamond não gostava da mulher que ela estava
investigando. Quanto mais ela conhecia, mais sua antipatia crescia. Vendo a mulher
na frente dela, Diamond desejou que Samantha estivesse viva para que pudesse
chutar sua bunda.
— Sim, eu lhe dei dois anéis e um colar. Ela pegou e foi embora. Você acha
que as joias poderiam ter atraído o assassino para ela?— O pensamento fez as mãos
da senhora tremerem.
— Não, tenho certeza que não Sra Langley. — Diamond sentiu raiva de si
mesma por lhe dar uma falsa certeza, no entanto, ela não podia deixar de querer
fazê-la se sentir melhor. Diamond terminou de beber seu café e se sentou com a
mulher por mais alguns minutos. Ela estava prestes a sair, mas, trouxe à tona um
assunto que ela sabia que iria perturbar ainda mais a mulher. — Eu fiquei sabendo
que o xerife está atualmente investigando o paradeiro de seu bisneto?
— Não, eu não posso ajudá-la com isso. Samantha sempre manteve essa
parte de sua vida em segredo de mim. Ela sabia que eu não aprovaria.
— Obrigada pelo seu tempo Sra Langley. Eu sei que este é um momento
muito difícil para você. — Diamond pediu desculpas e quis dizer isso; A mulher
parecia muito doce e não merecia a neta ingrata que o destino lhe dera. A Sra
Langley assentiu com a cabeça e, em seguida, levou Diamond para a porta. Ela
odiava sair e ter que deixar a mulher sozinha com a sua dor, mas não tinha outra
opção, ela enfiou a mão bolsa para encontrar um de seus cartões dando-lhe à
mulher.
— Tome meu cartão. Se você precisar de alguma coisa que eu puder ajudá-la,
por favor, me ligue Sra Langley.
— Claro coisa doce. Será que o meu colo serve?— Um dos homens deslizou a
cadeira para trás e Diamond fez sinal para uma cadeira, se virando para o lado ela
puxou uma cadeira vazia e se sentou. A garçonete veio para pegar o seu pedido
dando a Diamond um olhar preocupado. Ela pediu um copo de água; Ela não podia
lidar com outra xícara de café. Após a garçonete sair, Diamond virou para a mesa dos
homens que estavam olhando para ela com espanto.
— A menos que você queira me perguntar quão longo o meu pau é, então
não. — O homem que tinha oferecido o colo para sentar-se falou nitidamente.
Ignorando-o ela fez a pergunta para o homem que agora ela tinha certeza que era o
líder.
— Então eu vou repetir, a resposta é não. Agora dê o fora daqui. — Ele disse.
Levou todos os seus anos lidando com motoqueiros idiotas para se manter em sua
cadeira quando a garçonete lhe trouxe a água e lhe deu outro olhar preocupado.
— Eu só preciso falar com os três homens que Sam era amiga em seu clube.
Mandados foram emitidos para suas prisões desde que não apareceram na última
audiência e eu sei que você não vai quebrar a confiança deles e me dizer onde estão,
mas se você pudesse contatá-los, talvez você pudesse lhes dar o meu número?—
Diamond enfiou a mão na bolsa e tirou seu cartão, entregando-o ao motoqueiro
loiro. Ele pegou dela e o rasgou em pedaços.
— Eu lhe disse para ir porra. Da próxima vez, eu não vou ser tão legal. — Seu
olhar passou de interesse destacado a uma ameaça que ela não tinha dúvida que ele
cumpriria. Só depois disso, a porta do restaurante se abriu e vários dos Last Riders
entraram. Diamond reconheceu Knox, Viper, Razer e Rider e o outro que tinha todas
as tatuagens estava no fundo. Eles vieram e ficaram atrás de Diamond. — Você está
com problemas?— Perguntou Viper a Diamond. Antes que ela pudesse responder, o
líder falou. — Ela não está com problema, nós estamos. Nós já pedimos a ela duas
vezes para sair, e ela ignorou ambas às vezes.
— Stud. Eu acho que ela capitou a sua mensagem. — Knox disse, dando um
passo a frente.
— Bom. Então, talvez ela vá tirar a bunda de nossa mesa. — Stud estalou.
— Eu pensei em tentar descobrir quem matou Samantha. Foi para isso que
Viper me contratou. — Diamond respondeu, puxando seu braço de seu alcance.
— Eu não lhe disse para afrontar um clube de motoqueiros. Você deveria ter
me chamado ou ao xerife, que poderia ter descoberto a informação que você
precisava. — Viper disse quando ele saiu, ouvindo a sua resposta à pergunta de
Knox.
— Eu não preciso de sua ajuda. Eu estava segura. O que eles iriam fazer em
um restaurante de frente ao escritório do xerife?
— Você estava pensando em viver lá? Eles teriam seguido você até em casa.
— Knox ficou olhando como se ela fosse estúpida.
— Isso fodidamente não acabou. Você está em seu radar agora. Eles vão te
vigiar e se certificar de que você não arraste o seu clube para a sua investigação. —
Disse Knox, caminhando atrás dela.
— Como você sabe disso?— Diamond se virou para o grandalhão que estava
atrás dela com o resto dos Last Riders.
— Porque é o que faríamos. — Knox respondeu, batendo a mão na porta do
carro quando ela o abria.
— Se você quer que eu descubra quem matou Samantha, terei que pisar em
alguns calos. Você vai me dar merda toda vez?— Diamond perguntou sem rodeios.
— Nós não estamos lhe dando merda. Os homens a quem Samantha estava
associada eram perigosos, e esses são os que conhecemos. Obviamente alguém a
matou, e eventualmente você vai entrar em contato com a pessoa que fez. A melhor
maneira de lidar com esta situação é manter alguém com você que possa manter um
olho sobre a situação, de maneira que você não vá se machucar. — Viper a advertiu.
— Eu tenho certeza que você pode. Nós apenas lhe forneceremos uma ajuda
se você precisar. — Viper argumentou.
— Você não vai precisar de todos nós, um será o suficiente. Knox e Rider
podem se revezar para manter um olho em você. — Viper cruzou os braços sobre o
peito, dando a Diamond a impressão que a decisão tinha sido tomada.
— Por que não?— Desta vez foi Knox quem perguntou. — Eu deveria estar
ajudando. É minha bunda que estará de volta na cadeia se você não descobrir quem
a matou. — Diamond não podia discutir com esse raciocínio. O macho obstinado a
encarando não recuaria a menos que ela concordasse em ter um deles a vigiando.
— Tudo bem, da próxima vez que eu quiser falar com alguém que está em
um clube de motoqueiros, eu ligo para vocês. — Diamond abriu a porta do carro,
entrou e a fechou. Os homens saíram do caminho enquanto ela saia do
estacionamento.
Knox assentiu com a cabeça e foi para sua moto para seguir a advogada
teimosa. Ela gostando ou não, ele tinha acabado de se tornar sua sombra.
Capítulo Seis
— Eu cuidarei disso.
— Obrigada, Holly.
— Estou saindo mais cedo hoje, Holly. Termine o que você está fazendo e
depois você pode sair. — Diamond parou em frente à mesa de sua secretária.
Ela percebeu então, pela primeira vez, que a secretária estava pálida. —
Estou bem, provavelmente um vírus. — Diamond tentou sair discretamente dando
um passo fora de sua mesa sem causar ofensa. Quando Holly lhe deu um leve sorriso
ela sabia que tinha sido pega.
— Seus chefes sabem que vocês estão aqui na sua hora de trabalho?—
Diamond perguntou para as duas mulheres.
— Eu terminei o dia de qualquer maneira, você pode ir para a sua casa para
as mulheres que esperam por você lá. — Disse ela com desdém. Diamond entrou em
seu carro e, em seguida, saiu do estacionamento sem olhar para trás.
Ele tinha um longo rabo de cavalo grisalho que ia até as costas, Knox poderia
dizer pela forma como ele se movia que ele ainda estava em boa forma. Quando o
motoqueiro desceu de sua moto, Knox o viu olhando para o carro de Diamond antes
de ele entrar. Knox ficou surpreso ao ver a porta aberta minutos mais tarde e
Diamond saindo correndo, seguido por uma mulher mais velha que se parecia com
ela. Knox soube imediatamente que ele estava olhando para a mãe de Diamond. Seu
cabelo era de uma tonalidade de vermelho mais brilhante do que Diamond e ela era
bonita; Vestindo jeans apertados, bem como um top apertado que faria as mulheres
mais jovens invejosas das curvas sensuais que ela possuía. Ele viu quando as duas
mulheres discutiam enquanto o motoqueiro chegou à porta para assistir. O rosto do
motoqueiro estava desprotegido olhando para as costas de Diamond; Knox
facilmente percebeu que o homem estava ferido. Diamond se livrou do aperto de
sua mãe e em seguida, foi direto para seu carro indo embora. Knox observava a mãe
voltar para a casa com a angústia em seu rosto enquanto o motoqueiro saiu da
porta, levando a mulher em seus braços. Knox percebeu que havia alguma merda
pesada acontecendo nessa família para que houvesse tanta dor nos rostos dos seus
pais. A cadela fria provavelmente achava que era boa demais para eles, agora que
ela era uma advogada. Essa percepção fez Knox gostar da advogada ainda menos do
que antes. Ligando sua moto, ele saiu do bairro, entrando na estrada principal, não
surpreso quando viu que Diamond estava a alguns carros à frente. Ele manteve sua
distância enquanto dirigia de volta para Treepoint sem parar até que ela parou em
seu apartamento. Quando ela saiu do carro, ela pegou a sua pasta, deixando-o saber
que desta vez ela ia passar a noite. Continuando ele voltou para o clube onde
estacionou sua moto, em seguida, entrou na casa. A casa grande tinha sido
inicialmente destinada a ser um alojamento com café da manhã quando o irmão de
Viper tinha vindo à cidade para explorar a possibilidade de abrir os negócios
pertencentes aos Last Riders. A sala de estar, onde aconteciam às festas, era
facilmente do tamanho de quatro salas normais com um bar no canto, enquanto a
cozinha era o sonho de um chef que era mais do que capaz de cozinhar uma grande
quantidade de alimentos se eles precisassem. A sala de jantar anexada também era
grande, como era a sala de reuniões do lado de fora. Havia muitos quartos no andar
superior desde que todos os irmãos tinham os seus próprios quartos, assim como as
mulheres, embora fosse mais do que comum elas passarem a noite em qualquer
cama que elas quisessem. Quando ele entrou, avistou Viper sentado no sofá com
Winter ao seu lado. — O que você está fazendo de volta tão cedo?— Ele perguntou.
— Ela foi para casa. — Knox respondeu ao seu presidente. — Eu vou tomar
um banho, então estou indo para Rosie.
Knox, Rider, Train, Cash e Shade todos estavam indo para o bar com várias
das mulheres em suas garupas. À medida que entrou no estacionamento, Knox
reconheceu o carro de Diamond. A mulher realmente surpreendeu Knox. Ela
simplesmente não tinha terminado a noite, mas ela não tinha ligado para Viper para
lhe dizer que estaria no Rosie. A mulher não tinha medo. Knox estava prestes a
mostrar a ela o quanto ela tinha a temer.
Capítulo Sete
— Ei. — O barman não retornou o sorriso. — O que posso fazer por você?
— Eu não quero saber. Termine sua cerveja e saia. Você quer informações,
acesse a internet. Ela sabe tudo sobre todo mundo agora.
— Ela não sabe quem está transando por aí, mas eu aposto que você sabe —
Retrucou Diamond. O homem parou de limpar os copos, seus lábios se contraindo.
— Quem seria essa mulher?
— Ela não está fodendo mais ninguém. — Ele andou para ficar na frente dela.
— Por que você quer saber sobre essa puta?— Diamond pensou que ele foi um
pouco duro considerando que ela estava morta, mas ela manteve essa opinião para
si mesma. — Eu estou representando Knox.
— Um monte quando ela saia com os Last Riders. Não tanto depois que ela
tentou machucar suas mulheres. Ela veio aqui umas duas vezes com um dos Blue
Horsemen. Depois que eles foram presos, eu não os vi desde então. Ouvi que
pagaram a fiança e desapareceram. — Diamond tomou um gole de sua cerveja. —
Com qualquer outra pessoa desde então?— Ele balançou a cabeça.
— Que tal antes dela se envolver com os Last Riders? Ela vinha aqui então?
— Algumas vezes, sempre tentando pegar alguém e ir para casa com eles,
mas eu não me lembro de ninguém em particular. — Ele começou a limpar a parte
superior da mesa com um pano. Algo incomodava Diamond e ela não conseguia
saber o que era. Ela achava que ele não estava dizendo a verdade devido o jeito que
ele evitou os olhos dela.
— Eu posso ser muito discreta; Ninguém precisa saber como eu encontrei
qualquer coisa. — Diamond disse.
Quando ela se virou para sair, a porta do bar se abriu de repente e os Last
Riders entraram. Diamond poderia ver pelo olhar no rosto de Knox que ele estava
com raiva. Ele era uma figura imponente vestido com calça jeans escuros e uma
camiseta preta com as botas engolindo o chão quando atravessava a sala.
— O que diabos você está fazendo aqui?— Perguntou Knox com raiva.
— O que Viper falou sobre nos deixar saber quando você estivesse
bisbilhotando?
— Você pode ter que se curvar e beijar a bunda do Viper, mas eu não sou um
de seus membros e realmente não dou a mínima para o que ele quer.
— Sim.
— Já que você está aqui, você pode ficar e ter outra cerveja. — Ele se virou
para o barman.
— Mick lhe traga outra cerveja por minha conta. — Mick se virou,
estendendo a mão para outra cerveja.
— Mas eu quero que você fique. Pelo menos, então eu vou saber onde você
está. — Seu corpo impediu que ela descesse do banco. Relutantemente cedendo
nesse momento, Diamond tomou um gole de sua cerveja, consciente que o idiota
estava tentando assustá-la. Dois podiam jogar esse jogo. Ela relaxou. Virando o rosto
para ele, ela deu-lhe um sorriso venenoso.
— Você acha que sua atitude machista vai me fazer correr? Isso está apenas
me irritando, Knox. Estou tentando descobrir quem matou a mulher que você está
sendo acusado de assassinar a menos que eu consiga uma brecha e descubra quem
fez.
— O que você achou que iria encontrar aqui?— Ele pegou sua própria
cerveja, seu peito roçando seu ombro.
— Eles não foram responsáveis pela morte de Sam então, se essa é a sua
única pista, você precisa começar a procurar em outro lugar. — Diamond observou
enquanto um grupo de Last Riders sentaram nas mesas, enquanto outros foram para
a pista de dança.
— Se fosse fácil, Viper não teria contratado você. — Seus olhos castanhos
olharam para os dela, fazendo-a consciente de que ela não estava usando seu terno.
Ela estava usando jeans azul suave e um top azul que abraçava seus seios,
mostrando as ondas generosas de seus seios. Ela sentiu seus olhos escová-los cada
vez que ela se inclinava para frente.
— Deixe-me ir. Eu não quero dançar com você. Isso não é profissional.
— Mexa a sua bunda. — Knox agarrou o seu quadril em suas mãos enormes.
Sentia-se como uma idiota discutindo com alguém que estava dançando
sedutoramente contra ela enquanto ainda estava de pé sem saber como reagir.
— Uma dança não vai matar você. — Respondeu Knox, como se ele lesse
seus pensamentos. Aos poucos, Diamond começou a se mover com a música. Ela
não conseguia se lembrar da última vez que tinha realmente dançado;
Provavelmente quando era uma caloura na faculdade, mas não tinha certeza. A
música percorria o corpo dela, relaxando e Knox usou a oportunidade para mover o
corpo ainda mais perto do dela, inundando seus sentidos com a sua masculinidade.
Os olhos dela foram para os outros dançarinos. Bliss estava moendo contra Rider
enquanto Evie estava dançando sedutoramente com um homem que ela não tinha
visto antes. Duas outras mulheres em roupas sedutoras estavam dançando juntas.
Assim que a música terminou, Diamond se afastou e Knox largou o seu quadril antes
de pegar sua mão levando-a de volta para o bar. Ele a pegou e a colocou de volta em
seu banco.
— Eu preciso ir. — Diamond terminou sua cerveja para não parecer como se
ela estivesse fugindo. Knox se aproximou de seu lado. — Quer outra cerveja? Eu
posso lhe dar uma carona até a sua casa. — Diamond via para onde isso estava indo
e colocou um fim a isso. — Não, obrigada, eu já tive o suficiente. — Quando ela
estava saindo do banco, Knox se inclinou para frente, colocando a mão entre o banco
e as coxas. Diamond congelou no lugar. Se ela movesse um centímetro, sua boceta
estaria contra sua mão.
— Eu acho que você deve ficar e festejar com a gente. Podemos lhe
proporcionar uma boa diversão. — Seu dedo escorregou para frente e ela sentiu
Knox rastrear a fenda de sua boceta debaixo da calça jeans. Chocada com a sua
jogada descarada, ela foi incapaz de parar o tremor que sacudiu seu corpo. Seus
olhos se estreitaram sobre ela e sua língua saiu para umedecer os lábios, o que levou
os olhos de Diamond olharem a bola de metal em sua língua. As mãos dela
alcançaram o seu pulso e o jogou longe de suas coxas.
— Se você não tirar a sua mão, eu vou largar o seu caso e manter o meio
milhão que Viper me deve, sem dar à mínima se a sua bunda vai estar sentada na
prisão por um crime que não cometeu.
Knox tirou a mão, voltando a se inclinar contra o bar. Ele pegou sua cerveja e
tomou outro gole. — Como você sabe que eu não matei Sam?— Diamond estava
ciente que Rider tinha vindo para ficar em seu outro lado, gesticulando para Mick
trazer uma bebida. Quando Mick lhe deu a sua cerveja, Rider permaneceu,
obviamente, ouvindo a conversa. Diamond planejava obter sua vingança por ele
descaradamente a tocar.
— Eu dirigi até o bairro que você colidiu a sua moto antes de vir até aqui
hoje. É um atalho para a estrada que o leva para o clube, então eu sei por que você
estava na estrada.
— Então eu estava tomando um atalho? Que porra isso tem a ver com eu ter
matado a Sam?
— Eu não conseguia entender como você destruiu sua moto numa pequena
estrada, que não tem quase nenhum tráfego. Eu vi pelas marcas de derrapagem que
você obviamente caiu para evitar bater em alguma coisa. — Knox deu de ombros. —
Então, um carro parou em minha frente.
— Não. Não havia um carro parado e o lugar onde você bateu é uma estrada
com uma pista. E quando eu sentei tentando pensar como um piloto tão experiente
teria batido, vi várias coisas interessantes.
Knox endureceu, jogando a Rider um olhar sujo. — Você não tem algo
melhor para fazer?
— Agora não. Isso parece bom demais para perder. Você nunca me disse
como você bateu a sua moto.
— Eu não quis arruinar a minha moto para não bater na porra de um esquilo.
— Seu rosto vermelho mostrou que ele estava mentindo. Diamond caiu na
gargalhada. — Você é um molenga.
— Você realmente destruiu sua moto para evitar matar um esquilo?— Disse
Rider em descrença.
— Eu não sou uma porra de um molenga!— Knox gritou batendo sua cerveja
na mesa.
— Sim, o que está acontecendo?— O xerife nunca tinha ligado para ela antes;
Ele deve ter achado o seu número nas informações de contato nas papeladas de
Knox, quando ele tinha sido libertado da prisão.
— Você não pode parar isto?— A voz dura de Knox chamou sua atenção.
Diamond podia ver as imagens da porta. Havia pelo menos uma dúzia fotos
de uma jovem mulher bonita, com cabelos loiros. Knox obviamente não queria que
ninguém as visse.
— Você não acha estranho que ele se esforçou mais para esconder as fotos
inocentes do que as joias que ele tirou de uma vítima de assassinato?— Diamond
questionou o procurador da república.
— Leve-o de volta sob custódia. — Ele disse ao último soldado quando saia
do quarto.
— Tenho certeza que sua bunda não ficará lá por um longo tempo Di, mas ele
vai voltar para a cadeia. — Disse ele, saindo e deixando-a sem nenhuma alternativa
senão o seguir. Hesitando, ela voltou para o quarto de Knox, abrindo as gavetas
encontrando uma camisa e meias. Pegando suas grandes botas, ela desceu correndo
os degraus onde estava sendo algemado, e levado até as escadas.
— Diamond? Por que eles estão prendendo Knox novamente? — Viper gritou
com raiva.
— Alguém ligou sobre uma pista na noite passada. Eles encontraram o que
estavam procurando, é por isso que eles estão levando-o de volta, não se preocupe o
tribunal só irá aumentar a sua fiança. Quanto mais rápido você me deixar sair daqui,
mais cedo eu posso tirá-lo de lá.
— Nada mudou David. Isso não deve afetar a sua fiança. Ele não tentou fugir
e não tem nenhuma intenção de fazê-lo. — Ele riu dela.
— Eu acho que você está julgando mal o seu cliente. Eu acho que quando ele
perceber que seu caso está indo para o lixo ele irá fugir.
— Porque ele não a matou, David. Você pesquisou o homem que você está
tentando acusar de assassinato?— Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa,
Diamond o encheu com os fatos que ela tinha descoberto. — Ele se formou no topo
da sua classe na escola antes de entrar na marinha aos dezoito anos, onde
permaneceu, tornando-se um Seal da marinha. Ele serviu em várias missões
perigosas antes de se tornar elite em busca e salvamento. Ele doou seu tempo a
vários países após desastres naturais para ajudar a recuperar vítimas. Ele também é
muito rico; Várias das patentes que os Last Rider têm são dele e os produtos e as
patentes estão vendendo extremamente bem. Um deles é um machadinho que se
transforma em uma pequena pá que auxilia as equipes de resgate usá-lo para ajudar
a tirar vítimas que estão cobertas em escombros. Então não, eu não acho que um
homem que é extremamente sensível aos outros que estão em circunstâncias
terríveis matou uma jovem mulher para roubar suas joias quando ele poderia
facilmente comprar toda a loja de joias.
— Eles não cavaram fundo o suficiente. O negócio está em nomes dos Last
Rider, mas eu fiz uma pesquisa de patente com o nome de Knox. Ele mantém o seu
dinheiro dentro da empresa por suas próprias razões. Eu não perguntei, mas pelo
que percebo, ele poderia se importar menos sobre sua riqueza. Sua moto nem é de
uma marca cara. — David encolheu os ombros, reunindo o juízo. Diamond
praticamente podia ver as rodas girando.
— O dinheiro só faz o risco de fuga ainda maior. Ele tem os recursos para
deixar o país. Obrigado, Diamond.
— Diga-me Thurman, isso faz você se sentir melhor, colocar um veterano que
serviu a seu país com honra e ainda voluntariou seu tempo em situações perigosas
atrás das grades? Eu por acaso não acho que o Juiz Creech, um próprio veterano, vai
vê-lo da mesma maneira. — Diamond se virou para o xerife que vinha por trás.
— Eu concordo também. Eu não acredito que corre o risco dele fugir, e por
que eles ligaram para a polícia estadual e não para o escritório do xerife?
— Eu acho que é mais provável que eles pensaram que alguém deste
escritório reconheceria sua voz. Isso é tudo besteira prematura de qualquer maneira;
Até que o relatório final da autópsia volte de Frankfort, você está muito à frente de si
mesmo. — O xerife não recuou do Thurman.
— Eu não sabia que havia uma questão sobre a autópsia?— Disse Diamond.
Era a primeira vez que ouvia falar que a autópsia estava em questão.
— Ele tinha as joias! Como ele pode ser inocente?— Thurman respondeu
maldosamente.
— Essa casa nunca está trancada durante o dia quando todos estão
trabalhando na fábrica ao lado, e com a chegada de novos funcionários, qualquer
um poderia ter plantado as joias. — O xerife argumentou.
— Vamos saber uma vez que as impressões digitais forem analisadas, não é
mesmo, xerife? Agora se vocês dois terminaram de lutar sobre a colocação de um
assassino atrás das grades, onde ele pertence, eu preciso voltar para o escritório.
Tenho uma audiência esta tarde. — Thurman deixou tanto Diamond e o xerife
olhando para ele.
Seus longos passos não foram problema para acompanhá-lo quando saia do
tribunal onde Viper e Rider estavam à espera. Antes que Viper pudesse falar,
Diamond o interrompeu. — A fiança não aumentou, enquanto aguardamos o
resultado final da autópsia. Quando o resultado da autópsia ou impressões digitais
voltar, ela poderá se cobrada Viper. Quem ligou dando essa pista quer que ele leve a
culpa. Você tem ideia de quais inimigos o querem fora do caminho?— Diamond
perguntou.
— Nada. Mesmo a sede de Ohio dos Last Riders está calma agora. — Viper
respondeu à pergunta. — Qualquer ideia de quem poderia ter feito à ligação?
— Não, mas eu acho que a razão pela qual chamaram a polícia estadual é
que eles estavam preocupados que alguém fosse reconhecer a sua voz. — Depois
que o xerife mencionou isso, ela teve certeza de que esse era o caso. Todos os
homens olharam um para o outro. Diamond se balançava. — Se não há mais nada,
eu vou para casa. Tem sido um longo dia Viper. — Sua atenção voltou para ela.
— Abra o capô; Vamos dar uma olhada. — Disse Knox, dando um passo para
trás de seu carro.
— Abra o capô. — Knox não esperou pela resposta dela, indo para frente de
seu carro com Viper e Rider o seguindo. Relutantemente, Diamond pressionou a
alavanca abrindo o capô de seu carro e saiu para ficar ao lado dos homens que
estavam todos olhando para motor dela. Rider examinou seu motor por vários
minutos antes de levantar e olhar para ela. — É o alternador. Deixe-o aqui hoje à
noite. Pela manhã eu vou à loja de automóveis e pego um novo.
— Está bem. Eu posso lidar com isso. — Diamond já poderia dizer que ela ia
perder a batalha. Os homens tinham uma abundância de testosterona em dois
temas, mulheres e carros. Desistindo Diamond foi para seu carro e pegou a sua pasta
bem como a bolsa.
— Não se preocupe com isso. — Disse Rider, fechando o capô de seu carro.
— Eu vou pagar por isso e você pode me pagar depois. — Diamond acenou de
acordo.
— Não seja estúpida. Eu posso te deixar em casa antes que alguém chegue
aqui.
Diamond fez uma pausa; Ela estava cansada e não se sentia bem. Ela estava
começando a sentir náuseas; Tendo a sensação que pegou o vírus de sua secretária.
Ela só queria ir para casa e subir em sua cama.
— Como?
Todos os três homens olharam para ela com surpresa em sua fácil aceitação.
— Você está bem?— Diamond não queria ouvir a preocupação em sua voz.
— Estou bem. Você pode ir. É um vírus estomacal que eu peguei de minha
secretária. Espero que você não o pegue.
— Não.
— Cale a boca. — Knox lhe entregou o medicamento rosa que era conhecido
com uma colher. Diamond não resistiu e tomou uma dose do medicamento e assim
que engoliu o líquido frio seu estômago finalmente aliviou então ela tentou se
levantar com Knox a ajudando. Agarrando a pia como apoio, ela novamente lavou o
rosto e escovou dentes, desta vez com melhores resultados. Diamond virou da pia
para ver Knox encostado no batente da porta.
— Tem certeza?— Perguntou ele, hesitante. Diamond poderia ver que ele
estava ansioso para sair.
— Eu tenho certeza. — Com isso, ele a deixou sentada no sofá. Ela começou
a sentir pena de si mesma assim que ele saiu e então prontamente ficou com raiva
de si mesma por desejar que ele tivesse ficado. Diamond não podia compreender a
si mesma quando ele estava em causa. Ela sentia atração por ele, e se recusar a
admitir isso estava fazendo a situação piorar, isso era certo. Estava fazendo-a a falar
coisas feias que não queria dizer e acabar sendo tratada como havia sido quando era
uma criança.
Diamond teve que aprender há muito tempo que ignorar algo faz isso
explodir em seu rosto. Era mais inteligente perceber que você tem um problema e
colocar defesas para pará-lo. Ela apenas não tinha certeza de como agir sobre este
problema em particular. Desde que ela descobriu que seu pai era um bastardo infiel,
ela não tinha deixado ninguém perto o suficiente para balançar o mundo manso que
ela tinha construído em torno de si. Ela não gostava de um ambiente tumultuado e
tenso, que foi o que ela viveu constantemente com Sex Piston como irmã e com seu
pai sendo o presidente dos Destructors. Ela queria um ambiente tranquilo que
pudesse desfrutar, ainda que fosse relutante em admitir que isso também era chato.
Levantando do sofá, fez uma xícara de chá quente enquanto seus instintos infantis
estavam correndo por ela, fazendo-a querer chamar a sua mãe, mas ela não fez. Em
vez disso, ela bebeu seu chá e voltou a se deitar no sofá. Ela deve ter cochilado,
acordando tonta quando sentiu ser carregada do sofá em um peito duro.
Estranhamente, seu instinto de pânico não apareceu, ela apenas ficou lá enquanto
era levada para o quarto dela. Doente, ela murmurou que tinha que ir ao banheiro.
Ela foi levada para o banheiro vomitando o chá que ela tinha bebido após outra
rodada de náuseas. Quando ela terminou, Knox lavou seu rosto, removendo o suor
brilhando que mostrava que a febre tinha subido.
— Eu vejo que você tem alguma cor depois de tudo. — Diamond lhe lançou
um olhar sujo quando subia em sua cama. Sua calcinha roxa brilhante agora estava
coberta pela camisola azul brilhante e não lhe deu muito para discutir. Knox puxou as
cobertas sobre ela antes de voltar para o banheiro e trazer o medicamento para
náuseas. Pegando isso e a água fria que ele tinha pegado da cozinha, ela os bebeu e
em seguida se deitou na cama. Knox se sentou na cama ao lado dela. — Eu vou ficar
em seu sofá.
Quando a mão em seu quadril a soltou, Diamond saiu da cama. Tomando seu
tempo, ela escovou os dentes e cabelo, vestiu o roupão antes de voltar para seu
quarto onde Knox estava sentado ao lado da cama. Sua barba estava em contraste
direto com a sua cabeça raspada. Seus olhos inspecionaram o robe branco que ela
vestia quando saiu do banheiro.
— Melhor?
— Sim, eu acho que passei pelo pior de tudo. — Knox acenou com a cabeça
antes de pegar suas botas. Diamond assistia quando ele calçava os pés.
— Eu sabia que você seria muito teimosa para chamar alguém para te ajudar.
Eu não gostaria de Sex Piston em torno de mim quando eu estivesse doente
também.
Knox ergueu os olhos enquanto calçava suas botas. — Tirando o fato de ser
tão louca igual ao grupo que ela anda, não tenho uma coisa maldita contra. —
Diamond mudou o tema sobre a sua irmã, sabendo que ela não tem uma perna para
se sustentar. Elas realmente eram todas loucas como o inferno.
— Você estava chorando por causa de seu estômago. Duas das mulheres do
clube têm cólicas durante os seus períodos. Massagem ajuda; Eu pensei que isso
ajudaria você. E ajudou. — Knox deu de ombros. Diamond esmagou a sensação de
ciúmes que outra mulher recebesse o seu carinho e atenção. Ela não tinha sido a
primeira mulher que ele massageou e afastou sua dor, e ela tinha a maldita certeza
que ela não seria a última.
— Não há muito que eu não saiba. — Diamond olhou para ele com raiva.
— Agora isso não foi legal. — Diamond concordou furiosa consigo mesma
por ser tão mesquinha.
— Sinto muito. Sua vida pessoal não é da minha conta. Eu só não gosto
quando os homens assumem que todas as mulheres são iguais.
— Eu nunca iria comparar você com as mulheres dos Last Riders, Diamond.
Elas são carne e sangue e conseguem admitir quando sua boceta está molhada.
— Eu acho que é hora de você sair Knox. Obrigada pela sua ajuda. —
Diamond o dispensava com um ar arrogante.
— Eu não estou molhada por você. Eu não poderia ficar molhada para você.
Você é um homem prostituto; Eu vi isso com os meus próprios olhos. Então não, eu
não estou porra molhada.
— Você é uma cadela maior do que sua irmã, e eu posso provar que você
está mentindo. — Disse Knox severamente.
Um segundo Diamond estava gritando, no outro ela estava voando pelo ar,
aterrissando em um salto em sua cama. Antes de parar de quicar, o roupão e a
camisola foram empurrados até a cintura.
— Tire as mãos de mim. — Diamonds chutou com o outro pé e foi presa por
outra mão.
— Você é tão apertada que a sua boceta está apertando a minha língua. —
Uma de suas mãos foi para a boceta dela, esfregando os dedos em sua umidade
antes de deslizar um dedo profundamente em seu calor. Diamond gemeu
desamparada debaixo dele. — Há quanto tempo você foi fodida? Estando
fodidamente apertada como você está eu aposto que faz um tempo.
— Vá para o inferno!
— Mulher esperta. — Knox tirou o dedo, levando a sua boca de volta para a
boceta dela quando ele deu a ela o que ela precisava. A bola em sua língua maldita
estava colocando pressão contra seu clitóris, e com um duro impulso da bola de
metal contra o feixe de nervos, Diamond endureceu em um orgasmo que tinha as
mãos dele sufocando o grito que ela não podia evitar. Knox baixou as pernas até que
elas estavam penduradas fora da cama. Diamond olhou até ver Knox de pé
presunçosamente sobre seu corpo satisfeito.
— Você sabe onde me encontrar se você quiser mais. — Ela então viu
quando ele a deixou no quarto.
Rolando para o lado quando ouviu a porta da frente abrir e fechar, com a
mão que ela tinha usado para abafar o som de seu clímax enrolou em uma bola
quando se mordeu em uma tempestade de arrependimento. Ele tinha acabado de
empurrar os insultos em sua garganta. Ela nunca tinha sentido medo que ele não
fosse parar, apesar de ter sido incapaz de pronunciar as palavras. O bastardo tinha
provado, sem dúvida, que ela queria que ele continuasse. Diamond aprendeu uma
dura lição sobre desafiar Knox. Na próxima vez, se ela tivesse algo para provar, não
irá fazê-lo em um quarto.
Capítulo Dez
— Foda-se ela. — Disse Knox, o vento jogava as palavras de volta para ele. Ele
podia ver a certa distância que Diamond tinha problemas acontecendo entre ela e a
sua família e, a partir do olhar de seu pai motoqueiro, ele estava magoado com seja
qual besteira que tinha acontecido com eles.
Desacelerando, Knox virou antes que ele pudesse chegar à linha do condado,
dirigindo sua moto de volta a uma velocidade em que ele estava confortável na
estrada sinuosa. Seus pensamentos voltaram para a mulher deitada na cama com as
pernas abertas e boceta quente. O desejo ardente do seu corpo tinha feito ele
realmente pensar em fazer um jogo na mulher mal-intencionada. Knox sabia que
com essa mulher, seria necessário um tratamento cuidadoso para levá-la para sua
cama, embora ele se perguntasse se valeria a pena o esforço.
Demorou dois dias para Diamond se sentir melhor. Felizmente sua secretária
havia ligado dizendo que o seu caso no tribunal fora adiado; O juiz Creech teve o
mesmo vírus que ela e todos na cidade pareciam estar sofrendo disso também. Eu
espero ter passado o vírus a Knox, ela pensou vingativamente. Ela não o via desde
que ele tinha saído de seu apartamento. Diamond não queria pensar no número de
mulheres disponíveis na sede do clube para cuidar do doente ou prover às suas
outras necessidades se ele tivesse ficado doente. Com o tempo de sobra, ela decidiu
limpar seu apartamento e lavar as roupas. Ela estava dobrando os últimos itens
quando sua campainha tocou. Ela quase não abriu a porta quando olhou pelo olho
mágico e viu quem estava do lado de fora. Somente o drama que aconteceria na
frente de seus vizinhos a fez destravar a porta.
— O que você quer Sex Piston?— Sua irmã e sua equipe olharam com pena
para ela que usava jeans e camiseta velha.
— Garota, você parece uma merda. — Sua irmã respondeu a sua pergunta
indesejável ao vê-la.
— Beth disse que você não estava se sentindo bem, então eu pensei em
passar por aqui e te verificar. — Diamond olhou para fora para ver o carro verde da
irmã que elas dirigiam quando não estavam na garupa da moto de alguém.
Diamond suspirou. Fechando a porta, ela voltou para a sala e se sentou até
terminar de dobrar as roupas dela, sabendo que as mulheres logo ficariam
entediadas com ela por ignorá-las e sairiam.
Sex Piston se inclinou para frente, procurando através de suas roupas recém-
lavadas tirando um conjunto de calcinha fio dental rosa brilhante e sutiã rosa
combinando. — Eu posso pegar estes emprestados?
— Por que você não tem nenhuma porra de um lanche?— Louise perguntou,
saindo da cozinha.
— Estou de dieta.
— Por quê?— Perguntou Sex Piston. — Você nunca se importou com que
qualquer um pensa.
— Estou ocupada.
— Depois que você se desocupar leve a sua bunda para lá. Ela irá cozinhar. —
Porra, a mãe dela nunca cozinha, e isso devido à forma horrível que ela cozinha, mas
ela sempre faz quando tem más notícias para dar. A última vez que ela tinha
cozinhado ela havia dito a eles que a sua mamografia anual havia mostrado um
nódulo. Felizmente após uma biópsia, ficou provado não ser nada para se preocupar,
mas o corpo de Diamond enrijeceu, sabendo que ela não seria capaz de perder o
jantar.
— Eu estarei lá.
Sex Piston assentiu. — Ouvi dizer que você tem um novo caso defendendo
aquele filho da puta do Knox. Ele matou a cadela?
— Então, por que você está tão certa que ele não matou aquela vadia?—
Perguntou Sex Piston.
Sex Piston estreitou os olhos para a irmã. — Não se apegue aquele fodido
Diamond. Beth me disse o que acontecia naquele clube antes dela se casar com
Razer. Agora ela não me diz merda nenhuma, exceto que essas festas e troca de sexo
ainda são fortes.
— Bom. Porque, se você não consegue lidar com o que acontece com os
Destructors, você certo como a merda não pode lidar com os Last Riders. E pelo que
Beth disse, Knox é o pior. Diz que vai para várias mulheres durante horas.
— Se você está dizendo; Ace e todos os outros precisam perder essa pose
deles e caminhar em torno de seu meio.
— O que isso importa? Você nunca deixou o inseto antes? — Disse Diamond,
recolhendo o copo de vinho vazio. Se Diamond não estivesse olhando para sua irmã,
ela teria perdido o olhar ferido antes de sua irmã conseguir encobri-lo com a sua
atitude indiferente habitual.
— Eles se separaram para sempre desta vez. — Respondeu Killyama para sua
amiga, jogando a Sex Piston um de seus olhares chateado.
— Eles nunca terminam para sempre. Eles voltarão a estar juntos até sexta-
feira. Ele vai ter a bunda sentada na mesa da minha mãe antes de eu chegar lá.
— Vamos andando. — Disse ela a suas cadelas. Toda a sua tripulação ficou de
pé seguindo atrás dela até a porta. — Vejo você na sexta-feira. — Diamond as
assistiu sair, se aglomerando em seu carro verde. O rosto de Sex Piston ainda tinha a
expressão beije a minha bunda que tinha usado desde que era uma garotinha.
Diamond não tinha dúvida de que Ace iria lamentar o dia em que ele tinha traído Sex
Piston.
— Tudo pronto.
— Viper cuidou disso. Ele falou que iria tirá-lo do seu pagamento por
representar Knox. — Diamond começou a discutir, mas Rider levantou a mão. —
Você tem um problema com isso, leve até o Viper. Não mate o mensageiro. —
Relutantemente, Diamond guardou a sua bolsa.
— Eu não vou. Eu vou resolver com ele da próxima vez que o vir.
Nenhum dos homens fez qualquer movimento para sair. Tendo lidado hoje
com sua irmã e sua tripulação com fome, Diamond sabia onde isso estava indo.
— Nós não almoçamos hoje, tentando consertar o seu carro e trazer de volta
para você. Nós achamos que você estaria recuperada o suficiente para voltar ao
trabalho amanhã. — Disse Knox. Diamond cedeu se lembrando de sua ajuda
enquanto ela estava doente, então, consertando o carro dela.
— Sentem-se.
— Não, e nem tenho nenhum vinho. Sex Piston e suas amigas beberam a
garrafa que tinha hoje.
— Está tudo bem. Minha irmã e suas amigas são um tanto peculiares. —
Sentando-se à mesa, ela colocou uma jarra de chá doce e copos sobre a mesa antes
de pegar uma fatia de pizza e colocar em seu próprio prato. Enquanto comiam, a
pizza terminou com mal conseguiu agarrar a última fatia de Rider, que deu seu olhar
de filhote de cachorro triste. Quando ela estava prestes a dar uma mordida, seus
olhos caíram para a boca dela enquanto abria. Diamond fechou a boca e lhe
entregou a pizza.
— Isso não foi justo. — Ela o repreendeu. Rider deu uma mordida grande na
pizza de queijo, encolhendo os ombros.
— Deixe-me cuidar dos pratos, uma vez que nos convidou para jantar.
— Ela teve alguma razão em particular para vir por aqui hoje?— Perguntou
Knox. Diamond via que ele fazia um trabalho decente ao lavar os pratos. Por alguma
razão ela tinha assumido que ele seria desajeitado por causa de seu tamanho, mas
suas mãos estavam habilmente lavando e enxaguando.
Terminando os pratos, ele se virou para olhar para ela. — A partir de sua
expressão, você não está ansiosa para o jantar.
— Por quê?
— Não há realmente uma razão; Nós somos apenas diferentes. Não temos
muito em comum.
— Você pode ver a televisão melhor a partir daqui. — Knox explicou, sem
tirar os olhos da televisão.
— Você é bem-vindo, Rider. Obrigada mais uma vez pelo meu carro.
— A qualquer hora. — Rider foi até a porta, deixando Knox o seguindo, mas
Knox fez uma pausa quando chegava até a porta. Esperando que ele saísse como
Rider, ela o olhou com curiosidade.
— Eu tive a minha boca na sua boceta, mas eu não tive a sua boca na minha
ainda. — Knox em seguida, baixou a cabeça antes que Diamond pudesse protestar e
cobriu a boca com a dele. Ela tentou se afastar dos seus lábios, mas a mão de Knox
enterrou em seu cabelo, inclinando a cabeça para o lado e usando a ponta da língua
para separar os lábios dela. Ele começou a empurrar forçando a sua entrada em sua
boca, explorando delicadamente, as suas mãos pressionaram o seu peito quando ela
parou de resistir. Seu corpo se virou, pressionando seu corpo contra a porta
enquanto sua língua fazia a sua magia; A bola era um lembrete de como agiu contra
seu clitóris. Com esse pensamento, Diamond tirou a sua boca para longe de seus
lábios exigentes. — Knox, eu não vou fazer isso.
Ele deu um passo atrás dela, olhando para ela com um rosto endurecido. —
Por que não? Eu sei que você quer me foder tanto quanto eu quero te foder.—
Diamond estremeceu com suas palavras contundentes.
— Diamond eu não vou afetar a sua carreira porque eu não matei Sam.
Quanto a minha cama, você estará nela e se alguém mais estiver nela, será com
você. — Pegando-a pelos braços, ele a colocou longe da porta antes de abri-la.
— Você idiota, eu apenas lhe disse que não vai acontecer. Eu não tenho
nenhuma intenção de me envolver com você.
— Oh, você vai estar muito envolvida quando eu colocar o meu pau nessa
boceta apertada e você irá implorar por mais. — Knox respondeu quando saiu pela
porta.
— Estúpido. — Diamond bateu a porta atrás dele furiosa consigo mesma por
baixar a guarda o suficiente, até mesmo por deixá-los entrar em seu apartamento
em primeiro lugar. Knox era do tipo que se você lhe der uma mão, ele tomaria o
braço todo. Porque ela tinha sido temporariamente insana e o deixou dar a ela um
orgasmo, ele sentiu que podia tomar qualquer outra coisa que ele quisesse. Ele seria
desiludido. Ela tinha lidado com motoqueiros arrogantes a sua vida inteira. Ela estava
indo pôr fim a seus planos antes que ele lhe custasse à carreira que ela tinha
trabalhado duro para alcançar, bem como, o mais importante, o coração que ela
tinha mantido protegido.
Capítulo onze
Diamond saiu do tribunal, exausta por ter estado ali desde a manhã. Ela
estava morrendo de fome, tendo doado a maior parte de seu jantar na noite passada
e pulado o café da manhã estava mais do que pronta para o almoço. Atravessando a
rua, ela foi para a lanchonete, vendo que ela não era a única querendo almoço no
restaurante lotado. Sua atenção foi atraída por um aceno de mão. Winter estava
sentada em uma grande mesa com duas outras mulheres. Não querendo encorajar
uma amizade, ela olhou em torno do restaurante, mas eles não tinham um único
lugar vazio disponível. O seu estômago resmungando fez a escolha por ela quando os
seus pés relutantes a levaram até a mesa delas.
Winter sorriu para a loira bonita antes de se virar para pegar seu primeiro
vislumbre da irmã dela. Quando ela se aproximou da mesa, ela só tinha visto o
cabelo preto, que ela tinha admirado pelo seu brilho e comprimento, mas ela
prendeu o fôlego quando a jovem sorria para ela no bem-vindo. Ela era linda.
Diamond nunca tinha olhado para outra mulher com tal aparência deslumbrante,
tentando pensar por um minuto, se ela era uma modelo ou atriz.
— Olá. — Sua voz gentil rompeu a barreira profissional de Diamond com uma
palavra. Ninguém podia olhar para os olhos suaves e não responder.
— Olá. — Diamond encontrou-se devolvendo o sorriso.
— Eu gostaria que você viesse. Há muito espaço para outro convidado. Nem
Viper nem eu queríamos ter um grande casamento, apenas a família e amigos.
Espero que você venha, Diamond. — Winter disse gentilmente. Deixada sem
escolha, ela aceitou sem perder o olhar aliviado que atravessou o rosto de Lily.
Curiosamente, Diamond estudou a jovem. Ela estava vestida com um lindo vestido
azul que realçou o seu cabelo escuro. Ela não usava muita maquiagem e não usava
joias. Os olhos de Diamond notaram o elástico vermelho que ela usava em seu pulso.
Lily pegou Diamond olhando para ele e conscientemente o cobriu com a outra mão.
Diamond deu um sorriso gentil antes de voltar sua atenção para Winter que estava
discutindo seu casamento com Beth. Beth a arrastou para a conversa e Diamond
ficou surpresa que, uma vez que ela baixou a guarda ela tinha um pouco em comum
com as três mulheres. Elas eram o oposto das outras mulheres que Diamond
conhecia que eram envolvidas com motoqueiros. Ambas Winter e Beth tinham
carreiras e não tinham a intenção de fazer o estilo de vida dos motoqueiros como
todo o seu mundo como a sua mãe e Sex Piston.
Eles estavam comendo seu almoço quando Beth disse que a Sra. Langley não
poderia ir ao casamento de Winter. Isso clicou em Diamond que ela tinha um
recurso que não tinha pensado ainda.
— Beth e Winter, vocês viveram em Treepoint toda vida, então vocês tem
uma vantagem que eu não tenho. — Beth e Winter pararam de falar, ouvindo
Diamond.
— Não há ninguém que ela não tenha dormido. Mesmo antes dos Last
Riders, ela saia com um menino por uma semana, em seguida, partia para outro.
— Você pode me fazer uma lista? Você poderia se lembrar? Mesmo que seja
uma noite que você saiba. Eu tenho que descobrir quem a queria morta.
— Lily e ela estiveram na escola juntas. Nós vamos chegar a uma lista de
nomes para você e lhe entregar no casamento amanhã. — Winter parecia animada
em poder ajudar. Diamond sorriu para o calor contagiante da mulher bonita. Ela
conseguia entender por que Viper achou difícil resistir.
A curiosidade levou a melhor sobre ela. Beth tinha explicado que tinha um
negócio na cidade, cuidando de pessoas mais velhas que precisavam de ajuda com
suas atividades diárias.
— Eu sou mais forte do que pareço. Eu posso lidar com isso. — Lily disse com
determinação.
Diamond não tinha dúvidas de que a mulher seria engolida viva pelo trabalho
que ela sentia vocação. Ela lançou a Winter e a Beth um olhar preocupado.
— Ela vai ficar bem. Lily terá ambas, Winter e eu olhando por ela. — Beth
respondeu a sua pergunta não formulada.
— Diamond, este é o meu marido, Razer. Razer, esta é a Diamond, ela está
representando o Knox. — O homem sorriu para ela antes de se sentar ao lado da
esposa, colocando um braço por cima do ombro dela ao mesmo tempo em que os
bancos vazios ao seu lado da mesa foram tomados por Rider, Knox e Viper, que se
sentou do lado de Winter. Os dois homens restantes que se sentaram eram pessoas
que Diamond não conhecia; Um estava coberto de tatuagens e tinha uma aparência
puramente ameaçadora.
— Diamond, eu acho que você conhece todos aqui, exceto Shade e Train. —
Shade era o único coberto de tatuagens e Train era o epítome do motoqueiro bad
boy. Diamond conseguia entender como os Last Riders conseguiam manter tantas
mulheres interessadas em seu clube. Os Destructors tinham talvez um ou dois
homens de boa aparência, mas a maioria era mais velha com barriga de cerveja. Não
havia um Last Riders que ela tinha visto que tinha uma barriga de cerveja. Eles
estavam em extrema boa condição física.
— Nada, eu terminei o que eu precisava para amanhã. Claro que você não vai
mudar de ideia e me deixar no altar?— Winter brincou.
— Eu acho que vocês caras estão tão famintos como eu estava. Eu aposto
que você poderia ter comido duas pizzas a mais na noite passada.
— Isso vai levar dias para limpar. Quem teria feito isso?— Diamond
perguntou, entrando em seu escritório privado e vendo que estava em uma situação
ainda pior.
— Como eles conseguiram fazer isso?— Sua mesa tinha sido derrubada com
as gavetas e documentos confidenciais dispersos e dilacerados.
— Você acha que tem algo a ver com um cliente?— Perguntou Holly.
— Eu vou ajudar. — Lily ofereceu quando ela caiu sobre os joelhos para pegar
os papéis.
— Todas nós iremos. — Winter disse, pegando o seu celular. — Evie, você e
duas das mulheres poderiam vir ao escritório de Diamond Richard. Alguém invadiu, e
ela precisa de ajuda com a limpeza. Obrigada.
— Sério. Eu acho que estou interessado em ver você tentar levantar esses
armários e mesas. — Disse Knox, andando com Rider para levantar os armários
pesados de volta no lugar enquanto Shade, Train e Viper entraram em seu escritório
para levantar a escrivaninha pesada.
Ele nos disse que seu escritório tinha sido vandalizado. Ele acredita que mais
uma pessoa foi responsável pelo dano também. — Knox disse, arrumando os restos
das mesas enquanto os outros organizavam o resto do mobiliário. Winter, Beth e
Holly juntaram-se a Lily no chão.
— Por favor, pare Winter. Você irá se casar amanhã; Tenho certeza que você
tem coisas que precisam ser cuidadas. Eu posso...
Um suspiro forte de Lily, que estava no chão perto da janela, teve a atenção
de todo mundo indo para ela. Ela levantou a mão com sangue escorrendo de um
ferimento.
— Beth... — Lily sussurrou, se virando para sua irmã e dando outro suspiro
de dor, estendendo a mão para os joelhos. O sangue escorria sobre os papéis que ela
estava ajoelhada na frente. Winter e Beth imediatamente se viraram para a jovem,
mas antes que qualquer uma pudesse alcançá-la, Shade estava levantando Lily do
chão em seus braços. A garota tentou lutar para ficar livre com os olhos na mão
sangrando.
Shade saiu da sala com uma Lily lutando enquanto Beth tentou seguir.
— Vamos, Shade vai lidar com isso, Beth. Ele era um médico antes de se
tornar um Seal. — Explicou Razer preocupado com a esposa.
— Eu sou uma enfermeira, Razer. Ela me quer. — Ela virou-se para o marido.
— Dê tempo à Shade para tirar o vidro, Beth. Vai doer. Você realmente acha
que você pode fazer isso?— Beth empalideceu. — Eu vou para o seu carro pegar o
seu kit de primeiros socorros. — Beth assentiu. — Obrigada, Razer. — Razer saiu,
indo para o carro de Beth enquanto todos os outros estavam tensos do lado de fora
da porta do banheiro, enquanto esperavam. Diamond torcia as mãos, se sentindo
terrível.
— Vamos pegar esses vidros antes que mais alguém se machuque. — Knox
sugeriu.
— Pare com isso, Lily— Shade disse, sentando Lily no assento do vaso
fechado. Seus olhos permaneceram em sua mão sangrando quando começaram a
rolar em sua cabeça. Uma agitação súbita tinha os olhos viajando de volta para
Shade.
— Olhos em mim, Lily. — Ele retrucou. — Não olhe para sua mão novamente.
— Beth é uma enfermeira; Ela pode fazer isso, Shade. Eu quero a Beth. — Lily
respondeu com teimosia. Shade sabia que ela estava reagindo por estar confinada
no quarto com ele.
— Tenho certeza que você quer. Você acha que Beth pode retirar o vidro com
você chorando e agindo como um bebê?— Ele respondeu, esperando que sua raiva
despertasse seus instintos de luta. Lily ficou rígida. Shade podia vê-la tentando
reunir a compostura quando seus olhos tentaram dar uma espiada em sua lesão
ainda escorrendo.
Shade abriu a caixa, encontrando gaze estéril para a limpeza dos joelhos. Um
caco específico tinha se encaixado lá, então ele teve um grande cuidado em removê-
lo. O vestido de Lily tinha ido até as coxas sedosas, sacudindo sua concentração. As
mãos de Shade tremiam quando ele terminou de limpar os joelhos, esfregando-o
com um antisséptico e começando a cobri-las com ataduras. Ele a sentiu tremer
quando suas mãos tocaram a pele macia atrás de seus joelhos, tentando apertar as
coxas.
O vidro tinha sido tirado quando Lily entrou novamente na sala com olhos
selvagens. Lily lembrou a Diamond de uma corça assustada quando ela
imediatamente foi para Beth. Diamond invejava as duas irmãs por sua relação
próxima, enquanto observava Beth acalmá-la até que Lily se sentou na cadeira e
começou a organizar os papéis que os Last Riders estavam pegando.
Os olhos de Shade foram para Lily, quando ele retornou para a sala antes de
começar a reunir os documentos, enquanto Lily o ignorava. Seu rosto sombrio estava
tenso. Diamond viu os outros Last Riders circularem ele. Diamond agora acreditava
em Winter, quando ela disse que os Last Riders protegeriam Lily quando ela fizesse o
trabalho que queria. Afinal de contas, eles estavam mantendo-a protegida do lobo
em seu próprio território. Quando as mulheres dos Last Riders chegaram minutos
depois, Diamond foi apresentada para Evie, Dawn, Jewell e Raci. Todas elas
afastaram seus protestos e começaram a organizar sua papelada. Holly os colocou de
volta nos armários quando cada pasta estava completa. O que teria levado uma
semana para reorganizar, levou apenas uma tarde com a ajuda de todos. Quando
pegava o resto final dos documentos, Diamond ficou de pé, olhando ao redor da
sala, que parecia vazia agora que os homens tinham tirado o sofá que tinha sido
rasgado de tal forma que teve que ser jogado fora.
— Nós terminamos aqui. Holly pode substituir o sofá para mim segunda-
feira. Obrigado a todos. Teria levado vários dias para arrumar esta confusão. — Disse
Diamond, verdadeiramente grata pela sua ajuda.
— Sem problema. Estamos felizes que pudemos ajudar. — Disse Winter com
um sorriso.
— Eu não deveria ter reagido tão mal; Foram apenas alguns arranhões.
Vamos ver você amanhã. — As mulheres saíram com Razer e Shade.
— Nós temos que ir, mas Knox vai ficar até você chegar em casa. — Disse
Viper, olhando para o escritório reorganizado. Diamond começou a discutir com ele,
mas ela tinha começado a notar que era uma causa perdida uma vez que a mente de
Viper estava formada.
— Eu liguei para o serralheiro, ele está vindo colocar outra tranca. — Disse
Holly, desligando o telefone.
— Pode ir. Eu vou ficar aqui até que a porta esteja consertada.
— Ok. Se você tem certeza. Eu vou passar pela loja de móveis antes do
trabalho segunda-feira e escolher um sofá novo. — Holly saiu, deixando Diamond
sozinha com Knox.
— É justo uma vez que, provavelmente, foi o meu caso que levou o bastardo
a fazer isso. — Sua mão esfregou a sua cabeça careca. — Essa porra é uma bagunça.
Se eu tivesse mantido o meu pau em minhas calças, nada disso estaria acontecendo.
Diamond não disse nada, porque provavelmente ele estava certo, alguém
tinha usado o encontro de Knox com Samantha para acusá-lo. A pergunta era como
souberam?
— Você viu alguém naquele dia? Alguém que tivesse visto você que pudesse
levar os policiais em sua direção.
— Não, ele estava vazio. — Diamond viu tipo um flash em seu rosto.
— O quê?
— Eu pensei ter ouvido alguma coisa, mas quando olhei ao redor, acabou por
não ser nada. Eu não vi ninguém.
— De onde você acha que o barulho veio?— Diamond sentiu um breve surto
de excitação.
— Não, é melhor o Cash ir. Ele é um rastreador; Ele pode pegar algo que
alguém iria perder. — O serralheiro bateu na porta quando o Knox fez sua ligação.
Diamond comprou o bloqueio mais forte possível, mas ela não tinha grandes
esperanças que impediria outro arrombamento. O conserto da porta não demorou
muito. Quando terminou, Diamond e Knox finalmente foram capazes de sair. Ela
olhou para o relógio enquanto se dirigia para o carro.
— Caramba. O que está acontecendo? Este dia está sendo um desastre após
o outro. — Diamond começou a pegar seu telefone do bolso para cancelar o jantar.
— Não parece que você tenha muita escolha. Vai demorar pelo menos trinta
minutos para alguém lhe trazer um pneu novo.
Diamond sabia que ele estava certo, portanto, ela engoliu a réplica afiada
que ela iria dar. Ao mesmo tempo, Knox foi para sua moto, quando chegou lhe
entregou o capacete.
— Você vai para casa ou para sua mãe? — Diamond quase foi para casa. Mas
só a importância que sua mãe tinha colocado em fazer o jantar fez Diamond subir na
garupa da moto de Knox.
Sex Piston tinha comprado sua própria moto e saia muitas vezes depois que o
seu pai lhe ensinou como montar, mas Diamond nunca tinha sido tentada a possuir a
sua própria. Ela sabia que não tinha a habilidade de sua irmã para sentir a máquina.
Quando ele passou em curvas estreitas, ela deixou seu corpo ir junto, segurando em
Knox e seguindo os movimentos da moto. Não demorou muito para eles pararem
em frente à casa de sua mãe. Diamond saiu da moto, entregando o capacete para
Knox.
— Obrigada pelo passeio. Vou pedir a Sex Piston para me levar para casa. —
Diamond começou a caminhar até a casa de sua mãe, parando com as suas próximas
palavras.
— Não seja louco. Você não pode se sentar aqui, enquanto nós comemos. Os
vizinhos e meus pais vão saber quem você é.
— Então diga a eles. — Knox deu de ombros, não fazendo nenhum esforço
para ligar o motor.
Diamond olhou para o homem teimoso, percebendo que ele não ia desistir.
— Pelo amor de Deus, basta entrar. Você pode jantar conosco, mas lembre-se
quando Sex Piston estiver te deixando louco de que você trouxe isso para si mesmo.
— Diamond andava até a casa de seus pais com Knox a seguindo atrás. Ela ignorou a
sobrancelha levantada de Knox por ela bater e não entrar direto na casa. Quando a
mãe dela atendeu a porta na sua batida, o olhar dela aumentou quando olhou o
homem ao lado de sua filha. — Diamond, eu estava começando a ficar preocupada.
— Mãe, este é Knox. Meu carro tinha um problema e ele foi bom o suficiente
para me dar uma carona. Eu o convidei para jantar, se estiver tudo bem?— Diamond
explicou em uma respiração.
— O que diabos ele está fazendo aqui?— Perguntou Sex Piston enquanto
colocava a cerveja na mesa quando eles entraram na sala de jantar.
— Sex Piston, cuidado com a boca. — A mãe de Diamond se virou para sua
filha.
— Você não se importa que você tenha um assassino sentado em sua mesa?
— Sua mãe deu a Knox um olhar penetrante.
— Ele é inocente, mãe. — Knox ficou ali em silêncio, sem tentar se defender.
— Tenho certeza que ele é. — Sua mãe tentou parar a discussão entre as
duas filhas.
— Ele com certeza não é tão foda. — Sex Piston retrucou sua mão indo para
seus quadris.
— Cala a boca. Meu carro me deixou na mão e ele me deu uma carona até
aqui. — Diamond explicou, esperando que isso fosse acalmar a irmã.
— Bem, você está aqui agora. Vou te dar uma carona para casa. Se vá. — Sex
Piston expulsava o Knox.
— Sex Piston, pare com isso. — Sua mãe repreendeu. — Todo mundo, sente-
se. Vou chamar o seu pai. — Diamond e Sex Piston se encaravam trocando olhares
de reprovação uma em direção a outra quando se sentaram à mesa. Knox se sentou
ao lado dela na mesa em frente à Sex Piston.
— Eu deveria ter lhe avisado mais cedo. Minha mãe não é a melhor
cozinheira, por isso se certifique de pegar pequenas porções. — Diamond advertiu.
— Sex Piston, se você não parar de chatear a sua irmã, a polícia irá me cobrar
por outro crime. — Knox ameaçou.
— Pare com isso. — A voz forte na entrada levou todos os olhos em direção
ao seu pai. A boca de Sex Piston fechou rapidamente. Diamond ficou aliviada quando
sua irmã suspendeu as suas palhaçadas e pegou sua cerveja. Seu pai entrou na sala,
levantando a mão para Knox.
— Eu sou o Skulls.
— É bom conhecer vocês dois. — Knox mal conseguiu conter o riso. Diamond
lhe lançou um olhar sujo. Seu pai pegou o seu lugar na mesa. — Sex Piston nos disse
que Diamond está representando você por matar uma mulher em Treepoint.
— Bom, vamos comer. Sizzle traga a comida. — Seu pai mal conseguiu
esconder sua careta. Sua mãe trouxe um assado em um prato com batatas, cenouras
e pães. A mesa inteira olhou para a comida quando sua mãe se sentou. Servir todo
mundo levou vários minutos por que o assado era quase impossível de cortar. Ela
tinha praticamente queimado a batata. Passando os pães, ela balançou a cabeça
quando a mãe lhes ofereceu. Ela podia ver, olhando para eles que eles estavam crus.
Nem mesmo por sua mãe ela ia comer a massa de pão crua. Seu pai e todos na mesa
não tinham sido tão inteligentes. Ela não conseguia esconder seu sorriso de vingança
quando Sex Piston não foi capaz de evitar o ruído de vômito quando ela deu uma
mordida em um. Para crédito de Knox, ele conseguiu limpar seu prato, que foi um
grande erro quando a sua mãe forçou o segundo em cima dele. Seu pai para não
ficou para trás e pegou o segundo para ele mesmo, não querendo que Knox o
superasse. Lavando a carne seca para baixo com vários goles de cerveja, ela
conseguiu comer metade do seu prato. Jogando a Sex Piston um olhar de quem é a
boceta quando ela não conseguia comer muito.
— Eu não sou também, mas eu sei que eles gostam quando eu faço algo
doce depois do jantar.
— Foi uma deliciosa refeição como sempre, Sizzle. — Seu pai mentiu.
Diamond levou isso como o suficiente. Ela queria fugir antes que ela tivesse que ter
mais tempo em companhia de seu pai.
— Mãe, o que você quer nos dizer? Knox pode sair e ir para a outra sala
enquanto falamos...
— Eu vou falar com você mais tarde, mamãe. Eu preciso ir. Eu não quero
segurar Knox mais do que o necessário. Eu estava preocupada que você pudesse
estar doente novamente. Eu estou contente que são boas notícias. — Diamond
colocou a cadeira para trás debaixo da mesa. Sem esperar por Knox, ela
praticamente correu para a porta.
Diamond parou; De costas para sua família, sentindo Knox parado ao seu
lado.
— Por que você está sendo uma cadela com a mamãe? Eles estão juntos há
anos. Você deveria estar feliz. — Diamond se virou de frente para a família dela.
— Por que eu deveria estar feliz de vê-la se casar com um homem que fodeu
ao redor dela por anos e anos? Agora que ele é um homem velho e não é mais o
presidente de um clube de motoqueiros e provavelmente as bocetas não vem tão
fácil como costumava fazer, não é Pops?— Anos de dor juntamente com sentimentos
de traição brotaram e encontraram seu alvo. O olhar atordoado no rosto de seu pai a
fez querer infligir mais dor. — Você não merecia a mãe há anos atrás, então não, eu
não vou assistir você se casar com a minha mãe quando você com a maldita certeza
não merece ela agora.
— Diamond o que há de errado com você? Não porra pule da minha moto
assim de novo. — Knox rosnou, entregando a bolsa para ela. Diamond passou a mão
pelo cabelo.
— Fiz papel de idiota. Eu não queria arrastar essa porcaria na sua frente. Eu
sinto muito. — Vasculhando em sua bolsa, ela encontrou as chaves e abriu a porta.
Ela começou a dizer boa noite a Knox apenas para se encontrar sendo empurrada em
seu apartamento.
— Seus vizinhos não estão na casa ao lado. Quem vai ouvir se você gritar por
ajuda?— disse Knox, não se incomodando com a sua atitude, o que só irritava
Diamond ainda mais.
— Sim, você diz ao homem que estiver invadindo que espere, pois você
precisa fazer uma ligação. Tenho certeza que ele iria ouvir. — Knox disse
sarcasticamente.
— Até nós descobrirmos quem invadiu o seu escritório, você precisa jogar
pelo lado seguro, Diamond. — Devido ao tumulto das últimas horas ela tinha se
esquecido do seu escritório.
— Bom. Agora você tem alguma coisa para comer, eu estou fodidamente
faminto.
— Eu acho que consigo alguma coisa. — Ela riu colocando a bolsa na mesa.
— Bom, porque eu odeio dizer isso, mas sua mãe não é uma boa cozinheira
— Knox disse com uma careta. Diamond teve de concordar. — Como estava o
bolo?— Perguntou ela indo para a geladeira e retirando a carne do almoço, alface e
tomates.
— Eu acho que ela misturou o sal com o açúcar e chocolate e Deus estava
horrível! — Disse Knox, escolhendo uma maçã da fruteira em cima do balcão.
— O inferno, eu entendo; Nessa situação era cada um por si. — Diamond riu
mais.
— Trinta e cinco anos. Vinte anos a mais do que deveria ter sido.
— Não, eles não odeiam. Eles não estão muito felizes com você agora, mas
eles não odeiam você. — Knox disse.
— Eu tenho que dizer, porém, que se um homem consegue comer esse tipo
de comida de uma mulher tem que haver muito amor lá. — Diamond teve que
concordar parcialmente; A mãe dela sempre foi uma péssima cozinheira, e ela nunca
o tinha visto reclamar, agindo como se cada refeição servida tivesse sido preparada
por um chefe cinco estrelas.
— Poxa, obrigada.
— Eu não acredito em besteira. O que você disse esta noite, não foi nada de
errado em falar. Você simplesmente deveria ter feito mais cedo. Essa merda já
esteve apodrecendo algum tempo em você, não é?
— Desde que eu tinha quatorze anos e vi meu pai transando com uma das
prostitutas que ficava pendurada em torno do clube. — Diamond virou, entrando na
sala de estar. — Ela sempre foi tão amigável com mamãe e eu quando íamos para
sede do clube; Tanto antes quanto depois que eu a vi com meu pai. Isso não a
incomodava em tudo o que ela estava fazendo pelas costas da minha mãe.
Knox seguiu até a sala, sentando no sofá. — Tem certeza que a sua mãe não
sabia? Eles estão juntos há muito tempo para ela não saber que ele está fodendo nas
costas dela.
— Nós nunca conversamos sobre isso. Eu não podia dizer a ela, e eu tenho
certeza que o meu pai não contou. — Diamond se sentou no canto do sofá.
— Não seria algo que sua mãe iria falar com você. — Disse Knox em um tom
de certeza.
— Você está dizendo que minha mãe sabia que ele estava fodendo por ai e
ela ficou com ele de qualquer maneira?— Diamond perguntou com raiva.
— Eu estou dizendo que o que se passou entre seus pais é problema deles.
Pode ser que ela soubesse e não se incomodou; Ela aceitou. — Knox falava.
— Você está louco? Que mulher vai ficar com um homem que está
constantemente fodendo por ai?
— Sim, os Last Riders podem ser. Não suje os meus pais com as mesmas
perversões doentes do seu clube. — Diamond pegou o controle remoto de sua mão.
Knox reagiu pegando a mão e puxando-a para seu colo.
— Alguma vez você já teve pau na sua bunda e boceta ao mesmo tempo,
Diamond?— Knox murmurou contra sua garganta. Diamond estremeceu quando a
imagem atravessou a sua mente. — Você pode ter um monte de diversão
compartilhando esse belo corpo, Diamond, se você apenas se deixar relaxar e
desfrutar do prazer. — Seus dedos deslizaram sob a banda de sua calcinha,
encontrando o calor úmido de sua boceta à espera de sua atenção. Seu dedo áspero
procurou e encontrou seu clitóris, acariciando até que o minúsculo broto
estremeceu, enviando chamas de necessidade através do corpo de Diamond. — É
isso aí baby, me dê todo esse creme, você vai precisar dele.
Com o crescimento da sua paixão ele acrescentou outro dedo. Ela retirou os
braços apertando seus ombros, e puxando-o para perto, enquanto suas pernas
tentavam se mover para o sofá. Knox se levantou em um movimento, levando-a para
o quarto e colocando-a na cama. Suas mãos foram para os quadris, puxando para
baixo suas meias e calcinhas. Ele então tirou a camisa, expondo seu peito.
— Se você não queria foder, você deveria ter dito isso antes de eu tirar o
meu pau da minha calça. — Ele puxou seu vestido até a cintura, expondo sua bunda
e boceta para o seu olhar.
Abrindo as suas coxas, ele encaixava seu pênis contra sua abertura.
— Knox...
— É fácil para você dizer. — Disse ela, tentando ignorar a pequena picada de
dor quando ele começou a bombear indo mais profundo dentro dela. Os piercings
em seu pênis esfregaram as paredes de sua vagina e provocou uma resposta
involuntária a fazendo se mover para trás contra seu o melhor julgamento.
— É isso aí, foda-me de volta. — Sua boca encontrou a parte de trás do seu
pescoço, chupando um pedaço da pele na boca e mordendo. O leve clarão de dor a
fez arquear as costas, deixando-o ir ainda mais fundo. Diamond choramingou
quando ele começou a se mover mais e mais rápido dentro dela. A plenitude do
alongamento de seu pênis violando a sua abertura apertada estimulou sentimentos
de luxúria que ela nunca tinha sentido antes. Perdendo o controle, ela começou a se
mover contra ele em demanda própria enquanto o sentia enchê-la completamente.
— Você quer gozar?— A mão de Knox em seu clitóris a pressionou com mais
força, fazendo-a levantar seu quadril da cama usando sua mão contra o seu corpo
para levantá-la, fodendo fortemente dentro dela.
— Sim!
— Eu não estou pronto para gozar ainda; Você vai me chupar se eu deixar
você gozar?
— Sim!
Knox baixou os joelhos de volta para a cama. Removendo a palma de sua
mão, ele começou a esfregar seu clitóris enquanto ele bombeava dentro dela.
Depois de duas estocadas duras de seu pênis, Diamond sentiu seu clímax golpeá-la
em ondas de sensações que a fizeram incapaz de fazer qualquer coisa, exceto deixar
o orgasmo seguir o seu curso. Knox saiu dela, e com um braço em volta da cintura, a
levantou da cama. Se virando, ele se sentou ao lado de sua cama, colocando-a entre
as suas coxas no chão. Ainda estremecendo do seu clímax, ela ouviu seu comando.
— Tire a camisinha. — Com os dedos trêmulos, Diamond estendeu a mão e removeu
a camisinha escorregadia, jogando-o na pequena lixeira que ela mantinha ao lado da
cama.
— Me chupe. — Diamond teve seu pênis em sua boca, lhe dando o que ele
queria, embora soubesse que não era muito boa nisso porque só tinha dado
boquetes algumas vezes. A mão de Knox em seu cabelo levou em conta a sua
inexperiência, mostrando-lhe o que ele queria. Knox não era um amante que deixava
as coisas fáceis para você; Ele exigiu, passando suas defesas para levá-la a tomar
mais de seu pênis que ela pensou que seria capaz. Quando ele sentiu que ela iria
começar a engasgar, ele tirou, mas apenas lhe deu uma pausa momentânea antes de
voltar para dentro de sua boca. Seus dedos desabotoaram a frente do vestido,
puxando um seio do seu sutiã. Encontrando seu mamilo, ele beliscou até que o
cerne endureceu, transformando uma luz vermelha. Diamond gemeu em torno da
cabeça de seu pênis.
— Use sua língua. — Mais uma vez Diamond seguiu as suas instruções,
usando sua língua para explorar a carne dura, provocando os piercings que a tinham
deixado louca quando estavam enterrados dentro da boceta dela.
— Você sabe como parece sexy com meu pau em sua boca, usando suas
roupas de negócios formais com seus seios me implorando para beliscá-los? Você
parece gostosa. — Seu louvor fez Diamond se esforçar ainda mais para agradá-lo, se
esforçando para tirar mais dele, indo para cima e para baixo do seu longo
comprimento.
— É isso aí; Mostre-me o que você quer. — Sua mão em seu cabelo a agarrou
mais apertado e seu quadril começou a empurrar. Sua língua encontrou os piercings
novamente, brincando com eles enquanto seus dedos foram para suas bolas,
sentindo-as apertar. Seu comprimento endureceu ainda mais quando ele finalmente
alcançou o orgasmo que ele queria. Quando ela tirou a boca, ele a pegou pela
cintura, colocando-a na cama e se inclinando contra ela. Sua boca foi para o pescoço,
colocando beijos nela. Diamond estava quente e cansada. Seus olhos se fecharam
cansados desde o desastre do dia, o que não tinha terminado mal.
Com Knox, ela não sabia o que sentia por ele, mas ela queria seu corpo e isso
até quase a consumia com luxúria. Ela admirava as coisas que ele tinha feito com sua
vida, mas odiava que ele pertencesse aos Last Riders e seu estilo de vida não fazia
nenhum osso dela apreciar. Diamond não tinha ilusões; Se ele quisesse foder uma
das mulheres no clube, a sua única noite juntos não iria impedi-lo. Sentindo uma
pontada de ciúme mergulhar em seu estômago, Diamond saiu da banheira, e se
secou. Ela foi até o armário e pegou um vestido roxo que abotoava até as costas.
Vestida, ela colocou os saltos e escovou o cabelo vermelho até que ele caiu
em suas costas em ondas. Quando ela foi pegar as chaves do carro, ela percebeu que
havia esquecido que seu carro que ainda estava no escritório. Para não mencionar,
as chaves estavam sumidas agora. Uma batida na porta soou quando ela estava
pegando o telefone para ligar e tê-lo pronto.
Com uma sensação de déjà vu ela abriu a porta para um Rider sorridente e
um Knox frio.
— Trouxemos seu carro de volta, todo consertado com pneu novo. — Rider
disse lhe entregando as chaves.
— Obrigado, Rider.
— E antes de você mencionar sobre o dinheiro... — Ele falou.
— Eu sei, Viper cuidou disso. — Diamond terminou por ele. — Do jeito que
ele está fazendo eu vou acabar lhe devendo dinheiro.
— Mais barato seria comprar um carro novo do que consertar tudo que está
errado naquele pedaço de lixo. — Knox disse.
— Eu lhe disse que eu não posso me dar ao luxo de comprar um carro novo
ainda.
— Por que você não torna mais fácil para mim e apenas confessa. — Ela
retrucou.
Rider desatou a rir. —Tanto quanto eu estou gostando dessa briga, vamos
acabar atrasados para o casamento do Viper. Conhecendo Winter, ela vai me fazer
pagar uma punição.
— Devagar Knox; nós não estamos tão atrasados. — Diamond disse tentando
acompanhá-lo. Knox reduziu seus passos e Diamond andou entre os dois homens.
— Não, apenas os Last Riders, você e Lily. Sra Langley foi convidada, mas
dadas as circunstâncias, ela recusou.
— Eu sei; Winter me disse. Eu me sinto terrível que ela não tem qualquer
família. — Diamond disse, sabendo que a mulher doce tinha que ser solitária.
— Ela tem um bisneto e se Sam não tivesse decidido manter isso em segredo
ela poderia ter ficado com ele. — Knox disse, olhando pela janela.
Knox colocou seu braço contra a parte de trás do assento do carro. Diamond
não sabia como agir com ele. Ela não quer agir como uma namorada, mas ela não
queria ser o clichê de uma noite. Ela estava confusa sobre o que exatamente queria.
Rider parou o caminhão no estacionamento do clube. A enorme casa estava no topo
de uma colina de frente para a montanha. Diamond notou um caminho que estava
sendo cavado ao lado do longo das escadas que levam até a porta.
Diamond tinha vindo a respeitar o jeito que Viper tratava Winter. Durante o
seu caso contra o conselho escolar, ele tinha a deixado assumir a liderança, dando
suporte nas decisões que ela tinha tomado a apoiando com a riqueza que ele tinha à
sua disposição. A ajudou a se recuperar do violento ataque que custou vários meses
de recuperação física e até agora estava garantindo que a sua segurança fosse levada
a sério. Subindo as escadas, quando chegaram à porta da frente, Knox abriu,
deixando-a entrar na sala enorme. Diamond deu uma parada, vendo que o interior
tinha sido redecorado. Os móveis haviam sido trocados e eram diferentes dos que
ela tinha visto quando veio para uma reunião com Winter. O mobiliário inadequado
tinha sido substituído por sofás caros de couro e poltronas reclináveis com vários
conjuntos. Dois sofás longos foram colocados nos lados opostos das paredes. O bar
onde ela tinha visto Knox com duas mulheres estava vazio com luzes no teto
apagadas; As garrafas de uísque e os copos se foram. Parecia mais uma pousada que
deveria ter sido e não a sede do clube de motoqueiro que era evidente há alguns
meses atrás.
— Ficou muito legal aqui, Beth. — Lily disse a irmã. O olhar de alívio no rosto
de Beth trouxe entendimento para Diamond. A redecoração foi para agradar a Lily.
— Você não esteve aqui antes?— Diamond perguntou a Lily. Todos ao redor
dela ficaram tensos. Mesmo Knox enrijeceu, sua mão agarrou seu braço, dando um
aperto. Diamond não entendia o sigilo sobre a mudança, mas decidiu perguntar a
Knox sobre isso mais tarde, em vez de fazer um alvoroço sobre o assunto.
— Não. O clube está fora dos limites para mim. — Lily baixou os olhos.
Sentindo sua mágoa, Diamond deu um passo em direção a ela. A mão de Knox se
afastou dela quando ela juntou seu braço com o de Lily.
— Eu também deixaria isso fora de limites para você, se você fosse minha
irmã. Muita testosterona. — Diamond fez um arrepio fingido, fazendo Lily rir. Se
virando para os homens, ela perguntou. — Então, onde é o casamento?
— Winter não queria madrinhas. Ela pegou Beth para ser sua dama de honra
e Viper pegou Cash como seu padrinho. — Lily sussurrou ao seu lado.
Eles não esperaram muito tempo, quando alguém ligou uma música leve e a
porta se abriu com Winter e um homem mais velho aparecendo. Winter estava
usando um vestido branco que tinha mangas compridas feitas de rendas que não era
longo, indo até o seu tornozelo, encaixando perfeitamente em seu corpo leve. Ela
estava linda com o sorriso e amor em seu rosto assim que avistou Viper esperando
com o Pastor.
— Ela está linda. — Lily disse ao seu lado, falando seus próprios
pensamentos.
Viper apresentou Diamond a seu pai, Ton; o homem mais velho que tinha
andado com Winter pelo corredor e agora estava sorridente ao lado do casal.
— Eu fiquei com medo por alguns minutos que Ton fosse fugir com ela. —
Viper brincou.
— Vamos tirar as fotos, para que eu possa conseguir alguma comida. Você já
levou toda a diversão escondendo as bebidas. — Todo mundo mandou o homem um
olhar de repreensão enquanto Lily parecia chocada com um leve rubor subindo em
seu rosto.
— Diamond vamos conseguir alguma comida. Você pode vir conosco, Lily.
Beth vai demorar alguns minutos tirando fotos. — Knox levou as mulheres pelos
braços, indo a uma enorme cozinha onde uma grande quantidade de comida estava
em bandejas de aquecimento. Evie e Bliss estavam à frente deles em linha,
enchendo os pratos. Diamond evitou os seus olhos depois que as mulheres a
cumprimentaram com sorrisos.
— Razer está fazendo o meu prato. Eu não quero lutar com a fila. — Knox e
Rider saíram por alguns segundos e Diamond conseguiu entender. Quando eles
voltaram eles retomaram aos seus lugares, Beth olhou para eles por alguns segundos
antes de dar a Razer um olhar preocupado quando ele lhe entregou um prato com a
comida. Seu rosto cuidadosamente em branco não deu nenhuma pista a Diamond
sobre o que desagradou a Beth. Knox chamou sua atenção com um duro olhar para
Beth quando ele perguntou se Diamond tinha ouvido alguma coisa sobre o seu caso.
— Eu vou ser feliz quando essa merda acabar. — Knox disse, pegando o copo
de espumante vazio.
— Eu cometi o maior erro da minha vida naquele dia. — Disse Knox, a raiva
evidente em seu rosto.
— Deixe-as cuidar disso; É a sua punição. — Knox a deteve com uma mão em
seu braço.
Quando Beth não respondeu de imediato, Lily ficou tensa ao lado da irmã.
Diamond quase se viu sorrindo para a jovem que era como um gatinho furioso
tentando proteger sua irmã.
— Ela é de Razer; Ela pertence a ele e ao clube. — Shade disse sem rodeios.
Lily olhou para sua irmã, querendo que ela negasse a sua propriedade.
— Falaremos sobre isso mais tarde, Lily. — Beth disse, pegando a mão de Lily.
— Mas eu amo Razer e você o ama também você sabe disso. Os Last Riders são uma
grande parte de sua vida; Ele os considera família. Eu sabia que ele estava em um
clube de motoqueiros quando eu me apaixonei por ele, e não é como se fosse uma
punição excessivamente severa. A pior coisa que poderia acontecer é lavar os prato
na mão. — Lily deu a sua irmã um sorriso triste. — Me desculpe, eu exagerei, eu
simplesmente não poderia aguentar um pensamento de você levando alguma
punição por qualquer motivo. — As mulheres compartilharam um momento
privado. — Além disso, a vida é sua e eu sei de fato que você é muito feliz.
Shade mais uma vez começou a caminhar até ouvir as próximas palavras de
Lily fazendo-o parar. — Nós precisamos ir ao Arizona; Eles têm caubóis, Diamond. —
Lily disse para ela maliciosamente.
— Eles são? — Lily assentiu com a cabeça. Pelo olhar no rosto de Shade, o
único caubói que estaria no futuro de Lily seria um vestido de couro que monta uma
moto em vez de um cavalo. Beth riu da ideia da irmã sobre um marido perfeito. —
Nosso pai não nós deixava assistir televisão. Os únicos programas que ele nos
permitia em alguns momentos eram filmes de caubói. Lily se apaixonou por eles
desde então. — Beth explicou.
Diamond o encarou com surpresa. — Rider, você foi para fila duas vezes.
— Eu tenho que ter muita energia para dançar. — Disse ele com um olhar
significativo para Beth, e rindo de seu rosto vermelho enquanto ela dava a seu
marido um olhar ameaçador.
Diamond olhou para Knox. — Eu não quero saber o que foi aquilo tudo, não
é?
— Eles querem tê-la pronta no próximo ano, quando Lily se formar. Há outra
clareira mais longe de costas para a montanha. É aí que Shade planeja construir sua
casa quando a de Razer estiver pronta.
— É um belo local.
— Eu não deveria Knox. Eu não deveria estar fazendo nada disso. Eu poderia
ser repreendida.
— Ninguém vai abrir a boca sobre você estar aqui hoje. — De repente lhe
ocorreu que ele a tinha levado não deixando que ela dirigisse seu próprio carro
garantindo assim que ninguém visse o carro dela estacionado do lado de fora por
qualquer período de tempo. Eles foram para onde vários dos Last Riders estavam
dançando em um local que obviamente tinha sido utilizado para se dançar várias
vezes. Diamond ficou espantada que todos estivessem controlados; Sem bebidas, as
mulheres estavam todas vestidas modestamente em um comportamento muito
cauteloso. O ex-clube de seu pai teria rasgado o lugar até agora, celebrando a
ocasião se o seu presidente estivesse se casando. Diamond sabia de dois momentos
onde os fogos tinham sido inadvertidamente colocados. Todo mundo no clube
estava dançando, então Diamond e Knox dançaram várias vezes até que Lily, Beth e
Winter chegassem; Winter se trocou para um vestido creme que combinava com ela
e não era tão formal. Ao mesmo tempo Viper e Razer agarraram as suas mulheres
para dançar, Lily viu Diamond e se aproximou para se sentar com ela e Knox. Eles se
sentaram e conversaram até que Diamond começou a se sentir desconfortável. Era
óbvio que Lily queria dançar, mas ninguém lhe chamava. Diamond tentou dar a dica
a Knox com um aceno de cabeça quando Lily não estava olhando, no entanto, ela
recebeu um firme — não— como resposta que fez Lily pular e Diamond querer
chutá-lo. Ela pensou que Razer pediria, mas quando ele se aproximou com Beth, eles
só se juntaram a eles para sentar e relaxar. Beth também tentou fazer discretamente
Razer chamar Lily para dançar, mas foi ignorada. Diamond notou que todos os
homens do grupo deram a Lily um amplo espaço, o que levou a Diamond tirar duas
conclusões; Uma era por que eles estavam mostrando a Razer respeito, deixando sua
cunhada sozinha, e segundo seria porque eles estavam com medo de alguém.
Diamond cresceu com motoqueiros; Quando eles queriam uma mulher, nenhum
dano, tudo era um jogo. Assim a deixou com uma única conclusão; Eles estavam com
medo, e ela tinha uma sensação de que sabia de quem eles tinham medo. O homem
em questão estava dançando com Bliss que estava no quarto de Knox no dia em que
haviam emitido e levado o mandado de prisão. Ela também era a mulher que a sua
irmã e tripulação queria bater a merda fora porque Beth a pegou traindo com Razer.
Quando Lily começou a conversar com Beth e Razer, ela nunca olhou para Shade e
Bliss. A mulher alheia não tinha ideia do lobo a perseguindo. Knox a pegou olhando
e levantou uma sobrancelha. Diamond não disse nada a princípio, mas se tornou um
pouco travessa e decidiu dançar novamente.
Resignado ele dançou com as duas mulheres, embora ele tenha dançado de
um lado perto de Diamond, ficando tão longe de Lily como a pista lotada permitia.
Lily estava do outro lado de Diamond, dançando com entusiasmo juvenil.
Ela era boa. Seu corpo ágil se movia com a música enquanto ela sorria para
as duas pessoas que ela estava dançando quando um brilho rosado rastejou em seu
rosto. Ela girou quando a música terminou, rindo do espanto de Diamond da sua
habilidade.
Diamond estava prestes a dar um passo para intervir quando Knox colocou a
mão em torno de sua cintura, segurando-a de volta, embora ele tenha ficado perto o
suficiente para manter um olhar atento sobre a situação. — Você começou isso,
agora deixe acontecer.
— É hora de eu ir. Vou voltar para a escola esta noite. Minha companheira de
quarto vai me pegar em minha casa. Ela está visitando um amigo da família. Beth
não queria que eu dirigisse de volta no escuro. — Lily aceitou a superproteção da
irmã, sem se queixar antes que eles chagassem as suas cadeiras. Ela abraçou Beth e
Razer lhes dando adeus. — Vejo você em algumas semanas.
Lily se virou para Diamond lhe dando um abraço. — Foi bom vê-la
novamente, Diamond.
Knox levou-a de volta para a pista de dança. Desta vez, a música parecia mais
erótica, suas mãos indo para os quadris, roçando-a contra seus próprios quadris e
coxas. Diamond olhou ao seu redor, notando a mudança nos outros também; Com
movimentos mais eróticos e sensuais. Quando a dança terminou, ela pensou que
iriam voltar para suas cadeiras, mas Knox parecia ter outras ideias. — Vamos tomar
uma cerveja. — Eles foram para a cozinha onde coolers de cerveja estavam sobre a
bancada e vários membros já estavam bebendo. Pegando duas cervejas geladas,
Knox levou-a para a sala de estar, encontrando um lugar para eles em um dos sofás.
— Por que você não estava bebendo cerveja antes?— Diamond questionou
Knox.
— Lily tem alguns problemas com o álcool. Nós pensamos que seria melhor
esperar até ela sair.
Diamond sentiu a diferença na vibração em torno do clube. O álcool não era
tudo que eles haviam escondido da jovem. Mal ela começou a notar as mudanças,
quando Rider se sentou em frente a eles em uma cadeira, puxando uma mulher em
seu colo. Diamond observou como o padrinho de Viper, Cash, foi até Evie que estava
sentada em um dos bancos do bar. Sua boca foi para a dela enquanto sua mão
deslizou até as suas coxas, abrindo-as e entrando entre elas.
— Knox, eu acho que é hora de eu ir para casa. — Ela viu quando a mão de
Cash desapareceu sob a saia de Evie, obviamente, brincando com a boceta da
mulher. Quando Evie agarrou a mesa, Diamond teve certeza que era hora de sair. Ela
se virou para Knox, que estava olhando para ela com diversão.
— Nós vamos sair daqui a pouco, apenas relaxe. Eles estão simplesmente
tendo um pouco de diversão. — Knox disse a ela quando sua mão deslizou em seu
cabelo e ele se virou para ela. A boca dele encontrou a dela e sua língua entrou em
sua boca.
Diamond ficou tensa quando ele a beijou na frente da mulher e de Rider. Ela
nunca beijou alguém em público antes e não estava gostando disso agora, sentindo
que todos os olhos estavam sobre ela e Knox. Retirou os lábios dele. Sem parar, seus
lábios simplesmente foram para a garganta.
— Olhe para eles; Ele vai fazê-la gozar em poucos minutos. — Diamond
tentou tirar o olhar para longe, mas acabou assistindo em fascinação impotente
quando a mulher ficava lá, deixando Cash trazê-la a um clímax na frente de toda a
sala. Razer e Beth entraram na sala, seguidos por Viper e Winter. Ambas as mulheres
olharam para Diamond com preocupação, mas Viper levou Winter para o andar de
cima, enquanto um Razer sorrindo empurrou Beth para trás do bar. Razer falava com
Cash enquanto ele continuava a estocar uma Evie tremendo, enquanto Beth, que
não encontrava seu olhar, estava de pé atrás do bar, bebendo uma cerveja. Quando
os lábios de Knox viajaram até o topo de seus seios, ela estendeu a mão para afastar
a cabeça para longe. Quando ele levantou a cabeça seu olhar encontrou o dela. —
Me beije. E esqueça que há alguém na sala. — Knox sugeriu.
— Knox... — Ela abriu a boca para protestar, mas encontrou sua boca sobre a
dela novamente. Desta vez ele estava determinado a encontrar uma resposta.
Diamond não conseguiu resistir ao ataque de sua língua; Inesperadamente
despertada por ver o casal em frente.
Diamond deixou o seu corpo relaxar contra ele, se permitindo desfrutar dele
a beijando. Com a sua guarda baixa, Knox aproveitou para acariciar a parte de trás
de seu joelho antes de deslizar a mão para baixo de seu vestido, esfregando sua
coxa. Como ele não tentou ir mais longe, Diamond não resistiu. Quando sua boca foi
para sua garganta novamente, sugando a carne sob seu ouvido, Diamond
estremeceu em necessidade, ficando excitada. Seus olhos se levantaram
conscientemente, procura de Rider e vendo que ele estava chupando o peito da
mulher.
— Porra Jewell, você tem um gosto bom. — Disse ele, seus lábios puxando o
mamilo da mulher. Jewell se afastou, tirando seu top e em seguida, levantando a saia
até os quadris, mostrando uma minúscula tanga preta. Montando o quadril de Rider,
ela puxou o pênis para fora da calça jeans. Diamond assistiu em choque, quando a
mulher pegou um preservativo de Rider e revestiu o seu pênis antes de virar sua
calcinha para o lado e descer em cima dele.
Quando fez isso, Diamond começou a se levantar do sofá, mas Knox usou a
oportunidade para deslizar a mão mais para cima em sua coxa, atingindo sua boceta.
Deslizando por baixo da calcinha, seu dedo encontrou seu clitóris, esfregando a
umidade que ele encontrou. Diamond caiu contra ele, fechando as coxas.
Diamond não podia acreditar que iria responder. Ela deveria se levantar e dar
o fora, em vez disso ela se encontrou respondendo. — No andar de cima.
Knox ficou de pé, carregando-a e levando-a pelos degraus. Ele abriu a sua
porta com uma mão, acendendo a luz e fechou a porta antes de atravessar o quarto
para deitá-la na cama.
— Tire suas roupas. — Knox disse, tirando as dele. Diamond não hesitou,
tirando o seu vestido, em seguida, removendo seu sutiã. Ela se sentou em seus
joelhos, observando quando Knox tirava as botas, mas deixava sua calça jeans,
abrindo-a para puxar o seu pênis.
Knox cobriu seu pênis com uma camisinha e em seguida, o empurrou entre
os seios apertados. Seus quadris começaram a bombear enquanto fodia os seus
seios. Com seus dentes cerrados ele segurou os seios, apertando-os mais juntos.
— Quando eu tiver o suficiente deles, eu vou te foder mais duro do que você
já pensou que poderia aguentar. Você ainda quer ir para casa? — Knox perguntou
com uma mandíbula apertada.
Seu pênis estava deslizando mais rápido entre os seios. Knox deu um suspiro
trêmulo e em seguida, a deixou. Ele envolveu sua mão ao redor da cintura dela,
virando-a até que ela estava novamente em seus joelhos, de frente para o espelho
de sua penteadeira. Ela viu quando ele mergulhou em sua boceta molhada sem
parar; Estocando-a e a fazendo gemer com o encaixe apertado.
— Você é tão apertada; Isso vai levar alguns meses com você me levando
para se acostumar com isso. Depois disso, vai ficar mais fácil ou você vai se
acostumar com isso. De qualquer maneira, você vai receber meu pau o tempo todo.
Você não vai se lembrar de como era não ter meu pau em você o tempo todo. Eu
vou estar fodendo essa boceta a qualquer hora. Eu quero isso e você vai dar para
mim quando eu quiser, não é?
— Em qualquer lugar?— Diamond não estava tão longe para lhe dar essa
resposta.
Seu pênis a estocava duro, levando-a para frente na cama. Knox se inclinou,
tomando seus seios em suas mãos para usá-los enquanto empurrava de volta com
seu pau duro. Quando sentiu seu climax se construir, Diamond começou a gemer e
tentou sufocar o grito.
— Não você está feliz por que eu não a levei para casa agora?— Perguntou
Knox.
Diamond abriu a boca para dar a ele uma resposta à altura, mas, a fechou
antes de dizer qualquer coisa. Ela queria que ele a acordasse; O desejo que ele
despertou em seu corpo a fez quere-lo novamente. Diamond não sabia como estaria
de volta sob controle. Ela tinha pensado antes que Lily estava alheia, no entanto, era
ela mesma que não sabia o que estava acontecendo. Ela tinha perdido contato com
a realidade.
Ela se viu fazendo coisas com ele que ela nunca teria considerado com outro
homem, devido à atitude indiferente de Knox sobre sexo, o que a fez confortável
tentando novas posições e formas de fazer sexo que ela nunca havia pensando
antes. Seu corpo agora estava sofrendo as consequências. Ela estava dolorida e ela
tinha certeza que se ela olhasse, ele havia deixado várias marcas em seu pescoço e
seios. Determinada a não pensar sobre seu comportamento até que ela estivesse de
volta em sua própria casa, ela se secou em seguida, vestiu moletons limpos e uma
camiseta que Knox tinha pegado emprestado de Beth. Quando ela terminou, ela foi
para o quarto para ver Knox esperando por ela.
— Com fome?
— O almoço deve estar pronto; Vamos descer. — Knox segurou a porta para
ela.
Diamond desejou seriamente ter dado uma desculpa para sair, não
esperando que os Last Riders estivessem lá embaixo. Quando entrou na cozinha, ela
ficou com vergonha de encontrar a grande sala cheia com os membros na fila para
comer e vários já comendo. Ela olhou ao redor não encontrando Beth nem Winter.
Knox lhe entregou um prato e ela ficou na fila atrás dele, se aproximando da mesa
ela viu uma vasta gama de alimentos. Eles tinham hambúrgueres e cachorro-quente
com salada e vários legumes. Eles encontraram bancos em uma das mesas ocupadas.
Knox a deixou, mas voltou com uma cerveja para cada um deles. Evie e Jewell
sorriram muito para ela quando ela se sentou. Ela pegou o garfo na mesma hora que
Bliss e Rider também se juntaram a eles na mesa. Às primeiras conversas foram
embaralhadas, mas então eles começaram a falar sobre a fábrica que ficava ao lado.
Evie respondeu sua pergunta. A mulher foi amigável, não dando nenhuma
evidência de ciúme por ela passar a noite com Knox. Ela não parecia se importar que
o Knox tivesse outra mulher sentada ao lado dele. — Nós também temos uma
grande variedade de sementes e queremos expandir nossa horticultura para incluir
mais.
— Está fazendo a nossa vida muito mais fácil. Não temos que ficar em
grandes números de turnos, ou trabalhando longas horas. Na verdade, temos mais
tempo para relaxar. — Bliss acrescentou alegremente.
— Como se você não relaxasse muito antes. — Knox brincou. Bliss mostrou a
língua para Knox. — Tenha cuidado ou eu vou fazer você dar a essa língua um bom
uso. — Disse ele, se inclinando na cadeira.
Diamond virou para ele, lançando-lhe um olhar por fazer a mulher um
comentário sugestivo na frente dela.
— Perdemos Razer porque Beth não compartilha. Então nós perdemos Viper
porque Winter com a maldita certeza não está compartilhando. Deixem-me lhes
dizer, esses homens poderiam foder por horas, e perdê-los foi uma grande perda do
caralho. Knox tem habilidade que ninguém mais tem e não estamos lhe dando. —
Ela colocou as mãos sobre a mesa, se virando para Diamond. — Leve o Train ele é
muito bom, ou melhor ainda, leve Cash; Ele nunca compartilha sua cama. Estou até
mesmo disposta a sacrificar Rider, e deixe-me lhe dizer é um grande sucesso, se você
sabe o que quero dizer, mas você não pode ter Knox. Ele é uma fodida máquina de
sexo. Não há nenhuma maneira que você possa satisfazê-lo sozinha. Na realidade,
nós estamos lhe fazendo um favor. — Jewell assentiu com a cabeça. — Você pode
ficar com ele durante os dias e nós vamos cuidar dele durante as noites. Além disso,
você pode ter os domingos. — Bliss e Evie não disseram nada, embora Diamond
pudesse ver o acordo em seus olhos.
Rider parecia chateado e os homens que ela pensou que poderiam ser Train
e Cash pararam de comer e estavam tão furiosos.
— Lide com isso, porque você não está tendo-o só para você. — Jewell
estalou.
— Nós deixamos as mulheres lidar com isso por conta própria. — Ele
respondeu com diversão.
— Você merece isso, ficando toda tensa com ele fazendo um comentário
com a Bliss. Você não pode fingir que ele não fodeu todas aqui nesta mesa, ou lhe
pedir para no tratar diferente porque sua bunda está sentada aqui. Se ele não tivesse
dito algo, então ele estaria escondendo essa merda.
— Bom, fico feliz que deixaram essa merda clara. Posso comer o meu almoço
agora?— Perguntou Jewell pegando o garfo.
Era fácil ver como Beth e Winter tinham se ajustado ao estilo de vida dos Last
Rider. As mulheres eram agradáveis e não tentaram valer seus direitos, em vez disso,
elas eram amigáveis e ainda a deixaram ter o seu próprio espaço e privacidade. Evie
era obviamente a líder e confidente. Bliss era mais tímida com as mulheres, só que
era extrovertida com os homens. Jewell falava as coisas na cara e era um tipo de
personalidade que Diamond poderia admirar. Ela sentiu que uma amizade se
desenvolveria entre elas enquanto estavam sentados lá, bebendo uma cerveja. Rider
se levantou, pegando o seu prato. — Uma vez que ninguém se preocupa comigo, eu
estou indo trabalhar em minha moto.
— Eu não disse que eu não estava interessada. — Jewell disse, olhando para
ele, não deixando dúvidas no que a sua mente esta pensando.
— Mais tarde. Minha masculinidade levou um golpe. Vai levar tempo para se
recuperar.
— O mais provável é que o esgotou ontem à noite com Dawn e não tem mais
nada.
— Eles podem ser uma dor na bunda às vezes, mas eles se tornaram uma
família para mim. — Disse Knox.
— E seus pais?
— Meu pai está na prisão por tráfico de drogas e minha mãe desapareceu
quando eu era uma criança; Não sei e não me importo onde ela está.
— Sinto muito.
— Não sinta. Eu não dei a mínima para isso desde que eu entrei para os Last
Riders. Eles protegem as minhas costas e eu a deles. — Ele deu de ombros.
— Estou feliz que você os encontrou Knox. — Diamond falou e quis dizer isso.
Knox, obviamente, significava muito para os Last Riders.
— No começo eu desconfiei que Evie estivesse apaixonada por mim, mas ela
sabia que eu não sentia o mesmo. Ela foi a minha primeira mulher Diamond. —
Diamond estava chocada com a sua admissão. — Me imagine como uma criança na
escola.
— Oh. — Seu tamanho por si só o ressaltava, e suas feições duras não seriam
consideradas atraentes para uma garota do ensino médio.
Knox ignorou a pergunta. Diamond já tinha aprendido que, quando Knox não
queria falar, ele não falava. Ela pensou que ele provavelmente se envolveu com
alguém, então ela o abandonou. Diamond não o culpava por não querer discutir um
relacionamento quebrado.
— Deve ter sido duro quando você se juntou aos Last Riders e a viu com
outros homens. — Sondou Diamond.
Diamond sabia o porquê, mas não disse a Knox. Esse era o segredo de Evie. A
única razão que ela sabia era que Deus a ajudasse, ela estava começando a se sentir
da mesma forma pelo homem grande.
Diamond estava ciente que ela deveria recusar e ir para casa tentar esquecer
este fim semana, mas ela não podia resistir a mais algumas horas com ele. — Sim.
Eles pegaram suas jaquetas e foram para sua moto. Knox os guiava para baixo
em uma estrada da montanha que já não era utilizada pelos caminhões de carvão.
Diamond apreciou cada pedacinho do passeio. Foi de tirar o fôlego quando ela olhou
para baixo e percebeu exatamente o quão alto eles estavam. Diamond apreciou a
paisagem e a proximidade com Knox. Quando eles voltaram para o clube ela
desejava ter ficado por mais tempo.
O clube estava quieto quando voltou para o quarto e a deitou em sua cama
onde assistiram televisão enquanto exploravam os corpos uns dos outros até que
Knox parou. Diamond choramingou, querendo que ele terminasse o que tinha
começado. Ele sorriu para ela. — Fique aqui. — Ele a deixou e foi lá para baixo,
retornando com uma pizza e cervejas.
— Que tal esquecer o filme. — Knox virou a caixa de pizza e a puxou para ele,
sua mão deslizou sob suas calças para encontrá-la macia e molhada. O dedo dele
traçou a abertura de sua vagina e Diamond não conseguiu controlar o pequeno
empurrão de seu quadril.
— Dolorida?
Diamond e Knox passaram pela porta aberta à direita e ela engasgou com a
banheira de hidromassagem borbulhando dentro. — Isso parece um sonho se
tornando realidade. — Diamond riu. — Mas eu não tenho os trajes.
Knox se inclinou, suas mãos esfregando as coxas dela, o que ajudou ainda
mais. — Eu deveria ter levado você mais lentamente.
— Eu estou bem. — Diamond lembrou que algumas vezes ela mesma o tinha
procurado. A boca de Knox encontrou a dela, sua língua lambendo os lábios até que
eles se separaram, deixando deslizar em sua boca. A bola de metal em sua boca
nunca deixava de excitá-la. Knox a levantou até que ela estava em seu colo. Ela
descobriu que ele não estava usando nada quando seu pênis roçou contra ela.
— Viram, não tocaram. Eles só transam com os seus homens, mas elas ficam
assistindo— Knox disse surpreendendo Diamond. Ela estava aprendendo mais do
que queria saber sobre o aspecto sexual do clube de motoqueiros a que Knox
pertencia.
A mão de Knox deslizou para frente de seu biquíni, quando ele começou a
esfregar sua boceta.
Knox retirou a parte de cima do biquíni que era muito pequeno e estava
machucando a pele dela.
A porta se abrindo foi perdida por Diamond quando seu dedo começou a
mergulhar dentro dela. Ela levantou os olhos atordoados, quando ouviu um barulho
ao lado da banheira. Rider estava retirando a toalha que tinha ao redor de seu
quadril e seu cabelo estava molhado, ele deveria ter tomado um banho.
— Sim. — Diamond gemeu quando Knox empurrou outro dedo dentro dela
enquanto chupava o seu pescoço. Sua mão livre pegou um peito em sua mão,
levantando-o para fora da água. Rider deslizou para dentro da banheira, movendo-se
em direção a eles.
— Knox?
Diamond não respondeu e Rider levou sua boca para longe, cada mão agora
torturando seus mamilos até que ela relutantemente admitiu. — Sim.
— Boa menina. — Knox murmurou contra sua garganta. Rider tirou as mãos,
indo se sentar ao lado da banheira de hidromassagem. Seu pênis não era tão grande
como o de Knox, mas era mais largo. Diamond assistiu quando sua mão começou a
deslizar para cima e para baixo do seu comprimento enquanto ele assistia Knox
trazê-la a beira de um orgasmo. Knox se levantou e Diamond estremeceu quando o
ar frio bateu em sua pele quente. Com uma mão nas costas dela, ele a empurrou
para baixo até que suas mãos descansaram no lado da banheira onde estava Rider.
— Knox, vamos lá para cima. — Diamond tentou recuperar o pouco que lhe
restava de sanidade quando ela o ouviu rasgar o preservativo e colocá-lo.
— Diamond, isso não vai esperar até chegarmos lá em cima. — Knox disse
enquanto levava o seu pênis contra sua abertura. O pênis de Knox deslizou profundo
com um forte empurrão de seu quadril. Diamond tentou se levantar, mas a mão de
Rider em suas costas a manteve imóvel enquanto as mãos de Knox agarraram seus
quadris para bombear seu comprimento duro dentro dela. Diamond gemeu quando
sentiu as bolas de metal de seus piercings esfregarem contra a carne sensível de sua
vagina. Agarrando o lado da banheira para se impedir de cair, Diamond se apoiava
enquanto Knox a fodia. Enquanto isso a mão de Rider deslizava para cima e para
baixo em seu pênis. Diamond não podia deixar de assistir quando uma pérola de
líquido escapou da cabeça de seu pênis.
— Você quer o seu pau?— Diamond não respondeu a Knox, seu desejo foi
subindo à medida que ela estava perdendo o controle, levando-a a fazer o que antes
teria sido impensável.
Então ela sentiu a mão de Rider em seu cabelo, inclinando a cabeça até que
seu pênis estava ao alcance de sua boca. Ele parou de se mover em direção a ela,
brincando com seu cabelo quando ele deixou a decisão para ela. Diamond abriu a
boca, deslizando em seu pênis. Um silvo escapou de Rider quando ela começou a
chupar seu pênis.
— Merda — Knox disse quando ele surgiu contra ela. — Chupe-o com força.
Ele gosta quando vocês usam a língua. — Diamond seguiu as suas instruções,
gostando do sabor do Rider e sua mão suave em seu cabelo. Tê-lo em sua boca a fez
se sentir impertinente com Knox estocando ela por trás. Cada fantasia de Diamond
tinha passado em sua mente enquanto os homens se moviam dentro dela. As pernas
de Rider ficavam mais amplas e Knox a levantou, fazendo mais fácil para ela chegar a
seu pênis sem sobrecarregar seu pescoço, permitindo-lhe levá-lo mais profundo.
Seus dedos foram para suas bolas, acariciando-as enquanto sua língua jogou
com a cabeça de seu pau até que ela sentiu Rider apertar o seu cabelo e empurrá-la
ainda mais para baixo. Diamond começou a deslizar sua boca para cima e para baixo
sobre ele, enquanto sua língua brincava com a carne sedosa. Ela sentiu seu pênis
apertar um pouco antes dele gemer e gozar em sua boca, agarrando seu cabelo com
força. Quando ele terminou, ela levantou a cabeça enquanto Rider deslizava de volta
para dentro da água, sua boca foi para o seu mamilo.
— Então, empurre sua boceta para trás para o meu pau. — Diamond
começou a se mover para trás sobre ele tão duro como ele estava transando com
ela.
— Uma vez que é tudo que você está recebendo esta noite. Se você quer
boceta, vá encontrar uma das outras mulheres. — Knox disse rangendo os dentes.
— É fácil para você falar; Isso é normal para você. Eu não faço merdas assim.
Eu vou perder a minha licença, e eu só tive relação sexual com dois homens ao
mesmo tempo.
Diamond nunca tinha tido um ataque de ansiedade, mas ela sabia que era
exatamente para onde ela estava sendo levada por deixar a sua atração por Knox
minar tudo o que ela havia trabalhado por anos para conseguir.
— Você não vai perder sua licença. — Knox tentou argumentar com ela, mas
era uma causa perdida quando ela começou a correr em direção banheiro para
pegar as suas roupas. Knox a agarrou pela cintura, pegando-a e colocando o seu
corpo balançando por cima do ombro. Saindo do quarto, atravessou a academia até
as escadas.
Knox não parou, apenas continuou até a cozinha, onde Evie, Raci e Bliss
ficaram de boca aberta. Enquanto passava pela sala de estar Winter, Beth, Razer e
Viper se viraram do bar para ver quando ele continuou a caminhar e subia os
degraus. Diamond escondeu o rosto nas costas dele.
— Eu vou matar você por isso, Knox. Então me ajude, quando você me
descer, eu vou chutar a sua bunda. — Ameaçou Diamond.
Knox parou no corredor, abrindo a porta e levando-a para o seu quarto. Ele
levantou seu corpo balançando no chão ao lado da cama.
— O que você pensa que está fazendo? — Sua bunda recebeu um tapa de
sua grande mão.
— Mulher, você vai se arrepender disso. — Sua mão bateu em sua bunda
mais duas vezes. A palmada em sua bunda nua ardia.
— Seu filho da puta. — Tapa.
— Eu vou ser aquela que vai puxar o interruptor quando fritarem a sua
bunda. — Tapa. Tapa. Tapa.
— Não.
Knox a levantou, sentando ela em seu colo de frente para ele, com os joelhos
sobre a cama ao lado de seu quadril. Sua mão enterrada em seu cabelo, levantando
a cabeça para que ele pudesse olhar em seus olhos. — Você está pronta para falar?
— Diamond...
— Então, eu transar com você a assustou ou foi sobre o que aconteceu com
Rider? — Diamond lhe lançou um olhar que dizia que duvidava de sua inteligência.
— Cuidado Diamond. Como eu ia saber que isso iria te assustar? Você podia
ter dito não a qualquer momento. Você acha que eu queria isso de você?— Knox
perguntou obviamente preocupado que ela tivesse se sentido pressionada.
Os dedos de Knox foram para os seios, brincando com seus mamilos ainda
vermelhos.
— Eu não deveria ter feito isso. Foi uma loucura! Eu não sou assim Knox. Eu
não transo por aí com um monte de homens. Para mim, ter relações sexuais com
você, enquanto estou chupando Rider é assustador.
— Diamond, você está apenas se soltando. Seu corpo tem exigências que
você esteve evitando por medo de se soltar. Eu nunca vi uma mulher mais tensa do
que você. Não se sinta mal em deixar a sua sensualidade a solta; Explorar e descobrir
o que você quer do sexo, experimentar um pouco. Você admitiu que gostou de levar
Rider e eu ao mesmo tempo. — Diamond virou o rosto, mas Knox a deteve para ela
continuar a encará-lo. — Não se envergonhe de encontrar prazer em fazer coisas
novas.
— Eu vou tentar. — Ela não sabia quão bem sucedida ela seria, mas isso tinha
acontecido e Knox tinha razão, tinha sido ótimo.
— Legal, então, se você quiser que ele se junte a nós novamente, ele irá. Se
você não quiser isso, ele não irá. Você é quem decide.
— Tudo bem. Mas eu já sei que eu não quero fazer isso de novo. — Diamond
disse olhando-o fixamente em seus olhos.
— Venha aqui. — Seu braço foi em torno da cintura dela. — Eu vou te olhar
até que você esteja dentro.
— Ok.
— Mais tarde.
— O que você está fazendo fora tão tarde? — O xerife cumprimentou-o com
a pergunta rouca.
— Não.
— Nada está acontecendo. Knox levou sua mulher para casa e estava
voltando para o clube. — Ele explicou, sabendo que o xerife iria se preocupar.
— Diamond Richards.
O xerife assobiou. — Nunca teria imaginado isso.
— Quando Cash me pediu para vir até aqui e ficar de olho em Beth e Lily, eu
nunca esperei ficar tanto tempo.
— Eu sei.
— Rach quer viajar. Perdi uma esposa por não ouvir o que ela queria, não
estou pensando em começar outro divórcio, neste estágio da minha vida.
— Ela não vai se divorciar de você, talvez parar de cozinhar para você, mas
ela não o deixaria.
— Ele me disse para enfiá-lo. — O xerife não tentou esconder sua decepção
querendo deixar as rédeas do escritório do xerife com alguém em quem ele pudesse
confiar. O xerife mudou a conversa de volta para o motivo dele ter parado.
— Penni parou para nos ver; Ela está muito chateada com você por ligar e
chutar a bunda dela.
— Ela não precisa ir a festas, e ela com a maldita certeza não precisa levar
Lily com ela.
— Eu irei. Boa noite, pai. — Shade ligou seu motor, indo para a estrada.
— Boa noite, filho.
— Alô?
— O que posso fazer por você hoje?— Diamond temia que fossem mais
notícias ruins sobre o caso de Knox.
— Samantha Bedford tinha uma doença genética renal. O legista disse que
era inacreditável que ela tivesse conseguido viver do jeito como vivia. Eu conversei
com a avó; Ninguém da família e nem Samantha tinham a menor ideia de que ela
estava doente. Além disso, o médico disse que a batida em sua cabeça não foi forte
o suficiente para matá-la, seus rins falharam. Mesmo se pudermos provar o ataque
que levou ao trauma na cabeça, um bom advogado iria tirá-lo por causa de sua
condição. Você é uma excelente advogada, então eu não vou perder o dinheiro do
estado até que possamos provar, sem dúvida que foi com Knox que ela teve uma
briga. Nosso escritório vai retirar as acusações.
— Obrigado por ter me ligado. Eu vou dar à Knox a boa notícia. — Diamond
não conseguiu esconder sua excitação.
— Você pode vir ao meu escritório quando você terminar, eu tenho algumas
boas notícias.
— Ok. Tchau. — Diamond mal podia esperar para ver a reação dele.
Ela entrou em seu escritório sorrindo para Holly. — Você pode ir almoçar. —
Sua secretária lhe devolveu o sorriso. — Acho que você está tendo um bom dia.
— Não, obrigada. Eu posso não estar aqui quando você voltar. Eu vou trancar
a porta se eu sair. — Diamond disse a ela.
— Sim, eu ainda vou tentar encontrar quem a atacou porque eu não quero
isso pairando sobre sua cabeça, mas você está livre agora. — Diamond não tentou
esconder o quão feliz ela estava por ele.
— O que você está fazendo aqui?— Sex Piston nunca foi ao seu escritório.
— Eu vim para ver por que diabos você não retornou nenhuma das ligações
da Ma e do Pop. Agora eu vejo o porquê. Você está lhes dando merda enquanto está
se enroscando com esse bastado.
— Não fale sobre ele desse jeito, Sex Piston. — Diamond retrucou com raiva
para sua irmã. Os olhos de Sex Piston se estreitaram perigosamente. — Você está
defendendo ele? Você fodeu ele depois de vomitar sua moral alta e poderosa para
mim por anos. Eu não penso assim, puta. Você está deixando alguém te foder que eu
não deixaria tocar em mim.
— Cala a boca.
— Por quê? Você não quer ouvir o que eu tenho a dizer? Muito fodidamente
ruim, eu aceitei suas merdas por anos. — Ela acenou para Knox. — Se você estiver
fodendo com ele, então você fodeu Rider também.
— Eles são a comissão de boas vindas para os Last Riders. Eles dois escolhem
as mulheres que estão aderindo ao clube. Ele te disse como as mulheres se tornam
membros?
— Como é que elas se tornam membros?— Diamond olhou para Knox. A cara
dele estava impassível enquanto ouvia Sex Piston falar sobre os Last Riders.
— Há oito membros originais. As mulheres que querem aderir têm que foder
seis dos oito. Quando elas conseguem esse marco, elas são tatuadas com a data que
tiveram o voto final. Agora, isso não é muito doce?— Sex Piston disse asperamente.
Diamond estava com muito medo de desmaiar.
— Você foi a uma de suas festas de sexta à noite?— Perguntou Sex Piston.
— O quê?
— Sim. — Ele não fez nenhuma tentativa de negar nenhuma das acusações
de Sex Piston.
— Tudo?
— Sim.
— Diamond. — Ela ergueu a mão, parando todas as palavras que ele poderia
dizer.
— Saia. — Knox hesitou por um minuto a mais antes de sair sem olhar para
trás e ver a devastação que havia causado. Diamond foi até a porta da frente,
trancando-a, em seguida voltou para seu escritório particular. Ela pegou o celular e
ligou para Holly.
Knox foi até sua moto e a montou, colocando a chave na ignição. Em vez de
ligá-la, suas mãos foram para a cabeça. Sua mente lhe disse para ligar o motor e ficar
o mais longe de Diamond que pudesse. Outra parte de si que ele havia pensado ter
morrido há muito tempo estava dizendo a ele para juntar a sua merda e descer da
sua moto e entrar de volta no escritório. Ele nunca percebeu que o bom tempo que
eles estavam tendo, tinha saído do controle. Ele deveria saber na primeira vez que
ele a tinha beijado que deveria ir embora, mas, novamente, ele tinha provado o
quão estúpido ele poderia ser. Ligando o motor, ele saiu do estacionamento e de sua
vida. Ele sempre teve a intenção de ir embora, desde o início a cada momento juntos
seria o último, mas toda noite ele se encontrava em sua moto indo em direção ao
apartamento dela. No início ele tinha raiva por que cada vez que ela o via, olhava
para ele como se ele estivesse abaixo de seu desprezo. A primeira vez que ele a tinha
visto ela havia entortado os lábios para ele com desgosto o fazendo lembrar-se do
seu tempo na faculdade e na escola, e os olhares que as meninas tinham dado a ele;
Como elas o tratavam. Quando eles começaram a foder, ele havia descoberto que
ela não era nada como aquelas mulheres, e apesar de seus melhores esforços ele
começou sentir algo por ela. Assim como... A mente de Knox se fechou, recusando-
se a ir para lá. Ele se afastava de Diamond e do ressurgimento das emoções; que era
a única coisa que poderia colocá-lo para baixo, sabendo que ele não era forte o
suficiente para vencer essa batalha particular. Pela primeira vez ele parou no
estacionamento do clube sem querer entrar. Saindo da sua moto ele entrou indo
diretamente para seu quarto. Deitou-se na cama e olhou para o teto.
Ele não tinha entrado há muito tempo, quando ouviu uma batida suave na
porta. Bliss o tinha visto entrar; Não havia dúvida que era ela batendo em sua porta.
Rolando para o lado, ele ignorou o som até que finalmente ela desistiu, deixando-o
sozinho.
Em contraste direto com o vestido de Sex Piston, que sem dúvida era ainda
mais sedutor. O decote era alto na frente, e mergulhava até as costas e exibia o
melhor trunfo de Sex Piston. O vestido fluía livremente contra o seu corpo,
insinuando as curvas que Sex Piston exibia. Diamond tinha dito à sua mãe duas vezes
para se certificar qual vestido em particular pretendia que ela usasse para ela não
trocá-los. Sua mãe tinha apenas dado a ela um olhar triste, se recusando a trocar a
sua escolha do vestido. Ela havia passado o mínimo de tempo possível com seus
pais, nem mesmo tinha ido para o natal ou ação de graças, usando sua carga de
trabalho como uma desculpa. Todo mundo sabia que ela estava mentindo, porém
não disseram nada. Ela felizmente também conseguiu evitar Sex Piston desde aquele
dia no escritório.
Quando estava vestida foi até a mesa para pegar as chaves do carro e bolsa.
Indo para a porta de seu carro, ela pensou de novo em comprar um novo, mas foi
incapaz de decidir a fazê-lo. Viper tinha trazido o dinheiro para o caso de Knox, mas
ela recusou, aceitando apenas o valor pelas horas reais que ela trabalhou no caso,
explicando que ela não tinha sido a única a provar a sua inocência. O Estado de
Kentucky tinha feito o trabalho que eles deveriam fazer. Viper tinha discutido, mas,
eventualmente desistiu, deixando-a com o suficiente para comprar um carro novo.
No entanto, ela não teve coragem de fazê-lo, lembrando que Knox tinha prometido
ajudá-la a escolher um.
— Você está linda. — Diamond disse indo para o lado de sua mãe.
— Você está linda Diamond. — A mãe a agarrou e abraçou com força. Sex
Piston não disse nada, estudando o rosto de sua irmã com os lábios apertados.
— Eu estava fazendo isso. — Sex Piston estalou. Diamond retirou a mão e foi
se sentar em uma cadeira enquanto Sex Piston voltava a arrumar o cabelo de sua
mãe. O silêncio encheu a sala enquanto Sex Piston trabalhava no cabelo de sua mãe
até que ele estava no topo de sua cabeça e as ondas caíam contra a parte de trás do
seu pescoço.
— Porque Joker e Ace não conseguem lidar com o clube. Eles tiveram duas
lutas três meses atrás e vários dos membros foram seriamente feridos. Eles não
podem lidar com o clube sem o seu pai e seu pai não quer a responsabilidade de
lidar com o clube todos os dias mais. Seu coração não está tão forte como
costumava ser; Os médicos disseram que se ele não se cuidar melhor, ele terá um
ataque cardíaco. — A voz da sua mãe vacilou em suas últimas palavras.
— Stud e seu pops são amigos há anos, e ele lhe perguntou se estavam
interessados em fusão. Ele disse que não, mas assumiu os Destructors como uma
carta dos Blue Horsemen.
Diamond sabia o tempo todo que os membros mais jovens não estavam no
padrão que o seu pai esperava, mas manteve esse conhecimento para si.
— Oh, eu acho que os homens estão todos felizes com a mudança. A maioria
deles são seguidores, não líderes. — Sua mãe disse com seu sorriso retornando
enquanto colocava o batom.
— Elas vão se ajustar. — A mãe dela otimista como sempre disse, pegando o
buquê da cômoda. Diamond não poderia ajudar o sorriso nos lábios da irmã rebelde.
— Elas não respondem aos homens com desrespeito. — Sua mãe lançou um
olhar de censura para Sex Piston. Diamond poderia apostar que a hostilidade entre
as mulheres dos Destructors e os Blue Horsemen estaria rapidamente se tornando
lendária. Com o seu pai sendo o presidente dos Destructors desde seu nascimento,
Sex Piston praticamente era autorizada a fazer qualquer coisa que ela quisesse e seu
grupo era muito mau. Tendo conhecido os Blue Horsemen quando ela estava
investigando o caso de Knox, ela não imaginava que os motoqueiros arrogantes
tolerariam as atitudes das mulheres. E ia ser interessante ver quem ganharia a
próxima batalha. Por mais que ela odiasse admitir os Blue Horsemen não seriam
capazes de lidar com Sex Piston, Crazy Bitch e eles com certeza como o inferno não
seriam capazes de lidar com Killyama. Uma batida soou na porta.
— Eu estou pronta. — A mãe sorriu, tendo cada filha pelo braço. Diamond
abriu a porta, andando lentamente pelo corredor até a sala lotada onde um dos
amigos de seu pai estava ao lado dele. Diamond não podia deixar de se perguntar
exatamente como legal a cerimônia que estavam participando seria; Ela esperava
que o homem tivesse feito à papelada necessária. Empurrando esses pensamentos
para longe, seus olhos se desviaram para seu pai quando ele se virou e a respiração
de Diamond parou devido à expressão em seu rosto. Todo o amor que sentia pela
mãe dela estava lá para todo mundo ver. Quando se aproximaram, sua mãe se virou
para frente para ficar ao lado de seu pai. Ele se virou abraçando Sex Piston quando
Diamond se afastou para se sentar. O pai dela agarrou sua mão, impedindo-a e
quando Sex Piston se afastou, ele a puxou para perto para que Diamond
permanecesse firme em seus braços antes dele a soltar. — Eu amo você, Diamond.
— A voz do pai parecia tensa de emoção.
Diamond estremeceu indo pegar uma cerveja dos coolers colocados nas
mesas contra a parede. Pegando uma cerveja gelada, ela notou que Crazy Bitch já
estava com a dela quando a olhou.
— Parece que você tem muito disso, isso e fodidamente certo. — Crazy Bitch
encarou incisivamente para sua bunda.
Diamond corou, ela se tornou a melhor amiga dos sorvetes Chunky Monkey
nas últimas semanas e seu vestido havia se tornado apertado em sua bunda. Ela não
tinha sido criada nos Destructors sem ser capaz de cuidar de si mesma. — Como vão
as coisas com os Blue Horsemen?— A boca de Crazy Bitch estalou fechada quando
vários deles vieram pegar cerveja do cooler.
— Você vai me fazer bem se você puder manter Sex Piston fora de problemas
sem se preocupar comigo.
Com a menção do nome de Sex Piston, sua expressão facial mudou. — Sua
irmã não vai ficar mais em apuros.
Seu rosto se fechou, não apreciando seu humor. — Você duvida que
possamos controla-la?
— Eu sei que sim. Sex Piston e seu grupo estão indo para agarrar as bolas de
seus homens. Mas não se preocupe talvez eu esteja errada. — Diamond duvidava
disso, mas ei, milagres poderiam acontecer.
Diamond deveria saber que Sex Piston não iria ficar de boca fechada.
— Você ainda o vê?— Sua mãe perguntou com os olhos mais exigentes no
rosto de Diamond.
— Não. Olha eu tenho que ir. Vou te ligar depois. — Diamond conseguiu
escapar, evitando Sex Piston que havia se juntado a Killyama na discussão com o
motoqueiro. Seus olhos se encontraram brevemente antes de Diamond sair pela
porta. Os olhos de Sex Piston procuraram os dela, facilmente vendo a dor que
Diamond estava tentando sem sucesso manter escondida. Diamond dirigia para casa,
passando pelo restaurante da cidade onde Os Last Riders estavam parados com suas
motos de frente para ela. Knox foi fácil de detectar entre o grupo. Bliss estava em
sua garupa com os braços em volta de sua cintura. Um dos motoqueiros deve ter
dito alguma coisa, porque Evie e Raci viraram a sua cabeça ao redor, acenando para
Diamond. Diamond se forçou a acenar com indiferença. Dando-lhe o pisca alerta, ela
saiu da estrada principal pegando várias ruas antes da dela, perdendo mais tempo,
mas valeu a pena para não ter que assistir Bliss montando com Knox.
— Oi, Beth aqui é Diamond, eu queria saber se poderia ter o número de Lily.
Eu tenho uma pergunta rápida para ela.
— Sim. — Beth lhe deu o número sem questionar por que Diamond queria.
— Quando você estava na escola, quem era considerado o bad boy do grupo
com a sua idade? Alguém que assustaria um pai se sua filha se envolvesse com ele?
— Quem?— O nome que Lily deu a Diamond a convenceu que ela estava
certa coma suas suposições.
— Bem. Eu estou feliz que eu só tenho um ano após este semestre, eu estou
ficando doente por estar longe de casa. — Diamond ouviu a saudade em sua voz.
— Eu entendo. Basta aguentar até lá. Vai valer a pena quando você se formar.
Beth se sentou olhando para o seu celular com uma expressão de mágoa no
rosto.
— Diamond Richard. — Ela disse olhando para Knox, que estava sentado em
frente a ela na mesa comendo o seu jantar.
— O que ela quer com o número de Lily?— Shade e Knox pararam de comer
devido à pergunta de Razer.
Eles continuaram comendo até que Razer não pode evitar os olhares dos
homens sentados à mesa.
Beth pegou o telefone e ligou para sua irmã, enquanto os homens esperavam
impacientes por vários minutos até que Beth desligou.
— Ela queria saber se havia um garoto em sua classe e na de Sam que iria
assustar um pai se sua filha se envolvesse com ele.
— Sim.
— Quem era?
— Dustin Porter.
Diamond parou o carro em frente da casa dos Porter. A varanda da velha casa
de madeira estava iluminada com um holofote, mostrando não só a varanda da
frente, mas uma grande extensão do estaleiro. Quando Diamond saiu de seu carro,
quase ficou cega pela luz, a porta se abriu e um homem veio para ficar na varanda.
— Sim, Dustin. — Diamond lambeu os lábios. — Posso falar com você por
alguns minutos?
— Onde estão seus irmãos e irmã?— Diamond perguntou, indo para a sala
de estar, lamentando sua decisão de sair sozinha para sua casa. Ela deveria ter ido ao
xerife, porém ela estava muito animada com a perspectiva de estar certa para pensar
no que estava fazendo.
— Eles foram até a cidade para ver um filme. Não há muita coisa para fazer
em uma noite de sexta-feira. — Dustin respondeu.
Diamond fez uma pausa, olhando para o homem nervoso. Ela pensou em
negar, mas algo lhe dizia que seria inútil. Vender maconha para ganhar a vida lhe
dava uma vantagem de poder saber quando uma pessoa estava mentindo.
— Sam exibia a todos na frente de seus pais; Só fazia sentido perguntar sobre
o homem que ela mantinha em segredo.
— Nós estávamos apaixonados. — ele continuou. — Ela não era assim até
que nós terminamos. Ela sempre foi uma mão cheia e uma espertinha, mas ela não
era má e uma puta até depois que ela terminou comigo. Quando sua mãe morreu,
iríamos fugir e nos casar. Ela só tinha que esperar até o final do ano letivo, em
seguida nós iríamos sair da cidade.
— Eu não sei, mas acho que seu pai descobriu e ameaçou a minha família. Eu
tentei falar com ela, mas ela não quis me ouvir. Ela não achava que eu poderia
protegê-la. — Diamond viu a dor no rosto do homem; Ele parecia muito mais velho
do que a sua idade.
— Ela desapareceu por cerca de seis meses, e quando ela voltou, não falava
mais comigo e então começou a ver cada homem na cidade que tinha uma ereção
por ela.
Diamond se sentiu horrível sobre cada nome que ela tinha chamado
Samantha Bedford. A garota tinha perdido a mãe e logo em seguida, descobriu que
estava grávida. Ela só podia imaginar as ameaças que seu pai fez a jovem quando
percebeu que ela estava grávida de um menino cujos membros da família eram os
maiores traficantes de maconha da cidade se não do estado.
— Sim. Fui para o escritório do xerife para ver Greer quando a recepcionista
atendeu um telefonema. Eu a ouvi falando com alguém de Jamestown, dizendo-lhes
que nenhuma outra informação estava disponível. Ninguém sabe o que aconteceu
com o meu filho, não é?
— Eu não acho que eles sabem, mas o escritório do xerife está tentando.
Você conhece o xerife melhor do que eu, você acha que ele vai desistir?
— Não, mas eu tenho medo de descobrir também. Sam não sabia que era eu
quando abriu porta do motel. Ela pensou que eu era Knox voltando para mais. —
Seu rosto mostrava a dor em sua alma que amar a mulher havia lhe custado. Ele era
muito jovem para passar por isso. Naquele instante, Diamond odiava Vincent
Bedford mais do que ela pudesse pensar ser possível odiar outro ser humano. Ele
estava em uma cela de prisão, enquanto era responsável pela morte de um homem
e tinha iniciado ações que levaram à morte de sua filha. Se ele não tivesse
interferido, Dustin e Samantha provavelmente teriam se casado e criado seu filho
juntos. Vincent Bedford merecia mais castigo do que ele estava recebendo.
— Ela se apavorou.
— Eu fiz. — Greer corrigiu sua família, entrou na sala e foi para a mesa para
pegar a espingarda. — Eu queria distraí-la de bisbilhotar. Eu ouvi que você estava
perguntando sobre os homens de Sam.
Rachel e Tate fecharam a porta. Rachel estava pálida quando ela veio para
ficar ao lado de Diamond, ao mesmo tempo em que Tate foi ficar ao lado de Greer.
— Isso não é necessário. — Diamond disse. — O sofá foi à única coisa que eu
tive que jogar fora e eu gosto do meu novo.
— O que nós vamos fazer? Ela está indo para o xerife. — Greer perguntou
aos seus irmãos.
— Não, eu não vou. Nós estamos indo para o xerife juntos. — Diamond
manteve a voz de negócios. — Dustin será sempre olhado com desconfiança para o
resto de sua vida se ele não for. Ele tem que enfrentá-los e acabar com isso, em
seguida, começar de novo.
— Meu irmão não vai para a cadeia. — Greer disse com raiva.
— Não ele não vai. Samantha morreu por causa de seus rins e não pelo golpe
na cabeça. Eu posso pedir uma taxa para homicídio involuntário. Vou conversar com
Caleb e ver se podemos fechar um acordo.
— Escute-a, Greer. — Rachel disse indo para seu irmão, tentando tomar a
arma dele.
— Eles não irão oferecer um acordo! Eles estão tentando prender um de nós
há anos, e por causa daquela vagabunda eles vão conseguir prender um de nós!
Diamond bateu suas mãos para afastá-lo. — Estou bem. Por que você está
aqui?
— Beth ligou para Lily para saber o que você queria, conhecendo o seu
histórico sobre fazer as coisas sozinha, eu tive a sensação que você viria aqui. —
Knox explicou com raiva.
— Armas fodidas não disparam por acidente, e você não está segurando
uma. — Knox disse, olhando para Greer que estava olhando com culpa para a irmã.
— Eu já lhe disse que seu temperamento ainda vai matar alguém. — Rachel
falou com o irmão dela.
Diamond se sentiu mal por Rachel; Ela tinha não um, mas três irmãos que
eram uma dor na bunda. Os Last Riders estavam ansiosos por uma luta e estavam se
controlando porque Rachel e ela estavam na sala.
Os Last Riders se espalharam por toda a sala. Rider e Razer foram para
Dustin. Cash e Viper estavam ao lado de Tate, e Greer teve Train e Crash próximo a
ele. Rachel estava tremendo, ainda de pé ao lado de Greer enquanto Shade
simplesmente ficou perto da porta.
— Pare com isso Knox. Você nem mesmo sabe o que está acontecendo. Eu
sou advogada de Dustin eu vim aqui para discutir o caso no tribunal com ele.
— Ponha-me no chão!— Diamond sabia que não tinha como discutir com
Knox quando sua mente estava feita. Cash pegou o braço de Rachel, movendo-a para
longe de Greer. — Não a toque porra!— Greer gritou, movendo-se para frente. Viper
pegou-o em um segundo mantendo-o imóvel e detido enquanto Rachel lutava
contra Cash.
— Pare com isso, me escute. Ele não quis disparar a arma. Rachel tentou
tomar a arma dele. Você sabe que ele não faria mal a sua irmã. Knox acalme-se e me
escuta.
Diamond parou de tentar lutar contra ele, deixando seu corpo ficar flexível.
Virando contra ele até que ela estava colada de frente para ele, ela pegou o rosto
dele em suas mãos, atraindo seu olhar furioso de volta para o dela.
— Solte-a Cash. — Viper ordenava. Cash liberou uma Rachel ainda lutando, e
quando ele a soltou, ela se virou e lançou o pé em suas bolas. Cash caiu
imediatamente em seus joelhos.
Rachel puxou sua camisa para baixo, que estava enrolada até a barriga plana.
Plantando as mãos nos quadris, ela ganhou a admiração de Diamond quando falou
com os homens com a sua língua afiada. — Você vai me comprar uma nova porta,
Knox. — Ela se virou e apontou a dedo para Greer.
— Você tem todo um clube de mulheres para carregar, então não me toque
novamente ou o único jeito que você vai ser capaz de tocá-las será com os seus
dedos malditos.
Respirando fundo, ela se virou para Diamond. — Agora, você pode ajudar
Dustin ou não?
— Sim. — Diamond disse baixinho, vendo o medo por seu irmão por trás da
sua bravura.
— Eu vou com ele para o escritório do xerife para fazer uma declaração. E eu
vou falar com o procurador de Commonwealth para tentar fechar um acordo, ele
sabe que não tem um caso. Enviei o relatório do legista de Frankfort; Samantha
Bedford estava doente. Ela precisava de um transplante de rim e não estava
consciente que tinha um problema. Eu falei com sua avó; Isso poderia possivelmente
ser o motivo da morte da mãe de Samantha. É uma doença genética que a família
desconhecia.
— Não. Sinto muito, você não tem. Samantha tomou várias decisões ruins,
mas acho que ela se preocupava com você Dustin, e se ela se preocupava, ela teria
se certificado que o seu filho fosse bem cuidado. Você tem que se agarrar a essa
esperança. — Dustin acenou com a cabeça.
Greer enfrentou Knox. — Eu paguei Tara e Stacy para colocá-los para mim. Eu
lhes dei um fornecimento de um mês de maconha para fazê-lo e em seguida, me
dizer qual era seu quarto. Então eu chamei a polícia do estado.
— Elas são gêmeas. Elas vão para o clube toda sexta-feira. — Viper explicou,
não sendo capaz de olhá-la nos olhos.
O Porters começaram a segui-la até que Knox deu um passo para a frente e
deu um soco no rosto de Greer.
Tate conseguiu pegar seu irmão antes dele cair no chão, então Tate começou
a avançar para Knox, mas as palavras de Viper o detiveram.
Os Porters não hesitaram, saindo para o jardim da frente que também estava
cheio de Last Riders. Diamond foi para seu carro, ignorando Knox que estava olhando
para ela.
Ela esteve no escritório do xerife por várias horas. David Thurman fez uma
aparição quando Diamond se sentou ao lado de Dustin enquanto ele recontava a
história dele. Depois Diamond e o procurador de Commonwealth saíram para o
corredor.
— Eu não vou apresentar queixa. Nenhum júri vai condená-lo depois que ele
contar essa história. Eu tenho tentado levar os Porters para a prisão nos últimos dois
anos, mas esse homem está sendo punido o suficiente. Ele não tem ideia onde está
seu filho?
— Vou ver o que posso fazer pela manhã — David ofereceu. Ele começou a
sair, mas fez uma pausa. — Foi um bom trabalho, Di. Um dia se você quiser um
trabalho em meu escritório, me avise.
— Obrigado David. — Diamond voltou para a sala para dar a boa notícia para
Dustin.
Era mais de uma hora quando Diamond conseguiu voltar para seu
apartamento. Esgotada, ela foi até a geladeira para pegar uma bebida, quando uma
batida na sua porta a assustou. Ela foi até a porta, olhando pelo olho mágico para
ver Knox no outro lado.
— Vá embora, Knox.
— Knox se eu deixá-lo entrar, nós dois sabemos o que vai acontecer; E é por
isso que você está aqui. — Silêncio continuou do outro lado da porta.
— Eu me preocupo com você Knox, mas nós na minha cama não significaria
nada para você. A parte mais triste é, eu nem mesmo me importa que você vá sair
daqui e estar na cama de outra pessoa. Eu quero você demais. Vou abrir a porta, se
você puder me dizer que se importa comigo. Eu tenho que saber pelo menos isso.
Isso é tudo que estou pedindo, Knox, por favor.
Sem sequer dar uma pausa para mostrar que ele tenha pensado sobre isso,
Diamond ouviu o som de suas botas se afastando e em seguida, o som alto da moto
dele saindo do estacionamento. Ela deslizou para baixo da porta até que ela se
sentou no chão, encostada na porta, chorando.
Ela tinha dado um salto e pediu um pouco em troca. Ela não havia pedido um
compromisso, amor ou mesmo fidelidade. A única coisa que ela queria, era saber
que quando eles estivessem fazendo sexo, que ele se preocupava com ela. Ele não
tinha sido capaz de dar isso a ela. Ela não sabia por que seu coração estava
quebrando por um homem como Knox, mas algo dentro dela lhe disse que ela estava
perdendo o prêmio quem valia a pena lutar.
Diamond fechou a pasta, e a empilhou com as outras que tinha acabado de
atualizar.
— Sim, Holly.
— Quem é?— Diamond estava prestes a terminar o seu dia, mas ela não
tinha ninguém para voltar para casa, então alguns minutos extras no escritório não
estavam realmente fazendo diferença.
Diamond sorriu para sua abordagem franca. — Eu receio que seja uma
batalha difícil, pastor. Eu não sou muito de ir à igreja. — Diamond se levantou da
mesa para cumprimentar o pastor, estendendo a mão para apertar a sua. Diamond
ficou surpresa com quão áspera e calejada sua mão era, estava esperando uma mão
lisa. Este homem estava acostumado a trabalhar.
— Sinto muito por ouvir isso. Se não o culto na igreja, na quarta-feira temos
um jantar social que todos na comunidade estão convidados. Seria uma
oportunidade para se familiarizar mais com as pessoas da cidade e construir a sua
base de clientes.
— Pastor Dean, você não está tentando me subornar com potenciais clientes
para me levar para a sua igreja, não é?
— Todos os caminhos levam a Deus, Sra. Richards. — Disse ele, sem negar a
sua tentativa de coerção.
Diamond não podia deixar de dar risada com isso. Não demorou muito para
que ele mudasse o estado atual do humor dela e conseguisse uma doação de
algumas de suas roupas, além de conseguir um talvez sobre frequentar os cultos da
igreja.
— Eu notei Knox vindo aqui por várias semanas atrás, mas ele não tem vindo
já faz um tempo, por que isso?— Pastor Dean perguntou.
Diamond ficou surpresa por ele não fazer rodeios ao deixá-la saber que ele
notou Knox entrando em seu escritório, bem como por sua pergunta. — Seu caso foi
abandonado, por isso não havia qualquer necessidade para ele vir mais.
Pastor Dean assentiu com a cabeça. — Fiquei feliz em ouvir isso. Knox e eu
estávamos em serviço em conjunto. — Explicou.
— Sim, eu imagino que foi difícil crescer; Sendo que cada vez que você se
ligava a uma nova família, acabava sendo mandado embora.
Diamond sentiu a dor de Knox no peito, dor pelo homem que quando era
uma criança tinha sido incapaz de controlar sua própria vida. Tinha sido duplamente
duro para Knox por ter uma personalidade dominante.
— Eles se casaram um ano depois dele se juntar ao serviço. Ela era muito
bonita e tímida. Eu ainda posso vê-la em minha mente no dia do casamento. Ambos
tinham dezenove anos e pensavam que nada poderia tocá-los. Eles nem sequer
tiveram tempo para uma lua de mel. Eles queriam se casar antes de Dena ser
enviada para fora. Foi o primeiro casamento que eu realizei. Ela foi enviada trinta
minutos mais tarde. Eles nem sequer tiveram tempo para consumar o casamento,
mas eles não se importavam. Ambos simplesmente riram e seguraram as mãos
enquanto esperavam o helicóptero vir pegá-la.
— Ela foi morta por uma bomba na estrada dois dias depois. Eu fui o único a
dizer a ele. Eu tive que entregar essa notícia sessenta e três vezes, mas para Knox foi
pior. Ele era um amigo e eu vi algo dentro dele morrer naquele dia.
Diamond não podia evitar as lágrimas que caíam de seus olhos. — Ele
conheceu Evie e se juntou aos Last Riders dois anos mais tarde, mas ele nunca se
permitiu se apaixonar por outra mulher. Seria um salto de fé para ele fazer isso e eu
acho que ele desistiu de Deus no dia que Dena morreu.
— Como eu disse, minha igreja tem uma vista perfeita do seu prédio.
— Ele tinha um olhar em seu rosto que eu não via em anos. Francamente, eu
estava feliz por ver alguém em sua vida com quem ele se preocupava novamente.
— Knox não é muito falante. Isso é certo, mas eu não estou surpreso por ele
fugir, especialmente se ele se importa com você. Ele não vai voluntariamente se
abrir para não se machucar novamente. — Pastor Dean aconselhou.
— Ele não faria isso. Ele é um molenga. — Ela concordou com a sua
avaliação.
— Sim, bem, eu não sei se eu concordaria com essa analogia, mas, se isso a
impedir de cantar 'Rolling in the Deep' uma e outra vez, eu concordo plenamente.
— Você pode ouvir isso?— Pastor Dean assentiu. Diamond não pôde deixar
de rir.
— Foi bom conhecer você, pastor Dean, e eu acho que vou aceitar o seu
convite. E vou te ver domingo.
Assim que ele saiu, Diamond foi para o seu telefone de mesa, discando o
número de Knox. Ela queria falar com ele. Ela não sabia o que iria dizer, ela só queria
ouvir sua voz. Ele não atendeu a sua primeira ligação, ele não atendeu as suas
próximas seis chamadas, nem retornou qualquer um dos seus textos ou mensagens.
Depois de uma hora de tentativas fracassadas, Diamond deixou seu escritório, indo
para o seu carro.
Conduzindo com cuidado através das lágrimas nublando sua visão, ela foi à
busca da única pessoa que poderia fazê-la se sentir melhor.
Capítulo dezenove
Ela foi para a varanda de trás, sentando no balanço de frente para o quintal.
Seu pé gentilmente empurrou o balanço em movimento.
Ela ouviu a porta dos fundos abrir e fechar. — Diamond? Por que você está
sentada aqui fora? Está congelando.
— Como ele se sente?— Seu pai olhou por cima do ombro a sua esposa e Sex
Piston de pé silenciosamente por trás do balanço. Ele começou a se levantar e deixar
sua esposa lidar com a situação, mas Sizzle balançou a cabeça.
— Minha?
— Depois que você me viu no clube com aquela mulher e não falou comigo,
a sua mãe e eu conversamos. Ela não conseguia entender a sua mudança em relação
a mim. Você deixou de ser a filhinha do papai para não querer se sentar à mesa de
jantar comigo, então sim, ela sabia que algo estava errado.
— Mas você amava a minha mãe, Knox nem sequer se importa comigo.
— Ele nunca lhe deu um apelido? Mesmo quando vocês estão brincando?—
Seu pai ficou vermelho com a pergunta.
— Não.
— Você sabe por que nós chamamos você de Diamond?— Seu pai perguntou
com a voz rouca.
— Não.
— Porque no segundo que vimos você, nós sabíamos que ia ser a coisa mais
preciosa no mundo para nós. Nossa preciosa joia, nosso pequeno diamante.
Diamond começou chorar, os braços indo ao redor de seu pai, chorando pelo
tempo que haviam perdido.
— Se Knox não chamou você de qualquer outra coisa é porque ele sabe o
que tem, e provavelmente é apenas teimoso demais para admitir isso. Vá falar com
ele, querida.
— Foda-se. Levante a sua bunda, eu vou levá-la. — Chocada com a voz de Sex
Piston, Diamond se levantou e viu sua mãe e irmã por trás do balanço.
— Vá em frente Diamond. O que você tem a perder? — Seu pai insistiu.
— A minha dignidade?
— Dignidade não vai manter sua bunda quente à noite, ande. — Sex Piston
pegou a mão dela, arrastando-a para dentro da casa. Elas estavam quase fora da
porta quando Sex Piston mudou de ideia e voltou para seu quarto.
— Você não pode ir caçar um homem vestindo essa merda que você está
usando. — Ela foi para o seu armário e tirou um jeans e pegou um top do cabide. —
Vista isso.
Diamond olhou para si mesma. Ela estava vestindo o terno azul-escuro que
tinha usado o dia todo, e pela primeira vez concordou com sua irmã. Tirando o
terno, ela conseguiu se espremer na calça jeans de sua irmã e vestiu o top. Os seios
dela eram maiores do que os de Sex Piston e o top tinha um decote baixo. Os globos
de seus seios estavam sendo exibidos de uma forma que Diamond não achou que
era decente.
— Você tem outro top que eu poderia usar? Este é muito apertado. —
Diamond se olhou no espelho de sua irmã. O top era praticamente indecente. Sex
Piston fechou a porta do armário com um par de botas de salto alto em sua mão. Ela
entregou a Diamond. — Use esses, e não, eu não tenho um top maior. Esse é o maior
que eu tenho. — Ela mentiu.
— Porra, eu esqueci que era para eu olhar hoje à noite as crianças do Stud
enquanto eles tinham sua reunião. — Sex Piston disse, chegando a um impasse.
— Sim, três filhos infernais. Fat Louise está aqui?— Sex Piston perguntou,
pensando rápido.
— Fat Louise! — Sex Piston gritou. Fat Louise saiu da cozinha, comendo um
biscoito.
— Você vai para o clube para olhar as crianças do Stud, nós temos que ir a
um lugar.
— Eu não vou tomar conta desses monstros sozinha. — Fat Louise falou de
volta.
— Se você fizer isso, eu vou levá-la para jantar em qualquer lugar você
queira.
— Em qualquer lugar?
— Sim. Vamos ao clube dos Last Riders para pegar Knox para Diamond.
— Por quê?— Perguntou Fat Louise, confusa. — Nós não gostamos daquele
imbecil.
— Nós não gostamos, mas Diamond se apaixonou pelo filho da puta, e o que
ela quer ela vai conseguir. — Sex Piston disse decidida. — Vamos lá; Estamos
perdendo tempo. As noites de sexta no clube são estranhas lá.
— Diamond tentou interromper Sex Piston, mas se viu arrastada para fora
por ela e Crazy Bitch.
— Elas podem ficar lá, nós estamos indo com meu carro. — Killyama abriu a
porta de trás e Diamond mal teve tempo suficiente para baixar a cabeça antes de ela
ser empurrada para o banco de trás. — Mexa a sua bunda. — Killyama disse,
deslizando ao lado dela.
Crazy Bitch ficou no banco da frente com Sex Piston e T.A sentou no último
lugar, deslizando ao lado de Diamond no banco de trás. Sex Piston pôs o carro em
movimento, acelerando e cantando os pneus. Dirigindo como morcegos fugindo do
inferno, sua irmã se dirigiu para Treepoint. Com cada quilômetro andado, as
borboletas no estômago de Diamond ficavam mais e mais aflitas. Completamente
certa de que era um erro terrível, ela tentou fazer Sex Piston voltar. — Porra, não,
nós não estamos voltando. — Killyama disse. — Eu estou morrendo de vontade de
ver uma de suas festas desde que Beth nos contou sobre elas. Quem sabe, talvez a
gente goste deles mais do que dos Blue Horseman e começamos a ficar com eles. —
Diamond olhou para as mulheres com expressões sombrias no carro. Os Last Riders
não tinham ideia do que estava chegando em seu caminho. Que Deus os ajude.
Capítulo Vinte
O estacionamento dos Last Riders estava cheio de motos e carros. Era o dia
da semana em que as pessoas de fora eram autorizadas a estar na sede do clube.
Diamond, Sex Piston e sua equipe saíram do carro olhando para a enorme casa. A
música podia ser ouvida de onde elas estavam.
— Sex Piston, eu mudei de ideia. — Sua irmã olhou para ela antes de se
aproximar mais e pegar a sua mão.
— Você pode fazer isso, Diamond. Eu estarei lá com você. Eu não deveria ter
me intrometido quando eu o vi em seu escritório. Agora mova a sua bunda e ande.
— Disse ela, dando um empurrão nas costas de Diamond.
Diamond não estava tão certa que ela seria capaz de querê-lo mais se o visse
com outra mulher.
Cash tinha Jewell em seu colo, sugando seu peito nu, enquanto Train tinha
uma mulher pressionada contra a parede com a saia em torno de sua cintura
enquanto ele a fodia. Razer e Beth estavam sentados no sofá, se acariciando, eles
eram o mais cautelosos do grupo e vestidos com as suas roupas, Diamond não tinha
tanta certeza que eles estariam vestidos se ela tivesse chegado poucos minutos mais
tarde.
— Ele deve estar em seu quarto. Onde fica?— Sex Piston perguntou.
— Diamond vai conversar com Knox. Ele está lá em cima? — Sex Piston
perguntou a Beth como se elas tivessem parado para uma visita normal.
— Nós podemos fazer isso sozinhas. — Sex Piston ignorou a oferta. Diamond
sentiu ser levada em direção aos degraus e depois acima deles. Enquanto Beth
seguia atrás, ela viu Razer se levantar vindo atrás delas.
— Sex Piston eu realmente não acho que isso seja uma boa ideia. — Beth
tentou novamente parar elas. A mulher ignorou alcançando o topo das escadas.
— Qual desses?— Sex Piston perguntou. Diamond quase não disse a ela, mas
ela sabia que a irmã iria entrar em cada quarto até que encontrasse. Diamond deu
um passo até a porta de Knox. Ela estava indo para bater, mas Sex Piston abriu a
porta antes que ela pudesse. A luz do banheiro brilhou no quarto, destacando as
pessoas na cama. Havia quatro pessoas na cama. Diamond deu uma olhada e em
seguida se virou correndo para Sex Piston, que soube no mesmo instante que ela
tinha cometido um erro fazendo-a enfrentar Knox em seu quarto.
— Bliss é minha. — Diamond disse, agindo como nunca tinha feito antes. Sex
Piston e toda a sua equipe deu um sorriso.
Diamond correu de volta para o quarto antes que Beth ou Razer pudessem
reagir enterrando a mão no cabelo de Bliss a tirando do pênis que ela estava
montando. Ao mesmo tempo, Sex Piston foi para Evie que estava aberta no colo de
Rider, puxando-a por trás para jogá-la no chão. Enquanto isso, Crazy Bitch impedia
que Beth e Razer passassem pela porta, ameaçando-os com uma lâmpada que tinha
rapidamente pegado do armário.
Assim que as palavras saíram de sua boca, a porta foi preenchida com um
Last Riders tentando entrar no quarto e alguém acendeu a luz.
Ela deixou Train ir com relutância, que caiu de costas na cama segurando a si
mesmo. O top de Sex Piston estava rasgado e seu cabelo estava uma bagunça por
Evie usá-lo para afastá-la enquanto Sex Piston tentava estrangulá-la.
— Eu queria falar com você?— A declaração saiu mais como uma pergunta
por que Diamond se sentiu constrangida com todo mundo a ouvindo.
Diamond parecia confusa. — Eu liguei, mas você nunca retornou. Além disso,
eu mandei várias mensagens.
— Bem, isso não é tão doce. — Killyama disse em voz doentiamente doce. —
Isso significa que podemos ficar para a festa?
— Nós a ajudamos e não podemos sequer obter uma cerveja?— Crazy Bitch
perguntou a Diamond.
Antes que ela pudesse sequer rir com o espetáculo que tinha criado,
chegando ao topo da escada ela viu a porta da frente se abrir e Stud entrar com
vários dos Blue Horseman vindo atrás dele.
Cash, que estava no fundo da escada se virou para a porta. — Que porra você
pensa que está fazendo?— ele perguntou a Stud.
— Sex Piston, Crazy Bitch e T.A, você pode ficar com a Killyama. — Stud disse,
olhando os degraus.
— Que diabos você está fazendo aqui, Stud?— Sex Piston gritou, se
inclinando sobre o corrimão. Com seu cabelo bagunçado e topo rasgado, ela olhou
para o presidente do Blue Horseman.
— Qual filho da puta você tocou? Porque eles vão se arrepender de tocar
algo que é meu.
— Eu não sou sua!— Ela gritou colocando as mãos nos quadris e olhando
para trás.
— Você com a maldita certeza é. Traga sua bunda até aqui agora!
— Nós não estamos indo a lugar nenhum, Vamos ficar para uma cerveja. —
Presunçosamente, Sex Piston continuou a ignorar a sua ordem.
— Sim?
— Sim!
Stud sinalizou seus homens em sua resposta. Knox não perdeu tempo, ele
colocou Diamond em suas costas enquanto Stud ia até a escada atrás de Sex Piston
ao mesmo tempo em que os Blue Horsemen passaram pela porta. Sex Piston tentou
sair correndo pelo corredor, mas bateu em Viper que tinha voltado para o corredor
quando ouviu a comoção.
Quando Stud chegou ao topo da escada, vendo Viper segurando Sex Piston
parecia irritar o motoqueiro ainda mais.
— O prazer é meu. — Viper deixou o braço de Sex Piston ir, e antes que Sex
Piston pudesse se mover, Stud a pegou.
— Agora, vocês podem ir com ela ou serão levadas, o que é que vai ser?
T.A foi imediatamente após Sex Piston, dando a Stud um amplo espaço ao
mesmo tempo em que Crazy Bitch e Killyama ficaram lá com os braços cruzados
sobre o peito.
— Eu tenho que fazer isso?— Stud jogou no homem um olhar que o fez dar
um passo a frente e pegar a Killyama.
A mulher lutou com o homem sujo, socando o nariz com seu punho, saindo
do alcance antes dele conseguir pegá-la, e sair da casa ainda lutando com o público
aplaudindo.
— Nenhum deles a tocou. Ela entrou aqui e começou a brigar com as nossas
mulheres. — Viper disse rispidamente.
Stud olhou para as mulheres no corredor. Bliss, que vestia um roupão e tinha
um olho roxo e Evie que havia colocado a camisa de Train, cujo cabelo era uma
bagunça total por causa das mãos de Sex Piston.
— Não puxe essa merda de novo Stud. Da próxima vez que você vir para o
nosso clube desse jeito eu vou levar isso como um sinal de guerra. — Viper deixou
sua posição clara.
Stud parou, voltando-se para ele. — Da próxima vez que eu vir ao seu clube e
as mulheres estiverem aqui, guerra não vai descrever o que eu vou fazer. — Stud
disse, fazendo sua postura igualmente evidente.
— Vocês dois precisam resolver isso. — Viper disse, voltando para o seu
quarto.
— Você não precisa? Por quê?— Perguntou Diamond, estudando seu rosto.
Knox não respondeu ao invés disso ele fez sua própria pergunta. — Por que a pressa
em me ver? Teria sido mais fácil abrir sua porta na noite passada. Nada mudou
Diamond.
— Eu não precisava da Sex Piston para me dar um fora. Eu teria feito. — Knox
disse com emoção.
— O que você vai fazer Knox?— Diamond caminhou até ficar ao lado da
cama. Tirando o top, ela conseguiu abrir seu sutiã, deixando os seios livres. Ela em
seguida, se sentou na cama, tirando as botas antes de recuar e retirar o jeans
apertado. Chutando-os para longe, ela permaneceu de pé com nada mais do que
uma calcinha minúscula preta, que ela lentamente colocou os dedos sob os lados
antes de retirá-la, ficando nua diante dele. Seus olhos foram para a sua calça jeans,
onde sua ereção estava empurrando contra o seu jeans.
— Estou surpresa que da forma que você gosta de piercings, você não tenha
perfurado o seu mamilo.
— Eu entro em muitas lutas para ter um piercing no mamilo. Você viu o que
Killyama fez com a orelha daquele pobre bastardo?
— Ai. — Diamond murmurou, movendo-se para o outro mamilo. — Eu te
quero tanto, Knox. — Suas mãos foram até a cintura, levantando-a até encontrar
seus olhos. — Se eu te foder, isso não significa que eu me importe com você. Isso
não significa que um dia irei me importar. Você é apenas mais uma boceta para mim.
— Seu rosto severo não amoleceu. Lágrimas encheram os olhos de Diamond devido
as suas palavras duras. — OK.
— Você é demais Diamond. Você é muito doce, muito bonita e isso diz muito
porra para mim. — Quando a cabeça de Knox aninhou em seu pescoço, seu corpo
estremeceu contra ela. — Pare de chorar.
— OK.
Seus lábios encontraram os dela, dando-lhe tudo o que ela queria e muito
mais. A paixão que eles sempre compartilharam ainda estava lá só que agora foi
aumentada pelo fato deles não estarem juntos. A dor por eles não terem recebido o
que eles precisavam um do outro rasgava as suas emoções.
— Eu não posso não te amar Knox. Eu sei que você precisa de mim só para
ter sexo com você, para eu ser apenas mais uma em uma longa fila. Eu não preciso
de suas palavras mais Knox. Isso era o que eu estava ligando para dizer. Eu
simplesmente preciso de você. — Suas mãos enrolaram em volta do pescoço dele,
colocando a cabeça contra a sua. A mão de Knox foi para o peito dela, levando-o à
boca. Encontrando seu mamilo ele chupou, fazendo os quadris de Diamond se
levantar para esfregar seu sexo contra seu comprimento duro por trás do jeans. Suas
mãos foram para o zíper da sua calça puxando-o para baixo, ao mesmo tempo em
que a mão de Knox foi para ficar entre as suas coxas. Encontrando o calor molhado
esperando por ele, seu dedo mergulhou dentro dela.
— Eu senti saudade. — Diamond sussurrou em seu pescoço, suas mãos
deslizando em sua cabeça raspada, acariciando a pele suave enquanto ele brincava
com o mamilo dela com a língua. Knox levantou a cabeça para olhar em seus olhos.
Se afastando um pouco, ele retirou seu pênis da calça jeans, sua mão indo para sua
coxa para abri-la ainda mais. Quando seu pênis roçou sua abertura, a pele nua de
seda fez Diamond congelar no lugar enquanto ele se empurrava em sua boceta. A
sensação incrivelmente erótica de sua carne sem o preservativo era algo que
Diamond nunca havia experimentado antes. Os piercings em seu pênis esfregaram
contra ela, fazendo-a estremecer.
Olhando para ele, ela abriu seu coração e alma a um homem que teve seu
coração jogado fora uma e outra vez até que ele não tinha mais nada para dar a ela.
Diamond pegou a única coisa que lhe restou para dar, o seu corpo. Em troca ela lhe
deu tudo o que tinha sem arrependimento ou recriminações, deixando seu amor
cercá-los até que ela sentiu como se tivesse tocado sua alma. A cabeça de Knox caiu
para seu ombro enquanto seus quadris empurravam nela, enterrando o pênis mais e
mais em sua boceta que o segurou firmemente.
Diamond acordou algum tempo depois, quando Knox rolou para o lado,
saindo da cama. Carregando-a levou-a para o banheiro antes de ligar o chuveiro.
Abrindo a porta do chuveiro, ele a puxou para dentro sob a água morna onde suas
mãos pegaram o sabão e lavou o corpo dela.
— Parece bom para mim. — O pensamento de que ela poderia ter sido a
razão pela qual ele perdeu alguns quilos fez o seu estômago vibrar. Eles se secaram e
Knox colocou um moletom antes de lhe entregar uma camiseta grande que foi até os
seus joelhos. Procurando através de suas gavetas, ele então conseguiu encontrar um
robe que ia até os seus pés.
Knox sorriu de volta. — Foi um presente de natal no ano passado de Beth. Ela
deu um a todos os irmãos. — riu Diamond.
Ela esperava que a festa tivesse terminado, mas ainda havia vários membros
e convidados no térreo.
Indo em direção à cozinha, Rider lhe deu um sorriso de lado quando viu
como ela estava vestida. Corando, ela foi até a cozinha para ver Evie e Cash sentados
à mesa comendo um sanduíche.
— Sua irmã é uma puta. — Evie respondeu, não estando pronta para aceitar
seu pedido de desculpas.
— Eu sei, mas para ser justa, ela fez o que fez porque eu fui à única que a
encorajou. — Diamond aceitou a total responsabilidade pelo fiasco no antigo quarto
de Knox.
— Foi você?
Diamond assentiu. — Eu não sabia que eu conseguiria fazer isso com raiva. —
Ela confessou.
— Isso tipo acontece quando você se preocupa com alguém, você não
acha?— Evie sondava.
— Sim, mas eu ainda não tinha o direito. Knox não fez nenhuma promessa e
eu estava errada em descontar nas mulheres. Eu deveria ter chutado a bunda dele.
—Cash e Evie trocaram um olhar. Evie começou a dizer algo, mas foi cortada
por Knox que colocava um sanduíche em frente à Diamond, e em seguida se sentou
com um prato para ele mesmo. Eles obviamente, não queriam continuar a conversa
com Knox lá, então o tema mudou para a grande encomenda que os Last Riders
tinham que terminar na próxima semana e quantos funcionários novos foram
contratados de Treepoint para ajudar com os horários cansativos.
— Quando os Blue Horsemen começaram a se preocupar com o que a Sex
Piston e suas amigas loucas fazem?— Cash perguntou, mudando de assunto
novamente.
— Os Destructors se juntaram aos Blue Horsemen. Acho que Sex Piston e sua
equipe estão em apuros por me ajudarem a entrar no clube de vocês para ver Knox.
Stud não parecia muito feliz com elas.
— Elas não ficaram nem dez minutos. — Diamond defendeu a sua irmã e
amigas.
— Eu não acho que esse detalhe seja importante para Stud. — Disse Cash
com um sorriso, como se o pensamento de Sex Piston se metendo em confusão
fosse uma coisa boa.
Diamond não disse mais nada, ela apenas lhe deu um olhar sujo, que ele
ignorou. Pegando seu sanduíche ela estava prestes a dar uma mordida quando a
porta do porão se abriu e Jewell e Raci saíram coradas vestindo camisetas que
deixava óbvio que não tinham nada por baixo.
Shade veio logo atrás delas, com os cabelos também molhados, e ele estava
vestindo apenas jeans. Toda a sua parte superior do corpo até o pescoço estava
coberto de tatuagens. Seus olhos encontraram o olhar de Diamond que estava de
boca aberta com o sanduíche a meio caminho para a sua boca quando ele fechou a
porta atrás dele.
Ela quase podia sentir a mente dele trabalhando, enquanto ela mal
conseguia engolir a mordida do sanduíche.
— Você vai precisar de meu voto?— Shade perguntou, seu olhar sobre Knox.
Evie sorriu, se levantando para levar seus pratos para a pia antes de ir para
Shade que estava esperando. Ela desceu as escadas dando um último olhar à Knox.
— Eu vou cuidar disso. — Knox deve ter dito o que Shade queria ouvir
porque ele deixou o espaço, fechando a porta atrás dele. Diamond deu outra
mordida em seu sanduíche.
— Sim.
— Suba na cama. Vou levá-la para a sua casa para pegar algumas roupas
quando você acordar.
Diamond se virou e subiu na cama, não querendo que ele visse sua
expressão. Ela estava preocupada que ele fosse levá-la para casa agora, e ela não
queria deixá-lo ainda. Knox apagou a luz, ficando na cama ao lado dela com a mão
em sua barriga quando ele pressionou suas costas contra seu corpo nu. Diamond
suspirou, relaxando contra ele.
— Vá em frente. — A partir do tom de sua voz, Diamond sabia que ele estava
ciente da pergunta que ela queria que ele respondesse.
— Ele tem.
Diamond sabia que Shade era amigo de Knox, mas ela queria ser honesta.
— Não.
— É por isso que ele está com as outras mulheres. Ele sabe que Beth e Lily
querem que ela termine a faculdade.
— Ele quer que você fique de boca fechada sobre vê-lo com outras mulheres.
Se fizer isso, ele está disposto a dar-lhe o seu voto, se você decidir se tornar um Last
Rider.
— O que isso significa?
— Que você vai ter o voto dele sem ter que transar com ele.
Ela não teria dito nada de qualquer maneira, ela tinha aprendido com o clube
de seu pai que certas coisas não deveriam ser faladas. Inevitavelmente, colocar seu
nariz onde não pertencia poderia colocar você em problemas, e Diamond não queria
problemas com Shade. Ela tinha visto como ele olhou para Lily e era inteligente o
suficiente para saber que Lily teria que lutar essa batalha sozinha.
Capítulo Vinte e dois
— Porque você já tem outras duas lanternas. — Knox disse, verificando a lista
da embalagem.
Knox não se preocupou em olhar para o que ela tinha em sua mão. — Não.
— Não, você não pode. Eu já comprei um na última semana. Por que você
precisa de outro?
— Eu já fiz a minha mochila de sobrevivência, mas agora eu tenho que fazer
a sua.
— Você pode tê-lo. Agora vamos terminar de arrumar esses pedidos. — Knox
lhe deu um olhar exasperado, que ela ignorou. O Negócio de sobrevivência dos Last
Riders estava mais do que bem sucedido, e crescendo, ele se ofereceu para vários
turnos extras enquanto Viper e Winter entrevistavam novos funcionários. Diamond
tinha começado a ficar sentada com ele enquanto ele arrumava as encomendas ao
longo do último mês, mas muitas vezes ela era mais uma distração do que ajuda.
— Uma pequena ilha?— Knox se virou para ela pegando a faca da mão dela.
— Diamond... — Knox começou a dizer algo, mas fechou a boca. — Por que
uma ilha?
— Porque zumbis não podem nadar. — Ela respondeu, colocando outro item
na caixa. Knox apenas olhou para ela. — Eles não podem?— Knox tentou seu mais
duro para não rir quando percebeu que ela estava falando sério.
— Eles podem?— Ela perguntou, olhando para ele com uma expressão
interrogativa.
— Eu não sei, mas sem mais filmes de zumbis para você por um tempo. —
Knox verificou a lista antes de colocar um adesivo na embalagem fechando e, em
seguida, colocando o endereço na grande caixa.
Knox pegou a pequena tenda de tubo de sua mão. Sua mão foi para seu
cabelo e puxou a sua cabeça para trás para um beijo suave.
A advogada nela estava preocupada até que ele abriu a carteira mostrando a
licença que o permitia portar arma. Rider também não fez nenhuma tentativa de
esconder que ele carregava.
Diamond não teve que pedir para ver o seu; Ele se ofereceu para mostrar a
ela. A corrente e jogador de cartas ainda eram um mistério para ela. A serpente era,
obviamente, Viper e o sombreamento Shade. As soqueiras foi o último que havia
descoberto quando Cash tinha começado uma briga com um bêbado no Rosie,
quando eles tinham parado para uma cerveja.
— Continue fazendo isso e você vai fazer isso novamente em cinco minutos.
— Knox murmurou para o travesseiro.
Diamond sorriu quando ela olhou pela janela e viu os brotos nas árvores; O
clima havia enganado bastante as árvores que haviam florescido precocemente. Se
levantando ela se espreguiçou, bocejando. Holly tinha ido almoçar mais cedo.
Quando ela abriu a boca para pedir o aumento, Diamond a interrompeu lhe dando
um bom aumento e também benefícios. A mulher surpreendida não sabia o que
dizer então Diamond havia lhe dado um abraço e lhe disse para ir para o almoço.
— Por favor, não, por favor, não, por favor, bebê, por favor... — Diamond
implorou.
— Inferno maldito!
Diamond se viu andar em toda a sala até a mesa que estava em suas costas.
Pressionando-a em sua mesa, sua maleta e celular caíram no chão quando Knox os
tirou do caminho com a mão antes de ir para os seus joelhos, trazendo-a até seu
quadril. Seus dedos deslizaram por baixo da calcinha, a encontrando aquecida e
pronta para ele. Levantando a saia até os quadris, ele puxou o material da calcinha
rasgando. Diamond viu quando ele abriu o zíper de seu jeans, apoiando-se na mesa
quando ele retirou o seu pênis.
— Knox?
— Luz do sol. — Sua voz dolorida encheu o silêncio do cemitério. Ele caiu de
joelhos ao lado de sua sepultura, não sentindo o frio da grama gelada através de
suas roupas. A voz de Knox quebrou enquanto ele falava com ela.
— Prometi que te amaria para sempre, que ninguém jamais iria tomar o seu
lugar. E, Luz do sol, eu tentei não a amar. Tentei ficar longe e jogá-la fora, mas eu não
consegui. Quando eu percebi que eu a amava, eu tentei não deixá-la ter a minha
alma. Para manter uma parte para você; Para manter uma parte minha sempre com
você Luz do sol, por que foi o que eu te prometi no dia do nosso casamento e no dia
em que você foi enterrada aqui nesta montanha.
— Mas agora eu tenho que dar a alguém essas promessas. Eu a amo, Luz do
sol. Ela se tornou uma parte da minha vida, e quando eu olho em seus olhos, eu vejo
as mesmas promessas que eu te fiz. Promessas que eu preciso lhe dar agora. Eu não
vou esquecer você; Você sempre estará comigo, uma parte da minha vida e da
Diamond.
Knox sentiu um toque quente em seu ombro; O calor fluiu por seu corpo
quando ele se virou para ver quem estava atrás dele.
Knox estava sentado lá com a luz do sol sobre ele, sentindo a culpa que ele
havia sentido nos últimos meses se derreter como a geada na grama, removendo a
última barreira que faltava para dar o seu amor a Diamond.
Capítulo Vinte e três
Diamond saiu da igreja com Evie, Beth e Winter e cada uma esperou a sua
vez para elogiar o pastor Dean em seu sermão quando elas saiam.
O pastor Dean riu com a reação dela, no entanto Diamond conseguiu escapar
de mais perguntas quando outro paroquiano veio por trás dela. Elas caminharam até
o SUV de Beth no estacionamento da igreja, cada um delas entrando exceto
Diamond.
— Eu vou ao meu escritório para organizar alguns papéis que eu preciso que
fiquem prontos antes do tribunal amanhã. Vou ligar para Knox quando precisar de
uma carona para casa.
— Sim, eu prefiro fazer isso por agora ao invés de fazê-lo esta noite.
— Vejo você mais tarde então. — Beth disse, fechando a porta quando as
outras duas mulheres acenavam.
Diamond andou pelo estacionamento, passando pela rua vazia para entrar no
o prédio de escritórios tranquilos. Quando ela foi desbloquear o prédio, ela o
encontrou já desbloqueado. Ela não estava muito surpresa, porque havia mais
pessoas que eram donos de escritórios. Eram quatro no total; dois no andar de baixo
e dois no andar de cima. Seu escritório ficava de frente a rua no último. Por serem
habitualmente escritórios seguros alguém provavelmente estava com pressa e
esqueceu-se de fechar. Diamond subiu os degraus até seu escritório apenas para
encontrar as luzes do escritório acesas. Franzindo a testa, ela foi para a porta do
escritório para desbloqueá-lo, quando a porta de repente se abriu e ela ficou de
frente com a sua secretária.
— Pare com isso, Mitch!— Holly gritou quando Diamond foi levantada e
arrastada para o seu escritório particular.
— Eu não entendo. — Diamond disse olhando para Holly, que estava olhando
para ela com os olhos assustados.
— Eu sinto muito Diamond. Eu não queria que isso ficasse tão fora de
controle.
— Pegue o que você precisa Holly, para que possamos sair daqui. — Holly
ignorou Mitch.
— Eu tentei falar com você várias vezes, mas ou você estava ocupada demais
ou eu fiquei com medo e me acovardei. Eu não sabia o que fazer. — Holly começou.
— Está tudo bem, Logan. Basta se sentar lá, vamos sair em poucos minutos.
— Holly disse. Diamond olhou para o menino e reconhecimento amanheceu. — Oh,
Deus, ele é…?
— Então, depois que ela morreu, eu não sabia o que fazer. Naquele dia, você
me entregou as informações sobre a avó de Samantha, eu não sabia que ela ainda
tinha algum parente. Eu tive medo que, com Samantha morta, todo mundo pensasse
que eu tinha sequestrado Logan. Eu não sabia o que fazer. — Holly respirou fundo.
— Holly, não há necessidade de fugir. Você não fez nada de errado. Por que
você veio para o escritório hoje?
Diamond deu um olhar mais atento para o menino de cabelos escuro que
parecia exatamente como seu pai. Sua pele estava pálida e tinha olheiras sob seus
olhos. Ele era um menino bonito, mas ele não tinha o brilho saudável no rosto como
deveria ter.
— Samantha morreu de uma doença renal genética, Holly. Ele precisa ver um
médico O mais breve possível.
— Oh, Deus. — Holly olhou para Mitch. — O que nós vamos fazer? Eu não
tenho esse dinheiro de que vamos precisar. Lágrimas vieram aos seus olhos quando
ela foi para a criança em silêncio carregando ele.
— Você não precisa Holly. O pai dele vai ajudar. Se não, existe uma maneira
que...
— Vamos Holly. Você descobriu o que precisava saber. Se ficarmos aqui, você
vai perder o garoto. É isso que você quer?
— Eu não vou ficar nesta cidade. Decida-se; Quer ficar aqui ou ir comigo?
— Eu não dou a mínima para o que qualquer um de vocês vai fazer, mas esse
garoto não vai a lugar algum. — Pastor Dean disse, entrando na sala.
Diamond sentiu alívio sabendo que Pastor Dean seria capaz de evitar que
eles fossem embora com Logan até Mitch puxar uma arma do bolso de sua jaqueta.
— Mitch, não!
— Estou saindo, Holly. Vamos lá; quer levar a criança ou deixá-la é com você,
mas você está indo comigo.
Assim que Mitch estava caído, Diamond foi para sua mesa, onde ela pegou o
telefone para ligar para o xerife. Holly ficou de pé, chorando e segurando Logan
quando ela o balançava. Diamond falou brevemente ao atendente antes de desligar
enquanto o pastor Dean parou sobre Mitch, segurando a arma, enquanto o homem
atordoado começava a recuperar a consciência.
Holly olhou para ela com esperança. — Me desculpe, eu agi muito mal, eu
não mereço a sua ajuda.
— Holly, você pode ser minha secretária, mas você também é minha amiga.
— Você vai me deixar ficar com o meu trabalho?— Holly não era a única
surpresa. Pastor Dean e o xerife ficaram surpresos com o gesto de Diamond também.
— Claro você não cometeu nenhum crime. Samantha contratou você para
cuidar de seu filho. Isso não é contra a lei, e eu lhe dei acesso ao meu escritório.
Vocês entraram com a chave que te dei, não foi?
— Holly, você só estava tentando fazer o que você pensou ser o melhor para
Logan. Eu não posso culpá-la por isso, nem a lei pode. Tudo vai ser resolvido.
— Bem, agora que está decidido que ela não cometeu um crime, o que
vamos fazer com aquele homem deitado no chão com uma arma apontada para sua
cabeça?— O xerife gesticulou em direção à Mitch.
— Você pode prender ele por tentativa de homicídio. — Pastor Dean falou
antes que Diamond pudesse falar. Ele não precisava se preocupar, Diamond pensou,
estarei me certificando que Mitch permaneça na prisão por um longo tempo.
Seus olhos se levantaram para Pastor Dean. — Você os viu pela janela, não
foi?
— Sim.
Droga, ele tinha visto Knox e ela naquela tarde que Knox tinha ignorado o seu
pedido para fechar as cortinas. Sua expressão divertida não tentou esconder o fato
de que ele tinha conseguido um bom show. Ela estava comprando cortinas para a
janela na primeira oportunidade que ela tivesse. O homem tinha conseguido seu
último show dela e de Knox.
— Tem certeza que ele é meu. — Dustin estava tentando não se envergonhar,
mas incapaz de manter os olhos lacrimejando.
— Ela o nomeou de Logan. Esse era o nome de seu pai, não era?— Sra
Langley perguntou a Dustin.
Diamond poderia ver quando Dustin quase perdeu o nome de seu filho.
Ela viu o sorriso em sua boca enquanto ela entrava para pegar sua bolsa para
passar a noite. Ela voltou lhe entregando a bolsa que ele amarrou na traseira de sua
moto.
— Seria mais fácil se você deixasse algumas roupas extras na sede do clube.
— Knox disse, montando em sua moto antes de lhe entregar o capacete.
O último mês desde que o Dustin tinha encontrado seu filho tinha sido bom.
Os resultados de DNA tinham comprovado sem dúvida que Dustin era o pai e Holly
fez um acordo com Dustin para que ela pudesse permanecer na vida de Logan. Holly
tinha permanecido como secretária de Diamond sem o medo constante que alguém
descobrisse o seu segredo. Isso tinha dado a mulher um impulso de confiança que
Diamond não tinha visto nela antes. Knox havia mudado no último mês também;
Ficando mais descontraído e carinhoso com ela. Quando ela o deixava pela manhã,
ela já não se preocupava que seria a última vez. Holly não era a única que tinha
ganhado alguma confiança. Quando sua moto entrou no estacionamento, o clube já
estava agitado para a noite de sexta-feira. Knox carregou a sua bolsa até as escadas.
Quando eles entraram, a multidão já estava tornando difícil caber dentro da sala.
— Oh. — O coração de Diamond se afundou. Sex Piston tinha dito a ela que
as mulheres tinham que ter seis votos de oito dos membros originais para se tornar
um Last Rider. Elas tinham que ter relações sexuais com os homens ou levá-los a um
orgasmo para obter o voto. Enquanto ela subia as escadas para se trocar, seus olhos
estudaram os novos rostos das mulheres. Ela tentou não pensar sobre a noite que
iria enfrentar quando tomou um banho rápido e se vestiu no quarto, enquanto Knox
esperava pacientemente por ela. Ela tinha visto várias festas de sexta-feira ao longo
dos últimos meses, mas eles sempre acabavam em seu quarto sozinhos após o
jantar. Ela não sabia quem ou quantas vezes ele procurou outras mulheres, porque
ela tinha adotado a atitude “não pergunte” e enterrou a preocupação tão profundo
quanto podia. Nunca, a terra do nunca foi tão boa. Ela não queria ir embora e tinha
medo que, se ela perguntasse e ele dissesse a verdade, ela teria que deixar de
acreditar na terra do nunca e perder Knox. Ele estava confuso com as coisas que ela
estava pensando, mas como qualquer jogador que apostava dinheiro alto, ela
apostava tudo. Ela apenas esperava que quando ele terminasse com ela, ela tivesse
dinheiro suficiente para pagar a hipoteca em sua alma, porque essa era a sua
garantia. Os olhos de Knox observavam ela vestir sua nova saia jeans azul que
abraçava o seu bumbum. Uma peça preta que ela colocou em vez de seu sutiã fez os
olhos de Knox brilharem, E quando ela pegou o top preto que amarrava em seus
seios, ele saltou instantaneamente da cama.
Diamond apressadamente se apoiou contra a porta, suas mãos indo para seu
peito.
— Eu não vou descer sem calcinha. — Diamond protestou quando ele jogou
sua calcinha sobre a cômoda.
— Ninguém vai perceber. — Ele disse enquanto a levava para fora do quarto.
Descendo os degraus, Diamond viu que a festa tinha esquentado desde que ela
entrou para se arrumar.
Jewell estava entre as pernas de Rider, chupando o seu pênis, e Ember estava
dançando com Cash e Train. Eles foram para o bar onde Evie estava conversando
com Shade e Bliss e Evie lhe entregou uma cerveja.
— Obrigada, Evie.
— Essa é apenas a segunda vez desde que Viper está com a menina bonita,
que ele permite alguém entrar.
Diamond tinha aprendido da maneira mais dura que uma porta aberta no
quarto significava que quem estava dentro convidava os membros para assistir ou
participar. Uma noite, ela tinha ido para o quarto de Jewell para pegar emprestado
shampoo e tinha ficado com vergonha de vê-la com Rider e Train.
Seus joelhos montaram seus quadris, a mão deslizando para suas coxas,
puxando a saia com força para cima até que ela estava em sua cintura, expondo sua
bunda para o quarto.
Sua mão foi para a parte de trás do pescoço, puxando-a para baixo, de modo
que seus lábios lhe deram um beijo apaixonado que momentaneamente a distraiu.
Sua língua lambeu os lábios, chupando fundo em sua boca antes de soltá-lo e
empurrar sua língua em sua boca. Ele explorou o calor úmido enquanto seus dedos
deslizaram através de seu clitóris, massageando a carne macia até que Diamond
começou a se mover contra sua mão. A Umidade revestia seus dedos quando uma
propagação de lábios carnudos a levou a um feixe de nervos que fez Diamond pronta
para o clímax. Knox, em seguida, tirou seu dedo o empurrando dentro de sua vagina.
Diamond não conseguiu impedir o gemido de prazer que lhe escapou quando ele
continuou a aumentar sua paixão até que todos os sentimentos de autoconsciência
desapareceram e tudo o que importava era chegar ao orgasmo que estava sendo
construído.
— Cama ou sofá?
Uma voz masculina vinda do quarto não foi registrada, até que Viper
respondeu: — sofá. — Train se sentou ao lado de Knox no sofá. Sua camisa estava
fora, mostrando o seu peito musculoso e seus quadris estreitos com seu jeans
parcialmente aberto.
Train não disse nada e não fez qualquer tentativa para tocar Diamond
quando ele se sentou, no entanto, Knox tirou completamente o top de Diamond, em
seguida, tirou a faixa, deixando Train ver seus seios. Ainda assim, Train não fez
nenhuma tentativa de tocar Diamond. Diamond estava quase gozando quando ouviu
outra voz masculina.
Ela viu Cash desabotoar sua calça jeans e tirar seu pênis. Colocando um
preservativo, ele levantou Bliss depois a baixou para si mesmo. A cabeça de Diamond
caiu sobre ombro de Knox.
— É isso aí Diamond. — Knox rosnou. Suas mãos foram para seu cabelo,
segurando-a enquanto empurrava dentro de sua boca. Ela brincava com seu piercing
que estava em torno da cabeça de seu pênis até que o pau de Knox endureceu e ele
começou a gozar. Diamond se sentou depois que ela terminou orgulhosa de si
mesma que ele não tinha sido capaz de durar muito tempo. Knox se levantou,
olhando para Diamond, deixando-a no colo do Train. Ele a virou, para que ela olhasse
para a cama de Viper e para que ela pudesse ter uma visão melhor de Cash e Bliss.
Se ajoelhando, ele abriu as pernas dela antes de sua mão ir para a boca dela.
O rosto de Knox caiu para sua vagina, lambendo seu clitóris, quase a fazendo
gozar com um só golpe. Quando seu anel de língua esfregou em sua carne sensível,
Diamond sentiu um formigamento e não conseguia entender a sensação, muito
sobrecarregada com o desejo para perceber o que estava acontecendo.
Train riu em suas costas nuas da reação dela. — Ele deve ter em sua boca um
mini vibrador. — A boca de Train foi para seu pescoço, sussurrando contra a sua
carne macia. — Ele nunca fez isso em você antes?— Ele então colocou as mãos nos
seios de Diamond, apertando forte os mamilos até que Diamond choramingasse. Ele
os segurou por vários segundos antes de liberá-los. A ligeira picada de prazer
doloroso fez os quadris de Diamond empurrar contra a língua vibrando de Knox.
Diamond pensou por um segundo que ela estava indo para perder a consciência por
se sentir tão bem. Quando Diamond endureceu, seu clímax trouxe um alívio que a
deixou incerta de que pudesse tomar muito mais. Knox a puxou para longe de Train,
se sentando no sofá e a recolocando em seu colo. Diamond estava tremendo e
respirando com dificuldade. Knox acalmou seu corpo, esfregando a mão de cima
para baixo sua coxa. Os gemidos de Winter podiam ser ouvidos da cama, mas
Diamond não tinha energia para assistir.
Train foi até Bliss que ainda estava no colo de Cash. Quando ela se inclinou
para o lado, colocando seu pênis na boca, Train assobiou de prazer e não deixou
nenhuma dúvida de que ele não ia durar muito. Knox estava com o corpo mole de
Diamond contra o seu peito. O rosto dela estava enterrado em seu pescoço quando
ele a levou de volta para seu quarto, fechando a porta com o pé. Ele a levou para a
cama colocando-a sobre o edredom.
— Você está bem?— Knox perguntou quando ele tirou a saia e sapatos.
— Você vai me dar uma joelhada nas bolas por fazer isso?
Muito mais tarde Diamond se virou meio dormindo. Olhando para o relógio,
viu que era tarde. Virando-se para acordar Knox, Diamond não ficou surpresa ao ver
que ele havia ido embora.
Wendy e Peter Pan nunca tinham tido o seu final feliz e nem ela teria
Capítulo Vinte e cinco
— Olá.
— Bom. — Sua voz ficou séria. — Eu quero que você me encontre neste
endereço em uma hora. — O espírito de Diamond caiu novamente. Beth disse que
você pode usar o carro dela, a chave já está na ignição.
Ela conseguiu manter sua determinação até o SUV de Beth. Subindo, ela
dirigiu para a cidade, e a cada metro a sua determinação enfraquecia. Ela apenas
gostaria de pedir mais tempo. Quando ela estava a alguns quilômetros de distância,
começou a chorar um pouco. No momento em que ela entrou na garagem da grande
casa que ela não conhecia, saiu do carro e caminhou até a porta da frente. Sua
determinação desapareceu completamente, sabendo que ela iria cair em seus
joelhos e implorar se ela tivesse que fazer. Ela não ia deixar que o grande idiota se
fosse. Ele era dela. Diamond começou a bater na porta, mas o bilhete colado na
porta a parou.
Diamond leu o curto recado duas vezes antes de ela reunir coragem
suficiente para abrir a porta.
— Se você não gostar dela, podemos escolher outra coisa. Eu pensei que esta
não seria muito longe do seu escritório e ainda seria conveniente para mim para
fazer uma rápida parada de vez em quando, quando não estivesse ocupada no
escritório. — Diamond não tirava os olhos de Knox.
— Você está usando um... Isso é um... — Knox andou para ficar em frente a
ela.
— Sim. Eu vou ter um trabalho regular. Eu quero que você more aqui comigo.
— Mesmo assim, é por isso que eu dei a minha cama. — Knox disse a ela.
Ela sorriu quando se arrastou até o fim da cama. — O que você teria feito se
eu não fosse uma coisa tão certa?
— Diamond, você nunca foi uma coisa certa. Mesmo quando você me deu
tudo que você tinha, eu pensei que você ia desistir e ir embora antes que eu pudesse
resolver as minhas merdas. Eu queria que você ficasse ao mesmo tempo em que
estava com medo que você fosse ficasse. Você estava se tornando mais preciosa para
mim do que o ar que eu respirava. Você mostrou sua força e amor por mim todos os
dias. Vou provar o meu amor por você para o resto da minha vida.
— Nós não precisamos viver aqui. Nós poderíamos fazer como Razer e
Shade; Construir nossa casa perto do clube, se você quiser. — Diamond fez a oferta,
deixando a escolha para ele.
— Eles sempre serão a minha família, e agora que você é um membro vamos
com maldita certeza estar indo para algumas festas, mas apenas nas noites em que
não houver ninguém da cidade.
— Sim. Mas nós vamos estar ocupados com o meu novo emprego, casar, e
mudar para a nossa ilha.
Knox abria as suas coxas, colocando seu pênis em sua abertura e empurrando
profundamente, seu piercing deslizando através de sua carne sensível. Diamond
arqueou com o prazer quando ele começou a torturar seu mamilo.
Fim