EIA-RIMA - Arqueologia Patrimonial

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 11

6.

PROGRAMA DE RESGATE ARQUEOLÓGICO

6.1 Objetivos gerais

O presente estudo de impacto ambiental tem como foco principal realizar o


levantamento do patrimônio arqueológico e histórico-cultural da área do
empreendimento, realizando vistorias (em superfície) com o intuito de resgatar o material
com potencial arqueológico, consistindo na sua localização, registro, identificação e
avaliação das possíveis áreas de interesse cultural que estejam dentro do projeto de
expansão da LT 230kV Seccional Agreste/Sertão – PE. Dentro do arcabouço jurídico
brasileiro e concernente ao patrimônio arqueológico, existem algumas disposições legais
que visam a proteção e salvaguarda arqueológica:

 Lei 3.924, de 26/07/1961, que proíbe a destruição ou mutilação, para qualquer


fim, da totalidade ou parte das jazidas arqueológicas, o que é considerado crime
contra o patrimônio nacional;
 O Artigo 255, § IV, da CF/88, que considera os sítios arqueológicos como
patrimônio cultural brasileiro, garantindo sua guarda e proteção, em consoante ao
artigo 216;
 Portaria 07/88, que normatiza e legaliza as ações de intervenção e resgate junto
ao patrimônio arqueológico nacional, definindo a documentação necessária para
pedidos de autorização federal de pesquisa;
 Portaria 230/02, que normatiza a pesquisa arqueológica em processos de
licenciamento ambiental de empreendimentos quaisquer.

Dentro do planejamento da CSA Arqueologia, os objetivos gerais estão listados abaixo:

 Realizar o levantamento do patrimônio arqueológico e histórico-cultural da área


do empreendimento, realizando vistorias (em superfície), a fim de resgatar o
material encontrado, com potencial arqueológico, consistindo na sua localização,
registro, identificação e avaliando as possíveis áreas de interesse cultural;
 Desenvolver atividades que visem a salvaguarda do material arqueológico
encontrado na área da linha de transmissão da CHESF, bem como analisar todos
os impactos que porventura possam ser causados na área implantada, garantindo
o resgate arqueológico-cultural, com a implantação de um Projeto de Salvamento
Arqueológico;
 Minimização dos impactos negativos dentro da esfera arqueológica, analisando
previamente os vestígios que não possam ser salvos e a aplicação de ações que
reduzam os impactos negativos dessa perda (ações mitigadoras);
 Realizar estudo e análise laboratorial do material coletado no decorrer das
escavações arqueológicas, compreendendo: higienização, inventário, análises,
interpretação, acondicionamento e guarda dos materiais e da documentação
científica gerada em área de reserva técnica arqueológica;
 Executar ações de cunho educativo-patrimonial em sinergia com o Programa de
Educação Patrimonial da LT 230kV Seccional Agreste/Sertão – PE, com visitas
monitoradas as escavações arqueológicas.

6.2 Metodologia

Um Programa de Resgate Arqueológico é desenvolvido em várias etapas. É preciso


realizar arrolamentos exaustivos sobre a arqueologia e a etno-história regional, levantar e
registrar a paisagem-arqueológica local, identificar as principais matérias-primas e áreas
de nichos de produtos relacionados a subsistências de populações pretéritas e,
principalmente, a execução de escavações arqueológicas, atividade demorada e de maior
custo financeiro.

A partir daí, as escavações arqueológicas direcionam-se na busca de evidências que


indiquem a organização do espaço vital do homem no passado, tentando reconstituir as
atividades sociais em um determinado local. Neste sentido, os trabalhos de escavação
visam à evidenciação da espacialidade e um estudo da distribuição da cultura material
deixada, in loco, por meio de decapagens em uma perspectiva contextual (horizontal) e
temporal (vertical), objetivando “revelar” o passado e estabelecer a diversidade e a
complexidade das estruturas arqueológicas nas dimensões temporal, espacial, cultural e
social.

O procedimento metodológico adotado para a diagnose da área das linhas de transmissão


da CHESF em Serra Talhada, distrito de Varzinha, buscou realizar uma extensa pesquisa
bibliográfica na área em questão, de modo a elaborar um plano de levantamento e
salvaguarda de bens culturais e arqueológicos. A partir dela, elaboraram-se estudos para
um Projeto Ambiental, que servirá para identificar as áreas de interesse cultural, dentro
da área a ser impactada pela construção das torres.

6.2.1. Escavações e coletas arqueológicas

As atividades de escavação e as coletas arqueológicas tem a finalidade de minimizar os


impactos negativos gerados pelo empreendimento, compensando com o resgate e a
conservação de bens históricos/arqueológicos, que serão atividades desempenhadas
dentro de um Programa de Monitoramento Arqueológico aliado a trabalhos de Educação
Patrimonial. Para tanto, serão realizados trabalhos em cada sítio localizado, levando se
em conta o seu contexto, com atividades de coleta e processamento de dados,
intervenções, escavações arqueológicas, execução de estudos e análises laboratoriais,
ações de cunho educativo-patrimonial e apresentação dos resultados por meio de
relatórios técnico-científicos, dentro do prazo estabelecido pelo cronograma das obras.

6.2.2. Laboratório

Nesta fase do trabalho, os dados obtidos em campo serão processados, com análises
técnicas que propiciarão novos conhecimentos acerca da área estudada. Este trabalho
pode se desempenhar nas seguintes fases:

 Limpeza e identificação do material coletado em campo;


 Triagem, de acordo com a natureza (matérias-primas, forma, tamanho, tipologia);
 Datações (absolutas e relativas)

Estas atividades são desempenhadas de forma concomitante ao início das intervenções e


escavações dentro do projeto, a fim de se estabelecer o vínculo entre o que for coletado
em campo e o estudado em laboratório, de modo a se construir mais dados de
informações.
6.2.3. Limpeza, Identificação, Análise e Acondicionamento

O material coletado em campo (imediatamente acondicionado em pacotes plásticos


individuais com etiquetas de identificação com as seguintes informações referente ao sítio
ou ocorrência: informações geográficas, dados sobre o contexto de deposição na data da
coleta, fotografias de campo e a descrição do material) será organizado em recipientes
com rótulos ou etiquetas que conterão:

a) Identificação do projeto g) Dimensões;

b) Código da peça h) Material Arqueológico;

c) Descrição da peça; i) Nível;

d) Dimensões da peça; j) Sítio Arqueológico;

e) Contexto de deposição; k) Observações

f) Data da coleta.

Exemplo de etiqueta a ser utilizada no projeto

CSA Arqueologia

Projeto de Salvamento Arqueológico - LT 230kV

Código da Peça: ________________ Dimensões: _______________________________


Descrição: ______________________________________________________________
Material Arqueológico: ____________________________________________________
Contexto de Deposição: ___________________________________________________
_______________________________________________________________________
Nível: _________________________________________________________________
Sítio Arqueológico: _______________________________________________________
Observações: ____________________________________________________________
_______________________________________________________________________
_______________________________________________________________________

Data da Coleta: ____/____/_____


Após as atividades descritas anteriormente, as análises laboratoriais consistirão no
tratamento e posterior análise da cultura material localizada, seguindo as etapas de:

1) Higienização do material arqueológico, com procedimentos específicos para cada tipo


de material (lítico, cerâmico, ósseo, etc), com o objetivo de não os danificar de forma
alguma;

2) Registro definitivo, com a individualização e descrição sucintas de cada peça, onde se


ratifica, modifica ou completa o registro (ou registros) realizado (s) em campo;

3) Marcação das peças de acordo com o sistema de codificação descrito previamente,


realizando-se a aplicação de uma camada de resina em zona adequada da peça (no caso
de materiais cerâmicos, na face interna e, no caso de materiais líticos, em face com o
mínimo de lascamento ou com sua ausência), seguida, após a secagem, da escrita do
código com tinta nanquim preta ou branca e finalizada, posteriormente à secagem da tinta,
com uma cobertura de laca transparente para a fixação;

4) Registro fotográfico dos conjuntos de peças de cada sítio, visando à representação do


conjunto artefatual como um todo;

5) Realização de descrição, análise e inventário individual das peças, assim como


preenchimento de tabelas e pranchas específicas para cada tipo de artefato;

6) Seleção dos materiais mais representativos dos conjuntos para o recebimento de


tratamentos mais detalhados, tais como a criação de desenhos, elaboração de fotografias
e reconstituição gráfica;

7) Reconstituição dos materiais que apresentarem esta possibilidade;

8) Embalo dos materiais, que serão agrupados por formas ou coleção, para depósito
definitivo em instituição museológica.

6.2.4. Considerações teórico-metodológicas dos vestígios arqueológicos

A análise de qualquer sítio arqueológico ou área com alguma ocorrência


arqueológica é feita através do estudo dos vestígios arqueológicos localizados, sejam eles
pré-históricos (pinturas rupestres, grafismos, material lítico, pigmentos, etc) ou históricos
(material construtivo – cerâmico, metálico, etc) coletados durante as prospecções e/ou
escavações em campo, pois a cultura material desde os primórdios da ciência
arqueológica foi alvo de estudos do arqueólogo, para deste modo desvendar as dinâmicas
socioeconômicas e tecnológicas da comunidade pré-histórica e histórica.

6.2.4.1. Considerações teórico-metodológicas dos vestígios líticos

O material lítico é um importante componente da cultura material humana, que


pode fornecer importantes dados sobre a compreensão do modo de vida do homem pré-
histórico, bem como possibilita conhecer um pouco do aparato tecnológico disponível na
época. Para Carvalheiro Mello (2005), a cultura material pode ser entendida como a
concretização da pessoa com os objetos, e o que a constitui são todos os objetos materiais,
quaisquer que sejam, cuja estática e dinâmica são incorporadas nas condutas motoras. As
referentes pesquisas com material lítico na Arqueologia podem nos trazer informações
sobre os níveis tecnológico-cognitivo dos grupos que os fabricaram, como eles os
utilizavam e para qual finalidade, dentro do contexto arqueológico. A partir da análise do
material lítico a ser encontrado nos sítios localizados no percurso da Linha de
Transmissão 230kV Seccional Agreste/Sertão – PE, os estudos seguirão uma abordagem
direcionada a compreensão das etapas de redução dos artefatos, haja vista as técnicas de
debitagem (onde os núcleos rochosos são preparados para a extração de lascas que
servirão de suporte aos instrumentos) e/ou façonagem (onde o próprio núcleo rochoso
serve de suporte para os instrumentos). Segundo Collins (1995), verificam-se os seguintes
estágios, tanto na façonagem quanto na debitagem:

1) Aquisição da matéria-prima;

2) Preparação inicial do núcleo (debitagem) ou redução inicial do suporte (façonagem);

3) Redução primária (dando origem a bifaces e unifaces);

4) Redução secundária, ou seja, retoque;

5) Reavivamento ou reciclagem.

A análise do material lítico levará em conta ainda, como metodologia de base, os


conceitos propostos pelos estudos relacionados à concepção de cadeia operatória, na qual
serão levados em consideração, essencialmente, os seguintes fatores: aquisição de
matéria prima, onde são visualizados dois pontos: acessibilidade (indicando as matérias-
primas da região e onde são obtidas e sua disponibilidade) e características (tipo de
lascamento, origem da matéria-prima), produção (gerenciamento e/ou uso), e a
manutenção e o descarte.

6.2.4.2. Considerações teórico-metodológicas dos vestígios cerâmicos

Os materiais cerâmicos, em suas variadas categorias, possuem um enorme


potencial interpretativo para os estudos arqueológicos. Geralmente, quando retirados dos
sítios arqueológicos em grande quantidade, estes testemunhos materiais apresentam um
importante número de características e questões passíveis de serem analisadas e
interpretadas: podem-se inferir sobre sociabilidades, hábitos alimentares e higiênicos,
padrões econômicos, trocas comerciais, relações de prestígio, relações diante da morte,
questões de gênero, entre outros.

Recentemente, os estudos relacionados ao material cerâmico têm se destacado, apontando


para estudos associados a tecnologia de fabricação e a tipologia, bem como a concepção
de cadeia operatória (MEDEIROS, 2007). Neste sentido, a análise da cerâmica, para além
de quantitativa e serial, tem se tornando também qualitativa, indicando a técnica não como
um modo de satisfazer as necessidades materiais de um determinado grupo, mas atuando
como uma estratégia de adaptação ao meio e integrante de um sistema social, feito de
escolhas e associada aos demais subsistemas que fazem parte da composição de uma
sociedade, dotados de significados simbólicos e traços importantes da dinâmica cultural
de uma determinada região. As principais técnicas utilizadas na análise e compreensão
do material cerâmico são:

Microscopia ótica, que possibilita o estudo da forma, da constituição mineralógica da


pasta, a distribuição granulométrica, os procedimentos técnicos de manufatura, com a
possível presença de minerais corantes e a utilização de aditivos – materiais adicionados
à massa cerâmica para se conseguir técnicas propícias a uma boa secagem –.

Uso de fluorescência, técnica não destrutiva, induzida por raios ultravioletas e que por
meio dela, podem-se obter informações a respeito de aspectos técnicos de execução e de
constituição de materiais não mais visíveis a olho nu, como a presença de decorações
muito desgastadas no material cerâmico.

Ambos os métodos, assim sendo, são capazes de oferecer uma enorme quantidade de
dados essenciais, usados para a compreensão das técnicas utilizadas por grupos sociais
que as produziram e, conseqüentemente, as etapas de produção do artefato cerâmico, sem
perda significativa do material a ser analisado.

6.2.4.3. Considerações teórico-metodológicas dos vestígios ósseos

Arqueólogos trabalhando em conjunto com historiadores e bioantropólogos, tem


condições de sintetizar dados de contextos funerários, localizados em sítios
arqueológicos, objetivando entender os processos sociais que influenciaram a formação
e as características de um determinado sítio cemitério. Em se tratando de um período
histórico, vão se somar informações obtidas de fontes documentais e etnográficas.

As manifestações materiais da morte consideradas como um “rito de passagem”


são, frequentemente, preservadas no registro arqueológico. Para compreender aspectos
ideológicos implícitos nas cerimônias fúnebres é necessário entender o grupo responsável
por elas (Machado, 2000). Esta categoria de vestígio arqueológico está vinculada a
estruturas complexas de cultura material, possivelmente relacionadas a práticas funerárias
que, por sua vez, vinculam-se ao fenômeno da morte e suas implicações sócio-culturais,
étnicas, religiosas, políticas, econômicas, psicológicas, de territorialidade, de
subsistência, ambientais, naturais, individuais e simbólicas.

A tipificação ou classificação de vestígios mortuários dentro da Arqueologia


constitui-se num longo trabalho, pois devem se considerar questões pertinentes aos
fenômenos destrutivos e conservativos do corpo humano. Na área do projeto das linhas
de transmissão, os possíveis vestígios ósseos que porventura sejam localizados, deverão
ser analisados sob duas frentes: a primeira, levando em consideração os fatores
intrínsecos ao corpo, tais como idade, constituição física, índice de obesidade, traços de
patologias prévias, tipo ou causa da morte, presença de lesões corporais, evidências de
sequelas/mutilações e a segunda, extrínseca, como a ação da temperatura ambiente,
alterações climáticas e ambientais, interferências antrópicas, tipos e atuação da fauna e
flora circundantes ao corpo e o meio da deposição determinam diferenças na manifestação
e duração das fases da decomposição cadavérica e os resultados quando da descoberta do
cadáver.

A presença de unidades estratigráficas com presença de restos humanos no contexto


arqueológico tradicional (arqueologia pré-histórica, clássica, histórica, urbana, industrial,
pós-industrial, brasileira, política, indígena, processual, do presente etc.), requerem uma
enorme observação, análise e interpretação.

7. PROGRAMA DE MONITORAMENTO ARQUEOLÓGICO

O Programa de Monitoramento Arqueológico será desenvolvido em paralelo ao


andamento das obras e junto as atividades de alterações e/ou de remobilização físicas nos
solos. O foco principal do Monitoramento Arqueológico é evitar que materiais ou
elementos arqueológicos que não tenham sido detectados pelas malhas de sondagens
durante o Programa de Prospecção Arqueológica, por serem unos ou de pouca densidade,
venham a ser removidos sem a devida localização/identificação de seus contextos ou
destruídos pelas interferências das obras em solos e subsolos quando da implantação do
empreendimento em tela. Desta forma, recomenda-se a execução concomitante do
Monitoramento Arqueológico junto as atividades da obra que provoquem interferência
no solo, funcionando como uma medida antecipada de proteção a qualquer vestígio ou
sítio arqueológico ainda existente nas AID (Áreas de Impacto Direto).

7.1 Atividades

As atividades desempenhadas neste programa são:

1. Monitoramento sistemático das obras de engenharia na fase de abertura de solo e


subsolos;
2. Inspeção visual, junto às áreas em abertura antes e depois de abertas;
3. Registro e coleta de elementos, materiais descontextualizados, de baixa
“relevância arqueológica”;
4. Registro diário, efetuado em ficha própria para controle de todos os trabalhos
realizados que afetam o subsolo (levantamento de pavimentos, cortes, desvios,
implantação de infraestruturas, etc.), anotando-se as ações realizadas em contexto
de obra e os registros efetuados, designadamente por fotografia ou filme em vídeo;
5. Registros mais específicos e detalhados, direcionados para as evidências
arqueológicas mais significativas que foram sendo detectadas;
6. Paralisação das atividades, isolamento e sinalização de sítios arqueológicos se
localizados no Monitoramento para posterior estudo e aplicação dos
procedimentos de Resgate Arqueológico;
7. Relatório em caráter emergencial remetidos aos empreendedores e comunicação
a todos os responsáveis pela obra sobre a ocorrência de sítio arqueológico nas
frentes de abertura de solos e a necessidade de proteção imediata dos mesmos.

7.2 Metodologia

O Acompanhamento Arqueológico deve ocorrer na fase de implantação das obras,


com o objetivo de identificar sítios ou vestígios que por algum motivo não tenham sido
observados nas etapas anteriores. Trata-se de um procedimento normal em pesquisa
arqueológica, pois os levantamentos são superficiais e as sondagens amostrais. Assim
configura-se com uma medida de segurança na preservação de patrimônio arqueológico
passíveis de serem impactados pelo empreendimento. Este acompanhamento é realizado
com o acompanhamento presencial de um arqueólogo (ou uma equipe), junto às frentes
da obra que estão envolvidas com as aberturas de solo e subsolo, pois as atividades de
terraplenagem e supressão da vegetação nos limites da área (inclusive nos locais de
revolvimento de solo) podem requerer a necessidade de se efetuar registros mais detalhados
(tomada de medidas, desenhos, implantação topográfica, etc.) ou arqueológicos em caráter
emergencial. Os sítios que eventualmente forem identificados deverão sofrer os mesmo
procedimentos do Resgate Arqueológico.

BIBLIOGRAFIA usada, para ser incluída na Bibl. Geral

MACHADO, L.C. Análise de Remanescentes Ósseos Humanos do Sítio Arqueológico


Corondó. Aspectos Biológicos e Culturais. BOLETIM SÉRIE MONOGRAFIAS,
1984. Rio de Janeiro, Instituto de Arqueologia Brasileira-IAB, nº 1.
SILVA, S.F.S.M.; CALVO, J.B. Potencial de Análise e Interpretação das Deposições
Mortuárias em Arqueologia: Perspectivas Forenses. Revista do Museu de
Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 17: 469-491, 2007.

MELLO, P. J. C. Análise de Sistemas de Produção e da Variabilidade Tecnofuncional


de Instrumentos Retocados: As Indústrias Líticas de Sítios A céu aberto do Vale do
Rio Manso (Mato Grosso, Brasil). Programa de Pós-Graduação em História: PUC-RS,
2005

MEDEIROS, J. C. Cultura Material e Cerâmica das populações pré-coloniais dos


sítios Inhazinha e Rodrigues Furtado, município de Perdizes, MG: estudo das
cadeias operatórias. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Arqueologia
– MAE/USP, 2007.

COLLINS, M. Lithic technology as a mean of processual inference. In: Swanson, E.


(Org.) Lithic technology: making and using stone tools. Chicago: Mouton Publishers,
1975.

Você também pode gostar