07 - Cortella Qual É A Tua Obra
07 - Cortella Qual É A Tua Obra
07 - Cortella Qual É A Tua Obra
Uma das coisas mais inteligentes que podemos saber é “saber que não
sabemos”. Só é possível caminhar em direção a excelência sabendo que
não sabemos algumas coisas.
•Quando você finge que sabe impede um planejamento adequado, uma ação
coletiva eficaz. Reconhecer que não sabe é sinal de absoluta inteligência.
•Pessoas humildes são capazes de ter dúvidas – isso é motor de
mudança. Pessoas que não tem dúvidas não são capazes de inovar, vivem do
mesmo!
•Num mundo competitivo, para caminhar para a excelência é preciso fazer o
melhor ao invés de contentar-se com o possível. Isso exige de nós
humildade para colocar em dúvida as práticas que já tínhamos, se essas
práticas fossem suficientes com certeza estaríamos melhores
•Lealdade relativa
•“Reconhecimento é fator decisivo para a permanência de um profissional na
empresa”.
•Quando é preciso agir todas as vezes que é necessário mudar existem dois
tipos de comportamento por parte dos funcionários: A primeira é a cautela
imobilizadora.
•Cautela imobilizadora é a atitude de sempre esperar mais um pouco
porque ainda é cedo para mudanças, de deixar as coisas como estão. Essa
é a cautela que imobiliza, que impede que as coisas aconteçam.
•“Busque satisfazer a obra, a equipe, mas não fique satisfeito. A satisfação paralisa,
adormece, entorpece”.
•Pessoas que acham que tudo já está do jeito que poderia estar são aquelas que não
avançam.
•É bom ter cuidado também com quem concorda com você o tempo todo.
•Quem te respeita discorda de você quando tem que discordar, do contrário você
não cresce.
•Devemos também tomar cuidado com a satisfação, ela tem o poder de paralisar,
adormecer e entorpecer - a satisfação pode nos deixar num estado de tranqüilidade.
•Só será possível construir futuro e buscar excelência se formos capazes de
conviver, dentro da igualdade, com a diferença das atividades que cada um faz.
•Num mundo que muda com velocidade, se eu não olhar o outro como fonte de
conhecimento para mim, independentemente de onde ele veio, de como ele faz, do modo
como atua, eu perco uma grande chance de renovação.
•Tempos velozes
•O mundo está mudando a uma velocidade incrível. Nunca se mudou com tanta
velocidade, a velocidade é tamanha que alterou até nossa noção de tempo.
•A nossa casa
•“Quero? Devo? Posso?
Três perguntas essenciais para cuidarmos da vida coletiva.
•Isso significa que é preciso saber que nossa convivência exige uma
noção de igualdade e se afastar de qualquer forma de arrogância.
•Uma pessoa inteira
•Quanto mais claros seus princípios mais fácil fica lidar com os dilemas.
Você não deixa de ter dilemas, mas é preciso ter como razão central a
integridade.
•Fábula da coletividade
•Quando falamos em poluição, assim como outras cidades, a cidade de São Paulo
tem esse problema crítico. Sabendo disso devo eu jogar sujeira no rio? Não devo,
não posso e não posso querer.
•Não posso querer destruir algo que vai trazer uma conseqüência maléfica para a
nossa existência. Tenho que ter a capacidade de enxergar que a minha ação irá
repercutir em muitas outras pessoas.
•Quando alguém tem essa postura, o reflexo na ética é muito forte. Ética não é
uma mera fachada. Quando se discute ética estamos falando na capacidade
de supormos que existem relações entre as pessoas que tem de preservar a
dignidade do outro e a sua própria.