PPC EEL Unifei Itabira

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Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ


Criada pela Lei n˚ 10.435, de 24 de abril de 2002
- Diretoria Acadêmica de Itabira -
- Curso de Graduação em Engenharia Elétrica -

PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO DO CURSO
DE GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ


Campus Itabira

Julho de 2017

Campus Avançado de Itabira – Rua Irmã Ivone Drumond, 200 – Bairro Distrito Industrial II
35903-087 – ITABIRA – MG – Telefone: (31) 3839-0800
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica –


Campus Itabira
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Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica do Campus Itabira

Reitor
Dagoberto Alves de Almeida
e-mail: [email protected]
Telefone: (35) 3629-1108

Vice-Reitor
Marcel Fernando da Costa Parentoni
e-mail: [email protected]
Telefone: (35) 3629-1107

Pró-Reitor de Graduação - PRG


Egon Luiz Müller Junior
e-mail: [email protected]
Telefone: (35) 3629-1128

Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação - PRPPG


Carlos Eduardo Sanches da Silva
e-mail: [email protected]
Telefone: (35) 3629-1118

Pró-Reitor de Extensão - PROEx


Edson de Oliveira Pamplona
e-mail: [email protected]
Telefone: (35) 3629 1529

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Diretor do Campus Itabira


Dair José de Oliveira
e-mail: [email protected]
Telefone: (31) 3839-0835 / (31) 3839-0805

Diretor Acadêmico do Campus Itabira


Fábio Nagakomi
e-mail: [email protected]
Telefone: (31) 3839-0807 / (31) 3839-0836

Diretora Acadêmica Adjunta do Campus Itabira


Cíntia Cristiane Moreira
e-mail: [email protected]
Telefone: (31) 3839-0807 / (31) 3839-0836

Coordenador do Curso de Engenharia Elétrica


Guilherme Monteiro de Rezende
e-mail: [email protected] / [email protected]
Telefone: (31) 3840-0906

Coordenador Adjunto do Curso de Engenharia Elétrica


Tiago de Sá Ferreira
e-mail: [email protected] / [email protected]
Telefone: (31) 3840-0906

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www.unifei.edu.br

Campus Avançado de Itabira


Rua Irmã Ivone Drumond, 200, - Distrito Industrial II
Itabira/MG – CEP: 35903-087
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Equipe Responsável:

Membros do NDE
Profa. Rosimeire Aparecida Jerônimo (Presidente)
Prof. Guilherme Monteiro de Rezende (Coordenador do Curso)
Prof. Eben-ezer Prates da Silveira
Prof. Tiago de Sá Ferreira

Membros do Colegiado de Curso


Prof. Guilherme Monteiro de Rezende (Presidente)
Prof. Aurélio Luiz Magalhães Coelho
Prof. Dalton Martini Colombo
Prof. Elcio Franklin Arruda
Prof. Ivan Paulo de Faria
Prof. Tiago de Sá Ferreira
Prof. Milton Jose Zamboni (Área Básica)
Prof. Rafael Emílio Lopes (Suplente)

Assessoria e Coordenadoria Pedagógica:


Ana Amélia de Souza (Campus Itabira)
Alice Figueiredo (Campus Itabira)
Cleide Beatriz Gomes dos Reis (Campus Itabira)
Debora Luiza dos Santos (Campus Itajubá)
Meyr Pereira Cruz (Campus Itabira)

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APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o Projeto Político Pedagógico do Curso ou


simplesmente Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Engenharia
Elétrica da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), Campus Itabira, segundo as
Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação em Engenharia em
vigor e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). O PPC foi proposto de
forma a atender à legislação federal (LDB 9394/96), a resolução CNE/CSE no 11/2002
das DCNs, o Estatuto da UNIFEI, o Regimento Geral da UNIFEI, a Norma para
Programas de Formação em Graduação e os demais regulamentos internos da
instituição.
O Projeto Pedagógico do Curso é um documento institucional que “[...] explicita
os princípios teórico-metodológicos, a estrutura e as condições de oferta do curso de
graduação, bem como o conjunto de ações sociopolíticas e técnico-pedagógicas
necessário à execução” (UNIFEI, 2016). Além disso, é construído coletivamente pela
comunidade acadêmica, proposto pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE).
Para Veiga (1998), “O projeto pedagógico não é um conjunto de planos e
projetos de professores, nem somente um documento que trata das diretrizes
pedagógicas da instituição educativa, mas um produto que reflete a realidade da
escola, situada em um contexto mais amplo que a influencia e que pode ser por ela
influenciado”. É, portanto, um instrumento de trabalho que clareia a ação educativa da
instituição e que indica rumo, direção e referência para todos que dela participam.
O projeto pedagógico tem duas dimensões: a política e a pedagógica. Segundo
André (2001), “é político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para
um tipo de sociedade”. Segundo Veiga (1998) “é pedagógico porque possibilita a
efetivação da intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo,
responsável, compromissado, crítico e criativo”. Assim, o projeto pedagógico de um
curso de graduação, como instrumento de ação política, deve propiciar condições para
que o cidadão, ao desenvolver suas atividades acadêmicas e profissionais, paute-se na
competência e na habilidade, tendo a perspectiva da educação/formação um processo
contínuo essencial para o desenvolvimento de suas atividades.

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No contexto supracitado, pode-se dizer que o projeto pedagógico é o
instrumento pelo o qual o NDE do curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI campus
Itabira planeja ações político-pedagógicas para se alcançar o perfil de egresso deste
curso de Graduação. Enquanto PPC, pretende, a partir da realidade na qual o curso
está inserido e diante do perfil do aluno ingressante, apresentar os instrumentos e
ações necessárias à formação do Engenheiro eletricista que, para além de uma sólida
formação técnica, também deverá contemplar uma formação generalista, humanista,
crítica, inventiva e reflexiva. Objetiva-se, conforme estabelece a LDB e as DCNs dos
Cursos de Graduação em Engenharia, que o egresso de Engenharia Elétrica esteja
capacitado a assimilar e desenvolver novas tecnologias, atuando de “forma crítica e
criativa na resolução de problemas, com visão ética e humanística, e considerando os
aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais” da sociedade na qual
está inserido.
Enquanto projeto, esse documento deve ser, constantemente revisto e avaliado.
O curso de Engenharia Elétrica não entende que o PPC seja apenas um documento
formal a ser apresentado às instituições burocráticas em épocas de avaliação do curso
ou em atendimento às demandas administrativas do curso. Entende que o mesmo seja
materializado como um conjunto de ações políticas e pedagógicas, ou seja, é um
documento norteador das oportunidades de potencializar a formação dos alunos, a
partir da integração do currículo do curso de graduação com o desenvolvimento
cientifico, cultural, social, artístico e tecnológico.

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 8
1.1. Breve histórico do curso ............................................................................................................. 8
1.2. O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) ......................................................................................... 8
2. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................... 10
2.1. Um histórico da engenharia elétrica no Brasil e na UNIFEI ....................................................... 11
2.2. Contextualização regional ......................................................................................................... 13
3. PERFIL DO CURSO.............................................................................................................................. 16
3.1. Perfil de formação..................................................................................................................... 17
4. OBJETIVOS......................................................................................................................................... 18
4.1. Objetivo geral ........................................................................................................................... 18
4.2. Objetivo específico.................................................................................................................... 18
5. FORMAS DE ACESSO E PERFIL DO INGRESSANTE .............................................................................. 20
6. PERFIL DO EGRESSO – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES .................................................................... 22
7. FUNDAMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS E METODOLÓGICOS ...................................................... 23
7.1. Princípios didático-pedagógicos do curso ................................................................................. 24
7.2. Princípios didático-pedagógicos gerais (da instituição)............................................................. 26
7.3. Metodologias ativas de aprendizagem ..................................................................................... 27
8. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PPC, DO DISCENTE E DO DOCENTE .................................................... 29
8.1. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) ..................................................................... 29
8.1.1. Avaliação externa à universidade...................................................................................... 30
8.1.2. Avaliação interna à universidade ...................................................................................... 30
8.2. Avaliação do discente ............................................................................................................... 32
8.3. Avaliação do docente ................................................................................................................ 35
9. PERFIL DO DOCENTE ......................................................................................................................... 37
10. ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO, NDE E COORDENAÇÃO DO CURSO ....................................... 40
10.1. Composição e funcionamento do Colegiado de Curso .............................................................. 40
10.2. Composição e funcionamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) .................................... 42
10.3. Atuação do Coordenador de Curso ........................................................................................... 43
10.3.1. Titulação e formação do Coordenador de Curso............................................................... 44
11. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................................. 45
11.1. Gabinetes de trabalho para docentes ....................................................................................... 47

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11.2. Salas de aula ............................................................................................................................. 47
11.3. Acesso dos alunos aos equipamentos de informática .............................................................. 47
11.4. Registro acadêmico ................................................................................................................... 48
11.5. Biblioteca .................................................................................................................................. 48
11.6. Laboratórios Especializados ...................................................................................................... 49
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR............................................................................................................. 51
13. ESTRUTURA CURRICULAR, EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .................................................................. 56
13.1. Estrutura curricular ................................................................................................................... 56
13.2. Ementário e bibliografia............................................................................................................ 64
13.2.1. Primeiro período ............................................................................................................... 65
13.2.2. Segundo período ............................................................................................................... 72
13.2.3. Terceiro período................................................................................................................ 82
13.2.4. Quarto período ................................................................................................................. 92
13.2.5. Quinto período ................................................................................................................ 100
13.2.6. Sexto período .................................................................................................................. 109
13.2.7. Sétimo período................................................................................................................ 118
13.2.8. Oitavo período ................................................................................................................ 127
13.2.9. Nono período .................................................................................................................. 137
13.2.10. Décimo período: demais componentes .......................................................................... 145
13.2.11. Disciplinas optativas ........................................................................................................ 148
14. MODALIDADE E CARGA HORÁRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO ................................................ 153
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .................................................................................................... 156
16. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO ................................................................................................. 157
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................................... 160
APÊNDICE A ............................................................................................................................................ 164
APÊNDICE A - ANEXO I ........................................................................................................................ 172
APÊNDICE A - ANEXO II ....................................................................................................................... 174
APÊNDICE A - ANEXO III ...................................................................................................................... 179
APÊNDICE A - ANEXO IV ...................................................................................................................... 180
APÊNDICE B ............................................................................................................................................ 181

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1. INTRODUÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Graduação em Engenharia Elétrica da


Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) do campus Itabira objetiva apresentar as
ações que visam à formação do profissional no Curso de Engenharia Elétrica, tendo em
vista as mudanças observadas no mercado de trabalho do engenheiro eletricista nos
últimos anos. Com o objetivo de propiciar a formação de profissionais altamente
qualificados, o curso vem realizando constantes modificações em sua grade curricular,
até mesmo para atender a Lei das Diretrizes Curriculares e Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia e Bases da Educação no Brasil e a Proposta de Diretrizes
Curriculares de Cursos de Engenharia, além dos regulamentos internos da UNIFEI.

1.1. Breve histórico do curso

O curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI, no campus de Itabira, iniciou seus


trabalhos juntamente com os estudos de implantação do referido campus pela portaria
N° 553 do de 26 de junho de 2007, baseada no Decreto N° 6.096 de 24 de abril de
2007. Esses trabalhos incluíram a definição de um Convênio de Cooperação Técnica e
Financeira inédito firmado entre a mineradora Vale, a Prefeitura de Itabira e a UNIFEI.
Internamente, o Curso de Engenharia Elétrica foi aprovado pelo Conselho Universitário,
conforme 5ª resolução de 12 de maio de 2008. As atividades acadêmicas do curso
tiveram início em 01 de setembro de 2008.

1.2. O Projeto Pedagógico de Curso (PPC)

Conforme a concepção de uma universidade “Agente de Desenvolvimento”,


presente no Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI), a implantação de um curso
de Engenharia Elétrica no Campus de Itabira, objetiva atender a demanda nacional de
formação de novos profissionais em áreas estratégicas para o desenvolvimento do
país, bem como também a responsabilidade de colocar o conhecimento existente ou
gerado na instituição a serviço do desenvolvimento sócio-econômico-cultural do
município de Itabira e região. Para alcançar esse propósito, este PPC apresenta as

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estratégias e ações a serem empreendidas por discentes e docentes para a formação
do engenheiro eletricista condizente com os objetivos propostos pela Diretrizes
Curriculares Nacionais, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o PPI.
É importante mencionar que este projeto é resultado de um conjunto de reformas
e análises curriculares do curso desde o seu início que culminou com uma proposta de
um curso cuja estrutura curricular permite a formação de um Engenheiro eletricista com
habilidades técnicas que se caracterizam pela diversidade, atualidade e dinamismo,
além de uma visão crítica e ampla a respeito da sua inserção na sociedade. O Curso
de Engenharia Elétrica se encontra atualmente na sua quarta estrutura curricular,
versão que se originou com o estudo de diversas alterações e adaptações na busca de
atualização das ementas, da forma de apresentação e disposição de disciplinas e
atividades. Esta estrutura curricular (Grade 2015) está distribuída entre componentes
obrigatórios nas seguintes áreas: Matemáticas (12,7%); Físicas (8,5%); Humanas,
Sociais e Línguas (6,4%); Engenharias Básicas (9,3%); Computação (5%); Eletrônicas
(11,9%); Controle (6,8%); Engenharia Elétrica Básica (14%); Engenharia Elétrica:
Sistemas Industriais (15,7%); Engenharia Elétrica: Sistemas de Potência (9,7%). Além
das disciplinas distribuídas nas áreas citadas, as quais serão apresentadas neste PPC,
fazem parte também do currículo: Estágio Supervisionado, Trabalho Final de
Graduação (TFG), Atividades Complementares, Disciplinas Optativas.
Os estudos que originaram esta estrutura tiveram por base atingir os objetivos:
 Tendência à redução no número de horas-aulas de disciplinas expositivas;
 Introduzir nos primeiros períodos do curso disciplinas específicas que tratam
os fundamentos da Engenharia Elétrica;
 Revisão do conteúdo e de sua distribuição nas disciplinas;
 Estabelecimento de uma estrutura mínima que pudesse conferir uma
formação plena ao estudante permitindo atuar futuramente em qualquer
subárea da Engenharia Elétrica;
 Organização do conteúdo profissionalizante do curso, conferindo-lhe
coerência e flexibilidade, riqueza de opções e facilidade de adaptação às
mudanças tecnológicas.
Este PPC visa a apresentar a organização do curso, os requisitos necessários,
os recursos materiais e humanos envolvidos, o perfil do profissional a ser formado e
demais ações necessárias para essa formação.
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2. JUSTIFICATIVA

A Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), desde seu início, destacou-se na


formação de profissionais especializados em sistemas energéticos, notadamente em
geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. A competência apresentada e o
renome adquirido em mais áreas de atuação conduziram ao desdobramento do curso
original em cursos independentes de Engenharia Elétrica e de Engenharia Mecânica.
Dando prosseguimento a uma política de expansão capaz de oferecer um atendimento
mais amplo e diversificado à demanda nacional e, sobretudo, regional de formação de
profissionais da área tecnológica, a instituição se transformou em Universidade em 24
de abril de 2002, pela lei número 10.435.
Em 2008, iniciou-se uma nova expansão com o início da implantação do campus
de Itabira, fruto de parceria pioneira entre a UNIFEI, Prefeitura Municipal de Itabira
(PMI), setor privado (VALE) e Ministério da Educação (MEC). Deve-se salientar que o
curso foi um dos três pioneiros da implantação dessa parceria, juntamente com os de
Engenharia da Computação e Engenharia de Materiais. Considerando-se a tradição
quase centenária e a maciça participação e contribuição dos egressos da instituição no
setor elétrico ao longo do tempo e a importância da energia elétrica para as atividades
produtivas do país, a opção por se implantar um curso de Engenharia Elétrica no
campus de Itabira foi natural, visto que alinha as necessidades da sociedade com a
grande expertise da instituição.
É interessante ressaltar que o Brasil atinge recordes sucessivos no consumo de
energia elétrica, mesmo em épocas com baixo crescimento do Produto Interno Bruto
(PIB). Além disso, é inegável a evolução dos sistemas eletroeletrônicos e suas
aplicações nas mais diversas atividades. Também se verifica que, com a busca pelo
desenvolvimento socioeconômico e cultural do país, há um número crescente de
consumidores cada vez mais exigentes, tanto em termos da qualidade dos produtos
consumidos quanto de sua procedência limpa e sustentável. Esses fatores resultam na
busca pela excelência tecnológica e, por consequência, provocam uma demanda por
engenheiros atuantes e competentes na área eletroeletrônica.
Estudos realizados pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI) mostram
que há uma escassez de engenheiros no país e que no Brasil se forma uma

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quantidade de engenheiros relativamente pequena quando comparado à outros países
do mundo (CNI, 2015). Nesse sentido, pode-se afirmar que há uma carência,
facilmente detectável, de profissionais no setor. Em adição, é notório que o programa
de formação em engenharia elétrica é um elemento propulsor de desenvolvimento
tecno-científico e, nesse contexto beneficia a implantação de empresas de base
tecnológica, a atração de parcerias estratégicas e a incubação de empresas ligadas a
ele. Essas atividades, seguramente, gerarão empregos e desenvolvimento regional.
Portanto, em função do cenário apresentado, conclui-se que há não somente
uma demanda de recursos humanos com capacitação compatível, mas também
exigências de mercado em atenuar a carência existente, justificando-se, amplamente, a
citada implantação de um curso de Engenharia Elétrica. A proximidade ao setor
produtivo é de grande importância para a fixação dos egressos do curso de Engenharia
Elétrica em empresas da região. Este fato auxilia a qualificação da formação oferecida
pelo campus Itabira, pois facilita a execução de estágios e desenvolvimento de
trabalhos de conclusão de cursos. Isto posto, os egressos do curso de Engenharia
Elétrica do campus Itabira possuem uma formação técnica embasada para prepará-los
para atuar na área em empresas nacionais ou internacionais.
Um curso de Engenharia Elétrica em uma escola que tem tradição na formação
de engenheiros eletricistas é uma maneira de consubstanciar um processo de
formação educacional que se caracteriza pelo movimento, pela inovação e
preocupação premente em atender às necessidades contextuais e estruturais de nosso
país. Historicamente, a Universidade Federal de Itajubá tem como princípio contribuir
efetivamente para o desenvolvimento municipal, regional e nacional. Assim, a criação
do curso de Engenharia Elétrica na cidade de Itabira passa a contribuir para a
formação de profissionais especializados em uma área do saber considerada
estratégica no desenvolvimento de qualquer nação.

2.1. Um histórico da engenharia elétrica no Brasil e na UNIFEI

A eletricidade no Brasil passou a ter importância significativa no final do século


XIX e princípio do século XX com a implementação de serviços de telegrafia (1852),
telefonia (1878) e iluminação. As primeiras cidades a receberem iluminação pública
com luzes incandescentes foram Campos, no Estado do Rio de Janeiro em 1883 e Juiz

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de Fora, no Estado de Minas Gerais em 1889.
No final do século XIX e início do XX, o Brasil presenciava a gênese das
aplicações da eletricidade, energia que mudou a história da humanidade, na primeira
década do século XX, construiu-se no País um grande número de pequenas usinas
geradoras de energia elétrica, destinadas a iluminação pública e a particular, o
acionamento dos bondes para o transporte coletivo e o fornecimento de força motriz a
unidades industriais, todos esses empreendimentos dependiam de técnicos
estrangeiros para a sua implantação. Mas o Brasil não poderia ficar dependente de
técnicos de outros continentes diante da tecnologia que se mostrava crucial para o
desenvolvimento do País.
Em 23 de novembro de 1913, com a presença do Presidente da República
Marechal Hermes da Fonseca e inúmeras autoridades, em Itajubá, além do Engenheiro
Dr. Paulo de Frontin, Presidente do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro,
Theodomiro Carneiro Santiago inaugura o primeiro curso de Engenharia Elétrica no
Brasil e na América do Sul, no então chamado Instituto Eletrotécnico de Itajubá de
1936/1968 e veio se tornar a partir de 1968, na Escola Federal de Engenharia de
Itajubá (EFEI), hoje Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI).
Tal realização trouxe uma verdadeira revolução nos métodos do ensino da
Engenharia, inclusive enfrentando duras críticas daquelas apegadas a segurança da
tradição da época. Excelente Escola de Engenharia formou e preparou os melhores
quadros de profissionais que construíram o Sistema Elétrico Brasileiro. Em novembro
de 2008, a ABEE Nacional em Assembleia Geral no Rio de Janeiro, criou a Comenda
“Theodomiro Santiago” em homenagem aos destaques da Engenharia Elétrica e
resolve empenhar-se em apoio no Congresso Nacional em resgatar a história da
engenharia elétrica. Em 29 de outubro de 2009, o Vice-Presidente José Alencar no
exercício da Presidência da República, sanciona a Lei no 12.074 que institui o Dia
Nacional do Engenheiro Eletricista.
A Engenharia em geral, e particularmente a Engenharia Elétrica, assume um
papel fundamental hoje para o desenvolvimento, o qual está diretamente relacionado
aos avanços tecnológicos. A competitividade imposta pela globalização, as evoluções
tecnológicas econômicas vivenciadas nas últimas décadas e as crises do setor
energético brasileiro causaram mudanças radicais na estrutura do setor elétrico
nacional e em suas áreas de influência.

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A importância do setor elétrico brasileiro extrapola seus próprios limites, isto é,
sua influência é determinante em vários outros setores de atividades sócio-econômicas
e industriais da nação. Isto dá às atividades relacionadas à produção e utilização de
energia elétrica uma importância fundamental e ímpar nas atividades econômicas do
país. Qualquer plano de desenvolvimento, de incremento industrial e mesmo as
atividades do dia-a-dia da nação dependem da atuação e desempenho do setor
elétrico, como ficou evidenciado.
É notório que o programa de formação em Engenharia Elétrica é um elemento
propulsor do desenvolvimento socioeconômico regional e, neste contexto beneficia a
implantação de empresas de base tecnológica, a atração de parcerias estratégicas e a
incubação de empresas locais. Estas atividades, seguramente, gerarão empregos e
desenvolvimento regional. E não menos importante, é sabido que, para o
desenvolvimento do país, é crucial o domínio de tecnologias inovadoras, muitas das
quais estão relacionadas com a Engenharia Elétrica.
Todos estes fatos demandam e suportam a existência do programa de formação
em Engenharia Elétrica, o qual busca formar profissionais com uma formação sólida e
adequada ao contexto social, tecnológico e econômico do país, com virtudes humanas
e competências técnicas para enfrentar os desafios desta nova realidade do mercado.

2.2. Contextualização regional

A implantação do campus de Itabira é uma das estratégias para que a economia


dessa cidade se torne autossustentada. Atualmente, Itabira é uma economia de
enclave, cuja produção está baseada em vantagens comparativas estáticas
representadas pelo minério disponível na região (ALVARENGA, 2006). Assim, a
UNIFEI campus Itabira será um dos agentes responsáveis por mudar este aspecto da
região ao longo prazo, possibilitando uma economia mais diversificada e menos
depende da atividade de extração mineral. Para isso, o Campus e o curso de
Engenharia Elétrica pretendem investir em ações concretas de apoio ao ensino
fundamental e ao ensino médio para consolidação da educação básica da região,
assim como em incentivar a formação de empreendedores em projetos como a Startup
Weekend, a Incubadora de Empresas de Base Tecnológica e as empresas juniores.
A região do Médio Piracicaba, onde se localiza o município de Itabira, é formada

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por 17 cidades territorialmente próximas (Barão de Cocais, São Gonçalo do Rio Abaixo,
Mariana, Ouro Preto, Catas Altas e Rio Piracicaba, entre outras) que tiveram ligação
direta com a exploração de ouro no século XVIII e contam hoje, em sua maioria, com a
atividade mineralógica (principalmente o minério de ferro). Não obstante, o Médio
Piracicaba é uma região privilegiada, haja vista que abarca mais de 900 km de malha
ferroviária assim como a BR-381, sem contar sua proximidade com o Vale do Aço, o
porto de Vitória e a acessibilidade à várias regiões do país (AMEPI, 2010).
O município de Itabira possui papel de destaque na economia de Minas Gerais.
Ele está inserido em uma região historicamente ligada à exploração de minério e na
mesorregião metropolitana de Belo Horizonte, que possui uma das redes urbanas mais
densas do estado, com alta taxa de urbanização e industrialização. A microrregião de
Itabira é caracterizada por possuir dois municípios polarizadores, Itabira e João
Monlevade, que constituem um subsistema de cidades, no qual se destacam também
Santa Bárbara e Barão de Cocais, com forte peso nos setores de extrativismo mineral
(Itabira e Santa Bárbara) e indústrias metalúrgica e mecânica (João Monlevade e Barão
de Cocais). Ainda é importante mencionar o fato do Campus Itabira possuir localização
geográfica privilegiada, pois, em um raio de 136 km se encontram unidades de oito das
principais indústrias com sede em Minas Gerais, segundo o XIX Ranking Mercado
Comum de Empresas Mineiras 2014-2015, conforme se verifica na Tabela 2.2.

Tabela 2.2 – Empresas do XIX Ranking Mercado Comum de Empresas Mineiras 2014-
2015, localização e distância de Itabira-MG
Receita Distância
Localização da
Nome da empresa líquida 2014 de Itabira
unidade em MG
(R$ bilhões) (em Km)
Fiat 22,2 Betim 136
ArcelorMittal Brasil S.A. 15,3 João Monlevade 30
Cemig S.A. 11,2 Belo Horizonte 108
Usiminas S.A. 10,9 Belo Horizonte/Ipatinga 108
Samarco Mineração S.A. 7,5 Mariana 135
Gerdau Açominas S.A. 5,3 Barão de Cocais 63
MRV Engenharia S.A. 4,1 Belo Horizonte 108
Vale S.A Não divulgado Itabira 0
Fonte: XIX Ranking Mercado Comum de Empresas Mineiras 2014-2015 (MERCADO COMUM, 2016)

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Essa proximidade ao setor produtivo é de grande importância, pois, a partir da


fixação dos egressos do curso de Engenharia Elétrica em empresas da região,
certamente haverá um impacto positivo com o aprimoramento da força produtiva. Além
disso, este fato também corrobora com a qualidade da formação oferecida pelo campus
Itabira, pois facilita a captação de estágios para os alunos do curso e aproxima os
egressos do mercado de trabalho.
Soma-se a isso: a crescente demanda por energia elétrica nos setores
industriais, residenciais e públicos; os novos paradigmas de geração de energia
distribuída e por fontes renováveis (que trazem desafios nas áreas de geração e
conversão de energia, proteção de sistemas elétricos e qualidade de energia, entre
várias outras); o vasto espectro de campos de atuação do engenheiro eletricista, com
grande potencial de crescimento; o déficit histórico no número de profissionais
capacitados (CNI, 2015); e todos os outros pontos já apresentados nesse documento.
Portanto, torna-se evidente que a existência do curso de Engenharia Elétrica no
Campus é benéfico para a região, estado e país, uma vez que o mesmo propõe formar
profissionais qualificados na área.
A proposta para o Campus de Itabira é de uma universidade essencialmente
inovadora e tecnológica, com ensino e pesquisa voltados às demandas atuais e futuras
de mercado, incentivo ao empreendedorismo (incluindo a incubação de empresas) e o
comprometimento com o desenvolvimento local e regional o que justifica os
investimentos que têm sido realizados. Destaca-se, aqui, que a implantação do curso
de Engenharia Elétrica vai ao encontro da missão institucional da UNIFEI: "Gerar,
preservar e difundir conhecimento, formar cidadãos e profissionais qualificados, e
contribuir para o desenvolvimento do país, visando à melhoria da qualidade de vida”.

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3. PERFIL DO CURSO

As principais informações acerca do curso implantado são:


 Nome: Engenharia Elétrica;
 Regime letivo: semestral;
 Duração mínima recomendada: 10 semestres (5 anos);
 Tempo de integralização máximo: 18 períodos;
 Tempo máximo permitido para trancamento do curso: 2 anos;
 Número total de vagas ao ano: 50;
 Número de turma por ano de ingresso: 1;
 Turno: integral;
 Ato de criação: 5ª resolução do Conselho Universtitário (CONSUNI), de
12 de maio de 2008;
 Grau conferido: Engenheiro Eletricista (Bacharel);
 Modalidade: presencial;
 Local de oferta: Universidade Federal de Itajubá, campus avançado de
Itabira (MG);
 Forma de ingresso: estabelecido anualmente em Edital de Processo
Seletivo, conforme normas e procedimentos recomendados pelo Sistema
de Seleção Unificada (Sisu) do MEC;
 Carga horária total: 4207 horas-aula.
O tempo de integralização mínimo poderá ser de 4,5 anos em função da
distribuição das disciplinas ao longo dos semestres, do bom desempenho acadêmico
do discente e da possibilidade de este iniciar as atividades de estágio supervisionado e
TFG a partir do sétimo período. A Tabela 3.1 mostra um resumo dos componentes
curriculares.
O NDE, juntamente com o Colegiado do Curso, atuará, a partir de dados
avaliativos, no sentido de aprimorar e modernizar a organização e a estrutura do seu
projeto pedagógico, atentando para as tendências tecnológicas e pedagógicas da
referida área.

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Tabela 3.1 − Resumo dos componentes curriculares

TIPO CARGA HORÁRIA MÍNIMA


Atividades complementares 60 (H)¹ ou 65 (HA)²
Disciplinas Obrigatórias 4046 (HA)
Enade – Ingressante e Concluinte -
Estágio Supervisionado 160 (H) ou 174 (HA)
Disciplinas Optativas 96 (HA)
Trabalho Final de Graduação 128 (HA)
Total do curso 4207 (HA)
1 – “H” corresponde à “hora”, que equivale a 60 minutos
2 – “HA” corresponde à “hora-aula”, que equivale a 55 minutos

3.1. Perfil de formação

O Engenheiro eletricista é um profissional de formação multidisciplinar e


conhecedor de temas como: geração, conversão e distribuição de energia elétrica;
desenvolvimento de circuitos elétricos e eletrônicos aplicados; automação e controle de
sistemas industriais; operação e acionamento de máquinas elétricas; entre outros. Seu
papel é compreender, operar, melhorar e desenvolver sistemas elétricos e eletrônicos
que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico da sociedade, bem como para
a melhoria da qualidade de vida de seus integrantes. O foco do curso é a engenharia
de potência, grande área que abrange os sistemas industriais e os sistemas de
energia. Assim, o profissional formado no curso deverá possuir as habilidades:
 Projetar sistemas elétricos residenciais e industriais,
 Analisar e compreender o funcionamento dos Sistemas de Energia e planejar a
sua expansão considerando os avanços tecnológicos da área;
 Projetar e comissionar sistemas de proteção elétrica;
 Trabalhar com indicadores de qualidade de energia, eficiência energética e
conservação de energia;
 Projetar, comissionar, operar e realizar o planejamento de manutenção de
sistemas de acionamentos elétricos;
 Projetar, comissionar e operar sistemas de geração de energia de grande e
pequeno porte em suas diversas formas: hidráulica, térmica, eólica, solar, etc;
Projetar, compreender e operar sistemas de controle e automação industrial.

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4. OBJETIVOS

4.1. Objetivo geral

O curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI campus Itabira tem por objetivo a


formação de recursos humanos com sólido preparo científico e tecnológico para
absorver, desenvolver, gerar e difundir conhecimentos na área de Engenharia Elétrica
e em campos de atuação afins, colaborando para o desenvolvimento racional, ético e
sustentável da sociedade.

4.2. Objetivo específico

Preparar profissionais qualificados para atuarem nas áreas pertinentes à


engenharia elétrica, com competências e habilidades desenvolvidas condizentes à sua
atuação profissional, a saber:
 Base de conhecimentos técnicos:
A formação do Engenheiro eletricista deve ser fundamentada em sólidos
conhecimentos tanto de áreas correlatas como de áreas específicas. Ela também
deve ser permeada pela ideia de auto aprendizado e atualização contínua e
gradual de conhecimentos técnicos e científicos, de forma a desenvolver uma
postura de constante busca da atualização profissional.
 Capacidade de abstração e raciocínio lógico:
O Engenheiro eletricista deve ser dotado da capacidade de abstração e raciocínio
lógico para analisar e compreender problemas relacionados à sua área de
atuação. Ele deve ser capaz de compreender, sintetizar, interpretar e modelar
sistemas físicos e matemáticos representativos de sistemas reais, bem como
propor e conduzir experimentos e estudos de caso que levem à uma melhor
compreensão de seu objeto de estudo.
 Habilidade na resolução de problemas:
O egresso do curso de Engenharia Elétrica deve ter experiência na identificação,
formulação e resolução de problemas de engenharia em uma variada gama de
circunstâncias. Ele deve saber desenvolver ou utilizar metodologias e técnicas

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relevantes para planejar, projetar e analisar sistemas, produtos e processos que
envolvam as áreas de engenharia elétrica, principalmente as de sistemas de
energia e aplicações industriais.
 Capacidade de avaliação:
O Engenheiro eletricista deve ter a capacidade não só de projetar e implementar
soluções de engenharia, mas também de interpretar resultados e seus
desdobramentos, bem como, avaliar criticamente a viabilidade econômica, a
operação e a manutenção de sistemas e de projetos de Engenharia Elétrica. Em
um contexto social e ambiental, o Engenheiro eletricista deve ainda possuir a
capacidade de avaliar o impacto das atividades pertinentes à Engenharia Elétrica
no meio que o compreende.
 Facilidade de interação e comunicação:
O Engenheiro eletricista deve estar disponível e ser capaz de atuar em equipe
com outros profissionais da área e até mesmo de outras áreas distintas. Assim, é
imprescindível que tal profissional tenha facilidade para interagir com outras
pessoas e para se comunicar de forma clara, concisa e eficiente.
 Competência para participar e gerenciar projetos:
O Engenheiro eletricista deva estar disponível e ser capaz de participar ativa e
efetivamente em projetos de engenharia. Ele também deve estar apto a planejar,
estruturar, supervisionar e coordenar projetos e serviços da área de Engenharia
Elétrica.
 Exercício responsável da atividade:
O Engenheiro eletricista deve atuar de maneira crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às
demandas da sociedade buscando sempre o bem-estar da mesma.

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5. FORMAS DE ACESSO E PERFIL DO INGRESSANTE

O curso está aberto à admissão de candidatos que tenham concluído o ensino


médio, ou equivalente, e que tenha sido classificado em processo seletivo de
admissão. Criado em 2008, o curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI, Campus Itabira,
teve como forma de primeiro acesso ao curso, o processo seletivo Vestibular. Esse
processo seletivo aconteceu em julho de 2008. As atividades do curso tiveram início no
segundo semestre de 2008. Em 2009 não aconteceu nenhum processo seletivo para o
curso, uma vez que o processo de implantação do Campus Itabira estava ainda em seu
início.
Em 2010, o processo seletivo utilizou como processo de seleção o Sistema de
Seleção Unificada - SiSU, organizado pelo Ministério da Educação (MEC) como forma
de selecionar os ingressantes do curso, que utilizou os resultados do Enem realizado
ao fim de 2009. Desde o ano de 2011 a principal forma de ingresso, para o curso de
Engenharia Elétrica do Campus Itabira, é através do SiSU. O pretendente à vaga deve
ter concluído o ensino médio no ato da matrícula além de ter realizado as provas de
todas as áreas de conhecimento e a redação do último Exame Nacional do Ensino
Médio (ENEM). A nota final do candidato é composta por ponderação das avaliações
das diversas áreas de conhecimento do ENEM, conforme publicado no edital do
processo seletivo de admissão, o qual pode ser encontrado no endereço eletrônico:
https://www.unifei.edu.br/prg/cops/processos_seletivos. A classificação dos candidatos
será feita de acordo com a nota final e respeitando a Lei nº 12.711, de 29 de agosto de
2012, que garante a estudantes que tenham cursado o ensino médio em escolas
públicas a reserva de 50% das vagas, sendo que estas vagas ainda serão subdividas
considerando critérios socioeconômicos (renda familiar bruta mensal por pessoa de até
um salário mínimo e meio) e critérios raciais (estudantes autodeclarados negros,
pardos e indígenas).
Na existência de vagas ociosas é possível a admissão de alunos no curso de
engenharia elétrica através de transferência interna (alunos transferidos de cursos da
UNIFEI, definidos pelos colegiados de cursos) mediante processo seletivo de admissão
específico. A transferência interna é permitida uma única vez e somente ao discente
que tenha ingressado na Universidade através de processo seletivo para

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preenchimento de vagas iniciais, que se encontre dentro do prazo mínimo de
integralização curricular e que tenha cursado, com aprovação, no mínimo 20% da
carga horária do curso de origem.
Admite-se também, em caso de vagas ociosas, candidatos advindos por
transferência de cursos afins, definidos pelos colegiados de cursos, de outras
Instituições de Ensino Superior, mediante processo seletivo de admissão específico,
doravante denominado Transferência Facultativa, condicionado à existência de vagas
ociosas. A transferência facultativa será aceita para candidato que se encontre dentro
do prazo mínimo de integralização curricular, que tenha cursado com aprovação, no
mínimo, 20% da carga horária do curso de origem e que deva integralizar, no mínimo,
20% da carga horária estabelecida para conclusão do curso na UNIFEI. Ainda para o
caso de existência de vagas ociosas, admite-se candidatos portadores de diploma de
cursos afins, definidos pelos colegiados de cursos, devidamente registrados,
classificados em processo seletivo de admissão específico.
Os editais relacionados à transferência interna, transferência facultativa ou para
portadores de diploma de graduação são publicados no site da UNIFEI:
https://www.unifei.edu.br/prg/cops/processos_seletivos. Além disso, a UNIFEI também
é participante do Programa de Estudante de Convênio - Graduação (PEC-G). Caso
haja interessados, o curso poderá receber os alunos amparados pelo PEC-G.
É permitido ainda o acesso por meio de transferência ex-officio, na forma da lei
ou ainda admissão de alunos de outros países, por meio de convênio ou de acordo
cultural específicos. Embora não seja um ingresso definitivo, a UNIFEI também
participa do programa estudantil da ANDIFES (Associação Nacional de Instituições
Federais de Ensino Superior).
Vale ressaltar que o aluno ingressante deve ter capacidade de discorrer sobre
uma temática e facilidade de transitar entre temas interdisciplinares. Espera-se um
aluno com sólido domínio dos objetivos previstos nos Parâmetros Curriculares
Nacionais para o Ensino Médio, o que inclui os estabelecidos na área de Ciências
Humanas e suas Tecnologias; Ciências Naturais e suas Tecnologias; Linguagens,
Códigos e suas Tecnologias; Matemática e suas Tecnologias. O ingressante, conforme
prevê a Matriz Curricular para o Novo ENEM, deverá ser capaz de: dominar
linguagens, compreender fenômenos, enfrentar situações-problema, construir
argumentação e elaborar propostas.

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6. PERFIL DO EGRESSO – COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI Campus de Itabira, tem por objetivo a


formação de recursos humanos com sólido preparo científico e tecnológico para
absorver, desenvolver, gerar e difundir conhecimentos na área de Engenharia Elétrica
e em campos de atuação afins, colaborando para o desenvolvimento racional, ético e
sustentável da sociedade. Assim, almeja-se que os discentes, ao final do curso,
demonstrem as competências e habilidades:
1. Técnicas:
a. criar, analisar e utilizar modelos físicos e matemáticos representativos de
sistemas reais;
b. desenvolver e aplicar conhecimentos matemáticos, científicos,
tecnológicos e instrumentais;
c. identificar, formular e resolver problemas relacionados à engenharia
quantificando e avaliando a potencialidade técnica e econômica de tais
soluções;
d. projetar, propor, conduzir experimentos e interpretar resultados;
e. conceber, desenvolver e analisar sistemas, produtos e processos;
f. planejar, supervisionar e coordenar projetos e sistemas de engenharia,
além de prover a operação e a manutenção dos mesmos.
2. Transversais:
a. atuar em equipes multidisciplinares e interdisciplinares;
b. desenvolver a capacidade de liderança, de empreendedorismo e de
gerenciamento;
c. associar a teoria à prática profissional, conhecimento, ética e
compromisso com os interesses públicos;
d. compreender as questões de ordem administrativa, política, legal, moral,
ética, socioeconômica, cultural e ambiental.

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7. FUNDAMENTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS E METODO-


LÓGICOS

São princípios norteadores para o curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI:


 O compromisso ético com a solução de problemas sociais relacionados à
Engenharia Elétrica;
 O desenvolvimento de conhecimentos alicerçados em uma ótica
interdisciplinar com ênfases na aplicação de tecnologias para o
equacionamento de questões sociais e ambientais;
 A aliança entre os indivíduos de ensino, pesquisa e extensão para uma
formação que permita ao egresso uma visão holística do campo de trabalho
em que poderá atuar;
 Formação técnica de excelência que permita a seus egressos adquirir
segurança para atuar com a responsabilidade e ética que a profissão requer.
Como a instituição se encontra inserida numa realidade social diversificada, faz-
se necessário compreender as condições e os condicionantes desta, de modo a definir
o que deve ser objeto de estudo em seus currículos tanto quanto a profundidade e o
modo com os quais os conhecimentos serão abordados. Nessa perspectiva, propõe-se:
 A relação teoria e prática deverá ser entendida como eixo articulador da
produção do conhecimento na dinâmica do currículo; o desenvolvimento da
autonomia do discente relaciona-se com os processos de construção e
reconstrução do conhecimento;
 A pesquisa deve ser incorporada ao processo de aprendizagem do discente,
visando à modificação da sua atitude diante do mundo;
 O discente deve ser instigado a formular e resolver problemas possibilitando,
desta forma, o desenvolvimento da sua capacidade de pesquisa;
 A prática e a ampliação dos conhecimentos adquiridos, mediante
experiências em espaços e momentos de formação externos, como cursos
extracurriculares, seminários, feiras, atividades culturais, farão parte dos
processos formativos do discente, na medida em que sua formação não se
restringe à sala de aula;
 O processo de formação profissional deve estar comprometido com a ética e
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com o desenvolvimento humano;
 O currículo, de processo avaliativo constante, deve ser pensado de forma a
promover a formação do discente que saiba buscar alternativas, que tenha
capacidade de avaliação e de intervenção no mundo.
Algumas medidas são tomadas para orientar as ações pedagógicas:
 Os componentes curriculares foram estabelecidos contendo pré-requisitos. A
organização curricular é sugerida;
 Os componentes curriculares estão sendo constantemente avaliados e
debatidos. As alterações necessárias podem ser feitas a qualquer momento,
desde que devidamente documentadas e registradas no PPC.
Outras orientações e critérios, embora operacionais, são propostos de forma a
permitir que o projeto do curso seja viável: número de disciplinas ofertadas por período,
quantitativo de carga horária a ser cumprido por semana, encadeamento entre os
conteúdos, disciplinas com parte teórica em conjunto com a parte prática, número de
alunos em turmas teóricas e turmas prática.

7.1. Princípios didático-pedagógicos do curso

Esta proposta pedagógica busca contribuir para a formação de Engenheiros


Eletricistas que não sejam apenas depositários de um saber especializado. Isto
significa preparar engenheiros com capacidade para produzir conhecimento, fazendo
de sua atuação profissional uma constante atividade de investigação. Em outras
palavras, desenvolvendo respostas novas às questões antigas e definindo novas
possibilidades onde são frequentes as soluções padronizadas.
Este curso de Engenharia Elétrica é integrado e multidisciplinar. Inserido em
uma Instituição que forma engenheiros de outras modalidades, acaba se apoiando
nessa diversidade para melhor adequar e ampliar as possibilidades de uma formação
polivalente. Com isso, abordam-se habilidades e competências que abrangem
atividades específicas da área de engenharia, exigidas pelo mercado de trabalho.
Os princípios didático-metodológicos do curso têm por base as diretrizes do
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e do Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) da Universidade Federal de Itajubá́ . A prática docente alicerça-se no respeito à
pluralidade de concepções pedagógicas e na autonomia do docente para o
planejamento didático, desde que atendidas as diretrizes previstas neste PPC.
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Por se tratar de um curso de diversas áreas com competências e habilidades
diferenciadas, é salutar que os docentes utilizem técnicas e metodologias que
favoreçam: a concentração e atenção; o aprimoramento da expressão escrita e oral; o
gerenciamento e planejamento pessoal; a capacidade de pesquisa e auto aprendizado;
o trabalho em equipe; a prática profissional ética; a (re) construção coletiva e
colaborativa do conhecimento; a resolução de problemas de forma crítica, sustentável e
socialmente relevante; a utilização inventiva das tecnologias de informação e
comunicação; relação dialógica entre teoria e prática, realçando a aplicabilidade das
propostas de intervenção na sociedade.
A metodologia a ser utilizada no processo de ensino e aprendizagem das
disciplinas da estrutura curricular é especificada nos planos de ensino de cada
disciplina. O NDE e o Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica entendem que o
docente tem o livre arbítrio para propor a metodologia que acreditar ser a mais
proveitosa desde que esteja em conformidade com o atendimento a base das diretrizes
do PDI e do PPI da UNIFEI, sejam elas modalidades de ensino e aprendizagem
tradicionais ou ativas de ensino.
A participação efetiva dos discentes nas atividades acadêmicas do curso de
Engenharia Elétrica pode ser estimulada com o uso de procedimentos de ensino
diferenciados como a realização de visita técnica, pesquisa de campo, uso de
metodologias de ensino ativas, organização e workshop, palestras, seminários
relacionados às áreas específicas do curso, mas não necessariamente exclusivas de
um componente curricular.
A busca pela integração entre a teoria e prática é contemplada principalmente
em atividades de laboratório, realização de visitas técnicas, além de realização de
projetos que têm como escopo problemas presentes na realidade. Além disso, a
articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão é realizada também por meio da
proposição de atividades complementares, inclusive como requisito para conclusão do
curso. Este PPC reconhece que tanto a produção do conhecimento, quanto sua
multiplicação e aplicação precisam atender às questões da contemporaneidade e
precisam ter como foco a melhoria da qualidade de vida e bem-estar social.
O processo de ensino-aprendizagem pressupõe responsabilidades de todos os
envolvidos. Aluno e professor interagem nesse processo, discutindo e reavaliando as
ações da atividade de formação. Assim, a valorização das atividades do corpo discente

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visa promover o seu desenvolvimento técnico e social, contribuindo para a formação do
egresso deste curso de Engenharia Elétrica.
O discente pode ser incentivado à participação de atividades que não compõem
as obrigatórias na estrutura curricular do curso. A Universidade divulga os projetos
institucionais e os discentes são incentivados a participar desses projetos. A UNIFEI
também disponibiliza atividades de monitoria, iniciação científica, extensão e outras,
com caráter institucional. Nesse caso o incentivo pode vir por meio de bolsas de
monitoria, de iniciação científica, financiamento para participação em eventos
científicos, de extensão e estudantis.

7.2. Princípios didático-pedagógicos gerais (da instituição)

O projeto pedagógico da formação do Engenheiro eletricista oriundo da UNIFEI


está apoiado em princípios gerais que norteiam as atividades didático-pedagógicas de
todos os cursos oferecidos pela instituição, a saber:
 atendimento à legislação vigente no que se refere à organização da grade
curricular, correspondendo ao que é prescrito nas Diretrizes Curriculares
para cada habilitação ou curso;
 garantia de aprendizagem no desenvolvimento de aulas com ênfase em
atividades teórico-práticas a partir de uma organização curricular definida;
 utilização de laboratórios, dos ensaios simples até os de alta tecnologia;
 desenvolvimento de atividades de investigação no decorrer da formação a
fim de propiciar uma visão adequada das condições do mercado de trabalho;
 flexibilização do currículo dos diversos cursos oferecidos pela UNIFEI,
possibilitando aos alunos a escolha de disciplinas optativas e eletivas que
correspondam aos interesses e habilidades de cada um, permitindo uma
personalização de sua formação;
 estabelecimento/fortalecimento de parcerias com empresas de pequeno,
médio e grande portes que possam facilitar o acesso do aluno à realidade
que define o campo de trabalho do futuro profissional;
 futura integração entre graduação e pós-graduação para articulação entre
pesquisa e ensino através do desenvolvimento adequado de atividades que
possam contribuir para o enriquecimento da formação de todos;
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 utilização de laboratório multidisciplinar de aprendizagem com recursos de
multimídia para o desenvolvimento de programas interdisciplinares.
Analisando as ações acima é possível perceber que se investe sempre em um
processo de ensino e aprendizagem mais eficaz e eficiente, que permita uma formação
científica e profissional sólida e abrangente. Isso atende à permanente necessidade de
atualização tecnológica que é essencial à sobrevivência dos profissionais, num
mercado de trabalho exigente e competitivo e em constante e rápida transformação.
Os princípios que regem o projeto pedagógico da UNIFEI e, especificamente, o
PPC de Engenharia Elétrica mostram a preocupação em garantir a formação de um
indivíduo que não seja um repetidor de conhecimentos transmitidos pelos seus
professores. Deseja-se que este egresso esteja capacitado a buscar informações e a
construir os conhecimentos necessários a uma atuação adequada, capaz de
acompanhar os avanços provocados pela atual sociedade tecnológica. Mais
especificamente, o profissional de Engenharia Elétrica que se objetiva é aquele que é
capaz de desenvolver e/ou utilizar técnicas, modelos, ferramentas e novas tecnologias
da realidade sob sua responsabilidade e intervir para a solução de seus problemas.

7.3. Metodologias ativas de aprendizagem

As Metodologias Ativas de Ensino e Aprendizagem (MAEA) estão alicerçadas


em um princípio teórico significativo: a autonomia. A educação contemporânea deve
pressupor um discente capaz de gerenciar seu processo de formação sob uma
concepção de ensino centrada no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiada no
professor como facilitador do processo.
Para se envolver ativamente no processo de aprendizagem, o aluno deve ler,
escrever, perguntar, discutir ou estar ocupado em resolver problemas e desenvolver
projetos. Além disso, o aluno deve realizar tarefas mentais de alto nível, como análise,
síntese e avaliação. Nesse sentido, as estratégias que promovem aprendizagem ativa
podem ser definidas como atividades que ocupam o aluno em fazer algo enquanto
pensando sobre o que está fazendo (BONWELL; EISON, 1991; SILBERMAN, 1996).
Nesse aspecto, Berbel (2011) destaca que as Metodologias Ativas se baseiam
em formas de desenvolver o processo de aprender, utilizando experiências reais ou
simuladas, visando às condições de solucionar, com sucesso, desafios advindos das

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atividades essenciais da prática social, em diferentes contextos. De acordo com
Bonwell e Eison (1991), dentre as diversas estratégias que podem ser usadas para se
conseguir ambientes de aprendizagem ativa em sala de aula, podem ser destacadas:
 discussão de temas e tópicos de interesse para a formação profissional;
 trabalho em equipe com tarefas que exigem colaboração de todos;
 estudos de casos relacionados à áreas da formação profissional específica;
 debates sobre temas da atualidade;
 geração de ideias (brainstorming) para buscar a solução de um problema;
 produção de mapas conceituais para esclarecer e aprofundar conceitos e
ideias;
 modelagem e simulação de processos e sistemas da área de formação;
 criação de sites ou redes sociais visando aprendizagem cooperativa;
 elaboração de questões de pesquisa na área científica e tecnológica.
Assim, conforme apresenta Borges e Alencar (2014), podemos entender as
MAEA como formas de desenvolver o processo do aprender que os professores
utilizam na busca de conduzir a formação crítica de profissionais nas mais diversas
áreas. A utilização dessas metodologias pode favorecer a autonomia do educando,
despertando a curiosidade, estimulando tomadas de decisões individuais e coletivas,
advindos das atividades essenciais da prática social e em contextos do estudante.
Dentre as modalidades de ensino e aprendizagem descritas nas Metodologias
Ativas de Ensino e Aprendizagem adotadas no Currículo do Curso de Engenharia
Elétrica da UNIFEI campus Itabira, pode-se mencionar da orientação por abordagens
pedagógicas tais como o Problem Based Learning (PBL) e a Problematização. No
entanto, o NDE e o Curso de Engenharia Elétrica entendem que o docente tem o livre
arbítrio para adotar a metodologia que lhe for mais conveniente, e que esteja em
conformidade com o atendimento a base das diretrizes do PDI e do PPI da UNIFEI.
Todavia, a propagação das metodologias ativas não tem a intenção de romper
com o ensino tradicional, fortemente baseado em aulas expositivas. Neste aspecto, o
objetivo é apresentar um caminho no qual os ensinos tradicionais e ativos se
complementem, usufruindo das melhores características de cada um deles.

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8. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DO PPC, DO DISCENTE E DO


DOCENTE

8.1. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

A avaliação do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de Engenharia Elétrica da


UNIFEI Campus de Itabira é realizada periodicamente pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE). O NDE, que é composto por professores do curso, tem a função de
diagnosticar, através dos indicativos disponibilizados pelas avaliações externas e
internas à universidade, e sugerir alterações no projeto pedagógico do curso, a fim de
melhorar o processo de ensino sem ferir princípios como o respeito à diversidade, a
promoção de valores democráticos e autonomia do docente. As atualizações sugeridas
pelo NDE ao PPC devem ser, posteriormente, aprovadas na Assembleia da Unidade
Acadêmica e na Pró-Reitoria de Graduação, conforme Art. 3º § 1º da Norma para os
Programas de Formação em Graduação da UNIFEI.
A avaliação do projeto de curso é realizada conforme prevê a Lei n˚ 10.861 de
14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(SINAES). Conforme o Art. 1º § 1º da referida lei (BRASIL, 2004):

“O SINAES tem por finalidades a melhoria da qualidade da educação


superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento
permanente da sua eficácia institucional e efetividade acadêmica e
social e, especialmente, a promoção do aprofundamento dos
compromissos e responsabilidades sociais das instituições de educação
superior, por meio da valorização de sua missão pública, da promoção
dos valores democráticos, do respeito à diferença e à diversidade, da
afirmação da autonomia e da identidade institucional.”

Adicionalmente, na Lei No. 10.861 de 14 de abril de 2004, no Art. 2º, inc. I, é


prevista a avaliação institucional de maneira externa e interna à universidade, de forma
a contemplar o desenvolvimento de um projeto acadêmico baseado nos princípios da
democracia, autonomia, pertinência e responsabilidade social.

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8.1.1. Avaliação externa à universidade

A avaliação externa à universidade é realizada pelo Exame Nacional de


Desempenho de Estudantes (ENADE), parte do SINAES que tem como objetivo avaliar
o desempenho dos alunos dos cursos de graduação. O ENADE será aplicado ao
término do primeiro ano e do último ano de curso, com periodicidade máxima de 3
(três) anos e aferirá o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos
programáticos, temas ligados à realidade brasileira e mundial, capacidade de
adaptação frente à evolução do conhecimento e outras áreas de conhecimento.
O ENADE é um componente curricular obrigatório do curso de Engenharia
Elétrica da UNIFEI Campus de Itabira, sendo inscrito no histórico escolar do estudante
somente a sua situação regular com relação a essa obrigação, atestada pela sua
efetiva participação ou, quando for o caso, dispensa oficial pelo MEC, na forma
estabelecida em regulamento. Os resultados obtidos no ENADE são utilizados como
um dos parâmetros para o aprimoramento do curso. Destaca-se que, em sua última
edição realizada em 2014, o curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI Campus Itabira
obteve, no exame ENADE, o Conceito Preliminar de Curso (CPC) igual a 4 (quatro) em
uma escala entre 0 (zero) a 5 (cinco).
Vale ressaltar que a instituição também é avaliada externamente por comissões
designadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (INEP). Esta avaliação externa tem como referência dois instrumentos: os
padrões de qualidade para a educação superior e os relatórios de auto avaliação.

8.1.2. Avaliação interna à universidade

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UNIFEI tem como atribuição


conduzir os processos de avaliação internos da instituição, sistematizar e prestar as
informações solicitadas pelo INEP. Uma vez instalada, a CPA tem como um de seus
objetivos articular discentes, docentes, funcionários técnico-administrativos e diretores
em um trabalho de avaliação contínua da atividade acadêmica, administrativa e
pedagógica da instituição.
A proposta de avaliação da CPA visa definir os caminhos de uma auto avaliação
da instituição pelo exercício da avaliação participativa. As avaliações da CPA são feitas
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tomando por princípio as dimensões já estabelecidas em legislação:
1) Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
2) Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação e a extensão;
3) Responsabilidade social da instituição;
4) Comunicação com a sociedade;
5) Políticas de pessoal;
6) Organização e gestão da instituição;
7) Infraestrutura física;
8) Planejamento e avaliação;
9) Políticas de atendimento aos estudantes;
10) Sustentabilidade financeira.
Compõem a metodologia da CPA atividades de sensibilização visando obter
grande número de adesões ao processo avaliativo, aplicação de questionários, análise
dos dados obtidos, elaboração de relatório e divulgação. O ciclo de avaliações é anual
e realizado por meio de questionário eletrônico, disponibilizado no sistema acadêmico
(Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas – SIGAA) da Universidade e
por meio do processamento das informações obtidas pelos membros da CPA.
No processo de auto avaliação institucional são abordadas questões referentes
à: aspectos da coordenação de curso (disponibilidade do coordenador, seu
reconhecimento na instituição, seu relacionamento com o corpo docente e discente
bem como sua competência na resolução de problemas); projeto pedagógico do curso
(seu desenvolvimento, formação integral do aluno, excelência da formação profissional,
atendimento à demanda do mercado, metodologias e recursos utilizados, atividades
práticas, consonância do curso com as expectativas do aluno); disciplinas do curso e
os respectivos docentes (apresentação do plano de ensino, desenvolvimento do
conteúdo, promoção de ambiente adequado à aprendizagem, mecanismos de
avaliação, relacionamento professor-aluno).
O relatório final do período avaliado é disponibilizado a todos os segmentos
(docentes, servidores técnicos administrativos, discentes, egressos e comunidade
externa) e também encaminhado para o INEP/MEC. As avaliações de itens específicos
relacionados ao curso são encaminhadas, pela CPA, ao coordenador do curso. Cabe
ao NDE e ao Colegiado analisar os resultados da avaliação e estabelecer diretrizes, ou
consolidá-las, conforme resultado da avaliação.

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Por fim, a Norma para os Programas de Formação em Graduação da UNIFEI,
aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (CEPEAd) em
27 de outubro de 2010, e alterada pela última vez em 07 de dezembro de 2016,
estabelece no Art. 78 os Indicadores dos Cursos de Graduação. São eles:
1) Número de discentes ideal por curso;
2) Número de discentes admitidos por curso;
3) Sucesso na admissão;
4) Sucesso na formação;
5) Evasão;
6) Taxa de evasão;
7) Retenção;
8) Taxa de retenção;
9) Vagas ociosas;
10) Taxa de vagas ociosas.
As expressões matemáticas para o cálculo de todos indicadores encontram-se
no Anexo I da referida Norma. De posse dos resultados das avaliações externas e
internas, o NDE do curso realizará a análise destes dados e formulará, em conjunto ao
colegiado de curso, ações que visem a melhoria do ensino e do processo de
aprendizagem.

8.2. Avaliação do discente

A Norma para Programas de Formação em Graduação da UNIFEI (Norma de


Graduação) estabelece que os cursos de ensino superior possuam quatro tipos de
componentes curriculares, a saber:
 Disciplinas: Consistem em um conjunto sistematizado de conhecimentos afins, a
serem ministrados ao longo de um período, com carga horária múltipla de 8
(oito) horas. Podem apresentar caráter presencial, semipresencial ou à distância
e com conteúdo teóricos, práticos ou ambos. As disciplinas devem ser dividas
necessariamente em 2 (duas) unidades, avaliadas em uma escala de 0,0 (zero)
à 10,0 (dez), considerando arredondamento na primeira casa decimal. Cada
unidade, a critério do docente responsável, poderá ser subdividida em qualquer
número de atividades avaliativas, desde que a disciplina possua no mínimo 1

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(uma) atividade. As atividades avaliativas também devem ser avaliadas em uma
escala de 0,0 (zero) à 10,0 (dez). A nota aferida na unidade será uma
composição das notas de cada atividade, que deverá constar necessariamente
no plano de ensino da disciplina. As disciplinas de carga horária integralmente
prática poderão apresentar apenas uma unidade, desde que sejam aprovadas
nas assembleias das unidades acadêmicas e encaminhadas à Pro-Reitoria de
Graduação (PRG) para registro, conforme consta no Art. 55, § 1º e 2º da Norma
de Graduação.
 Módulos: São componentes curriculares com características análogas às
disciplinas, porém sem necessidade de possuir carga horária múltipla de 8 (oito)
horas, tampouco carga horária semanal determinada. Sua duração poderá
coincidir ou não com o período letivo vigente, desde que não ultrapasse a data
de término do período prevista no calendário universitário.
 Blocos: São compostos por subunidades articuladas que possuem característica
de disciplinas ou módulos. Cada subunidade será caracterizada por nome, carga
horária, ementa e código derivado do bloco. Para aprovação no bloco, o
discente deve atingir os critérios de aprovação, tanto nas avaliações quanto na
assiduidade, em cada subunidade separadamente. A reprovação em uma ou
mais subunidades acarretará na reprovação do bloco inteiro.
 Atividades Acadêmicas: São as atividades que integram a formação do discente
junto com os outros componentes curriculares, se diferenciando pela não
utilização de aulas como principal instrumento de ensino-aprendizagem. No
curso de Engenharia Elétrica, há 3 (três) tipos de atividades acadêmicas
previstas na estrutura curricular: Trabalho Final de Graduação (TFG), Estágio
Curricular Obrigatório e Atividades Autônomas.
A verificação dos componentes curriculares do curso de Engenharia Elétrica
será realizada sob dois aspectos, ambos eliminatórios:
 Verificação de frequência.
 Verificação de aproveitamento de nota.
Entende-se por frequência o comparecimento as atividades didáticas de cada
componente curricular. Dessa forma, será considerado aprovado em frequência o
discente que possuir o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de assiduidade nas
atividades teóricas e 75% (setenta e cinco por cento) nas atividades práticas. A
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verificação da assiduidade do discente é de responsabilidade do docente que ministra
a disciplina. Já o aproveitamento de nota em disciplinas ocorrerá quando o discente
atingir média final igual ou superior à 6,0 (seis). A média parcial do discente é calculada
a partir da média aritmética das duas unidades de cada disciplina. Caso esta seja maior
ou igual à 6,0 (seis), ela será considerada a média final e o discente estará aprovado
por nota.
Caso o discente apresente média parcial inferior à 6,0 (seis) e frequência maior
ou igual à 75% (setenta e cinco por cento), ele poderá realizar uma atividade avaliativa
substitutiva. A avaliação substitutiva não poderá ser reposta ou substituída por outra
avaliação no caso de não comparecimento do discente. O resultado obtido nesta
avaliação, necessariamente substituirá o menor rendimento obtido dentre as duas
unidades de avaliação do componente curricular. A média final do discente em questão
será a média aritmética entre a unidade de maior rendimento e a avaliação substitutiva.
Serão considerados aprovados nos componentes curriculares os discentes que forem
aprovados em frequência e em nota.
Para efeito de classificação do aluno, durante o curso, serão calculados, ao final
de cada período, coeficientes de desempenho acadêmico conforme Art. 63 da Norma
de Graduação:
1) Média de Conclusão (MC): a Média de Conclusão (MC) é a média do
rendimento acadêmico final obtido pelo discente nos componentes
curriculares em que obteve êxito, ponderadas pela carga horária discente
dos componentes;
2) Média de Conclusão Normalizada (MCN): o cálculo da Média de Conclusão
Normalizada (MCN) corresponde à padronização da MC do discente,
considerando-se a média e o desvio-padrão das MC de todos os discentes
que concluíram o mesmo curso na UNIFEI nos últimos 5 (cinco) anos;
3) Índice de Eficiência em Carga Horária (IECH): o Índice de Eficiência em
Carga Horária (IECH) é a divisão da carga horária com aprovação pela carga
horária utilizada, sendo limitado em 0,3;
4) Índice de Eficiência em Períodos Letivo (IEPL): o Índice de Eficiência em
Períodos Letivos (IEPL) é a divisão da carga horária acumulada pela carga
horária esperada, sendo limitado entre 0,3 e 1,1;
5) Índice de Eficiência Acadêmica (IEA): o Índice de Eficiência Acadêmica (IEA)

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é o produto da MC pelo IECH e pelo IEPL;
6) Índice de Eficiência Acadêmica Normalizado (IEAN): o Índice de Eficiência
Acadêmica Normalizado (IEAN) é o produto da MCN pelo IECH e pelo IEPL;
7) Índice de Rendimento Acadêmico (IRA): o Índice de Rendimento Acadêmico
é a média ponderada do rendimento escolar final pela carga horária, obtido
pelo aluno em todos os componentes curriculares que concluiu (com
aprovação ou reprovação) ao longo do curso.
O detalhamento do cálculo de todos os índices pode ser encontrado no Anexo II
Norma de Graduação.

8.3. Avaliação do docente

A avaliação do docente é realizada pela Comissão Permanente de Pessoal


Docente (CPPD), que é constituída por professores da universidade, eleitos por seus
pares, e por representantes do Conselho Universitário (CONSUNI), indicados pelo
Reitor da Universidade. A CPPD tem como atribuições avaliar e dar parecer sobre
diversos assuntos, dentre os quais, citam-se:
 Avaliação do processo de estágio probatório dos docentes;
 Avaliações dos planos e relatórios de trabalho dos docentes;
 Avaliação dos processos de progressão/promoção funcional por titulação e/ou
desempenho dos docentes.
Em se tratando dos docentes que se encontram em Estágio Probatório, que
compreende os 36 (trinta e seis) primeiros meses de efetivo exercício, o regime
avaliativo consiste, primeiramente, na formação da Comissão de Avaliação de Estágio
Probatório (Caep), que é constituída por três professores do quadro efetivo da
instituição. Esta comissão irá acompanhar o docente durante o seu período de estágio
probatório.
O docente em estágio probatório deverá entregar a Caep um plano de trabalho,
contendo as atividades a serem realizadas durante seu estágio, contemplando as
atividades de capacitação, ensino, pesquisa, extensão, administrativas e outras que
julgar pertinente. O plano de trabalho é encaminhado a CPPD para avaliação e
acompanhamento. Posteriormente, o docente em estágio probatório deverá entregar
dois relatórios parciais e um relatório final das atividades realizadas, com seus

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respectivos comprovantes, e de acordo com os prazos estipulados pela CPPD.
Cada relatório entregue pelo docente deve ser aprovado pela assembleia da
unidade acadêmica e, posteriormente, encaminhado a CPPD. Após a entrega do último
relatório, a CPPD irá realizar a avaliação final do docente. Os critérios utilizados para a
avaliação incluem: assiduidade; disciplina; capacidade de iniciativa; produtividade;
responsabilidade; comportamento ético; e qualidade do trabalho do docente. Caso o
docente seja aprovado no estágio probatório, o mesmo adquire estabilidade na forma
da lei.
No âmbito do acompanhamento das atividades docentes, os professores do
quadro efetivo da instituição devem elaborar um relatório sobre as atividades a serem
realizadas, intitulado como Plano de Trabalho Docente. Neste documento, devem
constar as atividades de capacitação (pós-doutorado, doutorado, mestrado,
especialização); ensino (disciplinas a serem ministradas, orientações e supervisões de
alunos); pesquisa e extensão (projetos de pesquisa e atividades de extensão);
atividades administrativas (cargo de direção, coordenação, participação em conselhos,
entre outros). O Plano de Trabalho Docente tem como objetivo melhorar o
acompanhamento das atividades pelo diretor da unidade acadêmica, sendo que a
documentação deve ser preenchida no início e no final do semestre letivo, constando o
plano de trabalho e o relatório das atividades realizadas, respectivamente.
Por fim, os docentes do quadro efetivo da instituição podem submeter os
pedidos de progressão/promoção de carreira por desempenho acadêmico ou promoção
de carreira por titulação. Os critérios de avaliação por desempenho acadêmico levam
em conta o desempenho didático, as orientações nos âmbitos de graduação e pós-
graduação, participações em bancas examinadoras, produção científica, atividades de
extensão, entre outras. A avaliação do desempenho docente é feita pela CPPD, que
verifica o relatório de atividades docente e seus comprovantes, juntamente com a
planilha de pontuação. Os critérios de avaliação são definidos de acordo com a Norma
de Avaliação para Progressão e Promoção na Carreira de Magistério Superior na
UNIFEI.

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9. PERFIL DO DOCENTE
O corpo docente da área de formação em Engenharia Elétrica da UNIFEI
Campus de Itabira é composto por diversos professores de várias áreas de atuação. A
Tabela 9.1 apresenta a lista de docentes que ministram aulas para os discentes do
curso, com a respectiva titulação máxima e regime de trabalho.

Tabela 9.1 – Docentes que ministram disciplinas relacionadas ao curso de Engenharia


Elétrica da UNIFEI Campus Itabira.

Titulação
Nome do Docente Regime de Trabalho
Máxima
Aldo Peres Campos e Lopes Doutorado Dedicação Exclusiva
Ana Carolina Vasques Freitas Doutorado Dedicação Exclusiva
Ana Paula de Paiva Pereira Mestrado Dedicação Exclusiva
André Chaves Magalhães Mestrado Dedicação Exclusiva
André Pereira Feitosa Doutorado Dedicação Exclusiva
Andreza De Sousa Andrada Doutorado Dedicação Exclusiva
Aurélio Luiz Magalhães Coelho Doutorado Dedicação Exclusiva
Bruno Zanotelli Felippe Mestrado Dedicação Exclusiva
Caio Franca Merelim Magalhaes Doutorado Dedicação Exclusiva
Carlos Henrique da Silveira Doutorado Dedicação Exclusiva
Claudia Akemi Izeki Mestrado Dedicação Exclusiva
Claudio Ernani Martins Oliveira Doutorado Dedicação Exclusiva
Clinton André Merlo Mestrado Dedicação Exclusiva
Clodualdo Venício de Sousa Doutorado Dedicação Exclusiva
Dair José de Oliveira Doutorado Dedicação Exclusiva
Dalton Martini Colombo Doutorado Dedicação Exclusiva
Danubia Junca Cuzzuol Doutorado Dedicação Exclusiva
Eben-ezer Prates da Silveira Doutorado Dedicação Exclusiva
Edelma Eleto da Silva Doutorado Dedicação Exclusiva
Elcio Franklin Arruda Doutorado Dedicação Exclusiva
Ericson Marquiere Reis Silva Mestrado Dedicação Exclusiva
Ernesto Soares De Freitas Neto Doutorado Dedicação Exclusiva
Evandro Augusto De Morais Doutorado Dedicação Exclusiva
Fabiana Costa Guedes Mestrado Dedicação Exclusiva
Fabio Nakagomi Doutorado Dedicação Exclusiva
Fadul Ferrari Rodor Mestrado Dedicação Exclusiva
Fernanda Rodrigues Da Silva Doutorado Dedicação Exclusiva
Fernando Afonso Santos Doutorado Dedicação Exclusiva
Fernando Henrique Duarte Guaracy Doutorado Dedicação Exclusiva
Fernando Neves Lima Mestrado Dedicação Exclusiva

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Flavia da Silva Cordeiro Mestrado Dedicação Exclusiva
Flavio Fontenelle Loque Mestrado Dedicação Exclusiva
Francisco Moura Filho Doutorado Dedicação Exclusiva
Frederico Ferreira Viana Matos Mestrado Dedicação Exclusiva
Gilberto Duarte Cuzzuol Doutorado Dedicação Exclusiva
Glauber Zerbini Costal Mestrado Dedicação Exclusiva
Guilherme Monteiro de Rezende Mestrado Dedicação Exclusiva
Guilherme Oliveira Siqueira Doutorado Dedicação Exclusiva
Gustavo Franco Marra Domingues Mestrado Dedicação Exclusiva
Gustavo Henrique Oliveira Salgado Doutorado Dedicação Exclusiva
Ivan Paulo de Faria Doutorado Dedicação Exclusiva
Jean Carlos Cescon Pereira Doutorado Dedicação Exclusiva
João Lucas da Silva Mestrado Dedicação Exclusiva
João Paulo Roquim Romanelli Doutorado Dedicação Exclusiva
José Eugênio Lopes de Almeida Doutorado Dedicação Exclusiva
Juliano de Almeida MonteMor Doutorado Dedicação Exclusiva
Lilian Barros Pereira Doutorado Dedicação Exclusiva
Luiz Felipe Pugliese Mestrado Dedicação Exclusiva
Marcel Fernando da Consta Parentoni Doutorado Dedicação Exclusiva
Marcio Dimas Ramos Doutorado Dedicação Exclusiva
Márcio Martins Lage Júnior Doutorado Dedicação Exclusiva
Márcio Tsuyoshi Yasuda Doutorado Dedicação Exclusiva
Marcos Roberto de Araújo Mestrado Dedicação Exclusiva
Maria Elizabete Vilela Santiago Mestrado Dedicação Exclusiva
Mauricio Werneck de Oliveira Doutorado Dedicação Exclusiva
Milton Jose Zamboni Doutorado Dedicação Exclusiva
Paulo Jose Lage Alvarenga Doutorado Dedicação Exclusiva
Priscilla Chantal Duarte Silva Doutorado Dedicação Exclusiva
Rafael Balbino Cardoso Doutorado Dedicação Exclusiva
Rafael Emilio Lopes Doutorado Dedicação Exclusiva
Renan Lima Pereira Doutorado Dedicação Exclusiva
Renata dos Santos Mendes Mestrado Dedicação Exclusiva
Rogerio Fernandes Brito Doutorado Dedicação Exclusiva
Roger Júnior Campos Mestrado Dedicação Exclusiva
Ronara Cristina Bozi Dos Reis Mestrado Dedicação Exclusiva
Rosileide de Oliveira Lopes Mestrado Dedicação Exclusiva
Rosimeire Aparecida Jeronimo Doutorado Dedicação Exclusiva
Sandro Carvalho Izidoro Doutorado Dedicação Exclusiva
Tarcisio Goncalves de Brito Doutorado Dedicação Exclusiva
Tiago de Sa Ferreira Mestrado Dedicação Exclusiva
Urbano Miguel Tafur Tanta Doutorado Dedicação Exclusiva
Viviany Geraldo Morais Doutorado Dedicação Exclusiva
Walter Aoiama Nagai Mestrado Dedicação Exclusiva
Waner Wodson Aparecido Goncalves Silva Mestrado Dedicação Exclusiva

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Observa-se, por meio dos dados apresentados na Tabela 9.1, que, ao todo, 74
(setenta e quatro) docentes estão aptos a ministrar disciplinas, dentro de seus campos
de atuação, para o curso de Engenharia Elétrica, atuando nas diversas áreas da matriz
curricular de formação do engenheiro eletricista. Nota-se que todos os professores
apresentam, como regime de trabalho, dedicação exclusiva. Por meio dos dados
apresentados, verifica-se também que o corpo docente completo apto a ministrar aulas
para o curso é constituído de aproximadamente 35% de mestres e 65% de doutores.
A Tabela 9.2 apresenta a lista dos docentes específicos do curso de Engenharia
Elétrica da UNIFEI Campus Itabira, com as respectivas linhas de pesquisa. Nota-se
que a maior parte do corpo docente do curso atua na área de Sistemas de Energia e
Sistemas Industriais, em conformidade com a ênfase dada ao curso. Nota-se que 73%
do corpo docente específico do curso de Engenharia Elétrica é composto por
professores doutores. Destaca-se também que todos os docentes mestres estão em
processo de doutoramento, conforme plano de capacitação do curso.

Tabela 9.2 – Docentes do curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI Campus Itabira.

Titulação
Nome do Docente Linhas de Pesquisa
Máxima
Aurélio Luiz Magalhães Coelho Doutorado Análise de Sistemas Elétricos de
Elcio Franklin Arruda Doutorado Potência; Análise dos Fenômenos
de Qualidade de Energia Elétrica e
Ivan Paulo de Faria Doutorado Proteção dos Sistemas Elétricos;
José Eugênio Lopes de Almeida Doutorado Medição, Calibração e Aferição de
Marcel Fernando da Consta Instrumentos Elétricos;
Doutorado Planejamento, Operação e
Parentoni
Regulação de Sistemas Elétricos
Marcos Roberto de Araújo Mestrado de Potência.
Clodualdo Venício de Sousa Doutorado
Eben-ezer Prates da Silveira Doutorado
Frederico Ferreira Viana Matos Mestrado Controle e Conversão de Energia;
Guilherme Monteiro de Rezende Mestrado Geração de Energia Elétrica.
Rafael Emilio Lopes Doutorado
Tiago de Sa Ferreira Mestrado
Circuitos e Sistemas Eletrônicos;
Dalton Martini Colombo Doutorado
Computação.
Dair José de Oliveira Doutorado Controle Multivariável; Engenharia
Doutorado Biomédica; Modelagem e
Rosimeire Aparecida Jeronimo Identificação de Sistemas.

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10. ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO, NDE E COOR-


DENAÇÃO DO CURSO

10.1. Composição e funcionamento do Colegiado de Curso

O Colegiado de Curso é o órgão deliberativo/consultivo apto a atender às


demandas dos docentes, discentes e de outros órgãos institucionais, devidamente
constituído no Regimento Geral e cujo o funcionamento é definido pelo Regimento da
Pró-Reitoria de Graduação. O Colegiado é constituído dos seguintes membros:
 Presidente do Colegiado:
- Prof. MSc.Guilherme Monteiro de Rezende (Coordenador do Curso).
http://lattes.cnpq.br/0866890055505531
 Professores da área específica do curso:
- Prof. MSc. Tiago de Sá Ferreira (Coordenador adjunto);
http://lattes.cnpq.br/2756879201144419
- Prof. Dr. Aurélio Luiz Magalhães Coelho (Membro efetivo);
http://lattes.cnpq.br/0562416831917984
- Prof. Dr. Elcio Franklin de Arruda (Membro efetivo);
http://lattes.cnpq.br/8671896199333382
- Prof. Dr. Ivan Paulo de Faria (Membro efetivo);
http://lattes.cnpq.br/3024406702139405
- Prof. Dr. Dalton Martini Colombo (Membro efetivo).
http://lattes.cnpq.br/0909961438322138
 Professor da área básica
- Prof. Dr. Milton José Zamboni (Membro efetivo).
http://lattes.cnpq.br/9906517673593831
 Representante dos discentes:
- Thais Ribeiro de Moraes
 Professor Suplente:
- Prof. Dr. Rafael Emílio Lopes.
http://lattes.cnpq.br/8251024150149219

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O Colegiado reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e
extraordinariamente, sempre que for convocado por seu presidente ou pelo menos um
terço dos seus membros. A UNIFEI estabelece norma específica para funcionamento
de Colegiado de Curso, conforme 418ª Resolução do CEPEAd de dezembro de 2008.
De acordo com o Regimento Geral vigente da UNIFEI, o Colegiado do curso de
graduação deve ter no mínimo 5 (cinco) e no máximo 10 (dez) membros, observando-
se a proporção: pelo menos 60% dos membros deverão ser docentes responsáveis por
disciplinas das áreas que caracterizam a atuação profissional do graduado; até 30%
dos membros serão docentes responsáveis pelas demais disciplinas; pelo menos um
membro do corpo discente do curso. O mandato dos membros docentes do colegiado
será de dois anos, sendo permitida a recondução. O mandato dos membros discentes
do colegiado será deum ano, sendo permitida a recondução. Os procedimentos para a
eleição ou escolha dos membros do Colegiado são definidos em norma de
funcionamento do Colegiado aprovada pela Câmara Superior de Graduação.
Compete ao Colegiado de Curso:
 Eleger o Coordenador de Curso;
 Propor nomes para comporem o NDE, encaminhando à Assembleia da
Unidade para aprovação;
 Deliberar sobre o PPC, encaminhando à Assembleia da Unidade para
aprovação, e promover a implementação do PPC;
 Aprovar alterações propostas pelo NDE nos planos de ensino de disciplinas;
 Elaborar e acompanhar o processo de avaliação e renovação de
reconhecimento de curso;
 Estabelecer mecanismos de orientação acadêmica ao corpo discente;
 Criar comissões para assuntos específicos;
 Designar coordenadores de Trabalho Final de Graduação - TFG, Estágio,
Mobilidade Acadêmica e Atividades Complementares;
 Analisar e emitir parecer sobre aproveitamento de estudos e adaptações, de
acordo com norma específica aprovada na Câmara Superior de Graduação;
 Julgar, em grau de recurso, as decisões do Coordenador do Curso;
 Decidir ou opinar sobre outras matérias pertinentes ao curso.

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10.2. Composição e funcionamento do Núcleo Docente Estrutu-
rante (NDE)

Conforme consta no Parecer 4/2010, expedido pela CONAES, o Núcleo Docente


Estruturante – NDE - foi criado com o intuito de qualificar o envolvimento docente no
processo de concepção e consolidação de um curso de graduação. Diferentemente do
Colegiado do Curso, o NDE não é um órgão deliberativo, mas serve como um ambiente
para fomentar discussões acerca das atividades pedagógicas e acadêmicas
associadas ao curso. O NDE deverá assegurar que as atividades de ensino, pesquisa e
extensão associadas ao curso sejam adequadamente realizadas.
De acordo com o Regimento Geral vigente da UNIFEI, o NDE deve ser
constituído por um mínimo de 5 (cinco) docentes pertencentes ao corpo docente do
curso, preferencialmente garantindo-se a representatividade das áreas do curso.
Conforme o Regimento Geral da UNIFEI, consta ainda que:
 O Presidente do NDE será eleito dentre os pares.
 O Coordenador do Curso deve ser membro do NDE.
 Pelo menos 60%, dos membros do NDE devem possuir titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, preferencialmente
com título de doutor e com experiência docente.
 Todos os membros devem estar em regime de tempo integral.
 O mandato dos membros do NDE será de 3 (três) anos.
 O processo eleitoral, para renovação de no máximo 60% do NDE, se dará
conforme norma específica de funcionamento do NDE, aprovada pela
Câmara Superior de Graduação.
Assim sendo, os membros do NDE do Curso de Engenharia Elétrica são todos
docentes em regime de trabalho de tempo integral, pertencem ao corpo de docentes do
curso, e têm a titulação de doutores ou mestres. Desta forma, é apresentada a
constituição atual dos membros do NDE do Curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI
Campus Itabira, escolhidos e devidamente designados pela Portaria No. 1.387 de 03 de
setembro de 2014, bem como, os devidos links para acesso aos currículos Lattes:
 Professores da área específica do curso:
- Profa. Dra. Rosimeire Aparecida Jerônimo (Presidente);
http://lattes.cnpq.br/1574508488879875

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- Prof. MSc. Guilherme Monteiro de Rezende (Coordenador do Curso);
http://lattes.cnpq.br/0866890055505531
- Prof. Dr. Eben-Ezer Prates da Silveira (Membro Efetivo);
http://lattes.cnpq.br/1614978364658349
- Prof. MSc. Tiago de Sá Ferreira (Membro Efetivo).
http://lattes.cnpq.br/2756879201144419
Segundo o Regimento Geral vigente da UNIFEI, as atribuições do NDE são:
 Elaborar, acompanhar a execução e atualizar periodicamente o PPC e/ou
estrutura curricular, disponibilizando-o essas informações ao Colegiado do
Curso para deliberação;
 Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
 Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes no PPC;
 Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
atividades de extensão, oriundas de necessidades da graduação, de
exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas
relativas à área de conhecimento do curso;
 Zelar pelo cumprimento das diretrizes curriculares nacionais para o curso de
graduação e das normas internas da UNIFEI;
 Propor ações a partir de resultados obtidos nos processos de avaliação
internos e externos.

10.3. Atuação do Coordenador de Curso

De acordo com o Regimento Geral vigente da UNIFEI, o Coordenador de Curso


será um docente do curso, terá um mandato de 2 (dois) anos e será eleito pelo
respectivo Colegiado do Curso, por maioria simples e em escrutínio único. Haverá um
coordenador-adjunto ou um substituto indicado pelo Coordenador eleito, entre os
membros do Colegiado do Curso, que terá como atribuição substituir o Coordenador
em suas ausências ou impedimentos.
Conforme estabelece o artigo 163 do Regimento Geral vigente de maio de 2016
da UNIFEI, compete ao Coordenador do Curso:
 Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso, com direito,

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somente, ao voto de qualidade;
 Representar o Colegiado de Curso;
 Supervisionar o funcionamento do Curso;
 Tomar medidas necessárias para a divulgação do curso;
 Participar da elaboração do calendário didático de graduação;
 Promover reuniões de planejamento do curso;
 Orientar os alunos do Curso na matrícula e na organização e seleção de
suas atividades curriculares;
 Decidir sobre assuntos da rotina administrativa do curso;
 Exercer outras atribuições inerentes ao cargo.
O Coordenador de Curso poderá delegar ao Coordenador Adjunto ou a outro
membro do Colegiado, algumas de suas competências. Além disso, o Coordenador de
Curso é sempre um docente que é eleito pelo Colegiado do Curso para ocupar o cargo.

10.3.1. Titulação e formação do Coordenador de Curso

O histórico de Coordenadores do curso de Engenharia Elétrica é apresentado:


1. (08/2008 – 05/2011) Professor Antônio Tadeu Lyrio de Almeida;
2. (06/2011 – 12/2012) Professor Marcel Fernando da Costa Parentoni;
3. (01/2013 – 07/2014) Professor Frederico Oliveira Passos;
4. (08/2014 – 07/2016) Professor Eben-Ezer Prates da Silveira;
5. (08/2016 – atual) Professor Guilherme Monteiro de Rezende.
Em agosto do ano de 2016 o professor Guilherme Monteiro de Rezende assumiu
a coordenação do curso. O professor Rezende formou-se em Engenharia Elétrica pela
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2009 e obteve o título de Mestre
pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da UFMG (PPGEE/UFMG)
em 2013, na área de Sistemas de Potência focado na linha de pesquisa de
Compatibilidade Eletromagnética e Qualidade da Energia. Atualmente é professor da
UNIFEI campus Itabira. Desenvolve sua pesquisa no Laboratório de Conversão e
Controle da Energia (LCCE) onde estuda aplicações de conversores back-to-back em
problemas de qualidade da energia elétrica, onde foca problemas em transformadores
relacionados a circulação de correntes harmônicas.

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11. INFRAESTRUTURA

O Convênio de Cooperação Técnica e Financeira, firmado entre a UNIFEI, a


mineradora Vale, o MEC e a Prefeitura Municipal de Itabira (PMI), garante a
construção e implementação do novo campus. Enquanto a PMI e responsável por
prover a infraestrutura necessária ao levantamento e ao funcionamento da
universidade e doá-la (terreno e benfeitorias) para a instituição de ensino, a mineradora
auxilia na compra de equipamentos laboratoriais. Em cumprimento à sua cota de
responsabilidades, a PMI designou ao Complexo Universitário uma área de
aproximadamente 600.000m2, situada junto ao Distrito Industrial II da cidade de Itabira.
Quando as metas pactuadas entre os parceiros tiverem sido atingidas, o corpo
docente do Campus Itabira estará composto por, aproximadamente, 160 (cento e
sessenta) professores, além de 96 (noventa e seis) servidores técnico-administrativos,
atendendo a uma população universitária de cerca de 2.350 alunos. Os servidores
docentes e técnico-administrativos serão contratados de acordo com vagas
disponibilizadas pelo MEC, por meio de concurso público.
O primeiro edifício construído pela Prefeitura de Itabira para abrigar a UNIFEI foi,
também, a primeira edificação com uma arquitetura baseada nos conceitos do
ecodesenvolvimento. Isto porque alia soluções tecnológicas de ponta (sendo, também,
um prédio inteligente) com menor consumo de recursos naturais – tanto durante a
execução do projeto, quanto na sua utilização. O prédio possui 4.244m², divididos em
quatro pavimentos que abrigam salas de aula, salas de serviços administrativos, sala
de reunião, papelaria, auditório, laboratórios, sanitários e escadas de acesso – uma
com a caixa voltada para o ambiente interno e a outra, atendendo às exigências do
Corpo de Bombeiros – e um elevador para portadores de necessidades especiais
(PNE). O edifício possui também acesso para deficientes visuais, pois possui piso
podo-tátil: 600m em sua estrutura interna e 300m em sua área externa. Além disso,
possui vagas de estacionamento exclusivas para idosos e PNE.
O prédio foi projetado levando em consideração, ao máximo, a utilização dos
recursos naturais disponíveis, constituindo-se, assim, a sua sustentabilidade pela
ênfase na eficiência energética e arquitetura de baixo impacto. Com foco nesse
conceito, o prédio foi projetado em formato triangular, que permite melhor distribuição

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da ventilação interna. Outro exemplo de aproveitamento dos recursos naturais é a
iluminação do prédio, uma vez que sua concepção arquitetônica permite mais entrada
de luz solar. Além disso, pode-se citar também como aspecto importante da edificação
o sistema de captação e reaproveitamento da água pluvial. Um reservatório, instalado
na parte baixa do prédio, distribui a água coletada das chuvas para finalidades não
potáveis, como descargas dos sanitários, serviços de jardinagem e limpeza.
Seguindo o mesmo conceito de arquitetura sustentável, foi inaugurado e
entregue à UNIFEI, pela PMI, no final de 2015, o segundo prédio, denominado Prédio
II. Possuindo as mesmas características de construção do Prédio I (como ar
condicionado central, acessibilidade à idosos e PNE, favorecimento arquitetônico da
ventilação interna, etc.), o prédio abriga gabinetes de docentes, salas de aulas,
laboratórios, áreas de convivência, praça de alimentação e a biblioteca do Campus.
Possui três elevadores, banheiros e cozinhas distribuídos pelos seus quatro andares.
Portanto, para atender a demanda atual de aulas e laboratórios, o Campus
trabalha com aulas e laboratórios no Prédio I, Prédio II e Anexos I, II, III. Para atender
toda demanda do Campus, além da salas de aula e laboratórios, existem gabinetes
para professores, secretarias de apoio a docentes com recurso audiovisual, sala de
Registro Acadêmico, sala de Diretoria Acadêmica, sala de Diretoria do Campus, sala
de Apoio Pedagógico, biblioteca, salas de Suporte à Informática, sanitários femininos,
masculinos e para Portadores de Necessidades Especiais (PNEs), sala da Diretoria de
Infraestrutura, sala da Coordenação Administrativa, sala do Setor de Pessoal, salas de
Financeiro, Contabilidade e Orçamento, sala para Coordenações de Pesquisa, Pós-
Graduação e Extensão, sala de reuniões com videoconferência, sala da Secretaria de
Comunicação, espaços de aprendizagem, auditórios, refeitório, lanchonete, papelaria e
áreas de convivência. Há, ainda, espaços para metodologias ativas de aprendizagem.
No Campus Itabira, há um complexo com 25 salas de aula, 63 laboratórios de
ensino, 1 laboratório de apoio ao aluno, 1 laboratório de apoio a projetos especiais, 42
salas para professores, 1 secretaria de apoio a docentes com recurso audiovisual, 1
sala de Registro Acadêmico, 1 sala de Diretoria Acadêmica, 1 sala de Diretoria do
Campus, 1 sala de Apoio Pedagógico, 1 biblioteca, 2 salas de Suporte a Informática, 17
sanitários femininos, 17 masculinos e 16 PNEs (acessibilidade), 1 sala da Diretoria de
Infraestrutura, 1 sala da Coordenação Administrativa, 1 sala do Setor de Pessoal, 2
salas dos setores Financeiro, Contabilidade e Orçamento, 1 sala para Coordenações

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de Pesquisa, Pós-graduação e Extensão, 2 salas de reuniões com videoconferência, 1
sala da Secretaria de Comunicação, 6 espaços de aprendizagem, 1 auditório, 1
papelaria, 1 refeitório, 1 lanchonete e Áreas de convivência. A UNIFEI também conta a
estrutura para videoconferência, que pode auxiliar no compartilhamento em tempo real
de informações entre seus campi e com pesquisadores de outros estados e países.

11.1. Gabinetes de trabalho para docentes

O Prédio II do Campus da UNIFEI (inaugurado no final do ano de 2015) possui


42 salas de professores, as quais são reservadas para os atuais 144 professores para
lecionar em nove cursos de Engenharia. Em média são alocados quatro professores
em cada sala. Para o desenvolvimento de suas atividades didáticas e de pesquisa, são
disponibilizados, individualmente, um computador, uma mesa em "L", uma cadeira
presidente giratória, um gaveteiro, um armário, assim como materiais de expediente
destinados ao desenvolvimento de suas atividades didáticas.

11.2. Salas de aula

Para as disciplinas da área especifica, há, no mínimo, uma sala de aula


disponível para o curso para cada período letivo que está sendo ofertado no semestre
vigente. Para as disciplinas comuns à todos os cursos de engenharia, as salas de aula
têm capacidade maior que o número de ingressantes num único curso.

11.3. Acesso dos alunos aos equipamentos de informática

Os alunos têm acesso à internet wireless no Campus e, na maioria das unidades


didáticas, a internet está disponível por meio cabeado. O Sistema Integrado de Gestão
de Atividades Acadêmicas (SIGAA), por meio do qual o aluno acessa informações de
matrícula, notas, horários, séries de exercícios, histórico escolar, dentre outros, pode
ser acessado em “Quiosques multimídia com teclado”, disponíveis nos dois prédios. Os
alunos têm acesso aos laboratórios de informática e há, ainda, computadores (laptops)
de livre acesso disponíveis nos Espaços de Convivência do Prédio I.

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11.4. Registro acadêmico

O controle da vida acadêmica do aluno é feito pelo SIGAA, gerido pela equipe do
Departamento de Suporte a Informática (DSI) da UNIFEI. O sistema funciona em rede
e tem acessos e gerenciamento diferenciados para cargos e funções específicos
(aluno, professor e servidores técnico-administrativos). No Departamento de Registro
Acadêmico (DRA) da UNIFEI, dão entrada e são arquivados documentos considerados
indispensáveis ao controle da vida acadêmica do aluno. Esses documentos pertencem
ao arquivo permanente da Universidade. O Setor de Registro Acadêmico (SRA) é
responsável pelo registro, arquivo e operacionalização de toda a vida acadêmica do
aluno, desde seu ingresso (matrícula) até sua colação de grau e entrega do diploma.

11.5. Biblioteca

A biblioteca possui um amplo espaço para o acervo local, bem como uma área
destinada ao público para consulta ao acervo e estudos. A unidade da biblioteca do
Campus Itabira, conta atualmente com 2.209 exemplares de livros, além de títulos de
periódicos. Atualmente, conta acervo suficiente para a condução das disciplinas do
Curso de Engenharia Elétrica, tanto da Bibliografia Básica, quanto da Complementar.
Além disso, a comunidade da UNIFEI têm acesso à Biblioteca Virtual, a qual se trata de
um acervo de diversos livros e outras publicações em formato eletrônico disponíveis
para consulta on-line. Esse acervo é encontrado em unifei.bv3.digitalpages.com.br/.
A UNIFEI faz parte do sistema Comunidade Acadêmica Federada (CAFe) que
consiste na disponibilização do Periódico CAPES para todos os alunos e docentes. Os
periódicos são de grande importância em uma biblioteca, pois constituem uma rica
fonte de informação atualizada, tornando-se veículos de suporte e construção do
conhecimento. A CAFe é uma rede formada por instituições de ensino e pesquisa
brasileiras e, através de seu sistema, é possível ter o acesso remoto ao conteúdo do
Portal de Periódicos, o que possibilita que o usuário tenha acesso on-line a vários
periódicos nacionais e internacionais, incluindo a base de dados do IEEE (Institute of
Electrical and Electronic Engineers).
Além do acesso aos Periódicos CAPES, uma relevante conquista da instituição,
foi a disponibilidade de acesso de todos os docentes e discentes da UNIFEI, a todas as

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Normas da ABNT, disponibilizadas apenas para consulta on-line. Cabe ressaltar que os
links permitem o acesso, pela rede local do Campus, ao portal Periódicos Capes, aos
livros virtuais e às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A Comutação Bibliográfica (Comut) é mais um serviço oferecido pela biblioteca
da UNIFEI. O Comut permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos
disponíveis nos acervos das principais bibliotecas brasileiras e em serviços de
informação internacionais. No entanto, por meio da Comut, é possível obter cópia de
documentos não encontrados no Sistema de Bibliotecas da UNIFEI e no Portal de
Periódicos da Capes.
Informações sobre a Biblioteca Universitária da UNIFEI – Campus Itabira estão
disponíveis no endereço: www.unifei.edu.br/academico/bibliotecas/campus_itabira.

11.6. Laboratórios Especializados

O convênio firmado estabelece o comprometimento da Vale com o provimento


dos equipamentos destinados aos laboratórios dos cursos, que são utilizados nas
atividades de formação, geração e aplicação de conhecimento (ensino e pesquisa).
Além dos laboratórios de uso comum do ciclo básico de engenharia (física, química,
programação e outros) e dos outros cursos de engenharia do campus, o aluno do curso
de Engenharia Elétrica tem acesso a laboratórios de ensino preparados não só para
complementar e firmar os conceitos vistos nas aulas teóricas, mas também para
realizar pesquisas e projetos nas áreas de computação, eletrotécnica, eletrônica,
controle, automação, sistemas industriais e sistemas de energia.
O ciclo profissionalizante conta com mais de 20 laboratórios distribuídos em 16
ambientes que totalizam uma área superior a 1300m2. O curso também conta com um
laboratório de apoio a montagem de projetos gerais de livre acesso aos alunos durante
o horário comercial, uma sala de apoio a ensino de metodologias ativas e oficinas
especializadas para seus projetos de extensão.
O Campus de Itabira conta com uma estrutura grande de laboratórios, sendo
que os mesmos se dividem entre as do ciclo básico (disciplinas básicas de Física,
Química, Português, Línguas, Ciências Sociais, Meio Ambiente, Economia) e as do
ciclo profissionalizante (disciplinas específicas do curso de engenharia elétrica) que
atendem as demandas do curso de Engenharia Elétrica, conforme visto na Tabela 11.1.

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Tabela 11.1 – Laboratórios do ciclo profissionalizante que atendem o curso.

NOME DO LABORATÓRIO DISCIPLINAS MINISTRADAS NO ESPAÇO


Lógica de Programação (ECOi02), Desenho
1 Laboratório de Computação Aplicado (EMEi02) e Metodologia da Pesquisa
Científica para Engenharia Elétrica (EELi61)
Laboratório de Eletrônica
2 Circuitos Lógicos (EELi03)
Digital
Laboratório Eletrotécnica e
3 Laboratório de Circuitos Elétricos (EELi09)
Eletricidade
4 Laboratório de Física 1 Laboratório de Física A (FISi03)
5 Laboratório de Física 2 Laboratório de Física B (FISi06)
Laboratório de Fenômenos Laboratório de Fenômenos de Transporte
6
de Transporte/Fluidos (EMEi08)
Laboratório de Eletrônica Laboratório de Eletrônica Básica I (EELi11) e
7
Analógica Laboratório de Eletrônica Básica II (EELi13)
Laboratório de Máquinas Elétricas I (EELi18),
Laboratório de Máquinas
8 Laboratório de Máquinas Elétricas II (EELi19) e
Elétricas
Laboratório de Manutenção (EELi40)
Laboratório de Medidas Laboratório de Medidas Elétricas e
9 Elétricas; Instrumentação e Instrumentação (ECAi09) e Laboratório de
Instalações Residenciais Instalações Elétricas Prediais (EELi30)
Laboratório de Sistemas
10 Laboratório de Sistemas de Controle I (ECAi05)
Dinâmicos
Laboratório de Eletrônica de
11 Laboratório de Eletrônica de Potência (EELi23)
Potência
12 Laboratório de Robótica Eletrônica Digital (EELi15)
Laboratório de Automação Automação de Sistemas Industriais (ECAi06) e
13
Industrial Redes Industriais (ECAi10)
Laboratório de Manutenção
14 Laboratório de Manutenção (EELi40)
Preditiva
Laboratório de Geração de
15 Laboratório de Geração de Energia (EELi38)
Energia
Laboratório de Laboratório de Instalações Elétricas Industriais
Acionamentos Controlados, (EELi21), Laboratório de Acionamentos
16 Instalações Industriais, Controlados (EELi25), Laboratório de Qualidade
Qualidade de Energia e da Energia Elétrica (EELi38) e Laboratório de
Proteção Proteção de Sistemas Elétricos (EELi42)

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12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica está formada por cinco


componentes curriculares:
 Disciplinas básicas e obrigatórias;
 Disciplinas optativas;
 Estágio supervisionado;
 Trabalho Final de Graduação;
 Atividades complementares.
Alguns preceitos da organização curricular são:
 As disciplinas estão organizadas por semestre;
 Há um limite máximo de 35 horas de carga horária semanal a ser cumprida
pelo aluno;
 A estrutura curricular foi organizada de forma a proporcionar ao aluno desde
o primeiro ano, contato com disciplinas relacionadas com a área de
formação, como no caso da disciplina “Introdução à Engenharia Elétrica”,
oferecida no primeiro semestre do curso.
 A periodicidade do curso é semestral, correspondendo a um número total de
períodos do curso igual a 10.
Buscando um maior dinamismo na formação de profissionais, o curso de
Engenharia Elétrica da UNIFEI Campus Itabira, é estruturado em 9 (nove) períodos
letivos, sendo que o último período é destinado principalmente as atividades do núcleo
de conteúdos complementares e estágio supervisionado. Isso permite que a
integralização do curso ocorra em 4,5 (quatro anos e meio).
A carga horária informada na estrutura curricular está expressa em hora/aula.
Cada hora/aula no curso de Engenharia Elétrica é de 55 minutos. O curso se estrutura
em matérias do ciclo básico e do ciclo profissionalizante. A Tabela 12.1, ilustra as
disciplinas obrigatórias do curso de Engenharia Elétrica do Campus Itabira, por áreas
de: Matemáticas; Físicas; e Humanas, Sociais e Línguas. A Tabela 12.2, ilustra as
disciplinas obrigatórias do curso de Engenharia Elétrica do Campus Itabira, por áreas
de: Computação; Engenharias Básicas; Eletrônicas; e Controle.

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Tabela 12.1 – Disciplinas Obrigatórias por Áreas: Matemáticas; Físicas; e
Humanas, Sociais e Línguas

MATi01 - Cálculo Diferencial e Integral I, MATi02 - Geometria


Analítica e Álgebra Linear, MATi03 - Cálculo Diferencial e
Matemáticas Integral II, MATi04 - Álgebra Linear, MATi06 - Estatística,
MATi06 - Cálculo Diferencial e Integral III, MATi07 - Equações
Diferenciais I, MATi08 - Cálculo Numérico
FISi01 - Fundamentos de Mecânica, FISi02 - Fundamentos de
Mecânica Ondulatória e Termodinâmica, FISi03 - Laboratório
de Física A, FISi04 - Fundamentos de Eletromagnetismo,
Físicas
FISi05 - Fundamentos de Ótica e Física Moderna,
FISi06 - Laboratório de Física B (Eletromagnetismo, Ótica e
Física Moderna), FISi07 – Eletromagnetismo Clássico
EELi01 – Introdução à Engenharia Elétrica, HUM01 – Ciência,
Tecnologia e Sociedade, HUM02 – Língua Portuguesa I,
Humanas, Sociais e EELi61 – Metodologia Científica para Engenharia Elétrica,
Línguas HUM06 – Metodologia Científica, EPRi04 – Introdução à
Economia, EPRi02 – Administração, HUMi04 – Cidadania e
Responsabilidade Social

Tabela 12.2 – Disciplinas Obrigatórias por Áreas: Computação; Engenharias


Básicas; Eletrônicas; e Controle

ECOi02 – Lógica de Programação, ECOi04 – Algoritmos e


Computação
Estrutura de Dados I
EMTi02 – Química Geral, EMTi03 – Laboratório de Química
Geral, EMEi02 – Desenho Aplicado, EMEi06 – Mecânica
Estática, EMEi07 – Fenômenos de Transporte,
Engenharias Básicas
EMEi08 - Laboratório de Fenômenos de Transporte,
EMBi02 – Resistência dos Materiais I, EELi31 – Gestão
Financeira e Empreendedora, EAMi30 – Ciência do Ambiente
EELi02 – Circuitos Lógicos, EELi03 – Laboratório de Circuitos
Lógicos, EELi10 – Eletrônica Básica I, EELi11 – Laboratório de
Eletrônica Básica I, EELi12 – Eletrônica Básica II, EELi13 –
Eletrônicas
Laboratório de Eletrônica Básica II, EELi14 – Eletrônica Digital,
EELi15 – Laboratório de Eletrônica Digital, EELi22 – Eletrônica
de Potência, EELi23 – Laboratório de Eletrônica de Potência
ECAi26 – Sinais e Sistemas, ECAi29 – Modelagem e Análise de
Controle Sistemas Dinâmicos, ECAi04 – Introdução aos Sistemas de
Controle, ECAi05 – Laboratório de Sistemas de Controle I

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A Tabela 12.3, ilustra as disciplinas obrigatórias do curso de Engenharia Elétrica
do Campus Itabira, por áreas de: Engenharia Elétrica Básica; Foco Industrial; e Foco
Potência.

Tabela 12.3 – Disciplinas Obrigatórias por Áreas: Engenharia Elétrica Básica;


Foco Industrial; e Foco Potência

EELi07 – Circuitos Elétricos I, EELi08 – Circuitos Elétricos II,


EELi09 – Laboratório de Circuitos Elétricos, EELi16 – Máquinas
Elétricas I, ECAi08 – Medidas Elétricas e Instrumentação,
ECAi09 – Laboratório de Medidas Elétricas e Instrumentação,
Engenharia Elétrica Básica
EELi17 – Máquinas Elétricas II, EELi18 – Laboratório de
Máquinas Elétricas I, EELi19 – Laboratório de Máquinas
Elétricas II, EELi26 – Materiais Elétricos, EELi27 – Análise de
Sistemas Elétricos
EELi20 - Instalações Elétricas Industriais, EELi21 – Laboratório
de Instalações Elétricas Industriais, ECAi06 – Automação de
Sistemas Industriais I, EELi28 – Gestão de Manutenção,
EELi29 – Instalações Elétricas Prediais, EELi30 – Laboratório de
Instalações Elétricas Prediais, ECAi10 – Redes Industriais,
Foco Industrial
EELi37 – Qualidade de Energia Elétrica, EELi38 - Laboratório de
Qualidade da Energia Elétrica, EELi39 - Manutenção Elétrica,
EELi40 - Laboratório de Manutenção, EELi24 - Acionamentos
Controlados, EELi25 - Laboratório de Acionamentos
Controlados
EELi32 – Transmissão de Energia Elétrica, EELi33 – Análise de
Sistemas Elétricos II, EELi34 – Geração de Energia,
EELi35 – Laboratório de Geração de Energia,
Foco Potência
EELi36 – Distribuição de Energia Elétrica, EELi41 – Proteção de
Sistemas Elétricos, EELi42 – Laboratório de Proteção de
Sistemas Elétricos, EELi43 - Subestações

O curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI campus Itabira está planejado para


10 semestres, cuja organização e carga horária são apresentadas pela Figura 3. Em
cada período, há a sigla da disciplina, o Nome da Disciplina e a Carga Horária Total da
mesma em horas-aula.
De um modo geral, as disciplinas do curso de Engenharia Elétrica da UNIFEI
Campus Itabira, buscam, mediante os seus planos de ensino, não somente a formação
técnica como também a ético-social do graduando.

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Figura 3 – Organização da Estrutura Curricular

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Na Tabela 12.4, é apresentado um resumo da organização curricular da grade


2015 do curso de Engenharia Elétrica do Campus Itabira.

Tabela 12.4 – Quadro do Resumo da Organização Curricular da Grade de 2015

RESUMO
Semanas Letivas por período: 16
1 hora-aula equivale a: 55 minutos
Carga Horária (CH) total de Disciplinas Obrigatórias (horas-aula): 3744
Carga Horária (CH) total de Disciplinas Obrigatórias (horas): 3432
Carga Horária (CH) dos Outros Componentes (horas-aula): 463
Carga Horária (CH) dos Outros Componentes (horas): 424,4
Carga Horária (CH) total do Curso (horas-aula): 4207
Carga Horária (CH) total do Curso (horas): 3856,4

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13. ESTRUTURA CURRICULAR, EMENTÁRIO E BIBLIO-


GRAFIA

13.1. Estrutura curricular

A disposição e apresentação dos componentes curriculares foram estabelecidas


de modo a garantir um projeto articulado, integrador e que permita uma prática
educativa, sendo professores e discentes sujeitos integrantes e atuantes no processo
de ensino e aprendizagem. No entanto, destaca-se o grande esforço em atividades
práticas, presentes nos componentes curriculares básicos, profissionalizantes e
específicos, que de certa forma, incorporam todo o conjunto das áreas de disciplinas
que foram apresentadas no item da Organização Curricular do Curso.
Com os componentes curriculares do Ciclo Básico da UNIFEI Campus Itabira, o
curso visa estruturar a formação do profissional solidificando uma estrutura que permita
ao mesmo atuar independente no contexto de programas e projetos interdisciplinares.
Nos componentes curriculares do Ciclo Profissional, são apresentados os fundamentos
das principais áreas de atuação profissional. Esses componentes curriculares
profissionalizantes têm por objetivo exercer o caráter formativo específico do
profissional engenheiro eletricista.
A grade curricular de 2015 foi desenvolvida de forma que se procurou ter uma
uniformização dos pré-requisitos e equivalências das disciplinas com outros cursos, os
quais têm-se disciplinas em comum nas grades 2015. No curso de Engenharia Elétrica
esta sincronização está principalmente com os cursos de Engenharia de Controle e
Automação, e Engenharia da Computação, quando se refere à disciplinas em comum.
A Tabela 13.1 mostra os quadros de distribuição das disciplinas obrigatórias por
período. Em cada período há a sigla da disciplina, com seus respectivos nomes, carga
horária (CH) semestral hora-aula, tanto da carga horária teórica (T) como da carga
horária prática (P), se for o caso, bem como, os pré-requisitos (total), co-requisitos,
pré-requisitos (parcial) e equivalências. Ainda na Tabela 13.1, as siglas de disciplinas
que são citadas como pré-requisitos e equivalências, referentes às grades curriculares
2010 e 2012.

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Tabela 13.1 – Quadro de Componentes Curriculares Obrigatórias do Curso de


Engenharia Elétrica – Grade 2015
1º. Período
CH (h-a) Pré- Pré-
Semestral Co- Requisito
Sigla Nome da Disciplina Requisito
Requisito (Parcial) Equivalência
T P (Total)
ECOi02 Lógica de Programação 64 32 - - - BAC004
Introdução à Engenharia
EELi01 16 0 - - - -
Elétrica
(BAC009 OU
EMTi02 Química Geral 64 0 - EMTI03 -
QUI102)
Laboratório de Química (BAC009 OU
EMTi03 0 16 - EMTI02 -
Geral QUI102)
FISi01 Fundamentos de Mecânica 64 0 - - - -
(BAC019 E
Cálculo Diferencial e BAC000)
MATi01 96 0 - - -
Integral I OU
BAC005
Geometria Analítica e
MATi02 64 0 - - - BAC020
Álgebra Linear
Carga Horária Total (h-a): 416

2º. Período
CH (h-a) Pré- Pré-
Semestral Co- Requisito
Sigla Nome da Disciplina Requisito
Requisito (Parcial) Equivalência
T P (Total)
Algoritmos e Estrutura de
ECOi04 64 0 ECOi02 - - ECO010
Dados I
EMEi02 Desenho Aplicado 0 32 - - - BAC003
(FISi01 E
EMEi06 Mecânica Estática 32 0 - - BAC010
MATi01)
Fundamentos de Mecânica
(FISi01 OU
FISi02 Ondulatória e 32 0
- - BAC007) -
Termodinâmica
FISi03 Laboratório de Física A 0 32 - FISi02 - -
Ciência, Tecnologia e (BACi01 OU
HUMi01 16 0 - - -
Sociedade BAC001)
HUMi02 Língua Portuguesa I 32 0 - - - BACi02
Cálculo Diferencial e
MATi03 64 0 MATi01 - - BACi21
Integral II
MATi04 Ãlgebra Linear 64 0 MATi02 - - -
MATi05 Estatística 64 0 MATi01 - - BAC011
Carga Horária Total (h-a): 432

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3º. Período
CH (h-a) Pré- Pré-
Semestral Co- Requisito
Sigla Nome da Disciplina Requisito
Requisito (Parcial) Equivalência
T P (Total)
EELi02 Circuitos Lógicos 64 0 - EELi03 - ELT012
Laboratório de Circuitos
EELi03 0 32 - EELi02 - ELT012
Lógicos
EELi07 Circuitos Elétricos I 64 0 - - - BAC006
Metodologia Científica
EELi61 0 16 HUMi02 HUMi06 - BAC025
para Engenharia Elétrica
(FISi02
EMEi07 Fenômenos de Transporte 64 0 - EMEi08 OU BAC014
BAC007)
Laboratório de
EMEi08 0 16 - EMEi07 - BAC014
Fenômenos de Transporte
(MATi03 (FiSi01 (FIS001 OU
Fundamentos de
FISi04 64 0 OU OU FIS002) E
Eletromagnetismo -
BACi21) BAC007) FIS003
HUMi06 Metodologia Científica 32 0 HUMi02 EELi61 - BAC025
(MATi02
Cálculo Diferencial e E
MATi06 32 0 - - -
Integral III MATi03)
(MATi02 E
MATi07 Equações Diferenciais I 64 0 - - BAC022
MATi03)
Carga Horária Total (h-a): 448

4º. Período
CH (h-a) Pré- Co- Pré-
Sigla Nome da Disciplina Semestral Requisito Requisit Requisito
T P (Total) o (Parcial) Equivalência

ECAi26 Sinais e Sistemas 64 0 MATi07 - - -


EELi08 Circuitos Elétricos II 64 0 EELi07 EELi09 - EEL025
Laboratório de Circuitos
EELi09 0 32 EELi07 EELi08 - EEL025
Elétricos
EELi10 Eletrônica Básica I 64 0 EELi07 EELi11 - -
Laboratório de Eletrônica
EELi11 0 32 EELi07 EELi10 - -
Básica I
Fundamentos de Ótica e
FISi05 32 0 - - FISi04 -
Física Moderna
FISi07 Eletromagnetismo Clássico 64 0 FISi04 - - -
(MATi01 E
MATi02 E
MATi08 Cálculo Numérico 64 0 MATi03 E
- - -
MATi07)
Carga Horária Total (h-a): 416

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5º. Período
CH (h-a) Pré- Pré-
Semestral Co- Requisito
Sigla Nome da Disciplina Requisito
Requisito (Parcial) Equivalência
T P (Total)
Modelagem e Análise de (ECAi26 E
ECAi29 64 0 - - -
Sistemas Dinâmicos EELi07)
(EELi10 E
ECAi02)
EELi12 OU
Eletrônica Básica II
64 0 (EELi10 E EELi13 - -
ECAi26)
(ECAi02 E
EELi10)
Laboratório de Eletrônica
EELi13 OU
Básica II 0 32
(ECAi26 E EELi12 - -
EELi10)
(EELi02 E
EELi10)
Eletrônica Digital OU
EELi14
32 0 (EELi26 E EELi15 - ELT013
EELi10)
(EELi02 E
EELi10)
Laboratório de Eletrônica
EELi15 OU
Digital 0 32 EELi14 ELT013
(EELi26 E -
EELi10)
(EELi08 E
EELi16 Máquinas Elétricas I 64 0 - - EEL027
FISi04)
(BAC010 OU
EMBi02 Resistência dos Materiais I 64 0 EMEi06 - -
EMTi04)
EPRi04 Introdução à Economia 48 0 HUMi01 - - BAC016
Laboratório Física B
(Eletromagnetismo, Ótica e
FISi06 0 32 - - (FISi05) -
Física Moderna
Carga Horária Total (h-a): 432

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6º. Período
CH (h-a) Pré- Pré-
Semestral Co- Requisito
Sigla Nome da Disciplina Requisito
Requisito (Parcial) Equivalência
T P (Total)
(ECAi03 E
MATi04)
Introdução aos Sistemas de OU
ECAi04
Controle (ECAi29
64 0 - - -
E
MATi04)
Medidas Elétricas e
ECAi08 64 0 EELi12 ECAi09 - -
Instrumentação
Laboratório de Medidas
ECAi09 0 32 EELi12 ECAi08 - -
Elétricas e Instrumentação
EELi17 Máquinas Elétricas II 64 0 EELi16 - - EEL028
Laboratório de Máquinas
EELi18 0 32 EELi16 - - EEL027
Elétricas I
Instalações Elétricas
EELi20 64 0 EELi16 EELi21 - EEL038
Industriais
Laboratório de Instalações
EELi21 0 32 EELi16 EELi20 - EEL038
Elétricas Industriais
(EELi08 E
EELi22 Eletrônica de Potência 64 0 EELi23 - EEL031
EELi12)
Laboratório de Eletrônica (EELi08 E
EELi23 0 32 EELi22 - EEL031
de Potência EELi12)
Carga Horária Total (h-a): 448

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7º. Período
CH (h-a) Pré- Pré-
Semestral Co- Requisito
Sigla Nome da Disciplina Requisito
Requisito (Parcial) Equivalência
T P (Total)
Laboratório de Sistemas de
ECAi05 0 32 ECAi04 - - ELT037
Controle I
Automação de Sistemas (EELi20 E
ECAi06 32 32 - ECAi08 -
Industriais I EELi02)
Laboratório de Máquinas (EELi17 E
EELi19 0 32 - - EEL028
Elétricas II EELi18)
EELi26 Materiais Elétricos 32 0 EMTi02 - FISi05 -
Análise de Sistemas
EELi27 64 0 - - EELi17 EEL022
Elétricos
EELi28 Gestão da Manutenção 64 0 - - EELi17 -
Instalações Elétricas
EELi29 64 0 EELi07 EELi30 - EEL018
Prediais
Laboratório de Instalações
EELi30 0 16 EELi07 EELi29 - EEL018
Elétricas Prediais
Gestão Financeira e
EELi31 48 0 EPRi04 - - -
Empreendedora
Carga Horária Total (h-a): 416

8º. Período
CH (h-a) Pré- Pré-
Semestral Co- Requisito
Sigla Nome da Disciplina Requisito
Requisito (Parcial) Equivalência
T P (Total)
ECAi10 Redes Industriais 32 32 ECAi06 - - -
Transmissão de Energia
EELi32 32 0 EELi27 - - -
Elétrica
Análise de Sistemas
EELi33 32 0 EELi27 - - -
Elétricos II
(EELi17 E
EELi34 Geração de Energia 64 0 EELi35 - -
EELi22)
Laboratório de Geração de (EELi17 E
EELi35 0 16 EELi34 - -
Energia EELi22 )
Distribuição de Energia (EELi31 E
EELi36
Elétrica 32 0 EELi29) - - -
Qualidade da Energia
EELi37 64 0 EELi27 EELi38 EELi22 -
Elétrica
Laboratório de Qualidade
EELi38 16 0 EELi27 EELi37 EELi22 -
da Energia Elétrica
(EELi28 E
EELi39 Manutenção Elétrica 32 0 (EELi40) - -
EELi17)
Laboratório de (EELi28 E
EELi40 0 32 EELi39 - -
Manutenção EELi17)
Carga Horária Total (h-a): 448

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9º. Período
CH (h-a) Pré- Pré-
Semestral Co- Requisito
Sigla Nome da Disciplina Requisito
Requisito (Parcial) Equivalência
T P (Total)
(EAM002
EAMi30 Ciências do Ambiente 32 0 - - -
OU EAMi02)
(EELi17 E
ECAi04 E
EELi24 Acionamentos Controlados 64 0 EELi25 - -
EELi22)
(EELi17 E
Laboratório de
ECAi04 E
EELi25 Acionamentos Controlados 0 16 EELi24 - -
EELi22)
Proteção de Sistemas (EELi32 E
EELi41 64 0 EELi42 -
Elétricos EELi20)
((EELi32 )
Laboratório de Proteção de
EELi42 E
Sistemas Elétricos 0 32 EELi41) - -
(EELi20))
(EELi37 E
EELi43 Subestações 64 0 - - -
EELi20)
EPRi02 Administração 32 0 - - - BAC016
Cidadania e
HUMi04 48 0 - - - BAC013
Responsabilidade Social
Carga Horária Total (h-a): 352

10º. Período - Demais Componentes


Sigla Nome da Disciplina CH Semestral (h-a)
ATIV. AUTÔNOMAS Atividades Complementares 65
TFG Trabalho Final de Graduação 128
EST. SUP. Estágio Supervisionado 174
CARGA OPTATIVA Disciplinas Optativas 96
Carga Horária Total (h-a): 463

Cabe ressaltar que as disciplinas obrigatórias do curso são ofertadas entre o


primeiro e o nono período com o intuito de deixar flexível o décimo período para o
discente realizar o Trabalho Final de Graduação (TFG), o Estágio Supervisionado e as
Atividades Complementares. No entanto, as Atividades de Complementação e as
disciplinas optativas podem ser feitas durante o período de integralização.
A Tabela 13.2 apresenta a lista dos nomes das disciplinas das estruturas
curriculares das grades 2010/2012, cujas as siglas aparecem como correspondentes
de pré-requisitos ou equivalências nos respectivos períodos da estrutura curricular da
grade 2015 do curso de Engenharia Elétrica, conforme cadastro apresentado no SIGAA
(Sistema de Atividades de Gestão Acadêmica). São apresentadas as cargas horárias e
seus respectivos créditos.
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Tabela 13.2 – Identificação das disciplinas das grades curriculares de 2010/2012,
correspondentes à grade curricular de 2015

Sigla Disciplina Carga Horária Sigla Disciplina Carga Horária


BAC004 Informática 96 h (96 cr) FIS002 Eletromagnetismo I 48 h (48 cr)
BAC009 Química 64 h (64 cr) FIS003 Eletromagnetismo II 48 h (48 cr)
Metodologia da
QUI102 Química Geral 64 h (64 cr) BAC025 48 h (48 cr)
Pesquisa Científica
BAC019 Matemática I 64 h (64 cr) BAC022 Matemática IV 64 h (64 cr)
BAC000 Matemática 0 80 h (80 cr) EEL025 Eletrotécnica Geral 96 h (96 cr)
BAC005 Matemática I 128 h (128 cr) ECAi02 Sinais e Sistemas 80 h (80 cr)
BAC020 Matemática II 64 h (64 cr) ELT013 Eletrônica Digital II 96 h (96 cr)
Algoritmos e
ECO010 64 h (64 cr) EEL027 Máquinas Elétricas I 96 h (96 cr)
Estrutura de Dados I
Resistência dos
BAC003 Desenho Aplicado 96 h (96 cr) EMTi04 80 h (80 cr)
Materiais
Administração e
BAC010 Engenharia de Sólidos 96 h (96 cr) BAC016 80 h (96 cr)
Economia
Modelagem e Análise
BAC007 Física 128 h (128 cr) ECAi03 80 h (80 cr)
de Sistemas Dinâmicos
Ciência, Tecnologia e
BACi01 48 h (48 cr) EEL028 Máquinas Elétricas II 96 h (96 cr)
Sociedade
Algoritmos e
ECO010 64 h (64 cr) EEL027 Máquinas Elétricas I 96 h (96 cr)
Estrutura de Dados I
Ciência, Tecnologia e Instalações Elétricas
BAC001 32 h (32 cr) EEL038 80 h (80 cr)
Sociedade Industriais
Comunicação e
BACi02 64 h (64 cr) EEL031 Eletrônica de Potência 96 h (96 cr)
Expressão
Processamento Digital
BACi21 Matemática III 64 h (64 cr) ELT037 64 h (64 cr)
de Sinais
Análise de Sistemas
BAC011 Estatística 64 h (64 cr) EEL022 64 h (64 cr)
Elétricos
Instalações Elétricas
ELT012 Eletrônica Digital I 96 h (96 cr) EEL018 80 h (80 cr)
Prediais
Cidadania e
BAC006 Eletricidade 64 h (64 cr) BAC013 Responsabilidade 64 h (64 cr)
Social
Metodologia da
BAC025 48 h (48 cr) EAM002 Ciências do Ambiente 80 h (80 cr)
Pesquisa Científica
BAC014 Engenharia de Fluidos 96 h (96 cr) EAMi02 Ciências do Ambiente 80 h (80 cr)
FIS001 Eletromagnetismo 80 h (80 cr) - - -

Para a complementação da formação do aluno o curso de engenharia elétrica


oferta disciplinas optativas. A Tabela 13.3 ilustra o quadro das disciplinas optativas
atualmente ofertadas pelo curso.
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Tabela 13.3 – Quadro de disciplinas optativas do curso – grade curricular 2015


DISCIPLINAS OPTATIVAS
CH (h-a) Pré-
Semestral Pré-Requisito Co- Requisito
Sigla Nome da Disciplina
(Total) Requisito (Parcial)
T P
LIBRAS – Língua
LET007 48 0 - - -
Brasileira de Sinais
Laboratório de
ECOi06 0 32 (ECOi04) - -
Estrutura de Dados
Confiabilidade de
EELi46 64 0 - - -
Sistemas Elétricos
Conversores Estáticos
EELi47 para Condicionadores -
64 0 - -
de Energia
Estabilidade de
EELi44 64 0 - - -
Sistemas Elétricos
Carga Horária Total (h-a): 272

13.2. Ementário e bibliografia

Apresentam-se as disciplinas de cada período, carga horária (teórica e prática),


pré-requisitos (totais e parciais), equivalências, ementas, objetivos e bibliografias
básicas e complementares no formato de um quadro de descrição das disciplinas.

Período Código Disciplina


- - -
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
- - -
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - -

Ementa
-

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar
-

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13.2.1. Primeiro período

Período Código Disciplina


1º. ECOi02 Lógica de Programação
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
96 64 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - BAC004 (Informática)

Ementa
Conceitos Gerais. Tipos de Dados e Algoritmos. Organização de Programas. Programação Top Down.
Programação Estruturada. Introdução à linguagem de Programação. Funções. Arranjos Unidimensionais
e Multidimensionais. Estruturas Heterogêneas de Dados. Alocação dinâmica de memória.

Bibliografia Básica
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 1163 p.
FARRER, H. et al. Programação estruturada de Algoritmos Estruturados. 3. Ed. LTC, 1999. ISBN
9788521611806.
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos,
Pascal, C/C++ e Java. 2. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

Bibliografia Complementar
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++: módulo 1. 2. Ed. Makron Books, 2007.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C++ - Módulo 2. 2 Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2000.
FLAMIG, B. Turbo C++: um guia para auto-aprendizado. LTC, 1992.
FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. Ed. Guanabara
Dois, 2008.

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Período Código Disciplina


1º. EELi01 Introdução à Engenharia Elétrica
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
16 16 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - -

Ementa
Conceitos básicos da Engenharia Elétrica. O perfil do egresso e a profissão de Engenheiro eletricista.
Competências e habilidades do Engenheiro eletricista. Características pessoais desejáveis para o
Engenheiro eletricista. Áreas de atuação e perspectivas do mercado de trabalho. Análise da grade
curricular do curso de Engenharia Elétrica na UNIFEI. Apresentação do histórico da UNIFEI, organização e
normas internas da universidade. Visita a laboratórios e empresas. Dinâmicas de grupo e atividades para
autoconhecimento dos ingressantes no curso.

Bibliografia Básica
BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. , Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. ,
Editora Edufsc. 2008
PEREIRA, L.T.V; BAZZO, W. A. , Anota aí! Universidade: estudar, aprender, viver…, Editora Editora Edufsc,
2009
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia., Código de Ética Profissional, Editora
CONFEA, 2002

Bibliografia Complementar
Camargo, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. São Paulo: VOZES, 2001

SEBRAE. Livro Programa de Incentivo à Inovação na UNIFEI. Itajubá, 2008


Bazzo, Walter A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis:
Edufsc, 2010
Norma para Programas de Formação em Graduação da UNIFEI
Regimento Geral da UNIFEI
Regimento Disciplinar do Corpo Discente da UNIFEI

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Período Código Disciplina


1º. EMTi02 Química Geral
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EMTi03 (Laboratório de Química BAC009 (Química) OU
-
Geral) QUI102 (Química Geral)

Ementa
Estrutura Atômica; Periodicidade Química; Interações Interatômicas e Intermoleculares; Reações
químicas e cálculos estequiométricos; Cinética; Eletroquímica.

Bibliografia Básica
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
[The quest for insight, 3rd ed. (Inglês) ISBN 071675701X]. 3. ed. reimpr. Porto Alegre: Bookman, 2007.
965 p. ISBN 8536306688.
BROWN, Theodore L. et al. Química: A ciência central. [Chemistry: the central science, 9th d. (Inglês)]. 9.
ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2007. 972 p. ISBN 8587918427.
CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. [General chemistry: the essential concepts]. 4.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 778 p. ISBN 8586804983.

Bibliografia Complementar
KOTZ, John C.; TREICHEL Jr., Paul M. Química geral e reações químicas. [Chemistry and chemical
reactivity]. Tradução de Flávio Maron Vichi. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. v. 1. 671
p. ISBN 8522104271.
KOTZ, John C.; TREICHEL Jr., Paul M. Química geral e reações químicas. [Chemistry and chemical
reactivity]. Tradução de Flávio Maron Vichi. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. v. 2. 473
p. ISBN 852210462X.
MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, J. C. de A. Química geral: fundamentos. Revisão técnica de Nelson
Henrique Morgon, Francisco B. T. Pessine e José de Alencar Simoni. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007. x, 436 p. Inclui índice; il. tab. quad.; 24cm. ISBN 9788576050513.
SHRIVER, D. F. et al. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. vi, 847 p. Inclui índice;
Contém glossário; il. color.; 29cm. ISBN 9788577801992.
VOGEL, Arthur Israel et al. Análise química quantitativa. 6. ed. reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2002. xviii,
462 p. Inclui bibliografia; il. tab. quad.; 28cm. ISBN 9788521613114.

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Período Código Disciplina


1º. EMTi03 Laboratório de Química Geral I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
16 0 16
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EMTi02 (Química BAC009 (Química) OU QUI112 (Química
-
Geral) Geral)

Ementa
Introdução ao Laboratório e normas de segurança. Identificação de amostras Sólidas. Determinação da
acidez no vinagre por Titulação. Cinética Química. Eletroquímica.

Bibliografia Básica
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
[The quest for insight, 3rd ed. (Inglês) ISBN071675701X]. 3. ed. reimpr. Porto Alegre: Bookman, 2007.
965 p. ISBN8536306688.
BROWN, Theodore L. et al. Química: A ciência central. [Chemistry: the central science, 9th ed. (Inglês)].
9. ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2007. 972 p. ISBN 8587918427.
CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. [General chemistry: the essential concepts]. 4.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 778 p. ISBN8586804983.

Bibliografia Complementar
KOTZ, John C.; TREICHEL Jr., Paul M. Química geral e reações químicas. [Chemistry and chemical
reactivity]. Tradução de Flávio Maron Vichi. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. v. 1. 671
p. ISBN 8522104271.
KOTZ, John C.; TREICHEL Jr., Paul M. Química geral e reações químicas. [Chemistry and chemical
reactivity]. Tradução de Flávio Maron Vichi. 5. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. v. 2. 473
p. ISBN 852210462X.
MAIA, Daltamir Justino; BIANCHI, J. C. de A. Química geral: fundamentos. Revisão técnica de Nelson
Henrique Morgon, Francisco B. T. Pessine e José de Alencar Simoni. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007. x, 436 p. Inclui índice; il. tab. quad.; 24cm. ISBN 9788576050513.
SHRIVER, D. F. et al. Química inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. vi, 847 p. Inclui índice;
Contém glossário; il. color.; 29cm. ISBN 9788577801992.
VOGEL, Arthur Israel et al. Análise química quantitativa. 6. ed. reimpr. Rio de Janeiro: LTC, 2002. xviii,
462 p. Inclui bibliografia; il. tab. quad.; 28cm. ISBN 9788521613114.

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Período Código Disciplina


1º. FISi01 Fundamentos de Mecânica
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - -

Ementa
Cinemática e dinâmica da partícula; sistemas de partículas; cinemática e dinâmica de rotação; leis de
conservação; equilíbrio de corpos rígidos; elasticidade; estática e dinâmica de fluídos.

Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; JEARL W. Física I. 8. ed. LTC, 2008. v.1
VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria dos erros. Edgard Blucher, 1996.
TIPLER, P. A; MOSCA, G. Física: para cientistas e engenheiros: Mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. ISBN 9788521618928

Bibliografia Complementar
SERWAY, R. A.; JEWETT JUNIOR, J. W. Princípios de física: mecânica clássica - Vol. 1. Cengage Learning,
2008.
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário, mecânica - Vol. 1. Edgard Blucher, 2009.
FEYNMAN, R. P. S; LEIGHTON, R. B.; SANDS, M. L. Lições de física de Feynman: mecânica, radiação e
calor - Vol. 1. Bookman, 2008.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 10. ed. Pearson Prentice Hall, 2008.
NUSSENZVEIG, H. M.. Curso de física básica: mecânica. - Vol. 1. Blucher, 2009.

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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


1º. MATi01 Cálculo Diferencial e Integral I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
96 96 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
(BAC019 (Matemática I) E
- - BAC000 (Matemática 0)) OU
BAC005 (Matemática I)

Ementa
Funções de uma variável. Limites, derivadas e integrais.

Bibliografia Básica
STEWART, James. Cálculo: volume 1.7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
THOMAS JUNIOR, George B. et al. Cálculo: volume 1.12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo: volume 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: volume 1: cálculo diferencial. São Paulo: Blucher, 2011.
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: volume 2: cálculo integral; séries.2.ed. rev. São Paulo: Blucher,
2012.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2.3.ed. São Paulo: Harbra, c1994.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração.6.ed. São Paulo: Makron, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 2.5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LANG, Serge. A first course in calculus. 5. ed. Nova York: Springer, 1986.

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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


1º. MATi02 Geometria Analítica e Álgebra Linear
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - BAC020 (Matemática II)

Ementa
Matrizes, Sistemas Lineares e Determinantes. Vetores no Plano e no Espaço. Retas e Planos. Espaços Rn.
Diagonalização.

Bibliografia Básica
SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG, 2012.
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Harbra, c1986.
LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. 2.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2012.

Bibliografia Complementar
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações.8.ed. reimpr. Porto Alegre: Bookman,
2008.
SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à álgebra linear.4.ed. rev. ampl. São
Paulo: Thomson Learning, 2007.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books,
2006.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2009.

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_____________________________________________________________________________________
13.2.2. Segundo período

Período Código Disciplina


2º. ECOi04 Algoritmos e Estrutura de Dados I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: ECOi02 (Lógica de ECO010 (Algoritmos e
-
Programação) Estrutura de Dados I)

Ementa
Tipos abstratos de dados. Introdução à Programação Orientada a Objetos. Recursão. Listas lineares
estáticas e dinâmicas. Fila e Pilha. Árvore Binária. Hash. Algoritmos de ordenação. Heaps.

Bibliografia Básica
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. Revisão de Deboh Quintal. 3
ed rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xx, 639 p. Inclui bibliografia e índice; il. tab. graf.;
26cm. ISBN 8522110506.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. [Introduction to algorithms, 2nd ed. ISBN
0070131511 (inglês)]. Tradução deVanderberg D. de Souza, Revisão técnica de Jussara Pimenta Matos.
13 reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. xvii, 916 p. Inclui bibliografia e índice; il. tab. graf. org.; 28cm.
ISBN 8535209263.
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. [Data structures and algorithms in C++].
Tradução de Luiz Sérgio de Castro Paiva, Revisão técnica de Flávio Soares Corrêa da Silva. 3 reimpr. São
Paulo: Cengage Learning, 2009. 579 p. Bibliografia em cada capítulo; il.; 26cm. ISBN 8522102953

Bibliografia Complementar
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos: em linguagem C. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. xv, 208 p. Inclui
bibliografia e índice; il.; 24cm. ISBN 9788535232493.
HALIM, Steven; HALIM, Felix. Competitive programming 3: the new lower bound of programming
contests. 3 ed. Raleigh: Lulu, 2013. xxiv, 423 p. Inclui bibliografia e índice; il. tab. quad.; 23cm. ISBN
5800095810646.
GOODRICH, Michael T.; TAMASSIA, Roberto. Projeto de algoritmos: fundamentos, análise e exemplos da
internet. [Algorithm design: fondations, analysis and internet examples, ISBN 0471383651 (inglês)].
Tradução de Bernardo Copstein e João Batista Oliveira. Porto Alegre: Bookman, 2004. 696 p. Inclui
bibliografia (p. 677-686) e índice; il. graf.; 25cm. ISBN 8536303034.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos, com implementações em Java e C++. Editora Thompson, 1a edição,
2006.
HOLLOWAY, James Paul. Introdução à Programação Para Engenharia, Editora LTC, 1ª edição, 2006. ISBN
8521614535

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Período Código Disciplina


2º. EMEi02 Desenho Aplicado
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - BAC003 (Desenho Aplicado)

Ementa
Desenho geométrico. Desenho de projeções. Normas para projeções ortogonais. Normas para cotagem.
Representação de cortes e secções de peças. Desenho em perspectiva..

Bibliografia Básica
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8 ed. Editora Globo,
(2005).
DEL MONACO, Gino; RE, Vittorio. Desenho eletrotécnico e eletromecânico. Editora Hemus, (2004).
HARRINGTON, David J.. Desvendando o AutoCAD 2005. Editora Pearson Makron Books, (2006).

Bibliografia Complementar
MARSH, Duncan. Applied geometry for computer graphics and CAD. 2 ed. Editora Springer, (2005).

ZEID, Ibrahim. CAD/CAM theory and practice. Nova York: McGraw-Hill, (1991).
SILVEIRA, Samuel João da. Aprendendo AutoCad 2008: simples e rápido. Florianópolis: Visual Books,
(2008).
UBRIG, Karlheinz; KIEL, Ernst; DEHMLOW, Martin. Desenho eletrotécnico básico. Editora EPU, (2006).
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3 ed. Editora Prentice
Hall, (2009).

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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


2º. EMEi06 Mecânica Estática
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: FISi01 (Fundamentos de
BAC010 (Engenharia de
Mecânica) E MATi01 (Cálculo -
Sólidos)
Diferencial e Integral I)

Ementa
Forças e vetores aplicados. Centro de forças paralelas. Baricentros. Estática dos sistemas. Estática dos
sólidos. Estática dos fios ou cabos. Momentos e produtos de inércia.

Bibliografia Básica
BEER, F. P., JOHNSTON, E. R., EISENBERG, E. R.. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 9.
Bookman. 2011.
HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenharia. 12. Pearson. 2011.
SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia: volume 1. [Engineering mechanics: statics,
4th ed. (ingles)]. Tradução e revisão técnica de Marco Túlio Corrêa de Faria. 4 ed. São Paulo: Pearson,
2002. v. 1. xiv, 468 p. Inclui nessa.; il. tab. graf.; 28cm. ISBN 8587918133.

Bibliografia Complementar
BEER, Ferdinand Pierre et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. [Vector mechanics for
engineers: statics, 9th ed. [Inglês]]. Tradução de Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Revisão técnica
de Antonio Pertence Júnior. 9 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. v. 1. xxi, 622 p. Inclui índice; il.; 28 cm.
ISBN 9788580550467.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. 3 ed. rev. ampl. reimpr.
São Paulo: Blucher, 2012. 316 p. Inclui bibliografia e índice; il. tab. quad.; 24cm. ISBN 9788521205784.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: volume 1, mecânica.
Tradução de Flávio Menezes de Aguiar e José Wellington Rocha Tabosa. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
v. 1. xiii, 356 p. Inclui índice; il. tab. quad.; 28cm. ISBN 9788521614845.
HIBBELER, Russell C.. Resistência dos Materiais. [Mechanics of materials, fifth edition (Inglês)]. Tradução
de Arlete Simille Marques, Revisão técnicade Sebastião Simões da Cunha Junior, Conversão para SI S. C.
Fan. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. xiv, 637 p. Inclui índice; Contém respostas dos
exercícios; il.; 28cm. ISBN 9788576053736.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2 ed. e ampl.
São Paulo: Blucher, 2013. xii, 244 p. Inclui bibliografia; il. tab. quad.; 24cm. ISBN 9788521207498.
BEER, Ferdinand P. (Pierre); JOHNSTON JUNIOR, Elwood Russell. Resistência dos Materiais. [Machanics
of materials (Inglês)]. Tradução e Revisão Técnica de Celso Pinto Morais Pereira. 3 ed. São Paulo:
Pearson Makron Books, 2010. xx, 1255 p. Inclui índice; il. graf. tab.; 28cm. ISBN 9788534603447.

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Período Código Disciplina


2º. FISi02 Fundamentos de Mecânica Ondulatória e Termodinâmica
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Parcial: FISI01 (Fundamentos de
- -
Mecânica) OU BAC007 (Física)

Ementa
Oscilações; ondas mecânicas; temperatura; leis da termodinâmica; teoria cinética dos gases; transporte
térmico.

Bibliografia Básica
Fundamentos de Física, Volume 2. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J. Editora LTC.
FISICA 2 SEARS, FRANCIS / YOUNG, HUGH D./ FREEDMAN, ROGER A./ ZEMANSKY, MARK WALDO,ISBN
9788588639331 . Editora Pearson.
Física 2. Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S. Editora LTC.

Bibliografia Complementar
Física para Cientistas e Engenheiros, Volume 1. Tipler, P. A.; Mosca, G. Editora LTC.

Física Básica: Gravitação, fluidos, ondas e termodinâmica. Chaves, A. S. Editora LTC.

Curso de Física Básica 2. H. M. Nussenzveig. Editora Blucher.


The Feynman Lectures on Physics, Volume 1. Feynman, R. P.; Leighton, R. B.; Sands, M. Editora Basic
Books.
FÍSICA PARA CIENTISTAS E ENGENHEIROS VOL. 2: OSCILAÇÕES, ONDAS E TERMODINÂMICA 8ª EDIÇÃO
JEWETT JR., JOHN W.; SERWAY, RAYMOND A,ISBN 9788522110858

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Período Código Disciplina


2º. FISi03 Laboratório de Física A
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
FISi02 (Fundamentos de Mecânica
- -
Ondulatória e Termodinâmica)

Ementa
Obtenção, tratamento e análise de dados obtidos em experimentos de Física; utilização de instrumentos
de medida; experimentos de mecânica, ondas e termodinâmica.

Bibliografia Básica
Física Experimental Básica na Universidade. Campos, A. A.; Alves, E. S.; Speziali, N. L. Editora UFMG,
2009.
Fundamentos da Teoria de Erros. Vuolo, J. H. Editora Blucher, ISBN 9788521200567, 1996.

Física 1. Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S. Editora LTC, 2002.


Física 2. Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S. Editora LTC. 2002.

Bibliografia Complementar
Fundamentos de Física, Volume 1. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J. Editora LTC, 2012.

Fundamentos de Física, Volume 2. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J. Editora LTC, 2012.

Física para Cientistas e Engenheiros, Volume 1. Tipler, P. A.; Mosca, G. Editora LTC, 2009.
Física, Volume 1. Young, H. D.; Freedman, R. A. Editora Pearson., 2008.
Física, Volume 2. Young, H. D.; Freedman, R. A. Editora Pearson, 2008.

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Período Código Disciplina


2º. HUMi01 Ciência, Tecnologia e Sociedade
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
16 16 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
BACi01 (Ciência, Tecnologia e
- - Sociedade) OU BAC001 (Ciência,
Tecnologia e Sociedade)

Ementa
Construção do conhecimento científico. Ciência e Tecnologia. Ferramentas e Processos. História da
Tecnologia. Tecnologia e Sociedade: questões ecológicas, filosóficas e sociológicas. Criatividade e
inovação tecnológica. Tecnologia e empreendedorismo.

Bibliografia Básica
GIANNETTI, E. Felicidade: diálogos sobre o bem-estar da civilização. São Paulo: Companhia das Letras,
2012.
KUHN, Thomas S.A estrutura das revoluções científicas. Trad. B. Boeira e N. Boeira. São Paulo:
Perspectiva, 2009.
PINTO, A. V. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005.

Bibliografia Complementar
CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal? Trad. R. Fiker. São Paulo: Brasiliense, 1983.

DIAMOND, J. Armas, Germes e Aço. Trad. S. Costa et al. Rio de Janeiro: Record, 2009.
JONAS, H. Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Trad. M.
Lisboa, L. B. Montez. Rio de Janeiro: Contraponto, PUC-Rio, 2006.
LATOUCHE, S. Pequeno tratado do decrescimento sereno. Trad. C. Berliner. São Paulo: WMF Martins
Fontes, 2009.
POPPER, K. Conjecturas e Refutações.3.ed. Trad. S. Bath. Brasília, DF: Editora UnB, 1994.

77
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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


2º. HUMi02 Língua Portuguesa I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
BACi02 (Comunicação e
- -
Expressão)

Ementa
Estratégias de leitura na universidade. Análise de gêneros acadêmicos orais e escritos. Estrutura,
organização, planejamento e produção de gêneros acadêmicos com base em parâmetros da linguagem
acadêmico-científica. Tópicos gramaticais.

Bibliografia Básica
BECHARA, Evanildo. Gramática Escolar da Língua Portuguesa. 2. ed. ampl. e atual. pelo novo Acordo
Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012.
NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação Redacional: atualizada segundo as regras do acordo ortográfico.
12.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar
ABRAHAMSOHN, Paulo. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos
Superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2010. (Série Princípios,
12).
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 48. ed. rev. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2012.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e Escrever: estratégias de produção textual. 2. ed. São
Paulo: Contexto, 2010.

78
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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


2º. MATi03 Cálculo Diferencial e Integral II
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: MATi01 (Cálculo Diferencial e
- BACi21 (Matemática III)
Integral I)

Ementa
Sequências e séries. Funções de várias variáveis: derivadas e integrais.

Bibliografia Básica
STEWART, James. Cálculo: volume 2.7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
THOMAS JUNIOR, George B. et al. Cálculo: volume 2.12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: volume 2: cálculo integral; séries.2.ed. rev. São Paulo: Blucher,
2012.
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: volume 3: cálculo diferencial; várias variáveis.2.ed. rev. São
Paulo: Blucher, 2013.
FEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície.2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2.3.ed. São Paulo: Harbra, c1994.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 2. 5a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 3. 5a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 4. 5a. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LANG, Serge. Calculus of several variables. 3a. ed. Nova York: Springer, 1987

79
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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


2º. MATi04 Álgebra Linear
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: MATi02 (Geometria Analítica
- -
e Álgebra Linear)

Ementa
Transformações Lineares. Espaços Vetoriais. Autovalores e Diagonalização. Produto Interno. Operadores
autoadjuntos e ortogonais. Formas lineares, bilineares e quadráticas.

Bibliografia Básica
BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Harbra, c1986.
ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
SANTOS, Reginaldo J. Álgebra linear e aplicações. Belo Horizonte: UFMG, 2006.

Bibliografia Complementar
SANTOS, Reginaldo J. Introdução à álgebra linear. Belo Horizonte: UFMG, 2013.

SANTOS, Reginaldo J. Um curso de geometria analítica e Álgebra Linear. Belo Horizonte: UFMG, 2012.
ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro; BISCOLLA, Laura Maria da Cunha Canto Oliva; BARBIERI
FILHO, Plinio. Álgebra linear para computação. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
LIMA, Elon Lages. Geometria analítica e álgebra linear. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2012.
AXLER, Sheldon. Linear algebra done right. 2. ed. Nova York: Springer, 1997.

80
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Campus Itabira
_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


2º. MATi05 Estatística
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: MATi01 (Cálculo Diferencial e
- BAC011 (Estatística)
Integral I)

Ementa
Noções básicas de probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições de probabilidade. Introdução à
estatística. Descrição, exploração e comparação de dados. Estimativas e tamanhos de amostras. Teste
de hipóteses. Estatística paramétrica.

Bibliografia Básica
MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros.
5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e
estatística. 7. ed. São Paulo: Edusp, 2010.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. rev. e atual. São Paulo:
Saraiva, 2010.

Bibliografia Complementar
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. 8. ed. São Paulo:
Person Prentice Hall, 2009.
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

LEFEBVRE, Mario. Applied probability and statistics. Nova York: Springer, 2006.
MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva,
2013.
MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2013.

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13.2.3. Terceiro período

Período Código Disciplina


3º. EELi02 Circuitos Lógicos
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EELi03 (Laboratório de Circuitos
- -
Lógicos)

Ementa
Sistema de numeração. Bases numéricas. Aritmética Binária. Portas lógicas. Álgebra booleana. Mapas de
Karnaugh. Projetos de Circuitos combinacionais. Introdução aos Latches e Flip-Flops. Máquinas de
Estados: Máquinas de Mealy e Moore. Projeto de Circuitos Sequenciais: Projeto de registradores
(registradores de deslocamentos e outros), Projeto de contadores (Síncronos e Assíncronos).

Bibliografia Básica
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G., Elementos de Eletrônica Digital, Editora Érica, 40a Edição, 2009, ISBN:
9788571940192.
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S., MOSS, G. L., Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, Editora Pearson
Prentice Hall, 10a Edição, 2007, ISBN: 8576050951.
FLOYD, T., Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações, Editora Bookman Companhia, 9a Edição, 2007,
ISBN: 8560031936.

Bibliografia Complementar
MANO, M. M. R.; Ciletti, M. D., Digital Design: With an Introduction to the Verilog HDL, 5th Edition,
2012, ISBN: 978-0132774208
BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R., Eletrônica Digital, Editora Cengage Learning, 5a Edição, 2010, ISBN:
8522107459.
ERCEGOVAC, M. D.; LANG, T.; MORENO, J. H., Introdução aos Sistemas Digitais, Editora Bookman
Companhia, 1a Edição, 2000, ISBN: 8573076984.
GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C., Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório, Editora Érica, 1a Edição, 2006,
ISBN: 853650109X.
ASHENDEN, P.J. The Designer's Guide to VHDL. 3rd ed., Morgan Kaufmann, 2008, ISBN: 978-0120887859

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Período Código Disciplina


3º. EELi03 Laboratório de Circuitos Lógicos
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- EELi02 (Circuitos Lógicos) ELT012 (Eletrônica Digital)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Circuitos Lógicos.

Bibliografia Básica
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G., Elementos de Eletrônica Digital, Editora Érica, 40a Edição, 2009, ISBN:
9788571940192.
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S., MOSS, G. L., Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, Editora Pearson
Prentice Hall, 10a Edição, 2007, ISBN: 8576050951.
FLOYD, T., Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações, Editora Bookman Companhia, 9a Edição, 2007,
ISBN: 8560031936.

Bibliografia Complementar
MANO, M. M. R.; Ciletti, M. D., Digital Design: With an Introduction to the Verilog HDL, 5th Edition,
2012, ISBN: 978-0132774208
BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R., Eletrônica Digital, Editora Cengage Learning, 5a Edição, 2010, ISBN:
8522107459.
ERCEGOVAC, M. D.; LANG, T.; MORENO, J. H., Introdução aos Sistemas Digitais, Editora Bookman
Companhia, 1a Edição, 2000, ISBN: 8573076984.
GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C., Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório, Editora Érica, 1a Edição, 2006,
ISBN: 853650109X.
ASHENDEN, P.J. The Designer's Guide to VHDL. 3rd ed., Morgan Kaufmann, 2008, ISBN: 978-0120887859

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Período Código Disciplina


3º. EELi07 Circuitos Elétricos I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - BAC006 (Eletricidade)

Ementa
Introdução à Circuitos Elétricos; Fundamentos de tensão, corrente e resistência; Lei de ohm, potência e
energia; Circuitos em Série e Paralelo CC; Circuitos Série-Paralelo CC; Métodos de análise de circuitos
CC; Teoremas de análise de circuitos CC; Fontes dependentes; Capacitores; Indutores; Senóides e
Fasores; Circuitos em Série e Paralelo CA; Circuitos Série-Paralelo CA; Métodos de análise de circuitos
CA; Teoremas de análise de circuitos CA; Potência CA.

Bibliografia Básica
BOYLESTAD, Robert L.. Introdução à análise de circuitos. 12th ed.. Pearson Prentice Hall. 2014.
O'MALLEY, John. Análise de circuitos. 2 ed. Makron Books. 1994.
NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. .Circuitos elétricos. 8 ed. Pearson Prentice Hall. 2010.

Bibliografia Complementar
NAHVI, Mahmood; EDMINISTER, Joseph A.. Teoria e problemas de circuitos elétricos. 4 ed. Bookman.
2008.
GUSSOW, Milton.. Eletricidade básica. 2 ed. McGraw-Hill. 2009.

ORSINI, Luiz de Queiroz; CONSONNI, Denise.. Curso de circuitos elétricos: volume 1. 2 ed. Blucher. 2013.
BARRETO, Gilmar et al.. Circuitos de corrente alternada: fundamentos e prática. 1 ed. Oficina de Textos.
2012.
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira.. Análise de circuitos em corrente alternada. 2 ed. Érica. 2014.

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Período Código Disciplina


3º. EELi61 Metodologia Científica para Engenharia Elétrica
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
16 0 16
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: HUMi02 (Ciência, Tecnologia BAC025 (Metodologia da
HUMi06 (Metodologia Científica)
e Sociedade) Pesquisa Científica)

Ementa
Procedimentos para o desenvolvimento da pesquisa científica. Pesquisa bibliográfica na rede mundial de
computadores. Aplicação das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) na
estruturação dos gêneros acadêmico-científicos.

Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: 2010.
SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de
pesquisa. Tradução de Daisy Vaz de Moraes. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.

Bibliografia Complementar
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de Magda
França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Atlas,
2011.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12. ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2007.
VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico: normas técnicas para redação de trabalho
científico. 2. ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2011.

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Período Código Disciplina


3º. EMEi07 Fenômenos de Transporte
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Parcial: FISi02 (Fundamentos de
EMEi08 (Laboratório de Fenômenos BAC014 (Engenharia de
Mecânica Ondulatória e
de Transporte) Fluidos)
Termodinâmica) OU BAC007 (Física)

Ementa
Grandezas e conceitos fundamentais em Fenômenos de Transporte. Propriedades de uma substância
pura. Trabalho e calor. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Estática dos
Fluidos. Cinemática dos Fluidos.

Bibliografia Básica
INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. de. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. Ed. LTC. 2008. 6a
ed.
WYKEN, Gordon J. Van; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. Editora
Edgard Blucher. 7a ed. 2009. ISBN: 8521204906.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Editora LTC. 1a ed. 2004.

Bibliografia Complementar
ÇENGEL, Yunus A. ; BOLES, Michael A. Termodinâmica. Editora Mc Graw Hill. 5a ed. 2007.

POTTER, Merle C ; SCOTT, Elaine P. Ciências Térmicas. Editora Thomson Pioneira. 1a ed. 2006.
ÇENGEL, Yunus A. Transferência de Calor e Massa. Editora Mc Graw Hill ? Artmed. 3a ed. 2009. ISBN:
8577260755.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. Editora Prentice Hall Brasil. 2a ed. 2008. ISBN: 8576051826.
MORAN, Michael J. ; SHAPIRO, HOWARD, N. Princípios de Termodinâmica Para Engenharia. Editora LTC.
6a ed. 2009. ISBN: 8521616899.
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Editora
LTC, 2010. ISBN 9788521617570.

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Período Código Disciplina


3º. EMEi08 Laboratório de Fenômenos de Transporte
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
16 0 16
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
BAC014 (Engenharia de
- EMEi07 (Fenômenos de Transporte)
Fluidos)

Ementa
Grandezas e conceitos fundamentais em Fenômenos de Transporte. Propriedades de uma substância
pura. Trabalho e calor. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Estática dos
Fluidos. Cinemática dos Fluidos.

Bibliografia Básica
INCROPERA, F. P.; WITT, D. P. de. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. Ed. LTC.
2008. 6a ed.
WYKEN, Gordon J. Van; SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica.
Editora Edgard Blucher. 7a ed. 2009. ISBN: 8521204906.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. Editora LTC. 1a ed. 2004.

Bibliografia Complementar
CENGEL, Yunus A. ; BOLES, Michael A. Termodinâmica. Editora Mc Graw Hill. 5a ed. 2007.

POTTER, Merle C ; SCOTT, Elaine P. Ciências Térmicas. Editora Thomson Pioneira. 1a ed. 2006.
CENGEL, Yunus A. Transferência de Calor e Massa. Editora Mc Graw Hill – Artmed. 3a ed. 2009.
ISBN: 8577260755.
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. Editora Prentice Hall Brasil. 2a ed. 2008. ISBN:
8576051826.
MORAN, Michael J. ; SHAPIRO, HOWARD, N. Princípios de Termodinâmica Para Engenharia.
Editora LTC. 6a ed. 2009. ISBN: 8521616899.
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução a Mecânica dos Fluidos.
Editora LTC, 2010. ISBN 9788521617570.

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Período Código Disciplina


3º. FISi04 Fundamentos de Eletromagnetismo
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: MATi03 (Cálculo Diferencial e
(FIS001 (Eletromagnetismo) OU
Integral II) OU BACi21 (Matemática III)
- FIS002 (Eletromagnetismo I)) E
Parcial: FISi01 (Fundamentos de
FIS003 (Eletromagnetismo II)
Mecânica) OU BAC007 (Física)

Ementa
Eletrostática; magnetoestática; lei de Gauss; lei de Faraday; lei de Ampère; ondas eletromagnéticas;
introdução às equações de Maxwell.

Bibliografia Básica
Física 3. Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S. Editora LTC.
Fundamentos de Física, Volume 3. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J. Editora LTC.
Física, Volume 3. Young, H. D.; Freedman, R. A. Editora Pearson.

Bibliografia Complementar
Física para Cientistas e Engenheiros, Volume 2. Tipler, P. A.; Mosca, G. Editora LTC.

Física Básica: Eletromagnetismo. Chaves, A. S. Editora LTC.

Curso de Física Básica 3. H. M. Nussenzveig. Editora Blucher.


The Feynman Lectures on Physics, Volume 2. Feynman, R. P.; Leighton, R. B.; Sands, M. Editora Basic
Books.
Eletromagnetismo Coleção Schaum 350 Problemas Resolvidos, Joseph A. Edminister; Mahmood Nahvi,
ISBN 9788565837149

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Período Código Disciplina


3º. HUMi06 Metodologia Científica
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EELi61 (Metodologia Científica para BAC025 (Metodologia da
Total: HUMi02 (Língua Portuguesa)
Engenharia Elétrica) Pesquisa Científica)

Ementa
Introdução à Epistemologia. Gêneros textuais para divulgação da pesquisa. Possibilidades metodológicas
para o planejamento e desenvolvimento da pesquisa científica. Apresentações oral e escrita dos gêneros
acadêmico-científicos. Apresentação das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
referentes aos gêneros acadêmico-científicos.

Bibliografia Básica
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: 2010.
SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández; LUCIO, Pilar Baptista. Metodologia de
pesquisa. Tradução de Daisy Vaz de Moraes. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2013.

Bibliografia Complementar
CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Tradução de Magda
França Lopes. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.Metodologiacientífica.6 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 12.ed. São
Paulo: Atlas, 2014.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2007.
VELOSO, Waldir de Pinho. Metodologia do trabalho científico: normas técnicas para redação de trabalho
científico. 2.ed. rev. e atual. Curitiba: Juruá, 2011.

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Período Código Disciplina


3º. MATi06 Cálculo Integral e Diferencial III
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: MATi02 (Geometria Analítica
e Álgebra Linear) E MATi03 (Cálculo - -
Diferencial e Integral II)

Ementa
Funções Vetoriais. Cálculo Vetorial.

Bibliografia Básica
STEWART, James. Cálculo: volume 2.7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
THOMAS JUNIOR, George B. et al. Cálculo: volume 2.12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2013.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.Cálculo: volume 2. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: volume 3, das funções de múltiplas variáveis. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície.2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: volume 2.3.ed. São Paulo: Harbra, c1994.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 2.5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LANG, Serge. Calculus of several variables.3.ed. Nova York: Springer, 1987.
MATTHEWS, Paul Charles. Vector calculus. 7. reimpr. Nova York: Springer, 2005.

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Período Código Disciplina


3º. MATi07 Equações Diferenciais I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: MATi02 (Geometria Analítica
e Álgebra Linear) E MATi03 (Cálculo - BAC022 (Matemática IV)
Diferencial e Integral II)

Ementa
Equações de primeira e segunda ordem e ordem mais alta. Soluções em série. Transformada de Laplace.
Sistemas de Equações Diferenciais Lineares.

Bibliografia Básica
BOYCE, Willian E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freira. Equações diferenciais aplicadas. 3.ed. Rio de
Janeiro: IMPA, 2012.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais: volume 1.3.ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2013.

Bibliografia Complementar
SANTOS, Reginaldo J. Introdução às equações diferenciais ordinárias. Belo Horizonte: UFMG, 2013.

DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
BRANNAN, James R.; BOYCE, William E. Equações diferenciais: uma introdução a métodos modernos e
suas aplicações.Rio de Janeiro: LTC, 2008.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem. São Paulo: Cengage Learning,
2009.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo: volume 4.5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
LOGAN, J. David. A first course in differential equations. Nova York: Springer, 2006.

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13.2.4. Quarto período

Período Código Disciplina


4º. ECAi26 Sinais e Sistemas
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: MATi07 (Equações
- -
Diferenciais I)

Ementa
Introdução aos sinais contínuos e discretos; Introdução aos sistemas contínuos e discretos; Série de
Fourier para sinais periódicos contínuos no tempo; Transformada de Fourier; Introdução à resposta em
frequência e filtragem em tempo contínuo; Amostragem de sinais contínuos; Transformada-Z;
Representação de sistemas Lineares e invariantes em tempo contínuo em equações diferenciais,
funções de transferência contínuas e variáveis de estado contínuas. Representação de sistemas lineares
e invariantes em tempo discreto em equações à diferenças, funções de transferência discretas e
variáveis de estado discretas.

Bibliografia Básica
OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S.; NAWAB, Syed Hamid. Sinais e sistemas, 2 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
LATHI, Bhagwandas Pannalal. Sinais e sistemas lineares, 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
OPPENHEIM, Alan V.; WILLSKY, Alan S.; NAWAB, Syed Hamid. Signals & systems. 2 ed. Nova Jersey:
Prentice Hall, 1997.

Bibliografia Complementar
HSU, H. P. Sinais e sistemas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
BONATTI, Ivanil S.; LOPES, Amauri; PERES, Pedro L.; AGULHARI, Cristiano M. Linearidade em Sinais e
Sistemas, 1ed. Blucher, 2015.
HAYKIN, Simon;VEEN, Barry, Sinais E Sistemas, 8 ed, Bookman, 2001.
HAYKIN, Simon; MOHER, Michael. Sistemas de comunicação, 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
OPPENHEIM, Alan V.; SCHAFER, Ronald W.. Discrete-time signal processing. 3 ed. Nova Jersey: Prentice
Hall, 2010.

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Período Código Disciplina


4º. EELi08 Circuitos Elétricos II
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EELi09 (Laboratório de Circuitos
Total: EELi07 (Circuitos Elétricos I) EEL025 (Eletrotécnica Geral)
Elétricos)

Ementa
Produção de tensão trifásica. Cargas trifásicas equilibradas e desequilibradas. Potência de cargas
trifásicas. Medição de potência trifásica. Correção do fator de potência. Materiais magnéticos. Circuitos
magnéticos. Saturação. Associação de circuitos magnéticos. Dualidade. Perdas no ferro.

Bibliografia Básica
BOYLESTAD, R. L., Introdução à Análise de Circuitos, Editora Prentice Hall do Brasil, 10a Edição, 2006,
ISBN: 8587918184.
O'MALLEY, J., Análise de Circuitos, Editora Makron Books do Brasil, 2a Edição, 1994, ISBN: 8534601194.
GUSSOW, M., Eletricidade Básica, Bookman, 2a Edição, 2009, ISBN: 9788577802364.

Bibliografia Complementar
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, C.; UMANS, S. D., Máquinas Elétricas: Com Introdução à Eletrônica
de Potência, Editora Bookman, 6a Edição, 2008, ISBN: 9788560031047.
NILSSON, J. W.; REIDEL, S. A., Circuitos Elétricos, Editora Pearson Prentice Hall, 8a Edição, 2008, ISBN:
9788576051596.
ORSINI, L. Q.; CONSONNI, D., Curso de Circuitos Elétricos - Vol. 1, Editora Edgard Blucher, 2a Edição,
2002, ISBN: 9788521203087.
ORSINI, L. Q.; CONSONNI, D., Curso de Circuitos Elétricos - Vol. 2, Editora Edgard Blucher, 2a Edição,
2002, ISBN: 9788521203322.
JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. R., Fundamentos da Análise de Circuitos Elétricos, Editora LTC, 4a Edição,
ISBN: 9788521612384.

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Período Código Disciplina


4º. EELi09 Laboratório de Circuitos Elétricos
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi07 (Circuitos Elétricos I) EELi08 (Circuitos Elétricos II) EEL025 (Eletrotécnica Geral)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo os tópicos abordados nas disciplinas Circuitos Elétricos I e
Circuitos Elétricos II.

Bibliografia Básica
BOYLESTAD, R. L., Introdução à Análise de Circuitos, Editora Prentice Hall do Brasil, 10a Edição, 2006,
ISBN: 8587918184.
O’MALLEY, J., Análise de Circuitos, Editora Makron Books do Brasil, 2a Edição, 1994, ISBN: 8534601194.
GUSSOW, M., Eletricidade Básica. [Schaum’s outlines of basics electricity, 2nd ed. ISBN 9780071474986
(inglês)]. 2ed. atual. e ampl. Porto Alegre: Bookman, 2009. 571 p. (Coleção Schaum (Bookman)). ISBN
9788577802364.
NAHVI, M.; EDMINISTER, Joseph A., Teoria e problemas de circuitos elétricos. [Schaum’s outline of
theory and problems of eletric circuits, 4th ed., ISBN 0071393072 (inglês)]. 4 ed. reimpr. Porto Alegre:
Bookman, 2008. 478 p. (Coleção Schaum (Bookman)). ISBN 9788536305516.

Bibliografia Complementar
NILSSON, James W., RIEDEL, Susan A., Circuitos elétricos, 8a Edição, Pearson Prentice Hall, 2008. ISBN:
8576051591.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, C.; UMANS, S. D., Máquinas Elétricas: Com Introdução à Eletrônica
de Potência, Editora Bookman, 6a Edição, 2008, ISBN: 9788560031047.
ORSINI, Luiz de Queiroz, CONSONNI, Denise, Curso de Circuitos Elétricos, Vol.1, 2a Edição, Blücher, 2002.
ISBN: 9788521203087.
ORSINI, Luiz de Queiroz, Exercícios de Circuitos Elétricos, Blücher, 1976. ISBN: 8521202024.
JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. R., Fundamentos da Análise de Circuitos Elétricos, Editora LTC, 4a Edição,
ISBN: 9788521612384

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Período Código Disciplina


4º. EELi10 Eletrônica Básica I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 0 64
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EELi11 (Laboratório de Eletrônica
Total: EELi07 (Circuitos Elétricos I) -
Básica I)

Ementa
Introdução à eletrônica. Amplificadores operacionais. Teoria dos semicondutores. Diodos, circuitos com
diodos e diodos de propósito especial. Transistor Bipolar de Junção, polarização de BJTs e amplificadores
de pequeno sinal com BJTs. Transistor de Efeito de Campo, polarização de FETs e amplificadores de
pequeno sinal com FETs.

Bibliografia Básica
BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L., Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Editora Pearson, 8a
Edição, 2004, ISBN: 9788587918222.
SEDRA, A. S., SMITH, K. C., Microeletrônica, Editora Pearson, 5a Edição, 2007, ISBN: 9788576050223.
MALVINO, A. P.; BATES, D. J., Eletrônica Vol. 1, Editora McGraw Hill Brasil, 7a Edição, 2008, ISBN:
9788577260225.

Bibliografia Complementar
REZENDE, S. M., Materiais e Dispositivos Eletrônicos, Editora Livraria da Física, 1a Edição, 2004,
ISBN:9788588325272.
MALVINO, A. P., Eletrônica Vol. 2, Editora Makron, 4a Edição, 1997, ISBN: 9788534604550.
FLOYD, T. L., BUCHLA, D. M., Electronics Fundamentals: Circuits, Devices & Applications, Editora Prentice
Hall, 8a Edição, 2009, ISBN: 9780135072950.
CATHEY, J. J., Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, Editora Bookman Companhia, 2a Edição, 2003, ISBN:
9788536302522.
TURNER, L. W., Circuitos e Dispositivos Eletrônicos, Editora Hemus, 1a Edição, 2004, ISBN:
9788258900118.

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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


4º. EELi11 Laboratório de Eletrônica Básica I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi07 (Circuitos Elétricos I) EELi10 (Eletrônica Básica I) -

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo os tópicos abordados na disciplina Eletrônica Básica I.

Bibliografia Básica
BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L., Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Editora Pearson, 8a
Edição, 2004, ISBN: 9788587918222.
SEDRA, A. S., SMITH, K. C., Microeletrônica, Editora Pearson, 5a Edição, 2007, ISBN: 9788576050223.
MALVINO, A. P.; BATES, D. J., Eletrônica Vol. 1, Editora McGraw Hill Brasil, 7a Edição, 2008, ISBN:
9788577260225.

Bibliografia Complementar
REZENDE, S. M., Materiais e Dispositivos Eletrônicos, Editora Livraria da Física, 1a Edição, 2004,
ISBN:9788588325272.
MALVINO, A. P., Eletrônica Vol. 2, Editora Makron, 4a Edição, 1997, ISBN: 9788534604550.
FLOYD, T. L., BUCHLA, D. M., Electronics Fundamentals: Circuits, Devices & Applications, Editora Prentice
Hall, 8a Edição, 2009, ISBN: 9780135072950.
CATHEY, J. J., Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, Editora Bookman Companhia, 2a Edição, 2003, ISBN:
9788536302522.
TURNER, L. W., Circuitos e Dispositivos Eletrônicos, Editora Hemus, 1a Edição, 2004, ISBN:
9788258900118.

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Período Código Disciplina


4º. FISi05 Fundamentos de Ótica e Física Moderna
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Parcial: FISi04 (Fundamentos de
- -
Eletromagnetismo)

Ementa
Óptica geométrica, óptica física. Teoria da relatividade restrita. Introdução à física quântica. Natureza
ondulatória da matéria.

Bibliografia Básica
Física 2. Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S. Editora LTC.
Física 4. Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S. Editora LTC.

Fundamentos de Física, Volume 4. Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J. Editora LTC.


Física, Volume 4. Young, H. D.; Freedman, R. A. Editora Pearson.

Bibliografia Complementar
Física para Cientistas e Engenheiros, Volume 2. Tipler, P. A.; Mosca, G. Editora LTC.

Física para Cientistas e Engenheiros, Volume 3. Tipler, P. A.; Mosca, G. Editora LTC.

Conceitos de Física Quântica Volume 1. Pessoa, Osvaldo Jr. Editora LF Editorial.


Conceitos de Física Quântica Volume 2. Pessoa, Osvaldo Jr. Editora LF Editorial.
Curso de Física Básica 4. H. M. Nussenzveig. Editora Blucher.
The Feynman Lectures on Physics, Volume 2. Feynman, R. P.; Leighton, R. B.; Sands, M. Editora Basic
Books.
The Feynman Lectures on Physics, Volume 3. Feynman, R. P.; Leighton, R. B.; Sands, M. Editora Basic
Books.

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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


4º. FISi07 Eletromagnetismo Clássico
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: FISI04 (Fundamentos de
- -
Eletromagnetismo)

Ementa
Equações de Maxwell; campos variáveis no tempo; ondas planas no vácuo e em meios materiais; guias
de onda; cavidades ressonantes; radiação; difração e espalhamento.

Bibliografia Básica
Eletromagnetismo. Hayt, William H., Jr; Buck, John A. Editora McGraw Hill-Bookman, 2013.
Eletromagnetismo. Notaros, Branislav M. Editora Pearson, 2012.

Eletrodinâmica. Griffiths, David J. Editora Pearson, 2011.

Bibliografia Complementar
Fundamentos da Teoria Eletromagnética. Reitz, J. R.; Frederick, J. M.; Christy, R. W. Editora Campus,
1982.
Elementos de Eletromagnetismo. Sadiku, Matthew N. O. Editora Bookman, 2012.
Fundamentos de Eletromagnetismo com Aplicações em Engenharia. Wentworth, Stuart M. Editora LTC,
2009.
Eletromagnetismo - Coleção Schaum - 350 Problemas Resolvidos. Edminister, Joseph A.; Nahvi,
Mahmood. Editora Bookman, 2013.
Eletromagnetismo para Engenheiros. Paul, Clayton R. Editora LTC, 2006.

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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


4º. MATi08 Cálculo Numérico
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: MATi01 (Cálculo Diferencial e
Integral I) E MATi02 (Geometria
Analítica e Álgebra Linear) E
- -
MATi03 (Cálculo Diferencial e
Integral II) E MATI07 (Equações
Diferenciais I)

Ementa
Interpolação. Integração Numérica. Solução de Equações Algébricas e Transcendentes. Sistemas
Lineares. Soluções numéricas para equações diferenciais.

Bibliografia Básica
BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra,
c1987.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise numérica. 8. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

Bibliografia Complementar
CAMPOS FILHO, Frederico Ferreira. Algoritmos numéricos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009.
BOYCE, Willian E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
STEWART, James. Cálculo: volume 1. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
QUARTERONI, Alfio; SACCO, Riccardo; SALERI, Fausto. Numerical mathematics. 2. ed. New York:
Springer, 2007.

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_____________________________________________________________________________________
13.2.5. Quinto período

Período Código Disciplina


5º. ECAi29 Modelagem e Análise de Sistemas Dinâmicos
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: ECAi26 (Sinais e Sistemas) E
- -
EEi07 (Circuitos Elétricos I)

Ementa
Modelagem fenomenológica de sistemas a tempo contínuo: circuitos elétricos, sistemas mecânicos
translacionais e rotacionais, nível e temperatura. Exemplos de modelagem de sistemas a tempo
discreto. Linearização de modelos não-lineares. Técnicas de obtenção do modelo em tempo discreto a
partir do modelo em tempo contínuo representado em função de transferência. Diagramas de blocos e
diagramas de fluxo de sinal. Análise de estabilidade de sistemas a tempo contínuo: critério de Routh-
Hurwitz. Mapeamento do plano-s no plano-z. Análise de estabilidade de sistemas a tempo discreto:
critério de Jury e transformação bilinear. Análise no domínio do tempo de sistemas a tempo contínuo e
tempo discreto. Análise no domínio da frequência de sistemas a tempo contínuo e discreto e diagrama
de Bode. Análise de sistemas a tempo contínuo e discreto representados através de variáveis de estado:
estabilidade, transformação de similaridade, invariância dos autovalores e invariância da função de
transferência, solução da equação de estados e conversão do modelo contínuo em discreto via retentor
de ordem zero.

Bibliografia Básica
LATHI, J. B., Sinais e Sistemas Lineares, Editora Bookman, 2a Edição, 2007, ISBN: 9788560031139.
OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S., Signals and Systems, Editora Prentice Hall, 2a Edição, 1996, ISBN:
0138147574.
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, Editora Prentice Hall, 5a Edição, 2010, ISBN:
9788576058106

Bibliografia Complementar
OGATA, K., System Dynamics, Editora Prentice Hall, 4a Edição, 2004, ISBN: 0131424629

MONTEIRO, L. H. A., Sistemas Dinâmicos, Editora Livraria da Física, 2a Edição, 2006, ISBN: 858832508X.
GARCIA, C., Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos, Editora
EDUSP, 2a Edição, 2005, ISBN: 9788531409042.
SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO, C. A. M., Introdução à Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas
Dinâmicos, Editora Interciência, 1a Edição, 2008, ISBN: 9788571931886.
CHAPMAN, S. J., Programação em MATLAB Para Engenheiros, Editora Cengage, 1a Edição, 2003, ISBN:
8522103259.

100
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Período Código Disciplina


5º. EELi12 Eletrônica Básica II
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: (EELi10 (Eletrônica Básica I E
ECAi02 (Sinais e Sistemas)) OU EELi13 (Laboratório de Eletrônica
-
(EELi10 (Eletrônica Básica I) E Básica II)
ECAi26 (Sinais e Sistemas))

Ementa
Amplificador diferencial e multiestágio. Resposta em frequência de amplificadores. Realimentação.
Amplificadores de potência. Filtros. Conversores A/D e D/A.

Bibliografia Básica
BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L., Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Editora Pearson, 8a
Edição, 2004, ISBN: 9788587918222.
SEDRA, A. S., SMITH, K. C., Microeletrônica, Editora Pearson, 5a Edição, 2007, ISBN: 9788576050223.
PERTENCE Jr., A., Eletrônica Analógica - Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, Editora Bookman
Companhia, 3a Edição, 2006.
MALVINO, A. P., Eletrônica Vol. 2, Editora Makron, 4a Edição, 1997, ISBN: 9788534604550.

Bibliografia Complementar
RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. reimpr, Rio de janeiro: LTC, 2014. ISBN: 9788521617327
FLOYD, T. L., BUCHLA, D. M., Electronics Fundamentals: Circuits, Devices & Applications, Editora Prentice
Hall, 8a Edição, 2009, ISBN: 9780135072950.
REZENDE, S. M., Materiais e Dispositivos Eletrônicos, Editora Livraria da Física, 1a Edição, 2004,
ISBN:9788588325272.
MALVINO, A. P.; BATES, D. J., Eletrônica Vol. 1, Editora McGraw Hill Brasil, 7a Edição, 2008, ISBN:
9788577260225.
CATHEY, J. J., Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, Editora Bookman Companhia, 2a Edição, 2003, ISBN:
9788536302522.
TURNER, L. W., Circuitos e Dispositivos Eletrônicos, Editora Hemus, 1a Edição, 2004, ISBN:
9788258900118.

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Período Código Disciplina


5º. EELi13 Laboratório de Eletrônica Básica II
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: (ECAi02 (Sinais e Sistemas) E
EEi10 (Eletrônica Básica I)) OU
EELi12 (Eletrônica Básica II) -
(ECAi26 (Sinais e Sistemas) E EELi10
(Eletrônica Básica I))

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Eletrônica Básica II.

Bibliografia Básica
BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L., Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos, Editora Pearson, 8a
Edição, 2004, ISBN: 9788587918222.
SEDRA, A. S., SMITH, K. C., Microeletrônica, Editora Pearson, 5a Edição, 2007, ISBN: 9788576050223.
PERTENCE Jr., A., Eletrônica Analógica - Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos, Editora Bookman
Companhia, 3a Edição, 2006.
MALVINO, A. P., Eletrônica Vol. 2, Editora Makron, 4a Edição, 1997, ISBN: 9788534604550.

Bibliografia Complementar
RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica. reimpr, Rio de janeiro: LTC, 2014.
ISBN: 9788521617327
FLOYD, T. L., BUCHLA, D. M., Electronics Fundamentals: Circuits, Devices & Applications, Editora Prentice
Hall, 8a Edição, 2009, ISBN: 9780135072950.
REZENDE, S. M., Materiais e Dispositivos Eletrônicos, Editora Livraria da Física, 1a Edição, 2004,
ISBN:9788588325272.
MALVINO, A. P.; BATES, D. J., Eletrônica Vol. 1, Editora McGraw Hill Brasil, 7a Edição, 2008, ISBN:
9788577260225.
CATHEY, J. J., Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, Editora Bookman Companhia, 2a Edição, 2003, ISBN:
9788536302522.
TURNER, L. W., Circuitos e Dispositivos Eletrônicos, Editora Hemus, 1a Edição, 2004, ISBN:
9788258900118.

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Período Código Disciplina


5º. EELi14 Eletrônica Digital
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: (EELi02 (Circuitos Lógicos) E
EELi10 (Eletrônica Básica I)) OU EELi15 (Laboratório de
ELT013 (Eletrônica Digital I)
(EELi26 (Materiais Elétricos) E Eletrônica Digital)
EELi10 (Eletrônica Básica I))

Ementa
Linguagem de descrição de hardware (HDL): Introdução, Histórico, Tipos, Evolução, Estrutura básica da
linguagem, Definição de variáveis, Tomada de decisão, etc., Síntese Lógica, Teste, Validação e Simulação.
Dispositivos Lógicos Programáveis: Introdução, Tipos, Evolução, Famílias, Estrutura básica de um FPGA
(CLB/LE, Roteamento - Switch Matrix, I/O Blocks – Pinagem, Proteção, outros). Memórias
semicondutoras: Introdução, Tipos e evolução, Caraterísticas, Estrutura interna e operação, Arranjos
lógicos, Projetos para decodificação de endereçamento. Famílias lógicas e interfaceamento entre
diferentes famílias lógicas. Fan-in e fan-out.

Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L.. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. Pearson
Prentice Hall, 11a Edição, 2011, ISBN: 9788576059226.
WAGNER, Flávio Rech Reis; RIBAS, André Inácio; PEREZ, Renato. Fundamentos de circuitos digitais.
Editora Bookman, 1ª edição, 2008 ISBN: 9788577803453.
BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R., Eletrônica Digital, Editora Cengage Learning, 5a Edição, 2010, ISBN:
8522107459.
WAKERLY, J. F., Digital Design, Editora Pearson, 4a Edição, 2006, ISBN: 9780131733497.

Bibliografia Complementar
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G., Elementos de Eletrônica Digital, Editora Érica, 40a Edição, 2009, ISBN:
9788571940192.
D’AMORE, R., VHDL – Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, Editora LTC, 1a Edição, 2005, ISBN:
8521614527.
FLOYD, T., Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações, Editora Bookman Companhia, 9a Edição, 2007,
ISBN: 8560031936.
MANO, M. M. R.; Ciletti, M. D., Digital Design: With an Introduction to the Verilog HDL, 5th Edition,
2012, ISBN: 978-0132774208.
ERCEGOVAC, M. D.; LANG, T.; MORENO, J. H., Introdução aos Sistemas Digitais, Editora Bookman
Companhia, 1a Edição, 2000, ISBN: 8573076984.
GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C., Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório, Editora Érica, 1a Edição, 2006,
ISBN: 853650109X.
ASHENDEN, P.J. The Designer's Guide to VHDL. 3rd ed., Morgan Kaufmann, 2008, ISBN: 978-0120887859

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Período Código Disciplina


5º. EELi15 Laboratório de Eletrônica Digital
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: (EELi02 (Circuitos Lógicos) E
EELi10 (Eletrônica Básica I)) OU
EELi14 (Eletrônica Digital) EELT013 (Eletrônica Digital II)
(EELi26 (Materiais Elétricos) E
EELi10 (Eletrônica Básica I))

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Eletrônica Digital.

Bibliografia Básica
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L.. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. Pearson
Prentice Hall, 11a Edição, 2011, ISBN: 9788576059226.
WAGNER, Flávio Rech Reis; RIBAS, André Inácio; PEREZ, Renato. Fundamentos de circuitos digitais.
Editora Bookman, 1ª edição, 2008 ISBN: 9788577803453.
BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R., Eletrônica Digital, Editora Cengage Learning, 5a Edição, 2010, ISBN:
8522107459.
WAKERLY, J. F., Digital Design, Editora Pearson, 4a Edição, 2006, ISBN: 9780131733497.

Bibliografia Complementar
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G., Elementos de Eletrônica Digital, Editora Érica, 40a Edição, 2009, ISBN:
9788571940192.
D’AMORE, R., VHDL – Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, Editora LTC, 1a Edição, 2005, ISBN:
8521614527.
FLOYD, T., Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações, Editora Bookman Companhia, 9a Edição, 2007,
ISBN: 8560031936.
MANO, M. M. R.; Ciletti, M. D., Digital Design: With an Introduction to the Verilog HDL, 5th Edition,
2012, ISBN: 978-0132774208.
ERCEGOVAC, M. D.; LANG, T.; MORENO, J. H., Introdução aos Sistemas Digitais, Editora Bookman
Companhia, 1a Edição, 2000, ISBN: 8573076984.
GARCIA, P. A.; MARTINI, J. S. C., Eletrônica Digital: Teoria e Laboratório, Editora Érica, 1a Edição, 2006,
ISBN: 853650109X.
ASHENDEN, P.J. The Designer's Guide to VHDL. 3rd ed., Morgan Kaufmann, 2008, ISBN: 978-0120887859

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Período Código Disciplina


5º. EELi16 Máquinas Elétricas I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi08 (Circuitos Elétricos II)
E FISi04 (Fundamentos de - EEL027 (Máquinas Elétricas I)
Eletromagnetismo)

Ementa
Fundamentos de conversão eletromecânica. Transformadores monofásicos. Banco de Transformadores.
Transformadores trifásicos. Tipos de conexões. Polaridade. Defasamento angular. Operação em
paralelo. Perdas. Comportamento Térmico. Auto transformadores. Transformadores de 3 circuitos.
Máquinas assíncronas Trifásicas e Monofásicas. Terminologia e definições. Características construtivas e
operacionais.

Bibliografia Básica
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, C.; UMANS, S. D., Máquinas Elétricas: Com Introdução à Eletrônica
de Potência, Editora Bookman, 6a Edição, 2008, ISBN: 9788560031047.
KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores, Editora Globo, 15a Edição, 1996, ISBN:
9788525002303.
SEN, P. C., Principles of Electric Machines and Power Electronics, Editora John Wiley and Sons, 2a Edição,
2006, ISBN: 471022950.

Bibliografia Complementar
BAKSHI, U.A, BAKSHI, M.V., Electrical Machines, Technical Publications, 2010.

GHOSH, Samarjit, Electrical Machines, Pearson Education India, 2005.

CHAPMAN, Stephen, Electric Machinery Fundamentals, McGraw-Hill Companies, 2005.


BANDYOPADHYAY, M.N., Electrical Machines: Theory And Practice, PHILearning Pvt. Ltd., 2007.
BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos.Elsevier, 2014, 3a Edição.

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Período Código Disciplina


5º. EMBi02 Resistência dos Materiais I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
BAC010 (Engenharia de Sólidos)
Total: EMEi06 (Mecânica Estática) - OU EMTi04 (Resistência dos
Materiais)

Ementa
Tensões e deformações. Lei de Hooke. Solicitações unidimensionais. Torção simples. Tensões normais e
de cisalhamento na flexão simples de vigas simétricas..

Bibliografia Básica
BEER, Ferdinand P. Beer; JOHNSTON, E. Russell; DEWOLF, John T. Mecânica dos Materiais. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2011. ISBN 9788563308238.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érica, 2012. 376 p.
Inclui bibliografia; il. tab. quad.; 28cm. ISBN 9788571946668.
HIBBELER, R. C. Resistência de Materiais. 7. ed. São Paulo: Editora Pearson Education, 2013. ISBN
9788576053736.

Bibliografia Complementar
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. 2. ed. e ampl.
São Paulo: Blucher, 2013. xii, 244 p. Inclui bibliofrafia; il. tab. quad.; 24cm. ISBN 9788521207498.
HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. [Engineering mechanics: statics (tenth
edition)]. Tradução de Everi Antonio Carraca, Joaquim Nunes Pinheiro, Revisão técnica de Wilson Carlos
da Silva Junior. 10. ed. 4. reimpr. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. xiv, 540 p. Inclui índice; il.; 28
cm. ISBN 9788587918970.
POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. [Introduction to mechanics of solids (Inglês)].
Tradução de Mauro Ormeu Cardoso Amorelli, Revisão técnica Arno Blass. São Paulo: Blucher, 2012. il.
tab. quad.; 24cm. ISBN 9788521200949.
SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. [Introduction to materials science for engineers, 6th ed.
(Inglês)]. Tradução de Daniel Vieira, Revisão técnica de Nilson Cruz. 6. ed.reimpr. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. xiii, 556 p. Inclui bibliografia (ao final de cada capítulo) e índice; Contém glossário; il.
tab. graf.; 28cm. ISBN 9788576051602.
RESISTÊNCIA DE MATERIAIS, VOLUME 1. ASSAN, ALOISIO ERNESTO. EDITORA UNICAMP. 8526808745

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Período Código Disciplina


5º. EPRi04 Introdução à Economia
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
48 48 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: HUMi01 (Ciência, Tecnologia BAC016 (Administração e
-
e Sociedade) Economia)

Ementa
Natureza e método de economia. História do pensamento econômico. Microeconomia.
Macroeconomia.

Bibliografia Básica
LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: fundamentos e atualidade. 4 ed. reimpr. São
Paulo: Atlas, 2012. xii, 186 p. Inclui bibliografia; il.; 24x17x1cm. ISBN 9788522470884.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. [Priciples of economics, 6th ed. (Inglês)]. Tradução de
Allan Vidigal Hastings e Elisete Paes e Lima, Revisão técnica de Manuel José Nunes Pinto. 6 ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2014. xxx, 824 p. Inclui índice; Contém glossário; il. tab. quad.; 28cm. ISBN
8522111863.
MOCHÓN, Francisco. Princípios de economia. [Principios de economía (Espanhol)]. Tradução de Thelma
Guimarães, Revisão Técnica de Rogério Mori. reimpr. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. xix, 328 p.
Inclui bibliografia e índice; il.; 28cm. ISBN 9788576050827

Bibliografia Complementar
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei.
Economia brasileira contemporânea. 7 ed. reimpr. São Paulo: Atlas, 2014. xxviii, 659 p. Inclui bibliografia
e índice; il. tab. quad.; 25x18x3cm. ISBN 9788522448357.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. reimpr. São Paulo: Atlas, 2014. 922 p. Inclui
bibliografia (p. 905-916) e índice; il.; 28cm. ISBN 9788522434671.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5 ed. 2 reimpr. São Paulo:
Cengage Learning, 2008. 658 p. Bibliografia p. 655-658; il.; 26cm. ISBN 8522105049.
O'SULLIVAN, Arthur; SHEFFRIN, Steven; NISHIJIMA, M. Introdução à economia: princípios e ferramentas.
São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
PARKIN, Michael. Economia, São Paulo: Addison Wesley, 2009.

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Período Código Disciplina


5º. FISi06 Laboratório de Física B (Eletromagnetismo, Ótica e Física Moderna)
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Parcial: FISi05 (Fundamentos de
- -
Ótica e Física Moderna)

Ementa
Experimentos de eletromagnetismo, ótica e física moderna.

Bibliografia Básica
Campos, A. A.; Alves, E. S.; Speziali, N. L., Física Experimental Básica na Universidade. Editora UFMG,
2009.
Vuolo, J. H., Fundamentos da Teoria de Erros. Editora Blucher, 1996.
Eisberg, R.; Resnick, R. , Física Quântica. Editora Campus, 1994.

Bibliografia Complementar
Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., Física 3. Editora LTC, 2002.

Halliday, D.; Resnick, R.; Krane, K. S., Física 4. Editora LTC, 2002.

Young, H. D.; Freedman, R.A., Física, Volume 3. Editora Pearson, 2008.


Young, H. D.; Freedman, R.A., Física, Volume 4. Editora Pearson, 2008.
Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., Fundamentos de Física, Volume 3. Editora LTC, 2012.
Halliday, D; Resnick, R.; Walker, J., Fundamentos de Física, Volume 4. Editora LTC, 2012.
Tipler, P. A.; Mosca, G., Física para Cientistas e Engenheiros, Volume 2. Editora LTC, 2009.
Tipler, P. A.; Mosca, G., Física para Cientistas e Engenheiros, Volume 3. Editora LTC, 2009.

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13.2.6. Sexto período

Período Código Disciplina


6º. ECAi04 Introdução aos Sistemas de Controle
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: ECAi03 (Modelagem e
Análise de Sistemas Dinâmicos) E
MATi04 (Álgebra Linear)) OU
- -
(ECAi29 (Modelagem e Análise de
Sistemas Dinâmicos) E MATi04
(Álgebra Linear))

Ementa
Estrutura e implementação de controladores básicos: PID e suas variações, Avanço/Atraso de Fase. Tipo
de realimentação: realimentação estática e dinâmica da saída, realimentação estática de estados.
Características dos sistemas de controle em malha fechada: estrutura das malhas de controle,
estabilidade, sensibilidade, rejeição de distúrbios, erro em regime permanente e critérios de
desempenho para sistemas de controle. Sintonia experimental de controladores PID via técnicas de
Ziegler-Nichols. Projeto de controladores para sistemas a tempo contínuo e discreto via método do
Lugar das Raízes. Critério de Bode e Nyquist para análise de estabilidade e projeto de controladores para
sistemas a tempo contínuo e discreto via Resposta em Frequência. Projeto de controladores para
sistemas a tempo contínua e discreto via realimentação de estados: controlabilidade, observabilidade,
alocação de pólos e observadores de estado. Características em malha fechada de sistemas de controle
por realimentação de estados. Projeto de servossistemas para sistemas de controle por realimentação
de estados. Estabilidade no sentido de Lyapunov. Introdução aos sistemas de controle ótimo.

Bibliografia Básica
FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D. e EMAMI-NAEINI, A., Sistemas de Controle para Engenharia, Editora
Bookman, 6ª Edição, 2013, ISBN 9788582600672
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, Editora Pearson, 5ª Edição, 2010, ISBN 9788576058106
DORF, R. C., BISHOP, R. H., Sistemas de Controle Modernos, Editora LTC, 11ª Edição, 2009

Bibliografia Complementar
DORF, R. C., BISHOP, R. H., Sistemas de Controle Modernos, Editora LTC, 12ª Edição, 2013, ISBN
9788521619956
NISE, N. S., Engenharia de Sistemas de Controle, Editora LTC, 6ª Edição, 2013, ISBN 9788521621355
GOLNARAGHI, F., KUO, B. C., Sistemas de Controle Automático, Editora LTC, 9ª Edição, 2012, ISBN
9788521606727
CAMPOS, M. C. M. M., TEIXEIRA, H. C. G., Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais,
Editora Blucher, 2ª Edição, 2010, ISBN 9788521205524
CHAPMAN, S. J., Programação em MATLAB para Engenheiros, Editora Cengage Learning, 2ª Edição,
2009, ISBN 8522103259
GARCIA, C., Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas Eletromecânicos, Editora
EDUSP, 2ª Edição, 2009, ISBN 9788531409042

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Período Código Disciplina


6º. ECAi08 Medidas Elétricas e Instrumentação
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
ECAi09 (Laboratório de Medidas
Total: EELi12 (Eletrônica Básica II) -
Elétricas e Instrumentação)

Ementa
Sensores, Transdutores, Atuadores. Tratamento e condicionamento de sinais. Características dos
sistemas de medição. Incertezas e Erros de Medição. Transmissão e tratamento de sinais em
instrumentação. Instrumentos e técnicas de medição de grandezas elétricas e mecânicas. Aplicações
industriais. Automação da medição. Instrumentação virtual.

Bibliografia Básica
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol 1: Princípios e
Definições, Editora LTC, 2a Edição, 2011, ISBN: 9788521617549.
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol 2: Medição de
Pressão,Editora LTC, 2a Edição, 2011, ISBN: 97885216118799.
BEGA, E. A.; DELMÉE, G. J.; COHN, P. E.; BULGARELLI, R; KOCH, R.; FINKEL, V. S., Instrumentação
Industrial, Editora Interciência, 3a Edição, 2011, ISBN: 9788571932456.

Bibliografia Complementar
FIALHO, A. B., Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos, Editora Érica,
7a Edição, 2012, ISBN: 9788571949614.
FIALHO, A. B., Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos, Editora Érica,
6a Edição, 2012, ISBN: 9788571948921.
FIALHO, A. B., Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises, Editora Érica, 7a Edição,
2011, ISBN: 9788571949225.
ROSARIO, J. M., Princípios de Mecatrônica, Editora Prentice Hall, 2014, ISBN: 9788576050100.
ALVES, J. L. L., Instrumentação, Controle e Automação de Processos, Editora LTC, 2a Edição, 2012, ISBN:
9788521617624

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Período Código Disciplina


6º. ECAi09 Laboratório de Medidas Elétricas e Instrumentação
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
ECAi08 (Medidas Elétricas e
Total: EELi12 (Eletrônica Básica II) -
Instrumentação)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Medidas Elétricas e
Instrumentação.

Bibliografia Básica
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol 1: Princípios e
Definições, Editora LTC, 2a Edição, 2011, ISBN: 9788521617549.
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas Vol 2: Medição de
Pressão,Editora LTC, 2a Edição, 2011, ISBN: 97885216118799.
BEGA, E. A.; DELMÉE, G. J.; COHN, P. E.; BULGARELLI, R; KOCH, R.; FINKEL, V. S., Instrumentação
Industrial, Editora Interciência, 3a Edição, 2011, ISBN: 9788571932456.

Bibliografia Complementar
FIALHO, A. B., Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos, Editora Érica,
7a Edição, 2012, ISBN: 9788571949614.
FIALHO, A. B., Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos, Editora Érica,
6a Edição, 2012, ISBN: 9788571948921.
FIALHO, A. B., Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises, Editora Érica, 7a Edição,
2011, ISBN: 9788571949225.
ROSARIO, J. M., Princípios de Mecatrônica, Editora Prentice Hall, 2014, ISBN: 9788576050100.
ALVES, J. L. L., Instrumentação, Controle e Automação de Processos, Editora LTC, 2a Edição, 2012, ISBN:
9788521617624

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Período Código Disciplina


6º. EELi17 Máquinas Elétricas II
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi16 (Máquinas Elétricas I) - EEL028 (Máquinas Elétricas II)

Ementa
Máquinas de corrente contínua: fundamentos e conceitos básicos, características construtivas e
operacionais, circuito equivalente e controle de velocidade. Máquinas síncronas: princípio de
funcionamento, características construtivas e operacionais, paralelismo e distribuição de carga entre
geradores, capacidade de operação, sistemas de excitação e reguladores de tensão, operação em quatro
quadrantes.

Bibliografia Básica
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, C.; UMANS, S. D., Máquinas Elétricas: Com Introdução à Eletrônica
de Potência, Editora Bookman, 6a Edição, 2008, ISBN: 9788560031047.
KOSOW, I. L., Máquinas Elétricas e Transformadores, Editora Globo, 15a Edição, 1996, ISBN:
9788525002303.
BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamentos. Elsevier, 2014, 3a Edição.

Bibliografia Complementar
SEN, P. C., Principles of Electric Machines and Power Electronics, Editora John Wiley and Sons, 2a Edição,
2006, ISBN: 471022950.
BAKSHI, U.A, BAKSHI, M.V., Electrical Machines, Technical Publications, 2010.

CHAPMAN, Stephen, Electric Machinery Fundamentals, McGraw-Hill Companies, 2005.


GHOSH, Samarjit, Electrical Machines, Pearson Education India, 2005.
LIPO, T.A., Analysis of Synchronous Machines, CRC Press, 2ª Ed., 2012.

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Período Código Disciplina


6º. EELi18 Laboratório de Máquinas Elétricas I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi16 (Máquinas Elétricas I) - EEL027 (Máquinas Elétricas I)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Máquinas Elétricas I.

Bibliografia Básica
OLIVEIRA, J. C. et al. Transformadores - Teoria e Ensaios. Editora Blucher, 1a Edição, 1984.
MARTIGNONI, A. Ensaios em Máquinas Elétricas. Editora Globo, 2a Edição, 1979.
CHAPMAN, S. J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Editora Mc Graw Hill, 5ª Edição, 2013.

Bibliografia Complementar
KINGSLEY JR, C; FITZGERALD, A. E.; UMANS, S. D. Máquinas Elétricas com Introdução à Eletrônica de
Potência. Editora Bookman, 6ª Edição, 2006.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 15ª Edição, 2005.

BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. Editora Elsevier, 3ª Edição, 2014.


FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JUNIOR, C.; UMANS, S. D., Máquinas Elétricas: Com Introdução à Eletrônica
de Potência, Editora Bookman, 6a Edição, 2008, ISBN: 9788560031047.
SEN, P. C., Principles of Electric Machines and Power Electronics, Editora John Wiley and Sons, 2a Edição,
2006, ISBN: 471022950.

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Período Código Disciplina


6º. EELi20 Instalações Elétricas Industriais
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EELi21 (Laboratório de
EEL038 (Instalações Elétricas
Total: EELi16 (Máquinas Elétricas I) Instalações Elétricas
Industriais)
Industriais)

Ementa
Elementos de Projeto. Cálculo das correntes de curto-circuito. Condutores Elétricos. Equipamentos
Elétricos (características e especificação). Métodos de Partida e Respectivos Diagramas de Comando,
Regimes de Funcionamento e Proteção de Motores Elétricos Assíncronos. Fator de potência. Subestação
(SE) de consumidor.

Bibliografia Básica
MAMEDE FILHO, J., Instalações Elétricas Industriais, Editora LTC, 8a Edição, 2010, ISBN: 8521617429.
COTRIM, A. A. M. B., Instalações Elétricas, Editora Pearson Prentice–Hall, 5a Edição, 2009, ISBN:
9788576052081.
MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. xiv, 669 p.
ISBN 9788521622116.

Bibliografia Complementar
PAPENKORT, F., Esquemas Elétricos de Comando e Proteção, Editora EPU, 2a Edição, 2006, ISBN:
8512151307.
NISKIER, J., Manual de Instalações Elétricas, Editora LTC, 1a Edição, 2005, ISBN: 8521614357.
BARROS, B. F.; GEDRA, R. L., Cabine Primária – Subestações de Alta Tensão de Comunicador, Editora
Érica, 1a Edição, 2009, ISBN: 8536502614.
NISKIER, J.; MCINTYRE, A. J., Instalações Elétricas, Editora LTC, 5a Edição, 2008, ISBN: 8521615892.
CREDER, H., Instalações Elétricas, Editora LTC, 15a Edição, 2009, ISBN: 9788521615675.

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Período Código Disciplina


6º. EELi21 Laboratório de Instalações Elétricas Industriais
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EELi20 (Instalações Elétricas EEL038 (Instalações Elétricas
Total: EELi16 (Máquinas Elétricas I)
Industriais) Industriais)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Instalações Elétricas Industriais.

Bibliografia Básica
MAMEDE FILHO, J., Instalações Elétricas Industriais, Editora LTC, 8a Edição, 2010, ISBN: 8521617429.
COTRIM, A. A. M. B., Instalações Elétricas, Editora Pearson Prentice–Hall, 5a Edição, 2009, ISBN:
9788576052081.
MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. xiv, 669 p.
ISBN 9788521622116.

Bibliografia Complementar
PAPENKORT, F., Esquemas Elétricos de Comando e Proteção, Editora EPU, 2a Edição, 2006, ISBN:
8512151307.
NISKIER, J., Manual de Instalações Elétricas, Editora LTC, 1a Edição, 2005, ISBN: 8521614357.
BARROS, B. F.; GEDRA, R. L., Cabine Primária – Subestações de Alta Tensão de Comunicador, Editora
Érica, 1a Edição, 2009, ISBN: 8536502614.
NISKIER, J.; MCINTYRE, A. J., Instalações Elétricas, Editora LTC, 5a Edição, 2008, ISBN: 8521615892.
CREDER, H., Instalações Elétricas, Editora LTC, 15a Edição, 2009, ISBN: 9788521615675.

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Período Código Disciplina


6º. EELi22 Eletrônica de Potência
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi08 (Circuitos Elétricos II) EELi23 (Laboratório de
EEL031 (Eletrônica de Potência)
E EELi12 (Eletrônica Básica II) Eletrônica de Potência)

Ementa
Introdução à eletrônica de potência, Revisão de física de semicondutores, Diodo de potência,
Retificadores não controlados monofásicos de meia onda e onda completa, Retificadores não
controlados trifásicos de meia onda e onda completa, Tiristores de potência, Retificadores controlados
monofásicos de meia onda e onda completa, Retificadores controlados trifásicos e meia onda e onda
completa, Retificadores semicontrolados monofásicos e trifásicos, Retificadores de 12 pulsos e
retificadores de onda completa com transformador de derivação, Transistor de potência, IGBT e
MOSFET, Introdução a choppers, fonte CC linear e fonte CC chaveada, Choppers de I, II e IV quadrantes,
Conversor CC-CC chaveados sem Isolamento elétrico – Buck, Conversor CC-CC chaveados sem
Isolamento elétrico – Boost, Conversor CC-CC chaveados sem Isolamento elétrico Buck-Boost, Conversor
CC-CC chaveados com isolamento elétrico – Flyback e Forward, Push-Pull, Half-Bridge e Full-Bridge,
Circuito de comando de Conversores Chaveados, Conversores CC-CA Estáticos - inversores monofásicos
e trifásicos fonte de tensão, Conversores CC-CA Estáticos - inversores trifásicos fonte de corrente,
Conversores CA-CA Estáticos – Cicloconversores. Aplicação de conversores CA-CC, CC-CC, CC-CA e CA-CA
na área de geração, distribuição e consumo de energia.

Bibliografia Básica
RASHID, M. H., Power Electronics Handbook: Devices, Circuits and Applications, Editora Butterworth–
Heineman, 3a Edição, 2010.
ROBBINS, W. P.; MOHAN, N.; UNDELAND, T. M., Power Electronics Converters, Applications and Design,
Editora John Wiley and Sons, 3a Edição, 2002, ISBN: 0471226939.
AHMED, A., Eletrônica de Potência, Editora Pearson Prentice Hall, 1a Edição, 2000, ISBN:
9788587918031.

Bibliografia Complementar
RASHID, M. H., SPICE for Power Electronics and Electric Power, Editora Taylor & Francis, 2a Edição, 2006,
ISBN: 0849334187.
SIRARAMIREZ, H. J.; SILVA-ORTIGOZA, R., Control Design Techniques in Power Electronics Devides,
Editora Springer, 1a Edição, 2006, ISBN: 9781846284588.
KAZMIERKOWZKI, M. P.; KRISHMAN, R., Control in Power Electronics: Selected Problems, Editora
Academic Press, 1a Edição, 2002, ISBN: 9780124027725.
RASHID, M. H., Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações, Editora Makron Books, 1a
Edição, 1999, ISBN: 9788534605984.
ERICKSON, Robert W. Fundamentals of Power Electronics. Second Edition. Secaucus, NJ, USA: Kluwer
Academic Publishers, 2000.

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Período Código Disciplina


6º. EELi23 Laboratório de Eletrônica de Potência
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi08 (Circuitos Elétricos II)
EELi22 (Eletrônica de Potência) EEL031 (Eletrônica de Potência)
E EELi12 (Eletrônica Básica II)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Eletrônica de Potência.

Bibliografia Básica
RASHID, M. H., Power Electronics Handbook: Devices, Circuits and Applications, Editora Butterworth–
Heineman, 3a Edição, 2010.
ROBBINS, W. P.; MOHAN, N.; UNDELAND, T. M., Power Electronics Converters, Applications and Design,
Editora John Wiley and Sons, 3a Edição, 2002, ISBN: 0471226939.
AHMED, A., Eletrônica de Potência, Editora Pearson Prentice Hall, 1a Edição, 2000, ISBN:
9788587918031.

Bibliografia Complementar
RASHID, M. H., SPICE for Power Electronics and Electric Power, Editora Taylor & Francis, 2a Edição, 2006,
ISBN: 0849334187.
SIRARAMIREZ, H. J.; SILVA-ORTIGOZA, R., Control Design Techniques in Power Electronics Devides,
Editora Springer, 1a Edição, 2006, ISBN: 9781846284588.
KAZMIERKOWZKI, M. P.; KRISHMAN, R., Control in Power Electronics: Selected Problems, Editora
Academic Press, 1a Edição, 2002, ISBN: 9780124027725.
RASHID, M. H., Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações, Editora Makron Books, 1a
Edição, 1999, ISBN: 9788534605984.
ERICKSON, Robert W. Fundamentals of Power Electronics. Second Edition. Secaucus, NJ, USA: Kluwer
Academic Publishers, 2000.

117
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13.2.7. Sétimo período

Período Código Disciplina


7º. ECAi05 Laboratório de Sistemas de Controle I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: ECAi04 (Introdução aos
- -
Sistemas de Controle)

Ementa
Simulações e experiências em laboratório com plantas didáticas versando o conteúdo da disciplina
Introdução aos Sistemas de Controle.

Bibliografia Básica
FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D. e EMAMI-NAEINI, A., Sistemas de Controle para Engenharia, Editora
Bookman, 6ª Edição, 2013, ISBN 9788582600672
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno, Editora Pearson, 5ª Edição, 2010, ISBN 9788576058106
DORF, R. C., BISHOP, R. H., Sistemas de Controle Modernos, Editora LTC, 11ª Edição, 2009, ISBN
9788521617143

Bibliografia Complementar
NISE, N. S., Engenharia de Sistemas de Controle, Editora LTC, 6ª Edição, 2013, ISBN 9788521621355
CAMPOS, M. C. M. M., TEIXEIRA, H. C. G., Controles Típicos de Equipamentos e Processos Industriais,
Editora Blucher, 2ª Edição, 2010, ISBN 9788521205524
CHAPMAN, S. J., Programação em MATLAB para Engenheiros, Editora Cengage Learning, 2ª Edição,
2009, ISBN 8522103259

GOLNARAGHI, F., KUO, B. C., Sistemas de Controle Automático, Editora LTC, 9ª Edição, 2012, ISBN
9788521606727
DORF, R. C., BISHOP, R. H., Sistemas de Controle Modernos, Editora LTC, 12ª Edição, 2013, ISBN
9788521619956

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Período Código Disciplina


7º. ECAi06 Automação de Sistemas Industriais I
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 32 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi20 (Instalações Elétricas
Industriais) E EELi02 (Circuitos
ECA007 (Automação e
Lógicos) -
Supervisão de Processos I)
Parcial: ECAi08 (Medidas Elétricas e
Instrumentação)

Ementa
Introdução aos sistemas de automação industrial – histórico, tendências e arquiteturas típicas. Revisão
de Comandos Elétricos. Controladores lógicos programáveis (CLP's): evolução, arquitetura,
especificações, funcionamento e linguagens de programação. Organização da memória e dos
programas. Aplicações.

Bibliografia Básica
FRANCHI, C. M.; CAMARGO, V. L. A., Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos, Editora
Érica, 2a Edição, 2011, ISBN: 9788536501994
SILVEIRA, P. R.; SANTOS, W. E., Automação e controle discreto, Editora Érica, 9a Edição, 2013, ISBN:
9788571945913
MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. L., Engenharia de automação industrial, Editora LTC, 2a Edição, 2012,
ISBN: 9788521615323

Bibliografia Complementar
GROOVER, M. P., Automação industrial e sistemas de manufatura, Editora Pearson Prentice Hall, 3a
Edição, 2013, ISBN: 9788576058717
GEORGINI, M., Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs,
Editora Érica, 9a Edição, 2014, ISBN: 9788571947245
NATALE, F. Automação industrial, Editora Érica, 10a edicao, 2013, ISBN: 9788571947078
FONSECA, M. O.; BOTTURA FILHO, J. A.; SEIXAS FILHO, C., Aplicando a Norma IEC 61131 na Automação
de Processos, Editora ISA Press, 1a Edição, 2008, ISBN: 8561793005.
PETRUZELLA, F. D., Controladores Lógicos Programáveis, Editora Bookman, 4a edição, 2013, ISBN:
9788580552829

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Período Código Disciplina


7º. EELi19 Laboratório de Máquinas Elétricas II
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi17 (Máquinas Elétricas II)
E EELi18 (Laboratório de Máquinas - EEL028 (Máquinas Elétricas II)
Elétricas I)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Máquinas Elétricas II.

Bibliografia Básica
Máquinas Elétricas. Kingsley Jr, Charles; Fitzgerald, A. E.; Umans, S. D.; Ed. Bookman, 7ª Ed. 2014
Máquinas Elétricas e Acionamento. Bim, Edson. Elsevier, 3ª Ed., 2014
Máquinas Elétricas e Transformadores. Kosow, Irving L. Ed. Globo, 15ª Ed., 2005

Bibliografia Complementar
SEN, P. C., Principles of Electric Machines and Power Electronics, Editora John Wiley and Sons, 2a Edição,
2006, ISBN: 471022950.
BAKSHI, U.A, BAKSHI, M.V., Electrical Machines, Technical Publications, 2010.

CHAPMAN, Stephen, Electric Machinery Fundamentals, McGraw-Hill Companies, 2005.


GHOSH, Samarjit, Electrical Machines, Pearson Education India, 2005.
LIPO, T.A., Analysis of Synchronous Machines, CRC Press, 2ª Ed., 2012.

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Período Código Disciplina


7º. EELi26 Materiais Elétricos
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EMTi02 (Química Geral)
Parcial: FISi05 (Fundamentos de - -
Ótica e Física Moderna)

Ementa
Elementos de ciência dos materiais. Propriedades dos materiais classificados pelas funções que exercem
no campo da eletricidade. Tecnologia de fabricação, elaboração, determinação de características através
de ensaios e uso dos referidos materiais (isolantes, condutores e Semicondutores). Noções de
Supercondutores.

Bibliografia Básica
SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos: volume 1, condutores e semicondutores. 3 ed. rev. e ampl. São
Paulo: Blucher, 2012. v. 1. vii, 141 p. ISBN 9788521205203.
SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos: volume 2, isolantes e magnéticos. 3 ed. rev. e ampl. São Paulo:
Blucher, 2012. v. 2. vii, 141 p. ISBN 9788521205210.
Willian D. Callister, Jr. - Materials Science and Engineering, 5th ed, John Wiley & Sons, 1999, USA.

Bibliografia Complementar
S.M. Rezende, Materiais e Dispositivos Eletrônicos, 2ª Ed. São Paulo, Editora Livraria da Física, 2004.

L.M. Van Vlack. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1984.

S. Smith, Microeletrônica, 5ª Ed, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.


W.D. Callister Jr. Fundamentos da Ciência e Engenharia de materiais. 7ª Ed, Rio de Janeiro: LTC, 2006.
J.J. Cathey. Dispositivos e circuitos eletrônicos. 2ª Ed., São Paulo: Makron Books, 2003.

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Período Código Disciplina


7º. EELi27 Análise de Sistemas Elétricos
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EEL022 (Análise de Sistemas
Parcial: EELi17 (Máquinas Elétricas II) -
Elétricos)

Ementa
Introdução. A representação pu: cargas, trafos de tapes variáveis, choques de bases e circuito p
equivalente. O método dos componentes simétricos: potência e componentes sequenciais para
sistemas de impedâncias desequilibrados, circuitos sequenciais e análise de desequilíbrios. Capacidade
de curto circuito. Impedâncias sequenciais de equipamentos e máquinas. Análise de sistemas
desequilibrados. Faltas simétricas e assimétricas "shunt", série e simultâneas. Aterramento de neutro.
Matriz de Admitância. Matriz de Impedância Nodal.

Bibliografia Básica
ANDERSON, Paul M. Analysis of faulted power systems. 1 ed. Hoboken: IEEE Press. 1995
OLIVEIRA, Carlos César Barioni de et al.. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes
simétricas. 2 ed. Blucher. 2013
ZANETTA JÚNIOR, Luiz Cera.. Fundamentos de sistemas elétricos de potência.. 1 ed. São Paulo: Livraria
da Física. 2006

Bibliografia Complementar
RAMOS, Dorel Soares; DIAS, Eduardo Mário.. Sistemas elétricos de potência: regime permanente:
volume 1. . Guanabara Dois. 1982
RAMOS, Dorel Soares; DIAS, Eduardo Mário. Sistemas elétricos de potência: regime permanente:
volume 2. . Guanabara Dois. 1982
MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de sistemas elétricos de potência. . LTC. 2011
EL-HAWARY, Mohamed E.. Electrical power systems: design and analysis. . IEEE Press. 1995
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João. Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica. . Blucher. 2012

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Período Código Disciplina


7º. EELi28 Gestão da Manutenção
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Parcial: EELi17 (Máquinas Elétricas II) - -

Ementa
Tipos de manutenção. Aplicação dos conceitos de confiabilidade na manutenção. Gerência da
manutenção. Formas de manutenção; Arquivo histórico de equipamentos. Documentos importantes.
Confiabilidade. Manutenibilidade. Análise do valor. Política de manutenção. Principais técnicas.
Ferramentas e filosofias aplicadas à gerência de manutenção. Fator humano na manutenção. Elaboração
de um plano de manutenção.

Bibliografia Básica
HANSEN, R. C. Eficiência Global dos Equipamentos: Uma poderosa ferramenta de
produção/manutenção para o aumento dos lucros. Porto Alegre: Brookman, 2006. 264 p. ISBN 85-
60031-02-2.
PALADY, P. FMEA - Análise dos Modos de Falha e Efeitos. 3. ed. São Paulo: IMAN, 2004. 270 p. ISBN
8589824314.
"NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção preditiva. Edgard Blucher, 1989. v 1. 524 p. ISBN-
108521200927."

Bibliografia Complementar
SOUZA, V. C. Organização e Gerenciamento da Manutenção. 4. ed. All Print, 2005. ISBN 85-7718-365-4.
BRANCO FILHO, G. A Organização, o Planejamento e o Controle da Manutenção. 1ª edição, Editora
Ciência Moderna. 2008. 280p. ISBN 9788573936803.
"NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção preditiva. Edgard Blucher, 1989. v 2. 524 p. ISBN
9788521200932.4."
ALMEIDA, Adiel Teixeira de, CAMPELLO DE SOUZA, Fernando Menezes (organizadores) et al. Gestão da
manutenção na direção da competitividade. Editora Universitária da UFPE, Recife 2001.
FILHO, Gil Branco. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e qualidade. Ciência Moderna
Ltda. Rio de Janeiro, 2004.

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Período Código Disciplina


7º. EELi29 Instalações Elétricas Prediais
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EELi30 (Laboratório de EEL018 (Instalações Elétricas
Total: EELi07 (Circuitos Elétricos I)
Instalações Elétricas Prediais) Prediais)

Ementa
Introdução. Luminotécnica. Dispositivos de comando de iluminação e sinalização. Fornecimento de
energia elétrica. Projeto de instalação elétrica prediais; Aterramento elétrico. Proteção contra choques.
Proteção contra descargas atmosféricas.

Bibliografia Básica
J. Niskier, A.J. Macintyre, “Instalações elétricas”, 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
COTRIM, A. Instalações Elétricas. 5 ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2008.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15 ed. São Paulo: LTC, 2007.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 20 ed. São Paulo: ÉRICA, 2009.

Bibliografia Complementar
D.L. Lima Filho, “Projetos de instalações elétricas prediais”, 11ª Ed., São Paulo: Erica, 2007.

M.E.M. Negrisoli, “Instalações Elétricas”, 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1987.

D.P. Guerrini, “Iluminação: teoria e projeto”, 2ª Ed., São Paulo: Erica, 2008.
J. Mamede Filho, “Instalações elétricas industriais”, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
G. Cavalin, S. Cervelin, “Instalações elétricas prediais”, 19ª Ed., São Paulo: Erica, 2009.
Norma Regulamentadora NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

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Período Código Disciplina


7º. EELi30 (Laboratório de Instalações Elétricas Prediais)
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
16 0 16
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EELi29 (Instalações Elétricas EEL018 (Instalações Elétricas
Total: EELi07 (Circuitos Elétricos I)
Prediais) Prediais)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Instalações Elétricas Prediais.

Bibliografia Básica
J. Niskier, A.J. Macintyre, “Instalações elétricas”, 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
COTRIM, A. Instalações Elétricas. 5 ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2008.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15 ed. São Paulo: LTC, 2007.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 20 ed. São Paulo: ÉRICA, 2009.

Bibliografia Complementar
D.L. Lima Filho, “Projetos de instalações elétricas prediais”, 11ª Ed., São Paulo: Erica, 2007.

M.E.M. Negrisoli, “Instalações Elétricas”, 3ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1987.

D.P. Guerrini, “Iluminação: teoria e projeto”, 2ª Ed., São Paulo: Erica, 2008.
J. Mamede Filho, “Instalações elétricas industriais”, 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2007.
G. Cavalin, S. Cervelin, “Instalações elétricas prediais”, 19ª Ed., São Paulo: Erica, 2009.
Norma Regulamentadora NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.

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Período Código Disciplina


7º. EELi31 Gestão Financeira e Empreendedora
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
48 48 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EPRi04 (Introdução à
- -
Economia)

Ementa
Conceitos fundamentais sobre engenharia econômica. Matemática financeira. Analises de alternativas
financeiras. Métodos de depreciação. Financiamentos. Técnicas de tomadas de decisão (VPL, TR, TIR,
VA). Análise de sensibilidade. Análise de viabilidade econômica do trabalho.

Bibliografia Básica
HELFERT, E. A. Técnicas de Análise Financeira: Um Guia Prático para Medir o Desempenho dos Negócios.
9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 412 p. ISBN 9788573075137
BERK, J.; DEMARZO, P. Finanças Empresariais. Porto Alegre: Bookman, 2008. 1110 p. ISBN
9788577803392.
BLANK, L.; TARQUIN, A. Engenharia Econômica. 6. ed. Mcgraw-Hill, 2008. 756 p. ISBN 9788577260263.

Bibliografia Complementar
BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C. Administração Financeira - Teoria e Prática. Cenage Learning. ISBN
8522104069. ISBN-13 9788522104062.
BESSANT, J.; TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Tradução Elizamari Rodrigues Becker. Porto Alegre:
Bookman, 2009. 511 p. ISBN 9788577804818.
FARAH, O. E.; CAVALCANTI, M.; MARCONDES, L. P. (Orgs.). Empreendedorismo estratégico: criação e
gestão de pequenas empresas. Vários autores. São Paulo: Cengage Learning, 2008. xx, 251 p. ISBN
8522106088.
BRUNER, Robert F. Estudos de Casos em Finanças. 5.ed. McGraw-Hill, 2009. 840 p. ISBN
9788577260669.
AIDAR, M. M. Empreendedorismo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. xvii, 145 p. (Coleção Debates em
Administração - Thomson). ISBN 9788522105946.

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13.2.8. Oitavo período

Período Código Disciplina


8º. ECAi10 Redes Industriais
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 32 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: ECAi06 (Automação de
- -
Sistemas Industriais I)

Ementa
Conceitos básicos de redes de computadores. Modelos de arquiteturas de redes. Topologias de redes.
Protocolos de acesso aos meios de comunicação. Redes locais de computadores. Redes locais
industriais: Protocolos, tendências de padronização e aplicações. Open Platform Communications (OPC).

Bibliografia Básica
TANENBAUM, A. S.; WETHERALL, D., Redes de computadores, 5ed, Pearson Prentice Hall, 2014.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D., Sistemas fieldbus para automação industrial: DeviceNet, CANopen, SDS
e Ethernet. São Paulo: Érica, 2013.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D., Redes industriais para automação industrial: AS-I, profibus e profinet.
São Paulo: Érica, 2014.

Bibliografia Complementar
ALBUQUERQUE, A. R.; ALBUQUERQUE, P. U. B., Redes Industriais, Editora Ensino Profissional, 2a Edição,
2009 Stemmer, M, R., Redes Locais Industriais, Editora da UFSC, 2010.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D., Redes sem fio para automação industrial. São Paulo: Érica, 2014.

Mahnke, W.; Leitner, S.; Damm, M., OPC Unified Architecture. Springer, 2009.
Sen, S. K., Fieldbus and Networking in Process Automation. Taylor and Francis 2014.
AUZUIR RIPARDO DE ALEXANDRIA. Redes Industriais. Editora ao Livro Técnico, 2007.
LOPEZ, R. A. Sistemas de Redes para Controle e Automação. Book Express, 2000.

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Período Código Disciplina


8º. EELi32 Transmissão de Energia Elétrica
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi27 (Análise de Sistemas ENR007 (Transmissão e
-
Elétricos) Distribuição de Energia Elétrica)

Ementa
Setor Elétrico Brasileiro. Sistema Elétrico Brasileiro. Transporte de energia e as linhas de transmissão.
Características físicas das linhas. Equacionamento técnico-econômico das linhas. Teoria da transmissão
de energia elétrica. Indutância e capacitância das linhas.

Bibliografia Básica
MONTICELLI, Alcir.. Fluxo de carga em redes de energia elétrica.. ed01. São Paulo: Edgard Blucher. 1983
ELGERD, Olle I... Electric energy systems theory: an introduction.. ed01. Nova York: McGraw-Hill. 1971
ZANETTA JÚNIOR, Luiz Cera.. Fundamentos de sistemas elétricos de potência.. 1 ed. São Paulo: Livraria
da Física. 2006

Bibliografia Complementar
RAMOS, Dorel Soares; DIAS, Eduardo Mário.. Sistemas elétricos de potência: regime permanente:
volume 1.. ed01. Rio de Janeiro: Guanabara Dois. 1982
RAMOS, Dorel Soares; DIAS, Eduardo Mário. Sistemas elétricos de potência: regime permanente:
volume 2. . Guanabara Dois. 1982
JARDINI, José Antonio. Alternativas não convencionais para a transmissão de energia elétrica: estudos
técnicos e econômicos.. ed01. Brasília: Aneel. 2012
FRONTIN, Sergio de Oliveira (Coord.). Alternativas não convencionais para a transmissão de energia
elétrica: estado da arte.. ed01. Brasília: Aneel. 2011
GOMES, Roberto (Org.). A gestão do sistema de transmissão do Brasil.. ed01. Rio de Janeiro: FGV. 2012

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Período Código Disciplina


8º. EELi33 Análise de Sistemas Elétricos II
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi27 (Análise de Sistemas ENR007 (Transmissão e
-
Elétricos) Distribuição de Energia Elétrica)

Ementa
O cálculo de faltas em sistemas de grande porte. Equações fundamentais da análise de sistemas de
potência em regime permanente. Análise nodal, a matriz de admitância nodal, admitâncias mútuas na
matriz YN, propriedades desta matriz, eliminação de nós e esparcidade da matriz. Análise de fluxo de
potência: Suposições e aproximações, formulação matemática do problema, métodos interativos de
solução, fluxo dc e método do desacoplado rápido. Equivalentes e análise de contingências.

Bibliografia Básica
ANDERSON, Paul M. Analysis of faulted power systems. 1 ed. Hoboken: IEEE Press. 1995
OLIVEIRA, Carlos César Barioni de et al.. Introdução a sistemas elétricos de potência: componentes
simétricas. 2 ed. Blucher. 2013
ZANETTA JÚNIOR, Luiz Cera.. Fundamentos de sistemas elétricos de potência.. 1 ed. São Paulo: Livraria
da Física. 2006

Bibliografia Complementar
RAMOS, Dorel Soares; DIAS, Eduardo Mário.. Sistemas elétricos de potência: regime permanente:
volume 1. . Guanabara Dois. 1982
RAMOS, Dorel Soares; DIAS, Eduardo Mário. Sistemas elétricos de potência: regime permanente:
volume 2. . Guanabara Dois. 1982
MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de sistemas elétricos de potência. . LTC. 2011
EL-HAWARY, Mohamed E.. Electrical power systems: design and analysis. . IEEE Press. 1995
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João. Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica. . Blucher. 2012

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Período Código Disciplina


8º. EELi34 Geração de Energia
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi17 (Máquinas Elétricas II) EELi35 (Laboratório de Geração ENR005 (Geração de Energia
E EELi22 (Eletrônica de Potência) de Energia) Elétrica)

Ementa
Energia hidráulica e térmica. Implantação de centrais hidro e termoelétricas. Meio ambiente e
hidrologia aplicados às centrais. Componentes de centrais. Operação de centrais. Custo e avaliação. O
novo quadro institucional do setor elétrico. Conservação de energia elétrica. Planejamento integrado de
recursos.

Bibliografia Básica
REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2 ed. rev. e atual.. Barueri: Manole, 2013. ISBN
9788520430392.
SOUZA, Zulcy de; SANTOS, Afonso Henriques Moreira; BORTONI, Edson da Costa. Centrais hidrelétricas:
implantação e comissionamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. ISBN 9788571932111.
LORA, Electo Eduardo Silva; NASCIMENTO, Marco Antônio Rosa do. Geração termelétrica:
planejamento, projeto e operação: volume 1. ISBN 8571931054.

Bibliografia Complementar
LORA, Electo Eduardo Silva; NASCIMENTO, Marco Antônio Rosa do. Geração termelétrica:
planejamento, projeto e operação: volume 2. ISBN 8571931054.
LIMA, José Moura. Usinas hidrelétricas: diretrizes básicas para proteção e controle. Rio de Janeiro:
Synergia, 2009. ISBN 8561325186.
CARNEIRO, Daniel Araujo. PCHs: pequenas centrais hidrelétricas: aspectos jurídicos, técnicos e
comerciais. Rio de Janeiro: Synergia, 2010. ISBN 9788561325350.
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Energia eólica. 2 ed. São Paulo: Artliber, 2012. ISBN 8588098709.
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Energia solar para produção de eletricidade. Revisão de Maria Antonieta M.
Eckersdorff. São Paulo: Artliber, 2012. ISBN 8588098652.

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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


8º. EELi35 Laboratório de Geração de Energia
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
16 0 16
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi17 (Máquinas Elétricas II)
EELi34 (Geração de Energia) ENR005 (Geração de Energia)
E EELi22 (Eletrônica de Potência)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Geração de Energia.

Bibliografia Básica
REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica. 2 ed. rev. e atual.. Barueri: Manole, 2013. ISBN
9788520430392.
SOUZA, Zulcy de; SANTOS, Afonso Henriques Moreira; BORTONI, Edson da Costa. Centrais hidrelétricas:
implantação e comissionamento. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009. ISBN 9788571932111.
LORA, Electo Eduardo Silva; NASCIMENTO, Marco Antônio Rosa do. Geração termelétrica:
planejamento, projeto e operação: volume 1. ISBN 8571931054.

Bibliografia Complementar
LORA, Electo Eduardo Silva; NASCIMENTO, Marco Antônio Rosa do. Geração termelétrica:
planejamento, projeto e operação: volume 2. ISBN 8571931054.
LIMA, José Moura. Usinas hidrelétricas: diretrizes básicas para proteção e controle. Rio de Janeiro:
Synergia, 2009. ISBN 8561325186.
CARNEIRO, Daniel Araujo. PCHs: pequenas centrais hidrelétricas: aspectos jurídicos, técnicos e
comerciais. Rio de Janeiro: Synergia, 2010. ISBN 9788561325350.
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Energia eólica. 2 ed. São Paulo: Artliber, 2012. ISBN 8588098709.
LOPEZ, Ricardo Aldabó. Energia solar para produção de eletricidade. Revisão de Maria Antonieta M.
Eckersdorff. São Paulo: Artliber, 2012. ISBN 8588098652.

131
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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


8º. EELi36 Distribuição de Energia Elétrica
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi31 (Gestão Financeira e ENR007 (Transmissão e
Empreendedora) E EELi29 - Distribuição de Energia
(Instalações Elétricas Prediais) Elétrica)

Ementa
Conceitos básicos de distribuição: o sistema distribuidor e o sistema consumidor. Engenharia da
distribuição. Planejamento da distribuição nos níveis detalhado e agregado. Estratégias integradas de
expansão.

Bibliografia Básica
N. Kagan, C.C.B. de Oliveira, E. J. Robba. Introdução aos sistemas elétricos de distribuição de energia
elétrica. Blücher. 2005
Planejamento de Sistemas de Distribuição – Vol 1 – Editora Campus – Eletrobrás
Aneel. PRODIST - Procedimentos da distribuição.

Bibliografia Complementar
G. Sérgio – “Proteção de Sistemas de Distribuição” – Editora Sagra

F., J. Mames.de – “Manual de Equipamentos Elétricos”- Vol. 1 e 2 – Livro Técnico Cientifico Editora S.A.

Aneel. Notas técnicas relacionadas aos sistemas de distribuição.


ONS. - Procedimentos de rede.
W. Kersting, “Distribution system modeling and analysis”, 2ª Ed., CRC Press, 2007.
L.C. Zanetta Jr., “Fundamentos de sistemas elétricos de potência”, 1ª Ed., São Paulo: Livraria da Física,
2006.

132
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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


8º. EELi37 Qualidade da Energia Elétrica
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi27 (Análise de Sistemas
EELi38 (Laboratório
Elétricos)
de Qualidade da -
Parcial: EELi22 (Eletrônica de
Energia Elétrica)
Potência)

Ementa
Fenômenos de qualidade da energia elétrica. Harmônicos. Ressonância. Desequilíbrio. Flutuação de
tensão. Afundamentos e elevação de tensão.

Bibliografia Básica
J. Arrilaga, N.R. Watson and S. Chen. Power System Quality Assessment, John Wiley & Sons, 2000.
Surya Santoso, H. Wayne Beaty, Roger C. Dugan, Mark F. MacGranaghan. Electrical Power Systems
Quality, 2a Ed., McGrall-Hill, 2003.
KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João; SCHMIDT, Hernán Prieto. Estimação de indicadores
de qualidade da energia elétrica. reimpr. São Paulo: Blucher, 2013. 230 p. ISBN 9788521204879. Inclui
bibliografia (ao final de cada capítulo); il. tab. graf. quad.; 25cm
R.C. Dugan, M.F. McGranaghan, Surya Santoso & H.W. Beaty, Electrical Power Systems Quality, McGraw-
Hill, 2nd Edition, 2002

Bibliografia Complementar
J. D. Glover & M. Sarma, Power System Analysis and Design, 2nd Edition, PWS Publishing Company,
1994.
P. M. Anderson, Analysis of Faulted Power Systems, Ames: Iowa State University Press, 1973.

M.H.J. Bollen, Understanding Power Quality Problems: Voltage Sags and Interruptions, IEEE Press, 2000
Sankaran, C., Power Quality, volume , Editora Florida CRC - Press, edição, (2002).
Ricardo Aldabo. Qualidade da Energia Elétrica, volume , Editora Artliber, edição, (2001)
Edson Martinho. Distúrbios da Energia Elétrica, Editora Érica, 1a edição, (2009).
Durval Sanches. Interferência Eletromagnética, Editora Interciencia, 2003
ONS. - Procedimentos de rede.
Aneel. PRODIST - Procedimentos da distribuição.

133
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Período Código Disciplina


8º. EELi38 Laboratório de Qualidade da Energia Elétrica
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
16 0 16
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi27 (Análise de Sistemas
Elétricos) EELi37 (Qualidade de Energia EEL021 (Qualidade da Energia
Parcial: EELi22 (Eletrônica de Elétrica) Elétrica)
Potência)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Qualidade da Energia Elétrica.

Bibliografia Básica
J. Arrilaga, N.R. Watson and S. Chen. Power System Quality Assessment, John Wiley & Sons, 2000.
Surya Santoso, H. Wayne Beaty, Roger C. Dugan, Mark F. MacGranaghan. Electrical Power Systems
Quality, 2a Ed., McGrall-Hill, 2003.
KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João; SCHMIDT, Hernán Prieto. Estimação de indicadores
de qualidade da energia elétrica. reimpr. São Paulo: Blucher, 2013. 230 p. ISBN 9788521204879. Inclui
bibliografia (ao final de cada capítulo); il. tab. graf. quad.; 25cm
R.C. Dugan, M.F. McGranaghan, Surya Santoso & H.W. Beaty, Electrical Power Systems Quality, McGraw-
Hill, 2nd Edition, 2002

Bibliografia Complementar
J. D. Glover & M. Sarma, Power System Analysis and Design, 2nd Edition, PWS Publishing Company,
1994.
P. M. Anderson, Analysis of Faulted Power Systems, Ames: Iowa State University Press, 1973.

M.H.J. Bollen, Understanding Power Quality Problems: Voltage Sags and Interruptions, IEEE Press, 2000
Sankaran, C., Power Quality, volume , Editora Florida CRC - Press, edição, (2002).
Ricardo Aldabo. Qualidade da Energia Elétrica, volume , Editora Artliber, edição, (2001)
Edson Martinho. Distúrbios da Energia Elétrica, Editora Érica, 1a edição, (2009).
Durval Sanches. Interferência Eletromagnética, Editora Interciencia, 2003
ONS. - Procedimentos de rede.
Aneel. PRODIST - Procedimentos da distribuição.

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Período Código Disciplina


8º. EELi39 Manutenção Elétrica
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi28 (Gestão da
EELi40 (Laboratório de
Manutenção) E EELi17 (Máquinas EEL042 (Manutenção Elétrica)
Manutenção)
Elétricas II)

Ementa
Manutenção em transformadores, motores e geradores. Diagnósticos de defeitos em máquinas
elétricas. Técnicas de Manutenção Preditiva. Fundamentos da análise de Vibração. Fundamentos da
radiação térmica. Medição de temperatura através da Termografia. Aplicação de termovisores na
manutenção preditiva de equipamentos elétricos.

Bibliografia Básica
NEPOMUCENO, Lauro Xavier (Coord.). Técnicas de manutenção preditiva: volume 1. reimpr. São Paulo:
Blucher, 2013. v. 1. xx, 501 p. ISBN 9788521200925.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier (Coord.). Técnicas de manutenção preditiva: volume 2. reimpr. São Paulo:
Blucher, 2013. v. 2. xx, [503-952]. ISBN 9788521200932.
HIGGINS, Lindley R.. Maintenance engineering handbook. Editor chefe por Dale P. Brautigam. 5 ed. Nova
York: McGraw-Hill, 1995. xviii, (várias páginas) p. ISBN 0070288119.

Bibliografia Complementar
FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY JUNIOR, Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com
introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648 p. ISBN 9788560031047.
DEL TORO, Vicent. Fundamentos de máquinas elétricas. Tradução de Onofre de Andrade. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. xiii, 550 p. ISBN 9788521611844.
KOSOW, Irving Lionel. Máquinas elétricas e transformadores. Tradução de Felipe Luiz Ribeiro Daiello e
Percy Antônio Pinto Soares. 15 ed. reimpr. São Paulo: Globo, 2011. xxi, 667 p. ISBN 8525002305.
Base de dados do IEEE - http://ieeexplore.ieee.org/Xplore/home.jsp
RODRIGUES, Marcelo. Gestão da manutenção elétrica, eletrônica e mecânica. Curitiba: Base Editorial,
2010.

135
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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


8º. EELi40 Laboratório de Manutenção
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi28 (Gestão da
Manutenção) E EELi17 (Máquinas EELi39 (Manutenção Elétrica) EEL042 (Manutenção Elétrica)
Elétricas II)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Manutenção Elétrica.

Bibliografia Básica
NEPOMUCENO, Lauro Xavier (Coord.). Técnicas de manutenção preditiva: volume 1. reimpr. São Paulo:
Blucher, 2013. v. 1. xx, 501 p. ISBN 9788521200925.
NEPOMUCENO, Lauro Xavier (Coord.). Técnicas de manutenção preditiva: volume 2. reimpr. São Paulo:
Blucher, 2013. v. 2. xx, [503-952]. ISBN 9788521200932.
HIGGINS, Lindley R.. Maintenance engineering handbook. Editor chefe por Dale P. Brautigam. 5 ed. Nova
York: McGraw-Hill, 1995. xviii, (várias páginas) p. ISBN 0070288119.

Bibliografia Complementar
FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY JUNIOR, Charles; UMANS, Stephen D.. Máquinas elétricas: com
introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2008. 648 p. ISBN 9788560031047.
DEL TORO, Vicent. Fundamentos de máquinas elétricas. Tradução de Onofre de Andrade. Rio de Janeiro:
LTC, 2013. xiii, 550 p. ISBN 9788521611844.
KOSOW, Irving Lionel. Máquinas elétricas e transformadores. Tradução de Felipe Luiz Ribeiro Daiello e
Percy Antônio Pinto Soares. 15 ed. reimpr. São Paulo: Globo, 2011. xxi, 667 p. ISBN 8525002305.
Base de dados do IEEE - http://ieeexplore.ieee.org/Xplore/home.jsp
RODRIGUES, Marcelo. Gestão da manutenção elétrica, eletrônica e mecânica. Curitiba: Base Editorial,
2010.

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_____________________________________________________________________________________
13.2.9. Nono período

Período Código Disciplina


9º. EAMi30 Ciências do Ambiente
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
EAM002 (Ciências do Ambiente)
- - OU EAMi02 (Ciências do
Ambiente)

Ementa
Fundamentos de Ecologia. Poluição Ambiental: água, ar, solo. Tecnologias de controle de poluição.
Gestão ambiental. Legislação ambiental. Avaliação de impactos ambientais.

Bibliografia Básica
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável.
2. ed. 6. reimpr. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. xvi, 318 p. Inclui bibliografia e índice; il. tab.
graf. map.; 28cm. ISBN 9788576050414.
MILLER JUNIOR, G. Tyler. Ciência ambiental. [Environmental science: working with the earth. 11th ed
(Inglês)]. Tradução de All Tasks, Revisão técnica de Wellington Braz Carvalho Delitti. 11. ed. 2. reimpr.
São Paulo: Cengage Learning, 2008. xxiii, 501, S13, G26, I23 p. Inclui bibliografia e índice; il. tab. graf.
org.; 26cm. ISBN 8522105499.
ODUM, Eugene Pleasants. Ecologia. [Basic ecology, c 1983 (Inglês)]. Tradução de Christopher J. Tribe e
Ricardo Iglesias Rios. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. xi, 434p. Inclui bibliografia e índice; il.
tab. graf.; 23cm. ISBN 9788527700610.

Bibliografia Complementar
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.). Avaliação e perícia ambiental. 13. ed.
Rio de Janeiro: Bertrand, 2012. 284 p. Vários autores; Inclui bibliografia (ao final de cada capítulo) e
índice; il. tab.; 23cm. ISBN 9788528606980.
FOGLIATTI, Maria Cristina; FILIPPO, Sandro; GOUDARD, Beatriz. Avaliação de impactos ambientais:
aplicação aos sistemas de transporte. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. xxiv, 249 p. Inclui bibliografia; il.
tab. quad.; 24cm. ISBN 8571931089.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 4. ed. Rio de Janeiro: Expressão Gráfica, 2010. 388
p. Inclui bibliografia; il. tab. quad. graf.; 23cm. ISBN 9788575636275.
REVELLE, Charles S.; WHITLATCH JUNIOR, E. Earl; WRIGHT, Jeff R. Civil and environmental systems
engineering. 2. ed. Upper Saddle River: Pearson Education, 2004. xxiii, 552 p. (Prentice-Hall International
Series in Civil Engineering and Engineering Mechanics). Inclui bibliografia (ao final de cada capítulo) e
índice; il. tab. quad.; 24cm. ISBN 0130478229.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; CAMPOS, Lucila Maria de Souza; SHIGUNOV, Tatiana. Fundamentos da
gestão ambiental. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. xxi, 295 p. ISBN 9788573938012.

137
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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


9º. EELi24 Acionamentos Controlados
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi17 (Máquinas Elétricas II)
E ECAi04 (Algoritmos e Estrutura de EELi25 (Laboratório de
-
Dados I) E EELi22 (Eletrônica de Acionamentos Controlados)
Potência)

Ementa
Modelos dinâmicos de máquinas elétricas, transformada de Clarke e dq, acionamento de motores de
corrente contínua: acionamento com conversores monofásicos e trifásicos, acionamentos com
conversores CC – CC e controle em malha fechada, acionamento de motores de indução (MIT):
inversores de frequência, técnicas de acionamento, controle vetorial.

Bibliografia Básica
D.W. Novotnt and T. A. Lipo, Vector Control and Dynamics of AC Drives, Oxford Science Publications, 1st
Ed., 1996.
Bill Drury, Control Techniques, Drives and Controls Handbook, Institution of Engineering & Technology,
2nd Ed., 2009.
Pal K. Kovacs, Transient Phenomena in Electrical Machines, Elsevier Science, 1st Ed., 1984.

Bibliografia Complementar
A. E. Fitzgerald, C. Kingsley Jr, S. D. Umans, Máquinas Elétricas, Mc Graw Hill, 7a Ed., 2014.

Katsushiko Ogata, Engenharia de Controle Moderno, Pearson, 5a Ed., 2011.


P. Krause, O. Wasynczuk, S. D. Sudhoff, S. Pekarek, Analysis of Electric Machinery and Drive Systems,
Wiley-IEEE Press, 3rd Ed., 2013.
Manual do SCA05 - disponível em : http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/1-1769.pdf.
Manual do CTW900 - disponível em: http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-ctw900-manual-do-
usuario-10001528547-manual-portugues-br.pdf.
Manual do CFW11 - disponível em: http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-cfw11-manual-de-
programacao-0899.5664-3.1x-manual-portugues-br.pdf.

138
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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


9º. EELi25 Laboratório de Acionamentos Controlados
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
16 0 16
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi17 (Máquinas Elétricas II)
E ECAi04 (Algoritmos e Estrutura de EELi24 (Acionamentos
ECA005 (Acionamentos Controlados)
Dados I) E EELi22 (Eletrônica de Controlados)
Potência)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Acionamentos Controlados.

Bibliografia Básica
Manual do SCA05 - disponível em : "http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/1-1769.pdf"
Manual do CTW900 - disponível em: "http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-ctw900-manual-do-
usuario-10001528547-manual-portugues-br.pdf"
Manual do CFW11 - disponível em: "http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-cfw11-manual-de-
programacao-0899.5664-3.1x-manual-portugues-br.pdf"

Bibliografia Complementar
D.W. Novotnt and T. A. Lipo, “Vector Control and Dynamics of AC Drives”, Oxford Science Publications,
1st Ed., 1996
Bill Drury, “Control Techniques, Drives and Controls Handbook”, Institution of Engineering &
Technology, 2nd Ed., 2009
A. E. Fitzgerald, C. Kingsley Jr, S. D. Umans, “Máquinas Elétricas”, Mc Graw Hill, 7ª Ed., 2014
Katsushiko Ogata, “Engenharia de Controle Moderno”, Pearson, 5ª Ed., 2011
P. Krause, O. Wasynczuk, S. D. Sudhoff, S. Pekarek “Analysis of Electric Machinery and Drive Systems”,
Wiley-IEEE Press, 3rd Ed., 2013

139
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Período Código Disciplina


9º. EELi41 Proteção de Sistemas Elétricos
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi32 (Transmissão de EELi42 (Laboratório
Energia Elétrica) E EELi20 de Proteção de EEL029 (Proteção de Sistemas Elétricos)
(Instalações Elétricas Industriais) Sistemas Elétricos)

Ementa
Introdução ao Sistemas de Proteção. Filosofias de Proteção. Futuro dos Sistemas de Proteção.
Transdutores e Filtros Digitais. Tipos de Relés de Proteção e Dispositivos de Proteção. Funções de
Proteção-Sobrecorrente (50/51), Direcional (67), Diferencial (87), Distância (21), outras (27, 59, 49, 24,
81). Proteção de equipamentos-Motores, Transformadores, Geradores, Linhas, Barramentos. Norma
IEC61850. Proteção de sistemas industriais. Superação de Dispositivos. Coordenação e Seletividade.
Arco Voltaico e Proteção Individual.

Bibliografia Básica
Amadeu C. Caminha, Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos, Editora São
Paulo: Edgard Blucher, edição, (2009);
C. Russel Mason, The Art & Science of Protective Relaying, Editora New York: John Wiley, edição, (1967);
João Mamede Filho e Daniel Ribeiro Mamede, Proteção de sistemas elétricos de potência, Editora LTC,
edição, (2011).

Bibliografia Complementar
Paul M. Anderson, Power System Protection, Editora New York: IEEE Press, edição, (1999).
Stanley E. Zocholl, Análise e aplicação de transformadores de corrente. Analyzing and applying current
transformers [in, Editora Schweitzer Engineering Laboratories, edição, (2004).
Stanley E. Zocholl, AC motor protection., Editora Schweitzer Engineering
Laboratories, 2a. edição, (2003).
KINDERMANN, Geraldo - Proteção de Sistemas de Potência - Volume 1 -Edição do Autor 1999 -
Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis
MASON, C. Russel The Art and Science of Protective Relaying , New YORK, Ed. John Willey & Sons, 1964.
410 p

140
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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


9º. EELi42 Laboratório de Proteção de Sistemas Elétricos
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi32 (Transmissão de
EELi41 (Proteção de
Energia Elétrica) E EELi20 EEL029 (Proteção de Sistemas Elétricos)
Sistemas Elétricos)
(Instalações Elétricas Industriais)

Ementa
Experiências em laboratório envolvendo tópicos abordados na disciplina Proteção de Sistemas Elétricos.

Bibliografia Básica
Amadeu C. Caminha, Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos, Editora São Paulo: Edgard Blucher,
edição, (2009).
C. Russel Mason, The Art & Science of Protective Relaying, Editora New York: John Wiley, edição, (1967).
João Mamede Filho e Daniel Ribeiro Mamede, Proteção de sistemas elétricos de potência, Editora LTC,
edição, (2011),

Bibliografia Complementar
Paul M. Anderson, Power System Protection, Editora New York: IEEE Press, edição, (1999).
Stanley E. Zocholl, Análise e aplicação de transformadores de corrente. Analyzing and applying current
transformers [in, Editora Schweitzer Engineering Laboratories, edição, (2004).
Stanley E. Zocholl, AC motor protection., Editora Schweitzer Engineering Laboratories, 2a. edição,
(2003).
KINDERMANN, Geraldo - Proteção de Sistemas de Potência - Volume 1 -Edição do Autor 1999 -
Universidade Federal de Santa Catarina – Florianópolis
MASON, C. Russel The Art and Science of Protective Relaying , New YORK, Ed. John Willey & Sons, 1964.
410 p

141
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_____________________________________________________________________________________

Período Código Disciplina


9º. EELi43 Subestações
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: EELi37 (Qualidade da Energia
Elétrica) E EELi20 ((Instalações - EEL033 (Subestações)
Elétricas Industriais)

Ementa
Introdução. Diagramas elétricos. Arranjos de subestações. Ensaios em equipamentos elétricos de uma
subestação. Equipamentos elétricos de uma SE. Malha de terra.

Bibliografia Básica
KAGAN, Nelson; OLIVEIRA, Carlos César Barioni de; ROBBA, Ernesto João. Introdução aos sistemas de
distribuição de energia elétrica. 2 ed. reimpr. São Paulo: Blucher, 2012. xiii, 328 p. ISBN 9788521205395.
il. tab. quad.; 28cm.
Márcio Antonio Curi e Manoel Eduardo M. Negrisoli. Apostila de Subestações Elétricas – partes 1 e 2.
Escola Federal de Engenharia de Itajubá. FUPAI – 1980.
L.L. Grigsby. The Electric Power Engineering Handbook.A uburn University. Auburn, Alabama. CRC Press
LLC, 2001.

Bibliografia Complementar
HOFFMANN, B., Digitalização de subestações. São Paulo: Inepar Equipamentos e Sistemas, 2000.
UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE: Rural Utilities Service. Design Guide for Rural
Substations. RUS BULLETIN 1724E-300. http://www.usda.gov/rus/electric. June 2001.
Geraldo Kindermann e Jorge Mário Campagnolo. Aterramento elétrico. Sagra D. C. Luzzatto Editores.
Porto Alegre. 1995.
Autores diversos. Disjuntores e Chaves – Aplicação em Sistemas de Potência. Editora da Universidade
Federal Fluminense. Niteroi – Rio de Janeiro, 1995 - ISBN 85-228-0165-7.
D.S.F. Gomes, F.F. Macedo, S.M. Guilliod, “Aterramento e proteção contra sobtensões em sistemas
aéreos de distribuição”, EDUFF, 1990.
Eletrobrás, Comitê de Distribuição, “Controle de tensão de sistemas de distribuição”, Campus, 1985.
E.D. Hedman, “Coordenação de isolamento”, Santa Maria: UFSM, 1979.

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Período Código Disciplina


9º. EPRi02 Administração
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 32 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - BAC016 (Administração e Economia)

Ementa
Teorias em Administração. Administração e estruturas organizacionais. Processo administrativo.
Administração estratégica. Pensamento estratégico. Métodos de análises estratégicas. Tipos de
estratégias. Gestão de mudanças. Planejamento estratégico e administração contemporânea.

Bibliografia Básica
SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2013.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação, controle.
10. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípio de administração científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia Complementar
ALLÉ, Michael; BALLÉ, Freddy. O gerente lean: uma transformação lean em romance. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2009.
LIKER, Jeffrey K. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
DAVIS, William. Mitos da administração: tudo o que você pensa que sabe pode estar errado. São Paulo:
Negócio Editora, 2006.
MASIERO, Gilmar. Administração de Empresas. São Paulo: Saraiva, 2007.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2007

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Período Código Disciplina


9º. HUMi04 Cidadania e Responsabilidade Social
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
48 48 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
BAC013 (Cidadania e Responsabilidade
- -
Social)

Ementa
A dimensão humana e a construção do indivíduo. Subjetividade e Coletividade. Ética. Política,
Instituições e Organizações. Definição e Princípios do Direito. Constituição de 1988: Princípios
Fundamentais, Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Conceitos Básicos de Direito Administrativo. A
sociedade contemporânea. Globalização e Sustentabilidade. Responsabilidade Social.
Empreendedorismo Social.

Bibliografia Básica
KYMLICKA, W. Filosofia política contemporânea: uma introdução. Trad. L. C. Borges. São Paulo: Martins
Fontes, 2006.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Trad. J. Simões São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Bibliografia Complementar
BOBBIO, N. Direita e Esquerda. Trad. M. A. Nogueira. 3.ed. São Paulo: UNESP, 2012.

COLLINS, R. Quatro tradições sociológicas. Trad. R. Weiss. Petrópolis: Vozes, 2009.

GEERTZ, C. A interpretação das culturas. São Paulo: LTC, 1989.


RACHEL, J.; RACHEL,S. Os elementos da filosofia moral. Trad. D. V. Dutra.7.ed. Porto Alegre: AMGH,
2013.
WEBER, M. Ensaios de sociologia. Trad. W. Dutra.5.Ed.Rio de Janeiro: LTC,2013.

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_____________________________________________________________________________________
13.2.10. Décimo período: demais componentes

Período Código Disciplina


10º. TFG Trabalho Final de Graduação
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
128 0 128
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - -

Descrição
Cada discente, para a conclusão do curso, deve cursar o mínimo de 128 horas-aula em Trabalho Final de
Graduação (TFG).

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Período Código Disciplina


10º. EST. SUP. Estágio Supervisionado
Carga Horária (Prática) Carga Horária Teórica
174 (160 horas) 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Norma de Estágio - EEL - -

Descrição
Cada discente, para a conclusão do curso, deve cursar o mínimo de 174 horas-aula (160 horas) de
Estágio Supervisionado Obrigatório.

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Período Código Disciplina


10º. Atividades Complementares
Carga Horária (Prática) Carga Horária Teórica
65 (60 horas) 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - -

Descrição
Cada discente, para a conclusão do curso, deve cursar o mínimo de 65 horas-aula (60 horas) em
Atividades Complementares.

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13.2.11. Disciplinas optativas

Período Código Disciplina


LET007 LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
48 48 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - -

Ementa
Propriedades das línguas humanas e as línguas de sinais. Tecnologias na área da surdez. O que é a língua
de sinais brasileira - libras: aspectos linguísticos e legais. A língua brasileira de sinais - libras: parâmetros
fonológicos, morfossintáticos, semânticos e pragmáticos. Noções e aprendizado básico da libras. A
combinação de formas e de movimentos das mãos. Os pontos de referência no corpo e no espaço.
Comunicação e expressão de natureza visual motora. Desenvolvimento de libras dentro de contextos.

Bibliografia Básica
BOTELHO, Paula., Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. ,
Editora Autêntica, 2005
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir B., Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos,
Editora Artmed, 2004
QUADROS, Ronice Muller de., O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa.,
Editora MEC, 2004

Bibliografia Complementar
SACKS, Oliver. W., Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos., Editora Companhia das Letras, 1998
VYGOTSKY, L. S., A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores,
Editora Martins Fontes, 2007
GOLDFELD, Márcia., A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista,
Editora Plexus, 2001
SALLES, Heloísa Maria Moreira Lima (Org.), Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica, Editora MEC, 2004
FERNANDES, Eulália(Org.)et al. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005

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Período Código Disciplina


OPT ECOi06 Laboratório de Estrutura de Dados
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
32 0 32
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
Total: ECOi04 (Algoritmos e
- -
Estrutura de Dados I)

Ementa
Implementação de Estruturas de Dados usando Tipos Abstratos de Dados e Programação Orientada a
Objetos.

Bibliografia Básica

Bibliografia Complementar

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Período Código Disciplina


OPT EELi46 Confiabilidade de Sistemas Elétricos
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - -

Ementa
Introdução; Definição de confiabilidade; Teoria básica de probabilidades; Modelagem e avaliação de
sistemas simples e complexos; Avaliação da confiabilidade de sistemas usando distribuições de
probabilidade; Cadeias e processos de Markov; Técnicas de frequência e duração; Simulação de Monte
Carlo; Confiabilidade de sistemas de geração; Confiabilidade de sistemas compostos de geração e
transmissão; Confiabilidade de sistemas de distribuição.

Bibliografia Básica
R. Bilinton and R. Allan. Reliability Evaluation of Engineering Systems: Concepts and Techiniques. 2ª.
Plenum Press. 1992
R. Bilinton and R. Allan. Reliability Evaluation of Power Systems. 2ª. Plenum Press. 1996

Bibliografia Complementar
R. Billinton, W. Li , “Reliability Assessment of Electric Power Systems Using Monte Carlo Methods”,
Plenum Press, New York (1994).
C. Celso de B. Camargo. Confiabilidade aplicada a sistemas de potência elétrica. 1. LTC. 1981.

G. Anders “Probability Concepts in Electric Power Systems”, John Wiley & Sons (1990).
R. J. Ringlee, “Métodos Probabilísticos para Projeto e Planejamento de Sistemas Elétricos”, Série PTI –
Eletrobrás/UFSM (1979).
X. Wang, J. R. McDonald, “Modern Power System Planning”, McGraw-Hill Book Company, London,
(1994).
P. L. Meyer, “Probabilidade – Aplicações à Estatística”, LTC (1983).

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Período Código Disciplina


OPT EELi47 Conversores Estáticos para Condicionadores de Energia
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - EELi45

Ementa
Definição de fator de deslocamento e fator potência. Inversores de frequência de 2 níveis e técnicas de
modulação PWM. Transformadas de Clarke e de Park. Teoria das potências instantâneas. Algoritmos de
sincronismo. Conversores estáticos para correção de fator de potência tiristorizados e transistorizados.
Filtros ativos de potência shunt e série. Restaurador dinâmico de tensão. Controle do fluxo de potência
em linhas de transmissão utilizando conversores estáticos.

Bibliografia Básica
Narain G. Hingorani & Laszlo Gyugyi. Understanding Facts: Concepts and Technology of Flexible AC
Transmission Systems. . Wiley-IEEE Press. 1999
Amirnaser Yazdani, Reza Iravani. Voltage-Sourced Converters in Power Systems: Modeling, Control, and
Applications. . Wiley. 2010
AKAGI, Hirofumi; WATANABE, Edson Hirokazu; AREDES, Mauricio. Instantaneous power theory and
applications to power conditioning. . Wiley-IEEE Press. 2007
Mohan Mathur & Rajiv K. Karma. Thyristor-based Facts Controllers for Electrical Transmission Systems.
Wiley- IEEE Press. 2002

Bibliografia Complementar
Xiao-Ping Zhang, Christian Rehtanz, Bikash Pal. Flexible AC Transmission Systems: Modelling and Control.
2nd. Springer. 2012
M. Liserre, F. Blaabjerg, and S. Hansen. Design and control of an LCL-filter-based three-phase active
rectifier. vol. 41, no. 5, pp. 1281?1291. IEEE Transactions on Industry Applications. 2005
P. Rodriguez, J. Pou, J. Bergas, J. I. Candela, R. P. Burgos, and D. Boroyevich. Decoupled Double
Synchronous Reference Frame PLL for Power Converters Control. vol. 22, no. 2, pp. 584?592. IEEE
Transactions on Power Electronics. 2007
WATANABE, Edson & AREDES, Mauricio. Teoria de Potência Ativa e Reativa Instantânea e Aplicações -
Filtros Ativos e FACTS. . Laboratório de Eletrônica de Potência - COPPE/UFRJ. 2006
R. Teodorescu, M. Liserre, P. Rodríguez. Grid converters for photovoltaic and wind power systems. .
Wiley - IEEE. 2011
Rashid Muhammad H. Eletrônica de potência: dispositivos, circuitos e aplicações. 4a. Pearson Education.
2014
D. W. Novotny & T. A. Lipo. Vector control and dynamics of AC drives. . Clarendon Press. 1996

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Período Código Disciplina


OPT EELi44 Estabilidade de Sistemas Elétricos
Carga Horária Total Carga Horária Teórica Carga Horária Prática
64 64 0
Pré-requisitos Co-requisitos Equivalências
- - -

Ementa
Conceitos Fundamentais; Modelos Básico de Elementos Componente do Sistema de Potência;
Representação da Máquina Síncrona: Equação de Oscilação; Equação de Estado; Regime Permanente de
Operação; Características P-d. Estudos de Estabilidade Angular de Regime Permanente de um Sistema
Radial: Linearizações; Coeficiente de Potência Sincronizante; Técnicas de Autovalores e Autovetores;
Respostas do Sistema. Estudo de Estabilidade Angular Transitória de um Sistema Radial: Operação da
Máquina Síncrona em Regime Transitório; Modelos Padronizados de Máquinas; Equacionamento;
Critério da Igualdade de Áreas; Simulações no Tempo. Estudos de Estabilidade Angular de Sistemas
Muiti-máquinas. Representação de Reguladores de Tensão e de Velocidade. Ensaios para Obtenção de
Parâmetros e Constantes de Tempo. Simulações. Introdução à estabilidade de tensão. Análise do
problema da estabilidade de tensão.

Bibliografia Básica
Kundur, P.. Power System Stability and Control. 1. McGraw-Hill. 1994
Anderson, P.M., and A.A. Fouad. Power System Control and Stability. . The Iowa State University Press.
1977
SALLAM, A. A.; MALIK, O. P.. Power System Stability: Modelling, Analysis and Control. . IET. 2015

Bibliografia Complementar
Arrillaga, J., C.P. Arnold, and B.J. Harker. Computer Modeling of Electrical Power Systems. . John Wiley &
Sons. 1983
Fitzgerald, A.E., C. Kingsley Jr., and A. Kusko. Máquinas Elétricas. . McGraw- Hill do Brasil, Ltda. 1975

GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D.. Power system analysis. . McGraw-Hill. 1994
MONTICELLI, A.; GARCIA, A. V.. Introdução a sistemas de energia elétrica. . Ed Unicamp. 1999
SAUER, P. W.; PAI. M. A. CHOW, J. H.. Power System Dynamics and Stability: With Synchrophasor
Measurement and Power System Toolbox. . Wiley - IEEE. 2017

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14. MODALIDADE E CARGA HORÁRIO DO ESTÁGIO SU-


PERVISIONADO

O Estágio é o componente curricular que compreende as atividades de


aprendizagem profissional, cultural e social proporcionadas ao estudante pela
participação em situações reais, na comunidade nacional ou internacional, junto a
pessoas jurídicas de direito público ou privado. O Estágio Supervisionado é a atividade
de caráter educativo, acompanhada pela instituição de ensino e supervisionada pelo
ofertante, que permite ao discente do curso complementar sua formação acadêmica
através do:
 Desenvolvimento de relações humanas e da capacidade de trabalho em
equipe;
 Desenvolvimento de senso de responsabilidade;
 Expansão dos conhecimento práticos no ambiente de trabalho;
 Convívio com questões de ética profissional.
O estágio possui duas modalidades:
 Estágio Curricular Obrigatório;
 Estágio Curricular Não-Obrigatório.
Para integralização do curso de Engenharia Elétrica do Campus de Itabira da
UNIFEI, é necessário que o discente cumpra o componente curricular de estágio
curricular obrigatório. Para sua validação, o discente deverá realizar o mínimo de 160
horas (174 h/a) de estágio, respeitando os prazos de entregas de todos os documentos
e alcançando a nota mínima no relatório final de atividades.
O curso possui docente da área especifica de Engenharia Elétrica que irá
coordenar as atividades de estágio. O coordenador de estágio do curso terá como
atribuição coordenar, avaliar e/ou designar a avaliação do estágio a algum docente
orientador de estágio compatível com a área de realização do estágio do aluno, e
registrar a atividade desenvolvida pelo aluno. Ao aluno é atribuída uma nota, em escala
de 0 (zero) a 10 (dez), a carga horaria registrada e o status "aprovado" ou "reprovado".
Estará aprovado o aluno que tiver seu estágio avaliado com nota igual ou superior a 6,0
(seis).

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O estágio não obrigatório não consta explicitamente como componente curricular
da grade do curso de engenharia elétrica, porém pode ser aproveitado pelo estagiário
como atividade complementar. Para isto, o discente deve entregar dentro do prazo
estipulado pelo coordenador de estágio do curso o relatório final de atividades para
avaliação do professor orientador.
A UNIFEI Campus Itabira possui o setor de Coordenação Local de Estágios, o
qual trata o âmbito dos processos de estágios de todos os cursos da UNIFEI – Campus
Itabira. As informações relacionadas ao procedimento de Estágio podem ser
encontradas no seguinte link: www.unifei.edu.br/dai/coordenacao_geral_de_estagios.
Neste link, encontra-se a Norma Local de Estágio Supervisionado, Obrigatório e
Não Obrigatório dos Cursos de Graduação do Campus de Itabira, Modelo de Contrato
de Estágio, Plano de Atividades de Estágio Supervisionado, Modelo de Avaliação e
Declaração, dentre outros. A Norma Local de Estágio Supervisionado, Obrigatório e
Não Obrigatório dos Cursos de Graduação do Campus de Itabira, apresenta descrito
todos os procedimentos que o discente deve tomar ao realizar o estágio, seja, de
âmbito de Estágio Supervisionado, Obrigatório ou Não Obrigatório.
A jornada de trabalho do estágio supervisionado não poderá exceder às 6 (seis)
horas diárias, 30 (trinta) horas semanais. Será permitido que a jornada de trabalho do
estágio exceda às 30 (trinta) horas semanais, chegando ao máximo de 40 (quarenta)
horas semanais, apenas se, durante o período previsto de estágio, o discente não tiver
programada aulas de caráter presencial. Todas essas disposições estão conforme o
exposto na Lei No. 11788 de 25 de setembro de 2008 (Lei do Estágio).
Conforme Art. 2º da Norma Local de Estágio Supervisionado, Obrigatório e Não
Obrigatório, dos Cursos de Graduação do Campus de Itabira (UNIFEI, 2017) o estágio
pode ser oferecido ao discente do curso de Engenharia Elétrica por:

pessoas jurídicas de direito privado e órgãos da administração


pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem
como profissionais liberais de nível superior, devidamente
registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização
profissional que desenvolvam atividades relacionadas ao campo
de atuação da formação do discente, e que disponham de ao

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menos um profissional de nível superior na área do estágio com
condições para proporcionar acompanhamento ao longo das
atividades.

O acompanhamento do estágio pela UNIFEI será realizado por um professor


orientador designado pelo coordenador de estágios do curso. O orientador deverá
certificar que as atividades desenvolvidas no estágio estão de acordo com o plano de
atividades entregue, ajudar o discente a conectar suas experiências profissionais com o
conteúdo teórico/prático apresentados nas disciplinas do curso e avaliar o relatório final
de atividades do discente.
O supervisor do estagiário será designado pelo ofertante do estágio dentre o seu
corpo de profissionais. É de responsabilidade do supervisor acompanhar o estagiário
em suas atividades desenvolvidas e promover o desenvolvimento profissional do
discente através do diálogo, da crítica e do trabalho em equipe.
Para a realização do Estágio Supervisionado o aluno faz o contato inicial com a
empresa. A empresa formaliza com a UNIFEI o contrato de treinamento prático
profissional sem vínculo empregatício. O aluno deve seguir todos os trâmites de
documentação e prazos estabelecidos, conforme consta na Norma Local de Estágio
Supervisionado, Obrigatório e Não Obrigatório dos Cursos de Graduação do Campus
de Itabira.
No apêndice A deste PPC, encontra-se as Diretrizes para a Realização do
Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica do Campus Itabira.

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15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES


Conforme o Art. 24. da Norma para Programas de Formação em Graduação da
UNIFEI: “Denominam-se Atividades de Complementação aquelas que possibilitam o
desenvolvimento de habilidades e competências do discente, inclusive adquiridas fora
do ambiente escolar e que estimulam a prática de estudos independentes e opcionais.”
A execução dessas atividades objetiva incentivar o discente do curso de engenharia
elétrica a participar de atividades diversificadas que agreguem à sua formação humana
e profissional, conscientizando de seu papel como ente social. Neste contexto, a
realização das atividades complementares é obrigatória a todos os alunos do curso de
Engenharia Elétrica. Para a integralização curricular, os alunos devem contabilizar um
mínimo de 60 (sessenta) horas de atividades, que serão computadas no SIGAA (portal
de gerenciamento acadêmico da UNIFEI) em 65 (sessenta e cinco) horas-aula.
Para a elaboração da gama de atividades consideradas complementares à
formação do aluno de Engenharia Elétrica da UNIFEI campus Itabira, foram levadas em
consideração a vocação da instituição como um todo e o perfil profissional do
engenheiro eletricista. Nesse sentido, nada mais pertinente que as normas das
referidas atividades busquem esteio nos objetivos instrucionais e formativos do curso.
As atividades, divididas em 3 (três) grandes grupos (Pesquisa, Ensino e Extensão), são
listadas e pontuadas de acordo com a Tabela B.1 - Tabela de Pontuação de Atividades
Complementares, a qual consta no Apêndice B deste documento.
No cumprimento das atividades complementares, o aluno deve contemplar pelo
menos dois dos três grupos de atividades. Incentiva-se o discente a realizar atividades
de todos esses grupos, para que sua formação seja a mais abrangente possível. Tendo
em vista esta diversificação, o aluno poderá então concentrar no máximo 70% (setenta
por cento) das 65 (sessenta e cinco) horas-aula em um único grupo de atividades. Para
os casos omissos, que porventura possam ser considerados Atividade Complementar,
ficará a cargo do Coordenador do Curso a análise, julgamento e pontuação.
A análise das atividades é realizada apenas em meio digital. É de
responsabilidade do discente o cadastro de todas as suas atividades no SIGAA, além
de anexar todos os documentos comprobatórios. É de responsabilidade da
coordenação de curso realizar a análise das atividades dos alunos e pontuar de acordo
o estabelecido com a Tabela de Pontuação de Atividades Complementares.
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16. TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO


O Trabalho Final de Graduação (TFG) é um trabalho acadêmico, versando sobre
qualquer tema relacionado à Engenharia Elétrica, de cunho teórico-prático, considerado
relevante e que seja passível de ser desenvolvido, individual ou por grupos de até dois
alunos do curso de Engenharia Elétrica e/ou do curso de Engenharia de Controle e
Automação, dentro da carga horária estabelecida para sua elaboração e a ser
orientado por um professor, chamado de Professor Orientador, necessariamente
relacionado ao curso de Engenharia Elétrica ou de áreas afins.
A carga horária destinada à execução do TFG é de 128 (cento e vinte e oito)
horas, que serão distribuídas entre as seguintes atividades: escolha do tema e
Professor Orientador; pré-projeto com a exposição do tema, objetivos do trabalho e
cronograma das atividades a serem desenvolvidas; submissão do texto parcial do TFG
para a banca examinadora; apresentação do TFG para a banca examinadora; e
entrega do texto final do TFG, atendendo as considerações da banca examinadora,
acompanhado de um Termo de Homologação assinado pelo Professor Orientador. A
matrícula em TFG será efetuada na mesma época das demais disciplinas do curso do
período onde a mesma for oferecida, conforme estabelecido pelo calendário acadêmico
da Universidade Federal de Itajubá campus Itabira.
Preferencialmente, os Professores Orientadores devem ser escolhidos entre os
docentes que ministram disciplinas específicas e profissionalizantes da grade do curso
de Engenharia Elétrica ou de áreas afins. No caso em que o Professor Orientador não
tenha esse perfil, é recomendável que seja escolhido um Professor Co-Orientador que
o tenha, ou de um profissional capacitado no tema, de alguma Empresa, que possa
desempenhar o papel de Co-Orientador. Cada Professor Orientador poderá orientar até
5 (cinco) trabalhos por semestre. Havendo procura por um Professor Orientador que
ultrapasse os 5 (cinco) trabalhos previstos, o mesmo escolherá, de acordo com seus
critérios, os alunos com os quais ele deseja trabalhar e poderá, junto com o
Coordenador de TFG do curso de Engenharia Elétrica, indicar outro Professor
Orientador que venha a ter disponibilidade e interesse no tema.
O processo de escolha do Professor Orientador deverá ser concluído no final da
segunda semana de aula do semestre letivo no qual o aluno pretende matricular-se no
TFG. O aluno/grupo orientado deverá fazer uso do formulário de solicitação de
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matrícula para formalizar sua escolha (com a assinatura de todos os envolvidos –
orientado, orientador e Coordenador de TFG) e entregá-lo ao Coordenador de TFG do
curso para processo da matrícula. Após a entrega deste formulário e definido o tema e
o Professor Orientador, o aluno/grupo orientado deverá entregar, no prazo de um mês,
um pré-projeto com a exposição do tema, objetivos do trabalho e cronograma das
atividades a serem desenvolvidas, assinado pelo aluno/grupo e Professor Orientador.
O TFG objetiva possibilitar ao aluno a experiência de realizar um projeto técnico-
científico em uma temática de seu interesse, dando à ele uma oportunidade de aliar e
aplicar conhecimentos práticos e teóricos e contribuindo com sua formação profissional
e técnica. O TFG deverá versar sobre tema em concordância com as atividades e
conhecimentos inerentes ao bacharelado e ao profissional de Engenharia Elétrica.
A avaliação do texto do TFG será realizada por um grupo de professores da
UNIFEI campus Itabira, atuantes em áreas correlatas aos temas dos trabalhos. O
Coordenador de TFG se encarregará de convidar os membros deste grupo
considerando sugestão do Professor Orientador, sendo os mesmos integrantes da
banca examinadora que avaliará a defesa final do TFG. Os textos deverão ser escritos
em formato de artigo científico, coluna dupla e limite de até 10 (dez) páginas.
A avaliação da defesa do TFG será efetuada pelos membros da Banca
Examinadora, sendo a mesma composta pelos membros do grupo de professores
indicados pelo coordenador de TFG. A avaliação individual de cada membro da Banca
Examinadora consistirá das seguintes etapas: versão definitiva do trabalho (texto),
apresentação oral e fase de questionamento pela Banca Examinadora, utilizando ficha
de avaliação própria disponibilizada pelo Coordenador de TFG.
Cada membro da Banca Examinadora atribuirá ao aluno/grupo uma nota de 0
(zero) a 10 (dez) relativa à avaliação do TFG (texto). Na apresentação oral e na fase de
questionamento, a banca examinadora atribuirá a cada aluno/grupo uma nota de 0
(zero) a 10 (dez) relativa à apresentação oral e outra de 0 (zero) a 10 (dez) relativa à
fase de questionamento. A nota final de cada membro da Banca Examinadora
corresponderá à média das três notas anteriores, perfazendo um total de até 10 (dez)
pontos. A nota de avaliação final do aluno corresponderá à média aritmética das notas
finais dadas pelos membros de tal banca. Será considerado aprovado o aluno cuja
avaliação final, em seu conjunto, apresentar nota igual ou superior a 6 (seis) pontos.
A apresentação oral do TFG será realizada em sessão aberta ao público em

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data, local e horário estabelecidos pelo Coordenador de TFG de Engenharia Elétrica,
contando com 15 minutos para apresentação oral. Após a apresentação, o discente
deverá responder às perguntas formuladas pela Banca Examinadora. O aluno ou grupo
que não participar de todas as atividades no prazo estabelecido ou não comparecer à
apresentação oral será considerado “Reprovado”. O resultado, a ser emitido pela banca
examinadora em documento específico, será expresso em uma das categorias:
 “Aprovado com louvor”: média das notas dos membros da Banca
Examinadora for igual ou superior a 9 (nove);
 “Aprovado”: média das notas dos membros da Banca Examinadora for maior
ou igual a 6 (seis) e menor do que 9 (nove);
 “Reprovado”: média das notas dos membros da Banca Examinadora for
menor do que 5 (cinco);
Poderá ser concedido ao aluno ou grupo um prazo de até 10 (dez) dias corridos,
contados a partir da data de apresentação e desde que não comprometa o calendário
acadêmico da universidade, para retificação/correção do TFG, não sendo necessária
nova defesa, mas sujeito à aprovação do Professor Orientador. Após apresentação e
avaliação final do TFG, o aluno/grupo deve entregar o texto final (aos membros da
banca, orientador e Coordenador de TFG) atendendo as solicitações da banca,
acompanhada de um Termo de Homologação assinado pelo Professor Orientador. O
lançamento da nota de TFG é condicionada a entrega deste Termo de Homologação.
Os trabalhos de TFG homologados deverão ficar arquivados no repositório da
Biblioteca da UNIFEI campus Itabira em caráter definitivo (havendo possibilidade
poderá ser feita a criação de um site para armazenar os trabalhos finais para consulta
on-line). A banca poderá recomendar os trabalhos Aprovados com Louvor para
publicação em conferência nacionais/internacionais ou em periódicos especializados.
O Professor Orientador, baseado em parecer fundamentado, poderá recusar um
TFG caso encontre evidências comprobatórias de que ele não tenha sido desenvolvido
pelo(s) aluno(s) que o(s) apresentar(em). A decisão da recusa será realizada em
reunião específica entre os membros da banca examinadora e o Coordenador de TFG
do curso. Havendo tempo hábil dentro do cronograma estabelecido pelo Calendário
Acadêmico da universidade, o aluno, em comum acordo com o seu Professor
Orientador, poderá fazer um novo trabalho e apresentá-lo a banca examinadora.
O aluno considerado “Reprovado” deverá matricular-se novamente em TFG.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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em Relação à Atividade Mineral. Ouro Preto: UFOP,2006, 101p. Dissertação
(Mestrado) – Programa de Pós-graduação em Engenharia Mineral, Universidade
Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2006.

ANDRÉ, M. E.D. O projeto pedagógico como suporte para novas formas de avaliação.
In. Amélia Domingues de Castro e Anna Maria Pessoa de Carvalho. Ensinar a Ensinar,
São Paulo, 2001.

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relações na escola a partir do uso de tecnologias e da inclusão social. ETD: educação
temática digital, Campinas, v. 12, 2011.

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PIRACICABA. Descubra: o potencial e demandas do Médio Piracicaba. João
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BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes.


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do Estudante: O Uso das Metodologias Ativas como Recurso Didático na Formação
Crítica do Estudante do Ensino Superior. Cairu em Revista, n. 4, p. 119-143, jul/ago,
2014.

BRASIL. Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação


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da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, 183˚ da
Independência e 116˚ da República. Publicado no Diário Oficial da União de 15 de abril
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CARVALHO, Henrique Duarte; BRASIL, Elvécio Ribeiro. Conjuntura socioeconômica


do município de Itabira. Itabira: Funcesi, 2009.

CNI - CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS. Fortalecimento das


Engenharias. Brasilia 2015. Disponível em: <https://goo.gl/ydkZQw>. Acesso em: 20 de
outubro de 2016.

FARIA, H. M.; SANTIAGO, M. E. V.; REIS, R. C. B. Urban Sustainability Dimensions: a


comparative analysis of two cities in distinct. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON
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FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33º ed.


São Paulo: Paz e Terra, 2006.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Informações sobre os


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MARTINS, Nildred Stael Fernandes. Dinâmica Urbana e Perspectivas de


Crescimento: Itabira/ Minas Gerais. 2003. 113 f. Dissertação (Mestrado em
Economia)-Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional da Faculdade de
Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2003.
Disponível em:
<http://web.cedeplar.ufmg.br/cedeplar/site/economia/dissertacoes/2003/Nildred_Stael_
Fernandes_Martins.pdf >. Acesso em: 05 set. 2015.

PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO; INSTITUTO DE


PESQUISA ECONÔMICA E APLICADA; FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO. Atlas do

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Desenvolvimento Humano no Brasil 2013, 2013. Disponível em:
< http://atlasbrasil.org.br/2013/pt/home/>. Acesso em: 05 set. 2015.

MERCADO COMUM. Publicação Nacional de Economia, Finanças e Negócios.


Disponível em: < www.mercadocomum.com/site/artigo/detalhar/xix_ranking_mercado>.
Acessp em: 12 abr. 2016.

MEYERS, C.; JONES, Thomas B. Promoting active learning. San Francisco: Jossey
Bass, 1993. MinasPart – Desenvolvimento Econômico e Empresarial Ltda. XVI Ranking
Mercado Comum de Empresas Mineiras – 2011. Mercado Comum – Revista Nacional
de Economia e Negócios. Disponível em:
<http://www.mercadocomum.com/site/artigo/detalhar/xvi_ranking_mercadocomum_de_
empresas_mineiras_2011-2012.>. Acesso em: 17 jul. 2015

MITRE, S. M.I; SIQUEIRA-BATISTA, R.; GIRARDIDE MENDONÇA, J. M.;


MORAISPINTO, N. M.; MEIRELLES, C.A.B.; PINTO-PORTO, C.; MOREIRA, T.;
HOFFMANN, L. M. Al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação
profissional em saúde: debates atuais. Ciências e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v.
13, 2008. Disponível em:
http://www.redalyc.org/redalyc/pdf/630/63009618.pdf. Acesso em: 02 ago. 2015

QUEIROZ, B. Lanza; BRAGA, Tania M. Hierarquia Urbana em um contexto de


desconcentração econômica fragmentada do território: questionamentos a partir do
caso da rede de cidades mineiras. In: ENANPUR, 8., 1999, Porto Alegre. Anais dos
Encontros Nacionais da Anpur, 1999. Disponível em:
< http://unuhospedagem.com.br/revista/rbeur/index.php/anais/article/view/2004/1967>
Acesso em: 05 set. 2015.

SILBERMAN, M. Active learning: 101 strategies do teach any subject. Massachusetts:


Ed. Allyn and Bacon, 1996

SILVEIRA, M. A. “A formação do Engenheiro Inovador”, PUC-Rio, Sistema Maxwell,


2005, Rio de Janeiro.

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UNIFEI – UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ. Normas para Programas de


Formação em Graduação. Disponível em: <www.unifei.edu.br/prg/requerimentos>.
Acesso em: 27 abril 2016.

UNIFEI – UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, CAMPUS ITABIRA. Norma Geral


de Estágio para os cursos de Graduação do Campus de Itabira. Disponível em:
<www.unifei.edu.br/dai/coordenacao_geral_de_estagios>. Acesso em: 13 abril 2017

VEIGA, I. P. A. “Escola: espaço do projeto político-pedagógico”, 4, ed. Campinas:


Papirus, 1998.

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APÊNDICE A

DIRETRIZES PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO ACADÊMICO DO


CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Definição de Estágio, conforme Lei N°11.788, de 25/09/2008

Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de


trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam
frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.

Normas para Estágio do Curso de Engenharia Elétrica

O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso de Engenharia Elétrica, além


de integrar o itinerário formativo do aluno. O estágio visa ao aprendizado de
competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular,
objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho.

O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório:

Estágio obrigatório: Estágio realizado em qualquer momento do curso, ao qual o


docente responsável, após avaliação, julgá-lo como tal, sendo a carga horária
contemplada na grade curricular de mínimo de 160 h (174 h/a), requisito para
aprovação mediante a avaliação e obtenção de diploma. As atividades de extensão, de
monitorias e de iniciação científica desenvolvidas pelo estudante não poderão ser
equiparadas ao estágio obrigatório. O total de horas a serem registradas no sistema
será a soma dos estágios obrigatórios realizados ao longo do curso e a nota final será
a média ponderada pela duração dos mesmos.

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Estágio não-obrigatório: é aquele desenvolvido como atividade complementar,


acrescida à carga horária regular e obrigatória mediante a avaliação e definição das
normas de atividades complementares.

Requisitos para Realização de Estágio

O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os


seguintes requisitos:

 Matrícula e frequência regular do aluno no curso de Engenharia Elétrica da


Universidade Federal de Itajubá;

 Celebração de termo de compromisso (Anexo I) entre o aluno, a empresa


concedente do estágio e a Universidade Federal de Itajubá;

 Compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas


previstas no termo de compromisso (Anexo I), firmadas através do plano de
atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes (Anexo II), os
quais estes anexos (Anexo I e Anexo II) devem ser entregues à Coordenação
Local de Estágios, nos prazos previstos na Norma Local de Estágio
Supervisionado, Obrigatório e Não Obrigatório, dos Cursos de Graduação do
Campus de Itabira.

 O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter


acompanhamento efetivo pelo professor orientador da UNIFEI e por supervisor
da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios periódicos ou final
confeccionados em prazo não superior a 6 (seis) meses do estágio e formulários
de avaliação conforme anexos III e IV. Os anexos III e IV deverão ser entregues
juntamente com o relatório de estágio na Coordenação Local de Estágios do
Campus Itabira.

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 Em favor do estagiário, deverá ser ofertado imediatamente seguro contra
acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado,
conforme estabelecido no termo de compromisso de forma obrigatória pela parte
concedente (Empresa). A jornada de atividade em estágio é definida de comum
acordo entre a UNIFEI, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu
representante legal, devendo constar do termo de compromisso (Anexo I), ser
compatível com as atividades escolares e não ultrapassar 6 (seis) horas diárias
e 30 (trinta) horas semanais. A jornada de trabalho do estágio supervisionado
não poderá exceder às 6 (seis) horas diárias, 30 (trinta) horas semanais,
conforme a Norma Local de Estágio Supervisionado, Obrigatório e Não
Obrigatório dos Cursos de Graduação do Campus de Itabira. No entanto, o curso
de Engenharia Elétrica da UNIFEI Campus Itabira, estabelece a seguinte
ressalva, no capítulo II do Art. 5º. § 4º da Norma Geral de estágio para o cursos
de Graduação do Campus de Itabira, de acordo com Art. 10 § 1º da Lei No.
11788 de 25 de setembro de 2008 (Lei do Estágio):

Será permitido que a jornada de trabalho do estágio exceda às 30


(trinta) horas semanais, chegando ao máximo de 40 (quarenta)
horas semanais, se durante o período previsto de estágio não
estiver programada aulas de caráter presencial, conforme disposto
no Art. 10 § 1º da Lei No. 11788 de 25 de setembro de 2008.

 A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois)


anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.

 O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha


a ser acordada, bem como a do auxílio-transporte. A eventual concessão de
benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não
caracteriza vínculo empregatício.

 Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no


trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do

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estágio.

Atividades e obrigações da Universidade Federal de Itajubá – EEL -


Campus Itabira

Através da figura do Coordenador de Estágio e o do Núcleo Pedagógico, por meio


da Coordenação Local de estágios do Campus Itabira, a UNIFEI tem as seguintes
obrigações:

 Celebrar termo de compromisso entre o aluno e a parte concedente conforme


anexo I.
 Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à
formação cultural e profissional do educando através da avaliação dos dados
informados no Plano de Atividades de Estágio (Anexo II);
 Indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
 Exigir do aluno a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis)
meses, de relatório das atividades; Para estágios com duração menor que 6
(seis) meses, o relatório final.
 Zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário
para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
 Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas
de realização de avaliações escolares ou acadêmicas.
 Gerir o procedimento de avaliação;
 Auxiliar a divulgação e prospecção de processos seletivos, assim como
responder a dúvidas e questões referentes ao estágio.

As atividades relacionadas acima serão de responsabilidade principal do


coordenador de estágio do Curso de Engenharia Elétrica com o suporte e aval da
Coordenação Local de Estágios, sobre assuntos de estágio no Campus Unifei Itabira.

Atividades e obrigações da parte Concedente (Empresa)

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Podem oferecer estágio, as pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da


administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais
liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de
fiscalização profissional, observadas as seguintes obrigações:

 Celebrar termo de compromisso com a UNIFEI e o aluno, zelando por seu


cumprimento;

 Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando


atividades de aprendizagem social, profissional e cultural, comprovadas através
dos dados preenchidos no Plano de Atividades de Estágio (Anexo II);

 Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência


profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para
orientar e supervisionar o estagiário;

 Contratar, obrigatoriamente, em favor do estagiário seguro contra acidentes


pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique
estabelecido no termo de compromisso quando estágio não obrigatório; Ou
verificar se o aluno está segurado pela Unifei quando a mesma não o fizer nos
casos de estágio obrigatório.

 Por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do


estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e
da avaliação de desempenho conforme os anexos III e IV;

 Manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de


estágio.

Procedimentos para celebração do Estágio

 Negociação entre o aluno e a parte concedente (Processo seletivo e/ou


Confirmação do Estágio);

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 Preenchimento e assinatura do CONTRATO DE TREINAMENTO PRÁTICO
PROFISSIONAL SEM VÍNCULO EMPREGATÍCIO, NOS TERMOS DA LEI N°
11.788, DE 25.09.2008 (Anexo I). O contrato deve ser firmado em 03 (três) vias
com a assinatura do aluno, assinatura e carimbo do responsável da empresa
concedente e da Coordenação Local de Estágios do Campus Itabira

 Anexo ao contrato de estágio deve ser entregue o PLANO DE ATIVIDADES DE


ESTÁGIO (Anexo II) totalmente preenchido e assinado por todas as partes
envolvidas. Este será avaliado pelo Coordenador de Estágio do Curso de
Engenharia Elétrica, e assinado pelo mesmo na parte pertinente à Universidade.

Procedimento para Acompanhamento e Avaliação dos Relatórios de


Estágio

 Através das informações do Plano de Atividades de Estágio, o coordenador de


estágio indicará um docente responsável pelo acompanhamento e avaliação do
estágio registrado do aluno. O prazo máximo para indicação será de 1 (uma)
semana após a celebração do contrato de estágio.

 O acompanhamento das atividades de estágio será de responsabilidade do


docente responsável, assim como os critérios para tal.

 O aluno, impreterivelmente, terá um prazo de até 6 (seis) meses periódicos da


data do início do estágio para entregar cada relatório parcial subsequente para
estágios com duração maior que 6 (seis) meses ou a entrega do relatório final
para estágios com duração menor que 6 (seis) meses. O relatório deverá ser
entregue na Coordenação Local de Estágios do Campus para ser protocolado, e
posteriormente será encaminhado ao Coordenador de Estágio do Curso de
Engenharia Elétrica, que por sua vez, encaminhará o relatório ao docente
responsável pela supervisão do estágio para a sua avaliação.

 Anexo ao relatório parcial ou relatório final, deverá ser entregue a Declaração de


Atividades Realizadas (Anexo III) e a Avaliação de Desempenho do Estagiário
(Anexo IV), ambos preenchidos e assinados pelo responsável da empresa

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concedente.
 De posse do relatório de estágio, da Avaliação de Desempenho e da Declaração
de Atividades Realizadas, o coordenador de estágio terá um prazo máximo de 1
(uma) semana para encaminhá-los para o docente responsável.

 O docente responsável avaliará o estágio realizado baseado nas informações


dos documentos entregues pelo coordenador de estágio, onde o mesmo
responderá uma nota final de 0-10 pontos e validá-lo ou não como estágio
obrigatório, avaliando 3 (três) quesitos básicos: 1 – Quantidades de horas de
estágio realizadas em relação ao contrato de estágio; 2 – O comprometimento e
desempenho do aluno durante o estágio, balizado pela Avaliação de
Desempenho emitida pelo responsável da empresa concedente; 3 – O relatório
de Atividades de Estágio Parcial ou Final, avaliando o conteúdo técnico e a
confecção do mesmo, conforme os Procedimentos de Confecção dos Relatórios
de Estágio. A composição ou pesos de cada quesito ficará a cargo de cada
docente durante o processo de avaliação. A nota mínima para validação do
estágio será de 6,0 (seis) pontos.

 O docente terá um prazo máximo para avaliação, após o encaminhamento do


coordenador, de até 30 (trinta) dias para a emissão da nota final e classificação
do tipo de estágio. Sendo essas informações registradas na própria capa do
relatório parcial ou final do aluno.

 Para as avaliações parciais, o resultado será informado ao o aluno e os


documentos serão arquivados pelo próprio professor responsável. Quando for
realizada avaliação final, complementação das avaliações parciais, o professor
responsável procederá a entrega da documentação e do resultado final para o
coordenador.

 Recebida a avaliação do relatório final do docente responsável, o coordenador


de estágio terá o prazo máximo de 1 (uma) semana para registrar no sistema
acadêmico o estágio obrigatório, limitado as datas limites para o registro de
aproveitamento do estágio no 1° e 2° semestre contempladas no calendário
administrativo da UNIFEI. Para estágios não obrigatórios, a avaliação será
encaminhada para o responsável pelo registro e avaliação das Atividades

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Complementares do Curso de Engenharia Elétrica.

 A documentação relativa às notas de estágio, registros, avaliações serão


entregues à Coordenação Local de Estágios para arquivamento.

 Os relatórios de estágio não obrigatórios serão devolvidos aos alunos e os


referentes aos estágios obrigatórios serão armazenados em arquivo pelo
coordenador.

 Será de total responsabilidade do aluno a data de entrega dos documentos para


avaliação, visando os interesses do mesmo no que diz respeito à publicação de
notas no sistema, onde o mesmo deverá considerar os prazos máximos de todo
o processo de avaliação e datas limites definidas no calendário administrativo da
instituição, sem qualquer poder de questionamento aos prazos, dados quaisquer
motivos.

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APÊNDICE A - ANEXO I

Ministério da Educação
Universidade Federal de Itajubá
Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002.
Campus Itabira

CONTRATO DE TREINAMENTO PRÁTICO PROFISSIONAL SEM VÍNCULO


EMPREGATÍCIO, NOS TERMOS DA LEI Nº 11.788, DE 25.09.2008.

................(EMPRESA) ................., estabelecida na cidade de .............., Estado de ...... à ....................(rua,


Av.), bairro ..........., doravante denominada EMPRESA, por seu representante abaixo, autoriza
.................(aluno) ................... da UNIFEI – UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ, Campus Itabira a seguir
denominado ESTAGIÁRIO, a realizar um período de Treinamento Prático-Profissional em suas
dependências, através da Coordenação de Estágio da UNIFEI, Campus Itabira.

O Treinamento Prático Profissional se regerá pelas normas seguintes:

1 - À EMPRESA caberá a fixação do Programa de Treinamento Prático, já delineado na oferta de Estágio


dirigida à Coordenação de Estágio, UNIFEI/Campus Itabira, harmonicamente com o programa dos
trabalhos escolares a que o estudante estiver sujeito.

2-O Treinamento Prático será feito no ..................................(Setor/Divisão/Seção/Área)................., em


regime de _____ Horas semanais, sob a orientação de um supervisor designado pela Empresa.

3 - Durante o período de Treinamento Prático, o estudante receberá uma bolsa mensal, no valor de R$--
- (......reais), por hora.

4 - O ESTAGIÁRIO se obriga a cumprir fielmente a programação do estágio, comunicando, em tempo


hábil, a impossibilidade de fazê-lo. São considerados motivos justos para o não cumprimento da
programação, as obrigações escolares do estagiário.

5- O ESTAGIÁRIO será protegido contra acidentes sofridos no local de estágio, mediante SEGURO
CONTRA ACIDENTES PESSOAIS, providenciado e pago pela EMPRESA, representado pela Apólice nº -------
---------- da Companhia -----------------------------, de conformidade com o que preceitua o artigo 3º da Lei
nº 11.788/08, mencionada no preâmbulo.

6- O ESTÁGIO terá a duração de ---- meses, iniciando em ---/---/-----, podendo ser suspenso pela
EMPRESA ou pelo ESTAGIÁRIO, mediante comunicação por escrito, feita com 5 (cinco) dias de
antecedência, no mínimo.

Rua Irmã Ivone Drumond, nº 200, Distrito Industrial II – Itabira – Minas Gerais – 35903-087 - BRASIL
Telefone: (31) 3834.3544 (Direto)

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Campus Itabira
_____________________________________________________________________________________

Ministério da Educação
Universidade Federal de Itajubá
Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002.
Campus Itabira

7 - O ESTAGIÁRIO responderá pelas perdas e danos decorrentes da inobservância das normas internas
ou das constantes no presente contrato.

8 - O ESTAGIÁRIO declara que está de pleno acordo com as normas proponentes da Coordenação de
Estágio e as normas internas da Empresa, quanto ao acompanhamento, avaliação de desempenho e
aproveitamento, bem como se obriga a elaborar sucinto relatório das atividades realizadas.

09 - Nos termos do artigo 3º da Lei nº 11.788/08 citada em epígrafe, o ESTAGIÁRIO não terá, para
quaisquer efeitos, vínculo empregatício com a EMPRESA.

10 - Os casos omissos serão resolvidos em consonância com a legislação específica em vigor.

11 - Este contrato é firmado em 03 (três) vias de igual teor.

Itabira,_____________ de_____________________20__.

_____________________________________ ________________________________

(Estagiário) (Empresa)

_______________________________________

Universidade Federal de Itajubá – Campus Itabira

Rua Irmã Ivone Drumond, nº 200, Distrito Industrial II – Itabira – Minas Gerais – 35903-087 - BRASIL
Telefone: (31) 3834.3544 (Direto)

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_____________________________________________________________________________________

APÊNDICE A - ANEXO II

Ministério da Educação
Universidade Federal de Itajubá
Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002.
Campus Itabira

Plano de Atividades de Estágio Supervisionado

( todos os campos devem ser obrigatoriamente preenchidos )

DADOS DO ESTAGIÁRIO

Nome:

Instituição: Universidade Federal de Itajubá, Campus de Itabira.

Curso: Matrícula: Período:

Endereço Completo (do Bairro:


Estagiário):

Cidade: Estado: CEP:

CPF: RG:

Telefone fixo: Celular: E-mail:

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_____________________________________________________________________________________

EMPRESA/PARTE CONCEDENTE DO ESTÁGIO

Nome:

Endereço Completo: Bairro:

Cidade: Estado: CEP.::

CNPJ: Inscrição Estadual:

Tipo (Pública/Privada): Ramo de atividades:

DADOS DO ESTÁGIO

Período do Estágio (data de início e data Horário:


prevista término):
______:______ às ______:______
______/______/______ a
______/______/______

Estágio Supervisionado será: ( ) Obrigatório ( ) Não Obrigatório

Dias de trabalho semanal: Projeto relacionado ao estágio (se houver):

Remuneração do Estagiário:

Tipo:................................. Valor:.........................

Supervisor do Estágio: E-mail:

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_____________________________________________________________________________________
Cargo: Telefone:

Dados da Coordenação

Coordenador de Estágio:

Cargo: Celular: E-mail:

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA/PARTE CONCEDENTE

Apresentação da Empresa/Parte Concedente: informações relevantes que permitam conhecer o campo


de estágio/ramo de atuação, missão/finalidade.

Objetivos do estágio

Descreva as atividades a serem desenvolvidas no estágio bem como seus objetivos:

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_____________________________________________________________________________________

Cronograma

Ano
Etapas*
Jan Fev Mar Abr Mai Jun

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

8.

9.

10.

* Etapas: Atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário. A ser preenchido em conjunto com o
Supervisor de Estágio na Empresa/Parte Concedente. Alterar as informações dos meses/semanas de
acordo com o período previsto para a realização do Estágio.

Resultados Meios a serem disponibilizados


Etapas Objetivos
esperados pela Empresa/Parte concedente*

1.

2.

3.

4.

5.

6.

7.

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8.

9.

10.

*Meios a serem disponibilizados pela Empresa/Parte Concedente para que o estagiário possa completar
as atividades previstas.

Itabira _____ de ______________de _______ .

_____________________________________________________________

Supervisor de Estágio na Empresa:

_____________________________________________________________

Coordenador de Estágio de Curso

_____________________________________________________________

Estagiário (a)

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_____________________________________________________________________________________

APÊNDICE A - ANEXO III

Ministério da Educação
Universidade Federal de Itajubá
Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002.
Campus Itabira

DECLARAÇÃO

Declaramos para os devidos fins, que _____________________________

aluno (a) matriculado (a) sob o nº __________/_______ , da Universidade


Federal de Itajubá/UNIFEI cumpriu _________________________________

(Número de horas por extenso)

horas de estágio no período de _____/____/____ à _____/_____/_____

na (o) ______________________________________________________ , onde

(Nome da Companhia ou Empresa)

como complementação do currículo escolar, desenvolveu as seguintes atividades:


_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

Data:

Carimbo e Assinatura (Empresa)

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APÊNDICE A - ANEXO IV

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Criada pela Lei nº 10.435, de 24 de abril de 2002.
Campus Itabira

A SER PREENCHIDO PELO SUPERVISOR DO ESTÁGIO, BASEANDO-SE NOS ÍTENS ABAIXO, ASSINALANDO COM “X”
E ENVIANDO IMEDIATAMENTE APÓS O TÉRMINO DO ESTÁGIO EM ENVELOPE LACRADO, PELO ESTAGIÁRIO, À
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO (NÚCLEO PEDAGÓGICO) DESTA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ – UNIFEI,
Campus Itabira.

Nome do Estagiário: ......................................................................................................................................

Nome da Empresa: ........................................................................................................................................

Local: ............................................................................................................................................................

AVALIAÇÃO
ÍTENS ÓTIMO M.BOM BOM REG. SUFIC. INSUF.
100-90 89-80 79-70 69-60 59-50 49-00
Conhecimentos necessários para executar as
atividades programadas

Porcentagem de atividades cumpridas dentro da


programação (%)
Cooperação: disposição para atender prontamente as
atividades solicitadas
Qualidade de trabalho, dentro de um padrão
razoável solicitado
Capacidade e iniciativa para desenvolver e
sugerir modificações e inovações
Assiduidade e pontualidade no cumprimento do
horário
Senso de responsabilidade: zelo pelos bens da
empresa
Sociabilidade: Facilidade de contatos e interações
com o grupo
Disciplinas quanto as normas e regulamentos
internos
Obs.: Outros aspectos que o supervisor julgar importante para avaliação do estágio (se houver) utilize o
verso.

Avaliação feita por: ................................................................................ Data: ......../......../........

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APÊNDICE B

Tabela B.1 - Tabela de Pontuação de Atividades Complementares

Carga Horária a ser


Grupo Categoria Descrição Documentos Comprobatórios
registrada
Consiste na integralização de disciplina em curso
30% da carga horária Histórico Escolar ou declaração
superior, incluídas as disciplinas eletivas e isoladas. A
Ensino Disciplina Isolada especificada no comprovando a aprovação e carga
disciplina aproveitada para dispensa curso não será
certificado horária.
reconhecida como AC.

Envolvimento em atividades de discussão temática, Declaração do professor responsável


sob a responsabilidade de um professor, com a na qual se indiquem a assiduidade e o
Ensino / Até 10h/a por
Grupos de Estudo finalidade de complementação ou de recebimento do participante, bem
Pesquisa semestre
aprofundamento do apredizado. Esta atividade não como a proposta do programa, carga
deve estar inserida em qualquer disciplina. horária e o período de realização

Certificado ou documento
equivalente, emitido pelos
Participação em atividades que promovam a 20% da carga horária
organizadores, contemplando:
Ensino Curso à Distância autonomia do aprendiz envolvendo tecnologias da especificada no
conteúdo programático, critério de
informação e de comunicação. certificado
avaliação, carga horária e período de
realização.

Certificado ou documento
30% da carga horária equivalente, fornecido pela instituição
Curso de Língua Compreende o estudo de língua estrangeira
Ensino especificada no organizadora, comprovando a
Estrangeira oferecido por instituição de ensino credenciada.
certificado aprovação e assiduidade do
participante e carga horária do curso.

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Certificado ou documento
Compreende o estudo de qualquer conhecimento em 50% da carga horária equivalente, fornecido pela instituição
Cursos Inserido em
Extensão nível superior que contribua para a formação especificada no organizadora, comprovando a
Programas de Extensão
profissional ou cidadã do participante. certificado aprovação e assiduidade do
participante e carga horária do curso.

Certificado emitido pelo setor


Ensino Monitoria Exercício de atividades de apoio ao estudo 10 h por semestre
responsável.

Atividade que visa a formação intelectual,


30% da carga horária
Estágio Curricular Não profissional e social do aluno, com vistas a ampliação Declaração da aprovação do relatório
Extensão especificada no
Obrigatório de suas capacidades cognitivas e profissionais seja no final de estágio e cópia do contrato.
certificado
âmbito industrial e/ou acadêmico,

Iniciação Científica (com Atestado/certificado emitido pelo


Pesquisa Atividade de pesquisa. 20 h por semestre
ou sem bolsa) setor responsável.
Cursando minicurso,
30% da carga horária Certificado ou declaração da entidade
ouvinte em palestras,
Ensino Em congressos e similares. especificada no organizadora, contendo carga horária
seções técnicas,
certificado e período de realização.
seminários e similares.

Apresentação de 5h nacional / 7h Certificado ou declaração da entidade


Pesquisa Em seções técnicas de congressos e similares.
trabalhos internacional organizadora e resumo do trabalho.

50% da carga horária Certificado ou declaração da entidade


Pesquisa / Condução de oficinas ou
Em congressos e similares. especificada no organizadora, contendo carga horária
Extensão minicursos
certificado e período de realização.

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8 h por competição
Certificado ou declaração da entidade
Pesquisa / Participações em Participação em qualquer competição por alguma nacional / 12 h
organizadora, contendo o período e
Ensino competições. equipe afiliada a UNIFEI. competição
local de realização.
internacional

Cong. Nacional 10 h /
Publicação de artigo Cong. Internacional
Artigo aceito em congressos e/ou periódicos Carta de Aceite e cópia do trabalho
Pesquisa completo em revistas ou 15 h / Periódico (B5 -
nacionais ou internacionais publicado
congressos B2) 15 h / Periódico
(B1, A2 - A1) 25 h
Resumos de trabalhos
Carta de Aceite e cópia do resumo
Pesquisa científicos em Em congressos e similares. 3h
publicado
congressos
Participação na diretoria, em comissões e órgãos de
Representação Certificado emitido pela unidade
Extensão representação estudantil junto aos órgãos da 10 h por semestre
Acadêmica coordenadora do programa.
universidade.
Participação em Participação como membro de conselhos da Certificado emitido pelo coordenador
Extensão 5 h por semestre
conselhos universidade (efetivo ou suplente). do curso.
Participação em
Certificado emitido pela unidade
Extensão Empresas Júnior / Atividade de empreendedorismo. 10 h por semestre
coordenadora do programa.
Incubadora de Empresas
Cópia do contrato ou carteira
profissional. E relatório de avaliação
Participação em atividades inerentes ao exercício da
Extensão Prática Profissional 10 h por semestre de atividades aprovado por um
engenharia elétrica.
docente do curso de engenharia
elétrica e afins.
Atividade que possibilita o crescimento acadêmico, Certificado emitido pela unidade
Extensão Intercâmbio Cultural 5h por semestre.
cultural e intelectual. coordenadora do programa.

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_____________________________________________________________________________________
30% da carga horária
Organização de eventos Participação de comissões organizadoras ou Certificado emitido pela unidade
Extensão especificada no
pela universidade. executivas de eventos. coordenadora do programa.
certificado
Atuação na organização
de eventos que Certificado emitido pela unidade
Extensão Atividade de Extensão. 1 h por atividade.
promovam a UNIFEI na coordenadora do programa.
sociedade.

Participação em Certificado emitido pela unidade


Extensão Atividade de Extensão. 1 h por atividade.
Atividades Comunitárias coordenadora do programa.

30% da carga horária


Participação em projetos Certificado emitido pela unidade
Extensão Atividade de Extensão. especificada no
institucionais. coordenadora do programa.
certificado
50% da carga horária Certificado emitido pela instituição
Atividade que promove o exercício da docência, sob
Extensão Ministrante de cursos especificada no responsável, com a descrição do curso
orientação de um professor responsável.
certificado e da carga horária.
Visitas técnicas não
integrantes da Certificado emitido pela unidade
Ensino Atividade de ensino. 1 h por visita.
programação, regular da coordenadora do programa.
disciplina

Certificado emitido pela unidade


Participação em
coordenadora do programa, contendo
atividades de
Extensão Apreciação de atividades culturais. 0,5 h por atividade a descrição das atividades realizadas,
enriquecimento
bem como a carga horária das
sociocultural
mesmas.

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_____________________________________________________________________________________
Participação em
5 h por competição
copetições esportivas, Certificado ou declaração da entidade
Competições esportivas por equipe não vinculada à nacional / 8 h
Extensão culturais ou tecnológicas organizadora, contendo o período e
UNIFEI. competição
oficiais sem vincúlo à local de realização.
internacional
UNIFEI.

Pesquisa / Participação em
Participação em congressos, seminários e eventos Certificado ou declaração da entidade
Ensino / congressos, seminários e 2h por atividade
científicos. organizadora e resumo do trabalho.
Extensão eventos científicos.

Participação em projetos Atestado/certificado emitido pelo


Pesquisa Participação em projetos de pesquisa 10h por semestre
de pesquisa setor responsável.

Analisados pelo
Atividades que o aluno julgar relevante para sua Documentos comprobatórios das
Casos Omissos coordenador de
formação curricular. atividades realizadas.
curso.

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