Curso 5NP
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Curso 5NP
SISTEMA DE INJEÇÃO
E
IGNIÇÃO ELETRÔNICA
- 5NP-
DRIVE BY WIRE
Introdução
A Central IAW 5NP gerencia o funcionamento do motor D4D (motor gasolina 996
cc - 16 válvulas) aplicado no 206 MERCOSUL, a partir de parâmetros de
pressão e rotação. A Central é específica e gerencia as funções seguintes:
• Torque motor
• Injeção multiponto seqüencial fasada
• Ignição estática
• Corpo de borboleta motorizado (DBW)
• Sistema de arrefecimento
• EOBD normas EURO 2
• Diálogo com outras centrais
( versão FULL MUX)
Treinamento 2003
IAW 5NP
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IAW 5NP
2) Sensor de rotação
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4) Sensor de detonação
Está montado sobre o cárter, no bloco do
motor. É do tipo piezo-elétrico, e transmite
a CCM informações sob a forma de picos
de tensão, assim que uma detonação é
detectada.
O conector possui 2 pinos.
A CCM atua na rápida diminuição do Pino A: sinal +
avanço sobre o cilindro em detonação, Pino B: sinal -
seguido de um aumento progressivo
Torque de aperto: 20 Nm
próximo ao valor inicial.
Capacidade nominal: 800 pF
Simultaneamente, o tempo de injeção é
incrementado no mesmo cilindro.
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5) Sensor de velocidade
É um sensor do tipo Hall que envia 8 pulsos por
rotação do eixo da caixa de câmbio.
A informação velocidade do veículo permite a
CCM determinar a posição da marcha engatada
por comparação com os valores tabulados no
programa da CCM.
Tem como funções:
O conector possui 3 pinos.
•Detectar veículo parado ou andando
Pino A: alimentação 12 v
•Cálculo da velocidade do veículo
Pino B: massa
•Determinação da marcha engatada
Pino C: sinal
•Envio de informações para painel e Body
Computer (CSI)
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Características elétricas:
Resistência à 25° C: 2051 Ω
Resistência à 80° C: 309 Ω
Resistência à 110° C: 135 Ω
Precisão de +/- 5%
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1) Eletroinjetores
São do tipo bi - jato, para utilização em motores 16 V, e fixados a galeria de
combustível por travas não reutilizáveis.
A resistência da bobina é de 14,5 Ω à 20° C
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2) Bobina de ignição
A bobina de ignição é do tipo estática, com os cabos de alta tensão incorporados.
Em caso de desmontagem das velas, retirar os fios dos cabos de alta tensão pelo
conector rígido. Em caso de troca dos cabos de vela, troca-se o conjunto
completo (cabos + bobina).
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3) Módulo de combustível
Instalada no interior do tanque, e alimentada com 12V
pelo relê duplo ou pelo BSM (versão MUX), após contato
ligado, durante 2 à 3 segundos, ou enquanto o motor
estiver em funcionamento. Possui um regulador de
pressão integrado, mantendo uma pressão de 3, 5 bars.
Quando o sensor do Air -Bag é disparado, a alimentação
do segundo relê do relê duplo é cortado (isto substitui o
interruptor inercial), interrompendo a alimentação da
bomba.
Todas as versões FULL MUX possuem pré- tensionador 1) Bomba elétrica
dos cintos de segurança, mesmo que os veículos não 2) Regulador de pressão
possuam Air-Bag. Após o disparo do sensor do Air-Bag,
para religar o motor, é necessário desligar a ignição para 3) Corpo plástico
em seguida religá-la.
4) Sensor de nível
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Componentes do Sistema
1) Coletor de admissão
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Componentes do Sistema
1) Coletor de admissão
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Componentes do Sistema
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2) Power Latch
A fase de power latch é uma fase de manutenção da alimentação da CCM após o
corte do positivo do contato. Ele pode durar até 10 minutos em caso de pós-
arrefecimento.
A fase de power latch permite:
1) Fechamento da eletroválvula do canister para evitar os fenômenos de auto
ignição.
2) Funcionamento do circuito de arrefecimento em caso de pedido de pós-
arrefecimento.
3) Bloqueio da CCM.
4) Modificação das estratégias de partida para motor frio.
5) Memorização na EEPROM dos parâmetros auto-adaptativos e eventuais
defeitos.
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4) Arrefecimento do motor
A função do arrefecimento do motor e gerida pela CCM e assegura:
1) A aquisição da temperatura da água do motor.
2) A segurança da rotação do motor.
3) A função de pós-arrefecimento por 10 minutos no máximo.
4) Acendimento da luz de alerta no painel em caso de super-aquecimento.
5) A gestão da informação da temperatura da água ao painel (via rede CAN no
FULL MUX).
6) Diagnóstico do funcionamento do eletro-ventilador (somente na versão FULL
MUX).
7) Estratégias de emergências.
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4) Arrefecimento do motor
Se a temperatura do líquido de arrefecimento ultrapassar 105° C no
momento da parado do motor, a central comanda a função pós-
arrefecimento.
Esta função atua durante 10 minutos no máximo, com o eletro-ventilador
na 1º velocidade.
Em caso de falha do sensor de temperatura da água, a central assume as
seguintes estratégias:
1) Comando o eletro-ventilador na maior velocidade.
2) Comando da luz de alerta no painel.
3) Impedimento do acoplamento do compressor do Ar Condicionado.
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5) Recovery
O aparecimento de certos defeitos se traduz pelo acendimento da luz
espia no painel de instrumentos. A luz espia se acende na presença de
defeitos sobre os componentes, ou na recepção de certas informações
enviadas pelos componentes abaixo:
•Sensor do pedal do acelerador
•Gerenciamento do corpo de borboleta
•Corpo de borboleta
•Bobinas de ignição
•Sensor de pressão absoluta
•Eletroválvula do canister
•Defeito no injetor
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5) Recovery
Nas estratégias de recovery, a CCM assume os seguintes modos de
funcionamento:
a) Limitação da rotação
A CCM limita a injeção de combustível para que o motor não ultrapasse
1700 rpm.
b) Limitação do torque
A CCM limita o torque máximo autorizado, limitando as reações do
veículo. É ativada após a falha do sensor do pedal do acelerador e/ou
corpo de borboleta.
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5) Recovery
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