Relatorio de Algas (2) Agora Vai
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS
ABAETETUBA
DIRETORIA DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO, PÓ-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
RELATÓRIO I
AULA PRÁTICA SOBRE ALGAS
ABAETETUBA, PA
JUNHO/2019
FERNANDA COSTA DE FREITAS
RELATÓRIO I
AULA PRÁTICA SOBRE ALGAS
ABAETETUBA, PA
JUNHO/2019
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1. INTRODUÇÃO
A classificação dos seres vivos atualmente dividi-se em três domínios: Bactérias, Achaea
e Eukarya . Nos domínios Bacteria e Archaea encontra-se os organismos procariontes, enquanto
no domínio Eukarya está presente os eucariontes, o qual está dividido em quatro reinos: Protista,
Fungi, Animalia e Plantae. Este relatório estará abordando especificamente o reino Protista cujo os
representantes são protozoários e Algas, visto que o foco necesariamene são as algas .
As algas são ubíquas e ocorrem em ampla variedade de hábitats, desde aquáticos até
terrestres, praticamente em todas as latitudes, longitudes e altitudes do globo (BICUDO et al.;
2010), muitas espécies são unicelulares, enquanto outras outras são multicelulares, fomando
filamentos, lâminas ou estruturas compactas que possam lembrar caules e folhas de plantas
terrestres (AMABIS et al.; 2007). Desempenham um papel importante na produtividade dos
ecossistemas aquáticos por serem consideradas a base da cadeia alimentar para os organismos
heterotróficos, os quais vivem nos oceanos e nos corpos de água doce (RAVEN et al.; 2007).
De acordo com RAVEN et al. (2007) as algas não possuem somente capacidade de realizar
a fotossíntese , elas conseguem sintetizar moléculas orgânicas, a partir de substâncias inorgânicas
e energia solar. A maioria apresenta cloroplasto cujo número e forma podem variar, mas a qual
está sempre presente é a clorofila, pigmento importante para a realização da fotossíntese, além de
existir diferentes tipos de clorofila (a,b,c,d ou e ).
Desta maneira , o presente relatório explana como foi desenvolvida a aula prática sobre
algas, a qual teve como intuito levar os alunos para analizarem , aplicarem e realizarem os
procedimentos de indetificação dos diferentes tipos de algas e suas estruturas .
2. OBJETIVO
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 . MATERIAIS
3.2 MÉTODOS
As amostras de Algas foram coletadas pelos alunos com o uso de Beckers, auxiliados pelo
Professor nos tanques de peixes do Laboratório de Ictiologia Amazônica –LABICAM, menos a
amostra de Diatomáceas, que estava em um pequeno frasco .
Com a orientação do professor, cada equipe pegou amostras para serem analisadas, as
mesmas foram retiradas do Beckers com auxílio de um conta – gotas após agitar o meio para então
ser colocada na lâmina. Para manusear estruturas pequenas das algas houve uso de pinças e agulhas,
em seguida foi adicionada uma gota de água, posteriomente, dispondo a lamínula em cima. Foram
separadas três amostra de Diatomáceas as mesmas foram feitas por 2 membros de cada equipe .
Com as lâminas prontas, as mesmas foram levadas ao microscópio óptico nas bancadas
para serem analizadas e indetificadas, com o auxílio do livro Algas: uma abordagem filogenética,
taxonômica ecológica.
4. RESULTADOS
Na aula prática foi possível alcançar com êxito os objetivos propostos de reconhecimento
e caracterização das algas verdes que pertecem ao filo Chorophyta, possuem flagelos e outras não,
podem apresntar formas multicelulares filamentosas ramificadas e outras não, não apresentam
raízes, caule e folhas. A sustentação é feita pela força das paredes celulares e flutuação na água.
Foram indetificadas as seguintes espécimes: Desmodesmus protuberans, Scenedesmus arcuatus e
Spirogyra varians.
AMOSTRA 1
cenóbio, os quais também podem estar presentes em um ou ambos os polos das células internas .
Cada célula é uninucleada e contém um cloroplasto parietal com um pirenoide, a reprodução
assexuada dá-se pela formação de auto colônias , as quais são liberadas pela ruptura da parede da
célula-mãe, sendo que não há registros de reprodução sexuada dessa espécie .
A C
B
Fonte: Pessoal.
AMOSTRA 2
B
C
Fonte: Pessoal.
AMOSTRA 3
A espécie analisada foi Spirogyra varians ( Figura 3 ) apresenta como característica talos
filamentosos ( Figura 3. A ) simples ,unisseriados , envoltos por mucilagem . Na sua porção basal,
os filamentos poem apresentar processos rizoidais de fixação, porém normalmnete ocorrem livres
. As células ( Figura 3. B ) são cilíndricas e longas , uninuceadas de acordo com a espécie
apresentam de 1 a 16 cloropastos em forma de fitas , parietais, dispostos espiriladamente , com
numerosos pirenoides alinhados em fileira ( Figura 3. C) . O núcleo é central .
Fonte: Pessoal.
Foi possível também o reconhecimento e caracterização de cianobactérias que pertecem
ao filo Cyanobacterias caracterizam-se por seres procariontes regularmente são filamentosas ,
raramente formam placas ou colônias irregulares , são ligadas apenas pela parede ou pela bainha
mucilaginosa( estalocalizada na parede externa celular , participa da absorção de alimentos para as
células e matém as células dos filamentos unidas ).A maioria é séssil ( não possui haste de suporte
,se inserindoemalgum orgão principal ).Na aula prática foi identificada a seguinte espécime :
Phormidium puteale .
AMOSTRA 4
Fonte: Pessoal.
cêntrica( radicalmente simétricas , flutuam mas facilmente e são mais abundantes em grande lagos
e ambientes marinhos). A reprodução é principlamente assexuada .
AMOSTRA 5
A
C
Fonte: Pessoal.
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As observações feitas em relação a prática realizada cujo o assunto tratado foi algas , foi
bastante significativa, pois tive achance de observa diferentes estruturas de algas verdes e
cianobactérias, como algas esféricas e ovóides ,cenóbios , colônias de cianobactérias filamentosas
e diatomáceas. Da mesma maneira que estruturas correspondentes as características de cada espécie
encontrada .A prática foi muito importante no alcance de conhecimentos a respeito da diversidade
do grupo das algas , pude analisar diferentes espécies e suas respectivas estruturas , possibilitando
então eriquecimento do referido assunto .
REFERÊNCIAS
RAVEN , Peter H.; EVERT , RAY F.; EICHHORN , Susan E . Biologia Vegetal 7.ed.Rio de
Janeiro : Guanabara Koogan, 2007. 830p