Economia Aplicada À Engenharia - Parte 1 (Notas de Aula) - Prof. Udimara Erica
Economia Aplicada À Engenharia - Parte 1 (Notas de Aula) - Prof. Udimara Erica
Economia Aplicada À Engenharia - Parte 1 (Notas de Aula) - Prof. Udimara Erica
Parte 1
• Fórmula:
q= cf___
p – cv
Ex. 1
• Custo fixo: $27.000
• Custo variável: $200
• Preço unitário: $1.200
Observações
• A análise crítica é fundamental no processo de
moldagem: não basta ler os dados, é necessário
convertê-los em informação útil.
Concorrência
Monopólio Oligopólio
Grande perfeita
Pequeno Quase
Oligopólio Oligopólio
monopólio
▫ Avesso ao risco;
▫ Neutro ao risco;
▫ Propenso ao risco;
Juros
* Taxa de Juros
Taxa de Juros
• Uma taxa de juros eficiente deve remunerar :
Risco da operação;
A perda do poder de compra (inflação);
O ganho real do dono do capital, que privou-se de
usá-lo pelo tempo do empréstimo ou aplicação
Como expressar a taxa de juros?
• Coeficiente (%): que parte do capital, será paga
pelo seu uso, a cada unidade (período) de tempo.
• J = juros;
• Am = amortização.
Taxa de Equivalências
• É a taxa anual descapitalizada para produtos mensais.
ix = (1 + i)n - 1 *100
n = nd/nc
nd = taxa desejada
nc = taxa conhecida
Regime de capitalização
• Juros Simples: são os acréscimos somados ao
capital inicial no final de uma aplicação.
Ex.: Considere um capital inicial de R$1.000,00,
colocando em uma aplicação que rende 10% ao ano, a
juros simples. Qual o rendimento após 6 anos.
Período (ano) Valor Inicial Juros Valor Final
0 0 0 1.000,00
1 - 1000 x 0,10 1.100,00
2 1.100,00 1000 x 0,10 1.200,00
3 1.200,00 1000 x 0,10 1.300,00
4 1.300,00 1000 x 0,10 1.400,00
5 1.400,00 1000 x 0,10 1.500,00
6 1.500,00 1000 x 0,10 1.600,00
FV = PV . (1 + i . n)
FV = 1000 . (1+0,10.6)
FV = 1600,00
Regime de capitalização
• Juros Compostos: são os acréscimos
somados ao capital no final de cada período de
aplicação, que somado com esta soma um novo
capital.
Ex. : Considere um capital inicial de R$1.000,00,
colocando em uma aplicação que rende 10% ao ano, a
juros compostos. Qual o rendimento após 6 anos.
Período (ano) Valor Inicial Juros Valor Final
0 0 0 1.000,00
1 1.000,00 1000 x 0,1 = 100 1.100,00
2 1.100,00 1100 x 0,1 = 110 1.210,00
3 1.210,00 1210 x 0,1 = 121 1.330,00
4 1.330,00 1330 x 0,1 = 133 1.463,00
5 1.463,00 1463 x 0,1 = 146,30 1.609,30
6 1.609,30 1609,30 x 0,1 = 160,93 1.770,23
FV = PV . (1+i)n
FV = 1000 . (1+0,10)6
FV = 1.771,56
• Diagrama de fluxo de caixa das variáveis
relacionadas.
Taxa de Juros: nominal e efetiva
• Efetiva:
▫ O período de expressão coincide com o de
capitalização.
Ex.: 1 mês e taxa de juros de 1% a.m.
▫ São taxas utilizadas nos cálculos;
• Nominal:
▫ O período de expressão não coincide com o de
capitalização;
Ex.: 4 trimestres e 12,00% a.a.
▫ Devem ser divididas ou multiplicadas pelo número de
períodos de capitalização para obter a taxa efetiva
equivalente.
• Ex.: Assim quando dizemos que a poupança
rende 0,5% a.m. estamos informando a taxa
efetiva, pois a aplicação dos juros de poupança
(período de capitalização) também é mensal.
P = A. ((1+i)n – 1)
i(1+i)n
Representação do Fluxo e Caixa
Próxima aula
• Sistema de amortização de empréstimos;
▫ SAC – Sistema de Amortizações Constantes;
▫ PRICE – Sistema Francês;
▫ Exercícios.
• Método de avaliação de Projetos
▫ VPL – Valor Presente Líquido;
▫ TIR – Taxa Interna de Retorno;
▫ IL – Índice de Lucratividade;
▫ Estudo de caso.