Sudario - Reliquia Verdadeira Ou Falsificacao Medieval PDF
Sudario - Reliquia Verdadeira Ou Falsificacao Medieval PDF
Sudario - Reliquia Verdadeira Ou Falsificacao Medieval PDF
ou falsificação medieval?
Foi um baque para os que acreditavam na sua veracidade. Mas, a coisa não parou por
aí, pois “os fiéis têm tentado desesperadamente encontrar formas de desacreditá-los,
propondo vários processos que poderiam ter distorcido os resultados” (PICKENETT e PRINCE,
2008, p. 29), mesmo fazendo isso sem qualquer base científica, parece que as coisas voltaram
à estaca zero.
Não é raro encontrarmos estudiosos, pesquisadores e exegetas que, categoricamente,
afirmam ser o Sudário uma fraude medieval, como, por exemplo, James D. Tabor (1946- ),
refere-se ao Laboratório de Espectrometria e Acelerador de Massa da Universidade do Arizona,
Tucson, dizendo: “Fora esse mesmo laboratório que, em 1988, datara o “Sudário de Turim”, de
1.300 d.C., revelando-o uma falsificação da época medieval. […] (TABOR, 2006, p. 23-
24) (grifo nosso).
Até hoje não se tem nada, em definitivo, que possa assegurar que se trata mesmo de
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uma peça verdadeira, aliás as evidências estão justamente para provar o contrário. É por isso
que esse assunto sempre está voltando ao palco dos debates. Em Set/2002 o programa
“Fantástico”, da Rede Globo, fez uma reportagem sobre essa relíquia e no mês de Abr/2003 foi
a vez da Revista Galileu trazer novamente à discussão esse polêmico assunto.
Pablo Nogueira, o autor da reportagem na Galileu intitulada “O Manto insolúvel”,
demonstrou um jornalismo autêntico, sem tender para lado algum, apenas fornecendo as
informações, para que o leitor tire suas próprias conclusões. Estamos fazendo questão de
ressaltar essa atitude, pois o que normalmente se vê em reportagens é o jornalista colocar
suas próprias ideias a respeito do assunto tratado, inclusive, muitas vezes sem ter uma base
de dados consistentes para uma opinião crítica aceitável, agindo mais por “ouvi dizer” do que
pelos fatos em si. Muitos não têm nem mesmo coragem de enfrentar as “instituições”; dizem
somente o que agradam a elas, em detrimento da pura verdade.
Parece-nos que, todos os anos, em se aproximando a Semana Santa, o assunto volta
ao palco dos debates. Em abril de 2012 é a vez da revista Veja (edição 2.263, de 04 de abril),
trazer em reportagem de capa: O mistério renovado do Santo Sudário, com o artigo A
ressurreição do Santo Sudário (p. 126-136). A autora cita o historiador de arte inglês Thomas
de Wesselow (?- ) que, após completo e minucioso trabalho, publica no livro O sinal o
resultado de sua análise, que, tivemos a oportunidade de lê-lo. A tese de Wesselow é que o
Sudário é o Jesus ressuscitado, visto por várias pessoas, conforme nos informam os
Evangelhos. Embora seja inédita, ainda não nos convencemos de que essa nova abordagem
resolva a questão.
Aliás, temos em Christopher Knight (1950- ) e Robert Lomas (1947- ) uma outra
possibilidade para o personagem da imagem do Sudário de Turim, acreditam tratar-se de
Jacques de Molay (c. 1234-1314), último Grão-Mestre dos Templários. (KNIGHT e LOMAS,
2002, p. 234-235).
Como esses assuntos relacionados à Bíblia sempre nos interessam, fomos pesquisar
para ver o que nela poderíamos encontrar sobre isso. Foi aí que deparamos com perguntas
sem respostas.
Veja bem; os evangelistas Mateus (27,59), Marcos (15,46) e Lucas (23,52-53) relatam
que José de Arimateia comprou um lençol e com ele envolveu o corpo de Jesus. Entretanto,
João (19,40) já diz que foi envolvido em panos de linho com aromas, como os judeus
costumavam sepultar, dando-nos a ideia de que foram vários panos, não apenas um. Segundo
alguns tradutores, esses panos eram, na verdade, longas e largas tiras de linho (A Bíblia
Anotada, p. 1353), ou seja, eram faixas (Novo Mundo, p. 1257) não um lençol de peça única,
com as quais atavam ou envolviam, amarrando totalmente o corpo (Bíblia do Peregrino, p.
2616).
Russell Norman Champlin (1933- ), em O Novo Testamento interpretado versículo por
versículo, explica que:
Além da confirmação do uso de peças de linho, não uma única peça, vemos que é de
todo provável que o corpo de Jesus foi lavado para que fosse embalsamado com aromas. Ora,
esse fato é importante, porque vem demonstrar a impossibilidade dele ter manchas de sangue,
a não ser admitindo-se que o corpo tenha sido mal lavado.
Por outro lado, o fato de o corpo ter sido enrolado por faixas de linho, de forma a
mantê-lo totalmente amarrado, também elimina a possibilidade da existência de um sudário,
que seja uma única peça, com a qual o corpo de Jesus “teria sido deitado sobre uma metade,
e a parte da frente coberta com a outra” (PICKNETT e PRINCE, 2008, p. 23), conforme a
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ilustração na fig. 2.
O autor do Evangelho de João, ao narrar os acontecimentos do dia da ressurreição (Jo
20), relata-nos que os panos de linho estavam no chão e “o sudário que cobrira a cabeça
de Jesus estava enrolado num lugar à parte” (Jo 20,7). Ora, isso nos prova que o
sudário é uma peça que se usava para cobrir a cabeça do morto, não o corpo inteiro,
como, geralmente, no-la apresentam (ver fig. 2).
No caso da ressurreição de Lázaro, João (11,44) nos informa que ele, o amigo de Jesus,
saiu do sepulcro com os pés e mãos enfaixados e com o rosto recoberto com um sudário,
coincidindo, portanto, com o que era realmente o costume do povo judeu. O que podemos
corroborar com o arqueólogo britânico Shimon Gibson (?- ):
Portanto, tal indumentária não era um lençol, em peça única, como estamos induzidos a
crer, por informação dos teólogos; seriam, no mínimo, duas peças e não somente uma. A
hipótese mais provável é que eram várias faixas de linho, que até poderiam ter sido feitas
retalhando-se uma peça única.
Nosso “Aurélio” define o Sudário como:
S.m.: 1. Pano com que outrora se limpava o suor; 2. Véu com que, na
Antiguidade, se cobria a cabeça dos mortos; 3. Espécie de lençol para
envolver cadáveres; mortalha; 4. Tela que representa o rosto ensanguentado de
Cristo. (grifo nosso).
Desse modo, podemos concluir que o Sudário era, na verdade, a peça de pano (lençol
de linho) que cobria apenas a cabeça do morto e que o resto do corpo era enrolado com faixas
de linho.
Na Igreja de São Lázaro, na cidade de Betânia, em Israel, pode-se ver esta imagem
representativa da ressurreição de Lázaro:
Fig. 1
Observar que Lázaro aparece enrolado com faixa de panos, o que nos leva a crer que,
certamente, essa deveria ser a forma pela qual se envolviam os cadáveres naquela época.
Então, como o Sudário, atribuído a Jesus, possui todas as características de ter
envolvido, de forma contínua, a frente e o verso do corpo (ver figura 2 abaixo), totalmente,
em desacordo com o costume daquela época? É o que ainda ninguém conseguiu nos explicar.
Fig. 2
Colocando-se mais um pouco de lenha na fogueira: será que enterravam seus mortos
sem lhes fazer nenhum tipo de asseio? No caso de Jesus, não se lavou o seu corpo antes de
enterrá-lo? Se o corpo foi embalsamado, com mirra e aloés, para o sepultamento, obviamente
deve ter sido lavado, fato que, pela ordem, podemos confirmar com Antonio Piñero (?- ),
Shimon Gibson e James D. Tabor:
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Assim, a lógica nos diz que a lavagem do corpo, certamente, não deixaria nenhum
vestígio de sangue; então, como explicar as manchas de sangue no Sudário, na hipótese de
ser ele verdadeiro? Ademais, as manchas não podem ter acontecido depois da lavagem, pois
“o sangue não escorre dos ferimentos de um morto” (PICKNETT e PRINCE, 2008, p. 127).
Observar que o último autor citado, James D. Tabor, confirma que envolveram o corpo
com duas peças de linho, o que ratifica o que concluímos anteriormente. Entretanto, esse
autor, mais à frente, contradiz o que ele próprio afirmara sobre a lavagem do corpo de Jesus e
a peça de linho:
Já aqui, Tabor assevera que enterraram o corpo sem o lavar, por não haver tempo para
esse procedimento e, quanto à peça de linho, dá a entender que foi somente uma, com a qual
enrolaram o corpo. Ora, supondo-se que o tenham enrolado sem lavá-lo, é pouquíssima a
probabilidade de que o pano não tenha se ensanguentado todo; porém, de forma totalmente
disforme, fato que, julgamos, não possibilitaria aparecer uma imagem, como a que se vê,
ainda que totalmente borrada.
Por outro lado, ainda nessa mesma hipótese, ou seja, dele ser verdadeiro, como
explicar, diante da cultura daquela época, que ele tenha sido intencionalmente guardado de
modo a chegar até os nossos dias? Ora, “as mortalhas eram consideradas ritualmente impuras
pelos judeus; não havia motivo, portanto, para que os discípulos as recolhessem” (MELO,
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1997, p. 102). Ficar impuro, com certeza, era o que um judeu não gostaria de ficar de jeito
nenhum, pois significava ser contrário aos preceitos religiosos. A lei mosaica considerava
impuro todo aquele que viesse a tocar em cadáver humano, em ossos e em sepultura, etc.
Assim, é muito pouco provável que, diante do rigor religioso daquela época, alguém se
atrevesse a entrar no túmulo, onde Jesus estivera sepultado, para pegar sua mortalha, a fim
de guardá-la como um importante objeto de recordação.
Talvez nos dias de hoje, algumas pessoas pudessem até aceitar isso como uma coisa
normal, principalmente diante do fato de que ainda podermos encontrar indivíduos que
possuem o costume religioso de usar relíquias. A história registra, para vergonha de todos nós,
que tempos atrás ocorreu a venda indiscriminada delas, como se elas fossem uma mercadoria
qualquer, relegando a segundo plano a sua significação religiosa.
Ficam aí as nossas perguntas, aguardando uma resposta plausível dos teólogos; não
dos fanatizados por sua religião, mas dos que buscam a verdade, onde quer que ela se
encontre, mesmo que com isso tenham que contrariar conceitos ou dogmas estabelecidos.
É... parece-nos que a resposta veio dos cientistas e não dos teólogos como
esperávamos. Leiamos o que foi recentemente publicado na mídia1:
Fig. 3
Fig. 4
Para Lynn Picknett (1947-2003) e Clive Prince (?- ), autores do livro O Sudário de
Turim, a falsificação dessa relíquia se deve a Leonardo da Vinci. Através de vários argumentos
provam essa hipótese, tendo, inclusive, usado uma técnica com a qual reproduziram, num
pano de linho, uma imagem tal e qual a que se vê no Sudário, fato que os levaram à convicção
de que essa peça é mesmo uma falsificação.
O que achamos bem estranho é que o Sudário “hoje em dia, é mantido fora de vista”,
cujas “exposições são raras, aproximadamente uma vez a cada geração” (PICKNETT e PRINCE,
2008, p. 21-22). Ora, se o Vaticano tivesse certeza de sua autenticidade não estaria se
“apropriando” de algo que seria direito de toda a humanidade? Se o considerasse mesmo
produto de um milagre não estaria privando o povo de admirá-lo? E quem sabe se com isso
não haveria mais e mais conversões ao catolicismo? Assim, tudo isso vem confirmar que o
próprio Vaticano, órgão máximo da Igreja Católica, o tem como uma falsificação, caso
contrário, estaria expondo-o permanentemente, inclusive, permitindo que os cientistas
pudessem examiná-lo, demonstrando coragem de aceitar a verdade que, certamente, irão
colocar em evidência.
Os autores Pincknett e Prince concluíram que “Das várias organizações formadas para
estudar o Sudário ao redor do mundo, a maior parte é abertamente religiosa e preocupada
principalmente com a 'mensagem' que o pano transmite, [...]” (PICKNETT e PRINCE, 2008, p.
24), algo que, indiscutivelmente, compromete o resultado dessas análises.
Outro ponto importante, levantado por Picknett e Prince, é que o Sudário parece ter
“vindo do nada”, como que “caído de paraquedas”:
Até 1983 aquele que conhecemos hoje em dia como o Sudário de Turim
pertencia à Casa de Saboia (ou Savoia), a família real italiana, cuja posse do
Sudário remonta a meados do século XV, quando o adquiriram da família De
Charny, membros menos importantes da aristocracia francesa, que o tiveram em
seu poder na última parte do século XIV. A primeira referência documental
ao Sudário dos Charny data de 1389. Antes disso, o silêncio é total – nada
que mostre onde e quando os De Charny o adquiriram. (PICKENETT e PRINCE,
2008, p. 61) (grifo nosso)
Certamente que essa falta de prova documental da existência do Sudário antes de 1389
já compromete sobremaneira a sua autenticidade. Não bastasse isso, os autores ainda
apresentam a opinião de uma personalidade da alta hierarquia da Igreja Católica:
Se, já no século XIV, essa relíquia foi considerada uma falsificação, por coerência, cerca
de seis séculos e meio depois, não se pode torná-la como uma peça autêntica, até mesmo
porque: “Não existem provas documentais da existência do Sudário, na melhor das hipóteses,
antes da década de 1350, [...]” (PICKNETT e PRINCE, 2008, p. 99).
Outro fator que, segundo os autores, fatalmente, depõe contra a autenticidade do
Sudário é:
Segundo uma lenda, uma mulher chamada Verônica teria mandado pintar o
retrato de Jesus durante sua vida terrena. Outra lenda diz que teria ela
acompanhado N. Senhor em seu caminho para o Calvário, e Lhe oferecido o véu
para que limpasse o rosto; Jesus ter-lhe-ia premiado o ato deixando impresso
seu retrato no véu, que teria lido levado para Roma no ano 700 e colocado entre
as relíquias de S. Pedro, em Roma. De fato, porém, a palavra verônica designa
inicialmente algum quadro de Jesus como sendo a vera eikon, i.e. a verdadeira
imagem, que o povo depois transformou em nome próprio. (Bíblia Barsa – Dic.
Prático, p. 278) (grifo nosso).
Portanto, de uma forma ou outra trata-se de uma lenda, não há razão para acreditar
nesse sudário com o rosto de Jesus como algo autêntico, os fiéis que assim pensam, deveriam
refletir mais sobre o assunto.
Veja a representação artística do quadro:
Fig. 5
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É certo que “embelezaram” o rosto, pois, na verdadeira relíquia, ele é bem diferente:
Fig. 6
Fig. 7
Só mesmo por um fanatismo exacerbado é que se pode ver alguma semelhança entre
elas.
Voltando a uma questão citada anteriormente, vejamos o que Lynn Pichnett e Clive
Prince dizem sobre ela:
Podemos acrescentar a essa lista, outros sete pontos, que, mais à frente, são
abordados pelos autores:
- Nós havíamos percebido bem no começo de nossos estudos algo que foi
mencionado pelos céticos, mas amplamente ignorado pelos defensores da
autenticidade: a posição conveniente das mãos, cruzadas sobre a
genitália. Parece uma forma incomum de expor um corpo e o esforço em
encobrir a nudez do homem parece indicar que o propósito do pano era a
exibição, com as mãos colocadas de forma a evitar ofender a sensibilidade
dos fiéis. […]
Também é impossível colocar as mãos de um cadáver nessa posição
sem amarrá-las uma a outra ou apoiar os cotovelos. […] (PICKNETT e
PRINCE, 2008, p. 245) (grifo nosso).
Nessa imagem a seguir, eles colocam as anomalias encontradas, inclusive algumas das
acima:
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Fig. 8
Será que já chegamos a um ponto final sobre esse polêmico assunto? Não temos
dúvidas de que mesmo diante de provas científicas negando-lhe a autenticidade, sempre
haverá um fiel ou outro que ainda acreditará na sua veracidade, pois ainda vale essa assertiva
popular: “o pior cego é aquele que não quer ver”.
Fora as razões de ordem científica, podemos identificar vários problemas, caso o
Sudário de Turim seja mesmo um lençol, que envolveu o corpo de Jesus, pelos seguintes
motivos:
1 – dificilmente os judeus pegariam as mortalhas, por considerá-las impuras;
2 – entre os judeus não havia costume de guardar relíquias, como aconteceu
posteriormente com os católicos;
3 – o autor de João afirma que o sudário, que era um lenço que cobria a cabeça do
morto, “não estava com os panos de linho no chão, estava enrolado num lugar à parte” (Jo
20,7), do que se conclui que os vários “panos de linho” não condiz com a peça única, que é o
Sudário de Turim;
4 – observar que Lázaro, ao sair do túmulo, “tinha os braços e as pernas amarrados
com panos e o rosto coberto com um sudário” (Jo 11,44), do que pressupomos ser esse o
costume da época, e que justificaria a descrição de Jo 20,7, que dá conta de panos e do
sudário que cobria o rosto; observar que ambos passos têm o mesmo autor bíblico;
5 – pela imagem do Sudário de Turim, percebe-se que o corpo estava nu, a questão é:
os judeus enterraram seus mortos completamente nus?;
6 – pouca probabilidade de um corpo lavado deixar marcas de sangue, como as que
existem no Sudário de Turim.
Além disso tudo, uma coisa nos causa muita estranheza: ora, se o Sudário de Turim
fosse mesmo o lençol, abrindo-se mão de que eram várias peças de pano, como explicar a
atitude da Igreja Católica de não colocá-lo, permanentemente, à visitação dos fiéis, não seria
algo ilógico, pois deveriam justamente fazer o contrário?
Obviamente, que essas nossas considerações podem não significar grandes coisas para
muita gente; porém, preferimos deixá-las no ar, para que se apresentem os candidatos
visando explicá-las.
(revisado dez/2012).
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Revista Galileu, nº 141. Rio de Janeiro: Ed. Globo, abr/2003.
Revista Veja, nº 2263. São Paulo: Ed. Abril, abr/2012.
Reportagem na Internet: Cientistas recriam o Sudário:
http://veja.abril.com.br/noticia/variedades/cientistas-recriam-santo-sudario-503493.shtml,
acesso em 18.10.2009, às 18:03hs.
Reportagem na Internet: Mais de 1 milhão fazem reservas para ver o Sudário de Turim:
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,mais-de-1-milhao-fazem-reservas-para-ver-o-
sudario-de-turim,512424,0.htm, acesso em 05/12/2010, 12:15hs.
http://en.wikipedia.org/wiki/Jacques_de_Molay, acesso em 28.05.2012, às 14;26hs.
Imagens:
Fig. 1, ressurreição de Lázaro: http://4.bp.blogspot.com/_-
Z8OCV8ufOw/TCYTdwe4tXI/AAAAAAAAAUs/K-YvqOZ-1qQ/s200/Bet%C3%A2nia-
Igreja+de+Marta,+Mari+e+L%C3%A1zaro+(6).JPG, acesso em 02/04/2012, às 15:00hs.
Fig. 2, Imagem do Sudário: http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQ-
rGsZNhCEQJg1fKG1sEA5UxYfHFBDmoaWPdFXbROw3be7IB98, acesso em 24.11.2010, às
10:09hs.
Fig. 3 e 4, cientistas recriam o Sudário: http://veja.abril.com.br/noticia/variedades/cientistas-
recriam-santo-sudario-503493.shtml, acesso em 18.10.2009, às 18:03hs.
Fig. 5, imagem Verônica com véu: http://www.painting-
palace.com/files/198/19707_St_Veronica_with_the_Sudary_f.jpg, acesso em 15.07.2011, às
15:21hs.
Fig. 6, o rosto: http://www.cristoredentor-rj.com.br/preciosidades_manopello.html, acesso em
15.07.2011, às 15;35hs.
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(texto original publicado na revista Espiritismo & Ciência Especial, nº 51. São Paulo: Mythos
Editora, dez/2011, p. 24-31).