Exercício de Escrita
Exercício de Escrita
Exercício de Escrita
Tarefa 1
1. Parece que eles foram denunciados pela forma como agiam. // Eles…
2. Confirmando-se o boato, vamos ter boas notícias em breve. // A …
3. Ele advertiu-a, repetidamente, para o facto de que não podia falar como falava, mas ela
ignorou-o sempre. // Por …
4. Nada mais os liga, a não ser o gosto pelo cinema. // O …
5. Executada a avaliação do projeto, passaremos à sua execução. // Logo que…
6. A crise económica fez disparar o valor dos juros. // Os juros …
7. Não é relevante se vais tu ou eu; o que conta é ir um de nós. // Independentemente …
8. Posto que não houve quórum, a direção marcou a reunião para outro dia. // Uma …
9. Intervenha como intervier, o meu conselho é que não deixe de o fazer. // Não …
10. Se tiveres alguma ideia brilhante, diz. // Caso …
Tarefa 2
B. Viajamos cada vez mais, embora tenha deixado de fazer sentido andar carregado com o que
quer que seja, porque se vende tudo, igualzinho, no supermercado ou na loja da esquina do
lugar onde se está. Há quem chame a isto “as vantagens da aldeia global”. Há quem lhe chame
“perda de identidade”. Concorda? Porquê?
C. C. A diferença entre um turista e um viajante é que um turista compra um bilhete de ida e volta,
enquanto um viajante só compra o bilhete de ida e nunca sabe quando vai regressar a casa.
Apresente a sua perspetiva.
Tarefa 3
Há meses que os prédios da sua rua mudaram de cor e de aspeto: onde antes havia prédios de cores
harmoniosas há agora um amontoado de riscos, assinaturas e desenhos multicolores. Para combater
o que considera um flagelo e um atentado à propriedade privada, reuniu os moradores e decidiram
apresentar uma queixa às autoridades. Escreva a carta descrevendo a situação atual, propondo uma
ou mais soluções para este problema e pedindo uma indemnização pelos danos. (200 a 250
palavras)
Tarefa 4
Após a leitura do seguinte texto, apresente as ideias fundamentais do mesmo, assim como a sua
opinião.
Em segundo lugar, julgo que é preciso entender que não podemos, para resolver um
problema, criar problemas maiores, por exemplo, criar xenofobia, uma direita cada
vez mais agressiva... Depois, é necessário também combater os traficantes - é
fundamental perceber isso. O próprio Papa Francisco tem dito que o Mediterrâneo
não pode ser um cemitério. Estamos completamente de acordo. Mas, ultimamente,
chamou a atenção para a prudência. Chamou a atenção para qualquer coisa que me
parece fundamental.
Sandra de Sousa observou: porque é que a Europa se tem regido pela pequena
política? Porque tem pequenos líderes, não tem grandes estadistas?
Respondi: porque não há uma real união europeia. Eu penso que a Europa, sem
união, sem estruturas minimamente federativas, com o tempo, torna-se insignificante
no mundo. Veja: a Alemanha é um país grande, mas dentro da Europa; no quadro de
um mundo cada vez mais globalizado, a própria Alemanha é pequena. Portanto, nós
precisamos da grande política, no sentido de estadistas que criem uma União
Europeia forte. Porque não é apenas a Europa, é o mundo que precisa da Europa.
Porque os direitos humanos onde é que apareceram em primeiro lugar? Foi aqui, na
Europa. Onde é que há segurança social? É na Europa.
Para que a Europa possa responder a esta questão gigantesca - o problema das
migrações e dos refugiados é um problema gigantesco -, precisa de estadistas. Hoje,
os africanos podem viver em condições difíceis e em lugares recônditos, mas em
qualquer sítio há possibilidade de aceder através da internet à situação da Europa, e
a Europa aparece como um paraíso e, portanto, vão querer vir. Depois, com a
desertificação de África, vão aparecer milhões de africanos às portas da Europa,
concretamente da Europa do Sul. Então, é necessária a grande política, e por isso é
que eu, há muito tempo, sou defensor de um Plano Marshall para África. Para que se
desenvolvam lá.
Respondi: não é possível, não é possível face a milhões de africanos que vão
chegar...
Seria lamentável que o clero africano, concretamente o mais bem preparado com
especializações no estrangeiro, fugisse às suas responsabilidades e não desse o seu
contributo imprescindível à promoção e ao desenvolvimento do seu continente e dos
seus países.