Antonieta de Barros foi a primeira mulher negra eleita deputada estadual em Santa Catarina e pioneira na política formal. Ela trabalhou como educadora durante toda sua vida e fundou o jornal A Semana para promover a alfabetização de pessoas pobres. Foi constitucionalista em 1935 e defendeu causas como educação, cultura e direitos das mulheres e trabalhadores.
Antonieta de Barros foi a primeira mulher negra eleita deputada estadual em Santa Catarina e pioneira na política formal. Ela trabalhou como educadora durante toda sua vida e fundou o jornal A Semana para promover a alfabetização de pessoas pobres. Foi constitucionalista em 1935 e defendeu causas como educação, cultura e direitos das mulheres e trabalhadores.
Antonieta de Barros foi a primeira mulher negra eleita deputada estadual em Santa Catarina e pioneira na política formal. Ela trabalhou como educadora durante toda sua vida e fundou o jornal A Semana para promover a alfabetização de pessoas pobres. Foi constitucionalista em 1935 e defendeu causas como educação, cultura e direitos das mulheres e trabalhadores.
Antonieta de Barros foi a primeira mulher negra eleita deputada estadual em Santa Catarina e pioneira na política formal. Ela trabalhou como educadora durante toda sua vida e fundou o jornal A Semana para promover a alfabetização de pessoas pobres. Foi constitucionalista em 1935 e defendeu causas como educação, cultura e direitos das mulheres e trabalhadores.
Baixe no formato PDF, TXT ou leia online no Scribd
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1/ 1
Antonieta de Barros
Educadora e pioneira na política formal
Nascida em Florianópolis/SC, filha de lavadeira e órfã de pai. Trabalhou como educadora durante toda sua vida, imprimindo a marca da defesa da educação ao seu mandato como deputada estadual de Santa Catarina. Foi a primeira mulher a ocupar este cargo no estado e a primeira mulher negra a ser eleita deputada no Brasil. Como jornalista, fundou e dirigiu o jornal A Semana (1922 e 1927) e dirigiu também a revista quinzenal Vida Ilhoa (1930). Antonieta de Barros (1901-1952)
1921 1922 1934 Conclui o 1937 1947 curso de Funda o Eleita 2015 Curso Com o magistério deputada Eleita Particular pseudônimo O na Escola estadual pelo suplente de Antonieta de Partido LiberalMaria da documentário Normal deputado Barros, Ilha, “Antonieta”, Catarinense Catarinense. pelo Partido escreve o voltado para Foi constituinte de Flávia Social alfabetização em 1935, livro Person, que Democrático. de pessoas quando relatou “Farrapos aborda a Exigiu pobres. O de ideias”. trajetória os capítulos concurso Curso foi desta mulher Educação e para docente, fechado em Cultura e negra sugeriu 1964. catarinense, é Funcionalismo. formas de exibido no escolhas de Museu da O Decreto nº 511, de junho de 1890, proibiu o diretoras e Escola voto feminino. defendeu a Catarinense, O Decreto nº 21.076, de 24 de fevereiro de concessão de em Floripa, 1932, autorizou o voto feminino. bolsas para onde ela A Constituição promulgada em 16 de julho de cursos trabalhou 1934 determinou que para as mulheres o voto superiores a como seria obrigatório apenas quando exercessem alunos professora e função pública remunerada. pobres. diretora. www.facebook.com/zelindabarros
A história de amizade, de companheirismo e de confiança entre Laurentino Martins Rodrigues (pai), fundador de Goianésia, e João Martins Rodrigues (filho)
