O LIVRO DE DZYAN
O LIVRO DE DZYAN
O LIVRO DE DZYAN
Trechos nele discorrem a respeito de "mestres de rosto fascinante", que teriam visitado a Terra em
carros voadores e que partiram em direção ao país do "metal e do ferro", de onde vieram
originalmente.
O texto de Dzyan tem a forma de poesias, ou stanzas que contam a origem da humanidade desde
seu início e cobre desde a pré-história até o florescimento de civilizações perdidas. O tratado
afirma que existiram quatro raças que deram origem à humanidade atual. A primeira raça
constituída por seres etéreos que viviam em Vênus antes que um desastre condenasse o planeta.
A segunda por uma raça de monstros humanóides estúpidos para a qual a raça original migrou
sua consciência, a terceira teriam sido os habitantes do continente de Lemúria, a quarta a dos
atlantes e a quinta seria a nossa raça atual.
Segundo Blavatsky, o livro foi ditado por seres avançados (mahatmas ou lamas) que atingiram um
estágio de iluminação superior. Estes seres evoluídos, habitariam o interior da Ásia e viveriam
ainda em monastérios protegidos por antigas tradições
místicas. Seriam eles os verdadeiros redatores de todos
os livros sagrados conhecidos, passando pelos mais
antigos manuscritos judaicos, da China, do Egito, da India,
incluíndo o Alcorão e a Bíblia.
Quando Lovecraft adaptou o Livro de Dzyan para o Universo de Cthulhu, concedeu ao tomo uma
aura bem mais sombria. No contexto lovecraftiano, os mestres que ditaram o Livro de Dzyan são
entidades de poder cósmico que discorreram a respeito de temas que a humanidade não está
preparada para enfrentar. Ali estariam contidas revelações sobre os Deuses Exteriores e seu
significado, a rebelião dos Grandes Antigos, seu aprisionamento, a existência de raças não-
humanas vivendo no planeta e rituais de magia negra.
As cópias originais no idioma senzar teriam se perdido, mas se alguma sobreviveu a passagem
das eras, estaria guardada em bibliotecas secretas pertencentes a cultos na Ásia Central. Há
também a possibilidade do texto original existir no Mundo dos Sonhos (Dreamlands) e seu acesso
ser concedido a alguns poucos sonhadores.
De acordo com os autores do Mythos, várias cópias foram feitas do tratado original fazendo com
que parte do conhecimento fosse perdido a cada compilação. A seguir as estatísticas obtidas a
partir do estudo de cada volume.
A Cópia Poliglota
Grandes bibliotecas da China Imperial e no norte da India possuem versões traduzidas do Livro de
Dzyan. Os livros são mantidos em segredo pois várias cópias foram roubadas por colecionadores
e cultos interessados em seu vasto conhecimento. Sabe-se que uma cópia está em poder de uma
ordem monástica nas montanhas de Karakoram no Tibet, os monges protegem esse tesouro
empregando uma mistura de magia e treinamento marcial. Outra cópia teria sido escondida numa
caverna em Okhee Math na fronteira da China com a India. Expedições européias - entre as quais
uma enviada pela Ahenenerbe (divisão de estudos sobrenaturais da Alemanha nazista) - já
buscaram encontrá-la, mas falharam em sua obtenção. Custo de Sanidade 1d4/1d8; Cthulhu
Mythos +7%, 18 semanas para ler e compreender.
O manuscrito inglês
Um manuscrito traduzido para o idioma inglês circulou pelo submundo ocultista no século XVI. A
cópia teria sido feita por John Dee, médico e astrólogo da Rainha Elizabeth I, embora não se saiba
com ele teria obtido a versão original. O volume estaria perdido, mas rumores afirmam que o
manuscrito jamais deixou a Inglaterra e que estaria em poder de algum colecionador nos anos 20.
Uma cópia falsa emergiu em 1932, gerando uma acirrada disputa entre ocultistas em Londres. Se
o verdadeiro manuscrito ainda existe seu valor e importância é inestimável. Custo de Sanidade
1d3/1d6; Ctlhulhu Mythos +8%, 14 semanas para ler e compreender.
Ao se basear no Livro de Dzyan para escrever "A Doutrina Secreta", Madame Blavatsky teria
censurado alguns trechos por considerar o conhecimento ali contido potencialmente perigoso.
Entretando, ela teria preservado uma versão completa do Livro de Dzyan contendo os trechos
cortados nas outras versões. Foi a essa edição que o ocultista Joachim Feery teve acesso em
1930. Ele a adaptou na forma de uma brochura intitulada "Estudo do Livro de Dzyan" que chegou a
ser publicada. Custo de Sanidade 0/1d2; Cthulhu Mythos 0%, 2 semanas para ler e compreender.
Magias adequadas
Edições mais antigas podem conter a descrição de magias e rituais criadas pelas civilização
atlante. As versões Poliglota e Chinesa contém Invocar a Criança da Madeira (Invocar Cria de Shub-
Niggurath), Invocar o Espírito do Fogo (Invocar Vampiro de Fogo), Invocar Espírito da Água (Contatar
Profundos), Invocar aquele que vaga pelos planos (Invocar Andarilho Dimensional), Invocar Espírito
do Ar (Invocar Byakhee), Visões de Sonhos (Contatar Cthulhu). A versão em inglês traduzida por
Dee, contém os rituais acima que o guardião achar adequados. A edição de Blavatsky via de regra
não possui magias, a não ser que o Guardião queira colocar um ritual em suas páginas.
A versão poliglota concede ao leitor 2 pontos dedicados a qualquer Habilidade Investigativa (ou 1
ponto para quaisquer 2 habilidades) envolvendo Atlântida, China, Lemúria ou qualquer idioma pré-
humano. Ler esse livro também concede +1 em Cthulhu Mythos, adicione um ponto adicional se o
seu personagem também teve acesso ao Eltdown Shards, G'Harne Fragments e os Manuscritos
Pnakoticos. Ler as outras versões concede 1 ponto dedicado em pesquisa a respeito de Atlântida,
e +1 em Mythos de Cthulhu se o leitor já possui algum ponto nessa habilidade.
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16 comentários:
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Ivan 9 de outubro de 2016 11:37
Thayane Souza esse livro pode ser o de magia negra SAO CIPRIANO. Nesse livro diz q só
podem ler quem é escolhido quando vc não é coisas ruins acontecem. Esse gato Preto e
como se fosse o guardião.. Quando comecei a ler esse livro na minha casa do tinha uma
gata femea q estava gravida.
Depois de 2 meses ela teve os gatinhos filhotes um era e é Preto.
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31 993528971
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Nilton Cesar 3 de abril de 2017 16:50
presizo de um livro deste amigo
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