Protocolos MMS
Protocolos MMS
Protocolos MMS
Quero apresentar aqui um novo sistema de protocolos por letras. A raz�o � simples:
muitas vezes � necess�rio combinar v�rios protocolos segundo a doen�a a ser
tratada, desta forma podemos combinar facilmente os protocolos mais precisamente e
com maior efic�cia. Sei que para alguns lhes pode parecer estranho, mas � uma
tentativa de facilitar o ordenamento dos protocolos.
ADVERT�NCIAS E CONTRA-INDICA��ES:
Quanto mais doente estiver uma pessoa, mais lento deve ser o aumento da dose.
No primeiro dia, 3 gotas ativadas (sempre em rela��o 1:1) em 200 ml de �gua, antes
de dormir, no primeiro dia de tratamento.
No segundo dia, 3 gotas ativadas na mesma quantidade de �gua, uma 1 hora depois do
pequeno-almo�o e outras 3 gotas ativadas antes de ir dormir.
No terceiro dia, para al�m das tomas do dia anterior, deve fazer outra toma 1 hora
depois do almo�o.
Continue com essas tr�s tomas di�rias, 1 hora ap�s o pequeno-almo�o, almo�o e antes
de dormir, durante o tempo necess�rio at� estar completamente restabelecido.
Este protocolo est� apto para ser aplicado a longo prazo e tamb�m serve como pauta
de manuten��o.
Usualmente, inicia-se com uma pequena dose de 6 gotas di�rias ativadas numa garrafa
com 1-1,5 litros de �gua, durante os primeiros 3 dias; aumenta-se a dose a 12 gotas
ativadas nos 4 dias seguintes; nos 7 dias seguintes a dose dever� ser de 18 gotas
ativadas, at� chegar �s 24 gotas, mantendo as tomas por mais 7 dias.
A dose di�ria deve sempre ser tomada ao longo do dia, dividida entre 8 a 12 tomas
(pode fazer marcas na garrafa). � conveniente ativar a dose di�ria correspondente
cada manh� e introduzi-la numa garrafa de 1-1,5 litros de �gua, bebendo uma por��o
cada hora.
A dura��o normal deste tratamento � de tr�s semanas, ou o tempo necess�rio at� que
se sinta restabelecido. Se sentir n�useas, reduza a dose � quantidade do dia
anterior.
Quanto mais doente estiver uma pessoa, mais lento deve ser o aumento da dose.
PROTOCOLO C. CDS, EQUIVALENTE AO PROTOCOLO 101 (110)
Adicione 10 ml de CDS com 3000 ppm (ou 100 ml de CDS com 300 ppm) a 1 litro de �gua
por dia. Tome uma parte cada hora, at� terminar o conte�do da garrafa.
Em caso de doen�a grave ou perigo de vida, a dose deve ser aumentada lenta e
progressivamente, atingindo os 30 ml por litro de �gua, sempre dependendo do qu�o
combalido estiver o paciente. Se for necess�rio tomar mais, seja por que raz�o for,
h� que preparar outra garrafa de �gua. Deve reduzir a dose em caso de mal-estar ou
n�usea. Nunca superar os 80 ml em 12 tomas di�rias (6 ml/h por cada 100 kg). A
dura��o do tratamento depende do estado de recupera��o.
? 10 ml de CDS 3000 ppm (ou 100 ml de CDS 300 ppm) + 1 litro de �gua, por dia.
O protocolo CDS 101 � utilizado para tratar a grande maioria das doen�as e para
efetuar uma limpeza geral de toxinas. �, muito provavelmente, o procedimento de
desintoxica��o mais eficaz conhecido at� hoje. N�o existem registos de efeitos
secund�rios ou intera��es indesejadas, como por exemplo, uma diarreia.
Se estiverem a ser tomados medicamentos, deve ser mantida uma dist�ncia prudencial
de tempo, de 1-2 horas, para n�o se perder a efic�cia do CDS. Pode-se adicionar �
parte de �gua do mar, em casos de desmineraliza��o.
Encha um pulverizador com CDS a 0,3% e aplique diretamente sobre a zona afetada da
pele, em caso de feridas, queimaduras ou outros problemas cut�neos. A solu��o n�o
dever� causar ardor, muito pelo contr�rio, deve atenuar a dor e estancar qualquer
sangue que corra de uma ferida. Esta opera��o pode ser repetida v�rias vezes ao dia
(at� 1 vez por hora). Nalguns casos sens�veis, como as mucosas, pode ser preciso
rebaixar a concentra��o com um pouco de �gua.
Utilizar 10 gotas de CD (ou 10 ml de CDS para casos sens�veis) por cada litro de
�gua morna, � temperatura corporal.
Abrir a v�lvula para a �gua come�ar a encher o c�lon. Pode ser feito em intervalos
curtos ou de uma s� vez, segundo as condi��es e bem-estar do sujeito tratado.
Tentar reter o l�quido durante 3-5 minutos, antes de evacuar, para aumentar a
efic�cia.
H� relatos de pessoas que usaram este protocolo at� duas vezes por dia, durante um
per�odo prolongado, para doen�as graves, sem terem sofrido efeitos negativos graves
na maioria dos casos. � sempre melhor adaptar o protocolo � pessoa a ser tratada.
Pode juntar-se �gua do mar a este tratamento: 1 parte de �gua do mar para 3 partes
de �gua doce.
3 noites seguidas.
Embora este protocolo tamb�m seja eficaz para hemorroidas e fissuras retais, para
esses casos em concreto � mais indicado o protocolo R (retal com pera de borracha).
Consiste em tomar 1 ml de CDS a 0,3% (solu��o de 3000 ppm de di�xido de cloro) cada
15 minutos, durante 1 hora e 45 minutos, ou seja, em 8 tomas, adicionado a 1 litro
de �gua. Este protocolo � indicado sobretudo para doen�as virais infeciosas
repentinas.
Protocolo copo: Ativar 6 a 8 gotas de CD num copo sem adicionar �gua e colocar
imediatamente sobre a zona afetada, de forma a que o g�s n�o saia e que o l�quido
nunca toque na pele. A dura��o da exposi��o � habitualmente de 3 minutos, n�o sendo
aconselhado ultrapassar os 5 minutos. Este tratamento pode ser repetido as vezes
que forem necess�rias, com intervalos de 1 hora.
Protocolo bolsa: Este protocolo deve ser utilizado quando � preciso tratar grandes
�reas do corpo ou quando n�o � poss�vel a sua ingest�o oral. O primeiro passo �
fabricar algo parecido a um saco-cama, com 2 sacos de lixo grandes colados um ao
outro, de forma a que possamos entrar no interior do saco comodamente, ficando tudo
tapado, exceto a cabe�a, que deve permanecer fora do saco em todas as
circunst�ncias, evitando respirar os vapores. Para que o g�s chegue a todas as
partes, � obrigat�rio despir-se antes de entrar no saco. De seguida, ative 30 gotas
de CD num recipiente de vidro ou porcelana, sem adicionar �gua, introduzindo-o
consigo (despido) dentro do saco e elevando o saco at� ao pesco�o, fechando
firmemente desde dentro com as m�os.
Ativar 6 a 12 gotas de CD, consoante o tamanho da divis�o, num copo seco, sem
juntar �gua, deixando que se evapore lentamente. O seu funcionamento � muito eficaz
a evitar o cont�gio de gripes e constipa��es de algu�m que esteja doente a dormir
ao seu lado. Deixe o copo com a solu��o de CD a sensivelmente 2 metros de dist�ncia
da pessoa adoentada. Quanto mais calor ambiente, mais r�pido se produz a
evapora��o. Se pretender atrasar o processo de evapora��o, pode adicionar duas ou
tr�s gotas de �gua � solu��o.
Embora se possa utilizar o CD (MMS) ou CDH para picadas, o mais r�pido e eficaz, se
estiver � m�o, � o CDS. Como o seu modo de conserva��o assenta na sua refrigera��o
constante, tem a vantagem de reduzir o incha�o imediatamente ap�s a aplica��o.
Procedimento: Empapar uma gaze ou len�o de papel com CDS. Aplicar diretamente sobre
a picada ou mordidela e deixar secar. Comprovar a exist�ncia de algum ferr�o
espetado para ser extra�do. Esta a��o pode ser repetida e n�o h� necessidade de
passar por �gua posteriormente. Tamb�m � v�lido para queimaduras.
Juntar 10 ml de CDS num copo com 200 ml de �gua, enxaguar a boca e gargarejar
durante 3 minutos, tr�s ou quatro vezes ao dia. Mais tarde, apenas uma vez ao dia �
suficiente. Outra forma de uso � atrav�s da escova de dentes, escovando suavemente
e massajando as gengivas. Para as inflama��es profundas, adicionar 1 ml de DMSO �
solu��o.
Se utilizar CDS a 3000 ppm, pode aplic�-lo diretamente e em conjunto com o DMSO.
Posteriormente, juntar 3 colheres de ch� de DMSO + 1 de �gua num copo pequeno. N�o
se devem usar garrafas de pl�stico ABS ou PET, ou luvas de pl�stico, j� que
poderiam ser dissolvidos pelo DMSO e transportados atrav�s da pele! Os frascos de
PE ou HDPE s�o adequados.
O di�xido de cloro deve ser aplicado no m�ximo at� 10 vezes ao dia, pulverizado
sobre a pele, esfregando o DMSO posteriormente com a m�o. Em caso de tratamento a
grande escala, alterne cada hora as �reas de pele tratadas. Este procedimento p�e-
se em pr�tica durante 3 dias por semana, deixando que a pele se regenere durante os
restantes 4 dias.
Utilizar numa banheira completamente limpa, sem sab�es ou outros aditivos de banho.
Pode usar-se a �gua diretamente da torneira, j� que o di�xido de cloro elimina os
metais pesados por oxida��o. Para pessoas muito sens�veis, utilizar �gua bastante
quente, deixando repousar uns minutos na banheira para que se evapore o cloro comum
que cont�m.
Os banhos de desintoxica��o com �gua morna ou quente, com 2-4 quilos de sal
marinho, absorvem os �cidos do nosso corpo atrav�s da pele. Este processo �
conhecido como osmose, onde se tenta manter a densidade equilibrada entre dois ou
mais fluidos.
Descri��o do processo:
3. Encher a banheira com �gua � temperatura corporal. N�o adicionar sab�o, perfume,
champ�, nem mesmo brinquedos de crian�a, procurando sempre ventilar bem a casa de
banho.
5. Deve molhar bem todo o corpo durante o banho de imers�o, incluindo a cabe�a e
couro cabeludo. N�o deve preocupar-se pelo facto de entrar �gua nos olhos, j� que
nesta dose t�o dilu�da o CD n�o irrita nem � nocivo.
6. Pode ser adicionada mais �gua quente durante o banho, visto que o calor dilata
os poros e promove a penetra��o no organismo.
Se ap�s este procedimento o paciente continuar doente, ent�o n�o ser� da mal�ria,
mas sim por outra doen�a. Os sintomas da dengue s�o muitas vezes confundidos com os
da mal�ria. Ambos s�o transmitidos por mosquitos, embora a mal�ria seja causada por
um parasita e a dengue por um v�rus, sendo neste caso o protocolo F o mais
indicado.
Protocolo avan�ado:
� 8 gotas de CD na 1� hora
� 5 gotas de CD na 2� hora
� 5 gotas de CD na 4� hora
� 6 gotas de CD na 6� hora
� 8 gotas de CD na 8� hora
� 8 gotas de CD ao dormir
Para beb�s: 4 tomas di�rias de 1 gota cada 3 horas. Administrar durante dois dias.
Para crian�as: 5 tomas di�rias, com intervalos de 2 horas, de 1 gota ativada por
cada 12 quilos de peso. Administrar durante dois dias.
Para fazer gotas para aplicar nos olhos, ouvidos e nariz, misture num frasco de
vidro pequeno com conta-gotas de polietileno (PE), que � mais resistente do que a
borracha, a seguinte solu��o:
� 5 ml de CDS
� 3 ml de DMSO a 70%
Ouvidos: encher a pipeta com a solu��o (2-4 ml de CDS ou 2-4 gotas de CD).
Introduza-a gentilmente no ouvido, deitado de lado, deixando repousar durante um ou
dois minutos e limpe o l�quido sobrante com um len�o ou pano ao levantar. Esperar 1
hora at� voltar a repetir.
Ter em conta que o protocolo G (G�s) � o mais indicado para solucionar infe��es
auditivas. Basta colocar a abertura do copo na zona da orelha de modo a que o g�s
possa chegar � zona infetada, onde a �gua �s vezes n�o chega devido a problemas de
inflama��o que estreitam o canal auditivo.
Nariz: para limpar as fossas nasais, use 10 ml de solu��o em cada narina, uma ou
duas vezes ao dia.
N�o h� que confundir Mebendazol com Albendazol �que � sist�mico e requer prescri��o
m�dica. Caso se intua uma clara infesta��o de parasitas no sangue, deve consultar
um m�dico para obter confirma��o, e s� ent�o aplicar antiparasit�rios sist�micos,
segundo o crit�rio do m�dico.
Dia 1
� Pamoato de pirantel: (dose matinal �nica) 10 mg/kg, administrados numa toma �nica
juntamente com algum l�quido. No caso de j� ser vendido em forma l�quida, uma
colher de 5 ml cont�m 250 mg (para 60 kg servir 3 colheres de 5 ml). Em forma de
comprimidos, tomar 3 para 60 kg.
Dia 2
� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.
� Clister de 2 litros.
Dia 3
� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.
� Clister de 2 litros.
Dia 4
� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.
� Clister de 2 litros.
Dia 5
� Pamoato de pirantel: (dose matinal �nica) 10 mg/kg, administrados numa toma �nica
juntamente com algum l�quido. No caso de j� ser vendido em forma l�quida, uma
colher de 5 ml cont�m 250 mg (para 60 kg servir 3 colheres de 5 ml). Em forma de
comprimidos, tomar 3 para 60 kg.
� Clister de 2 litros.
Dia 6
� Clister de 2 litros.
Dia 7
� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.
� Clister de 2 litros.
Dia 8
� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.
� Clister de 2 litros.
Os efeitos adversos do mebendazol s�o, em geral, pouco frequentes dada a sua baixa
absor��o. Em qualquer caso, pode produzir n�useas, v�mitos, dor abdominal e
diarreia. Normalmente, estes efeitos s�o gerados pela liberta��o de toxinas do
pr�prio parasita ao morrer. Pode ser administrado muito efetivamente com uma pera
de borracha por via anal, introduzindo 10 ml de mebendazol dilu�dos num pouco de
�gua morna diretamente no reto, chegando assim ao intestino grosso e deixando atuar
toda a noite. Est� especialmente indicado para casos de oxiuroses.
Amoxicilina
Azitromicina
Carbamazepina
Cimetidina
Etoto�na
Mefenito�na
Metronidazol
Penicilina
Amargosa (Azadirachta indica): ferver quatro folhas num litro de �gua durante 5
minutos. Como alternativa, se preferir, pode tomar em c�psulas, j� que o sabor
deste ch� � muito amargo.
�leo de R�cino (Ricinus communis): uma colher de sobremesa para as crian�as mais
pequenas e duas colheres de sobremesa para os jovens. Outra op��o � tomar o �leo de
r�cino em c�psulas.
�gua do mar isot�nica: misturar 1 parte de �gua do mar com 3 partes de �gua
mineral.
PROTOCOLO Q. QUEIMADURAS
Tamb�m se pode empapar um guardanapo ou gaze com CDS e aplic�-lo sobre a zona
afetada. A vantagem deste m�todo � que se pode repetir v�rias vezes e n�o �
necess�rio enxaguar posteriormente, j� que n�o se produz queimadura qu�mica por pH.
Ativar 6 gotas de CD num copo de �gua e adicionar 150 ml de �gua morna. Absorver a
solu��o com uma pera de borracha e aplicar vaselina ou creme lubrificante na ponta
da mesma. De seguida, introduzir a c�nula da pera no reto e esvaziar o l�quido
completa#mente. Reter o l�quido durante dois a tr�s minutos antes de evacuar.
Este protocolo est� pensado para as pessoas quen�o s�o capazes de ingerir CDS da
mesma maneira que a maioria. Usa-se CDS por ser mais vi�vel, suport�vel e ter menos
efeitos secund�rios.
Para este protocolo, adicione 1 ml de CDS a 500 ml de �gua e tome essa por��o
durante o primeiro dia. No segundo dia, use 2 ml de CDS num litro de �gua. Se n�o
houver nenhum contratempo (e habitualmente n�o h�!) pode aumentar diariamente 1 ml
de CDS at� atingir os 10 ml por litro de �gua.
Estes s�o os protocolos mais importantes. Pode encontrar informa��o mais espec�fica
no meu livro �Sa�de Proibida�.