Protocolos MMS

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Deve ser tido em conta que os nossos resultados s�o apenas avalia��es da

investiga��o experimental e n�o constituem nenhum tipo de conselho ou prescri��o


m�dica. N�o pretendemos fazer qualquer tipo de recomenda��o, quer seja para uma
condi��o espec�fica ou doen�a.

Quero apresentar aqui um novo sistema de protocolos por letras. A raz�o � simples:
muitas vezes � necess�rio combinar v�rios protocolos segundo a doen�a a ser
tratada, desta forma podemos combinar facilmente os protocolos mais precisamente e
com maior efic�cia. Sei que para alguns lhes pode parecer estranho, mas � uma
tentativa de facilitar o ordenamento dos protocolos.

Sem mais delongas, podemos enumerar os seguintes protocolos:

Protocolo A: Amador, para todos os principiantes


Protocolo B: B�sico, equivalente ao protocolo 1000
Protocolo C: CDS, equivalente ao protocolo 101 (110)
Protocolo D: Dermatol�gico, aplicado sobre a pele
Protocolo E: ClistEr, lavagem intestinal
Protocolo F: Frequente, o antigo protocolo v�rico 115
Protocolo G: G�s, s� se utiliza o g�s di�xido de cloro
Protocolo H: Habita��o, para evitar cont�gios
Protocolo I: Insetos e picadas
Protocolo J: GargareJar e enxaguar
Protocolo K: Kit, combinado com DMSO
Protocolo L: Lavagem, protocolo de banho
Protocolo M: Mal�ria, com doses elevadas
Protocolo N: CriaN�as e jovens
Protocolo O: Olhos, ouvido e nariz
Protocolo P: Parasitas, protocolo intensivo
Protocolo Q: Queimaduras
Protocolo R: Retal, com pera de borracha
Protocolo S: Sens�vel, com dose de incremento lento
Protocolo T: Terminal, para doen�as muito graves
Protocolo U: Urg�ncia, substitui o protocolo 6+6
Protocolo V: Vaginal, usando irriga��o
Protocolo W: Wow! Tamb�m se pode usar para�
Protocolo X: detoX, desintoxicar metais pesados
Protocolo Y: inje��o de CDI
Protocolo Z: Zapper, terapia de frequ�ncias (tipo Dr. Rife)
O QUE N�O COMER NEM BEBER:

Espa�ar as doses � hora das refei��es e 1 ou 2 horas dos medicamentos.

Quanto aos sumos, cheios de antioxidantes, esperar no m�nimo 4 horas, sendo


recomendado evitar.

Preferivelmente, n�o misturar CD com caf�, �lcool, bicarbonato de s�dio, vitamina


C, �cido asc�rbico, sumo de laranja, conservantes ou suplementos (antioxidantes),
visto que, embora n�o interajam entre si, podem neutralizar a efic�cia do di�xido
de cloro.

ADVERT�NCIAS E CONTRA-INDICA��ES:

Quanto mais doente estiver uma pessoa, mais lento deve ser o aumento da dose.

Como poss�vel intera��o (medida preventiva), h� que ter em conta o uso de


anticoagulantes (varfarina, heparina, etc�). O di�xido de cloro n�o aumenta a
dilui��o do sangue diretamente, embora fa�a com que as hem�cias se repelem entre
si, algo que � refletido nas medi��es.
No caso de estar a tomar um medicamento espec�fico para uma doen�a �cr�nica�,
dever� saber que muitos dos volunt�rios reduziram a dosagem desse medicamento
paulatinamente, comprovando frequentemente os n�veis de medi��o (medica��o para
hipertens�o, diabetes, etc).

Algumas pessoas informam acerca de sintomas parecidos ao de uma constipa��o quando


se utiliza CD. Isto pode produzir-se por agentes patog�nicos, derivados de uma
constipa��o anterior, que se encontram encapsulados na mucosidade (biofilme)
presente no nariz ou pulm�es. O g�s ClO2 � um �velho conhecido� da ind�stria de
saneamento de �guas, pois � capaz de eliminar biofilme.

Abaixo est�o publicados os protocolos b�sicos de maneira abreviada, sendo que no


meu livro poder�o consult�-los todos extensamente.

PROTOCOLO A. AMADOR, PARA TODOS OS PRINCIPIANTES

No primeiro dia, 3 gotas ativadas (sempre em rela��o 1:1) em 200 ml de �gua, antes
de dormir, no primeiro dia de tratamento.

No segundo dia, 3 gotas ativadas na mesma quantidade de �gua, uma 1 hora depois do
pequeno-almo�o e outras 3 gotas ativadas antes de ir dormir.

No terceiro dia, para al�m das tomas do dia anterior, deve fazer outra toma 1 hora
depois do almo�o.

Continue com essas tr�s tomas di�rias, 1 hora ap�s o pequeno-almo�o, almo�o e antes
de dormir, durante o tempo necess�rio at� estar completamente restabelecido.

Este protocolo est� apto para ser aplicado a longo prazo e tamb�m serve como pauta
de manuten��o.

PROTOCOLO B. B�SICO, EQUIVALENTE AO PROTOCOLO 1000

Usualmente, inicia-se com uma pequena dose de 6 gotas di�rias ativadas numa garrafa
com 1-1,5 litros de �gua, durante os primeiros 3 dias; aumenta-se a dose a 12 gotas
ativadas nos 4 dias seguintes; nos 7 dias seguintes a dose dever� ser de 18 gotas
ativadas, at� chegar �s 24 gotas, mantendo as tomas por mais 7 dias.

A dose di�ria deve sempre ser tomada ao longo do dia, dividida entre 8 a 12 tomas
(pode fazer marcas na garrafa). � conveniente ativar a dose di�ria correspondente
cada manh� e introduzi-la numa garrafa de 1-1,5 litros de �gua, bebendo uma por��o
cada hora.

A dura��o normal deste tratamento � de tr�s semanas, ou o tempo necess�rio at� que
se sinta restabelecido. Se sentir n�useas, reduza a dose � quantidade do dia
anterior.

No caso de n�useas, reducir a dose ao n�vel anterior:

6 gotas durante 3 dias numa garrafa de 1 ou 1,5 litros de �gua.

12 gotas durante 4 dias numa garrafa de 1 ou 1,5 litros de �gua.

18 gotas durante 7 dias numa garrafa de 1 ou 1,5 litros de �gua.

24 gotas durante 7 dias numa garrafa de 1 ou 1,5 litros de �gua.

Quanto mais doente estiver uma pessoa, mais lento deve ser o aumento da dose.
PROTOCOLO C. CDS, EQUIVALENTE AO PROTOCOLO 101 (110)

Adicione 10 ml de CDS com 3000 ppm (ou 100 ml de CDS com 300 ppm) a 1 litro de �gua
por dia. Tome uma parte cada hora, at� terminar o conte�do da garrafa.

Em caso de doen�a grave ou perigo de vida, a dose deve ser aumentada lenta e
progressivamente, atingindo os 30 ml por litro de �gua, sempre dependendo do qu�o
combalido estiver o paciente. Se for necess�rio tomar mais, seja por que raz�o for,
h� que preparar outra garrafa de �gua. Deve reduzir a dose em caso de mal-estar ou
n�usea. Nunca superar os 80 ml em 12 tomas di�rias (6 ml/h por cada 100 kg). A
dura��o do tratamento depende do estado de recupera��o.

? 10 ml de CDS 3000 ppm (ou 100 ml de CDS 300 ppm) + 1 litro de �gua, por dia.

O protocolo CDS 101 � utilizado para tratar a grande maioria das doen�as e para
efetuar uma limpeza geral de toxinas. �, muito provavelmente, o procedimento de
desintoxica��o mais eficaz conhecido at� hoje. N�o existem registos de efeitos
secund�rios ou intera��es indesejadas, como por exemplo, uma diarreia.

Se estiverem a ser tomados medicamentos, deve ser mantida uma dist�ncia prudencial
de tempo, de 1-2 horas, para n�o se perder a efic�cia do CDS. Pode-se adicionar �
parte de �gua do mar, em casos de desmineraliza��o.

PROTOCOLO D. DERMATOL�GICO, APLICADO SOBRE A PELE

Encha um pulverizador com CDS a 0,3% e aplique diretamente sobre a zona afetada da
pele, em caso de feridas, queimaduras ou outros problemas cut�neos. A solu��o n�o
dever� causar ardor, muito pelo contr�rio, deve atenuar a dor e estancar qualquer
sangue que corra de uma ferida. Esta opera��o pode ser repetida v�rias vezes ao dia
(at� 1 vez por hora). Nalguns casos sens�veis, como as mucosas, pode ser preciso
rebaixar a concentra��o com um pouco de �gua.

PROTOCOLO E. CLISTER, LAVAGEM INTESTINAL

Utilizar 10 gotas de CD (ou 10 ml de CDS para casos sens�veis) por cada litro de
�gua morna, � temperatura corporal.

Os irrigadores intestinais (ou clisteres) costumam possuir um dep�sito de �gua de 2


litros. Encher o clister de �gua e preparar as gotas num copo � parte. Quando
estiverem ativadas, despeje a mistura no dep�sito de �gua do clister.

Aplicar um pouco de vaselina na ponta de pl�stico antes de a introduzir no �nus. A


melhor posi��o e mais recomendada � estar deitado sobre o lado direito para
facilitar a penetra��o c�moda da �gua.

Abrir a v�lvula para a �gua come�ar a encher o c�lon. Pode ser feito em intervalos
curtos ou de uma s� vez, segundo as condi��es e bem-estar do sujeito tratado.
Tentar reter o l�quido durante 3-5 minutos, antes de evacuar, para aumentar a
efic�cia.

Este protocolo � essencial em casos de doen�as cr�nicas hep�ticas, parasitose,


autismo e outros problemas gastrointestinais.

Segundo o grau da doen�a e condi��o do paciente, � costume ser feito um clister


di�rio, preferivelmente pela noite, antes de dormir. Como regra geral, utiliza-se
cada dois ou tr�s dias durante uma ou duas semanas.

H� relatos de pessoas que usaram este protocolo at� duas vezes por dia, durante um
per�odo prolongado, para doen�as graves, sem terem sofrido efeitos negativos graves
na maioria dos casos. � sempre melhor adaptar o protocolo � pessoa a ser tratada.

Pode juntar-se �gua do mar a este tratamento: 1 parte de �gua do mar para 3 partes
de �gua doce.

Um dos planos de tratamento mais apreciados � o sistema YOGUI, que funciona


basicamente com os seguintes padr�es temporais:

3 noites seguidas.

3 noites, dia sim, dia n�o (dura��o: 6 dias).

3 noites, uma aplica��o cada tr�s dias (dura��o: 9 dias).


3 noites, uma aplica��o por semana (durante: 3 semanas).

Embora este protocolo tamb�m seja eficaz para hemorroidas e fissuras retais, para
esses casos em concreto � mais indicado o protocolo R (retal com pera de borracha).

A maioria das doen�as t�m a sua origem no sistema gastrointestinal.

CD elimina a toxicidade, biofilme, bact�rias, fungos, mat�ria fecal encapsulada e


parasitas. Este conjunto de fatores reduzir� os n�veis de fadiga e trar� mais
vitalidade.

PROTOCOLO F. FREQUENTE, O ANTIGO PROTOCOLO V�RICO 115

Consiste em tomar 1 ml de CDS a 0,3% (solu��o de 3000 ppm de di�xido de cloro) cada
15 minutos, durante 1 hora e 45 minutos, ou seja, em 8 tomas, adicionado a 1 litro
de �gua. Este protocolo � indicado sobretudo para doen�as virais infeciosas
repentinas.

PROTOCOLO G. G�S, S� SE UTILIZA O G�S DI�XIDO DE CLORO

Protocolo copo: Ativar 6 a 8 gotas de CD num copo sem adicionar �gua e colocar
imediatamente sobre a zona afetada, de forma a que o g�s n�o saia e que o l�quido
nunca toque na pele. A dura��o da exposi��o � habitualmente de 3 minutos, n�o sendo
aconselhado ultrapassar os 5 minutos. Este tratamento pode ser repetido as vezes
que forem necess�rias, com intervalos de 1 hora.

Protocolo bolsa: Este protocolo deve ser utilizado quando � preciso tratar grandes
�reas do corpo ou quando n�o � poss�vel a sua ingest�o oral. O primeiro passo �
fabricar algo parecido a um saco-cama, com 2 sacos de lixo grandes colados um ao
outro, de forma a que possamos entrar no interior do saco comodamente, ficando tudo
tapado, exceto a cabe�a, que deve permanecer fora do saco em todas as
circunst�ncias, evitando respirar os vapores. Para que o g�s chegue a todas as
partes, � obrigat�rio despir-se antes de entrar no saco. De seguida, ative 30 gotas
de CD num recipiente de vidro ou porcelana, sem adicionar �gua, introduzindo-o
consigo (despido) dentro do saco e elevando o saco at� ao pesco�o, fechando
firmemente desde dentro com as m�os.

PROTOCOLO H. HABITA��O, PARA EVITAR CONT�GIOS

O protocolo para uma divis�o de uma casa, de forma a evitar o cont�gio ou


patologias pulmonares, � o seguinte:

Ativar 6 a 12 gotas de CD, consoante o tamanho da divis�o, num copo seco, sem
juntar �gua, deixando que se evapore lentamente. O seu funcionamento � muito eficaz
a evitar o cont�gio de gripes e constipa��es de algu�m que esteja doente a dormir
ao seu lado. Deixe o copo com a solu��o de CD a sensivelmente 2 metros de dist�ncia
da pessoa adoentada. Quanto mais calor ambiente, mais r�pido se produz a
evapora��o. Se pretender atrasar o processo de evapora��o, pode adicionar duas ou
tr�s gotas de �gua � solu��o.

PROTOCOLO I. INSETOS E PICADAS

Embora se possa utilizar o CD (MMS) ou CDH para picadas, o mais r�pido e eficaz, se
estiver � m�o, � o CDS. Como o seu modo de conserva��o assenta na sua refrigera��o
constante, tem a vantagem de reduzir o incha�o imediatamente ap�s a aplica��o.

Procedimento: Empapar uma gaze ou len�o de papel com CDS. Aplicar diretamente sobre
a picada ou mordidela e deixar secar. Comprovar a exist�ncia de algum ferr�o
espetado para ser extra�do. Esta a��o pode ser repetida e n�o h� necessidade de
passar por �gua posteriormente. Tamb�m � v�lido para queimaduras.

Pode ser utilizado em todo o tipo de picadas de insetos, alforrecas ou mordidelas


de aranhas.

PROTOCOLO J. GARGAREJAR E ENXAGUAR

Juntar 10 ml de CDS num copo com 200 ml de �gua, enxaguar a boca e gargarejar
durante 3 minutos, tr�s ou quatro vezes ao dia. Mais tarde, apenas uma vez ao dia �
suficiente. Outra forma de uso � atrav�s da escova de dentes, escovando suavemente
e massajando as gengivas. Para as inflama��es profundas, adicionar 1 ml de DMSO �
solu��o.

PROTOCOLO K. KIT, COMBINADO COM DMSO

Em quase todas as doen�as de pele, como acne, psor�ase, eczema, p� de atleta,


feridas, etc, � costume utilizar-se CD ativado sobre a pele, seguido pelo DMSO, no
m�ximo de at� 10 vezes ao dia, cada hora. Para isto, misturar 20 gotas de CD
ativado com uns 50 ml de �gua num frasco de spray. Mantida num lugar fresco e
escuro, esta solu��o aguenta v�rios dias �at� uma semana ou mais� e, se estiver
guardado dentro de um recipiente de vidro, pode durar v�rios meses inclusive.

Se utilizar CDS a 3000 ppm, pode aplic�-lo diretamente e em conjunto com o DMSO.
Posteriormente, juntar 3 colheres de ch� de DMSO + 1 de �gua num copo pequeno. N�o
se devem usar garrafas de pl�stico ABS ou PET, ou luvas de pl�stico, j� que
poderiam ser dissolvidos pelo DMSO e transportados atrav�s da pele! Os frascos de
PE ou HDPE s�o adequados.

O di�xido de cloro deve ser aplicado no m�ximo at� 10 vezes ao dia, pulverizado
sobre a pele, esfregando o DMSO posteriormente com a m�o. Em caso de tratamento a
grande escala, alterne cada hora as �reas de pele tratadas. Este procedimento p�e-
se em pr�tica durante 3 dias por semana, deixando que a pele se regenere durante os
restantes 4 dias.

Na eventualidade de secura excessiva na pele, dever� diluir mais as solu��es e/ou


esfregar Aloe vera ou azeite virgem para promover hidrata��o. Se a secura acarretar
irrita��o, reduza a dosagem ou descanse do tratamento.

PROTOCOLO L. LAVAGEM, PROTOCOLO DE BANHO

Utilizar numa banheira completamente limpa, sem sab�es ou outros aditivos de banho.
Pode usar-se a �gua diretamente da torneira, j� que o di�xido de cloro elimina os
metais pesados por oxida��o. Para pessoas muito sens�veis, utilizar �gua bastante
quente, deixando repousar uns minutos na banheira para que se evapore o cloro comum
que cont�m.
Os banhos de desintoxica��o com �gua morna ou quente, com 2-4 quilos de sal
marinho, absorvem os �cidos do nosso corpo atrav�s da pele. Este processo �
conhecido como osmose, onde se tenta manter a densidade equilibrada entre dois ou
mais fluidos.

Assim, o fluido de maior densidade passa atrav�s da pele em dire��o ao fluido de


menor densidade, criando equil�brio. Deste modo, os �cidos e toxinas fluem para
fora do corpo e o sal toma o caminho inverso, sendo absorvido pelos poros da pele.
Por esta e por outras raz�es, n�o se recomenda usar sal com iodo nem outros
aditivos qu�micos.

Descri��o do processo:

1. Limpar bem a banheira.

2. Ativar entre 30 a 60 gotas de CD (HCl a 4% como ativador) num copo, dependendo


da quantidade de �gua utilizada na banheira. Quanto mais �gua, mais di�xido de
cloro deve ser utilizado.

3. Encher a banheira com �gua � temperatura corporal. N�o adicionar sab�o, perfume,
champ�, nem mesmo brinquedos de crian�a, procurando sempre ventilar bem a casa de
banho.

4. Juntar o CD ativado � �gua da banheira e remexer para reparti-lo bem. A


quantidade de �gua n�o reduz a quantidade de g�s ClO2 que est� a ser libertado.

5. Deve molhar bem todo o corpo durante o banho de imers�o, incluindo a cabe�a e
couro cabeludo. N�o deve preocupar-se pelo facto de entrar �gua nos olhos, j� que
nesta dose t�o dilu�da o CD n�o irrita nem � nocivo.

6. Pode ser adicionada mais �gua quente durante o banho, visto que o calor dilata
os poros e promove a penetra��o no organismo.

PROTOCOLO M. MAL�RIA, COM DOSES ELEVADAS

O procedimento para a mal�ria aguda em adultos assenta na toma de duas doses de 15


gotas de CD ativado, espa�adas por uma ou duas horas entre ambas. A maioria dos
sintomas devem desaparecer at� tr�s horas depois da segunda dose. Caso os sintomas
persistam, tomar 3 gotas ativadas cada hora at� ao restabelecimento total. Em caso
de n�useas, reduzir a dose. Se as duas doses de 15 gotas n�o forem suficientes,
seguir o tratamento com at� 3 gotas por hora. Para crian�as, usar uma gota por cada
4 quilos de peso corporal.

Se ap�s este procedimento o paciente continuar doente, ent�o n�o ser� da mal�ria,
mas sim por outra doen�a. Os sintomas da dengue s�o muitas vezes confundidos com os
da mal�ria. Ambos s�o transmitidos por mosquitos, embora a mal�ria seja causada por
um parasita e a dengue por um v�rus, sendo neste caso o protocolo F o mais
indicado.

Protocolo avan�ado:

� 8 gotas de CD na 1� hora

� 5 gotas de CD na 2� hora

� 5 gotas de CD na 4� hora

� 6 gotas de CD na 6� hora
� 8 gotas de CD na 8� hora

� 8 gotas de CD ao dormir

� Total di�rio: 40 gotas

A mal�ria deve desaparecer. Em casos excecionais, adicionar mais uma toma de 10


gotas.

Para beb�s: 4 tomas di�rias de 1 gota cada 3 horas. Administrar durante dois dias.

Para crian�as: 5 tomas di�rias, com intervalos de 2 horas, de 1 gota ativada por
cada 12 quilos de peso. Administrar durante dois dias.

PROTOCOLO O. OLHOS, OUVIDOS E NARIZ

Para fazer gotas para aplicar nos olhos, ouvidos e nariz, misture num frasco de
vidro pequeno com conta-gotas de polietileno (PE), que � mais resistente do que a
borracha, a seguinte solu��o:

� 50 ml de soro fisiol�gico salino

� 5 ml de CDS

� 3 ml de DMSO a 70%

Olhos: aplique 5 gotas no olho afetado cada 2 horas.

Ouvidos: encher a pipeta com a solu��o (2-4 ml de CDS ou 2-4 gotas de CD).
Introduza-a gentilmente no ouvido, deitado de lado, deixando repousar durante um ou
dois minutos e limpe o l�quido sobrante com um len�o ou pano ao levantar. Esperar 1
hora at� voltar a repetir.

Ter em conta que o protocolo G (G�s) � o mais indicado para solucionar infe��es
auditivas. Basta colocar a abertura do copo na zona da orelha de modo a que o g�s
possa chegar � zona infetada, onde a �gua �s vezes n�o chega devido a problemas de
inflama��o que estreitam o canal auditivo.

Nariz: para limpar as fossas nasais, use 10 ml de solu��o em cada narina, uma ou
duas vezes ao dia.

PROTOCOLO P. PARASITAS, PROTOCOLO INTENSIVO

Este tratamento n�o utiliza medicamentos antiparasit�rios sist�micos que sejam


absorvidos pelo corpo. Para essa finalidade � melhor o uso do Zapper de gama alta,
tal como o Biotrohn�, pois elimina parasitas no sangue sem intoxicar. Este
protocolo est� desenhado tamb�m para poder ser usado com crian�as, sem causar uma
carga t�xica excessiva no sangue e no corpo, devido � sua dura��o e dosagem.

N�o h� que confundir Mebendazol com Albendazol �que � sist�mico e requer prescri��o
m�dica. Caso se intua uma clara infesta��o de parasitas no sangue, deve consultar
um m�dico para obter confirma��o, e s� ent�o aplicar antiparasit�rios sist�micos,
segundo o crit�rio do m�dico.

As marcas destes antiparasit�rios variam de pa�s para pa�s, portanto � utilizado


neste protocolo o nome da subst�ncia ativa qu�mica principal. Consulte a marca com
o seu farmac�utico.
Tratamento:

Dia 1

� Pamoato de pirantel: (dose matinal �nica) 10 mg/kg, administrados numa toma �nica
juntamente com algum l�quido. No caso de j� ser vendido em forma l�quida, uma
colher de 5 ml cont�m 250 mg (para 60 kg servir 3 colheres de 5 ml). Em forma de
comprimidos, tomar 3 para 60 kg.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

Dia 2

� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

� Clister de 2 litros.

Dia 3

� �leo de r�cino: duas colheres de sopa (desarborizado de farm�cia) em jejum.

� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

� Clister de 2 litros.

Dia 4

� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

� Clister de 2 litros.

Dia 5

� Pamoato de pirantel: (dose matinal �nica) 10 mg/kg, administrados numa toma �nica
juntamente com algum l�quido. No caso de j� ser vendido em forma l�quida, uma
colher de 5 ml cont�m 250 mg (para 60 kg servir 3 colheres de 5 ml). Em forma de
comprimidos, tomar 3 para 60 kg.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

� Clister de 2 litros.

Dia 6

� �leo de r�cino: duas colheres de sopa (desarborizado de farm�cia) em jejum.


� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

� Clister de 2 litros.

Dia 7

� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

� Clister de 2 litros.

Dia 8

� Mebendazol: (duas doses) 100 mg cada 12 horas. Um comprimido pela manh� e um pela
noite.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

� Clister de 2 litros.

Dias 9 a 18 (Primeiro m�s)

� �leo de r�cino: duas colheres de sopa (desarborizado de farm�cia) em jejum. Deve


ser repetido em fun��o da necessidade de cada pessoa. Suprimir em caso de diarreia
cont�nua.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

� Infus�o de amargosa (Azadirachta indica), tamb�m conhecida como nim ou neem:


preparar 3 colheres de ch� rasas de folhas num litro de �gua e deixar ferver
durante 5 minutos. Tomar essa quantidade cada dia durante 9 dias. Pode optar por
tomar em c�psulas, j� que a infus�o � muito amarga.

� Clisteres da maneira mais continuada poss�vel.

Dias 9 a 18 (Segundo m�s)

� �leo de r�cino: duas colheres de sopa (desarborizado de farm�cia) em jejum. Deve


ser repetido em fun��o da necessidade de cada pessoa. Suprimir em caso de diarreia
cont�nua.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

� Infus�o de erva-formigueira (Chenopodium ambrosioides), tamb�m conhecida como


erva-de-Santa-Maria: preparar 1 ou 2 colheradas de folhas num litro de �gua e
deixar ferver durante 10 minutos. A seguir, deixe repousar e coe o l�quido. Beber
uma x�cara em jejum durante 3 dias seguidos. Nos restantes 6 dias, tamb�m em jejum,
tomar gel de Aloe vera com sumo ou �gua.
� Clisteres da maneira mais continuada poss�vel.

Dias 9 a 18 (Terceiro m�s)

� �leo de r�cino: duas colheres de sopa (desarborizado de farm�cia) em jejum. Deve


ser repetido em fun��o da necessidade de cada pessoa. Suprimir em caso de diarreia
cont�nua.

� Terra de diatom�ceas: (duas doses). Uma colher de sobremesa, 2 vezes ao dia


(manh� e tarde), durante as refei��es, de prefer�ncia com l�quidos.

� Infus�o de neem (Azadirachta indica), tamb�m conhecida como nim, neem ou


amargosa: durante 9 dias ou infus�o antiparasit�ria alternativa.

� Clisteres da maneira mais continuada poss�vel.

� Se, ap�s o terceiro m�s, ainda sa�rem parasitas ou grandes quantidades de


mucosidade, pode continuar com o protocolo come�ando desde o primeiro m�s outra
vez.

Dia 19 a 30 de cada m�s (descanso)

Os efeitos adversos do mebendazol s�o, em geral, pouco frequentes dada a sua baixa
absor��o. Em qualquer caso, pode produzir n�useas, v�mitos, dor abdominal e
diarreia. Normalmente, estes efeitos s�o gerados pela liberta��o de toxinas do
pr�prio parasita ao morrer. Pode ser administrado muito efetivamente com uma pera
de borracha por via anal, introduzindo 10 ml de mebendazol dilu�dos num pouco de
�gua morna diretamente no reto, chegando assim ao intestino grosso e deixando atuar
toda a noite. Est� especialmente indicado para casos de oxiuroses.

O mebendazol n�o interatua com di�xido de cloro, mas sim com:

Amoxicilina

Azitromicina

Carbamazepina

Cimetidina

Etoto�na

Mefenito�na

Metronidazol

Penicilina

A intera��o mais importante � com metronidazol. ISTO � EXTREMAMENTE IMPORTANTE! N�o


misturar mebendazol e metronidazol, pois a intera��o entre os dois pode causar a
s�ndrome de Stevens-Johnson, uma rea��o al�rgica grave.

Erva-pimenteira (Lepidium latifolium): fazer infus�es da planta popularmente


conhecida como �quebra-pedras� ou �erva-pimenteira� em Portugal e no Brasil, que
obteve muitos bons resultados em variadas ocasi�es. Esta planta elimina os
oxalatos, que s�o os res�duos de c�lcio anteriormente mencionados. Tambi�n podem
ser compradas tinturas desta planta, bastando que siga as instru��es fornecidas na
embalagem: para adultos, de 20 a 25 gotas, 15 gotas para jovens e 7 gotas para as
crian�as.

Amargosa (Azadirachta indica): ferver quatro folhas num litro de �gua durante 5
minutos. Como alternativa, se preferir, pode tomar em c�psulas, j� que o sabor
deste ch� � muito amargo.

�leo de R�cino (Ricinus communis): uma colher de sobremesa para as crian�as mais
pequenas e duas colheres de sobremesa para os jovens. Outra op��o � tomar o �leo de
r�cino em c�psulas.

�gua do mar isot�nica: misturar 1 parte de �gua do mar com 3 partes de �gua
mineral.

Peso at� 14 kg (30 libras): 10 ml de �gua do mar + 30 ml de �gua mineral.

Peso 14-23 kg (30-50 libras): 20 ml de �gua do mar + 60 ml de �gua mineral.

Peso 24-35 kg (55-75 libras): 30 ml de �gua do mar + 90 ml de �gua mineral.

Peso superior a 35 kg (75 libras): 50 a 150 ml de �gua do mar + 150 a 450 ml de


�gua mineral.

PROTOCOLO Q. QUEIMADURAS

H� duas formas de tratamento: caso se trate de uma queimadura grave, � prefer�vel


aplicar CDS a 0,3% (3000 ppm) diretamente em forma de spray sobre a queimadura. �
habitual sentir-se um al�vio imediato.

Tamb�m se pode empapar um guardanapo ou gaze com CDS e aplic�-lo sobre a zona
afetada. A vantagem deste m�todo � que se pode repetir v�rias vezes e n�o �
necess�rio enxaguar posteriormente, j� que n�o se produz queimadura qu�mica por pH.

PROTOCOLO R. RETAL, COM PERA DE BORRACHA

Ativar 6 gotas de CD num copo de �gua e adicionar 150 ml de �gua morna. Absorver a
solu��o com uma pera de borracha e aplicar vaselina ou creme lubrificante na ponta
da mesma. De seguida, introduzir a c�nula da pera no reto e esvaziar o l�quido
completa#mente. Reter o l�quido durante dois a tr�s minutos antes de evacuar.

Este protocolo � �timo para fissuras anais, hemorroides e cancro da pr�stata,


devendo ser aplicado ap�s cada defeca��o. � um protocolo simples e sem efeitos
secund�rios, mas muito eficaz.

PROTOCOLO S. SENS�VEL, COM DOSE DE INCREMENTO LENTO

Este protocolo est� pensado para as pessoas quen�o s�o capazes de ingerir CDS da
mesma maneira que a maioria. Usa-se CDS por ser mais vi�vel, suport�vel e ter menos
efeitos secund�rios.

Para este protocolo, adicione 1 ml de CDS a 500 ml de �gua e tome essa por��o
durante o primeiro dia. No segundo dia, use 2 ml de CDS num litro de �gua. Se n�o
houver nenhum contratempo (e habitualmente n�o h�!) pode aumentar diariamente 1 ml
de CDS at� atingir os 10 ml por litro de �gua.

Estes s�o os protocolos mais importantes. Pode encontrar informa��o mais espec�fica
no meu livro �Sa�de Proibida�.

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