Escavadeira Pa Carregadeira

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LAUDO DE CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO

EMPRESA: M.V FLORIANO & CIA LTDA


CNPJ 19.831.630/0001-36
Equipamento: PÁ CARREGADEIRA
Marca: MAXLOADER
Modelo: MAX 962
Nº Renavan:
Nº chassis:
Nº de série: > F120326048<

Eng.º TADEU TEODORO CREA 5069625495 ART Nº 28027230190793267 Página 1


ESPECIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO

 Motor diesel 6 cilindros 152 HP


 Peso operacional 8.050 kg
 Caçamba 1,3 m3 até 1,5m3
 Força de desagregação de 78 KN
 Altura de descarga 4.280 mm
 Transmissão
 04 marchas a frente
 02 marchas a ré
 Disco de freio hidráulico nas quatro rodas
 Pneus 17,5-25
 Sistema elétrico de 24 volts
 Peso Operacional equipamento padrão 5.600 Kg;
 Carga Útil 1.600 Kg;
 Cabine Fechada Com Ar Condicionado;
 Altura Máxima de Descarga 3.300mm
 Motor Cummins
 Potência 100CV
 Transmissão Power Shift
 Velocidade Máxima 22km/h

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Plaqueta de identificação
Eng.º TADEU TEODORO CREA 5069625495 ART Nº 28027230190793267 Página 3
HORIMETRO 1818,6

Equipamento com todas as manutenções em dia e atende completamente as normas


vigentes do país.
Equipamento vistoriado e inspecionado pelo Eng.º Tadeu Teodoro no qual deu parecer
favorável e segue a ART (anotação de responsabilidade técnica ) em anexo com nº
28027230190793267
Este laudo perderá a validade se o equipamento sofrer qualquer tipo de sinistro.
Perdera a validade se os componentes estruturais do equipamento sofrer alguma
alteração.

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CHECK LIST SEGURANÇA EQUIPAMENTO: PÁ CARREGADEIRA MARCA: MAXLOADER 926 Nº de série: > F120326048<

ITEM DESCRIÇÃO CONDIÇÕES / FUNCIONAMENTO / CONSERVAÇÃO COMENTÁRIO


01 BUZINA X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
02 CINTO DE SEGURANÇA X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
03 QUEBRA SOL X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
04 RETROVISOR INTERNO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA TRINCADO
05 RETROVISOR -DIREITO/ESQUERDO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA TRINCADO
06 LIMPADOR DE PÁRA-BRISA X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
07 LIMPADOR PÁRA-BRISA TRASEIRO FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA NÃO APLICA
08 FAROL BAIXO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
09 FAROL ALTO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
10 MEIA LUZ X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
11 LUZ DE FREIO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
12 LUZ DE RÉ FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA x BIP SONORO OK
13 LUZ DA PLACA FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA N/A
14 LUZES DO PAINEL X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
15 SETA – DIREITA/ESQUERDA FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA N/A
16 PISCA ALERTA X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA N/A
17 LUZ INTERNA X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
18 VELOCÍMETRO / TACÓGRAFO X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA X HORÍMETRO
19 FREIOS X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
20 MACACO FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA N/A
21 CHAVE DE RODA FUNCIONANDO N/A
22 TRIÂNGULO DE SINALIZAÇÃO FUNCIONANDO N/A
23 EXTINTOR DE INCÊNDIO X EM DIA VENCIDO
24 PORTAS – TRAVAS X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
25 ALARME FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA N/A
26 FECHAMENTO DAS JANELAS X FUNCIONANDO NÃO FUNCIONA
27 PÁRA-BRISA X NORMAL TRINCADO
28 ÓLEO DO MOTOR X EM DIA VENCIDO COMPLETAR
29 ÓLEO DE FREIO X NO NÍVEL COMPLETAR
30 NÍVEL DA ÁGUA DO RADIADOR X NO NÍVEL COMPLETAR
31 PNEUS (ESTADO/CALIBRAGEM) BOM RUIM CALIBRADO DESCALIBRADO N/A
32 PNEU RESERVA (ESTEPE) BOM RUIM CALIBRADO DESCALIBRADO N/A
33 BANCOS ENCOSTO/ASSENTOS X BOM RUIM
34 PÁRA-CHOQUE DIANTEIRO NORMAL RISCADO AMASSADO TRINCADO N/A
35 PÁRA-CHOQUE TRASEIRO NORMAL RISCADO AMASSADO TRINCADO N/A
36 LATARIA X NORMAL RISCADA AMASSADA N/A
37 VAZAMENTO/MANGUEIRAS X NORMAL VAZANDO N/A
EMISSÃO
INVENTÁRIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS 01/06/2019
AVALIAÇÃO DE FUMAÇA REV: 02

INVENTARIO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS E


AVALIAÇÃO DE FUMAÇA
EMISSÃO
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1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

M.V FLORIANO & CIA LTDA


CNPJ 19.831.630/0001-36

2- INTRODUÇÃO

Considera-se poluente atmosférico qualquer substância presente no ar e que,


pela sua concentração, possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde,
causando inconveniente ao bem estar público, danos aos materiais, à fauna e à
flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades
normais da comunidade.
Neste relatório, serão analisados os pontos de emissões atmosféricas e os
tipos de controles dessas emissões utilizando a resolução nº 382 do CONAMA
(Conselho Nacional do Meio Ambiente) e CETESB

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3- CONTROLE DA POLUIÇÃO DO AR – PRONAR


RESOLUÇÃO CONAMA nº 382 de 2006.

I – o uso do limite de emissões é dos instrumentos de controle ambiental, cuja


aplicação deve ser associada a critérios de capacidade de suporte do meio
ambiente, ou seja, ao grau de saturação da região onde se encontra o
empreendimento;

II – o estabelecimento de limites de emissões deve ter como base tecnologias


ambientalmente adequadas, abrangendo todas as fases, desde a concepção,
operação e manutenção das unidades bem como o uso de matérias -primas e
insumos;

III – adoção de tecnologias de controle de emissão de poluentes atmosféricos


técnica e economicamente viáveis e acessíveis e já desenvolvidas em escala que
permitam sua aplicação prática;

IV – possibilidade de diferenciação dos limites de emissão, em função do


porte, localização e especificidades das fontes de emissão, bem como das
características, carga e efeito dos poluentes liberados;

V – informações técnicas e mensurações de emissões efetuadas no país bem


como o levantamento bibliográfico do que está sendo praticado no Brasil e no
exterior em termos de fabricação e uso de equipamentos, assim como exigências
dos órgãos ambientais licenciados.

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4- DEFINIÇÕES REFERENTES ÀS FONTES DE EMISSÃO


RESOLUÇÃO CONAMA nº 382 de 2006.

CAPACIDADE DE SUPORTE: a capacidade da atmosfera de uma região


receber os remanescentes das fontes emissoras de forma a serem atendidos os
padrões ambientais e os diversos usos naturais;
CONTROLE DE EMISSÕES: procedimentos destinados à redução ou à prevenção
da liberação de poluentes para a atmosfera;
EMISSÃO: lançamento na atmosfera de qualquer forma de matéria sólida, líquida ou
gasosa;
EMISSÃO FUGITIVA: lançamento difuso na atmosfera de qualquer forma de
matéria sólida, líquida ou gasosa, efetuado por uma fonte desprovida de dis-
positivo projetado para dirigir ou controlar seu fluxo;
EMISSÃO PONTUAL: lançamento na atmosfera de qualquer forma de ma-
téria sólida, líquida ou gasosa, efetuado por uma fonte provida para dirigir ou
controlar seu fluxo, como dutos e chaminés;
EQUIPAMENTO DE CONTROLE DE POLUIÇÃO DO AR: dispositivo que
reduz as emissões atmosféricas;
FONTE FIXA DE EMISSÃO: qualquer instalação, equipamento ou processo, situado
em local fixo, que libere ou emita matéria para a atmosfera, por emissão pontual ou fugitiva;
LIMITE MÁXIMO DE EMISSÃO (LME): quantidade máxima de poluentes permissível de ser
lançada para a atmosfera por fontes fixas; e

PREVENÇÃO À GERAÇÃO DE POLUIÇÃO: conceito que privilegia a atuação


a atuação sobre o processo produtivo, de forma a minimizar a geração de poluição,
eliminando ou reduzindo a necessidade do uso de equipamento de controle,
também conhecido como as denominações de Prevenção à Poluição e Produção
mais limpa.

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COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS (VOC): compostos orgânicos que possuem


ponto de ebulição de até 130 °C na pressão atmosférica e podem contribuir na formação
dos oxidantes fotoquímicos .Composto orgânico pode significar qualquer composto contendo
pelo menos o elemento carbono e um ou mais de hidrogênio, halogênios, oxigênio, enxofre, fósforo,
silício ou nitrogênio, com a exceção dos óxidos de carbono e carbonatos e bicarbonatos
inorgânicos.

5- ESPECIFICAÇÕES DOS PONTOS DE EMISSÕES


ATMOSFÉRICAS

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MAQUINARIO AVALIADO COMO FONTE DE EMISSOES ATIMOSFÉRICAS

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FONTE QUANTIDADE TIPO DE SÍMBOLO


CONTROLE
(MÁQUINA) (MÁQUINAS) EMISSÃO EMISSÃO

PPRA
Retroescavadeira 1 CO2 Cálculos de acordo com
a
CETESBManute
nção Preventiva
Maquinário em
Ruído PPRA
Geral

6– DADOS DA PRINCIPAL FONTE DE EMISSÃO DE CO2

PÁ CARREGADEIRA MARCA: MAXLOADER 926 Nº de série: > F120326048<

7- CÁLCULOS DAS EMISSÕES

Com base nas informações do manual do equipamento, seu consumo de diesel


variado conforme a utilização do equipamento.
Para mediana de calculo foi de 05 litros de diesel hora.
 8 horas diárias 40 litros de combustível.
 44 horas semanais 220 litros de combustível.
 220 horas mês 1.100 litros de diesel mês.
 2640 horas ano 13.200 litros de diesel ano.
Cada litro de óleo diesel queimado equivale segundo a CETESB 3,33 KgCO2/litro
estando o equipamento emitindo a quantia de 43,956 Kg CO 2 ao ano.
 0.1582 O que nos corresponde a quilograma por centímetro cúbico (kg/cm³)
estando bem abaixo dos 17.000 (kg/cm³) citados pela CETESB.

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8- MÁQUINAS EM GERAL – (RUÍDO)


O controle de ruído das máquinas é mencionado no PPRA (Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais) fica em torno de 78 (dBa) , isso para todos os
setores e funções, onde esta inspeção se enquadra.

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9- CONCLUSÃO

A poluição atmosférica consiste em alterações da atmosfera susceptíveis de causar


impacto a nível ambiental e saúde humana, através da contaminação por gases, partícula
sólida liquida em suspensão, material biológico ou energia. Além de prejudicar a saúde, pode
igualmente reduzir a visibilidade, diminuir a intensidade da luz ou provocar odores
desagradáveis, por isso o controle dessas emissões é primordial para obtermos uma vida
sustentável.

Neste relatório, foram anexados resultados referentes aos controles de emissões


atmosféricas na empresa M. V. FLORIANO & CIA LTDA, e nele mostra que a empresa
trabalha com eficiência nos seus processos, estando dentro dos limites estabelecidos pela
CETESB.
Critérios para a Seleção dos Empreendimentos Inventariados:
A definição do universo de empresas inventariados atendeu a critérios de seleção,
descritos a seguir, que considerou o potencial de geração de poluentes para cada um dos
meios físicos (ar, água e solo).

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Emissões Atmosféricas
Foram selecionadas as seguintes atividades/empresas:

INVENTÁRIO DE EMISSÕES DAS FONTES ESTACIONÁRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO


• Usinas de açúcar e álcool;
• Empresas com caldeiras que utilizam bagaço de cana como combustível;
• Coquerias;
• Instalações de sinterização de minério metálico;
• Instalações de produção de gusa ou aço, incluindo os equipamentos de vazamento
contínuo com uma capacidade superior a 22.000 toneladas/ano;
• Fundições de metais ferrosos com uma capacidade de produção superior a 7.500
Toneladas/ano;
• Instalações de produção de vidro, incluindo as destinadas à produção de fibras de vidro,
Com uma capacidade de fusão superior a 7.500 toneladas/ano;
• Fornos de Cal, inseridos ou não na fabricação de papel e celulose;
• Instalações de tratamento de superfície de materiais que utilizem solventes orgânicos para
Operações de preparação, impressão, revestimento, desengorduramento,
Impermeabilização, colagem, pintura, limpeza ou impregnação e com uma capacidade de
Consumo superior a 150 kg de solventes por hora ou a 200 toneladas/ano;
• Empresas que manipulem chumbo;
• Cerâmicas, excluindo as olarias e cerâmicas de peças vermelhas;
• Produção de amônia;
• Produção de ácido adípico;
• Produção de negro de fumo;
• Produção de etileno;
• Produção de carbeto de silício;
• Produção de carbeto de cálcio;
• Produção de soda cáustica;
• Produção de metanol;
• Produção de dicloroetano (EDC);
• Produção de cloreto de vinila (VCM);
• Produção de óxido de etileno;
• Produção de acrilonitrila;

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• Montadoras de automóveis ou similares;
• Instalações com consumo de combustível maior que:
- 5.000 m3/ano de óleo combustível
- 17.000 m3/ano de óleo diesel
- 40.000 t/ano de madeira (lenha e/ou cavaco)
- 18.000.000 m3/ano de gás natural
-
- 24.000 t/ano de coque
Fonte: http://sistemasinter.cetesb.sp.gov.br/inventariofontes/Manual_de_Preenchimento.pdf

Protocolo de Montreal sobre substâncias que destroem


a Camada de Ozônio
O protocolo de Montreal trata de SDOs que são substâncias químicas sintetizadas pelo
homem para diversas aplicações. São utilizadas na refrigeração doméstica, comercial, industrial e
automotiva, na produção de espumas, na agricultura, em laboratórios e também como matéria-
prima de vários processos industriais.
São esses os produtos:
Substância controlada Importação Observação
CFCs Proibida Resolução Conama nº 267/00
Halons Restrita Permitida apenas para Halon regenerado, com anuência
prévia do Ibama. Conforme Resolução Conama nº 267/00
CTC- Tetracloreto de carbono Proibida Resolução Conama nº 267/00
Metilclorofórmio Proibida Resolução Conama nº 267/00
HBFCs Proibida Resolução Conama nº 267/00
Bromoclorometano Proibida Resolução Conama nº 267/00
Brometo de metila Restrita Permitido exclusivamente para uso em tratamento fitossanitário
com fins quarentenários, com anuência prévia do Ibama.
Conforme Instrução Normativa Conjunta nº 02/15
HCFCs - Restrita Permitida apenas para empresas que possuem cotas de
Hidroclorofluorcarbonos importação, com anuência prévia do Ibama. Conforme
Instrução Normativa do Ibama nº 14/12
HFC – Permitida Permitida para empresas que cumpram legislação ambiental
Hidrofluorcarbonos vigente, Item 1, com anuência prévia do Ibama
(substâncias alternativas
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É importante evidenciar que o Protocolo de Montreal requer mudanças tecnológicas, sem


interferir no modelo econômico de muitos países, e isso faz dele um Protocolo bem sucedido. É
destacável também que o uso de etiquetas nos produtos que não usam mais CFC tem se tornado
uma forma de marketing , de forma a mobilizar consumidores para uma compra mais ecológica, ou
seja, menos degradante. Esse apreço então pelo consumo do correto que condiz a forma bem
aceita das indústrias a produzirem os produtos dentro do padrão.

Ressalto que esse inventario deve ser reavaliado anualmente, devido as mudanças que a
empresa possa sofrer, ou a legislação vigente.

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Nível avaliado no
equipamento

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Considerando cada item avaliado no equipamento e citado nesse relatório, o maquinário esta em
atendimento as normas de segurança e normas ambientais vigentes no País.
Este laudo é composto por 21 ( vinte e uma ) paginas devidamente assinadas e acompanhado por
ART Nº 28027230190793267

Sem mais nada a acrescentar.

______________________________________

TADEU TEODORO
ENHENHEIRO DE PROD. MECÂNICO
ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PERITO JUDICIAL
CREA/SP 5069625495

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