Abls, Acls Atualizado PDF
Abls, Acls Atualizado PDF
Abls, Acls Atualizado PDF
de Vida
Novas Diretrizes da AHA (American
Heart Association)
Organização sem fins lucrativos sediada nos EUA que providencia
cuidados cardíacos visando reduzir lesões causadas por doenças
coronárias.
Ausência de Consciência
Ausência de movimentos respiratórios efetivos
Ausência de Pulso
Ritmos da PCR
Assitolia
Ausência de ritmo cardíaco, não há atividade elétrica do miocárdio
Checar responsividade
Toque na vitima e chame alto por 3x
Checar respiração
Ausência ou tipo gasping
Chamar ajuda – peça para alguém ou vá
Pré-hospitalar: 192 (SAMU)
Checar pulso central
Pulso carotídeo;
Passo não recomendado para socorristas leigos, devido a dificuldade na manobra.
RCP Precoce
Checar pulso
Atividade elétrica sem pulso (AESP) RCP
Segundo ritmo mais comum em ambiente intra-hospitalar Pensar nas causas
(37%)
Reavaliação 2 min
Causas prováveis reversíveis
RCP
Assistolia
Drogas
Maior incidência intra-hospitalar
Reavaliação 2 min
Menor taxa de sobrevida
Manejo das VAS – “A”: Via Aérea
Definitiva
Indicada em todos os tipos de PCR
Indicada quando a ventilação bolsa-válvula-máscara não é eficaz
PCR em hipóxia
Apresenta melhora na taxa de sobrevida se comparada ao uso de bolsa-
válvula-máscara
Não é recomendável interromper a RCP para realizar o procedimento,
pode ser postergado e não contraindicado
Isola VAS, evitando broncoaspiração
Modalidade: Intubação Orotraqueal (preferencial), Combitube, Máscara
Laríngea e Tubo Laríngeo.
Manejo das VAS – “A”: Via Aérea
Definitiva – I.O.T.
Método de escolha
Requer profissional treinado
Garantir assim que tempo hábil
Não interromper compressões
Várias tentativas – não recomendado
Material: laringoscópio com lâminas,
Tubos, fio guia, seringa 20 ml, cadarço
ou outro fixador, estetoscópio.
Manejo das VAS – “A”: Via Aérea
Definitiva Alternativas
Substituem com eficácia a IOT
Procedimento pode ser realizado por enfermeiros treinados
Isola VAS com menos eficácia se comparado
Leva menos tempo e menos tentativas
Caráter provisório
Manejo das VAS – “A”: Via Aérea
Definitiva Alternativas
Máscara Laríngea
Manejo das VAS – “A”: Via Aérea
Definitiva Alternativas
COMBITUBE
Manejo das VAS – “A”: Via Aérea
Definitiva Alternativas
Tubo Laríngeo
Boa Ventilação – “B” Checar a
posição
Após a instalação de uma VAD, deve ser checado a posição correta.
Uso de capnografica (PetCO² exalatório) é recomendado
Exame físico: Avaliação da Expansibilidade e Ausculta nessa ordem:
Epigástrio
Base esquerda
Base direita Intubação Seletiva
Ápice esquerda
Ápice direita
Boa Ventilação – “B” Checar a
posição
Fixação do dispositivo
Relação compressão x ventilação será assincrônica
Manter compressões torácicas eficazes na frequência de 100-120/min por
2 minutos
Realizar 1 ventilação a cada 6 segundos – 10/min
Hiperventilação é contraindicada: Aumento da pressão intratorácica
Circulação “C”: Vias de Administração
Acesso venoso periférico
Membros superiores – grosso calibre
Flush de 20ml de solução salina com membro elevado após cada
medicação
Acesso Intraósseo
Substitui acesso venoso periférico quanto este não é obtido
Concentrações plasmáticas das drogas similares
Indisponibilidade do equipamento em muitos serviços
Monitor Cardíaco
Capnógrafo (PETCO² exalado)
Pressão arterial invasiva – PAI (se já disponível)
Circulação “C”: Drogas. Adrenalina
Antiarritmico
Recomendada FV/TVSP que não responde a RCP, Desfibrilação e
Vasopressor
Intercalada com a vasopressora
Dose:
300 mg IV/ IO bolus
150 mg IV/ IO bolus
Antiarritmico
FV/TVSP refratária
Droga de segunda escolha
Dose:
1 - 1,5 mg/kg IV
0,5 – 0,7 mg/kg IV adicionais se persistente
Intervalo: 5 – 10 minutos
Dose máxima: 3 mg/kg
Circulação “C”: Drogas. Bicabornato
de Sódio
Indicado na correção de acidose conhecida
Indicado na correção da hipercalemia e intoxicações por tricíclicos
Não é recomendado no seu uso rotineiro
Deve ser administrado em via única
Dose: 1mEq/kg
Circulação “C”: Drogas. Gluconato de
Cálcio
Não é recomendado como rotina
Recomendado: hiperpotassemia, hipercalcemia e intoxicações por
bloqueadores dos canais de cálcio
Dose: 0,5 – 1 g de gluconato de cálcio 10% - 15 a 30 ml
Diagnóstico Diferencial “D” 5H / 5T
Diagnóstico Diferencial “D”
Hipóxia
Diagnóstico: história clínica e exame físico
Tratamento: oxigenação e ventilação
Hipovolemia
Diagnóstico: historia clínica e exame físico, sangramentos, sinais de
desidratação
Tratamento: reposição volêmica
H+ - Acidose
Diagnóstico: história clínica
Tratamento: bicarbonato e hiperventilação
Diagnóstico Diferencial “D” 5H/5T
Hipopotassmia
Diagnóstico: história clínica – uso de diuréticos
Tratamento: reposição de potássio
Hiperpotassemia
Diagnóstico: historia clínica
Tratamento:
Glicose + insulina
Bicabornato de sódio
Gluconato de Cálcio
Hiportermia
Diagnóstico: história clínica e exame físico
Tratamento: solução fisiológica aquecida. Entre outras
Diagnóstico Diferencial “D” 5H/5T
Tamponamento Cardíaco
Diagnóstico: historia clínica e exame físico
Tratamento: pericadiocentese
Trombose Pulmonar
Diagnóstico: história clínica e exame físico
Tratamento: RCP eficaz
Tóxicos
Diagnóstico: historia clínica
Tratamento: antídoto
Algorítmo Circular da PCR
Suporte Avançado de Vida
Cuidados pós PCR
Vasopressina (excluído)
Estudos comprovam a sua ineficiência quando administrado em conjunto com
Epinefrina.