Avaliação de Desempenho - Como Fazer Avaliação de Desempenho - Confira 5 Modelos de Questionários!
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Avaliação de Desempenho - Como Fazer Avaliação de Desempenho - Confira 5 Modelos de Questionários!
Como fazer avaliação de desempenho de
funcionários?
EQUIPE CONVENIA 18/03/2014 COMENTE! AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
A avaliação de desempenho é uma das ferramentas mais importantes no ambiente empresarial. Com ela, gestores podem tomar
decisões de pessoal com argumento e segurança – afinal, estamos falando de um instrumento que confere valores concretos para
embasar promoções, desligamentos, manutenções e outras ações.
Existem vários tipos de avaliação de desempenho. Qual deles escolher é uma decisão que varia de caso a caso.
Cada tipo de avaliação de desempenho, obviamente, apresenta vantagens e desvantagens em relação aos outros. Cabe ao responsável
pelo processo avaliatório medir qual deles vale mais a pena ser utilizado levando em conta os objetivos e os valores da empresa.
Pode ser, inclusive, que cada departamento organizacional opte por um tipo distinto de avaliação de desempenho, mais adequado às
necessidades particulares da área.
Independentemente de qual modelo for adotado, uma preocupação obrigatória ao responsável por implantar/aprimorar a cultura de
avaliação de desempenho deve ser a de comunicar de maneira clara a todos os colaboradores como o processo será realizado e quais
serão os critérios. Assim, injustiças, reclamações e insatisfações são evitadas.
É importante frisar que para cada modelo de avaliação você pode escolher um formato diferente: escalas numéricas, checklist, avaliação
360, depoimento escrito, dentre outros.
Em seguida abordaremos os tipos de avaliação de desempenho, mas caso já esteja pronto para inciar na sua empresa, separamos essa
planilha com um modelo completo para você avaliar seus funcionários:
Nesse modelo, o avaliador elenca as competências – ou seja, o conjunto de habilidades, conhecimentos e atitudes necessárias para a
execução de uma tarefa — que cada profissional deve apresentar no trabalho e atribui pesos a cada um deles. Então, ele dá uma nota
que representa o desempenho do colaborador em cada uma das competências.
Vantagens:
Permite que o avaliador examine o potencial global de um colaborador sem ficar restrito ao desempenho numérico dele no mês.
O profissional avaliado tem clareza sobre as competências que precisa desenvolver para cumprir de maneira exemplar seu trabalho.
Serve como base para os predicados que a empresa vai buscar em futuros candidatos.
Desvantagens:
É necessário rever constantemente as competências selecionadas para avaliar cada colaborador; caso contrário, se ele muda de
cargo ou de departamento, as antigas competências deixam de fazer sentido para avaliá-lo.
Concebida pelo lendário Peter Drucker, o pai da consultoria empresarial, esse tipo de avaliação julga o colaborador à luz dos objetivos
que ele tem na empresa. Portanto, trata-se de uma averiguação numérica e objetiva.
Para tornar a avaliação justa, líder e subordinado se reúnem em um primeiro momento e criam as metas do próximo período. Ao término
dele, ambos se reúnem novamente para verificar se as metas foram cumpridas.
Vantagens:
Desvantagens:
Desconsidera as competências que um profissional tem, as quais podem levá-lo a futuramente cumprir objetivos não-atingidos no
período corrente.
3. Avaliação por Incidentes Críticos
Método que consiste no registro detalhado de situações específicas nas quais o colaborador se portou muito bem ou muito mal.
Para ser eficaz, é necessário que o gestor responsável pela avaliação seja meticuloso ao manter o histórico de todas as ações do
colaborador que potencialmente se configurem como um incidente crítico.
Alguns gestores optam por fazer com que os próprios avaliados também mantenham uma agenda com seus incidentes críticos, para
que depois sejam comparados com os incidentes relatados no registro do avaliador.
É fundamental que os incidentes sejam anotados no momento em que acontecem, seja pelo avaliador ou pelo avaliado. Adiar a ação
torna o método impreciso, pois é impossível relembrar todos os detalhes significativos um mês, um semestre ou um ano depois do
ocorrido.
Vantagens:
Pelo seu próprio funcionamento, a avaliação por incidentes críticos compele o gestor a prestar bastante atenção às ações do
avaliado, promovendo proximidade entre ambos.
Como é um modelo de avaliação de longo prazo, no qual o avaliado é observado durante todo o ano, ele não fica sujeito a últimas
impressões ou a métricas recentes.
Desvantagens:
O fato de ser um método de longo prazo acarreta um ônus: o avaliador demora para passar feedbacks.
É difícil medir se um incidente crítico positivo balanceia um incidente crítico negativo, pois você pode estar comparando “laranjas
com maçãs” no final do período de avaliação
Do ponto de vista financeiro, esse é o tipo ideal de avaliação. O colaborador é examinado em função da relação custo/benefício que
proporciona à empresa — o quanto ele produz é comparado com o quanto a empresa gasta para mantê-lo trabalhando.
Se sua empresa possui um impulso forte de crescimento, esse modelo é uma excelente opção.
Vantagens:
Desvantagens:
É um método restrito e incapaz de prever potencial, pois só considera os resultados e não julga as habilidades do colaborador.
Em algumas áreas é complicado atrelar a produtividade do profissional ao seu custo, pois as atividades não impactam de maneira
direta nos resultados financeiros da empresa (como nos setores contábil e jurídico).
Quem utiliza essa avaliação cria algumas categorias de desempenho — como “muito satisfatório”, “satisfatório”, “mediano”,
“insatisfatório” e “muito insatisfatório” — e é forçado a alocar um percentual X de colaboradores em cada uma delas de acordo com suas
performances. No exemplo citado, você pode trabalhar, respectivamente, com 10%, 20%, 40%, 20% e 10% em cada categoria.
Exemplo notável de uso da Avaliação por Distribuição Forçada foi o modelo 20-70-10 empregado pela mesma General Electric, já citada
neste artigo, quando era presidida por Jack Welsh. Naquele modelo, os 20% mais produtivos ao final do ano eram promovidos, os 70%
do meio eram mantidos e os 10% menos produtivos eram demitidos.
Vantagens:
Eliminar o viés comum de atribuir notas acima da média para quase todos os avaliados, mesmo que, por definição, seja impossível a
maioria deles ter desempenho muito satisfatório.
Desvantagens:
Como a classificação do avaliado é relativa (sempre comparada à dos colegas), alguns profissionais que produzem abaixo da média
de mercado podem ser enquadrados em uma categoria mediana caso a maioria dos colegas de empresa produzam muito pouco. O
contrário também é verdadeiro.
O modelo pode fomentar um clima competitivo e agressivo entre os colaboradores, e reduzir a produtividade geral em vez de
aumentá-la.
Nós somos uma HR tech, com soluções voltadas para otimização de tempo e custos de pequenas e médias empresas.
Nascemos há alguns anos, com o objetivo de trazer alta tecnologia para o setor de RH, de forma acessível e prática.
Desde então temos trabalhado fortemente para que nossos produtos evoluam junto com os nossos clientes, pois
entendemos que diminuindo o tempo gasto com rotinas operacionais, as empresas tem mais tempo para as pessoas.
Atualmente nossas soluções abrangem folha de pagamento, contratação e gestão de benefícios e departamento pessoal, onde você pode
gerir todo seu time em um sistema em nuvem.
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