Segurança No Trabalho - Avaliação e Controlo de Riscos (UFCD - 3781)
Segurança No Trabalho - Avaliação e Controlo de Riscos (UFCD - 3781)
Segurança No Trabalho - Avaliação e Controlo de Riscos (UFCD - 3781)
SEGURANÇA NO TRABALHO
- AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
OBJECTIVOS
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Avaliação e controlo de riscos associados a
– Locais e postos de trabalho
• - Riscos
• - Medidas preventivas e de protecção
• - Legislação aplicável
– Equipamentos de trabalho
• - Riscos
• - Medidas preventivas e de protecção
• - Legislação aplicável
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
– Armazenagem - utilização e eliminação de produtos químicos
perigosos
• - Riscos
• - Medidas preventivas e de protecção
• - Legislação aplicável
– Transporte mecânico de cargas
• - Riscos
• - Medidas preventivas e de protecção
• - Legislação aplicável
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
– Actividades e operações particularmente perigosas
• - Soldadura,
• - Trasfega de líquidos inflamáveis
• - Processamento de produtos químicos
• - Trabalhos em espaços confinados
• - Trabalhos hiperbáricos
• - Trabalhos em altura
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Avaliação e controlo de riscos específicos
– Riscos da electricidade
• - Técnicas de avaliação de riscos
• - Medidas preventivas e de protecção
• - Legislação aplicável
– Risco de incêndio e explosão
• - Técnicas de avaliação de riscos
• - Medidas preventivas e de protecção
• - Legislação aplicável
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
– Riscos de emissão e dispersão de produtos tóxicos
• - Técnicas de avaliação de riscos
• - Medidas preventivas e de protecção
• - Legislação e normalização
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Riscos físicos
• Vibrações: Os motoristas estão expostos à trepidação dos veículos que
conduzem. Essas vibrações são mais ou menos prejudiciais consoante o
tipo de veículo, a velocidade média e o número de horas de condução.
• Movimentação manual de cargas, designadamente os actos de levantar,
segurar, pousar, empurrar, puxar ou transportar: os motoristas de táxi
movimentam cargas manualmente quando, por exemplo, levantam ou
seguram em bagagens, empurram cadeiras de rodas ou ajudam pessoas
com deficiência a apoiar-se.
• Riscos associados a longas permanências na posição de sentado,
nomeadamente as lesões musculoesqueléticas (LME) do pescoço, ombros
ou costas, e as doenças cardiovasculares.
• Riscos inerentes ao facto de “andarem na estrada”.
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Riscos químicos e biológicos
• Os motoristas profissionais, em particular os que trabalham na cidade, estão
expostos a gases de escape e a outros poluentes.
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SEGURANÇA NO Té
Porque RABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
que tenho
tantos acidentes de
trabalho na minha
empresa?
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Riscos ?
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Quais as consequências?
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
LESÕES INCAPACITANTES
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Análise…
Avaliação de Riscos
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Legislação
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Legislação
Artigo 5.º
Princípios gerais
3 — A prevenção dos riscos profissionais deve assentar numa
correcta e permanente avaliação de riscos e ser desenvolvida
segundo princípios, políticas, normas e programas (…)
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Legislação
Artigo 15.º
Obrigações gerais do empregador
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Artigo 42.º
Avaliação de riscos susceptíveis de efeitos
prejudiciais no património genético
3 — A avaliação de riscos deve ser feita trimestralmente, bem
como quando haja alteração das condições de trabalho
susceptível de afectar a exposição dos trabalhadores(…)
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Avaliação de Riscos
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Avaliação de Riscos
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
4 Processos
Medida construtiva ou
engenharia
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
4 Processos
2 – Envolver o risco
Medida construtiva ou
engenharia
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Medidas Engenharia
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
4 Processos
3 – Afastar o Homem
Medida organizacional
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Medidas Organizacionais
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
4 Processos
4 – Proteger o Homem
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E PROTECÇÃO
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Avaliação de Riscos
VALORIZAÇÃO DO RISCO
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Avaliação de Riscos
Se da avaliação do risco se deduzir que o risco não é
tolerável…
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Contextos de Trabalho
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
(*) Art. 79º da Lei 102/2009 considera actividades de risco elevado:
• Trabalhos em obras de construção, escavação, movimentação de terras, túneis, com riscos de
quedas de altura ou de soterramento, demolições e intervenção em ferrovias e rodovias sem
interrupção de tráfego;
• Actividades de indústrias extractivas;
• Trabalho hiperbárico;
• Actividades que envolvam a utilização ou armazenagem de quantidades significativas de
produtos químicos perigosos susceptíveis de provocar acidentes graves;
• Fabrico, transporte e utilização de explosivos e pirotecnia;
• Actividades de indústria siderúrgica e construção naval;
• Actividades que envolvam contacto com correntes eléctricas de média e alta tensão;
• Produção e transporte de gases comprimidos, liquefeitos ou dissolvidos, ou a utilização
significativa dos mesmos;
• Actividades que impliquem a exposição a radiações ionizantes;
• Actividades que impliquem a exposição a agentes cancerígenos, mutagénicos ou tóxicos para
a reprodução;
• Actividades que impliquem a exposição a agentes biológicos do grupo 3 ou 4;
• Trabalhos que envolvam risco de silicose.
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
RISCOS ESPECÍFICOS
Asfixia: o ar contém 21% de oxigénio e a sua redução provoca sintomas de asfixia que se
vão agravando à medida que se reduz essa percentagem.
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MEDIDAS PREVENTIVAS
Ventilação do recinto
Medição contínua durante o trabalho
• Uso de alarmes pessoais de CO e SH2.
• Controlo e medição de gases combustíveis em contínuo se se puder ultrapassar 5 % do
limite inferior de inflamabilidade.
• Se accionarem os alarmes deve-se sair imediatamente do espaço confinado.
• O trabalhador que estiver no interior deve ter um meio saber como actuar em caso de
emergência
de comunicação com o vigia que estiver no exterior.
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EXERCÍCIO
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Tuneladoras
máquinas utilizadas na
escavação de túneis com secção
transversal circular
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Podem formar-se bolhas quando uma pessoa se desloca de um ambiente de alta pressão
para outro de baixa pressão, o que acontece ao subir de uma imersão.
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Caso de Estudo
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TRABALHOS EM ALTURA
O que são?
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
– QUEDA EM ALTURA
– QUEDA DE OBJECTOS
– CHOQUE COM OBJECTOS NO TRAJECTO DE
SUBIDA/DESCIDA
– ELECTROCUSSÃO OU ELECTRIZAÇÃO (NA
VIZINHANÇA DE INSTALAÇÕES EM TENSÃO)
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Principal Risco?
TRABALHOS EM
ALTURA
Legislação
Decreto-Lei nº 50/2005
(do artº36 ao artº 42)
(transposição da Directiva
Europeia 2001/45/CE)
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
• Protecções colectivas
• Protecções individuais
• Formação e Informação
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PROTECÇÃO COLECTIVA
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PROTECÇÃO INDIVIDUAL
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Como efectuar?
1)Procurar soluções “estandardizadas” e
“integradas” na fase de projecto
2)Compatibilizar os equipamentos com os
trabalhos atendendo:
•Aos acessos;
•Às aberturas;
•À montagem dos equipamentos;
•Às zonas de conflito entre as diversas tarefas.
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
EXERCÍCIO
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
A soldadura é uma operação que permite ligar dois ou mais elementos metálicos ou
plásticos. Essa ligação pode ser feita por aquecimento, por pressão, ou em simultâneo, com
ou sem adição de material complementar (também denominado material de adição).
Soldadura a Arco Eléctrico
A Soldadura por Arco Eléctrico serve para ligar metais por meio do calor.
Tipos mais Esse calor é produzido por um arco eléctrico (ou por um circuito eléctrico
comuns de fechado).
soldadura:
São vários os processos de soldagem a arco eléctrico: ao arco submerso, com eléctrodos
revestidos, com arame tubular, MIG/MAG, a WWW
plasma,
.RS-TIG.
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Soldadura a Gás
Tipos mais A Soldadura a Gás une as partes metálicas pelo efeito do calor de um
comuns de maçarico a gás. Neste tipo de soldadura, o gás mais comum é o acetileno
soldadura: misturado com oxigénio.
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
O oxi-corte é uma técnica muito utilizada para o corte preciso de materiais metálicos,
sendo muito comum no sector industrial, visto que ele aumenta a produtividade, diminui o
tempo gasto na produção e corta de forma padronizada.
Esse método consiste na ruptura do material através da erosão térmica, em que o objecto
metálico, após ser aquecido, é submetido a um jacto de oxigénio que origina a sua
oxidação. Vários gases combustíveis podem ser usados na mistura com o oxigénio:
acetileno, hidrogénio, butano, propano, gás liquefeito de petróleo (GLP), etc.
Os gases combustíveis têm a função de produzir chamas para os maçaricos, que são
responsáveis pelo aquecimento dos metais. O maçarico utilizado no oxi-corte mistura o gás
combustível com o oxigénio, sendo regulado para fornecer a proporção adequada de
chama. Os gases são armazenados em cilindros, devendo ser utilizados rapidamente.
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Choques eléctricos
Estão relacionados com a utilização do material eléctrico envolvido no
processo de soldadura.
Incêndios e Explosões
Poderão ocorrer devido às temperaturas elevadas geradas nos processos de
soldadura ou devido ao emprego de materiais potencialmente explosivos,
especialmente os gases (até pela pressão nos recipientes oxi-acetileno – ver vídeo: exemplo:
Riscos explosão caldeira sob pressão).
Os processos de soldadura podem desencadear fogos das classes:
A: materiais sólidos (madeira, tecido, papel) cuja combustão se faz sob
duas formas:
- combustão viva com chama;
- combustão lenta sem chama, mas com formação de brasa
incandescente;
B: líquidos ou de sólidos liquidificáveis (essências, óleo, álcool, etc...);
C: combustíveis gasosos (metano, propano, hidrogénio, etc...).
D: fogos de metais leves (sódio, magnésio, alumínio,...).
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
uma atmosfera ATEX, ou atmosfera explosiva é “uma mistura com o ar, em condições
atmosféricas, de substâncias inflamáveis sob a forma de gases, vapores, névoas ou poeiras,
na qual, após ignição, a combustão se propague a toda a mistura não queimada”
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Para que uma substância seja classificada como ATEX é necessário que a mesma seja
inflamável ou combustível.
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Características da substância;
• Temperatura (ponto) de inflamação (líquidos);
• Limites de inflamabilidade/explosividade;
• Temperatura de auto-ignição;
• Concentração mínima de oxigénio;
• Energia mínima de ignição.
Assim, por exemplo, é possível que uma mesma substância seja considerada ATEX numa
unidade em determinadas condições de processo, mas não o seja quando utilizada em
outra unidade onde nunca será atingida a sua temperatura de inflamação.
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Frases R Frases S
Gases inflamáveis, como por exemplo o hidrogénio, gás natural, sulfureto de hidrogénio,
acetileno, butano, propano, monóxido de carbono, metano, óxido de etileno, cloreto de
vinilo, gases liquefeitos por pressão ou temperatura (por exemplo o GPL ou o amoníaco);
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Regulamentação ATEX
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
• Aterros sanitários
• Empresas de reciclagem
• Tratamento de águas residuais
• Empresas de distribuição de gás
• Produção de energia elétrica
• Refinarias
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
O Manual ATEX deve ser elaborado antes do início do trabalho e revisto sempre que haja
modificações ou transformações importantes no local de trabalho, nos equipamentos ou na
organização do trabalho.
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Antes
Depois
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Antes
Depois
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Classificação de áreas perigosas
Zona 0 – área onde existe permanentemente ou durante longos períodos de tempo ou com frequência uma
atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar de substancias inflamáveis, sob a forma de gás,
vapor ou névoa.
Zona 20 – área onde existe permanentemente ou durante longo período de tempo ou com frequência uma
atmosfera explosiva sob a forma de uma nuvem de poeira combustível.
Zona 1 – área onde é provável, em condições normais de funcionamento, a formação ocasional de uma
atmosfera explosiva constituída por uma mistura com o ar de substancias inflamáveis, sob a forma de gás,
vapor ou névoa.
Zona 21 – área onde é provável, em condições normais de funcionamento, a formação ocasional de uma
atmosfera explosiva sob a forma de uma nuvem de poeira combustível.
Zona 2 – área onde não é provável, em condições normais de funcionamento, a formação de uma atmosfera
explosiva constituída por uma mistura com o ar de substâncias inflamáveis, sob a forma de gás, vapor ou
névoa, ou onde essa formação, caso se verifique, seja de curta duração.
Zona 22 - área onde não é provável, em condições normais de funcionamento, a formação de uma
atmosfera explosiva sob a forma de uma nuvem de poeira combustível, ou onde essa formação, caso se
verifique, seja de curta duração. WWW.RS-CONSULTORIA.PT
145
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
146
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
147
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
ou
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148
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Limites de Inflamabilidade / Explosividade:
Combustível LII – Limite Inferior de LSI – Limite Superior de
Inflamabilidade (%) Inflamabilidade (%)
Acetileno 2 82
Acetona 3 13
Álcool Etílico 3 15
Álcool Metílico 5 43
Amoníaco 14 28
Metanol 5 43
Metilato de Sódio 5,5 44
Butano 2 9
Gasolina 2 6
Gás Sulfídrico 5 46
Hidrógenio 4 75
Metano 5 14
Propano 2 WWW.RS-CONSULTORIA
10 .PT 149
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Ponto de Inflamação
Isto quer dizer que a essa temperatura os vapores em equilíbrio com o ar alcançam o
LIE (Limite Inferior de Explosividade)
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150
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Explosão
Transmissão da reacção
Um dos principais riscos que advém da utilização de reagentes sólidos, em pó, é a formação
de poeiras combustíveis que podem, se reunidas condições adequadas, explodir (70 % dos
pós manuseados na indústria são combustíveis, logo possuem potencial para gerar uma
atmosfera explosiva).
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152
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Medidas técnicas
Medidas organizacionais
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153
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Medidas técnicas
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154
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Medidas organizacionais
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155
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Segurança e Características dos Equipamentos
Os equipamentos e sistemas de protecção a utilizar em zonas classificadas como ATEX
devem ser seleccionados tomando como base os requisitos estabelecidos na
regulamentação em vigor.
De um modo geral, a selecção dos equipamentos deve ser efectuada atendendo ao tipo de
zona em que o equipamento irá ser utilizado.
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156
Segurança e Características dos Equipamentos
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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157
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Multímetro Osciloscópio
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159
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Borracha - plástico
Água
1
X Y
ferro
A cobre
B alumínio
2 1
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161
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
C D C D
Tem-se desprendimento
A
V de calor.
V
Uma corrente eléctrica
B
circula no circuito.
mA mA
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162
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
A Intensidade
de uma corrente eléctrica
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163
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
A Diferença de Potencial
ou Tensão
Com um Em Volt
Voltímetro símbolo: V Pela Letra U
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164
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
A
U = 100 V I1 = 0.8 A
U = 150 V I 2= 1.2 A
U = 200 V I3 = 1.6 A
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165
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Isolador
6 Volts - Tensão Reduzida
Isolador
UV = RW . IA
À relação U = RI
dá-se o nome de
Lei de
U Ohm
R I
RW = UV / IA IA= UV / RW
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167
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
A B
A
Fonte V
de corrente V V
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168
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
de grande comprimento
de pequena secção
tem uma
resistência grande
de um metal (ou liga) pouco condutor
de pequeno comprimento
de grande secção
tem uma
resistência pequena
de um metal (ou liga) bom condutor
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169
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
A Potência Eléctrica
Com um Amperímetro
e um Voltímetro Em Pela
ou um Wattímetro Watt (W) letra P
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170
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
PW = UV . IA
P
(Watt)
U I
UV = PW / IA (Volt) (Ampere)
IA= PW / UV
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171
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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172
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Choque eléctrico:
– Efeito fisiopatológico resultante da passagem da corrente eléctrica através
do corpo humano (a corrente susceptível de provocar um choque depende
das circunstancias e dos indivíduos).
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173
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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174
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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175
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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176
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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177
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
Medidas de Segurança
Medidas informativas:
Visam de algum modo dar a conhecer a existência dos riscos da
electricidade e consistem em:
- Sinais de proibição, precaução e informação;
- Formação de pessoal;
- Normas de segurança.
Medidas de protecção:
Para protecção de pessoas podem utilizar-se:
- Plataformas isolantes;
- Tapetes isolantes;
- Ferramentas isolantes;
- Luvas isolantes;
- Capacetes;
- Botas para electricista.
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178
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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179
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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180
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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181
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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183
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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184
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
DEFINIÇÃO:
REAÇÃO QUÍMICA COM DESPRENDIMENTO DE LUZ E CALOR
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185
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
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186
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
Ex: Ch4 + 2O2 CO2 + 2H2O + calor
CH4 corresponde à molécula tetraédrica e apolar do metano, que é um gás incolor que
quando adicionado ao ar transforma-se numa mistura de alto teor inflamável. É o mais
simples dos hidrocarbonetos.
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187
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
Triângulo do Fogo
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188
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
FOGO - DEFINIÇÔES
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189
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
EXEMPLOS:
Sólidos: madeira, papel, carvão, plásticos;
Líquidos: gasolina, petróleo, álcoois, óleos;
Gasosos: hidrogénio, butano, propano.
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190
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
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191
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
: na realidade a combustão de combustíveis líquidos não existe,
pois são efectivamente os gases emitidos por eles que ardem.
Segundo o esquema seguinte, para que haja combustão, não é apenas necessário que
exista os três factores anteriormente descritos (combustível, comburente e energia de
activação), mas também que as proporções da mistura combustível-comburente
estejam compreendidas entre o Limite Inferior de Inflamabilidade (LII) e o Limite
Superior de Inflamabilidade (LSI).
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192
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
FACTORES DO FOGO – COMBUSTÍVEIS:
Combustíveis Líquidos:
Exemplos:
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193
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
O AR
1%
21%
78%
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194
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
FACTORES DO FOGO – COMBURENTE:
O comburente mais comum é o próprio oxigénio atmosférico que existe numa
proporção de 21% em volume, no ar.
Mesmo assim, para que haja combustão é necessário que o oxigénio esteja presente em
proporções mínimas, essas proporções variam consoante o combustível (exemplos
quadro seguinte). Normalmente em locais com elevada presença de combustíveis com
grande inflamabilidade, opta-se por criar atmosfera controlada pobres em oxigénio.
DE 13.RS
NÃO EXISTIRÁ FOGO EM AMBIENTES COM MENOS WWW % -DE O2
CONSULTORIA .PT
195
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
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196
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
FACTORES DO FOGO – ENERGIA DE ACTIVAÇÃO:
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197
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
FACTORES DO FOGO:
Combustível
Comburente
Energia de
Activação
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199
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
FOGO - DEFINIÇÕES
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200
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
FASES DE UM FOGO
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201
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
FASES DE UM FOGO
• a fase de aceleração, em que aparecem gases e fumos, são emitidos gases tóxicos e
corrosivos e a velocidade de combustão cresce assim como a temperatura e as
radiações emitidas;
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202
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
FASES DE UM FOGO
• a fase de declínio ou de extinção, em que todo o local está em chamas e, se do
exterior não houver realimentação, o fogo decresce.
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203
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
FOGO - DEFINIÇÕES
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204
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
205
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
Fumo branco ou cinza claro: indica que é uma combustão
de combustível comum. Ex. madeira, tecido, papel, etc.
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206
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
COMBATE AO FOGO
Causas: Várias
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207
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
208
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
209
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
COMBATE AO FOGO
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210
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Fogo]
COMBATE AO FOGO
Principais causas de incêndio
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211
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
212
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
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213
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Classes de Fogo]
CLASSES DE FOGO
Madeira, Papel,
Tecidos …
Líquidos
Gasolina, vernizes, ceras,
álcool …
Gases
Butano, propano,
hidrogénio … Metais
Magnésio, alumínio, sódio
…
E Eléctricos
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214
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Classes de Fogo]
A Fogos de
Sólidos
Tipo de Combustão:
Resultam da combustão de
materiais sólidos Combustíveis:
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215
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Classes de Fogo]
B Fogos de
Líquidos
Tipo de Combustão:
Combustões de líquidos Combustíveis:
Combustões de sólidos Álcoois, Vernizes,
lidificáveis Gasolinas,Ceras, Plásticos
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216
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Classes de Fogo]
C Fogos de
Gases
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217
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Classes de Fogo]
D Fogos de
Metais
Tipo de Combustão:
Combustões de metais
Combustíveis:
Também chamados especiais Metais em pó, Sódio,
Potássio, Magnésio
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218
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Classes de Fogo]
E Fogos
Eléctricos
Combustíveis:
Material eléctrico e
electrónico
Tipo de Combustão:
Fogos que resultam de
curto-circuitos ou
sobrecargas térmicas em
equipamentos eléctricos
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219
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Tipo de Extintores]
COMBATE AO FOGO
Tipos de Extintores
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220
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Tipo de Extintores]
COMBATE AO FOGO
Tipos de Extintores
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221
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Tipo de Extintores]
Prima a avalanca
PÓ QUÍMICO
Retire a Cavilha de Segurança
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222
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Tipo de Extintores]
CO2
EXTINTOR DE CO2
CO2 Líquido
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223
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Agentes Extintores]
COMBATE AO FOGO
Classe de
fogo E
Água
Espuma -
Pó químico
BC -
Pó químico
ABC -
CO2
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224
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Agentes Extintores]
HALON
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225
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Agentes Extintores]
Classe: A
Água
Em jacto ou pulverizada
Vantagens: Desvantagens:
Fácil acesso Alastramento do incêndio por
Bom poder de penetração flutuação
Não adequada a fogos
eléctricos
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226
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Agentes Extintores]
Classe: A,B
Espuma Física
Mistura de água com substâncias
tensioactivas
Vantagens: Desvantagens:
Evita re-ignições Deixa resíduo húmido
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227
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Agentes Extintores]
Classe: A,B
Espuma Química
Reacção com libertação de CO2 em espuma
Vantagens: Desvantagens:
Evita re-ignições Deixa resíduo húmido
Muito bom para líquidos Não adequado para fogos
extremamente inflamáveis eléctricos
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228
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Agentes Extintores]
Classe: B,C
Pó Químico BC (Normal)
Extintor com bicarbonato de sódio ou de
potássio
Desvantagens:
Vantagens: Deixa resíduo difícil de
Forma uma nuvem de poeira remover
que protege o operador Pode danificar equipamento
Não é tóxico Nuvem de pó diminui a
visibilidade
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229
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Agentes Extintores]
Classe: A,B,C
Pó Químico ABC
(Polivalente)
Extintor com dihidrogenofosfato de
amónio
Desvantagens:
Vantagens: Deixa resíduo difícil de
Forma uma nuvem de poeira remover
que protege o operador Pode danificar equipamento
Dá para três classes de fogos Tóxico, embora em pequena
escala
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230
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Agentes Extintores]
Classe: D
Pó Especial
Extintor com grafite, cloreto de sódio
ou pó de talco
Vantagens: Desvantagens:
Único extintor adequado para Limitado à classe D
incêndios de classe D Utilização de pó adequado a
cada tipo de incêndio
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231
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Agentes Extintores]
Classe: A,D
Areia
Vantagens: Desvantagens:
Por vezes é o único meio de Manipulação pouco prática
extinção disponível para
Pode danificar o equipamento
incêndios de tipo D
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232
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Agentes Extintores]
Vantagens:
Não deixa resíduos Desvantagens:
Queimaduras
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233
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
234
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
COMBATE AO FOGO
Extinção de um incêndio
Arrefecimento
Diminuir a temperatura
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235
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
• Baseia-se na diminuição da
temperatura do ambiente onde
está a ocorrer o fogo para valores
inferiores à temperatura de
combustão
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236
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
COMBATE AO FOGO
Extinção de um incêndio
Abafamento
Remoção do comburente
(oxigénio)
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237
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
• Consiste na diminuição da
percentagem de oxigénio para
valores inferiores a 15% (a
percentagem normal de oxigénio
no ar é de 20%)
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238
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
COMBATE AO FOGO
Extinção de um incêndio
Isolamento
Remoção do combustível
(sólido, líquido ou gasoso)
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
239
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
240
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
COMBATE AO FOGO
Como prevenir
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241
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
MEDIDAS PREVENTIVAS
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243
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
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244
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
245
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
246
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
EQUIPAMENTOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Carretéis
Mantas abafadoras
Sprinklers
Baldes de areia
Extintores
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247
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
EQUIPAMENTOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
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248
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
249
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
EQUIPAMENTOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
O sistema de chuveiro
automático (sprinkler)
actua na extinção de fogo
pela pronta e contínua
descarga de água,
diretamente sobre o
material em combustão.
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250
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
EQUIPAMENTOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
251
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
EQUIPAMENTOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
Criar aberturas nos pontos mais elevados de um edifício por onde escapam
os fumos e o ar quente desimpedindo as zonas mais baixas e prolongando
tempo de evacuação e facilitando o ataque ao foco de incêndio.
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252
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
EQUIPAMENTOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
253
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
EQUIPAMENTOS DE EXTINÇÃO DE INCÊNDIOS
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
254
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
255
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
256
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO DE INCÊNDIOS
Circuito de sirenes
Circuito Aberto
Central
convencional
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258
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
Ex: Parque de
estacionamento do Dolce
Vita Tejo.
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259
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES
1,20m
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260
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
LOCALIZAÇÃO DOS EXTINTORES
Os sinais devem ser instalados em locais bem iluminados, devendo usar-se cores
fosforescentes, materiais reflectores ou iluminação complementar para garantir
uma maior visibilidade.
As dimensões dos sinais devem ser adequadas a distancia máxima a que devem
ser observados, podendo utilizar-se a formula pratica:
A≥d2/2000
Em que:
d = Distancia de observação do sinal, em metros
A = Área do sinal, em metros quadrados
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261
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
WWW.RS-CONSULTORIA.PT
262
SEGURANÇA NO TRABALHO – AVALIAÇÃO E CONTROLO DE RISCOS
[Combate ao Fogo]
INCÊNDIO
Manter a calma
Avaliar a situação (qual a origem do fogo e como evolui)
Actuar (mediante conhecimentos)
Pedir ajuda
Indicar o nome;
Indicar de onde telefona;
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[Combate ao Fogo]
UTILIZAÇÃO DE EXTINTORES
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[Combate ao Fogo]
UTILIZAÇÃO DE EXTINTORES
3. Pressionar a alavanca.
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[Combate ao Fogo]
UTILIZAÇÃO DE EXTINTORES
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[Combate ao Fogo]
UTILIZAÇÃO DE EXTINTORES
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[Combate ao Fogo]
UTILIZAÇÃO DE EXTINTORES
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[Combate ao Fogo]
CURIOSIDADES SOBRE OS BOMBEIROS
1395
D. João I, através da Carta Régia de 23 de Agosto de 1395, tomou a primeira iniciativa
em promulgar a organização do primeiro Serviço de Incêndios de Lisboa, ordenando
que:
"...em caso que se algum fogo levantas-se, o que Deus não queria, que todos os carpinteiros e
calafates venham àquele lugar, cada um com seu machado, para haverem de atalhar o dito fogo.
E que outros sim todas as mulheres que ao dito fogo acudirem, tragam cada uma seu cântaro ou
pote para acarretar água para apagar o dito fogo".
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CURIOSIDADES SOBRE OS BOMBEIROS
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CURIOSIDADES SOBRE OS BOMBEIROS
De salientar que este sistema de alerta para os Bombeiros está a ser cada vez menos
utilizado, devido à complementaridade do sistema de SMS, que permite difundir
informação rapidamente a todos os Bombeiros e até mesmo o accionamento de
grupos específicos.
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[Combate ao Fogo]
SIGLAS DE EMERGÊNCIA – EXEMPLOS:
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Questões?
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