Apocalipse
Apocalipse
Apocalipse
Podíamos achar que sabíamos tudo sobre este fantástico e surpeendente livro através dos
Estudo-Vida. Podíamos acreditar que nada mais seria revelado fora da chamada
"restauração do Senhor", fora do "mover da era" ou fora da "única publicação", fora do
círculo fechado de W. Nee, W. Lee e D.Y. Lan. Como estávamos enganados! Hoje, libertos
do sistema, podemos desfrutar de forma abrangente as revelações que o Senhor dispensa
ao Seu povo. Dessa forma, não apenas Apocalipse, mas toda a Bíblia está sendo cada
vez mais aberta e revelada à igreja através de Seus santos apóstolos, profetas, mestres.
Sim, há muita vida, palavra e revelação sendo dispensada pelo Senhor a todos os filhos
que Ele escolhe e capacita. Deus não está limitado à uma determinada revelação, grupo,
editora, projeto, mover ou era, Ele é infinitamente mais do que tudo isso! Quando
alargamos as portas do nosso...
RASCUNHO DO ESBOÇO:
OBRA CRISTÃ – A MATURIDADE
a beautiful picture of Patmos
LIVRO DE APOCALIPSE
Conferência
Livros da Bíblia
Ir. Christian Chen
São Paulo, dez. 2006
SUMÁRIO
Mapa Sete Igrejas e Patmos 03
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO 04
Seção I Estrutura do livro de Apocalipse 04
Seção II Esboço do livro de Apocalipse 06
Gráfico Escolas de Interpretação do Livro de Apocalipse 09
Seção III Analise historicista do livro de Apocalipse 10
Seção IV “Nuvem” - Revelação de Jesus Cristo 18
Seção V Profecias Bíblicas por se cumprirem. 19
Seção VI Bibliografia sobre o livro de Apocalipse 20
CAPÍTULO 2 – APOCALIPSE 13 24
Figuras
O número 153 24
O número 666 24
A besta que surge do mar 25
A estatua de Daniel 2 26
As quatro bestas 27
A História do Tekhelet - O Azul Bíblico 30
CAPÍTULO 3 – APOCALIPSE 17 e 18 32
Seção I - Pontífice Máximo (Pontifex Maximus) 32
Seção II - Babilônia, a Cidade 33
Figura – A Cidade das 7 colinas 36
CAPITULO 1 – INTRODUÇÃO
SEÇÃO I - Estrutura do Livro de Apocalipse
Sete Séries de Sete
1ª Série de Sete (Sete Igrejas)
1. Éfeso 2:1-7
2. Esmirna 2:8-11
3. Pérgamo 2:12-17
4.Tiatira 2:18-29
5.Sardes 3:1-6
6.Filadélfia 3:7-13
7.Laodicéia 3:14-22
PARTE II
CARTAS AS SETE IGREJAS DA ÁSIA, capítulos 2 e 3.
I. Carta a igreja em Éfeso 2: 1—7.
II. Carta a igreja em Esmirna 2: 8—11.
III. Carta a igreja em Pérgamo 2:12—17.
IV. Carta a igreja em Tiatira 2: 18—29.
V. Carta a igreja em Sardes 3: 1—6.
VI. Carta a igreja em Filadélfia 3: 7—l3.
VII. Carta a igreja em Laodicéia 3: 14—22.
PARTE III
VISÃO PREPARATÓRIA, capítulo 4.
I . A cena no céu, 4:. 1, 2.
II. A visão de Deus, dos anciãos e dos seres viventes, 4:3-8.
III. Adoração a Deus, 4: 9- 11. 11
PARTE IV
RELAÇÕES EXTERNAS DA IGREJA—RELAÇÃO COM QUESTÕES SECULARES
– MUDANÇAS POLÍTICAS, REVOLUÇÕES E SUAS IMPLICAÇÕES NA IGREJA,
capítulo 5—11: 1—18.
I. O livro selado, contendo o registro desses eventos, na mão daquele que estava
assentado no trono. Somente o Cordeiro de Deus poderia abrir o livro. Júbilo no
céu
porque foi achado um que era digno de abrir os selos, capítulo 5.
II. Abertura dos selos
1. Abertura do primeiro selo, 6: 1, 2.
O cavalo branco — paz, prosperidade, e triunfo: cumprido no Império Romano desde a
morte do imperador Domiciano (ano 96 d.C.) até a ascensão do imperador Cômodo, (ano
180 d.C.)
2. Abertura do segundo selo, 6: 3, 4.
O cavalo vermelho — derramamento de sangue, discórdia, guerra civil: cumprido no
Império Romano a partir da morte do imperador Cômodo (ano 193 d.C.)
3. Abertura do terceiro selo, 6: 5, 6.
O cavalo preto — calamidades, distress, necessidades, problemas: cumprido no Império
Romano quando houve escassez de alimento; cobrança excessiva de impostos;
ordem
especial para não destruir os olivais e vinhedos; as fontes de revenue, in the tune
of
Caracalla, (a partir do ano 211 d.C.)
4. Abertura do quarto selo, 6: 7, 8.
O cavalo amarelo — O reino da morte, em forma de fome, pestilência,
enfermidades:
cumprido no Império Romano quando houve derramamento de sangue, fome e
pestilência na época de Gálio, Aemilianus, Valerian, e Gallianus, (243 a 268 d.C.).
5. Abertura do quinto selo, 6: 9—11.
Os mártires — cumprido nas perseguições realizadas no Império Romano,
particularmente na época do imperador Diocleciano (284 a 304 d.C.): o último dos
esforços do mundo pagão para eliminar o nome cristão.
6. Abertura do sexto selo, 6: 12—17.
Consternação e alarme como se o mundo fosse chegar ao fim — cumprido no Império
Romano nas invasões dos godos, nas circunvizinhanças do Danúbio, quando
pressionados pelos hunos, o que causou alarme e consternação de proporções universais
(a partir do ano 365 d.C.).
Visão intermediária entre a abertura dos sexto e sétimo selos. Uma visão da perseguição
da igreja, e a glória dos santos no céu — com o objetivo de dar-lhe condição mental para
suportar uma situação de tanta tristeza e pesar, e para assegurar que inumeráveis
multidões de homens serão levados à glória. Capítulo 7— 12
(a) A iminente tempestade de ira com conotação de uma ameaça de destruição universal
é
suspensa a fim de selar os servos de Deus, 7: 1—3.
(b) Os servos de Deus são selados — indicando a preservação da igreja nessa época de
perigo, e as influencias que determinariam e salvariam o verdadeiro povo de Deus
no
tempo por vir, 7: 4 - 8.
(c) Visão de uma imensa multidão diante do trono, reunida dentre todos os povos
e
nações, 7: 9—12.
(d) Visão dos mártires que seriam salvos: visão designada para dar conforto nas
tribulações que viriam sobre o povo de Deus neste mundo, 7:13, 14.
(e) Visão de jubilo no céu — onde todo sofrimento terá fim e todas as lágrimas
serão
secadas, 7: 15—17.
7. Abertura do sétimo selo, 8—11. 1-18.
Sete trombetas dadas para sete anjos tocarem e os arranjos preparatórios para tocarem
as
trombetas, 8: 1—6.
Duas séries de eventos referindo-se ao Ocidente e ao Oriente na queda do
Império
Romano:
A. O OCIDENTE — queda do Império Ocidental —quatro trombetas.
(a) O soar da primeira trombeta, 8:7.
Invasão do Império Romano por Alarico, rei dos visigodos, 395 a 410 d.C.
(b) O soar da segunda trombeta, 8: 8, 9.
A invasão do Império Romano por Genseric, rei dos vândalos, 428 a 468 d.C.
(c) O soar da terceira trombeta, 8:10, 11.
Invasão do Império Romano por Átila, o rei dos hunos, açoite de Deus, 433 a 453 d.C.
(d) O soar da quarta trombeta, 8: 12,13.
A conquista final de Roma e do Império Ocidental por Odoacer, rei dos Heruli, 476 a
490.
B. O ORIENTE — queda do Império Oriental — duas trombetas, 9.
(e) O soar da quinta trombeta, 9: 1—12.
The Mohammedans, or Saracens.
(f) O soar da sexta trombeta, 9: 13—19.
O poder turco.
Intervalo entre a queda do Império Oriental e o soar da sétima trombeta, 9:20 — 11:13
(a) O resultado desses julgamentos, 9: 20, 21.
Não produz qualquer mudança na condição moral do mundo: cumprido na época do
mundo Papal, após a conquista da cidade de Constantinopla e antes da Reforma.
(b) vê-se um anjo descendo do céu com emblemas de majestade, júbilo e paz,
10:
cumprido na Reforma.
1. O anjo com um arco-íris por cima de sua cabeça e rosto como o sol, um
símbolo
adequado da Reforma como uma obra de paz acompanhada de luz e conhecimento, 10:1
13
2. Um livro aberto na mão do anjo, um símbolo do principal agente na Reforma — um livro
— a Bíblia, 10: 2.
3. O brado do anjo em grande voz — símbolo da Reforma de tomar a atenção das
nações,10:3.
4. Os sete trovoes — os anátemas do papado romano — os trovoes da cidade de
7 colinas, 10:3.
5. O propósito de João registrar o que os sete trovões falaram, e a ordem para não fazê-
lo: o erro que os Reformistas estavam na iminência de cometer, considerando a doutrina
do papado como a verdade de Deus, 10: 4.
6. O juramento solene do anjo que o tempo predito não ocorreria agora, mas quando
o sétimo anjo tocasse a trombeta, 10: 5—7: cumprido nas predições dos reformadores que
o mundo estava prestes a chegar ao fim e o Reino de Cristo estava prestes a começar e
a reafirmação do anjo que isso não ocorreria em seguida, mas deveria passar um longo
e importante intervalo.
7. A ordem dada a João para ir e tomar o livro da mão do anjo, 10:8: cumprido na
entrega da Bíblia novamente para a igreja.
8. A ordem para comer o livro e as conseqüências disso — doce na boca e amargo
no estômago, 10: 9,10: o efeito da Palavra de Deus pura na alma indicado por
um; as conseqüências amargas, em perseguição e oposição, que resultariam da tentativa
de tornar a verdade conhecida ao mundo, indicado pelo outro.
9. A reafirmação assegurando que ele ainda deveria profetizar diante de muitos
povos, nações e línguas e reis, 10:10: cumprido na restauração da pregação na
igreja, fundamentada na Bíblia, e na influencia imediata e ultimate da Bíblia ao
tornar o Evangelho conhecido para o mundo.
(c) A medição da cidade santa, 11:1, 2: a determinação do que constituía a
verdadeira igreja na época da Reforma.
(d) As duas testemunhas, 11:3—13. Aqueles que deram testemunho fiel da verdade
em meio a todas as corrupções da igreja; suas provações e sua vitória: cumprido na
sucessão de cristãos verdadeiros e fiéis, levantados de tempos em tempos por Deus para
testificar a respeito da verdade. Eles seriam perseguidos e muitos deles levados a morte;
parece que seriam finalmente silenciados e seriam tratados com grande indignidade, pelo
fato de seus corpos mortos não serem enterrados; no entanto eles voltariam a vida
novamente — istoé, na época da Reforma, eles ressuscitariam e testificariam contra
as corrupções do Papado, e triunfariam quando ascendessem ao céu de forma visível e
gloriosa.
O soar da sétima trombeta. O triunfo final da igreja e o estabelecimento do reino de
Deus na derrota de todos os seus inimigos, 11: 14—18. Isso finaliza a primeira série de
visões; e expressa em termos gerais o que é colocado em maiores detalhes na próxima
série de visões, parte V., abrangendo mais especificamente a ascensão e progresso do
Anticristo.
PARTE V
A IGREJA INTERNAMENTE — A ASCENSAO DO ANTICRISTO E O EFEITO
DESSE TERRIVEL PODER NA HISTORIA INTERNA DA IGREJA, ATE O TEMPO
DE DESTITUICAO DESSE GRANDE PODER, E O ESTABELECIMENTO
TRIUNFANTE DO REINO DE DEUS, 11: 19; 12 — 20.
I. Introdução geral a essa série de visões, 11: 19; 12.
1. Uma nova visão do templo de Deus aberto no céu, 11:19.
2. Uma representação da igreja, sob a figura de uma linda mulher, 12:1.
3. O aspecto específico a ser desinado particularmente pela representação — a
igreja pronta a crescer e encher o mundo, 12:2.
4. A hostilidade mortal de Satanás contra a igreja, e seu propósito de destruí-
la, representado pelo grande dragão vermelho esperando para destruir o filho varão, 12:3,
4.
5. A derradeira segurança da igreja, representado pela criança levada para o céu, 12:5.
6. O fato de que a igreja passaria um longo e obscuro período escondida—
representado pela mulher fugindo para o deserto, 12:6.
7. Uma cena representando o grande embate existente no Universo acerca da
igreja representado pelo conflito no céu entre Miguel, o protetor da igreja,com seus
anjos, e Satanás, o grande inimigo da igreja, com seus anjos, 12:7.
8. A última remoção de Satanás de sua posição, representado por sua derrota e
expulsão do céu, 12. 8, 9.
9. Um canto de vitória por causa desse triunfo, 12. 10, 11.
10. O fato de Satanás ser permitido, por um período limitado de tempo, perseguir a
igreja, 12. 12, 13.
11. A igreja no deserto, 12. 14—17:
(a) A igreja seria levada a obscuridade—como uma mulher fugindo para um
deserto representando a condição da igreja enquanto o Papado teria proeminência, vs. 14.
(b) A igreja ainda seria preservada, apesar de estar em obscuridade—representado
pela mulher ser alimentada por meio de um poder invisível, vs. 14.
(c) Satanás ainda exerce sua fúria contra a igreja—representado pela “água como
um rio”, que o dragão (serpente) arroja contra a mulher a fim de arrebatá-la, vs. 15.
(d) A igreja seria protegida, como se a terra abrisse sua boca para engolir a
água representando as interposições de uma esfera inesperada a fim de livrar a igreja
desses perigos, vs. 16.
(e) A ira de Satanás contra o remanescente — representando as tentativas do Papado
em livrar-se de pessoas individualmente, quando uma perseguição geral e aberta não
mais estivesse em voga, v. 17.
II. As duas bestas, representando o grande poder de perseguição na igreja, capítulo 13.
1. A primeira besta, representando o poder romano civil ou o poder secular que
sustentou o papado em sua história de perseguição, capítulo 13: 1-10.
2. A segunda besta, representando o poder eclesiástico papal — dando vida ao anterior
e perpetuando sua influencia na Terra, 13: 11-18.
III. Uma representação – por meio de uma sucessão de símbolos – destinada a alegrar e
sustentar a igreja em suas tribulações presentes e futuras, com a segurança de
seu triunfo final, e a derradeira destruição de todos os seus inimigos, capítulo 14.
1. A visão do redimido no céu, triunfante e cheio de júbilo. vs, 1—5.
2. A derradeira pregação do Evangelho em todo o mundo,vs. 6, 7.
3. A queda da Babilônia, o grande poder do Anticristo, vs. 8.
4. A derrota final de todos os que sustêm o poder do Anticristo, vs. 9—12.
5. A condição abençoada daqueles que morrem no Senhor em qualquer época, tanto
em tempo de perseguição ou em tempo de paz, vs. 13.
6. A consumação de todas as coisas — a vitória triunfo da igreja, e a derrota dos
ímpios, vs. 14—20:—
(a) A grande colheita do mundo realizada pelo Filho de Deus — a reunião dos justos,
vs. 14—16.
(b) A derrota final e destruição dos ímpios, vs. 17—20.
IV. Preparação para o julgamento final da besta e de sua imagem, capítulo 15.
1. Um novo sinal surge no céu, aparecem sete anjos com os sete flagelos a fim de
consumar ou completar a ira de Deus, vs. 1
2. Aqueles que em tempos passados sofreram perseguição pelo poder representado
pela besta, mas mantiveram-se firmes em sua fé em meio a provações e tentações
agora parecem celebrar com um cântico de vitória em vista da queda futura do grande
inimigo, vs. 2—4.
3. Preparação para executar a ira de Deus. O templo é aberto no céu, saem sete
anjos tendo os sete últimos flagelos, um dos quatro seres viventes lhes ordena que vão
e executem o propósito divino, dando-lhes sete taças de ouro cheias da cólera de Deus;
o templo é cheio da fumaça, evitando qualquer acesso ao trono de misericórdia e
indicando que o propósito divino era inexorável, vs, 5—8.
V – A execução do propósito, capítulo 16.
1. A primeira taça, vs. 1, 2. O primeiro golpe atingiu o sistema papal na
Revolução Francesa.
2. A segunda taça, ver. 3. As cenas de sangue e carnificina nessa Revolução.
3. A terceira taça, vs. 4—7. As calamidades causadas pelas invasões francesas nos
países onde ocorreram as perseguições mais sangrentas — o norte da Itália.
4. A quarta taça, vs. 8, 9. A derrubada dos governos que sustentavam o poder papal
nas guerras que seguiram à Revolução Francesa.
5. A quinta taça, vs. 10, 11. O ataque direto ao poder papal; a captura do próprio Papa e
a subjugação inteira e temporária de alguns pelas armas francesas.
6. A sexta taça, vs. 12—16. A queda do poder turco a rápida expansão do Evangelho
no Oriente; a reagimentação das forças do Paganismo, Mohamedanismo, e Romanismo
representado pelos três sapos que saíram da boca do dragão, da besta e do falso profeta:
a preparação desses poderes para um grande conflito, e a batalha decisiva entre a igreja
e seus inimigos, como se a questão estivesse resumida a uma única batalha —
no Armagedom.
7. A sétima taça, vs. 17—21. A derrota final e completa do poder papal, representada
por uma terrível saraivada de pedras, relâmpagos e trovoadas, acompanhados de
um terremoto.
VI. Uma descrição particular do julgamento deste terrível poder anticristão, em uma
nova imagem de uma prostituta (cap 17) em forma de um episódio explanatório.
1. Introdução ao Episódio — a visão da mulher sentada sobre muitas águas, vs. 1—3.
2. Uma descrição particular do poder anticristão sob a forma da imagem de uma
mulher abandonada ricamente adornada, vs. 3—6.
3. Uma explicação particular daquilo que representa a imagem da mulher vestida
de púrpura e escarlata, vs. 7—18:
(a) O anjo promete explicar o que aquela imagem representa, vs. 7.
(b) Uma representação simbólica da estrutura da visão, vs. 8—14.
(c) Uma afirmação mais literal do significado da visão, vs. 15—18. A imagem refere-se
a Roma papal e descreve a forma como foi levantada e o meios para sua destruição final.
VII. A descrição do efeito daquele julgamento ao derramar a sétima taça sobre
aquele terrível poder anticristão, representado pela imagem de uma cidade rica e
luxuosa; um outro episódio explanatório, cap. 18.
1. Uma visão de um anjo vindo do céu, vs. 1—3.
2. Uma voz de alerta chamando o povo de Deus para que se retire da Babilônia
em mistério e não participe de seu pecado e destino final, vs. 4—8.
3. Lamentação sobre seu destino:
(a) reis, que viveram em luxuria com ela, vs. 9, 10.
(b) Por mercadores que foram enriquecidos por ela, vs. 11—17.
(c) Por marinheiros que faziam negócios com ela, vs. 17—19.
4. Jubilo por seu trágico destino, vs. 20.
5. O final, destruição da Babilônia em mistério—o poder papal— representado por
uma grande pedra de moinho arrojada ao mar pelo anjo, vs. 21—24.
VIII. Mais uma representação episódica dos efeitos resultantes da queda dos poderes
que se opuserem ao reino do Filho de Deus e introdução do milênio, com um
relato da destruição final destes poderes, cap 19.
1. Um hino das hostes celestiais a vista da destruição da Babilônia em mistério, vs. 1—7 :
(a) Uma voz de muitas pessoas no céu, proferindo aleluia em alta voz, vs. 1, 2.
(b) O som ecoa e é repetido à medida que a fumaça ascende, vs. 3.
(c) Os vinte e quatro anciãos e os quatro seres viventes unem-se no cântico, vs. 4.
(d) Ouve-se uma vez ordenando-os a louvar a Deus, vs. 5.
{e) Ouve-se o ecoar da voz de poderosa multidão acompanhada por incontáveis
hostes proclamando Aleluia, vs. 6, 7.
2. As bodas do cordeiro como razão para uma alegria ainda maior, vs. 8, 9.
3. João, estupefato com esta cena, se enche de alegria arrebatadora ao perceber o
triunfo final da igreja, se prostra diante do anjo para adorá-lo, vs. 10.
4. A conquista final sobre a besta e o falso profeta, vs. 11—21:
(a) A descrição do vencedor — o Filho de Deus—à medida que ele vai para o
triunfo final, seguido pelos exércitos dos céus, vs. 11—16. 17
(b) João vê um anjo posto em pé no sol, clamando em grande voz às aves do céu
em grande voz convidando-as para a grande festa preparada para eles por ocasião
da destruição dos inimigos de Deus, vs. 17, 18.
(c) A batalha final, vs. 19—21. A besta, os reis da Terra e seus exércitos reúnem-se para
a batalha; a besta e o falso profeta aprisionados e lançados no lago de fogo e enxofre;
os inimigos da igreja restantes são mortos. O ultimo inimigo da igreja sobre a terra
é destruído, é preparado o caminho para o triunfo universal.
IX. O período milenar e o julgamento final, cap 20.
1. O aprisionamento de Satanás, vs, 1—3.
2. O milênio, vs. 4—6. Tronos são armados como se preparados para a realização de
um julgamento; o espírito dos mártires e santos é reavivado como tendo sido
ressuscitados dentre os mortos e passam a viver sobre a terra outra vez; Satanás é
confinado e a igreja desfruta de uma condição de descanso e prosperidade por um período
de mil anos.
3. A liberação de Satanás por um curto espaço de tempo, vs. 7, 8. Ao término dos mil
anos Satanás é libertado para, livremente, circular entre as nações e despertar
nova hostilidade contra Cristo e a igreja.
4. A derrota final, subjugação e punição de Satanás e suas hostes e o triunfo final
da igreja, vs. 9, 10.
5. O julgamento final de toda a humanidade, vs. 11—15. Todos os mortos
são ressuscitados; o mar devolve seus mortos; a morte e o hades devolvem os seus
mortos, um julgamento solene e justo é pronunciado sobre toda a humanidade e os
iníquos são lançados no lago de fogo.
SEÇÃO IV - “Nuvem” - Revelação de Jesus Cristo
Atos 1:9: “foi Jesus elevado às alturas, à vista deles, e uma nuvem o encobriu dos
seus olhos.”
Atos 1:11: “Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que
dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir.”
Apocalipse 10:1: “Vi outro anjo forte descendo do céu, envolto em nuvem, com o arco-íris
por cima de sua cabeça; o rosto era como o sol, e as pernas, como colunas de fogo”.
Apocalipse 14:14: “Olhei, e eis uma nuvem branca, e sentado sobre a nuvem
um semelhante a filho de homem, tendo na cabeça uma coroa de ouro e na mão uma
foice afiada.
Apocalipse 1:7: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos
o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém!”