SIPLAG Execução - Tabelas de Apoio

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Tabelas de Apoio

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1
Índice
NAVEGAÇÃO ................................................................................................................................. 3
ORGANIZAÇÃO DOS MENUS .......................................................................................................................3
APOIO ................................................................................................................................................3
BOTÕES DE COMANDOS ...........................................................................................................................4
CONCEITOS BÁSICOS ................................................................................................................... 5
EXCLUSÃO LÓGICA .................................................................................................................................5
HISTÓRICO ..........................................................................................................................................5
FILTRO ...............................................................................................................................................5
ACESSANDO O SIPLAG ................................................................................................................. 6
TABELAS DE APOIO ...................................................................................................................... 7
OBSERVAÇÃO INICIAL..............................................................................................................................8
CADASTRANDO AÇÃO DE ORDEM BANCARIA ..................................................................................................8
CADASTRANDO UMA AGÊNCIA BANCÁRIA ......................................................................................................9
CADASTRANDO UM BANCO ..................................................................................................................... 13
CADASTRANDO UM CÓDIGO GRU – GUIA DE RECOLHIMENTO DA UNIÃO ............................................................ 15
CADASTRANDO UM CÓDIGO DE ATIVIDADE ECONÔMICA ................................................................................. 16
CADASTRANDO CONVÊNIOS .................................................................................................................... 17
CADASTRANDO UM DOMICÍLIO BANCÁRIO DE UMA UNIDADE GESTORA ............................................................... 21
CADASTRANDO UMA INSCRIÇÃO GENÉRICA .................................................................................................. 24
CADASTRANDO A ORIGEM DO MATERIAL ..................................................................................................... 29
CADASTRANDO UMA PESSOA FÍSICA .......................................................................................................... 30
UTILIZANDO RECURSOS DE FILTRO ........................................................................................................... 34
CADASTRANDO UMA PESSOA JURÍDICA ....................................................................................................... 36
CADASTRANDO UMA PESSOA JURÍDICA ....................................................................................................... 36
CADASTRANDO TIPO DE RETORNO DE ORDEM BANCARIA ............................................................................... 44
CADASTRANDO UM TIPO DE ADIANTAMENTO ................................................................................................ 45
CADASTRANDO TIPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................................... 47
CADASTRANDO TIPO DE DESPESA ............................................................................................................. 48
CADASTRANDO TIPO DE RECEITA.............................................................................................................. 50
CADASTRANDO TIPO DE DOMICÍLIO BANCÁRIO ............................................................................................. 52
CADASTRANDO TIPO DE INSCRIÇÃO GENÉRICA ............................................................................................. 53
CADASTRANDO TIPO DE LICITAÇÃO ........................................................................................................... 55
CADASTRANDO TIPO DE RETENÇÃO........................................................................................................... 56
CADASTRANDO UNIDADE GESTORA........................................................................................................... 60
GLOSSÁRIO ................................................................................................................................ 65

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Navegação
Organização dos menus

Os menus do SIPLAG estão subdivididos e dispostos de forma a facilitar, a navegação entre as funções
específicas para cada área da estrutura organizacional.
As funções serão disponibilizadas de acordo com o perfil institucional de cada usuário.

Apoio

Lista de tabelas de apoio a execução das funções de Execução Orçamentária, Financeira e Contábil do
SIPLAG.

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Botões de comandos
O SIPLAG possui uma régua padronizada de botões de comandos.

Funções dos botões da barra de ferramentas Padrão.

Ícone Nome Função

Anular Desfaz a contabilização do documento em referência, estornando os


valores para as respectivas contas.

Alterar Permite a alteração de características de um registro desde que estas


tenham permissão para tal ação.

Cancelar Cancela os procedimentos anteriores da função da transação.

Confirmar Efetiva a função da transação em foco.

Essa função submete o documento às críticas pré-definidas e em caso


de sucesso gera os lançamentos contábeis nas contas no respectivo
Contabilizar
roteiro contábil. Caso contrário o sistema exibirá uma mensagem de
alerta com as inconsistências.

Exibe uma análise sobre a atuação dos lançamentos nas contas


Diagnóstico
contábeis, demonstrando em gráfico o comportamento dos saldos das
Contábil
mesmas.

Excluir Exclui o registro de forma lógica.

Histórico Exibe todas as alterações efetuadas nos registros de uma determinada


tabela de apoio ou documentos contábeis.

Imprimir Encaminha o documento ou relatório para a impressora definida


previamente ou a ser selecionada.

Inserir Abre a tela com os campos para a inserção das informações que
comporão o registro a ser gravado.

Pagamento Efetua o pagamento total dos itens evitando assim a necessidade de


Integral elencar os itens com seus valores.

Visualizar Exibe o registro da linha detalhe selecionada.

Sair Retorna para a página principal da transação.

Bloquear Desabilita a utilização de um código de uma determinada pessoa


jurídica, na utilização do mesmo em novos documentos contábeis. A
indicação desta situação é mostrada em letras vermelhas.

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Desbloquear Habilita o registro bloqueado.

Conceitos Básicos
Exclusão Lógica

O SIPLAG não efetua exclusões físicas de seus dados, mantendo assim a integridade e confiabilidades dos
mesmos.

Histórico

O SIPLAG guarda todas as alterações efetuadas em um determinado dado ou conjunto de dados.

Filtro

O SIPLAG possibilita em todas as suas transações gerar filtros nos diversos campos que compõem a tela
de cada transação.

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Acessando o SIPLAG
No decorrer deste treinamento, cada usuário irá utilizar um código de acesso previamente fornecido
juntamente com uma senha.

Para acessar o sistema:

1. No menu favoritos selecione a opção SIPLAG. A seguinte janela será apresentada:

2. Informe o código do usuário fornecido no campo Usuário e a senha no campo Senha, selecione o ano
de exercício no campo Exercício. Em seguida pressione o botão OK.

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Tabelas de Apoio
Neste tópico, você aprenderá como cadastrar:

 Ação de Ordem Bancaria


 Agência bancária;
 Banco;
 Código de GRU;
 Atividades no Cadastro Nacional de Atividades Econômicas;
 Convênio;
 Domicílio Bancário;
 Inscrição Genérica;
 Origem de Material;
 Pessoa Física;
 Pessoa Jurídica;
 Procedimento Bancário;
 Processos;
 Retorno de Ordem Bancaria;
 Tipo de Adiantamento;
 Tipo de Aplicação;
 Tipo de Despesa;
 Tipo de Receita;
 Tipo de Domicílio Bancário;
 Tipo de Inscrição Genérica;
 Tipó de Licitação;
 Tipo de Retenção;
 Unidade Gestora.

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Observação inicial
Todo o campo que contenha um * a sua esquerda, tem o seu preenchimento obrigatório.

Cadastrando Ação de Ordem Bancaria


Este módulo define quais ações a serem tomadas na conciliação bancaria :

1. Aguardar para Reenvio - O sistema vai retornar a RE para Reenvio;

2. Anular OB e PD - O sistema vai anular a OB e a PD e retornar o saldo para NL.

3. Anular OB - O sistema vai anular a OB e retornar o saldo para a PD

1. Para listar a tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG a opção ApoioExecução Ação de
Ordem Bancaria, que o sistema abrirá a seguinte tela:

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Cadastrando uma Agência Bancária
Este módulo define quais agências serão permitidas no cadastramento de domicílios bancários, tanto de
credores quanto de Unidades Gestoras Financeiras – UGFs.

O SIPLAG já vem com todas as agências bancárias de todos os bancos cadastrados na FEBRABAN.

2. Para se processar a inclusão de uma agência bancária na tabela, Selecione no menu principal do
SIPLAG a opção ApoioExecução Agência, que o sistema abrirá a seguinte tela:

3. Pressione o botão Inserir para incluir uma nova agência bancária.

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4. Informe ou Selecione o código do Banco clicando sobre ícone (lupa) ao lado do campo Banco.

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5. Selecione a linha do banco desejado clicando sobre a mesma, dê duplo clique ou clique sobre o botão
OK.
6. Informe o código da agência no campo Código.

7. Informe ou Selecione o código da UF clicando sobre ícone (lupa) ao lado do campo UF.

8. Selecione a UF dando um duplo clique sobre a linha ou pressione OK.

9. Informe ou Selecione o código do Município clicando sobre ícone (lupa) ao lado do campo
Município.

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10. Selecione o Município dando um duplo clique ou pressione OK.

11. Informe o nome da Agência bancária no campo Nome.

12. Clique no botão para confirmar a inclusão da agência bancária. Tenha em mente que
somente ao confirmar a inclusão da agência bancária, os dados realmente serão salvos no banco de
dados.

13. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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Cadastrando um Banco
Este módulo define quais os bancos que serão permitidos no cadastramento de domicílios bancários, tanto
de credores quanto de Unidades Gestoras Financeiras – UGF’s;

O SIPLAG já vem com todos os bancos cadastrados na FEBRABAN e suas respectivas agências.

1. Para se processar a inclusão de um banco na tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG a opção
ApoioExecução Banco, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo registro de Banco.

3. Informe o código do banco a ser cadastrado.

4. Informe o nome do Banco a ser cadastrado.

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5. Informe o mnemônico (nome reduzido) do Banco a ser cadastrado.

6. Informe o subitem da conta contábil.

7. Assinale se o banco a ser cadastrado é o banco detentor da conta única.

8. Assinale o campo Transação Digital para definir se o banco possui transação automática via arquivo
digital (envio e recebimento (conciliação) de arquivos de ordens bancárias).

9. Clique no botão para confirmar a inclusão do banco. Tenha em mente que somente ao
confirmar a inclusão do banco, os dados realmente serão salvos no banco de dados.

10. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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Cadastrando um Código GRU – Guia de Recolhimento da União
GRU - Guia de Recolhimento de União é o documento instituído pelo Ministério da Fazenda para
pagamentos a Órgãos Públicos Federais (exceto os tributos e contribuições que são recolhidos por meio
do Documento de Arrecadação de Receitas Federais – DARF e da Guia de Previdência Social – GPS).

Este Tabela define quais Códigos serão permitidos para pagamentos de despesas através de GRU..

1. Para se processar a inclusão de um código de GRU na tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG
a opção ApoioExecução Código de GRU, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo Código.

3. Informe o código, conforme Guia de Recolhimento da União.

4. Informe o nome do Código.

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5. Clique no botão para confirmar a inclusão. Tenha em mente que somente ao confirmar
a inclusão, os dados realmente serão salvos no banco de dados.

6. No caso de desistência do processo pressione o botão .

Cadastrando um Código de Atividade Econômica


A Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE é a classificação oficialmente adotada
pelo Sistema Estatístico Nacional do Brasil e pelos órgãos federais, estaduais e municipais gestores de
registros administrativos e demais instituições do Brasil.

7. Para se processar a inclusão de um código de atividade econômica na tabela, Selecione no menu


principal do SIPLAG a opção ApoioExecução CNAE, que o sistema abrirá a seguinte tela:

8. Pressione o botão Inserir para incluir uma nova classificação.

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9. Informe o código da atividade econômica observando o padrão.

10. Informe o nome da atividade econômica.

11. Clique no botão para confirmar a inclusão da atividade econômica. Tenha em mente
que somente ao confirmar a inclusão da atividade econômica, os dados realmente serão salvos no
banco de dados.

12. No caso de desistência do processo pressione o botão .

Cadastrando convênios
Convênio é um instrumento de formalização que disciplina a transferência de recursos públicos.

1. Para se processar a inclusão de um convênio na tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG a


opção ApoioExecuçãoConvênio, que o sistema abrirá a seguinte tela:

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2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo convênio.

3. No campo Código Informe o código do novo convênio.

4. No campo Nome informe o nome do convênio.

5. Clique sobre o ícone (lupa) ao lado do campo Unidade Gestora.

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6. Selecione a linha do código da Unidade Gestora e clique no botão OK.

7. Defina o papel da Unidade Gestora no novo convênio.

 Concedente é o órgão que libera recursos mediante convênio.


 Beneficiário ou convenente é aquele que recebe os recursos mediante convênio.

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8. Informe o CNPJ do Beneficiário e pressione TAB ou, Clique sobre o ícone (lupa) ao lado do
campo Beneficiário.

9. Selecione a linha do código do Beneficiário e clique no botão OK.

10. Informe a data no campo Data de Celebração ou clique no ícone para selecionar a data.

11. Informe a data do convênio no campo Data de início da vigência ou clique no ícone para
selecionar a data.

12. Informe a data do convênio no campo Data de Publicação ou clique no ícone para selecionar a
data.

13. Informe o valor no campo Valor concessão.

14. Informe o valor no campo Valor de contrapartida.

15. No campo Objetivo informe descreva o objetivo do convênio.

16. Clique no botão para incluir o Convênio.

17. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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Cadastrando um Domicílio Bancário de uma Unidade Gestora
Este módulo define quais domicílios bancários poderão ser utilizados pelas Unidades Gestoras Financeiras –
UGF’s da Administração Direta e Indireta do Estado, usuárias do sistema SIPLAG.

1. Para se processar a inclusão de um domicílio bancário na tabela, Selecione no menu principal do


SIPLAG a opção ApoioExecuçãoDomicílio Bancário da UG, que o sistema abrirá a seguinte
tela:

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2. Pressione o botão Inserir para incluir um domicílio bancário de uma Unidade Gestora

.
3. Informe o nome do domicílio bancário a ser incluído.

4. Assinale se o domicílio bancário utilizará um procedimento bancário para a conta bancária do mesmo.

5. Se o campo procedimento bancário for assinalado, o sistema abrirá um campo seguinte onde será
informado ou selecionado o código da conta. Se este não for, deverá ser informado o código da conta
do domicílio bancário.

6. Informe o código do banco ou clique sobre o ícone (lupa) para selecionar.

7. Informe o código da agência ou clique sobre o ícone (lupa) para selecionar.

8. Selecione o código da Unidade Gestora.

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9. Para escolher o tipo de domicílio bancário Clique sobre o ícone (lupa) ao lado do campo Tipo de
domicílio bancário.

10. Assinale se o domicílio bancário permite aplicação.


Selecione o(s) tipo(s) de aplicação(ões) entre as disponíveis, clicando sobre a mesma e use as setas
para move-las para o campo selecionadas.

11. Clique no botão para confirmar a inclusão do domicílio bancário da Unidade Gestora.
Tenha em mente que somente ao confirmar a inclusão do domicílio bancário da Unidade Gestora, os
dados realmente serão salvos no banco de dados.

12. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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Cadastrando uma inscrição genérica
A identificação do credor é feita, no SIPLAG, através do CGC ou CPF, e na falta destes,
excepcionalmente, é atribuído código de 9 dígitos para os seguintes tipos de inscrição genérica:

CC - CENTRO DE CUSTOS

DV - DIVIDA FUNDADA

EX - DETAL. DIF. CGC,CPF,UGGESTAO,NE,NL,OB.

IM - IMOVEIS

PE - UNIDADE GESTORA RESPONSAVEL - U.G.R

PF - DETAL.DIF.CGC,CPF,UGGESTAO,NE,NL,OB

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1. Para se processar a inclusão de uma inscrição genérica na tabela, Selecione no menu principal do
SIPLAG a opção ApoioExecução Inscrição Genérica., que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir uma nova inscrição genérica.

3. No campo Tipo de Inscrição Genérica informe um valor com 2 dígitos. Ex. FP (folha de
pagamento).

4. No campo Código insira um código de sete dígitos.

5. No campo Nome informe o nome da inscrição genérica.

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6. Na parte superior da tabela de domicílios bancários pressione o botão Inserir.

7. No campo *Banco informe o código do banco e pressione a tecla TAB ou, clique no
ícone (lupa).

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8. Selecione a linha do código do banco e clique em .

9. No campo Agência informe o valor código da agência bancária e pressione a teclaTAB


ou, clique no ícone (lupa).

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11. Selecione a linha do código da agência e clique em .

12. Assinale no campo Procedimento bancário se o domicílio bancário utiliza um procedimento bancário.
Como o assinalamento deste campo, será mostrada uma lupa para a escolha do procedimento.

13. No campo Conta Informe o código da conta.

14. Clique no botão para confirmar a inclusão do domicílio bancário da pessoa física. Tenha
em mente que somente ao confirmar a inclusão da pessoa física, os dados realmente serão salvos no
banco de dados (próximo passo).

15. Clique no botão para confirmar a inclusão da pessoa física.

16. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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Cadastrando a origem do material
Aqui será definida a origem do material a ser adquirido e será informado na Nota de Empenho.

1. Para se processar a inclusão da origem do material na tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG
a opção ApoioExecução Origem de Material, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir uma nova origem de material.

3. No campo Código insira 1 dígito numérico.

4. No campo Nome informe a descrição da origem do material.

5. Clique no botão para confirmar a inclusão da origem do material. Tenha em mente que
somente ao confirmar a inclusão da origem do material, os dados realmente serão salvos no banco de
dados.

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6. No caso de desistência do processo pressione o botão .

Cadastrando uma pessoa física


Destina-se ao registro das informações de pessoas físicas, titulares de direitos e/ou obrigações junto a
administração.

Para inserir um novo registro de pessoa física:

1. Para se processar a inclusão de uma pessoa física na tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG a
opção ApoioExecução Pessoa Física, que o sistema abrirá a seguinte tela:

Nesta tela são listados os registros de pessoas físicas já cadastradas. Os registros em vermelho são
bloqueados, não podendo ser utilizados em documentos contábeis.

2. Pressione o botão Inserir para incluir uma nova pessoa física.

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3. Informe o nome da pessoa física no campo Nome.

4. Informe o CPF da pessoa física no campo CPF.

5. Informe a data de nascimento da pessoa física no campo Data de nascimento ou clique no ícone
para selecionar a data.

6. Informe o código da unidade da federação ou clique sobre o ícone (lupa) ao lado do campo UF.

7. Selecione a UF e pressione OK.

8. Informe o nome do município ou clique sobre o ícone (lupa) ao lado do campo Município.

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9. Selecione o município e clique no botão OK.

O campo DDD será preenchido automaticamente pelo SIPLAG, de acordo com o código do município.

10. No campo Endereço informe o endereço da pessoa física.

11. Informe o código de endereçamento postal no campo CEP.

12. Informe o número do telefone no campo Telefone. Observe que o DDD não é necessário porque já
está vinculado ao município.

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13. Na parte superior da tabela de domicílios bancários pressione o botão Inserir.

14. No campo Banco informe ou selecione o código do banco e pressione a tecla TAB.

15. No campo Agência informe ou selecione o valor código da agência bancária e pressione a teclaTAB.

16. Assinale no campo Procedimento bancário se o domicílio bancário utiliza um procedimento bancário.
Como o assinalamento deste campo, será mostrada uma lupa para a escolha do procedimento.

17. No campo Conta Informe o código da conta.

18. Clique no botão para confirmar a inclusão do domicílio bancário da pessoa física. Tenha
em mente que somente ao confirmar a inclusão da pessoa física, os dados realmente serão salvos no
banco de dados (próximo passo).

19. Pressione o botão para confirmar a inclusão da pessoa física.

20. No caso de desistência do processo pressione o botão .

21. Ao pressionar o botão o SIPLAG exibirá todas as alterações feitas no cadastro da pessoa
física.

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Utilizando recursos de filtro
Uma vez que a pessoa jurídica tenha sido inserida, talvez você queira localizá-la na base de dados para
consulta ou atualização. Neste momento é bastante útil o recurso de filtragem que será demonstrado a
seguir.

Para localizar uma pessoa no cadastro de pessoas físicas:

1. Clique no ícone que permite a apresentação do componente de filtro, localizado na parte


superior da tabela. Este componente permite a restrição dos registros apresentados na tabela.

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34
2. Selecione a propriedade Nome na caixa de propriedades.

3. Na caixa de seleção Operador selecione o operador contém e na caixa de texto Valor digite o nome
para a pesquisa. Em seguida pressione Enter. Observe que somente os registros que satisfazem a
condição de filtro serão apresentados.

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35
Cadastrando uma pessoa jurídica
Destina-se ao registro das informações de pessoas jurídicas, titulares de direitos e/ou obrigações junto a
administração.

1. Para se processar a inclusão de uma pessoa jurídica na tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG
a opção ApoioExecução Pessoa Jurídica, que o sistema abrirá a seguinte tela:

Nesta tela são listados os registros de pessoas jurídicas já cadastradas. Os registros em vermelho são
bloqueados, não podendo ser utilizados em documentos contábeis.

2. Pressione o botão Inserir para incluir uma nova pessoa física.

3. Informe o nome da pessoa jurídica no campo Nome.

4. No campo Mnemônico informe o nome reduzido da pessoa jurídica.

5. Informe o CNPJ da pessoa jurídica no campo CNPJ.

6. Informe a UF ou clique sobre o ícone (lupa) ao lado do campo UF.

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36
7. Selecione a UF e clique no botão OK.

8. Informe o nome do município ou clique sobre o ícone (lupa) ao lado do campo Município.

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37
9. Selecione o município e clique no botão OK.

O campo DDD será preenchido automaticamente pelo SIPLAG, de acordo com o código do município.

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10. Informe ou clique sobre o ícone (lupa) ao lado do campo CNAE para selecionar a Classificação
Nacional de Atividades Econômicas – CNAE.

11. No campo Endereço informe o endereço da pessoa jurídica.

12. Informe o código de endereçamento postal no campo CEP.

13. Informe o número do telefone no campo Telefone. Observe que o DDD não é necessário porque já
está vinculado ao município.

14. Informe o número do Fax.

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15. Na parte superior da tabela de domicílios bancários pressione o botão Inserir.

16. No campo Banco informe o código do banco e pressione a tecla TAB.

17. No campo Agência informe o valor código da agência bancária e pressione a teclaTAB.

18. Assinale no campo Procedimento bancário se o domicílio bancário utiliza um procedimento bancário.

19. Como o assinalamento deste campo, será mostrada uma lupa para a escolha do procedimento.
20. No campo Conta Informe o código da conta.

21. Clique no botão para confirmar a inclusão do domicílio bancário da pessoa jurídica.
Tenha em mente que somente ao confirmar a inclusão da pessoa jurídica, os dados realmente serão
salvos no banco de dados (próximo passo).

22. Pressione o botão para confirmar a inclusão da pessoa jurídica.

23. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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40
Cadastrando um procedimento bancário
1. Para se processar a inclusão de um procedimento bancário na tabela, Selecione no menu principal do
SIPLAG a opção ApoioExecução Procedimento bancário, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo registro de procedimento bancário.

3. Informe o nome do procedimento bancário no campo Nome.

4. Descreva a função do procedimento bancário no campo Descrição.

5. Pressione o botão para confirmar a inclusão do procedimento bancário.

6. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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41
Cadastrando processos
1. Para se processar a inclusão de um processo na tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG a
opção ApoioExecução Processo, que o sistema abrirá a seguinte tela:

Nesta tela são listados os registros de processos já cadastrados.

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo registro de processo.

3. Informe o ano no campo Ano.

4. O Código do processo será gerado automaticamente pelo sistema de forma seqüencial por Unidade
Gestora.

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42
5. Informe ou Selecione a Unidade Gestora clicando sobre o ícone (lupa) ao lado do campo
Unidade Gestora responsável.
Esta Unidade Gestora passa a ter o papel de responsável pelo processo, podendo indicar quais
Unidades Gestoras estarão autorizadas a empenhar neste processo.

6. Informe o nome do processo no campo Nome.

7. Descreva a finalidade do processo no campo Finalidade.

8. Assinale qual será o ato que desativará o processo.

9. Na lista de Unidades Gestoras disponíveis, selecione a Unidade Gestora e pressione o botão ,


colocando-a na caixa Selecionadas.

10. Clique no botão para incluir o novo registro de processo.

11. No caso de desistência do processo pressione o botão .

Obs : O sistema já traz na caixa de Selecionadas a Unidade Gestora do responsável pelo processo.

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43
Cadastrando Tipo de Retorno de Ordem Bancaria
Este módulo define qual a Ação Padrão a ser adotada para cada código de retorno de Ordem Bancaria na
conciliação, ou seja , cada tipo de Rejeição;

Para listar a tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG a opção ApoioExecução Retorno de
Ordem Bancaria, que o sistema abrirá a seguinte tela:

Só será excluído ou inserido novo código de retorno na tabela caso seja informado pelo banco.

1. Pressione o botão Inserir para incluir um novo registro de processo.

2. Informe o código que identificará o tipo de retorno no campo Código.

3. Descreva o tipo de retorno no campo Descrição.

4. Selecione a ação padrão que será efetuada para o código de retorno.

5. Clique no botão para incluir o novo código de retorno.

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44
6. No caso de desistência do processo pressione o botão .

Cadastrando um tipo de adiantamento


1. Para se processar a inclusão de um tipo de adiantamento na tabela, Selecione no menu principal do
SIPLAG a opção ApoioExecução Tipo de Adiantamento, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo tipo de adiantamento.

3. Informe o nome do tipo de adiantamento no campo Nome.

4. Informe ou Selecione o evento de apropriação da obrigação clicando sobre o ícone (lupa) ao lado
do campo Evento de apropriação da obrigação.

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45
5. No campo Fórmula poderá ser definida a fórmula que incidirá no tipo de adiantamento.

6. Expressão “SE”.

7. Expressão “IMPLICA”.

8. Pressione o botão Inserir para incluir o(s) credor(es) que serão contemplados com o tipo de
adiantamento.

9. O credor poderá ser selecionado pelo campo CNPJ Credor ou pelo seu Nome.

10. Clique no botão para incluir o credor selecionado.

11. Após selecionar o(s) credor(es) Clique no botão para incluir o novo registro de tipo de
adiantamento.

12. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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46
Cadastrando tipo de aplicação
1. Para se processar a inclusão de um tipo de aplicação na tabela, Selecione no menu principal do
SIPLAG a opção ApoioExecução Tipo de Aplicação, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo tipo de aplicação.

3. Informe um código numérico de 2 dígitos no campo Código.

4. Informe o nome do tipo de aplicação no campo Nome.

5. Informe ou Selecione o evento de aplicação clicando sobre o ícone (lupa) ao lado do campo
Evento de aplicação.

6. Informe ou Selecione o evento de resgate clicando sobre o ícone (lupa) ao lado do campo Evento
de resgate.

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7. Informe ou Selecione o evento de rendimento clicando sobre o ícone (lupa) ao lado do campo
Evento de rendimento.

8. Clique no botão para incluir o tipo de aplicação.

9. No caso de desistência do processo pressione o botão .

Cadastrando tipo de despesa


1. Para se processar a inclusão de um tipo de despesa na tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG
a opção ApoioExecução Tipo de Despesa, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo tipo de despesa.

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3. Informe o nome do tipo de despesa no campo Nome.

4. Informe ou Selecione o evento complementar de liquidação clicando sobre o ícone (lupa) ao lado
do campo Evento complementar de liquidação.

5. Informe ou Selecione o evento de apropriação da obrigação clicando sobre o ícone (lupa) ao lado
do campo Evento de apropriação da obrigação.

6. Informe ou Selecione o evento complementar de pagamento clicando sobre o ícone (lupa) ao lado
do campo Evento complementar de pagamento.

7. Informe ou Selecione o evento complementar de liquidação de RPNP (restos a pagar não processados)
clicando sobre o ícone (lupa) ao lado do campo Evento complementar de liquidação de RPNP.

8. Informe ou Selecione o evento complementar de apropriação de RPNP clicando sobre o ícone (lupa)
ao lado do campo Evento complementar de apropriação de RPNP.

9. Informe ou Selecione o evento complementar de pagamento de RPNP clicando sobre o ícone (lupa)
ao lado do campo Evento complementar de pagamento de RPNP.

10. Informe ou Selecione o evento complementar de pagamento de RPP (restos a pagar processados)
clicando sobre o ícone (lupa) ao lado do campo Evento complementar de pagamento de RPP.

11. Expressão “SE”.

12. Expressão “IMPLICA”.

13. Identifique o tipo de despesa (orçamentária ou extra-orçamentária) assinalando no campo Tipo.

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14. Clique no botão para incluir o tipo de despesa.

15. No caso de desistência do processo pressione o botão .

Cadastrando tipo de receita


1. Para se processar a inclusão de um tipo de receita na tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG
a opção ApoioExecução Tipo de Receita, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo tipo de receita.

3. Informe o nome do tipo de receita no campo Nome.

4. Expressão “SE”.

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5. Expressão “IMPLICA”

6. Informe ou Selecione o evento clicando sobre o ícone (lupa) ao lado do campo Evento.
7. Assinale se o tipo de receita é redutora marcando o campo Redutora.

8. Clique no botão para incluir o tipo de receita.

9. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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Cadastrando tipo de domicílio bancário
Este módulo define quais domicílios bancários poderão ser utilizados pelas Unidades Gestoras Financeiras –
UGF’s da Administração Direta e Indireta do Estado, usuárias do sistema SIPLAG.

1. Para se processar a inclusão de um domicílio bancário na tabela, Selecione no menu principal do


SIPLAG a opção ApoioExecução Domicílio Bancário, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo domicílio bancário.

3. Insira um dígito numérico no campo Código.

4. Informe o nome do tipo de domicílio bancário no campo Nome.

5. Clique no botão para incluir o tipo de domicílio bancário.

6. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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Cadastrando tipo de inscrição genérica
A identificação do credor é feita, no SIPLAG, através do CGC ou CPF, e na falta destes,
excepcionalmente, é atribuído os seguintes tipos de inscrição genérica:

CC - CENTRO DE CUSTOS

DV - DIVIDA FUNDADA

EX - DETAL. DIF. CGC,CPF,UGGESTAO,NE,NL,OB.

IM - IMOVEIS

PE - UNIDADE GESTORA RESPONSAVEL - U.G.R

PF - DETAL.DIF.CGC,CPF,UGGESTAO,NE,NL,OB

1. Para se processar a inclusão de um tipo de inscrição genérica na tabela, Selecione no menu principal
do SIPLAG a opção ApoioExecução Tipo de Inscrição Genérica, que o sistema abrirá a
seguinte tela:

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2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo tipo de inscrição genérica.

3. No campo Código Informe um código com 2 caracteres maiúsculos.

4. No campo Nome informe o nome da inscrição genérica.

5. Clique no botão para incluir o tipo de inscrição genérica.

6. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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Cadastrando tipo de licitação
Processo pelo qual o poder público adquire bens e/ou serviços destinados à sua manutenção e expansão.
São modalidades de licitação: convite, tomada de preços, concorrência pública, leilão e concurso público.
(Lei 8.666 de 21 de junho de 1993). Fonte: Tesouro Nacional.

1. Para se processar a inclusão de um tipo de licitação na tabela, Selecione no menu principal do SIPLAG
a opção ApoioExecução Tipo de licitação, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo tipo de inscrição genérica.

3. No campo Código Informe o código do tipo de licitação.

4. No campo Nome informe o nome código do tipo de licitação.

5. Informe o embasamento legal no campo Embasamento Legal.

6. Clique no botão para incluir o tipo de licitação.

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7. No caso de desistência do processo pressione o botão .

Cadastrando tipo de Retenção


1. Para se processar a inclusão de um tipo de retenção o na tabela, Selecione no menu principal do
SIPLAG a opção ApoioExecução Tipo de Retenção, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir um novo tipo de retenção.

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3. Informe o nome do tipo de adiantamento no campo Nome.

4. Informe ou Selecione o evento de apropriação de retenção clicando sobre o ícone (lupa) ao lado do
campo Evento de apropriação de retenção.

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5. Selecione o evento e clique no botão OK.

6. Informe ou Selecione o evento de pagamento de retenção de RP clicando sobre o ícone (lupa) ao


lado do campo Evento de pagamento de retenção de RP.

7. No campo Fórmula poderá ser definida a fórmula que incidirá no tipo de adiantamento.

8. Expressão “SE”.

9. Expressão “IMPLICA”.

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10. Na parte superior da tabela de Credor pressione o botão Inserir.

11. Selecione o tipo de credor.

12. Se o selecionado for pessoa jurídica, informe ou selecione o CNPJ do credor clicando sobre o ícone
(lupa) ao lado do campo CNPJ Credor.

13. Se o selecionado for Inscrição genérica, informe ou selecione o código clicando sobre o ícone (lupa)
ao lado do campo Código.

14. Informe o nome do credor no campo Nome.

15. Clique no botão para incluir o tipo de retenção.

16. No caso de desistência do processo pressione o botão .

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Cadastrando Unidade Gestora
Unidade Orçamentária ou Administrativa que realiza atos de gestão orçamentária, financeira e/ou
patrimonial, cujo titular, em conseqüência, está sujeito a tomada de contas anual.

Este módulo define quais as Unidades Gestoras que serão permitidas nas transações do SIPLAG;

O SIPLAG reconhece três tipos de Unidade Gestora, são eles:

· UNIDADE GESTORA ORÇAMENTÁRIA

· UNIDADE GESTORA FINANCEIRA

· UNIDADE GESTORA EXECUTORA.

A Unidade Gestora Orçamentária - UGO tem a função de receber a dotação orçamentária, consignada na
Lei Orçamentária Anual e nos créditos adicionais, e transferí-la para as Unidades Gestoras Executoras -
UGEs à ela vinculadas;

A Unidade Gestora Financeira - UGF tem a função de supervisionar os atos de programação e execução
financeira das UGEs à ela vinculadas;

A Unidade Gestora Executora - UGE tem a função de praticar atos de gestão orçamentária, financeira e/ou
patrimonial, cujo titular, em conseqüência, está sujeito à tomada ou prestação de contas.

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1. Para se processar a inclusão de uma unidade gestora na tabela, Selecione no menu principal do
SIPLAG a opção ApoioExecução Unidade Gestora, que o sistema abrirá a seguinte tela:

2. Pressione o botão Inserir para incluir uma nova Unidade Gestora.

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3. Informe ou selecione o código do órgão ao qual a Unidade Gestora está vinculada, clicando sobre o
ícone (lupa) ao lado do campo Órgão.

4. Selecione o órgão e clique em .

5. Informe o código da nova Unidade Gestora no campo Código.

6. Informe o nome da Unidade Gestora no campo Nome.

7. Informe o nome reduzido da Unidade Gestora no campo Mnemônico.

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8. Informe o CNPJ da Unidade Gestora no campo CNPJ.

9. Informe ou selecione o código da unidade da federação onde a Unidade Gestora se localiza, clicando
sobre o ícone (lupa) ao lado do campo UF.

10. Informe ou selecione o município onde a Unidade Gestora se localiza, clicando sobre o ícone (lupa)
ao lado do campo Município.

11. Informe o código de endereçamento postal no campo CEP.

12. Informe o endereço completo da Unidade Gestora no campo Endereço.

13. Informe o número do telefone da Unidade Gestora no campo Telefone.

14. Informe o número do telefone da Unidade Gestora no campo Telefone 2.

15. Informe o número do faximile da Unidade Gestora no campo Fax.

16. Selecione o tipo de administração da Unidade Gestora no campo Tipo de Administração.

17. Selecione a UG financeira da Unidade Gestora no campo UG Financeira.

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18. Informe ou selecione o ordenador de despesa da Unidade Gestora, clicando sobre o ícone (lupa) ao
lado do campo Ordenador de Despesa.

19. Informe ou selecione o gerente financeiro da Unidade Gestora, clicando sobre o ícone (lupa) ao
lado do campo Gerência OF.

20. Informe ou selecione o gestor financeiro da Unidade Gestora, clicando sobre o ícone (lupa) ao lado
do campo Gestor Financeiro.

21. Informe ou selecione o banco que é o agente arrecadador da Unidade Gestora, clicando sobre o ícone
(lupa) ao lado do campo Banco.

22. Informe ou selecione a agência do banco arrecadador da Unidade Gestora, clicando sobre o ícone
(lupa) ao lado do campo Agência.

23. Selecione o tipo de atribuição da Unidade Gestora (Executora Orçamentária ou Pagadora).

24. Clique no botão para incluir a Unidade Gestora.

25. No caso de desistência do processo pressione o botão .

26. A aba Histórico listará todas as alterações efetuadas no cadastro da Unidade Gestora.

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GLOSSÁRIO
Introdução

Conhecer a estrutura do orçamento público, a classificação das contas públicas e metodologia de cálculo
são algumas das atribuições do administrador e do técnico público das Finanças do Estado.
Para melhor exercer essas tarefas é necessário saber com precisão os conceitos inerentes à terminologia
usada no dia a dia.

Por conseguinte, planejar, decidir, executar e controlar as finanças públicas do Estado serão executadas
com segurança.

O Glossário de Termos de Finanças e de Orçamento Público, elaborado a partir da compilação de diferentes


fontes, principalmente do Glossário da Associação Brasileira de Orçamento Público e da Lei 4320, listadas
no final, tem como objetivo facilitar o trabalho de procura dos conceitos.

ABERTURA DO EXERCÍCIO - Consiste no ato de disponibilizar o Sistema para o início da execução


orçamentária, financeira e contábil de um exercício, incluindo a transferência dos saldos de contas
com movimentação contínua do exercício anterior.

ABATIMENTO: Mesmo que dedução.

ABERTURA DE CRÉDITO ADCIONAL: Decreto do Poder Executivo determinando a disponibilidade do


crédito orçamentário, com base em autorização legislativa específica.

AÇÃO - Compreende o nível máximo de agregação das metas de governo através da qual é alcançada a
realização dos grandes projetos e atividades da Nação.

ACORDOS, AJUSTES E CONVÊNIOS - Instrumentos legais para realização, em regime de mútua


cooperação, de serviços de interesse recíproco dos Órgãos e Entidades da Administração Federal e de
outras Entidades Públicas ou organizações particulares (art. 48, do Decreto nº 93.872, de 23 de
dezembro de 1986).

ADJUDICAÇÃO: Processo através do qual se passa uma procuração a uma terceira parte, um agente
fiduciário, dando-se amplos direitos de liquidar seus ativos para satisfazer as reivindicações de credores. No
processo licitatório, é a manifestação oficial pela proposta mais vantajosa.

ADMINISTRAÇÃO DIRETA - Representa o conjunto de Órgãos que respondem pelos serviços


integrados na estrutura administrativa do Gabinete do Governador e das Secretarias.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA: Ação de gerenciar as finanças públicas e privadas.

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - Compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de


personalidade jurídica própria;
a) Autarquias;
b) Empresas Públicas;
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c) Sociedade de Economia Mista.
d) Fundações Públicas.

ADMINISTRADOR PÚBLICO: Pessoa encarregada de gerir negócios públicos.

AD VALOREM: “conforme o valor”. Um tributo “ad valorem” é aquele cuja base de cálculo é o valor do
bem tributado. Contrasta com o tributo específico, arrecadado conforme uma dada quantia por unidade de
mercadoria.

AGENTE RESPONSÁVEL - Corresponde à pessoa física que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou
administre dinheiros, bens e valores públicos do Estado e das Entidades da Administração Indireta ou
pelos quais estas respondam, ou que, em nome destas, assuma obrigação de natureza pecuniária.
Caracteriza também o gestor de quaisquer recursos repassados pela União, mediante convênio,
acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal, a Município, a
Entidades Públicas ou Organizações Particulares.

AJUSTE: Instrumento através do qual um ministério (secretaria) ou órgão adjudica a outro ministério
(secretaria) ou órgão a execução de projetos e atividades constantes de seus programas de trabalho. O
ajuste é utilizado somente quando forem partes, entre si, os próprios ministérios (secretarias) ou órgãos
dos poderes da União (do Estado), por intermédio de suas unidades orçamentárias ou gestoras
intervenientes.

ALCANCE: Desfalque, apropriação indébita de dinheiro e/ou outros valores de terceiros.

ALIENAÇÃO DE BENS: Transferência de domínio de bens a terceiros.

ALÍQUOTA:

1 - relação percentual entre o valor do imposto e o valor tributado;

2 - soma em dinheiro a ser paga por uma unidade de imposto;

3 - elemento constituinte do imposto;

4 - percentual a ser aplicado sobre um determinado valor líquido tributável (base de cálculo), dando como
resultado o valor do imposto a ser pago.

ALOCAR: Destinar recursos a um fim específico ou a uma entidade.

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA EXTERNA: Despesas com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e


da atualização monetária ou cambial da dívida pública externa, contratual ou mobiliária.

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA INTERNA: Despesas com o pagamento e/ou refinanciamento do principal e


da atualização monetária ou cambial da dívida pública interna, contratual ou mobiliária.

AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO: Extinção gradativa de uma dívida por meio de pagamento parcelado.
As parcelas de amortização são também conhecidas como principal da dívida.

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AMORTIZAÇÃO LÍQUIDA: Resultado entre as amortizações incorridas a pagar e a receber.

AMORTIZAÇÃO DA CONTA GRÁFICA: Pagamento das obrigações a pagar gravadas com garantias de
privatizações.

ANÁLISE INCREMENTAL: Método de análise orçamentária que consiste em dividir os recursos


disponíveis em pequenos incrementos e considerar qual dos usos alternativos de cada incremento
proporcionaria maior retorno. O conceito de utilidade marginal indica que a comparação de valores
incrementais é significativa e necessária somente às margens ou próximo delas.

ANO FINANCEIRO: O mesmo que Exercício Financeiro. Período correspondente à execução orçamentária.
No Brasil coincide com o ano civil.

ANTECIPAÇÃO DA RECEITA: Processo pelo qual o tesouro público pode contrair uma dívida por
“antecipação da receita prevista”, a qual será liquidada quando efetivada a entrada de numerário.

ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA: Princípio que veda a cobrança de um tributo no mesmo exercício


financeiro em que haja sido publicada a lei que o instituiu ou aumentou.

ANUALIDADE DO ORÇAMENTO: Princípio orçamentário que estabelece a periodicidade de um ano para


as estimativas da receita e fixação da despesa, podendo coincidir ou não com o ano civil.

ANUALIDADE DO TRIBUTO: Princípio pelo qual um tributo só pode ser cobrado, se houver, para tanto,
autorização orçamentária.

ANULAÇÃO DO EMPENHO: Cancelamento total ou parcial de importância empenhada.

ANULAÇÃO DO DESTAQUE OU PROVISÃO: Ato de tornar sem efeito o crédito concedido pelo
destaque ou provisão. Poderá ser total ou parcial e somente poderá ser efetuada pela unidade responsável
pela descentralização nas seguintes situações: quando houver engano no valor do crédito descentralizado
ou necessidade de reduzi-lo; quando houver alteração orçamentária que justifique a providência; quando
se tornar necessária a compressão de despesa; quando houver cancelamento do ato que lhe deu origem;
ou quando a provisão ou destaque tiver sido feito indevidamente ou inadequadamente.

APLICAÇÕES DIRETAS: Aplicações dos créditos orçamentários realizadas diretamente pela unidade
orçamentária detentora de crédito orçamentário, ou mediante descentralização a outras entidades
integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, no âmbito da mesma esfera de governo.

APLICADORA (Unidade): O mesmo que Unidade Aplicadora.

APÓLICE:

1 - Título representativo da dívida pública, de obrigação civil e/ou mercantil.

2 - Certificado escrito de uma obrigação mercantil.

3 - Ação de companhia.

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4 - Ação de sociedades anônimas.

5 - Documento que formaliza o contrato de seguro.

APOSENTADORIAS E REFORMA: Despesas com pagamento de inativos civis, militares reformados e


pagamento aos segurados do plano de benefícios da previdência social.

AQUISIÇÃO DE BENS PARA REVENDA: Despesas com aquisição de bens destinados à venda futura.

AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS: Aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras ou para


sua pronta utilização.

AQUISIÇÃO DE TÍTULOS DE CRÉDITOS: Despesas com a aquisição de títulos de crédito não


representativos de quotas de capital de empresas.

AQUISIÇÃO DE TÍTULOS REPRESENTATIVOS DE CAPITAL JÁ INTEGRALIZADO: Aquisição de


ações ou quotas de qualquer tipo de sociedade, desde que tais títulos não representem constituição ou
aumento de capital.

ARO: Abreviação de antecipação de receita orçamentária. Vide Antecipação de Receita.

ARRECADAÇÃO:

1 - Segundo estágio da receita pública, consiste no recebimento da receita pelo agente devidamente
autorizado;

2 - É o processo pelo qual, após o lançamento dos tributos, realiza-se seu recolhimento aos cofres públicos;

3 - É o ato de recebimento do imposto do contribuinte pelas repartições competentes e manifesta-se em


dinheiro, de acordo com leis e regulamentos em vigor e sob imediata fiscalização das respectivas chefias;

4 - Arrecadação da receita consiste em cobrar os tributos, recebê-los e guardar o numerário respectivo,


podendo ser direta (por coleta, por unidades administrativas e por via bancária) ou indireta (arrendamento,
retenção na fonte e estampilha).

ARRENDAMENTO (Mercantil) ou “Leasing”: Utilização de ativos fixos específicos sem deter efetivamente
a sua posse. O arrendatário recebe os serviços dos ativos arrendados pelo arrendador, que possui os
ativos. Exige-se um pagamento periódico, chamado contraprestação, dedutível para fins de imposto de
renda. Um arrendamento operacional é geralmente um acordo cancelável a curto prazo; um arrendamento
financeiro é um contrato não cancelável a longo prazo.

ATIVIDADE - Conjunto de operações que se realizam de modo contínuo concorrendo para a


manutenção da ação do governo, com resultados que geralmente podem ser medidos quantitativa
ou qualitativamente.

ATIVO CIRCULANTE: Disponibilidades de numerário, recursos a receber, antecipações de despesa, bem


como outros bens e direitos pendentes ou em circulação, realizáveis até o término do exercício seguinte.

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ATIVO COMPENSADO: Contas com função precípua de controle, relacionadas aos bens, direitos,
obrigações e situações não compreendidas no patrimônio mas que, direta ou indiretamente, possam vir a
afetá-lo, inclusive os referentes a atos e fatos administrativos da execução orçamentária.

ATIVO FINANCEIRO: Créditos e valores realizáveis independentemente de autorização orçamentária,


bem como os valores numerários.

ATIVO LÍQUIDO: Diferença positiva entre o ativo e o passivo.

ATIVO PATRIMONIAL: Conjunto de valores e créditos que pertencem a uma entidade.

ATIVO PERMANENTE: Bens, créditos e valores cuja mobilização ou alienação dependa de autorização
legislativa.

ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO: Direitos realizáveis normalmente após o término do exercício
seguinte.

ATRIBUIÇÕES DO ÓRGÃO CENTRAL DE ORÇAMENTO: Preparar instruções para elaboração das


propostas orçamentárias; orientar e coordenar as atividades dos órgãos setoriais; analisar e consolidar as
propostas orçamentárias dos órgãos setoriais, elaborando a proposta da União, do Estado ou do Município,
conforme a esfera; acompanhar o cumprimento do programa de trabalho e realizar a avaliação físico-
financeira dos projetos e atividades; disciplinar os critérios da execução orçamentária.

ATRIBUIÇÕES DO ÓRGÃO SETORIAL DE ORÇAMENTO: Preparar instruções para elaboração das


propostas orçamentárias setoriais (caso necessário); orientar e coordenar as atividades dos órgãos
seccionais; analisar e consolidar as propostas orçamentárias dos órgãos seccionais, elaborando a proposta
do ministério ou da secretaria; elaborar o programa de trabalho do ministério ou da secretaria; acompanhar
o cumprimento do programa de trabalho e realizar a avaliação físico-financeira dos projetos e atividades do
ministério; elaborar e controlar a programação de desembolso; disciplinar os critérios da execução
orçamentária observadas as normas do órgão central.

AUMENTO VEGETATIVO DA RECEITA: Aquele que se verifica naturalmente, devido, via de regra, ao
crescimento econômico, sem alteração das regras tributárias.

ATOS ADMINISTRATIVOS: Medidas postas em prática para que a administração pública alcance os seus
objetivos.

AUTARQUIA: Entidade administrativa autônoma, criada por lei com personalidade jurídica de direito
público, patrimônio próprio e atribuições estatais específicas para realizar os fins que a lei lhe atribuir.

AUTARQUIA DE REGIME ESPECIAL: Aquela a que a lei instituidora conferir privilégios específicos e
aumentar a sua autonomia comparativamente com as autarquias comuns.

AUTORIZAÇÃO: Consentimento dado ao administrador para realizar determinada operação de receita ou


de despesa pública.

AUXÍLIO - Despesa que se destina a entidades de direito público ou privado, sem finalidade lucrativa e
deriva diretamente da Lei de Orçamento.

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BALANCETE - Demonstrativo contábil de verificação no qual se encontram os saldos das contas
devedoras e credoras dispostos em forma de equação, ou seja, total dos saldos devedores igual ao
total dos saldos credores.
BALANÇO - Demonstrativo contábil que apresenta, num dado momento, a situação do patrimônio de
uma entidade.
BALANÇO FINANCEIRO - Demonstrativo contábil de ingressos e dispêndios (entradas e saídas)
de recursos financeiros a título de receitas e despesas orçamentárias, bem como recebimentos e
pagamentos de natureza extra-orçamentária, além dos saldos de disponibilidades do exercício anterior e
do exercício seguinte.
BALANÇO GERAL DO ESTADO (BGE) - Conjunto de informações orçamentárias, financeiras e
contábeis de um exercício financeiro, englobando, as contas de todos os Órgãos e Entidades da
Administração Pública Estadual acompanhado do Relatório das Atividades desenvolvidas no período. O
BGE deve ser encaminhado a Assembléia Legislativa, anualmente, com os dados do exercício anterior,
dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa.
BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - Demonstrativo contábil das Receitas Previstas e das Despesas Fixadas
nos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social, em confronto com as Receitas e Despesas Realizadas,
evidenciando, ainda, as diferenças entre elas.
BALANÇO PATRIMONIAL - Demonstrativo contábil que evidencia o Ativo Financeiro e o Não
Financeiro, o Passivo Financeiro e o Não Financeiro, o Saldo Patrimonial e as Contas de
Compensação, sintetizando os bens, valores, créditos e obrigações do Estado.

BASE DE CÁLCULO:

1 - Grandeza econômica ou numérica sobre a qual se aplica a alíquota para obter o “quantum” do
imposto.

2 - Valor que se deve tomar como ponto de partida imediato para o cálculo das alíquotas do
imposto com o fim de individualizá-lo em cada caso.

3 - Limite preestabelecido de uma grandeza econômica ou numérica sobre a qual se aplica a


alíquota para obter o “quantum” a pagar ou a receber.

“BATER”: Gíria orçamentária que significa a coincidência entre valores ou programações apuradas através
de levantamentos diferentes. Ex.: As informações enviadas pelo Ministério "batem" com as do balanço.

BITRIBUTAÇÃO: Ocorrência de dois tributos sobre a mesma base de cálculo.

CADASTRO DE CONVÊNIOS: Cadastramento de convênios, bem como suas eventuais alterações.

CADASTRO DE FORNECEDORES: Cadastramento dos prestadores de serviços e/ou fornecedores de


material ao serviço público.

CADASTRO DESCRITIVO: Documento que explicita as informações necessárias para análise do projeto
ou atividade.

CAMPO: Atributo de um registro. Cada campo armazena uma informação.

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CAPITAL AUTORIZADO: Limite estatutário de competência da assembléia geral ou do conselho de
administração para aumentar, independentemente de reforma estatutária, o capital social.

CARÊNCIA: Prazo previsto contratualmente, durante o qual não há exigência de pagamento da parcela do
principal, ou seja, amortização. Normalmente, durante a carência o mutuário paga a parcela de juros.

CAUÇÃO: Garantia à realização de direitos subjetivos. Em senso estrito, é a garantia dada ao cumprimento
de obrigações.

CARGA TRIBUTÁRIA: Totalidade de tributos que incidem sobre os contribuintes.

CATEGORIA ECONÔMICA: Classificação das receitas e despesas em operações correntes ou de capital,


objetivando propiciar elementos para uma avaliação do efeito econômico das transações do setor público.
Na classificação das despesas incluem-se as Despesas Correntes e as Despesas de Capital.

CICLO ORÇAMENTÁRIO:

1 - Período compreendido entre a elaboração da proposta orçamentária e o encerramento do


orçamento;

2 - Período de tempo necessário para que o orçamento esgote suas quatro fases: elaboração,
aprovação, execução e controle.

CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS: Agrupamento das contas públicas segundo a extensão e
compreensão dos respectivos termos. Extensão de um termo é o conjunto dos indivíduos ou objetos
designados por ele; compreensão desse mesmo termo é o conjunto das qualidades que ele significa,
segundo a lógica formal. Qualquer sistema de classificação, independentemente do seu âmbito de atuação
(receita ou despesa), constitui instrumento de planejamento, tomada de decisões, comunicação e controle.

CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS PÚBLICAS: A Lei n.º 4.320/64, ao dar ênfase ao critério econômico -
ao lado do funcional - adotou a dicotomia “operações correntes”/ “operações de capital”. Assim, o art. 11
da citada Lei estabelece que “a receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: receitas
correntes e receitas de capital”. O parágrafo 42 do art. 11 (alterado pelo D.L. 1939/82), traz a
discriminação das fontes de receita distribuídas pelas duas categorias econômicas básicas, sendo a
codificação e o detalhamento apresentados no anexo n.º 3, permanentemente atualizado por portarias
SOF/SEPLAN/PR. A classificação das receitas compreende o conjunto de receitas previstas na Lei n.º
4.320/64, composta de contas que melhor as expressem. Cada conta é composta de um código de (8)
algarismos e um título. O código (0.0.0.0.00.00), estabelece a hierarquia da classificação, a partir da
categoria econômica até o menor nível do detalhe da receita, que é o subitem. Na classificação do Imposto
de Renda das Pessoas Físicas, por exemplo, teríamos a seguinte codificação: código 1.1.1.2.04.01

1º Dígito - Categoria econômica - receita corrente;

2º Dígito - Subcategoria econômica - receita tributária;

3º Dígito - Fonte - receita de impostos;

4º Dígito - Rubrica - imposto sobre o patrimônio e a renda;

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5º Dígito - Alínea - imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza;

6º Dígito - Subalínea - imposto sobre a renda de pessoas físicas;

Conta 1.1.1.2.04.01 Imposto sobre a renda de Pessoas Físicas

Além desse critério, a classificação da receita obedece simultaneamente a outro, baseado na


necessidade de melhor identificar os recursos e evitar a dupla contagem na consolidação do
orçamento. Adota-se um esquema de classificação de receita por fontes, composto de (3)
algarismos, (0.00) que identifica a natureza dos recursos, sendo dividida em:

1 - Recursos do Tesouro: Recursos Ordinários; Recursos Vinculados.

2 - Recursos de Outras Fontes;

3 - Recursos Transferidos do Tesouro;

4 - Recursos Transferidos de Outras Fontes.

CLASSIFICAÇÃO ECONÔMICA DA DESPESA: Composta pela categoria econômica, pelo grupo a que
pertence a despesa, pela modalidade de sua aplicação e pelo elemento de Despesa. Possibilita tanto
informação macroeconômica sobre o efeito do gasto do setor público na economia, através das primeiras
três divisões, quanto para controle gerencial do gasto, através do elemento de despesa. O código da
classificação da natureza da despesa é constituído por seis algarismos, distribuídos da seguinte
forma:categoria econômica – grupo de despesa – modalidade - elemento
X – X – XX – XX

Duas situações especiais devem ser consideradas. A primeira relativa aos “investimentos em regime
de programação especial”, cujo código, na Lei Orçamentária, é “4.5.xx.99”, onde “99” representa
“elemento de despesa a classificar”. Neste caso, o elemento de despesa “99” deve ser
obrigatoriamente especificado quando da aprovação do plano de aplicação correspondente.

A segunda situação diz respeito à reserva de contingência, que é identificada pelo código
“9.0.00.00”.

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL PROGRAMÁTICA: Agrupamento das ações do governo em grandes


áreas de sua atuação, para fins de planejamento, programação e orçamentação. Compreende as funções,
representando o maior nível de agregação das ações do governo, desdobrando-se em PROGRAMAS, pelos
quais se estabelecem produtos finais, que concorrem à solução dos problemas da sociedade. Podem
desdobrar-se em SUBPROGRAMAS quando necessário para maior especificação dos produtos finais.
Programas e/ou subprogramas desdobram-se em PROJETOS e ATIVIDADES, que possibilitam alcançar seus
produtos e objetivos. Subprodutos e Subatividades constituem-se no menor nível de desagregação da ação
do governo, com destinação de recursos na Lei Orçamentária. O código da classificação funcional-
programática compõe-se de treze algarismos assim distribuídos:

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FUNÇÃO PROGRAMA SUBPROGRAMA P/A

XX - XXX - XXXX - XXXX

Esta classificação foi instituída pela SEPLAN, através da Portaria n.º 4, de 28.01.74 e reformulada
posteriormente pela Portaria n.º 4, de 13.03.75 e atualizada pela Portaria n.º 24, de 14-07-76

Classificação Institucional Evidencia a distribuição dos recursos orçamentários pelos órgãos e


unidades orçamentárias responsáveis pela execução. Um órgão ou uma unidade orçamentária
pode, eventualmente, não corresponder a uma estrutura administrativa, como, por exemplo,
“Encargos Financeiros da União”, “Transferência a Estados, Distrito Federal e Municípios”, “Reserva
de Contingência” etc.

O código da classificação institucional compõe-se de cinco algarismos, sendo os dois primeiros


reservados à identificação do órgão e os três últimos à unidade orçamentária.

CLASSIFICAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: Organização do orçamento segundo critérios que possibilitam a


compreensão geral das funções deste instrumento, propiciando informações para a administração, a
gerência e a tomada de decisões. No modelo orçamentário brasileiro são observadas as seguintes
classificações:

Da Despesa: classificação institucional, classificação funcional programática e de natureza


da despesa;

Da Receita: classificação por categorias econômicas e por grupo de fontes.

CONFORMIDADE - É um dos instrumentos de segurança do SIPLAG, que permite às UG garantir a


fidedignidade das operações por elas realizadas (Diária, Contábil e de Operadores).
CONTA - Título representativo da formação, composição, variação e situação de um patrimônio, bem
como de bens, direitos, obrigações e situações nele não compreendidas, mas que, direta ou
indiretamente, possam vir a afetá-lo, exigindo por isso controle contábil específico.
CONTA ÚNICA - Conta mantida junto ao BRADESCO operacionalizada, destinada a acolher, as
disponibilidades financeiras do Estado, à disposição das UG "on-line".
CONTAS-CORRENTES BANCÁRIAS - Contas mantidas pelas UG junto às agências bancárias,
destinadas à movimentação de seus recursos financeiros quando houver necessidade de realização de
operações que não possam ser efetuadas através da Conta Única, e identificadas pelos códigos
alfabéticos A, B, C, D, e K.
CONTA CORRENTE CONTÁBIL - Representa o menor nível de desdobramento da estrutura de
uma conta contábil, permitindo o controle individualizado de saldos para os quais seja necessário
maior detalhamento, principalmente para identificar fornecedores, empenhos, transferências e célula
orçamentária.
CONTA DE AGREGAÇÃO - Agrupa os saldos das contas de escrituração, a ela subordinadas.
CONTAS DE ESCRITURAÇÃO - Contas de menor nível na estrutura do Plano de Contas, na qual são
efetuados os registros contábeis.
CONTRAPARTIDA - quantidade de recursos que o devedor se compromete, contratualmente, a aplicar
em um projeto. A cobertura da contrapartida pode efetivarse através de outro empréstimo, receita própria
ou dotação orçamentária.
CONTRAPARTIDA CONTÁBIL - Conta que representa, no método das partidas dobradas, o débito
ou crédito utilizado para completar o lançamento contábil.
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CONTRAPARTIDA CONTRATUAL - volume de recursos que o devedor se compromete,
contratualmente, a aplicar em um determinado projeto. A cobertura da comtrapartida pode efetivar-
se através de outro empréstimo, receita própria ou dotação orçamentária.
CONTRATO - acordo entre duas ou mais pessoas (físicas ou jurídicas) que transferem entre si algum
direito ou se sujeitam a alguma obrigação.
CONTRIBUIÇÕES - Transferência destinada a entidades de direito público ou privado, sem finalidade
lucrativa. É concedida em virtude de lei especial, para atender a ônus ou encargo assumido pela União.
(art. 63 § 2º, do Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986 e art. 12 § 6º da Lei nº 4.320, de 17 de
março de 1.964).
COTA - Montante de recursos financeiros que a COFIN coloca à disposição dos usuários, em cada
período, podendo ter ou não valor uniforme.
COTA CONCEDIDA DIFERIDA - Parcela de recursos financeiros liberada pela COFIN aos OSPF não
utilizados durante o exercício e que constituem antecipação de cota do exercício seguinte.
CRÉDITO ADICIONAL - Destina-se a atender despesas não computadas ou insuficientemente
dotadas na LOA, podendo ser caracterizados como: especial, extraordinário e suplementar.
CRÉDITO ADICIONAL ESPECIAL - Destinados a atender despesas para as quais não haja dotação
orçamentária específica. (Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, art. 41, inciso II).
CRÉDITO ANTECIPADO LDO - Antecipação de crédito à conta do projeto da LOA, não encaminhado à
sanção presidencial até 31 de dezembro do exercício e que poderá ser executado em cada mês, até o limite
de um doze avos do total de cada dotação, na forma da proposta remetida ao Congresso Nacional.
(LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias - art. 49, da Lei nº 9,082 de 25/jul/95)
CRÉDITO ESPECIAL - Destinado a despesas para as quais não haja dotação orçamentária
específica, sendo autorizado em lei e aberto por decreto do Executivo. Se o ato de autorização do
crédito for promulgado nos últimos quatro meses do exercício, e desde que aberto, poderá ser
reaberto no exercício seguinte, nos limites de seu saldo.
CRÉDITO ESPECIAL ABERTO - Destinado a despesas para as quais não haja dotação específica, sendo
autorizado por lei e aberto por decreto do Poder Executivo.
CRÉDITO ESPECIAL REABERTO - Destinado as despesas para as quais não haja dotação específica,
sendo autorizado por lei e aberto por decreto do Poder Executivo e que foi aberto no último
quadrimestre do exercício anterior, sendo reaberto no limite dos seus saldos.
CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO - Destinados ao atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, em
caso de guerra, subversão interna ou calamidade pública. É autorizado e aberto por medida provisória,
podendo ser reaberto no exercício seguinte, nos limites do seu saldo, se o ato que o autorizou tiver
sido promulgado nos últimos quatro meses do exercício.
CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO ABERTO - Destinado ao atendimento de despesas urgentes e
imprevisíveis, em caso de guerra, subversão interna ou calamidade pública. É autorizado e aberto por
medida provisória.
CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO REABERTO - Destinado ao atendimento de despesas urgentes e
imprevisíveis, em caso de guerra, subversão interna ou calamidade pública. Foi autorizado e aberto por
medida provisória no último quadrimestre do exercício anterior, sendo reaberto nesse exercício no limite
dos seus saldos.
CRÉDITO INICIAL - Destinado ao registro dos valores dotados para cada unidade orçamentária e
identificados na LOA, aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da República e
detalhados no QDD.
CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO - Autorização dada pela LOA para aplicação de determinado montante de
recursos, discriminado conforme as classificações.
CRÉDITO SUPLEMENTAR - Destinado ao reforço de dotação orçamentária já existente no
orçamento. A autorização legislativa pode constar na própria lei orçamentária.

COBERTURA ORÇAMENTÁRIA: Dotação orçamentária para atender despesas com subprojeto ou


subatividade, proveniente de lei orçamentária ou créditos adicionais.
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CÓDIGO: Conjunto de dígitos utilizados para individualizar órgãos, instituições, classificações, fontes de
recursos, etc.

COMISSÃO DE COMPROMISSO: Comissão comente cobrada pelos credores externos sobre o valor não
desembolsado do empréstimo.

COMISSÃO DE REPASSE: Percentual aplicado sobre o saldo devedor, devido a credor nacional (operação
interna), em contrato cuja origem dos recursos é externa. A forma do cálculo é semelhante à de juros, com
taxas variando, normalmente, entre 0,5 e 4,0% a.a.

COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA: Capacidade atribuída a uma entidade estatal para instituir, arrecadar e
administrar tributos. É disciplinada e limitada pela Constituição, onde existem tributos de competência
privativa ou concorrente da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

COMPRA: Toda aquisição remunerada de bens e/ou serviços para fornecimento de uma só vez ou
parceladamente.

COMPROMISSOS FINANCEIROS: Obrigações a pagar provenientes do refinanciamento da dívida,


incluindo aquelas gravadas com garantias de privatizações e de emissão de debêntures.

CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS: Concessão de qualquer empréstimo, inclusive bolsas de estudos


reembolsáveis.

CONCORRÊNCIA: Modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase de habilitação,


comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital da licitação para a execução de
seu objeto.

CONCURSO: Modalidade de licitação entre quaisquer interessados, para a escolha de trabalho técnico ou
artístico, mediante a instituição de prêmio aos vencedores.

CONFISCO CAMBIAL: Apropriação de parte da receita em moeda estrangeira, auferida das exportações.

CONFORMIDADE CONTÁBIL: Registro promovido pelo órgão de contabilidade, certificando a legalidade


do fato praticado e a sua adequada classificação contábil.

CONFORMIDADE DE REGISTRO: Conformidade a ser dada pelas Unidades Gestoras, “off line”, aos
registros diários efetuados por sua unidade, “POLO SIAFI” na esfera federal.

CONSTITUIÇÃO OU AUMENTO DE CAPITAL DE EMPRESAS: É realizada mediante subscrição de


ações representativas do seu capital social.

CONTA CORRENTE E DISPONIBILIDADE FINANCEIRA: Conta onde se efetua o registro das


operações financeiras efetuadas por Unidades Gestoras, “on line”, no SIAFI, cujo saldo corresponde às
disponibilidades financeiras das Unidades Gestoras (limite de saque) na esfera federal.

CONTA GRÁFICA: Constitui-se na contabilização da transferência de ativos e posterior operação de acerto


de preços. Realiza-se através desta conta a compensação entre o saldo devedor do valor a ser pago à vista
e os montantes efetivamente transferidos pelo Tesouro Estadual ao Tesouro Nacional.

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CONTRATAÇÃO POR TEMPO DETERMINADO: Despesas com a contratação de pessoal por tempo
determinado para atender necessidade temporária de excepcional interesse público.

CONTRIBUIÇÃO A ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA: Despesas com encargos da entidade


patrocinadora no regime de previdência fechada, para complementação de aposentadoria.

CONTRIBUIÇÕES: Despesas derivadas diretamente da Lei de Orçamento quando destinadas a atender a


despesas de manutenção de outras entidades de direito público ou privado, ou determinadas por lei
especial anterior, nos termos do artigo 12 da Lei 4320, para o atendimento de investimentos ou inversões
financeiras.

CORREÇÃO DA DÍVIDA CONTRATADA: Despesas decorrentes da atualização, monetária ou cambial, do


valor do principal da dívida contratual, interna e externa, efetivamente amortizado.

CORREÇÃO DA DÍVIDA MOBILIARIA RESGATADA: Despesas decorrentes da atualização, monetária


ou cambial, do valor nominal do título da dívida pública mobiliária, interna e externa, efetivamente
amortizado.

CORREÇÃO MONETÁRIA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DE: Correção


monetária da dívida decorrente de operação de crédito por antecipação de receita.

CRÉDITO ORÇAMENTÁRIO: São créditos adicionais para execução de programa, projeto ou atividade. É
também o desembolso para uma despesa vinculada a um programa.

CRESCIMENTO ANUAL RELATIVO DA RECEITA TRIBUTÁRIA: Corresponde ao crescimento real da


receita tributária da Unidade Federada em comparação à média dos demais Estados e/ou Municípios.

CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO - instrumento que fixa datas e valores a serem liberados por
uma entidade a favor de outra. Quando se tratar de operações de crédito, significa o cronograma de
liberações de recursos do emprestador para o tomador. Quando se tratar de programação financeira
do Tesouro Estadual, significa o cronograma de liberações da COFIN para os OSPF e destes para as UG.

DÉFICIT ORÇAMENTÁRIO - É a diferença caracterizada pela execução da Despesa maior que a


Receita num determinado período.
DARF - DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS - Instrumento de registro da
arrecadação de tributos e demais receitas do Tesouro Nacional, intituido pela SRF/MF.
DATA DE EFETIVIDADE - cumpridos os pré-requisitos contratuais define-se a data de efetividade, ou
seja, a data a partir da qual o mutuário está apto a sacar recursos por conta da operação. Esta data deve
ser igual ou posterior à data de assinatura do contrato, conforme prazo acordado entre as partes.
DATA LIMITE DE DESEMBOLSO - é o último prazo estabelecido contratualmente para que o mutuário
efetue saques por conta do empréstimo.
DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS (DVP) - Evidencia as alterações ocorridas
em um Patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, indicando o resultado
patrimonial do exercício.
DEPÓSITO DE DIVERSAS ORIGENS (DDO) - compreende recurso recebido transitoriamente,
a título de diversos depósitos exigíveis a curto prazo.
DESCENTRALIZAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - Transferência (externa ou interna) concedida por uma UO
ou UA, para outra Unidade, do poder de utilizar créditos orçamentários ou adicionais que estejam
sob a sua supervisão ou lhe tenham sido dotados ou transferidos.
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DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO - Situação criada pela utilização indevida, em um mesmo registro
contábil, de contas do Sistema Financeiro com as de outro Sistema contábil, gerando Outros Ingressos,
se o desquilíbrio for na Receita, e Outros Dispêndios, se desequilíbrio for na Despesa.
DESEMBOLSO - Ato de liberação de recursos financeiros por parte do órgão responsável pela
descentralização de tais recursos ou de um agente credor para um devedor ou vice-versa, nas datas
fixadas em cronograma específico.
DESPESA - as despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a
forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incremento em passivos, que resultem em decréscimo
do patrimônio líquido e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade.
Despesa Orçamentária - Despesa/Dispêndio orçamentário é fluxo que deriva da utilização de crédito
consignado no orçamento da entidade, podendo ou não diminuir a situação líquida patrimonial.
DESPESA CORRENTE - Representa encargo que não produz acréscimo patrimonial, respondendo
assim, pela manutenção das atividades de cada Òrgão/Entidade.
DESPESA DE CAPITAL - É a despesa que resulta no acréscimo do patrimônio do Órgão ou Entidade
que a realiza, aumentando, dessa forma sua riqueza patrimonial.
DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES - São despesas de exercícios encerrados,para os quais o
orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldosuficiente para atendê-las, mas que não
tenham sido processados na épocaprópria. Representam, ainda, os Restos a Pagar com prescrição
interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente, que
poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por
elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica. (art. 37, Lei Nª 4.320, de 17 de
março de 1964).
DESPESA NÃO PROCESSADA (Não Liquidada) - É aquela cujo empenho foi legalmente emitido e que
depende da fase de liquidação, ou seja, do reconhecimento da correspondente despesa.
DESPESA PROCESSADA (Liquidada) - É aquela cujo credor, de posse do empenho Correspondente,
forneceu o material, prestou o serviço ou ainda executou a obra, e mediante o atesto da despesa
orçamentária tenha sido reconhecida pela Unidade Gestora beneficiária.
DESPESA REALIZADA - É aquela em que o credor, de posse do empenho correspondente,
forneceu o material, prestou o serviço ou ainda executou a obra e que tenha sido devidamente atestada
ou encontra-se em fase de análise e conferência, cuja despesa orçamentária, pelo princípio da
prudência, considera-se realizada.
DÍVIDA ATIVA - É a inscrição que se faz em conta de devedores, relacionada a tributos multas e
créditos da Fazenda Pública, lançados mas não cobrados ou não recolhidos no exercício de origem. (art.
39, Lei 4.320, de 17 de março de 1964).
DOTAÇÃO CANCELADA - Compreende a eliminação de parte ou todo de crédito orçamentário
(inicial, suplementar, especial e extraordinário), nos casos regulamentares previstos.
DOTAÇÃO ESPECIAL - Representa o somatório de créditos especiais abertos e reabertos no exercício.
DOTAÇÃO EXTRAORDINÁRIA - Representa o montante de créditos orçamentários destinados a
despesas imprevisíveis e urgentes.
DOTAÇÃO INICIAL - Representa o total de créditos orçamentários para realização de despesas
autorizadas na LOA.
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA - Importância consignada no orçamento ou em crédito adicional, para
atender determinada despesa.
DOTAÇÃO SUPLEMENTAR - Representa o volume de créditos orçamentários destinados a reforço de
dotação orçamentária para realização de despesas.

ELEMENTO DE DESPESA - Estrutura codificada da despesa pública de que se serve a


administração pública para registrar e acompanhar suas atividades. (art.15, Lei 4.320, de 17 de março
de 1964).

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EMPENHO DE DESPESA - Ato emanado de autoridade competente, que cria para o Estado obrigação
de pagamento pendente ou não de implemento de condição. (art.58, Lei nº 4.320, de 17 de março de
1964).
EMPENHO GLOBAL - Representa a reserva de recursos orçamentários destinada a atender despesas
com montante previamente conhecido, tais como as contratuais, mas de pagamento parcelado, geralmente
mensal. (art.60, Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964).
EMPENHO ORDINÁRIO - Representa a reserva de recursos orçamentários destinada a atender
despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez. (art.
, Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964).
EMPENHO POR ESTIMATIVA - Representa a reserva de recursos orçamentários destinada a
atender despesas cujo montante não se possa determinar previamente, tais como serviços de
telefone, reprodução de documento, diárias e gratificações e assemelhados (art.60, § 2º, Lei nº 4.320, de
17 de março de 1964).
EMPENHO TRANSFERIDO - Corresponde à transferência de uma UG para outra, de empenho, com a
finalidade de atender despesa a ser realizada pela UG beneficiária.
EMPRESA PÚBLICA - Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com patrimônio
próprio e capital que poderá ser exclusivo do Estado ou desde que a maioria do capital votante
permaneça de propriedade do Estado, admitindo participação de outras pessoas jurídicas de direito público
interno, bem como de entidades da administração indireta da União, Estados, Distrito Federal e
Municípios. É criada por lei para exploração de atividade econômica que o governo seja levado a
exercer por força de contingência ou de conveniência administrativa, podendo revestir-se de
qualquer das formas admitidas em direito. (art. 5º, Inciso II, Decreto-lei 200, de 25 de fevereiro de
1967)
EMPRÉSTIMO EM MOEDA - contrato para obtenção de recursos financeiros.
ENCARGOS EM ATRASO - parcelas de encargos (juros, comissão de compromisso, etc) vencidas e
não pagas em data anterior à do saldo devedor inicial informado.
ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO - Representa o conjunto de procedimentos aplicáveis ao
encerramento dos saldos das contas de resultado e das contas da programação orçamentária e financeira,
para apuração do resultado do exercício, com sua transferência para as contas correspondentes de
Provisões Fiscais, Estatutárias, Patrimônio e Reservas, com vistas à elaboração do Balanço
Patrimonial.
ENTIDADE SUPERVISIONADA - Unidade da administração descentralizada que recebe recursos do
OGE, sujeitando-se, dessa forma ao controle e acompanhamento decorrente da execução
orçamentária, do Governo Estadual. Não inclui a entidade que receba recurso exclusivamente a título
de aumento de capital ou de prestação de serviço.
ESFERA - Compreende o nível de elaboração e execução orçamentária do Estado representando os
três tipos de orçamento: o Fiscal, o da Seguridade Social e o de Investimentos das Empresas Estatais.
EVENTO - Código estruturado que identifica o fluxo contábil completo de atos ou fatos administrativos e
que substitui, de forma automática, o tradicional procedimento de registro contábil mediante a indicação
das contas devedoras e credoras que constituem um determinado lançamento.
EXERCÍCIO FINANCEIRO - Período correspondente à execução orçamentária, financeira e
patrimônial da União, coincidente com o ano civil.

FINANCIAMENTO - contrato com vistas à importação de bens ou serviços.


FONTE DE RECURSO - Indica a origem de recursos orçamentários transferidos para um determinado
Órgão/Entidade, destinados à manutenção das suas atividades permanente programadas.
FUNCIONAL PROGRAMÁTICA - Estrutura orçamentária que combina função, programa, subprograma,
projeto ou atividade e que se destina ao registro e acompanhamento da execução orçamentária.
FUNDAÇÃO PÚBLICA - Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não
exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio

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próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos do Estado e
de outras fontes.
FUNDO ESPECIAL - Produto de receitas especificadas por lei, que se vinculam à realização de
determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação (art. 71, Lei
4.320, de 17 de março de 1964).

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GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL - Registra os valores relativos às garantias prestadas em
nome do Tesouro Nacional, para honrar, nos termos contratados os adiantamentos recebidos por
empresas nacionais relativos a execução de serviços ou contratação de bens.
GARANTIDOR - Agente que se compromete a honrar compromissos do titular da obrigação, no caso
de inadimplência. Em operações de crédito, quando o Estado entra como garantidor, geralmente é na
forma de avalista.
GESTÃO - Parcela do patrimônio de uma UG correspondente à entidade administrada pela mesma
Unidade que, tendo ou não personalidade jurídica própria, deva ter demonstrações,
acompanhamento e controles distintos, caracterizada por Gestão Tesouro, Gestão Fundo e Gestão
10.000.
GESTÃO PRINCIPAL DO ÓRGÃO - Parcela de recursos pertencentes ao OGE, onde predominam as
dotações orçamentárias do órgão. No caso dos órgãos da administração direta, a gestão principal é a
gestão tesouro.
GESTÃO FUNDO - Parcela de recursos que se destinam a Órgãos e Entidades Supervisionadas, para
realização de determinados objetivos ou serviços e que na sua transferência foram registrados como
despesa na Gestão Tesouro.
GESTÃO TESOURO - Parcela de recursos previstos no OGE para os Órgãos da Administração Direta,
sendo a principal Gestão desses Órgãos.
GESTÃO 10.000 - Parcela representada pelos recursos decorrentes dos Orçamentos Fiscal e da
Seguridade Social.
GESTOR FINANCEIRO - Toda e qualquer autoridade que possua competência decorrente de lei ou
de atos regimentais, podendo ser delegada, para autorizar pagamento. Em Obediência ao citado dispositivo
legal e ao princípio de Controle Interno da Segregação de Funções, o cargo de Gestor Financeiro não
poderá ser exercido pela mesma pessoa que ocupa o cargo de Ordenador de Despesa.
GUIA DE RECEBIMENTO (GR) - Documento que tem a função de registrar cancelamento de OB
(após a data de sua emissão), arrecadação de receitas próprias, recolhimento de recursos oriundos
de anulação de despesas ou acolhimentos de depósitos de diversas origens.

IMPOSTO DE RENDA - Imposto e competência da União sobre a renda (produto do capital, do


trabalho ou da combinação de ambos) e proventos de qualquer natureza (acréscimos patrimoniais
não compreendidos na situação anterior), tendo como fator gerador a aquisição da disponibilidade
econômica ou jurídica.
INADIMPLÊNCIA - para o Cadastro de Obrigações, é a não-realização no Sistema de parcelas previstas.
INTERFERÊNCIAS ATIVAS - registra o valor das transferências financeiras e de bens e valores
recebidos e o movimento de fundos a débito, independente ou não da execução orçamentária.
INTERFERÊNCIAS PASSIVAS - registra o valor das transferências financeiras e de bens e valores
concedidos e o movimento de fundos a crédito independente da execução orçamentária.
INVERSÕES FINANCEIRAS - caracteriza a despesa com a aquisição de imóveis ou bens de capital
já em utilização e também à aquisição de títulos representativos do capital de empresas ou entidades
de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe aumento do capital e com a
constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visem a objetivos comerciais ou
financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.
INVESTIMENTO - Denominação de despesa destinada ao planejamento e execução de obras, inclusive
as destinadas à aquisição de imóveis considerados necessários à realização de obras, bem como a
programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e
constituição ou aumento de capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.
IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS (IOF) - Incide sobre o pagamento da parcela
principal de importações financiadas, no ato do fechamento de câmbio ou em determinadas operações
envolvendo movimentação financeira entre agentes.

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LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO) - Compreende o conjunto de metas e prioridades
da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital, para o exercício financeiro
subseqüente, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual, dispondo sobre as alterações na
legislação tributária e estabelecendo a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
(art. 165, § 2, da Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988).
LEI DE MEIOS - É o mesmo que Lei Orçamentária Anual.
LEI ORÇAMENTÁRIA - Discrimina a receita e a despesa, de forma a evidenciar a política econômico-
financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e
anualidade. (art. 2º, Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964,).
LIMITE DE SAQUE - Disponibilidade financeira da UG, para a realização de pagamentos num
determinado período.
LIQUIDAÇÃO DE DESPESA - Consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base
os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.(Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964,
art. 63).

MÊS 0 - Mês de abertura do exercício, corresponde ao movimento de transposição dos saldos do


exercício anterior, para início da operacionalização do exercício atual.
MÊS 012 - Mês atual, corresponde os registros efetuados entre 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada
ano.
MÊS 013 - Mês de encerramento virtual das contas de resultado.É a fase em que ocorre a apresentação
do resultado do exercício.
MÊS 014 - Mês em que os saldos da contas contábeis refletem o resultado do processo de
encerramento das mesmas. É a fase onde ocorre as apropriações das reservas de compensação de
prejuízos, dos órgãos regidos pela Lei nº 6.404/76.
MOVIMENTO DE FUNDOS PRÓPRIOS - Representa o somatório dos saldos credores e devedores
movimentados na integração de balancetes por mudança de modalidade de uso do SIPLAG.

NOTA DE DOTAÇÃO (ND) - Documento utilizado para registro de desdobramento do Plano Interno ou
detalhamento da Fonte de recursos (se for detalhada), dos créditos previstos no OGE e à inclusão de
créditos nele não incluídos.

NOTA DE EMPENHO (NE) - Empenho, segundo o artigo 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de
autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento
de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico.
Deve constar o nome do credor, a especificação do credor e a importância da despesa, bem como os
demais dados necessários ao controle da execução orçamentária.
.
NOTA DE LANÇAMENTO (NL) - Documento utilizado para registrar a apropriação/liquidação de
receitas e despesas, bem como outros atos e fatos administrativos, inclusive os relativos a
entidades supervisionadas.
NOTA DE MOVIMENTAÇÃO DE CRÉDITO (NC) - Documento utilizado para o registrar eventos
vinculados à movimentação interna e externa de créditos.

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ORÇAMENTO FISCAL - Engloba os recursos dos Poderes da União, representado pelos Fundos,
Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta, inclusive Fundações instituídas e mantidas pelo
Poder Público (art.165, § 5º, inciso I, Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988).
ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - Abrange os recursos dos Órgãos e Entidades que
respondem pela função de Seguridade Social da administração direta ou indireta, bem como os Fundos
e Fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público (art. 165, § 5ª, inciso III, Constituição Federal, de
5 de outubro de 1988).
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS DAS ESTATAIS - Compreende o orçamento de
investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social
com direito a voto (art. 165, § 5º, inciso II, Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988).
ORÇAMENTO - PROGRAMA - Detalha o programa plurianual a ser realizado no exercício seguinte e
que serve de roteiro à execução coordenada do Programa Anual (art.16, Decreto-lei nº 200, de 25 de
fevereiro de 1967).
ORDEM BANCÁRIA (OB) - Documento destinado ao pagamento de compromissos, bem como à
liberação de recursos para fins de adiantamento, em contas bancárias mantidas no Banco do Brasil.
ORDENADOR DE DESPESA - Toda e qualquer autoridade de cujos atos resultarem emissão de
empenho, autorização de pagamento, suprimento ou dispêndio de recursos do Estado ou pela qual
esta responda (art. 80, § 1º, Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967), em obediência ao art.43
Decreto , 93 873, de 23 de dezembro de 1986, e ao princípio de Controle Interno da Segregação de
Funções, o cargo de Gestor Financeiro não poderá ser exercido pela mesma pessoa que ocupa o cargo
de Ordenador de Despesa.
ÓRGÃO - Denominação dada as Secretarias, Ministério Público, Entidades Supervisionadas, Tribunais
do Poder Judiciário, Casas do Poder.
ÓRGÃO CENTRAL - Unidade que responde pela normatização e coordenação da ação dos outros Órgãos
que compõem um sistema.
ÓRGÃO SETORIAL DE PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA (OSPF) - Unidade que responde pela
consolidação das propostas e elaboração do Cronograma de Desembolso Setorial, para apresentação à
SEFAZ, de acordo com as diretrizes fixadas em Decreto e as normas gerais emanadas do Órgão Central.
ÓRGÃO SUBORDINADO - Entidade supervisionada por um Órgão da Administração Direta.
ÓRGÃO SUPERIOR - Unidade da Administração Direta que tenha entidades por ele supervisionadas.

PASSIVO REAL - Somatório das parcelas que compõem o Passivo Financeiro e o Passivo Não-
Financeiro.
PERFIL - Conjunto de determinadas transações atribuídos a cada Operador, para atender às necessidades
de execução e consulta ao Sistema.
PLANO DE CONTAS - Estruturação ordenada e sistematizada das contas utilizadas por uma entidade. O
Plano contém as diretrizes técnicas gerais e especiais que orientam os registros dos atos e fatos praticados
na entidade.
PLANO DE SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR (PSSS) - Compreende um conjunto de benefícios
e ações que atendam a finalidades específicas, com o objetivo de dar cobertura aos riscos a que estão
sujeitos o servidor e sua família. (art. 184, Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990).
PRESTAÇÃO DE CONTAS - Processo organizado pelo próprio agente responsável pelos Órgãos de
Contabilidade Analítica das Entidades da Administração Indireta, referente aos atos de gestão
praticados pelos respectivos dirigentes em um determinado período.
PREVISÃO - Estimativa dos valores devidos de um contrato atribuídos a um orçamento ou
Cronograma de Desembolso, com o objetivo de orientar uma execução.
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA - Quantificação do conjunto de ações desenvolvidas com o objetivo de
estabelecer o fluxo de caixa da União, para determinado período, tendo como parâmetros a previsão da

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receita, os limites orçamentários, as demandas para despesas e a tendência de resultado (déficit,
equilíbrio ou superávit) considerada na política macroeconômica para o mesmo período.
PROGRAMA DE TRABALHO (PT) - Estrutura codificada (funcional programática) que permite a
elaboração e a execução orçamentária, bem como o controle e acompanhamento dos planos
definidos pela Unidade para um determinado período.
PROJETO - Conjunto de operações limitadas no tempo, das quais, normalmente, resultam produtos
quantificáveis física e financeiramente, que concorrem para a expansão ou para o aperfeiçoamento da
ação governamental.
PROVISÃO - Descentralização de crédito entre as unidades da própria Secretaria ou Órgão.

QUADRO DE DETALHAMENTO DA DESPESA (QDD) - Demonstrativo que detalha as dotações


relativas a cada Projeto ou Atividade, até o nível de elemento de despesa por UO.

REALIZAÇÃO - Ato de apropriação ou liquidação de receitas e despesas de responsabilidade de


cada UG, confirmação de pagamento de parcelas prevista ou de ocorrência de fatos previstos dentro do
cadastro de obrigações.
RECEITA COMPARTILHADA - Receita orçamentária pertencente a mais de um Beneficiário
independente da forma de arrecadação e distribuição.
RECEITA PREVISTA, ESTIMADA OU ORÇADA - Volume de recursos, previamente estabelecido, a
ser arrecadado em um determinado exercício financeiro, de forma a melhor fixar a execução da
despesa. É essencial o acompanhamento da legislação específica de cada receita onde são
determinados os elementos indispensáveis à formulação de modelos de projeção, como a base de cálculo,
as alíquotas e os prazos de arrecadação.
RECEITAS CORRENTES - Ingressos destinados a atender as despesas classificáveis em Despesas
Correntes representados pelas receitas tributária, patrimonial, industrial e diversas e, ainda, as
provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado.(art. 11, §
1º, Lei nº 4.320, 17 de março de 1964).
RECEITAS DE CAPITAL - Ingressos destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de
Capital, representados pelos recursos financeiros oriundos da constituição de dívidas, da conversão em
espécie de bens e direitos, recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado e,
ainda, o superávit do Orçamento Corrente. (art. 11, § 2º, Lei nº 4.320, 17 de março
de 1964).
RECURSOS A LIBERAR - recursos destinados a atender pagamento de obrigações do exercício corrente.
RECURSOS A LIBERAR DE RESTOS A PAGAR - Recurso ou cota financeira destinada a atender o
pagamento de depesa orçamentária empenhada, mas não paga até o último dia do ano financeiro,
desde que devidamente inscrita para o processo de Restos a Pagar.
RECURSOS VINCULADOS - Valores relativos a depósitos e cauções, depósitos judiciais e outros
depósitos prestados pela União, Entidades ou Instituições, exigidas em vinculações de contratos ou
convenções para garantias de operações especiais.
REGIME DE COMPETÊNCIA DO EXERCÍCIO - Princípio contábil que define o momento de apropriação
das receitas e despesas, determinando o seu reconhecimento na apuração do resultado do período a que
pertencerem e, de forma simultânea, quando se relacionarem. As despesas devem ser reconhecidas,
independentemente do seu pagamento, e as receitas somente quando de sua realização.
REGIME MISTO - Modalidade conceitual estabelecida pela Lei nº 4.320/64, que dispõe sobre as
finanças públicas da federação, Art. 35 do Título IV - Do Exercício Financeiro, e que determina para
a execução orçamentária, a combinação do Regime de Caixa para as receitas, ou seja, a realização
dessas se dará após o efetivo impacto nas disponibilidades financeiras e o Regime de Competência para
a despesa, reconhecendo-a em momentos diferentes, quais sejam:

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1- A obrigação em potencial ocorre no primeiro estágio, denominado empenho da despesa e que resulta
em potencialidade passiva, e
2- A obrigação real que ocorre no segundo estágio consiste na verificação do direito adquirido pelo
credor, tendo por base os documentos hábeis que sustentam a efetiva realização da despesa
correspondente.
Considera-se, também, como despesa realizada, em cumprimento à determinação legal, os saldos dos
empenhos inscritos em restos a pagar não processados, independente de serem liquidados ou
cancelados em exercícios subseqüentes.
REGISTRO IMOBILIÁRIO PATRIMONIAL (RIP) - Número que identifica o bem patrimonial de
propriedade da Unidade Gestora no cadastro de patrimônio do Estado.
REGISTRO DE OPERAÇÕES FINANCEIRAS (ROF) - Certificado emitido pelo Banco Central do
Brasil quando definidos os esquemas financeiros de pagamento. Indica, igualmente, que a operação
está registrada no BACEN.
RELAÇÃO DE ORDENS BANCÁRIAS EXTERNAS (RE) - Relatório no qual constam todas as Ordens
Bancárias da Conta Única, emitidas por uma UG cujo pagamento se faz por meio de crédito na conta
corrente do favorecido, mediante autorização expressa do Ordenador de Despesa.
RELAÇÃO DAS ORDENS BANCÁRIAS INTRA-SIPLAG (RT) - Relatório no qual constam todas as
Ordens Bancárias emitidas por UG "online", em que tanto o emitente como o favorecido sejam UG do
SIPLAG, movimentando, ambos.
RELATÓRIO PARA CONFORMIDADE - Relação na qual constam todos os lançamentos registrados
pelas UG diariamente no Sistema, e destinada à confirmação dos registros efetuados de acordo com os
princípios e normas contábeis.
REPASSE - Tipo de liberação de recursos do OSPF para Entidade da Administração Indireta, e entre estas
e de Entidade da Administração Indireta para Órgão da Administração Direta, ou entre estes, se de outro
Órgão ou Secetaria.
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - Dotação não especificamente destinada a determinado órgão, unidade
orçamentária, programa ou categoria econômica, constante do orçamento anual cujos recursos serão
utilizados para abertura de créditos adicionais.
RESTOS A PAGAR - Representam as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro,
distinguindo-se as despesas processadas das não processadas. Entende-se por processadas e não
processadas, respectivamente, as despesas liquidadas e as não liquidadas.

SALDO DEVEDOR INICIAL - é o saldo devedor do principal, na data inicial, considerando que todas
as parcelas de amortização, vencidas até a referida data tenham sido pagas. Saldos com essa
característica são considerados como "teóricos" ou "virtuais".
SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES - Princípios básicos do sistema de controlo/controle interno que consiste
na separação de funções, normalmente de autorização, aprovação, execução, controlo/controle e
SETORIAL DE CONTABILIDADE DE ÓRGÃO - Unidade responsável pelo registro da Conformidade
Contábil de um Órgão, tendo por base a avaliação das conformidades de todas as UG
pertencentes a tal Órgão, cujo responsável é o mesmo da Setorial de Contabilidade de UG.
SETORIAL DE CONTABILIDADE DE UG - Unidade responsável pela execução contábil no Sistema e
registro da Conformidade Contábil de um determinado número de UG, cujo responsável é um
Contabilista devidamente registrado no Conselho Regional de Contabilidade - CRC, em dia com suas
obrigações profissionais, lotado em unidade contábil e credenciado no SIPLAG.
SISTEMAS CONTÁBEIS DAS CONTAS - Característica da conta que define a que sistema contábil
pertence, de forma a oferecer maior segurança no momento dos registros contábeis, facilitando dessa
forma, a análise gerencial. As contas contábeis podem pertencer a um dos seguintes sistemas:
. O - Orçamentário - indica contas contábeis dos grupos Ativo e Passivo Compensados com
interferência direta no controle do detalhamento da execução orçamentária da Receita e da Despesa.

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. C - Compensação - indica contas contábeis dos grupos Ativo e Passivo Compensados com função
precípua de controle.
. F - Financeiro - indica contas contábeis que pertencem às classes do Ativo, Passivo, Variações Ativas
e Passivas, bem como Receitas e Despesas, com destaque para estas duas últimas, uma vez que as
contas que compõem tais classes pertencem exclusivamente a este sistema, e que de forma imediata
venham a impactar os recursos financeiros disponíveis.
. P - Patrimonial - indica contas contábeis pertencentes às classes do Ativo e Passivo, bem como
das variações Ativas e Passivas, e que não interferem diretamente na composição das
disponibilidades de numerário e obrigações pendentes ou em circulação.
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA - Entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado,
criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações
com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.
SUBATIVIDADE - Representa o menor nível de programação do OGU, desdobrando uma Atividade (ver
subprojeto).
SUBPROJETO - Representa o menor nível de programação do OGU, desdobrando um Projeto (ver
subatividade).
SUB-REPASSE - Tipo de liberação de recursos dos OSPF para as UG de sua jurisdição e entre as UG
de um mesmo Ministério, Órgão ou Entidade.
SUB-REPASSE CONCEDIDO DIFERIDO - Parcela de recursos financeiros liberada pelos OSPF, que
não foi utilizada durante o exercício anterior pelas Unidades, constituindo antecipação de sub-repasse.
SUBAÇÃO - Desdobramento de uma determinada ação da Secretaria ou Órgão, abrangendo objetivos
mais específicos dentro do objetivo maior e representa os meios e instrumentos da ação autorizada
para alcançar os objetivos pretendidos. Sempre que possível as subações são correlacionadas a metas,
no que concerne à realização de obras e de serviços.
SUBÓRGÃO - Representa um subconjunto de UG pertencentes a um mesmo Órgão.
SUBVENÇÕES ECONÔMICAS - Transferências de recursos que se destinam a empresas públicas ou
privadas de caráter industrial, comercial, agrícola ou pastoril. (art 12, § 3, inciso II, Lei nº 4.320, de 17 de
março de 1964,).
SUBVENÇÕES SOCIAIS - Transferências de recursos que se destinam a instituições públicas ou
privadas de caráter assistencial ou cultural, sem finalidade lucrativa. ( art. 12, § 3, inciso I, Lei nº 4.320,
de 17 de março de 1964,).
SUPERÁVIT FINANCEIRO - Diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro,
conjugando-se , ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito a eles
vinculadas. (art. 43, § 2, Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964,).
SUPERÁVIT ORÇAMENTÁRIO - Representa o valor da Receita Executada, que excede a Despesa
Executada.
SUPRIMENTO DE FUNDOS - Modalidade de pagamento de despesa, permitida em casos
excepcionais e somente quando sua realização não possa subordinar-se ao processo normal de
atendimento por via de Ordem Bancária, sujeito à posterior comprovação.

TABELA DE EVENTOS - Instrumento utilizado pelas UG no preenchimento das telas e/ou documentos
de entrada no SIPLAG para transformar os atos e fatos administrativos rotineiros em registros
contábeis automáticos, substituindo a forma usual de indicação da conta ou contas devedoras e credoras.
TABELA PRICE - Modalidade de cálculo que resulta em prestações de igual valor (somatório das parcelas
de principal e de juros e constante em todos os vencimentos), exceto se existir correção monetária.
Nas operações internas, é muito utilizada em financiamentos do Sistema Financeiro da Habitação.
TAXA CAMBIAL MÉDIA - Percentual obtido pela divisão do total das transferências financeiras
efetuadas durante o mês, em moeda nacional, pelo total correspondente em dólares.
TAXA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTRATOS - Importância cobrada no país por uma instituição
que administra créditos repassados às suas filiadas.

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TOMADA DE CONTAS ANUAL - Processo preparado pela Unidade Setorial de Contabilidade
Analítica da Administração Direta ao final do exercício financeiro, referente aos atos de gestão
orçamentária, financeira e patrimonial e a guarda de bens e valores públicos sob a responsabilidade de
agente responsável.
TOMADA DE CONTAS ESPECIAL - Processo preparado pela Unidade Setorial de Contabilidade
Analítica da Administração Direta ou Indireta, quando se verificar que ocorreu desfalque, desvio de
bens, ou outra irregularidade de que resulte prejuízo para a Fazenda Pública, ou quando se verificar
que determinada conta não foi prestada pelo responsável pela aplicação dos recursos públicos, no
prazo e na forma fixados.
TRANCHE - Parte do contrato que contém as condições financeiras e prazos. Para efeitos do Cadastro,
cada contrato tem pelo menos uma tranche. A existência de mais tranches em uma operação é
determinada por condições financeiras diferenciadas ou por interesse administrativo da entidade
pagadora.
TRANSAÇÃO - Unidade de operação do SIPLAG que corresponde à determinadas atividades de
entrada ou de consulta aos dados do sistema.
TRANSFERÊNCIA CORRENTE - Dotação para despesas as quais não corresponda contra prestação
direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à
manutenção de outras entidades de direito público ou privado.
TRANSFERÊNCIA DE CAPITAL - Dotação para investimentos ou inversões financeiras que
outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação
direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem
diretamente da LOA ou de lei especial anterior, bem como as dotações para amortização da dívida
pública. (art 12, § 6, Lei 4.320, de 17 de março de 1967).
TRANSFERÊNCIA INTERGOVERNAMENTAL - Transferências feitas de um nível de governo a
outro, ou entre Estados ou entre Municípios.(Port. SOF nº 08, de 04 de fevereiro de 1985).
TRANSFERÊNCIA INTRAGOVERNAMENTAL - Transferência de recursos financeiros realizada no
âmbito de cada esfera de Governo. (Port. SOF nº 08, de 04 de fevereiro de 1985).
TRIBUTO - Receita derivada, instituída pelas entidades de direito público, compreendendo os impostos,
as taxas e contribuições nos termos da Constituição e das leis vigentes em matéria financeira, destinando-
se o seu produto ao custeio de atividades gerais ou específicas exercidas por essas entidades. (art. 9,
Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964,).

UNIDADE GESTORA (UG) - Unidade Orçamentária ou Administrativa que realiza atos de gestão
orçamentária, financeira e/ou patrimonial, cujo titular, em conseqüência, está sujeito a tomada de
contas anual.
UNIDADE GESTORA COORDENADORA - Unidade responsável, tanto na programação orçamentária
como no acompanhamento de sua execução, pela coordenação de uma ou mais ações e/ou subações do
Órgão, bem como os Órgãos ou entidades aos quais ela se vincula.
UNIDADE GESTORA DESCENTRALIZADA - Qualquer unidade gestora que receba delegação de
competência para execução de despesa.
UNIDADE GESTORA DE DIFERENÇA DE INTEGRAÇÃO - Unidade na qual contém a diferença
entre os dados integrados e os existentes no Sistema, provenientes dos registros efetuados em UG
vinculada ao Órgão/Entidade que integra seus dados no SIPLAG.
UNIDADE GESTORA EXECUTORA (UGE) - Unidade que realiza atos de gestão orçamentária,
financeira e/ou patrimonial, cujo titular, em consequência, está sujeito a tomada ou prestação de contas
anual.
UNIDADE GESTORA "OFF-LINE" - Unidade que não possui condições técnicas de acesso ao SIPLAG.
Para dispor de informações esta UG se utiliza de sua Unidade Pólo de Digitação.
UNIDADE GESTORA "ON-LINE" - é aquela que tem acesso direto às informações do SIPLAG, seja para
consultas ou para entrada de dados, por seus próprios operadores.

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UNIDADE GESTORA PÓLO DE DIGITAÇÃO - Unidade responsável pela entrada de dados e pelo
fornecimento das saídas necessárias às UG "off-line" de sua jurisdição.
UNIDADE GESTORA SETORIAL DE AUDITORIA - Unidade responsável, perante um Órgão, pelas
funções de auditoria das UGE a ele vinculados.
UNIDADE GESTORA SETORIAL DE CONTABILIDADE - Unidade responsável pelos dados contábeis
apresentados pelas UGE a ela jurisdicionadas.
UNIDADE GESTORA SETORIAL FINANCEIRA - Unidade que exerce supervisão dos atos de
programação e de execução financeira de uma UG. Cada Órgão poderá ter somente uma setorial de
programação financeira que será indicada no cadastro de Órgão.
UNIDADE GESTORA SETORIAL ORÇAMENTÁRIA - Unidade que exerce supervisão funcional dos
atos de execução orçamentária de uma UG. Cada Órgão poderá ter somente uma setorial orçamentária
que será indicada no cadastro de Órgão.
UNIDADE ORÇAMENTÁRIA - Unidade da Administração Direta a que o Orçamento Do Estado consigna
dotações específicas para a realização de seus programas de trabalho e sobre os quais exerce o
poder de disposição.

VINCULAÇÃO DE PAGAMENTO - Processo pelo qual a SEFAZ fixa, limita e controla pagamentos dentro
de cada Fonte de Recursos do Tesouro Nacional, no formato 01XXXXXXXX, combinada com a codificação
de cada tipo de pagamento de forma a vincular a liberação com o respectivo pagamento.

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