Modulo 2
Modulo 2
Modulo 2
b. Toda contratação de serviço que envolva a assistência técnica pelo período de um ano.
d. Toda contratação feita por meio da modalidade Pregão para entrega de bens no valor
de R$92.000.
Feedback
A lei 8.666/93 em seu art. 62 determina que: "o instrumento de contrato é obrigatório nos
casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades
cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação e
facultativo nos demais em que a Administração puder substitui-lo por outros instrumentos
hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou
ordem de execução de serviço".
Ainda, segundo o acordão TCU 2.720/2011 - 1ª câmara, nas contratações em que houver
obrigação futura ou entrega parcelada do objeto ou serviço, há obrigatoriedade da
formalização contratual.
Gabarito: Toda contratação realizada na modalidade convite.
A alternativa está incorreta. De acordo com a lei 8.666/93, há obrigatoriedade para
todas as contratações realizadas nas modalidades concorrência e tomadas de
preços, sendo que há casos de contratações por convite em que poderá não haver
necessidade de contrato formal. Por exemplo, no caso de entrega imediata e integral
de bens que não demandem obrigação futura (garantia, assistência técnica etc.)
Questão 2
Correto
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Texto da questão
Um contrato de prestação de serviço de vigilância foi firmado 1º de setembro de 2014 (ano
X). Estamos em julho do ano de 2015 (ano X+1). As condições de execução e preço são
favoráveis à administração.
Qual o procedimento que a Administração deve adotar.
a. Abrir processo licitatório com vista à nova contratação, pois os contratos de vigilância
não podem ter sua vigência prorrogada.
c. Prorrogar por mais um ano, antes do fim da vigência inicial, e em seguida prorrogar por
tantos iguais e sucessivos períodos quanto as condições de execução e preço se mostrem
favoráveis à Administração.
d. Prorrogar por mais 4 meses, até 31 de dezembro, pois a lei impõe que a vigência esteja
adstrita ao respectivo crédito orçamentário, e prorrogá-lo, a partir de 1º de janeiro do ano
seguinte até 31 de dezembro.
e. Prorrogar a partir de setembro de 2015 por mais um ano, usando a prerrogativa legal
dada aos contratos de natureza continuada, até o limite de 60 meses.
Questão 3
Incorreto
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Texto da questão
Há uma diferença conceitual entre Contrato e Termo de Contrato. Os ajustes firmados
entre duas ou mais pessoas como objetivo de regular interesses e obrigações entre as
partes são Contratos. Já o Termo de Contrato é o documento que atende às formalidades
legais para a o registro escrito dos termos do contrato. Para Marçal Justen Filho, "... a
existência de um contrato administrativo não depende da forma adotada para sua
formalização".
Os contratos administrativos adotam a forma escrita como regra, e o art. 62 da Lei
8.666/1993 regula as hipóteses de obrigatoriedade ou não do Termo de Contrato nas
contratações públicas.
Acerca do tema, escolha a alternativa correta.
Feedback
A definição quanto à obrigatoriedade ou não da formalização da contratação por meio do
instrumento próprio, no caso o Termo de Contrato, tem algumas condicionantes legais,
ditadas pelo caput do art. 62 e seu § 4º:
Início de legislação.
Art. 62. O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada
de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam
compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais
em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-
contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de
serviço.
(...)
§ 4o É dispensávelo "termo de contrato" e facultada a substituição prevista neste artigo, a
critério da Administração e independentemente de seu valor, nos casos de compra com
entrega imediata e integral dos bens adquiridos, dos quais não resultem obrigações
futuras, inclusive assistência técnica.
Fim de legislação.
Assim, as contratações de objetos que não importem em obrigações futuras estão
dispensadas de serem formalizadas por meio do Termo de Contrato. Mas atenção: isso
não significa que não haja contratação, apenas foi dispensado o instrumento chamado
Termo de Contrato e substituído por um dos instrumentos que lei enumera,
exemplificativamente, no caput do artigo acima transcrito. Nas palavras de Marçal Justen
Filho (in Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos, 15ª Ed. p. 862):
"Não é raro imaginar-se que o art. 62 restringe as hipótese em que existirá contrato
administrativo. Alguns pensam que as regras sobre contrato administrativo apenas se
aplicam quando for assinado um termo de contrato, concepção incompatível com a ordem
jurídica. Essa colocação é totalmente incorreta e pode ter efeitos muito graves. Deve ter-se
em vista que a existência de um contrato administrativo não depende da forma adotada
para a sua formalização."
Texto da questão
Durante o trabalho de inspeção anual realizado pela Controladoria do município, em
janeiro de 2014, foi constatada a existência do Contrato de Limpeza nº 001/2009 (Tomada
de Preços nº 10/08), assinado e publicado no dia 01 de janeiro de 2009, com gastos
mensais de R$ 10.833,00 e prorrogável até 60 meses.
Em sua última prorrogação, o contrato de limpeza foi prorrogado até o final de 2014, sem
qualquer justificativa, bem como as sucessivas prorrogações foram feitas de forma
automática.
Diante do exposto e com base na legislação vigente, marque abaixo a alternativa que
melhor descreve a conclusão que se poderia chegar.
a. O contrato não pode ser enquadrado como serviço continuado e a vigência deveria ser
anual.
Este item está correto! As sucessivas prorrogações deveriam ser justificadas por escrito e
previamente autorizadas pela autoridade competente (art. 57, §2º da Lei 8.666/93),
demonstrada nos autos do processo a vantajosidade da prorrogação e a compatibilidade
do preço com o mercado. A prorrogação após sessenta meses é uma excepcionalidade
prevista no § 4º do art. 57, que demanda uma justificativa e autorização da autoridade
superior.
Feedback
A duração dos contratos administrativos é o período estipulado para que os contratos
possam produzir direitos e obrigações entre as partes. A regra é que o prazo de vigência
seja limitado ao exercício em que foram iniciados, adstrito à vigência dos créditos
orçamentários, conforme previsto no art. 57, caput, da Lei 8.666/93. O inciso II do citado
artigo prevê que à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, poderão
ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de
preços e condições mais vantajosas para Administração Pública, limitada a sessenta
meses.
Toda prorrogação de prazo deverá ser justificada por escrito e previamente autorizada
pela autoridade competente para celebrar o contrato.
Já o parágrafo 4º estabelece em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante
autorização superior, que o prazo de sessenta meses poderá ser prorrogado em até doze
meses.
Alerta: é importante verificar se o valor total do contrato, incluindo as prorrogações, fica
dentro do limite da modalidade de licitação utilizada para a contratação. No caso de
Pregão, não há limite de valores máximos, ou seja, as contratações de objetos de qualquer
valor podem ser feitos pela modalidade Pregão.
Gabarito: As sucessivas prorrogações deveriam ser precedidas da comprovação da
vantajosidade para Administração, bem como não houve justificativa e
demonstração da situação excepcional para prorrogação acima de 60 meses.
Este item está correto! As sucessivas prorrogações deveriam ser justificadas por
escrito e previamente autorizadas pela autoridade competente (art. 57, §2º da Lei
8.666/93), demonstrada nos autos do processo a vantajosidade da prorrogação e a
compatibilidade do preço com o mercado. A prorrogação após sessenta meses é
uma excepcionalidade prevista no § 4º do art. 57, que demanda uma justificativa e
autorização da autoridade superior.
Questão 5
Correto
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Texto da questão
A lei 8.666/1993 prevê duas formas de formalização das alterações contratuais: a lavratura
de termo aditivo e o apostilamento. Usa-se uma ou outra forma de acordo com a alteração
contratual havida, de modo que se atenda aos princípios da publicidade, da
economicidade e da eficiência.
Isto posto, assinale a alternativa em que o instrumento utilizado está de acordo com a
alteração efetuada no contrato.
a. Termo aditivo, no caso de suplementação de dotação orçamentária da despesa havida
com o contrato até o limite do valor corrigido.
Essa é a resposta correta. A razão social é elemento essencial do contrato, de modo que,
se houve alteração admitida, há que se adotar as formalidade do aditamento, inclusive
com a respectiva publicação.
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A escolha dentre as opções de formalização, além do caráter obrigatório, em face de
disposições legais que regram a matéria, tem que ser vista também sob o ponto de vista
do controle social em articulação com princípios administrativos como o princípio da
economicidade, da eficiência e da formalidade moderada.
Simples alterações ou correções de erros materiais, sem impacto na execução do
contrato, se fossem feitas por meio das formalidades exigidas para os termos aditivos,
além de ferir a eficiência administrativa, imporiam à Administração gastos com publicação
de extratos que em nada contribuiriam para o controle social que o princípio da publicidade
visa privilegiar. No caso de apostilamento, basta o registro em adendo ao próprio termo de
contrato ou documento que o vincule.
De modo diverso, quando a alteração muda as condições iniciais pactuadas, que foram
amplamente conhecidas na fase da licitação, há que se formalizar por meio de termo
aditivo e proceder a correspondente publicação.
Segundo a Lei no 8.666/1993, a apostila pode ser utilizada nos seguintes casos:
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Texto da questão
Equilíbrio econômico-financeiro, assegurado pela Constituição Federal, consiste na
manutenção das condições de pagamento estabelecidas inicialmente no contrato, de
maneira que se mantenha estável a relação entre as obrigações do contratado e a justa
retribuição da Administração pelo fornecimento de bem, execução de obra ou prestação de
serviço.
Em relação ao equilíbrio econômico-financeiro do contrato, assinale a alternativa correta.
c. No caso da alteração unilateral promovida pela Administração, para que seja concedido
o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato, é necessário que a contratada demonstre
que tal alteração tenha provocado a quebra da relação inicialmente estabelecida.
Essa resposta está errada. O instituto serve de proteção para as partes, ou seja, a garantia
de terem, ao longo da execução do contrato, a mesma relação entre as obrigações do
contratado e a respectiva justa retribuição da Administração. Significa dizer que se houver
desequilíbrio em desfavor da Administração (redução de um tributo incidente sobre
serviços contratados), os preços contratos deverão ser adequados para o
restabelecimento da relação inicial.
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Texto da questão
Acerca dos prazos de duração dos contratos, marque a alternativa correta.
a. Os prazos de duração dos contratos de natureza continuada poderão ter suas vigências
prorrogadas por iguais e sucessivos períodos, até o limite de 60 meses, findo os quais, em
hipótese alguma, poderão ser novamente prorrogados.
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Texto da questão
Analise a seguinte situação, e assinale a alternativa correta.
Uma empresa de consultoria em engenharia foi contratada pela Prefeitura para fiscalizar
uma obra, pelo período de 18 meses, coincidindo com o prazo de vigência do contrato da
obra fiscalizada. Como houve paralisação dos trabalhos do contrato da obra que estava
sendo fiscalizada no décimo mês, determinada pela Administração, e que durou 5 meses,
foi feita também a prorrogação do contrato de consultoria pelo mesmo período, perfazendo
um total de 23 meses de vigência. No período de paralisação da obra, a empresa
contratada para fiscalizar continuou recebendo o valor mensal acordado.
Marque o item que melhor representa o posicionamento técnico sobre a situação descrita
neste enunciado.
Essa resposta está errada. O contrato de fiscalização de obra não pode ser considerado
como de natureza continuada, pois tem escopo próprio (a obra fiscalizada) e não se
constitui em atividade institucional do órgão contratante.
d. O procedimento foi correto, pois a empresa contratada para fiscalizar não pode ter
prejuízo em razão de um fato de terceiro, no caso, a determinação da Administração para
paralisação da obra.
e. O procedimento foi errado, pois como o contrato perdurou por 23 meses, implicou em
um acréscimo contratual de 27,8%, inadmitido na legislação, conforme § 1º do art. 65, da
Lei 8.666/1993.
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Os processos de fiscalização de obras têm a peculiaridade de o seu objeto estar vinculado
ao objeto de outro contrato e com ele se relacionar diretamente, mormente a fruição de
prazo de vigência. E não poderia ser diferente, na medida em que a fiscalização deve
ocorrer no mesmo ritmo que as obras são executadas.
Dessa forma, os contratos de fiscalização, supervisão e gerenciamento de obras devem
conter cláusulas com previsão de diminuição, ou até mesmo suspensão, da remuneração
nos casos em que as obras forem paralisadas, ou caso seu ritmo diminua
significativamente.
Essas alterações de prazo e eventuais suspensões de atividades não se configuram
alteração do objeto do contrato, conquanto este continua o mesmo. Logo, não estão
sujeitas às regras de vedação sobre aumento ou redução quantitativo do objeto.
Gabarito: O procedimento foi errado, pois, apesar da possibilidade de prorrogação,
acompanhando o contrato de obra fiscalizado, deveria ter havido também a
diminuição ou supressão de remuneração do contrato de consultoria em face da
paralisação da obra.
Essa é a resposta correta. O contrato de fiscalização é acessório e deve acompanhar
a vigência do contrato principal. Na hipótese de paralisação ou diminuição de ritmo
das obras, há que se ajustar o contrato de fiscalização na mesma medida, inclusive
quanto aos pagamentos.
Questão 9
Incorreto
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Texto da questão
Uma das características dos contratos administrativos é a possibilidade de ser alterado,
unilateralmente pela Administração Pública. Uma dessas alterações unilaterais permitidas
é a de quantitativos do objeto contratado.
No entanto, essas alterações encontram limites quantitativos e qualitativos, além de
decorrências para as partes contratantes como consequência dessas alterações.
Acerca do tema, indique a alternativa correta.
Essa resposta está errada. As alterações que impliquem em acréscimo do valor inicial
atualizado do contrato é que estão limitados a 50%. Já as supressões estão limitadas a
25% desse valor.
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As alterações quantitativas dos contratos administrativos, de natureza unilateral e de
cumprimento obrigatório pelo contratado, inserem-se no âmbito das cláusulas exorbitantes
desses contratos, pois impõem ao particular contratado a execução do que fora pactuado
em condições diversas da que avença inicial previa, aumentando ou diminuindo as
quantidades de bens e serviços do contrato. Cabe lembrar que os ajustes quantitativos nos
contratos também refletirão nos valores a serem pagos ao contratado, na mesma
proporção dos aumentos e das supressões.
O legislador, no entanto, impôs algumas limitações, de modo a proteger o interesse
público, evitando assim que se desvirtuasse o objeto licitado. Ou seja, se não houvesse
essa limitação, um determinado bem ou serviço poderia ser licitado em certo quantitativo e
majorado posteriormente à assinatura do contrato, indefinidamente, desvirtuando e
contornando a obrigação constitucional de licitar. Por outro lado, poderia inviabilizar a
execução do contrato caso as quantidades suprimidas ou acrescidas fossem de tal monta
que impedisse a contratada de cumprir as novas exigências.
Importa mencionar também que a cláusula exorbitante de alteração unilateral encontra
proteção para o particular contratado na previsão de ressarcimento para os casos de
aquisição de materiais necessários à execução do contrato prévia à supressão. Ou seja, a
Administração ao suprimir quantitativos não pode impor ao particular o ônus de arcar com
o prejuízo causado por essa supressão, devendo pagar pelo materiais adquirido e
indenizar por eventuais prejuízos comprovados pelo particular.
Gabarito: Os acréscimos e supressões de até 25% são alterações unilaterais, das
quais o contratado não pode se esquivar de cumprir, sob pena de caracterizar
descumprimento de obrigação previamente assumida.
Essa é a resposta correta. Ainda que impactem a execução do contrato, implicando
muitas vezes na necessidade de alocação de mais material e/ou mão de obra, ou sua
redução, o contratado não pode recusar o seu cumprimento. Cabe lembrar que os
ajustes quantitativos nos contratos também refletirão nos valores a serem pagos ao
contratado.
Questão 10
Incorreto
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Texto da questão
Em um contrato de obras, foi apontada a necessidade de alterações quantitativas nos
serviços contratados, de modo que haveria acréscimos e supressões de serviços,
conforme a seguir detalhado:Valor original do contrato: R$ 800.000,00
Serviços Contrato Aditivo Contrato com aditivo
Fundações 300.000,00 120.000,00 420.000,00
Alvenaria 160.000,00 - 40.000,00 120.000,00
Cobertura 100.000,00 40.000,00 140.000,00
Pintura 80.000,00 - 20.000,00 60.000,00
Instalações elétricas 30.000,00 10.000,00 40.000,00
Instalações hidráulicas 20.000,00 5.000,00 25.000,00
Pavimentação 90.000,00 60.000,00 150.000,00
Urbanização 20.000,00 10.000,00 30.000,00
Valor Total 800.000,00 185.000,00 985.000,00
Verificar a pertinência e conformidade legal da alteração, que se dará por meio de aditivos,
com fundamento no art. 65, § 1º, da Lei 8.666/1993.
a. A alteração pode ser feita, pois está dentro do limite de 25% do valor do contrato, pois o
aditivo com as alterações importa em R$ 185.000,00 de um contrato com valor inicial de
R$ 800.000,00, que representa cerca de 23%.
b. A alteração não pode ser feita, pois alguns serviços tiveram acréscimos ou supressões
superiores ao limite legal de 25%, a exemplo dos serviços Fundações e Cobertura (+ 40%
cada), Pavimentação (+ 66%) e Urbanização (+ 50%).
c. A alteração somente pode ser feita para os itens Alvenaria, Pintura e Instalações
Hidráulicas, pois somente eles respeitaram o patamar de 25% previsto no art. 65, § 1º, da
Lei 8.666/1993.
A alternativa está errada. O valor a que se refere o § 1º, do art. 65, da Lei 8.666/1993 é o
percentual máximo admitido, e deve ser considerando pelos conjuntos de supressões e
acréscimo e não pela análise individual de serviços do contrato.
e. A alteração não pode ser feita, pois o conjunto de acréscimos totalizou R$ 245.000, o
que representa cerca de 31% do valor do contrato, estando acima, portanto do limite de
25% imposto pela Lei 8.666/1993.
Feedback
Gabarito: A alteração não pode ser feita, pois o conjunto de acréscimos totalizou R$
245.000, o que representa cerca de 31% do valor do contrato, estando acima,
portanto do limite de 25% imposto pela Lei 8.666/1993.